relatÓrio da gestÃo b alanÇo e contas -...

33
COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA Estrada Nacional 10 - 2695-719 S. João da Talha Capital Social: 5.000.000,00 Euros NIPC 500 076 138 e igual matrícula na CRC Loures www.copam.pt RELATÓRIO DA GESTÃO BALANÇO E CONTAS

Upload: vothu

Post on 30-Nov-2018

242 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA

Estrada Nacional 10 - 2695-719 S. João da Talha

Capital Social: 5.000.000,00 Euros

NIPC 500 076 138 e igual matrícula na CRC Loures

www.copam.pt

RELATÓRIO DA GESTÃO BALANÇO E CONTAS

Page 2: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 2

RELATÓRIO DA GESTÃO Senhores Acionistas:

De acordo com as disposições legais em vigor, vem o Conselho de Administração

submeter à aprovação da Assembleia Geral o Relatório da Gestão, bem como o

Balanço e Contas do Exercício de 2016.

1.

EVOLUÇÃO DA ECONOMIA

O FMI estima que o crescimento mundial em 2016 (3,1%) seja ligeiramente

menor que o verificado em 2015 (3,2%), resultante da redução do crescimento

do PIB nas economias avançadas (1,6 % para 2016 tendo sido de 2,1% em

2015).

O esperado abrandamento do crescimento nestas economias, resulta da

incerteza gerada pelo resultado do referendo no Reino Unido e da instabilidade

dos mercados financeiros.

Na área do euro, a desaceleração das exportações e o reduzido investimento,

condicionado pelo endividamento público e privado, foram condições para o

abrandamento do crescimento.

Também os EUA registaram um menor crescimento do que o esperado,

resultante do menor investimento privado e da redução das exportações.

Contrariamente, as estimativas das economias emergentes (Rússia e Brasil)

foram revistas em ligeira alta devido à recuperação do preço do petróleo no final

do ano, bem como dos preços dos produtos alimentares e dos metais.

As economias asiáticas não beneficiaram desses fatores, tendo registado uma

redução no crescimento devido à menor exportação de mercadorias.

Page 3: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 3

Em relação à economia portuguesa, segundo o Ministério da Finanças é esperado

um crescimento do PIB de 1,2% para 2016 (1,6% segundo previsão do INE).

A variação esperada terá o contributo positivo do consumo privado (2%),

consumo público (0,6%), exportação (3,1%). Para esta variação deverão ser

registados os contributos negativos do investimento (-0,7%) e das importações

(3,2%).

2.

O SETOR AMIDEIRO

Os dados sobre o mercado Amideiro, disponibilizados pela Starch-Europe e INE,

referentes a Novembro 2016, permitem constatar que, em 2016, o mercado

português dos produtos produzidos pela COPAM decresceu 3% em quantidade,

maioritariamente nas Isoglucoses.

Contrariamente, no mercado espanhol, em 2016 verificou-se uma variação

positiva nas vendas em quantidade, de 2%, não existindo variação no mercado

da União Europeia. Neste mercado as Isoglucoses registaram reduções, embora

menores, às verificadas no mercado português.

O preço do milho nos mercados internacionais ao longo de 2016 manteve-se

estável, semelhante ao verificado no ano anterior. Este comportamento do preço

ocorre sempre que existem stocks altos para as necessidades de consumo, que

têm vindo a baixar nos últimos anos.

O preço do açúcar inverteu a tendência, corrigindo o preço em alta, contudo não

atingindo os valores de há 4 anos atrás. Com esta inversão os preços dos

açúcares de milho melhoraram.

Page 4: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 4

3.

A EVOLUÇÃO DA EMPRESA

E ANÁLISE DO EXERCÍCIO

3.1

As vendas de produtos principais da COPAM, durante 2016, cresceram 6% em

quantidade em relação ao ano anterior, devido ao incremento da exportação,

tanto de amidos como de açúcares.

No entanto, no mercado interno, continuam em queda as vendas de alguns

açúcares.

3.2

O aumento do valor faturado em 2016 resultou das quantidades vendidas em

mercados externos, tanto de amidos como de açúcares, acompanhadas por

preços de venda mais favoráveis do que os verificados nos anos anteriores e ao

verificado no mercado interno.

Em relação aos Coprodutos, devido às piores características do milho, foram

obtidas maiores quantidades deste tipo de produtos, com reflexos desfavoráveis

no preço de venda que ficaram abaixo do verificado no ano anterior.

Para minimizar o impacto desta situação, a Área de Compras continuou a

desenvolver esforços com o objetivo de obter melhor qualidade na origem e

menores perdas logísticas.

3.3

A COPAM, à semelhança de anos transatos, contatou com os organismos oficiais

e as associações de agricultores, no sentido de procurar aceder a maiores

quantidades de milho nacional, cuja relação qualidade/preço é habitualmente

favorável. A quantidade adquirida de milho (verde e seco) nacional atingiu

apenas os 26% do total consumido, devido à menor produção agrícola nacional.

Por imperativos comerciais manteve-se exclusivamente a compra de milho de

origem convencional.

Page 5: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 5

3.4

Durante o ano de 2016 continuaram a verificar-se reduções no consumo de gás

natural e da energia elétrica e redução do preço do gás natural.

Os custos dos outros factores de produção reduziram, mesmo com a maior

produção, significando ganhos no rendimento fabril.

Contudo, o custo com transportes apresenta um significativo incremento,

resultante das vendas para exportação.

3.5

Realizaram-se as auditorias anuais ao Sistema de Gestão Integrado pela APCER,

tendo sido renovadas a certificação do Sistema de Qualidade de acordo com a

ISO 9001:2008 e a certificação do Sistema de Segurança Alimentar conforme

FSSC: ISO 22000, incluindo a ISO 22000:2005 e ISO/TS 22002-1.

Realizadas ações de formação e de revisão do Sistema de Gestão da Qualidade

no âmbito da transição do referencial de certificação para a ISO9001:2015.

3.6

Os investimentos realizados no valor de 722 768,21 euros, em substituição de

equipamentos e racionalização de processos e consumos, tiveram como objetivo

o incremento da produtividade da fábrica, sustentabilidade da operação e

consequente redução de custos.

Foram iniciados investimentos na diversificação de produtos de origem amilácea

para ir de encontro a necessidades do mercado Ibérico, mais concretamente,

através da produção de Amidos Catiónicos.

3.7

Verificou-se em 2016 um ligeiro aumento da taxa de absentismo em relação à

taxa verificada no ano anterior, resultante das baixas por doença e licenças de

parentalidade.

Page 6: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 6

3.8

Em face do cumprimento das prescrições de segurança e saúde internas e dos

bons indicadores obtidos em 2016, foi concedido um prémio de 14 000 euros a

91 colaboradores. Foi decidida a sua manutenção para 2017.

3.9

O aumento verificado nos gastos com o pessoal resultam de um aumento dos

vencimentos de 3% e incorporação de mão-de-obra de serviços externos no

quadro da COPAM.

3.10

Os rácios económico-financeiros traduzem a situação económica da empresa,

refletindo a conjuntura descrita nos pontos anteriores:

A Rendibilidade dos Capitais Próprios foi de 6,9% e a Rendibilidade do

Ativo de 4,3%; A Autonomia Financeira foi de 0,59 (Capital Próprio/Ativo

Líquido).

O valor do EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) foi de 1,7 Milhões de euros.

O aumento dos resultados da empresa ficou a dever-se à maior venda em

quantidade no mercado de exportação, acompanhado por redução de custos, em

particular da energia. Contudo, continuaram as reduções nas vendas de

isoglucoses por diminuição do consumo.

3.11

Como consequência do descrito no ponto anterior, os Resultados foram de

990.714,28 euros de Resultados Antes Impostos e 751.534,72 euros de

Resultado Líquido.

