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Relatório & Contas2012
Edi�cio MultifamiliarFerreira da CostaPorto
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Relatório & Contas2012
ÍndiceMensagem do Presidente
Relatório de Gestão
Balanço
Demonstração das Alterações no Capital Próprio
Demonstração de Resultados
Demonstração de Fluxos de Caixa
Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
Certificação legal de contas
Parecer do fiscal único
Relatório de Gestão2012
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Moradia UnifamiliarCristiano Oliveira
V.N.Gaia 03
Relatório & Contas2012
Mensagem doPresidenteQuero expressar os meus parabéns a toda a equipa da J.&J. Teixeira, S.A. pelo enorme esforço realizado. O ano de 2012 foi, sem dúvida, um sucesso.
O caminho à nossa frente é longo, e a recuperação nunca é garantida se não nos mantivermos fieis ao esforço e ao sacrifício. Mas é inegável que já estamos a evoluir no sentido certo, com a certeza de estarmos a conquistar o nosso futuro.
O trabalho e a dedicação são a solução, e nós todos estamos a mostrar-nos à altura do desafio!
Obrigado a todos,
Relatório de Gestão2012
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Hotel Villa SandiniV.N.Gaia
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Relatório & Contas2012
Ex.mos Senhores Acionistas,
Em cumprimento das determinações legais e do disposto nos estatutos da Sociedade vimos submeter à vossa apreciação o Relatório de Gestão, as Demonstrações Financeiras, que compreendem o Balanço, a Demonstração de Resultados, a
Demonstração de Fluxos de Caixa e o respetivo anexo e a Proposta de Aplicação dos Resultados Líquidos apurados no exercício findo em 31 de dezembro de 2012.
Na natureza, nada se perde
tudo se transforma
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Moradia Sérgio CabralMatosinhos
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Resumo daAtividade
Após a turbulência observada nos últimos anos na vida societária da J.&J. Teixeira, S.A., o ano de 2012 representou um ponto de inflexão. A empresa regressou à rentabilidade, retomando também o sentido ascendente do volume de negócios.
O referido desempenho resultou, principalmente, de um continuado esforço de internacionalização da respetiva atividade, aliado à prossecução da estratégia de contenção de custos e reorganização interna.
A empresa concluiu o seu processo de racionalização de meios humanos, que resultou numa redução de cerca de 25% do seu quadro de pessoal no período de 2010 a 2012. Os elementos
remanescentes possuem conhecimentos e qualificações difíceis de substituir, e como tal a forma mais eficiente que a empresa encontrou para lidar com o facto de, temporariamente, se encontrar numa situação de sobrecapacidade instalada, foi recorrer a uma redução parcial dos horários de trabalho. Desta forma reteve-se toda a capacidade humana e know how neste período de conturbada transição. A partir de março de 2013 , a sociedade, e por força dos resultados extramente positivos do seu investimento na internacionalização, pode retomar o período de trabalho pleno de modo a fazer face ao aumento de trabalho.
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As políticas de extrema prudência adotadas na concessão de crédito resultaram numa redução das imparidades em Clientes de 2 milhões de Euros para 446 mil Euros. Este é um ponto particularmente importante, pois o fator mais preponderante nos anteriores problemas da Empresa foram as perdas por incobráveis em Clientes.
Assim, da análise das contas agora apresentadas, é possível concluir que a resiliência do modelo de negócios da J.&J. Teixeira, S.A. lhe permitiu ultrapassar um período difícil, encontrando-se agora em melhores condições para crescer e ter sucesso. A verdade é que, a empresa soube encontrar capacidade de crescimento num setor em permanente crise, pautado por dificuldades constantes e crescentes. Comprova-se pois que o
esforço constante da Administração, bem como a qualidade e distinção do produto e modelo de negócio são a chave de um crescimento sustentado da empresa. Que retomou, desta feita ,o seu crescimento e solidez.
Para além da postura mais prudente na concessão de crédito a clientes nacionais, a Empresa tem adotado uma política de exigir o pagamento das obras internacionais de montante significativo através de Cartas de Crédito Confirmadas e Irrevogáveis. O recurso a este tipo de pagamento garantido permitiu evitar perdas em clientes nos negócios internacionais. Mais uma vez, a postura de prudência acrescida por parte da sociedade, tem contribuído para a solidez financeira da mesma.
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O mercado internacional tem vindo a evoluir em importância, tendo passado de menos de 15% do Volume de Negócios em 2009 para cerca de 65% em 2012. Esta transformação teve um enorme impacto na forma de trabalhar da J.&J. Teixeira, S.A., implicando o redesenho de processos de trabalho e gestão de produção. Efetivamente, a sociedade teve de vocacionar-se para o carregamento de materiais em contentor marítimo e instalação desses mesmos materiais em obras localizadas a milhares de quilómetros de distância. A dedicação e manutenção de pessoal qualificado fez com que dita mudança fosse possível
sem incidentes, sendo agora já um procedimento familiarizado e dominado pelos mesmos. Analisando os mercados internacionais em que a Empresa opera, é inescapável a preponderância do mercado Angolano, que representou em 2012 cerca de 59% do Volume de Negócios, com o mercado Moçambicano a aparecer num longínquo segundo lugar, com 4,2%. A J.&J. Teixeira, S.A. não é alheia ao risco que representa uma tal concentração, tendo apostado em diversificar os seus mercados de destino. Assim, para 2013, espera iniciar obras nos mercados do Quatar, Arábia Saúdita e Guiné Francesa.
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O Volume de Negócios teve uma evolução muito positiva, crescendo 19%, refletindo o esforço de angariação de obras, empenho esse que antecipamos que possibilite um crescimento continuado do volume de negócios nos anos seguintes. Este Volume de Negócios encontra-se, no entanto, muito abaixo da capacidade instalada da J.&J. Teixeira, S.A.. Em anos anteriores a empresa já atingiu valores superiores a 20 milhões de Euros, e a Administração estima ser possível alcançar os 30 milhões de Euros com a capacidade atualmente instalada.
O escalonamento dos pagamentos previstos no plano de insolvência tem permitido à Empresa potenciar a sua situação de tesouraria, tendo encerrado o exercício com 900 mil
Euros em depósitos a prazo. Estas reservas financeiras deverão alargar-se no decurso de 2013.
A política de compras da J.&J. Teixeira, S.A. é de pagamento integral a pronto. Esta postura tem permitido aproveitar oportunidades de adquirir as matérias-primas e certos serviços a preços atrativos, o que teve um impacto positivo nos resultados.
Os custos financeiros da empresa estão a beneficiar do facto de apenas parte da dívida financeira pagarem juros. Da dívida que paga juros, a grande maioria paga juros à taxa euribor sem qualquer spread, o que também contribui positivamente para reduzir o peso dos custos financeiros.
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No decurso de 2012 a J.&J. Teixeira, S.A. participou em diversa obras de grande envergadura, com especial destaque para o Hotel Conrad Algarve, da cadeia Hilton, terminado no decurso do ano. Em curso encontram-se 61 hotéis da cadeia IU, em Angola, a Assembleia Nacional de Angola, a Nova Sede da Polícia Judiciária, em Lisboa, bem como muitas outras importantes obras.
O sucesso futuro da J.&J. Teixeira, S.A. está ligado de forma incontornável à sua capacidade de conseguir angariar obras no estrangeiro. Os projetos emblemáticos em que a empresa já se encontra envolvida neste momento, bem como aqueles que se encontra em fase negocial, dão boas prespectivas para esse mesmo futuro.
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Edi�cio Alto do ParqueV.N.Gaia
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Objetivos e Principais Ações que a sociedade se propôs REALIZAR
A administração da J&J Teixeira S.A. propôs-se atingir os seguintes objetivos no exercício de 2012:
- Alcançar um volume de faturação anual em 2012 de 14 milhões de Euros;· Atingimos os 11,7 milhões de Euros, não tendo ficado mais próximo do objetivo devido, principalmente, ao atraso no andamento de obras adjudicadas em Angola.
- Consolidar a internacionalização da atividade da sociedade, com o objetivo de atingir 50% do volume de faturação em mercados internacionais. Privilegiando, para o efeito, os mercados de Angola, Moçambique e Quatar;· Ultrapassamos este objetivo, tendo os mercados internacionais representado 64,4% do Volume de Negócios.
- Prosseguir com a formalização dos programas de formação internos, ministrados por funcionários da empresa os quais se habilitaram para tal através da frequência de ações de formação externas. Estas ações estão a tomar um caráter de rotina na normal laboração da empresa.· A Empresa tem prosseguido com estes programas, com um sucesso considerável.
2no decurso de 2012
Relatório de Gestão2012
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Moradia Rosa Oliveira
V.N.Gaia
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Relatório & Contas2012
Objetivos e Principais Ações a REALIZAR no decurso
A administração da J&J Teixeira S.A. vai fazer todos os esforços no sentido de atingir os seguintes objetivos em 2013:
- Alcançar um volume de negócios anual em 2013 de 15 milhões de Euros, ou seja, um crescimento de 28% relativamente a 2012;- Consolidar a internacionalização da atividade da sociedade, com o objetivo de atingir 70% do volume de faturação em mercados internacionais. Privilegiando, para o efeito, os mercados de Angola,
Moçambique, Guiné Francesa e Quatar; - Prosseguir com a formalização dos programas de formação internos, ministrados por funcionários da empresa os quais se habilitaram para tal através da frequência de ações de formação externas. Estas ações estão a tomar um caráter de habitual na normal laboração da empresa.
3de 2013
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Hotel Grand PlazaVilamoura
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Proposta de Aplicação de Resultados
O Conselho de Administração propõe que o resultado líquido do exercício de 2012, no valor de 2.005.878,47 Euros seja transferido:
- 100.293,92 Euros para Reservas Legais; - 1.905.584,55 Euros para Resultados Transitados.
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Relatório de Gestão2012
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Escola Secundária Oliveira Junior
Oliveira Azeméis
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Relatório & Contas2012
Considerações finais
Nos termos das alíneas d) e e) do artigo 66º e do artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais informamos que:1 - Após o fecho do exercício de 2012 não ocorreram factos que sejam do conhecimento do Conselho de Administração, cuja materialidade afete os resultados consignados nos documentos contabilísticos que acompanham este relatório
2 – A J.J.TEIXEIRA, S.A, não possuía nem adquiriu quaisquer ações próprias. Mais informamos que, à data, a sociedade não tem quaisquer dívidas fiscais ou para-fiscais.
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Hotel Porto Santo & SPAPorto Santo
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Relatório & Contas2012
Nota Final
Expressamos o nosso agradecimento a todos aqueles que nos apoiaram durante o decurso do exercício em apreço, nomeadamente aos nossos Clientes, Fornecedores, Instituições Financeiras e Estatais.Dirigimos o nosso apreço ao trabalho desenvolvido por todos os Órgãos Sociais.Gostaríamos de manifestar o nosso profundo apreço e gratidão a todos os nossos trabalhadores que foram particularmente afetados pelas dificuldades da empresa, tendo demonstrado um empenho admirável face à adversidade.
Olival, 30 de maio de 2013O Conselho de Administração
Presidente | João Evangelista Nunes Teixeira
Vogal | Maria Jacinta Rocha de Sousa
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Moradia Gustavo OliveiraV.N.Gaia
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Relatório & Contas2012
Anexo ao Relatório do Conselho de Administração
1) Para efeitos do disposto no artigo 447º do Código das Sociedades Comerciais informa-se que as participações detidas pelos titulares dos órgãos da Administração e Fiscalização, à data do encerramento do exercício, eram as seguintes:Administradores:João Evangelista Nunes Teixeira – 722.500 AçõesMaria Jacinta Rocha de Sousa – 722.500 Ações
2) De acordo com o disposto no 4º do artigo nº 448º do Código das Sociedades Comerciais informa-se que no capital da sociedade, à data do encerramento do exercício, a participação dos acionistas é a seguinte:
Acionistas titulares de, pelo menos, metade do capital social:Nada a referir.
Acionistas titulares de, pelo menos, um terço do capital social:João Evangelista Nunes TeixeiraMaria Jacinta Rocha de Sousa
Acionistas titulares de, pelo menos, um décimo do capital social:Nada a referir.
Olival, 30 de maio de 2013O Conselho de Administração
Presidente | João Evangelista Nunes Teixeira Vogal | Maria Jacinta Rocha de Sousa
Exercício Encerrado em 31 de dezembro de 2012
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Hotel Porto Santo & SPAPorto Santo
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Balanço
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..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Balanço Observ.
