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RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL DZ-056 R.3 FCC ANO 2011

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RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL DZ-056 R.3

FCC

ANO 2011

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FCC

AUDITORIA AMBIENTAL DE CONFORMIDADE

LEGAL DZ-056 R.3

2011

Fábrica Carioca de Catalizadores - FCC Rua Nelson da Silva, 663 – Distrito Industrial de Santa Cruz

Rio de Janeiro/RJ Tipo de

Documento RELATÓRIO DE AUDITORIA NO

ÁREA

Distrito Industrial de Santa Cruz Este documento entra em vigor a partir da data: 26.12.2011

Este documento, respeitado o sigilo industrial, será acessível ao público, permanecendo cópia à disposição dos interessados na biblioteca do INEA e na empresa, ou em outro local especificado pelo órgão ambiental

em atendimento ao item 6.2 da DZ-056 R.3.

FCC

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011. AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

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1. INTRODUÇÃO....................................................................................3

1.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ......................................................... 4

1.1.1 Fábrica Carioca de Catalisadores S/A ........................................... 4

DZ-056 R3. 9.1.1: ............................................................................. 4

1.1.2 Equipe Auditora......................................................................... 6

1.2 CARACTERÍSTICAS DA AUDITORIA.................................................... 6

1.2.1 Objetivos.................................................................................. 6

1.2.2 Escopo..................................................................................... 7

1.2.3. Metodologia............................................................................. 8

1.2.4. Plano de Auditoria .................................................................... 9

1.2.5. Lista de Verificação................................................................... 9

2. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA AUDITADA..........................................10

2.1 Considerações Gerais......................................................................10

2.2 Aspectos Técnicos ..........................................................................11

2.2.1 Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411 ...............11

2.2.2 Unidade de Dispersão de Caulim U-350.......................................11

2.2.3 Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350.................12

2.2.4 Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-350

......................................................................................................12

2.2.5 Bloco E Unidade de Produção (Unidade de Produção de Alumina U-120,

Unidade de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-130, Unidade

de Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do Catalisador Cru U-150,

Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-160, Tratamento e Efluentes

Líquidos U-180 .................................................................................13

2.2.6 Unidade de Estocagem de Produto Final U-430.............................16

2.2.7 Unidade de Geração de Utilidades U-500, Estação de Tratamento de

águas, e Caldeira..............................................................................17

2.2.8 Área de Resíduos – “Sucata”......................................................18

2.2.9 Área Oficina de Manutenção.......................................................18

2.2.10 Laboratório e Edículas .............................................................18

2.2.13 Horto e Compostagem.............................................................18

2.3 Estrutura Administrativa .................................................................19

3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL ......................20

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3.1. Atendimento à Legislação Ambiental................................................20

3.1.1 Outros Requisitos Legais ...........................................................20

3.1.2 Licença e Processo Ambiental.....................................................32

3.2. Avaliação do Plano de Ação do RAA Anterior .....................................49

3.3 Avaliação dos Indicadores de Desempenho Ambiental.........................54

3.4 Fatos Relevantes Ocorridos desde a última Auditoria Ambiental ...........57

4. NÃO-CONFORMIDADES E PLANO DE AÇÃO PROPOSTO 2011 ...................58

6. CONCLUSÃO......................................................................................61

ANEXOS ...............................................................................................62

ANEXO 1- CURRÍCULO DOS AUDITORES.................................................62

ANEXO 2 - PLANO DE AUDITORIA..........................................................63

Anexo 3 - LISTA DE VERIFICAÇÃO.........................................................91

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1. INTRODUÇÃO

DZ-056 R.3 Item 9.1.1: b) período coberto pela auditoria e a(s) data(s)

em que a auditoria foi conduzida.

Este Relatório apresenta os resultados da auditoria ambiental realizada na –

Fábrica Carioca de Catalisadores S/A, estabelecida no município do Rio de

Janeiro, com base na Lei Estadual no 1.898 de 26 de novembro de 1991, que

dispõe sobre a realização de auditorias ambientais e conforme estabelecido na

DZ-056 R.3 “Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental ”aprovada pelo

CONEMA 21 de 07.05.2010 e publicado no D.O.E.R.J. em 14.05.2010”.

A Auditoria Ambiental foi conduzida pela Interação Ambiental e realizada nos

dias 31 de Outubro e 01 de Novembro de 2011. A equipe auditora avaliou a

unidade em operação da FCCSA, correspondendo às seguintes Licenças:

Nº DAS LICENÇAS ATIVIDADE

LOR IN002190 Para realizar a fabricação de catalisadores zeolíticos e recuperar a área impactada com o passivo decorrente da contaminação do solo e águas subterrâneas.

Outorga - Portaria SERLA Nº 341 de 19 de Abril de 2004

Outorga à Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A o direito de uso sobre os Recursos Hídricos no canal de São Francisco de domínio do Estado do Rio de janeiro e dá outras providências.

AA N° IN016626 Para realizar supressão de vegetação nativa em área total de 6.250m², para construção de um pátio de estacionamento.

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1.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

1.1.1 Fábrica Carioca de Catalisadores S/A

DZ-056 R3. 9.1.1:

c) identificação do responsável técnico pela gestão ambiental da

organização;

O responsável técnico pela gestão ambiental da empresa é Abílio Souza Faia -

Consultor Técnico de Meio Ambiente.

d) identificação dos representantes do auditado que participaram da

auditoria, informando a área onde trabalham e a função que nela

desempenham;

A tabela abaixo apresenta a identificação dos colaboradores auditados, bem como

a área onde trabalham e a função que nela desempenham.

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Tabela 1 – Colaboradores Auditados

EMPRESA AUDITADA:

Representante da empresa

Responsável por

Edson Kleiber de Castilho Representante Legal

ABILIO SOUZA FAIA

Responsável Técnico pela Gestão

Ambiental

Colaborador Função Área

Abílio Souza Faia Consultor Técnico Meio Ambiente CSMA

Marcelo de Jesus Nunes Técnico em Meio Ambiente CSMA

Sergio Henrique N. Silva Técnico de Segurança do Trabalho CSMA

Andrea Siqueira Técnico Administrativo CSMA

Leandro Dantas Técnico de Segurança do Trabalho CSMA

Márcio Alves Técnico de Enfermagem GRH - Serviço Médico

Eliane Trivizol Analista de RH

GRH

Fernando da Silva Souza Engenheiro Mecânico GEROP

Celso Coutinho Engenheiro de PCM (Planejamento, Controle e Manutenção)

GEROP

José Carlos Ribeiro Operador Industrial GEROP

Carlos R Gomes Dornelas Técnico Almoxarifado GLI

César Augusto T. PIZA Supervisor de Logística GLI

Alessandro Nascimento Santos

Supervisor de infra-estrutura GRH

Luiz Fernando Operador

GEROP

Patrícia de Paula Ramon Analista de RH Pleno GRH

Luiz Fernando Oliveira OP. INDUSTRIAL II GEROP

Jose Carlos Ribeiro Machado OP. INDUSTRIAL II GEROP

José Carlos Pavoni Campo TÉCNICO DE OPERAÇÃO GEROP

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1.1.2 Equipe Auditora

DZ-056 R.3 Item 9.1.1: e) identificação dos membros da equipe de

auditoria, informando registro no órgão profissional competente,

qualificação profissional e indicando o auditor-líder.

A tabela 2 apresenta a equipe de auditores ambientais responsável pela

presente avaliação e seus currículos estão no anexo 1.

Tabela 2 – Equipe responsável pela auditoria

Nome/Registro Profissional Responsabilidade na Auditoria

Registro Instituição onde Trabalha

Luiz Henrique de Souza Lúcio Auditor líder CRQ 3ª. Região 03155094 Cadastro IBAMA 3860699

Interação Ambiental

1.2 CARACTERÍSTICAS DA AUDITORIA

DZ-056 R.3 Item 9.1.1: a) identificação da organização sob auditoria,

apresentando os critérios para seleção das unidades auditadas e os

objetivos da auditoria.

1.2.1 Objetivos

DZ-056 R.3 Item 5.0: Objetivos da Auditoria Ambiental

A empresa possui a Licença de Operação e Recuperação IN002190, expedida em

12.07.2010 e com data de validade de 12.07.2015. Considerando a licença acima

mencionada, a equipe auditora decidiu, em conjunto com a empresa, realizar a

auditoria ambiental de acompanhamento, em conformidade com a DZ 056 R-3.

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Tal auditoria tem por objetivo avaliar a conformidade com a legislação ambiental,

incluindo o atendimento às condicionantes das licenças integrantes do escopo

desta auditoria (item 3.1.2); verificar o desempenho ambiental da empresa,

através dos indicadores ambientais, verificar a implementação e eficácia das ações

corretivas adotadas para eliminar as causas das não conformidades apresentadas

no RAA anterior, verificar os fatos relevantes corridos desde a última auditoria

ambiental, bem como a avaliação de outros requisitos legais aplicáveis à Fábrica

Carioca de Catalisadores S/A.

CRITÉRIO: DZ 056 Revisão 3.

1.2.2 Escopo

Empreendimento localizado na Rua Nelson da Silva, 663 – Distrito Industrial de

Santa Cruz. Rio de Janeiro – RJ.

Todos os aspectos previstos no Item 9.2.3 da referida diretriz foram auditados nos

seguintes setores:

� Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411;

� Unidade de Dispersão de Caulim U-350;

� Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350;

� Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-350;

� Bloco “E” Unidade de Produção U-100 (Unidade de Produção de Alumina U-120,

Unidade de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-130, Unidade

de Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do Catalisador Cru U-150,

Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-160, Tratamento e Efluentes

Líquidos U-180);

� Unidade de Estocagem de Produto Final U-430;

� Unidade de Geração U-500 (Resfriamento de águas, Estação de Tratamento de

águas, Caldeira);

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� Área de Resíduo – “Sucata”;

� Área Oficina de Manutenção;

� Almoxarifado a Céu Aberto (estocagem de produtos químicos);

� Laboratório e Edículas;

� Horto e Compostagem.

As características destas unidades encontram-se detalhadas no item 2.2 - Aspectos

técnicos.

1.2.3. Metodologia

DZ-056 R.3 Item 7.0: Execução da Auditoria Ambiental

Apresenta-se abaixo a metodologia empregada nesta auditoria:

1. Definição da equipe de auditores com experiência adequada e de acordo

com procedimento específico da Interação Ambiental;

2. Levantamento de dados sobre a empresa;

3. Definição dos pontos críticos para auditoria;

4. Elaboração do Plano de Auditoria;

5. Realização da Reunião de Abertura com o objetivo de esclarecer os

propósitos da auditoria e tornar clara a metodologia de trabalho a ser

utilizada;

6. Verificação dos registros ambientais e documentação pertinente;

7. Avaliação em campo segundo lista de verificação específica da Interação

Ambiental;

8. Entrevistas com os funcionários responsáveis pelas diversas atividades

envolvidas nas atividades da empresa;

9. Realização de Reunião de Fechamento com o objetivo de apresentar e

discutir as não-conformidades encontradas;

10. Redação e envio à empresa do item 4

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11. Elaboração do Plano de Ação;

12. Consolidação do Relatório de Auditoria Ambiental.

As evidências estão fundamentadas não apenas em análise documental, mas

também em inspeções nas instalações e entrevistas, por profissionais

selecionados segundo suas qualificações.

A avaliação do desempenho ambiental inclui a análise da utilização de indicadores,

conforme constado no Anexo da Diretriz, definidos em função da tipologia da

organização, dos aspectos ambientais significativos e das características

ambientais do local, assim como de exigências legais e de programas e planos

específicos.

Os indicadores possuem base, no máximo, anual, avaliando tendências.

Os dados quantitativos foram relatados, compilados, analisados e divulgados, de

maneira que agentes externos de verificação possam confirmar sua confiabilidade.

As observações e conclusões foram alcançadas com base numa amostragem.

1.2.4. Plano de Auditoria

Plano de Auditoria foi elaborado em conjunto com a Fábrica Carioca de

Catalisadores S/A e consta como anexo 2 deste relatório.

1.2.5. Lista de Verificação

A lista de verificação foi transcrita para o item 3 deste relatório. O modelo utilizado

consta no anexo 3.

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2. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA AUDITADA

DZ-056 R.3 Item 9.2.2: Descrição das adequações e modificações

ocorridas desde a última auditoria, como, por exemplo, novos

equipamentos instalados, mudanças de processos, aumento ou redução de

produção e desativação de equipamento de controle ambiental.

2.1 Considerações Gerais

A FCCSA tem como atividade principal a fabricação dos catalisadores de

craqueamento catalítico fluido de resíduo de petróleo, sendo a única fábrica na

América latina a fabricar este tipo de produto. Com o início das atividades em

1985, sua criação teve por objetivo atender o mercado nacional do refino de

petróleo que necessita de catalisadores específicos para otimização do processo de

craqueamento catalítico fluido de cargas pesadas de petróleos nacionais e para

atender o mercado internacional da mesma forma.

O catalisador é um produto químico à base de sílica-alumina, com alto conteúdo

tecnológico, para ser usado em Unidades de Craqueamento Catalítico Fluido

(UFCC), de refinarias de petróleo. Esta Unidade é considerada o “coração” da

refinaria, pois o bom funcionamento desse processo de craqueamento catalítico

fluído de resíduo de petróleo produz gasolinas de alta octanagem, querosene e

óleo diesel. O papel do catalisador é fundamental nesse processo, já que os

requisitos de rendimento para cada derivado de petróleo a ser produzido são

ditados pelo tipo de catalisador, sua qualidade e adequação ao uso nas condições

operacionais da UFCC.

Para a operação da unidade industrial a FCCSA é licenciada pelo órgão ambiental

do estado do Rio de Janeiro.

As modificações ocorridas na FCCSA desde a última auditoria estão apresentadas

no item 3.4.

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2.2 Aspectos Técnicos

Abaixo, encontra-se um breve descritivo sobre as áreas da unidade, bem como

sobre os setores de apoio, que contribuem para o bom funcionamento das

atividades da Empresa.

A unidade FCCSA tem como atividade a fabricação de catalisadores de

craqueamento catalítico fluido de resíduo de petróleo (Ver item 2.1 –

Considerações gerais).

2.2.1 Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411

Trata-se de duas unidades independentes: unidade de matérias primas líquidas U-

411 e a unidade de matérias primas sólidas e insumos U-410. As matérias primas

líquidas são transportadas por meio de caminhões tanque e transferidas por

bombas instaladas no pátio de descarregamento para os tanques de estocagem,

com capacidade que variam de acordo com seus consumos na planta, sendo elas:

silicato de sódio, sílica em solução, soda cáustica, cloreto de terras raras, ácido

sulfúrico, ácido clorídrico, ácido nítrico e ácido fosfórico. O sistema de recebimento

de ácido clorídrico (HCl) possui uma coluna de lavagem para absorver os vapores

de HCl proveniente do processo de enchimento do tanque de estocagem,

garantindo que não haja emissão para a atmosfera de vapores ácidos.

O sistema de recebimento de amônia anidra e diluição de amônia foram projetados

para que o caminhão-tanque permaneça na fábrica o tempo suficiente para

descarregar o seu conteúdo, eliminando-se desta forma qualquer tipo de

estocagem de amônia anidra liquefeita, permanecendo-se somente a estocagem

de solução de hidróxido de amônia a 20%.

2.2.2 Unidade de Dispersão de Caulim U-350

A dispersão do caulim na unidade (U-350), situada na mesma área do galpão de

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estocagem, utiliza água como meio dispersor e solução alcalina de

hexametafosfato de sódio como agente dispersante. O galpão é composto de área

coberta e com as três laterais fechadas, assim minimizando a emissão de

particulados. Os efluentes provenientes do processo de lavagem do piso, água de

chuva e outros são direcionados por tubulação para o poço T-1816 e deste para a

estação de tratamento de efluentes não amoniacais (U-180), onde os materiais em

suspensão são decantados.

2.2.3 Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350

A unidade faz a dissolução, acidificação e ajuste de concentração deste produto. O

produto vem armazenado em Big Bags e a sua transferência para o tanque de

diluição é feita através de talha elétrica acionada pelo operador. Com o intuito de

minimizar a emissão de gases ácidos durante a fase de aquecimento utiliza-se

tampa no tanque de dissolução. O efluente gerado na lavagem de pisos e a água

de chuva desta unidade são direcionados através de canaletas para a unidade de

neutralização. O resíduo decantado é encaminhado ao filtro prensa.

Os Cloretos de terras raras são misturas de diversos cloretos pertencentes à

família dos Lantanídeos.

2.2.4 Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-

350

Esta unidade produz o Sulfato de Alumínio e Aluminato de sódio, onde a alumina

hidratada é digerida numa solução de soda caustica em reator agitado. O reator é

mantido aquecido por intermédio de uma serpentina de vapor saturado para

completar a dissolução de todo o BOC. Em seguida, a batelada é diluída e

descarregada para o tanque, onde é aquecida para que evite a sua precipitação

causando a formação de resíduos sólidos. Já o efluente proveniente da lavagem

dos pisos e a água pluvial dessa unidade são direcionados através de canaletas

para a unidade de neutralização de efluente, onde sais solúveis de aluminato de

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sódio são floculados, ajudando ao processo de separação por gravidade com

hidróxidos que é incorporado no resíduo gerado no filtro prensa.

2.2.5 Bloco E Unidade de Produção (Unidade de Produção de Alumina U-

120, Unidade de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-130,

Unidade de Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do Catalisador

Cru U-150, Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-160, Tratamento e

Efluentes Líquidos U-180

U-120 – Esta unidade trabalha com dois processos para produção de aluminato:

Primeiro processo: por batelada, através da dosagem simultânea de aluminato de

sódio e sulfato de alumínio em um reator que possui agitação, controle do pH e de

temperatura. Após a reação, onde é realizada a suspensão da alumina, há o

transporte para vasos de envelhecimento que abastecem o tanque de alimentação

do filtro de alumina. O ácido sulfúrico é adicionado com a finalidade de aumentar a

taxa de filtração e precipitação de parte da alumina solúvel minimizando a geração

de sólidos em suspensão. A torta gerada é lavada com solução de sulfato de

amônio e água, posteriormente filtrada para a remoção de sulfato de sódio.

Segundo processo: produção de alumina. Feita em reator-balança que envolve a

mistura de semente BOC e soda caustica em água de processo. A mistura reacional

depois de pronta é estocada no tanque-pulmão com agitador. A mistura reacional é

transferida de forma contínua, por bomba, utilizando uma suspensão de alumina

hidratada, convertida através de um processo contínuo em fase aquosa. Esta

conversão ocorre em reatores sob temperatura, utilizando a alumina como

semente inicial e posteriormente o próprio material moído.