3.12

A Administração regista a forma empenhada como o Fiscal Único acompanhou e

fiscalizou a gestão da empresa durante o exercício.

3.13

A empresa não tem quaisquer dívidas à Segurança Social.

Page 7: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 7

4.

PERSPETIVAS PARA O PRÓXIMO EXERCÍCIO

Para 2017, é esperada a consolidação de vendas, no mercado ibérico, resultante

do esforço de diversificação de mercados e produtos iniciado nos últimos anos.

A tendência do aumento da procura de amidos nativos na península ibérica e o

incremento das vendas de glucoses são fatores que sustentam a nossa

expetativa.

Embora o preço do açúcar tenha vindo a apresentar uma relevante tendência de

aumento no último ano, em resposta à redução da oferta e dos respetivos

stocks, esperamos que no próximo ano ocorra uma redução do consumo deste

tipo de produtos devido a nova taxação fiscal dos mesmos.

Para a nossa matéria-prima, milho, tal como referido para 2016, estimamos que

2017 seja um ano em que deverão ser mantidas as áreas a semear, para um

consumo semelhante, pelo que, os preços devem manter-se estáveis em relação

ao ano anterior.

Manteremos a contratação de fornecimentos de milho a prazo, com procura de

abastecimento regular e de origem convencional.

Ao consolidar as vendas em quantidade em 2017, iremos manter altos níveis de

produtividade por maximização da utilização da capacidade instalada,

continuando o esforço desenvolvido na redução dos custos energéticos e também

fabris e logísticos.

Concluindo, esperamos que seja continuado o crescimento dos resultados em

2017, suportado por vendas em novos mercados e de novos produtos,

nomeadamente amidos catiónicos, com aumento dos preços de venda.

Page 8: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 8

5.

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS

A Administração propõe que o Resultado Líquido do exercício, no montante de €

751 534,72 (Setecentos e Cinquenta e um Mil, Quinhentos e Trinta e Quatro

Euro e Setenta e Dois Cêntimos), seja distribuído integralmente aos Acionistas

como Dividendos.

S. João da Talha, 24 de Fevereiro de 2017

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PRESIDENTE

(José Amaro Martins Carmona e Costa)

VOGAIS

(João António Perdigão Castanho)

(José Augusto Alves da Silva)

(Álvaro Ferreira dos Santos)

(Francisco Maria Seabra)

(Álvaro Carmona e Costa Portela)

Page 9: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 9

ANEXO N.º 1

PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS NO

CAPITAL DA EMPRESA NOS TERMOS DO ARTIGO 447º DO CÓDIGO

DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PRESIDENTE

José Amaro Martins Carmona e Costa 685 Ações

VOGAIS

José Augusto Alves da Silva 62 Ações

Francisco Maria Seabra 1 Ação

Álvaro Carmona e Costa Portela 25 Ações

Page 10: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

RELATÓRIO E CONTAS 2016

COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 10

ANEXO N.º 2

PARTICIPAÇÕES NO CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA

Lista de titulares de participações qualificadas na sociedade de

acordo com o Artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários

CASA AGRÍCOLA HMR, SA

500.000 Ações 50,00%

AMIDAGRO – COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, SA

292.930 Ações 29,29%

RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA

101.430 Ações 10,14%

FUNDAÇÃO VITOR E GRAÇA CARMONA E COSTA

40.142 Ações 4,01%

SAR – SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA

21.121 Ações 2,11%

Page 11: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

BALANÇOEm 31 de Dezembro

2016 & 2015

(valores expressos em Euros)

31-12-2016 31-12-2015

ACTIVO

ACTIVO NÃO CORRENTE

Activos Fixos Tangíveis 8 5.127.432,11 4.983.206,08

Propriedades de Investimento 0,00 0,00

Goodwill 0,00 0,00

Activos Intangíveis 7 203.327,08 263.437,28

Activos Biológicos 0,00 0,00

Participações Financeiras - Método Equivalência Patrimonial 0,00 0,00

Participações Financeiras - Outros Métodos 49,88 49,88

Accionistas/Sócios 0,00 0,00

Outros Activos Financeiros 3.988,98 1.577,58

Activos por Impostos Diferidos 16 315.344,55 306.952,70

5.650.142,60 5.555.223,52

ACTIVO CORRENTE

Inventários 12 2.106.800,99 1.953.454,09

Activos Biológicos 0,00 0,00

Clientes 18 7.865.219,20 6.629.946,61

Adiantamentos a Fornecedores 100,00 100,00

Estado e Outros Entes Públicos 18 1.644,58 184.686,79

Accionistas/Sócios 0,00 0,00

Outras Contas a Receber 18 397.352,92 330.515,66

Diferimentos 21.500,17 37.827,24

Activos Financeiros Detidos para Negociação 0,00 0,00

Outros Activos Financeiros 0,00 0,00

Activos Não Correntes Detidos para Venda 0,00 0,00

Caixa e Depósitos Bancários 4 2.312.393,01 699.937,14

12.705.010,87 9.836.467,53

TOTAL DO ACTIVO 18.355.153,47 15.391.691,05

PERÍODOS

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

RUBRICAS NOTAS

11

Page 12: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

BALANÇOEm 31 de Dezembro

2016 & 2015

(valores expressos em Euros)

31-12-2016 31-12-2015

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

CAPITAL PRÓPRIO

Capital Realizado 5.000.000,00 5.000.000,00

Acções (quotas) Próprias 0,00 0,00

Outros Instrumentos de Capital Próprio 0,00 0,00

Prémios de Emissão 0,00 0,00

Reservas Legais 1.000.000,00 1.000.000,00

Outras Reservas 452.477,28 452.558,81

Resultados Transitados 0,00 0,00

Ajustamentos em Activos Financeiros 0,00 0,00

Excedentes de Revalorização 3.741.325,73 3.741.244,20

Outras Variações no Capital Próprio 0,00 0,00

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 18 10.945.337,73 10.208.623,80

PASSIVO

PASSIVO NÃO CORRENTE

Provisões 0,00 0,00

Financiamentos Obtidos 9/10 330.358,77 39.757,15

Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego 20 1.322.822,25 1.285.060,37

Passivos por Impostos Diferidos 16 1.122,74 1.204,27

Outras Contas a Pagar 0,00 0,00

1.654.303,76 1.326.021,79

PASSIVO CORRENTE

Fornecedores 18 4.541.711,62 2.995.544,82

Adiantamentos de Clientes 18 5.235,20 5.235,20

Estado e Outros Entes Públicos 18 386.524,15 147.067,21

Accionistas/Sócios 18 9.816,88 12.526,14

Financiamentos Obtidos 9/10 9.381,49 8.792,61

Outras Contas a Pagar 18 724.133,57 608.705,64

Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego 20 78.709,07 79.173,84

Diferimentos 0,00 0,00

Passivos Financeiros Detidos para Negociação 0,00 0,00

Outros Passivos Financeiros 0,00 0,00

Passivos Não Correntes Detidos para Venda 0,00 0,00

5.755.511,98 3.857.045,46

TOTAL DO PASSIVO 7.409.815,74 5.183.067,25

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 18.355.153,47 15.391.691,05

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PERÍODOS

14.820,79751.534,72Resultado Líquido do Período

RUBRICAS NOTAS

12

Page 13: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOSEm 31 de Dezembro

2016 & 2015

(valores expressos em Euros)

2016 2015

+71+72 Vendas e Serviços Prestados 13 32.967.816,65 30.349.560,38

+75 Subsídios à Exploração 19 68.050,80 83.196,72

+785-685+792 Ganhos/Perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreend. conjuntos 0,00 0,00

+/-617+/-6180206+/-6180207 Variação nos Inventários de Produção 12 -24.382,44 -176.706,97

+74 Trabalhos para a própria Entidade 19 116.171,78 101.910,55

-61+/-617+/-6180206+/-6180207 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas 12 -22.313.299,02 -21.505.920,34

