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RELATÓRIO - Versão Completa - 2009/2010 Com o Apoio do PAR PROJECTO DE AVALIAÇÃO EM REDE

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RELATÓRIO

- Versão Completa -

2009/2010

Com o Apoio do

PAR – PROJECTO DE AVALIAÇÃO EM REDE

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

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ÍNDICE/SUMÁRIO

PONTO PRÉVIO ……………………………………………………………………………………………………………….… 3

1 INTRODUÇÃO …………………………………………………………………………………………………………………………. 4

2 QUADRO DE REFERÊNCIA E REFERENCIAIS TRABALHADOS ……………………………………………. ……. 5

2.1. QUADRO DE REFERÊNCIA ……………………………………………………………………………………………. 5

2.2. REFERENCIAL 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS ………………………………………………. 6

2.3. REFERENCIAL 3.1. A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS ……………. 15

2.4. REFERENCIAL 5.1. SUCESSO ACADÉMICO – ÚLTIMOS TRÊS ANOS ……………………………… 27

3. OPÇÕES METODOLÓGICAS ……………………………………………………………………………………………………. 32

3.1. REFERENCIAL 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS ………………………………………. ……. 32

3.2. REFERENCIAL 3.1. A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS …….…… 32

3.3. REFERENCIAL 5.1. SUCESSO ACADÉMICO – ÚLTIMOS TRÊS ANOS …………………………. …. 32

4. APRESENTAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS SOBRE AS PISTAS INVESTIGADAS …………………………………… 33

4.1 REFERENCIAL 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS ……………………………………………… 33

4.2. REFERENCIAL 3.1. A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS …………. 43

4.3. REFERENCIAL 5.1. SUCESSO ACADÉMICO – ÚLTIMOS TRÊS ANOS ………………………………. 55

5. INTERPRETAÇÃO E SUGESTÕES DE MELHORIA …………………………………………………………………. 69

5.1. REFERENCIAL 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS ………………………………………………. 69

5.2. REFERENCIAL 3.1. A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS ……………. 73

5.3. REFERENCIAL 5.1. SUCESSO ACADÉMICO – ÚLTIMOS TRÊS ANOS ……………………………... 77

6. CONCLUSÃO …………………………………………………………………………………………………………………………. 86

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

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PONTO PRÉVIO O ano lectivo de 2009/20010 representou um ponto de viragem para a forma como era desenvolvido o processo de auto-avaliação de escola. A nossa inserção no PAR (Projecto de Avaliação em Rede) determinou uma viragem em relação ao passado, não que esse passado tivesse sido enviesado, muito pelo contrário, houve, nos últimos três anos lectivos, procedimentos de auto-avaliação que permitiram conhecer melhor a escola, encontrar caminhos e apontar soluções. A auto-avaliação de escola, levada a cabo pela Comissão de Avaliação Interna, designação que, ainda, resulta de um processo iniciado em sede de Conselho Pedagógico, desenvolveu desde início do ano lectivo um conjunto de materiais, sob a supervisão do PAR, que visaram o desenvolvimento de uma cultura de auto-avaliação, bem como o gerar de dinâmicas essenciais a este dispositivo legal. Quadro de Referência, Referencial, Referentes, Elementos Constitutivos, Critérios, Indicadores, Pistas, são parte substancial do léxico que temos andado a apropriar e, ao mesmo tempo, a fazer passar para o domínio da comunidade escolar. Longe de estar terminado, é algo que estamos a iniciar, sabendo de antemão, que precisamos de todos nesta construção colectiva de escola.

«A interdependência é o paradigma dos nós. (…) nós vamos unir os nossos talentos e habilidades para criarmos juntos algo maior.»

(Stephan R. Covey)

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

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1. INTRODUÇÃO Como forma de iniciar esta nova vida da auto-avaliação, sempre seguidos de perto pelo amigo crítico (figura de elemento externo de aconselhamento no âmbito do PAR), utilizamos um pequeno questionário onde se pretendeu auscultar alguns elementos pertencentes a órgãos de decisão da nossa escola, nele questionamos sobre o quê e para quê se deve avaliar a escola, tendo-se verificado claramente uma sintonia sobre ser o processo melhoria aquilo que justifica a aplicação da auto-avaliação, depois foram elencados vários temas, domínios e campos de avaliação que vão entroncar no Quadro de Referência. Este primeiro documento serviu para relembrar que os princípios do processo de auto-avaliação de escola estão, muito bem, inculcados na nossa escola e em nada diferem daquilo que o PAR propõe. Posteriormente fomos avançado com uma série de documentos onde pretendemos lançar a formação de uma Grupo de Focagem (GF) e apresentar a terminologia e metodologia PAR. O GF foi constituído numa lógica de enquadrar elementos que fossem representativos de toda a comunidade escolar, com forte representação no Conselho Pedagógico e que garantisse a passagem da nossa mensagem ao maior número possível de intervenientes. Este GF ficaria a suportar os passos essenciais do nosso trabalho, tendo sido consultado e tendo validade aspectos essenciais deste processo. Uma vez constituído o GF, foi-lhe apresentado o Quadro de Referência, para que dele ficasse conhecedor, nas suas áreas e sub-áreas de avaliação temática da nossa escola. Como esta estrutura basilar da auto-avaliação é tão vasta, também nos socorremos do GF, no sentido de que fossem estabelecidas prioridades dentro das áreas e sub-áreas, ou seja, que nos indicassem por onde deveríamos começar a implementar este modelo de auto-avaliação. Da análise de 14 respostas de entre os 27 elementos do GF (a esta baixa adesão só teremos que encontrar resposta dentro do trabalho executado pela nosso equipa) foi-nos possível encontrar como sub-área mais indicada a «2.2. Gestão do Recursos Humanos», seguida logo de perto pela sub-área «3.1. A Escola como Lugar de Aprendizagem dos Alunos». Podíamos, neste primeiro ano de trabalho PAR, optar só por uma, mas quisemos ir mais longe e avançar no trabalho das duas. A estas duas seguiu-se uma terceira, não por resultar da consulta ao GF, mas decorrente da nossa interpretação do PEE e da necessidade de um novo olhar sobre o Sucesso Académico, foi assim que resolvemos induzir a sub-área «5.1. Sucesso Académico». Escolhidas as sub-áreas a equipa mobilizou-se na recolha e análise de referentes externos e internos, fase crucial na construção dos referenciais, uma vez que estes referentes (externos – normativos legais e investigação, internos – normativos internos de suporte à autonomia) constituem o ideal, ou seja, aquilo que se preconiza. Em função daquilo que é o ideal e suportados pelas questões de avaliação surgem os elementos constitutivos, espécie de desdobramento da sub-área, os critérios, que estabelecem a interpretação da informação, os indicadores/questões, que permitem questionar a informação associada aos critérios e finalmente as pistas, que sugerem as fontes de informação onde será colhida a realidade. Terminada a construção do referencial foram desenvolvidas várias formas de recolha de informação, entre as quais, entrevistas, questionários-inquérito, pesquisa documental e recolha de evidências estatísticas. Finalmente, como forma de apresentação dos resultados do nosso trabalho e numa lógica de transparência, toda a informação recolhida para interpretação é exposta no relatório, assim como a nossa interpretação. Acrescentamos um quadro-resumo da análise swot, que tendo resultado de uma adaptação e desenvolvimento em exercícios anteriores, representa um contributo da nossa escola para o PAR, uma vez que a coordenação do projecto o adoptou como uma hipótese de análise dos resultados.

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2. QUADRO DE REFERÊNCIA E REFERENCIAIS TRABALHADOS 2.1. QUADRO DE REFERÊNCIA Aqui apresentamos o quadro de referência PAR, que passou a ser adoptado pela nossa escola, sendo que todas as questões que dele vão brotando resultam de um processo de construção colectiva da nossa realidade. Em sublinhado estão as sub-áreas alvo de trabalho no presente ano lectivo, secundadas pelas respectivas questões de avaliação, constituindo o ponto de partida para a construção dos respectivos referenciais. As sub-áreas 2.2. e 3.1. traduzem uma escolha feita pelo grupo de focagem, estrutura de suporte, a quem recorremos para saber que prioridades deviam ser atendidas no âmbito da auto-avaliação. A sub-área 5.1. surge da necessidade de atender a uma forte evidência levantada pelo PEE, onde se apresenta como ponto fraco um conjunto de indicadores do Sucesso Académico (SA), pretendendo, assim, induzir procedimentos de análise a esta sub-área com recurso a produção estatística inovadora.

1. Processos de liderança 1.1. Visão estratégica / coerência 1.2. Motivação e empenho 1.3. Abertura à inovação 1.4. Relações

2. Organização e gestão 2.1. Infra-estruturas 2.2. Gestão dos recursos humanos - A escola possui um sistema de recolha de dados sobre o seu funcionamento para validar as tomadas de decisão? - Existem mecanismos que permitem um trabalho colaborativo na tomada de decisões? - A escola dispõe de critérios para a atribuição de funções e horários de acordo com as necessidades e com as qualificações dos docentes? - A escola procura desenvolver competências no seu pessoal de modo a melhorar os serviços prestados? - A Direcção tem informações sobre a formação e experiência profissional do pessoal não docente? - Quais são os critérios de distribuição do serviço não docente? - As funções desempenhadas pelo pessoal técnico-administrativo estão de acordo com as suas competências profissionais? - A comunicação/procedimentos entre as estruturas educativas é eficaz? - O pessoal docente e não docente emite opiniões ou recomendações relativamente ao funcionamento do estabelecimento de ensino? - A escola apoia os docentes quando surgem dificuldades? - A escola apoia o pessoal não docente quando surgem dificuldades? - É promovido o espírito colaborativo entre o pessoal de modo a optimizar os serviços prestados?

2.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros 2.4. Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade 2.5. Escola de todos para todos

3. Desenvolvimento curricular 3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos - Os alunos vêem os professores como alguém que os ajuda?

- Os professores discutem com os alunos os problemas/dificuldades da turma?

- Os professores apresentam expectativas elevadas quanto às capacidades dos alunos?

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- Os professores explicam os objectivos das actividades lectivas aos alunos?

- As actividades promovidas pelos professores estão em consonância com o tipo de alunos?

- Os docentes fornecem o feedback atempado aos alunos sobre os trabalhos realizados por estes?

- Os docentes fornecem apoio individualizado aos alunos durante as aulas?

- Cultiva-se um ambiente de abertura e diálogo na sala de aula?

- Os procedimentos de avaliação são valorizados?

3.2. Escola como lugar de aprendizagem da restante comunidade educativa

4. Relações com o exterior 4.1. Família 4.2. Organismos públicos e/ou privados 4.3. Instituições do ensino superior 4.4. Mundo do trabalho

5. Resultados 5.1 Sucesso académico - Qual a evolução dos resultados nos últimos 3 anos? - A escola conhece as taxas de aprovação dos últimos 3 anos? - Qual a taxa do abandono escolar nos últimos 3 anos? - Qual a evolução do abandono escolar nos últimos 3 anos?

5.2. Desenvolvimento pessoal e social 5.3. Comportamento e disciplina 5.4. Valorização das aprendizagens 5.5. Destinos dos alunos 2.2. REFERENCIAL 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS. 2.2.1. Extractos dos Referentes Externos e Internos que suportam o Referencial

REFERENTES EXTERNOS LEGISLAÇÃO Lei nº 31/2002 de 20 de Dezembro

CAPÍTULO I Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior

Artigo 3º Objectivos do sistema de avaliação

O sistema de avaliação, enquanto instrumento central de definição das políticas educativas, prossegue, de forma sistemática e permanente, os seguintes objectivos: (…) g) Valorizar o papel dos vários membros da comunidade educativa, em especial dos professores, dos alunos, dos pais e encarregados de educação, das autarquias locais e dos funcionários não docentes das escolas; (…)

CAPÍTULO II Avaliação Artigo 6º

Auto-avaliação A auto-avaliação tem carácter obrigatório, desenvolve-se em permanência, conta com o apoio da administração educativa e assenta nos termos de análise e seguintes: (…)

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c) Desempenho dos órgãos de administração e gestão das escolas ou agrupamentos de escolas, abrangendo o funcionamento das estruturas escolares de gestão e de orientação educativa, o funcionamento administrativo, a gestão de recursos e a visão inerente à acção educativa, enquanto projecto e plano de actuação;

Artigo 9º Parâmetros de avaliação

(…) j) Eficiência de organização e de gestão; (…) Decreto-Lei nº 15/2007 de 19 de Janeiro

CAPÍTULO I Disposições gerais

Artigo 5º Direito de participação no processo educativo

a) O direito a emitir opiniões e recomendações sobre as orientações e o funcionamento do estabelecimento de ensino e do sistema educativo; (….) b) O direito a participar na definição das orientações pedagógicas ao nível do estabelecimento de ensino ou das suas estruturas de coordenação; (…)

Artigo 40º Caracterização e objectivos da avaliação do desempenho

(…) d) Detectar os factores que influenciam o rendimento profissional do pessoal docente; (…) f) Facultar indicadores de gestão em matéria de pessoal docente; (…) h) Promover a excelência e a qualidade dos serviços prestados à comunidade. (…)

Artigo 10º-B Deveres para com a escola e os outros docentes

Constituem deveres específicos dos docentes para com a escola e outros docentes: a) Colaborar na organização da escola, cooperando com os órgãos de direcção executiva e as estruturas de gestão pedagógica e com o restante pessoal docente e não docente tendo em vista o seu bom funcionamento; (…) d) Promover o bom relacionamento e a cooperação entre todos os docentes, dando especial atenção aos que se encontram em início de carreira ou em formação ou que denotem dificuldades no seu exercício profissional; (…) Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril

CAPÍTULO I Disposições gerais

SECÇÃO I Objecto, âmbito e princípios

Artigo 4.º Princípios orientadores e objectivos

(…) e) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o desenvolvimento da sua missão; f) Assegurar a estabilidade e a transparência da gestão e administração escolar, designadamente através dos adequados meios de comunicação e informação; g) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a sua iniciativa.

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SECÇÃO I Órgãos

SUBSECÇÃO II Director

Artigo 20.º Competências

(…) 4 — Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento interno, no plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao director, em especial: (…) c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; d) Distribuir o serviço docente e não docente; (…)

SUBSECÇÃO III Conselho pedagógico

Artigo 33.º Competências

Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento interno, ao conselho pedagógico compete: (…) l) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários; Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto

ANEXO Perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário (…) IV - Dimensão de participação na escola e de relação com a comunidade (…) 2. No âmbito do disposto no número anterior, o professor: (…) b. Participa na construção, desenvolvimento e avaliação do projecto educativo da escola e dos respectivos projectos curriculares, bem como nas actividades de administração e gestão da escola, atendendo à articulação entre os vários níveis e ciclos de ensino; (…) Decreto-Lei nº 184/2004 de 29 de Julho

CAPÍTULO II Direitos e deveres específicos

Artigo 4º Deveres específicos

Para além dos deveres previstos na lei geral aplicável à função pública, são deveres específicos do pessoal não docente: (…) b) Contribuir para a correcta organização dos estabelecimentos de educação ou de ensino e assegurar a realização e o desenvolvimento regular das actividades neles prosseguidas; c) Colaborar activamente com todos os intervenientes no processo educativo; (…)

Artigo 11º Chefe de serviços de administração escolar

1 — Os serviços de administração escolar são chefiados por um chefe de serviços de administração escolar. Artigo 16º

Encarregado de coordenação do pessoal auxiliar de acção educativa 1 — O encarregado de coordenação do pessoal auxiliar de acção educativa é recrutado, por um período de cinco anos, de entre auxiliares de acção educativa pertencentes ao mesmo quadro concelhio com, pelo menos, seis anos de serviço na carreira.

CAPÍTULO X Dependência hierárquica

Artigo 42º Dependências hierárquicas

1 — O pessoal não docente depende hierarquicamente do órgão executivo da escola ou do agrupamento de escolas.

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2 — As competências referidas no número anterior são delegáveis, sem possibilidade de subdelegação, nos membros do órgão executivo da escola ou do agrupamento de escolas. 3 — Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, dependem hierarquicamente do chefe dos serviços de administração escolar todos os funcionários e agentes afectos a estes serviços. 4 — Sem prejuízo do disposto nos nºs 1 e 2, o pessoal auxiliar de acção educativa depende hierarquicamente do respectivo encarregado de coordenação.

ANEXO III Conteúdos funcionais Pessoal administrativo

Carreira de chefe de serviços de administração escolar (…) Ao chefe de serviços de administração escolar cabe ainda: a) Dirigir e orientar o pessoal afecto ao serviço administrativo no exercício diário das suas tarefas; b) Exercer todas as competências delegadas pela direcção executiva; (…)

Pessoal de apoio educativo Encarregado de coordenação do pessoal auxiliar de acção educativa

Ao encarregado de coordenação do pessoal auxiliar de acção educativa compete genericamente coordenar e supervisionar as tarefas do pessoal que está sob a sua dependência hierárquica, competindo-lhe, predominantemente: a) Orientar, coordenar e supervisionar o trabalho do pessoal auxiliar de acção educativa; b) Colaborar com os órgãos de administração e gestão na distribuição de serviço por aquele pessoal; Lei nº 10/2004 de 22 de Março

Artigo 4º Objectivos

O SIADAP tem como objectivos: (…) d) Potenciar o trabalho em equipa, promovendo a comunicação e cooperação entre serviços, dirigentes e trabalhadores; (…) g) Promover a comunicação entre as chefias e os respectivos colaboradores; (…) INVESTIGAÇÃO Resenha das obras de referência

«As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional.» «Gerir Recursos Humanos é um dos conceitos-chave, pois sem o envolvimento de todos os colaboradores, sejam estes pessoal docente ou não-docente, não é possível atingir a excelência. » «O modelo de governo das instituições educativas tem de ser sabiamente concebido de molde a permitir a mais ampla e irrestrita participação e o primado da regra democrática. O interesse superior da colectividade (…) deve sempre prevalecer sobre pontos de vista particulares”. «A mobilização, o desenvolvimento e o investimento em RH são considerados como opções estratégicas das organizações. Decorre daqui o seu estatuto de função estratégica, participando na construção e desenvolvimento da estratégia global das organizações, tal como as outras funções e com o mesmo estatuto: o gestor de RH encontra-se situado ao nível hierárquico da direcção. Os RH são considerados como um recurso, como um investimento que é preciso potencializar, nomeadamente através de formas de participação no que concerne ao planeamento, execução e avaliação de tudo o que lhes diz directamente respeito, nomeadamente no domínio da execução do trabalho e da formação.» «… o dirigente tem um papel insubstituível na melhoria da afectação dos recursos e, logo, na obtenção de níveis mais elevados de rendimento e de produtividade.»

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«A gestão dos RH é considerada uma função estratégica fundamental na definição e desenvolvimento da estratégia global das instituições. Os RH são encarados como o único recurso com capacidade de auto-adaptação e de antecipação. Daí que se aposte na aquisição, desenvolvimento e estimulação das suas competências como garantia de uma eficaz performance organizacional.» «Em síntese, as escolas onde os professores eram consultados sobre questões de política e sobre outros aspectos que os afectavam directamente eram mais eficazes. Estas instituições eficazes não funcionavam com base numa pequena equipa de gestão: toda a gente tinha uma palavra a dizer.» REFERENTES INTERNOS Projecto Educativo

1. Caracterização global da instituição de ensino 1.3. Pessoal docente e não docente Regista-se, nos últimos anos lectivos, uma maior estabilidade do corpo docente a partir do momento em que as colocações de docentes contemplaram a colocação plurianual. No que respeita aos assistentes operacionais, apesar de haver poucos elementos com uma relação contratual definitiva, o seu número tem-se mantido constante ainda que insuficiente, garantindo à risca o cumprimento das tarefas distribuídas. Tem-se conseguido ultrapassar este problema com a flexibilização de funções, com horas de tarefeira e, ainda, com o recurso aos Programas Ocupacionais do Centro de Emprego. Ao nível dos Serviços Administrativos, subsiste o problema da existência do número de funcionários com relação contratual definitiva ser inferior a um terço. 2. PROJECTO EDUCATIVO DA ESCOLA 2.1. Diagnóstico Pontos fortes - Existência de um corpo docente jovem, estável e empenhado. - Preocupação do Conselho Executivo na recepção e integração de todos os elementos da comunidade educativa. - Relações harmoniosas entre todos os elementos da comunidade escolar que se reflecte num clima de trabalho tranquilo. 4. Projecto curricular de escola 4.5.3. Critérios para a distribuição do serviço docente A distribuição do serviço lectivo tem de obedecer à legislação em vigor neste domínio, sendo critérios desta escola: - Continuidade pedagógica, traduzida na manutenção do professor com a turma que acompanha de anos anteriores; - Atribuição criteriosa do cargo de Direcção de turma, tendo em conta o perfil definido pela escola. Regulamento Interno

SECÇÃO II DIRECTOR Artigo 12 º Definição

1. O Director é o órgão de administração e gestão da escola nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial.

Artigo 13 º Competências

(…) 5. Compete ainda ao Director, em especial: (…) d) distribuir o serviço docente e não docente; e) designar os coordenadores dos directores de turma; f) designar os coordenadores dos departamentos curriculares e os directores de turma; (…) j) proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; k) dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos;

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SECÇÃO III CONSELHO PEDAGÓGICO

Artigo 26 º Competências

1. Ao Conselho Pedagógico compete: (…) k) definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários; l) definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável; (…)

CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

Artigo 35 º Competências dos Departamentos Curriculares

(…) h) propor ao Director critérios para a atribuição de serviço docente e gestão de espaços e equipamentos; (…)

CAPÍTULO VI PROFESSORES

SECÇÃO I DIREITOS, DEVERES E FALTAS

Artigo 103 º Direitos

(…) c) ser apoiado, no exercício das suas actividades, pelos órgãos de gestão, estruturas de origem educativa e por todos aqueles a quem cabe o dever de informar e colaborar; (…) f) ser atendido nas suas solicitações legítimas e esclarecido nas suas dúvidas pelos órgãos competentes da escola; g) apresentar propostas ou meras sugestões aos órgãos de gestão e administração, directamente ou através dos seus representantes; p) solicitar, em caso de interesse, a atribuição de Turmas de modo a darem continuidade ao trabalho iniciado no ano anterior; q) ter preferência na escolha de horário, segundo critérios de graduação profissional, no caso de a atribuição de horário não ser nominal; (…)

Artigo 104 º Deveres

(…) v) aceitar qualquer cargo que legalmente lhe seja atribuído e desempenhá-lo da melhor forma; (…)

CAPÍTULO VIII PESSOAL NÃO DOCENTE

Artigo 108º Direitos e deveres específicos

(…) b) Contribuir para a correcta organização dos estabelecimentos de educação ou de ensino e assegurar a realização e o desenvolvimento regular das actividades neles prosseguidas; c) Colaborar activamente com todos os intervenientes no processo educativo; (…)

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Artigo 118 º Chefe dos Serviços de Administração Escolar

3. Ao Chefe de Serviços de Administração escolar compete ainda: a) Orientar e coordenar as actividades dos Serviços Administrativos; (…) c) Organizar e submeter à aprovação do Director da escola a distribuição dos serviços pelo respectivo pessoal, de acordo com a natureza, categorias e aptidões e, sempre que o julgue conveniente, proceder às necessárias redistribuições; (…)

SECÇÃO II ASSISTENTES OPERACIONAIS

Artigo 121 º Encarregado de Coordenação dos Assistentes Operacionais

1. Para além das funções de funcionário do quadro do pessoal auxiliar, compete ainda ao chefe ou representante do pessoal: (…) b) Sugerir ao Director medidas que possam beneficiar os serviços; c) Coordenar as tarefas a cargo dos assistentes operacionais, para que as mesmas sejam cumpridas com eficiência; (…) Regimentos dos Departamentos Curriculares 1. Ao Departamento Curricular compete: a) coordenar as actividades pedagógicas a desenvolver pelos professores do departamento, no domínio da implementação dos planos curriculares nas suas componentes disciplinares, bem como de outras actividades educativas constantes do plano anual de actividades aprovado pelo Conselho Pedagógico; (…) h) propor ao Conselho Executivo critérios para a atribuição de serviço docente e gestão de espaços e equipamentos; (…)

Artigo 4.º Competências do Coordenador de Departamento

(…) b) promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores do respectivo departamento; c) representar os respectivos professores no Conselho Pedagógico, actuando como transmissor entre este órgão e o departamento; d) assegurar a articulação entre o departamento e as restantes estruturas de orientação educativa, nomeadamente na análise e desenvolvimento de medidas de orientação pedagógica; e) estimular a criação de condições que favoreçam a formação contínua e apoiar os professores menos experientes; (…)

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2 . 2 . 2 . R E F E R E N C I A L

ÁÁ RR EE AA AA AA VV AA LL II AA RR :: 22.. OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO EE GGEESSTTÃÃOO

DDIIMMEENNSSÃÃOO:: Construído SSUUBBÁÁRREEAA // SSIITTUUAAÇÇÃÃOO:: 22..22.. GGEESSTTÃÃOO DDOO RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS

PP EE RR ÍÍ OO DD OO DD EE

AA VV AA LL II AA ÇÇ ÃÃ OO

22 00 00 99 // 22 00 11 00

REF

EREN

TES EXTERNOS

Administração central

Decreto-Lei nº15/2007; Decreto-Lei nº31/2002; Decreto-Lei nº75/2008; Decreto-Lei nº 240/2001 Investigação Lima, J., 2008, Em Busca da Boa Escola. Instituições Eficazes e Sucesso Educativo; Nova, A., 1999, Para uma análise das instituições escolares; Roldão, M.,s.d., Colaborar é preciso PAVE

INTERNOS

Contexto local

Projecto Educativo Regulamento Interno Regimentos Internos dos Departamentos curriculares

E L E M E N T O S

C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S

P I S T A S A

I N V E S T I G A R

Informação de suporte à tomada de decisão

Conhecimento

- A Direcção tem informações sobre a formação e experiência profissional do pessoal docente e não docente. - A escola possui um sistema de recolha de informação sobre os recursos humanos para validar as tomadas de decisão.

