relatório de desempenho de estratégia 2013
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AGENDA Das 19h às 22h
1. Apresentação (10’)
2. Avaliação do Desempenho da Estratégia 2013
3. Demonstrações Contábeis e Financeiras
Indicadores Econômico-Financeiros – 2010 a 2013
4. Estratégia Unimed João Pessoa 2014 – Objetivos e Metas
1. Apresentação
GOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA Conceito
“Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle...”
Fonte: IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
GOVERNANÇA CORPORATIVA Princípios Básicos
• TRANSPARÊNCIA – A adequada transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente
quanto nas relações da empresa com terceiros.
• EQUIDADE – Caracteriza-se pelo tratamento justo de todos os sócios e demais partes
interessadas. Atitudes ou políticas discriminatórias, sob qualquer pretexto, são totalmente inaceitáveis.
• PRESTAÇÃO DE CONTAS – Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação, assumindo
integralmente as consequências de seus atos e omissões.
• RESPONSABILIDADE CORPORATIVA – Os agentes de governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações,
visando a sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações.
PILARES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA UNIMED JOÃO PESSOA
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL DA UNIMED JOÃO PESSOA
REUNIÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
OBJETIVO
Dar conhecimento sobre o desempenho da Unimed João Pessoa no
alcance das metas e dos objetivos estratégicos da Cooperativa em
2013.
PRINCIPAIS QUESTIONAMENTOS
_Quais foram as metas e objetivos estratégicos em 2013?
_Quais as metas foram atingidas e quais não foram?
_Quais os motivos para termos batido (ou não) as metas?
_Quais são os desafios, metas e objetivos estratégicos para 2014?
2. Avaliação do Desempenho da
Estratégia 2013
OBJETIVOS E METAS
Resultados Entregues em 2013
Mapa Estratégico Unimed João Pessoa
Fin
ance
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Estratégia de Crescimento
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Rec
urs
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Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
Rentabilizar os contratos existentes
Reter os clientes da
carteira
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas de promoção à
saúde.
Fortalecer os atributos da
marca
Imagem e Marca
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus resultados, pela
atenção e promoção à saúde de seus clientes e pelo valor agregado aos seus cooperados e colaboradores.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma
remuneração justa ao
cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa
Implementar metodologia
de gerenciamento
de processos
Criar modelo de governança
corporativa
RECURSOS HUMANOS Formar equipe motivada e preparada
para superar os desafios do PE.
RECURSOS TECNOLÓGICOS Atender as demandas tecnológicas necessárias para execução do PE.
RECURSOS INFRA-ESTRUTURA Atender as demandas de infra-estrutura
necessárias para execução do PE.
Realizar campanhas e
ações institucionais
Implementar programa de
responsabilidade
socioambiental
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Reavaliar o pacote de
benefícios aos cooperados.
Ampliar e aprimorar os serviços da
rede própria
Realizar campanhas
promocionais
Reduzir despesas
administrativas
Estratégia de Rentabilidade
OBJETIVOS E METAS DE CRESCIMENTO
“Quais são nossas metas para 2013?
Objetivo:
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
Objetivo:
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
Objetivo:
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Objetivo:
Fortalecer os atributos da marca
Meta: R$ 363 milhões de receita (ROL)
Meta:
70% de satisfação dos clientes
Meta:
65% Recall Meta:
132 mil vidas
Mapa Estratégico Unimed João Pessoa
Fin
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Estratégia de Crescimento
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Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
Incrementar a receita das mensalidades
dos planos de saúde
Rentabilizar os contratos existentes
Reter os clientes da
carteira
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas
de promoção à
saúde.
Fortalecer os atributos da
marca
Imagem e Marca
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus
resultados, pela atenção e promoção à saúde de seus
clientes e pelo valor agregado aos seus cooperados e
colaboradores.
Maximizar resultados econômico-financeiro da
cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores
dos serviço e dos
insumos de alto custo
Aprimorar os
mecanismos de
regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma
remuneração justa ao
cooperado.
Conscientizar o
cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa Implementar metodologia
de gerenciamen
to de processos
Criar modelo de
governança corporativa
RECURSOS HUMANOS Formar equipe motivada e preparada para superar os
desafios do PE.
RECURSOS TECNOLÓGICOS Atender as demandas tecnológicas necessárias para execução do PE.
RECURSOS INFRA-ESTRUTURA Atender as demandas de infra-
estrutura necessárias para execução do PE.
Realizar campanhas
e ações institucionai
s
Implementar programa de responsabili
dade socioambien
tal
Aumentar a resolutividade de nossos
serviços.
Reavaliar o pacote de benefícios
aos cooperados.
Ampliar e aprimorar os serviços da rede própria
Realizar campanhas promocionai
s
Reduzir despesas
administrativas
Estratégia de Rentabilidade
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
ANÁLISE:
• Apesar de termos crescido 11,5% em relação a 2012, não atingimos a meta de R$ 363 milhões de receita operacional líquida. Fechamos com um déficit de R$ 600 mil (- 0,17%) em relação a meta de 2013.
• Um dos motivos do não atingimento da meta de receita foi o baixo crescimento da carteira de clientes. De 2012 à 2013 a carteira cresceu 1,76%, representando um acréscimo de 2.215 vidas. Sendo que a meta de crescimento da carteira no período era de 5,2%, representando um acréscimo de 6.500 vidas na carteira.
• Esse aumento de 1,76% da carteira de clientes ficou abaixo do crescimento do mercado de beneficiários da Paraíba, que no período de Dez/12 a Set/13 cresceu em 4,2%, segundo dados da ANS.
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
CR
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
A
Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
A1
Rentabilizar os contratos existentes
A2
Reter os clientes da
carteira
A3
Meta: 132,0 mil vidas Resultado: 127,7 mil vidas
Desvio: - 4.284 vidas
Meta: R$ 363,0 milhões ROL Resultado: R$ 362,4 milhões ROL
Desvio: - R$ 600 mil ROL
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
ANÁLISE:
• O baixo crescimento da carteira foi impactado pelo desempenho das vendas. O resultado de 2013 foi menor que o resultado de 2012, com menos 868 inclusões. Em relação a meta de 2013, fechou com um déficit de 2.206 vidas (13,5%).
• Um dos motivos de não termos atingido a meta de inclusões, foi devido ao acirramento da concorrência e a postura defensiva da equipe comercial, com argumentação de estagnação do mercado classe A/B e no aguardo de um produto para classe C/D, não desenvolveu novas estratégias de vendas.
• O resultado da ROL também foi alavancado pelo aumento do ticket médio. Em relação a 2012, o ticket médio saiu de R$ 219,91 para R$ 243,29, aumento de 10,6%.
• O aumento do ticket médio, foi devido principalmente ao reajuste de 9,04% da ANS, para pessoa física, sendo este o maior reajuste registrado nos últimos 5 anos. Já que a carteira de beneficiários da Unimed JP têm uma composição de 58% pessoa física e 42% pessoa jurídica.
• Quando analisamos os contratos coletivos, em 2012 tivemos uma margem de contribuição de 17,6%. Em 2013, esta margem aumentou para 19,7%, mais não foi suficiente para atingir a meta de 20%.
• Por fim, outro fator que gerou impacto na receita foi as exclusões. Apesar de termos tido uma redução nas exclusões de 21,9% em relação a 2012, equivalente a 2.399 vidas. Em 2013 tivemos 8.554 exclusões, ultrapassando a meta em 887 vidas, um desvio de 11,6%.
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
CR
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
A
Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
A1
Rentabilizar os contratos existentes
A2
Reter os clientes da
carteira
A3
Meta: 20% margem PJ Resultado: 19,7% margem PJ
Desvio: - 0,3% margem PJ
Meta: 16.300 inclusões Resultado: 14.094 inclusões Desvio: -2.206 mil inclusões
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
ANÁLISE:
• Com o acirramento da concorrência em nosso mercado, para reduzir as exclusões, definimos estratégias de diferenciação que não conseguimos implementar em 2013, como o programa de “Qualificação da Rede”, visando proporcionar uma assistência com melhor qualidade.
• Sobre a rede própria, não conseguimos resolver ainda os problemas do PA do Hospital Unimed. O PA que foi construído para realizar atendimentos de urgência e emergência, vem sendo utilizado em grande parte para atendimentos clínicos e ambulatoriais, tumultuando o atendimento e sendo o foco de muitas reclamações dos clientes.
• Além disso, a grande maioria dos procedimentos cirúrgicos realizados no hospital são de média e baixa complexidade, agravando o problema que temos de falta de leitos.