Ativo não CorrenteAtivo
Ativos fixos tangíveis
Propriedades de investimento
Goodwill
Ativos intangíveis
Ativos biológicos
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Acionistas/sócios
Outros ativos financeiros
Ativos por impostos diferidos
Ativo correnteInventários
Ativos biológicos
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Acionistas/sócios
Outras contas a receber
Diferimentos
Ativos financeiros detidos para negociação
Outros ativos financeiros
Ativos não correntes detidos para venda
Caixa e depósitos bancários
Total do Ativo ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
11.746.804,37
289.005,60
161.000,00
0,00
1.582.471,10
13.875.187,14
935.853,40
6.353.700,17
44.109,00
12.313.613,06
26.188.800,20
398.784,00
338.113,35
3.001.021,17
0,00
0,00
1.242.031,97
12.431.079,69
290.649,56
0,00
0,00
0,00
161.000,00
0,00
0,00
14.648.170,77
2.992.340,99
8.816.138,73
0,00
0,00
0,00
0,00
12.617.757,48
27.265.928,25
294.899,46
232.004,92
83.914,27 62.711,45
135.747,66
31-Dez-1131-Dez-12
95.906,07 115.441,52
1.650.000,00
5,8,10
5,11,23
5,7
13
21
14
12,23
23
21,23
15,23
27
4
0,00
0,00
0,00
0,00
0,000,00
0,00
0,00
Relatório de Gestão2012
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Relatório de Gestão2012
Passivo não Corrente
Passivo
Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Dívida consolidada Outras contas a pagar
Passivo correnteFornecedores Adiantamento de clientes Estado e outros entes públicos Acionistas/sócios Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Dívida Consolidada Diferimentos
Outros passivos financeiros Passivos não correntes detidos para venda
Total do Passivo
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
0,00
14.145.965,05
17.122.541,99
665.398,22
424.751,99
1.550.933,69
4.175.615,11
21.298.157,10
99.277,45
0,00
461.764,59
15.920.933,54
0,00
19.584.679,74
1.126.249,10
542.061,71
2.006.845,12
0,00
0,00
4.766.612,94
24.351.292,68
431.846,67
0,00
659.610,34
800.174,68 851.480,71
Total do Capital Próprio e do Passivo ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 26.188.800,20 27.265.928,25
0,00
2.176.402,26
962.762,13 0,00
0,00
Capital Próprio
Capital Próprio e Passivo
Capital realizado
Ações (quotas) próprias
Outros instrumentos de capital próprio
Prémios de emissão
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Ajustamentos em ativos financeiros
Resultado líquido do período
Excedendentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Interesses Minoritários
Total do Capital Próprio
0,00
-6.193.573,10
8.500.000,00
0,00
0,00
41.001,62
418.030,73
2.005.878,47
4.890.643,10
0,00
119.305,38
2.884.764,63
4.890.643,10..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
0,00
-1.005.065,41
8.500.000,00
0,00
0,00
41.001,62 418.030,73
-5.180.591,89
2.914.635,57
0,00
141.260,52
8.095.227,46
2.914.635,57
0,00 0,00
23
23
23
23
18,23,27
23
0,00
9,23
0,00
21
23
23
23
21,23
9,23
23
2.812.265,49
0,00
0,00
0,00
10.727,04
0,00 0,00
23
15,27
Passivos financeiros detidos para negociação
0,000,00
28
Moradia Sérgio CabralMatosinhos
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Relatório de Gestão2012
Demonstração das
Alterações
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no Capital Próprio
Posição em 01 Jan 11 Alterações no periodo
Diferenças de conversão de demonstrações financeiras
Aplicação do resultado de 10
8.500.000,00
0,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Demonstração das Alterações no Capital Próprio
Observ.
Capital
realizado
Reservas
legais
Outras
reservas
Resultados transitados
Outras
variações no Cap. Prop
Resultado líquido do
periodo Total
Interesses minoritários
Total do Capital Próprio
41.001,62 418.030,73 568.654,81 150.647,97 -1.566.054,17 8.112.280,96 0,00
-1.566.054,17 0,00 0,00
8.112.280,96
Alterações de políticas contabilísticas
Ajustamentos em ativos financeiros
Capital próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe
Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis
Reservas legais
Outras alterações reconhecidas no capital próprio
Resultado líquido do período
-5.180.591,89
Resultado integral
-5.197.645,39
Operações com detentores de capital no período
0,00 Realização de capital
Realizações de prémios de emissão
Distribuições
Entradas para cobertura de perdas
Outras operações
Posição em 31 Dez 11
2.914.635,57
1.566.054,17
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-17.053,50-17.053,50 -9.387,45 -7.666,05
0,00 0,00 0,00 -1.573.720,22 0,00 -9.387,45 1.566.054,17 -17.053,50 -17.053,50
-5.180.591,89-5.180.591,89
-5.197.645,39-3.614.537,72
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,000,000,00 0,000,000,000,000,000,00
0,002.914.635,57 -5.180.591,89 141.260,52 -1.005.065,41 418.030,73 41.001,62 8.500.000,00
2
3
4 = 2 + 3
5
6 = 1 + 2 + 3 + 5
1
Posição em 01 Jan 12 Alterações no periodo
Diferenças de conversão de demonstrações financeiras
Aplicação do resultado de 11
8.500.000,00
0,00
41.001,62 418.030,73 -1.005.065,41 141.260,52 -5.180.591,89 2.914.635,57 0,00
-5.180.591,89 0,00 0,00
2.914.635,57
Alterações de políticas contabilísticas
Ajustamentos em ativos financeiros
Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis
Reservas legais
Outras alterações reconhecidas no capital próprio
Resultado líquido do período
Resultado integral
1.976.007,53
Operações com detentores de capital no período
0,00 Realização de capital
Realizações de prémios de emissão
Distribuições
Entradas para cobertura de perdas
Outras operações
Posição em 31 Dez 11
4.890.643,10
5.180.591,89
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-29.870,94 -29.870,94 -21.955,14 -7.915,80
0,00 0,00 0,00 -5.188.507,69 0,00 -21.955,14 5.180.591,89
2.005.878,47
1.976.007,53 7.186.470,36
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,000,000,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 4.890.643,10 2.005.878,47 119.305,38 -6.193.573,10 418.030,73 41.001,62 8.500.000,00
2
3
4 = 2 + 3
5
6 = 1 + 2 + 3 + 5
1
24
-29.870,94 -29.870,94
2.005.878,47 2.005.878,47
31
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
0,00 0,000,000,000,000,000,00
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Demonstração dos
Resultados
32
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Demonstração dos Resultados Observ.
Demonstração dos Resultados por Natureza
Vendas e serviços prestados Subsidios à exploração Ganhos/perdas imputadas de subsidiárias, associadas e empr. conjuntos Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com pessoal Imparidade de inventários (perdas/reversões)
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Imparidade de invest. não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas
Gastos/reversões de depreciação e de amortização Imparidade de ativos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
13.660.285,24
5.659,45
0,00
0,00
-3.453.821,44
-2.508.078,31
-2.329.825,88
0,00
-446.892,56
0,00
-813.450,94
0,00
918.651,01
-234.538,18
0,00
10.928.329,14
0,00
0,00
0,00
-3.710.307,84
-3.691.643,86
-4.293.460,94
0,00
0,00
-1.704.476,55
0,00
125.072,93
-353.603,29
31-Dez-1131-Dez-12
-1.923.072,16 -1.023.293,03
-1.968.955,89
Resultado das atividades descontinuadas (líquido de impostos) incluído no resultado líquido do período Resultado por ação básico
Dividendos preferenciais Nº médio ponderado de ações ordinárias em circulação
1.700.000,00
1,18
1.700.000,00
-3,05
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 3.688.367,17 -3.987.862,78
Resultado operacional antes de gastos de financiamento e impostos
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 2.874.916,23 -5.692.339,33
Juros e outros rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
21.657,46
-644.677,76
26.691,20
-427.968,15
Resultado antes de Impostos
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
2.251.895,93 -6.093.616,28
Imposto sobre o rendimento do período
-246.017,46 913.024,39
Resultado líquido do período..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 2.005.878,47 -5.180.591,89
0,00
0,00
15,16
14
14
27
24
12,13
17,27
27
23,27
10
20,22
25
7,8,27
0,00
Relatório de Gestão2012
33
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Demonstração dos
Fluxos de Caixa
34
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Demonstração de Fluxos de Caixa
Atividades Operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores
Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas Operações
Pagamentos/recebimentos de Imposto sobre o Rendimento Outros recebimentos/pagamentos da atividade operacional
13.377.545,42
-7.083.020,19
-2.938.446,26
-87.605,71
-423.341,80
2011
3.356.078,97
Fluxos da Atividade Operacional
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 2.845.131,46
Atividades de Investimento Recebimentos de Ativos Tangíveis
Recebimentos de Outros Ativos
Recebimentos de Juros
406,50
Fluxos das Atividades de Investimento..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... -68.542,28
15.268.015,12
-7.736.432,90
-1.582.486,10
-51.697,95
-3.606.252,48
2012
5.949.096,12
2.291.145,69
0,00
-75.695,90
1.900,00
0,00
0,00
0,00
Pagamentos de Investimentos financeiros
Pagamentos de Activos Intangíveis
Outros ativos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Pagamentos de Ativos Tangíveis
-70.848,78 -75.695,90
Atividades de Financiamento Recebimentos de empréstimos obtidos
Outras operações de financiamento
Compra de ações próprias
Fluxos das Atividades de Financiamento..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... -2.766.491,49
0,00
-2.023.610,66
0,00
0,00
0,00
0,00
Pagamentos de empréstimos obtidos
Pagamentos de Juros
Dividendos
-2.425.948,69 -1.473.395,16
-340.542,80
0,00
-550.215,50
0,00
Variação de Caixa e Equivalentes
Efeito das diferenças de cambio
10.097,69
1.198,71
191.839,13 14.445,18
Caixa no Início do Período
Caixa no Fim do Período
-124.451,26
135.747,66
-135.747,66
342.031,97
Soma Controlo
Diferença
11.296,40
0,00
206.284,31
0,00
0,00
0,00
35
Relatório & Contas2012
Anexo Financeiras Individuaisem 31 de dezembro de 2012
Relatório de Gestão2012
às demonstrações
36
Moradia Gustavo OliveiraV.N.Gaia
37
Relatório & Contas2012
Índice
Relatório de Gestão2012
38
1. Identificação da Sociedade
2. Referencial contabilístico de
preparação das demonstrações
financeiras
3. Principais políticas contabilísticas
4. NCRF 2 - Fluxos de caixa
5. NCRF 4 – Políticas contabilísticas,
alterações de estimativas e erros
6. NCRF 5 – Partes relacionadas
7. NCRF 6 – Ativos intangíveis
8. NCRF 7 – Ativos fixos tangíveis
9. NCRF 9 – Locações
10. NCRF 10 – Custo de
empréstimos obtidos
11. NCRF 11 – Propriedades de
investimento
12. NCRF 12 – Imparidade de activos
13. NCRF 13 – Interesses em
empreendimentos conjuntos e
investimentos em associadas
14. NCRF 18 – Inventários
15. NCRF 20 – Contratos de
Construção
16. NCRF 20 – Rédito
17. NCRF 21 – Provisões, passivos
contingentes e ativos contingentes
18. NCRF 22 – Contabilização de
subsídios do Governo
19. NCRF 23 – Efeitos de alterações
em taxas de câmbio
20. NCRF 24 – Acontecimentos
após a data de balanço
21. NCRF 25 – Impostos sobre o
rendimento
22. NCRF 26 – Matérias ambientais
23. NCRF 27 – Instrumentos
financeiros
24. NCRF 28 – Benefícios dos
empregados
25. Resultado por ação
26. Divulgações exigidas por
diplomas legais
27. Outras informações
39 74
40
41
43
45
47
49
52
56
60
61
64
67
71
76
81
83
84
90
91
101
103
104
105
78
77
Relatório & Contas2012
Identificaçãoda Sociedade
1
Relatório de Gestão2012
Designação: J & J Teixeira, S.A.
Sede: Rua de S. Martinho, 397, Olival, Vila Nova de Gaia.
Constituição: 18 Jun 1980.
Objeto social e natureza da atividade: Indústria de carpintaria, designadamente da construção civil e obras públicas, e o comércio sob qualquer forma de produtos nacionais e estrangeiros assim como prestações e serviços relacionados com estas atividades.
Enquadramento jurídico-legal: sociedade comercial por ações (sociedade anónima).
Órgãos sociais para o Biénio 2012/2013:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Conselho de AdministraçãoPresidente João Evangelista Nunes TeixeiraVogal Maria Jacinta da Rocha de Sousa
Fiscal ÚnicoEfetivo Álvaro, Falcão & Associados, SROCSuplente Nelson Moinhos e Paulo Lima, SROC
Mesa da Assembleia-GeralPresidente António Miguel Marques CastroSecretário Joaquim de Sousa Fernandes
39
Relatório & Contas2012
Referencial contabilístico de preparação dasdemonstrações financeiras
As demonstrações financeiras foram preparadas no quadro do SNC - Sistema de Normalização Contabilística, aprovado pelo Decreto-Lei n° 158/2009, de 13 julho, de acordo com a estrutura conceptual, normas contabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas consignadas, respetivamente, nos Avisos 15652/2009, 15655/2009 e 15653/2009, de 27 agosto (publicados em 07 setembro), e estão de acordo com a modelização e codificação aprovadas pelas Portarias 986/2009, de 07 setembro, e 1011/2009, de 09 setembro.
Identificação das normas que tenham sido derrogadas, sua justificação e efeitos nas demonstrações financeirasAs contas de 2012 foram preparadas dando cumprimento ao disposto na NCRF 19 – Contratos de Construção. No entanto, não foi possível recuperar a informação necessária à aplicação retrospetiva, razão pela qual os comparativos não refletem essa alteração de política.
Indicação e comentários de contas que não sejam comparáveis com o período anteriorNão existem situações que afetem a comparabilidade no tempo, à exceção:- da aplicação do método da fase de acabamento
das obras em curso, não tendo sido possível obter dados para a aplicação retrospetiva. Por este facto não são comparáveis as contas de inventários, outras contas a receber, prestação de serviços e variação da produção;- da revisão da estimativa de vida útil dos investimentos, originando uma redução das depreciações, face às registadas no exercício anterior;- do regime de layoff, em vigor de maio de 2012 a março de 2013, que resultou numa redução dos gastos com pessoal.
Adoção pela primeira vez das Normas Contabilísticas e de Relato FinanceiroPrimeiras demonstrações financeiras elaboradas ao abrigo do SNC: exercício iniciado em 1 de janeiro 2010Referencial anterior. POC (aplicado até 31 de dezembro 2009)A NCRF 19 – Contratos de Construção foi aplicada pela primeira vez em 2012.
Relatório de Gestão2012
2
40
Relatório & Contas2012
Principais políticas contabilísticas
Relatório de Gestão2012
As demonstrações financeiras foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da empresa, mantidos de acordo com a estrutura conceptual e as normas contabilísticas e de relato financeiro aplicáveis, com o objetivo de proporcionar aos seus utentes uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira, do desempenho (resultados) e das alterações na posição financeira da empresa (fluxos de caixa e alterações dos capitais próprios).
Pressupostos: Regime do acréscimo, continuidade das operações.
Características qualitativas da informação financeira: Compreensibilidade, relevância, materialidade, fiabilidade, representação fidedigna, substancia sobre a forma, neutralidade, prudência, plenitude, comparabilidade.
Constrangimentos à informação útil e fiável: tempestividade, balanceamento entre benefício e custo, balanceamento entre características qualitativas.