- Actas da Direcção - Registos biográficos - Discurso dos actores

Distribuição de serviço Adequação

- A escola define critérios para a atribuição de funções e horários de acordo com as necessidades e com as qualificações dos docentes. - A escola define critérios de distribuição do serviço não docente de acordo com as suas competências.

- Actas da Direcção - Actas do Conselho Pedagógico - Discurso dos actores

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

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E L E M E N T O S

C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S

P I S T A S A

I N V E S T I G A R

Distribuição de serviço Envolvimento

- As preferências indicadas pelo pessoal docente e não docente são atendidas. - A Direcção articula com as estruturas educativas a aplicação dos critérios de distribuição de serviço.

- Actas das reuniões das estruturas educativas - Discurso dos actores - Fichas de registo de preferência

Apoio ao desempenho da actividade

Rentabilização

- A escola apoia o pessoal docente e não docente quando surgem dificuldades. - A Direcção promove mecanismos de entre ajuda de modo a optimizar os serviços prestados pelo pessoal docente e não docente. - Actas das reuniões

das estruturas educativas - Discurso dos Actores

Potencialização - A Direcção promove o espírito colaborativo entre o pessoal docente e não docente de modo a optimizar os serviços prestados.

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2.3. REFERENCIAL 3.1. – A Escola como Lugar de Aprendizagem dos Alunos – 3º Ciclo. 2.3.1. Extractos dos Referentes externos e Internos que suportam o Referencial. Administração central

Lei nº 49/2005 de 30 de Agosto (Lei de Bases do Sistema Educativo) Secção II

Educação escolar Subsecção I

Ensino básico Artigo 7º

Objectivos São objectivos do ensino básico: a) Assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social; b) Assegurar que nesta formação sejam equilibradamente inter-relacionados o saber e o saber fazer, a teoria e a prática, a cultura escolar e a cultura do quotidiano; c) Proporcionar o desenvolvimento físico e motor, valorizar as actividades manuais e promover a educação artística, de modo a sensibilizar para as diversas formas de expressão estética, detectando e estimulando aptidões nesses domínios; d) Proporcionar a aprendizagem de uma primeira língua estrangeira e a iniciação de uma segunda; e) Proporcionar a aquisição dos conhecimentos basilares que permitam o prosseguimento de estudos ou a inserção do aluno em esquemas de formação profissional, bem como facilitar a aquisição e o desenvolvimento de métodos e instrumentos de trabalho pessoal e em grupo, valorizando a dimensão humana do trabalho; f) Fomentar a consciência nacional aberta à realidade concreta numa perspectiva de humanismo universalista, de solidariedade e de cooperação internacional; g) Desenvolver o conhecimento e o apreço pelos valores característicos da identidade, língua, história e cultura portuguesas; h) Proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua maturidade cívica e sócio-afectiva, criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família, quer no da intervenção consciente e responsável na realidade circundante; i) Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida comunitária; j) Assegurar às crianças com necessidades educativas específicas, devidas, designadamente, a deficiências físicas e mentais, condições adequadas ao seu desenvolvimento e pleno aproveitamento das suas capacidades; l) Fomentar o gosto por uma constante actualização de conhecimentos; m) Participar no processo de informação e orientação educacionais em colaboração com as famílias; n) Proporcionar, em liberdade de consciência, a aquisição de noções de educação cívica e moral; o) Criar condições de promoção do sucesso escolar e educativo a todos os alunos.

Lei n.º 3/2008 de 18 de Janeiro, (Estatuto do aluno) Artigo 13º

Direitos do aluno O aluno tem direito a: a) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efectiva igualdade de oportunidades no acesso, de forma a propiciar a realização de aprendizagens bem sucedidas; b) Usufruir do ambiente e do projecto educativo que proporcionem as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico, para a formação da sua personalidade e da sua capacidade de auto -aprendizagem e de crítica consciente sobre os valores, o conhecimento e a estética; c) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; d) Ver reconhecido o empenhamento em acções meritórias, em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido; e) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das actividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade;

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f) Beneficiar, no âmbito dos serviços de acção social escolar, de apoios concretos que lhe permitam superar ou compensar as carências do tipo sócio -familiar, económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de aprendizagem; g) Beneficiar de outros apoios específicos, necessários às suas necessidades escolares ou às suas aprendizagens, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo;

Artigo 15.º Deveres do aluno

O aluno tem o dever, sem prejuízo do disposto no artigo 7.º e dos demais deveres previstos no regulamento interno da escola, de: a) Estudar, empenhando -se na sua educação e formação integral; b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito das actividades escolares; c) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino e aprendizagem;

Decreto-Lei nº 15/2007 de 19 de Janeiro (Estatuto do professor) Artigo 5º

Direito de participação no processo educativo c) O direito à autonomia técnica e científica e à liberdade de escolha dos métodos de ensino, das tecnologias e técnicas de educação e dos tipos de meios auxiliares de ensino mais adequados, no respeito pelo currículo nacional, pelos programas e pelas orientações programáticas curriculares ou pedagógicas em vigor; d) O direito a propor inovações e a participar em experiências pedagógicas, bem como nos respectivos processos de avaliação;

Artigo 10º Deveres para com os alunos

Constituem deveres específicos dos docentes relativamente aos seus alunos: a) Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças culturais dos alunos valorizando os diferentes saberes e culturas, prevenindo processos de exclusão e discriminação; b) Promover a formação e realização integral dos alunos, estimulando o desenvolvimento das suas capacidades, a sua autonomia e criatividade; c) Promover o desenvolvimento do rendimento escolar dos alunos e a qualidade das aprendizagens, de acordo com os respectivos programas curriculares e atendendo à diversidade dos seus conhecimentos e aptidões; d) Organizar e gerir o processo ensino-aprendizagem, adoptando estratégias de diferenciação pedagógicas susceptíveis de responder às necessidades individuais dos alunos; e) Assegurar o cumprimento integral das actividades lectivas correspondentes às exigências do currículo nacional, dos programas e das orientações programáticas ou curriculares em vigor; f) Adequar os instrumentos de avaliação às exigências do currículo nacional, dos programas e das orientações programáticas ou curriculares e adoptar critérios de rigor, isenção e objectividade na sua correcção e classificação;

Artigo 35º Conteúdo funcional

3—São funções do pessoal docente em geral: a) Leccionar as disciplinas, matérias e cursos para que se encontra habilitado de acordo com as necessidades educativas dos alunos que lhe estejam confiados e no cumprimento do serviço docente que lhe seja atribuído; b) Planear, organizar e preparar as actividades lectivas dirigidas à turma ou grupo de alunos nas áreas disciplinares ou matérias que lhe sejam distribuídas; c) Conceber, aplicar, corrigir e classificar os instrumentos de avaliação das aprendizagens e participar no serviço de exames e reuniões de avaliação; d) Elaborar recursos e materiais didáctico-pedagógicos e participar na respectiva avaliação; e) Promover, organizar e participar em todas as actividades complementares, curriculares e extracurriculares, incluídas no plano de actividades ou projecto educativo da escola, dentro e fora do recinto escolar; f) Organizar, assegurar e acompanhar as actividades de enriquecimento curricular dos alunos; g) Assegurar as actividades de apoio educativo, executar os planos de acompanhamento de alunos determinados pela administração educativa e cooperar na detecção e acompanhamento de dificuldades de aprendizagem; h) Acompanhar e orientar as aprendizagens dos alunos, em colaboração com os respectivos pais e encarregados de educação;

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Decreto-Lei nº 240/2001 de 30 de Agosto

(Perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário)

III, Dimensão de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem 1 — O professor promove aprendizagens no âmbito de um currículo, no quadro de uma relação pedagógica de qualidade, integrando, com critérios de rigor científico e metodológico, conhecimentos das áreas que o fundamentam. 2 — No âmbito do disposto no número anterior, o professor: a) Promove aprendizagens significativas no âmbito dos objectivos do projecto curricular de turma, desenvolvendo as competências essenciais e estruturantes que o integram; b) Utiliza, de forma integrada, saberes próprios da sua especialidade e saberes transversais e multidisciplinares adequados ao respectivo nível e ciclo de ensino; c) Organiza o ensino e promove, individualmente ou em equipa, as aprendizagens no quadro dos paradigmas epistemológicos das áreas do conhecimento e de opções pedagógicas e didácticas fundamentadas, recorrendo à actividade experimental sempre que esta se revele pertinente; d) Utiliza correctamente a língua portuguesa, nas suas vertentes escrita e oral, constituindo essa correcta utilização, objectivo da sua acção formativa; e) Utiliza, em função das diferentes situações, e incorpora adequadamente nas actividades de aprendizagem linguagens diversas e suportes variados, nomeadamente as tecnologias de informação e comunicação, promovendo a aquisição de competências básicas neste último domínio; f) Promove a aprendizagem sistemática dos processos de trabalho intelectual e das formas de o organizar e comunicar, bem como o envolvimento activo dos alunos nos processos de aprendizagem e na gestão do currículo; g) Desenvolve estratégias pedagógicas diferenciadas, conducentes ao sucesso e realização de cada aluno no quadro sócio-cultural da diversidade das sociedades e da heterogeneidade dos sujeitos, mobilizando valores, saberes, experiências e outras componentes dos contextos e percursos pessoais, culturais e sociais dos alunos; h) Assegura a realização de actividades educativas de apoio aos alunos e coopera na detecção e acompanhamento de crianças ou jovens com necessidades educativas especiais; i) Incentiva a construção participada de regras de convivência democrática e gere, com segurança e flexibilidade, situações problemáticas e conflitos interpessoais de natureza diversa; j) Utiliza a avaliação, nas suas diferentes modalidades e áreas de aplicação, como elemento regulador e promotor da qualidade do ensino, da aprendizagem e da sua própria formação.

Dec. Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro

CAPÍTULO III Avaliação

Artigo 12.º Avaliação das aprendizagens

1- A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico. 2- Na avaliação das aprendizagens dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e os professores que integram o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos. 3- A escola deve assegurar a participação dos alunos e dos pais e encarregados de educação no processo de avaliação das aprendizagens, em condições a estabelecer no respectivo regulamento interno. 4- Podem, ainda, ter intervenção no processo de avaliação das aprendizagens dos alunos os serviços especializados de apoio educativo, os órgãos de administração e gestão da escola ou do agrupamento de escolas, bem como outras entidades, nomeadamente serviços centrais e regionais da administração da educação, de acordo com o disposto na lei e no regulamento interno da escola. 5- No âmbito da sua autonomia, compete à escola, em articulação com os serviços centrais e regionais da administração da educação, desenvolver e divulgar instrumentos de informação para os alunos, pais e encarregados de educação e demais elementos da comunidade educativa. 6- As medidas de desenvolvimento do disposto no presente diploma em matéria de avaliação das aprendizagens dos alunos são aprovadas por despacho do Ministro da Educação.

Artigo 13.º

Modalidades 1- A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa.

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2- A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade, devendo articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. 3- A avaliação formativa assume carácter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens e aos contextos em que ocorrem, tendo como uma das funções principais a regulação do ensino e da aprendizagem. 4- A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período lectivo, utiliza a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos. 5- No 1.º ciclo do ensino básico, a avaliação sumativa exprime-se de forma descritiva, incidindo sobre as diferentes áreas curriculares. 6- Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a avaliação sumativa exprime-se numa escala de 1 a 5 nas áreas curriculares disciplinares, assumindo formas de expressão qualitativa nas áreas curriculares não disciplinares.

Despacho Normativo n.º 1/2005

3 - A avaliação visa: a) Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma, nomeadamente quanto à selecção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos; b) Certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo e à saída do ensino básico, através da avaliação sumativa interna e externa; c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu funcionamento. Objecto 4 - A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola e no projecto curricular de turma, por ano de escolaridade. 5 - As aprendizagens de carácter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objecto de avaliação em todas as disciplinas e áreas curriculares. Princípios 6 - A avaliação das aprendizagens e competências assenta nos seguintes princípios: a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem; b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; c) Primazia da avaliação formativa com valorização dos processos de auto-avaliação regulada e sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; d) Valorização da evolução do aluno; e) Transparência e rigor do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adoptados; f) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação. Intervenientes 7 - Intervêm no processo de avaliação: a) O professor; b) O aluno; c) O conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos; d) Os órgãos de gestão da escola ou do agrupamento de escolas; e) O encarregado de educação; f) Os serviços especializados de apoio educativo; g) A administração educativa. 8 - A avaliação é da responsabilidade do professor, do conselho de docentes, do conselho de turma, dos órgãos de gestão da escola ou agrupamento e da administração educativa.

Investigação

Mortimore et al, citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola

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4. Consistência entre os docentes. A consistência entre as abordagens de ensino dos diferentes professores era importante. Nas escolas em que todos os docentes seguiam as orientações da mesma forma, assistia-se um impacto positivo sobre os resultados dos alunos. Quando existiam variações entre os professores na utilização dessas orientações, esse impacto era negativo. 5. Sessões de ensino estruturadas. Os alunos progrediam e desenvolviam-se mais quando o seu dia escolar era relativamente estruturado. Nas aulas eficazes, o trabalho dos alunos era organizado de uma forma global pelo docente, que se certificava de que havia sempre bastantes tarefas e actividades para realizar. O progresso dos alunos também era maior quando eles não dispunham de uma liberdade ilimitada para planificar o seu programa de trabalho diário, sendo antes orientados para áreas de estudo ou de pesquisa, e sendo-lhes ensinadas as competências necessárias para gerirem esse trabalho de forma independente. Portanto, em geral, os professores que tinham mais sucesso eram os que organizavam um quadro dentro do qual os alunos pudessem trabalhar, mas que também os encorajavam a dispor de uma certa independência e a exercer uma certa margem de escolha dentro dessa estrutura. 6. Ensino intelectualmente estimulante. A qualidade do ensino era um factor muito importante na promoção do progresso e do desenvolvimento dos alunos. Nas aulas em que os professores apresentavam estímulos e desafios aos alunos, estes progrediam mais. O conteúdo da comunicação verbal dos professores com os alunos era vital: quando aqueles produziam questões e afirmações que encorajavam os alunos a utilizar a sua imaginação e as suas capacidades de resolução de problemas, os resultados eram mais positivos. O mesmo acontecia nas salas de aula em que os docentes comunicavam aos alunos o seu próprio entusiasmo e interesse pelo que ensinavam. Os professores que se limitavam a atribuir trabalho aos alunos sem o discutirem ou explicarem eram mais ineficazes. Nas aulas mais eficazes, os docentes também tinham a expectativa de que os alunos conseguiriam trabalhar de forma independente. Nestas aulas, os docentes raramente intervinham com directivas e instruções, o que não impedia os alunos de terem um sentido muito claro do que tinham de fazer e do que se esperava deles. 7. Ambiente centrado no trabalho. O ambiente centrado no trabalho caracterizava-se por um elevado nível de actividade dos alunos, que gostavam do que faziam e estavam sempre ansiosos por iniciar novas tarefas. O efeito sobre os resultados dos alunos era mais positivo nas escolas em que os professores passavam uma maior proporção do seu tempo a discutir com os alunos o conteúdo do seu trabalho e uma proporção menor dedicada a aspectos rotineiros. A proporção de tempo destinada a dar feedback aos alunos sobre o trabalho realizado também tinha um efeito positivo. Nestas aulas, o nível de ruído era baixo, não havia movimentação excessiva dos alunos e a que existia estava relacionada com as tarefas em curso. 9. Comunicação máxima entre docentes e alunos. A existência de abundante comunicação com o professor era um factor claramente benéfico para os alunos. O tempo despendido na comunicação com a turma como um todo era particularmente importante, pois a possibilidade de cada criança ter um contacto individualizado com o docente limitava bastante a quantidade de tempo que lhe podia ser dedicada. Por outro lado, identificou-se uma maior frequência de interacções mais estimulantes quando os professores falavam à turma como um todo. Os autores advertem, contudo, que isto não significa que sejam defensores do ensino tradicional, pois não encontraram evidências de que algum estilo de ensino específico fosse particularmente eficaz. Pelo contrário, consideram que os seus dados provam o valor da adopção de uma abordagem flexível, que combine as interacções individuais, de grupo e com a turma como um todo, quando necessárias. 10. Registo de informação. Este aspecto já foi referido, quando se destacou a importância da liderança do director da escola. Aqui, o que importa sublinhar é que este registo é também um aspecto importante da planificação e da avaliação feito pelo docente. Nas escolas onde os professores afirmavam que mantinham um registo escrito do progresso dos alunos (incluindo o seu desenvolvimento pessoal e social), estes tinham uma evolução mais positiva. Para além disso, em diversas escolas eficazes, os docentes mantinham pastas com amostras dos trabalhos dos alunos, que passavam ao professor seguinte que os teria a seu cargo. Eficácia das Escolas Não se Mede: Ela se Constrói, Negocia-se, Pratica-se e se Vive(1) de Monica Gother Thurler(2) Na primeira zona, encontram-se os objectivos e os fundamentos pedagógicos (dito de outra forma, as diversas competências cognitivas, afectivas e sociais visadas), as práticas didácticas e avaliativas (por exemplo, a tónica colocada na diferenciação e na avaliação formativa), as prioridades de desenvolvimento da escola. Encontramos aqui, ao mesmo tempo, os elementos prescritos pelos planos de estudos oficiais e os objectivos que fazem parte do currículo implícito, o que descreve, em suma, o impacto que o estabelecimento pensa ter nos desempenhos, comportamentos e atitudes dos alunos e dos professores. Nessa zona, M. RUTTER et al. (1979), T. PETERS & R. WATERMAN (1982), H. HAENISCH (1985) e HOPKINS (1990) identificaram uma série de características dos estabelecimentos eficazes: • o ensino é orientado segundo as necessidades dos alunos: eles são levados a sério, tem-se confiança neles, levam-se em consideração suas necessidades e interesses pessoais, está-se disponível para entrevistas pessoais, encoraja-se os alunos a agir de maneira cooperativa e autónoma;