-62 Fornecimentos e Serviços Externos 19 -4.530.466,57 -3.784.283,62

-63 Gastos com o Pessoal 19 -3.916.818,62 -3.673.578,36

-652+76202 Imparidade de Inventários (perdas/reversões) 0,00 0,00

-651+76201 Imparidade de Dívidas a Receber (perdas/reversões) 11 11.019,16 1.897,25

-67+763 Provisões (aumentos/reduções) 0,00 0,00

-653-657-658+76203+76207+76208 Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 0,00

+77-66 Aumentos / Reduções de Justo Valor 0,00 0,00

+78-785+791-79105+798 Outros Rendimentos e Ganhos 19 92.406,15 200.770,45

-68+685-69108-69208-69808-69802 Outros Gastos e Perdas 19 -773.033,57 -685.673,91

RESULTADO ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS 1.697.464,32 911.172,15

-64+761 Gastos / Reversões de depreciação e amortização 7/8 -692.493,09 -825.490,10

-654-655-656+76204+76205+76206 Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 0,00

RESULTADO OPERACIONAL (antes de gastos de financiamento e impostos) 1.004.971,23 85.682,05

+79105 Juros e Rendimentos similares obtidos 0,00 0,00

-691+69105-69201-69801 Juros e Gastos similares suportados 9/10 -14.256,95 -13.110,07

811 RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS 990.714,28 72.571,98

812 Imposto sobre o Rendimento do Período 16 -239.179,56 -57.751,19

81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 751.534,72 14.820,79

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

SNC NOTAS

PERÍODOS

RENDIMENTOS E GASTOS

13

Page 14: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

(valo

res e

xpre

ssos e

m E

uro

s)

20

16

20

15

Vendas e

Serv

iços P

resta

dos

32.9

67.8

16,6

530.3

49.5

60,3

8

Custo

das V

endas e

dos S

erv

iços P

resta

dos

-28.3

36.7

66,3

0-2

7.6

21.7

33,1

4

Resu

ltad

o b

ru

to4

.63

1.0

50

,35

2.7

27

.82

7,2

4

Outro

s R

endim

ento

s231.3

06,9

7384.0

89,4

7

Gasto

s d

e D

istrib

uiç

ão

-2.0

08.9

78,4

4-1

.258.8

42,0

7

Gasto

s A

dm

inis

trativ

os

-1.0

76.6

87,0

9-1

.076.8

40,4

8

Gasto

s d

e In

vestig

ação e

Desenvolv

imento

0,0

00,0

0

Outro

s G

asto

s-7

71.7

20,5

6-6

90.5

52,1

0

Resu

ltad

o o

peracio

nal (

an

tes d

e g

asto

s d

e fin

an

cia

men

to e

imp

osto

s)

1.0

04

.97

1,2

38

5.6

82

,05

Gasto

s d

e fin

ancia

mento

(líquid

os)

9/

10

-14.2

56,9

5-1

3.1

10,0

7

Resu

ltad

os a

nte

s d

e im

posto

s9

90

.71

4,2

87

2.5

71

,98

Imposto

sobre

o re

ndim

ento

do p

erío

do

16

-239.1

79,5

6-5

7.7

51,1

9

Resu

ltad

o líq

uid

o d

o p

erío

do

75

1.5

34

,72

14

.82

0,7

9

Resu

ltad

os p

or a

cção

0,7

50

,01

O T

ÉC

NIC

O O

FIC

IA

L D

E C

ON

TA

S

DEM

ON

STR

ÃO

DO

S R

ES

ULTA

DO

S P

OR

FU

ÕES

no

perío

do

find

o e

m

31

de D

ezem

bro

de 2

01

6

PER

ÍO

DO

S

O C

ON

SE

LH

O D

E A

DM

IN

IS

TR

ÃO

RU

BR

IC

AS

NO

TA

S

14

Page 15: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

PO

SIÇ

ÃO

NO

INÍC

IO D

O P

ER

ÍOD

O 2

016

61

85

.00

0.0

00

,00

0,0

00

,00

0,0

01

.00

0.0

00

,00

45

2.5

58

,81

0,0

00

,00

3.7

41

.24

4,2

00

,00

14

.82

0,7

91

0.2

08

.62

3,8

0

ALT

ER

ÕE

S N

O P

ER

ÍOD

O

Prim

eira

adopção d

o n

ovo re

fere

ncia

l conta

bilís

tico

0,0

0

Alte

rações d

e p

olític

as c

onta

bilís

ticas

0,0

0

Dife

renças d

e c

onvers

ão d

e d

em

onstra

ções fin

anceira

s0

,00

Realiz

ação d

o e

xcedente

de re

valo

rização d

e a

ctiv

os fix

os ta

ngív

eis

e in

tangív

eis

0,0

0

Excedente

s d

e re

valo

rização d

e a

ctiv

os fix

os (in

)tangív

eis

e re

spectiv

as v

aria

ções

0,0

0

Aju

sta

mento

s p

or im

posto

s d

iferid

os

-81

,53

81

,53

0,0

0

Outra

s a

ltera

ções re

conhecid

as n

o c

apita

l pró

prio

0,0

0

70

,00

0,0

00

,00

0,0

00

,00

-81

,53

0,0

00

,00

81

,53

0,0

00

,00

0,0

0

RE

SU

LT

AD

O L

ÍQU

IDO

DO

PE

RÍO

DO

87

51

.53

4,7

27

51

.53

4,7

2

RE

SU

LT

AD

O IN

TE

GR

AL

9=

7+

87

51

.53

4,7

27

51

.53

4,7

2

OP

ER

ÕE

S C

OM

DE

TE

NT

OR

ES

DE

CA

PIT

AL N

O P

ER

ÍOD

O

Realiz

ações d

e c

apita

l0

,00

Realiz

ações d

e p

rém

ios d

e e

mis

são

0,0

0

Dis

tribuiç

ões

-14

.82

0,7

9-1

4.8

20

,79

Entra

das p

ara

cobertu

ra d

e p

erd

as

0,0

0

Outra

s o

pera

ções

0,0

0

10

0,0

00

,00

0,0

00

,00

0,0

00

,00

0,0

00

,00

0,0

00

,00

-14

.82

0,7

9-1

4.8

20

,79

PO

SIÇ

ÃO

NO

FIM

DO

PE

RÍO

DO

de 2

016

6+

7+

8+

10

18

5.0

00

.00

0,0

00

,00

0,0

00

,00

1.0

00

.00

0,0

04

52

.47

7,2

80

,00

0,0

03

.74

1.3

25

,73

0,0

07

51

.53

4,7

21

0.9

45

.33

7,7

3

Acçõ

es

pró

pria

s

Capita

l Pró

prio

atríb

uid

o a

os d

ete

nto

res d

e c

apita

l da e

mpre

sa-m

ãe

Ou

tras

Re

se

rva

s

O T

ÉC

NIC

O O

FIC

IA

L D

E C

ON

TA

SO

CO

NS

ELH

O D

E A

DM

IN

IS

TR

ÃO

DE

SC

RIÇ

ÃO

Pré

mio

s d

e

Em

issã

o

Tota

l do C

apita

l Pró

prio

Ou

tras

va

riaçõ

es n

o

ca

pita

l

pró

prio

Re

se

rva

s

Legais

Ca

pita

l rea

liza

do

DE

MO

NS

TR

ÃO

DA

S A

LT

ER

ÕE

S N

O C

AP

ITA

L P

PR

IO e

m 3

1 d

e D

eze

mb

ro d

e 2

01

6(v

alo

res e

xpre

ssos e

m E

uro

s)