• Em contrapartida, o Hospital Moacir Dantas que foi planejado com o intuito de minimizar estes problemas sofridos no PA do hospital da Unimed, estava previsto em 2013 o funcionamento com ambulatórios clínicos, leitos de internação e centro cirúrgico, devido a problemas técnicos, não foi possível inaugurá-lo com todos os serviços planejados.
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
CR
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
A
Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
A1
Rentabilizar os contratos existentes
A2
Reter os clientes da
carteira
A3
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas de promoção à
saúde.
Ampliar e aprimorar os serviços da
rede própria
B2
B1
B3
B
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
ANÁLISE:
• Outro diferencial importante são os programas de Promoção à Saúde, que apesar do excelente trabalho que foi feito pela equipe responsável foi prejudicado pelo pouco tempo para apresentar resultados. O motivo foi devido a troca de gestores, cuja nova equipe teve apenas 6 meses para trabalhar, mesmo assim conseguimos 808 beneficiários inscritos nos 03 programas em funcionamento.
• Mesmo não tendo conseguido implementar os diferenciais planejados e ainda com os problemas do PA do Hospital Unimed, a ultima pesquisa de satisfação dos clientes registrou 71% de satisfação acima da meta de 70%. Acreditamos que a marca Unimed, com mais de 40 anos em nosso mercado, tem um forte atributo na confiança de nossos clientes.
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
CR
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
A
Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
A1
Rentabilizar os contratos existentes
A2
Reter os clientes da
carteira
A3
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas de promoção à
saúde.
Ampliar e aprimorar os serviços da
rede própria
B2
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B3
B
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
ANÁLISE:
• Ao analisarmos o desempenho das campanhas e ações institucionais, das 17 planejadas, 1 campanha (Dia Mundial do Coração) foi substituída por campanha promocional. Quanto as campanhas promocionais, das 6 planejadas, 1 foi transferida para 2014 (Estação Verão) e 1 foi substituída (Dia da Criança) por “Carência Zero”.
• As ações e programas socioambientais foram realizadas. Ao todo foram trabalhados 5 programas com 167 voluntários participantes dos programas. Porém, não houve a adoção de práticas e ações socioambientais condizentes com os objetivos sociais que norteiam uma Cooperativa. A nossa atuação nessa direção deve ter uma nova dimensão visando alcançar maior público dentro da comunidade onde a Cooperativa esta inserida.
• Em 2012 o Top of Mind foi de 63,2%, em 2013 caiu para 60,5%. A meta para 2013 era de 65%, portanto fechamos o ano com um desvio negativo em 4,5%. Importante frisar que o Top of Mind é medido em Julho e por isso ainda temos que aguardar a próxima apuração em 2014 para saber se as ações institucionais realizadas no segundo semestre surtiram efeito.
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
CR
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
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Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
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Rentabilizar os contratos existentes
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Reter os clientes da
carteira
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Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas de promoção à
saúde.
Ampliar e aprimorar os serviços da
rede própria
B2
B1
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B
Fortalecer os atributos da
marca
Imagem e Marca
Realizar campanhas e
ações institucionais
Implementar programa de
responsabilidade
socioambiental
Realizar campanhas
promocionais
C1
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C
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
RESUMO:
• Apesar de termos crescido 11,5% em relação a 2012, não atingimos a meta de R$ 363 milhões de receita operacional líquida. Fechamos com um déficit de R$ 600 mil (- 0,17%) em relação a meta de 2013.
• Um dos motivos foi o baixo número de inclusões, devido o acirramento da concorrência e uma equipe comercial resistente a mudança.
• O resultado da ROL foi alavancado pelo aumento do ticket médio. Impulsionado principalmente pelo reajuste de 9,04% nos planos individuais definido pela ANS.
• Outro fator que gerou impacto na receita foi as exclusões. Apesar de termos tido uma redução de 21,9%% em relação a 2012, em 2013, ainda tivemos 8.554 exclusões.
• Diferenciais planejados para reter clientes em 2013, tiveram atrasos em sua execução e implementação, tais como “Qualificação da Rede” e “Programas de Promoção a Saúde”, por problemas técnicos e funcionais.
• Por fim, ainda não conseguimos resolver o problema do PA do Hospital, sendo foco de reclamações constantes por parte dos clientes. Esse fator pode inclusive ter repercutido na imagem e marca da Cooperativa.
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
CR
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
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Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
A1
Rentabilizar os contratos existentes
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Reter os clientes da
carteira
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Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas de promoção à
saúde.
Ampliar e aprimorar os serviços da
rede própria
B2
B1
B3
B
Fortalecer os atributos da
marca
Imagem e Marca
Realizar campanhas e
ações institucionais
Implementar programa de
responsabilidade
socioambiental
Realizar campanhas
promocionais
C1
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Mapa Estratégico Unimed João Pessoa
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Estratégia de Crescimento
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Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
Rentabilizar os contratos existentes
Reter os clientes da
carteira
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas de promoção à
saúde.
Fortalecer os atributos da
marca
Imagem e Marca
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus resultados, pela
atenção e promoção à saúde de seus clientes e pelo valor agregado aos seus cooperados e colaboradores.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma
remuneração justa ao
cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa
Implementar metodologia
de gerenciamento
de processos
Criar modelo de governança
corporativa
RECURSOS HUMANOS Formar equipe motivada e preparada
para superar os desafios do PE.
RECURSOS TECNOLÓGICOS Atender as demandas tecnológicas necessárias para execução do PE.
RECURSOS INFRA-ESTRUTURA Atender as demandas de infra-estrutura
necessárias para execução do PE.
Realizar campanhas e
ações institucionais
Implementar programa de
responsabilidade
socioambiental
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Reavaliar o pacote de
benefícios aos cooperados.
Ampliar e aprimorar os serviços da
rede própria
Realizar campanhas
promocionais
Reduzir despesas
administrativas
Estratégia de Rentabilidade
Objetivo:
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Objetivo:
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Objetivo:
Valorizar o trabalho do
médico cooperado
Objetivo:
Elevar nossa eficácia
administrativa
OBJETIVOS E METAS DE RENTABILIDADE
“Quais são nossas metas para 2013?
Meta: R$ 10,9 milhões de sobras (3%)
Meta:
25% da produção paga em Honorário Médico
Meta:
15% Despesas Gerais e Operacionais
Meta:
80% de sinistralidade
Mapa Estratégico Unimed João Pessoa
Fin
ance
ira
(Re
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s Fi
nal
ísti
cos)
Estratégia de Crescimento
Mer
cad
o
(Re
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s
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rme
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rio
s)
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Rec
urs
os
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ento
s)
Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
Rentabilizar os contratos existentes
Reter os clientes da
carteira
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas de promoção à
saúde.
Fortalecer os atributos da
marca
Imagem e Marca
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus resultados, pela
atenção e promoção à saúde de seus clientes e pelo valor agregado aos seus cooperados e colaboradores.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma
remuneração justa ao
cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa
Implementar metodologia
de gerenciamento
de processos
Criar modelo de governança
corporativa
RECURSOS HUMANOS Formar equipe motivada e preparada
para superar os desafios do PE.
RECURSOS TECNOLÓGICOS Atender as demandas tecnológicas necessárias para execução do PE.
RECURSOS INFRA-ESTRUTURA Atender as demandas de infra-estrutura
necessárias para execução do PE.
Realizar campanhas e
ações institucionais
Implementar programa de
responsabilidade
socioambiental
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Reavaliar o pacote de
benefícios aos cooperados.
Ampliar e aprimorar os serviços da
rede própria
Realizar campanhas
promocionais
Reduzir despesas
administrativas
Estratégia de Rentabilidade
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
D
D1
D2
D3
ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
ANÁLISE:
• A sinistralidade em 2013 ficou em 83,3%. Esse resultado esta acima da meta de 80%. O desvio de de 3,3% representou R$ 12 milhões em custos assistenciais acima da meta do ano.
• Em 2012 a sinistralidade foi de 82,04%. O custo assistencial cresceu de 2012 a 2013, 13,2% representando um acréscimo de R$ 35,1 milhões. No mesmo período a ROL cresceu 11,5%, equivalente a R$ 37,2 milhões. Mesmo sendo relativo, permanecendo o crescimento do custo acima do crescimento da receita, no futuro, resultará em desequilíbrio econômico-financeiro.
