relatório de campo (operação ii)

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Relatório de Trabalho de Campo Projeto Definição de Áreas Prioritárias para onservação do Estado de Goiás Operação 2 1 Relatório de Campo (operação II) Referente a Definição de Áreas Prioritárias para Conservação do Estado de Goiás, Brasil Consórcio Imagem - WWF Brasil NOVEMBRO DE 2004

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Relatório de Trabalho de Campo Projeto Definição de Áreas Prioritárias para

onservação do Estado de Goiás Operação 2

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Relatório de Campo (operação II)

Referente a

Definição de Áreas Prioritárias para Conservação do Estado de Goiás, Brasil

Consórcio Imagem - WWF Brasil

NOVEMBRO DE 2004

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Relatório de Trabalho de Campo Projeto Definição de Áreas Prioritárias para

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SUMÁRIO

1.0 Objetivos............................................................................ 3

2.0 Métodos ............................................................................. 3

2.1 Ferramentas Utilizadas .......................................................... 3

3.0 Resultados.......................................................................... 5

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1.0. Objetivos Este relatório apresenta a descrição do levantamento de dados de campo no Estado de Goiás – Operação 2, no marco do projeto AGET-01/03 - Edital de consultoria (Projeto Definição de Áreas Prioritárias para onservação do Estado de Goiás). Esta segunda operação foi focalizada na verificação da verdade de campo para aferição do Mapa de Regiões Fisionômicas e Usos da Terra, Mapa Geomorfológico e Mapa de Vulnerabilidade Ambiental. 2.0. Métodos

2.1 – Ferramentas Utilizadas

Para a documentação dos trabalhos de campo, foram utilizados computadores de mão (Ipaq Pocket PC H3670), Câmera Digital (CF 1.3) e Receptor Trimble Geoexplorer acoplados (figura 01) e o software ArcPad (SIG móvel); assim, os pontos visitados foram georreferenciados e documentados em um tema de pontos que contém a descrição temática na tabela de atributos.

Figura 01 – Equipamentos utilizados para o cadastramento das

informações levantadas no campo

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O software ArcPad (figura 02) permitiu visualizar e manipular os temas “limite de município”, “estradas a serem percorridas”, “localidades”, “pontos pré-estabelecidos no escritório”, e os pontos coletados em campo. O Palm Top, por meio da conexão com o GPS serviu também de navegador espacial, facilitando a localização em tempo real.

Para o registro dos pontos coletados em campo foram utilizadas as ferramentas existentes e customizadas no ArcPad (formulário customizado para cadastro de dados).

Figura 02: Tela do ArcPad no Palm Top com as barras de ferramentas

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3.0. Resultados O trabalho de campo (Operação 2) foi realizado entre os dias 18/10 a 22/10 de 2004 (total de 5 dias).

Os trabalhos foram realizados na região noroeste do estado de Goiás. Partiu-se da cidade de Goiânia, indo em direção à porção sudeste, sul e noroeste do estado, até voltar ao ponto inicial (cidade de Goiânia). Percorreu-se cerca de 1.652 km e visitou-se 45 cidades ao longo do Estado (Figura 1), que serão descritas a seguir: - dia 18/10 saída de Goiânia com destino Caldas Novas – pontos 1 a 7; - dia 19/10 saída de Caldas Novas com destino Quirinópolis – pontos 8 a 12: - dia 20/10 saída de Quirinópolis com destino Mineiros – pontos 9 a 20; - dia 21/10 saída de Mineiros com destino Iporá – pontos 21 a 29; - dia 22/10 saída de Iporá com destino Goiânia – pontos 30 a 36.

Figura 1: Roteiro de campo

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As cidades percorridas foram: Água Limpa, Amorinópolis, Aparecida de Goiânia, Aporé, Arenópolis, Bom Jesus de Goiás, Buriti Alegre, Caiapônia, Caldas Novas, Catuari, Chapadão do Céu, Fazenda Nova, Goiânia, Goianira, Goiás, Goiatuba, Hidrolândia, Inhumas, Ipameri, Iporá, Israelândia, Itaberai, Itapirapuã, Itauçu, Itumbiara, Ivolândia, Jataí, Jussara, Marzagão, Maurilândia, Mineiros, Novo Brasil, Palestina de Goiás, Panamá, Perolândia, Piracanjuba, Piranhas, Porteirão, Portelândia, Professor Jamil, Rio Verde, Santa Cruz de Goiás, Santa Helena de Goiás, Serranópolis e Trindade.