U-130 – Esta unidade prepara o Cogel em batelada pela reação de silicato de

sódio do reciclo e/ou fresco com sulfato de alumínio, seguindo de filtração e

lavagem com água para remoção do sulfato de sódio (subproduto da reação). O

sólido é ressuspenso em água para posterior utilização no preparo da Zeólita NaY.

A zeólita é um alumino-silicato que apresenta poros de dimensões bem definidas.

A empresa produz a Zeólita tipo Y, que é inicialmente obtida na forma sódica,

abreviada como NaY. A Zeólita NaY é cristalizada sob condições controladas de

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temperatura através da reação do Cogel, água, hidróxido de sódio e semente,

seguida de cristalização. Ao final da reação a batelada é resfriada e enviada para a

filtração e lavagem. O excesso de silicato presente nos cristalizadores é recuperado

na água de lavagem. Essa corrente recebe o nome de silicato de sódio de reciclo e

é reaproveitada na preparação do Cogel após ultrafiltração, evitando a geração de

um efluente. O procedimento de limpeza dos cristalizadores envolve lavagem com

solução de ácido sulfúrico diluído (via recirculação da solução pelos nozzles dos

cristalizadores), esgotamento por bomba para tanque de contenção de efluentes

ácidos, lavagem com solução de soda caustica diluída (via recirculação da solução

pelos nozzles dos cristalizadores) e esgotamento por bomba para tanque de

contenção de efluentes alcalinos.

U-140 - Nesta unidade a Zeólita é ativada através de um processo de troca iônica

com soluções de cloreto de amônio e/ou cloreto de terras raras. A troca iônica é

feita em duas linhas de troca utilizando reatores em cascata e filtros de troca que

operam a vácuo. A forma como são utilizados permite a produção de diferentes

tipos de Zeólitas.

U-150 - O catalisador para craqueamento catalítico em leito fluidizado é um pó

granular a base de sílica e alumina. A batelada se inicia pela obtenção da sílica sol,

que é o agente aglutinante, sendo preparado pela reação de silicato de sódio com

solução de ácido sulfúrico, em ph final ácido. Segue-se a adição de outros

ingredientes, como a Zeólita ativada, alumina e caulim. São adicionados também

reciclo de finos de catalisador cru recuperados no filtro de mangas do classificador

e no lavador de gases do “spray drier”, além de sólidos em suspensão recolhidos

na unidade de tratamento de efluentes amoniacais. A lama homogeneizada é

bombeada para o secador tipo “spray drier”, que gera micro esferas de catalisador.

O processo para produção de “sílica sol” é continuo. A mesma segue para mistura

aos outros ingredientes, imediatamente antes da secagem.

A sílica em solução, adquirida de terceiros, é estocada em tanque na unidade 411

e bombeada para a unidade 150, onde é preparada a formulação do catalisador.

Os finos são removidos no classificador de catalisador, redispersos e reciclados aos

reatores de preparo do catalisador cru. Os gases de transporte e secagem

separados nos ciclones do “spray drier” são enviados ao lavador de gases tipo

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Venturi, que absorvem em água os finos e resfriam a corrente gasosa que é

lançada para atmosfera. O lavador tipo Venturi tem uma eficiência de remoção de

sólidos de 97%.

U-160 – Nesta unidade o catalisador cru seco, produzido na área do “spray drier”,

é transferido e estocado em silos de produto intermediário (T-1671 A-F). Destes

silos, o catalisador na rota antiga é transportado para a seção de lavagem (DBW),

enquanto que o catalisador na rota nova é transportado para a seção de

calcinação. Os catalisadores calcinados com formulações da rota Aditiva não

sofrem lavagem e, por isso são transferidos diretamente para os silos de produto

final da unidade 430.

Lavagem (DBW) – O processo nesta unidade recebe o produto cru, que se

encontra impregnado de sulfato de sódio, além de traços de sódio na zeolita que

confere baixa estabilidade hidrotérmica ao catalisador. Para eliminar esses dois

elementos indesejados é realizada uma lavagem e uma troca iônica, enviados a

um sedimentador de lamelas para separar os sólidos em suspensão, que são

reciclados na própria unidade. A torta resultante do filtro é redispersa em água e

alimenta o segundo filtro de troca iônica.

Calcinação - O Calcinador recebe o catalisador cru para ajuste de propriedades

físico-químicas. A operação é realizada em um calcinador rotativo que utiliza gás

natural como combustível, através de aquecimento indireto, sendo os gases de

combustão direcionados para a atmosfera através de chaminé. O produto calcinado

é transportado pneumaticamente para silos de produto final, sendo resfriado no

caminho. Como o catalisador cru contém em sua composição pequenas

quantidades de cloretos, ácido nítrico, amônia e umidade a calcinação gera gases

contendo vapor d’água, ácido clorídrico ( HCl ), amônia e mistura de óxidos nítricos

(NOX), além de material particulado. O calcinador opera sob depressão e os gases

são direcionados para um sistema de lavagem, resfriamento e decomposição

térmica de gases com água. Neste sistema, o vapor d’agua é condensado, o

material particulado é abatido e os vapores de HCI, amônia e parte dos óxidos

nítricos são absorvidos. O efluente líquido deste sistema, contendo amônia e

sólidos, passa por um sedimentador onde os sólidos são recuperados e reciclados.

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U-180 - Os efluentes líquidos são divididos em amoniacais, não amoniacais e

sanitários/ orgânicos.

Não amoniacais - Os efluentes líquidos não amoniacais são equalizados e

neutralizados, e os sólidos em suspensão são separados em duas bacias de

decantação que operam em série. A lama acumulada nas bacias T-1817 e T-1815

é bombeada para o filtro prensa. Este equipamento tem a função de desidratar a

lama, gerando uma torta com teor de sólidos em torno de 30%.

Amoniacais - Os efluentes amoniacais são coletados alternadamente nos tanques

T-1801 A/B, sendo homogeneizados, por meio de agitação lateral, no fundo do

tanque. A unidade de tratamento de efluentes amoniacais U-180 recebe efluentes

da unidade de produção de Zeólita, U-140, lavagem dos catalisadores crus e U-

160. A unidade tem a função de recuperar amônia por estirpagem com vapor

d’água e sólidos em suspensão, por sedimentação e centrifugação, com auxilio de

floculante. Este sólido é reciclado para o processo e representa 2,5% da produção

gerada. Os efluentes amoniacais provenientes de vazamentos e lavagens de pisos

são coletados nos poços T-1809 e T-1618, sendo posteriormente transferido para

os tanques T-1801 A/B.

Efluentes sanitários e orgânicos - O esgoto sanitário é coletado através de uma

rede subterrânea e direcionado a uma fossa séptica, após o tratamento primário é

enviado através de uma tubovia para a estação de tratamento da empresa

HAZTEC. O efluente orgânico é proveniente do processo de produção de

catalisador de craqueamento de frações pesadas denominado PRA. Esta tecnologia

gera um volume de efluentes orgânicos que são enviados via tubovia para

tratamento biológico.

2.2.6 Unidade de Estocagem de Produto Final U-430

O produto final é transportado pneumaticamente para silos de estocagem é

envasado em Big Bags e estocado em galpão coberto. O catalisador também é

transferido para silos de carregamento à pressão negativa, garantida pelos

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exaustores instalados posterior aos filtros de mangas que evitam a emissão de

material particulado para a atmosfera.

2.2.7 Unidade de Geração de Utilidades U-500, Estação de Tratamento de

águas, e Caldeira

As unidades necessárias ao processo são: água de resfriamento, água gelada, ar

comprimido, energia elétrica, vapor d’água e água de processo e potável.

A água de resfriamento funciona em circuito fechado, sendo bombeada e

distribuída entre as unidades de processo. No retorno é resfriada em torre

constante, tendo a vazão ajustada pelo ciclo de concentração. O efluente gerado é

direcionado para o tanque T-5402.

A água gelada funciona em circuito fechado, tendo consumo efetivo na preparação

do catalisador e no preparo da alumina, onde há uma adição direta da água

gelada. Não há geração de efluente e a taxa de corrosão é controlada pela adição

de solução de silicato de sódio por bomba dosadora.

O ar comprimido é utilizado para acondicionamento de instrumentos e para

serviços, ele é consumido conforme gerado. Seis compressores de ar tipo parafuso

abastecem a fábrica. O efluente gerado pela condensação de vapor d’água é

direcionado para o tanque de equalização T-1816 e deste para o sistema de

tratamento de efluente não amoniacal.

O vapor é gerado em duas caldeiras áqua-tubulares, utilizando gás natural como

combustível com capacidade total de geração de 30 toneladas por hora de vapor

d´agua.

A água de processo é obtida pela estação de tratamento de água (ETA), é dividida

em dois conjuntos de produção operando em paralelo. Cada conjunto é composto

basicamente de um clarificador e dois filtros. A água bruta é captada por meio de

um canal de adução escavado no leito do rio. A estação elevatória, situada após o

dique do canal de São Francisco, bombeia a água por uma adutora com outorga

concedida.

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2.2.8 Área de Resíduos – “Sucata”

Galpão coberto com piso de concreto, dividido em baias identificadas por tipo de

resíduo. Os resíduos Classe I são armazenados em baia própria e possui sistema

de drenagem independente. Os resíduos metálicos e de construção civil ficam

acondicionados em caçambas metálicas em área correlata, até seu recolhimento

por empresas licenciadas para este fim.

2.2.9 Área Oficina de Manutenção

Esta área faz a manutenção dos equipamentos utilizadas no processo produtivos

dos catalisadores e demais equipamentos da empresa. A área utiliza equipamentos

de grande porte como Ponte Rolante, equipamentos menores e ferramentarias. As

instalações possuem piso impermeável e ventilação adequada.

2.2.10 Laboratório e Edículas

O laboratório de controle de qualidade possui equipamentos e instrumentos

analíticos de última geração (Espectrofotometria de Absorção Atômica, ASAP,

Cromatografia de Fase Gasosa, Difração e Fluorescência de Raios X,

Espectrofotometria de Absorção Molecular, Fotometria e Chama e análises

volumétricas), onde são feitas as análises das matérias-primas, produtos

intermediários, produto acabado e catalisador de equilíbrio, além de testes de

desempenho de catalisadores. A Edícula estoca alguns produtos químicos para uso

do laboratório.

2.2.13 Horto e Compostagem

Local de cultivo de mudas de espécies nativas e medicinais com o intuito de

estimular a comunidade do entorno a realizar a propagação da espécie. Neste

mesmo local é também realizado a compostagem através do processo de

degradação biológica da matéria orgânica. São destinados ao processo os resíduos

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de jardinagem (grama, folhas etc.) e orgânicos provenientes do refeitório 2 vezes

por semana. Esse material é disposto em leiras divididas por baias, que

permanecem armazenadas por um período médio de três meses até que o material

possa ser peneirado e utilizado no preparo de substrato de mudas e na adubação

dos jardins. As atividades do Horto são gerenciadas pelo Comitê de

Responsabilidade Sócias da FCCSA.

2.3 Estrutura Administrativa

O quadro administrativo da empresa é composto por 247 funcionários e estagiários

e 302 terceirizados. A Coordenação de Segurança e Meio Ambiente – CSMA é setor

administrativo responsável pela questão Ambiental e de Segurança Industrial na

FCCSA. A CSMA é composta por um Coordenador, um Consultor de Meio Ambiente

(com cursos de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão

Ambiental pela Escola Politécnica da UFRJ), três Técnicos de Segurança, um

Técnico Ambiental e uma Técnica Administrativa no horário de 07h30minh às

16h30minh, de segunda a sexta feira. O Coordenador é Engenheiro de Segurança

do Trabalho com Pós Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ,

com experiência nas áreas de Segurança e Meio Ambiente. O Serviço Médico é

parcialmente terceirizado, dispõe de quatro colaboradores, sendo um técnico de

enfermagem e um auxiliar administrativo, da própria empresa, em horário

administrativo, um médico do trabalho e uma fonoaudióloga, terceirizados, que

trabalham em horário parcial.

As funções, responsabilidades e autoridades gerais da gestão ambiental são

definidas e documentadas no Manual de Gestão, cuja responsabilidade é da

coordenação de Qualidade, ligada à Gerência de Planejamento e Controle (GPC).

As responsabilidades e autoridades específicas da gestão ambiental são também

definidas em outros documentos, como procedimentos gerais.

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3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL

3.1. Atendimento à Legislação Ambiental

3.1.1 Outros Requisitos Legais

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

a) verificação do atendimento ao que dispõe a legislação federal, estadual

e municipal aplicável aos aspectos ambientais.

3.1.1.1 Portaria Interministerial MA/MFAZ nº 499, de 03/11/99 - Dispõe

sobre analise de risco de pragas nas madeiras importadas em forma de linha e da

outras providencias e dispõe sobre o tratamento a ser conferido às embalagens de

madeira proveniente de estados estrangeiros;

Não aplicável. Foi informado que a empresa não possui pallets importados.

3.1.1.2 Portaria IBAMA nº 85, de 17/10/96 - Trata do Programa Interno de

Auto Fiscalização da Correta Manutenção da Frota de Veículos a toda empresa que

possuir frota própria (ou contratar) de transporte de carga ou de passageiros;

Foi evidenciado que é feito um check list de inspeção de veículos: 4 veículos por

dia, desde que os veículos não tenham vindo à FCCSA, nos últimos 30 dias. É

verificado: documentação, motorista, condição do veículo, equipamento (incluindo

EPI’s) e fumaça preta, através da escala de Ringelmann.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.3 Resolução CONAMA nº 01, de 23/01/86 - Estabelece que um Estudo

de Impacto Ambiental (EIA) e o respectivo relatório de Impacto Ambiental (RIMA)

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sejam realizados para novos empreendimentos ou expressões, referentes às

atividades em seu artigo 2°;

Não aplicável. A empresa não licenciou nenhuma atividade que requeresse

EIA/RIMA.

3.1.1.4 Resolução CONAMA n° 001 e 002, de 08/03/90 - Estabelece normas

a serem obedecidas no tocante a ruídos em decorrências de qualquer atividade;

NBR-10152 - Níveis de ruído para conforto acústico;

Decreto Estadual nº 6.097, de 05/04/73 - Dá nova redação ao Art. 3º do

Regulamento do Decreto “E” nº 3.217, de 03/10/69, que fixa normas de proteção

contra ruídos;

NBR-10151 - Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o

conforto da comunidade – Procedimento;

Foi evidenciado que a empresa entregou ao INEA o relatório de avaliação de

ruído.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 Condicionante 12).

3.1.1.5 Resolução CONAMA nº 003, de 28/06/90 - Estabelece os padrões

nacionais de qualidade do ar e os seus respectivos métodos de referência para os

poluentes de partículas totais em suspensão, dióxido de enxofre, monóxido de

carbono, ozônio, fumaça, partículas inaláveis e dióxido de nitrogênio;

Resolução CONAMA nº 05, de 15/06/89 - Estabelece o PRONAR – Programa

Nacional de Controle de Poluição do Ar;

Deliberação CECA nº 21, de 15/03/78 - Estabelece critérios e padrões de

qualidade do ar;

Foi informado que a FCCSA não possui nenhuma solicitação nas licenças, conforme

certificado, ou em outras vias, para controle de qualidade do ar.

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Situação de: Conformidade.

3.1.1.6 Resolução CONAMA nº 008, de 06/12/90 - Estabelece, em nível

nacional, os limites máximos de emissões de poluentes do ar para processos de

combustão externa em fontes fixas (caldeiras, geradores de vapor, fornos, estufas,

etc);

Foi evidenciado que a empresa realizou o monitoramento das fontes fixas no

primeiro e no segundo semestre de 2011.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionantes 9 e 22)

3.1.1.7 Resolução CONAMA n° 009, de 31/08/93 - Estabelece sobre

destinação de óleos lubrificantes usados;

Foi evidenciado que os óleos lubrificantes são armazenados na Área de Resíduos e

destinados para empresas licenciadas para o rerrerrefino.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 11)

3.1.1.8 Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/01 - Estabelece o código de

cores para os diferentes tipos de resíduos;

Foi evidenciado que os coletores de resíduos atendem à Resolução.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.9 Resolução CONAMA nº 313, de 29/10/02 - Dispõe sobre o Inventário

Nacional de Resíduos Sólidos Industriais e Revoga a Resolução CONAMA nº 006, de

15/06/88;

Resolução CONAMA n° 358, de 29/04/2005 - Dispõe sobre o tratamento e a

disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências;

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Deliberação CECA nº 673, de 27/06/85 - Aprova a DZ-1310, Diretriz de

Implantação do Sistema de Manifesto de Resíduos Industriais;

Deliberação CECA n° 4.497, de 03/09/04 - Aprova a DZ-1310.R7 – Sistema

de Manifesto de Resíduos;

Lei Estadual nº 4.191, de 30/09/03 - Dispõe sobre a Política Estadual de

Resíduos Sólidos e dá outras providências;

Lei Municipal n° 2306 de 12/04/95 - Dispõe sobre a separação do lixo

reciclável, lixo orgânico e lixo de banheiros e similares do município e dá outras

providências.

Foi verificado que a empresa entregou o Inventário de Resíduos do ano de 2011,

em 24/03/2011, contemplando todos os resíduos gerados.

A empresa elaborou um PGRSS, conforme o item 3.1.2.1 condicionante 14.

Os resíduos são destinados com a utilização de manifestos de resíduos, conforme

apresentado na tabela a seguir:

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Destinação Transportador Resíduo Quantidade

Empresa LO Empresa LO

Manifesto

Sucata de Metais Ferrosos

130

Ton./ano

Metal Pronto LO N°FE014947

Metal Pronto LO N°FE014947

362.362 (07/02/2011)

438.491

(15/07/2011)

Resíduos de Serviços de Saúde

0,02 Ton./ano

CTR Nova Iguaçu

LO N°IN003374

Depósito de Papel Santa Cecília Ltda.

LO N°FE010938

395.112

(25/04/2011)

351.667

(11/01/2011)

Óleo Lubrificante

4

Ton./ano

LWART

Lubrificantes

LO N° IN015910

LWART Lubrificantes

LO N° IN015910

383.971

(28/03/2011)

401.789

(06/05/2011)

431.286

(30/06/2011)

Lixo Comum

130 Ton./ano CTR Nova Iguaçu

LO N°IN003374

Depósito de Papel Santa Cecília Ltda.

LO N°FE010938

441.547

(08/08/2011)

Entulho de Obra

5,33

Ton.

Não estava detalhado no inventário de resíduos

Não estava detalhado no inventário de resíduos

Não estava detalhado no inventário de resíduos

Não estava detalhado no inventário de resíduos

450.612

(08/08/2011)

Situação de: conformidade.

