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1 Direção-Geral de Política de Defesa Nacional Relatório de Atividades 2012 abril 2013

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Direção-Geral de Política de Defesa Nacional

Relatório de Atividades 2012 abril 2013

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CAPÍTULO I

NOTA INTRODUTÓRIA

O Relatório de Atividades 2012 da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional visa

dar cumprimento ao estipulado nos Decretos-Lei n.º 155/92, de 28 de julho e n.º

183/96, de 27 de setembro, que determinam a obrigatoriedade dos serviços e

organismos da Administração Pública Central elaborarem um relatório anual de

atividades a submeter à aprovação do respetivo Ministro da tutela, bem como dar

resposta ao disposto na Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o

Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública.

Com o objetivo de planear, acompanhar e avaliar os serviços prestados, a Direção-

Geral de Política de Defesa Nacional procedeu à elaboração do presente relatório de

atividades, tendo como ponto de partida os objetivos superiormente definidos, o

planeamento estratégico plurianual, o Quadro de Avaliação e Responsabilização

(QUAR) para o ano 2012 e o Plano de Atividades para o ano 2012.

O presente relatório dá assim a conhecer, numa perspetiva necessariamente sucinta,

os objetivos prosseguidos pela Direção-Geral de Política de Defesa Nacional ao longo

do ano de 2012, evidenciando as respetivas potencialidades e vulnerabilidades e,

consequentemente, procedendo a uma avaliação das capacidades e recursos da

Direção-Geral, com especial incidência nos resultados alcançados no ano 2012.

A elaboração do presente Relatório de Atividades só foi possível com a colaboração e

empenho de todos os serviços que integram a Direção-Geral de Política de Defesa

Nacional.

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MENSAGEM DO DIRETOR-GERAL

O ano de 2012 foi um ano de transformação e de adaptação para a Direção-Geral de

Política de Defesa Nacional (DGPDN).

A reorganização decorrente da aprovação, no início do ano, da nova estrutura

orgânica, três unidades nucleares e uma unidade flexível, teve implicações diretas no

funcionamento interno da DGPDN, exigindo um esforço acrescido dos colaboradores.

A necessidade de proceder a uma revisão do planeamento das atividades para 2012,

em consequência dos cortes orçamentais impostos pela situação económico-financeira

do país, é mais um exemplo que demonstrou a capacidade de adaptação à mudança e

o empenho de todos, pois apesar dessa situação os Objetivos Estratégicos não foram

comprometidos.

Neste contexto, a atuação da DGPDN foi orientada, em todas as vertentes, pelos

princípios da eficiência e da eficácia. Esta linha de ação permitiu superar os diversos

desafios e aperfeiçoar a capacidade de resiliência da Direção-Geral, o que se traduziu

na consecução e superação dos Objetivos Operacionais e na execução de 190

atividades.

Das várias atividades, enaltece-se aquelas que, pela natureza e pelos efeitos que

produzem, assumem maior importância para a DGPDN:

Participação no Processo de Planeamento de Defesa OTAN (Organização do

Tratado do Atlântico Norte), no âmbito da atribuição de objetivos de

implementação de capacidades às nações;

Acompanhamento das reuniões no quadro das organizações internacionais em

que participamos, em especial da OTAN e da Política Comum de Segurança e

Defesa da União Europeia;

Participação nas diferentes atividades do Grupo de Trabalho da Nova Estrutura

de Comandos da OTAN, que em 2012 viu com sucesso a instalação em Portugal da

STRIKFORNATO;

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Realização de Comissões Mistas (Argélia, Mauritânia e Tunísia), Conversações

Político-Estratégicas (Chile e Argentina) e de encontros bilaterais de alto nível

(EUA, Brasil e Angola);

Participação nas ações da Iniciativa 5+5;

Promoção do relacionamento bilateral e multilateral com as estruturas e

responsáveis homólogos dos países de língua portuguesa;

Introdução no âmbito da Ação Externa de uma ferramenta informática para a

gestão integrada das inúmeras atividades nesta importante área de ação do

Estado.

A superação dos resultados esperados deve-se fundamentalmente ao trabalho

desenvolvido por todas as unidades orgânicas, sem exceção, e ao empenho e

dedicação dos colaboradores da DGPDN.

A todos o meu reconhecimento e agradecimento pelo excelente trabalho

desenvolvido.

O Diretor-Geral

Nuno Pinheiro Torres

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1.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA DIREÇÃO-GERAL DE POLÍTICA DE DEFESA

NACIONAL (DGPDN)

1.1.1. Atribuições

A DGPDN está inserida na estrutura orgânica do Ministério da Defesa

Nacional e a sua atividade encontra-se na dependência direta do Ministro

da Defesa Nacional.

As suas atribuições decorrem do disposto no artigo 13º do Decreto-Lei n.º

122/2011, de 29 de dezembro, que aprova a Lei Orgânica do MDN e no

Decreto Regulamentar n.º 4/2012, de 18 de janeiro, que estabelece a

organização e as atribuições da DGPDN.

1.1.2. Organograma

Esta Direção-Geral, no início de 2012, na sequência da reestruturação

decorrente do PREMAC, passou a estar estruturada em três Unidades

Orgânicas Nucleares, a Direção de Serviços de Planeamento Estratégico

de Defesa (DPED), a Direção de Serviços de Relações Internacionais (DRI),

a Direção de Serviços de Cooperação Técnico-Militar (DCTM) e numa

Unidade Flexível, a Divisão de Estudos e de Apoio à Gestão (DEAG), na

dependência direta da DRI.

(Conforme o disposto na Portaria n.º 94/2012, de 04 de abril e Despacho n.º 6021/2012, de 05 de abril.)

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1.2. ANÁLISE ESTRATÉGICA DA DGPDN

1.2.1. Valores

A excelência, a probidade, a melhoria, a ética, a eficiência, confiança e a equidade representam os valores pelos quais a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional rege as suas atividades:

Excelência: a DGPDN é diariamente confrontada com níveis de exigência

que requerem uma resposta imediata e com o maior grau de precisão;

Probidade: na execução das suas atividades, a DGPDN adota uma postura

íntegra, pautando sempre a sua conduta por uma ação correta e

transparente;

Melhoria: procura um constante aperfeiçoamento, quer no que respeita a

medidas internas de gestão, quer no relacionamento estabelecido com

entidades externas;

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Ética: promove um firme comportamento deontológico, pautando a sua

atuação e a dos seus colaboradores pela dedicação, lealdade e

integridade;

Eficiência: converte os recursos existentes em resultados da forma mais

económica, tendo em vista um melhor aproveitamento dos mesmos;

Confiança: a exigência, quer interna, quer no relacionamento com o

exterior, e a qualidade do serviço prestado fazem da DGPDN um serviço

de confiança.

Equidade: na DGPDN reconhece-se o valor dos(as) colaboradores(as),

tratando de igual forma situações idênticas e de forma diferenciada as

situações diferenciadas, respeitando e promovendo a não discriminação

entre homens e mulheres.

1.2.2. Carta Dinâmica de Valores

No âmbito da formulação estratégica da Direção-Geral de Política de

Defesa Nacional, a cada valor identificado foi atribuído um conjunto de

comportamentos esperados, tanto das pessoas como das equipas,

revestindo os mesmos um encadeamento lógico no sentido da

prossecução do interesse nacional:

Carta Dinâmica de Valores

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1.2.3. Planeamento estratégico

  Missão  

Objetivos estratégicos 

2010‐2012

 Planeamento Estratégico 2010‐2012

Plano de Atividades 2012 

SIADAP 3 

SIADAP 1 

SIADAP 2

Valores Posicionamento 

Visão 

Auto‐avaliação do Serviço

Formação

Orçamento 

2012 

Monitorização 

Recursos 

Humanos 

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1.2.4. Posicionamento

Pela especificidade dos serviços que presta, a DGPDN assume, a nível

nacional, um relacionamento privilegiado com os restantes organismos do

Ministério da Defesa Nacional, com as Forças Armadas e com o Ministério

dos Negócios Estrangeiros.

No âmbito do cumprimento das suas atribuições, a DGPDN desenvolve

relações com organismos de cariz internacional e regional, participando

de forma ativa nas atividades atinentes ao delinear dos vetores político-

estratégicos na área da defesa, no quadro da Aliança Atlântica e da União

Europeia. Para além disso, vem desenvolvendo um relacionamento

privilegiado com os tradicionais aliados, novas potências emergentes,

bem como aprofundando o seu relacionamento com os países do

Magrebe.

Assume ainda um importante papel o vetor da cooperação técnico-

militar, através do desenvolvimento de relações muito próximas com os

Países Africanos de Língua Portuguesa e Timor Leste, bem como o reforço

da posição de Portugal no seio da CPLP.

A DGPDN funciona assim como um organismo de charneira, empenhado em:

Promover as relações bilaterais e multilaterais, no âmbito da defesa,

entre Portugal e os países do Magrebe, auscultando as necessidades

prementes que se vão verificando na conjuntura internacional;

Reforçar o papel de Portugal a nível internacional, quer no quadro da

OTAN e da União Europeia, quer no quadro da ONU e OSCE;

Consolidar os esforços no relacionamento com os Países de Língua

Portuguesa, não só em termos bilaterais como multilaterais (CPLP);

Explorar novas parcerias bilaterais e multilaterais que assegurem e

projetem os interesses da Defesa Nacional.

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1.2.5. Objetivos Estratégicos e Objetivos Operacionais (SIADAP 1)

i. Objetivos Estratégicos

As orientações estratégicas assumidas pela Direção-Geral de Política

de Defesa Nacional são estabelecidas de forma a garantir a eficiente

prossecução da missão, da visão e do reforço das competências

centrais da Direção-Geral nos fatores críticos de sucesso, com relevo

para as seguintes:

Promover a adaptação da Política e do Planeamento de Defesa

Nacional face às alterações verificadas no contexto internacional,

designadamente no quadro das organizações de que Portugal faz parte.

Manter e reforçar os mecanismos de cooperação bilateral de defesa

com os parceiros internacionais prioritários.

Participar ativamente no processo de decisão no quadro das Alianças

de que Portugal é membro, contribuindo para o planeamento e para o

reforço da participação de Portugal nas missões no exterior, no âmbito

dos compromissos internacionais assumidos.

Reforçar a Cooperação Técnico-Militar, contribuindo para o

desenvolvimento de Parcerias Estratégicas na área da Economia de

Defesa com os Países de Língua Portuguesa e para operacionalizar a

componente de Defesa da CPLP.

Potenciar o desenvolvimento dos procedimentos tendentes à melhoria

das atividades nucleares da DGPDN.

ii. Objetivos Operacionais

Dos objetivos estratégicos, atrás enunciados, decorreram os objetivos

operacionais de eficácia, eficiência e qualidade, que se concretizaram

no decurso do ano de 2012, e que constam do Quadro de Avaliação e

Responsabilização (QUAR), submetido a Sua Excelência o Ministro da

Defesa Nacional.

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(a) Objetivos de Eficácia

Coordenar a nível nacional a aceitação dos objetivos (targets) a

atribuir a Portugal pela OTAN, no âmbito do processo de

planeamento de defesa a longo prazo;

Promover a divulgação das Indústrias de Defesa junto dos

parceiros do Mediterrâneo Ocidental;

(b) Objetivos de Eficiência

Reforçar as competências dos recursos humanos da DGPDN.

(c) Objetivos de Qualidade

Apresentar um Manual de Diretivas e Procedimentos para a

Cooperação Técnico-Militar.

Dos objetivos estratégicos decorrem ainda os objetivos operacionais

prosseguidos pelos serviços que integram a Direção-Geral de Política

de Defesa Nacional e que foram objeto de planeamento aquando da

elaboração do Plano de Atividades de 2012:

a. Direção de Serviços de Planeamento Estratégico de Defesa

(a) Objetivos de Eficácia

Contribuir para a permanente adequação do planeamento

nacional, face à evolução das grandes linhas de força

político-estratégicas da Aliança Atlântica e da União

Europeia;

Contribuir para o cumprimento das obrigações que incumbem

a Portugal enquanto Estado Parte da Aliança Atlântica e

Estado Membro da União Europeia;

No âmbito das relações externas de defesa, garantir a

observação do princípio da unidade da ação externa do

Estado;

Acompanhar e analisar a evolução da conjuntura

internacional e o seu impacto na área da segurança e defesa

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nacional e propor medidas relativas à componente militar de

defesa nacional;

Contribuir para melhorar o desempenho da participação

nacional nas reuniões nacionais ou internacionais no âmbito

da Aliança Atlântica e da União Europeia, nas quais o Ministro

da Defesa Nacional e o Diretor-Geral de Política de Defesa

Nacional e os elementos da Direção de Serviços tenham de

participar;

Contribuir, no âmbito do Grupo de Trabalho da Nova

Estrutura de Comandos da OTAN, para os trabalhos

conducentes à transferência da STRIKFORNATO e da NATO

Communications and Information Systems School para

Portugal.

b. Direção de Serviços de Relações Internacionais

(a) Objetivos de Eficácia

Promover o envio de relatórios das missões de cooperação

internacional;

Promover a participação das Indústrias de Defesa nas atividades

com os parceiros internacionais;

Consolidar a cooperação com os países da região do

Mediterrâneo Ocidental;

Preparar a participação nacional nas reuniões internacionais, no

âmbito da Defesa Nacional, no quadro das organizações

internacionais ou acordos multilaterais onde Portugal está

inserido.

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b.a. Divisão de Estudos e de Apoio à Gestão

(a) Objetivos de Eficácia

Garantir o apoio jurídico à Direção-Geral, em matérias

de natureza transversal;

Apoiar o serviço nas questões relacionadas com a

aplicação do SIADAP 2 e 3;

Controlar a execução orçamental;

Assegurar a operacionalidade, manutenção e segurança

dos meios informáticos da DGPDN, minimizando o

número de reclamações;

Divulgar as atividades desenvolvidas pela Direção-

Geral, criando e assegurando os canais de comunicação

apropriados.

(b) Objetivos de Eficiência

Proceder à elaboração dos instrumentos de planeamento

e gestão da DGPDN, no âmbito do SIADAP 1;

Reforçar as competências dos recursos humanos da

DGPDN.

(c) Objetivos de Qualidade

Desenvolvimento de estudos para implementar Sistema

de Gestão Documental.

c. Direção de Serviços de Cooperação Técnico-Militar

(a) Objetivos de Eficácia

Apresentar a documentação para a XIV Reunião da Comissão

Bilateral Luso-Angolana.

(b) Objetivos de Eficiência

Apresentar a documentação para a XIV Reunião de Ministros

da Defesa da CPLP.

(c) Objetivos de Qualidade

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Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a

República de Angola;

Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a

República de Cabo-Verde;

Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a

República da Guiné-Bissau;

Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a

República de Moçambique;

Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a

República de São Tomé e Príncipe;

Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a

República Democrática de Timor-Leste;

Melhorar o desenvolvimento da Formação em Portugal;

Melhorar o desenvolvimento da Assistência Hospitalar em

Portugal.

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1.2.6. Clientes internos e externos1

Nos quadros que se seguem são elencados os clientes externos e internos

da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional (DGPDN). O

relacionamento com estas entidades é fundamental para o desempenho

das atividades e da missão da DGPDN, pelo que constitui uma das

prioridades desta Direção-Geral, manter o relacionamento institucional

com cada uma delas, bem como potenciar sinergias que resultarão em

reputados benefícios para a consecução das relações externas de defesa. 

 

 

 

                                                            1 Vide Lista de Abreviaturas em Anexo.  

Clientes Externos

Sociedade civil

EMGFA

RAMOS FA

ADIDOS DE DEFESA

MNE

GNS/PCM

MAI

MTSS

DELNATO

REPER

Camões- ICL

SIED

SIRP

Universidades

Embaixadas

Organizações

internacionais e

regionais

Clientes Internos

Gab MDN

Gab SEADN

SGMDN

IGDN

DGPRM

DGAIED

IDN

IESM

PJM

IASFA

EMPORDEF

CVP

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CAPÍTULO II

AUTO-AVALIAÇÃO

2.1. AUTO-AVALIAÇÃO DO SERVIÇO

A Direção-Geral de Política de Defesa Nacional procedeu à respetiva auto-

avaliação, nos termos do disposto no artigo 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de

dezembro, evidenciando sobretudo os resultados alcançados no Quadro de

Avaliação e Responsabilização (QUAR) 2012, mas sem descurar, quer a

demonstração dos resultados referentes aos objetivos operacionais refletidos no

Plano de Atividades 2012, quer outras atividades não previstas mas realizadas ao

longo do ano.

2.1.1. AUTO-AVALIAÇÃO DO QUAR

Tendo em conta os objetivos estratégicos a concretizar no triénio 2010-2012, já

referidos no ponto 1.2.4. i) deste relatório, foi realizada uma análise exaustiva

dos resultados alcançados relativamente aos objetivos operacionais fixados no

QUAR de 2012 em anexo a este documento, (Anexo A), conforme se demonstra

de seguida.

ANEXO A – (QUAR DA DGPDN PARA 2012) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN DE 2012

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OBJECTIVOS OPERACIONAIS

EFICÁCIA PONDERAÇÃO: 60%

OB 1 – COORDENAR A NÍVEL NACIONAL A ACEITAÇÃO DOS OBJETIVOS (TARGETS) A ATRIBUIR A PORTUGAL PELA OTAN, NO ÂMBITO DO PROCESSO DE PLANEAMENTO DE DEFESA A LONGO PRAZO

INDICADOR 1

Meta Ano

n-1

Meta

Ano n

Peso

Concretização

Desvios Tolerância

Valor crítico

Resultado

Classificação

Superou Atingi

u Não

atingiu

N.º DE ATIVIDADES

NA 1 0 2 100%

1

X

100,00%

0

O objetivo 1 foi atingido, na medida em que o Processo de Planeamento de

Defesa OTAN (NDPP) é um processo contínuo através do qual a OTAN

pretende influenciar as nações aliadas a disponibilizar forças e capacidades

para a realização das missões da Aliança, sendo decisivas para o sucesso

deste modelo de planeamento as reuniões que decorrerão em 2012 e 2013.

A DPED tinha como um dos seus objetivos operacionais integrar a primeira

reunião deste processo, o que ocorreu em fevereiro de 2012, atingindo o

seu objetivo. A taxa de realização deste objetivo foi de 100,00%.

A fiabilidade do nível de realização deste resultado pode ser facilmente

aferida através das “Fontes de Verificação”, que consistem numa Base de

Dados em Excel, que reflete a monitorização quadrimestral de cada

objetivo.