Identificaram-se 09 Compartimentos Geomorfológicos, 09 Tipos de Remanescentes e 9 Tipos de Uso da Terra ao longo do percurso.

Os Compartimentos Geomorfológicos percorridos foram: patamares da Serra do Aporé, Planalto do Alto Tocantins Paranaíba, Planalto do Divisor Araguaia Tocantins Paraná, Planalto do Rio Verde, Planalto dos Guimarães Alcantilados, Superfície de Goiânia, Superfície do Araguaia, Superfície do Planalto Rebaixado da Bacia do Paraná e Superfície Intermontana Uruaçu Ceres.

Os Tipos de Remanescentes identificados foram: Floresta Estacional Decidual Submontana, Floresta Estacional Semidecidual Aluvial, Floresta Estacional Semidecidual Submontana, Floresta Estacional Semidecidual das Terras Baixas, Savana Arborizada, Savana Florestada, Savana Gramíneo-Lenhosa e Savana Parque.

Os Tipos de Uuso da Terra encontrados foram: área urbana, núcleo rural, cultura anual, cultura em pivô central, mineração, pastagem e reflorestamento.

Coletaram-se 36 pontos que contemplaram uso da terra, tipo de relevo, declividade, município, tipo de erosão, vegetação remanescente, profundidade e permeabilidade do solo. O arquivo de pontos que acompanha este realatório (LUIS, COLOCAR O NOME DO ARQUIVO SHAPE QUE VAI JUNTO COM O RELATÓRIO), contém a localização dos pontos assim como os atributos relacionados. As observações realizadas em cada um dos pontos serão descritas a seguir:

Ponto 1

Ponto coletado no município de Aparecida de Goiânia, com predomínio de cerrado ralo e com savana parque (Foto 1) em uma região onde o

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relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa. A erosão não é aparente, pois concentra-se no 1/3 inferior da vertente, próxima a drenagem. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado.

Foto 1: Região com savana parque

Ponto 2

Ponto coletado no município de Piracanjuba, com predomínio de cerrado sentido restrito e com savana parque (Foto 2) em uma região onde o relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento

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de rampa. A erosão não é aparente, pois concentra-se no 1/3 inferior da vertente, próxima a drenagem. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Os tipos de solos são os cambissolos, que encontram-se sobre biotita e granito.

Foto 2: Savana parque

Ponto 3

Ponto coletado no município de Piracanjuba, com predomínio de cerrado denso e com savana arborizada (Foto 3) em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa. A erosão não é aparente, pois concentra-se no 1/3 inferior da vertente, próxima a drenagem. O relevo é classificado como dissecação hogênea tabular. Está embasado sobre biotita, granito e granodiorito, com latossolos.

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Foto 3: Savana arborizada em região de latossolos

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Ponto 4

Ponto coletado no município de Ipameri, com predomínio de campo rupestre e com savana parque (Foto 4) em uma região onde o relevo é forte ondulado com declividade de 20-45%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação hogênea tabular e pertence a unidade geomorfológica planalto do alto Tocantins Paranaíba. Está embasado sobre xisto e quartzito, com neossolos e cambissolos.

Foto 4: Savana parque em região bastante dissecada.

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Savana parque

Vista geral d

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Ponto 5

Ponto coletado no município de Ipameri, com predomínio de campo rupestre e com savana parque (Foto 5) em uma região onde o relevo é forte ondulado com declividade de 20-45%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação hogênea tabular e pertence a unidade geomorfológica planalto do alto Tocantins Paranaíba. Está embasado sobre xisto e quartzito, com neossolos e cambissolos.