• Em 2013, entre os principais fatores de crescimento do índice de sinistralidade estão os aumentos dos gastos com: consultas e honorários médicos (aumento de R$ 9,0 milhões), diagnose e terapia (aumento de R$ 6,5 milhões), OPME (aumento de R$ 5,2 milhões), Mat/Med (aumento de R$ 4,3 milhões) e Pacotes (aumento de R$ 4,2 milhões)
• Nos serviços de consulta e honorários médicos, o maior impacto foi o reajuste no valor da consulta. O valor médio pago por consulta subiu de R$ 50,91 para R$ 59,20, representando um aumento de 16,3%, enquanto que a quantidade cresceu 0,6%, ou 4.693 novas consultas pagas em 2013.
D D D
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
RE
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
D
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ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
ANÁLISE:
• Nos serviços de diagnose e terapia, o maior impacto foi, na diagnose com aumento de R$ 5,3 milhões em relação a 2012, identificamos o seguinte: elevado volume, preço acima da média – em vários exames - e aumento da indicação dos itens de alto custo, o que gerou, em relação a 2012, aumento de R$ 1,7 milhões em exames laboratoriais, R$ 1,4 milhões em ultrassonografias e R$ 1,2 milhões em ressonâncias magnéticas. Na terapia (R$ 1,2 milhões de aumento), a causa foi o aumento no valor médio, de R$ 20,44 em 2012, para R$ 22,99 em 2013, pois a quantidade reduziu 2,3% em relação a 2012.
• Quanto ao grupo de OPME (aumento de R$ 5,2 milhões), o maior impacto foi o aumento das indicações de cirurgia com uso desse item.
• Analisando a categoria materiais e medicamentos (aumento de R$ 4,3 milhões), a causa principal foi o aumento do uso de medicamentos quimioterápicos e antimicrobianos.
• Por fim, os pacotes (aumento de R$ 4,2 milhões) aumentaram devido a maior quantidade (20,%) e maior valor médio (21,3%), já que dentro desse novos pacotes os seus componentes apresentam maior valor que nas contas abertas, para corrigir distorção histórica e garantir melhor atendimento ao cliente da Unimed JP, evitando a segregação do mesmo.
D D
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
RE
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
D
D1
D2
D3
ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
ANÁLISE:
• Quanto as internações (compreende serviços e itens já analisados), apesar do volume ter se mantido na mesma base de 2012, com 18.671 internações em 2013, o custo médio por internação aumentou de R$ 5.569,92 em 2012, para R$ 6.025,00 em 2013, devido ao aumento no valor de honorários médicos, diárias, materiais e medicamentos e, principalmente, OPME e pacotes, conforme já observado. O aumento no custo total com internações foi de R$ 9,0 milhões, em 2012 R$ 103,5 milhões e em 2013 R$ 112,5 milhões.
D
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
RE
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma remuneração justa
ao cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Reavaliar o pacote de
benefícios aos cooperados.
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
D
D1
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E
E1
E2
E3
ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
ANÁLISE:
• Mesmo com a adoção de medidas para reduzir a perda histórica da participação da remuneração do ato médico no custo assistencial, os reajustes aplicados em consultas e honorários médicos não foram suficientes para bater a meta de 25% de participação dessa remuneração sobre o custo total. O resultado alcançado em 2013 foi de 23,32% - maior que 2012 com 22,09%. Apesar do crescimento, os demais componentes também apresentaram aumento substancial, forçando a aplicação do pro rata, impactando diretamente na remuneração do médico cooperado.
• A remuneração média paga por cooperado com produção em 2013 (R$ 4.998,00) aumentou 17,6% em relação a 2012 (R$ 4.249,00), mas foi menor 3,01% em relação a meta (R$ 5.154,00).
• A reavaliação dos benefícios sociais também não avançou, face a não conclusão da reforma do estatuto social. Por essa razão, no evento de correção de rotas realizado em junho, essa meta foi revista limitando para 2013 apenas uma parcela dos benefícios para honorários médicos.
• O trabalho para conscientizar o cooperado do seu papel na cooperativa teve início com a OQS-Organização do Quadro Social, na formação de Núcleos Cooperativos, destacando-se os núcleos de planejamento e, principalmente, de diagnose, este com maior participação em razão da discussão do elevado custo médio dos exames.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
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Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma remuneração justa
ao cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa
Implementar metodologia de gerenciamento
de processos
Criar modelo de governança corporativa
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Reavaliar o pacote de
benefícios aos cooperados.
Reduzir despesas
administrativas
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ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
ANÁLISE:
• Em 2013 as Despesas Gerais e Operacionais (DGO) consumiram 15,60% da ROL-Receita Operacional Líquida gerada no exercício, superior a meta de 15%. O desvio de 0,60% representou um gasto acima do planejado na ordem de R$ 2,1 milhões. Em relação a 2012 a DGO apresentou um crescimento de R$ 3,9 milhões (7,4%). Foram impactantes na DGO 2013: a) o aumento do saldo negativo entre outras receitas e outras despesas operacionais (+R$ 3,0 milhões), impactado pelo aumento do prejuízo do Hospital Unimed (+R$ 7,6 milhões); b) a queda do resuldado financeiro (redução de R$ 2 milhões), devido ao aumento das despesas (+R$ 1,4 milhões) e a redução das receitas financeiras (-R$ 0,6 milhões); c) aumento das despesas gerenciaveis administrativas (+R$ 2,8 milhões); d) reversão e redução no provisionamento de contingências cíveis e judiciais (-R$ 3,7 milhões).
• As melhorias no modelo de gestão da Cooperativa, visando modernizar e profissionalizar a administração, tiveram início em 2012 com a implantação das Diretrizes Estratégicas, a parceria com o Programa Paraibano de Qualidade para implantação do MEG-Modelo de Excelência da Gestão da Fundação Nacional da Qualidade, e a formalização das boas práticas de governança corporativa. Foi iniciado, também em 2012, a formulação do planejamento estratégico da Cooperativa para 2013-2018.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma remuneração justa
ao cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa
Implementar metodologia de gerenciamento
de processos
Criar modelo de governança corporativa
Aumentar a resolutividade
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benefícios aos cooperados.
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administrativas
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ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
ANÁLISE:
• A implantação da gestão por processos na Operadora teve início com a contratação da Consultoria Work, sendo concluída a 1ª etapa, com mapeamento, diagnóstico e sugestões de melhorias para modelagem dos processos, que aconterá na 2ª etapa, visando a implantação da nova Estrutura Organizacional da Unimed JP.
• Em 2013, o resultado do MEG, aferido pelo PPQ, através do Sistema de Avaliação da Gestão, foi de 199 pontos (Nível I), superando a meta de 175 pontos – maior que o resultado obtido em 2012 (132 pontos).
• Quanto a manutenção da acreditação ONA, Nível I, do Hospital Unimed, não foi alcançada a meta de 80% de tratamento das ocorrências registradas pelo IQG, ficando o resultado em 31%.
• O Programa de Governança Corportiva da Unimed JP, avançou com realização de capacitação técnica para alta administração, instalação da Reunião de Governança, divulgação dos resultados trimestrais para o cooperado no Portal da Transparência e, finalmente, conquista do Selo Prata no Selo Nacional Unimed de Governança Cooperativa, com 106 pontos alcançados, de 160 possíveis.
• Em 2013, foi instalado o comitê para reforma do estatuto social e elaboração do regimento interno, que prevê, entre várias mudanças, o novo modelo de Governança da Cooperativa para 2016.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma remuneração justa
ao cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa
Implementar metodologia de gerenciamento
de processos
Criar modelo de governança corporativa
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Reavaliar o pacote de
benefícios aos cooperados.
Reduzir despesas
administrativas
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
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ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
ANÁLISE:
• As despesas administrativas e operacionais, somadas da operadora e do hospital, apresentaram um resultado de R$ 137,4 milhões, maior R$ 12,3 milhões (9,8%) em relação a meta do exercício, representando um aumento de R$ 11,1 milhões (8,3%) quando comparadas a 2012.
• Na operadora, as despesas administrativas somaram R$ 47,6 milhões em 2013, R$ 628 mil (1,3%) menor que a meta, e R$ 1,0 milhão (2,1%) menor que 2012. Porém, tal resultado em 2013 apresenta a seguinte composição em relação a 2012:
• A DA Gerenciável da Operadora foi impactada negativamente pelo aumento do quadro de pessoal e outros gastos relacionados a amplianção da Promoção da Saúde e a implantação do Hospital Moacir Dantas; positivamente pela reclassificação contábil de valores relacionados a pessoal de manutenção transferidos para o custo do Hospital Unimed.