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OB 2 – PROMOVER A DIVULGAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA JUNTO DOS PARCEIROS DO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL

INDICADOR 2

Meta Ano

n-1

Meta Ano n

Peso

Concretização

Desvios Tolerância

Valor crítico

Resultado

Classificação

Superou

Atingiu

Não atingiu

AÇÕES DIVULGAÇÃO/ATIVIDADES PLANEADAS

N.A. 75% 0 80% 100%

80% X

100% 0

No que respeita ao objetivo 2, atendendo a que as atividades planeadas

para a região do Mediterrâneo Ocidental para o ano de 2012 se revelam,

na sua maioria, de carácter operacional entre os Ramos das Forças

Armadas, nem todas permitem ações de divulgação das Indústrias de

Defesa, apenas 10 dessas atividades o permitem, correspondendo a 100%

do objetivo. Contudo, é possível aferir-se que desde o início de 2012

foram realizadas três ações de divulgação das indústrias supracitadas,

sendo que a primeira delas ocorreu por ocasião da II Reunião do Grupo de

Trabalho Luso Argelino que teve lugar em março. A segunda ação ocorreu

aquando da realização da II Reunião da Comissão Mista com a Mauritânia,

em abril de 2012. A terceira ação ocorreu em junho, aquando da Reunião

da Comissão Mista com Marrocos. A quarta ação de promoção ocorreu por

ocasião da visita das Indústrias de Defesa no domínio da construção e da

reparação naval efetuada à Argélia entre 23 e 26 de setembro conforme

previsto no Plano de Atividades de Cooperação Bilateral com o país para

2012. A quinta ação prendeu-se com os trâmites necessários à entrada no

país de um navio da Marinha marroquina para reparação no Arsenal do

Alfeite. A sexta ação ocorreu por ocasião da reunião da Comissão Mista

com a Argélia que teve lugar em Argel, entre os dias 25 e 27 de novembro.

A sétima ação ocorreu aquando do encontro tido com o Adido de Defesa da

Argélia em Portugal no dia 18 de dezembro de 2012, o qual originou um

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relatório enviado superiormente (ao GABMDN, entre outros destinatários).

A oitava ação prendeu-se com o envio de informação relacionada com as

Indústrias de Defesa para a Embaixada de Marrocos, nos moldes por eles

solicitados. Tais informações poderão ser verificadas através da consulta

ao texto da ata da Reunião do Grupo de Trabalho Luso Argelino e através

das atas das reuniões de comissão mista acima identificadas e dos

relatórios produzidos. Da análise das fontes de verificação, constata-se

que o objetivo 2 foi atingido, apresentando uma taxa de realização de

100,00%. A fiabilidade do nível de realização deste resultado é

igualmente aferida através das “Fontes de Verificação” já mencionadas.

EFICIÊNCIA PONDERAÇÃO: 20%

OB 3 – REFORÇAR AS COMPETÊNCIAS DOS RECURSOS HUMANOS DA DGPDN

INDICADOR 3

Meta Ano

n-1

Valor crítico

Peso

Concretização

Desvios Meta Ano n

Tolerância

Resultado

Classificação

Superou Atingiu

Não atingiu

% DE COLABORADORES ABRANGIDOS POR AÇÕES DE FORMAÇÃO

52% 33% 0 41% 100% 35% X

106,00% +6%

O objetivo 3 é trienal, correspondendo ao período de 2011-2013 e visa dar

cumprimento ao estipulado na RCM 89/2010, de 17 de novembro. Assim, no ano

2011 foram abrangidos por formação 52% dos colaboradores(as) da DGPDN e em

2012 foram abrangidos(as) mais 35%, perfazendo um total de 87% dos

trabalhadores(as). Apenas resta facultar formação a 13% dos colaboradores(as)

desta Direção-Geral, valor que se prevê atingir em 2013. Constituem fontes de

verificação as fichas de final de formação preenchidas por cada colaborador/a.

O objetivo é considerado superado, com uma taxa de realização de 106,00%.

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QUALIDADE PONDERAÇÃO: 20%

OB 4 – DESENVOLVER OS TRABALHOS CONDUCENTES À APRESENTAÇÃO DE UM MANUAL DE DIRETIVAS E PROCEDIMENTOS PARA A COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (2012-2013)

INDICADOR 4

Meta Ano

n-1

Meta Ano n

Peso

Concretização

Desvios Tolerância Valor

crítico Resultado

Classificação

Superou Atingiu Não atingiu

N.º DE FASES CONCLUIDAS (4 FASES)

N.A. 1 0 2 100% 100% X

100% 0

O objetivo 4, inicialmente correspondente a “Apresentar um manual de diretivas e

procedimentos para a cooperação técnico-militar”, com o indicador “Número de dias

(úteis) para apresentação do manual (até 12 de novembro)”, foi objeto de

reformulação, mediante os Ofícios da DGPDN n.º 1641, de 28 de setembro de 2012 e

n.º 1821, de 24 de outubro de 2012. Nestes Ofícios, a DGPDN solicitou a sua

substituição pelo objetivo “Desenvolver os trabalhos conducentes à apresentação de

um Manual de Diretivas e Procedimentos para a Cooperação Técnico-Militar (2012-

2013)”, com o indicador “Número de Fases concluídas (4 fases)”, em virtude dos

constrangimentos com que a Direção de Serviços de Cooperação Técnico-Militar se

deparou durante o mês de outubro, nomeadamente com a saída da respetiva chefia e

a saída do colaborador envolvido na elaboração do Manual, o que comprometeria a

fase final da elaboração do mesmo, correspondendo a 50% dos trabalhos.

Este pedido mereceu despacho de concordância por parte de Sua Excelência o

Ministro da Defesa Nacional, em 22 de novembro de 2012.

Este objetivo é bienal, correspondendo ao período de 2012-2013. O respetivo

indicador é composto por 4 fases: Recolha de informação; Draft; Auscultação dos

intervenientes; Apresentação da versão final. A meta de 2012, ou seja, a primeira

fase (recolha de informação), foi atingida no ano de 2012, tendo-se observado para

este objetivo uma taxa de realização de 100%.

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   21  

- ANÁLISE DOS INDICADORES DE DESEMPENHO

Cada um dos Objetivos Operacionais é aferido com base num ou mais indicadores de

medida de desempenho, para os quais foram fixadas metas de desempenho, a que

estão associados pesos como contributos para o respetivo objetivo. O quadro que se

segue demonstra os compromissos assumidos pelo serviço, em sede de QUAR, em

2012:

Objetivo Operacional

Indicador de Desempenho Meta de Desempenho

Peso

O 1 Ind. 1: Número de atividades 1 100%

O 2 Ind. 2: Ações de divulgação/atividades planeadas 75% 100%

O 3 Ind. 3: % de colaboradores abrangidos por ações de formação

33% 100%

O 4 Ind. 4: Número de fases concluídas (4 fases) 1 100%

Quadro n.º 1 – Compromissos assumidos pelo serviço em 2012

Em relação ao grau de cumprimento das metas de desempenho, atente-se no quadro que se segue:

Objetivo Operacional

Indicador de Desempenho

Meta de Desempenho

Resultado do Desempenho

Desvio Face à Meta (%)

O 1 Indicador 1 1 1 0

O 2 Indicador 2 75% 80% 0

O 3

Indicador 3 33% 35% 6%

O 4 Indicador 4 1 1 0

Quadro n.º 2 – Grau de cumprimento das metas de desempenho

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   22  

O grau de cumprimento dos objetivos é apresentado no quadro seguinte:

Objetivo Operacional

Indicador de Desempenho Grau de concretização da Meta (%)

Grau de concretização do Objetivo

O 1 Indicador 1 100,00 % 100,00 %

O 2 Indicador 2 100,00% 100,00%

O 3 Indicador 3 106,00% 106,00%

O 4 Indicador 4 100,00% 100,00%

Quadro n.º 3 – Grau de cumprimento dos objetivos

A avaliação final, expressa em termos que permitem aferir a avaliação dos

parâmetros, atendendo aos desvios apresentados, é demonstrada pelo quadro

seguinte:

Parâmetros de Avaliação

Objetivo Operacional

Grau de Concretização do Objetivo (%)

Avaliação dos Parâmetros

Avaliação Final da DGPDN

Eficácia O 1 100,00 %

60,00%

101,20% O 2 100,00%

Eficiência O 3 106,00% 21,20%

Qualidade O 4 100,00% 20,00%

Quadro n.º 4 – Avaliação do Serviço em termos percentuais

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   23  

Na prossecução dos objetivos verificaram-se os desvios que em seguida se fundamentam:

Objetivo Operacional

Desvio Face ao Objetivo

Justificação do Desvio

O 1 0 O objetivo foi realizado conforme o previsto, não existindo desvios a assinalar.

O 2 100% O objetivo foi realizado conforme o previsto, não existindo desvios a assinalar.

O 3 6,00%

A meta deste objetivo correspondia a 33%, no entanto, no ano de 2012 foram abrangidos(as) mais 35%, perfazendo um total de 87% dos trabalhadores(as), facto que conduziu à superação do indicador.

O 4 0 O objetivo foi realizado conforme o previsto, não existindo desvios a assinalar.

Quadro n.º 5 – Desvios identificados e justificados

Dos 4 (quatro) objetivos propostos, três foram atingidos, tendo um sido claramente

superado, apresentando desvio positivo de 6%, o que refletem a aplicação das

fórmulas utilizadas no Quadro de Avaliação e Responsabilização, conforme o

estabelecido pelo GPEARI.

Salienta-se que a consecução e superação dos objetivos implicou por parte dos/das

colaboradores(as) um acréscimo de esforços para a obtenção dos resultados, uma vez

que as cabimentações a que foi sujeito o orçamento da DGPDN (serviços próprios)

levaram ao cancelamento de algumas das missões inicialmente planeadas, com

prejuízo para a prossecução de alguns dos objetivos fixados no QUAR de 2012.

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   24  

2.1.2 – OUTROS OBJETIVOS E ATIVIDADES PREVISTAS E NÃO PREVISTAS NO PLANO DE

ATIVIDADES, COM INDICAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS

Os quadros seguintes evidenciam os objetivos e as atividades previstas e não previstas no Plano de atividades, indicando os resultados alcançados no âmbito de cada serviço que integra a DGPDN.

- DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE DEFESA

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE DEFESA

OBJETIVO 1

Contribuir para a permanente adequação do planeamento nacional, face à evolução das

grandes linhas de força político-estratégicas da Aliança Atlântica e da União Europeia

INDICADOR DE MEDIDA 1

Participar ativamente no processo de Planeamento de Defesa Nacional, garantindo a articulação e a coerência das prioridades estratégicas superiormente definidas e as posições adotadas por Portugal no quadro da Aliança Atlântica e da União Europeia, coordenando a sua concretização.

META De acordo com as datas limite estabelecidas

Tolerância 2

Valor crítico n.a.

Resultado

Foi elaborada a proposta de Diretiva Ministerial de Planeamento de Defesa Militar para o biénio 2012-2013, bem como a participação em reuniões afetas ao NDPP realizadas em Bruxelas, na reunião de consulta bilateral OTAN-PRT e no Simpósio OTAN 2012 .

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO >100,00%

Quadro n.º 6 – Objetivo 1 (DPED)

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   25  

OBJETIVO 2

Contribuir para o cumprimento das obrigações que incumbem a Portugal enquanto Estado

Parte da Aliança Atlântica e Estado Membro da União Europeia.

INDICADOR DE MEDIDA 1

1. Participar ativamente na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito da Iniciativa Empregabilidade ou Usability (OTAN);

2. Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito da DATA Defence Gatering (DDG11) pela Agência Europeia de Defesa;

3. Participar na preparação e condução dos exercícios da gestão de crises da OTAN e UE, tendo em vista extrair ensinamentos para aplicação em mecanismos de resposta nacionais no desenvolvimento do sistema de gestão de crises nacional;

4. Participar ativamente no Processo de Planeamento de Defesa OTAN, no âmbito da atribuição de objetivos de implementação de capacidades às nações, salvaguardando as superiores orientações e interesses nacionais.

META 3

Tolerância 0

Valor crítico 4

Resultado 4

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO

130,00%

Quadro n.º 7 – Objetivo 2 (DPED)

 

 

 

 

 

 

 

 

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   26  

OBJETIVO 3

No âmbito das relações externas de defesa, garantir a observação do princípio da unidade da

ação externa do Estado

INDICADOR DE MEDIDA 1 Participar na coordenação, desenvolvimento e avaliação do plano de ação externa do Estado no âmbito da Defesa

META De acordo com as datas limite estabelecidas

Tolerância 2

Valor crítico n.a.

Resultado

Coordenação da execução do Plano de Ação Externa relativo a 2012. Planeamento, execução e coordenação do Seminário sobre Unidade de Ação Externa do Estado no âmbito da Defesa, que decorreu a 01 de junho de 2012. Foi elaborada proposta de diretiva orientadora para o Plano de Ação Externa para 2013, aprovada por despacho ministerial de 19 de setembro. Foi elaborado Plano de Ação Externa para 2013, aprovado por despacho ministerial de 31 de outubro. Foi desenvolvida uma Ferramenta Informática EPM para gestão da Ação Externa.

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO >100,00%

Quadro n.º 8 – Objetivo 3 (DPED)

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   27  

OBJETIVO 4

Acompanhar e analisar a evolução da conjuntura internacional e o seu impacto na área da

segurança e defesa nacional e propor medidas relativas à componente militar da defesa

nacional

INDICADOR DE MEDIDA 1

1. Analisar a evolução da conjuntura internacional elaborando estudos de situação e análises prospetivas sobre as implicações estratégicas na área da segurança e defesa;

2. Propor medidas relativas à componente militar da defesa nacional, incluindo as respeitantes à participação dos efetivos e contingentes das FA em missões internacionais, monitorizando estes empenhamentos ao nível conceptual e estratégico.

META 1

Tolerância 0

Valor crítico 2

Resultado 2

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 200,00%

Quadro n.º 9 – Objetivo 4 (DPED)

No âmbito deste objetivo n.º 4 foram efetuadas análises relativas a: EUA -

Análise da estratégia de defesa, prioridades orçamentais, Lages, AFRICOM;

período pré-eleitoral em Angola; as eleições presidenciais de Timor; Crise

na Líbia (Primavera Árabe e Operação Unified Protector); regresso da

França ao Comando Militar da OTAN; situação securitária na Guiné-Bissau,

Mali; Sahel; Síria; e outras.

Entre outras foram elaboradas propostas/pareceres relativos a: ISAF (até

final 2014 e pós 2014); Somália; “State Partnership Program”; Participação

nas operações de paz da Organização das Nações Unidas (ONU); Missão de

Supervisão das Nações Unidas na Síria – UNSMIS; Financiamento das ANSF

após-2014 e durante 3 anos; Parecer sobre a proposta do EMGFA para FND’s

para 2013; Revisão estratégica de missões, EUPOL e EUSEC RD Congo.

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   28  

OBJETIVO 5

Contribuir para melhorar o desempenho da participação nacional nas reuniões nacionais ou

internacionais no âmbito da Aliança Atlântica e da União Europeia, nas quais o Ministro da

Defesa Nacional e o Diretor-Geral da Política de Defesa Nacional e os elementos da Direção

de Serviços tenham de participar.

INDICADOR DE MEDIDA 1

1. Colaborar na elaboração de documentos de apoio e proposta de tópicos de intervenção no prazo estabelecido;

2. Assegurar a elaboração de relatórios resultantes da participação de elementos da Direção de Serviços em reuniões nacionais e internacionais, dentro do prazo estabelecido.

META 1

Tolerância 0

Valor crítico 2

Resultado 2

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO

200,00%

Quadro n.º 10 – Objetivo 5 (DPED)

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   29  

OBJETIVO 6

Contribuir, no âmbito do Grupo de Trabalho da Nova Estrutura de Comandos da OTAN, para

os trabalhos conducentes à transferência da STRIKFORNATO e da NATO Communications and

Information Systems School para Portugal

INDICADOR DE MEDIDA 1 Participar no âmbito do Grupo de Trabalho da Nova Estrutura de Comandos, respondendo atempadamente às solicitações efetuadas pelo mesmo em termos de contributos

META De acordo com as datas limite estabelecidas

Tolerância 2

Valor crítico n.a.

Resultado -

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 11 – Objetivo 6 (DPED)

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES

Resultados

Realizada

Não

Realizada Atingida Superada

N.º

1

Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito do Planeamento de Defesa OTAN, nomeadamente quanto à sua revisão, e no âmbito do HLG 2010 da União Europeia.

x

2

Reunir o Grupo de Acompanhamento do Planeamento de Defesa, no âmbito do Ciclo de Planeamento de Defesa Militar, antes da apresentação do Projeto de Proposta de Forças e quando necessário.

x

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   30  

3

Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito da Iniciativa Empregabilidade ou Usability (OTAN).

x

4

Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito do Data Defence Gathering (DDG11) pela Agência Europeia de Defesa.

x

5

Participar no planeamento, condução, realização e avaliação dos exercícios de gestão de crises CMX12 (OTAN) e CME12 (União Europeia).

x

6

Analisar a evolução da conjuntura internacional elaborando estudos de situação e análises prospetivas sobre as implicações estratégicas na área da segurança e defesa.

x

7

Propor medidas relativas à componente militar da defesa nacional, incluindo as respeitantes à participação dos efetivos e contingentes das Forças Armadas em missões internacionais, monitorizando estes empenhamentos ao nível conceptual e estratégico.

x

8

Participar no desenvolvimento do Plano de Ação Externa do Estado no Âmbito da Defesa de 2012, avaliando os resultados obtidos.

x

9 Colaborar na elaboração de notas de enquadramento e propostas de tópicos de intervenção no prazo estabelecido.

x

10

Assegurar a elaboração de relatórios resultantes da participação de elementos da Direção de Serviços em reuniões.

x

11

Participar ativamente no Processo de Planeamento de Defesa OTAN, no âmbito da atribuição de objetivos de implementação de capacidades às nações, salvaguardando as superiores orientações e interesses nacionais.

x

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   31  

12

Elaborar pareceres, propostas e recomendações sobre os princípios concetuais da componente militar da política de defesa.

x

13 Coordenar a elaboração do Plano de Ação Externa do Estado no Âmbito da Defesa para 2013.

x

14 Atividades no âmbito do Grupo de Trabalho da Nova Estrutura de Comandos.

x

Quadro n.º 12 – Atividades (DPED)

- DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS OBJETIVO 1

Promover o envio de relatórios das missões de cooperação internacional 

INDICADOR DE MEDIDA 1  Rácio Nº missões / Nº de relatórios 

META  85%

Tolerância  5%

Valor crítico  106% 

Resultado  85%

PESO DO INDICADOR  100%

 

REALIZAÇÃO  

A NA S 

X  

TAXA DE REALIZAÇÃO  100%

Quadro n.º 13 – Objetivo 1 (DRI)

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   32  

OBJETIVO 2

Promover a participação das Indústrias de Defesa nas atividades com os parceiros internacionais 

INDICADOR DE MEDIDA 1  Rácio nº de atividades planeadas / executadas 

META  75%

Tolerância  5%

Valor crítico  106% 

Resultado  75%

PESO DO INDICADOR  100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100%

Quadro n.º 14 – Objetivo 2 (DRI)

OBJETIVO 3

Consolidar a cooperação com os países da região do Mediterrâneo Ocidental

INDICADOR DE MEDIDA 1 N.º de atividades desenvolvidas

META 85%

Tolerância 5%

Valor crítico 106%

Resultado 68%

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

x

TAXA DE REALIZAÇÃO 68%

Quadro n.º 15 – Objetivo 3 (DRI)

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   33  

No que diz respeito a este objetivo, pese embora a meta proposta ter sido

na ordem dos 85%, tal não se concretizou em 2012 face à instabilidade

vivida em toda a região do Norte de África. Os estágios e exercícios de

sobrevivência no deserto previstos com a Argélia, Marrocos e a Tunísia não

se realizaram por questões securitárias, bem como as atividades previstas

com a Líbia (no total de 4). Por outro lado, e tratando-se de cooperação

bilateral implica a existência de um compromisso de ambas as partes para

a realização do Plano de Atividades na íntegra, ora tal compromisso não

pode ser assumido tanto pela Parte estrangeira como pela nossa. Recordo

que à data de elaboração do Plano de Atividades da DGPDN, as cativações

que levaram à redução substancial de atividades ainda não eram

conhecidas, pelo que o Plano de Atividades inicial é o que é tido em conta

para a elaboração do presente relatório, não correspondendo contudo à

realidade anual da cooperação bilateral com os países do Norte de África.