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Foto 5: Campo rupestre

Ponto 6

Ponto coletado no município de Caldas Novas, com predomínio de cerrado sentido restrito e com savana gramíneo lenhosa (Foto 6) em uma região onde o relevo é plano com declividade de 0-3%, classificado como dissecação hogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica planalto do alto Tocantins Paranaíba. Está embasado sobre uma cobertura detrítico laterítica e canga ferruginosa, em

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latossolos.

Foto 6: Parque de Caldas com serrado sentido restrito

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Vista do topo do Parque de Caldas

Ponto 7

Ponto coletado no município de Caldas Novas, com predomínio de campo sujo e com savana gramíneo lenhosa (Foto 7) em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, classificado como dissecação hogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica planalto do alto Tocantins Paranaíba. Está embasado sobre uma cobertura detrítico laterítica e canga ferruginosa, em latossolos.

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Foto 7: Região com campo sujo.

Ponto 8

Ponto coletado no município de Caldas Novas, com predomínio de campo sujo e com savana gramíneo lenhosa (Foto 8) em uma região

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onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, classificado como dissecação hogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica planalto do alto Tocantins Paranaíba. Está embasado sobre uma cobertura detrítico laterítica e canga ferruginosa, em latossolos.

Foto 8: Savana gramíneo lenhosa

Ponto 9

Ponto coletado no município de Água Limpa, com predomínio de pastagem (Foto 9) em uma região onde o relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa, classificado como pediplano degradado inumado e pertencente a unidade geomorfológica planalto do alto Tocantins Paranaíba. Está embasado sobre uma cobertura de calcixistos, metacalcáreos e quartzitos, em argissolos.

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Foto 9: Reservatório de Água Limpa

Reservatório de Água Limpa com predomínio de pastagem.

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Área de pastagem, sem área de preservação permanente

Reservatório de Água Limpa

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Ponto 10

Ponto coletado no município de Água Limpa, com predomínio de mata seca ou cerradão (Foto 10) com floresta estacional semidecidual das terras baixas, em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como pediplano degradado inumado e pertencente a unidade geomorfológica planalto do alto Tocantins Paranaíba. Está embasado sobre uma cobertura de calcixistos, metacalcáreos e quartzitos, em argissolos.

Foto 10: Mata seca ou serradão

Ponto 11

Ponto coletado no município de Água Limpa, área de cultura e ao fundo predomínio de mata seca ou cerradão (Foto 11) com floresta estacional semidecidual das terras baixas, em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como pediplano degradado inumado e pertencente a

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unidade geomorfológica planalto do alto Tocantins Paranaíba. Está embasado sobre uma cobertura de calcixistos, metacalcáreos e quartzitos, em argissolos.

Foto 11: Área de cultura, com floresta estacional semidecidual das terras baixas (ao fundo)

Ponto 12

Ponto coletado no município de Goiatuba, destacando os patamares da serra do Aporé (Foto 12).

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Foto 12: Patamares da serra do Aporé

Patamares da serra do Aporé

Ponto 13

Ponto coletado no município de Santa Helena de Goiás, com predomínio de cultura anual (Foto 13), em uma região onde o relevo é plano com declividade de 0-3%, com grande comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea tabular e pertencente a unidade

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geomorfológica superfície do planalto rebaixado da bacia do Paraná. Está embasado sobre basalto e arenito, onde prevalece o latossolo.

Foto 13: Área de cultura

Máquinas preparando a terra

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Ponto 14

Ponto coletado no município de Rio Verde, com predomínio de mata seca ou cerradão (Foto 14) com floresta estacional semidecidual submontana, em uma região onde o relevo é plano com declividade de 0-3%, com grande comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea tabular e pertencente a superfície do planalto rebaixado da bacia do Paraná. Está embasado sobre uma cobertura de arenito, conglomerado e siltito em latossolos.

Foto 14: Mata seca ou cerradão

Ponto 15

Ponto coletado no município de Rio Verde, com predomínio de cultura anual (foto 15), em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica planalto do rio verde (essa região é a borda do planalto). Está embasado sobre uma cobertura de arenito, conglomerado e siltito, em latossolos.