Re

su

ltad

os

Tra

nsita

do

s

Aju

sta

me

nto

s

em

activ

os

fina

nce

iros

Exce

de

nte

s d

e

Re

ava

loriz

açã

o

Nota

sO

utro

s

Instru

me

nto

s

de

Ca

pita

l

Pró

prio

Re

su

ltad

o

Líq

uid

o d

o

pe

ríod

o

15

Page 16: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

PO

SIÇ

ÃO

NO

INÍC

IO D

O P

ER

ÍOD

O 2

015

61

85

.00

0.0

00

,00

0,0

00

,00

0,0

01

.00

0.0

00

,00

45

2.0

58

,55

0,0

00

,00

3.7

40

.88

5,2

70

,00

68

8.6

06

,72

10

.88

1.5

50

,54

ALT

ER

ÕE

S N

O P

ER

ÍOD

O

Prim

eira

adopção d

o n

ovo re

fere

ncia

l conta

bilís

tico

0,0

0

Alte

rações d

e p

olític

as c

onta

bilís

ticas

0,0

0

Dife

renças d

e c

onvers

ão d

e d

em

onstra

ções fin

anceira

s0

,00

Realiz

ação d

o e

xcedente

de re

valo

rização d

e a

ctiv

os fix

os ta

ngív

eis

e in

tangív

eis

0,0

0

Excedente

s d

e re

valo

rização d

e a

ctiv

os fix

os (in

)tangív

eis

e re

spectiv

as v

aria

ções

0,0

0

Aju

sta

mento

s p

or im

posto

s d

iferid

os

-10

6,4

63

58

,93

25

2,4

7

Outra

s a

ltera

ções re

conhecid

as n

o c

apita

l pró

prio

0,0

0

70

,00

0,0

00

,00

0,0

00

,00

-10

6,4

60

,00

0,0

03

58

,93

0,0

00

,00

25

2,4

7

RE

SU

LT

AD

O L

ÍQU

IDO

DO

PE

RÍO

DO

81

4.8

20

,79

14

.82

0,7

9

RE

SU

LT

AD

O IN

TE

GR

AL

9=

7+

81

4.8

20

,79

15

.07

3,2

6

OP

ER

ÕE

S C

OM

DE

TE

NT

OR

ES

DE

CA

PIT

AL N

O P

ER

ÍOD

O

Realiz

ações d

e c

apita

l0

,00

Realiz

ações d

e p

rém

ios d

e e

mis

são

0,0

0

Dis

tribuiç

ões

60

6,7

2-6

88

.60

6,7

2-6

88

.00

0,0

0

Entra

das p

ara

cobertu

ra d

e p

erd

as

0,0

0

Outra

s o

pera

ções

0,0

0

10

0,0

00

,00

0,0

00

,00

0,0

06

06

,72

0,0

00

,00

0,0

00

,00

-68

8.6

06

,72

-68

8.0

00

,00

PO

SIÇ

ÃO

NO

FIM

DO

PE

RÍO

DO

de 2

015

6+

7+

8+

10

18

5.0

00

.00

0,0

00

,00

0,0

00

,00

1.0

00

.00

0,0

04

52

.55

8,8

10

,00

0,0

03

.74

1.2

44

,20

0,0

01

4.8

20

,79

10

.20

8.6

23

,80

Acçõ

es

pró

pria

s

Ou

tros

Instru

me

nto

s

de

Ca

pita

l

Pró

prio

Pré

mio

s d

e

Em

issã

o

Aju

sta

me

nto

s

em

activ

os

fina

nce

iros

Exce

de

nte

s d

e

Re

ava

loriz

açã

o

Ou

tras

va

riaçõ

es n

o

ca

pita

l

pró

prio

Re

su

ltad

os

Tra

nsita

do

s

DE

MO

NS

TR

ÃO

DA

S A

LT

ER

ÕE

S N

O C

AP

ITA

L P

PR

IO e

m 3

1 d

e D

eze

mb

ro d

e 2

01

5(v

alo

res e

xpre

ssos e

m E

uro

s)

DE

SC

RIÇ

ÃO

Nota

s

Capita

l Pró

prio

atríb

uid

o a

os d

ete

nto

res d

e c

apita

l da e

mpre

sa-m

ãe

Tota

l do C

apita

l Pró

prio

Ca

pita

l rea

liza

do

Re

su

ltad

o

Líq

uid

o d

o

pe

ríod

o

Re

se

rva

s

Legais

Ou

tras

Re

se

rva

s

O T

ÉC

NIC

O O

FIC

IA

L D

E C

ON

TA

SO

CO

NS

ELH

O D

E A

DM

IN

IS

TR

ÃO

16

Page 17: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

2016 2015

FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS

Recebimentos de Clientes 34.584.258,56 33.197.274,38

Pagamentos a Fornecedores -28.866.430,20 -28.141.444,54

Pagamentos ao pessoal -3.839.878,31 -3.678.966,52

1.877.950,05 1.376.863,32

Recebimentos/pagamentos IVA -35.851,05 -455.009,21

Recebimentos/pagamentos IRC 101.158,84 133.097,83

Outros recebimentos/pagamentos relativos às actividades operacionais -147.680,71 -140.001,94

1.795.577,13 914.950,00

FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis

Activos intangíveis

Investimentos Financeiros

Outros Activos

Subsídios ao investimento

Juros e rendimentos similares

Dividendos

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis -442.764,84 -402.926,84

Activos intangíveis 0,00 -16.485,38

Investimentos Financeiros

Outros Activos -2.411,40 -1.108,35

-445.176,24 -420.520,57

FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos 300.000,00 0,00

Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio

Cobertura de prejuízos

Doações

Outras operações de financiamento

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos -8.809,50 -16.356,37

Juros e gastos similares -14.256,95 -13.110,07

Dividendos -14.878,57 -688.442,43

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio

Outras operações de financiamento

262.054,98 -717.908,87

VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1+2+3) 1.612.455,87 -223.479,44

EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO

CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO 4 699.937,14 923.416,58

CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO 4 2.312.393,01 699.937,14

Caixa gerada pelas operações

NOTAS

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2)

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)

PERÍODOSRUBRICAS

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de

Dezembro de 2016MÉTODO DIRECTO (valores expressos em Euros)

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1)

(17)

Page 18: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

2016 2015

Numerário 1.280,04 4.018,18

Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis 2.311.112,97 695.918,96

Equivalentes a caixa

2.312.393,01 699.937,14

Outras disponibilidades 0,00 0,00

4 2.312.393,01 699.937,14Disponibilidades constantes do balanço

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de

Dezembro de 2016

Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes, reconciliando os montantes evidenciados

na demonstração dos fluxos de caixa com as rubricas do balanço:

(valores expressos em Euros)

RUBRICAS NOTASPERÍODOS

Caixa e seus equivalentes

(18)

Page 19: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

1.

2.

3.

3.1

3.2

3.3

3.4

Os investimentos financeiros encontram-se registados ao custo de aquisição.

Locações

Investimentos

Os custos com a manutenção e reparação que se espera que aumentem a vida útil destes activos fixos são capitalizados, sendo os restantes

registados como gastos do período em que ocorrem.

A COPAM - Companhia Portuguesa de Amidos, S.A., é uma empresa privada, constituída em 21 de Julho de 1937 (Diário do Governo nº174/III de

28 de Julho de 1937).

A entidade encontra-se sediada em São João da Talha, na estrada nacional nº10, concelho de Loures.

A COPAM produz e comercializa produtos amiláceos, utilizando como matéria prima o milho.

PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

Os produtos fabricados e em vias de fabrico são mensurados a custos standard e corrigidos com os desvios apurados face ao real, mais

significativos.

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

Inventários

As mercadorias, matérias primas, subsidiárias e de consumo encontram-se mensuradas pelo seu valor de aquisição acrescido das demais despesas

acessórias de compra ocorridas até à sua entrada nos armazéns da empresa.

Nas rubricas de Outros activos correntes e Outros passivos correntes, são registados os gastos e os rendimentos imputáveis ao período corrente e

cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros. Nas rubricas de Diferimentos são registadas as despesas e as receitas que já

ocorreram, mas que respeitam a períodos futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes

corresponde.