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• o ensino visa a tornar o aluno activo, a implica-lo em sua própria aprendizagem, isto é, a fazê-lo participar da definição dos objectivos, do material, das situações, dos métodos e do próprio planeamento do ritmo de sua aprendizagem. O professor, por sua vez, desempenha aqui o papel de assessor; ele está mais centrado na escuta e na construção dos conhecimentos, práticas e vivências de seus alunos do que em seu ensino. Nessas escolas, há menos ensino e mais aprendizagem; • há padrões de desempenho adequados, claros e explícitos, visando a uma formação equilibrada dos alunos. Mas eles não são impostos de forma rígida: são negociados, reconhecidos e aceitos por todos; • adopta-se um estilo de ensino flexível e diversificado, visando a levar em conta as potencialidades de cada aluno, dar reforços positivos, criar transparência (objectivos a atingir, conteúdos e modos de trabalho, critérios de êxito etc.); • pratica-se uma avaliação diagnóstica e formativa, essencialmente utilizada para guiar a instrução e para regular a aprendizagem., Para esse fim, recorre-se pouco aos testes convencionais e padronizados; qualquer observação e qualquer tipo de produção dos alunos é pretexto de avaliação. Questões - Qual é o papel do currículo compartilhado, em comparação ao do currículo oculto? - Qual é a tónica dada ao processos, à capacidade de aprender a aprender e à pedagogia activa, comparada à tónica posta nos produtos e desempenhos e no ensino magistral? - Qual o grau de praticabilidade dos objectivos e das prioridades de desenvolvimento enunciados? - Qual o grau de coerência com a organização interna da escola? - Que estatuto é atribuído à avaliação (auto-avaliação dos alunos) e à reflexão? Quais são os impactos específicos esperados nos professores e nos alunos? Na segunda zona, encontra-se a cultura da escola - uma dimensão vital, mas até agora negligenciada na maioria dos projectos de inovação e de avaliação, o que constitui, segundo os defensores da perspectiva cultural, uma das razões maiores do fracasso desses projectos. De fato, no passado, enfatizavam-se por demais mudanças e projectos específicos para o professor individual em sua sala de aula. Levar em conta a cultura do estabelecimento é reflectir sobre os valores e as normas, identificar o modo como "as coisas são pensadas e feitas ali", a maneira como os atores captam e descrevem a realidade, reagem à organização, aos acontecimentos, às palavras e às acções, as interpretam e lhes dão sentido. Nessa perspectiva, a cultura pode ser definida como o conhecimento socialmente compartilhado e transmitido daquilo que existe e deveria existir. O significado desse conhecimento é transmitido, muitas vezes, involuntária e implicitamente, e é simbolizado através dos actos e dos produtos, assim como pela linguagem: o modo como as pessoas falam de seu mundo, do que elas falam e do que não falam, com quem e onde. A cultura do estabelecimento é activamente construída pelos atores, mesmo que inconscientemente. Trata-se, enfim, "de um processo dinâmico, evolutivo, de um processo de aprendizado que se desenvolve através das soluções que um grupo encontrou para problemas surgidos". O conteúdo de uma cultura pode ser definido "...como soma das soluções que funcionaram suficientemente bem para que se tornem evidentes e sejam transmitidas aos recém-chegados como formas correctas de captar, de pensar, de sentir e de agir"

O Perfil de Auto-Avaliação de Escola (PAVE) PROCESSOS AO NÍVEL DA SALA DE AULA

4. O tempo como um recurso da aprendizagem O tempo é um dos recursos mais valiosos da aprendizagem. Na escola o tempo é um bem limitado e tem de ser bem gerido. Uma análise dos horários escolares é, por si só, uma medida parcial pois não é sinónimo de ‘tempo de ocupação’, ou, como os investigadores o designam, ‘oportunidade para aprender’. Monitorizar o tempo de aprendizagem, tanto na escola como fora dela, é uma actividade útil para os próprios alunos, pois ajuda-os a avaliar a eficácia do seu tempo de aprendizagem. As questões para as quais a escola deve procurar respostas são: O tempo de aula dedicado à aprendizagem é suficiente, por oposição ao tempo despendido com questões burocráticas, disciplinares, e com o arrumar e desarrumar de material escolar? Perdem-se muitas horas de aula por outras razões? Por exemplo, por motivo de faltas? Qual a diferença em termos do tempo de aprendizagem, entre os alunos com maior e menor capacidades? Quanto tempo é que os alunos despendem com trabalhos de casa? Esse tempo é produtivo? 5. Qualidade do ensino e da aprendizagem Não deve constituir surpresa para ninguém o facto de os investigadores sobre a eficácia das escolas terem identificado ‘um enfoque na aprendizagem’ como uma característica chave consistente das escolas eficazes em todo o mundo. Isto está provavelmente associado ao bom ensino, mas os dois não são sinónimos. O bom ensino é normalmente caracterizado pela existência de critérios claros, de feedback formativo, de uma avaliação eficaz, da capacidade de comunicação e de empatia do professor, do ritmo estimulante e da diversidade das actividades propostas. Por si só, porém, nenhum destes factores garante que os alunos aprenderão, pois alguns alunos aprendem bem sem o ensino e outros não conseguem aprender apesar de terem tido

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uma instrução notável e ajuda individual. Por conseguinte, ao avaliar a qualidade do ensino e da aprendizagem, devemos tratá-los como dois processos separados. As questões para as quais a escola deve procurar respostas são: Os padrões de aprendizagem e os critérios de sucesso são claros e compreendidos por alunos e professores? O ensino e a aprendizagem são suficientemente eficazes? Que procedimentos são utilizados na escola para monitorizar ou promover a qualidade do ensino, para garantir boas condições de ensino e para ajudar professores que possam ter dificuldades? Todos os alunos gostam do mesmo tipo de aprendizagem? 6. Apoio às dificuldades de aprendizagem Num momento qualquer do seu percurso, todos os alunos sentem dificuldades de aprendizagem. Alguns sentem dificuldades mais graves e por mais tempo. Todas elas exigem apoio, mas de modo diferente, em momentos diferentes e com diferentes níveis de intensidade. A capacidade da escola para detectar e responder a essa diversidade de problemas é um aspecto crítico da sua qualidade. As questões para as quais a escola deve procurar resposta são: As dificuldades de aprendizagem são detectadas rapidamente e de forma correcta? Em que medida há um apoio eficaz aos alunos com dificuldades de aprendizagem? Os alunos que têm apoio são os que mais precisam? Ou são aqueles que sabem tirar melhor partido da situação? Em que medida é que as dificuldades de aprendizagem são consequência de um ensino inadequado ou de uma organização ineficaz ao nível da escola?

PROCESSOS AO NÍVEL DA ESCOLA

7. A escola como um local de aprendizagem A escola é um local de aprendizagem. Isto pode parecer evidente, mas será que é um local onde todos aprendem? Esta é uma questão relevante não só ao nível da sala de aula, mas também ao nível da escola, onde os valores e a obrigação de aprender afectam procedimentos e relações. Um ‘local de aprendizagem’ é aquele em que há um sistema de crenças partilhado, uma preocupação com o sucesso para todos, um empenho em elevar os níveis e em fazer sempre melhor. Mesmo os alunos com melhores resultados podem aprender mais num contexto mais estimulante, com uma monitorização mais consistente, com expectativas mais elevadas e com um empenho da escola em continuar a explorar modos alternativos de gerir a aprendizagem. As questões para as quais a escola deve procurar respostas são: Os modos de organização e funcionamento dos alunos permitem maximizar as suas oportunidades de aprendizagem? Os professores estão empenhados em analisar e assegurar o progresso de todos os alunos? Há métodos e processos que assegurem a qualidade do funcionamento da escola e apoiem um ensino eficaz? O currículo está adaptado às necessidades dos alunos? Os alunos vêem os professores como alguém que os ajuda?

Referentes Internos

Extractos do Projecto Educativo e Regulamento Interno O que diz o nosso Projecto Educativo 2.2. Plano de acção 2.2.1. Metas educativas (….)

1. Promover uma educação de inclusão e de igualdade de oportunidades. Cabe à escola o papel fulcral de respeitar as diferenças individuais, os seus ritmos de aprendizagem e as suas especificidades, oferecendo-lhes currículos flexíveis e abertos mais adequados e que lhes permitam chegar ao fim do seu percurso escolar com garantia de qualidade igual à dos seus pares, um cidadão de plenos direitos e deveres.

2. Promover uma educação orientada não só para uma cidadania actuante e interventiva mas também para o cuidado de si e dos outros. A escola deve afirmar-se como um espaço de aprendizagem e de participação cívica, levando os alunos a desenvolver modos de relacionamento salutares e de respeito pela diferença, a aumentar os níveis de intervenção e de tomada de palavra em espaços de debate, a aumentar os modos de participação não só na comunidade escolar mas também na sociedade global. Neste âmbito cabe todo o trabalho relacionado com a Educação para a Saúde e Educação Sexual.

3. Melhorar a qualidade das aprendizagens e os resultados escolares. Interessa uma aposta efectiva na eficácia de todo o processo de ensino-aprendizagem, que está associada à capacidade de diminuir as desigualdades entre alunos e de oferecer mais oportunidades de aprendizagem diferenciada, conforme as necessidades de cada um, quer se trate de alunos com dificuldades de tipos diversos, quer se trate de alunos excepcionais. Este investimento orienta-se por um processo de aprendizagem crítica e

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autónoma, que implique o aluno na construção do conhecimento, dotando-o de competências promotoras de uma actualização permanente de saberes ao longo da vida.

(…) 2.2.2. Áreas de intervenção e estratégias de actuação Meta 3 - Melhorar a qualidade das aprendizagens e os resultados escolares.

Objectivos (i) Promover a inovação nos métodos de ensino-aprendizagem, valorizando a diversidade de metodologias e estratégias educativas, em prol de uma pedagogia diferenciada. (ii) Assegurar condições na gestão de recursos humanos e na organização com vista à melhoria dos resultados escolares dos alunos. (iii) Incentivar a prática da avaliação de diagnóstico, da avaliação formativa e da auto-avaliação. (iv) Proporcionar formação para professores nas diversas áreas da sua prática pedagógica e/ou laboral. (v) Incentivar a avaliação como regulação dos processos de desenvolvimento nas diversas áreas de funcionamento da escola.

4. PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA

4.2. Avaliação das aprendizagens: modalidades e critérios A avaliação dos alunos incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas disciplinas e áreas curriculares de cada ciclo e ano de escolaridade. A avaliação surge como elemento integrante, parte de todo o processo de ensino-aprendizagem, regulador da prática educativa, daí que, respeitando-se as orientações legislativas, destacam-se quatro princípios básicos que regem a avaliação:

Planificação: a avaliação é alvo de planificação nos vários Departamentos Curriculares, quanto à frequência, tipo de avaliação e peso percentual na classificação final do aluno.

Diversificação dos intervenientes: alunos, pais, encarregados de educação e professores são co-responsáveis no processo de avaliação.

Diversificação dos instrumentos: é necessário usar de forma planificada e sistemática uma variedade de instrumentos de avaliação, alinhando sempre a avaliação com as actividades de aprendizagem da sala de aula.

Transparência de processos: todo o processo de aplicação e correcção dos vários instrumentos de avaliação é clarificado junto dos intervenientes.

(…) 4.2.1 Modalidades de Avaliação Visando a melhoria das aprendizagens, a avaliação serve como certificadora da aprendizagem mas deve ter como objectivo primordial a optimização dessas aprendizagens com um pendor formativo. Constituem, pois, modalidades da avaliação:

a Avaliação Diagnóstica – importante para planear o trabalho de forma a respeitar as características dos alunos;

a Avaliação Formativa – dominante, pois permite regular e melhorar a aprendizagem;

a Avaliação Sumativa – permite certificar e classificar o desempenho dos alunos e realiza-se no final de cada período.

4.2.2 Critérios de Avaliação

De forma a uniformizar procedimentos e critérios de actuação relativamente à avaliação das aprendizagens dos alunos, os professores das diferentes Áreas Disciplinares deverão ponderar e elaborar anualmente os critérios de avaliação em sede dos respectivos Departamentos Curriculares. Os critérios de avaliação, após a aprovação pelos Departamentos Curriculares, deverão ser submetidos a apreciação e aprovação pelo Conselho Pedagógico.

Regulamento Interno CAPÍTULO V

ALUNOS SECÇÃO I

DIREITOS, DEVERES E FALTAS

Artigo 96 º Direitos 1. Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efectiva igualdade de oportunidades no acesso, de forma a propiciar a realização de aprendizagens bem sucedidas.

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2. Usufruir do ambiente e do projecto educativo que proporcionem as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico, para a formação da sua personalidade e da sua capacidade de auto-aprendizagem e de crítica consciente sobre os valores, o conhecimento e a estética.

3. Ser reconhecido e valorizado pelo mérito, dedicação, esforço no desempenho escolar e no desenvolvimento de competências de cidadania, assim como na participação activa na comunidade escolar.

4. Ser estimulado a concorrer para a nomeação nos Quadro de Excelência e/ou Quadro de Valor de acordo com o regimento em vigor, anexo a este documento.

5. Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das actividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade.

6. Ser tratado com respeito, correcção, delicadeza e amizade por qualquer elemento da comunidade escolar. Não é permitida qualquer tipo de discriminação, seja ela devida a religião, crença, convicção política, raça, sexo ou qualquer outro motivo.

(…) Artigo 97º Deveres 1. O aluno tem o dever de:

a) estudar e cumprir as tarefas que lhe são indicadas, empenhando-se na sua educação e formação integral;

b) ser assíduo, pontual e responsável no cumprimento dos horários e das tarefas que lhe forem atribuídas no âmbito das actividades escolares;

c) seguir as orientações dos docentes relativas ao seu processo de ensino e aprendizagem;

d) participar em actividades desenvolvidas pela escola;

e) tratar com respeito e correcção qualquer elemento da comunidade educativa;

f) respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos;

g) guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa;

h) respeitar as instruções dos professores e do pessoal não docente;

i) trazer o material escolar necessário às suas actividades;

(…)

SECÇÃO II AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS DO ENSINO BÁSICO

Artigo 99º Âmbito e Aplicação

1. Aplicam-se, aos alunos do 3º ciclo do ensino básico, os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens, assim como os efeitos dessa avaliação, definidos no Despacho Normativo nº 1/2005 com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo nº 18/2006 e pela Declaração de Rectificação nº 25/2006 de 21 de Abril de 2006.

(…) 8. No início do ano lectivo, compete ao Conselho Pedagógico, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos departamentos curriculares e conselho de Directores de turma.

a) Os critérios de avaliação mencionados no número anterior constituem referenciais comuns na escola, sendo operacionalizados pelos professores do conselho de turma, no âmbito do respectivo projecto curricular de turma.

b) Os critérios de avaliação de todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares serão divulgados pelos professores das mesmas aos alunos e pelo Director de Turma aos Encarregados de Educação, devendo constar no Projecto Curricular de Turma.

c) O Director da escola garantirá a divulgação dos critérios referidos nos números anteriores junto dos diversos intervenientes, nomeadamente alunos e encarregados de educação, através da página da escola.

9. A avaliação formativa gera medidas de diferenciação pedagógica adequadas às características dos alunos e às aprendizagens e competências a desenvolver.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

24

CAPÍTULO VI PROFESSORES

SECÇÃO I DIREITOS, DEVERES E FALTAS

Artigo 104 º Deveres 1. O pessoal docente está obrigado ao cumprimento dos deveres estabelecidos para os funcionários e agentes da Administração Pública, bem como dos decorrentes do Estatuto da Carreira Docente. Para além destes, é dever do pessoal docente:

a) exercer a sua profissão, obedecendo aos princípios de rigor, qualidade, isenção, justiça e equidade;

b) estabelecer com os alunos, colegas e funcionários a melhor relação pessoal e afectiva, respeitando-os nas suas pessoas, ideias, bens e funções;

c) desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade, com vista à sua formação integral e incutir-lhes a ideia de respeito pela pessoa humana e pela natureza;

d) ser assíduo e pontual e cumprir o horário que lhe for distribuído, desde que de acordo com as normas em vigor;

e) dar cumprimento aos programas de ensino e adequar os conteúdos programáticos à realidade Turma/Aluno, mostrando-se receptivo ao espírito de renovação, actualização e pesquisa, visando o seu constante aperfeiçoamento quer científico quer pedagógico;

(…) n) avaliar os alunos segundo os critérios de avaliação definidos em sede de Departamento Disciplinar, procurando fazer da avaliação uma atitude consciente, responsável e participada;

o) corrigir, classificar e entregar atempadamente, evitando ultrapassar o limite de 15 dias, todos os trabalhos realizados pelos alunos com vista à sua avaliação; (…) r) resolver com bom senso e espírito de tolerância os problemas que surjam no contacto com os alunos ou com outros membros da comunidade mesmo fora da sala de aula, quando deparar com situações que o justifiquem;

(…) t) motivar os alunos para as actividades curriculares e extracurriculares e participar com empenho em todas as actividades desenvolvidas;

u) enriquecer e partilhar recursos educativos, bem como utilizar novos meios de ensino que lhe sejam propostos numa abertura de inovação e de esforço à qualidade de educação e ensino;

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

25

2 . 3 . 2 . R E F E R E N C I A L

ÁÁ RR EE AA AA AA VV AA LL II AA RR :: 33.. DDEESSEENNVVOOLLVVIIMMEENNTTOO CCUURRRRIICCUULLAARR

DDIIMMEENNSSÃÃOO:: Construído SSUUBBÁÁRREEAA // SSIITTUUAAÇÇÃÃOO:: 33..11.. EESSCCOOLLAA CCOOMMOO LLUUGGAARR DDEE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM DDOOSS AALLUUNNOOSS -- 33ºº CCIICCLLOO

PP EE RR ÍÍ OO DD OO DD EE

AA VV AA LL II AA ÇÇ ÃÃ OO

22 00 00 9// 22 00 10

REF

EREN

TES EXTERNOS

Administração central

Lei nº 49/2005 – Lei de Bases do Sistema Educativo/ Decreto-Lei nº 240/2001/ Decreto-Lei nº 15/2007 Lei n.º 3/2008 – Estatuto do Aluno de Ensino Não Superior/ Decreto-Lei nº 6/2001/ Desp. Norm. 1/2005 Investigação Mortimore et al, citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola/ A Eficácia das Escolas Não se Mede: Ela se Constrói, Negocia-se, Pratica-se e se Vive(1) , Monica Gother Thurler(2 )/ PAVE

INTERNOS

Contexto local

Projecto Educativo Regulamento Interno

E L E M E N T O S

C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S

P I S T A S A

I N V E S T I G A R

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Divulgação

- Os professores apresentam objectivos relativamente às unidades temáticas.

- Os professores explicam os objectivos das actividades lectivas aos alunos. Actas de Departamento/ Área Disciplinar Actas de conselho de turma Discurso dos actores Actas de Departamento/ Área Disciplinar

Adaptabilidade

- As actividades promovidas pelos professores vão de encontro às características das

turmas e dos alunos.

Apoio

- Os professores fornecem apoio individualizado aos alunos durante as aulas.

- Os professores atendem às dificuldades apresentadas pelos alunos e pela turma.

Diversidade

- Os professores utilizam vários recursos pedagógicos.

Articulação

- Os professores desenvolvem processos de articulação horizontal e vertical

RELAÇÃO PEDAGÓGICA

Envolvimento

- Os professores explicitam regras de funcionamento da sala de aula. - Os alunos vêem os professores como alguém que os ajuda. - Os professores discutem com os alunos os problemas/dificuldades dos alunos e da turma. - Os professores fomentam um ambiente de diálogo e partilha de ideias.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

26

Responsabilidade

- As regras estabelecidas são respeitadas por todos.

Actas de conselho de turma Discurso dos actores

Incentivo

- Os professores estimulam a participação dos alunos.

Relacionamento

- Os professores e os alunos relacionam-se em ambiente de respeito. - Os alunos respeitam-se nas suas diferenças e singularidades.

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO

Informação

- Os professores dão a conhecer os critérios de avaliação.

- Os professores fornecem feedback aos alunos sobre os trabalhos realizados por

estes.

Diversificação

- Os professores recorrem às diferentes modalidades de avaliação. - Os professores utilizam diversos instrumentos/elementos de avaliação. - Os professores fomentam a auto-avaliação e hetero-avaliação.

Cumprimento

- Os alunos entregam os elementos de avaliação solicitados. - Os professores entregam os elementos de avaliação nos prazos estipulados.

Esclarecimento

- Os alunos interpelam os professores sobre a avaliação produzida.

- Os professores prontificam-se a explicitar a avaliação produzida.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

27

2.4. REFERENCIAL 5.1. – Sucesso Académico. 2.4.1. Extractos dos Referentes Externos e Internos que suportam o Referencial

REFERENTES EXTERNOS

LEGISLAÇÃO - Lei n.º 46/86 – Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) (e alterações);

Artigo 2.º

(Princípios Gerais) (…)

2. É da especial responsabilidade do Estado promover a democratização do ensino, garantindo o direito a uma justa e

efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares

(…)

Lei n.º 31/2002 – Aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino não superior

Artigo 6.º

Auto-Avaliação

A auto-avaliação tem carácter obrigatório, desenvolve-se em permanência, (…) e assenta nos termos de análise

seguintes:

(…)

d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e dos resultados do

desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos resultados identificados através dos

regimes em vigor de avaliação das aprendizagens (…);

(…)

Lei n.º 31/2002 – Aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino não superior

Artigo 9.º

Parâmetros de avaliação

(…)

2 Os parâmetros referidos no número anterior concretizam-se, (…):

a) Cumprimento da escolaridade obrigatória;

b) Resultados escolares, em termos, designadamente, de taxa de sucesso, qualidade do mesmo e fluxos escolares;

(…)

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

28

- Portaria n.º 1322/2007 – Define o regime de organização, funcionamento e avaliação dos cursos científico-

humanísticos de nível secundário de educação;

Artigo 10.º

Registo, tratamento e análise da informação

1 — Em cada estabelecimento de ensino devem ser desenvolvidos procedimentos de registo, de tratamento e de

análise dos resultados da informação relativa à avaliação das aprendizagens dos alunos, proporcionando o

desenvolvimento de práticas de auto-avaliação da escola que visem a melhoria do seu desempenho.

2 — A informação tratada e analisada é disponibilizada à comunidade escolar.

(…) - Despacho Normativo nº 1/2005;

Finalidades (…)

2 — A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de

informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das

aprendizagens.

(…) INVESTIGAÇÃO - Movimento das Escolas Eficazes Pressão académica e elevadas expectativas sobre o rendimento dos alunos. Organização de tempos e espaços e utilização de estratégias *…+, que garantam maiores possibilidades de aprendizagem;

Bolívar (2003, p. 31) - Estratégia orientada para os resultados (estreitamente ligada a um «alto nível da escola»);

Scheerens (2004, p.43) Movimento da Melhoria das Escolas

Monitorizar e avaliar – o processo de melhoria é acompanhado por processos de monitorização e de avaliação,

havendo, por isso, a necessidade destes processos serem planeados e realizados sistematicamente;

Stoll e Fink (1996, citados por Fernandes, 2000, pp.68-69) Movimento das Boas Escolas (Melhoria da eficácia da escola) “mudança educacional planeada que valoriza, quer os resultados de aprendizagem dos alunos, quer a capacidade da escola gerir os processos de mudança conducentes a estes resultados”

Hoeben (1998, citado por Alaíz et al., 2003: 38). REFERENTES INTERNOS Projecto Educativo

1. CARACTERIZAÇÃO GLOBAL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

1.1. Envolvente social (…) zona mais problemática do país e uma das mais problemáticas da Europa” em termos de pobreza e exclusão social (20 mil desempregados; baixo nível de qualificação entre os activos empregados; taxa de escolarização ao nível do ensino secundário muito abaixo da média nacional; aumento das situações de pobreza (…) 2.2. Plano de acção 2.2.1. Metas educativas

(…)a escola guiará a sua actuação em função de metas educativas como as mencionadas de seguida: (…)

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

29

3. Melhorar a qualidade das aprendizagens e os resultados escolares. (…)

(…) 2.2.2. Áreas de intervenção e estratégias de actuação Objectivos

(v) Incentivar a avaliação como regulação dos processos de desenvolvimento nas diversas áreas de funcionamento da

escola.