OBJETIVO 4

Preparar a participação nacional nas reuniões internacionais, no âmbito da Defesa Nacional, no quadro

das organizações internacionais ou acordos multilaterais onde Portugal está inserido.

INDICADOR DE MEDIDA 1 Capacidade de resposta como EPR

META 2

Tolerância 5

Valor crítico 3

Resultado 2

PESO DO INDICADOR 25%

INDICADOR DE MEDIDA 2 Qualidade dos documentos de apoio

META 75%

Tolerância 0

Valor crítico 100%

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   34  

Resultado

75%

PESO DO INDICADOR 25%

INDICADOR DE MEDIDA 3 Utilização MDN dos Tópicos Intervenção

META 1

Tolerância 0

Valor crítico 2

Resultado 1

PESO DO INDICADOR 50%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100%

Quadro n.º 16 – Objetivo 4 (DRI)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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   35  

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES

Resultados

Realizada Não

realizada Atingida Superada

N.º

1

Argélia: Reunião da Comissão Mista Participação jornadas Médico-

cirúrgicas Visita no domínio da construção e

reparação naval Estágio de Sobrevivência no

Deserto Visita no domínio da Museologia Visita à Escola Prática de

Cavalaria Intercâmbio de tripulantes EH101 Intercambio domínio Defesa Aérea Curso Sobrevivência Estágio Fisiologia de Voo Troca de experiências entre

fuzileiros Participação num exercício tático Troca de experiências aviões de

caça Intercâmbio no domínio da

Meteorologia Intercâmbio conferencistas IDN

X X X X X X X X X X X X X

X

X

2 Argentina:

Conversações Político-Estratégicas X

3

Brasil: Visitas e encontros bilaterais entre

altos dignatários do Ministério da Defesa

Troca de experiências no âmbito da formação e treino

Troca de informação/experiências no âmbito das indústrias de defesa

Participação em Conferências

X X X X

4

Chile: Conversações Político-Estratégicas Intercâmbio de Experiências e

Lições Aprendidas no âmbito das PKO/PSO

Troca de experiências no âmbito da formação e treino

Troca de informação em domínios específicos da Defesa

X X

X X

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   36  

Cooperação no âmbito do “Sistema de Gestão Estratégica do Exército português”

X

5

Coreia:

Troca de informação no domínio da negociação de implementação do projeto “IMFACC”

X

6

Espanha:

Conversações Político-Militares (Diálogo PE)

Comissão Preparatória CLESD

X X X

7

EUA:

Encontros bilaterais entre altos dignatários da Defesa

Reunião da CBP Reunião da CBP Reunião do Comité de Defesa da

CBP Conversações de política de

defesa entre DGPDN e Departamento de Defesa

Reunião da Comissão Técnica Reunião da Comissão Técnica Reunião da Comissão Técnica Reunião da Comissão Laboral Reunião da Comissão Laboral Intercâmbio no domínio das Forças

Especiais

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

8 França:

Consultas Político-Estratégicas

X

9

Líbia:

Reunião da Comissão Mista Estágio Sobrevivência no Deserto Visita ao IESM Visita Indústrias Defesa

X X X X

10 Lituânia:

Curso de Sobrevivência

X

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   37  

11

Marrocos:

Curso de sobrevivência Estágio de fisiologia de voo Observação de exercício SAR/RCC Troca de experiências controlo

não destrutivo Troca de experiências no domínio

da hidrografia Estágio de Hidrographic Processing

Data Visita no domínio da reparação de

artilharia naval Visita à Academia Militar Observação do exercício Viriato

2012 Participação em exercício de

montanha Troca de experiências no âmbito

da logística Visita ao IESM Reunião da Comissão Mista Estagio Ambiente Desértico Observação Exercício Deserto Observação Exercício SAR Intercâmbio entre Academias da

Força Aérea Reunião centros de sobrevivência Exercício combinado de

sobrevivência (instrutores) Exercício combinado sobrevivência

no deserto Troca de experiências aviões de

caça Visita à Academia de Marinha

X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X

11

Mauritânia:

Reunião da Comissão Mista Observação Exercício

X

X

12

Polónia:

Reunião da Comissão Mista Visita delegação Juristas para a

renegociação do Acordo de Defesa

X X

13

Rússia:

Participação negociações Acordo Prevenção Acidentes Mar

Visita delegação do Serviço Federal de Cooperação Técnico-

X

X

Page 38: Relatório de Atividades 2012 - portugal.gov.pt de Atividades... · Participação nas diferentes atividades do Grupo de Trabalho da Nova Estrutura ... OTAN e da União Europeia,

 

   38  

Militar da Federação da Rússia para negociar acordo

Visita de delegação de fuzileiros da Marinha Russa

Participação na Conferência sobre AMD em Moscovo

X

X

14 Sérvia:

Reunião da Comissão Mista

X

15

Turquia:

Negociação do Acordo de Defesa Participação de cadetes da Turkish

Naval War Academy na viagem/treino no navio-escola Sagres

X X

16

Tunísia:

Reunião de Comissão Mista Observação de exercício de

simulação Troca de experiências manutenção

de motores T-56 Troca de experiências helicópteros

NVG Curso de sobrevivência Participação exercício de

fuzileiros Estágio de aperfeiçoamento

médico OJT Fotogrametria digital Estágio no domínio da

desmilitarização Visita à Academia Militar Observação de exercício de

simulação (Tunísia) Visita à Academia da Força Aérea Observação de exercício aéreo no

deserto Embarque no navio Khaireddine Participação exercício de

fuzileiros Visita à Academia Militar Estágio de aperfeiçoamento

médico em Hospital Militar Assistência técnica fotogrametria

X X X X X X X X X X X X X

X X X X X

Page 39: Relatório de Atividades 2012 - portugal.gov.pt de Atividades... · Participação nas diferentes atividades do Grupo de Trabalho da Nova Estrutura ... OTAN e da União Europeia,

 

   39  

X

17

Ucrânia:

Consultas Bilaterais Visita de navio ucraniano a

Portugal Participação no exercício “Sea

Breeze 2012” na Ucrânia

18

Uruguai:

Troca de experiências no âmbito da formação e treino

(Ativ. anterior Não Realizada. Caso seja possível propõe-se, em sua substituição: Conversações político-estratégicas de Defesa – Realizada)

19

20

Elaboração de pastas de apoio às reuniões de MDNs (6) e DGPDNs (3) no âmbito da NATO, EU (MDN – 4; DG – 4) e outras

X

21

Iniciativa 5+5 Defesa:

Reunião Steering Committee (2) Exercício/Seminário (2) Workshop/Seminário Poluição

Marítima Reunião de peritos do V-RMTC Seminário "SAR" Exercício "CANALE 12" (LIVEX) Search and Rescue exercise

"TAMARIS 12" Exercício de Defesa Aérea

"CIRCAETE 12" Exercício "SEABORDER 12" (CDC) Exercício "SEABORDER 12"

(IPC/MPC) Reunião Projeto de criação de um

Estado-Maior 5+5 Não Permanente Reunião do projeto de criação do

Website 5+5 Exercício "SEABORDER 12" (FPC) Exercício "SEABORDER 12" (CPX /

LIVEX) Curso Intermédio do Colégio

X X X X X X X X X X X X

X X

Page 40: Relatório de Atividades 2012 - portugal.gov.pt de Atividades... · Participação nas diferentes atividades do Grupo de Trabalho da Nova Estrutura ... OTAN e da União Europeia,

 

   40  

Segurança Defesa Curso Alto Nível do Colégio 5+5

Defesa Reunião Comité Pedagógico do

CEMRES Reunião projeto RPC Curso Intermédio do Colégio

Segurança Defesa

X X X

X

22

CMX 12:

Initial Planning Confrence (IPC) Main Planning Conference (MPC) Events Coordination Conference

(ECC) Final Planning Conference (FPC)

CMX 13:

Initial Planning Confrence (IPC)

X X X X

X

23

PSI:

Reunião do Operational Experts Group (OEG)

OEG meeting/exercise Workshop da Proliferation Security

Initiative

X X

X

24 Able Staff Pre-Exercise Training (Previsto decorrer em simultâneo com o CMX)

X

25

GICNT:

IAG Annual Meeting (Reunião Plenária do GICNT)

GICNT International Exercise

X X

26

Cyber Defence:

International Annual Conference on Cyber Conflict

Workshop on Botnet Detection, Measurement, Disinfection & Defence

X X

27

Cyber Security - Network Vulnerability Assessment and Risk Mitigation Course (M6-89)

X

28 N5-13 Nuclear Policy and Risks of X

Page 41: Relatório de Atividades 2012 - portugal.gov.pt de Atividades... · Participação nas diferentes atividades do Grupo de Trabalho da Nova Estrutura ... OTAN e da União Europeia,

 

   41  

Quadro n.º 17 – Atividades (DRI)

   

Proliferation Course

29 N.5-31 NATO Senior Officer Policy Course X

30

Elaboração de pastas de apoio às reuniões de MDNs (6) e DGPDNs (3) no âmbito da NATO, EU (MDN – 4; DG – 4) e outras

X

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   42  

- DIVISÃO DE ESTUDOS E DE APOIO À GESTÃO

OBJETIVO 1

Garantir o apoio jurídico à Direção-Geral, em matérias de natureza transversal

INDICADOR DE MEDIDA 1 Tempo médio de resposta (dias)

META 14

Tolerância 0

Valor crítico 12

Resultado 14

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 18 – Objetivo 1 (DEAG)

OBJETIVO 2

Proceder à elaboração dos instrumentos de planeamento e gestão da DGPDN, no âmbito do

SIADAP 1

INDICADOR DE MEDIDA 1 N.º de instrumentos

META 5

Tolerância 0

Valor crítico 6

Resultado 5

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 19 – Objetivo 2 (DEAG)

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   43  

OBJETIVO 3

Desenvolvimento de estudos para implementar Sistema de Gestão Documental

INDICADOR DE MEDIDA 1 N.º de iniciativas

META 2

Tolerância 0

Valor crítico 3

Resultado 3

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 150,00%

Quadro n.º 20 – Objetivo 3 (DEAG)

OBJETIVO 4

Apoiar o serviço nas questões relacionadas com a aplicação do SIADAP 2 e 3

INDICADOR DE MEDIDA 1 N.º de documentos de apoio

META 5

Tolerância 0

Valor crítico 6

Resultado 5

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 21 – Objetivo 4 (DEAG)

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   44  

OBJETIVO 5

Garantir o apoio linguístico à Direção-Geral.

INDICADOR DE MEDIDA 1 Tempo médio de resposta (em dias)

META 14

Tolerância 0

Valor crítico 12

Resultado -

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 0,00%

Quadro n.º 22 – Objetivo 5 (DEAG)

O Objetivo 5 não foi avaliado, em virtude do apoio linguístico ter deixado de ser assegurado por esta Divisão em 1 de março de 2012, uma vez que nesta data, a trabalhadora que realizava este objetivo transitou da DEAG para a DRI, assumindo outras funções.

OBJETIVO 6

Assegurar a operacionalidade, manutenção e segurança dos meios informáticos da DGPDN,

minimizando o número de reclamações.

INDICADOR DE MEDIDA 1 % de reclamações

META 65%

Tolerância 0

Valor crítico 49%

Resultado 0

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 0,00%

Quadro n.º 23 – Objetivo 6 (DEAG)

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   45  

OBJETIVO 7

Divulgar as atividades desenvolvidas pela Direção-Geral, criando e assegurando os canais de

comunicação apropriados

INDICADOR DE MEDIDA 1 N.º de atividades

META 10

Tolerância 0

Valor crítico 12

Resultado 11

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 110,00%

Quadro n.º 24– Objetivo 7 (DEAG)

OBJETIVO 8

Reforçar as competências dos recursos humanos da DGPDN.

INDICADOR DE MEDIDA 1 % de colaboradores(as) abrangidos(as) por ações de formação

META 33%

Tolerância 0

Valor crítico 100%

Resultado 35%

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 106,00%

Quadro n.º 25 – Objetivo 8 (DEAG)

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   46  

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES

Resultados

Realizada Não Realizada

Atingida Superada

N.º

1

Elaboração do Relatório de Execução do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas – 2011

X

2 Elaboração do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas – 2012 X

3 Compilação dos dados para elaboração do Cap. 4 do Anuário Estatístico da Defesa Nacional – 2012

X

4 Elaborar Manuais de Normas de Procedimentos Internos

X

5 Elaboração do Relatório de Atividades – 2011

X

6 Elaboração do Plano Inicial de Atividades e do Plano de Atividades para 2013

X

7 Elaboração do Plano de Formação – 2013 X

8 Elaboração do Balanço Social – 2011 X

9 Elaboração do Mapa de Pessoal da DGPDN 2013

X

10 Elaboração do Quadro de Avaliação e Responsabilização da DGPDN para 2013

X

11 Elaboração da proposta de orçamento para 2012

X

12 Análise, produção de pareceres, resposta a solicitações do âmbito jurídico

X

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   47  

13 Reuniões de coordenação em matéria de Igualdade de Género X

14 Reuniões de coordenação em matéria de Direitos Humanos

X

15 Reuniões para atribuição do Prémio Defesa Nacional e Ambiente

X

16 Procedimentos Concursais X

17 Elaboração e divulgação da Newsletter X

18 Elaboração e divulgação do Caderno n.º 2 DGPDN

X

19 Implementar e atualizar a página de Intranet

X

20 Monitorização mensal da execução orçamental

X

21 Envio e preenchimento do Mapa de Fundos Disponíveis (até ao 5.º dia útil de cada mês)

X

22 Envio e preenchimento da Previsão de Despesa anual, numa base mensal (até ao dia 8 de cada mês)

X

23 Envio e preenchimento do Mapa de Pagamentos em Atraso (até ao dia 10 de cada mês)

X

24 Envio e preenchimento do Mapa de deslocações (até ao dia 15 de cada mês) X

25 Envio e preenchimento do Mapa de Unidade de Tesouraria (até ao dia 15 de cada mês)

X

26

Marcação de viagens, alojamento e transporte das entidades e delegações da DGPDN, bem como de outras entidades nacionais e estrangeiras

X

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   48  

 

Quadro n.º 26 – Atividades (DEAG)

27 Gerir a rede informática e respetivo equipamento da DGPDN

X

28 Aquisições (UMC/ANCP) X

29 Atualização do património e inventário da DGPDN

X

30

Planear e assegurar, em estreita articulação com as direções de serviços, o apoio de relações públicas e protocolo das entidades e delegações da DGPDN, bem como de outras entidades nacionais e estrangeiras, seja no território nacional, seja no exterior.

X

31 Gestão da correspondência recebida e do expediente produzido pela DGPDN

X

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   49  

- DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR

OBJETIVO 1

Melhorar o desenvolvimento do programa-Quadro com a República de Angola

INDICADOR DE MEDIDA 1 Grau de execução

META 85%

Tolerância 0

Valor crítico 106%

Resultado 85%

PESO DO INDICADOR 50%

INDICADOR DE MEDIDA 2 Dias úteis

META 253

Tolerância 0

Valor crítico 190

Resultado 253

PESO DO INDICADOR 50%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 27 – Objetivo 1 (DCTM)

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   50  

OBJETIVO 2

Melhorar o desenvolvimento do programa-Quadro com a República de Cabo-Verde

INDICADOR DE MEDIDA 1 Grau de execução

META 85%

Tolerância 0

Valor crítico 106%

Resultado 85%

PESO DO INDICADOR 50%

INDICADOR DE MEDIDA 2 Dias úteis

META 253

Tolerância 0

Valor crítico 190

Resultado 253

PESO DO INDICADOR 50%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 28 – Objetivo 2 (DCTM)

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   51  

OBJETIVO 3

Melhorar o desenvolvimento do programa-Quadro com a República da Guiné-Bissau

INDICADOR DE MEDIDA 1 Grau de execução

META 85%

Tolerância 0

Valor crítico 106%

Resultado 0

PESO DO INDICADOR 50%

INDICADOR DE MEDIDA 2 Dias úteis

META 253

Tolerância 0

Valor crítico 190

Resultado 0

PESO DO INDICADOR 50%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 0,00%

Quadro n.º 29 – Objetivo 3 (DCTM)

A cooperação técnico-militar Luso-Guineense encontra-se suspensa, em virtude dos constrangimentos resultantes da respetiva situação atual do país.