É utilizado o sistema de inventário permanente na movimentação de stocks.

Especialização dos Exercícios

As Demonstrações Financeiras foram preparadas em conformidade com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) do Sistema de

Normalização Contabilístico (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei nº158/2009, de 13 de Julho.

A informação financeira apresentada neste Relatório e Contas e perfeitamente comparável com a do ano anterior.

IDENTIFICAÇÃO

Os produtos principais fabricados são: amido, xaropes de glucose, xaropes de glucose-frutose e dextrose.

Os Co-produtos obtidos são: corn gluten feed, corn gluten meal e corn germen .

Os processos tecnológicos usados em todas as linhas produtivas são os adoptados internacionalmente em fábricas congéneres, laborando a fábrica

em regime contínuo (24h/dia , 7 dias/semana).

Toda a sua produção é vendida a outras indústrias, sendo as principais: refrigerantes, antibióticos, cervejas, papel, confeitaria, cartão canelado,

óleos, rações para animais.

REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Estas Demontrações Financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade da COPAM, relativamente à sua actividade.

Os valores apresentados, salvo indicação em contrário, são expressos em Euros (€).

As depreciações são calculadas de acordo com o método das quotas constantes anuais, utilizando-se para o efeito as taxas máximas de

depreciação constantes no decreto regulamentar nº25/2009, de 14 de Setembro.

Os investimentos em curso respeitam a investimentos de adição, melhoramento ou substituição ainda em fase de construção, sendo registados

pelo seu valor de aquisição e, transferidos para as respectivas rubricas de investimentos, após a sua conclusão.

Os activos intangíveis encontram-se registados pelo custo de aquisição deduzido das amortizações acumuladas e perdas por imparidade.

As principais políticas contabilísticas utilizadas pela COPAM, são as apresentadas abaixo.

A informação financeira é preparada no pressuposto do acréscimo, sendo o efeito das operações e dos acontecimentos reconhecido quando ocorre,

independentemente do seu recebimento ou pagamento. Os Rendimentos/Gastos que sejam de imputar ao período, cujo valor real não seja

conhecido, são estimados.

Aquando da sua alienação ou abate, os ganhos ou perdas são determinados pela comparação da receita obtida com o valor contabilístico, sendo a

diferença reconhecida nos resultados operacionais, em "Outros rendimentos e ganhos" ou "Outros gastos e perdas".

Os activos fixos tangíveis estão relevados ao custo de aquisição e de reavaliação decorrente de diplomas legais, acrescidos de todas as despesas

necessárias para a sua utilização, líquidos das respectivas depreciações acumuladas.

A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos. Desta forma, os contratos são

classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse, caso

contrário, são classificados como locações operacionais.

Os Activos Fixos Tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são

contabilizados reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de

acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos nas rendas e as depreciações deste tipo de activos são reconhecidos

como gastos na demonstração dos resultados do período a que respeitam.

19

Page 20: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

3.5

3.6

3.7

3.8

3.9

Complemento da Pensão de Reforma

3.10

4.

4.1

4.2

1.280,04 4.018,18

2.311.112,97 695.918,96

0,00 0,00

2.312.393,01 699.937,14

Caixa

Classificação de Balanço

Saldo em

31/12/2016

Saldo em

31/12/2015

Outros Depósitos Bancários

Rubrica

Depósitos à Ordem

O imposto sobre o rendimento corresponde à soma do imposto corrente com o imposto diferido.

São constituídas provisões no balanço sempre que exista uma obrigação presente (legal ou implícita), decorrente de um facto passado, da qual se

espera que resulte um pagamento futuro. São estimadas quando existe um elevado grau de probabilidade de ocorrência e o seu montante possa

ser fiávelmente estimado.

Provisões

A generalidade dos colaboradores da COPAM está abrangida únicamente pelo regime geral da Segurança Social. Existe no entanto, um grupo

fechado, devidamente identificado, de actuais colaboradores e aposentados, que beneficia de complemento de pensão de reforma, sendo este

gerido pela COPAM. A responsabilidade futura por estes pagamentos é apresentada em Balanço, na rubrica "Benefícios Pós-Emprego" (Nota 20), e

corresponde ao valor actual das responsabilidades de benefícios definidos à data de fecho de contas. Os benefícios definidos são calculados

anualmente por uma entidade especializada e independente, sendo estes contabilizados pelo método de crédito da unidade projectada.

Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data das demonstrações financeiras são classificados, respectivamente, como

activos e passivos não correntes.

Benefícios Pós-Emprego

FLUXOS DE CAIXA

Os impostos diferidos activos são registados em função da sua recuperabilidade futura.

As quantias apresentadas em Caixa e Depósitos Bancários à data de Balanço, encontram-se totalmente disponíveis para uso.

Dívidas de Terceiros

As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal, deduzidas de eventuais perdas por imparidade, reconhecidas na rubrica de Perdas

por imparidade em contas a receber. As perdas por Imparidade são baseadas numa avaliação da probabilidade de recuperação dos saldos das

contas a receber, antiguidade dos saldos, anulação de dívidas e outros factores. Normalmente as dívidas de terceiros não vencem juros.

Caixa e seus equivalentes

Contas a Pagar a Fornecedores e Outras dívidas a terceiros

Os encargos financeiros com empréstimos obtidos são registados como gasto financeiro de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

Os montantes incluídos na rubrica de caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários, normalmente

vencíveis a menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco de alteração de valor insignificante.

Empréstimos

Os empréstimos encontram-se registados no passivo, sendo mensurados de acordo com o método do custo.

Os contas a pagar a Fornecedores e Outros são registados pelo método do custo, dado que incluem na sua generalidade valores a pagar de curto

prazo, decorrentes da actividade operacional da empresa.

Imposto sobre o Rendimento

O imposto corrente é apurado com base na taxa de imposto em vigor à data do Balanço.

Instrumentos Financeiros

Os impostos diferidos passivos/activos respeitam ao reconhecimento de impostos a pagar/receber num período futuro, decorrentes de diferenças

temporárias tributáveis/dedutíveis, utilizando-se para o efeito a taxa de imposto que vigora no final do período em que estas diferenças

temporárias serão revertidas.

Rédito

Os proveitos decorrentes das Vendas compreendem o valor, líquido de imposto sobre o valor acrescentado, obtido pela venda de produtos e

mercadorias, diminuido do valor das devoluções e descontos comerciais ou de quantidade concedidos. O proveito relativo a uma venda é

reconhecido quando os riscos e vantagens significativos decorrentes da posse do activo transaccionado são transferidos para o comprador e o seu

montante possa ser estimado com fiabilidade.

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a decomposição da rubrica de caixa e depósitos bancários é a seguinte:

20

Page 21: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

5.

6.

6.1

Nº Acções % Capital

CASA AGRÍCOLA HMR, S. A. 500.000 50,00%

AMIDAGRO – COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, S A 292.930 29,29%

RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA 101.430 10,14%

FUNDAÇÃO VÍTOR E GRAÇA CARMONA E COSTA 40.142 4,01%

SAR – SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA 21.121 2,11%

JOSÉ AMARO MARTINS CARMONA E COSTA 685 0,07%

JOSÉ AUGUSTO ALVES DA SILVA 62 0,01%

ÁLVARO CARMONA E COSTA PORTELA 25 0,00%

FRANCISCO MARIA SEABRA 1 0,00%

RESTANTES ACCIONISTAS 43.604 4,36%

1.000.000 100,00%

6.2

Descrição

Conselho de Administração 278.939,34 213.316,26

Fiscal Único 16.621,20 16.621,20

Assembleia Geral 3.460,00 3.460,00

299.020,54 233.397,46

6.3

Activo Passivo

Saldo em

31.12.2016

Saldo em

31.12.2016

- 2.614,24

- 7.350,00

7.