• Ainda na DA Gerenciável destacamos o aumento dos gastos com consultoria visando a melhoria dos processos e resultados da Cooperativa.
46-Despesas Administrativas
2012 2013 Desvio R$ Desvio %
Gerenciaveis 34.833 37.614 2.781 8,0%
Impostos e Contingências 13.782 9.973 -3.809 -27,6%
Total 48.615 47.587 -1.028 -2,1%
Em milhares de reais
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carteira
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na cooperativa
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administrativa
Eficácia Administrativa
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de processos
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administrativas
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ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
ANÁLISE:
• As despesas operacionais do Hospital Unimed aumentaram R$ 12,2 milhões (15,7%) de 2012 (R$ 77,6 milhões) para 2013 (R$ 89,8 milhões) – sem considerar os gastos com materiais médicos/hospitalares e medicamentos.
• Em resumo, o aumento das despesas operacionais do Hospital Unimed, esta assim representado:
Composição do Aumento das Despesas Operacionais do Hospital Unimed (sem mat/med)
Grupo de Depesa 2012 2013 Variação
R$ Variação %
Pessoal Próprio 41.863 46.644 4.781 11,4%
Plantões Médicos 17.865 20.932 3.066 17,2%
Soma 1 59.728 67.575 7.847 13,1%
Serviços Contratados 2.674 6.509 3.836 143,5%
Materiais Diversos 4.499 5.013 515 11,4%
Soma 2 66.900 79.098 12.197 18,2%
Em milhares de reais
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Reduzir a sinistralidade da
carteira
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Cooperado
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de processos
Criar modelo de governança corporativa
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ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
RESUMO:
• O índice de sinistralidade em 2013 ficou em 83,3%. Esse resultado esta acima da meta de 80%. O desvio de +3,3% representou R$ 12 milhões em custos assistenciais acima da meta do ano.
• Em relação a 2012, entre os principais fatores do aumento da sinistralidade estão os aumentos dos gastos com: • consultas e honorários médicos, devido aos reajustes
dados no valores da consulta e de honorários médicos na equiparação de internação em enfermaria para 1,5;
• diagnose e terapia com aumento na realização de exames de alto custo;
• OPME devido ao volume de indicações de cirurgia com uso de OPME;
• Mat/Med devido a elevação do uso de medicamentos quimioterápicos e antimicrobianos;
• Pacotes com valores maiores que as contas abertas, visando corrigir distorções históricas.
• Esses fatores elevaram o custo médio mensal por usuário de R$ 177,12 em 2012, para R$ 196,96 em 2013. Um aumento de R$ 19,84, por usuário, em cada mês.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma remuneração justa
ao cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa
Implementar metodologia de gerenciamento
de processos
Criar modelo de governança corporativa
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Reavaliar o pacote de
benefícios aos cooperados.
Reduzir despesas
administrativas
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
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ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
RESUMO:
• As despesas administrativas na operadora foram impactadas pelo aumento do quadro de pessoal, os investimentos realizados nos recursos próprios e elevação dos gastos com serviços de consultoria.
• As despesas operacionais do Hospital Unimed aumentaram R$ 12,2 milhões (15,7%) em relação a 2012, sem considerar os gastos com materiais médicos/hospitalares e medicamentos
• A sobra líquida gerada no exercício de 2013 foi de R$ 3,974 milhões, ou 1,1% da ROL, representando uma perda de resultado de R$ 6,9 milhões (-63,5%).
• Em relação a 2012 com R$ 5,953 milhões de sobra, o resultado do exercício de 2013 foi menor em R$ 1,979 milhões (-33,24%).
• Resultado este que poderia ter sido pior se não fossem os pro-ratas aplicados
CONCLUSÃO:
• O crescimento da ROL em R$ 37,2 milhões (11,5%) de 2012 (R$ 325,2 milhões) para 2013 (R$ 362,4 milhões), não foi suficiente para alcançar a meta de resultado de R$ 10,9 milhões, ou 3% da ROL. A sobra líquida gerada no exercício de 2013 foi de R$ 3,974 milhões, ou 1,1% da ROL, representando uma perda de resultado de R$ 6,9 milhões (-63,5%).
• Também não foi gerada a meta de reserva para novos investimentos, necessária para suportar a expansão da Cooperativa, no valor de R$ 7,3 milhões, equivalente a 2% da ROL, totalizando um resultado a menor em R$ 14,2 milhões, conforme apresentado no quadro abaixo:
Mapa Estratégico Unimed João Pessoa
Fin
ance
ira
(Re
sult
ado
s Fi
nal
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cos)
Estratégia de Crescimento
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus resultados, pela
atenção e promoção à saúde de seus clientes e pelo valor agregado aos seus cooperados e colaboradores.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Estratégia de Rentabilidade
Meta: R$ 363,0 milhões de ROL Resultado: R$ 362,4 milhões de ROL
Desvio: - R$ 600 mil na ROL
Meta: 3% da ROL = R$ 10,890 milhões Resultado: 1,1% da ROL = R$ 3,974 milhões
Desvio: -1,9% = - R$ 6,916 milhões
DRE Condensada Meta 2013 Realizado 2013 Desvio R$ Desvio %
Receita Operacional Líquida 363.000 362.377 -623 -0,2%
Eventos Indenizáveis 290.400 301.855 11.455 3,9%
Resultado da OPS 72.600 60.522 -12.078 -16,6%
Desp Gerais e Operacionais 54.450 56.548 2.098 3,9%
SOBRA TOTAL 18.150 3.974 -14.176 -78,1%
Reserva para Crescimento 7.260 -7.260 -100,0%
SOBRA LÍQUIDA 10.890 3.974 -6.916 -63,5%
Em milhares de reais
Índice de Sinistralidade 80,00% 83,30% 3,30% 4,1%
DGO sobre a ROL 15,00% 15,60% 0,60% 4,0%
SOBRA sobre a ROL 5,00% 1,10% -3,90% -78,1%
CONCLUSÃO:
• Em relação a 2012, a sobra do exercício de 2013 foi menor R$ 1,979 milhões (-30,92%), passando de R$ 5,953 milhões para R$ 3,974 milhões, conforme demostrado abaixo:
Mapa Estratégico Unimed João Pessoa
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Estratégia de Crescimento
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus resultados, pela
atenção e promoção à saúde de seus clientes e pelo valor agregado aos seus cooperados e colaboradores.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Estratégia de Rentabilidade
Meta: R$ 363,0 milhões de ROL Resultado: R$ 362,4 milhões de ROL
Desvio: - R$ 600 mil na ROL
Meta: 3% da ROL = R$ 10,890 milhões Resultado: 1,1% da ROL = R$ 3,974 milhões
Desvio: -1,9% = - R$ 6,916 milhões
DRE Condensada 2012 2013 Variação R$ Variação %
Receita Operacional Líquida 325.140 362.377 37.237 11,5%
Eventos Indenizáveis 266.741 301.855 35.114 13,2%
Resultado da OPS 58.399 60.522 2.122 3,6%
Desp Gerais e Operacionais 52.447 56.548 4.101 7,8%
SOBRA 5.953 3.974 -1.979 -33,2%
Em milhares de reais
Índice de Sinistralidade 82,04% 83,30% 1,26% 1,5%
DGO sobre a ROL 16,13% 15,60% -0,53% -3,3%
SOBRA sobre a ROL 1,83% 1,10% -0,73% -40,1%
CONCLUSÃO:
• Em relação aos resultados alcançados nos exercícios de 2012 e 2013, é necessário ainda destacar que as sobras verificadas foram geradas a partir da aplicação de redutores no pagamento da produção médica (pro rata), o que caracteriza um alerta sobre nosso desempenho, pois trata-se de medida responsável, porém não faz parte do planejamento da administração. Isso demonstra que estamos crescendo, mas não de forma rentável.