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   52  

OBJETIVO 4

Melhorar o desenvolvimento do programa-Quadro com a República de Moçambique

INDICADOR DE MEDIDA 1 Grau de execução

META 85%

Tolerância 0

Valor crítico 106%

Resultado 85%

PESO DO INDICADOR 50%

INDICADOR DE MEDIDA 2 Dias úteis

META 253

Tolerância 0

Valor crítico 190

Resultado 253

PESO DO INDICADOR 50%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 30 – Objetivo 4 (DCTM)

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   53  

OBJETIVO 5

Melhorar o desenvolvimento do programa-Quadro com a República de São Tomé e Príncipe

INDICADOR DE MEDIDA 1 Grau de execução

META 85%

Tolerância 0

Valor crítico 106%

Resultado 85%

PESO DO INDICADOR 50%

INDICADOR DE MEDIDA 2 Dias úteis

META 253

Tolerância 0

Valor crítico 190

Resultado 253

PESO DO INDICADOR 50%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 31 – Objetivo 5 (DCTM)

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   54  

OBJETIVO 6

Melhorar o desenvolvimento do programa-Quadro com a República Democrática de Timor-

Leste

INDICADOR DE MEDIDA 1 Grau de execução

META 85%

Tolerância 0

Valor crítico 106%

Resultado 85%

PESO DO INDICADOR 50%

INDICADOR DE MEDIDA 2 Dias úteis

META 253

Tolerância 0

Valor crítico 190

Resultado 253

PESO DO INDICADOR 50%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 32 – Objetivo 6 (DCTM)

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   55  

OBJETIVO 7

Melhorar o desenvolvimento da Formação em Portugal

INDICADOR DE MEDIDA 1 Data de consolidação (1SET2012) do Plano Anual de Formação 2012/2013 (Dias úteis)

META 170

Tolerância 5

Valor crítico 128

Resultado 170

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

x

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 33 – Objetivo 7 (DCTM)

OBJETIVO 8

Melhorar o desenvolvimento da Assistência Hospitalar em Portugal

INDICADOR DE MEDIDA 1 Tempo médio de análise dos pedidos (Dias úteis)

META 8

Tolerância 0

Valor crítico 6

Resultado 8

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 34 – Objetivo 8 (DCTM)

 

 

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   56  

 

OBJETIVO 9

Apresentar a documentação para a XIV Reunião da Comissão Bilateral Luso Angolana

INDICADOR DE MEDIDA 1 Data de apresentação da documentação para a XIV Reunião da Comissão Bilateral Luso-Angolana (dias úteis)

TIPO DE INDICADOR (ACÇÃO OU RESULTADO)

META 5

Tolerância 0

Valor crítico 4

Resultado 5

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 100,00%

Quadro n.º 35 – Objetivo 9 (DCTM)

OBJETIVO 10

Apresentar a documentação para a XIV Reunião dos Ministros da Defesa da CPLP.

INDICADOR DE MEDIDA 1 Dias úteis antes da reunião

META 5

Tolerância 0

Valor crítico 4

Resultado 0

PESO DO INDICADOR 100%

REALIZAÇÃO

A NA S

X

TAXA DE REALIZAÇÃO 0,00%

Quadro n.º 40 – Objetivo 10 (DCTM)

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   57  

Em relação ao Objetivo n.º 10 da DCTM cumpre referir que a XIV reunião de MDN da CPLP não se realizou em 2012, prevê-se a respetiva realização em maio de 2013.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES

Resultados

Realizadas Não Realizadas

Atingido Superado

N.º

1

Promover o relacionamento bilateral com as estruturas e responsáveis homólogos dos países de língua portuguesa.

X

2 Fornecer diretivas e orientações ao desenvolvimento dos projetos.

X

3 Coordenar com o EMGFA e os Ramos das Forças Armadas a execução dos projetos.

X

4

Preparar os processos de nomeação e prorrogação dos assessores militares portugueses, após indigitação pelo EMGFA ou Ramos das Forças Armadas.

X

5

Preparar todos os procedimentos necessários ao desempenho da missão por parte dos assessores militares nomeados, designadamente em matéria de deslocações, alojamento e suplemento de missão.

X

6

Preparar, para decisão superior, os processos relacionados com necessidades de material e equipamento a afetar aos projetos, mediante identificação própria ou da assessoria militar no terreno.

X

7 Identificar, em conjugação com a assessoria militar no terreno, necessidades de formação

X

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   58  

complementar aos projetos.

8

Garantir o necessário apoio financeiro e logístico à assessoria no terreno e aos projetos, nomeadamente através do fundo de maneio e da mala diplomática.

X

9 Acompanhar a execução dos projetos, designadamente ao nível orçamental.

X

10 Realizar uma reunião bilateral. X

12

Elaborar e difundir novos procedimentos administrativo-logísticos e de planeamento, bem como atualizar os já existentes

X

13 Elaborar relatórios e pontos de situação sobre os projetos.

X

14 Analisar as solicitações de formação dos países.

X

15 Analisar os relatórios dos DT`s dos projetos.

X

16

Garantir, ao nível da Cooperação Técnico-Militar, a coordenação com o MNE/IPAD, no âmbito da Estratégia Nacional sobre Segurança e Desenvolvimento.

X

17

Coordenar com os Adidos de Defesa os procedimentos de indigitação e de entrada dos bolseiros em Portugal ao abrigo da Cooperação Técnico-Militar.

X

18

Coordenar com os estabelecimentos de ensino superior público militar, os estabelecimentos militares de ensino e o Instituto de Defesa Nacional, os aspetos da respetiva formação.

X

19 Coordenar com o IPAD os aspetos relacionados com a concessão de bolsas de estudo.

X

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   59  

20 Garantir a execução do Programa de Formação Anual em Portugal.

X

21 Regular o funcionamento dos múltiplos aspetos decorrentes das ações de formação.

X

22

Acionar os procedimentos administrativo-logísticos para receção e regresso dos bolseiros aos países de origem.

X

23 Receber, processar e acionar o envio das informações/avaliações dos bolseiros.

X

24 Preparar a receção de Ano Novo aos Bolseiros.

X

25 Elaborar relatórios e pontos de situação sobre Formação.

X

26 Analisar as solicitações de assistência hospitalar dos países.

X

27

Coordenar com os Ramos das Forças Armadas a marcação e a assistência nos respetivos hospitais militares.

X

28

Coordenar com os Adidos de Defesa a confirmação das marcações propostas e a entrada dos requerentes em Portugal ao abrigo da Assistência Hospitalar em Portugal.

X

29

Regular o funcionamento dos múltiplos aspetos decorrentes das assistências hospitalares pretendidas.

X

30

Acionar os procedimentos administrativo-logísticos para encaminhamento dos requerentes aos Hospitais Militares e de regresso aos países de origem.

X

31 Garantir a execução das assistências hospitalares.

X

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   60  

32

Receber, processar e acionar o envio de informação clínica dos requerentes.

X

33

Elaborar relatórios e pontos de situação sobre assistência hospitalar.

X

34

Proceder à coordenação do Secretariado Permanente para os Assuntos de Defesa (SPAD) da CPLP.

X

35 Assegurar a atividade corrente do Núcleo Permanente do SPAD.

X

36 Realizar duas reuniões plenárias do SPAD.

X

37

Preparar a agenda das reuniões em articulação com todas as delegações nacionais que integram o SPAD e com o Secretariado Executivo da CPLP.

X

38

Preparar as reuniões de Ministros da Defesa, de CEMGFA´s, de Diretores-gerais e outras, no quadro da CPLP, garantindo a conformidade dos documentos ou temas a debater e a aprovar.

X

39

Dar seguimento às decisões e deliberações tomadas nas reuniões de Ministros da Defesa, de CEMGFA´s, de Diretores-gerais e outras, no quadro da CPLP.

X

40

Garantir o necessário apoio financeiro e logístico às reuniões do SPAD.

X

41

Estudar e propor medidas concretas para a implementação das ações de cooperação multilateral, identificadas no quadro da multilateralização da Cooperação Técnico-Militar.

X

42 Acompanhar a situação do Centro de Análise Estratégica (CAE), os Exercícios “FELINO”, o Programa de

X

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   61  

Intercâmbio no domínio da formação militar e os Encontros de Medicina Militar da CPLP.

43

Desenvolver todos os esforços para a rápida entrada em vigor do Protocolo de Cooperação da CPLP no domínio da Defesa.

X

44

Participar e colaborar, ao seu nível, na realização do Curso de Apoio às Missões de Paz em África, a cargo do IESM.

X

45

Apoiar a inserção regional dos PALOP, em especial a sua participação em Organizações Regionais de Segurança e de Defesa, na perspetiva da sua capacitação na área das Operações de Manutenção de Paz e Humanitárias, designadamente em matéria de conceitos, princípios e doutrina

X

46

Apoiar a valorização e capacidade de intervenção regional, na área da Paz e Segurança, de instituições como a União Africana (UA), a SADC, a CEDEAO e a CEEAC.

X

47

Apoiar a edificação, gradual, por parte dos Países africanos, de capacidades próprias para garantirem a Segurança em África.

X

48

Acompanhar e participar na definição e concretização de políticas e medidas da UE e da NATO para o Continente Africano.

X

49

Acompanhar e participar em iniciativas de outros parceiros ou organizações, como sejam o Africa Center for Strategic Studies (ACSS), o Africa Clearing House (G8), entre outros.

X

50 Elaborar o projeto de orçamento da DGPDN/CTM e acompanhar a sua

X

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   62  

Quadro n.º 41 – Atividades (DCTM)

   

execução.

51 Executar o fecho e abertura de cada ano económico.

X

52

Confirmar todos os documentos justificativos de despesas e do cumprimento das formalidades legais e demais pressupostos, de acordo com as diretivas superiores da SG/MDN e do MF.

X

53

Informar sobre cabimento orçamental de todas as despesas e sobre disponibilidades existentes para satisfação de encargos.

X

54 Proceder à constituição do fundo de maneio.

X

55 Proceder ao levantamento de dados estatísticos.

X

56

Organizar e executar as operações de consulta, adjudicação e faturação das deslocações em transporte aéreo, dos processos de aquisição de material e equipamento em apoio aos projetos e dos movimentos de cargas, por via aérea ou marítima.

X

57

Preparar a mala diplomática, garantindo a sua entrega atempada nos períodos de expedição previstos pelo MNE.

X

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   63  

2.2. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO

O Sistema de Indicadores de Desempenho (S.I.D.) da DGPDN visa assegurar a

fiabilidade e integridade dos dados na administração e na aplicação dos

recursos que lhe são afetos, de forma a:

Evitar desvios, perdas e ineficiências;

Garantir o cumprimento das normas técnicas, administrativas e legais;

Identificar erros;

Preservar a integridade patrimonial;

Propiciar informações para a tomada de decisões;

Providenciar informação de base para planeamentos futuros.

O Sistema de Indicadores de Desempenho da DGPDN assenta num modelo

simples e fácil de operar, que reproduz fielmente os progressos e os resultados

das atividades do serviço.

Sendo a generalidade das atividades levadas a efeito para o cumprimento da

Missão desta Direção-Geral, do ponto de vista do controlo, de natureza similar,

independentemente de serem do âmbito bilateral, multilateral ou de

cooperação técnico-militar, foi possível encontrar um modelo uniforme.

Assim sendo, o modelo em causa tem suporte essencialmente em três

vetores:

1) Controlo Orçamental, através de uma base de dados simples que, a partir

das atividades planeadas e devidamente orçamentadas, assenta em critérios

comuns pré-estabelecidos, permite o controlo da execução orçamental

periódica (mensal) e, caso necessário, a subsequente reorientação

operacional e orçamental. O preenchimento dos dados respetivos é da

responsabilidade dos “Desk Officer” de cada área de atividade, os quais

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   64  

periodicamente são submetidos à apreciação do respetivo Diretor de

Serviço, que submete à aprovação do Diretor-Geral.

2) Monitorização, através de uma folha de cálculo em Excel é realizada e

enviada para a Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional,

quadrimestralmente, aferindo os objetivos planeados, com o intuito de

detetar eventuais desvios e atuar, caso necessário, corretivamente, de

forma a não comprometer a prossecução dos resultados.

3) Inspeções realizadas em 2012 – Em 2012 teve lugar 1 Inspeção levada a

cabo pela IGDN, no âmbito da Contratação Pública. O projeto de relatório

desta ação inspetiva foi já enviado a esta Direção-Geral pela IGDN, e no

contraditório foram tomadas em boa conta as respetivas recomendações,

pretendendo-se nesta fase colmatar as vulnerabilidades identificadas.

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   65  

2.3. ANÁLISE EVOLUTIVA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA DGPDN

2.3.1. OBJETIVOS DO QUAR

Gráfico n.º 1 – Objetivos do QUAR

Com a entrada em vigor da Lei n.º 66-B/2007, de 31 de dezembro,

tornou-se obrigatório que os serviços introduzissem instrumentos de

medida do desempenho. Nesse sentido, a Direção-Geral procurou criar

mecanismos que permitam avaliar o graus de desempenho atingido,

aferindo, desta forma, a evolução dos resultados, nomeadamente no

decurso dos últimos três anos, os quais constituem anos em que foi

possível aplicar os métodos inerentes ao SIADAP 1, em especial o Quadro

de Avaliação e Responsabilização (QUAR) e respetivos sistemas de

monitorização associados, permitindo assim aferir da taxa de realização

global anual do QUAR ao longo dos últimos três anos.

Assim, em 2010, a taxa de realização global do QUAR correspondeu a

238,45%, em 2011 correspondeu a 145,29%, e em 2012 corresponde a

0,00%

50,00%

100,00%

150,00%

200,00%

250,00%238,00%

145,29%

101,20%

2010

2011

2012

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   66  

101,20%, redução percentual que se ficou a dever à aplicação das novas

regras de cálculo da avaliação que permitem aplicar fatores de correção

aos resultados alcançados.

Também a alteração nos procedimentos de definição dos objetivos,

obrigando a um melhor planeamento e à introdução de um nível de

ambição mais elevado, contribuiu para o decréscimo da taxa de

realização, aproximando o grau de realização dos objetivos de resultados

realistas que indiciam condutas mais eficientes por parte das unidades

orgânicas que integram a DGPDN.

As mudanças de paradigma no que respeita ao planeamento e gestão

possibilitaram que embora a taxa de realização do ano 2012 seja a mais

baixa que a DGPDN alcançou desde a introdução do SIADAP, ela traduz

igualmente um aumento do nível de eficiência na prossecução dos

objetivos, denotando uma maior eficácia na utilização dos recursos

disponíveis.

Uma análise global da evolução dos resultados impõe que se coloque o

enfoque em vários pontos, entre os quais os recursos humanos e os

recursos financeiros.

Com efeito, em 2010 a DGPDN (na sequência da reestruturação) contou

com um universo de 64 colaboradores(as) no seu Mapa de Pessoal, em

virtude de ter procedido à contratação de recursos humanos qualificados,

afetos(as) às necessidades identificadas, situação que se inverteu em

2011, com a diminuição de dois postos de trabalho no Mapa de Pessoal da

DGPDN, tendo estabilizado no número de 66 postos de trabalho em 2012.

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   67  

2.3.2. RECURSOS HUMANOS

a. Evolução do número de trabalhadores(as) efetivos(as) entre 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2012

No que respeita aos recursos humanos é de salientar que, não obstante o

período de reestruturação que se fez sentir nos últimos anos em virtude da

implementação do PRACE e do PREMAC, verificou-se um ligeiro aumento dos

efetivos em 2011 (60 trabalhadores(as)), quando comparado com dados

reportados a 31 de dezembro de 2008 (em que a DGPDN contava com 54

trabalhadores(as)), na sequência da contratação de 6 trabalhadores(as).

Verificou-se igualmente uma diminuição de efetivos em 2012 (56

trabalhadores(as)), com a reestruturação operada pelo PREMAC, a qual

implicou uma redução da estrutura desta Direção-Geral em duas divisões e

num cargo de direção superior de 2.º grau (subdiretor-geral), que teve

reflexos no efetivo reportado a 31 de dezembro de 20122. Esta diminuição

de efetivos, quando analisada em função das variáveis orçamento e

atividades que decorrem das atribuições acometidas à DGPDN (constantes

do QUAR 2012 e do Plano de Atividades 2012) consubstanciam um

verdadeiro aumento da eficiência por parte dos recursos humanos. Além das

consequências diretas desta reestruturação, cumpre assinalar também o

facto de uma trabalhadora desta Direção-Geral ter suspendido a respetiva

relação jurídica de emprego público encontrando-se atualmente em licença

sem vencimento nos termos do disposto no artigo 234.º da Lei n.º 59/2008,

de 11 de setembro (RCTFP), e de dois trabalhadores terem saído em

mobilidade para outros organismos, não se tendo procedido à respetiva

substituição. Assim, não obstante o número de postos de trabalho previstos

no Mapa de Pessoal de 2012 corresponder a 66 trabalhadores(as), o atual

número de efetivos representa uma diminuição real dos mesmos, o que

atendendo às crescentes atribuições acometidas à DGPDN, consubstancia

                                                            2 Os dados utilizados na presente análise referem-se aos Balanços Sociais entre 2008 e 2012, e correspondem aos

efetivos presentes na DGPDN a 31 de dezembro de cada um dos anos, revelando disparidade quando comparados

com os previstos nos Mapas de Pessoal, em virtude das flutuações de pessoal que anualmente se verificam na

Direção-Geral.

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   68  

um aumento do nível de eficiência no que respeita à consecução dos

resultados observados. O gráfico seguinte demonstra a evolução do total de

trabalhadores(as), em 31 de dezembro de cada ano ao longo dos últimos 4

anos.

Gráfico n.º 2 - Evolução do total de trabalhadores/as nos últimos quatro anos

b. Avaliação do Desempenho SIADAP 2 e 3

A avaliação do desempenho nos moldes preconizados pela Lei n.º 66-

B/2007, de 31 de dezembro, vem sendo objeto de implementação na

DGPDN desde 2008. Apesar das dificuldades relacionadas com a falta de

recursos humanos afetos à área do planeamento e de gestão em matéria de

recursos (humanos, materiais e financeiros), o processo de implementação

do SIADAP tem tido uma evolução positiva ao longo dos últimos quatro anos,

permitindo corrigir os erros cometidos em cada ciclo de gestão.

Em sede de SIADAP 3 cumpre fazer uma referência à especificidade do

universo dos(as) avaliados(as). Entre 2008 e em 2012, foram avaliados(as)

apenas trabalhadores(as) civis, não tendo sido avaliados(as) os(as) militares

56

58

60

56

54

55

56

57

58

59

60

61

2009 2010 2011 2012

Efetivos

Efetivos

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   69  

que prestam serviço na DGPDN, em virtude da aplicação do disposto no n.º 2

do artigo 86.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro.

Com efeito, dos(as) 56 trabalhadores(as) existentes em 31 de dezembro de

2011, apenas 27 integraram o universo da avaliação, sendo que os(as) 24

trabalhadores(as) que pertencem às Forças Armadas não foram avaliados em

termos de SIADAP 3, uma vez que a sua situação continua a ser

regulamentada em sede própria.

Em 31 de dezembro de 2012 a DGPDN possuía ainda 3 militares a

desempenhar funções de direção intermédia de 1.º grau, e 1 civil a

desempenhar funções de direção intermédia de 2.º grau, tendo os mesmos

sido avaliados em sede de SIADAP 2, quer no que respeita ao ano de 2012,

quer em anos anteriores.