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3.1.1.10 Resolução CONAMA nº 357, de 17/03/2005 - Dispõe sobre a

classificação de corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,

bem como, estabelece as condições e padrões de lançamento, e dá outras

providências. No Artigo 50 revoga a Resolução CONAMA nº 20, de 18 de junho de

1986;

Resolução CONAMA n° 430, de 13/05/11 - Dispõe sobre as condições e

padrão de lançamento de efluentes complementa e altera a Resolução no357, de

17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA;

Deliberação CECA, nº 1.079, de 25/06/87 - Aprova a DZ-209.R2, Diretriz de

Controle de Efluentes Líquidos Industriais;

Foi entregue a Declaração de Carga Poluidora através da correspondência DEKC

004/2011, datada de 28.02.2011 e protocolada no INEA em 03.03.2011,

contemplando a carga poluidora, o descritivo do estado de manutenção dos

equipamentos de controle de efluentes e a ART do Responsável Técnico. O controle

dos efluentes foi avaliado no item 3.1.2.1 condicionante 11.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.11 Resolução CONAMA nº 267, de 14/09/00 - Regulamenta a

importação, a produção, a comercialização e uso das substâncias que destroem a

camada de ozônio;

Lei Estadual n° 1.843, de 19/07/91 - Proíbe a comercialização e utilização de

“sprays” que contenham clorofluorcarbono (CFC) como propelente e dá outras

providências;

A empresa preenche o Relatório do Protocolo de Montreal, informando as

quantidades de substâncias agressoras à camada de ozônio. O relatório foi

entregue em 25.03.2011. A empresa é registrada sob o número 46128 para as

atividades de produção de substâncias e fabricação de produtos químicos e,

também, usuário de substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal. O

certificado de registro é válido até 01.02.2012.

Situação de: Conformidade.

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3.1.1.12 Portaria MINTER n° 124, de 20/08/80 - Proíbe a instalação de

depósitos de substâncias poluidoras sem dispositivos de contenção a menos de

200 m de cursos de água;

Foi evidenciado que todas as áreas de estocagem de produtos e resíduos possuem

dispositivos de contenção.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.13 Portaria Ministério da Saúde n° 518, de 25/03/04 - Estabelece os

procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade

da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras

providências;

Lei Estadual nº 1.893, de 20/11/91 - Estabelece a obrigatoriedade de limpeza

e higienização dos reservatórios de água para fins e manutenção dos padrões de

potabilidade;

Decreto Estadual nº 20.356, de 17/08/94- Regulamenta a Lei nº 1.893, de

20/11/91, que estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos

reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade;

Foi evidenciado que a empresa realiza periodicamente a limpeza, desinfecção e

análise dos reservatórios de água, pela empresa Quimifactor, sob CCL N° IN

000513, com data de validade até 05/08/2011, N° do Processo E-

07/200135/1998. Conforme constado nos registros, a limpeza, desinfecção e

análise dos reservatórios de água foram realizadas nos dia 07 de Maio de 2011,

com validade até 06 de Novembro de 2011.

De acordo com os resultados obtidos, a amostra de água identificada satisfaz

bacteriologicamente como água potável.

Situação de: Conformidade.

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3.1.1.14 Decreto Federal nº 76.389, de 03/10/75 - Dispõe sobre as medidas

de prevenção e controle de poluição industrial, de que trata o Decreto-Lei nº

1.413, de 14/0875, e dá outras providências. – Texto atualizado até o Decreto nº

85.206 de 25/09/80;

A empresa possui os controles necessários para se evitar a poluição industrial, bem

como um sistema de gestão apto a identificar desvios.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.15 Decreto Federal nº 96.044, de 18/05/88 - Regulamenta transporte

rodoviário de produtos perigosos;

NBR-7500 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e

armazenamento de produtos;

NBR-9375 - Conjunto de equipamentos para emergência no transporte de

produtos perigosos;

NBR-17505-1 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis;

Foi evidenciado que a inspeção dos veículos é feita através de um check list de

inspeção de veículos. São inspecionados 4 veículos por dia, desde de que não

tenham passado na FCCSA num período de 30 dias. Alguns itens verificados são:

documentação, motorista, condição do veículo, equipamentos (incluindo EPI`s),

contêiner e fumaça preta, através da Escala de Ringelmann.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.16 Lei Federal nº 9.433, de 08/01/97 - Institui a Política Nacional de

Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,

regulamenta o inciso XIX do artigo 21 da Constituição Federal, altera o artigo 1º

da Lei nº 8.001, de 13/03/90, que modificou a Lei nº 7.990, de 28/12/89;

Lei Estadual nº 3.239, de 02/08/99 - Dispõe sobre a Política Estadual de

Recursos Hídricos/ Condiciona o uso dos recursos hídricos à autorização do órgão

competente;

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Portaria SERLA nº 385, de 12/04/05 - Estabelece os procedimentos técnicos e

administrativos para cadastro estadual dos usuários indiretos de água subterrânea

no âmbito do Estado do Rio de Janeiro;

Portaria SERLA nº 399, de 06/04/04 - Estabelece os procedimentos técnicos e

administrativos para cadastro, visando à regularização dos usos de recursos

hídricos, superficiais e subterrâneas, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro;

Foi evidenciado que a empresa é registrada no CNARH e possui a outorga para

captação de 116 m3/h do Canal de São Francisco e lançamento de 92 m3/h no Rio

da Guarda.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.2).

3.1.1.17 Deliberação CECA, nº 1.193, de 23/11//87 - Estabelece padrões de

emissão de fumaça preta dos veículos movidos a diesel;

A empresa solicita o PROCON Fumaça Preta das empresas de ônibus. Exige das

empresas contratadas que sejam feitas as revisões, comprovando a regularização

dos veículos, principalmente para as cooperativas.

Os veículos próprios possuem os comprovantes de revisão e manutenção é feita

fora da empresa.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.18 Deliberação CECA nº 1.995, de 10/10/90 - Aprova e manda publicar

a DZ-942.R7 – Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos – Procon - Água;

DZ-942. R7 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos –

PROCON ÁGUA;

Foi verificado que foi realizado PROCON Água dos meses de janeiro a setembro de

2011. No entanto, não foram entregues ao INEA os resultados de toxicidade a

peixes dos meses de setembro e janeiro.

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Situação de: Não- conformidade (NC 1 - 2011). (Ver item 3.1.2.1

condicionante 10).

3.1.1.19 DZ-056 R3 - Diretriz para realização de auditoria ambiental;

Lei Estadual n.º. 1.898, de 26/11/91 - Dispõe sobre Auditorias Ambientais

Anuais;

A empresa realiza, anualmente, a Auditoria Ambiental.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 5).

3.1.1.20 DZ-205. R5 - Diretriz do Controle de Cargas Orgânicas em Efluentes

Líquidos de Origem Industrial;

Foi evidenciado que a empresa realiza o controle da carga orgânica de seus

efluentes.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 7).

3.1.1.21 DZ-213. R4 - Critério e Padrões para Controle de Toxicidade em

Efluentes Líquidos Industriais;

Foram verificados os resultados de monitoramento de janeiro a setembro de

2011 e todos os resultados apresentados se encontram dentro dos limites

estabelecidos pela norma.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 8).

3.1.1.22 DZ-545. R5 - Diretriz para Implantação do Programa de Auto Controle

de Emissões para a Atmosfera - PROCON-AR;

Foi evidenciado que a empresa realizou o monitoramento das fontes fixas no

primeiro e no segundo semestre de 2011.

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Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionantes 9 e 22).

3.1.1.23 Decreto Estadual nº 42.159 de 3/12/2009 - Dispõe sobre o Sistema

de Licenciamento Ambiental – SLAM e dá outras providências;

A empresa possui licença ambiental e outorga dentro dos prazos de validade.

Situação de: conformidade.

3.1.1.24 Decreto Estadual n° 480, de 25/11/75 - Regulamenta o Decreto-Lei

nº 230, de 18/07/75, que estabelece o controle de insetos e roedores nocivos no

estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências;

Lei Estadual nº 2.001, de 29/04/92 - Dispõe sobre a obrigatoriedade do

controle de vetores nos estabelecimentos indicados como forma de garantir a

saúde da população;

Lei Estadual n° 3744, de 06/05/04 - Estabelece a obrigatoriedade de controle

de vetores nos estabelecimentos indicados, como forma de garantir a saúde da

população exposta;

Foi evidenciado que a empresa realiza o controle de pragas e répteis. É realizado

um controle de 15 em 15 dias, pela empresa Agro Service, sob LAS N°IN001956,

com data de validade até 09/06/2014, N° do processo E-07/500415/2009.

Situação de: conformidade.

3.1.1.25 Lei Estadual nº 2.011, de 10/07/92 - Dispõe sobre a obrigatoriedade

de implementação do Programa de Redução de Resíduos;

O programa de redução de resíduos está desatualizado. (Ver item 3.1.2.1

condicionante 18).

Situação de: Não- Conformidade. (NC 2 – 2011).

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3.1.1. 26 Lei Estadual nº 3.843, de 24/05/02 - Obriga os estabelecimentos

que tiverem cozinha comercial ou profissional para atender funcionários internos

e/ou externos, obterem licença ambiental, na forma que menciona – 800

refeições/dia e/ou 20 m3/h de efluente;

A empresa possui um refeitório que está incluído dentro dos processos de

licenciamento.

Situação de: conformidade.

3.1.1.27 NT-202. R10 - Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes

Líquidos;

Lei Municipal n° 1631 de 31/10/1990 - Dispõe sobre o lançamento de esgotos

sanitários em corpos hídricos receptores do Município.

Foram verificados os resultados de monitoramento de janeiro a setembro de

2011 e todos os resultados apresentados se encontram dentro dos limites

estabelecidos pela norma.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 6).

3.1.1.28 Portaria GM/MS nº 3.523/1998- Dispõe sobre a Qualidade do Ar de

Interiores;

Lei Estadual nº 4.192/03 - Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado

central, na forma que menciona;

Resolução ANVISA n° 9 de 16/01/03 - Determina a publicação de Orientação

Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de

Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público

e coletivo.

Foi evidenciado que a empresa realiza análises para controle da qualidade do ar de

ambientes climatizados. As análises foram realizadas nas datas de 04/03/2011 e

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02/09/2011, pela empresa Conforto Engenharia Ambiental que possui Certificado

de Acreditação, pelo Inmetro, de n° CRL 0445, com validade até 27/09/2012.

Na análise foi verificado que a qualidade ambiental do ar climatizado encontra- se

dentro dos parâmetros recomendados pela Resolução 09 de 16/01/03, da Anvisa.

Foi evidenciado que a empresa realiza limpeza e higienização da rede de dutos e

ar- condicionado. A limpeza e higienização da rede de dutos e ar- condicionado foi

realizada no dia 22/11/2010 com validade de 20/11/2011, pela empresa Servetec

Instalação e Manutenção Ltda, sob Cadastro Técnico Federal de N° 547275.

Situação de: conformidade.

3.1.1.29 DZ-056 R.3 Item 8.1.6 - Quanto à gestão de materiais (matérias-

primas, insumos, embalagens e produtos);

Item b) os procedimentos de recepção, manuseio e estocagem; layout dos locais

de estocagem e das áreas de recebimento (matérias - primas, insumos e

produtos); análise dos riscos associados ao transporte interno desses materiais.

Foi evidenciado o armazenamento inadequado de produtos perigosos no Armazém

U-350.4. Foi evidenciado containeres sem identificação e vários produtos

misturados.

Situação de: Não - conformidade. (NC 5 - 2011).

3.1.2 Licença e Processo Ambiental

DZ-056 R.3 Item 8.1.3:

b) a conformidade quanto ao licenciamento ambiental (tipo e validade das

licenças), Alvarás, Autorizações, Outorgas, Registros, Termos de

Ajustamento de Conduta e outros documentos relacionados às questões

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ambientais, verificando as datas de emissão e a sua validade. O

cumprimento das restrições e exigências deverá ser avaliado.

3.1.2.1 Licença de Operação e Recuperação LOR IN002190, expedida em

12.07.2010 e com data de validade de 12.07.2015.

1 – Publicar comunicado de recebimento desta licença no Diário Oficial do Estado

do Rio de Janeiro e em jornal de grande circulação no Estado, no prazo de 30

(trinta) dias a contar da data de concessão desta licença, enviando cópias das

publicações ao INEA, conforme determina a NA-0052 R-1, aprovada pela

deliberação CECA no 4093 de 21.11.01 e publicada no D.O.R.J. de 29.11.01;

Comentário: Atendida. Feita a publicação no D.O.R.J. em 19.07.2010 e no Jornal

do Comércio de 19.07.2010. As copias das publicações foram encaminhadas ao

INEA através da correspondência DRCP 1002/2010, datada de 22.07.2010 e

protocolada no dia 30.07.2010.

2 – Esta Licença diz respeito aos aspectos ambientais e não exime o empreendedor

do atendimento às demais licenças e autorizações federais, estaduais, e municipais

exigíveis por lei.

Comentário: Caráter Informativo.

3 – Esta licença não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob

pena de perder sua validade.

Comentário: Atendido. A empresa não realizou qualquer modificação na licença,

nem plastificação.

4 – Requerer a renovação desta licença no mínimo de 120 dias antes do

vencimento do seu prazo de validade;

Comentário: Caráter Informativo.

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5 – Atender à DZ-056 R-2 – Diretriz de realização de auditoria ambiental,

aprovada pela Deliberação CECA nº 3.427 de 14.11.95 e publicada no D.O.R.J.

de 21.11.95;

Comentário: Atendida. A empresa realiza, anualmente, a Auditoria Ambiental. O

RAA da última auditoria foi encaminhado ao INEA através da correspondência

ASF 1004/2011, datada de 30.03.2011 e protocolada no mesmo dia. A entrega

do RAA foi publicada no D.O.R.J do dia 06.04.2011 e no Jornal do Comércio do

dia 06.04.2011. As cópias das publicações foram encaminhadas ao INEA através

da correspondência ASF 1005/2011 datada de 08.04.2011 e protocolada no dia

11.04.2011.

6 - Atender à NT 202 R-10 – Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes

Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.007, de 04.12.86, publicada no

D.O.R. J de 12.12.86.

Comentário: Atendida. Verificados os resultados de monitoramento de janeiro a

setembro de 2011 e todos os resultados apresentados se encontram dentro dos

limites estabelecidos pela norma.

7 – Atender à DZ-205. R-6 – Diretriz de Controle de Carga Orgânica em

Efluentes Líquidos de Origem Industrial, aprovada pela Deliberação CECA nº

4.887 de 25.09.07 e publicada no D.O.R. J de 05.10.07 e republicada no D.O.R.

J de 08.11.07;

Comentário: Atendida. Os efluentes sanitários e industriais são encaminhados,

através de linhas específicas (tubovia), para tratamento na Haztec. Foram

verificados os resultados do monitoramento da Haztec, dos meses de junho a

setembro e todos os resultados se encontraram dentro da norma.

8 – Atender à NT – 213 R-4 – Critérios e Padrões para controle de toxicidade em

Efluentes Industriais, aprovada pela Deliberação CECA no 1.948 de 04.09.90 e

publicada no D.O.R.J. de 18.10.90;

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Comentário: Atendida. Verificados os resultados de monitoramento de janeiro a

setembro de 2011 e todos os resultados apresentados se encontram dentro dos

limites estabelecidos pela norma.

9 – Atender à DZ- 545. R-5 – Diretriz de Implantação do Programa de

Autocontrole de Emissões para a Atmosfera – PROCON - AR, aprovada pela

Deliberação CECA nº 935 de 07.08.86 e publicada no D.O.R.J de 29.09.86

Comentário: Atendida. A empresa realizou o monitoramento das fontes fixas no

primeiro semestre, dos parâmetros Material Particulado, NH3, SO2 e NO2, através

da correspondência ASF 1010/2011, datada de 5.07.2011 e protocolada em

7.07.2011. A empresa apresentou o Relatório Preliminar de Amostragem em

Chaminé – REP, do segundo semestre, através da correspondência ASF

1020/2011, datada de 1.09.2011 e protocolado em 05.09.2011, para o material

particulado, conforme o Plano de Monitoramento apresentado ao INEA.

10 – Atender à DZ- 942. R-7 – Diretriz do programa de Autocontrole de

Efluentes Líquidos PROCON – ÁGUA, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.995

de 10.10.90 e publicada no D.O.R.J. de 14.01.91;

Comentário: Não- Atendida. Foi verificada a entrega do PROCON Água dos

meses de janeiro a setembro de 2011. Neste período não foram encaminhados

ao INEA os resultados de toxicidade a peixes dos meses de setembro e janeiro.

(NC 1 - 2011).

11 – Atender à DZ- 1310. R-7 – Sistema de Manifesto de Resíduos, aprovada

pela Deliberação CECA nº 4.497 de 03.09.04 e publicada no D.O.R. J de

21.09.04;

Comentário: Atendida. Foi evidenciado que os resíduos são destinados com a

utilização de manifestos de resíduos. (Ver item 3.1.1.9 deste relatório)

12 – Atender à Resolução nº 001/90 do CONAMA, de 08.03.90, publicada no

D.O.U de 02.04.90, que dispõe sobre critérios e padrões de emissão de ruídos;

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Comentário: Atendida. A empresa entregou ao INEA, através da

correspondência EKC 1039/2009, datada de 30.09.2010 e protocolada no INEA

em 05.10.2009, o relatório de avaliação de ruído. Neste dá-se conta de que não

há valores anômalos para o período diurno e há 3 valores anômalos para o

período noturno, nas direções norte e oeste. Entretanto, estes 3 pontos estão em

áreas que não apresentam ocupação de comunidade e, no lado oeste, está uma

empresa desativada (Ecolab). Não houve a inclusão de novas fontes de ruído ou

novas instalações na vizinhança, desta data até o presente momento, de forma

que não se fez necessária uma nova avaliação.

13 – Atender à Resolução nº 313 do CONAMA, de 29.10.02, publicada no D.O. U

de 22.11.02, que dispõe sobre o Inventario Nacional de Resíduos Sólidos

Industriais;

Comentário: Atendida. Foi evidenciado que a empresa entregou o Inventário de

Resíduos do ano de 2011, em 24/03/2011, contemplando todos os resíduos

gerados.

14 – Atender à Resolução nº 358 do CONAMA, de 29.04.05, publicada no D.O.U.

de 04.05.05, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos

serviços de saúde;

Comentário: Atendida. Verificada a elaboração do PGRSS e sua entrega ao INEA

através da correspondência ASF 1005/2011, datada de 31.03.2011 e protocolada

no mesmo dia. O PGRSS contempla a caracterização do ambulatório, as

descrições quantitativas e qualitativas dos resíduos e a sistemática de

acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destinação final.