• Caso os redutores não tivessem sido aplicados, os resultados nos exercícios de 2012 e 2013 seriam os seguintes:
Mapa Estratégico Unimed João Pessoa
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Estratégia de Crescimento
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus resultados, pela
atenção e promoção à saúde de seus clientes e pelo valor agregado aos seus cooperados e colaboradores.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Estratégia de Rentabilidade
Meta: R$ 363,0 milhões de ROL Resultado: R$ 362,4 milhões de ROL
Desvio: - R$ 600 mil na ROL
Meta: 3% da ROL = R$ 10,890 milhões Resultado: 1,1% da ROL = R$ 3,974 milhões
Desvio: -1,9% = - R$ 6,916 milhões
DRE Condensada (SEM pro rata)
2012 2013 Variação R$ Variação %
Receita Operacional Líquida 325.140 362.377 37.237 11,5%
Eventos Indenizáveis 275.900 311.121 35.221 12,8%
Resultado da OPS 49.240 51.256 2.015 4,1%
Desp Gerais e Operacionais 52.447 56.548 4.101 7,8%
SOBRA -3.206 -5.292 -2.086 65,0%
Em milhares de reais
Índice de Sinistralidade 84,86% 85,86% 1,00% 1,2%
DGO sobre a ROL 16,13% 15,60% -0,53% -3,3%
SOBRA sobre a ROL -0,99% -1,46% -0,47% 48,1%
Valor do pro rata aplicado 9.159 9.266 107 1,2%
Mapa Estratégico Unimed João Pessoa
Fin
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sult
ado
s Fi
nal
ísti
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Estratégia de Crescimento
Mer
cad
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(Re
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Inte
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diá
rio
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Pro
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resu
ltad
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Rec
urs
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Carteira de Clientes
Aumentar vendas em
novos nichos de mercado
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
Incrementar a receita das mensalidades dos planos de saúde
Rentabilizar os contratos existentes
Reter os clientes da
carteira
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Provimento à Saúde
Qualificar a rede
credenciada.
Ampliar e aprimorar os programas de promoção à
saúde.
Fortalecer os atributos da
marca
Imagem e Marca
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus resultados, pela
atenção e promoção à saúde de seus clientes e pelo valor agregado aos seus cooperados e colaboradores.
Maximizar resultados econômico-financeiro da cooperativa
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Sinistralidade da Carteira
Renegociar os valores dos
serviço e dos insumos de alto custo
Aprimorar os mecanismos
de regulação.
Valorizar o trabalho do
medico cooperado
Cooperado
Proporcionar uma
remuneração justa ao
cooperado.
Conscientizar o cooperado do seu papel
na cooperativa
Elevar nossa eficácia
administrativa
Eficácia Administrativa
Implementar metodologia
de gerenciamento
de processos
Criar modelo de governança
corporativa
RECURSOS HUMANOS Formar equipe motivada e preparada
para superar os desafios do PE.
RECURSOS TECNOLÓGICOS Atender as demandas tecnológicas necessárias para execução do PE.
RECURSOS INFRA-ESTRUTURA Atender as demandas de infra-estrutura
necessárias para execução do PE.
Realizar campanhas e
ações institucionais
Implementar programa de
responsabilidade
socioambiental
Aumentar a resolutividade
de nossos serviços.
Reavaliar o pacote de
benefícios aos cooperados.
Ampliar e aprimorar os serviços da
rede própria
Realizar campanhas
promocionais
Reduzir despesas
administrativas
Estratégia de Rentabilidade
Crítico Alerta Ideal Não avaliado
RE
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D1
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D3
E
E1
F
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E3 F3
F1
F2
CR
A
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A2
A3
B2
B1
B3
B
C1
C2
C3
C
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO NA UNIMED JP
BENEFÍCIOS GERADOS COM O NOVO MODELO DE GESTÃO
• Em 2013, a Unimed João Pessoa passou a vivenciar um momento de construção permanente. Começava a primeira experiência da Cooperativa com o planejamento estratégico e o foco na sustentabilidade do negócio. Um ano de muito aprendizado, esforços e aquisição de conhecimento. Um ano que marcou a implantação de nova cultura gerencial, de acertos, erros e da busca por metas e resultados.
• Hoje, podemos visualizar os benefícios perceptíveis à organização. O time de “comandantes” tem consciência da estratégia do negócio e atua com ferramentas focadas no alcance dos resultados.
• A Unimed JP tomou esta medida a partir de uma exigência de mercado que dita as normas e não permite mais que as decisões da Cooperativa sejam tomadas de forma isolada.
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS ALCANÇADOS
• Clareza de quais são as metas e como iremos atingi-las;
• Decisões mais ágeis e baseadas em fatos e resultados;
• Alinhamento e compromisso entre o cooperado, conselho, diretoria e gestores;
• Maior capacitação gerencial e a capacidade de mudança e adaptação na empresa;
• Melhor conhecimento dos concorrentes e definição do nosso perfil de clientes;
• Conhecimento das forças internas e limitações da organização.
MUDANÇAS DE CONDUTAS
• Posição firme da Direx na cobrança das metas;
• Mudança na cultura de trabalho, que hoje está sendo canalizada para o desempenho;
• Criação de um ambiente favorável à discussão dos problemas e como resolvê-los;
• Conscientização dos gestores como peças fundamentais nesse processo.
NOVOS DESAFIOS
• O primeiro grande passo foi dado: o Planejamento Estratégico é uma realidade. Hoje, o trabalho da Gestão está focado no engajamento de todas as lideranças e na disseminação das propostas do Planejamento para todos os níveis de colaboradores, de uma forma que toda a empresa conheça e saiba o caminho que está percorrendo.
• Assim, precisamos desenvolver as seguintes ferramentas:
– Engajar o time gerencial e otimizar o sentimento de união entre Diretoria e Gerente;
– Promover a postura de facilitador entre o time gerencial;
– Trabalhar a perspectiva de que a cobrança é uma possibilidade de o profissional mostrar sua capacidade gerencial;
– Manter a equipe focada e compromissada, para que ela atue como verdadeiros agentes de mudança na organização.
AÇÕES OBJETIVAS FOCADAS NA SUSTENTABILIDADE
• A implantação do Planejamento Estratégico permitiu à Diretoria Executiva tomar medidas que repercutiram objetivamente na melhoria do cenário. São elas:
– O Indicador Econômico-Financeiro da Unimed JP saiu de 0,19 (2011) para 0,69 (2012);
– Nota 0,70 no IDSS da Unimed JP. A operadora obteve a melhor nota entre as Unimeds de grande porte do Nordeste;
– Consulta no valor de R$ 70, o que representa um acrescimento de 55% em dois anos;
AÇÕES OBJETIVAS FOCADAS NA SUSTENTABILIDADE
– Pagamento da consulta de puericultura, inclusive no Sistema de Intercâmbio Estadual, até os 18 meses da criança;
– Diminuição do prazo de retorno da consulta no final da gravidez;
– Abertura do Espaço Viver Melhor;
– Implantação da Governança Corporativa, com a conquista do Selo Prata;
– Criação dos Núcleos Cooperativos (Diagnose e Hospital Unimed);
– Revisão da Reforma do Estatuto, focada para um novo modelo de gestão.