Nestes termos, o universo da avaliação que compreende o ano de 2012, bem

como as percentagens máximas quer de Desempenho Relevante, quer de

Desempenho Excelente, são representadas no quadro seguinte:

Carreira N.º total de

trabalhadores/as

Percentagem máxima de Desempenho Relevante (25%)

Percentagem máxima de

Desempenho Excelente (5%)

Dirigentes intermédios

3 1 0

Técnico Superior

11 3 1

Assistente Técnico

12 4 0

Assistente Operacional

6 1 0

Total 32 9 1

Quadro n.º 42 - Universo da Avaliação em 2012

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   70  

2.3.3. ORÇAMENTO

a. Orçamento dos Serviços Próprios da DGPDN

1.363.549,001.363.549,00

Gráfico n.º 3 – Orçamento Inicial dos Serviços Próprios

Gráfico n.º 4 - Orçamento Executado dos Serviços Próprios

1.590.000,00 €

1.600.000,00 €

1.610.000,00 €

1.620.000,00 €

1.630.000,00 €

1.640.000,00 €

1.650.000,00 €

1.660.000,00 €

1.670.000,00 €

1.621.202,00 €

1.657.500,00 €

1.665.790,00 €

2010

2011

2012

1.240.000,00 €1.250.000,00 €1.260.000,00 €1.270.000,00 €1.280.000,00 €1.290.000,00 €1.300.000,00 €1.310.000,00 €1.320.000,00 €1.330.000,00 €1.340.000,00 €1.350.000,00 €

1.348.470,00 €1.338.153,35 €

1.282.057,43 €

2010

2011

2012

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   71  

Os gráficos que antecedem têm em vista a análise comparativa da evolução

do Orçamento Inicial entre o ano de 2010 e o ano de 2012, e o Orçamento

Executado ao longo desses mesmos anos, ao nível dos Serviços Próprios da

DGPDN, permitindo identificar a evolução dos desvios ocorridos ao longo dos

últimos quatro anos, conforme se demonstra no Gráfico n.º 5, que se segue.

Gráfico n.º 5 – Desvios identificados na execução orçamental dos Serviços Próprios

Os desvios apresentados têm carácter positivo, verificando-se um ligeiro

acréscimo relativamente ao último ano. Estes desvios justificam-se pela não

realização de atividades planeadas e pela impossibilidade da sua substituição

por outras atividades não planeadas, por motivos alheios ao planeamento;

bem como a despesas que não se realizaram por força de restrições

orçamentais decorrentes de cativação de verbas afetas à realização de

procedimentos concursais; quer ainda por força da aplicação da Lei n.º 64-

B/2011, de 31 de dezembro, que implicou uma diminuição nas despesas com

o pessoal, fruto das reduções remuneratórias e da proibição de valorizações

remuneratórias.

0,00 €

100.000,00 €

200.000,00 €

300.000,00 €

400.000,00 €

500.000,00 €

600.000,00 €

700.000,00 €

800.000,00 €

2010 2011 2012

767.914,00 €

319.346,65 €383.732,57 €

Desvio

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   72  

b. Orçamento da DCTM

Gráfico n.º 6 - Orçamento Inicial da DCTM

Gráfico n.º 7 - Orçamento Executado da DCTM

Os gráficos que antecedem têm em vista a análise comparativa da evolução

do Orçamento Inicial entre o ano de 2010 e o ano de 2012, e o Orçamento

Executado ao longo desses mesmos anos, ao nível da Cooperação Técnico-

0,00 €

1.000.000,00 €

2.000.000,00 €

3.000.000,00 €

4.000.000,00 €

5.000.000,00 €

6.000.000,00 €

7.000.000,00 €6.116.369,00 €

6.498.943,00 €

5.370.475,00 €

2010

2011

2012

4.000.000,00 €

4.200.000,00 €

4.400.000,00 €

4.600.000,00 €

4.800.000,00 €

5.000.000,00 €

5.200.000,00 €

5.400.000,00 €5.348.455,00 €

4.536.612,00 € 4.568.612,12 €

2010

2011

2012

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   73  

Militar, permitindo identificar a evolução dos desvios ocorridos ao longo dos

últimos quatro anos, conforme se demonstra no Gráfico n.º 8, que se segue.

Gráfico n.º 8 – Desvios identificados na execução orçamental da DCTM

Os desvios apresentados no gráfico justifica-se pela não realização das

despesas que se encontravam previstas mas que não puderam ser realizadas,

nomeadamente:

Despesas relacionadas com aquisição de viaturas destinadas aos projetos

da CTM;

Não realização das obras na residência da Cooperação Técnico-Militar

Luso-Timorense;

Não realização de atividades planeadas por factos não imputáveis à

DGPDN, por ex: Curso Vestibular 2012 e Curso de Fuzileiros (não

atribuição dos fundos permanentes do Instituto Camões);

Cancelamento e/ou reajustamento de atividades dos projetos dos vários

Programas-Quadro;

Retração do dispositivo no terreno relacionado com a CTM Luso

Guineense.

0,00 €

200.000,00 €

400.000,00 €

600.000,00 €

800.000,00 €

1.000.000,00 €

1.200.000,00 €

2010 2011 2012

767.914,00 €

1.066.613,00 €

802.312,88 €

Desvio

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   74  

2.4. AFETAÇÃO REAL E PREVISTA DOS RECURSOS

A. RECURSOS HUMANOS

Tendo em conta a importância dos Recursos Humanos para a produtividade

do serviço, importa conhecer, através dos indicadores do Quadro de

Avaliação e Responsabilização da DGPDN, para 2012, a pontuação atribuída a

cada uma das carreiras gerais existentes nesta Direção-Geral (técnicos

superiores, assistentes técnicos e assistentes operacionais) e para os cargos

de Dirigentes (Direção Superior e Direção Intermédia). Estes cálculos

permitem aferir a pontuação planeada e a pontuação executada de cada

trabalhador/a e, consequentemente, extrair informações relativas à

assiduidade dos(as) dirigentes e restantes funcionários(as) para o

cumprimento da missão, conseguindo assim identificar os níveis de

absentismo bem como as causas do mesmo e poder atuar em conformidade.

Em 31 de dezembro de 2012, esta Direção-Geral contava com um efetivo de

56 elementos, distribuídos da seguinte forma:

CARREIRA/CATEGORIA QUANT Dirigentes – Direção Superior 1 Dirigentes – Direção Intermédia 4 Técnicos Superiores 27 Assistentes Técnicos 19 Assistentes Operacionais 5 TOTAL 56

Quadro n.º 43 – Descriminação dos efetivos em 2012

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   75  

QUAR – RECURSOS HUMANOS

Na tabela seguinte fornecem-se os dados necessários para obter o grau de utilização dos recursos humanos face ao planeado, no total e por carreira.

MEIOS DISPONÍVEIS – RECURSOS HUMANOS

RECURSOS HUMANOS PONTUAÇÃO PLANEADOS EXECUTADOS DESVIOS DESVIOS %

Dirigentes – Direção Superior

20 20 20 0 -

Dirigentes – Direção Intermédia

16 80 64 - 16 -20%

Técnico Superior 12 348 348 0 -

Assistente Técnico

8 136 136 0 -

Assistente Operacional

5 30 26 -4 -13%

TOTAL 61 614 594 - 20 -3,25%

Quadro n.º 44 – Recursos Humanos planeados e executados

Da análise deste quadro devem retirar-se as seguintes conclusões:

Verificou-se uma utilização de recursos humanos de 3,25 % inferior ao planeado,

constatando-se um desvio em duas carreiras/categorias - dirigente intermédio e

assistente operacional. Na carreira de dirigente intermédio o desvio (-16)

prende-se com o facto de um dos chefes de divisão ter saído e não ter sido

substituído. Por sua vez na carreira de assistente operacional, a causa do desvio

(-4) foram as faltas, por motivos de doença, de uma colaboradora.

 

 

 

 

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   76  

B. RECURSOS MATERIAIS

1. EQUIPAMENTO INFORMÁTICO

No ano de 2012, existiu um aumento no investimento nesta área, tendo

sido adquirido o equipamento necessário para suprimir as necessidades

identificadas no Plano de Atividades, como a seguir se descrimina:

a. Do Orçamento de Serviços Próprios

DESIGNAÇÃO Quantidade Despesa

P/Tipo

Multifunções 2 3.317,75€

Impressora monocromática 1 218,94€

Software Informático 10 980,52€

Computadores de Secretária 7 2.678,57€

Computadores Portáteis 3 1.886,85€

Componentes, acessórios e componentes 42 1.730.29€

Projetor 1 388,56€

Despesa Total 11.201,48€

Quadro n.º 45 – Recursos Materiais dos Serviços Próprios da DGPDN

b. Do Orçamento da Cooperação Técnico-Militar

DESIGNAÇÃO Quantidade Despesa

P/Tipo

Computadores Portáteis 12 6.629,60€

Software Informático 12 1.312,41€

Periféricos e componentes de hardware 14 1.214,82€

Despesa Total 9.156,83€

Quadro n.º 46 – Recursos Materiais da DCTM

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   77  

Considera-se que o parque informático da DGPDN tem vindo a ser

regularmente atualizado, e que os recursos destinados a este fim têm, na

generalidade, dado resposta às necessidades.

2. TRANSPORTES

A generalidade das viaturas sob responsabilidade da DGPDN, seja para

uso no desenvolvimento das suas atividades em território nacional, seja

para apoio aos Projetos de Cooperação Técnico-Militar (CTM),

apresentam um elevado desgaste, fruto da idade, da tipologia dos

itinerários e das condições climatéricas.

Tal tem motivado diversas iniciativas desta Direção-Geral no sentido de

conseguir, gradualmente, reverter esta situação.

A não renovação das viaturas teve implicações nas despesas de reparação

e de manutenção, as quais ascenderam em 2012 a 191.475,41€, do

Orçamento da CTM.

Importa, pois, considerar a resolução deste problema, em moldes que

permitam efetivamente à DGPDN adquirir viaturas para apoio da CTM nos

6 Países que dela beneficiam, sob pena de comprometer a capacidade de

desenvolvimentos das ações de cooperação, bem como a segurança dos

militares que as executam no terreno.

C. RECURSOS FINANCEIROS

1. ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS PRÓPRIOS E DA CTM PARA 2012

(1) Generalidades

Os plafonds atribuídos ao orçamento de Serviços Próprios desta

Direção-Geral, para 2012 foi de 1.778.154,00€ e à Cooperação

Técnico-Militar foi de 6.167.720,00€, perfazendo um valor global de

7.945.874,00€. Contudo, a dotação inicial atribuída ao orçamento

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   78  

de Serviços Próprios foi de 1.648.181,00€, ou seja, menos

129.973,00€.

Em comparação com o ano anterior, o Orçamento de “Serviços

Próprios” sofreu uma redução, em virtude das restrições

orçamentais. Contudo, o cumprimento dos objetivos estratégicos e

operacionais da Direção não foi colocado em causa, embora tenham

sofrido reajustamentos.

Em matéria de Despesas de Funcionamento e Sustentação da DGPDN

cumpre referir que no âmbito do pessoal ocorreram várias medidas

implementadas em 2012 no que concerne a disposições

remuneratórias, face à aplicação da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de

dezembro, as quais tiveram natural reflexo em sede orçamental,

nomeadamente, no diferencial entre o plafond atribuído e a

dotação inicial, referido anteriormente, devido ao corte nos

subsídios de férias e natal. Refletiu ainda, uma diminuição nas

despesas com o pessoal, devido às medidas de reduções

remuneratórias e da proibição de valorizações remuneratórias terem

permanecido, bem como em virtude da diminuição do número dos

recursos humanos, com saída de dois elementos em mobilidade e

um por licença sem vencimento, contribuído para uma menor

execução orçamental. No entanto, a diminuição do universo dos(as)

trabalhadores(as) a ser pago pela DGPDN implicou um decréscimo na

execução da rubrica de Despesas com Pessoal o que, em relação a

2011 implicou uma diminuição de cerca de 81.545,00€.

Nas rubricas de Aquisição de Bens e Serviços e de Bens de Capital a

verba executada em 2012 foi ligeiramente superior à de 2011, em

cerca de 25.000,00€, tendo a percentagem de execução orçamental

sido na ordem dos 63%, como se pode constatar no Anexo B –

Orçamento de Serviços Próprios.

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   79  

O Orçamento da Cooperação Técnico-Militar (CTM) em 2012

comparativamente com o ano anterior foi inferior em 331.223,00€.

Em matéria de Despesas com o Pessoal da CTM cumpre referir a

aplicação da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, as quais

tiveram natural reflexo em sede orçamental.

No entanto, a dotação final daí resultante permitiu uma gestão

adequada das atividades de CTM previstas e planeadas para 2012,

das quais se destacaram:

O desenvolvimento dos Programas-Quadro em vigor com os

Países de Língua Oficial Portuguesa (PLOP);

A renegociação dos novos Programas-Quadro com Angola, com

São Tomé e Príncipe e Timor-Leste;

O incremento das ações de formação aos militares dos PLOP,

quer em Portugal, quer nos seus países de origem;

A recuperação de residências e outras instalações afetas às

assessorias portuguesas que desenvolvem ações de CTM;

A continuação da prestação de apoios no domínio da assistência

hospitalar em Portugal;

A realização, pela primeira vez, de uma missão exploratória

conjunta luso-brasileira, para avaliar da possibilidade de

desenvolver projetos de cooperação trilateral em São Tomé e

Príncipe, no caso na área da recuperação de infraestruturas

militares;

A operacionalização do Protocolo de Cooperação da CPLP no

domínio da Defesa, dando continuidade ao processo de

constituição de Centros de Excelência de Formação de

Formadores na vertente das Operações de Paz;

A revitalização do Centro de Análise Estratégica (CAE) da CPLP,

com a aprovação, na XII Reunião de MDN dos Estados membros

da CPLP, do seu novo Estatuto consagrando a possibilidade de

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   80  

qualquer Estado Membro apresentar uma candidatura ao

cargo de Diretor, bem como a criação do Conselho Consultivo,

a reorganização dos serviços internos de apoio ao Diretor e a

consagração de normas sobre recursos a afetar ao Centro;

A aplicação do PAMPA, continuando a apoiar o envolvimento dos

PALOP nas organizações Regionais e Sub-Regionais africanas.

Nesses termos, apresentam-se nos anexos B e C os quadros de

execução orçamental dos Serviços Próprios e da Cooperação

Técnico-Militar, que refletem o orçamento inicial aprovado da

DGPDN para 2012, o orçamento corrigido, tendo em conta as

alterações atrás descritas e as transferências autorizadas entre

rubricas, bem como a verba executada a 31 de dezembro de 2012.

(2) Publicidade Institucional

No que diz respeito a publicidade institucional, esta Direção-Geral

despendeu o montante de 184,50€, relativos a publicitação na

imprensa nacional generalista, de avisos de abertura de

procedimentos concursais, levados a efeito em 2012, conforme

previsto no seu mapa de pessoal.

ANEXO B – (ORÇAMENTO DE SERVIÇOS PRÓPRIOS) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN DE

2012

ANEXO C – (ORÇAMENTO DA CTM) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA DGPDN DE 2012

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   81  

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

(ORÇAMENTO)

ORÇAMENTO (M€)

INICIAL CORRIGIDO DESVIO DESVIO %

Serviços Próprios 1.648.181,00 € 1.525.790,00 € 122.391,00 € -7,43%

Cooperação Técnico-Militar 6.167.720,00 € 5.560.475,00 € 607.245,00 € -9,85%

Quadro n.º 47 – Orçamento inicial e corrigido

 

ORÇAMENTO (M€)

FINAL EXECUTADO DESVIO DESVIO %

Serviços Próprios 1.665.790,00 € 1.282.057,43 € 383.732,57 € -23,04%

Cooperação Técnico-Militar 5.370.475,00 € 4.568.612,12 € 802.312,88 € -14,94%

Quadro n.º 48 – Orçamento final e executado

(ANÁLISE)

a. Orçamento de Serviços Próprios

O diferencial entre o Orçamento Inicial e o Orçamento Corrigido

reflete as cativações impostas pela Lei do Orçamento de 2012 (Lei n.º

66-B/2011, de 30 de dezembro) que correspondeu a uma diminuição

de 7,43% do orçamento, implicando uma reestruturação das atividades

e missões a elaborar.

O Orçamento Corrigido difere do Orçamento Final em mais

140.000,00€, por duas ordens razões:

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   82  

Valor correspondente a uma transferência de verba oriunda do

orçamento da CTM, para fazer face às despesas com o

representante português no Africa Center for Strategic-Studies

(ACSS), em Washington, segundo Despacho nº 2697/2012, de 15

de fevereiro; e

Verba disponibilizada para reforçar o orçamento do Gabinete de

Sua Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional, na rubrica 02.02.13 –

Deslocações e Estadas.

O desvio da execução orçamental é de cerca de 23%, sendo a execução

orçamental o reflexo desse desvio, que foi de 76,96%, cerca de 21%

inferior à do ano anterior.

Verifica-se que apesar das cativações obrigatórias e a imposta no

decorrer do ano, face aos termos determinados da Lei do Orçamento

de 2012 acerca das disposições remuneratórias, ainda se disponibilizou

verba em “Deslocações e Estadas” e realizaram-se as atividades

nucleares da DGPDN, que tiveram uma taxa de execução na ordem dos

66%. Tal deveu-se, de entre outras, a três razões principais:

- Maior rigor na determinação do número de dias a empenhar em

cada atividade, de forma a minimizar os custos com ajudas de

custo e alojamento;

- Adiamentos ou anulação de algumas atividades previstas, por parte

de entidades organizadoras ou destinatárias das atividades de

cooperação bilateral e multilateral;

- Maior controlo e gestão dos recursos financeiros.

Através da análise do ANEXO B, constata-se que houve uma taxa média

de execução de 81% no agrupamento de Despesas com o Pessoal,

devido à saída de dois elementos para a mobilidade e de um por

licença sem vencimento, e ainda, face às imposições da Lei do

Orçamento de 2012.

No que se refere às despesas relacionadas com o funcionamento

corrente da Direção-Geral, na ordem dos 63%, considera-se como bom,

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   83  

tendo em conta as variantes ao longo do ano que condicionaram a

execução, nomeadamente, o Despacho de Sua Ex.ª o Ministro das

Finanças e Estado, de 12 de setembro. Verificou-se também alguma

poupança com as centralizações dos procedimentos de aquisição com a

Unidade Ministerial de Compras.

b. Orçamento da Cooperação Técnico-Militar

O Orçamento Inicial da Cooperação Técnico-Militar (CTM) em 2012, e

constante do ANEXO C, foi inferior ao orçamento inicial de 2011 no

montante de 331.223,00€.