3
41
Investimentos financeiros
Propriedades de investimento
Ativos fixos tangíveis
Ativos intangíveis
Inventários
Contas a receber
Caixa e equivalentes
Instrumentos capital próprio da sociedade
Contas a pagar
Contratos de construção
Custo menos perdas por imparidade
Custo menos perdas por imparidade e depreciações
Custo menos perdas por imparidade e depreciações
Custo menos perdas por imparidade e amortizações
Custo de aquisição menos perdas por imparidade
Custo menos perdas por imparidade
Custo
Quantias efetivamente recebidas
Custo
Método da percentagem de acabamento
Custo de produção menos perdas por imparidade
Bases de mensuração e políticas contabilísticas:As principais bases de mensuração apresentam-se no quadro seguinte:
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
As políticas contabilísticas utilizadas decorrem do enquadramento previsto nas normas contabilísticas e de relato financeiro aplicáveis, e encontram-se detalhadas nas notas 5 e seguintes.
Juízos de valor utilizados com impacto relevante nas demonstrações financeiras Os principais juízos de valor e estimativas efetuadas na preparação das demonstrações financeiras anexas foram os seguintes:a) Depreciações: vida útil e valor residual.b) Impostos diferidos ativos: possibilidade de aproveitamento dos reportes de prejuízos e créditos fiscais.c) Imparidade de ativos: confiança nos testes realizados.d) Provisões: confiança na não existência de responsabilidades futuras relacionadas com garantias prestadas a clientes.e) Percentagem de Acabamento: gastos estimados dos contratos de construção.
Principais pressupostos e fontes de incerteza das estimativas realizadasa) Depreciações: ver notas 7,8 e 11.b) Impostos diferidos ativos: incerteza quanto à possibilidade de geração de lucros tributáveis no período de dedutibilidade dos reportes fiscais de prejuízos.c) Imparidade de ativos: ocorrência de situações que possam originar perdas por imparidade.d) Provisões: possibilidade de reclamações atendíveis de clientes.e) Percentagem de acabamento: possibilidade de o valor final ser diferente do estimado.
Transações e saldos em moeda estrangeira Transações: taxa câmbio da data respetiva
Impostos sobre o rendimento Impostos correntes: taxas vigentes; Impostos diferidos: taxas expectáveis
Provisões Melhor estimativa do valor presente da obrigação
Juros suportados Custo
Benefícios de empregados Custo
Subsídios do Governo Quantias recebidas / a receber
Réditos Valor nominal bruto das quantias recebidas / a receber
42
Relatório & Contas2012
NCRF 2 Fluxos de caixa
Relatório de Gestão2012
Enquadramento da política
Os registos nas diversas rubricas da demonstração dos fluxos de caixa correspondem efetivamente aos recebimentos/pagamentos observados, sendo registados numa base bruta, i.e., não compensando entradas com saídas, exceto quanto a:(a) recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta de clientes quando o fluxo de caixa reflita as atividades do cliente; e(b) recebimentos e pagamentos (de caixa) dos itens em que a rotação seja rápida, as quantias sejam grandes e os vencimentos sejam curtos (p.ex. utilizações e amortizações de contas caucionadas, financiamentos por recurso a desconto de títulos, cheques e factoring).Os recebimentos de clientes e os pagamentos a fornecedores e outros englobam IVA e outros impostos e taxas liquidados nas transações realizadas.Os pagamentos ao pessoal não incluem as retenções efetuadas nem outros encargos devidos pela própria sociedade mas que não lhes sejam pagos, os quais são registados em outros recebimentos/pagamentos operacionais.Os dividendos e juros recebidos são registados pelo valor líquido das inerentes retenções de impostos.Os fluxos de caixa resultantes de transações em moeda estrangeira são registados à taxa de câmbio da data do fluxo de caixa. Os ganhos e as perdas não realizados provenientes de alterações de taxas de câmbio de moeda estrangeira são relatados separadamente na demonstração dos fluxos de caixa, a fim de reconciliar os valores inicial e final de caixa e equivalentes.Não são relatadas operações que não envolvam diretamente fluxos de caixa (p.ex. operações de locação financeira, permutas de ativos, conversão de passivos em capital, recebimentos ou pagamentos realizados por terceiros por conta da sociedade).Nas transações que sejam liquidadas por recurso a outros itens para além de caixa e equivalentes apenas são relatados os movimentos de caixa e equivalentes.Os pagamentos ou recebimentos relacionados com impostos sobre o rendimento da sociedade são apresentados como atividade operacional.
4
43
Relatório & Contas2012
Os dividendos e juros recebidos relacionados com investimentos financeiros são apresentados como atividade de investimento.São apresentados como atividade de financiamento os pagamentos de dividendos a acionistas e de juros de empréstimos obtidos, independentemente de terem ou não sido capitalizados nos termos da NCRF 10 – Custos de empréstimos obtidos.Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de caixa e seus equivalentes compreende também os descobertos bancários que não sejam considerados financiamentos.
Os montantes incluídos na rubrica de caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa, depósitos bancários e outros instrumentos financeiros que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco insignificante de alteração de valor.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Saldos de caixa e equivalentes
Depósitos à ordem
Outros depósitos bancários
Outros instrumentos financeiros
Caixa
31-Dez-12
900.000,00
0,00
Total 1.242.031,97..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
3.368,67 4.017,47
131.730,19
31-Dez-11
338.663,30
135.747,66
0,00
0,00
Observações complementaresOs valores de caixa correspondem a numerário detido para custear pequenas despesas.Os depósitos à ordem correspondem a saldos detidos em contas bancárias, imediatamente mobilizáveis sem perda de valor.Os outros depósitos bancários correspondem a depósitos a prazo, mobilizáveis sem perda de valor apenas após conclusão do período inicialmente definido, (o prazo).
Operações de alienação de investimentos financeirosNo exercício não existiu nenhuma aquisição nem alienação em investimentos financeiros.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Alienações de investimentos financeiros
Parte liquidada por caixa ou equivalentes
OutrosAssociadasEmpreendim.
conjuntosSubsidiárias
31-Dez-12 31-Dez-11
SubsidiáriasEmpreendim.
conjuntos Associadas Outros
Preço total 1.900,00
1.900,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Relatório de Gestão2012
44
Relatório & Contas2012
NCRF 4 1. Políticas contabilísticas,
Relatório de Gestão2012
Enquadramento da política
Políticas contabilísticas são os princípios, bases, convenções, regras e práticas específicas aplicadas na preparação e apresentação de demonstrações financeiras. As políticas contabilísticas utilizadas decorrem das normas aplicáveis no referencial contabilístico adotado pela empresa (ver nota 2), sendo aplicadas de forma consistente exceto se a alteração for exigida por uma norma ou resulte em informação mais fiável e relevante.A aplicação inicial de uma norma e as alterações à aplicação de normas serão devidamente divulgadas, e os seus efeitos aplicados retrospectivamente até ao ponto em que seja impraticável determinar quer os efeitos específicos de um período, quer o efeito cumulativo da alteração.Na ausência de uma norma ou interpretação que se aplique especificamente a uma transação, outro acontecimento ou condição, a Administração ajuizará quanto ao desenvolvimento e aplicação de uma política contabilística que resulte em informação que garanta as características qualitativas das demonstrações financeiras a apresentar.
As estimativas e os pressupostos subjacentes são determinados com base no melhor conhecimento existente à presente data dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes.Os efeitos das alterações de estimativas (que não decorram de alterações de políticas contabilísticas) são reconhecidos prospectivamente nos resultados do período de alteração e/ou períodos posteriores.
Erros do período corrente e erros não materiais de períodos anteriores descobertos no período são corrigidos antes de as demonstrações financeiras serem emitidas.
5alterações de estimativas e erros
45
Relatório & Contas2012
Erros materiais de períodos anteriores são corrigidos retrospectivamente no primeiro conjunto de demonstrações financeiras após a sua descoberta.
A impossibilidade de quantificação dos efeitos retrospetivos de alterações de políticas e/ou da correção de erros materiais é objeto de divulgação.
Aplicação inicial de uma NCRFTodas as normas contabilísticas e de relato financeiro aplicadas no período de relato foram-no desde o seu início, i.e., 01 Jan. 2009 (data da transição).No período de reporte aplicou-se pela primeira vez como já foi mencionado a NCRF 19 – Contratos de Construção.
Alterações voluntárias de políticas contabilísticas ou estimativasFace à redução da atividade da empresa registada no exercício, que incluiu um período de lay-off, consideramos que a perda de valor dos investimentos não se verificou com o grau que até então se vinha verificando, razão pela qual a política de amortizações e depreciações foi revista conduzindo, por isso, a um alongamento dos períodos de vida útil estimados para os bens.
Erros materiais de períodos anterioresNão foram reconhecidos, por inexistentes, erros materiais relativos a períodos anteriores.
Relatório de Gestão2012
46
Relatório & Contas2012
NCRF 5 Partes relacionadas
Relatório de Gestão2012
Enquadramento da política
Partes relacionadas são terceiros com quem existam relações que possam afetar os resultados e a posição financeira da entidade que relata.A norma define as seguintes partes relacionadas: empresa-mãe, acionistas de referência e familiares próximos, subsidiárias, empreendimentos conjuntos, associadas, pessoal chave da gestão da entidade ou da empresa-mãe e familiares próximos, e planos de benefícios pós-emprego.
6
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Associadas
Denominação
20,00%
Obs.Sede % capitalReferência
Rua Nova de S. Martinho, 397,Potência Total, LdaOlival Vila Nova de Gaia
Pessoal chave da gestão João Evangelista Nunes Teixeira a) Maria Jacinta Rocha de Sousa
Outras partes relacionadas Milímetro- Serviços de b) Construção Civil, Lda
Rua Nova de S. Martinho, 397,Olival Vila Nova de Gaia
Identificação
47
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
a) Remunerações do pessoal-chave da gestão
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Benefícios de curto prazo
31-Dez-12
133.383,50 143.219,30
31-Dez-11
Total ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
b) Sociedade detida por alguns dos acionistas e familiares próximos do pessoal chave da gestão.
133.383,50 143.219,30
Saldos pendentes e transações realizadas
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Saldos pendentes entre partes relacionadas Saldos
Outros acionistas : Acionista e Administrador
Subtotal
4.800,00 -156.363,31-151.563,31
VariaçõesSaldos
31-Dez-12 31-Dez-11
Associadas : Potência Total, Lda
Subtotal
85,00 -426,72-341,72
Outros : Milímetro- Serviços de Construção Civil, Lda 128.162,06 483.264,24611.426,30
459.521,27 133.047,06 326.474,21Total ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Nota: valores positivos (negativos) identificam saldos ativos (passivos).
-151.563,31 4.800,00 -156.363,31
85,00 -426,72-341,72
48
Relatório & Contas2012
NCRF 6 Ativos intangíveis
Relatório de Gestão2012
Enquadramento da política
Os gastos com atividades de pesquisa são registados como gastos no período em que são incorridos.É reconhecido um ativo intangível gerado internamente resultante de gastos de desenvolvimento de um projeto apenas se forem cumpridas e demonstradas todas as seguintes condições:a) existe viabilidade técnica para concluir o intangível a fim de que o mesmo esteja disponível para uso ou para venda;b) existe intenção de concluir o intangível e de o usar ou vender;c) existe capacidade para usar ou vender o intangível;d) o intangível é suscetível de gerar benefícios económicos futuros;e) existe disponibilidade de recursos técnicos e financeiros adequados para concluir o desenvolvimento do intangível e para o usar ou vender;f) é possível mensurar com fiabilidade os gastos associados ao intangível durante a sua fase de desenvolvimento.O goodwill gerado internamente não é reconhecido como ativo.
O montante inicialmente reconhecido do ativo intangível gerado internamente consiste na soma dos gastos incorridos após a data em que são cumpridas as condições atrás descritas. Quando não são cumpridas tais condições, os gastos incorridos na fase de desenvolvimento são registados como gastos do período.Os outros ativos intangíveis são registados inicialmente pelo custo.Os ativos adquiridos por meio de subsídios do governo são reconhecidos pelo custo.
7
49
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Programas de computador
Vida útil (anos)
6
Valor residual (%)Rubrica
0
A mensuração subsequente dos ativos intangíveis assenta no modelo do custo deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas.As amortizações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, tendo em conta a estimativa de valor residual.
As vidas úteis e método de amortização dos vários ativos intangíveis são revistos anualmente. Atento à redução de atividade verificada no exercício, que incluiu um período de lay-off, consideramos que a perda de valor dos ativos intangíveis não se verificou com o grau que até então se vinha verificando, razão pela qual a política de amortizações foi revista conduzindo, por isso, a um alongamento dos períodos de vida útil estimados para os bens.
O efeito desta alteração é reconhecido na demonstração dos resultados prospetivamente.As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:
As perdas por imparidade são tratadas de acordo com a NCRF 12 – Imparidade de ativos e encontram-se divulgadas na nota correspondente.
O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo intangível é determinado como a diferença entre o montante recebido na transação e a quantia escriturada do ativo, sendo reconhecido em resultados no período em que ocorra.
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
50
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Movimentos ocorridos
Quantias brutas escrituradas
Saldo em 01 Jan 11
TotalProjetos dedesenvolvimento
Ativosintangíveis em
cursoOutros
0,00 0,00 0,00 0,00
Ativos GeradosInternamente
Outros Ativos
De/para ativos detidos para venda
De/para inventários
De/para ativos fixos tangíveis Transferências0,00
0,00
173.153,52 173.153,52
0,00
Quantia bruta escriturada em 31 Dez 11 0,00 0,00173.153,52
Amortizações acumuladas
Saldo em 01 Jan 11 0,00 0,00 0,00 0,00
Amortizações do exercício Aumentos
Saldo em 31 Dez 11 0,00 0,00
57.712,00 57.712,00
57.712,00 57.712,00
Perdas por imparidade
Saldo em 01 Jan 11 0,00 0,00 0,00 0,00
Saldo em 31 Dez 11 0,00 0,000,00 0,00
Quantia escriturada em 31 Dez 11 0,00 0,00115.441,52 115.441,52
Observações complementares O investimento em ativos intangíveis realizados em 2012 correspondem, ao upgrade do Auto Cad e licença de utilização de softwares específicos e indispensáveis ao funcionamento de toda a parte informática da empresa.