15- Atender à Resolução nº 420 do CONAMA, de 28.12.09, publicada no D.O. U

de 30.12.09, que dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do

solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o

gerenciamento ambiental de área contaminada por essas substâncias em

decorrência de atividades antropicas;

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Comentário: Atendida. A empresa apresenta periodicamente o relatório de

monitoramento do passivo referente à lagoa de dessalinização. Apesar de a

concentração de alumínio estar acima do valor orientador da Resolução CONAMA

420, a empresa está estudando a origem deste passivo. Ainda assim, será

elaborado um projeto, ainda em 2011, para que não se envie a corrente do

tratamento de água, potencialmente contaminada com alumínio, para a lagoa. A

empresa apresentou o relatório de avaliação preliminar da área da fábrica, no

qual está relatada a existência de concentrações anômalas de óleos próximos às

caixas separadoras de água e óleo. Foi feito o reparo de uma caixa separadora e

a empresa se propôs a substituir as caixas separadoras que são de concreto.

16 – Atender à NBR 15515-1 – Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea –

Parte 1: Avaliação Preliminar, da ABNT;

Comentário: Atendida. Foi apresentado o relatório de avaliação preliminar em

30.09.2011 e protocolado no mesmo dia, no INEA.

17 – Atender à NBR-17.505 – Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e

Combustíveis, da ABNT;

Comentário: Atendida. O armazenamento de inflamáveis é feito em embalagens

de pequenos volumes não havendo tancagem.

18 – Atender à lei nº 2.011 de 10.07.92, que dispõe sobre a obrigatoriedade da

implantação de programa de redução de resíduos;

Comentário: Parcialmente atendida. A empresa apresentou ao INEA, através

da correspondência DJH 1022/09, datada de 26.05.2009 e protocolada em

25.05.2009. Entretanto não foi atualizado o plano de redução de resíduos. A

empresa está construindo os indicadores para atualizar o plano em 2011. (NC 2

- 2011).

19 – Atender ao código de segurança contra Incêndio e Pânico (COSCIP) do

corpo de Bombeiro Militar do Estado do Rio de Janeiro, regulamentado através

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do Decreto nº 897 de 21.09.76, e as normas regulamentadoras do Ministério do

Trabalho;

Comentário: Atendida. A empresa possui a inspeção do Corpo de Bombeiros e o

Laudo de Exigências P.0525/88. Foi gerado o Certificado de Aprovação CA-

11191/10, datado de 9 de junho de 2010, dando conta do cumprimento das

medidas estabelecidas no referido laudo.

20 – Atender à NR-13 – Caldeiras e vasos sob pressão, do Ministério do

Trabalho;

Comentário: Atendida. A empresa mantém os livros de registros e realiza as

inspeções, conforme as evidências na tabela a seguir.

Caldeiras Registros Ano de Fábrica Últimas inspeções

BO-5101. A Possui livro de registros.

1987 11.10.2011; 14.07.2010.

BO-5101. B Possui livro de registros.

1987 05.01.2011; 17.12.2009.

21 – Apresentar ao INEA, no prazo de 180 dias, estudo identificando todas as

Áreas com Potencial de Contaminação (AP) e Áreas Suspeitas de Contaminação

(AS), abrangendo toda área da empresa, e definindo as substâncias Químicas de

Interesse (SQI) a serem avaliadas;

Comentário: Atendida. (Ver condicionante 15 e 16, item 3.1.2.1).

22 – Cumprir o plano de monitoramento das Emissões Atmosféricas em Fontes

Fixas apresentado;

Comentário: Atendida. (Ver condicionantes 9 e 22, item 3.1.2.1).

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23 – Cumprir as etapas de investigação Ambiental de acordo com a Resolução nº

420 do CONAMA e entregar relatórios conclusivos para avaliação do INEA;

Comentário: Atendida. A empresa faz o monitoramento da área de passivo da

lagoa de dessalinização e atualiza e cumpre o cronograma constante do relatório.

Foi feita a avaliação ambiental preliminar de toda a fábrica e o relatório foi

entregue ao INEA em 30.09.2011.

24 – Cumprir com o Plano de Gestão do Passivo Ambiental apresentado, de

acordo com o cronograma proposto;

Comentário: Atendida. O cronograma do Plano de Gestão do Passivo Ambiental

é atualizado periodicamente, nos relatórios entregues ao INEA.

25 – Não utilizar água subterrânea para consumo humano;

Comentário: Atendida. Não há consumo humano de água subterrânea. A água

de consumo é captada no Canal de São Francisco.

26 – Implantar as medidas preventivas e mitigadoras apontadas no Estudo de

Analise de Riscos apresentado;

Comentário: Parcialmente atendida. Foi verificado que das 8 medidas

preventivas e mitigadoras estabelecidas, 5 foram concluídas e 3 estão

programadas para execução. Foi encaminhada, ao INEA, a correspondência ASF

1014/2011 datada de 02 de agosto de 2011 e protocolada no INEA em

2.08.2011. (NC 3 - 2011).

27 – Comunicar imediatamente ao INEA qualquer identificação de Área

Contaminada que ofereça risco imediato à saúde humana, incluindo relatório

com detalhamento das medidas emergências adotado;

Comentário: Atendida. Conforme relatado na condicionante 26, foi entregue ao

INEA, a correspondência ASF 1014/2011 datada de 02 de agosto de 2011 e

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protocolada no INEA em 2.08.2011, detalhando as medidas preventivas e

mitigadoras estabelecidas.

28 – Realizar inspeções periódicas, bem como manutenção preventiva e

corretiva, nos sistemas que contêm produtos perigosos (vasos, tubulações,

válvulas, flanges, etc.) e nos seus respectivos dispositivos de segurança,

mantendo os registros dessas atividades à disposição da fiscalização;

Comentário: Atendida. Há um sistema informatizado para controle de

manutenção. A tabela abaixo apresenta alguns equipamentos que receberam

manutenção preventiva ou corretiva.

Equipamentos Data da Manutenção

MD 1401 do ventilador exaustor do filtro manga calcinador, e secagem rota 1.

27-06-2011. Anterior em Julho de 2010.

MD1402 B

Maio de 2011.

Sistema de amônia anidra. Agosto 2011 Março 2011 .

Medidor de vazão tratamento físico- químico para o rio.

Março 2011 Dezembro de2010.

Medidor de vazão efluente para Haztec: Sanitário

Março/Junho/Julho de 2011

Industrial Julho de 2011 Outubro de 2010 Março de 2011.

29 – Manter atualizado o Plano de Ação de Emergência (PAE), revisando-o no

máximo a cada 30 meses, e encaminhando cópia ao INEA sempre que houver

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mudança significativa, principalmente na coordenação da equipe de emergência

e nos telefones de contato;

Comentário: Atendida. A empresa possui o documento Diretrizes do Plano de

Emergência orientando quanto à construção do Plano de Emergência. O

procedimento DSG-MD-755.0-003-04 de 17.12.2010 define os possíveis cenários

acidentais e as medidas a serem adotadas. Foi realizado um simulado, em

outubro, relativo a um evento com consequências para fora das dependências da

empresa e o relatório ainda está em execução. Foi apresentada ao INEA a

Revisão de 27.05.2010 do Plano de Emergência através da correspondência ASF

1026/2010, de 20.09.2010, protocolada no dia 24.09.2010.

30 – Promover o treinamento periódico do pessoal incumbido da operação normal

e o de ação em emergência, mantendo os registros (pessoal treinado, instrutor e

conteúdo programático) à disposição da fiscalização;

Comentário: Não atendida. A empresa executa os treinamentos dos

funcionários subcontratados nos aspectos ambientais, conforme verificado

através dos registros disponibilizados referentes às empresas Ultracargo, Eletric

Power, AQCES. A sistemática de treinamento prevê a identificação das

necessidades de treinamento, através das demandas apresentadas pelas áreas

ao RH. A programação de treinamento é feita pelo RH e a execução é

devidamente registrada. Entretanto, os treinamentos relacionados a meio

ambiente são programados, preferencialmente para os integrantes da CSMA. Os

demais funcionários fazem a leitura dos procedimentos e registram que tomaram

ciência dos procedimentos. (NC 4 - 2011).

31 – Manter supervisão e controle permanentes das condições operacionais,

mantendo à disposição da fiscalização o registro das anormalidades e

procedimentos adotados para a sua correção;

Comentário: Atendida. O controle é feito através do sistema informatizado. O

sistema possui o gráfico de tendências.

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42

32 – Manter à disposição da fiscalização os registros dos acidentes ocorridos, bem

como o resultado da sua investigação e análise;

Comentário: Atendida. Há uma sistemática de registro dos acidentes e a sua

avaliação.

33 – Manter disponíveis e prontos para uso os equipamentos e materiais de

atendimento a emergências;

Comentário: Atendida. Foi verificado, na área, a existência de “kits” de

emergência.

34 – Manter operacionais e nas condições de projeto, os sistemas e recursos de

proteção contra incêndio;

Comentário: Atendida. Os sistemas de proteção contra incêndio estão em

perfeito estado de funcionamento.

35 – Comunicar imediatamente ao Serviço de Operações em Emergências

Ambientais do INEA, plantão de 24 horas, pelos telefones (21) 2334-7910 ou

2334-7911, qualquer anormalidade que possa ser classificada como acidente

ambiental;

Comentário: Caráter Informativo.

36 – Armazenar os resíduos de acordo com as normas NBR 11.174 –

Armazenamento de Resíduos classes II (não inertes) e classe III (inertes) e NBR

12.235 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (classe I), da ABNT, e

destiná- los somente a empresas licenciadas;

Comentário: Atendida. A empresa fez a adequação da área de resíduos e

atende às referidas normas.

37 – Não realizar queima de qualquer material ao ar livre;

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Comentário: Atendida. Não foi evidenciada a queima de material ao ar livre

durante o período da auditoria.

38 – Evitar todas as formas de acumulo de água que possam propiciar a

proliferação do mosquito Aedes aegypty, transmissor da dengue;

Comentário: Atendida. Não foi evidenciado o acúmulo de água nas

dependências da fábrica.

39 – Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores

(insetos e roedores nocivos);

Comentário: Atendida. A empresa realiza o controle de pragas e répteis.

40 – Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade

ora licenciada;

Comentário: Atendida. Os dados cadastrais estão atualizados.

41 – Submeter previamente ao INEA, para análise e parecer, qualquer alteração

ou ampliação na atividade;

Comentário: Atendida. Foi solicitada uma autorização para ampliação da fábrica.

42 – O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, sempre que julgar

necessário.

Comentário: Caráter Informativo.

3.1.2.2 Outorga - Portaria SERLA Nº 341 de 19 de Abril de 2004.

“Outorga à Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A o direito de uso sobre

os Recursos Hídricos no canal de São Francisco de domínio do Estado do

Rio de janeiro e dá outras providências;”

Art. 1º - A Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A, CNPJ nº

28.944.734/0001-48, localizada à Rua Nelson da Silva, nº 663, Distrito de Santa

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Cruz, no Município do Rio de Janeiro, fica Outorgada a captar no Canal de são

Francisco, e lançar Rio da Guarda ( Canal de Itaguaí) drenantes a Baía de

Sepetiba, para uso industrial da seguinte forma:

I - Captação: Canal de São Francisco

Vazão média mensal: 116 m³/h

Vazão máxima instantânea: 180 m³/h

Tempo de lançamento: 24 horas/dias

Período de captação: 30 dias/mês

Coordenadas geográficas: Lat. 22º 53’ 22” e Long. 43º 43’ 40”.

II – Lançamento: Rio da Guarda (canal de Itaguaí)

Vazão média mensal: 92 m³/h

Vazão máxima instantânea: 160 m³/h

Tempo de lançamento: 24 horas/dias

Período de lançamento: 30 dias/mês

Coordenadas geográficas: Lat. 22º 53’ 12” e Long. 43º 43’ 46”.

Comentário: Atendida. A empresa atende aos parâmetros estabelecidos,

conforme pode ser verificado em suas medições de afluentes e efluentes.

Art. 2º - A Outorga deverá instalar e manter em funcionamento equipamentos de

medição para monitoramento contínuo das vazões captadas e lançadas.

Comentário: Atendida. A empresa mantém os medidores de vazão da água

captada e dos efluentes lançados.

Art. 3º - A Outorga de direito de uso ora concedida vigorará pelo prazo de 20 anos,

podendo ser suspensa, parcial ou totalmente, e revogada a qualquer tempo,

independentemente de indenização, nas hipóteses previstas no Art. 24 da Lei nº.

3.239/99, quando for indeferida ou invalidada a respectiva licença ambiental e,

ainda, quando o interesse público, devidamente fundamentado, assim o exigir.

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45

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 4º - Eventual ampliação ou modificação do sistema de captação e lançamento

de água na conformidade da Outorga de uso concedida nos termos desta portaria

e/ou ocasional transferência de outorga, dependerá de novo ato de Outorga de

direito de uso, na forma do que vier a ser estabelecido na regulamentação da Lei

Estadual nº. 3.239/99.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 5º - A captação e lançamento de água, objeto da presente Outorga, será

remunerada na forma prevista na Lei Estadual 4247, de 16.12.2003, em

consonância com o Art. 27 §1 da Lei Estadual Nº. 3.239/99.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 6º - Os termos e condições da presente Outorga adaptar-se-ão, no que

couber, às prioridades que vierem a ser estabelecida no Plano de Recursos

Hídricos, para a Bacia Hidrográfica em que se integrar o corpo hídrico objeto desta

Outorga, e que vier a ser previsto na regulamentação das Leis nº 9.433/97 e

3.239/99.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 7º - A presente Outorga não dispensa nem substitui a obtenção, pelos

Outorgados, de certidões, alvarás ou licenças de qualquer natureza, exigidas pela

legislação ambiental pertinente, Federal, Estadual ou Municipal, ou de outros

órgãos e entidades competentes.

Comentário: Caráter Informativo.

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Art. 8º - A eficácia da presente Outorga de direito de uso fica condicionada à:

I - Prévia aprovação, pela Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas –

SERLA, das instalações das captações de água, à demarcação de faixa marginal de

proteção – FMP, bem como ao cumprimento das demais condições que couberem

na espécie, impostas pela aludida fundação;

II - Prévia concessão no Órgão ambiental competente, da licença do

empreendimento nos termos da legislação pertinente;

III – Prévia comprovação da instalação de dispositivo e equipamento de medição

de vazão preceituada no Art. 2º do presente.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 9º - A Outorga responderá civil, penal e administrativamente por danos

causados à vida, à saúde, ao meio ambiente e pelo uso inadequado que vier a

fazer da presente Outorga.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 10º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Comentário: Caráter Informativo.

3.1.2.3 Autorização Ambiental AA N° IN016626, expedida em 17.05.2011

e com data de validade de 17.05.2013.

Atividade: “Para realizar supressão de vegetação nativa em área total de

6.250m², para construção de um pátio de estacionamento”.

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1- Está Autorização não exime o empreendedor do atendimento às demais licenças

e autorizações federais, estaduais e municipais exigíveis por lei;

Comentário: Caráter Informativo.

2- Esta Autorização não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob

pena de perder a validade;

Comentário: Atendida. A empresa não realizou qualquer modificação na licença,

nem plastificação.

3- Atender à LEI nº 2.049, de 22.12.92, que dispõe sobre a proibição de

queimadas da vegetação no Estado do Rio de Janeiro em áreas e locais que

especifica e dá outras providências;

Comentário: Caráter Informativo

4- Não comercializar o material lenhoso oriundo da supressão de vegetação;

Comentário: Atendida. Não é feita a comercialização do material lenhoso.

5- Doar o material lenhoso oriundo da supressão de vegetação a entidade

filantrópica sem fins lucrativos, ou encaminhar a aterro sanitário, ou triturar para

ser utilizado como substrato, ou outro destino permitido em legislação.

Comentário: Atendida. Conforme carta ASF 1011/2011 protocolada no INEA em

01/07/2011 com imagens anexas evidenciando a supressão e as madeiras

dispostas em área próxima para degradação natural.

6- Informar, no prazo de 30 dias (trinta) dias, o destino final do material lenhoso a

ser removido da área.

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Comentário: Atendida. Conforme carta ASF 1011/2011 protocolada no INEA em

01/07/2011 com imagens anexas evidenciando a supressão e as madeiras

dispostas em área próxima para degradação natural.

7- Implantar na área de 1.950 m² o projeto de povoamento Florestal

apresentando, como compensação da área que sofrerá supressão de vegetação;

Comentário: Atendida. Evidência de atendimento em carta ASF 1011/2011

protocolada no INEA em 01/07/2011 informando o projeto de povoamento

florestal.

8- Apresentar ao INEA no prazo de 30 (trinta) dias o projeto de recuperação

Florestal em uma área equivalente a 4.300 m² na mesma bacia hidrográfica, se

possível na mesma microbacia complementando a proporção de 1:1 a

compensação ambiental da área a ser suprimida;

Comentário: Atendida. Evidência de atendimento em carta ASF 1011/2011

protocolada no INEA em 01/07/2011, informando o projeto de povoamento

florestal e carta ASF 1012/2011 em 29/07/2011.

9- Apresentar relatórios semestrais das atividades referentes à supressão de

vegetação e aos plantios que serão realizados através da pertinente compensação

ambiental e de sua manutenção;

Comentário: Atendida. Evidência de atendimento em carta ASF 1011/2011

protocolada no INEA em 01/07/2011 informando o projeto de povoamento

florestal.

10- Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a

proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue;

Comentário: Atendida. Não foi evidenciado o acúmulo de água nas

dependências da fábrica.

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11- Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores

(insetos e roedores nocivos);

Comentário: Atendida. A empresa realiza o controle de pragas e répteis.

12- Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade ora

licenciada;

Comentário: Atendida. Os dados cadastrais estão atualizados.

13- O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, sempre que julgar

necessário.

Comentário: Caráter Informativo.

3.2. Avaliação do Plano de Ação do RAA Anterior

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

b) verificação do cumprimento das medidas preventivas e corretivas

estabelecidas no Plano de Ação da auditoria ambiental anterior.

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N° NC

Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Preventiva

Prazo Responsável Status

NC 1

Plano de emergência

Foi evidenciado a não familiaridade dos não membros das equipes de emergências nos conceitos do plano de emergência MD-755.0003 U-140 (1 pessoa) U- 180 (2 pessoas), U-500 (1 pessoa)

LOR Nº IN0002190 Condicionante Nº 30.

Realizar treinamentos de todos os operadores terceiros e próprios no novo sistema de padrões SISPAT.