Posteriormente face aos termos determinados da Lei do Orçamento do

Estado de 2012, foi necessário proceder a uma cativação global da

dotação orçamental, que obrigou a efetuar novas alterações na dotação

destinada às atividades de CTM – 30% nas rubricas “Deslocações e

Estadas” e “Outros Serviços”, 20% nas rubricas “Combustíveis e

Lubrificantes” “Material de Escritório”, “ Material de Transporte e Peças”

e “Outros bens””, e 10% nas rubricas “Encargos com Instalações”,

“Conservação de Bens” e Comunicações”, perfazendo um total de

607.245,00€.

Em 2012 houve uma transferência do orçamento da CTM para o

orçamento dos Serviços Próprios, no valor de 190.000,00€, para o suporte

financeiro do representante português no ACSS, em Washington.

Em 2012 destacaram-se as seguintes atividades da CTM previstas e

planeadas:

O desenvolvimento dos Programas-Quadro em vigor com os Países de

Língua Oficial Portuguesa (PLOP);

A renegociação dos novos Programas-Quadro com Angola, com São

Tomé e Príncipe e Timor-Leste;

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   84  

O incremento das ações de formação aos militares dos PLOP, quer em

Portugal, quer nos seus países de origem;

A recuperação de residências e outras instalações afetas às

assessorias portuguesas que desenvolvem ações de CTM;

A continuação da prestação de apoios no domínio da assistência

hospitalar em Portugal;

A realização, pela primeira vez, de uma missão exploratória conjunta

luso-brasileira, para avaliar da possibilidade de desenvolver projetos

de cooperação trilateral em São Tomé e Príncipe, no caso na área da

recuperação de infraestruturas militares;

A operacionalização do Protocolo de Cooperação da CPLP no domínio

da Defesa, dando continuidade ao processo de constituição de

Centros de Excelência de Formação de Formadores na vertente das

Operações de Paz;

A revitalização do Centro de Análise Estratégica (CAE) da CPLP, com a

aprovação, na XII Reunião de MDN dos Estados membros da CPLP, do

seu novo Estatuto consagrando a possibilidade de qualquer Estado

Membro apresentar uma candidatura ao cargo de Diretor, bem

como a criação do Conselho Consultivo, a reorganização dos serviços

internos de apoio ao Diretor e a consagração de normas sobre

recursos a afetar ao Centro;

A aplicação do PAMPA, continuando a apoiar o envolvimento dos

PALOP nas organizações Regionais e Sub-Regionais africanas.

(d) CONCLUSÃO

O planeamento orçamental da DGPDN para o ano de 2012, nas suas duas

vertentes, Orçamento de Serviços Próprios e Cooperação Técnico-Militar,

e a subsequente aplicação das verbas naqueles inscritas, aliados ao acima

exposto, sugerem uma aproximação efetiva entre as verbas atribuídas e

os valores executados, sendo que os desvios verificados, face à natureza

das atividades da DGPDN e às características específicas dos seus

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   85  

interlocutores, nem sempre são passíveis de controlo unilateral. A

variabilidade dos custos relacionados com transportes e alojamento, os

condicionalismos ou impedimentos provocados pelas agendas,

compromissos, ou até, dificuldades orçamentais de terceiros,

comprometem, quer o planeamento efetuado, quer os resultados

expetáveis.

Se as verbas afetas ao funcionamento e sustentação são, por natureza,

mais estáveis e subsequentemente de melhor controlo, a realização das

atividades consideradas nucleares da DGPDN são confinadas inicialmente

aos montantes propostos superiormente e, posteriormente, ao orçamento

aprovado. Aquando da necessidade de afetação de montantes do

orçamento a reservas ou de cativações de verbas, a redução resultante

implica sempre um corte nas rubricas relacionadas com a realização das

atividades nucleares, dado que qualquer diminuição das restantes

impediria o funcionamento da Direção-Geral.

Assim sendo, sempre que tais reduções se verificam torna-se necessário

reformular as atividades através da anulação de missões, sendo que a sua

não realização tem repercussões no cumprimento dos objetivos

estabelecidos.

Considera-se que os recursos financeiros colocados à disposição da

DGPDN para o ano de 2012, constituem o patamar mínimo, na atual

conjuntura, para garantir o cumprimento da sua missão, não devendo ser

considerados os desvios evidenciados como fator motivador de futuras

reduções orçamentais, porquanto as necessidades de aplicação das

verbas não empregues mantêm-se inalteráveis.

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   86  

2.5. FORMAÇÃO

O setor da Administração Pública encontra-se num processo de profunda

mudança, procurando responder com qualidade às exigências de uma

sociedade moderna e em permanente mutação, processo este que só poderá

ser implementado através de fortes investimentos na formação profissional dos

seus recursos humanos, visando a sua valorização pessoal e profissional e,

simultaneamente, adequando-os às novas exigências e funções.

A Resolução de Conselho de Ministros n.º 89/2010, de 17 de novembro criou a

obrigatoriedade de introdução de objetivos de formação dos/das

funcionários/as no QUAR dos organismos da Administração Pública. Aquela

Resolução do Conselho de Ministros tinha como objetivos, garantir até 2013, o

acesso efetivo à formação profissional a todos(as) os(as) trabalhadores(as) em

funções públicas na Administração Central do Estado, adequar a oferta

formativa às necessidades dos(as) trabalhadores(as) e dos serviços, e avaliar o

impacto da formação na qualidade dos serviços prestados e na produtividade

dos(as) trabalhadores(as).

Na sequência daquela Resolução do Conselho de Ministros, cumpre referir que

a formação profissional dos(as) trabalhadores(as) da DGPDN constituiu um

fator essencial para a afirmação desta Direção-Geral em áreas fundamentais

como a evolução das relações internacionais, na área da defesa, a reforma da

administração pública, com particular incidência no novo SIADAP, o domínio

das tecnologias da informação, etc.

Considera-se imperativo a realização de ações de formação que não só

assegurem a consolidação e atualização dos conhecimentos dos(as)

trabalhadores(as) da DGPDN nos fatores críticos de sucesso, mas que,

simultaneamente, garantam a continuidade do processo de modernização,

preparando também a DGPDN para a sociedade da informação e do

conhecimento.

Em conclusão e, conforme se observa pela análise do quadro seguinte, num

total de 56 trabalhadores(as), 21 dos(as) quais são mulheres e 35 são homens,

foram realizadas 62 ações de formação, num total de 2192 horas, sendo que

1276 horas corresponderam a ações de formação que foram realizadas por

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   87  

trabalhadores do sexo feminino e 916 horas corresponderam a ações de

formação realizadas por trabalhadores do sexo masculino. Cumpre ainda

referir que os custos relativos a formação realizada em 2012 corresponderam a

12.453,00 €.

N.º de trabalhadores/as

N.º de Ações de Formação

N.º de Horas

Nº de Ações de

Auto-Formação

Nº Horas

M H M H

Sub -Total

21 35 62 1276 916 0 0

Total 56 62 2192 0 0

Quadro n.º 48 – Formação dos recursos humanos em 2012

ANEXO D – (QUADRO RESUMO DA FORMAÇÃO, POR SEXO) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN

DE 2012

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   88  

CAPÍTULO III

BALANÇO SOCIAL

O Balanço Social, tornado obrigatório pelo Decreto-Lei nº. 190/96, de 9 de

outubro, para todos os organismos da Administração Pública Central, Regional e

Local, é um instrumento de planeamento e gestão na área dos recursos humanos,

visando uma maior eficiência, qualificação e transparência dos vários serviços e

organismos públicos.

A realização do Balanço Social permite ao serviço aferir a situação sócio-

profissional do organismo e, consequentemente, contribuir para uma melhoria

qualitativa das funções desempenhadas e dos serviços prestados para o

cumprimento da sua missão.

O presente Balanço, ao refletir a situação da Direção-Geral de Política de Defesa

Nacional durante o ano de 2012, evidenciando os pontos fortes e fracos em

matéria de gestão social, contribuirá, igualmente, para melhorar o planeamento

e gestão dos recursos existentes e necessários e, consequentemente, servir de

suporte a futuras tomadas de decisão a refletir nos mapas de pessoal.

No contexto da reestruturação da Administração Pública, onde é importante

inovar, modernizar e promover a qualidade dos serviços, o Balanço Social

permitirá ainda demonstrar as necessidades e, até, os riscos associados à gestão

dos recursos humanos da Direção-Geral.

A realidade dos recursos humanos da Direção-Geral de Política de Defesa

Nacional, com dados relativos a 31 de dezembro de 2012, encontra-se ilustrada

nos quadros, em anexo, que refletem o respetivo balanço social.

ANEXO E – (BALANÇO SOCIAL 2012) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN DE 2012

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   89  

Os gráficos que se seguem ilustram a realidade no que se refere aos recursos

humanos existentes na DGPDN a 31 de dezembro de 2012, com dados

desagregados em função do sexo.

Ano de 2012

Gráfico n.º 9 – Distribuição dos efetivos por sexo

Em 31 de dezembro de 2012, a DGPDN contava com 56 trabalhadores(as), 35 dos

quais eram trabalhadores do sexo masculino e 21 eram trabalhadoras do sexo

feminino conforme se demonstra no Gráfico n.º 9, correspondendo estes valores

a uma Taxa de Masculinização de 62,50% e a uma Taxa de Feminização de

37,50%, conforme se demonstra no Gráfico n.º 10.

Gráfico n.º 10 – Distribuição percentual dos efetivos por sexo

35

21

Homens

Mulheres

37,50%

62,50%

0 0

Taxa de Feminização

Taxa de Masculinização

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   90  

Gráfico n.º 11 - Representação gráfica desagregada dos/das trabalhadores(as) civis da DGPDN

Em 31 de dezembro de 2012, dos/das 56 efetivos que integravam a DGPDN, 1 é o

dirigente superior de 1.º grau, 31 eram trabalhadores/as civis e 24 eram militares

(Gráficos n.º 11 e 12).

Dos(as) 31 trabalhadores(as) civis (onde se incluem os 3 dirigentes intermédios

militares em virtude da aplicabilidade do SIADAP 2 aos mesmos, por força do

Estatuto de Dirigente), verifica-se que existia apenas uma mulher em cargo de

direção intermédia de 2.º grau, num universo de 5 dirigentes (superiores e

intermédios). No que respeita à carreira de técnico superior, as mulheres

assumem uma maior representatividade, uma vez que num universo de 10

técnicos superiores, 8 são mulheres. No que respeita à carreira de assistente

técnico, num universo de 12 assistentes técnicos, 7 são mulheres e 5 são homens.

No que se refere à carreira de assistente operacional, cumpre referir que a

0

2

4

6

8

1

3

2

5

201

8

7

3

Homens

Mulheres

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   91  

mesma se encontra distribuída de forma equilibrada. Finalmente, e conforme se

verifica pela análise do Gráfico n.º 19, existe uma enorme discrepância em

relação ao efetivo militar, uma vez que dos 24 militares existentes na DGPDN,

apenas 2 eram mulheres.

Gráfico n.º 12 - Representação gráfica desagregada dos/das trabalhadores(as) militares da DGPDN

0

5

10

15

20

25 22

2

Homens

Mulheres

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   92  

CAPÍTULO IV

AVALIAÇÃO FINAL

4.1. APRECIAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS

4.1.1. INTRODUÇÃO

As atividades desenvolvidas pela DGPDN durante o ano 2012 levaram à

consecução dos objetivos previstos no Quadro de Avaliação e

Responsabilização (QUAR) de 2012, tendo conduzido a uma clara

superação de 1 dos 4 objetivos. Ciente de que a Avaliação Final do

serviço abrange, não apenas os objetivos inscritos no QUAR, mas também

os previstos no Plano de Atividades de 2012, a Direção-Geral de Política

de Defesa Nacional, com base nos resultados apurados através da

monitorização realizada, com recurso a fichas quadrimestrais, que se

encontram em anexo ao presente Relatório, classifica de extremamente

positivos os resultados obtidos.

4.1.2. APRECIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS RESULTADOS

OBJETIVO 1 – COORDENAR, A NÍVEL NACIONAL, A ACEITAÇÃO DOS OBJETIVOS (TARGETS) A ATRIBUIR A PORTUGAL PELA OTAN, NO ÂMBITO DO PROCESSO DE PLANEAMENTO DE DEFESA A LONGO PRAZO

O objetivo 1 foi atingido, na medida em que o Processo de Planeamento de

Defesa OTAN (NDPP) é um processo contínuo através do qual a OTAN pretende

influenciar as nações aliadas a disponibilizar forças e capacidades para a

realização das missões da Aliança, sendo decisivas para o sucesso deste modelo

de planeamento as reuniões que decorrerão em 2013. A DGPDN tinha como um

dos objetivos da sua subunidade orgânica DPED, integrar a primeira reunião

deste processo, o que ocorreu em fevereiro de 2012, atingindo assim este

objetivo. A taxa de realização deste objetivo foi de 100%.

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   93  

OBJETIVO 2 – PROMOVER A DIVULGAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA JUNTO DOS PARCEIROS DO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL

Quanto ao objetivo 2, atendendo a que as atividades planeadas para a região

do Mediterrâneo Ocidental para o ano de 2012 se revelam, na sua maioria, de

carácter operacional entre os Ramos das Forças Armadas, nem todas permitem

ações de divulgação das Indústrias de Defesa, apenas 10 dessas atividades o

permitem, correspondendo a 100% do objetivo. Contudo, é possível aferir-se

que desde o início de 2012 foram realizadas três ações de divulgação das

indústrias supracitadas, sendo que a primeira delas ocorreu por ocasião da II

Reunião do Grupo de Trabalho Luso Argelino que teve lugar em março. A

segunda ação ocorreu aquando da realização da II Reunião da Comissão Mista

com a Mauritânia, em abril de 2012. A terceira ação ocorreu em junho, aquando

da Reunião da Comissão Mista com Marrocos. A quarta ação de promoção

ocorreu por ocasião da visita das Indústrias de Defesa no domínio da construção

e da reparação naval efetuada à Argélia entre 23 e 26 de setembro conforme

previsto no Plano de Atividades de Cooperação Bilateral com o país para 2012. A

quinta ação prendeu-se com os trâmites necessários à entrada no país de um

navio da Marinha marroquina para reparação no Arsenal do Alfeite. A sexta ação

ocorreu por ocasião da reunião da Comissão Mista com a Argélia que teve lugar

em Argel, entre os dias 25 e 27 de novembro. A sétima ação ocorreu aquando do

encontro tido com o Adido de Defesa da Argélia em Portugal no dia 18 de

dezembro de 2012, o qual originou um relatório enviado superiormente (ao

GABMDN, entre outros destinatários). A oitava ação prendeu-se com o envio de

informação relacionada com as Indústrias de Defesa para a Embaixada de

Marrocos, nos moldes, por eles solicitados. Tais informações poderão ser

verificadas através da consulta ao texto da ata da Reunião do Grupo de

Trabalho Luso Argelino e através das atas das reuniões de comissão mista acima

identificadas e dos relatórios produzidos. Da análise das fontes de verificação,

constata-se que o objetivo 2 foi atingido, apresentando uma taxa de

realização de 100,00%.

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   94  

OBJECTIVO 3 – REFORÇAR AS COMPETÊNCIAS DOS RECURSOS HUMANOS DA

DGPDN

No que se refere ao objetivo 3, este objetivo é trienal, correspondendo ao

período entre 2010 e 2013 e visa dar cumprimento ao estipulado na Resolução

de Conselho de Ministros n.º 89/2010. Assim, no ano 2011 foram abrangidos(as)

por Formação 52% dos trabalhadores(as) da DGPDN e em 2012 foram

abrangidos(as) mais 35%, perfazendo um total de 87% dos/das

trabalhadores(as). Este resultado permite concluir que apenas 13% dos/das

colaboradores(as) da DGPDN não frequentaram ações de formação durante os

anos de 2011 e de 2012, valor que se prevê atingir em 2013.Nessa medida, o

objetivo 3 foi claramente superado, obtendo uma taxa de realização de

106,00%.

OBJECTIVO 4 – DESENVOLVER OS TRABALHOS CONDUCENTES À APRESENTAÇÃO DE UM MANUAL DE DIRETIVAS E PROCEDIMENTOS PARA A COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR

O objetivo 4, inicialmente correspondente a “Apresentar um manual de

diretivas e procedimentos para a cooperação técnico-militar”, com o indicador

“Número de dias (úteis) para apresentação do manual (até 12 de novembro) ”,

foi objeto de reformulação, mediante os Ofícios da DGPDN n.º 1641, de 28 de

setembro de 2012 e n.º 1821, de 24 de outubro de 2012. Nestes Ofícios, a

DGPDN solicitou a substituição deste objetivo pelo objetivo “Desenvolver os

trabalhos conducentes à apresentação de um Manual de Diretivas e

Procedimentos para a Cooperação Técnico-Militar (2012-2013)”, com o

indicador “Número de Fases concluídas (4 fases)”, em virtude dos

constrangimentos com que a Direção de Serviços de Cooperação Técnico-Militar

se deparou durante o mês de outubro, nomeadamente com a saída da respetiva

chefia e a saída do colaborador envolvido na elaboração do Manual, tendo

ficado comprometida a fase final da elaboração do mesmo, que corresponde aos

restantes 50% dos trabalhos.

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   95  

Este pedido mereceu despacho de concordância por parte de Sua Excelência o

Ministro da Defesa Nacional, em 22 de novembro de 2012.

Este objetivo é bienal, correspondendo ao período de 2012-2013. O respetivo

indicador é composto por 4 fases: Recolha de informação; Draft; Auscultação

dos intervenientes; Apresentação da versão final. A meta de 2012, ou seja, a

primeira fase (recolha de informação), foi atingida no ano de 2012, tendo-se

observado para este objetivo uma taxa de realização de 100%.

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   96  

4.1.3. CONCLUSÃO

Tendo sido aplicada uma taxa de ponderação de 60% aos objetivos de

eficácia, de 20% aos objetivos de eficiência, e de 20% aos objetivos de

qualidade, a taxa de realização global é de cerca de 101,20%, a qual expressa

uma clara e evidente superação dos resultados previamente fixados.

Face ao que antecede, entende esta Direção-Geral que o desempenho da

DGPDN em 2012 é extremamente positivo, resultado que só foi possível em

virtude do esforço notável dos/das dirigentes e colaboradores/as desta Direção-

Geral.

Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28

de dezembro, tendo a maioria dos resultados, constantes do QUAR e /ou do

Plano de Atividades sido superados, propõe-se que a menção qualitativa

atribuída à Direção-Geral de Política de Defesa Nacional, na sequência da auto-

avaliação expressa no capítulo precedente, corresponda a Desempenho Bom.