3. Demonstrações Contábeis e
Financeiras
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Evolução 2011, 2012 e 2013
Departamento Financeiro
Análise dos Indicadores Financeiros
- 2013 -
• Receita Bruta Unimed- Crescimento de 13,99% ;
• Inadimplência -Redução deste índice em 35,57% na média do ano ;
• Provisões Financeiras (Ativos Garantidores) – Crescimento nos valores de provisões garantidoras exigidas pela ANS em 29,64%, mantendo Suficiência necessária ;
• Saldo das disponibilidades (caixa e bancos) + aplicações - crescimento de 19,96%;
Comparativo dos principais indicadores de Gestão financeira
(comparativo 2012 x 2013)
FATOS/EVENTOS PRODUTO/BENEFÍCIO
Fechamento da negociação do PAB Itaú em março de 2013 (vencido desde dez/2010)
Incremento de receita no valor de R$ 651.000,00; isenção de tarifas ref. Movimentação de contas para colaboradores
Negociação de parceria com a Uniodonto para pagamento de 5% (cinco por cento) do valor que cobramos nos boletos PF;
Incremento de receita média mensal de R$6.000,00 = R$ 72.000,00/ano
Negociação de espaço para mídia em nosso boleto com a Uniodonto
Incremento de receita de R$3.000,00/mês = R$ 36.000,00/ano
Disponibilização do demonstrativo de IR anual em meio eletrônico
Economia com impressão e postagem em torno de R$ 77.000,00/ano
Otimização da alocação dos recursos da Cooperativa (concentração de operações Unicred)
Maximização do resultado das sobras da Unicred= R$ 2.397.994,99 (aumento de 9,74% em relação a 2012)
- Gestão Financeira –
Ações Realizadas:
- Gestão Financeira –
Ações Realizadas:
FATOS/EVENTOS PRODUTO/BENEFÍCIO
Alteração do Prestador de serviço de impressão de boletos (Planet Print)
Melhoria na qualidade (colorido) com redução de custo= R$2.200,00/mês – R$26.400,00/ano
Implantação da negativação de usuários no Serasa quando da exclusão por inadimplência
Recuperação de receitas já baixadas para prejuízo (reversão)
Negociação e liquidação dos débitos existentes da Unimed Reg. Brejo Paraibano
Recebimento deste débito incrementando nosso caixa (em torno de R$490.000,00)
Implantação da notificação com AR digital aos usuários inadimplentes
Adequação a Normatização da ANS evitando provável multa pecuniária por descumprimento a Lei 9656/98
Maximização das Ações da Central de Negociação (reestruturação física, mudança quadro colaboradores, implantação painel eletrônico, instituição de metas)
Incremento na Receita, diminuição na Inadimplência acumulada e redução expressiva na evasão de clientes
150.000 370.000 2.700.000 8.000.000
18.373.016
24.705.467
38.875.351
38.371.458
52.183.440
67.652.536
0
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Evolução das Aplicações (2004 até 2013)
2011 2012 2013
1.446.319,94 2.185.557,28 2.397.994,99
Valorização dos recursos da Cooperativa (Sobras Unicred)
Crescimento de 65,80% de 2011 para 2013
*RECEITA BRUTA ACUMULADA UNIMED
2011 2012 2013
364.893.748 414.227.141 472.185.505
VARIAÇÃO (%)
(2011 – 2012)
13,52%
(2012-2013) 13,99%
Evolução Faturamento
*Receita Bruta = Faturamento clientes Unimed + Cobrança de Intercâmbio
INADIMPLÊNCIA ACUMULADA
CARTEIRA
2011
2012 2013
Pessoa Física 2.659.973 2.721.124 3.294.930
Pessoa Jurídica 2.595.803 1.124.841 1.330.705
Intercâmbio 4.868.497 2.128.142 1.752.808
TOTAL
10.124.273
5.974.106 6.378.443
Evolução da Inadimplência Acumulada
Diminuição na inadimplência média em 35,57%
7.696.972
8.181.936
7.148.783
8.276.230
8.417.931 8.690.823
9.766.014 9.151.690
8.809.028
10.158.563
10.659.315
10.124.273
11.553.305
12.004.148
10.298.543
10.663.018
10.450.004
10.113.097
8.052.251
7.495.337
8.675.362
7.196.967
5.854.783 5.974.106
6.015.913
7.079.142
5.909.434
5.590.392
4.953.089 4.949.444
5.614.611
5.058.513
5.805.382
6.250.490
6.201.349 6.378.444
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
Comparativo Inadimplência acumulada 2011 x 2012 x 2013
2011
2012
2013
Departamento Contábil
Análise dos Indicadores Econômicos
- 2013 -
Exigências da ANS • EQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO
– Constituição das Provisões Técnicas;
– Suficiência de Ativos Garantidores;
– Suficiência de Margem de Solvência;
– Liquidez Corrente Superior a 1;
– Capital Circulante Líquido Positivo;
– Índice de Necessidade de Cap. de Giro Superior a 1.
O Descumprimento das exigências poderá acarretar :
1) Necessidade de Esclarecimentos Junto ANS;
2) Plano de Recuperação;
3) Direção Fiscal;
4) Direção Técnica;
5) Liquidação Extrajudicial;
6) Liquidação Judicial.
SITUAÇÃO ATUAL
• Entendimento da Receita Federal do Brasil
• O entendimento da Receita é que a cooperativa
comercializa Planos de Assistência à Saúde e serve
apenas como intermediária entre o cooperado e o paciente
e em detrimento da atividade realizada, comercialização
de Planos de Assistência à Saúde;
• A RFB não reconhece a segregação dos atos, cooperativos
e não cooperativos, para apuração dos tributos (IRPJ e
CSLL), bem como redução da base de cálculo do PIS e
Cofins, dos valores repassados a Cooperados e
Credenciados.
INDICADOR ACM Interpretação do Indicador Índice
Ideal
Suficiencia de Ativos Garantidores SAG 5.391.588 Indica a suficiência de ativos garantidores da Operadora
Quanto
Maior
Melhor
LC - Liquidez Corrente
LC 1,02
Quanto maior o indicador, melhor, dado que a empresa possui mais
recursos de curto prazo para fazer frente às suas obrigações de curto
prazo. 1,2 (ativo circulante / passivo
circulante)
CCL - Capital Circulante Líquido
CCL 2.343.090
Quanto maior o indicador, melhor, dado que a empresa possui mais
recursos de curto prazo para fazer frente às suas obrigações de curto
prazo. + (ativo circulante - passivo
circulante)
PL - Patrimônio Líquido PL 46.227.439 Valor total do Patrimônio Líquido da Operadora +
Patrimônio Líquido
IS - Índice de Sinistralidade
%Sin 80,97% Representa o percentual de Sinistralidade da Operadora 80% (REC OP ASS SAUDE / EV. IND.
LIQU)
Sinistralidade + Despesa Adm %DA 92,20% Representa o total da Sinistralidade mais a Despesa Administrativa 92%
%Sin + %DA
Margem Líquida ML 0,94%
Representa o percentual da Resultado da operadora em função dos
ingressos totais >2
SITUAÇÃO GERAL ALERTA
Avaliação Indicadores Unimed Brasil
PROVISÕES TÉCNICAS X ATIVOS GARANTIDORES Com Pro rata APLICAÇÕES VINCULADAS
CONTA 2011 2012 2013
TOTAL DAS PROVISÕES VINCULADAS 20.129.415,56 27.373.166,31 36.574.286,38
TOTAL DAS APLICAÇÕES VINCULADAS 19.541.915,06 27.709.315,30 36.586.385,86
RESULTADO INSUFICIENTE SUFICIENTE SUFICIENTE
SITUAÇÃO -587.500,50 336.148,29 12.099,48
APLICAÇÕES NÃO VINCULADAS CONTA 2011 2012 2013
PROVISÃO DE EVENTOS / SINISTROS A LIQUIDAR 22.313.848,70 21.495.921,78 25.737.408,93
APLICAÇÕES NÃO VINCULADAS 18.874.121,75 24.474.124.21 31.066.149,99
RESULTADO INSUFICIENTE SUFICIENTE SUFICIENTE
SITUAÇÃO -3.439.726,95 2.978.202,43 5.328.741,06
SITUAÇÃO GERAL -4.027.227,45 3.314.351,42 5.340.840,54
RESULTADO GERAL INSUFICIENTE SUFICIENTE SUFICIENTE
PROVISÕES TÉCNICAS X ATIVOS GARANTIDORES Sem Pro rata APLICAÇÕES VINCULADAS
CONTA 2011 2012 2013
TOTAL DAS PROVISÕES VINCULADAS 20.129.415,56 27.373.166,31 36.574.286,38
TOTAL DAS APLICAÇÕES VINCULADAS 19.541.915,06 27.709.315,30 36.586.385,86
RESULTADO INSUFICIENTE SUFICIENTE SUFICIENTE
SITUAÇÃO -587.500,50 336.148,29 12.099,48
APLICAÇÕES NÃO VINCULADAS CONTA 2011 2012 2013
PROVISÃO DE EVENTOS / SINISTROS A LIQUIDAR 22.313.848,70 21.495.921,78 25.737.408,93
APLICAÇÕES NÃO VINCULADAS 18.874.121,75 23.605.834,66 19.068.102,90
RESULTADO INSUFICIENTE SUFICIENTE SUFICIENTE
SITUAÇÃO -3.439.726,95 2.109.912,88 -6.669.306,03
SITUAÇÃO GERAL -4.027.227,45 2.446.061,87 -6.657.206,55
RESULTADO GERAL INSUFICIENTE SUFICIENTE INSUFICIENTE
Disponibilidade Financeira – 31/12/2013 – Com Pró rata
Aplicações Corrigidas Saldo Caixa e Bancos
R$ 74.079.309,76
R$ 67.652.535,85 R$ 6.426.773,91
Disponibilidade Financeira – 31/12/2013 – Sem Pró rata
Aplicações Corrigidas Saldo Caixa e Bancos
R$ 55.654.488,76
R$ 55.654.488,76 R$ 0,00
DISPONIBILIDADE X ENDIVIDAMENTO
160.136 380.100
2.775.100
8.553.735
18.373.016
24.705.467
38.875.351
38.416.017
52.183.440
67.652.536
14.152.614
11.149.668
9.885.000
7.850.189
4.708.337 3.942.099
2.053.177
3.166.323
3.488.359
8.731.296 7.780.737
5.144.068 3.026.962
2.292.758 0
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
DISPONIBILIDADE ENDIVIDAMENTO
Aplicações Financeiras
CONTA 2011 2012 2013
APLICAÇÕES (TOTAL) 38.416.036,81 52.183.439,51 67.652.535,85
APLICAÇÕES VINCULADAS A PROVI. TÉCNICAS 19.541.915,06 27.709.315,30 36.586.385,86
Fundo ANS – CEF 13.924.447,38 15.386.529,34 16.412.666,19
Fundo ANS – Banco do Brasil 1.594.278,61 6.605.813,89 9.926.976,42
Fundo ANS – Santander 440.537,05 470.405,68 501.606,84
Fundo ANS – Itaú 3.582.652,02 5.246.566,39 9.745.136,41
APLICAÇÕES NÃO VINCULADAS 18.354.718,28 24.474.124,21 31.066.149,99
Real / Santander 174.000,70 183.466,52 176.029,63
Unicred CDI 15.738.112,26 24.290.657,69 30.890.120,36
CEF - CDB/RDB 2.442.605,32 0,00 0,00
Itaú - CDB 519.403,47 0,00 0,00
VARIAÇÃO 2011 - 2013 R$ 29.236.499,04
SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA DA
UNIMED JOÃO PESSOA
SITUAÇÃO ATUAL
1) Entendimento da Receita Federal do Brasil • UNIMED JOÃO PESSOA - OPERADORA DE PLANOS DE
SAÚDE.