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
173.153,52
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Movimentos ocorridos
Quantias brutas escrituradas
Saldo em 01 Jan 12
TotalProjetos dedesenvolvimento
Ativosintangíveis em
cursoOutros
0,00 173.153,52 0,00 173.153,52
Ativos GeradosInternamente
Outros Ativos
Perdas por imparidade
Saldo em 01 Jan 12 0,00 0,00 0,00 0,00
Saldo em 31 Dez 12 0,00 0,000,00 0,00
Quantia escriturada em 31 Dez 12 0,00 0,0095.906,07 95.906,07
Aquisições Aumentos
Quantia bruta escriturada em 31 Dez 12 0,00 0,00
9.811,70 9.811,70
182.965,22 182.965,22
0,00 0,00
Amortizações acumuladas
Saldo em 01 Jan 12 0,00 57.712,00 0,00 57.712,00
Amortizações do exercício Aumentos
Quantia bruta escriturada em 31 Dez 12 0,00 0,00
29.347,15 29.347,15
87.059,15 87.059,15
0,00 0,00
51
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
NCRF 7 Ativos fixos tangíveis
8Enquadramento da política
Os ativos fixos tangíveis adquiridos até 1 de janeiro de 2009 (data de transição para o SNC) encontram-se registados ao custo considerado, que corresponde ao seu custo de aquisição, ao custo de aquisição reavaliado com base em índices de preços nos termos da legislação em vigor ou ao justo valor calculado com base em avaliações efetuadas por peritos independentes, deduzido das correspondentes depreciações acumuladas.
Os ativos fixos tangíveis adquiridos após essa data são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de localização que a empresa espera incorrer.
Os ativos adquiridos por meio de subsídios do governo são reconhecidos pelo custo.A mensuração subsequente dos ativos fixos tangíveis assenta no modelo do custo deduzido de depreciações e perdas por imparidade acumuladas.
As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, tendo em conta a estimativa de valor residual.
As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Edifícios e outras construções
Vida útil (anos)
40 – 50 0
Valor residual (%)Rubrica
Equipamento básico 12 – 13 0
Equipamento de transporte 8 – 9 0
Equipamento administrativo 6 – 7 0
Outros ativos fixos tangíveis 6 – 14 0
52
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
As vidas úteis e método de depreciação dos vários ativos fixos tangíveis são revistos anualmente. Atento à redução de atividade verificada no exercício, que incluiu um período de lay-off, consideramos que a perda de valor dos ativos fixos tangíveis não se verificou com o grau que até então se vinha verificando, razão pela qual a política de depreciações foi revista conduzindo, por isso, a um alongamento dos períodos de vida útil estimados para os bens.O efeito desta alteração é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente.
As despesas subsequentes com manutenção e reparação que não sejam suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros são registadas como gastos no período em que são incorridas.O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o montante recebido na transação e a quantia escriturada do ativo, sendo reconhecido em resultados no período em que ocorra.
Quantias brutas escrituradas Saldo em 01 Jan 11 3.299.650,00 12.581.181,33 14.622.086,18 795.246,97 839.633,76 527.403,93 88.766,48 32.753.968,65
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Movimentos ocorridos
Ativos fixostangíveis em
curso
Outros ativosfixos
tangíveis
Equipamentoadministrativo
Equipamento de
transporte
Equipamentobásico
Edifícios e outras
construções
Terrenos erecursos naturais
Total
Aquisições Aumentos
De/para ativos fixos tangíveis
De/para inventários Transferências
79.515,42 26.342,46 21.425,03 0,00 0,00 0,00 13.014,65 140.297,56
32.665.118,23
0,00
-180.691,370,00
Quantia escriturada bruta em 31 Dez 11 3.379.165,42 12.422.072,77 14.638.957,15 746.790,36 845.690,62 530.660,78 101.781,13
Perdas por imparidade Saldo em 01 Jan 11 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Saldo em 31 Dez 11 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Quantia escriturada em 31 Dez 11 101.781,133.379.165,42 6.251.463,20 2.595.535,27 66.181,55 28.888,44 8.064,68 12.431.079,69
0,00 3.256,856.056,86-185.451,02 0,00-4.554,06
0,00 0,000,000,00 0,000,000,00
Alienações Diminuições 0,00 0,00 0,00 -48.456,61 0,00 0,00 0,00 -48.456,61
Depreciações acumuladas Saldo em 01 Jan 11 0,00 5.523.411,62 11.185.471,97 700.161,84 725.024,13 504.423,93 0,00 18.638.493,49
Depreciações do exercício Aumentos
De/para ativos fixos tangíveis
De/para inventários Transferências
0,00 647.197,95 862.218,35 28.378,59 89.712,39 15.969,39 0,00 1.643.476,67
20.234.038,54
0,00
0,000,00
Saldo em 31 Dez 11 0,00 6.170.609,57 12.043.421,88 680.608,81 816.802,18 522.596,10 0,00
0,00 2.202,782.065,660,00 0,00-4.268,44
0,00 0,000,000,00 0,000,000,00
Alienações Diminuições 0,00 0,00 0,00 -47.931,62 0,00 0,00 0,00 -47.931,62
53
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
Quantias brutas escrituradas Saldo em 01 Jan 12
Quantia escriturada bruta Diminuições | Regularizações
em 31 Dez 12 3.380.214,76 12.422.072,77 14.585.419,15 780.855,41 850.893,24 530.660,78 202.107,73 32.752.223,84
Aumentos | Dep. do exercício
Depreciações acumuladas Saldo em 01 Jan 12
Diminuições | Regularizações
Saldo em 31 Dez 12
Saldo em 31 Dez 12 Saldo em 01 Jan 12
Perdas por imparidade
Quantia escriturada em 31 Dez 12 ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
3.380.214,76 5.928.589,52 2.117.227,95 86.934,61 26.982,28 4.747,52 202.107,73 11.746.804,37
0,00
0,00
Aumentos | Aquisições
| Dispêndio subsequente
3.379.165,42 12.422.072,77 14.638.957,15 746.790,36 845.690,62 530.660,78 101.781,13 32.665.118,23
3.462,00 34.065,05 144.105,61
0,00
0,001.049,34 100.326,60
6.170.609,57
322.873,68
12.043.421,88
435.848,22
680.608,81
13.311,99
816.802,18
7.108,78
522.596,10
3.317,16
0,00 20.234.038,54
782.459,83
0,00 -11.078,90
0,00 6.493.483,25 12.468.191,20 693.920,80 823.910,96 525.913,26 0,00 21.005.419,47
0,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Movimentos ocorridos
Ativos fixostangíveis em
curso
Outros ativosfixos
tangíveis
Equipamentoadministrativo
Equipamento de
transporte
Equipamentobásico
Edifícios e outras
construções
Terrenos erecursos naturais
Total
0,00
0,00 -57.000,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5.202,62
0,00
0,000,000,00-11.078,900,000,00
0,00 0,000,00 0,000,000,000,00
0,000,00 0,00-57.000,000,000,00
0,00
Observações complementares Os investimentos no ano em ativos fixos tangíveis correspondem essencialmente à opção de compra de 9 viaturas referentes a contratos de ALD e equipamento informático.
54
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Compromissos associados aos ativos fixos tangíveis
Total
Total
31-Dez-11 | Equipamento básico
31-Dez-12 | Equipamento básico
Por concretizarJá concretizada
3.970.863,95
4.713.141,75
4.713.141,75
2.343.515,25
3.085.793,05
7.056.657,00
7.056.657,00
7.056.657,00
Parte do compromissoCompromissos
totais
Compromissos associados aos ativos fixos tangíveis:
2.343.515,25 7.056.657,00
3.970.863,95 3.085.793,05
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Gastos capitalizados
Construções concluídas no período
Total
Construções em curso
31-Dez-12
1.054,76 5.476,80
31-Dez-11
0,00
Construções concluídas no período
Total
Construções em curso1.054,76 5.476,80
1.054,76 5.476,80
1.054,76 5.476,80
0,00
0,00 0,00
Quantias reconhecidas no decurso da construção:
Foi adquirido em 2007 um terreno anexo à unidade industrial para construção de novos pavilhões fabris, estando a ser capitalizado o juro do financiamento contraído.
Quantias brutas dos gastos reconhecidos
Quantias líquidas dos gastos reconhecidos
55
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
NCRF 9 Locações
9Enquadramento da política
Locação é um acordo pelo qual o locador transmite ao locatário, em troca de um pagamento ou série de pagamentos, o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado.As locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e recompensas associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato.
Os ativos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos ativos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Uma locação financeira dá origem a um gasto de depreciação relativo ao ativo depreciável, assim como a um gasto financeiro em cada período contabilístico. Se não houver certeza razoável de que o locatário obtenha a propriedade no fim do prazo da locação, o ativo deve ser totalmente depreciado durante o prazo da locação ou da sua vida útil, o que for mais curto. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, de forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.
Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gastos numa base linear durante o período da locação.
56
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
As rendas contingentes devidas por locações são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.
Se uma transação de venda seguida de locação resultar numa locação financeira, o ganho realizado é diferido e amortizado durante o prazo da locação, enquanto a perda não é registada. Se, porém, o justo valor na data da transação for menor do que a quantia escriturada do ativo, é reconhecida uma perda igual à diferença entre a quantia escriturada e o justo valor até ao ponto em que não possa ser recuperada.
Se uma transação de venda seguida de locação resultar numa locação operacional, qualquer ganho ou perda na alienação será imediatamente reconhecido.Havendo, contudo, conhecimento do justo valor do bem vendido na data da transação observar-se-á o seguinte:a) se o preço de venda for inferior ao justo valor for inferior o resultado será imediatamente reconhecido a menos que venha a ser compensada concorrendo para o ganho a perda resultante da alienação, a menos que possa ser compensada por rendas futuras abaixo do valor de mercado;b) se o justo valor for superior à quantia escriturada, a diferença entre o preço de venda e a quantia escriturada será reconhecida como ganho ou perda, mas qualquer eventual excesso do preço de venda para o justo valor será diferido e amortizado na proporção dos pagamentos da locação durante o período pelo qual se espera que o ativo seja usado.
Movimentos ocorridosLocações financeiras na ótica do locatário:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Categoria Ativo
Ativos Fixos Tangíveis
Terrenos e recursos naturais Equipamento básico
Equipamento de Transporte
Total
Futurospagamentosmínimos de
sublocação areceber
Futurospagamentosmínimos da
locação
6.502.000,00
0,00
340.832,58
6.842.832,58
2.756.273,58
0,00
155.286,78
2.911.560,36
6.502.000,00
21.101,30
1.479.961,94
8.003.063,24
3.205.167,57
6.891,24
560.905,86
3.772.964,67
0,00 0,00 0,00 0,00
31-Dez-12 31-Dez-11
(a) Nas situações em que o IVA implícito na operação não é dedutível, os valores apresentados incluem IVA à taxa em vigor.
Quantiaescriturada
líquida
Gasto de rendas
contingentes
Futurospagamentosmínimos de
sublocação areceber
Futurospagamentosmínimos da
locação
Quantiaescriturada
líquida
Gasto de rendas
contingentes
0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
57
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Categoria Ativo
Ativos Fixos Tangíveis
Terrenos e recursos naturais
Valor presente(capital
em dívida)
Total
Equipamento básico
Equipamento de Transporte Subtotal
Total
2.756.273,58
0,00
155.286,78
2.911.560,36
2.911.560,36
Futuros pagamentos mínimos da locação Futuros pagamentos mínimos da locação
31-Dez-12 31-Dez-11
Diferença Juros
Conciliação Conciliação
Total
Valor presente(capital
em dívida)
151.796,92
0,00
2.343.515,25
2.343.515,25
2.191.718,33
3.489,86
0,00
568.045,11
568.045,11
564.555,25
3.489,86
0,00
568.045,11
568.045,11
564.555,25
560.905,86
6.891,24
3.772.964,67
3.772.964,67
3.205.167,57
538.494,45
6.871,79
3.085.793,05
3.085.793,05
2.540.426,81
22.411,41
19,45
687.171,62
687.171,62
664.740,76
22.411,41
19,45
687.171,62
687.171,62
664.740,76
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
Diferença Juros
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
31-Dez-12
Ativos Fixos Tangíveis
Terrenos e recursos naturais Equipamento básico
Total
124.000,55
318.676,30
194.675,75
Futuros pagamentos mínimos da locação
Total
Curto Prazo Longo prazo
Capital Juros e outros
Total TotalJuros e outros
Capital
2.756.273,58
155.286,78
2.911.560,36
3.109,02
117.464,22
114.355,20
27.796,37
2.024.838,95
1.997.042,58
380,84
450.580,89
450.200,05
28.177,21
2.475.419,84
2.447.242,63
127.109,57
436.140,52
309.030,95
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
31-Dez-11
Ativos Fixos Tangíveis
Terrenos e recursos naturais Equipamento básico
Total
231.338,95
429.890,87
191.680,13
Futuros pagamentos mínimos da locação
Total
Curto Prazo Longo prazo
Capital Juros e outros
Total TotalJuros e outros
Capital
3.205.167,57
560.905,80
3.772.964,61
6.675,51
66.892,97
60.198,01
307.155,50
496.783,84
2.348.746,68
15.620,36
620.184,87
604.564,51
322.775,86
3.276.087,05
2.953.311,19
238.014,46
2.655.902,18
251.878,14
Equipamento de transporte 6.871,796.891,24 19,45 0,00 0,00 0,006.891,24
58
Relatório de Gestão2012
Relatório & Contas2012
........................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Eq. Transp.