DGPDN, 15 de abril de 2013

O Diretor-Geral

Nuno Pinheiro Torres

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   97  

4.2. CONCLUSÕES PROSPETIVAS

A atuação da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional, no ano de 2012,

pautou-se por uma linha de continuidade inserida num quadro de referência

balizado pelas grandes linhas de ação que constam do Programa do XIX Governo

Constitucional, pelas Grandes Opções do Plano (GOP 2012-2013), na Diretiva

Ministerial de Defesa 2010-2013, pelos objetivos estratégicos traçados para o

triénio 2010-2012 e, ainda, pelos objetivos operacionais definidos pelo Quadro de

Avaliação e Responsabilização (QUAR).

Tendo essencialmente como referência o Quadro de Avaliação e

Responsabilização (QUAR) da Direção-Geral, decorre da análise dos resultados

alcançados no ano transato a pertinência da manutenção de algumas linhas de

ação, bem como da adoção de medidas que permitam uma constante melhoria

dos serviços prestados pela Direção-Geral.

Para a prossecução dos seus objetivos, a Direção-Geral de Política de Defesa

Nacional manteve uma colaboração estreita com os restantes organismos do

Ministério da Defesa Nacional, com o Estado-Maior-General das Forças Armadas,

com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, com Agências Internacionais, com

Institutos de Defesa Internacionais, com os Adidos de Defesa e com a sociedade

civil, pautando-se sempre por níveis de competência e responsabilidade que

possibilitassem elevados padrões nas tarefas realizadas, bem como pelos valores

que enformam a sua atuação, assumindo-se como organismo de referência no que

à assessoria relativa ao desenvolvimento das relações externas no domínio da

defesa respeita.

Os resultados obtidos robustecem a convicção de que as práticas desenvolvidas

estão de acordo com as atribuições delineadas no quadro das competências

definidas para esta Direção-Geral.

Em termos de futuro, é propósito desta Direção-Geral estabelecer um conjunto

de rotinas de forma a otimizar os recursos, os conhecimentos adquiridos na área

das Relações Internacionais de Defesa e, simultaneamente, simplificar

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   98  

procedimentos que promovam uma maior interoperabilidade interdepartamental

e, consequentemente, assegurem uma mais eficaz e eficiente prossecução da sua

missão.

Assim, atendendo à atual conjuntura político-estratégica nacional e

internacional, cabe referir que as atividades desenvolvidas por esta Direção-

Geral deverão continuar a contribuir amplamente para a prossecução dos

objetivos delineados pelo Programa do Governo no que respeita às matérias de

defesa, nomeadamente no que se refere:

a. À elaboração de propostas que contribuam para a definição e

fundamentação das decisões superiores, elaborando um conjunto de

informações e análises visando quadros situacionais que permitam

conclusões e elementos de apoio à mesma;

b. Ao desenvolvimento de sinergias com os parceiros europeus da OTAN e da

União Europeia, que perspetivem o relacionamento bilateral e multilateral

com os nossos aliados tradicionais;

c. À resposta a todas as solicitações devidas no quadro dos nossos

compromissos externos, por força dos acordos do qual Portugal é

signatário;

d. Ao desenvolvimento de estudos pluridisciplinares sobre a situação da

Defesa Nacional e seu necessário enquadramento na conjuntura

internacional e relações estratégicas de defesa.

Apesar dos resultados atingidos, no ano 2012, serem francamente positivos, a

Direção-Geral de Política de Defesa Nacional, tendo por base uma cultura de

eficiência e eficácia pela qual tem vindo a pautar a sua atuação desde a sua

criação, procurou identificar, nos serviços que presta, não só os seus pontos

fortes (potencialidades), como os seus pontos fracos (vulnerabilidades), de forma

a conhecer quais as melhores estratégias para os ultrapassar.

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   99  

Nesse sentido reafirmam-se, entre outros, quatro desafios, que se colocam à

Direção-Geral, quer no âmbito do seu core business, quer no campo do seu

funcionamento, e que seguidamente se relacionam:

a. Reafirmar a estratégia de afirmação de Portugal na Europa e na

Comunidade Atlântica;

b. Contribuir pela sua ação nas diferentes áreas para o reforço dos vínculos

entre os membros da CPLP e para a divulgação da língua portuguesa.

c. Reforçar a ligação da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional com

as suas congéneres internacionais;

d. Divulgação dos estudos e reflexões produzidos na DGPDN, permitindo-lhe

uma maior projeção, quer ao nível interno, quer ao nível externo,

reforçando a ligação a entidades congéneres.

Para responder a estes e outros desafios, podem ser identificadas as seguintes

linhas de ação estratégica:

a. Dotar a Direção-Geral de um orçamento compatível com as ambições

atinentes a possibilitar a afirmação de Portugal na Europa e na

Comunidade Atlântica, no quadro das restrições financeiras existentes,

no sentido de fazer coincidir a orientação política com a prática de

atuação, designadamente através da reafectação dos Adidos, de acordo

com os interesses estratégicos de Portugal;

b. A imperiosa necessidade de reduzir os custos do Estado e procurar

modelos mais eficientes de funcionamento por imperativo do Plano de

Redução e Melhoria da Administração Central do Estado (PREMAC) que,

entre outras consequências, reduziu a estrutura orgânica desta Direção-

Geral, tendo procedido à extinção do cargo de Subdiretor-Geral e à

extinção de duas Divisões, e lançou o desafio de procurar fazer mais e

melhor com menos recursos.

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   100  

c. Maximizar a rede de conhecimentos com outros organismos congéneres

internacionais, estabelecendo níveis de conhecimento e comparabilidade

que, através de políticas de benchmarking, permitam tirar partido de

boas práticas difundidas noutros países;

d. Impulsionar reuniões de coordenação com as várias entidades com as

quais a DGPDN se relaciona, com o objetivo de se atingir um maior

sincronismo de posições;

e. Analisar a viabilidade de aperfeiçoar o existente sistema interno de

controlo da informação (Sistema de Indicadores de Desempenho - S.I.D.),

por um sistema mais fiável, assente numa plataforma informática, como

o CAF (Common Assessment Framework) ou o Balanced Scorecard, que

permita de forma mais eficaz aferir os resultados alcançados por esta

Direção-Geral e, consequentemente, poder conseguir níveis de

comparabilidade com as nossas congéneres.

Neste sentido, a Direção-Geral de Política de Defesa Nacional reafirma o seu

compromisso com a prossecução do interesse público, pelo qual continuará a

pautar a respetiva atuação, contando, para tal, com o já demonstrado empenho

dos/das seus/suas colaboradores(as), imbuída do espírito de missão e dedicação,

e reforçada pelas capacidades de liderança dos respetivos dirigentes, no sentido

de continuar a prestar um serviço de qualidade, eficaz e eficiente.

 

 

 

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ANEXOS

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   102  

5.1. ANEXO A (QUAR DGPDN 2012) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012

ORGANISMO

Direção-Geral de Política de Defesa Nacional

MISSÃO

A Direção-Geral de Política de Defesa Nacional é o serviço de estudo e assessoria técnica no âmbito das grandes linhas de ação de política de defesa nacional, especialmente no quadro estratégico das Relações Internacionais.

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE)

OE 1 Promover a adaptação da Política e do Planeamento de Defesa Nacional face às alterações verificadas no contexto internacional; designadamente no quadro das organizações de que Portugal faz parte.

OE 2 Manter e reforçar os mecanismos de cooperação bilateral de defesa com os parceiros internacionais prioritários tendo em vista o princípio orientador da segurança cooperativa.

OE 3

Participar ativamente no processo de decisão no quadro das Alianças de que Portugal é membro, contribuindo para o planeamento e para o reforço da participação de Portugal nas missões no exterior, no âmbito dos compromissos internacionais assumidos.

OE 4 Reforçar a cooperação Técnico-Militar, contribuindo para o desenvolvimento de Parcerias Estratégicas na área da Economia de Defesa com os Países da Língua Portuguesa e para operacionalizar a componente de Defesa da CPLP.

OE 5 Potenciar o desenvolvimento dos procedimentos tendentes á melhoria das atividades nucleares da DGPDN

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OBJETIVOS OPERACIONAIS

EFICÁCIA

PONDERAÇÃO: 60%

OB 1 – COORDENAR A NÍVEL NACIONAL A ACEITAÇÃO DOS OBJETIVOS (TARGETS) A ATRIBUIR A PORTUGAL PELA OTAN, NO ÂMBITO DO PROCESSO DE PLANEAMENTO DE DEFESA A LONGO PRAZO

INDICADOR 1

Meta Ano

n-1

Meta Ano n

Peso

Concretização

Desvios

Tolerância

Valor crítico

Resultado

Classificação

Superou

Atingiu

Não atingi

u

N.º DE ATIVIDADES

N.A. 1 0 2 100% 1 X

100% 0

OB 2 – PROMOVER A DIVULGAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA JUNTO DOS PARCEIROS DO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL

INDICADOR 2

Meta Ano

n-1

Meta Ano n

Peso

Concretização

Desvios

Tolerância

Valor crítico

Resultado

Classificação

Superou

Atingiu

Não atingi

u

AÇÕES DIVULGAÇÃO/ATIVIDADES PLANEADAS

N.A. 75% 0 80% 100% 80%

X

100% 0

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EFICIÊNCIA PONDERAÇÃO: 20%

OB 3 – REFORÇAR AS COMPETÊNCIAS DOS RECURSOS HUMANOS DA DGPDN

INDICADOR 3

Meta Ano

n-1

Valor crítico

Peso

Concretização

Desvios Meta Ano n

Tolerância

Resultado

Classificação

Superou Atingiu

Não atingiu

% DE COLABORADORES ABRANGIDOS POR AÇÕES DE FORMAÇÃO

52% 33% 0 41% 100% 35% X

106,00% 6,00%

QUALIDADE PONDERAÇÃO: 20%

OB 4 – DESENVOLVER OS TRABALHOS CONDUCENTES À APRESENTAÇÃO DE UM MANUAL DE

DIRETIVAS E PROCEDIMENTOS PARA A COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (2012-2013)

INDICADOR 4

Meta

Ano

n-1

Valor crítico

Peso

Concretização

Desvios Meta Ano n

Tolerância

Resultado

Classificação

Superou

Atingiu

Não atingiu

NÚMERO DE FASES CONCLUIDAS (4 FASES)

N.A 1 0 2 100% 1 X

100% 0

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JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS

OBJETIVO 01: COORDENAR, A NÍVEL NACIONAL, A ACEITAÇÃO DOS OBJETIVOS (TARGETS) A ATRIBUIR A PORTUGAL PELA OTAN, NO ÂMBITO DO PROCESSO DE PLANEAMENTO DE DEFESA A LONGO PRAZO 

O PROCESSO DE PLANEAMENTO DE DEFESA OTAN (NDPP) É UM PROCESSO CONTÍNUO ATRAVÉS DO QUAL A OTAN PRETENDE INFLUENCIAR AS NAÇÕES ALIADAS A DISPONIBILIZAR FORÇAS E CAPACIDADES PARA A REALIZAÇÃO DAS MISSÕES DA ALIANÇA, SENDO DECISIVAS PARA O SUCESSO DESTE MODELO DE PLANEAMENTO AS REUNIÕES QUE DECORRERÃO EM 2012 E 2013. A DPED  TINHA  COMO  UM  DOS  SEUS  OBJETIVOS  OPERACIONAIS  INTEGRAR  A  PRIMEIRA  REUNIÃO  DESTE  PROCESSO,  O  QUE OCORREU EM FEVEREIRO DE 2012, ATINGINDO ASSIM O SEU OBJETIVO. 

OBJETIVO 02: PROMOVER A DIVULGAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA JUNTO DOS PARCEIROS DO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL ATENDENDO A QUE AS ATIVIDADES PLANEADAS PARA A REGIÃO DO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL PARA O ANO DE  2012,  SE REVELAM, NA SUA MAIORIA, DE CARÁTER OPERACIONAL ENTRE OS RAMOS DAS FORÇAS ARMADAS, NEM TODAS PERMITEM AÇÕES DE DIVULGAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA, APENAS 10 DESSAS ATIVIDADES O PERMITEM, CORRESPONDENDO A 100% DO OBJETIVO. CONTUDO É POSSÍVEL AFERIR‐SE QUE DESDE O INÍCIO DE 2012 FORAM REALIZADAS TRÊS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO DAS  INDÚSTRIAS  SUPRACITADAS,  SENDO  QUE  A  PRIMEIRA  DELAS  OCORREU  POR  OCASIÃO  DA  II  REUNIÃO  DO  GRUPO  DE TRABALHO LUSO‐ARGELINO QUE TEVE LUGAR EM MARÇO; A SEGUNDA OCORREU AQUANDO DA REALIZAÇÃO DA II REUNIÃO DA COMISSÃO MISTA COM A MAURITÂNIA,  EM ABRIL DE 2012; A  TERCEIRA OCORREU  EM  JUNHO, AQUANDO DA REUNIÃO DA COMISSÃO MISTA COM MARROCOS; A QUARTA AÇÃO DE PROMOÇÃO OCORREU POR OCASIÃO DA VISITA DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA  NO  DOMÍNIO  DA  CONSTRUÇÃO  E  DA  REPARAÇÃO  NAVAL  EFETUADA  À  ARGÉLIA  ENTRE  23  E  26  DE  SETEMBRO CONFORME  PREVISTO  NO  PLANO  DE  ATIVIDADES  DE  COOPERAÇÃO  BILATERAL  COM  O  PAÍS  PARA  2012;  A  QUINTA  AÇÃO PRENDEU‐SE  COM  OS  TRÂMITES  NECESSÁRIOS  À  ENTRADA  NO  PAÍS  DE  UM  NAVIO  DA  MARINHA  MARROQUINA  PARA REPARAÇÃO NO ARSENAL DO ALFEITE; A SEXTA OCORREU POR OCASIÃO DA REUNIÃO DA COMISSÃO MISTA COM A ARGÉLIA QUE TEVE LUGAR EM ARGEL, ENTRE OS DIAS 25 E 27 DE NOVEMBRO;   A SÉTIMA AÇÃO OCORREU AQUANDO DO ENCONTRO TIDO  COM  O  ADIDO  DE  DEFESA  DA  ARGÉLIA  EM  PORTUGAL  NO  DIA  18  DE  DEZEMBRO  DE  2012,  O  QUAL  ORIGINOU  UM RELATÓRIO  ENVIADO  SUPERIORMENTE  (GABMDN,  ENTRE OUTROS DESTINATÁRIOS)  E A OITAVA AÇÃO  PRENDEU‐SE  COM O ENVIO DE  INFORMAÇÃO RELACIONADO COM AS  INDÚSTRIAS DE DEFESA PARA A EMBAIXADA DE MARROCOS, NOS MOLDES, POR ELES SOLICITADOS.   TAIS  INFORMAÇÕES PODERÃO FACILMENTE SER VERIFICADAS ATRAVÉS DA CONSULTA AO TEXTO DA ATA DA REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO LUSO‐ARGELINO E ATRAVÉS DAS ATAS DAS REUNIÕES DE COMISSÃO MISTA ACIMA IDENTIFICADAS E DOS RELATÓRIOS PRODUZIDOS. 

OBJECTIVO 03: REFORÇAR AS COMPETÊNCIAS DOS RECURSOS HUMANOS DA DGPDN ESTE OBJETIVO É TRIENAL, CORRESPONDENDO AO PERÍODO DE 2011‐2013 E VISA DAR CUMPRIMENTO AO ESTIPULADO NA RCM 89/2010.  ASSIM,  NO  ANO  2011  FORAM  ABRANGIDOS  POR  FORMAÇÃO  52%  DOS  COLABORADORES  DA  DGPDN  E  EM  2012 FORAM ABRANGIDOS MAIS 35%, PERFAZENDO UM TOTAL DE 87% DOS TRABALHADORES. APENAS RESTA FACULTAR FORMAÇÃO A  13%  DOS  COLABORADORES  DESTA  DIREÇÃO‐GERAL,  VALOR  QUE  SE  PREVÊ  ATINGIR  EM  2013.  CONSTITUEM  FONTES  DE VERIFICAÇÃO AS FICHAS DE FINAL DE FORMAÇÃO PREENCHIDAS POR CADA COLABORADOR. 

       

OBJETIVO 04: DESENVOLVER OS TRABALHOS CONDUCENTES À APRESENTAÇÃO DE UM MANUAL DE DIRETIVAS E PROCEDIMENTOS PARA A COOPERAÇÃO TÉCNICO‐MILITAR O OBJETIVO 04 É BIENAL, CORRESPONDENDO AO PERÍODO DE 2012‐2013. FOI OBJETO DE REFORMULAÇÃO EM OUTUBRO, O QUE SIGNIFICA QUE ESTE OBJETIVO NÃO TEVE MONITORIZAÇÕES ANTERIORES. O RESPETIVO  INDICADOR É COMPOSTO POR 4 FASES: RECOLHA DE  INFORMAÇÃO; DRAFT; AUSCULTAÇÃO DOS  INTERVENIENTES; APRESENTAÇÃO DA VERSÃO FINAL. A META DE 2012, OU SEJA, A PRIMEIRA FASE (RECOLHA DE INFORMAÇÃO), FOI ATINGIDA NO ANO 2012 E ESTIMA‐SE QUE AS RESTANTES 3 FASES SEJAM ATINGIDAS NO ANO 2013. 

       

RECURSOS HUMANOS: CONSTATA‐SE UM DESVIO EM DUAS CARREIRAS/CATEGORIAS ‐ DIRIGENTE INTERMÉDIO E ASSISTENTE OPERACIONAL ‐. NA DE DIRIGENTE INTERMÉDIO O DESVIO (‐16) PRENDE‐SE COM O FACTO DE UM DOS CHEFES DE DIVISÃO TER SAIDO E NÃO TER SIDO SUBSTITUÍDO. POR SUA VEZ NA CARREIRA DE ASSISTENTE OPERACIONAL, A CAUSA DO DESVIO (‐4) FORAM AS FALTAS, POR MOTIVOS DE DOENÇA, DE UMA COLABORADORA. 