Estratégias

o) Efectivação de práticas de auto-avaliação, por meio de grupos de trabalho como a Comissão de Avaliação Interna

da escola e a Comissão de Avaliação dos Resultados Escolares dos Alunos, (…)

(…) 2.3. Avaliação dos resultados

A avaliação do projecto educativo far-se-á a partir de um relatório analítico final que integra um capítulo por cada uma das áreas de intervenção, no âmbito das quais se especificam os indicadores de avaliação quantitativa e qualitativa mencionados na tabela seguinte. Esse relatório será apresentado à comunidade escolar no início do ano lectivo por uma comissão de acompanhamento e avaliação do projecto educativo.

Áreas de intervenção

Qualidade das aprendizagens e resultados escolares

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

30

2 . 4 . 2 . R E F E R E N C I A L

Área a avaliar: 5. Resultados

Dimensão: Induzido Subárea/situação: 5.1. Sucesso académico

Período em avaliação 2009/2010

Re

fere

nte

s

Externos

Administração central - Lei n.º 46/86 – Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) (e alterações); - Decreto-lei n.º 74/2004 – Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação das aprendizagens, referentes ao nível secundário de educação (e alterações); - Portaria n.º 1322/2007 – Define o regime de organização, funcionamento e avaliação dos cursos científico-humanísticos de nível secundário de educação; - Despacho Normativo nº 1/2005. - Lei n.º 3/2008 – Estatuto do aluno do ensino não superior; Investigação PAVE

Internos

Contexto local Projecto Educativo (Escola Secundária de Vilela)

Elementos Constitutivos

Critérios Indicadores Pistas a investigar

Sucesso académico interno

Eficácia interna - Qual é a taxa aprovação das diferentes disciplinas no final dos três últimos anos lectivos?

- Qual é a percentagem de alunos que transitam, em cada um dos anos de escolaridade?

Actas de Conselhos de turma de final de ano lectivo Pautas de avaliação (Programa G.A.) Quadros de resultados de avaliação de final de ano lectivo

Qualidade interna

- Quais são as percentagens de níveis superiores a 3/médias das diferentes disciplinas, registadas no final dos três últimos anos lectivos.

- Qual é a percentagem de alunos que transitam com sucesso pleno (s/ classificações inferiores a 3)?

- Qual é a percentagem de alunos que transitam com sucesso imperfeito (c/ classificações inferior a 3)?

- Qual é a percentagem de alunos que concluem o 9ºano e 12ºano de escolaridade?

Fluxos escolares

- Qual é o número de anulações da matrícula, por disciplina e por ano de escolaridade, nos três últimos anos lectivos no ensino secundário?

- Qual o número de anulações de matrícula a todas as disciplinas e nos diferentes anos de escolaridade, nos três últimos anos lectivos?

- Qual é o número de alunos excluídos por faltas, por disciplina, nos três últimos anos lectivos no ensino

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

31

secundário?

Sucesso académico externo

Eficácia externa - Qual é a taxa aprovação das diferentes disciplinas sujeitas a avaliação externa no final dos três últimos anos lectivos?

Qualidade externa

- Quais são as percentagens de níveis superiores a 3/médias das diferentes disciplinas, registadas no final dos três últimos anos lectivos em exames nacionais?

Sucesso académico

Coerência - Qual é a diferença entre as taxas de sucesso interno e externo das diferentes disciplinas sujeitas a avaliação externa nos três últimos anos lectivos?

Pautas de avaliação ( Programa G.A.) Quadros de resultados de avaliação de final de ano lectivo Pautas dos resultados dos exames nacionais Programa ENEB/ENES)

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

32

3. OPÇÕES METODOLÓGICAS 3.1. REFERENCIAL 2.2. – GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS. A recolha de informação centrou-se na auscultação do discurso dos actores (entrevistas e questionários) e na recolha de informação em pistas documentais (actas, registos e formulários). A auscultação ao discurso dos actores foi, integralmente, suportada pela tecnologia Google Docs, sendo que a sua utilização resultou de formação efectuada no âmbito do protocolo PAR. Foram efectuadas três entrevistas, com possibilidade total de resposta aberta, respectivamente, ao Director, ao Chefe dos Serviços de Administração Escolar e ao Coordenador dos Assistentes Operacionais. Esta escolha recaiu no facto, mais que evidente, de serem figuras centrais no quadro da gestão dos recursos humanos. O tratamento da informação colhida foi realizado com recurso a análise swot. A auscultação aos docentes e não docentes foi realizada com questionários, de resposta totalmente fechada, onde se lhes pediu que indicassem o seu grau de satisfação (1-muito insatisfeito a 5-muito satisfeito) face aos indicadores expostos. A amostra dos dois grupos foi significativa (33,3% - docentes, 41,2 – não docentes) e pode ser considerada bem representativa do universo. Esta amostra poderia ter sido muito mais consistente, caso tivesse existido mais intensidade na resposta aos questionários. O tratamento da informação gráfica colhida foi realizado com recurso a análise swot. A análise de pistas documentais foi realizada de duas formas: interpretação de dados e colheita de extractos de informação sensíveis ao tema. O tratamento da informação colhida foi realizado com recurso a análise swot. 3.2. REFERENCIAL 3.1. – A Escola como Lugar de Aprendizagem dos Alunos – 3º Ciclo. Foram seleccionadas de forma aleatória duas turmas do ensino básico, uma do 7º ano e outra do 8º ano, ambas com 26 alunos, como amostra importante (16,4%) para o universo do 3º ciclo. Em entrevistas, com possibilidade de resposta aberta, separadas e com as turmas dividas em 2 grupos, os alunos responderam prontamente às questões que lhes foram colocadas pelos elementos da AAE_Esvilela. Aos respectivos Conselhos de Turma distribuíram-se questionários, com possibilidade de resposta fechada e semi-fechada: 11 professores no 7º ano e 13 professores no 8º ano. Foi feito um cruzamento interpretativo da informação recolhida nas entrevistas com os alunos com os dados obtidos no questionário a professores, após tratamento gráfico. A análise final obedeceu a uma lógica swot. 3.3. – REFERENCIAL 5.1. SUCESSO ACADÉMICO. Universo: - Toda a população do ensino regular da escola.

Método de recolha de dados: - Importação directa de dados do programa informático de

gestão de alunos (GA), ENEB e ENES - informação/dados de

pautas de avaliação.

Instrumentos de tratamento de dados: - Folha de cálculo Excel. Técnicas aplicadas: - Tratamento estatístico directo dos dados (medidas de localização directas

– médias e desvio padrão)/ percentagens face à população e indicador em causa.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

33

4. APRESENTAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS SOBRE AS PISTAS INVESTIGADAS. 4.1. REFERENCIAL 2.2. – GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS.

4.1.1. Entrevista ao Director (Discurso dos Actores).

Critério Questões/indicadores Conhecimento

Como é que a Direcção recolhe informação sobre a formação e experiência profissional do pessoal docente? R: Recorrendo ao processo individual do docente, às fichas de apresentação individual e às informações que prestam no boletim de preferências de horários. Como é que a Direcção recolhe informação sobre a formação e experiência profissional do pessoal não docente? R: Recorrendo ao processo individual do assistente e às informações dos respectivos encarregados (coordenadores).

Adequação

Quais os critérios utilizados pela Direcção na distribuição do serviço do pessoal docente? R: Procura-se potenciar as formações adquiridas bem como as competências e apetências demonstradas. Quais os critérios utilizados pela Direcção na distribuição do serviço do pessoal não docente? R: Idem e atendendo à proposta apresentada pelo respectivos coordenadores (encarregados). A Direcção atende às preferências indicadas pelo pessoal docente? R: Tanto quanto possível se não houver nada em contrário. A Direcção atende às preferências indicadas pelo pessoal não docente? R: Idem (ao pessoal docente).

Envolvimento De que forma a Direcção articula com outras estruturas a aplicação dos critérios de distribuição de serviço? R: Procura-se harmonizar as propostas que nos são apresentadas pelas respectivas estruturas. A Direcção envolve outras estruturas de forma a potencializar os serviços prestados pelo pessoal docente e não docente? R: Sim, frequentemente.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

34

Rentabilização

A Direcção apoia o pessoal docente e não docente quando surgem dificuldades inerentes ao serviço que lhes foi destinado? R: Na medida do possível e sempre que são detectadas situações devidamente justificadas deste género, sim. Aliás, é dada a possibilidade de propor alterações ao serviço distribuído desde que haja justificação para tal.

Potencialização A Direcção promove mecanismos de entreajuda de forma a optimizar os serviços prestados pelo pessoal docente e não docente? R: Sim, permanentemente.

4.1.2. Questionário ao pessoal docente (Discurso dos Actores).

4.1.2.1. Dados Técnicos

Fase de inquirição e tratamento das respostas segundo a tecnologia Google Docs. Universo: 108 Amostra tentada: 62 Amostra efectiva: 36 Enviado para 62 endereços de e-mail. Recebidas 36 respostas. Ritmo de resposta ao questionário

4.1.2.2. Tratamento gráfico e estatístico do questionário.

Critério Questões/indicadores Conhecimento

(G.2.2.1) Grau de conhecimento dos critérios de distribuição do serviço.

Média: 3,9

1 - Muito Insatisfeito(a) 1 3%

2

2 6%

3

8 22%

4

15 42%

5 - Muito Satisfeito(a) 10 28%

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

35

(G.2.2.2) Forma como fui auscultado(a) relativamente à minha experiência profissional.

Média: 3,8

(G.2.2.3) Forma como a minha formação/experiência é aproveitada na distribuição do serviço.

Média: 4,0

1

2 6%

2

1 3%

3

11 31%

4

12 33%

5

10 28%

1

1 3%

2

0 0%

3

10 28%

4

12 33%

5

13 36%

Adequação

(G.2.2.4) Forma como se adequam os critérios de distribuição do serviço, relativamente às minhas necessidades.

Média: 4,2

(G.2.2.5) Forma como se adequam os critérios de distribuição do serviço, relativamente às minhas qualificações.

Média: 4,4

1

1 3%

2

1 3%

3

3 8%

4

15 42%

5

16 44%

1

0 0%

2

1 3%

3

5 14%

4

9 25%

5

21 58%

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

36

Envolvimento

(G.2.2.6) Grau de correspondência entre as minhas preferências e o serviço distribuído.

Média: 4,3

(G.2.2.7) Oportunidade/capacidade de influenciar os critérios de distribuição do serviço.

Média: 3,3

1

0 0%

2

2 6%

3

5 14%

4

11 31%

5

18 50%

1

2 6%

2

5 14%

3

14 39%

4

10 28%

5

5 14%

Rentabilização

(G.2.2.8) A forma como a Direcção o(a) apoia quando surgem dificuldades relativas ao serviço distribuído.

Média: 4,5

(G.2.2.9) Forma como a Direcção e Departamento/Área disciplinar se articulam para potencializar os recursos humanos existentes.

Média: 4,0

1

0 0%

2

1 3%

3

3 8%

4

9 25%

5

23 64%

1

1 3%

2

0 0%

3

11 31%

4

10 28%

5

14 39%

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

37

Potencialização

(G.2.2.10) Forma como se mobiliza o Departamento/Área disciplinar na resolução de problemas decorrentes do serviço atribuído.

Média: 4,1

1

0 0%

2

1 3%

3

11 31%

4

9 25%

5

15 42%

4.1.3. Entrevista ao Chefe dos Serviços de Administração Escolar (Discurso dos Actores).

Critério Questões/indicadores Conhecimento

Como é que recolhe informação sobre a formação e experiência profissional dos Assistentes Técnicos? R: A informação é recolhida diariamente na execução do trabalho de cada um dos Técnicos; a visualização é feita de forma directa, "in loco" Quais os critérios que utiliza na distribuição do serviço aos Assistentes Técnicos? R: A distribuição dos serviços aos Assistentes é feita de forma equitativa, uma vez que se enquadra na "Gestão de processos"

Adequação

De que forma atende às preferências indicadas pelos Assistentes Técnicos? R: Desde que as preferências sejam feitas de modo a melhorar a qualidade dos Serviços estas passam a ter prioridade.

Envolvimento De que forma articula com outras estruturas (Direcção) a aplicação dos critérios de distribuição do serviço? R: Uma vez que o Chefe de Serviços contacta de forma mais directa com os Assistentes, cabe-lhe a distribuição do serviço tendo em conta uma boa comunicação entre o Chefe e a Direcção, para conhecimento.

Rentabilização

De que forma apoia o pessoal quando surgem dificuldades inerentes ao serviço que lhes foi destinado? R: É claro que o apoio é generalizado, uma vez que trabalhamos em equipa e com um objectivo comum.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

38

Potencialização Promove mecanismos de entreajuda de forma a optimizar os serviços prestados pelos Assistentes Técnicos? Se promove diga quais? R: Sim. Sempre que necessário e urgente a realização de determinado tarefa, tento canalizar o maior número de pessoas para a realização do mesmo"

4.1.4. Entrevista ao Chefe dos Assistentes Operacionais (Discurso dos Actores).

Critério Questões/indicadores Conhecimento

Como é que recolhe informação sobre a formação e experiência profissional dos Assistentes Operacionais? R: Com o contacto diário com o pessoal e pedindo-lhes as informações necessárias para ter o conhecimento do facto em causa. Quais os critérios que utiliza na distribuição do serviço ao pessoal? R: Depende muito da experiência e conhecimento de cada um e passando também pela rotatividade.

Adequação

De que forma atende às preferências indicadas pelos Assistentes Operacionais? R: Sempre que posso tento satisfazer a vontade de cada um tanto a nível de horário como a nível de tarefas. Havendo por isso a igualdade de circunstâncias.

Envolvimento

De que forma articula com outras estruturas (Direcção) a aplicação dos critérios de distribuição de serviço? R: Dando conhecimento das mesmas no início de cada ano lectivo e atendendo ao que me é pedido pela direcção, indo de encontro às pretensões de cada um e da melhor forma para o funcionamento dos serviços.

Rentabilização

De que forma apoia o pessoal quando surgem dificuldades inerentes ao serviço que lhes foi destinado? R: Sempre que isso possa acontecer tento sempre em primeiro lugar ajudar a resolver essas dificuldades ou com o conhecimento que tenho das coisas, tentando sempre defender dentro do possível e do razoável as pessoas em causa, promovendo um acompanhamento mais de perto.

Potencialização

P: Promove mecanismos de entreajuda de forma a optimizar os serviços prestados pelos Assistentes Operacionais? Se promove diga quais? Sim, penso que promovo. Sempre que possível a articulação entre as diversas áreas do conhecimento de cada um em prol do melhor funcionamento de cada sector. E tentando sempre fazer com que todos os assistentes estejam por dentro de todo e qualquer mecanismo para com isso melhorar o funcionamento do local de trabalho, neste caso a escola.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

39

4.1.5. Questionário ao pessoal não docente (Discurso dos Actores). 4.1.5.1. Dados Técnicos

Fase de inquirição e tratamento das respostas segundo a tecnologia Google Docs. Universo: 34 Amostra tentada: 26 Amostra efectiva: 14 Enviado para 26 endereços de e-mail. Recebidas 14 respostas, das quais 2 vieram totalmente em branco. Ritmo de resposta ao questionário

4.1.5.1. Tratamento gráfico e estatístico do questionário.

Critério Questões/indicadores Conhecimento

(G.2.2.11) Grau de conhecimento dos critérios de distribuição do serviço

Média: 3,9

(G.2.2.12) Forma como fui auscultado(a) relativamente à minha experiência profissional.

Média: 3,6

1 - Muito Insatisfeito(a) 0 0%

2

0 0%

3

2 14%

4

7 50%

5 - Muito Satisfeito(a) 1 7%

1

0 0%

2

0 0%

3

6 43%

4

5 36%

5

1 7%

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

40

Adequação

(G.2.2.13) Forma como se adequam os critérios de distribuição do serviço, relativamente às minhas necessidades.

Média: 4,2

(G.2.2.14) Forma como se adequam os critérios de distribuição do serviço, relativamente às minhas qualificações

Média: 4,1

1

0 0%

2

0 0%

3

3 21%

4

4 29%

5

5 36%

1

0 0%

2

0 0%

3

3 21%

4

5 36%

5

4 29%

Envolvimento

(G.2.2.15) Oportunidade/capacidade de influenciar os critérios de distribuição do serviço.

Média: 3,2

1

0 0%

2

3 21%

3

5 36%

4

3 21%

5

1 7%

Rentabilização

(G.2.2.16) A forma como o Chefe de Serviço o(a) apoia quando surgem dificuldades relativas ao serviço distribuído.

Média: 3,8

1

0 0%

2

1 7%

3

4 29%

4

4 29%

5

3 21%

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

41

(G.2.2.17) Forma como a Direcção e o Chefe de Serviço se articulam para potencializar os recursos humanos existentes.

Média: 3,8

1

0 0%

2

0 0%

3

6 43%

4

3 21%

5

3 21%

Potencialização (G.2.2.18) Forma como se mobiliza o grupo de funcionários na resolução de problemas associados ao serviço atribuído.

Média: 3,8

1

0 0%

2

0 0%

3

5 36%

4

5 36%

5

2 14%

4.1.6. Registos Biográficos.

Critério Questões/indicadores Conhecimento

- A Direcção tem informações sobre a formação e experiência profissional do pessoal não docente. - A escola possui um sistema de recolha de informação sobre os recursos humanos para validar as tomadas de decisão. R: O Registo Biográfico permite captar informação sobre «habilitações académicas e profissionais» e «outras actividades escolares», onde é possível elencar cargos exercidos.

4.1.7. Modelo de indicação de preferências.

Critério Questões/indicadores Conhecimento

- A escola possui um sistema de recolha de informação sobre os recursos humanos para validar as tomadas de decisão. R: A ficha de «Distribuição do Serviço» reúne elementos essenciais para a tomada de decisão.

Envolvimento - As preferências indicadas pelo pessoal docente e não docente são atendidas.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

42

R: A multiplicidade de variáveis, em termos de preferências, sugere predisposição para o atendimento. - A Direcção articula com as estruturas educativas a aplicação dos critérios de distribuição de serviço. R: O facto do preenchimento da ficha de «Distribuição do Serviço» ser efectuado em sede de departamento sugere articulação entre estruturas.

Potencialização - A Direcção promove o espírito colaborativo entre o pessoal docente e não docente de modo a optimizar os serviços prestados. R: O momento de preenchimento desta ficha, em sede de Departamento, pode possibilitar dinâmicas de potencialização.

4.1.8. Actas do Conselho Pedagógico.

Critério Questões/indicadores Envolvimento

- A Direcção articula com as estruturas educativas a aplicação dos critérios de distribuição de serviço. « o Presidente da reunião apresentou e explicitou os critérios pedagógicos para a constituição de turmas e elaboração dos horários dos docentes, os quais estão em conformidade com o previsto nos diplomas legais (nomeadamente o Despacho 13 170/2009 de 4 de Junho, o Despacho 19 117/2008, de 17 de Julho, o Despacho 9744/2009 de 8 de Abril, o Despacho 9795/2009 de 8 de Abril, o Despacho 14 758/2004, de 23 de Julho, a Portaria 756/2009, de 14 de Julho, o Decreto-Lei número 15/2007,de 19 de Janeiro, o Decreto-Lei número 75/2008, de 22 de Abril, o Despacho 700/2009, de 9 de Junho e o Despacho 16 551, de 21 de Julho) e nos documentos internos (Projecto Educativo, Regulamento Interno e projecto Curricular de Escola) Privilegia-se a continuidade pedagógica, salvaguardando situações em que esta, claramente, se desaconselhe.»

In acta de Conselho Pedagógico

4.1.9. Actas de estruturas internas (reuniões de direcção com chefias intermédias) – Não aplicável.

4.1.10 Actas da Direcção – Não aplicável.

4.1.11. Actas de Departamento/Área Disciplinar

Critério Questões/indicadores Envolvimento

- A Direcção articula com as estruturas educativas a aplicação dos critérios de distribuição de serviço. «…o coordenador distribuiu, por todos os docentes, o pedido de manifestação de preferências de horários e níveis de ensino.» «…apresentadas e analisadas, por grupo de recrutamento, propostas de distribuição de serviço…no sentido do preenchimento dos boletins de preferência de horário se serem

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

43

entregues à Direcção.» «…de seguida os professores da área disciplinar preencheram um formulário onde indicaram as suas preferências relativamente a turmas, níveis de ensino e cargos para o próximo ano lectivo.» «…procedeu-se à distribuição preferencial dos níveis a leccionar no próximo ano lectivo.» «…foi preenchido um documento para distribuição provisória de serviço docente para 2009/2010.» «…a presidente da reunião informou os docentes do número de turmas previstas para o próximo ano lectivo de forma a este preencheram as suas preferências de horário.»

Extractos de actas de Departamento/Área Disciplinar

4.2. REFERENCIAL 3.1. – A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS – 3º CICLO. 4.2.1. Tratamento gráfico do questionário aos Conselhos de turma (7º e 8º).

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Critério

Evidências colhidas nas pistas investigadas

DIV

ULG

ÃO

G. 3.1.1 G. 3.1.2

0

2

4

6

8

1 - No início de cada unidade temática, apresenta à turma os objectivos?

7ºC

8ºC02468

1012

2 -Explica os objectivos das actividades realizadas nas aulas?

7ºC

8ºC

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

44

AD

AP

TAB

ILIDA

DE

G. 3.1.3 G. 3.1.4

AP

OIO

G. 3.1.5 G. 3.1.6

DIV

ERSID

AD

E

G. 3.1.7 G. 3.1.8

02468

10

3 - Apresenta as mesmas actividades a todas as turmas do mesmo ano e

disciplina?

7ºC

8ºC

02468

10

4 - Aplica as mesmas actividades a todos os alunos?

7ºC

8ºC

0

2

4

6

8

5 - Considera que é possível fornecer apoio individualizado na sala de aula?

7ºC

8ºC02468

6 - Interrompe o seguimento das aulas para ajudar os alunos que manifestam as

suas dificuldades?

7ºC

8ºC

0

5

10

15

20

7 - Quais os recursos pedagógicos mais usados em contexto sala de aula?

7ºC

8ºC02468

10

8 - Quais as actividades que costuma realizar fora dos tempos lectivos?

7ºC

8ºC

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

45

AR

TICU

LAÇ

ÃO

G. 3.1.9 G. 3.1.10

RELAÇÃO PEDAGÓGICA

EN

VO

LVIM

ENTO

G. 3.1.11 G. 3.1.12

G. 3.1.13 G. 3.1.14

02468

9 - As actividades/projectos que propõe, costumam envolver mais que uma

disciplina?