Longo prazoMédio prazoCurto PrazoTotal
Total
Locatários - Locações Operacionais
33.549,01
155.749,66
7.008,00
23.594,94
219.901,61 4.108,22
63.711,72
328.271,62
12.840,53
21.886,47
426.710,34 166.934,41
23.680,35
3.656,35
82.398,44
16.747,86
126.483,00
9.868,66
3.351,65
69.243,00
6.847,07
89.310,38
28.316,32
4.402,47
90.052,11
10.342,56
133.113,46
28.316,32
4.402,47
82.399,77
11.543,91
126.662,47
Futuros pagamentos mínimos da locação
31-Dez-12 31-Dez-11
Total Curto Prazo Médio prazo Longo prazo
Locação Entidade locadora
Identificação do contrato
Diversos Locarent Eq. Transp.
Eq. Transp. Eq. Transp.
Leasplan
Banif Rent Sgald
Diversos
Diversos Diversos 0,00
4.108,22
0,00
0,00
0,00
155.819,74
4.035,59
7.079,08
.............................................................................................................................................................................................. ................................................................................................................................ ............................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Locação
Total Equip.Transporte
Locação
110.003,03
110.003,03
Locação
Pagamentos reconhecidos como gasto no períodoPagamentos reconhecidos como gasto no período
31-Dez-12 31-Dez-11
246.671,96
246.671,96
Futuros pagamentos mínimos de sublocação
a receber
0,00
0,00
59
Relatório & Contas2012
NCRF 10 Custo de empréstimos
10
Enquadramento da política
Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são reconhecidos como gastos à medida que são incorridos, e compreendem juros, impostos e outras despesas conexas.Contudo, os encargos financeiros que sejam diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo são incluídos no custo desse ativo, se for provável a obtenção de benefícios económicos futuros para a entidade e se forem fiavelmente mensurados.
Relatório de Gestão2012
obtidos
Movimentos ocorridos..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Gastos e perdas de financiamento
Diferenças de câmbio Juros suportados
Locação
561.815,31
3.725,86 2.619,79
31-Dez-12
367.555,38
31-Dez-11
Outros 79.136,59 57.792,98
Total 644.677,76 427.968,15
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Custos de empréstimos capitalizados
Imobilizado em Curso Ativos Fixos Tangíveis
Total
2007
Fim Início 2011 Outros
Períodos anterioresTaxa de
capitalizaçãoTotal
capitalizado2012
Período de capitalização
1.054,76 5.476,80 96.304,33 102.835,89 100,00%
1.054,76
2012
5.476,80 96.304,33 102.835,89
Observações complementares
Foi adquirido em 2007 um terreno anexo à unidade industrial para construção de novos pavilhões fabris, estando a ser capitalizado o juro do financiamento contraído. À data de apresentação das contas já tinha sido atribuída licença de terreno industrial no âmbito do novo PDM, estando a sociedade a aguardar a licença para terraplanagem do mesmo.
60
Relatório & Contas2012
NCRF 11 Propriedades
11
Enquadramento da política
As propriedades de investimento compreendem terrenos e edifícios detidos para rendimento ou valorização, não se destinando ao uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para fins administrativos ou para venda no curso ordinário dos negócios.Os ativos são registados ao custo deduzido de depreciações e perdas de imparidade acumuladas.As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, tendo em conta a estimativa de valor residual.Tal como já referido, também relativamente às propriedades de investimento foi revista em alta a vida útil, pelos motivos atrás expostos.
As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:
de investimento
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Terrenos
Vida útil (anos)
Infinita Na.
Valor residual Rubrica
Edifícios e outras construções 40 0
Tal como os outros ativos procedeu-se ao aumento da vida útil. As vidas úteis, os valores residuais e o método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente.As despesas subsequentes com manutenção e reparação que não sejam suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros são registadas como gastos no período em que são incorridas.Os rendimentos gerados são registados de acordo com a NCRF 20 – Rédito.
Relatório de Gestão2012
61
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Modelo custo
Saldo em 01 Jan 11
Quantias brutas escrituradas
Edifícios e o.construções
Terrenos erecursos naturais
166.529,00 164.396,50 330.925,50
Total
Movimentos ocorridos
Quantia bruta escriturada em 31 Dez 11
Saldo em 01 Jan 11
Depreciações acumuladas
0,00 36.988,06 36.988,06
Aumentos | Depreciações do exercício 3.287,88 3.287,88
Saldo em 31 Dez 11 0,00 40.275,94 40.275,94
Perdas por imparidade
Saldo em 01 Jan 11 0,00
Saldo em 31 Dez 11
Quantia escriturada em 31 Dez 11 ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 166.529,00 124.120,56 290.649,56
0,00 0,00
166.529,00 164.396,50 330.925,50
0,000,00 0,00
0,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Modelo custo
Saldo em 01 Jan 12
Quantias brutas escrituradas
Edifícios e o.construções
Terrenos erecursos naturais
166.529,00 164.396,50 330.925,50
Total
Quantia bruta escriturada em 31 Dez 12
Saldo em 01 Jan 12
Depreciações acumuladas
0,00 40.275,94 40.275,94
Aumentos | Depreciações do exercício 1.643,96 1.643,96
Saldo em 31 Dez 12 0,00 41.919,90 41.919,90
Perdas por imparidade
Saldo em 01 Jan 12 0,00
Saldo em 31 Dez 12
Quantia escriturada em 31 Dez 12 ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 166.529,00 122.476,60 289.005,60
0,00 0,00
166.529,00 164.396,50 330.925,50
0,000,00 0,00
0,00
Observações complementares
As propriedades existentes correspondem a bens dados como dação em pagamento para recuperação de dívida.A Administração entende que o justo valor dos imóveis não difere substancialmente da quantia escriturada.
62
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Resultados das propriedades de investimento
Resultado
31-Dez-12
Resultado
0,00
0,00
3.287,88
0,00
0,00
3.287,88
Propriedadesarrendadas
Rendimentos de rendas Gastos operacionais diretos
Propriedades nãoarrendadas Total
1.643,96 1.643,96
3.287,88 3.287,88
1.643,96 1.643,960,00
Existência e quantias de restrições sobre a capacidade de realização de propriedades de investimento ou a remessa de rendimentos e proveitos de alienação:
31-Dez-11 Rendimentos de rendas Gastos operacionais diretos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Propriedades de investimento com restrições
Resultado 31-Dez-12
Resultado
Edifícios e outras construções IRC 45.048,18
Quantiaescriturada
31-Dez-11
Restrições Passivos garantidos
Natureza dasrestrições Natureza
Quantiaescriturada
122.476,60
Edifícios e outras construções
Hipoteca
Foi constituída hipoteca voluntária a favor da Direção-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira sobre a fração autónoma “AO” do prédio descrito na Conservatória do Registo Comercial de Santa Cruz (Madeira), freguesia de Caniço, para garantia de liquidações resultantes de correção ao IRC dos anos 2006 a 2009.
Em março de 2012, foi constituída hipoteca sobre o prédio urbano artigo 1652, a favor do Instituto de Gestão financeira da Segurança Social para garantir a liquidação do plano de pagamento em prestações.
124.120,56 90.000,18
45.048,18122.476,60
124.120,56 90.000,18
IRCHipoteca
63
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
NCRF 12 Imparidade
12de ativos
Enquadramento da política
a) Imparidade de ativos fixos tangíveis e intangíveis, exceto goodwillEm cada data de relato é efetuada uma revisão das quantias escrituradas dos ativos fixos tangíveis e intangíveis com vista a determinar se existe algum indicador de que possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respetivos ativos a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso). Quando não é possível determinar a quantia recuperável de um ativo individual, é estimada a quantia recuperável da unidade geradora de caixa a que esse ativo pertence.A quantia recuperável do ativo ou da unidade geradora de caixa consiste no maior de entre (i) o justo valor deduzido de custos para vender e (ii) o valor de uso. Na determinação do valor de uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados usando uma taxa de desconto antes de impostos que reflita as expectativas do mercado quanto ao valor temporal do dinheiro e quanto aos riscos específicos do ativo ou da unidade geradora de caixa.Sempre que a quantia escriturada do ativo ou da unidade geradora de caixa for superior à sua quantia recuperável é reconhecida uma perda por imparidade.
b) Imparidade de investimentos financeiros, exceto goodwillEm cada data de relato é efetuada uma revisão das quantias escrituradas dos investimentos financeiros com vista a determinar se existe algum indicador de que possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respetivos ativos a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso). A quantia recuperável é calculada com recurso ao método dos fluxos de caixa previsionais descontados, utilizando-se uma taxa de custo de capital antes de impostos sobre o rendimento.
64
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
c) Imparidade de propriedades de investimentoAs perdas de imparidade em propriedades de investimento apenas são reconhecidas quando os ativos estão mensurados pelo modelo do custo, sendo os testes realizados de forma análoga aos dos ativos tangíveis.
d) Imparidade de inventáriosDe acordo com a NCRF 18 – Inventários, quando o custo de compra ou de conversão for superior ao valor realizável líquido, o custo dos inventários é reduzido para o seu valor realizável líquido, sendo registada uma perda por imparidade.
e) Imparidade de contas a receberDe acordo com a NCRF 27 – Instrumentos financeiros, as perdas de imparidade em contas a receber correspondem à diferença entre a quantia escriturada e o seu valor recuperável, sendo este o valor presente dos fluxos de caixa esperados, descontados à taxa efetiva, as quais são reconhecidas na demonstração dos resultados do período em que são estimadas.As perdas de imparidade para as contas a receber são ainda calculadas considerando os riscos de cobrança existentes, os quais são avaliados tendo em conta a análise da antiguidade das contas a receber e as condições financeiras dos devedores.
h) Reversões de perdas por imparidadeA reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando há evidências de que as perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram, sendo reconhecida como ganho do período até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de depreciações e amortizações) caso a perda não tivesse sido registada.Contudo, não é registada qualquer reversão de perdas por imparidade para o goodwill, pelo que o registo de perdas por imparidade é sempre efetuado a título definitivo.
65
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Reconciliação entre as quantias brutas e as quantias líquidas por classe de ativos sujeitos a perdas de imparidade
Ativos Fixos Tangíveis
Propriedades de investimento
Quantia líquida
escriturada
Perdas porimparidadeacumuladas
Depreciações e amortizações
acumuladas
Quantia bruta
escriturada
Ativos intangíveis
Investimentos financeiros Inventários
Clientes
330.925,50
182.965,22
11.168.969,16
287.361,63
95.906,07
6.353.700,17
330.925,50
13.186.098,21
290.649,56
115.441,52
43.563,87 40.275,94
31-Dez-11 31-Dez-10
Quantia líquida
escriturada
Perdas porimparidadeacumuladas
Quantia bruta
escriturada
Movimentos ocorridos
Outras dívidas a receber 3.001.021,17 83.914,27
32.752.223,84 21.005.419,47 11.746.804,37 32.665.118,23 20.234.038,54 12.431.079,69
161.000,00
935.853,40
8.816.138,69
3.001.021,17 83.914,27
161.000,00
935.853,40
161.000,00
2.992.340,99
87.059,15
0,00
0,00
173.153,52
161.000,00
2.992.340,99
57.712,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.369.959,52
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4 815 268,99
0,00
0,00
0,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Variações ocorridas
31-Dez-12
Total
Valor líquidoReversõesReforçosReforços Reversões
Resultados Capital Próprio
Período
Imparidade de dívidas a receberClientes
31-Dez-11 2.305.150,80
Total Clientes 1.968.955,89
Imparidade de dívidas a receber
87.571,63 446.892,56 0,00534.464,19
0,00
Observações complementares
O aumento verificado nos reforços de imparidades de dívidas a receber de clientes, embora não tão significativo como ano de 2011, resulta essencialmente de processos de insolvências dos clientes. Por esse motivo a Administração entendeu ser necessário e prudente registar as referidas perdas de imparidade.
0,00 0,00
0,00 0,00336.194,91
87.571,63 446.892,56 0,00534.464,19 0,00 0,00
2.305.150,80 1.968.955,89 0,000,00 0,00336.194,91
Depreciações e amortizações
acumuladas
Valor líquido
66
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
NCRF 13 Interesses em empreendimentos
13conjuntos e investimentos em associadas
Enquadramento da política
Associadas são investimentos em entidades que, não conferindo controlo de ativos e/ou resultados, permitem uma influência significativa na atividade da investida, presumindo-se essa influência em participações superiores a 20% do capital.As partes de capital são mensuradas pelo método da equivalência patrimonial, sendo registadas inicialmente pelo seu custo de aquisição e posteriormente ajustadas em função das alterações verificadas, após a aquisição, na quota-parte da empresa nos ativos líquidos das correspondentes entidades. Os resultados do investidor incluem a parte que lhe corresponda nos resultados das investidas.Contudo, deve ser adotado o método de custo caso existam restrições severas e duradouras na capacidade de transferência de fundos para a investidora.
As aquisições de partes de capital são registadas utilizando o método da compra, nos termos da NCRF 14 – Concentração de atividades empresariais, como segue:O correspondente custo é determinado como o agregado, na data da aquisição, de: (a) justo valor dos ativos entregues ou a entregar; (b) justo valor de responsabilidades incorridas ou assumidas; e (c) justo valor de instrumentos de capital próprio emitidos pela empresa.O excesso do custo de aquisição face ao justo valor de ativos e passivos identificáveis de cada entidade adquirida na data de aquisição é reconhecido como goodwill. O goodwill é registado como ativo e não é sujeito a amortização. Anualmente, ou sempre que existam indícios de eventual perda de valor, os valores de goodwill são sujeitos a testes de imparidade. Qualquer perda por imparidade é registada de imediato como custo na demonstração de resultados do período, e não é suscetível de reversão posterior.Se, contrariamente, o justo valor de ativos e passivos identificáveis de cada entidade adquirida na data de aquisição for superior ao custo de aquisição, esse excesso, denominado badwill, é reconhecido imediatamente como ganho do período.