7.1

374,10 374,10

(nota 17.3) 14.321,84 -10.293,09 4.028,75

Programas Computador 298.932,55 298.932,55

313.628,49 0,00 -10.293,09 0,00 303.335,40

374,10 374,10

0,00 0,00

49.817,11 49.817,11 99.634,22

50.191,21 49.817,11 0,00 0,00 100.008,32

263.437,28 203.327,08

Alienações

Abates

CASA AGRÍCOLA HMR, S. A. Aquisição de viatura ligeira de passageiros.

Marcas

Amortizações e Perdas Imparidade Acumuladas

Licenças emissão Co2

ACTIVOS INTANGÍVEIS

Saldo Final

31/12/2015

Programas Computador

Valor Líquido

Transferências

Principais accionistas e acções detidas por membros dos orgãos sociais:

ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS/ESTIMATIVAS E CORRECÇÃO DE ERROS FUNDAMENTAIS

Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 não foram efectuadas alterações de políticas contabilísticas, não tendo sido

detectados erros materialmente relevantes.

CASA AGRÍCOLA HMR, S. A.

AumentosSaldo Final

31/12/2016

Licenças emissão Co2

Saldo Final

31/12/2016

Marcas

2016

Transacções entre partes relacionadas:

PARTES RELACIONADAS

Remunerações dos Orgãos Sociais:

2015

Activo Bruto

Aquisição de vinhos/azeites para ofertas.

Entidade

Saldo Final

31/12/2015

Natureza da Transacção

Movimentos ocorridos no período:

Alienações

AbatesTransferênciasAumentos

21

Page 22: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

8.

8.1

2.736.652,69 2.736.652,69

4.909.368,81 74.740,60 49.573,17 5.033.682,58

28.868.987,35 258.150,35 84.154,30 29.211.292,00

666.641,76 31.113,29 697.755,05

686.425,71 5.755,38 692.181,09

478.376,03 170,05 13.775,00 492.321,08

176.927,24 422.727,72 -153.257,85 446.397,11

38.523.379,59 786.902,01 0,00 0,00 39.310.281,60

4.227.735,38 56.892,10 4.284.627,48

27.572.988,40 539.469,46 28.112.457,86

633.946,51 24.124,48 658.070,99

671.176,45 7.485,38 678.661,83

434.326,77 14.704,56 449.031,33

33.540.173,51 642.675,98 0,00 0,00 34.182.849,49

4.983.206,08 5.127.432,11

8.2

8.3 Reavaliações:

- Decreto Lei nº 111/88;

- Decreto Lei nº 49/91;

- Decreto Lei nº 264/92;

- Decreto Lei nº 31/98;

Terrenos e Recursos Naturais 750.722,39 2.736.652,69 0,00 2.736.652,69

Edificios e Outras Construções 36.885,22 82.182,04 59.047,13 23.134,91

787.607,61 2.818.834,73 59.047,13 2.759.787,60

9.

Locação Financeira

9.1 Quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de activo:

59.959,88 44.969,91 14.989,97

59.959,88 44.969,91 14.989,97

9.2 Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada um dos seguintes períodos:

Saldo Final

31/12/2015

Transferências

Custo Histórico

Saldo Final

31/12/2015

Terrenos e Recursos Naturais

Valor

Contabilístico

Líquido

Amortização

Acumulada

Equipamento de Transporte

Não foram dados quaisquer activos em garantia do cumprimento de obrigações bancárias ou outras.

Equipamento Básico

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Movimentos ocorridos no período:

Edificios e Outras Construções

Equipamento Básico

Valor

Contabilístico

Reavaliado

Equipamento de Transporte

Depreciações

Acumuladas

Alienações

Abates

Alienações

Abates

Edificios e Outras Construções

Aumentos

Aumentos

Equipamento Administrativo

Outros activos fixos tangíveis

Depreciações Acumuladas

Investimentos em Curso

O activo fixo tangível da COPAM encontra-se registado ao custo de aquisição acrescido de reavaliações efectuadas ao abrigo de disposições legais.

Os diplomas legais em que a empresa se baseou para efectuar tais reavaliações foram:

Equipamento Administrativo

Outros activos fixos tangíveis

Valor Líquido

Rubrica

Equipamento de Transporte

Activo Bruto

Garantias:

LOCAÇÕES

Transferências

Saldo Final

31/12/2016

Saldo Final

31/12/2016

Valor de AquisiçãoActivo Não Corrente - Activo Fixo Tangível Valor Líquido

22

Page 23: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

9.381,49 30.358,77 39.740,26

9.381,49 30.358,77 39.740,26

10.

No decurso de 2016, foram celebrados pela COPAM dois contratos de abertura de crédito com a Caixa Geral de Depósitos, sendo:

a) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2015

b) Linha de Crédito BEI 2015

11.

11.1

808.067,87 -11.019,16 797.048,71

808.067,87 0,00 0,00 -11.019,16 797.048,71

12.

12.1

12.2

2.222,79 5.999,10

373.417,99 190.503,10

234.058,16 259.152,30

89.420,51 90.813,17

688.930,51 663.852,95

1.385.827,17 1.204.321,52

482.839,98 634.157,48

235.911,05 108.975,99

2.106.800,99 1.953.454,09

12.3

5.999,10 1.204.321,52 1.210.320,62

38.415,90 22.452.612,46 22.491.028,36

2.222,79 1.385.827,17 1.388.049,96

42.192,21 22.271.106,81 22.313.299,02

12.4

IMPARIDADE DE ACTIVOS

10.1

Ano 2016 (passivo

corrente)

A COPAM possui três contratos de crédito em conta-corrente, com várias instituições financeiras, com a finalidade de apoio de tesouraria. À data

de 31 de Dezembro de 2016 estes financiamentos encontravam-se totalmente liquidados. Sobre as utilizações de capital no decurso de 2016,

recairam juros no total de 10.676,98€, encontrando-se este montante reflectido em gasto do período.

Saldo Final

31/12/2015Reversão

Perdas de Imparidade

Saldo Final

31/12/2016

As políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários são as descritas no ponto 3.3 do presente relatório.

Em Dívidas a Receber de Clientes (nota 18.1)

Matérias-Primas / Subsidiárias e de Consumo:

Matérias-Primas

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a decomposição da rubrica de inventários é a seguinte:

Compras

TotalMat.Primas/

Sub./Cons.

Mercadorias

Inventários Finais

Materiais Diversos

Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas em 31 de Dezembro de 2016:

Movimento Mercadorias

INVENTÁRIOS

Reforço Utilização

Movimentos ocorridos no período:

Gastos no Período

Matérias-Subsidiárias

Rubrica

Demonstração da Variação nos Inventários de Produção em 31 de Dezembro de 2016:

Total

Inventários Iniciais

Produtos Acabados e Intermédios

MERCEDES-BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL, S.A - Contrato nº79648

Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos

Embalagens de Consumo

> 1 ano e <= 5

anos (passivo

não corrente)

Descrição

EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

A celebração destes dois contratos de crédito servem o propósito de financiar o projecto de investimento, que se encontra em curso, relativo à

produção de Amidos Catiónicos.

No final de 2016, foi feita uma utilização de capital de 300.000€, na linha PME CRESCIMENTO 2015. Sobre esta utilização de capital recairam juros

e outros encargos no montante de 817,07€.

Saldo em

31/12/2015

Saldo em

31/12/2016

23

Page 24: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

482.839,98 235.911,05 718.751,03

634.157,48 108.975,99 743.133,47

-151.317,50 126.935,06 -24.382,44

13.