7ºC

8ºC0

2

4

6

8

10 - Estabelece, quando possível a relação entre os conteúdos abordados?

7ºC

8ºC

02468

1012

11 - Dá a conhecer as regras de funcionamento da sala de aula?

7ºC

8ºC0

2

4

6

8

12 - Os alunos recorrem a si quando têm dificuldades/problemas?

7ºC

8ºC

02468

10

13 - Os alunos discutem consigo os problemas/dificuldades que surgem?

7ºC

8ºC

02468

10

14 - Tem facilidade em dialogar com os alunos?

7ºC

8ºC

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

46

EN

VO

LVIM

ENTO

G. 3.1.15

RESP

ON

SAB

ILIDA

DE

G. 3.1.16

INC

ENTIV

O

G. 3.1.17 G. 3.1.18

02468

10

15 - Estimula o diálogo com os alunos?

7ºC

8ºC

0

5

10

15

16 - Os alunos normalmente cumprem as regras de funcionamento das aulas?

7ºC

8ºC

02468

1012

17 -Os alunos participam nas aulas espontaneamente?

7ºC

8ºC02468

1012

18 - Solicita a participação dos alunos?

7ºC

8ºC

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

47

RELA

CIO

NA

MEN

TO

G. 3.1.19 G. 3.1.20

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO

INFO

RM

ÃO

G. 3.1.21 G. 3.1.22

G. 3.1.23 G. 3.1.24

0123456

19 - Considera que existe respeito entre os professores e os alunos?

7ºC

8ºC

02468

20 - Considera que existe respeito entre os alunos?

7ºC

8ºC

02468

1012

21 - Dá a conhecer os critérios de avaliação?

7ºC

8ºC02468

1012

22 - Explica a aplicação dos critérios de avaliação?

7ºC

8ºC

02468

10

23 - Considera que os alunos compreendem os critérios de avaliação?

7ºC

8ºC

0

5

10

15

48h 1 semana 3 semanas

24 - Quanto tempo, em média, decorre até informar os alunos dos resultados

obtidos nos trabalhos realizados?

7ºC

8ºC

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

48

DIV

ERSIFIC

ÃO

G. 3.1.25

G. 3.1.26

CU

MP

RIM

ENTO

G. 3.1.27 G. 3.1.28

0

2

4

6

8

Formativa Trabalhos Fichas de avaliação

Questão de aula

Av. Continua

Av. Prática Av. Oral Av. Diagnóstica

25 - Qual a modalidade mais usada na avaliação dos alunos?

7ºC

8ºC

02468

26 - Que outras modalidades de avaliação são aplicadas?

7ºC

8ºC

02468

101214

27 - Faz a auto-avaliação no final dos períodos?

7ºC

8ºC0

2

4

6

8

28 - Faz a hetero-avaliação no final dos períodos?

7ºC

8ºC

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

49

CU

MP

RIM

ENTO

G. 3.1.29

ESC

LAR

ECIM

ENTO

G. 3.1.30 G. 3.1.31

G. 3.1.32

0

2

4

6

8

10

12

Sempre Frequentemente às vezes Raramente NR

29 - Os alunos entregam os trabalhos pedidos pelos professores?

7ºC

8ºC

02468

30 - Os alunos pedem esclarecimentos sobre as avaliações obtidas?

7ºC

8ºC

0

2

4

6

8

31 - Esclarecem as dúvidas prontamente?

7ºC

8ºC

0

2

4

6

8

10

12

Sempre Frequentemente às vezes Raramente NR

32 - Recusam esclarecer as dúvidas sobre a avaliação?

7ºC

8ºC

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

50

4.2.2. Interpretação cruzada da entrevista como os alunos da turma do 7º ano e do questionário ao Conselho de Turma.

Critério Análise Conclusão

Critério Divulgação

1 - No início de cada unidade temática, apresenta à turma os objectivos?

Relativamente a este critério verificou-se que existe uma concordância entre os resultados obtidos dos professores e dos alunos. Verifica-se que é feita uma apresentação dos objectivos no início de cada unidade temática.

A manter

2 - Explica os objectivos das actividades realizadas nas aulas?

No entanto os professores consideram que explicam estes objectivos e os alunos não.

A melhorar

Critério Adaptabilidade

3 - Apresenta as mesmas actividades a todas as turmas do mesmo ano e disciplina?

Os professores apresentam as mesmas actividades a todos os alunos das turmas do mesmo ano/disciplina.

A melhorar

4 - Aplica as mesmas actividades a todos os alunos?

Os alunos consideram as actividades promovidas pelos professores motivadoras e facilitadoras da aprendizagem.

A manter

Critério Apoio

5 - Considera que é possível fornecer apoio individualizado na sala de aula?

Os alunos não sentem que são apoiados individualmente na sala de aula. Os professores consideram que é muito difícil dar apoio individual em contexto sala de aula.

A melhorar

6 - Interrompe o seguimento das aulas para ajudar os alunos que manifestam as suas dificuldades?

Os professores mostram-se disponíveis para interromper o seguimento das aulas quando os alunos manifestam dificuldades,

A manter

Critério Diversidade

7 - Quais os recursos pedagógicos mais usados em contexto sala de aula?

Os conteúdos são apresentados sempre da mesma forma nas várias disciplinas.

A melhorar

8 - Quais as actividades que costuma realizar fora dos tempos lectivos?

Das estratégias usadas nas aulas o recurso à multimédia é a mais frequente (apresentações multimédia, vídeos, quadro interactivo são os mais usados).

Critério Articulação

9 - As actividades/projectos que propõe, costumam envolver mais que uma disciplina?

Os alunos consideram que não há articulação entre as disciplinas e os professores consideram que há.

A melhorar

10 - Estabelece, quando possível a relação entre os conteúdos abordados?

Alunos e professores consideram que os conteúdos leccionados nas várias disciplinas estão relacionados uns com os outros.

A manter

Critério Envolvimento

11 - Dá a conhecer as regras de funcionamento da sala de aula?

Os professores dão a conhecer as regras de funcionamento da sala de aula.

A manter

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

51

Critério Envolvimento

12 - Os alunos recorrem a si quando têm dificuldades/problemas? 13 - Os alunos discutem consigo os problemas/dificuldades que surgem?

Os alunos recorrem aos seus professores quando têm dificuldades/problemas, tendo facilidade em dialogar com eles.

A manter

14 - Tem facilidade em dialogar com os alunos? 15 - Estimula o diálogo com os alunos?

Quer alunos quer professores consideram que estimulam o diálogo. A manter

Critério Responsabilidade

16 - Os alunos normalmente cumprem as regras de funcionamento das aulas?

Os professores consideram que os alunos cumprem as regras de funcionamento da sala de aula e os alunos consideram que nem sempre cumprem estas regras.

A melhorar

Critério Incentivo

17 - Os alunos participam nas aulas espontaneamente?

Os alunos consideram que participam espontaneamente apenas às vezes, enquanto os professores consideram que os alunos participam.

A melhorar

18 -Solicita a participação dos alunos?

Ambos reconhecem que existe um esforço por parte dos professores para estimular a participação dos alunos nas actividades da aula.

A manter

Critério Relacionamento

19 -Considera que existe respeito entre os professores e os alunos?

Os alunos consideram que existe respeito entre os professores e os alunos e entre os alunos.

A melhorar

20 - Considera que existe respeito entre os alunos?

Os professores consideram que o respeito entre alunos e professores existe apenas às vezes e que o mesmo se verifica entre os alunos.

A melhorar

Critério Informação

21 - Dá a conhecer os critérios de avaliação? 22 - Explica a aplicação dos critérios de avaliação? 23 - Considera que os alunos compreendem os critérios de avaliação?

Todos os professores dão a conhecer os critérios de avaliação, explicam-nos e os alunos compreendem-nos.

A manter

24 - Quanto tempo, em média, decorre até informar os alunos dos resultados obtidos nos trabalhos realizados?

Quanto à entrega dos trabalhos pelos professores, demora segundo os docentes cerca de uma semana. Já os alunos falam três semanas.

A melhorar

Critério Diversificação

25 - Qual a modalidade mais usada na avaliação dos alunos? 26 - Que outras modalidades de avaliação são aplicadas?

São aplicadas várias modalidades para a avaliação dos alunos (questões de aula, trabalhos …). Os professores recorrem a fichas de avaliação e à avaliação contínua (comportamento, participação… em contexto sala de aula) como meios mais frequentes de avaliação.

A manter

27 - Faz a auto-avaliação no final dos períodos? 28 - Faz a hetero-avaliação no final dos períodos?

Todos os professores fazem a auto-avaliação e quanto à hetero-avaliação, a sua aplicação não é tão generalizada mas também é feita por uma grande parte dos professores desta turma.

A manter

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

52

Critério Cumprimento

29 - Os alunos entregam os trabalhos pedidos pelos professores?

Todos foram unânimes em considerar que os alunos entregavam os trabalhos pedidos.

A manter

Critério Esclarecimento

30 - Os alunos pedem esclarecimentos sobre as avaliações obtidas?

Os alunos consideram que interpelam os professores sobre a avaliação produzida e os professores consideram que apenas alguns alunos o fazem.

A manter

32 - Recusam esclarecer as dúvidas sobre a avaliação?

Todos são unânimes em considerar que os professores esclarecem as dúvidas prontamente e que nenhum se recusa a fazê-lo. A manter

4.2.3. Interpretação cruzada da entrevista como os alunos da turma do 8º ano e do questionário ao Conselho de Turma.

Critérios Análise Conclusão

Critério Divulgação

1 - No início de cada unidade temática, apresenta à turma os objectivos?

A apresentação dos objectivos no início de cada unidade temática é uma prática generalizada.

A manter

2 - Explica os objectivos das actividades realizadas nas aulas?

Os alunos dizem que três professores apenas explicam os objectivos. Os docentes confirmam dizendo que o fazem às vezes.

A melhorar

Critério Adaptabilidade

3 - Apresenta as mesmas actividades a todas as turmas do mesmo ano e disciplina?

Os professores e os alunos evidenciam uma uniformidade na aplicação de actividades na turma e entre turmas do mesmo ano.

A manter

4 - Aplica as mesmas actividades a todos os alunos?

Os professores aplicam frequentemente as mesmas actividades a todos os alunos que vai ao encontro da opinião dos alunos que afirmam que três professores tentam adaptar as actividades aos alunos da turma

A melhorar

Critério Apoio

5 - Considera que é possível fornecer apoio individualizado na sala de aula? 6 - Interrompe o seguimento das aulas para ajudar os alunos que manifestam as suas dificuldades?

Apesar dos alunos se sentirem correspondidos, os professores revelam ter dificuldades em prestar apoio mais individualizado mesmo quando interrompem as aulas para ajudar os alunos que manifestam dificuldades.

A melhorar

Critério Diversidade

8 - Quais as actividades que costuma realizar fora dos tempos lectivos?

Os alunos referem que os professores diversificam a sua abordagem fora dos tempos lectivos com visitas de estudos e clubes relacionados com a disciplina. Os professores nem todos entenderam a pergunta não tendo dado uma resposta que fosse ao encontro do pedido. (Ex. Acções de Formação, gabinete disciplinar, substituição…)

A melhorar

Critério Articulação 9 - As actividades/projectos que propõe, costumam envolver mais que uma disciplina?

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

53

A interdisciplinaridade é pouco utilizada pelos docentes apesar de os alunos encontrarem conexões entre disciplinas em actividades/projectos.

A melhorar

Critério Articulação 10 - Estabelece, quando possível a relação entre os conteúdos abordados?

Todos foram unânimes em reconhecer as ligações entre conteúdos abordados pelos docentes.

A manter

Critério Envolvimento

11 - Dá a conhecer as regras de funcionamento da sala de aula?

As regras de funcionamento de sala de aula são apresentadas pelos professores aos alunos.

A manter

12 - Os alunos recorrem a si quando têm dificuldades/problemas? 13 - Os alunos discutem consigo os problemas/dificuldades que surgem?

Os discentes referem que confiam mais na Direcção da Escola ou na Directora de Turma para a resolução de problemas. No entanto os professores acham que sempre ou frequentemente o fazem.

A melhorar

14 - Tem facilidade em dialogar com os alunos? 15 - Estimula o diálogo com os alunos?

Existe entre todos, uma discussão dos problemas que surgem e uma abertura para o diálogo. Os alunos confirmam o estímulo para o diálogo que os professores desenvolvem junto dos discentes.

A manter

Critério Responsabilidade

16 - Os alunos normalmente cumprem as regras de funcionamento das aulas?

Na perspectiva dos professores, os alunos respeitam as regras de funcionamento, no entanto os discentes confessam que nem sempre o fazem.

A melhorar

Critério Incentivo

17 - Os alunos participam nas aulas espontaneamente?

Os professores considerarem que os discentes respondem frequentemente de forma espontânea, no entanto, os alunos consideram que só o fazem às vezes.

A manter

18 -Solicita a participação dos alunos?

Todos evidenciam a solicitação sempre presente dos professores na participação dos alunos.

A melhorar

Critério Relacionamento

19 -Considera que existe respeito entre os professores e os alunos?

Na relação entre professores e alunos: Os docentes consideram que o respeito está presente de forma frequente ou quase sempre. Os alunos não partilham desta opinião pois, consideram que o respeito nem sempre está presente.

A melhorar

20 - Considera que existe respeito entre os alunos?

As opiniões invertem-se no que diz respeito a relação entre os alunos. A melhorar

Critério Informação

21 - Dá a conhecer os critérios de avaliação? 22 - Explica a aplicação dos critérios de avaliação? 23 - Considera que os alunos compreendem os critérios de avaliação?

Todos são unânimes quanto à boa divulgação dos critérios de avaliação e ao feedback dos trabalhos realizados pelos alunos.

A manter

24 - Quanto tempo, em média, decorre até informar os alunos dos resultados obtidos nos trabalhos realizados?

Quanto à entrega dos trabalhos pelos professores, demora segundo os A melhorar

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

54

docentes cerca de uma semana. Já os alunos falam três semanas.

Critério Diversificação

25 - Qual a modalidade mais usada na avaliação dos alunos? 26 - Que outras modalidades de avaliação são aplicadas?

São aplicadas várias modalidades para a avaliação dos alunos (questões de aula, trabalhos …). Os professores recorrem a fichas de avaliação e à avaliação contínua (comportamento, participação… em contexto sala de aula) como meios mais frequentes de avaliação.

A manter

27 - Faz a auto-avaliação no final dos períodos? 28 - Faz a hetero-avaliação no final dos períodos?

12 Professores dizem fazer a auto-avaliação e 7 dizem fazer também a hetero-avaliação. Os alunos confirmam que há um momento para este junto dos professores fazerem a auto-avaliação. Já a hetero-avaliação é segundo os alunos feita por 4 professores.

A melhorar

Critério Cumprimento

29 - Os alunos entregam os trabalhos pedidos pelos professores?

Tantos os professores como os alunos consideram que os discentes entregam de forma frequente os trabalhos pedidos pelos professores.

A manter

Critério Esclarecimento

30 - Os alunos pedem esclarecimentos sobre as avaliações obtidas?

Constatamos que os alunos interpelam os professores sobre a avaliação produzida.

A manter

32 - Recusam esclarecer as dúvidas sobre a avaliação?

Os alunos acham que os professores sempre que possível, lhes esclarece dúvidas sobre a avaliação atribuída. A manter

NOTA: Surgiu alguma ambiguidade quando se questionou os docentes sobre as actividades que realizam fora dos tempos lectivos. Pressupunha-se que fossem actividades realizadas com os alunos e alguns docentes referiram-se às suas actividades, pelo que só podemos referir que os alunos consideram que os docentes diversificam bastante o tipo de actividades.

4.2.3. Interpretação das evidências colhidas nas actas de conselho de turma do 7º ano.

O comportamento foi analisado em todas as actas desta turma, foi considerado satisfatório na generalidade. Relativamente ao aproveitamento, este foi melhorando ao longo dos três períodos (no final do 1º período 8 alunos apresentavam níveis inferiores a três; no 2º período 6 alunos apresentavam níveis inferiores a três e no 3º período apenas um aluno ficou retido – resultado do elevado absentismo). Face à existência de alunos com níveis inferiores a três foram propostas estratégias como o incentivo ao estudo, a responsabilização dos alunos e encarregados de educação. A estes alunos foram diagnosticados os seguintes problemas: empenho nas actividades escolares, comportamento irrequieto, dificuldades de atenção e concentração, falta de hábitos e métodos de trabalho (estudo individual e trabalhos de casa).

Esta interpretação confirma os dados obtidos através das entrevistas e nos inquéritos.

4.2.4. Interpretação das evidências colhidas nas actas de conselho do 8º ano.

Na primeira reunião foram estabelecidas normas de funcionamento das aulas. A turma foi caracterizada como heterogénea quanto ao aproveitamento e quanto ao comportamento. Houve necessidade de reorganização da planta da sala de aula e de reforço dos contactos com os E.E. de modo a melhorar o comportamento em sala de aula. Foram criados ao longo do ano grupos de nível pedagógico diferenciado.

Esta interpretação confirma, na generalidade, os dados obtidos através das entrevistas e nos inquéritos, ressalva-se o caso do comportamento, em que os dados são contraditórios.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

55

4.3. REFERENCIAL 5.1. – SUCESSO ADÉMICO NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.

Critério – Eficácia Interna

Questões/indicadores

- Qual é a taxa aprovação das diferentes disciplinas no final dos três últimos anos lectivos?

Ensino Básico

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Língua Portuguesa 7º 71,1 159 70,5 139 75,9 54 72,5 2,4 70,1 a 74,9 352

Língua Portuguesa 8º 61,8 131 90,9 132 68,8 125 73,8 12,4 61,5 a 86,2 388

Língua Portuguesa 9º 71,1 114 78,5 130 84,5 142 78,0 5,5 72,5 a 83,5 386

Língua Portuguesa 3ºCiclo 68,1 404 79,8 401 77,0 309 75,0 5,0 70,0 a 80,0 1114

Referente

Percentagem de classificações ≥3

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Inglês 7º 63,5 159 59,0 139 72,2 54 64,9 5,5 59,4 a 70,4 352

Inglês 8º 55,0 131 82,6 132 80,8 125 72,8 12,6 60,2 a 85,4 388

Inglês 9º 75,4 114 80,0 130 82,4 142 79,3 2,9 76,4 a 82,2 386

Inglês 3ºCiclo 64,1 404 73,6 401 80,0 321 72,6 6,5 66,0 a 79,1 1126

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Francês 7º 59,7 159 80,6 139 77,8 54 72,7 9,2 63,5 a 81,9 352

Francês 8º 71,8 131 83,3 132 73,6 125 76,2 5,1 71,2 a 81,3 388

Francês 9º 64,9 114 72,3 130 78,6 142 71,9 5,6 66,3 a 77,6 386

Francês 3ºCiclo 65,1 404 78,8 401 76,5 321 73,5 6,0 67,5 a 79,4 1126

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

História 7º 70,5 149 90,0 130 75,9 54 78,8 8,2 70,6 a 87,0 333

História 8º 75,6 131 96,8 124 81,9 116 84,7 8,9 75,9 a 93,6 371

História 9º 74,6 114 85,4 130 91,6 135 83,8 7,0 76,8 a 90,9 379

História 3ºCiclo 73,4 394 90,6 384 85,0 305 83,0 7,2 75,8 a 90,2 1083

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Geografia 7º 81,2 149 90,0 130 94,4 54 88,6 5,5 83,1 a 94,1 333

Geografia 8º 93,1 131 94,4 124 86,2 116 91,2 3,6 87,6 a 94,8 371

Geografia 9º 91,2 114 97,7 130 100,0 135 96,3 3,7 92,6 a 100,0 379

Geografia 3ºCiclo 88,1 394 94,0 384 93,7 305 91,9 2,7 89,2 a 94,7 1083

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Matemática 7º 65,0 160 64,0 139 68,5 54 65,8 1,9 63,9 a 67,8 353

Matemática 8º 59,5 131 89,4 132 61,6 125 70,2 13,6 56,6 a 83,8 388

Matemática 9º 45,6 114 66,9 130 86,2 142 66,2 16,6 49,7 a 82,8 386

Matemática 3ºCiclo 57,8 405 73,3 401 73,1 321 68,1 7,3 60,8 a 75,4 1127

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Ciências Naturais 7º 58,4 149 93,8 130 88,9 54 80,4 15,7 64,7 a 96,1 333

Ciências Naturais 8º 88,5 131 95,2 124 94,8 116 92,8 3,0 89,8 a 95,9 371

Ciências Naturais 9º 81,6 114 90,8 130 94,7 135 89,0 5,5 83,5 a 94,5 379

Ciências Naturais 3ºCiclo 75,1 394 93,2 384 93,7 305 87,3 8,6 78,7 a 96,0 1083

Referente

Percentagem de classificações ≥3

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Física e Química 7º 69,8 149 83,1 130 79,6 54 77,5 5,6 71,9 a 83,1 333

Física e Química 8º 80,2 131 92,7 124 85,3 116 86,1 5,2 80,9 a 91,2 371

Física e Química 9º 75,4 114 89,2 130 93,9 135 86,2 7,8 78,4 a 94,0 379

Física e Química 3ºCiclo 74,9 394 88,3 384 88,0 305 83,7 6,3 77,5 a 90,0 1083

Referente

Percentagem de classificações ≥3

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

56

Ensino Secundário

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Visual 7º 89,3 150 91,5 130 81,5 54 87,5 4,3 83,1 a 91,8 334

Educação Visual 8º 98,5 131 100,0 124 96,6 116 98,3 1,4 96,9 a 99,8 371

Educação Visual 9º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Educação Visual 3ºCiclo 93,6 281 95,7 254 91,8 170 93,7 1,6 92,1 a 95,3 705

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Artística 7º 96,6 146 98,5 130 81,5 54 92,2 7,6 84,6 a 99,8 330

Educação Artística 8º 98,5 130 100,0 124 96,8 125 98,4 1,3 97,1 a 99,7 379

Educação Artística 9º 100,0 114 100,0 130 100,0 142 100,0 0,0 100,0 a 100,0 386

Educação Artística 3ºCiclo 98,2 390 99,5 384 95,5 321 97,7 1,7 96,1 a 99,4 1095

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Tecnológica 7º 95,2 147 97,7 130 98,1 54 97,0 1,3 95,7 a 98,3 331

Educação Tecnológica 8º 99,2 130 100,0 124 100,0 116 99,7 0,4 99,4 a 100,1 370

Educação Tecnológica 9º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Educação Tecnológica 3ºCiclo 97,1 277 98,8 254 99,4 170 98,4 1,0 97,5 a 99,4 701