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Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Os resultados da investidora incluem a parte que lhe corresponde nos resultados das investidas. Contudo, os resultados gerados nas transações realizadas entre investidora e investidas são reconhecidos nos resultados da investidora até ao ponto dos interesses não relacionados do investidor nas investidas – ou seja, a parte do investidor nos resultados a reconhecer das investidas é eliminada.Se a parte de um investidor nas perdas de uma associada igualar ou exceder o seu interesse na associada, o investidor descontinua o reconhecimento da sua parte de perdas adicionais. Se posteriormente a associada relatar lucros, o investidor retoma o reconhecimento da sua parte nesses lucros somente após a sua parte nos lucros igualar a parte das perdas não reconhecidas.O montante não distribuído dos lucros reconhecidos como ganhos é transferido para conta específica do capital próprio, sendo insuscetível de distribuição pelos acionistas até à sua realização por subsequente distribuição de resultados ou alienação da participação.Na alienação observar-se-á o seguinte:i. as mais ou menos valias resultantes da alienação são apuradas com a consideração do eventual goodwill relacionadoii. as diferenças de câmbio acumuladas registadas no capital próprio de acordo com a NCRF 23 – Efeitos de alterações em taxas de câmbio são desreconhecidas do capital próprio e incorporadas na quantia escriturada à data da alienação para efeitos de apuramento da mais/menos valiaiii. quaisquer quantias registadas em contas de capital próprio por efeito da aplicação do método da equivalência patrimonial consideram-se realizadas aquando da alienação, sendo transferidas para resultados transitados e consideradas distribuíveis aos acionistas
É feita uma avaliação dos investimentos financeiros quando existem indícios de que o ativo possa estar em imparidade, sendo registadas como gastos na demonstração dos resultados, as perdas por imparidade que se demonstre existir.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
31-Dez-12
Associadas Identificação Sede % capital Data relatoMétodo
contabilizaçãoQuantia
escrituradaValor cotação (se existente)
Potência Total, Lda Rua Nova de S. Martinho,397, Olival Vila Nova de Gaia 20% Custo 1.000 na
31-Dez-11 Potência Total, Lda Rua Nova de S. Martinho,397, Olival Vila Nova de Gaia 20% Custo 1.000 na
31-Dez-12
31-Dez-11
Informação sobre associadas
68
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
31-Dez-12
Associadas Identificação Passivos Resultados
Potência Total, Lda 8.662,95 -16.825,87 0,00 -85,00
31-Dez-11 Potência Total, Lda 9.662,95 -16.740,87 0,00 -218,85
25.488,82
26.403,82
% capital Ativos RendimentosCapitalPróprio
20%
20%
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Movimentos ocorridos em associadas
Saldo em 01 Jan 11
Quantias brutas escrituradas excepto goodwill em 31 Dez 11
Quantias brutas escrituradas excepto goodwill
Total
1.000,00
Saldo em 01 Jan 11
Quantia escriturada em 31 Dez 11
Perdas por imparidade
1.000,00
Reconhecidas pelo Custo
1.000,00 1.000,00
1.000,00 1.000,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Movimentos ocorridos em associadas
Saldo em 01 Jan 12
Quantias brutas escrituradas excepto goodwill em 31 Dez 12
Quantias brutas escrituradas excepto goodwill
Total
1.000,00
Saldo em 01 Jan 12
Quantia escriturada em 31 Dez 12
Perdas por imparidade
1.000,00
Reconhecidas pelo Custo
1.000,00 1.000,00
1.000,00 1.000,00
0,00 0,00
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Relatório de Gestão2012
Observações complementares
A sociedade Potencia Total, Lda solicitou cessação de atividade para efeitos de IVA (nos termos da alínea b) do nº 1 do artigo 34 do CIVA) com efeito a partir de 28 Fev 2010, pelo que se afigura improvável a transferência de fundos sob a forma de dividendos em dinheiro ou de reembolsos de empréstimos ou adiantamentos.
Parte não reconhecidas nas perdas de cada associada:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Potência Total, Lda
AcumuladasTotalPartenão
reconhecidaIdentificação
Total 0,00
31-Dez-12 31-Dez-11
% Capital Partereconhecida
Parte não reconhecida nas perdas das associadas
AcumuladasTotalPartenão
reconhecida
Partereconhecida
-17,00 -17,00 -5.068,01 0,00 -43,77 -43,77 -5.051,0120%
0,00 -17,00 -17,00 -5.068,01 0,00 -43,77 -43,77 -5.051,01
70
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
NCRF 18 Inventários
14Enquadramento da política
Os inventários são registados ao menor de entre o custo de aquisição ou produção e o valor líquido de realização.O valor líquido de realização representa o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a venda.O custo de aquisição resulta dos gastos diretos de compra (líquidos de descontos comerciais e abatimentos), dos direitos de importação e outros impostos e taxas não dedutíveis, e dos gastos de transporte e outros diretamente atribuíveis à aquisição, necessários para colocar os inventários na sua condição e local atual.O custo de produção (produtos acabados, subprodutos e produtos em curso) é apurado com base em custos ex-ante revistos frequentemente, englobando os consumos de matérias-primas e subsidiárias, os gastos de mão de obra direta, os gastos gerais de fabrico variáveis e os gastos gerais de fabrico fixos, necessários para colocar os inventários na sua condição e local atual.Os gastos gerais de fabrico fixos são imputados através do método de custeio racional, com base na capacidade normal das instalações produtivas. Os restantes gastos industriais e não industriais (ainda que eventualmente relacionados com a produção, como quantias anormais de quebras ou produções defeituosas) são imediatamente reconhecidos nos resultados do período em que ocorrem.A fórmula de custeio das saídas consiste no custo médio ponderado.
71
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
Saldo 01 Jan 11
MercadoriasMatérias-primas,
subsidiárias e de consumo Total
Compras de inventários
Saldo 31 Dez 11 Reclassificação e regularização de inventários
3.243.686,37
721.001,57
-57.435,89
CMVMC em 31 Dez 11
Saldo 01 Jan 12 Compras de inventários
Reclassificação e regularização de inventários
CMVMC em 31 Dez Dez 12
Saldo 31 Dez 12
3.344.669,33
-24.263,32
3.453.821,44
721.001,57
587.586,14
1.245.058,930,00
0,00
0,00
0,00
3.710.307,84
3.243.686,37
721.001,57
-57.435,89
3.344.669,33
-24.263,32
3.453.821,44
721.001,57
587.586,14
1.245.058,93
3.710.307,84
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Quantias escrituradas de inventários
Mercadorias
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios
Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
Total
0,00
238.399,28
587.586,14
31-Dez-12
Perdas porimparidadeacumuladas
Produtos e trabalhos em curso 109.867,98
1.024.293,02
101.859,60
721.001,57
1.145.186,80
31-Dez-11
Quantias brutas
Quantias(líquidas)
escrituradas
Quantias(líquidas)
escrituradas
Perdas porimparidadeacumuladas
Quantias brutas
0
0
0
0
0,00
238.399,28
935.853,40 0 935.853,40
587.586,14
109.867,98
1.024.293,02
101.859,60
2.992.340,99 0 2.992.340,99
721.001,57
1.145.186,800
0
0
0
Movimentos e saldos
72
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Variação nos inventários da produção Produtos acabados e intermédios
Subprodutos,desperdícios,
resíduos e refugos
Produtos etrabalhos em curso Total
Saldo 01 Jan 11 3.294.632,45
Reclassificação e regularização de inventários
Variação nos inventários da produção em 31 Dez 11 Saldo 31 Dez 11
-155.030,41
1.145.186,80
0,00
-1.023.293,03
2.271.339,42
Saldo 01 Jan 12
Reclassificação e regularização de inventários Saldo 31 Dez 12
Variação nos inventários da produção em 31 Dez 12
109.867,98
-1.035.318,82
348.267,26
-1.923.072,16
0,00
1.300.217,21
1.145.186,80 2.271.339,42
-821.742,22
1.024.293,02
0,00
-1.024.293,02
1.846.035,24
1.024.293,02
-46.520,40
101.859,60
238.399,28
136.539,68
148.380,00
101.859,60
0,000,000,00
0,000,000,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Outros gastos e rendimentos de inventários
Mercadorias
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios
Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
Total
31-Dez-12
Gastos
Perdas eminventários
Ofertas eamostras deinventários
Ganhos eminventários
Produtos e trabalhos em curso
57.435,8916.032,11
Perdas eminventários
Ofertas eamostras deinventários
Ganhos eminventários
Gastos Rendimentos
31-Dez-11
57.435,8916.032,11
0,000,000,000,000,00 0,00
0,000,000,000,000,00 0,00
0,000,000,000,000,00 0,00
0,000,000,000,000,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Observações complementares
A redução verificada em produtos acabados e produtos e trabalhos em curso resulta da aplicação pela primeira vez da NCRF 19 – Contratos de construção: foram reconhecidos em resultados os gastos ocorridos, através da variação da produção, e especializados os rendimentos em proporção a esses gastos.
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Relatório de Gestão2012
Rendimentos
0,00
0,00 0,00
0,00
73
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
NCRF 19 Contratos de Construção
15Enquadramento da política
Sempre que o fecho dos contratos de construção possa ser fiavelmente estimado, os réditos e os gastos das obras em curso são reconhecidos, contrato a contrato, com base no método da percentagem de acabamento, à data do balanço. Caso contrário utiliza-se o método do lucro nulo, no qual os réditos são ajustados aos gastos e o resultado apenas é reconhecido no momento do encerramento/conclusão da obra.A percentagem de acabamento é calculada com base na relação entre os gastos incorridos em cada obra até uma determinada data e a soma desses gastos com os gastos estimados para completar a obra.
As diferenças obtidas entre os valores resultantes da aplicação do grau de acabamento aos proveitos estimados e os valores faturados são acrescidas ou diminuídas aos réditos do período, consoante sejam positivas ou negativas, respetivamente.
Variações nos trabalhos face à quantia de rédito acordada no contrato são reconhecidas no resultado do exercício quando é provável que o cliente aprove a quantia de rédito proveniente da variação e que esta possa ser mensurada com fiabilidade.As reclamações para reembolso de custos não incluídos no preço do contrato são incluídos no rédito do contrato quando as negociações atinjam um estágio avançado de tal forma que seja provável que o cliente aceite a reclamação e que seja possível mensurá-la com fiabilidade.
Os gastos imputáveis ao financiamento, à supervisão e à fiscalização do empreendimento são adicionados ao custo das obras, desde que estes se encontrem em curso.Considera-se, para efeito de capitalização de encargos financeiros e encargos com a supervisão e fiscalização do empreendimento, que o mesmo está em curso se aguardar decisão das autoridades envolvidas ou se se encontrar em construção. Caso o empreendimento não se encontre nestas fases, o mesmo é considerado parado e as capitalizações acima referidas são suspensas. Os custos incorridos coma preparação de propostas para concursos diversos são reconhecidos na demonstração dos resultados do exercício em que são incorridos, em virtude de o desfecho da proposta não ser controlável.Quando for provável que os custos totais do contrato excedam o rédito total do mesmo, a perda esperada é reconhecida imediatamente como um gasto do período.
74
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Relatório de Gestão2012
À data do balanço é constituída uma provisão para as perdas estimadas em obras em curso, correspondente à margem negativa por reconhecer.Para fazer face aos custos a incorrer durante o período de garantia das obras são reconhecidas provisões, as quais são apuradas com base quer em riscos concretos, quer no historial recente em obras similares.
.................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................................................................................................................................
31-Dez12
CustosRéditoExercício
22.771.298
Estimativas
Método
15.347.449 4.895.474 5.348.049 -452.576 35%% acabamento
Resultados acumulados
ResultadoCustos
Grau de acabamento
%Réditos
Proveitos Líquidos:
Variação de:
Faturação emitida
proveitos diferidos - obras acréscimo de proveitos - obras
Subtotal
4.895.473,58
31-Dez12
-10.727,04
2.788.682,73
7.673.429,27
.................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Custos Líquidos:
Variação de:
Gastos incorridos
provisões
Subtotal
5.348.049,37
31-Dez12
0,00
5.348.049,37
.................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Resultado obras 2.325.379,90
Observações complementares
Dado o historial recente em obras similares, por não se considerarem relevantes, não foram reconhecidas provisões para fazer face aos custos a incorrer durante o período de garantia das obras.
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NCRF 20 Rédito
16Enquadramento da política
O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber, sem consideração dos efeitos de impostos dedutíveis, desde que o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade e for provável que benefícios económicos futuros associados à transação fluam para a entidade, com as especificações seguintes:
a) Venda de bens: o rédito é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas:i. todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador;ii. a empresa não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos;iii. os custos incorridos ou a incorrer com a transação podem ser mensurados com fiabilidade.
b) Prestação de serviços: o rédito é reconhecido no momento da prestação dos serviços, com base em autos de medição.
d) Juros: o rédito é reconhecido pelo valor bruto (antes de retenções de impostos), utilizando o método do juro efetivo, e inclui a quantia de amortização de qualquer desconto, prémio ou outra diferença entre a quantia inicial escriturada da dívida e a sua quantia na maturidade. Quando juros não pagos tenham sido acrescidos na aquisição, o recebimento subsequente de juros é distribuído entre os períodos pré e pós aquisição, a somente a parte pós aquisição é reconhecida como rédito.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Quantias dos réditos reconhecidas no período
Prestação de serviços Venda de bens
Locação
12.244.760,73
1.415.524,51 435.586,02
31-Dez-12
10.492.743,12
31-Dez-11
Juros 21.657,46 26.691,20
Outros 0,00 0,00
Total 13.681.942,70 10.955.020,34
Movimentos ocorridos
Observações complementares
As garantias são tratadas de acordo com a NCRF 21 – Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes.
76
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Relatório de Gestão2012
NCRF 21 Provisões, passivos
17
Enquadramento da política
São reconhecidas provisões apenas quando a empresa tem uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante dum acontecimento passado, é provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação, os quais devem ser considerados na taxa de desconto (antes de impostos) a aplicar à determinação do valor presente da obrigação.As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletir a melhor estimativa a essa data.As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são registadas e mensuradas como provisões.É reconhecida uma provisão para reestruturação quando a empresa desenvolveu um plano formal detalhado de reestruturação e iniciou a implementação do mesmo ou anunciou as suas principais componentes aos afetados pelo mesmo. Na mensuração da provisão para reestruturação são apenas considerados os gastos que resultam diretamente da implementação do correspondente plano, não estando, consequentemente, relacionados com as atividades correntes da empresa.
Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota.
contingentes e ativos contingentes
Observações complementares
Não existem circunstâncias que originem a necessidade de (i) reconhecimento de provisões e (ii) divulgação de ativos / passivos contingentes.
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Relatório de Gestão2012
NCRF 22 Contabilização de
18
Enquadramento da política
Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando houver uma certeza razoável de que a empresa irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos, e de que os mesmos irão ser recebidos.
Os subsídios do Governo não reembolsáveis associados à aquisição ou produção de ativos não correntes são reconhecidos inicialmente no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática como rendimentos do exercício durante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam. Nos casos em que os subsídios estejam relacionados com ativos fixos tangíveis não depreciáveis ou ativos intangíveis com vida útil indefinida serão mantidos no capital próprio exceto quanto a quantias que sejam necessárias para compensar eventuais perdas por imparidade.
Subsídios do Governo reembolsáveis são passivos e como tal registados e apresentados. O eventual benefício decorrente da isenção ou bonificação de juros não é registado como ganho.
Outros subsídios do Governo são reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.
Subsídios do Governo na forma de ativos não monetários devem ser mensurados pelo justo valor do ativo (tal como o próprio ativo), a menos que o mesmo não possa ser determinado com fiabilidade, caso em que tanto o ativo como o subsídio serão registados por uma quantia nominal (normalmente definida no contrato de concessão do subsídio).
subsídios do Governo
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Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
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..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
31-Dez-12
Taxa de execuçãoRealizadaAprovada
Período
Estado (IEFP)
Despesa Subsídio
NaturezaSubsídios
do Governo AcumuladoPeríodoRecebidoAprovado
22.704,36 22.704,36 100% 9.624,65
13.500,00
5.659.45
10.367,00
5.659,45 9.509,31
6.475,00
Exploração
9%Outras Entidades (CADIC) 23.250,01 1.993,15
Rédito
Total 45.954,37 24.697,51
9.624,65
23.124,65 16.026,45
3.849,86 0,00 3.849,86100%22.704,36 22.704,36
31-Dez-12 Exploração
31-Dez-11 Exploração Estado (IEFP)
Total 23.124,65 10.324,86 0,00 10.324,8645.954,37 24.697,51
13.500,00 6.475,00 0,00 6.475,009%Outras Entidades (CADIC) 23.250,01 1.993,1531-Dez-11 Exploração
0,00
15.984,315.659,45
Movimentos ocorridos
Subsídios à exploração:
79
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
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Período
Subsídios ao investimento a fundo perdido:
NaturezaSubsídios
do Governo Realizado
Taxa de execução
%
Reconhecido em capital
próprioPeríodo Acumulado
Investimento
Aprovado AprovadoAcumuladoPeríodo
Subsídio
Valor recebido
Rédito
31-Dez-12
5.947.985,00 98 1.042.916,67 136.063,62 0,00 15.866,30 906.852,73
Investimento a fundo perdido
5.845.031,34 1.042.916,67
34.299,45 100 18.013,00 4.503,25 0,00 4.503,25 13.509,7534.299,45 18.013,00
44.616,22 100 25.912,00 6.478,00 0,00 6.478,00 19.434,0044.616,22 25.912,00
6.257,00 100 5.631,00 1.407,75 0,00 1.407,75 4.223,256.257,00 5.631,00
SIME
Energia-Motores
Energia-Ventiladores
Energia-Fator Potencial
Total
26.342,46 100 16.156,43 14.540,79 0,00 1.615,64 2.288,8326.342,46 16.156,43Energia - Iluminação
1.108.629,10 162.993,41 0,00 29.870,94 946.308,565.956.546,47 1.108.629,10
31-Dez-11
5.947.985,00 98 1.042.916,67 151.929,92 0,00 29.870,94 890.986,43
Investimento a fundo perdido
5.845.031,34 1.042.916,67
34.299,45 100 18.013,00 9.006,50 0,00 4.503,25 9.006,5034.299,45 18.013,00
44.616,22 100 25.912,00 12.956,00 0,00 6.478,00 12.956,0044.616,22 25.912,00
6.257,00 100 5.631,00 2.815,50 0,00 1.407,75 2.815,506.257,00 5.631,00
SIME
Energia-Motores
Energia-Ventiladores
Energia-Fator Potencial
Total
26.342,46 100 16.156,43 15.483,25 16.156,43 673,18 673,1826.342,46 16.156,43Energia - Iluminação
1.108.629,10 192.191,17 16.156,43 29.870,94 916.437,615.956.546,47 1.108.629,10
6.059.500,13
6.059.500,13
Observações complementares
Os subsídios relacionados com a energia referem-se a financiamento em 90% dos equipamentos adquiridos à EDP Comercial – Comercialização de Energia, S.A. através do Plano de Promoção de Eficiência no Consumo de Energia Elétrica, promovido pela ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. O valor registado em ativo fixo tangível corresponde à quantia nominal definida nos contratos de concessão dos subsídios. Durante o ano de 2012 não houve qualquer tipo de investimento em que desse origem a subsídios.
80
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
NCRF 23 Efeitos de alterações
19
Enquadramento da política
As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da empresa) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio das datas em que os respetivos justos valores foram determinados. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda estrangeira não são atualizadas.As diferenças de câmbio resultantes das atualizações atrás referidas são registadas em resultados do período em que são geradas.
As demonstrações financeiras de uma entidade detida cuja moeda funcional não seja a da empresa são transpostas para a moeda de apresentação usando os seguintes procedimentos:a) os ativos e passivos de cada balanço apresentado (incluindo comparativos) são transpostos à taxa de fecho na data desse balançob) os fluxos de caixa e os rendimentos e gastos de cada demonstração dos resultados (incluindo comparativos) são transpostos à taxa de câmbio média do períodoc) as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado do capital próprioNa alienação da participada, a quantia acumulada das diferenças de câmbio diferidas no componente separado de capital próprio relativo a essa entidade é reconhecida nos resultados quando o ganho ou a perda resultante da alienação for reconhecido.
em taxas de câmbio
81
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Diferenças de câmbio reconhecidas em resultados (*)
Transacções
Atividade operacional
31-Dez-11
Gasto Rendimento
31-Dez-12
RendimentoGasto
Recebimentos clientes
Pagamentos fornecedores
14.445,18
Atividade financiamento
Total
306,07
(*) exceto as que resultem de instrumentos financeiros mensurados pelo justo valor através dos resultados.
3.725,86 1.198,71
14.445,183.725,86 1.198,712.619,79
0,000,00 0,000,00
0,000,00 0,000,00
0,000,00 0,000,00
0,000,00 0,00
2.619,79
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
82
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
NCRF 24 Acontecimentos após
20
Enquadramento da política
Os acontecimentos após a data do balanço e até à data de autorização para emissão (presente data) que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço foram refletidos nas demonstrações financeiras.Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais.
Movimentos ocorridosNão existiu qualquer facto ocorrido após o termo do exercício económico que mereça destaque.
Observações complementaresAs presentes demonstrações financeiras foram nesta data aprovadas pelo Conselho de Administração e serão submetidas a apreciação e eventual aprovação pelos acionistas e Assembleia-Geral a realizar para o efeito.
a data de balanço
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Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
NCRF 25 Impostos sobre
21
A empresa encontra-se sujeita a impostos sobre os lucros em sede de IRC - Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas à taxa normal 25%, sendo a Derrama municipal fixada a uma taxa máxima de 1,5% do lucro tributável, e a Derrama estadual de 3% do excedente do lucro tributável situado entre € 1.500.000 e € 10.000.000 e de 5% do excedente do lucro em €10.000.000.
O impacto fiscal associado à transição para o novo enquadramento contabilístico será distribuído linearmente pelos resultados tributáveis dos exercícios de 2010 a 2014, nos termos do Decreto-Lei 159/2009, de 13 julho, com exceção dos encargos de projeção económica que concorrem igualmente para a formação do resultado tributável de acordo com o regime que vinha sendo adotado, nos termos do Decreto Regulamentar 25/2009, de 14 setembro.
Os prejuízos fiscais registados nos exercícios anteriores podem ser deduzidos à matéria coletável de acordo com as regras seguintes: - anteriores a 2009 inclusive : nos 6 exercícios seguintes - nos exercício de 2010 e 2011: nos 4 exercícios seguintes - no exercício de 2012: 75% do prejuízo nos 5 exercícios seguintes.
Nos termos do número 1 do artigo 63 do Código do IRC, as operações efetuadas entre entidades em situação de relações especiais devem basear-se em condições e termos substancialmente idênticos aos que seriam praticados por entidades independentes em operações comparáveis, por forma a não ser violado o princípio da livre concorrência.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), exceto quando tenha havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da empresa de 2008 a 2012 podem ser sujeitas a revisão.
o rendimento
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NCRF 25 Impostos sobre
21
o rendimento
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Enquadramento da política
O imposto sobre o rendimento corresponde à soma dos impostos correntes com os impostos diferidos. Os impostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando se relacionam com itens registados diretamente no capital próprio.
O imposto corrente a pagar é apurado pelo lucro tributável, o qual se baseia no lucro do exercício e em algumas variações em rubricas do capital próprio. O lucro tributável difere ainda do resultado contabilístico uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis noutros exercícios (diferenças temporárias). O lucro tributável exclui ainda gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis (diferenças permanentes).
Os impostos diferidos são calculados com base nas diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos ativos e passivos e a respetiva base de tributação, sendo mensurados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das correspondentes diferenças temporárias, com base nas taxas de tributação (e legislação fiscal) que esteja formal ou substancialmente emitida na data de relato e a forma como as consequências fiscais se irão refletir.São reconhecidos ativos por impostos diferidos para as diferenças temporárias dedutíveis. São ainda reconhecidos créditos fiscais por reporte de prejuízos (equiparados a ativos por imposto diferidos). Porém tal reconhecimento unicamente se verifica quando existam expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para utilizar esses ativos por impostos diferidos, ou quando existam impostos diferidos passivos cuja reversão seja expectável no mesmo período em que os impostos diferidos ativos sejam revertidos, e de que a diferença temporária se reverterá num futuro previsível. Em cada data de relato é efetuada uma revisão desses ativos, sendo os mesmos ajustados em função das expectativas quanto à sua utilização futura.ção e eventual aprovação pelos acionistas e Assembleia-Geral a realizar para o efeito.
São geralmente reconhecidos passivos por impostos diferidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, exceto se não houver perspetiva concreta que os mesmos venham a ser liquidados no futuro.
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Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
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Componentes de gasto/rendimento de impostos
Ajustamentos de impostos correntes de exercícios anteriores
Imposto corrente: Imposto diferido:
com origem em diferenças temporárias
reversão de ativos por impostos diferidos
Demonstraçãode resultados
Capital próprio Total
reversão de passivos por impostos diferidos
31-Dez-12 31-Dez-11
TotalCapital próprioDemonstraçãode resultados
reporte de prejuízos e créditos fiscais não reconhecidos anteriormente
reversão de subsídios registados em capital próprio
Imposto sobre o rendimento do período:
229.794,59
57.693,08
-549.497,31
-7.915,80
287.487,67
1.920,02
0,00
1.920,02
-41.470,21
229.794,59
16.222,87
0,00
246.017,46
44.868,31
-873.032,27
-865.366,22
-828.163,96 -84.860,43
44.868,31
-913.024,39
0,00
-7.666,05-7.915,80 -7.666,05
-549.497,31 --865.366,22
1.920,02 1.920,02 1.920,02
-43.390,23 -86.780,45 -86.780,45
0,00
-84.860,43 -957.892,70
(*) Uma entidade deve reduzir a quantia escriturada de um ativo por impostos diferidos até ao ponto em que deixe de ser provável que lucros tributáveis suficientes estarão disponíveis para permitir que o benefício de parte ou todo desse ativo por impostos diferidos seja utilizado. Qualquer redução deve ser revertida até ao ponto que se torne provável que lucros tribu-táveis suficientes estarão disponíveis.