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Foto 15: Área de cultura anual

Ponto 16

Ponto coletado no município de Jataí, mostrando formação típica de pindaibal, em mata de galeria.

Foto 16: Pindaibal

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Ponto 17

Ponto coletado no município de Serranópolis, com mata de galeria e ciliar com floresta estacional semidecidual aluvial (Foto 17), em uma região onde o relevo é plano com declividade de 0-3%, com grande comprimento de rampa, classificado como planície de acumulação fluvial e pertencente a unidade geomorfológica planalto do rio verde. Está embasado sobre uma cobertura de areia, argila e cascalho (material inconsolidado), em gleissolos.

Foto do rio Verde

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Foto 16: Mata de galeria

Floresta estacional semidecidual aluvial

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Rio Verde

Ponto 18

Ponto coletado no município de Aporé, com predomínio de cerrado sentido restrito e savana arborizada (Foto 18), em uma região onde o relevo é plano com declividade de 0-3%, com grande comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica planalto do rio verde. Está embasado sobre uma cobertura de areia, em latossolos associados a neossolos quartzarênicos.

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Foto 18: Savana arborizada

Cerrado sentido restrito

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Foto representa área preparada para cultivo, em região plana, onde os processos erosivos são aparentes

Ponto 19

Ponto coletado no município de Chapadão do Céu, com predomínio de cerrado sentido (Foto 19) restrito e savana arborizada, em uma região onde o relevo é plano com declividade de 0-3%, com grande comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica planalto do rio verde. Está embasado sobre uma cobertura arenosa, em latossolos.

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Foto 19: Cerrado sentido restrito

Cerrado sentido restrito

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Ponto 20

Ponto coletado no município de Mineiros, com predomínio de campo limpo e savana gramíneo lenhosa (Foto 20), em uma região onde o relevo é plano com declividade de 0-3%, com grande comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica planalto do rio verde. Está embasado sobre uma cobertura areno-argilosa, em latossolos.

Foto 20: Campo limpo

Ponto 21

Ponto coletado no município de Caiapônia, com predomínio de pastagem com manchas de savana arborizada (Foto 21), em uma região onde o relevo é forte ondulado com declividade de 20-45%, com pequeno comprimento de rampa, classificado como acumulação coluvial e pertencente a unidade geomorfológica planalto dos Guimarães alcantilados. Está embasado sobre uma cobertura de dunito, sienogabro e sienito, em cambissolo háplico distrófico.

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Foto 21: Região com predomínio de pastagem, com manchas de savana arborizada, em regiões com relevo mais movimentado

Savana Arborizada

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Região com pastagem

Savana arborizada

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Savana arborizada

Ponto 22

Ponto coletado no município de Caiapônia, em uma região onde o relevo é forte ondulado com declividade de 20-45%, com pequeno comprimento de rampa, pertencente a unidade geomorfológica planalto dos Guimarães alcantilados. Está embasado sobre uma cobertura de diabásio, em cambissolo. O que vale ressaltar aqui é a alta vulnerabilidade (Foto 22).

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Foto 22: Região de cambissolos com alta vulnerabilidade

Região sem vegetação e com alta vulnerabilidade

Ponto 23

Ponto coletado no município de Caiapônia, pertencente a unidade geomorfológica planalto dos Guimarães alcantilados. Está embasado

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sobre uma cobertura de diabásio, em neossolo quartzarênico e cambissolo. Destaque para o gigante adormecido (Foto 23).

Foto 23: Gigante adormecido ao fundo e à direita

Área com pastagem

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Ponto 24

Ponto coletado no município de Caiapônia, com predomínio de pastagem (Foto 24) em uma região onde o relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea convexa e pertencente a unidade geomorfológica planalto dos Guimarães alcantilados. Está embasado sobre uma cobertura de diabásio, em cambissolos.