13.1

13.2

Interno Intracomunit. Outros Mercad. Total

23.382.171,66 9.097.694,86 487.950,13 32.967.816,65

0,00 0,00 0,00 0,00

23.382.171,66 9.097.694,86 487.950,13 32.967.816,65

13.3

9.676.783,48 10.132.745,54

15.311.184,29 12.950.109,45

7.979.848,88 7.266.705,38

32.967.816,65 30.349.560,38

14.

14.1

Entidade Montante

Agrogarante 1.050.000,00

Agrogarante -

C.G.D -

C.G.D -

BANCO SANTANDER - conta corrente - (nota 10) Banco Santander 1.000.000,00

NOVO BANCO - conta corrente - (nota 10) NOVO BANCO Garantia Autónoma 1.500.000,00

C.G.D - conta corrente - (nota 10) C.G.D Livrança 1.000.000,00

15.

15.2

16.

Rubricas

Prestações Serviços

PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES

RELATO POR MERCADOS

Inventários Iniciais

Total de Vendas e Prestações de Serviços

Total

Vendas

Subprodutos/

Desp./Res./

Refugos

Rendimentos/Gastos no Período

20152016

Indústria de Alimentação Animal (Animal Feed)

15.1

Relato por mercados:

Movimento

Indústria Não Alimentar (Non Food)

A informação expressa nas várias demonstrações financeiras anexas, respeitam únicamente ao segmento principal (fabricação de Amidos) não

existindo segmentos secundários.

Indústria Alimentar (Food)

Inventários Finais

RÉDITO

MERCADOS

Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços em 31 de Dezembro de 2016:

Produtos

Acabados e

Intermédios

As políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito são as descritas no ponto 3.8 do presente relatório.

ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO

Até à data referida no ponto anterior, não ocorreram factos significativos susceptíveis de divulgação.

Garantias Prestadas

Garantia Autónoma

Beneficiário

As presentes Demonstrações Financeiras foram aprovadas para emissão pelo Conselho de Administração da COPAM, no dia 24 de Fevereiro de

2017.

C.G.D - PME CRESCIMENTO 2015 (nota 10)

Livrança

Livrança

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

C.G.D - PME CRESCIMENTO 2015 (nota 10)

Agrogarante - PME CRESCIMENTO 2015 (nota 10) Livrança

C.G.D - BEI 2015 (nota 10) Livrança

Natureza

24

Page 25: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

16.1

247.652,94 31.749,53

-8.473,38 26.001,66

239.179,56 57.751,19

16.2

1.122,74 1.204,27

1.122,74 1.204,27

16.3

315.344,55 306.952,70

315.344,55 306.952,70

16.4

Resultado Antes de Impostos 990.714,28 72.571,98

Estimativa IRC -247.652,94 -31.749,53

Impostos Diferidos 8.473,38 -26.001,66

Resultado Liquido do Período 751.534,72 14.820,79

Gastos Não dedutíveis para Efeitos Fiscais: 367.967,33 155.381,60

Rendimentos não tributáveis: 82.919,96 98.833,48

Matéria Colectável 1.036.582,09 71.368,91

Colecta 217.082,24 14.387,47

Benefícios Fiscais 0,00 0,00

IRC Liquidado 217.082,24 14.387,47

Derrama 15.548,73 1.070,54

Derrama Estadual 0,00 0,00

Reposição de Benefícios Fiscais 0,00 0,00

Tributações Autónomas 15.021,97 16.291,52

Estimativa de Imposto Corrente do período 247.652,94 31.749,53

Retenções na fonte efectuadas por terceiros 16,09 546,77

Pagamentos por Conta 13.148,64 145.526,32

IRC a Pagar / Recuperar 234.488,21 -114.323,56

Taxa Efectiva de Imposto 25,00% 43,7%

17.

17.1 Licenças de emissão de CO2

Passivos por Impostos Diferidos

Imposto Diferido

Saldo em

31/12/2015

Saldo em

31/12/2016

Foi reconhecido na rubrica de "Passivos por Impostos Diferidos" o efeito fiscal das diferenças temporárias entre o resultado contabilístico e fiscal

para efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativas a reavaliações de activos fixos tangíveis

efectuadas ao abrigo de várias disposições legais (nota 8). Durante o período de 2016 foi reconhecida uma reversão do imposto diferido no

montante de 81,53 euros.

Rubrica

A rubrica de Passivos por Impostos Diferidos apresenta a seguinte decomposição em 31 de Dezembro de 2016 e 2015:

O imposto sobre o rendimento apresenta o seguinte detalhe em 31 de Dezembro de 2016 e 2015:

Saldo em

31/12/2016

Imposto Corrente

Passivos por Impostos Diferidos

2015

MATÉRIAS AMBIENTAIS

Apuramento do Imposto do Período:

Activos por Impostos Diferidos

2016

Saldo em

31/12/2015

Rubrica

Activos por Impostos Diferidos

Foi reconhecido na rubrica de "Activos por Impostos Diferidos" o efeito fiscal das diferenças temporárias entre o resultado contabilístico e fiscal

para efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativo a Benefícios Pós-Emprego -

Complemento de Reforma.

RubricaSaldo em

31/12/2016

Saldo em

31/12/2015

25

Page 26: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

17.2

17.3 Emissão de Gases com efeito de estufa:

Ton CO2 Valor

2015 15.092 98.404,83 €

2016 16.115 78.343,89 €

(i)   Referentes ao período n-1:2015

atribuídas 12.839 83.196,72 €

adquiridas 0 - €

alienadas 0 - €

(-)insuficiência/(+)excedente (2.253) 15.208,11 €

(ii)  Referentes ao período n:2016

atribuídas 12.602 68.050,80 €

adquiridas 0 - €

alienadas 0 - €

(-)insuficiência/(+)excedente (3.513) 10.293,09 €

(i)   Suportadas no período n-1 e2015 0 - €

(ii)  Suportadas no período n.2016 0 - €

18.

18.1

7.868.779,52 6.629.946,61

793.488,39 808.067,87

8.662.267,91 7.438.014,48

-797.048,71 -808.067,87

7.865.219,20 6.629.946,61

18.2

Saldo em

31/12/2015

Clientes

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a decomposição da rubrica de clientes é a seguinte:

Rubricas

Estado e Outros Entes Públicos e Outras Contas a Receber

(c)  Penalizações relacionadas com a emissão de gases com efeito de estufa:

(a)  Emissão de gases com efeito de estufa

(b)  Licenças de emissão de gases com efeito de estufa

Saldo em

31/12/2016

Perdas por Imparidade Acumuladas em Clientes (nota 11)

O Decreto-Lei nº38/2013, de 15 de Março, estabelece o regime do comércio de emissões de gases com efeito de estufa (Diploma CELE) e, aplica-

se às emissões provenientes de actividades indústriais.

As licenças de CO2 atríbuidas a título gratuito são reconhecidas como um activo intangível anualmente, no momento da sua atribuição, por

contrapartida de Outras Variações no Capital Próprio - Subsídios, sendo valorizadas com base na cotação de mercado à data da sua atribuição,

sendo posteriormente anulado pela entrega das mesmas à entidade coordenadora (Instituto do Ambiente). Pela emissão de gases com efeito de

estufa (prevista) do período é reconhecido um gasto na rubrica de outros gastos/perdas. Anualmente é apurada a insuficiência/excedente entre o

total de emissões do ano e o total de licenças atribuidas/adquiridas. Se se verificar uma insuficiência é consituída uma provisão, se se verificar um

excesso este ficará reflectido na rubrica de Activos Intangíveis.

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a decomposição da rubrica de Estado e Outros Entes Públicos e Outras Contas a Receber é a seguinte:

Foram atríbuidas à COPAM, a título gratuito, para o período 2013-2020 um total de 99.814 licenças, sendo 12.602 as licenças anuais de emissão

para 2016, de acordo com previsto na Tabela de Alocação Nacional.