Explicitação da fórmula utilizada:

Fórmula utilizada para cada objetivo

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TR 1 - Taxa de Realização indicador 1

PD – Taxa de Ponderação

Obj Eficácia (TR 1+TR 2) x 60%

2

Obj Eficiência TR 3 x 20%

Obj Qualidade TR 4 x 20%

Taxa Global de Realização = 101,20 %

MEIOS DISPONÍVEIS – RECURSOS HUMANOS

RECURSOS HUMANOS PONTUAÇÃO PLANEADOS EXECUTADOS DESVIOS DESVIOS %

Dirigentes – Direção Superior

20 20 20 0 0

Dirigentes – Direção Intermédia

16 80 64 -16 -20%

Técnico Superior 12 348 348 0 0

Assistente Técnico

8 136 136 0 0

Assistente Operacional

5 30 26 -4 -13%

TOTAL 61 614 594 -20 -3,25%

ORÇAMENTO (M€)

FINAL EXECUTADO DESVIO DESVIO %

Serviços Próprios 1.665.790,00 € 1.282.057,43 € 383.732,57 € -23,04%

Cooperação Técnico-Militar 5.370.475,00 € 4.568.612,12 € 802.312,88 € -14,94%

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5.2. ANEXO B (ORÇAMENTO SERVIÇOS PRÓPRIOS) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012

Classificação Económica

Designação Orçamento Inicial

Orçamento Corrigido

Orçamento Executado

% executado

Despesas com pessoal 1.201.877,00 1.309.562,00 1.056.609,65 80,68%

01.01.00 Remunerações certas e permanentes 926.582,00 921.842,00 728.854,21 79,06%

01.01.03 Pessoal dos quadros 788.000,00 786.000,00 651.265,38 82,86%

01.01.10 Gratificações (certas e permanentes) 3.000,00 0,00 0,00 0,00%

01.01.11 Representação 35.000,00 35.000,00 20.618,80 58,91%

01.01.12 Suplementos e prémios 44.500,00 44.500,00 17.251,39 38,77%

01.01.13 Subsídio de refeição 38.500,00 38.500,00 33.464,72 86,92%

01.01.14 Subsídio de férias e Natal 17.582,00 17.582,00 6.100,02 34,69%

01.01.15 Remunerações por doença e maternidade/paternidade 0,00 260,00 153,90 59,19%

01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais 163.850,00 253.430,00 200.039,80 78,93%

01.02.02 Horas extraordinárias 20.000,00 17.500,00 11.193,98 63,97%

01.02.04 Ajudas de custo 130.350,00 118.850,00 80.724,87 67,92%

01.02.05 Abono para falhas 1.500,00 1.500,00 0,00 0,00%

01.02.08 Ab-Sub abonos de fixação, residência alojamento 0,00 103.685,00 103.684,47 100,00%

01.02.12 Indeminização por cessação de funções 0,00 2.425,00 2.424,07 99,96%

01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 12.000,00 9.470,00 2.012,41 21,25%

01.03.00 Segurança social 111.445,00 134.290,00 127.715,64 95,10%

01.03.01.A0.00 Contribuição da Entidade Patronal para a ADSE 19.412,00 19.412,00 14.003,34 72,14%

01.03.05.A0.A0 Contribuições p/segurança social – CGA 70.120,00 75.630,00 74.504,73 98,51%

01.03.05.A0.B0 Contribuições p/a segurança social – SS 21.913,00 39.248,00 39.207,57 99,90%

Aquisição de bens e serviços 365.471,00 332.728,00 210.931,90 63,39%

02.01.00 Aquisição de bens 76.862,00 88.841,00 65.251,82 73,45%

02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 17.000,00 13.600,00 11.789,75 86,69%

02.01.04 Limpeza e higiene 8.000,00 8.000,00 5.812,66 72,66%

02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 0,00 1.379,00 1.378,68 99,98%

02.01.08 Material de escritório 33.000,00 19.400,00 14.675,20 75,65%

02.01.12 Material de transporte-peças 3.000,00 2.400,00 1.871,05 77,96%

02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 6.762,00 36.762,00 22.521,02 61,26%

02.01.18 Livros e documentação técnica 100,00 100,00 17,00 17,00%

02.01.21 Outros Bens 9.000,00 7.200,00 7.186,46 99,81%

02.02.00 Aquisição de serviços 288.609,00 243.887,00 145.680,08 59,73%

02.02.03 Conservação de bens 8.000,00 13.600,00 6.074,43 44,66%

02.02.06 Locação de material de transporte 16.000,00 10.621,00 6.782,49 63,86%

02.02.09.B0.00 Comunicações fixas de dados 1.500,00 1.350,00 1.101,07 81,56%

02.02.09.C0.00 Comunicações fixas de voz 3.000,00 2.700,00 509,62 18,87%

02.02.09.D0.00 Comunicações móveis 12.000,00 10.800,00 6.383,20 59,10%

02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 1.500,00 1.350,00 498,41 36,92%

02.02.10 Transportes 5.000,00 14.315,00 7.053,87 49,28%

02.02.11 Representação dos serviços 4.000,00 4.000,00 1.309,46 32,74%

02.02.12.B0.00 Seguros – Outras 3.000,00 7.000,00 1.555,48 22,22%

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Classificação Económica

Designação Orçamento Inicial

Orçamento Corrigido

Orçamento Executado

% executado

02.02.13 Deslocações e estadas 206.525,00 133.567,00 89.630,26 67,11%

02.02.15.B0.00 Formação – Outras 11.759,00 20.259,00 12.582,82 62,11%

02.02.17 Publicidade 1.500,00 1.200,00 184,50 15,38%

02.02.19.C0.00 Assistência técnica – Outros 5.825,00 5.825,00 4.520,62 77,61%

02.02.20.C0.00 Outros trabalhos especializados 2.000,00 1.400,00 100,00 7,14%

02.02.25 Outros serviços 7.000,00 15.900,00 7.393,85 46,50%

Outras despesas correntes 42.433,00 0,00 0,00 0,00%

06.02.00 Outras 42.433,00 0,00 0,00 0,00%

06.02.03 R0 00 Reserva orçamental 42.433,00 0,00 0,00 0,00%

Aquisição de bens de capital 38.400,00 23.500,00 14.515,88 61,77%

07.01.00 Investimentos 38.400,00 23.500,00 14.515,88 61,77%

07.01.07.A0.B0 Equipamento informático 23.400,00 12.601,00 5.910,85 46,91%

07.01.08.A0.B0 Software informático 5.000,00 1.000,00 868,94 0,00%

07.01.09.A0.B0 Equipamento administrativo 10.000,00 7.000,00 4.921,68 70,31%

07.01.10.A0.B0 Equipamento básico 0,00 2.899,00 2.814,41 97,08%

TOTAL 1.648.181,00 1.665.790,00 1.282.057,43 76,96%

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5.3. ANEXO C (ORÇAMENTO DCTM) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012

Classificação Económica Designação Orçamento Orçamento Orçamento % executado

Inicial Corrigido Executado

Despesas com pessoal 3.222.415,00 3.032.415,00 2.815.546,89 92,85%

01.01.00 Remunerações certas e permanentes 3.222.415,00 3.032.415,00 2.815.546,89 92,85%

01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais 3.222.415,00 3.032.415,00 2.815.546,89 92,85%

01.02.04 Ajudas de custo 72.415,00 72.415,00 29.143,62 40,25%

01.02.14 Outros Abonos em Numerário e Espécie 3.150.000,00 2.960.000,00 2.786.403,27 94,14%

Aquisição de bens e serviços 2.524.125,00 2.308.418,75 2.062.180,18 89,33%

02.01.00 Aquisição de bens 799.000,00 681.200,00 475.002,10 69,73%

02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 89.000,00 71.200,00 69.322,85 97,36%

02.01.04 Limpeza e higiene 33.000,00 33.000,00 26.883,38 81,46%

02.01.06 Alimentação - géneros para Confecionar 115.000,00 127.000,00 124.538,29 98,06%

02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 40.000,00 53.000,00 43.976,23 82,97%

02.01.08 Material de escritório 60.000,00 48.000,00 18.529,67 38,60%

02.01.10 Produtos Vendidos em Farmácias 10.000,00 10.000,00 1.519,31 15,19%

02.01.12 Material de transporte peças 240.000,00 167.000,00 36.355,92 21,77%

02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 5.000,00 5.000,00 2.933,60 58,67%

02.01.18 Livros e documentação técnica 5.500,00 5.500,00 1.838,75 33,43%

02.01.19 Artigos Honoríficos 1.500,00 1.500,00 1.331,50 88,77%

02.01.21 Outros bens 200.000,00 160.000,00 147.772,60 92,36%

02.02.00 Aquisição de serviços 1.678.800,00 1.415.860,00 1.223.714,08 86,43%

02.02.01 Encargos das Instalações 30.000,00 27.000,00 20.354,38 75,39%

02.02.03 Conservação de bens 145.000,00 124.100,00 63.268,67 50,98%

02.02.09.A0.00 Acessos à Internet 20.000,00 19.000,00 17.462,86 91,91%

02.02.09.B0.00 Comunicações fixas de dados 8.000,00 2.200,00 1.732,98 78,77%

02.02.09.C0.00 Comunicações fixas de voz 15.000,00 10.500,00 5.932,99 56,50%

02.02.09.D0.00 Comunicações móveis 18.000,00 14.200,00 12.518,84 88,16%

02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 12.000,00 19.800,00 14.841,89 74,96%

02.02.10 Transportes 290.000,00 376.400,00 353.754,75 93,98%

02.02.12.B0.00 Seguros 7.000,00 7.000,00 2.218,40 31,69%

02.02.13 Deslocações e estadas 820.000,00 574.000,00 565.585,37 98,53%

02.02.18 Vigilância e Segurança 60.000,00 60.000,00 50.311,52 83,85%

02.02.22 Serviços de Saúde 0,00 4.000,00 3.034,16 75,85%

02.02.25 Outros serviços 253.800,00 177.660,00 112.697,39 63,43%

Outras despesas correntes 142.505,00 0,00 0,00 0,00%

06.02.00 Outras 142.505,00 0,00 0,00 0,00%

06.02.03.R0.00 Reserva orçamental 142.505,00 0,00 0,00 0,00%

Aquisição de bens de capital 325.000,00 241.000,00 53.898,93 22,36%

07.01.00 Investimentos 325.000,00 241.000,00 53.898,93 22,36%

07.01.06 Material de Transporte 48.000,00 48.000,00 4000,00 8,33%

07.01.07.A0.B0 Equipamento de informática 120.000,00 40.000,00 19.431,43 48,58%

07.01.08.A0.B0 Software Informático 19.000,00 19.000,00 2.941,16 15,48%

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Classificação Económica

Designação Orçamento Orçamento Orçamento

% executado Inicial Corrigido Executado

07.01.09.A0.B0 Equipamento administrativo 100.000,00 96.000,00 22.175,39 23,10%

07.01.10.A0.B0 Equipamento Básico 38.000,00 38.000,00 5.350,95 14,08%

Total 6.167.720,00 5.370.475,00 4.568.162,12 85,06%

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   111  

5.4. ANEXO D (QUADRO RESUMO DA FORMAÇÃO) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012

QUADRO RESUMO DA FORMAÇÃO, POR SEXO

Sexo

Idade

Categoria Carreira Habilitações

Literárias

Nº de Ações de Formaçã

o

Nº Horas

Nº de Ações de

Auto-Formação

Nº Horas

M Assistente Técnico

Assistente Técnico 12.º Ano 1 25 0 0

M Assistente Técnico

Assistente Técnico 12.º Ano 1 25 0 0

M Militar Militar Licenciatura 1 24 0 0

M Técnico Superior

Técnico Superior Licenciatura 2 120+35 0

M Técnico Superior

Técnico Superior Mestrado 2 120+178 0 0

M Técnico Superior

Técnico Superior Licenciatura 2 20 0 0

M Militar Militar Licenciatura 3 6+18+6

M Técnico Superior

Técnico Superior Licenciatura 2 72+72 0 0

M Técnico Superior

Técnico Superior

Doutoramento 3 70+14+21 0

M Técnico Superior

Técnico Superior Licenciatura 3 14+35+178 0 0

M Técnico Superior

Técnico Superior Licenciatura 1 46 0 0

M Técnico Superior

Técnico Superior Licenciatura 1 14

M Técnico Superior

Técnico Superior Licenciatura 4 28+93+21+21

Total

13 - - - 26 1276 0 0

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QUADRO RESUMO DA FORMAÇÃO, POR SEXO

Sexo Categoria Carreira Habilitações

Literárias

Nº de Ações de Formação

Nº Horas

Nº de Ações de

Auto-Formação

Nº Horas

H

Dirigente Intermédio/a de 1.º Grau Militar Licenciatura 2 35+35 0 0

H Militar Militar Licenciatura 1 30 0 0

H Militar Militar Licenciatura 2 35+56 0 0

H Militar Militar Licenciatura 2 35+46 0 0

H Militar Militar Licenciatura 3 35+35+35 0 0

H Militar Militar Bacharel 2 21+35 0 0

H

Assistente Técnico

Assistente Técnico 12.º ano 1 24 0 0

H

Técnico Superior

Técnico Superior Mestrado 2 35+35 0 0

H Militar Militar Licenciatura 3 28+35+21 0 0

H Militar Militar Licenciatura 2 35+35 0 0

H Militar Militar Licenciatura 2 30+30 0 0

H

Dirigente intermédio de 1.º grau

Técnico Superior Licenciatura 1 35 0 0

H Militar Militar Licenciatura 2 35+72 0 0

H Assistente Técnico

Assistente Técnico Licenciatura 1 25 0 0

Total

14 - - - 26 916 0 0

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   113  

5.5. ANEXO E (BALANÇO SOCIAL) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012

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   114  

5.6. ANEXO F (ABREVIATURAS UTILIZADAS) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA

DGPDN PARA 2012

ACSS African Center for Strategic Studies

ANS/PCM Autoridade Nacional de Segurança (Presidência do Conselho de Ministros)

BTWC Convenção sobre Armas Biológicas eToxinas

CCW Convenção sobre Certas Armas Convencionais

CEEAC Comunidade Económica dos Estados da África Central

CEMGFA Chefe do Estado Maior-General das Forças Armadas

CLESD Conselho Luso-Espanhol de Segurança e Defesa

CNPCE Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência

CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

CTM Cooperação Técnico-Militar

DAB Divisão de Assuntos Bilaterais

DAM Divisão de Assuntos Multilaterais

CISMIL Centro de Informações e Segurança Militares

CWC Convenção sobre Armas Químicas

DCTM Direção de Serviços de Cooperação Técnico-Militar

DELNATO Delegação Portuguesa junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte

DPEDEAG Direção de Serviços de Planeamento Estratégico, de Estudos e de Apoio à Gestão

DGPDN Direção-Geral de Política de Defesa Nacional

DGAIED Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas da Defesa

DGPRM Direção-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar

DRI Direção de Serviços de Relações Internacionais

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EMGFA Estado-Maior-General das Forças Armadas

EMPORDEF Empresa Portuguesa de Defesa, SGPS, SA

GAB MDN Gabinete do Ministro da Defesa Nacional

GAB SEDNAM Gabinete do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar

GOP Grandes Opções do Plano

IDN Instituto de Defesa Nacional

IESM Instituto de Altos Estudos Militares

IGDN Inspeção-Geral da Defesa Nacional

IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento

MAI Ministério da Administração Interna

MDN Ministério da Defesa Nacional

MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros

MSO Maritime Security Operations

MTSS Ministério do Trabalho e da Segurança Social

NATO Organização do Tratado do Atlântico Norte

NUOI Nations Unies et Organisations Internationales

OI Organizações Internacionais

ONU Organização das Nações Unidas

OSCE Organização para a Segurança e Cooperação na Europa

OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte

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PAMPA Programa de Apoio às Missões de Paz em África

PCSD Política Comum de Segurança e Defesa

PLP’s Países de Língua Portuguesa

PRACE Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado

PREMAC Plano de Redução e Melhoria da Administração Central

PSI Proliferation Security Iniciative

QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização

FA Forças Armadas

REPER Representação Permanente De Portugal junto da União Europeia

SE CPLP Secretariado Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública

SIED Serviço de Informações Estratégicas de Defesa

SIRP

Sistema de Informações da República Portuguesa

SGMDN Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional

UE União Europeia

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   117  

Índice

CAPÍTULO I ...................................................................................................................................... 2 

1.1.  ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA DIREÇÃO-GERAL DE POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL (DGPDN) .................................................................................................................................................... 5 

1.1.1.  Atribuições ........................................................................................................................... 5 

1.1.2.  Organograma ....................................................................................................................... 5 

1.2.  ANÁLISE ESTRATÉGICA DA DGPDN ............................................................................................ 6 

1.2.1.  Valores .................................................................................................................................. 6 

1.2.2.  Carta Dinâmica de Valores ................................................................................................ 7 

1.2.3.  Planeamento estratégico .................................................................................................. 8 

1.2.4.  Posicionamento ................................................................................................................... 9 

1.2.5.  Objetivos Estratégicos e Objetivos Operacionais (SIADAP 1) .................................... 10 

1.2.6.  Clientes internos e externos ........................................................................................... 15 

CAPÍTULO II ................................................................................................................................... 16 

2.1.  AUTO-AVALIAÇÃO DO SERVIÇO ............................................................................................... 16 

2.1.1.  AUTO-AVALIAÇÃO DO QUAR ............................................................................................ 16 

2.2.  AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO ................................................................................ 63 

2.3.  ANÁLISE EVOLUTIVA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA DGPDN ...................................................................................................................... 65 

2.3.1.  OBJETIVOS DO QUAR ........................................................................................................ 65 

2.3.2.  RECURSOS HUMANOS ........................................................................................................ 67 

2.3.3.  ORÇAMENTO ....................................................................................................................... 70 

2.4.  AFETAÇÃO REAL E PREVISTA DOS RECURSOS ....................................................................... 74 

2.5.  FORMAÇÃO ................................................................................................................................. 86 

CAPÍTULO III .................................................................................................................................. 88 

CAPÍTULO IV ................................................................................................................................. 92 

4.1.  APRECIAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS ...................................................................... 92 

4.1.1.  INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 92 

4.1.2.  APRECIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS RESULTADOS ............................... 92 

4.1.3.  CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 96 

4.2.  CONCLUSÕES PROSPETIVAS ..................................................................................................... 97 

ANEXOS ........................................................................................................................................ 101 

5.1.  ANEXO A (QUAR DGPDN 2012) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012 102 

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   118  

5.2.  ANEXO B (ORÇAMENTO SERVIÇOS PRÓPRIOS) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012 ............................................................................................................................................ 107 

5.3.  ANEXO C (ORÇAMENTO DCTM) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012 109 

5.4.  ANEXO D (QUADRO RESUMO DA FORMAÇÃO) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012 ............................................................................................................................................ 111 

5.5.  ANEXO E (BALANÇO SOCIAL) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012 ... 113 

5.6.  ANEXO F (ABREVIATURAS UTILIZADAS) AO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DGPDN PARA 2012  114 

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Av. Ilha da Madeira, 1400-204 Lisboa, PORTUGAL

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