• Irrelevância quanto ao fato de ser cooperativa – tratamento
idêntico às demais operadoras “mercantilistas”.
• OBSERVAÇÃO!!! STF irá julgar os limites da incidência de
tributos em relação aos ATOS COOPERATIVOS. DÚVIDAS!?
• Operação de fiscalização da RFB sobre as Unimeds de todo o
Brasil no passado.
2) ACOMPANHAMENTO PORMENORIZADO DO PASSIVO
TRIBUTÁRIO
COBRANÇAS MAIS RELEVANTES e TRIBUTOS ENVOLVIDOS
1) 2002 (relativa a 1998 a 2002)
– Imposto de Renda e CSLL
– PIS e COFINS
2) 2011 (relativa a 2007 a 2009)
– Imposto de Renda e CSLL
– PIS e COFINS
FORMA DE RECOLHIMENTO
• Pis e Cofins – Até o ano de 2008, a Cooperativa recolhia os
tributos pela apuração da base de cálculo através dos atos
não cooperativos. No ano de 2009, passou-se a recolher
nos moldes previstos no artigo 19 da lei 9719/98 ( redação
alterada pela Medida Provisória nº 2158-35, de 24 de agosto
de 2001);
• IRPJ e CSLL - apuração da base de cálculo através do atos
não cooperativos.
CONTROVÉRSIA NA APURAÇÃO DO PIS/COFINS DAS
OPERADORAS
- Redação com atecnias do artigo 19 da lei 9719/98 dificultava
as interpretações.
“NOVA” BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS
• Lei nº 12.873 de 24 de outubro de 2013 Art. 19. A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"ART. 3º
§ 9º-A Para efeito de interpretação, o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos de que trata o inciso III do § 9º entende-se o total dos custos assistenciais decorrentes da utilização pelos beneficiários da cobertura oferecida pelos planos de saúde, incluindo-se neste total os custos de beneficiários da própria operadora e os beneficiários de outra operadora atendidos a título de transferência de responsabilidade assumida.
OBSERVAÇÃO !!! NORMA INTERPRETATIVA RETROAGE!
– BASE DE CÁLCULO DO TRIBUTO
• FATURAMENTO – VALORES REPASSADOS
. Alíquota da COFINS deixa e de ser 3% e passa a ser 4%.
. Alíquota do PIS permanece inalterada - 0,65%
. BASE DE CÁLCULO do PIS e da COFINS É REDUZIDA e passa a ser composta por :
FATURAMENTO – CUSTOS ASSISTENCIAIS
VANTAGEM PARA AS OPERADORAS!!
VITÓRIAS NO CAMPO TRIBUTÁRIO
• Unimed João Pessoa vitoriosa em AÇÃO CAUTELAR FISCAL proposta pela União- Fazenda Nacional.
• Processo administrativo do PIS/COFINS suspenso no CARF (primeira Unimed de grande porte a conseguir o feito).
• Adesão ao REFIS.
• Bom diálogo com a Procuradoria da Fazenda Nacional .
• Gestão minuciosa do passivo tributário.
DESAFIOS
• Discussões administrativas e judiciais que se iniciarão com o objetivo de adequação à nova base de cálculo.
• Pedidos de revisão do parcelamento.
PEDIDO DE PARCELAMENTO – REABERTURA DO REFIS DA CRISE-
Demonstrativos Contábeis
Parecer dos Auditores Independentes
2013 2012
Ativo
Ativo Circulante 121.700.575 96.910.349
Disponível 6.426.774 8.290.787
Realizável 115.273.801 88.619.562
Aplicações 67.652.536 52.183.440
Créditos de operações com planos de assistência à saúde 23.890.155 20.405.583
Contraprestação pecuniária a receber 23.887.743 20.405.191
Outros créditos de operações com planos de assistência à saúde 2.412 392
Créd. oper. assist. à saúde não relac. com planos de saúde da operadora 12.698.779 5.911.366
Créditos tributários e previdênciários 5.802.908 5.535.875
Bens e títulos a receber 4.579.206 3.901.381
Despesas antecipadas 47.660 129.022
Conta corrente com cooperados 602.557 552.895
Ativo Não Circulante 81.719.483 82.587.910
Realizável a longo prazo 36.655.789 35.915.897
Aplicações 50.748 50.748
Depósitos judiciais e fiscais 5.420.592 4.031.443
Outros créditos a receber a longo prazo 1.124.932 429.912
Conta corrente com cooperados 30.059.517 31.403.794
Investimentos 4.160.531 3.895.969
Participações societarías - Outras entidades 4.160.531 3.895.969
Imobilizado 40.903.163 42.776.044
Imóveis de uso próprio – Hospitalares 23.969.724 26.757.396
Imóveis de sso próprio – Não Hospitalares 5.388.862 5.471.080
Bens móveis – Hospitalares 7.949.406 9.110.901
Bens móveis - Não hospitalares 1.108.019 1.214.385
Outras imobilizações - Hospitalares 2.345.743 118.378
Outras imobilizações - Não hospitalares 141.409 103.904
Total do Ativo 203.420.058 179.498.259
2013 2012
Passivo
Passivo Circulante 118.283.571 97.639.136
Provisões técnicas de operações de sssistência à saúde 79.791.359 65.800.789
Provisão de Contraprestações Não Ganhas 19.985.312 17.658.808
Provisão para remissão 654.651 656.710
Provisão de eventos a liquidar 23.993.285 21.495.922
Provisão de eventos ocorridos e não avisados 35.158.111 25.989.349
Débitos de operações de assistência à saúde 13.199.454 11.791.274
Outros débitos de operações com planos de assistência à saúde 9.627.159 8.321.142
Débitos de oper. assist. à saúde não relacion. com planos saúde da operadora 3.572.295 3.470.132
Tributos e encargos sociais a recolher 9.455.674 6.634.707
Empréstimos e financiamentos a pagar 1.449.944 1.791.527
Débitos diversos 14.357.339 11.588.017
Conta corrente com cooperados
29.801
32.822
Passivo Não Circulante
38.653.016
39.828.733
Provisões técnicas de operações de assistência à saúde 2.505.648 3.261.089
Provisões para tributos diferidos 3.142.838 5.328.374
Provisões judiciais 29.504.534 25.193.229
Tributos e encargos sociais a recolher 2.135.849 4.810.607
Empréstimos e financiamentos a pagar 842.813 1.235.434
Débitos diversos 521.334 -
Patrimônio líquido 46.483.471 42.030.390
Capital Social 12.949.385 10.836.707
Reservas 21.734.343 18.167.086
Reservas de lucros 21.734.343 18.167.086
Ajustes de avaliação patrimonial 11.650.856 9.717.310
Prejuízos/Lucros acumulados 148.887 3.309.287
Total do Passivo 203.420.058 179.498.259
2013 2012
Reclassificado
Contraprestações efetivas de plano de assistência à saúde 372.790.955 331.213.121
Contraprestações líquidas 372.867.093 331.181.615
Variação das provisões técnicas (76.138) 31.506
Tributos diretos de operações com planos de assistência à saúde da operadora (10.414.235) (9.308.631)
Eventos indenizáveis líquidos (301.855.131) (266.740.782)
Eventos conhecidos ou avisados (292.686.370) (259.423.756)
Variação da provisão de eventos ocorridos e não avisados (9.168.762) (7.317.026)
Resultado das operações com planos de assistência à saúde 60.521.589 55.163.708
Outras receitas operacionais de planos de assistência à saúde 8.450.688 7.673.430
Outras receitas oper. de assist. à saúde não relac. com planos de saúde 15.275.847 8.623.371
Resultado bruto 84.248.124 71.460.509
Despesas de comercialização (1.158.404) (989.141)
Despesas administrativas (47.586.749) (48.615.152)
Outras receitas operacionais 28.528.679 24.924.119
Outras despesas operacionais (62.150.090) (44.849.830)
Provisão para perdas sobre créditos (8.375.818) (5.326.779)
Outras (53.774.271) (39.523.051)
Resultado financeiro líquido 1.203.965 3.374.278