Março 2011

Manuela Correia

Atendido. Foi evidenciado que a empresa realizou treinamento no novo sistema dos padrões do SISPAT. Foram evidenciados os registros da realização do treinamento, contendo a data, a lista de presença e o nome do palestrante. O treinamento foi realizado para turmas de operadores terceiros e próprios.

NC 2

Área da Manutenção

Diques de contenção com as válvulas de drenagem abertas Diques do tanque de suspensão de caulim, tanque de efluente orgânico e tanque de óleo lubrificante usado.

Portaria Minter nº 124/80

1. Checar se todas as válvulas dos diques de contenção estão operacionais (abre e fecha) 2. Identificar quais as válvulas que precisam de alguma modificação para que o operador possa operá-las sem ter que entrar dentro dos diques 3. Instalar placas de sinalização próxima às válvulas dos diques alertando a importância de mantê-las fechadas. 4. Incluir nos padrões de operação e/ou padrões operacionais o procedimento

1. Abril de 2011 2. Abril de 2011 3. Abril de 2011 4. Maio de 2011

1. Willian Cruz, César Augustos e Marcos Pereira. 2. Willian Cruz, César Augustos e Marcos Pereira. 3. Willian Cruz e Sergio Henrique 4. Willian Cruz, César Augustos e Marcos Pereira.

1. Atendido. Foi feita a verificação de todas as válvulas dos diques de contenção, e foi verificado que todas as válvulas estão operacionais. Foi evidenciado que existe uma pessoa responsável pela checagem das válvulas. Quando as válvulas apresentam qualquer problema, a pessoa responsável faz uma solicitação de melhoria. 2. Atendido. Foi evidenciada a adequação das válvulas dos diques de contenção. As válvulas que estavam com base rente ao solo foram suspensas e posicionadas de forma que permite o operador operá-las sem ter que entrar nos diques de contenção. 3. Atendido. Foi evidenciada a

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011. AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

51

de manter as válvulas dos diques fechadas.

instalação de placas de sinalização próximo ás válvulas dos diques alertando a importância de mantê- las fechadas, conforme mostrado na foto a seguir.

4. Atendido. Foi incluída no padrão de aspectos e impactos ambientais da empresa a necessidade de manter as válvulas fechadas. O procedimento de manter as válvulas fechadas foi incluído nos padrões operacionais da empresa, que são seguidos por todos operadores.

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52

N° NC

Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Preventiva

Prazo Responsável Status

NC 3

Atendimento as legislações

Avaliar a pertinência de aplicabilidade da lei estadual de segurança de Barragens na Lagoa de Dessalinização

Lei Estadual nº 5549/2009

Avaliar a Lei Estadual junto coma Lei Federal 12334 de 20/09/2010 e encaminhar carta ao INEA solicitando parecer da avaliação da FCCSA

Outubro de 2011

Abílio Faia Marcelo Nunes

Atendido. Foi protocolado no INEA, no dia 30/09/11, uma carta (ASF 1023/2011), apontando o resultado da avaliação da aplicabilidade da Lei Estadual 5.549/2009. A avaliação mostrou que não é cabível a aplicação desta lei na área da lagoa de dessalinização do passivo ambiental da FCC.

NC 4

Ficha de emergência

Elaborar ficha de emergência para acompanhar os resíduos não-perigosos de maior geração. Ex: resíduo do filtro de prensa.

OM Emitir ficha de segurança com tarja verde para o resíduo industrial do filtro prensa.

Junho de 2011

Abílio Faia

Atendido. Foi elaborada uma ficha de emergência para acompanhar os resíduos não- perigosos de maior geração. A ficha contém informações, tais como: a identificação de perigos, medidas de primeiros socorros, medidas de combate a incêndio, medidas de controle para derramamento ou vazamento e outras informações pertinentes.

NC 5

Avaliação do simulado

Elaborar check list para avaliação do simulado com base nas ações previstas no DSG-MD- 755.0-003-04 possíveis cenários de emergências.

OM Ampliar a análise critica dos simulados usando o check list e mais pontos de verificação aplicáveis

Dezembro de 2011

Leandro Dantas NC 5 – Atendido. Foi criado um check list com base nos possíveis cenários de emergência, com base nesses cenários são propostas possíveis ações. Além disso, os funcionários das diversas áreas podem fazer observações de possíveis cenários de emergência, através de emails. As observações são avaliadas, e se consideradas pertinentes, são acrescentadas no check list.

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53

N° NC

Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Preventiva

Prazo Responsável Status

NC 6

Galpão de resíduos

Otimizar a freqüência de limpeza da canaleta do galpão de resíduos

OM Inspeção visual da caixa semanalmente pelo supervisor da empresa de gerenciamento de resíduo e aspiração, transporte e destinação do produto acumulado, quando aplicado.

Abril de 2011

Marcos Pereira Atendido. Foi evidenciado que é feita a inspeção da caixa coletora, e da canaleta do galpão de resíduos. A inspeção é realizada diariamente, no turno da manhã ou no turno da tarde. Foi evidenciado que é feito um registro das inspeções diárias.

NC 7

Relatório de avaliação do simulado

Registro de simulado de 2009 (vazamentos de amônia e hidróxido de sódio) não descreve simulado de vazamento de hidróxido de sódio realizado e seus pontos positivos e negativos.

OM Registrar no relatório de avaliação do simulado a ampliação da análise critica e todos os cenários vividos.

Dezembro de 2011

Leandro Dantas Atendido. A ata de análise crítica do simulado foi emitida no dia 16/02/2011. Na análise, foram verificados pontos fortes e ações críticas observadas. Foram feitas sugestões de melhorias para os próximos simulados. A avaliação da análise crítica foi exposta em reunião com a alta administração.

NC 8

Bacias de Decantação

Programar manutenção do suporte da tubulação de hipoclorito de sódio nas bacias de decantação

OM Reparar suporte da tubulação de fibra de vidro

Junho de 2011

Hélio Coragem Atendido. Foi feita a recuperação do suporte da tubulação de hipoclorito de sódio. Foi criado um plano de manutenção PDT- Plano de preditiva inspeção hipoclorito U-180. As ações implementadas apresentaram resultados satisfatórios.

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54

3.3 Avaliação dos Indicadores de Desempenho Ambiental

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

c) avaliação da gestão e do desempenho ambiental da organização,

baseada nos indicadores de desempenho, conforme item 9.1.4 b e o Anexo

dessa diretriz.

DZ-056 R.3 Item 9.1.4: Evidências e avaliação do desempenho ambiental:

b) avaliação da gestão e do desempenho ambiental da organização,

baseada nos indicadores ambientais, conforme item 7.2.2 e Anexo desta

Diretriz. Os indicadores deverão ser apresentados sob a forma de tabelas

e gráficos, inserindo comentários sobre tendências e eventos não usuais

que facilitem a interpretação dos mesmos.

DZ-056 R. Item 7.2.2: A avaliação do desempenho ambiental deverá

incluir, obrigatoriamente, a análise da utilização de indicadores, conforme

consta do Anexo desta Diretriz, definidos em função da tipologia da

organização, dos aspectos ambientais significativos e das características

ambientais do local, assim como de exigências legais e de programas e

planos específicos. Tais indicadores deverão ser em base, no máximo,

anual, avaliando tendências. Os indicadores e unidades de medida

estabelecidos no Anexo são meramente exemplificativos.

Os dados quantitativos deverão ser relatados, compilados, analisados e

divulgados, de maneira que agentes externos de verificação possam

confirmar sua confiabilidade.

Os indicadores de desempenho ambiental da FCCSA estão descritos na tabela a

seguir:

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Indicadores de Desempenho Ambiental – 2011

1.

Monitoramento de Emissões Atmosféricas

Valor: 100%

Atendido

2. Carga de Material Particulado

1 kg/t de catalisador

Monitoramento

3. Carga de Resíduos para Aterro Industrial

108 kg/t de catalisador

Atendido

4. Carga de resíduos diversos (não

industrial)

13 kg/t de catalisador

Atendido

5. Carga de resíduos recicláveis

7 kg/t de catalisador

Atendido

6. Carga de amônia para a atmosfera 8,6 kg/t de catalisador

Atendido

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7.

Parâmetros monitorados no efluente

dentro das especificações

100%

Atendido

8.

Carga de NOx das caldeiras para a

atmosfera

0,068 kg/t de

catalisador

Atendido

9. Carga de NOx do filtro manga D-1401J

para a atmosfera

0,082 kg/t de

catalisador

Atendido

10 Carga de NOx do filtro manga D-1601J

para a atmosfera

0,46 kg/t de catalisador

Atendido

11 Carga de NOx do filtro manga do

calcinador para a atmosfera

0,027 kg/t de

catalisador

Atendido

12 Carga de NOx do filtro manga D-1402J

para a atmosfera

0,053 kg/t de

catalisador

Atendido

13

Carga de NOx nos Gases de combustão da

unidade de abatimento do calcinador F-

1401

0,011 kg/t de

catalisador

Atendido

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57

14

Carga de NOx nos Gases de combustão que

aquecem o calcinador F-1401

0,007 kg/t de

catalisador

Atendido

15 Carga de NOx nos Gases de combustão que

aquecem o calcinador F-1402

0,012 kg/t de

catalisador

Atendido

16 Carga de NOx nos Gases de combustão que

aquecem o calcinador F-1651

0,011 kg/t de

catalisador

Atendido

Situação de: Conformidade.

3.4 Fatos Relevantes Ocorridos desde a última Auditoria

Ambiental

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

d) identificação dos fatos relevantes ocorridos no período entre a

auditoria ambiental atual e a anterior, em toda extensão e limites de

localização física e de atividades, bem como as novas não- conformidades

evidenciadas.

Foi solicitada uma autorização para ampliação da fábrica, para fabricação de novos

tipos de catalisadores. Previsão de início final de 2013.

A FCCSA realizou supressão de vegetação nativa em área total de 6.250 m², para

a construção de um pátio de estacionamento, mediante AA N° IN016626, expedida

em 17.05.2011 e com validade de 17.05.2013.

Foram feitas modificações para diminuição do nível de ruído de alguns

equipamentos, por conta do PPRA.

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58

Foi feita instalação dos poços de monitoramento, foram: 8 poços e 6 caixas

separadoras de água e óleo. Instalados, 1 entre bacias de decantação e 1 no lado

norte do galpão de resíduos. Foi realizada a avaliação dos poços e encaminhado

para o INEA. Foi apresentado um cronograma prevendo o início da substituição das

caixas separadoras de água e óleo.

A tabela abaixo apresenta as notificações recebidas.

Notificação Data Assunto Status

GELINNOT/00026999 06.09.2011 Apresentação de cópia do preenchimento do CNARH em 30 dias.

Foi apresentada a cópia do preenchimento do CNARH, através de correspondência ASF 1021/2011, datada de 30.09.2011 e protocolada em 30.09.2011.

GELAFNOT/00027555 31.10.2011 Autorização de

Supressão.

Aprovada a

alteração da área.

4. NÃO-CONFORMIDADES E PLANO DE AÇÃO PROPOSTO 2011

DZ-056 R.3 Item 9.2.5.1 O Plano de Ação deverá conter uma atualização

das evidências e oportunidades de melhoria da auditoria anterior. Outras

não-conformidades evidenciadas deverão ser incluídas nesta atualização,

com as respectivas ações de controle.

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DZ-056 R.3 Item 9.2.5.2: O Plano de Ação deve ser elaborado pela

organização, assinado pelo seu representante legal e ratificado pelo

auditor-líder.

A tabela a seguir apresenta o Plano de Ação proposto pela empresa para as não

conformidades identificadas nesta auditoria ambiental.

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N° NC

Evidência Requisito Causa Ação Corretiva/ Preventiva Prazo Responsável

1 Não foram entregues ao INEA os resultados de toxicidade a peixes dos meses de setembro e janeiro.

Condicionante 10 da LOR IN002190; DZ- 942. R-7.

Não houve fornecimento do laudo analítico de toxidez, por terceiros até dia 20 do mês subsequente.

Identificar e cadastrar novos fornecedores de análise de toxidez que forneçam laudo analítico dentro do prazo para inclusão do resultado analítico no banco de dados do PORCON-Água do INEA.

30 de Abril de 2012

Luis Roberto Coordenador do Laboratório

2 Não foi atualizado o plano de redução de resíduo.

Condicionante 18 da LOR IN002190; Lei nº 2.011 de 10.07.92.

Plano foi atualizado até primeiro semestre de 2010. Novas metas de redução de resíduos foram definidas no segundo semestre de 2011.

Consolidar e aprovar plano de redução de resíduo com metas e prazo para os anos de 2012 e 2013.

31 de maio de 2012

Abílio Faia Consultor de Meio Ambiente

3 Das 8 medidas preventivas e mitigadoras apontadas no Estudo de Analise de Riscos estabelecidas, 5 foram concluídas e 3 não foram concluídas, estas estão programadas para execução.

Condicionante 20 da LOR IN002190;

As medidas R2, R6 e R7 estão em andamento conforme Relatório do Cumprimento das Condicionantes da LOR, referente a Junho de 2011.

Instalar lava-olhos no novo pátio de estacionamento de carretas (item R6). Os demais itens R2 e R7 estão conforme último Relatório do Cumprimento das Condicionantes da LOR.

31 de maio de 2012

Maurício de Paula Coordenador de Projeto

4 os treinamentos relacionados a meio ambiente são programados, preferencialmente, para os integrantes do CSMA. Os demais funcionários fazem a leitura dos procedimentos e registram que tomaram ciência dos procedimentos.

Condicionante 30 da LOR IN002190; DZ-056 R.3 Item 8.1.2

Priorizado treinamento da operação via leitura dos padrões.

Treinar Operadores de turno e Técnicos de Operação no padrão de aspectos ambientais (duração de uma hora no primeiro semestre) e nos indicadores de desempenho ambiental (duração de uma hora no segundo semestre).

31 de outubro de 2012

Abílio Faia Consultor de Meio Ambiente

5 Armazenamento inadequado de produtos perigosos no Armazém U. 350-4. Foi evidenciados containeres sem identificação e vários produtos misturados.

DZ-056 R.3 Item 8.1.6 b.

Falta de etiquetas de identificação nos containeres.

Identificar os containeres e estocar, segregando por produtos no armazém.

30 de abril de 2012

César Augusto Supervisor de logística

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6. CONCLUSÃO

DZ-056 R.3 Item 9.1.5 - Conclusão

a) avaliação da capacidade da organização em assegurar a contínua

adequação aos critérios estabelecidos, iniciativas de melhoria e sugestões

sobre novas oportunidades detectadas.

b) avaliação do cumprimento das medidas preventivas e corretivas

estabelecidas no Plano de Ação da auditoria ambiental anterior.

A empresa demonstrou transparência e apresentou todos os documentos e relatos

necessários ao bom andamento da auditoria de DZ 056 e as pessoas entrevistadas

mostraram comprometimento com as suas responsabilidades.

Foi evidenciado que a empresa solucionou todas as não conformidades da auditoria

ambiental referente ao ano de 2010.

Foi evidenciado um sistema de gestão ambiental e de segurança bem consolidado,

o qual utiliza indicadores de desempenho ambiental para avaliação de situações de

desvios e potenciais de melhoria.

O índice de atendimento às condicionantes de licenças e outorgas é alto, como

conseqüências das avaliações de requisitos legais.

_____________________________

_______________________________ Luiz Henrique de Souza Lucio

Auditor Líder CRQ 3ª. Região 03155094 Cadastro IBAMA 3860699

Responsável Legal

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ANEXOS

ANEXO 1- CURRÍCULO DOS AUDITORES

LUIZ HENRIQUE DE SOUZA LUCIO (Auditor Líder)

Mestrado em Química pela UFRJ. Formação superior em Química pela Universidade

Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e técnica pela antiga Escola Técnica Federal de

Química do Rio de (ETFQ). É auditor líder da ISO 14.001/04. Atua há 20 anos na

área ambiental, sendo 15 dos quais pela Bayer S.A.. Exerceu a função de Gerente

de Laboratório, SMS/Q (Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Qualidade) e

Marketing da TRIBEL - Tratamento de Resíduos Industriais de Belford Roxo, função

a qual teve como responsabilidade, dentre outras, o controle técnico da Estação

de Tratamento de Despejos Industriais, sendo responsável também pelo processo

de Licenciamento dos diversos Órgãos Ambientais (Federal Estadual e Municipal).

Possui o curso de Environmental Lead Assessor, ministrado pela PROENCO e

registrado no EARA (Environmental Auditors Registration Association), atual IEMA

(Institute of Environmental Management and Assessment). Atualmente, ocupa o

cargo de sócio diretor da Interação Ambiental, consultoria em Meio Ambiente. Já

realizou auditorias de conformidade com a DZ- 056 ISO 14001/04, “Due Diligence”

e de diagnóstico em diversas empresas e de diversos segmentos.

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ANEXO 2 - PLANO DE AUDITORIA

A) OBJETIVO

Realizar a auditoria ambiental de acompanhamento relativa ao ano de 2011 a fim

de se verificar o atendimento ao Plano de Ação anterior (2010), aos requisitos do

item 8.1 da DZ-056 R.3, às condicionantes da Licença Ambiental, bem como outros

requisitos legais e regulamentares relevantes.

B) CRITÉRIO

DZ 056 R3

C) ESCOPO

Empreendimento localizado na Rua Nelson da Silva, 663 – Distrito Industrial de

Santa Cruz. Rio de Janeiro – RJ.

D) ÁREAS A SEREM AUDITADAS

� Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411;

� Unidade de Dispersão de Caulim U-350;

� Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350;

� Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-350;

� Bloco E Unidade de Produção (Unidade de Produção de Alumina U-120, Unidade

de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-130, Unidade de

Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do Catalisador Cru U-150,

Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-160, Tratamento e Efluentes

Líquidos U-180);

� Unidade de Estocagem de Produto Final U-430;

� Unidade de Geração U-500 (Resfriamento de águas, Estação de Tratamento de

águas, Caldeira);

� Área de Resíduo – “Sucata”;

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� Área Oficina de Manutenção;

� Almoxarifado a Céu Aberto (estocagem de produtos químicos);

� Laboratório e Edícula;

� Horto e Compostagem.

E) LICENÇAS AVALIADAS

F) LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Segue nas tabelas abaixo a legislação ambiental:

Nº DAS LICENÇAS ATIVIDADE

LOR IN002190 Para realizar a fabricação de catalisadores zeolíticos e recuperar a área impactada com o passivo decorrente da contaminação do solo e águas subterrâneas.

Outorga - Portaria SERLA Nº 341 de 19 de Abril de 2004

Outorga à Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A o direito de uso sobre os Recursos Hídricos no canal de São Francisco de domínio do Estado do Rio de janeiro e dá outras providências.

AA N° IN016626 Para realizar supressão de vegetação nativa em área total de 6.250m², para construção de um pátio de estacionamento.