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Física 7º 93,7 159 97,1 139 98,1 54 96,3 1,9 94,4 a 98,2 352

Educação Física 8º 98,5 131 100,0 132 99,2 125 99,2 0,6 98,6 a 99,8 388

Educação Física 9º 96,5 114 100,0 130 99,2 131 98,6 1,5 97,1 a 100,1 375

Educação Física 3ºCiclo 96,0 404 99,0 401 99,0 310 98,0 1,4 96,6 a 99,4 1115

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

- 7º #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

- 8º #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

I.T.I.C. 9º 92,1 114 100,0 130 100,0 135 97,4 3,7 93,6 a 101,1 379

I.T.I.C. 3ºCiclo 92,1 114 100,0 130 100,0 135 97,4 3,7 93,6 a 101,1 379

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Área Projecto 7º 92,5 159 97,1 139 90,7 54 93,4 2,7 90,7 a 96,1 352

Área Projecto 8º 95,4 131 100,0 132 96,0 125 97,1 2,0 95,1 a 99,2 388

Área Projecto 9º 100,0 114 100,0 130 100,0 142 100,0 0,0 100,0 a 100,0 386

Área Projecto 3ºCiclo 95,5 404 99,0 401 96,8 321 97,1 1,4 95,7 a 98,5 1126

Percentagem de níveis iguais ou superiores a "S"

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Moral e Religiosa 7º 96,5 114 97,1 102 100,0 12 97,9 1,5 96,3 a 99,4 228

Educação Moral e Religiosa 8º 100,0 58 100,0 49 100,0 39 100,0 0,0 100,0 a 100,0 146

Educação Moral e Religiosa 9º 100,0 9 100,0 11 100,0 11 100,0 0,0 100,0 a 100,0 31

Educação Moral e Religiosa 3ºCiclo 97,8 181 98,1 162 100,0 62 98,6 1,0 97,7 a 99,6 405

Percentagem de classificações ≥3

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Português 10º 77,1 170 91,9 161 81,4 167 83,5 6,2 77,2 a 89,7 498

Português 11º 87,8 98 99,3 139 90,9 132 92,6 4,9 87,8 a 97,5 369

Português 12º 97,0 100 100,0 79 99,3 134 98,8 1,3 97,5 a 100,0 313

Português Secundário 85,3 368 96,3 379 89,8 433 90,5 4,5 86,0 a 95,0 1180

Referente

Percentagem de classificações ≥10

Literatura Portuguesa 10º - 0 - 0 90,5 21 90,5 0,0 90,5 a 90,5 21

Literatura Portuguesa 11º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! -

Literatura Portuguesa 12º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! -

Literatura Portuguesa Secundário - 0 - 0 90,5 21 90,5 0,0 90,5 a 90,5 21

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Inglês Continuação 10º 76,0 125 84,1 145 81,5 168 80,6 3,4 77,2 a 84,0 438

Inglês Continuação 11º 100,0 88 91,7 96 90,6 117 94,1 4,2 89,9 a 98,3 301

- 12º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Inglês Continuação Secundário 85,9 213 87,1 241 85,3 285 86,1 0,8 85,3 a 86,9 739

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

57

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Francês Continuação 10º 89,8 49 92,1 38 - 0 91,0 1,2 89,8 a 92,1 87

Francês Continuação 11º - 0 97,4 38 100,0 35 98,7 1,3 97,4 a 100,0 73

Francês Continuação 12º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Francês Continuação Secundário 89,8 49 94,7 76 100,0 35 94,8 4,2 90,7 a 99,0 160

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

História A 10º 90,0 80 74,3 74 68,5 54 77,6 9,1 68,5 a 86,7 208

História A 11º 83,3 24 90,5 63 76,2 63 83,3 5,8 77,5 a 89,2 150

História A 12º 100,0 15 95,5 22 100,0 57 98,5 2,1 96,3 a 100,6 94

História A Secundário 89,9 119 83,6 159 81,6 174 85,1 3,5 81,5 a 88,6 452

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Geografia A 10º 92,5 80 84,9 73 90,7 54 89,4 3,2 86,2 a 92,6 207

Geografia A 11º 87,5 24 92,1 63 90,5 63 90,0 1,9 88,1 a 91,9 150

Geografia A 12º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Gegrafia A Secundário 91,3 104 88,2 136 90,6 117 90,1 1,3 88,7 a 91,4 357

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Geografia C 10º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! -

Geografia C 11º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! -

Geografia C 12º - 0 100,0 12 100,0 29 100,0 0,0 100,0 a 100,0 41

Geografia C Secundário - 0 100,0 12 100,0 29 100,0 0,0 100,0 a 100,0 41

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Matemática A 10º 72,5 51 71,2 66 60,8 97 68,2 5,2 63,0 a 73,4 214

Matemática A 11º 67,5 40 85,0 40 73,6 53 75,4 7,3 68,1 a 82,6 133

Matemática A 12º 84,4 45 97,1 35 94,1 34 91,9 5,4 86,5 a 97,3 114

Matemática A Secundário 75,0 136 81,6 141 70,7 184 75,7 4,5 71,3 a 80,2 461

MACS 10º 72,5 80 55,1 49 70,4 54 66,0 7,7 58,2 a 73,7 183

MACS 11º 76,5 17 76,9 52 54,5 11 69,3 10,4 58,9 a 79,8 80

MACS 12º - 0 - 0,0 - 0,0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

MACS Secundário 73,2 97 66,3 101 67,7 65 69,1 3,0 66,1 a 72,0 263

Matemática B 10º 47,5 40 43,5 23 65,0 20 52,0 9,3 42,6 a 61,3 83

Matemática B 11º 71,4 28 81,3 32 66,7 18 73,1 6,1 67,0 a 79,2 78

Matemática B 12º 66,7 12 87,0 23 100,0 24 84,5 13,7 70,8 a 98,3 59

Matemática B Secundário 58,8 80 71,8 78 79,0 62 69,9 8,4 61,5 a 78,3 220

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Biologia e Geologia 10º 90,0 50 95,5 66 80,4 97 88,6 6,2 82,4 a 94,8 213

Biologia e Geologia 11º 90,9 44 100,0 40 13,3 53 68,1 38,9 29,2 a 107,0 137

Biologia e Geologia 12º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Biologia e Geologia Secundário 90,4 94 97,2 106 86,7 150 91,4 4,3 87,1 a 95,8 350

Biologia Humana 10º 97,6 41 90,9 22 94,4 18 94,3 2,7 91,6 a 97,0 81

Biologia Humana 11º 100,0 18 85,7 35 100,0 18 95,2 6,7 88,5 a 102,0 71

Biologia Humana 12º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Biologia Humana Secundário 98,3 59 87,7 57 97,2 36 94,4 4,8 89,7 a 99,2 152

Biologia 10º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Biologia 11º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Biologia 12º 100,0 56 100,0 30 100,0 25 100,0 0,0 100,0 a 100,0 111

Biologia Secundário 100,0 56 100,0 30 100,0 25 100,0 0,0 100,0 a 100,0 111

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

58

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Física e Química A 10º 68,0 50 66,7 66 77,3 97 70,7 4,7 65,9 a 75,4 213

Física e Química A 11º 75,0 40 97,7 43 78,4 51 83,7 10,0 73,7 a 93,7 134

Física e Química A 12º 0,0 1 - - 0,0 0,0 0,0 a 0,0 1

Física e Química A Secundário 70,3 91 78,9 109 77,7 148 75,6 3,8 71,9 a 79,4 348

Física 10º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Física 11º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Física 12º - - 100,0 13 100,0 0,0 100,0 a 100,0 13

Física Secundário - 0 - 0 100,0 13 100,0 0,0 100,0 a 100,0 13

Química 10º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Química 11º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Química 12º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Química Secundário - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Física 10º 99,4 169 100,0 157 100,0 166 99,8 0,3 99,5 a 100,1 492

Educação Física 11º 100,0 93 99,3 135 99,2 133 99,5 0,4 99,2 a 99,9 361

Educação Física 12º 98,1 105 100,0 81 100,0 134 99,4 0,9 98,5 a 100,3 320

Educação Física Secundário 99,2 367 99,7 373 99,8 433 99,6 0,3 99,3 a 99,8 1173

O.D.D 10º 95,2 42 95,5 22 94,7 19 95,1 0,3 94,8 a 95,4 83

O.D.D 11º 68,8 16 97,4 38 100,0 18 88,7 14,2 74,6 a 102,9 72

O.D.D 12º 100,0 8 92,3 13 97,1 35 96,5 3,2 93,3 a 99,7 56

O.D.D Secundário 89,4 66 95,9 73 97,2 72 94,2 3,4 90,7 a 97,6 211

P.D.R 10º 100,0 42 90,9 22 94,7 19 95,2 3,7 91,5 a 98,9 83

P.D.R 11º 93,8 16 100,0 35 100,0 18 97,9 2,9 95,0 a 100,9 69

P.D.R 12º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

P.D.R Secundário 98,3 58 96,5 57 97,3 37 97,4 0,7 96,6 a 98,1 152

P.D.D. 10º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

P.D.D. 11º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

P.D.D. 12º 100,0 8 100,0 13 100,0 35 100,0 0,0 100,0 a 100,0 56

P.D.D. Secundário 100,0 8 100,0 13 100,0 35 100,0 0,0 100,0 a 100,0 56

Projecto Tecnológico 10º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Projecto Tecnológico 11º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Projecto Tecnológico 12º 100,0 8 100,0 13 100,0 35 100,0 0,0 100,0 a 100,0 56

Projecto Tecnológico Secundário 100,0 8 100,0 13 100,0 35 100,0 0,0 100,0 a 100,0 56

Estágio 10º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Estágio 11º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Estágio 12º 100,0 100,0 13 100,0 35 100,0 0,0 100,0 a 100,0 48

Estágio Secundário 100,0 8 100,0 13 100,0 35 100,0 0,0 100,0 a 100,0 48

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

T.I.C 10º 97,6 165 100,0 19 100,0 18 99,2 1,1 98,0 a 100,3 202

- 11º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

- 12º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

T.I.C Secundário 97,6 165 100,0 19 100,0 18 99,2 1,1 98,0 a 100,3 202

A.I.B 10º #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

A.I.B 11º #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

A.I.B 12º #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

A.I.B Secundário 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

59

- Qual é a percentagem de alunos que transitam, em cada um dos anos de escolaridade?

Ensino Básico

Ensino secundário

Critério: Eficácia Externa Questões/indicadores

- Qual é a taxa aprovação das diferentes disciplinas sujeitas a avaliação externa no final dos três últimos anos

lectivos?

Ensino Básico

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Filosofia 10º 86,2 167 90,7 162 85,5 165 87,5 2,3 85,1 a 89,8 494

Filosofia 11º 97,9 95 95,5 134 86,4 132 93,3 5,0 88,3 a 98,2 361

Filosofia 12º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Filosofia Secundário 90,5 262 92,9 296 85,9 297 89,7 2,9 86,8 a 92,7 855

Psicologia A 10º 85,4 41 87,0 23 73,7 19 82,0 5,9 76,1 a 87,9 83

Psicologia A 11º 87,5 16 100,0 37 100,0 37 95,8 5,9 89,9 a 101,7 90

Psicologia A 12º 94,4 18 92,3 13,0 100,0 34 95,6 3,2 92,3 a 98,8 65

Psicologia A Secundário 88,0 75 94,5 73 93,0 90 91,8 2,8 89,0 a 94,6 238

Psicologia B 10º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Psicologia B 11º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Psicologia B 12º 100,0 29 100,0 16 100,0 34 100,0 0,0 100,0 a 100,0 79

Psicologia B Secundário 100,0 29 100,0 16 100,0 34 100,0 0,0 100,0 a 100,0 79

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Área Projecto 10º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Área Projecto 11º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Área Projecto 12º 100,0 72 100,0 56 100,0 99 100,0 0,0 100,0 a 100,0 227

Área Projecto Secundário 100,0 72 100,0 56 100,0 99 100,0 0,0 100,0 a 100,0 227

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Moral e Religiosa 10º 100,0 19 100,0 38 100,0 23 100,0 0,0 100,0 a 100,0 80

Educação Moral e Religiosa 11º - - 100,0 5 100,0 0,0 100,0 a 100,0 5

Educação Moral e Religiosa 12º - - - #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Educação Moral e Religiosa Secundário 100,0 19 100,0 38 100,0 28 100,0 0,0 100,0 a 100,0 85

Percentagem de classificações ≥10

Referente

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Avaliados 07/08Nº Alunos

Avaliados 08/09Nº Alunos

AvaliadosMédia Desviopadp Nº Alunos

7º Ano 66,7 168 85,2 142 89,1 55 80,3 9,8 70,6 a 90,1 365

8º Ano 84,2 133 97,0 132 84,8 125 88,7 5,9 82,8 a 94,6 390

9º Ano* (turmas de percurso normal) 79,8 114 91,5 130 91,1 135 87,5 5,4 82,0 a 92,9 379

3º Ciclo (Turmas de percurso normal +

Percurso Alternativo)75,9 415 91,1 404 86,0 322 84,3 6,3 78,0 a 90,6 1141

Percentagem de alunos que transitam (*admitidos a exame - 9º) em cada ano de escolaridade

Referente

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Avaliados 07/08Nº Alunos

Avaliados 08/09Nº Alunos

AvaliadosMédia Desviopadp Nº Alunos

10º Ano 85,1 174 86,8 164 81,8 192 84,6 2,1 82,5 a 86,6 498

11º Ano 83,3 108 98,0 150 94,4 144 91,9 6,3 85,6 a 98,2 369

12º Ano 62,9 151 73,4 79 77,4 137 71,2 6,1 65,1 a 77,3 313

Secundário 76,9 433 88,3 393 84,4 473 83,2 4,7 78,5 a 87,9 1180

Percentagem de alunos que transitam/aprovados em cada ano de escolaridade

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos admitidos a exame 85,70 84,90 88,30 86,3 1,5 84,8 a 87,8

Classificação no exame 79,10 75,60 57,50 70,7 9,5 61,3 a 80,2

Percentagem de classificações ≥3 (nos exames nacionais)

330

Referente

91 119 120

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

60

Ensino Secundário

Critério: Qualidade interna

- Quais são as percentagens de níveis superiores a 3/médias das diferentes disciplinas, registadas no final dos três últimos anos lectivos.

Ensino Básico

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos admitidos a exame 56,0 71,4 88,30 71,9 13,2 58,7 a 85,1

Classificação no exame 7,70 41,2 45,80 31,6 17,0 14,6 a 48,5

9º 91 119 120 330

Percentagem de classificações ≥3 (nos exames nacionais)

Referente

Disciplina

Português

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame100 100 100 100,0 0,0 100,0 a 100,0

Classificação de exame 93,65 81,48 82,82 86,0 5,4 80,5 a 91,4

63 54 9912º

Média Desviopadp

Percentagem de classificações ≥10 (nos exames nacionais)

216

Referente Nº AlunosNº

Alunos08/09Nº

Alunos07/08Nº

Alunos06/07Ano

Disciplina

História A

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame100 100 100 100,0 0,0 100,0 a 100,0

Classificação de exame 66,66 85,71 73,68 75,4 7,9 67,5 a 83,2

Referente Nº AlunosDesviopadpMédia

Percentagem de classificações ≥10 (nos exames nacionais)

Ano 06/07Nº

Alunos

12º 15 21 59 95

07/08Nº

Alunos 08/09Nº

Alunos

Disciplina

Gegrafia A

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame100 100 100 100,0 0,0 100,0 a 100,0

Classificação de exame 58,33 61,29 66,12 61,9 3,2 58,7 a 65,1

Referente Nº AlunosDesviopadpMédia

Percentagem de classificações ≥10 (nos exames nacionais)

Ano 06/07Nº

Alunos

11º 24 62 62 148

07/08Nº

Alunos 08/09Nº

Alunos

Disciplina

Matemática A

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame100 100 100 100,0 0,0 100,0 a 100,0

Classificação de exame 48,98 91,66 64,7 68,4 17,6 50,8 a 86,1

Disciplina

MACS

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame100 100 100 100,0 0,0 100,0 a 100,0

Classificação de exame 92,85 80,39 100 91,1 8,1 83,0 a 99,2

Percentagem de classificações ≥10 (nos exames nacionais)

Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

Alunos Referente Nº Alunos

11º 14 51

Desviopadp Referente

DesviopadpMédia

Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Nº Alunos

12º 49 36 34 119

10 75

Disciplina

Biologia e Geologia

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame100 100 100 100,0 0,0 100,0 a 100,0

Classificação de exame 46,34 78,04 52,94 59,1 13,7 45,5 a 72,8

Percentagem de classificações ≥10 (nos exames nacionais)

Ano 06/07Nº

Alunos

11º 41 41 51 133

07/08Nº

Alunos 08/09Nº

Alunos Referente Nº AlunosDesviopadpMédia

Disciplina

Física e Química A

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame100 100 100 100,0 0,0 100,0 a 100,0

Classificação de exame 45,45 61,36 42,85 49,9 8,2 41,7 a 58,1

Percentagem de classificações ≥10 (nos exames nacionais)

Ano 06/07Nº

Alunos

11º 33 44 49 126

07/08Nº

Alunos 08/09Nº

Alunos Referente Nº AlunosDesviopadpMédia

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Língua Portuguesa 7º 27,67 159 20,87 139 12,96 54 20,5 6,0 14,5 a 26,5 352

Língua Portuguesa 8º 16,03 131 30,30 132 22,40 125 22,9 5,8 17,1 a 28,7 388

Língua Portuguesa 9º 14,04 114 20,77 130 26,95 142 20,6 5,3 15,3 a 25,9 386

Língua Portuguesa 3ºCiclo 20,05 404 23,94 401 22,81 309 22,3 1,6 20,6 a 23,9 1114

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

61

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Inglês 7º 4,40 159 18,71 139 11,11 54 11,4 5,8 5,6 a 17,2 352

Inglês 8º 9,92 131 29,55 132 29,60 125 23,0 9,3 13,8 a 32,3 388

Inglês 9º 13,16 114 21,20 130 13,85 142 16,1 3,6 12,4 a 19,7 386

Inglês 3ºCiclo 14,36 404 21,20 401 19,74 321 18,4 2,9 15,5 a 21,4 1126

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Francês 7º 28,93 159 26,62 139 11,11 54 22,2 7,9 14,3 a 30,1 352

Francês 8º 20,61 131 34,09 132 22,40 125 25,7 6,0 19,7 a 31,7 388

Francês 9º 7,89 114 16,92 130 21,54 142 15,5 5,7 9,8 a 21,1 386

Francês 3ºCiclo 20,30 404 25,94 401 20,06 321 22,1 2,7 19,4 a 24,8 1126

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

História 7º 39,60 149 32,31 130 25,93 54 32,6 5,6 27,0 a 38,2 333

História 8º 27,48 131 42,74 124 28,45 116 32,9 7,0 25,9 a 39,9 371

História 9º 24,56 114 24,62 130 16,15 135 21,8 4,0 17,8 a 25,8 379

História 3ºCiclo 31,22 394 33,07 384 22,67 305 29,0 4,5 24,5 a 33,5 1083

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Geografia 7º 37,58 149 29,23 130 35,19 54 34,0 3,5 30,5 a 37,5 333

Geografia 8º 27,48 131 32,26 124 27,59 116 29,1 2,2 26,9 a 31,3 371

Geografia 9º 27,19 114 28,46 130 26,15 135 27,3 0,9 26,3 a 28,2 379

Geografia 3ºCiclo 31,22 394 29,95 384 28,33 305 29,8 1,2 28,7 a 31,0 1083

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Matemática 7º 20,6 160 20,1 139 20,4 54 20,4 0,2 20,2 a 20,6 353

Matemática 8º 16,8 131 23,5 132 21,6 125 20,6 2,8 17,8 a 23,4 388

Matemática 9º 12,3 114 17,7 130 20,2 142 16,7 3,3 13,4 a 20,0 386

Matemática 3ºCiclo 17,0 405 20,4 401 20,8 321 19,4 1,7 17,7 a 21,1 1127

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Ciências Naturais 7º 11,4 149 31,5 130 31,5 54 24,8 9,5 15,3 a 34,3 333

Ciências Naturais 8º 29,0 131 31,5 124 41,4 116 33,9 5,4 28,6 a 39,3 371

Ciências Naturais 9º 10,5 114 25,4 130 23,8 135 19,9 6,7 13,2 a 26,6 379

Ciências Naturais 3ºCiclo 14,7 394 29,4 384 32,0 305 25,4 7,6 17,8 a 33,0 1083

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Física e Química 7º 26,8 149 34,6 130 18,5 54 26,7 6,6 20,1 a 33,2 333

Física e Química 8º 18,3 131 32,3 124 25,9 116 25,5 5,7 19,8 a 31,2 371

Física e Química 9º 10,5 114 25,4 130 29,2 135 21,7 8,1 13,6 a 29,8 379

Física e Química 3ºCiclo 19,3 394 30,7 384 26,0 305 25,3 4,7 20,6 a 30,0 1083

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Visual 7º 40,0 150 28,5 130 27,8 54 32,1 5,6 26,5 a 37,7 334

Educação Visual 8º 55,7 131 59,7 124 40,5 116 52,0 8,3 43,7 a 60,2 371

Educação Visual 9º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Educação Visual 3ºCiclo 47,3 281 43,7 254 36,5 170 42,5 4,5 38,0 a 47,0 705

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Artística 7º 61,5 146 56,8 130 18,5 54 45,6 19,3 26,4 a 64,9 330

Educação Artística 8º 88,5 130 74,2 124 47,2 125 70,0 17,1 52,9 a 87,1 379

Educação Artística 9º 70,2 114 70,0 130 40,8 142 60,3 13,8 46,5 a 74,1 386

Educação Artística 3ºCiclo 72,8 390 66,8 384 39,5 321 59,7 14,5 45,2 a 74,2 1095

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

62

Ensino Secundário

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Tecnológica 7º 57,1 147 61,5 130 42,6 54 53,8 8,1 45,7 a 61,9 331

Educação Tecnológica 8º 42,3 130 79,0 124 57,1 116 59,5 15,1 44,4 a 74,6 370

Educação Tecnológica 9º - 0 - 0 - 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Educação Tecnológica 3ºCiclo 50,2 277 70,1 254 57,1 170 59,1 8,3 50,9 a 67,4 701

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Física 7º 52,2 159 70,5 139 70,4 54 64,4 8,6 55,8 a 73,0 352