Receitas financeiras 8.160.919 8.707.086
Despesas financeiras (6.956.953) (5.332.808)
Resultado patrimonial 888.453 647.792
Receitas patrimoniais 889.829 649.762
Despesas patrimoniais (1.376) (1.970)
Resultado líquido 3.973.979 5.952.575
EVOLUÇÃO RESULTADO NO BALANÇO
-3.057.883
1.338.370 1.830.443
622.439
251.989
1.068.610
7.825.143
4.831.033
-1.062.797
1.435.786
7.148.465
-4.028.974
5.592.575
3.973.979
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
4. Estratégia Unimed João Pessoa 2014
OBJETIVOS E METAS
Mapa Estratégico 2014-2018
CONTEÚDO
1. Identidade Corporativa
2. Metas Globais 2014~2018
3. Diretrizes Estratégicas 2014
4. Mapa Estratégico 2014~2018
5. Papéis e Responsabilidades
1. IDENTIDADE CORPORATIVA
2. METAS GLOBAIS 2014~2018
R$ 362.376.720 R$ 405.861.926 R$ 454.565.357 R$ 509.113.200 R$ 570.206.784
R$ 638.631.598
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Receita Operacional Líquida (ROL)
ROL
83,30%
82,00% 82,00%
83,00% 83,00%
84,00%
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Sinistralidade
Sinistralidade
2. METAS GLOBAIS 2014~2018
R$ 60.521.589 R$ 73.055.147 R$ 81.821.764 R$ 86.549.244 R$ 96.935.153 R$ 102.181.056
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Margem Líquida
Margem Líquida
15,60% 15,00% 14,00% 13,00% 13,00% 12,00%
2013 2014 2015 2016 2017 2018
% DGO sobre a ROL
% DGO sobre a ROL
2. METAS GLOBAIS 2014~2018
1,10%
3,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00%
2013 2014 2015 2016 2017 2018
SOBRA sobre a ROL
Resultado sobre a ROL
R$ 3.973.979
R$ 12.175.858
R$ 18.182.614 R$ 20.364.528
R$ 22.808.271 R$ 25.545.264
2013 2014 2015 2016 2017 2018
SOBRA do Exercício
Resultado do Exercício
3. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2014
1. CLIENTES – Consolidar nossa atuação na classe A/B e buscar alternativas viáveis para atuar na classe C.
2. CONTRATOS DEFICITÁRIOS – Rentabilizar os contratos existentes, caso não seja possível, cancelar estes contratos.
3. PRESTADORES – Qualificar a rede hospitalar credenciada e ampliar a rede própria.
4. RECURSOS PRÓPRIOS – Definição dos investimentos nos RPS através de estudos técnicos de viabilidade.
5. HOSPITAL UNIMED – Buscar qualidade no atendimento aos clientes.
6. IMAGEM E MARCA – Fortalecer a imagem com campanhas, ações institucionais e políticas de relacionamento.
7. REAJUSTES DOS PRESTADORES – Os reajustes devem ser feitos de acordo com situação vigente e interesses da cooperativa.
3. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2014
8. DESCREDENCIAMENTO – Descredenciar os prestadores que não atendem os interesses da cooperativa, em conformidade com o contrato de prestação de serviço.
9. CREDENCIAMENTO – Credenciar os prestadores de acordo com as necessidades de atendimento da rede e normatizações técnicas.
10. REMUNERAÇÃO – Buscar melhorar a remuneração do cooperado desde que não comprometa a viabilidade econômico e financeira da cooperativa.
11. DESEMPENHO – Recompensar os cooperados que possuem performance e conduta adequadas aos interesses da cooperativa.
12. BENEFÍCIOS - Os benefícios sociais devem ser proporcionais a suas obrigações, de acordo com os critérios de concessão e manutenção.
13. GOVERNANÇA - Adequar estrutura organizacional aos novos desafios da cooperativa.
14. HOSPITAL UNIMED – Otimizar os custos assistenciais e operacionais.
MAPA ESTRATÉGICO UNIMED JOÃO PESSOA 2014-2018
Visão de Futuro: Ser reconhecida até 2018 pela excelência de seus resultados, pela atenção e promoção à saúde de seus clientes
e pelo valor agregado aos seus cooperados e colaboradores.
Incrementar a receita das mensalidades
dos planos de saúde
Maximizar resultado econômico-financeiro
da cooperativa
Aumentar participação no
mercado de forma rentável
Melhorar a qualidade dos
serviços assistenciais
Fortalecer os atributos da
marca
Reduzir a sinistralidade da
carteira
Valorizar o trabalho do
médico cooperado
Elevar a eficácia administrativa
Aumentar vendas em nosso
mercado de atuação
Rentabilizar os contratos existentes
Reter os clientes da carteira
Qualificar a rede credenciada
Ampliar e aprimorar os
serviços da rede própria
Ampliar e aprimorar os programas de promoção da
saúde
Realizar campanhas
institucionais e promocionais
Apoiar políticas de
relacionamento
Implementar programas de
responsabilidade socioambiental
Reduzir os custos com internação
Reduzir os custos com diagnose
Reduzir os custos com terapias
Remunerar o cooperado por performance
Reavaliar o pacote de
benefícios do cooperado
Conscientizar o cooperado do seu
papel na Cooperativa
Implementar metodologias de
gestão
Aprimorar o modelo de gestão
de pessoas
Reduzir as despesas
administrativas e operacionais
RECURSOS HUMANOS Formar equipe comprometida, motivada e qualificada para superar os desafios
do Planejamento Estratégico
RECURSOS TECNOLÓGICOS Atender as demandas tecnológicas
necessárias para execução do Planejamento Estratégico
RECURSOS INFRA-ESTRUTURA Atender as demandas de infra-estrutura
necessárias para execução do Planejamento Estratégico
PR
OC
ESSO
S IN
TER
NO
S M
ERC
AD
O
FIN
AN
CEI
RA
R
ECU
RSO
S
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO ESTRATÉGIA DE RENTABILIDADE
Carteira de Clientes
Provimento de Saúde
Imagem e Marca
Regulação em Saúde
Valorização do Cooperado
Eficácia Administrativa
Para maior clareza, a seguir apresentamos a DEFINIÇÃO DE PAPÉIS E RESPONSABILIDADES relacionadas ao planejamento e a gestão estratégica, aprovadas pela Diretoria Executiva:
5. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E
DIRETORIA EXECUTIVA
• Promover a formulação das estratégias
• Deliberar sobre a avaliação estratégica
• Alinhar a organização com a estratégia
• Fazer da estratégia um trabalho de todos
• Mobilizar para a mudança
• Monitorar resultados
SUPERINTÊNCIA E ASSESSORES DA GESTÃO
•Garantir que os projetos e planos sejam executados e alcancem os objetivos estratégicos aprovados
•Garantir execução das estratégias
•Controlar os resultados das metas, prazo e orçamento sob sua responsabilidade
•Avaliar sistematicamente o resultado da execução com os gerentes e coordenadores e orientar para alcance dos resultados
GERENTES E COORDENADORES
• Comunicar objetivos, metas, projetos e planos de ação para sua equipe
• Garantir cumprimento dos objetivos dos projetos e planos de ação
• Motivar equipe para execução das ações planejadas com foco nos resultados
NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E
CONTROLE
• Monitorar a execução e a qualidade dos projetos e planos de ações
• Reportar a execução e os resultados dos projetos e planos de ações para DIREX
• Consolidar resultados alcançados para avaliação estratégica
• Comunicar os colaboradores sobre a Missão, Visão, Valores e Estratégia
Construindo o futuro.
Obrigado!