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Leis e Decretos Estaduais N°N° Título

Observações

Decreto Lei nº 112, de 12/08/69

Fixa normas de proteção contra ruído. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto “E” nº 6.097, de 05/04/73

Dá nova redação ao Art. 3º do Regulamento do Decreto “E” nº 3.217, de 03/10/69, que fixa normas de proteção contra ruídos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto Lei n° 134, de 16/06/75

Dispõe sobre a prevenção e o controle da Poluição do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (X) Leis Gerais

Decreto n° 480, de 25/11/75

Regulamenta o Decreto-Lei nº 230, de 18/07/75, que estabelece o controle de insetos e roedores nocivos no estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 2.330, de 08/01/79

Regulamenta, em parte, os Decretos Lei n° 039, de 21/03/75, e n° 134, de 16/06/75, institui o Sistema de Proteção dos Lagos e Cursos D’Água do Estado do Rio de Janeiro, regula a aplicação de multas, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 7.818, de 06/12/84

Proíbe, no Estado do Rio de Janeiro, o transporte, a estocagem e o processamento da substância denominada Isocianato de Metila, e dá outras providências.

( ) Aplicável (X) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 8.974, de 15/05/86

Regulamenta a aplicação das penalidades previstas no Decreto-Lei nº 134/75, que dispõe sobre a prevenção e controle da poluição.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 1.361, de 06/10/88

Regula a estocagem, o processamento e a disposição final de resíduos industriais tóxicos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 15.251, de 03/08/90

Dispõe sobre a atribuição, coordenação e execução de controle das ações relacionadas com a produção, transporte, armazenamento, utilização, comercialização e destinação dos resíduos finais e embalagens dos agrotóxicos, componentes e afins.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Leis e Decretos Estaduais N°N° Título

Observações

Lei n° 1.803, de 25/03/91

Cria a taxa de utilização de Recursos Hídricos de Domínio Estadual – TRH.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 1.843, de 19/07/91

Proíbe a comercialização e utilização de “sprays” que contenham clorofluorcarbono (CFC) como propelente e dá outras providências.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 1.844 de 21/07/91

Institui o selo verde, em todo o território do Estado do Rio de Janeiro, com o fim de identificar produtos fabricados e comercializados que não causem danos ao Meio Ambiente.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 1.893, de 20/11/91

Estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios de água para fins e manutenção dos padrões de potabilidade.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n.º. 1.898, de 26/11/91

Dispõe sobre Auditorias Ambientais Anuais. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 1979, de 23/03/92

Proíbe a instalação de empresas que utilizam o jateamento de areia na limpeza, reparação e construção das casas de navio.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.001, de 29/04/92

Dispõe sobre a obrigatoriedade do controle de vetores nos estabelecimentos indicados como forma de garantir a saúde da população.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.011, de 10/07/92

Dispõe sobre a obrigatoriedade de implementação do Programa de Redução de Resíduos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 2.029, de 20/08/92

Estabelece a obrigatoriedade de aferição anual dos níveis de emissão de poluentes pelos veículos automotores, visando ao atendimento aos padrões estabelecidos e a melhoria da qualidade do ar para a garantia da saúde da população exposta.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.110, de 28/04/93

Cria o Sistema Educacional de Recolhimento de Pilhas e Baterias.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto nº 20.356, de 17/08/94

Regulamenta a Lei nº 1.893, de 20/11/91, que estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto nº 21.470-A, de 05/06/95

Regulamenta a lei nº 1898 de 26/11/91, que dispõe sobre auditorias ambientais.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Leis e Decretos Estaduais N°N° Título Observações Lei nº 2.457, de 08/11/95

Dispõe sobre a liberação de gases de refrigeração à base de CFC’s – Clorofluorcarbonos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.539, de 19/04/96

Dispõe sobre o programa de inspeção de veículos em uso/ institui o Certificado de Aprovação de Emissões do Veículo.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.600, de 17/07/96

Dispõe sobre o controle e a comercialização de produtos que contenham solventes a base de tolueno no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.661, de 27/12/96

Regulamenta o disposto no art. 274 da constituição do Estado do Rio de Janeiro no que se refere à exigência de níveis mínimos de tratamento de esgotos sanitários, antes de seu lançamento em corpos d’água e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei Complementar n° 2.717, de 24/04/97

É proibida a construção, a qualquer título de dispositivos que venham a obstruir canais de irrigação pelo mar, ou alterar entornos das lagoas em suas configurações naturais, no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.779, de 02/09/97

Dispõe sobre o controle de comercialização de benzina, éter, thinner e acetona.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.803, de 07/10/97

Veda a utilização de instalação subterrânea de depósitos e tubulações metálicas, para armazenamento ou transporte de combustíveis ou substâncias perigosas, sem proteção contra corrosão e dá outras providências correlatas.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.007, de 09/07/98

Dispõe sobre o transporte, queima e armazenamento de resíduos perigosos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.009, de 13/07/98

Proíbe o despejo de lixo em locais públicos. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei Complementar nº 3.032, de 02/09/98

Dispõe sobre a fabricação, comercialização e utilização do adesivo química de contato à base de borracha sintética e natural, bem como os solventes aromáticos no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.239, de 02/08/99

Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos/ Condiciona o uso dos recursos hídricos à autorização do órgão competente.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.325, de 17/12/99

Dispõe sobre educação ambiental, institui a política estadual da educação ambiental

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Leis e Decretos estaduais N° Título Observações Lei n° 3.341, de 29/12/99

Altera o artigo 10 da Lei nº 1898 de 26/11/91, que dispõe sobre auditorias ambientais.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei nº 3.369, de 11/01/00

São estabelecidas normas para a destinação final de garrafas plásticas, no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.373, de 24/03/00

Proíbe o uso de substâncias denominadas Ascarel no território do Estado.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.467, de 14/09/00

Dispõe sobre sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei nº 3.471, de 04/10/00

É alterada a Lei nº 1.898, que dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais, no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei nº 3.579, de 07/06/01

Dispõe sobre a substituição progressiva da produção e da comercialização de produtos que contenham asbesto no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.610, de 18/07/01

São estabelecidas normas para o Sistema de Armazenamento de Líquidos Combustíveis de Uso Automotivo – SASC no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.770, de 07/01/02

Dispõe sobre incentivos à geração de energia elétrica alternativas no Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.801, de 03/04/02

São instituídas e impostas normas de segurança para operações de exploração, produção, estocagem e transporte de petróleo e seus derivados, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, e é regulamentada parte do art. 276 da Constituição Estadual.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.843, de 24/05/02

Obriga os estabelecimentos que tiverem cozinha comercial ou profissional para atender funcionários internos e/ou externos, obterem licença ambiental, na forma que menciona – 800 refeições/dia e/ou 20 m3/h de efluente.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 3.831, de 13/05/02

É autorizado que o Poder Executivo promova, por intermédio de seu órgão de Engenharia Ambiental (FEEMA), a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os postos de combustíveis do Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Leis e Decretos estaduais N° Título Observações Lei nº 3.972, de 24/09/02

Dispõe sobre o uso, a produção, o consumo, o comércio, o transporte interno, o armazenamento, o destino final dos resíduos e embalagens, de agrotóxicos e de seus componentes e afins e, bem assim, o controle, inspeção e fiscalização.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei nº 4.191, de 30/09/03

Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá outras providências.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei nº 4.247, de 16/12/03

Dispõe sobre a cobrança pela utilização dos recursos hídricos de domínio do Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei nº 4.248, de 17/12/03

É instituído o Programa de Captação de Águas Pluviais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 17.774, de 28/08/92

Dispõe sobre o programa de despoluição da Baía de Guanabara. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto nº 37926, de 06/07/05

Regulamenta a Lei nº 2.001, de 29 de abril de 1992, que estabelece a obrigatoriedade do controle de vetores nos estabelecimentos que de alguma forma lidem com produtos alimentícios, para garantir a saúde da população.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto nº 42.159 de 3/12/2009

Dispõe sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental – SLAM e dá outras providências

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Portarias e Resoluções Estaduais N° Título Observações Portaria SERLA nº 399, de 06/04/04

Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para cadastro, visando à regularização dos usos de recursos hídricos, superficiais e subterrâneas, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Portaria SERLA nº 361, de 21/10/04

Estabelece a prorrogação do prazo para cadastramento dos usuários de água no Estado do Rio de Janeiro junto a FEEMA, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Portaria SERLA nº 385, de 12/04/05

Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para cadastro estadual dos usuários indiretos de água subterrânea no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Deliberações Estaduais N° Título

Observações

Deliberação CECA nº 21, de 15/03/78

Estabelece critérios e padrões de qualidade do ar. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA nº 31, de 28/09/78, IT’s 802 – 808

Aprova as IT’s (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistemas de controle da poluição do ar); 803 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com filtros de tecido); 804 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com lavadores ou outros coletores úmidos); 805 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com precipitadores eletrostáticos; 806 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com ciclones (ou outros separadores centrífugos a seco) ou separadores inerciais); 807 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com equipamento de adsorção de gases ou vapores); 808 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com incinerador de vapor ou pós-queimador).

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA nº 192, de 28/05/81

Aprova os métodos INEA MF-402.R1 (Método de coleta de amostras de efluentes líquidos industriais), MF-439.R1 (Método para determinação da Demanda Bioquímica de Oxigênio), e MF-512.R1 (Determinação da velocidade média de gás em chaminés).

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA nº 307, de 17/06/82

Aprova a diretriz de implantação do Programa de Bolsa de Resíduos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA nº 707, de 12/09/85

Institui junto a INEA, o sistema de credenciamento de laboratórios particulares destinados à realização de análises químicas e biológicas de interesse para o controle da qualidade ambiental no Estado do Rio de Janeiro.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA, nº 1.079, de 25/06/87

Aprova a DZ-209.R2, Diretriz de Controle de Efluentes Líquidos Industriais.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA, nº 1.193, de 23/11//87

Estabelece padrões de emissão de fumaça preta dos veículos movidos a diesel.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Deliberações Estaduais N° Título

Observações

Deliberação CECA nº 1.285, de 09/05/88

Aprova o formulário “Sistema de Cadastro Industrial Simplificado”.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Deliberação CECA nº 1.995, de 10/10/90

Aprova e manda publicar a DZ-942.R7 – Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos – Procon-Água.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA nº 1.813, de 04/06/90

Aprova e manda publicar o modelo de placa a ser exibido pelas indústrias em situação regular frente ao SLAP.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA nº 2.333, de 28/05/91

Altera a Deliberação CECA nº 707, de 12/09/85 e consolida o disposto sobre o sistema de credenciamento de laboratórios.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA/CN nº 3.563, de 31/10/96

Complementa a Deliberação CECA/CN nº 3.427, de 14/11/95, publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro de 21/11/95.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA nº 3.726, de 23/07/98

Aprova a DZ-046.R11, Diretriz para credenciamento de laboratórios.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA n° 4.497, de 03/09/04

Aprova a DZ-1310.R7 – Sistema de Manifesto de Resíduos. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA/CN n° 4.498, de 03/09/04

Aprova a DZ-1841.R2 – Diretriz para o Licenciamento Ambiental e para Autorização do Encerramento das Atividades de Postos de Serviços, que disponham de sistemas de acondicionamento ou armazenamento de combustíveis, graxas, lubrificantes e seus respectivos resíduos, e dá outras providências.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA/CN n° 4.499, de 03/09/04

Aprova a IT-1842.R2 – Instrução Técnica para o requerimento das licenças ambientais para postos de serviços e obtenção da autorização para seu encerramento.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Resoluções e Portarias Federais N° Título

Observações

Portaria MINTER n° 124, de 20/08/80

Proíbe a instalação de depósitos de substâncias poluidoras sem dispositivos de contenção a menos de 200 m de cursos de água.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Leis e Decretos Federais N° Título

Observações

Decreto-Lei nº 1.413, de 14/08/75

Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente por atividades industriais.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Decreto nº 76.389, de 03/10/75

Dispõe sobre as medidas de prevenção e controle de poluição industrial, de que trata o Decreto-Lei nº 1.413, de 14/0875, e dá outras providências. – Texto atualizado até o Decreto nº 85.206 de 25/09/80.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei Federal nº 6938, de 31/08/81

Política Nacional de Meio Ambiente, dispõe sobre a degradação da qualidade ambiental.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei Federal nº 7.347, de 24/07/85

Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Decreto nº 96.044, de 18/05/88

Regulamenta transporte rodoviário de produtos perigosos. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

1988 Constituição Federal do Brasil.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Decreto Federal nº 99.274, de 06/06/90

Regulamenta a Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente / Obriga o Licenciamento e proíbe a poluição.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Decreto Federal nº 99.280, de 06/06/90

Promulga a Convenção de Viena sobre a proteção da camada de ozônio e o Protocolo de Montreal sobre substâncias que destroem a camada de ozônio.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 181, de 24/07/91

Promulga os ajustes ao Protocolo de Montreal sobre Substâncias que destroem a camada de Ozônio.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Leis e Decretos Federais

N° Título Observações Decreto n° 875, de 19/07/93

Dispõe sobre controle de movimentação de resíduos perigosos e seus depósitos (dando suporte a Convenção da Basiléia).

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei nº 9.433, de 08/01/97

Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do artigo 21 da Constituição Federal, altera o artigo 1º da Lei nº 8.001, de 13/03/90, que modificou a Lei nº 7.990, de 28/12/89.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei nº 9.605, de 12/02/98

Lei de Crimes Ambientais dispõe sobre as sanções penais de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Decreto Federal nº 2.657, de 03/07/98

Aprova texto 170 da Organização Internacional do Trabalho – relativa à segurança na utilização de produtos químicos no trabalho – Artigo 2: definição – Artigo 6: classificação segundo o grau de risco, periculosidade – artigo 8: fichas de segurança – artigo 9: disponibilização de ficha de segurança.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei Federal nº 9.795, de 27/04/99

Dispõe sobre educação ambiental / Atribui às empresas, o dever de promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei Federal nº 9.984, de 17/07/00

Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Água ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Decreto Federal nº 3.665, de 20/11/00

Fixa normas sobre o uso de explosivos e produtos químicos controlados pelo Comando do Exército / Sujeita a compra e a utilização à autorização do órgão.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei Federal nº 10.165, de 27/12/00

Altera a lei nº 6.938 de 31/08/81, dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de formulação e aplicação, e dá outras providências.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Decreto Federal nº 4.281, de 25/06/02

Regulamenta a lei nº 9.795 de 27/04/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Medida Provisória N° Título Observações Medida Provisória n° 1.710-1, de 08/09/98

Acrescentam dispositivo a lei n° 9.605 de 12/02/98 que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Medida Provisória nº 2166-67/01, de 24/08/01

Altera os arts. 1o, 4o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal, bem como altera o art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Resoluções e Portarias Federais

N° Título

Observações

Portaria CDRM n° 176, 21/02/1983

Delimita e classifica Zonas de uso Estritamente Industrial – ZEI, Zona de uso Predominantemente Industrial – ZUPI’s, e estabelece tipologia industrial para a região metropolitana do Rio de Janeiro, de acordo com a lei complementar n° 14 de 08/06/1973 e lei federal nº 6.803 de 02/07/1980 e lei estadual n° 466, de 21/10/1981.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 01, de 23/01/86

Estabelece que um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o respectivo relatório de Impacto Ambiental (RIMA) sejam realizados para novos empreendimentos ou expressões, referentes às atividades em seu artigo 2°.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 001-A, de 23/01/86

Faculta aos Estados estabelecerem normas especiais relativas ao transporte de produtos perigosos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 006, de 24/01/86

Estabelece modelos de publicação de licenças ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 011, de 18/03/86

Altera inciso XVI e acrescenta inciso XVII, ao artigo 2°, da Resolução CONAMA n° 001, de 23/01/86.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 018, de 06/05/86

Institui, em caráter nacional, o Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 007, de 16/09/87

Dispõe sobre a adoção de uma série de medidas pelos fabricantes de produtos que contenham amianto.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 001, de 16/03/88

Estabelece os critérios e procedimentos básicos para a implementação do cadastro técnico federal de atividades e instrumentos de defesa ambiental.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 05, de 15/06/89

Estabelece o PRONAR – Programa Nacional de Controle de Poluição do Ar.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 001 e 002, de 08/03/90

Estabelece normas a serem obedecidas no tocante a ruídos em decorrências de qualquer atividade

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Resoluções e Portarias Federais

N° Título

Observações

Resolução CONAMA nº 003, de 28/06/90

Estabelece os padrões nacionais de qualidade do ar e os seus respectivos métodos de referência para os poluentes de partículas totais em suspensão, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio, fumaça, partículas inaláveis e dióxido de nitrogênio.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 008, de 06/12/90

Estabelece, em nível nacional, os limites máximos de emissões de poluentes do ar para processos de combustão externa em fontes fixas (caldeiras, geradores de vapor, fornos, estufas, etc).