Clientes de cobrança duvidosa

Clientes conta corrente

26

Page 27: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

0,00 114.323,56

IVA 1.644,58 70.363,23

1.644,58 184.686,79

170.091,00 170.091,00

227.261,92 160.424,66

397.352,92 330.515,66

398.997,50 515.202,45

18.3

A rubrica de "Excedentes de Revalorização" respeita a Reservas de Reavaliação decorrentes de diplomas legais (nota 8).

5.000.000,00 5.000.000,00

1.000.000,00 1.000.000,00

452.558,81 -81,53 452.477,28

0,00 0,00

3.741.244,20 81,53 3.741.325,73

0,00 0,00

14.820,79 751.534,72 -14.820,79 751.534,72

10.208.623,80 751.616,25 -14.902,32 10.945.337,73

18.4

4.033.435,97 2.790.310,39

508.275,65 205.234,43

4.541.711,62 2.995.544,82

5.235,20 5.235,20

234.488,21 0,00

62.965,77 64.178,00

0,00 0,00

89.070,17 82.889,21

386.524,15 147.067,21

9.816,88 12.526,14

339.740,26 48.549,76

Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego (nota 20) 1.401.531,32 1.364.234,21

Passivos por Impostos Diferidos (nota 16) 1.122,74 1.204,27

2.623,53 41.695,31

454.406,87 448.662,05

242.396,18 95.253,14

24.706,99 23.095,14

O capital social encontra-se integralmente subscrito e realizado, sendo composto por 1.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5€.

RubricasSaldo em

31/12/2016

- IVA a pagar

- Outros Credores por Acréscimos de Gastos

- Fornecedores guias de entrada a aguardar factura

- Devedores Diversos

Outras Contas a Receber:

- Estimativa de Remunerações a Liquidar

- Indemnização a receber Compª. Seguros (AXA)

- Segurança social a pagar

Capital Social

Saldo Final

31/12/2016Aumento ReduçãoRubrica

- Fornecedores conta corrente

Resultado Líquido do Período

Rubricas

Saldo Final

31/12/2015

- Retenções de Imposto sobre o rendimento efectuadas a terceiros

Reservas Legais

- IRC a pagar (nota 16)

Fornecedores e Outras Dívidas a Terceiros (corrente e não corrente)

Saldo em

31/12/2015

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a decomposição da rubrica de Fornecedores e Outras Dívidas de Terceiros é a seguinte:

Outras Reservas (Reservas Livres)

Outras Variações no Capital Próprio

Excedentes de Revalorização

Resultados Transitados

Saldo em

31/12/2016

Outras Contas a Pagar:

Accionistas

- Credores Diversos

Adiantamentos de Clientes

Estado e Outros Entes Públicos:

- Fornecedores de Investimentos

Finaciamentos Obtidos (nota 9/10)

Movimento na rubrica de "Capital Próprio" no período de 2016:

IRC a Recuperar (nota 16)

Capital Próprio

De acordo com o disposto nos Estatutos da empresa e no Código das Sociedades Comerciais, a Empresa é obrigada a transferir para a rubrica de

reservas legais, incluída na rubrica "Reservas Legais", no capital próprio, no mínimo, 5% do resultado líquido apurado em cada período até que

esta mesma atinja os 20% do capital social. A reserva legal não pode ser distribuída aos accionistas, podendo contudo, em determinadas

circunstâncias, ser utilizada para aumentos de capital ou para absorver prejuízos depois de esgotadas todas as outras reservas.

Fornecedores:

Saldo em

31/12/2015

27

Page 28: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

724.133,57 608.705,64

7.409.815,74 5.183.067,25

19.

19.1

68.050,80 83.196,72

116.171,78 101.910,55

19.968,87 21.423,59

2.719,97 21.241,02

0,00 79.019,50

64,30 2.187,02

69.653,01 76.899,32

92.406,15 200.770,45

19.2

366.565,12 403.495,33

239.481,04 252.716,53

173.698,57 170.562,94

1.637.930,33 1.582.794,26

1.555.648,55 1.006.663,81

557.142,96 368.050,75

4.530.466,57 3.784.283,62

299.020,54 233.397,46

2.842.542,50 2.706.529,40

702.269,84 667.589,00

72.985,74 66.062,50

3.916.818,62 3.673.578,36

430.497,66 380.959,95

78.343,89 98.404,83

75.000,00 75.000,00

95.241,53 24.543,15

93.950,49 106.765,98

773.033,57 685.673,91

20.

2015

Rubricas

Rubricas

Outros Fornecimentos

Fornecimentos e Serviços Externos:

OUTRAS INFORMAÇÕES

Outros Rendimentos e Ganhos

Outros Rendimentos e Ganhos:

20152016

Juros Obtidos de Depósitos

Detalhe de Outros Rendimentos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 é o seguinte:

Outros Rendimentos Suplementares

Correcções de Períodos Anteriores

Tarifa de Saneamento Descargas Industriais

Remunerações do Pessoal

Subsídios à Exploração (nota 17)

Trabalhos para a própria entidade

Encargos sobre Remunerações

Outros Serviços

2016 2015

2016

Remunerações dos Orgãos Sociais (Nota 6)

Gastos com o Pessoal:

Transportes de Mercadorias

Rubricas

Conservação e Reparação

Mão-de-Obra Equivalente

Quotização Isoglucose - INGA

Outros Gastos e Perdas

Outros Gastos e Perdas:

Emissões de CO2 (nota 17)

Outros Gastos com Pessoal

Detalhe de Outros Gastos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 é o seguinte:

BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO

Benefícios Pós-Emprego - Custo dos Juros do Passivo e Ajustes (nota 20)

Conforme mencionado na nota 3.9, a COPAM concede um Complemento de Pensão de Reforma aos seus colaboradores, já reformados ou no

activo. Trata-se de um grupo que está fechado quanto a novas entradas e devidamente identificado, dado que a partir do ano 2002 a empresa

passou a incluir nos contratos de trabalho celebrados com novos colabradores uma cláusula prevendo o respectivo não enquadramento como

beneficiários do plano de pensões.

Ajustes de Benefícios Pós-Emprego (nota 20)

No final do período de 2016 o número de empregados ao serviço foi de 127 (em 2015 eram 109). O número médio de empregados em 2016 foi de

122 (em 2015 eram 116).

Electricidade

28

Page 29: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO

ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

Apresentação dos movimentos ocorridos no período findo em 31 de Dezembro de 2016:

1.364.234,21

13.831,91

17.951,16

-71.776,33

Movimento no Plano do Complemento de Reforma - grupo Reformados (nota 19) 53.131,91

Movimento no Plano do Complemento de Reforma - grupo Activos (nota 19) 24.158,46

1.401.531,32

O plano de Complemento de Reforma da Copam registou o seguinte movimento, no período de 2016:

GRUPO REFORMADOS

- Entrada de 1 colaborador (com direito a complemento reforma) 22.628,31

- Saída de 4 colaboradores por óbito -6.133,14

- Actualização plano 2016 36.636,74

53.131,91

GRUPO ACTIVOS

- Saída de 1 colaborador por rescisão de contrato de trabalho (perda do direito a complemento reforma) -4.315,94

- Saída de 1 colaborador por reforma (com direito a complemento reforma) e actualização plano 2016 -13.403,33

- Actualização plano 2016 41.877,73

24.158,46

77.290,37

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

AJUSTE DE BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO 2016 (nota 19)

Custo do Serviço Corrente (nota 19)

Custo dos Juros do Passivo (nota 19)

Subsídio de Reforma pago em 2016

Saldo Final

31/12/2016Rubricas

Saldo Inicial

29

Page 30: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO
Page 31: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO
Page 32: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO
Page 33: RELATÓRIO DA GESTÃO B ALANÇO E CONTAS - copam.ptcopam.pt/backoffice/PT/informacao/upload/55432116958bd7d13705177... · Balanço e Contas do Exercício de 201 6 . 1. EVOLUÇÃO