Educação Física 8º 58,0 131 62,1 132 72,0 125 64,0 5,9 58,2 a 69,9 388

Educação Física 9º 64,0 114 67,7 130 66,2 142 66,0 1,5 64,5 a 67,5 386

Educação Física 3ºCiclo 57,4 404 66,8 401 69,3 310 64,5 5,1 59,4 a 69,6 1115

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

- 7º 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

- 8º 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

I.T.I.C. 9º 46,5 114 61,5 130 77,7 135 61,9 12,7 49,2 a 74,6 379

I.T.I.C. 3ºCiclo 46,5 114 61,5 130 77,7 135 61,9 12,7 49,2 a 74,6 379

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Área Projecto 7º 52,8 159 52,3 139 42,6 54 49,2 4,7 44,5 a 54,0 352

Área Projecto 8º 67,2 131 54,8 132 27,2 125 49,7 16,7 33,0 a 66,5 388

Área Projecto 9º 43,9 114 46,9 130 100,0 142 63,6 25,8 37,8 a 89,4 386

Área Projecto 3ºCiclo 55,0 404 51,3 401 47,6 321 51,3 3,0 48,3 a 54,3 1126

Percentagem de níveis iguais ou superiores a "SB"

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Educação Moral e Religiosa 7º 69,3 114 66,7 102 66,7 12 67,5 1,2 66,3 a 68,8 228

Educação Moral e Religiosa 8º 96,6 58 65,3 49 61,5 39 74,5 15,7 58,8 a 90,2 146

Educação Moral e Religiosa 9º 100,0 9 65,3 11 42,9 11 69,4 23,5 45,9 a 92,9 31

Educação Moral e Religiosa 3ºCiclo 79,6 181 64,2 162 60,3 62 68,0 8,3 59,7 a 76,3 405

Percentagem de classificações ≥4

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Português 10º 11,35 170 12,02 161 11,89 167 11,75 0,29 11,5 a 12,0 498

Português 11º 12,05 98 12,88 139 12,61 132 12,56 0,33 12,2 a 12,9 369

Português 12º 13,00 100 13,97 79 13,56 134 13,49 0,37 13,1 a 13,9 313

Português Secundário 12,13 368 12,96 379 12,69 433 12,60 0,33 12,3 a 12,9 1180

Literatura Portuguesa 10º 11,8 21 12 0,00 11,8 a 11,8 21

Literatura Portuguesa 11º - - - - - - ####### #VALOR! ####### a ######

Literatura Portuguesa 12º - - - - - - ####### #VALOR! ####### a ######

Literatura Portuguesa Secundário 11,8 21 12 0,00 11,8 a 11,8 21

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Inglês Continuação 10º 11,50 125 11,86 145 11,92 168 11,78 0,18 11,6 a 12,0 438

Inglês Continuação 11º 13,15 88 13,25 96 12,87 117 13,07 0,17 12,9 a 13,2 301

- 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Inglês Continuação Secundário 12,32 213 12,32 241 12,40 285 12,35 0,04 12,3 a 12,4 739

- 10º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

- 11º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Inglês 8 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Inglês 8 Secundário - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Média das classificações atribuídas

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

63

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Francês Continuação 10º 12,39 49 12,68 38 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 87

Francês Continuação 11º 0 13,71 38 13,03 35 13,38 0,34 13,0 a 13,7 73

Francês Continuação 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Francês Continuação Secundário 12,39 49 13,20 76 13,03 35 12,91 0,35 12,6 a 13,3 160

Francês 6 10º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Francês 6 11º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Francês 6 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Francês 6 Secundário - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

História A 10º 11,61 80 11,34 74 10,74 54 11,29 0,35 10,9 a 11,6 208

História A 11º 10,92 24 12,35 63 11,70 63 11,85 0,50 11,3 a 12,4 150

História A 12º 15,33 15 11,91 22 12,96 57 13,10 1,07 12,0 a 14,2 94

História A Secundário 12,62 119 11,87 159 11,80 174 12,04 0,35 11,7 a 12,4 452

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Geografia A 10º 12,35 80 11,49 73 11,70 54 11,88 0,38 11,5 a 12,3 207

Geografia A 11º 12,08 24 11,89 63 12,08 63 12,00 0,09 11,9 a 12,1 150

Geografia A 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Gegrafia A Secundário 12,22 104 11,69 136 11,89 117 11,91 0,21 11,7 a 12,1 357

Geografia C 10º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### -

Geografia C 11º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### -

Geografia C 12º 0 15,5 12 15,6 29 16 0,02 15,5 a 15,6 41

Geografia C Secundário 0 15,5 12 15,6 29 16 0,02 15,5 a 15,6 41

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Matemática A 10º 11,57 51 11,02 66 10,61 97 10,96 0,38 10,6 a 11,3 214

Matemática A 11º 11,28 40 12,78 40 12,13 53 12,07 0,58 11,5 a 12,7 133

Matemática A 12º 13,07 45 14,20 35 13,29 34 13,48 0,49 13,0 a 14,0 114

Matemática A Secundário 11,97 136 12,66 141 12,01 184 12,20 0,31 11,9 a 12,5 461

MACS 10º 11,2 80 10,0 49 10,5 54 11 0,47 10,2 a 11,1 183

MACS 11º 10,9 17 12,0 52 10,8 11 12 0,55 11,1 a 12,1 80

MACS 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

MACS Secundário 11,0 97 11,0 101 10,7 65 11 0,15 10,8 a 11,1 263

Matemática B 10º 9,73 40 9,48 23 12,61 20 10,35 1,28 9,1 a 11,6 83

Matemática B 11º 10,96 28 10,91 32 9,67 18 10,64 0,53 10,1 a 11,2 78

Matemática B 12º 10,33 12 11,78 23 11,79 24 11,49 0,59 10,9 a 12,1 59

Matemática B Secundário 10,34 80 10,72 78 11,36 62 10,76 0,41 10,4 a 11,2 220

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Biologia e Geologia 10º 13,16 50 12,85 66 11,89 97 12,48 0,56 11,9 a 13,0 213

Biologia e Geologia 11º 13,02 44 12,80 40 13,32 53 13,07 0,22 12,9 a 13,3 137

Biologia e Geologia 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Biologia e Geologia Secundário 13,09 94 12,82 106 12,60 150 12,80 0,20 12,6 a 13,0 350

Biologia Humana 10º 12,2 41 13,3 22 10,5 18 12 0,99 11,1 a 13,1 81

Biologia Humana 11º 12,1 18 11,4 35 14,7 18 12 1,36 11,0 a 13,7 71

Biologia Humana 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Biologia Humana Secundário 12,1 59 12,3 57 12,6 36 12 0,16 12,1 a 12,5 152

Biologia 10º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Biologia 11º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Biologia 12º 15,57 56 17,30 30 17,68 25 16,51 0,96 15,6 a 17,5 111

Biologia Secundário 15,57 56 17,30 30 17,68 25 16,51 0,96 15,6 a 17,5 111

Média das classificações atribuídas

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

64

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Física e Química A 10º 11,1 50 10,9 66 11,7 97 11,31 0,34 11,0 a 11,6 213

Física e Química A 11º 11,6 40 12,1 43 12,2 51 11,96 0,27 11,7 a 12,2 134

Física e Química A 12º 8,0 1 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 1

Física e Química A Secundário 10,2 91 11,5 109 11,9 148 11,34 0,69 10,7 a 12,0 348

Física 10º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Física 11º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Física 12º 0 0 17,9 13 18 0,00 17,9 a 17,9 13

Física Secundário 0 0 17,9 13 18 0,00 17,9 a 17,9 13

Química 10º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Química 11º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Química 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Química Secundário - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Educação Física 10º 14,7 169 15,1 157 15,0 166 14,93 0,16 14,8 a 15,1 492

Educação Física 11º 16,4 93 15,2 135 15,8 133 15,74 0,47 15,3 a 16,2 361

Educação Física 12º 15,3 105 16,9 81 16,3 134 16,12 0,64 15,5 a 16,8 320

Educação Física Secundário 15,5 367 15,8 373 15,7 433 15,64 0,12 15,5 a 15,8 1173

O.D.D 10º 11,9 42 13,2 22 14,2 19 13 0,98 11,8 a 13,7 83

O.D.D 11º 10,0 16 14,1 38 14,7 18 13 1,78 11,5 a 15,1 72

O.D.D 12º 13,8 8 14,8 13 14,5 35 14 0,31 14,1 a 14,7 56

O.D.D Secundário 11,9 66 14,0 73 14,4 72 13 1,11 12,4 a 14,6 211

P.D.R 10º 14,45 42 12,32 22 13,95 19 13,77 0,90 12,9 a 14,7 83

P.D.R 11º 12,19 16 13,74 35 15,39 18 13,81 1,12 12,7 a 14,9 69

P.D.R 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

P.D.R Secundário 13,32 58 13,03 57 14,67 37 13,54 0,65 12,9 a 14,2 152

P.D.D. 10º - - - ####### #VALOR! ####### a ###### 0

P.D.D. 11º - - - ####### #VALOR! ####### a ###### 0

P.D.D. 12º 15,63 8 14,38 13 15,14 35 15,04 0,39 14,6 a 15,4 56

P.D.D. Secundário 15,63 8 14,38 13 15,14 35 15,04 0,39 14,6 a 15,4 56

Projecto Tecnológico 10º - - - ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Projecto Tecnológico 11º - - - ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Projecto Tecnológico 12º 13,79 8 14,72 13 15,77 35 15,24 0,74 14,5 a 16,0 56

Projecto Tecnológico Secundário 13,79 8 14,72 13 15,77 35 15,24 0,74 14,5 a 16,0 56

Estágio 10º - - - ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Estágio 11º - - - ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Estágio 12º 16,88 8 16,68 13 15,91 35 16,23 0,41 15,8 a 16,6 56

Estágio Secundário 16,88 8 16,68 13 15,91 35 16,23 0,41 15,8 a 16,6 56

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

T.I.C 10º 13,7 165 13,1 19 13,7 18 13,63 0,17 13,5 a 13,8 202

- 11º 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

- 12º 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

T.I.C Secundário 13,7 165 13,1 19 13,7 18 13,63 0,17 13,5 a 13,8 202

A.I.B 10º 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

A.I.B 11º 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

A.I.B 12º 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

A.I.B Secundário 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Média das classificações atribuídas

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

65

- Qual é a percentagem de alunos que transitam com sucesso pleno (s/ classif. inferiores a 3)?

-Qual é a percentagem de alunos que transitam com sucesso imperfeito (c/ classificações inferior a 3)?

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Filosofia 10º 11,8 167 12,7 162 12,2 165 12,25 0,36 11,9 a 12,6 494

Filosofia 11º 13,9 95 13,3 134 12,5 132 13,16 0,57 12,6 a 13,7 361

Filosofia 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Filosofia Secundário 12,9 262 13,0 296 12,4 297 12,74 0,27 12,5 a 13,0 855

Psicologia A 10º 11,1 41 12,5 23 11,2 19 12 0,60 10,9 a 12,1 83

Psicologia A 11º 11,6 16 14,1 37 12,2 37 13 1,04 11,8 a 13,9 90

Psicologia A 12º 12,0 18 13,7 13 12,5 34 13 0,58 12,0 a 13,2 65

Psicologia A Secundário 11,6 75 13,4 73 12,0 90 12 0,77 11,5 a 13,0 238

Psicologia B 10º - - - ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Psicologia B 11º - - - ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Psicologia B 12º 15,45 29 14,56 16 13,62 34 14,48 0,82 13,7 a 15,3 79

Psicologia B Secundário 15,45 29 14,56 16 13,62 34 14,48 0,82 13,7 a 15,3 79

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Área Projecto 10º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Área Projecto 11º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Área Projecto 12º 18,0 72 19,0 56 18,2 99 18,37 0,38 18,0 a 18,7 227

Área Projecto Secundário 18,0 72 19,0 56 18,2 99 18,37 0,38 18,0 a 18,7 227

Média das classificações atribuídas

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

Educação Moral e Religiosa 10º 15,2 19 11,3 38 13,9 23 12,99 1,63 11,4 a 14,6 80

Educação Moral e Religiosa 11º 0 0 15,2 5 15,20 0,00 15,2 a 15,2 5

Educação Moral e Religiosa 12º - 0 - 0 - 0 ####### #VALOR! ####### a ###### 0

Educação Moral e Religiosa Secundário 15,2 19 11,3 38 14,6 28 13,25 1,74 11,5 a 15,0 85

Média das classificações atribuídas

Referente

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Avaliados 07/08Nº Alunos

Avaliados 08/09Nº Alunos

AvaliadosMédia Desviopadp Nº Alunos

7º Ano 45,83 168 47,50 142 36,40 55 43,2 4,9 38,4 a 48,1 365

8º Ano 40,60 133 69,20 132 50,40 125 53,4 11,9 41,5 a 65,3 390

9º Ano* (turmas de percurso normal) 24,60 114 43,80 130 53,33 135 40,6 11,9 28,6 a 52,5 379

3º Ciclo (Turmas de percurso normal +

Percurso Alternativo)38,50 415 53,50 404 48,60 322 46,9 6,2 40,6 a 53,1 1141

Percentagem de alunos com sucesso pleno (*admitidos a exame - 9º) todos os níveis ≥3.

Referente

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Avaliados 07/08Nº Alunos

Avaliados 08/09Nº Alunos

AvaliadosMédia Desviopadp Nº Alunos

7º Ano 20,87 168 37,70 142 52,70 55 37,1 13,0 24,1 a 50,1 365

8º Ano 43,60 133 27,80 132 34,40 125 35,3 6,5 28,8 a 41,7 390

9º Ano* (turmas de percurso normal) 55,20 114 47,70 130 37,77 135 46,9 7,1 39,8 a 54,0 379

3º Ciclo (Turmas de percurso normal +

Percurso Alternativo)37,40 415 37,60 404 37,40 322 37,5 0,1 37,4 a 37,6 1141

Percentagem de alunos com sucesso imperfeito (*admitidos a exame - 9º) com níveis <3.

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

66

- Qual é a percentagem de alunos que concluem o 9ºano e 12ºano de escolaridade?

Critério: Qualidade externa

- Quais são as percentagens de níveis superiores a 3/médias das diferentes disciplinas, registadas no final dos três últimos anos lectivos em exames nacionais?

Ensino Básico

Ensino Secundário

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Avaliados 07/08Nº Alunos

Avaliados 08/09Nº Alunos

AvaliadosMédia Desviopadp Nº Alunos

9º Ano após exame (turmas de percurso

regular)67,00 114 84,00 130 86,70 135 79,2 8,7 70,5 a 88,0 379

Percentagem de alunos que transitam - 9º ano de escolaridade

Referente

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Avaliados 07/08Nº Alunos

Avaliados 08/09Nº Alunos

AvaliadosMédia Desviopadp Nº Alunos

12º Ano 62,9 151 73,4 79 77,4 137 71,2 6,1 65,1 a 77,3 313

Percentagem de alunos que transitam/aprovados

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos admitidos a exame 17,6 22,7 31,7 24,0 5,8 18,2 a 29,8

Classificação no exame 18,7 22,7 11,7 17,7 4,5 13,2 a 22,2

Percentagem de classificações ≥4 (nos exames nacionais)

Referente

9º Ano 33012011991

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos admitidos a exame 15,4 19,3 25,8 20,2 4,3 15,9 a 24,5

Classificação no exame 2,2 12,6 14,2 9,7 5,3 4,3 a 15,0

91 119 120 330

Percentagem de classificações ≥4 (nos exames nacionais)

Referente

9º Ano

Português Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame13,27 63 13,02 54 13,19 99 13,17 0,09 13,1 a 13,3

Classificação de exame 12,84 63 12,00 54 11,6 99 12,06 0,52 11,5 a 12,6

21612º

Média das classificações obtidas em exame

Referente

História A Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame14,4 15 11,95 21 12,7 59 12,80 0,76 12,0 a 13,6

Classificação de exame 11,06 15 11,14 21 11,52 59 11,36 0,20 11,2 a 11,6

Média das classificações obtidas em exame

Referente

12º 95

Geografia A Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame11,91 24 12,87 62 12,43 62 12,53 0,34 12,2 a 12,9

Classificação de exame 9,54 24 10,53 62 10,75 62 10,46 0,42 10,0 a 10,9

Média das classificações obtidas em exame

Referente

11º 148

Matemática A Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame12,77 49 12,94 36 13,29 34 12,97 0,21 12,8 a 13,2

Classificação de exame 10,36 49 14,25 36 11,61 34 11,89 1,63 10,3 a 13,5

MACS Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame12,14 14 12,41 51 12,4 10 12,36 0,10 12,3 a 12,5

Classificação de exame 12,50 14 11,78 51 15,0 10 12,34 1,08 11,3 a 13,4

Média das classificações obtidas em exame

Referente

12º 119

7511º

Referente

Biologia e Geologia Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame13,78 41 13,53 41 13,8 51 13,71 0,12 13,6 a 13,8

Classificação de exame 9,36 41 11,6 41 9,92 51 10,27 0,92 9,3 a 11,2

Média das classificações obtidas em exame

Referente

11º 133

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

67

Critério: Fluxos escolares

- Qual o número de anulações de matrícula a todas as disciplinas e nos diferentes anos de escolaridade, nos três últimos anos lectivos?

Física e Química A Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMedia Desviopadp Nº Alunos

C.I. Alunos dos alunos que realizaram

exame12,7 33 12,27 44 12,59 49 12,51 0,18 12,3 a 12,7

Classificação de exame 9,57 33 10,55 44 9,45 49 9,87 0,50 9,4 a 10,4

Média das classificações obtidas em exame

Referente

11º 126

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Inscritos 07/08Nº Alunos

Inscritos 08/09Nº Alunos

InscritosMédia Nº Alunos

7º Ano 6 169 3 145 1 56 3,4 370

8º Ano 1 135 0 135 0 128 0,4 398

9º Ano 1 121 1 132 0 131 0,7 384

3º Ciclo 8 425 4 412 1 315 4,4 1152

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Inscritos 07/08Nº Alunos

Inscritos 08/09Nº Alunos

InscritosMédia Nº Alunos

7º Ano 1 169 0 145 0 56 0,3 370

8º Ano 5 135 3 135 3 128 3,6 398

9º Ano 9 121 1 132 2 131 3,9 384

3º Ciclo 15 425 4 412 5 315 7,9 1152

Percentagem de alunos que anularam a matrícula ou excluídos por faltas (FEO)

Percentagem de alunos em abandono escolar (Não avaliados por falta de assiduidade/ DEO)

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Inscritos 07/08Nº Alunos

Inscritos 07/08Nº Alunos

InscritosMédia Nº Alunos

10º Ano 15 196 10 174 13 192 12,4 562

11º Ano 7 120 5 155 8 157 6,6 432

12º Ano 10 163 9 90 7 144 8,6 397

Secundário 21 479 24 419 27 493 24,2 1391

Ano de Escolaridade 06/07Nº Alunos

Inscritos 07/08Nº Alunos

Inscritos 07/08Nº Alunos

InscritosMédia Nº Alunos

10º Ano 6 196 6 174 0 192 4,1 562

11º Ano 4 120 2 155 0 157 2,0 432

12º Ano 1 163 2 90 0 144 1,0 397

Secundário 11 479 10 419 0 493 7,0 1391

Número de alunos excluídos por faltas a todas as disciplinas

INDICADOR

Número de alunos que anularam a matrícula a todas as disciplinas

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

68

Critério: Coerência

- Qual é a diferença entre as taxas de sucesso interno e externo das diferentes disciplinas nos três últimos anos lectivos?

Ensino Básico

Ensino Secundário

Observação: Seguindo uma lógica de apropriação serão as áreas disciplinares responsáveis pela análise da

informação colhida. Cabendo à equipa apresentar caminhos facilitadores desse procedimento.

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Língua Portuguesa 9º -6,60 91 -9,30 119 -30,80 120 -15,6 10,8 -26,4 a -4,7 330

Referente

Percentagem de classificações ≥3 (diferença entre classificação Externa e Interna )

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Matemática 9º -48,3 91 -30,2 119 -42,50 120 -40,3 7,5 -47,9 a -32,8 330

Percentagem de classificações ≥3 (diferença entre classificação Externa e Interna )

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Português 12º -6,3 63 -18,5 54 -17,2 99 -14,0 5,4 -19,5 a -8,6 216

Literatura Portuguesa 11º - 0 - 0,0 - 0,0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! a #DIV/0! 0

Referente

Percentagem de classificações ≥10 (diferença entre classificação Externa e Interna )

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Gegrafia A 11º -41,7 24 -38,7 62 -33,9 62 -38,1 3,2 -41,3 a -34,9 148

Percentagem de classificações ≥10 (diferença entre classificação Externa e Interna )

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Matemática A 12º -51,0 49 -8,3 36 -35,3 34 -31,6 17,6 -49,2 a -13,9 119

MACS 11º -7,2 14 -19,6 51 0,0 10,0 -8,9 8,1 -17,0 a -0,8 75

Percentagem de classificações ≥10 (diferença entre classificação Externa e Interna )

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Biologia e Geologia 11º -53,7 41,0 -22,0 41,0 -47,1 51,0 -40,9 13,7 -54,5 a -27,2 82

Percentagem de classificações ≥10 (diferença entre classificação Externa e Interna )

Referente

Disciplina Ano 06/07Nº

Alunos 07/08Nº

Alunos 08/09Nº

AlunosMédia Desviopadp Nº Alunos

Física e Química A 11º -54,6 33 -38,6 44 -57,2 49 -50,1 8,2 -58,3 a -41,9 126

Percentagem de classificações ≥10 (diferença entre classificação Externa e Interna )

Referente

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

69

5. INTERPRETAÇÃO E SUGESTÕES DE MELHORIA. 5.1. REFERENCIAL 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

CR

ITÉRIO

S

INDICADORES EVIDÊNCIAS ( análise swot)

Pontos Fortes (PF), Pontos Débeis (PD), Potencialidades (P) e Constrangimentos (C)

SUGESTÕES DE MELHORIA PLANO DE MELHORIA (em fase de concepção)

Co

nh

ecimen

to

- A Direcção tem informações sobre a formação e experiência profissional do pessoal não docente. - A escola possui um sistema de recolha de informação sobre os recursos humanos para validar as tomadas de decisão.

Entrevista ao Director: PF – Diversidades de instrumentos de recolha de informações. C – falta de uma base de dados aglutinadora e mais consistente. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF – acompanhamento do serviço em tempo real. C – tomada de decisões parece ser realizada sem recurso a registo. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF – Relação de proximidade entre chefia e grupo de trabalho. C – Falta de suporte escrito na tomada de decisões. Questionário a docentes e não docentes: PF – Grau de conhecimento dos critérios. C – forma como o pessoal não docente é auscultado. Registos Biográficos: C – limitam-se a informações académicas, limitando informações sobre percurso profissional.

Criar um sistema de recolha de informação – ex. base de dados

com curriculum vitae Utilização de um registo de

suporte (memorando) à tomada de decisão nos diferentes

serviços.

Melhorar processos de auscultação do pessoal não

docente, captando mais informação sobre experiência

profissional.