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 006, de 19/09/91

Desobriga a incineração ou qualquer outro tratamento de queima dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos, ressalvados os casos previstos em lei e acordos internacionais.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 005, de 05/08/93

Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 009, de 31/08/93

Estabelece sobre destinação de óleos lubrificantes usados. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 023, de 12/12/96

Ratifica o Decreto nº 875 de 19/07/93. ( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Resolução SEMA nº 147, de 07/06/96

Determina à Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente – FEEMA, medidas a serem adotadas para o fiel cumprimento da Lei nº 1898 de 26/11/91.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Portaria IBAMA nº 85, de 17/10/96

Trata do Programa Interno de Auto Fiscalização da Correta Manutenção da Frota de Veículos a toda empresa que possuir frota própria (ou contratar) de transporte de carga ou de passageiros.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 237, de 16/12/97

Dispõe sobre Licenciamento Ambiental. ( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 235, de 07/01/98

Altera a Resolução CONAMA n° 023, de 12/12/96. ( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Portaria MS nº 3.523, de 28/08/98

Aprova o regulamento técnico contendo medidas básicas referentes ao procedimento de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir à qualidade do ar de interiores e a prevenção de riscos a saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Resoluções e Portarias Federais

N° Título

Observações

Resolução CONAMA n° 244, de 16/10/98

Altera o Anexo 10 da Resolução CONAMA n° 023, de 12/12/96. ( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Resolução Agência Nacional de Petróleo nº 20, de 18/06/09

Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Portaria Interministerial MA/MFAZ nº 499, de 03/11/99

Dispõe sobre analise de risco de pragas nas madeiras importadas em forma de linha e da outras providencias e dispõe sobre o tratamento a ser conferido às embalagens de madeira proveniente de estados estrangeiros.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Instrução Normativa MMA nº 04, de 21/06/00

Estabelece procedimentos para a emissão de outorga de direito de uso de recursos hídricos em corpos d’água federais.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 267, de 14/09/00

Regulamenta a importação, a produção, a comercialização e uso das substâncias que destroem a camada de ozônio.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 273, de 20/11/00

Dispõe sobre licenciamento de postos de serviços.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 274, de 29/11/00

Define os critérios de balneabilidade em águas brasileiras. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/01

Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Portaria MT nº 22, de 19/01/01

Aprova as instruções para a fiscalização dos transportes rodoviários de produtos perigosos no Mercosul, anexo a esta Portaria, recomendando que as mesmas sejam executadas e cumpridas tão inteiramente como nelas se contém, inclusive quanto a sua vigência.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 303, de 20/03/02

Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 306, de 05/07/02

Estabelece os requisitos mínimos e os termos de referência para realização de auditorias ambientais.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Portarias e Resoluções Federais

N° Título

Observações

Resolução CONAMA nº 307, de 05/07/02

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 313, de 29/10/02

Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais e Revoga a Resolução CONAMA nº 006, de 15/06/88.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 314, de 29/10/02

Dispõe sobre o registro de produtos destinados a remediação e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 316, de 29/10/02

Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistema de tratamento térmico de resíduos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 319 de 04/12/02

Dá nova redação a dispositivos da Resolução CONAMA n° 273, de 29/11/00.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Portaria nº 319, de 15/08/03

Estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias ambientais que especifica.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 340, de 23/09/03

Dispõe sobre a utilização de cilindros para o vazamento de gases que destroem a camada de ozônio, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução do Ministério dos Transportes, n° 420, de 12/02/04

Aprova as Instruções complementares ao regulamento de transporte terrestre de produtos perigosos.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Portaria n° 518, de 25/03/04

Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 348, de 16/08/04

Altera a Resolução CONAMA n° 307 de 05/07/02, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução ANTT n° 701, de 25/08/04

Altera a Resolução ANTT n° 420, de 12/02/04, que aprova as instruções complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e seu anexo.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

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Resoluções e Portarias Federais N° Título

Observações

Resolução CONAMA n° 430, de 13/05/11

Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº 357, de 17/03/2005

Dispõe sobre a classificação de corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como, estabelece as condições e padrões de lançamento, e dá outras providências. No Artigo 50 revoga a Resolução CONAMA nº 20, de 18 de junho de 1986.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 358, de 29/04/2005

Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° 362, de 27/06/2005

Dispõe sobre o rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Portaria MMA 353, de 06/12/2005

Altera dispositivo da Portaria 319 de 19/08/2003 do Ministério do Meio Ambiente que estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias ambientais que especifica.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Acordos Internacionais N° Título

Observações

--- Convenção Africana sobre Conservação da Natureza e Recursos Hídricos (1968), trata da conservação e utilização do solo, água, flora e fauna para futuras gerações.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

--- Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil por Danos Causados por Poluição de Óleo (1969) via compensação de danos por derramamento de óleo.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

--- Declaração de Estocolmo, da Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente Humano em 1972, adotada por 113 países.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

--- Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio (1985) estabelece formas de proteção da saúde humana e do meio ambiente contra os efeitos nocivos das alterações da camada de ozônio.

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

--- Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Esgotam a Camada de Ozônio (1987),

( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

--- Declaração do Rio para o Meio Ambiente e o desenvolvimento. Agenda 21. Documento gerado na Rio-92 – Conferência das Nações Unidas – no Rio de Janeiro em 1992 –

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Diretrizes e Normas Técnicas (INEA)

N° Título Observações

DZ-046.R11

Diretriz para o Credenciamento de Laboratório. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

DZ-056.R2

Da FEEMA, dispõe sobre os Procedimentos de Auditorias Ambientais.

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DZ-205.R5

Diretriz do Controle de Cargas Orgânicas em Efluentes Líquidos de Origem Industrial.

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DZ-213.R4

Critério e Padrões para Controle de Toxicidade em Efluentes Líquidos Industriais.

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DZ-215.R3

Diretriz do Controle de Carga Orgânica em Efluentes Líquidos de Origem não Industrial.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

DZ-351.R2

Diretriz para Concessão de Certificado de Registro para Empresas de Limpeza e Higienização de Reservatório de Água.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

DZ-545.R5

Diretriz para Implantação do Programa de Auto Controle de Emissões para a Atmosfera - PROCON-AR.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

DZ-703.R4

Roteiro para Apresentação de Projeto para Tratamento de Efluentes Líquidos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

DZ-942.R7

Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos – PROCON ÁGUA.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NT-202.R10

Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos.

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NBRs

N° Título

Observações

NBR-5413 Iluminância de interiores ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-5418 Instalações elétricas em atmosferas explosivas. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-5763 Água – Determinação do oxigênio. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-6016 Gás de escapamento de motor diesel – avaliação do teor de fuligem pela escada Ringelmann.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-6065 Determinação do grau de enegrecimento do gás de escapamento de veículos equipados com motor diesel.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-6492 Execução de desenho arquitetônico. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-6493 Emprego de cores para identificação de tubulações. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-6601 Veículos rodoviários automotores leves – Determinação de hidrocarbonetos, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, dióxido de carbono e material particulado no gás de escapamento.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-7027 Veículos Rodoviários automotores – fumaça emitida por motor diesel – determinação da opacidade ou do grau de enegrecimento em regime constante.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-7148 Petróleo e produtos de petróleo – Determinação da massa específica, densidade relativa e “API – Método do densímetro”.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-7229 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-7500 Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-7501 Terminologia para o transporte de produtos perigosos. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-7503 Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos – características, dimensões e preenchimento.

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NBRs N° Título

Observações

NBR-9375 Conjunto de equipamentos para emergência no transporte de produtos perigosos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-9734 Conjunto de EPI’s para avaliação de emergência e fuga no transporte rodoviário de produtos perigosos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-9735 Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de produtos perigosos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-9800 Critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema coletor público.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-10004 Resíduos Sólidos – Classificação. ( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

NBR-10005 Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-10006 Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-10007 Amostragem de resíduos sólidos. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-10151 Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-10152 Níveis de ruído para conforto acústico. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-10441 Produtos de Petróleo – Líquidos transparentes e opacos – Determinação da viscosidade cinemática e cálculo da viscosidade dinâmica.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-10844 Instalações prediais de águas pluviais ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-11113 Plastificantes líquidos – Determinação dos pontos de fulgor e de combustão.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-11174 Armazenamento de resíduos classes II e III (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-11175 Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de desempenho.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-11341 Derivados de petróleo – Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-11349 Produto de petróleo – Determinação do ponto de fluidez. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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NBRs

N° Título

Observações

NBR-11564

Embalagem de produtos perigosos – classes 1, 3, 4, 5, 6, 8 e 9.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-12170

Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-12209

Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-12235

Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-12713

Ecotoxicologia aquática – Toxicidade aguda – Método de ensaio com Daphnia spp (Cladocera, Crustácea)

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-12790

Cilindro de aço especificado, sem costura, para armazenamento e transporte de gases a alta pressão.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-12791

Cilindro de aço, sem costura, para armazenamento e transporte de gases a alta pressão.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-13037

Determinação da opacidade do gás de escapamento emitido por motor diesel em aceleração livre.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-13212

Posto de Serviço – Construção de tanque atmosférico subterrâneo em resina termofixa reforçada com fibra de vidro, de parede simples ou dupla.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-13221

Transporte terrestre de resíduos (x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-13785

Posto de Serviço – Construção de tanque atmosférico de parede dupla, jaquetado.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-13786

Posto de Serviço – Seleção dos equipamentos para sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-13853

Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes – requisitos e métodos de ensaio.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-13969

Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e operação.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-13971

Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação – manutenção programada.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-ISO-14001

Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação e Diretrizes para uso.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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NBRs N° Título

Observações

NBR-14024 Centrais prediais e industriais de GLP ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-14065 Destilados de petróleo e óleos viscosos – Determinação da massa específica e da densidade relativa pelo densímetro digital.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-14236 Produtos de petróleo e materiais betuminosos – Determinação do teor de água por destilação.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-14598 Produtos de petróleo – Determinação do ponto de fulgor pelo aparelho de vaso fechado Pensky-Marteus.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-14619 Incompatibilidade química no transporte terrestre de produtos perigosos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-14652 Coletor-transportador rodoviário de resíduos de serviços de saúde – requisitos de construção e inspeção – Resíduos do Grupo A.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-14725 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-16001 Responsabilidade social – Sistemas da gestão-Requisitos ( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-17505-1 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 1: Disposições gerais.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-17505-2 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 2: Armazenamento em tanques e em vasos.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-17505-3 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 3: Sistemas de tubulações.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-17505-4 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-17505-5 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 5: Operações.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-17505-6 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 6: Instalações e equipamentos elétricos.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

NBR-ISO-19001

Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 2.392 de 09/12/2003

Institui o código municipal de Proteção do Meio Ambiente ( ) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

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Leis e Decretos do Município do Rio de Janeiro N°N° Título

Observações

Lei n° 105 de 13/06/1979

Institui o Programa de Proteção do Meio Ambiente - PROMAM e dispõe sobre providências correlatas.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável (x) Leis Gerais

Lei n° 754 de 29 /10/1985

Proíbe em todo o território municipal, a comercialização, distribuição e utilização de produtos agrotóxicos, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 1073 de 09/10/87

Dispõe sobre o uso de agrotóxicos na Cidade do Rio de Janeiro, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 1631 de 31/10/1990

Dispõe sobre o lançamento de esgotos sanitários em corpos hídricos receptores do Município.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 1653 de 07/01/1991

Proíbe a distribuição e comercialização do metanol em mistura combustível para fins automotivos no Município.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 2306 de 12/04/95

Dispõe sobre a separação do lixo reciclável, lixo orgânico e lixo de banheiros e similares do município e dá outras providências.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 2309 20/04/1995

Dispõe sobre o controle e cadastramento de compradores das substâncias ácido-corrosivas que menciona, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 2482 de 04/10/1998

Dispõe sobre a obrigatoriedade de construção de caixas retentoras para os estabelecimentos que menciona, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 3245 de 09/07/2001

Institui Nível de Alerta para a Qualidade do Ar do Município, a ser declarado quando da ocorrência das concentrações de poluentes atmosféricos que define, e determina providências a serem adotadas para retorno aos níveis aceitáveis de qualidade do ar.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 3744 de 06/05/04

Estabelece a obrigatoriedade de controle de vetores nos estabelecimentos indicados, como forma de garantir a saúde da população exposta.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Lei n° 5248 de 27/01/11

Institui a Política Municipal sobre Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável, dispõe sobre o estabelecimento de metas de redução de emissões antrópicas de gases de efeito estufa para o Município do Rio de Janeiro e dá outras providências.

(x) Aplicável ( ) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Leis e Decretos do Município do Rio de Janeiro N°N° Título

Observações

Lei Complementar n° 90 de 20/05/08

Dispõe sobre as regras para o descomissionamento de atividades poluidoras e a aprovação de parcelamento de solo, edificação ou instalação de atividades em imóveis contaminados por materiais nocivos ao meio ambiente e à saúde pública.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 8577 de 20/07/89

Regulamenta a Lei Nº 1.355, de 10.11.88, que proíbe a fabricação, a comercialização e o uso de aerosóis.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 21682 de 04/07/02

Dispõe sobre a atividade de extração de substâncias minerais do solo ou subsolo, exploração de recursos hídricos e obras de recuperação/estabilização de áreas degradadas por atividade de mineração/terraplenagem, e dá outras providências

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 23940 de 30/01/04

Torna obrigatória, nos casos previstos, a adoção de reservatórios que permitam o retardo do escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 26912 de 21/08/06

Regulamenta o Licenciamento Ambiental, a Avaliação de Impactos Ambientais e o Cadastro Ambiental Municipal e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 27078 de 27/09/06

Institui o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil e dá outras providências

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 27990 de 25/05/07

Cria o Selo Verde na forma que menciona, e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 30779 de 02/06/09

Dispõe sobre medida compensatória decorrente da emissão de autorização para remoção de vegetação.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 31180 de 30/09/09

Altera o Decreto nº 27.596, de 15 de fevereiro de 2007, que dispõe sobre obras na forma que menciona para compensação das emissões de gases do efeito estufa durante a construção.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Decreto n° 31414 de 30/11/09

Estabelece metas de redução de emissões de gases do efeito estufa na cidade do Rio de Janeiro para os anos 2012, 2016 e 2020 e encaminha Projeto de Lei instituindo a Política sobre Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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Resoluções e Portarias do Município do Rio de Janeiro N°N° Título

Observações

Resolução SMAC n° 458 de 27/04/09

Define novos modelos de Requerimento e de Licença Ambiental e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução SMAC n° 461 de 24/09/09

Define os procedimentos para requerimento, análise e emissão da Licença Ambiental Municipal Simplificada (LMS), estabelecida pelo Decreto 30.568 de 02 de abril de 2009.-

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução SMAC n° 2 de 05/03/01

Dispõe sobre os procedimentos para coleta de dados ambientais e realização de vistorias de fiscalização relativas às atividades potencialmente poluidoras.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução Conjunta n° 5 de 17/02/98

Dispõe sobre procedimentos a serem adotados no licenciamento de projeto de loteamento, construção, ampliação, instalação e funcionamento de atividades que possam causar danos ao meio ambiente.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução SMAC n° 444 de 25/04/08

Institui no âmbito da Secretaria de Meio Ambiente - SMAC o Compromisso com Práticas Sustentáveis e Consumo Responsável.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Resolução n° 480 de 08/09/10

Reformula e amplia o Programa de Patrulha Ambiental no âmbito da Fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

Portaria n° 605 de 28/09/07

Dispõe sobre procedimentos relativos ao Licenciamento Ambiental e dá outras providências.

( ) Aplicável (x) Não Aplicável ( ) Leis Gerais

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H) PROGRAMA DE AUDITORIA

A auditoria ambiental a ser realizada nos dias 31/10 e 01/11.

Horários (1° Dia) Atividade Responsável

7:30 Reunião de abertura Luiz H.

Licenças Ambientais (Meio Ambiente) Luiz H.

Verificação do RAA (Meio Ambiente)

Luiz H.

8:00

Legislação Ambiental

Luiz H.

12:00 Almoço

13:00 Área Oficina de Manutenção Luiz H.

14:00 Unidade de Estocagem de Produto Final U-430 Luiz H.

14:30 Almoxarifado a Céu Aberto (estocagem de produtos químicos) Luiz H.

15:00 Área de Resíduo – “Sucata Luiz H.

16:00 Pré- fechamento 1° dia Luiz H.

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Horários (2° Dia) Atividade Responsável

7:30 Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411;

Unidade de Dispersão de Caulim U-350;

Luiz H.

8:30 Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350;

Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-

350;

Luiz H.

9:30 Laboratório e Edícula; Horto e Compostagem; Luiz H.

10:30 Unidade de Geração U-500 (Resfriamento de águas, Estação de

Tratamento de águas, Caldeira)

Luiz H.

12:00 Almoço

13:30 Bloco E Unidade de Produção (Unidade de Produção de Alumina U-

120, Unidade de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-

130, Unidade de Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do

Catalisador Cru U-150, Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-

160, Tratamento e Efluentes Líquidos U-180);

Luiz H.

15:00 Pré-Fechamento Luiz H.

16:00 Reunião de Fechamento Luiz H.

I) EQUIPE AUDITORA

DZ-056 R.3 Item 6. Disposições Gerais 6.2 As Auditorias Ambientais de

Controle e de Acompanhamento deverão ser realizadas por equipe

independente e multidisciplinar ou auditor(es) autônomo(s),

tecnicamente habilitado(s) no objeto da auditagem.

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Tabela 2 – Equipe responsável pela auditoria

Nome/Registro

Profissional/Qualificação

Setores

responsáveis na

Auditoria

Instituição onde

Trabalha/Função

Luiz Henrique de Souza Lúcio

CRQ 3ª. Região 03155094

Todos

Interação

Ambiental

Auditor líder

Visando a garantir a autoridade e a liberdade organizacional necessárias para

tornar a auditoria ambiental significativa e efetiva, a auditoria ambiental foi

realizada por um auditor externo, com qualificação para a realização do trabalho.

O auditor líder teve a responsabilidade de, programar a auditoria, assegurar a

comunicação com o setor auditado, participar da auditoria e elaborar o relatório da

auditoria.

Os critérios que nortearam a seleção do auditor foram: independência, experiência

no segmento auditado, treinamento em técnicas de auditoria, capacidade técnica

para análise de documentos e a capacidade para realizar os trabalhos de campo.

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J) EQUIPE AUDITADA

Colaborador Função Área

Abílio Souza Faia CONSULTOR TÉCNICO MEIO AMBIENTE

CSMA

Marcelo de Jesus Nunes Técnico em Meio Ambiente CSMA

Sergio Henrique N. Silva Técnico de Segurança do Trabalho CSMA

Andrea Siqueira Técnico Administrativo CSMA

Leandro Dantas Técnico de Segurança do Trabalho CSMA

Márcio Alves Técnico de Enfermagem GRH - Serviço Médico

Eliane Trivizol Analista de RH

GRH

Fernando da Silva Souza Engenheiro Mecânico GEROP

Celso Coutinho Engenheiro de PCM (Planejamento, Controle e Manutenção)

GEROP

José Carlos Ribeiro Operador Industrial GEROP

Carlos R Gomes Dornelas Técnico Almoxarifado GLI

César Augusto T. PIZA Supervisor de Logística GLI

Alessandro Nascimento Santos

Supervisor de infra-estrutura GRH

Luiz Fernando Operador GEROP

Patrícia de Paula Ramon Analista de RH Pleno GRH

Luiz Fernando Oliveira OP. INDUSTRIAL II GEROP

Jose Carlos Ribeiro Machado OP. INDUSTRIAL II GEROP

José Carlos Pavoni Campo TÉCNICO DE OPERAÇÃO GEROP

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Anexo 3 - LISTA DE VERIFICAÇÃO

3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AMBIENTAL

3.1. Atendimento á Legislação Ambiental

3.1.1 Outros Requisitos Legais

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

a) verificação do atendimento ao que dispõe a legislação federal, estadual

e municipal aplicável aos aspectos ambientais.

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

3.1.2 Licença e Processo Ambiental

DZ-056 R.3 Item 8.1.3:

b) a conformidade quanto ao licenciamento ambiental (tipo e validade das

licenças), Alvarás, Autorizações, Outorgas, Registros, Termos de

Ajustamento de Conduta e outros documentos relacionados às questões

ambientais, verificando as datas de emissão e a sua validade. O

cumprimento das restrições e exigências deverá ser avaliado.