Foto 24: Área com pastagem

Área com pastagem

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Área com pastagem em solos bem vulneráveis

Ponto 25

Ponto coletado no município de Caiapônia, com predomínio de cerrado sentido restrito (Foto 25) com savana parque, em uma região onde o relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea convexa e

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pertencente a unidade geomorfológica planalto dos Guimarães alcantilados. Está embasado sobre uma cobertura de diabásio, em cambissolo associado a argissolo.

Foto 25: Cerrado sentido restrito

Cerrado sentido restrito

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Ponto 26

Mesmas características do ponto anterior (Foto 26).

Foto 26: Área de pastagem com cerrado sentido restrito

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Ponto 27

Ponto coletado no município de Caiapônia, com predomínio de mata seca ou cerradão (Foto 27) com savana florestada (sem representação para o mapa de remanescentes), em uma região onde o relevo é plano com declividade de 0-3%, com grande comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica planalto dos Guimarães alcantilados. Está embasado sobre uma cobertura de gabro, em latossolo.

Foto 27: Área com pastagem e cerradão em segundo plano

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Área com cultura anual e cerradão em segundo plano

Ponto 28

Ponto coletado no município de Caiapônia, com predomínio de pastagem (Foto 28), em uma região onde o relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea convexa e pertencente a unidade geomorfológica planalto dos Guimarães alcantilados. Está embasado sobre uma cobertura de gabro, em neossolo. Destaque para a abundância de babaçu.

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Foto 28: Área de pastagem

Pastagem com muito babaçu

Ponto 29

Ponto coletado no município de Iporá, com predomínio de cerrado sentido restrito (foto 29) com savana arborizada, em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como pediplano degradado inumado

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e pertencente a unidade geomorfológica superfície do Araguaia. Está embasado sobre uma cobertura detrítico laterítica, em latossolo. Essa área apresenta exploração mineral, conforme foto.

Foto 29: Cerrado sentido restrito

Área com extração mineral.

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Ponto 30

Ponto coletado no município de Israelândia, com predomínio de mata seca ou cerradão (Foto 30) com savana florestada, em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como pediplano degradado inumado e pertencente a unidade geomorfológica superfície do Araguaia. Está embasado sobre uma cobertura de metadacito e metarriolito, em argissolo.

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Foto 30: Savana florestada

Ponto 31

Ponto coletado no município de Novo Brasil. Destaque para o babaçu (Foto 31).

Foto 31: Destaque para o babaçu

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Ponto 32

Ponto coletado no município de Goiás, com predomínio de pastagem (Foto 32), em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como pediplano degradado inumado e pertencente a unidade geomorfológica superfície do Araguaia. Está embasado sobre uma cobertura de piroxenito, em argissolo.

Foto 32: Área com pastagem

Ponto 33

Ponto coletado no município de Goiás, com predomínio de cerrado sentido restrito (Foto 33) com savana arborizada, em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como pediplano degradado inumado e pertencente a unidade geomorfológica superfície do Araguaia. Está embasado sobre uma cobertura de arenito, em cambissolo.

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Foto 33: Savana florestada

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Ponto 34

Ponto coletado no município de Itaberaí, com predomínio de pastagem (foto 34), em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como pediplano degradado inumado e pertencente a unidade geomorfológica superfície intermontana Uruaçu Ceres. Está embasado sobre uma cobertura de ortognaisse e granito gnaisse, em latossolo.

Foto 34: Área com predomínio de pastagem

Ponto 35

Ponto coletado no município de Itauçu, com predomínio de pastagem e floresta estacional decidual submontana (Foto 35), em uma região onde o relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea convexa e pertencente a unidade geomorfológica superfície de Goiânia. Está embasado sobre uma cobertura de ortognaisse e migmatito, em argissolo.

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Foto 35: Área com pastagem e ao fundo floresta estacional decidual submontana

Ponto 36

Ponto coletado no município de Goianira, com predomínio de pastagem (Foto 36), em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa, classificado como dissecação homogênea tabular e pertencente a unidade geomorfológica superfície de Goiânia. Está embasado sobre uma cobertura de granulito e charnoquito, em latossolo.

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Foto 36: Área de pastagem