1 .Direcção/Serviços

Administrativos 2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do

período de aplicabilidade. 3. (in plano de

melhoria)

1 .Chefe de Serviços Administrativos/ Coordenador dos

Técnicos Operacionais 2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do

período de aplicabilidade. 3. (in plano de

melhoria)

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

70

Actas C.P.: PF – enunciam os critérios lembrando os normativos vigentes. C – não vão além da enunciação dos critérios.

Ad

equ

ação

- A escola define critérios para a atribuição de funções e horários de acordo com as necessidades e com as qualificações dos docentes. - A escola define critérios de distribuição do serviço não docente de acordo com as suas competências.

Entrevista ao Director : PF – vontade em ir ao encontro de necessidades e qualificações. C – Vontade da Direcção pode chocar com carácter vinculativo dos critérios. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF - tratamento baseado em igualdade e comunicação com a Direcção. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: Questionário a docentes e não docentes: PF – elevado grau de satisfação na adequação dos critérios a necessidades e qualificações. Actas C.P.: C- não sugerem formas de adequação.

Equacionar a rigidez dos critérios

de distribuição de serviço em sede de C.P.

idem

Envo

lvimen

to En

volvim

ento

- As preferências indicadas pelo pessoal docente e não docente são atendidas. - A Direcção articula com as estruturas educativas a aplicação dos critérios de distribuição de serviço.

Entrevista ao Director: C – Frequentemente poderá ser insuficiente. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF – comunicação com a Direcção, tal como é contemplado nos normativos. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF – comunicação com a Direcção, tal como é contemplado nos normativos. Questionário a pessoal não docente: PF – grau de correspondência entre preferências e serviço distribuído no caso do pessoal docente.

Desenvolver processo de envolvimento permanente da

Direcção com outras estruturas.

Utilizar as reuniões de final de ano lectivo para equacionar a

rigidez de aplicação dos critérios de distribuição de serviço.

Equacionar os critérios numa lógica de cumprimento das

metas educativas.

1 .Direcção/Conselho

Pedagógico/Departamentos

2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do

período de aplicabilidade. 3. (in plano de

melhoria)

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

71

C – impossibilidade de alteração e influência sobre os critérios de distribuição de serviço - pessoal docente. C (muito acentuado) – incapacidade e falta de oportunidade para influenciar critérios - pessoal não docente. Ficha de registo de preferência: PF – Itens que permitem conhecer as preferências dos docentes. Actas C.P.: PF – Enquadramento legal da enunciação dos critérios de distribuição de serviço. C- não induzem processos de discussão em volta dos critérios. Actas de Departamento/Área Disciplinar: PF – Traduzem os critérios e os procedimentos de distribuição de serviço de forma transparente. C – Na maior parte dos registos sugestiona-se apenas um procedimento burocrático.

Ren

tabilização

- A escola apoia o pessoal docente e não docente quando surgem dificuldades. - A Direcção promove mecanismos de entre ajuda de modo a optimizar os serviços prestados pelo pessoal docente e não docente.

Entrevista ao Director: PF – disponibilidade para resolver situações-problema. C- acção pode ser dificultada pela rigidez dos critérios de distribuição e aplicação do serviço. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF – promoção de uma dinâmica de equipa. P – proximidade física e relacional entre os intervenientes permite aprofundar índices de eficiência. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais:

Tornar mais visível articulação

entre Direcção e outras estruturas.

Equacionar o critério da

continuidade pedagógica em função das metas do PEE.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

72

PF- Acompanhamento de situações-problema inerentes ao serviço. Questionário a docentes e não docentes: PF: Forma como os docentes vêm o apoio dado pela Direcção. C – forma como os docentes vêm a articulação entre Direcção e outras estruturas. C – forma como os não docentes vêm o chefe de serviço e a articulação entre o chefe de serviço e Direcção na resolução de problemas.

Po

tencialização

- A Direcção promove o espírito

colaborativo entre o pessoal docente e não docente de modo a optimizar os serviços prestados.

Entrevista ao Director: PF- Carácter permanente na promoção de entreajuda. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: F- flexibilidade na execução de determinados serviços que exigem mais afectação de pessoal. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF – Preocupação em aproveitar, da melhor forma, os recursos existentes, numa lógica de melhor enquadramento dentro do serviço. Questionário a docentes e não docentes: PF – forma como os docentes vêm o departamento a promover mecanismos de entreajuda. C- forma como os não docentes vêm o grupo de origem a gerar dinâmicas cooperação. P- «clima» favorável a mecanismos de cooperação relativamente ao pessoal docente. Actas Pedagógico/Departamento C - não sugerem flexibilização na aplicação dos critérios, o que dificulta a potencialização dos recursos.

Desenvolver mecanismos

consistentes de entreajuda entre o pessoal não docente.

1 . Departamentos/ Áreas disciplinares 2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do

período de aplicabilidade. 3. (in plano de

melhoria)

1 . Pessoal Não Docente 2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do

período de aplicabilidade. 3. (in plano de

melhoria)

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

73

Ficha de registo de preferência: P – o preenchimento desta ficha pode ser o ponto de partida para a potencialização dos recursos humanos. C – a o critério continuidade não parece funcionar numa lógica de potencialização, visto que a sua não utilização não carece de justificação.

5.2. REFERENCIAL - 3.1. A ESCOLA COMO UM LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS – 3º CICLO.

CR

ITÉRIO

S

INDICADORES EVIDÊNCIAS (análise swot)

Pontos Fortes (PF), Pontos Débeis (PD), Potencialidades (P) e Constrangimentos (C)

SUGESTÕES DE MELHORIA PLANO DE MELHORIA ( em fase de concepção)

Divu

lgação

- Os professores apresentam

objectivos relativamente às

unidades temáticas.

- Os professores explicam os objectivos das actividades lectivas aos alunos.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PF- a apresentação dos objectivos é uma prática generalizada. PD- os alunos não compreendem os objectivos.

Reformulação nos métodos usados para explicar os objectivos.

1. Conselhos de turma do

3º ciclo 2. A aplicar no próximo

ano lectivo 3. Ver plano de melhoria - disponível no próximo

ano lectivo.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

74

Ad

aptab

ilidad

e

- As actividades promovidas pelos professores vão de encontro às características das turmas e dos

alunos.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Actas de Conselho de turma.

PF- os alunos consideram as actividades promovidas pelos professores motivadoras. PD- as actividades são as mesmas para todos.

Criar equipas de trabalho entre os docentes da mesma área disciplinar a leccionar o mesmo ano para criar

actividades diferenciadas que possam a ser aplicadas a grupos

com diferentes níveis de aprendizagem.

Ap

oio

- Os professores fornecem apoio

individualizado aos alunos durante

as aulas.

- Os professores atendem às dificuldades apresentadas pelos alunos e pela turma.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Actas de Conselho de turma. PF- disponibilidade dos docentes. PD- os alunos não se sentem apoiados individualmente. C – os docentes consideram que é muito difícil apoiar individualmente os alunos na sala de aula.

Analisar a possibilidade de

desdobrar as turmas em turnos.

Diversid

ade

- Os professores utilizam vários

recursos pedagógicos.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PF- uso frequente dos recursos multimédia. PD- os conteúdos tendem a ser apresentados sempre da mesma forma.

Criar equipas de trabalho entre os docentes da mesma área disciplinar

e a leccionar o mesmo ano.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

75

Articu

lação

- Os professores desenvolvem

processos de articulação horizontal

e vertical

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Actas de Conselho de turma

PD- a promoção da interdisciplinaridade não é uma prática generalizada.

Analisar em conselho de turma a

possibilidade da implementação de projectos/actividades que

promovam a interdisciplinaridade.

Envo

lvimen

to

- Os professores explicitam regras de funcionamento da sala de aula. - Os alunos vêem os professores como alguém que os ajuda. - Os professores discutem com os alunos os problemas/dificuldades dos alunos e da turma. - Os professores fomentam um ambiente de diálogo e partilha de ideias.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PF- bom relacionamento entre professores e alunos.

Não aplicável

Resp

on

sabilid

ade

- As regras estabelecidas são respeitadas por todos.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PD- as opiniões de professores e alunos não são as mesmas.

Aferir a noção de respeito pelas regras dos diversos actores.

Elaborar protocolo de regras a cumprir.

Incen

tivo

- Os professores estimulam a participação dos alunos.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PF- existência de um forte incentivo à participação dos alunos.

Não aplicável

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

76

Relacio

nam

ento

- Os professores e os alunos relacionam-se em ambiente de respeito. - Os alunos respeitam-se nas suas diferenças e singularidades.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º Actas de Conselho de turma PD- as opiniões de professores e alunos não são as mesmas.

Aferir a noção de respeito dos diversos actores

Info

rmação

- Os professores dão a conhecer os

critérios de avaliação.

- Os professores fornecem

feedback aos alunos sobre os

trabalhos realizados por estes.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PF- os critérios de avaliação são conhecidos e compreendidos por todos.

Não aplicável

Diversificação

- Os professores recorrem às diferentes modalidades de avaliação. - Os professores utilizam diversos instrumentos/elementos de avaliação. - Os professores fomentam a auto-avaliação e hetero-avaliação.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PF- a auto-avaliação é uma prática generalizada. São aplicadas várias modalidades de avaliação.

Não aplicável

Cu

mp

rimen

to

- Os alunos entregam os elementos de avaliação solicitados. - Os professores entregam os

elementos de avaliação nos prazos

estipulados.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PF- Frequência de entrega de trabalhos realizados.

Não aplicável

Esclarecimen

to

- Os alunos interpelam os

professores sobre a avaliação

produzida.

- Os professores prontificam-se a

explicitar a avaliação produzida.

Entrevista aos alunos de uma turma de 7º e uma turma de 8º

Inquérito aos professores de uma turma de 7º e uma turma de 8º

PF- Facilidade de diálogo entre professores e alunos.

Não aplicável

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

77

5.3. REFERENCIAL 5.1. SUCESSO ACADÉMICO – ÚLTIMOS TRÊS ANOS. 5.3.1. Interpretação e Sugestões de Melhoria.

CR

ITÉRIO

S

INDICADORES EVIDÊNCIAS

SUGESTÕES DE MELHORIA

PLANO DE MELHORIA (em fase de concepção)

Eficácia intern

a

- Qual é a taxa aprovação das diferentes disciplinas no final dos três últimos anos lectivos?

- Qual é a percentagem de alunos que transitam, em cada um dos anos de escolaridade?

Importação directa de dados do programa informático de gestão de alunos (GA), ENEB e ENES - informação/dados de pautas de avaliação

Tratamento estatístico directo dos dados (medidas de localização directas – médias e desvio padrão); percentagens face à população referida

Mapas de dados criados para responder aos indicadores formulados: por indicador e disciplina e por ano de escolaridade de acordo com o critério em causa.

Relatório estatístico de resultados por ano/turma de escolaridade

Uniformização dos procedimentos e modelos de apresentação dos dados em todos os momentos de avaliação Condução do processo ao longo do próximo ano lectivo com uma aplicação sistemática e regular Implementação de uma ficha técnica de suporte ao tratamento de dados (para consulta dos intervenientes) Produção de gráficos associados às tabelas dos dados mais relevantes Produção de um cronograma de aplicação do modelo Produção de diagramas de fluxo de informação

1.(Conselho Pedagógico;

Departamentos Curriculares e Áreas

Disciplinares) 2. No final de cada

período. 3. As nossas sugestões

são apresentadas neste relatório e explicadas no

«roteiro».

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

78

Qu

alidad

e intern

a

- Quais são as percentagens de níveis superiores a 3/médias das diferentes disciplinas, registadas no final dos três últimos anos lectivos?

- Qual é a percentagem de alunos que transitam com sucesso pleno (s/ classif. inferiores a 3 ou 10 valores)?

-Qual é a percentagem de alunos que transitam com sucesso imperfeito (c/ classificações inferior a 3 ou 10 valores)?

- Qual é a percentagem de alunos que concluem o 9ºano e 12ºano de escolaridade?

- Qual é a taxa da conclusão dos ciclos em 3 anos, nos três últimos anos lectivos?

Importação directa de dados do programa informático de gestão de alunos, ENEB e ENES (informação de pautas finais)

Tratamento estatístico directo dos dados (medidas de localização directas)

Mapas de dados criados para responder aos indicadores formulados: por indicador e disciplina e por ano de escolaridade de acordo com o critério em causa.

Relatório estatístico de resultados por ano/turma de escolaridade

idem idem

Eficácia extern

a

- Qual é a diferença entre as taxas de sucesso interno e externo das diferentes disciplinas nos três últimos anos lectivos?

Importação directa de dados do programa informático de gestão de alunos, ENEB e ENES (informação de pautas finais)

Tratamento estatístico directo dos dados (medidas de localização directas)

Mapas de dados criados para responder aos indicadores formulados: por indicador e disciplina e por ano de escolaridade de acordo com o critério em causa.

Relatório estatístico de resultados por ano/turma de escolaridade

idem idem

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

79

Fluxo

s

- Qual é o n.º de anulações da matrícula, por disciplina e por ano de escolaridade, nos três últimos anos lectivos?

- Qual o número de anulações de matrícula a todas as disciplinas e nos diferentes anos de escolaridade, nos três últimos anos lectivos?

- Qual é o n.º de alunos excluídos por faltas, por disciplina, nos três últimos anos lectivos?

Importação directa de dados do programa informático de gestão de alunos, ENEB e ENES (informação de pautas finais)

Tratamento estatístico directo dos dados (medidas de localização directas)

Mapas de dados criados para responder aos indicadores formulados: por indicador e disciplina e por ano de escolaridade de acordo com o critério em causa.

Relatório estatístico de resultados por ano/turma de escolaridade

idem idem

5.3.2. Análise Swot

Pontos Fortes Existência de uma comissão de análise dos resultados. Tratamento estatístico e gráfico dos resultados por período.

Pontos Débeis Tipo e diversidade de informação estatística, o que implica processos morosos de colheita.

Constrangimentos Alguma resistência à utilização de informação estatística na análise do sucesso académico. Prática de análise estatística realizada de forma pouco sistemática em sede de departamento. Falta de disponibilidade temporal para a análise do sucesso académico. Diversidade de situações e variáveis que 3º ciclo e Secundário acarretam em função da acção pioneira de construção de mapa global estatístico.

Potencialidades Existência de dados estatísticos em disponibilidade. Efeitos positivos da monitorização estatística.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

80

5.3.3. Instrumentos de Melhoria 5.3.3.1. “Roteiro” do processo de avaliação do Sucesso Académico (SA).

Sugere-se a análise de Resultados do SA numa lógica de trabalho sistematizado e participado, com recurso a instrumentos e modelos de observação tanto

quanto possível simples e uniformes. Para tal, foi criado este roteiro que visa facilitar a apropriação da terminologia e das dinâmicas de envolvimento inerentes à metodologia PAR – Projecto de Avaliação em Rede (ESV/UM), bem como, fornecer com maior objectividade o apoio técnico-logístico à sua aplicação.

Em particular, nesta área de aplicação da Auto-Avaliação de Escola (5. Resultados), foram desenvolvidos documentos que se inscrevem neste preceito, tanto ao nível do enquadramento legislativo como técnico-académico, com os quais se pretende sustentar a avaliação do SA:

Foi produzido um Mapa de dados por disciplina relativos aos resultados dos últimos 3 anos, que decorre do modelo (adaptado à escola) articulado com os Referenciais PAR e assente em Referentes externos e internos (Consultar proveniência no Referencial associado).

O Referencial (5.1. Sucesso Académico), numa dimensão induzida, que pretende responder às questões levantadas no Quadro de Referência, passa assim a possuir o suporte da “base de dados de resultados da escola” para a qual (escola) se pretende constituir índices orientadores, intervalos ou outros parâmetros (valores de referência qualitativos ou em alternativa qualitativos), que permitam monitorizações eficazes.

Os índices orientadores ou intervalos/valores de referência (induzidos pelo referencial) ultrapassam o campo de acção deste Mapa de dados por disciplina relativos aos resultados e são competência do Departamento Curricular e respectivas Áreas Disciplinares, cabendo a estas estruturas a sua adopção, ou a indicação de alternativas, sendo certo que com o evoluir do tempo os indicadores estatísticos potenciarão monitorizações mais cabais. Estamos apenas a iniciar um processo, que a seu tempo, nos conduzirá a bom porto.

Assim, optou-se ainda pela construção e/ou sugestão de um instrumento/modelo de análise e avaliação dos resultados de modo a possibilitar o seu posterior tratamento sistematizado e correspondendo à modelização subjacente ao Referencial, delimitado pelos interesses particulares de cada Área Disciplinar.

Deste processo resultará a produção de um relatório de avaliação do SA de carácter obrigatório, no âmbito do DL 75/2008, a submeter ao Conselho Geral.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

81

5.3.3.2. Esquema conceptual de apoio à avaliação do sucesso académico.

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

82

5.3.3.3. Avaliação de Resultados por Departamento/Área Disciplinar

Ensino Básico

Critérios de Análise/Indicador Tendência

do Indicador (2)

Situação actual (3)

Índice orientador ou Intervalo de Índice

(a adoptar)

São necessárias medidas?

Observações (coerência/causas/sugestões/…)

Efic

ác

ia in

tern

a

- Taxa de sucesso da disciplina de: (1)__________________________

Como pretende a área disciplinar auto-regular-se

futuramente? Ex: Utilizar o intervalo sugerido (com desvios padrão), a média de 3

anos ou outro parâmetro que o grupo decida como regulador do seu processo

de análise.

SIM □

NÃO □

Descrição do juízo de valor e respectivas ilações a retirar

- Taxa de sucesso da disciplina de:

____________________________ ↓

SIM □

NÃO □

- Taxa de sucesso da disciplina de:

____________________________ ↓

SIM □

NÃO □

SIM □

NÃO □

Qu

alid

ad

e in

tern

a

- % de níveis ≥ 4 na disciplina de: (1)__________________________

SIM □

NÃO □

- % de níveis ≥ 4 na disciplina de ____________________________

SIM □

NÃO □

- % de níveis ≥ 4 na disciplina de ____________________________

SIM □

NÃO □

SIM □

NÃO □

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

83

(1) Referir a disciplina e ano; (2) Face ao histórico dos 3 anos apresentado e tomando como referência o intervalo Referente; (3) Comparação do presente ano com o histórico

(utilizar legenda final para classificar).

Medidas a implementar perspectivando a melhoria (de âmbito horizontal, vertical ou pontual):

(preencher se responder sim □ em “são necessárias de medidas?”)

Apreciação Global: (Relativamente ao panorama da disciplina como um todo e considerações de enquadramento da análise produzida) (facultativo)

Regular as apreciações pela Legenda: ↓ Abaixo ↔ Igual ↑ Superior

Relatório de Auto-Avaliação ESV 2009/2010

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Avaliação de Resultados por Departamento/Área Disciplinar

Ensino Secundário

Critérios de Análise/Indicador Tendência

do Indicador (2)

Situação actual (3)

Índice orientador ou Intervalo de Índice

(a adoptar)

São necessárias medidas?

Observações (coerência/causas/sugestões/…)

Efic

ác

ia in

tern

a

- Taxa de sucesso da disciplina de: (1)__________________________

Como pretende a área disciplinar auto-regular-

se futuramente? Ex: Utilizar o intervalo sugerido (com desvios padrão), a média de 3

anos ou outro parâmetro que o grupo decida

como regulador do seu processo de análise.

SIM □

NÃO □

Descrição do juízo de valor e respectivas ilações a retirar

- Taxa de sucesso da disciplina de:

____________________________ ↓

SIM □

NÃO □

- Taxa de sucesso da disciplina de:

____________________________ ↓

SIM □

NÃO □

SIM □

NÃO □

Qu

alid

ad

e in

tern

a

- % de níveis ≥ 10 na disciplina de: (1)__________________________

SIM □

NÃO □

- % de níveis ≥ 10 na disciplina de ____________________________

SIM □

NÃO □

- % de níveis ≥ 10 na disciplina de ____________________________

SIM □

NÃO □

SIM □

NÃO □

(2) Referir a disciplina e ano; (2) Face ao histórico dos 3 anos fornecido; (3) Comparação do presente ano com o histórico (utilizar legenda final para classificar).

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Flu

xo

s E

sco

lare

s

- O n.º de anulações das matrículas nas diferentes disciplinas é menor do que a verificada no 3.º período do ano lectivo anterior.

- O n.º de alunos excluídos por faltas nas diferentes disciplinas é menor do que a verificada no 3.º período do ano lectivo anterior.

Medidas a implementar perspectivando a melhoria (no âmbito horizontal, vertical ou pontual):

(preencher se responder sim □ em “são necessárias de medidas?”)

Apreciação Global: (Relativamente ao panorama da disciplina como um todo e considerações de enquadramento da análise produzida) (facultativo)

Regular as apreciações pela Legenda: ↓ Abaixo ↔ Igual ↑ Superior

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86

6. CONCLUSÃO Uma vez concluído o relatório, não o processo, cumpre-nos salientar que estamos apenas no início, a apreender, a digerir toda uma fórmula de saber-fazer, que queremos que se suporte cada vez mais em pressupostos metodológicos e científicos de elevada fiabilidade. O exercício que nos trouxe a este relatório pretendeu, antes de tudo, um olhar interior, o nosso olhar, o olhar de todos sobre aspectos que fazem parte da nossa escola. Aspectos que nos dizem respeito e que nos surpreendem todos os dias, umas vezes pela positiva, outras vezes nem por isso. Avaliar a forma como gerimos os recursos humanos na escola conduziu-nos a uma realidade, inquestionável, do bom caminho que se tem trilhado, do ambiente positivo que prevalece, do potencial dos recursos e da necessidade de mais autonomia para olhar mais adiante. Entrar na sala de aula, ouvir alunos e professores, sobre a sua relação e suas obrigações, levou a que concluíssemos que existe muito a manter, boas práticas, sentido de responsabilidade, capacidade de auto-crítica; bons sinais que afirmam a necessidade de reforçar a construção projectos partilhados, bem ligados e exequíveis. Descobrir a história recente do sucesso académico da nossa escola, aquilo que fomos, para saber o que queremos ser, é querer ir mais longe com os nossos alunos. Usar informação estatística que permita criar redes de monitorização sistemática do sucesso, tomar-lhe o pulso, percebê-lo e elevá-lo, sempre que possível. Contamos que este relatório seja útil, um passo a mais no auto-conhecimento de uma organização, que dele se extraiam algumas ideias e que estas suportem tomadas de decisão por quem de direito. Que permita olhar para a escola como uma organização aprendente, capaz de se renovar em propósitos conducentes com a melhoria contínua.

Vilela, Julho de 2010

A Equipa de Auto-Avaliação (Comissão de Avaliação Interna)