3.3.1.1 Licença de Operação e Recuperação LOR Nº IN002190

“Para realizar a atividade de fabricação de catalisadores zeolíticos e

recuperar a área impactada com o passivo decorrente da contaminação

do solo e águas subterrâneas”.

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1 – Publicar comunicado de recebimento desta licença no Diário Oficial do Estado

do Rio de Janeiro e em jornal de grande circulação no Estado, no prazo de 30

(trinta) dias a contar da data de concessão desta licença, enviando cópias das

publicações ao INEA, conforme determina a NA-0052 R-1, aprovada pela

deliberação CECA no 4093 de 21.11.01 e publicada no D.O.R.J. de 29.11.01;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

2 – Esta Licença diz respeito aos aspectos ambientais e não exime o empreendedor

do atendimento às demais licenças e autorizações federais, estaduais, e municipais

exigíveis por lei.

Comentário: Caráter Informativo.

3 – Esta licença não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob

pena de perder sua validade.

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

4 – Requerer a renovação desta licença no mínimo de 120 dias antes do

vencimento do seu prazo de validade;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

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5 – Atender à DZ-056 R-2 – Diretriz de realização de auditoria ambiental,

aprovada pela Deliberação CECA nº 3.427 de 14.11.95 e publicada no D.O.R.J.

de 21.11.95;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

6 - Atender à NT 202 R-10 – Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes

Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.007, de 04.12.86, publicada no

D.O.R. J de 12.12.86.

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

7 – Atender à DZ-205. R-6 – Diretriz de Controle de Carga Orgânica em

Efluentes Líquidos de Origem Industrial, aprovada pela Deliberação CECA nº

4.887 de 25.09.07 e publicada no D.O.R. J de 05.10.07 e republicada no D.O.R.

J de 08.11.07;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

8 – Atender à NT – 213 R-4 – Critérios e Padrões para controle de toxicidade em

Efluentes Industriais, aprovada pela Deliberação CECA no 1.948 de 04.09.90 e

publicada no D.O.R.J. de 18.10.90;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

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_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

9 – Atender à DZ- 545.R-5 – Diretriz de Implantação do Programa de

Autocontrole de Emissões para a Atmosfera – PROCON - AR, aprovada pela

Deliberação CECA nº 935 de 07.08.86 e publicada no D.O.R.J de 29.09.86

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

10 – Atender à DZ- 942. R-7 – Diretriz do programa de Autocontrole de

Efluentes Líquidos PROCON – ÁGUA, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.995

de 10.10.90 e publicada no D.O.R.J. de 14.01.91;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

11 – Atender à DZ- 1310. R-7 – Sistema de manifesto de Resíduos, aprovada

pela Deliberação CECA nº 4.497 de 03.09.04 e publicada no D.O.R. J de

21.09.04;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

12 – Atender à Resolução nº 001/90 do CONAMA, de 08.03.90, publicada no

D.O.U de 02.04.90, que dispõe sobre critérios e padrões de emissão de ruídos;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

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_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

13 – Atender à Resolução nº 313 do CONAMA, de 29.10.02, publicada no D.O.U

de 22.11.02, que dispõe sobre o Inventario Nacional de Resíduos Sólidos

Industriais;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

14 – Atender à Resolução nº 358 do CONAMA, de 29.04.05, publicada no D.O.U.

de 04.05.05, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos

serviços de saúde;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

15- Atender à Resolução nº 420 do CONAMA, de 28.12.09, publicada no D.O.U

de 30.12.09, que dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do

solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o

gerenciamento ambiental de área contaminadas por essas substâncias em

decorrência de atividades antropicas;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

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16 – Atender à NBR 15515-1 – Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea –

Parte 1: Avaliação Preliminar, da ABNT;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

17 – Atender à NBR-17.505 – Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e

Combustíveis, da ABNT;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

18 – Atender à lei nº 2.011 de 10.07.92, que dispõe sobre a obrigatoriedade da

implantação de programa de redução de resíduos;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

19 – Atender ao código de segurança contra Incêndio e Pânico (COSCIP) do

corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, regulamentado através

do Decreto nº 897 de 21.09.76, e as normas regulamentadoras do Ministério do

Trabalho;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

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20 – Atender à NR-13 – Caldeiras e vasos sob pressão, do Ministério do

Trabalho;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

21 – Apresentar ao INEA, no prazo de 180 dias, estudo identificando todas as

Áreas com Potencial de Contaminação (AP) e Áreas Suspeitas de Contaminação

(AS), abrangendo toda área da empresa, e definindo as substâncias Químicas de

Interesse (SQI) a serem avaliadas;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

22 – Cumprir o plano de monitoramento das Emissões Atmosféricas em Fontes

Fixas apresentado;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

23 – Cumprir as etapas de investigação Ambiental de acordo com a Resolução nº

420 do CONAMA e entregar relatórios conclusivos para avaliação do INEA;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

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24 – Cumprir com o Plano de Gestão do Passivo Ambiental apresentado, de

acordo com o cronograma proposto;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

25 – Não utilizar água subterrânea para consumo humano;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

26 – Implantar as medidas preventivas e mitigadoras apontadas no Estudo de

Analise de Riscos apresentado;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

27 – Comunicar imediatamente ao INEA qualquer identificação de Área

Contaminada que ofereça risco imediato à saúde humana, incluindo relatório

com detalhamento das medidas emergências adotadas;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

28 – Realizar inspeções periódicas, bem como manutenção preventiva e

corretiva, nos sistemas que contêm produtos perigosos (vasos, tubulações,

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válvulas, flanges, etc.) e nos seus respectivos dispositivos de segurança,

mantendo os registros dessas atividades à disposição da fiscalização;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

29 – Manter atualizado o Plano de Ação de Emergência (PAE), revisando-o no

máximo a cada 30 meses, e encaminhando cópia ao INEA sempre que houver

mudança significativa, principalmente na coordenação da equipe de emergência

e nos telefones de contato;

Comentário:

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

30 – Promover o treinamento periódico do pessoal incumbido da operação normal

e o de ação em emergência, mantendo os registros (pessoal treinado, instrutor e

conteúdo programático) à disposição da fiscalização;

Comentário:

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

31 – Manter supervisão e controle permanentes das condições operacionais,

mantendo à disposição da fiscalização o registro das anormalidades e

procedimentos adotados para a sua correção;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

32 – Manter à disposição da fiscalização os registros dos acidentes ocorridos, bem

como o resultado da sua investigação e análise;

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Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

33 – Manter disponíveis e prontos para uso os equipamentos e materiais de

atendimento a emergências;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

34 – Manter operacionais e nas condições de projeto, os sistemas e recursos de

proteção contra incêndio;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

35 – Comunicar imediatamente ao Serviço de Operações em Emergências

Ambientais do INEA, plantão de 24 horas, pelos telefones (21) 2334-7910 ou

2334-7911, qualquer anormalidade que possa ser classificada como acidente

ambiental;

Comentário:

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

36 – Armazenar os resíduos de acordo com as normas NBR 11.174 –

Armazenamento de Resíduos classes II (não inertes) e classe III (inertes) e NBR

12.235 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (classe I), da ABNT, e

destina-los somente a empresas licenciadas;

Comentário:

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____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

37 – Não realizar queima de qualquer material ao ar livre;

Comentário:

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

38 – Evitar todas as formas de acumulo de água que possam propiciar a

proliferação do mosquito Aedes aegypty, transmissor da dengue;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

39 – Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores

( insetos e roedores nocivos);

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

40 – Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade

ora licenciada;

Comentário:

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

41 – Submeter previamente ao INEA, para analise e parecer, qualquer alteração

ou ampliação na atividade;

Comentário:

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102

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

42 – O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, sempre que julgar

necessário.

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

3.1.2.2 Outorga - Portaria SERLA Nº 341 de 19 de Abril de 2004.

“Outorga à Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A o direito de uso sobre

os Recursos Hídricos no canal de São Francisco de domínio do Estado do

Rio de janeiro e dá outras providências;”

Art. 1º - A Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A, CNPJ nº

28.944.734/0001-48, localizada à Rua Nelson da Silva, nº 663, Distrito de Santa

Cruz, no Município do Rio de Janeiro, fica Outorgada a captar no Canal de são

Francisco, e lançar Rio da Guarda (Canal de Itaguaí) drenantes a Baía de Sepetiba,

para uso industrial da seguinte forma:

I - Captação: Canal de São Francisco

Vazão média mensal: 116 m³/h

Vazão máxima instantânea: 180 m³/h

Tempo de lançamento: 24 horas/dias

Período de captação: 30 dias/mês

“Coordenadas geográficas: Lat. 22º 53’ 22” e Long. 43º 43’ 40”.

II – Lançamento: Rio da Guarda (canal de Itaguaí)

Vazão média mensal: 92 m³/h

Vazão máxima instantânea: 160 m³/h

Tempo de lançamento: 24 horas/dias

Período de lançamento: 30 dias/mês

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011. AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

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Coordenadas geográficas: Lat. 22º 53’ 12” e Long. 43º 43’ 46”.

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Art. 2º - A Outorga deverá instalar e manter em funcionamento equipamentos de

medição para monitoramento contínuo das vazões captadas e lançadas.

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Art. 3º - A Outorga de direito de uso ora concedida vigorará pelo prazo de 20 anos,

podendo ser suspensa, parcial ou totalmente, e revogada a qualquer tempo,

independentemente de indenização, nas hipóteses previstas no Art. 24 da Lei nº.

3.239/99, quando for indeferida ou invalidada a respectiva licença ambiental e,

ainda, quando o interesse público, devidamente fundamentado, assim o exigir.

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Art. 4º - Eventual ampliação ou modificação do sistema de captação e lançamento

de água na conformidade da Outorga de uso concedida nos termos desta portaria

e/ou ocasional transferência de outorga, dependerá de novo ato de Outorga de

direito de uso, na forma do que vier a ser estabelecido na regulamentação da Lei

Estadual nº. 3.239/99.

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011. AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

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Art. 5º - A captação e lançamento de água, objeto da presente Outorga, será

remunerada na forma prevista na Lei Estadual 4247, de 16.12.2003, em

consonância com o Art. 27 §1 da Lei Estadual Nº. 3.239/99.

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Art. 6º - Os termos e condições da presente Outorga adaptar-se-ão, no que

couber, às prioridades que vierem a ser estabelecidas no Plano de Recursos

Hídricos, para a Bacia Hidrográfica em que se integrar o corpo hídrico objeto desta

Outorga, e que vier a ser previsto na regulamentação das Leis nº 9.433/97 e

3.239/99.

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Art. 7º - A presente Outorga não dispensa nem substitui a obtenção, pelos

Outorgados, de certidões, alvarás ou licenças de qualquer natureza, exigidas pela

legislação ambiental pertinente, Federal, Estadual ou Municipal, ou de outros

órgãos e entidades competentes.

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Art. 8º - A eficácia da presente Outorga de direito de uso fica condicionada à:

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011. AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

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I - Prévia aprovação, pela Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas –

SERLA, das instalações das captações de água, à demarcação de faixa marginal de

proteção – FMP, bem como ao cumprimento das demais condições que couberem

na espécie, impostas pela aludida fundação;

II - Prévia concessão no Órgão ambiental competente, da licença do

empreendimento nos termos da legislação pertinente;

III – Prévia comprovação da instalação de dispositivo e equipamento de medição

de vazão preceituada no Art. 2º do presente.

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Art. 9º - A Outorga responderá civil, penal e administrativamente por danos

causados à vida, à saúde, ao meio ambiente e pelo uso inadequado que vier a

fazer da presente Outorga.

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Art. 10º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

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106

3.1.2.3 Autorização Ambiental AA N° IN016626, expedida em 17.05.2011

e com data de validade de 17.05.2013.

Atividade: “Para realizar supressão de vegetação nativa em área total de

6.250m², para construção de um pátio de estacionamento”.

1- Está Autorização não exime o empreendedor do atendimento às demais licenças

e autorizações federais, estaduais e municipais exigíveis por lei;

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

2- Esta Autorização não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob

pena de perder a validade;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

3- Atender à LEI nº 2.049, de 22.12.92, que dispõe sobre a proibição de

queimadas da vegetação no Estado do Rio de Janeiro em áreas e locais que

especifica e dá outras providências;

Comentário:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

4- Não comercializar o material lenhoso oriundo da supressão de vegetação;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

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107

5- Doar o material lenhoso oriundo da supressão de vegetação a entidade

filantrópica sem fins lucrativos, ou encaminhar a aterro sanitário, ou triturar para

ser utilizado como substrato, ou outro destino permitido em legislação.

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

6- Informar, no prazo de 30 dias (trinta) dias, o destino final do material lenhoso a

ser removido da área.

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

7- Implantar na área de 1.950 m² o projeto de povoamento Florestal

apresentando, como compensação da área que sofrerá supressão de vegetação;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

8- Apresentar ao INEA no prazo de 30 (trinta) dias o projeto de recuperação

Florestal em uma área equivalente a 4.300 m² na mesma bacia hidrográfica, se

possível na mesma microbacia complementando a proporção de 1:1 a

compensação ambiental da área a ser suprimida;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

9- Apresentar relatórios semestrais das atividades referentes à supressão de

vegetação e aos plantios que serão realizados através da pertinente compensação

ambiental e de sua manutenção;

Comentário: _____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

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108

10- Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a

proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

11- Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores

(insetos e roedores nocivos);

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

12- Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade ora

licenciada;

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

13- O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, sempre que julgar

necessário.

Comentário:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

3.2. Avaliação do Plano de Ação do RAA Anterior

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

b) verificação do cumprimento das medidas preventivas e corretivas

estabelecidas no Plano de Ação da auditoria ambiental anterior.

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109

N° NC

Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Preventiva

Prazo Responsável

Status

NC 1 Plano de emergência

foi evidenciado a não familiaridade dos não membros das equipes de emergências nos conceitos do plano de emergência md-755.0003 u-140 (1 pessoa) u- 180 (2 pessoas), u-500 (1 pessoa)

LOR nº IN0002190 Condicionante nº 30

Realizar treinamentos de todos os operadores terceiros e próprios no novo sistema de padrões SISPAT.

Março/2011

Manuela Correia

NC 2 Área da Manutenção

Diques de contenção com as válvulas de drenagem abertas Diques do tanque de suspensão de caulim, tanque de efluente orgânico e tanque de óleo lubrificante usado.

Portaria minter nº 124/80

1. Checar se todas as válvulas dos diques de contenção estão operacionais (abre e fecha) 2. Identificar quais as válvulas que precisam de alguma modificação para que o operador possa operá-las sem ter que entrar dentro dos diques 3. Instalar placas de sinalização próxima às válvulas dos diques alertando a importância de mante-las fechadas. 4. Incluir nos padrões de operação e/ou padrões operacionais o procedimento de manter as válvulas dos diques fechadas.

1. Abril de 2011 2. Abril de 2011 3. Abril de 2011 4. Maio de 2011

1. Willian Cruz, César Augustos e Marcos Pereira. 2. Willian Cruz, César Augustos e Marcos Pereira. 3. Willian Cruz e Sergio Henrique 4. Willian Cruz, César Augustos e Marcos Pereira

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110

N° NC

Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Preventiva

Prazo Responsável

Status

NC 3 Atendimento as legislações

Avaliar a pertinência de aplicabilidade da lei estadual de segurança de Barragens na Lagoa de Dessalinização

Lei Estadual nº 5549/2009

Avaliar a Lei Estadual junto coma Lei Federal 12334 de 20/09/2010 e encaminhar carta ao INEA solicitando parecer da avaliação da FCCSA

Outubro de 2011

Abílio Faia Marcelo Nunes

NC 4 Ficha de emergência

Elaborar ficha de emergência para acompanhar os resíduos não-perigosos de maior geração. Ex: resíduo do filtro de prensa.

OM Emitir ficha de segurança com tarja verde para o resíduo industrial do filtro prensa.

Junho de 2011

Abílio Faia

NC 5 Avaliação do simulado

Elaborar check list para avaliação do simulado com base nas ações previstas no DSG-MD- 755.0-003-04 possíveis cenários de emergências.

OM Ampliar a análise critica dos simulados usando o check list e mais pontos de verificação aplicáveis

Dezembro de 2011

Leandro Dantas

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111

N° NC

Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Preventiva

Prazo Responsável

Status

NC 6

Galpão de resíduos

Otimizar a freqüência de limpeza da canaleta do galpão de resíduos

OM Inspeção visual da caixa semanalmente pelo supervisor da empresa de gerenciamento de resíduo e aspiração, transporte e destinação do produto acumulado, quando aplicado.

Abril de 2011

Marcos Pereira

NC 7 Relatório de avaliação do simulado

Registro de simulado de 2009 (vazamentos de amônia e hidróxido de sódio) não descreve simulado de vazamento de hidróxido de sódio realizado e seus pontos positivos e negativos.

OM Registrar no relatório de avaliação do simulado a ampliação da análise critica e todos os cenários vividos.

Dezembro de 2011

Leandro Dantas

NC 8 Bacias de Decantação

Programar manutenção do suporte da tubulação de hipoclorito de sódio nas bacias de decantação

OM Reparar suporte da tubulação de fibra de vidro

Junho de 2011

Hélio Coragem

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112

3.3 Avaliação dos Indicadores de Desempenho Ambiental

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

c) avaliação da gestão e do desempenho ambiental da organização,

baseada nos indicadores de desempenho, conforme item 9.1.4 b e o Anexo

dessa diretriz.

DZ-056 R.3 Item 9.1.4: Evidências e avaliação do desempenho ambiental:

b) avaliação da gestão e do desempenho ambiental da organização,

baseada nos indicadores ambientais, conforme item 7.2.2 e Anexo desta

Diretriz. Os indicadores deverão ser apresentados sob a forma de tabelas

e gráficos, inserindo comentários sobre tendências e eventos não usuais

que facilitem a interpretação dos mesmos.

DZ-056 R. Item 7.2.2: A avaliação do desempenho ambiental deverá

incluir, obrigatoriamente, a análise da utilização de indicadores, conforme

consta do Anexo desta Diretriz, definidos em função da tipologia da

organização, dos aspectos ambientais significativos e das características

ambientais do local, assim como de exigências legais e de programas e

planos específicos. Tais indicadores deverão ser em base, no máximo,

anual, avaliando tendências. Os indicadores e unidades de medida

estabelecidos no Anexo são meramente exemplificativos.

Os dados quantitativos deverão ser relatados, compilados, analisados e

divulgados, de maneira que agentes externos de verificação possam

confirmar sua confiabilidade.

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3.4 Fatos Relevantes Ocorridos desde a última Auditoria Ambiental

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

d) identificação dos fatos relevantes ocorridos no período entre a

auditoria ambiental atual e a anterior, em toda extensão e limites de

localização física e de atividades, bem como as novas não- conformidades

evidenciadas.

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