0,000,00 0,00
0,00 0,00
0,00-43.390,230,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,000,00
0,000,00
Movimentos ocorridos
0,00 0,00
reforço do reporte de prejuízos fiscais de 2011 615.106,19 0,00615.106,19 0,000,000,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Imposto sobre o rendimento
Pagamentos especiais por conta Pagamentos por conta
Locação
0,00
63.334,47 63.334,47
31-Dez-12
0,00
31-Dez-11
Imposto corrente -229.794,59 -44.868,31
Imposto corrente exercícios anteriores -85.429,65 -90.000,18
Retenção na fonte 2.289,65 30,54
Total -249.600,12 -71.503,48
86
4.086.765,74
4.600.633,37
0,00
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Período
Imposto diferidoSituações que originam
a contabilização de impostos diferidos
Data de extinção das
situaçõesreconhecidas
PassivoAtivoTaxa
Diferença temporária
NegativaPositivaBase fiscalQuantia
escriturada
31-Dez-11
Diferenças temporárias em:
Subtotal
Ativos fixos tangíveis
Outras situações:
Perdas fiscais não utilizadas 2010
Perdas fiscais não utilizadas 2011
Benefícios fiscais não utilizados
Subsídios ao investimento
Diferenças de transição SNC
Subtotal
Total
31-Dez-12
Diferenças temporárias em:
Subtotal
Ativos fixos tangíveis
Outras situações:
Benefícios fiscais não utilizados
Perdas fiscais não utilizadas 2011
Subsídios ao investimento
Diferenças de transição SNC
Subtotal
Total
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.086.765,74
1.639.060,28
3.461.464,88
296.411,76
192.191,17
21.736,04
5.901.652,00
7.481.341,71
1.229.558,83
142.635,22
5.713.857,62
162.320,23
14.490,70
6.063.429,69
7.292.988,52
1.639.060,28
3.461.464,88
296.411,76
21.736,04
5.709.460,83
5.709.460,83
142.635,22
5.713.857,62
14.490,70
5.901.109,46
5.901.109,46
3.213.134,83
2.857.206,91
3.019.527,14
25%
25%
0%
26,50%
26,50%
26,50%
0%
25%
26,50%
26,50%
409.765,06
865.366,22
296.411,76
0,00
5.760,02
1.650.000,00
1.650.000,00
0,00
142.635,22
1.428.464,41
0,00
3.840,00
11.582.471,10
1.582.471,10
0,00
50.930,64
0,00
50.930,64
851.480,71
757.159,83
43.014,85
0,00
43.014,85
800.174,68
2016
2014 /2015
2014/2015
4.600.633,37 1.579.689,71 3.020.943,66 26,50% 0,00 800.550,07
4.600.633,37 1.579.689,71 3.020.943,66 0,00 800.550,070,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.086.765,74 1.229.558,83 2.857.206,91 0,00 757.159,83
Perdas fiscais não utilizadas 2010 30.125,92 30.125,92 25% 7.531,48 0,00 20140,00
0,00
162.320,23
162.320,23
192.191,17
192.191,17
0,00
- - - - - - - -
- - - -
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
0,00
- - - - - - - -
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
- - - -
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- - - -
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- - - -
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Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
2015
Perdas fiscais não utilizadas 2009 0,00 290.787,87 290.787,87 25% 72.696,94 20150,00 0,00
- - - -
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Movimentos ocorridos durante o período em Ativos por impostos diferidos Demonstraçãodos resultados
Outras rubricas docapital próprio Total
Saldo em 01 Jan 11 786.553,80
Movimentos do exercício:
Reversão de diferenças temporárias dedutíveis – transição SNC
Reporte de créditos fiscais (SIFIDE) Reporte de prejuízos fiscais
7.680,06
0,00
865.366,22
778.873,74
Movimentos do período via
Saldo em 31 Dez 11 1.650.000,005.760,041.644.239,96
-1.920,02 -1.920,02
865.366,22
0,00
0,00
0,00
0,00
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Movimentos do exercício:
Reversão de diferenças temporárias dedutíveis – transição SNC
Reforço do imposto diferido de prejuízos fiscais de exercícios anteriores Reversão, por utilização, de impostos diferidos de prejuízos fiscais
549.497,31
-461.329,65
Saldo em 31 Dez 12 1.582.471,103.840,021.578.631,08
-1.920,02 -1.920,02
-461.329,65
549.497,31
0,00
0,00
0,00
Reversão do imposto diferido por utilização de créditos fiscais(SIFIDE) -153.776,54 -153.776,540,00
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Movimentos ocorridos durante o período em Passivos por impostos diferidos Demonstraçãodos resultados
Outras rubricas docapital próprio Total
Saldo em 01 Jan 11 941.645,76
Movimentos do exercício:
Realização fiscal reserva revalorização Reversão de diferenças temporárias tributáveis:
-86.780,45
954.313,45-12.667,69
Movimentos do período via
Transferência para rendimentos de parte do subsídio -7.666,05-7.666,05
Subsídios ao investimento (a fundo perdido) 4.281,45
Saldo em 31 Dez 11 851.480,71871.814,45-20.333,74
-86.780,45
Movimentos do exercício:
Realização fiscal reserva revalorização Reversão de diferenças temporárias tributáveis:
-43.390,23
Transferência para rendimentos de parte do subsídio -7.915,80-7.915,80
Subsídios ao investimento (a fundo perdido) 0,000,00
Saldo em 31 Dez 12 800.174,68828.424,22-28.249,54
-43.390,23
0,00
0,00
0,00
4.281,45
0,00
0,00
0,00
0,00 0,00 0,00
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Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Tendo em atenção a recuperação verificada nos resultados de 2012, e as perspetivas de manutenção dos mesmos nos próximos exercícios, foi registado o remanescente do imposto diferido ativo relativamente ao prejuízo de 2011.
Observações complementaresRelacionamento entre gasto (rendimento) de impostos e lucro contabilístico:
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Relacionamento entre gasto (rendimento) de imposto de lucro contabilístico Obs. 31-Dez-12 31-Dez-11
Resultado líquido do exercício
Gasto / rendimento de impostoResultado antes de imposto
Variações patrimoniais
Ajustamentos à coleta - derrama estadualAjustamentos à coleta - derrama
Ajustamentos à coleta - outros
Taxa média efetiva de imposto
Imposto sobre o rendimento do período
Taxa de imposto aplicável
2.005.878,47
246.017,46
2.251.895,93
229.794,59
9,34%
28.812,74
10,20%
0,00
-5.180.591,89
-913.024,39
-6.093.616,28
44.868,31
-0,79%
-0,74%
14
1
16=15/7
17=15/(1+2)
2
13
15=10-11+12+13+14
0,00
36.906,37
A Administração entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspeções por parte das autoridades fiscais às declarações de impostos não terão um efeito significativo nas presentes ou futuras demonstrações financeiras.
Lucro (prejuízo fiscal)Dedução de perdas fiscais
Matéria coletável
2.460.424,56
1.845.318,42
615.106,14
-5.713.857,62
0,008
9=7-8
Benefícios por dedução à coletaColeta
Ajustamentos à coleta - tributação autónoma
0,00
44.868,3112
10
11
10.298,95
153.776,54
7
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
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Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
NCRF 26 Matérias
22
ambientais Enquadramento da política
Gastos de caráter ambiental são os custos das medidas tomadas para evitar, reduzir ou reparar danos de caráter ambiental.
Gastos de caráter ambiental são reconhecidos como gastos no período em que são incorridos exceto se satisfizerem os critérios necessários para serem reconhecidos como um ativo, caso em que são capitalizados e depreciados / amortizados no período corrente e de forma sistemática ao longo da sua vida económica útil esperada.
Os passivos ambientais são mensurados pela melhor estimativa do gasto exigido para liquidar a obrigação presente à data do balanço.As provisões para restauro de locais contaminados e desmantelamento são reconhecidas de acordo com os critérios estabelecidos para os passivos de caráter ambiental, na data em que tiver início a atividade ambiental. A obrigação de incorrer em gastos futuros é contabilizada como um passivo de caráter ambiental quando ocorra.Se o efeito do valor temporal do dinheiro for material os passivos ambientais são mensurados pelo valor presente com recurso a uma taxa.As quantias dos passivos ambientais são revistas anualmente e ajustadas em função de quaisquer alterações dos pressupostos.
As licenças de emissão de gases com efeito de estufa são ativos intangíveis mensurados ao justo valor (de mercado). Se atribuídas gratuitamente registam-se por contrapartida de subsídios. A emissão de gases com efeito de estufa com licença é considerada gasto com depreciações / amortizações, as quais são mensuradas aplicando o critério FIFO ao custo das licenças detidas.A emissão de gases com efeito de estufa acima da licença é considerada gasto com provisões, mensurado pela melhor estimativa de preço para a sua obtenção.
Observações complementaresA legislação relevante sobre licenças de emissão de gases com efeito de estufa é a seguinte:i. Diretiva 2003/87/CEii. Decreto-Lei 233/2004, de 14 dezembroiii. Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão 2008-2011
90
Relatório & Contas2012
NCRF 27 Instrumentos
23
financeiros Enquadramento da política
Instrumento financeiro é um contrato que dá origem a um ativo financeiro numa entidade, e a um passivo financeiro ou instrumento de capital próprio noutra entidade.
Ativo financeiro é qualquer ativo que seja:a) dinheirob) um instrumento de capital próprio de outra entidadec) um direito contratual:de receber dinheiro ou outro ativo financeirode trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade em condições potencialmente favoráveisd) um contrato que seja ou possa ser liquidado em instrumentos de capital próprio da própria entidade e que seja:um não derivado para o qual a entidade esteja, ou possa estar, obrigada a receber um número variável de instrumentos de capital próprio da própria entidadeum derivado que seja ou possa ser liquidado de forma diferente de uma quantia fixa em dinheiro ou outro ativo financeiro por um número fixo de instrumentos de capital próprio da própria entidade
Passivo financeiro é qualquer passivo que seja:a) uma obrigação contratual:de entregar dinheiro ou outro ativo financeirode trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade em condições potencialmente desfavoráveisb) um contrato que seja ou possa ser liquidado em instrumentos de capital próprio da própria entidade e que seja:um não derivado para o qual a entidade esteja, ou possa estar, obrigada a entregar um número variável de instrumentos de capital próprio da própria entidadeum derivado que seja ou possa ser liquidado de forma diferente de uma quantia fixa em dinheiro ou outro ativo financeiro por um número fixo de instrumentos de capital próprio da própria entidade
Relatório de Gestão2012
91
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Instrumento de capital próprio é qualquer contrato que evidencie um interesse residual nos ativos de uma entidade após dedução de todos os seus passivos.
Derivados são instrumentos financeiros ou contratos com as seguintes características:a) o seu valor altera-se em resposta a alterações numa variável dita subjacente, a qual pode consistir p.ex. em taxas de juro ou de câmbio, preços e cotações de mercadorias, ações ou outros ativos financeiros, índices de preços, créditos ou taxasb) não seja requerido qualquer investimento inicial, ou que o mesmo seja inferior ao que seria exigido para outros tipos de contratos que reajam de forma semelhante a alterações da variável subjacentec) é liquidado numa data futura
Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a empresa se torna parte das correspondentes disposições contratuais.
As dívidas de clientes e de outros terceiros, incluindo empréstimos concedidos, encontram-se registadas pelo seu valor nominal (método do custo) deduzido de eventuais perdas de imparidade. Pontualmente poderão ocorrer situações de mensuração pelo método do custo amortizável (valor nominal descontado de eventuais juros calculados e reconhecidos de acordo com o método da taxa de juro efetiva), desde que o impacto financeiro decorrente dos diferimentos de pagamento seja considerado material. Tais transações e saldos serão objeto de divulgação apropriada.As perdas de imparidade correspondem à diferença entre a quantia inicialmente registada e o seu valor recuperável, sendo este o valor presente dos fluxos de caixa esperados, descontados à taxa efetiva, as quais são reconhecidas na demonstração dos resultados do período em que são em que são estimadas.
As contas a pagar, incluindo empréstimos de financiamento, encontram-se registadas pelo seu valor nominal (método do custo). Pontualmente poderão ocorrer situações de mensuração pelo método do custo amortizável (valor nominal descontado de eventuais juros calculados e reconhecidos de acordo com o método da taxa de juro efetiva), desde que o impacto financeiro decorrente dos diferimentos de pagamento seja considerado material. Tais transações e saldos serão objeto de divulgação apropriada.
Os montantes incluídos na rubrica de caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa, depósitos bancários e outros instrumentos financeiros que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco insignificante de alteração de valor.Os valores em caixa e depósitos bancários são registados ao custo.Os outros instrumentos financeiros incluem instrumentos financeiros derivados e outros investimentos financeiros detidos para negociação.Os instrumentos financeiros derivados são reconhecidos na data da sua negociação pelo seu justo valor. Subsequentemente, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é reavaliado numa base regular, sendo os ganhos ou perdas resultantes registados nos resultados do período, exceto no que se refere aos derivados de cobertura de fluxos de caixa. O justo valor dos instrumentos financeiros derivados corresponde ao seu valor de mercado, quando disponível, sendo na sua ausência determinado por entidades externas tendo por base técnicas de valorização aceites pelo mercado.
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Relatório & Contas2012
Os outros investimentos financeiros detidos para negociação podem incluir instrumentos de capital próprio de outras sociedades que não sejam enquadráveis como investimentos em subsidiárias, empreendimentos conjuntos ou associadas, no âmbito das NCRF 13 – Interesses em empreendimentos conjuntos e associadas e NCRF 15 – Investimentos em subsidiárias e consolidação, sendo mensurados nos seguintes termos:a) correspondendo a títulos negociados em mercado líquido e regulamentado, são mensurados ao justo valor por referência à cotação verificada na data do balanço;b) ao custo menos perdas por imparidade, nos restantes casos.As variações do justo valor, as perdas/reversões por imparidade e os dividendos e outras distribuições de resultados recebidas são reconhecidas por resultados dos períodos em que ocorram.
Os instrumentos de capital próprio da sociedade são reconhecidos no capital próprio, pelo método do custo, aquando da emissão de tais instrumentos e os subscritores fiquem obrigados a pagar dinheiro ou entregar qualquer outro recurso em troca dos referidos instrumentos de capital próprio.Contudo, se os instrumentos de capital próprio forem emitidos antes dos recursos serem proporcionados, a quantia por receber será apresentada como dedução ao capital próprio (e não como ativo). Por outro lado, se os recursos ou dinheiro forem recebidos antes da emissão de ações e não existir a obrigação de devolução desses recursos ou dinheiro, será reconhecido um aumento de capital próprio até ao limite da quantia recebida.Os instrumentos de capital próprio detidos pela própria entidade são registados pelo justo valor à data da aquisição por dedução ao capital próprio. Posteriores ganhos ou perdas na alienação desses instrumentos não são registados em resultados.
De acordo com a legislação comercial em vigor, pelo menos 5% do resultado líquido anual, se positivo, tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente 20% do capital social. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital.
Os custos de transação de ativos ou passivos financeiros que sejam mensurados ao justo valor com contrapartida em resultados são reconhecidos como gastos no período em que são incorridos (não sendo, assim, capitalizáveis).
Relatório de Gestão2012
93
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Juros para ativos e passivos financeiros não mensurados ao justo valor com contrapartida em resultados
Depósitos à ordem
Clientes
Contratos de swap taxa de juro
Rendimento de juros
Gasto de juros
Resultado de juros
Financiamentos obtidos
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
31-Dez-12 31-Dez-11
Total
7.687,81
171.426,23
348.583,71
4.734,43
20.489,45
5.640,34
22.725,25
302.667,97
4.951,65
13.535,70
Resultado de juros
Gasto de juros
Rendimento de juros
Ativos financeiros
Passivos financeiros
13.063,74 1.059,38
21.657,46 561.815,31 412.046,54 26.691,20 328.345,49367.555,98
3.937,972.906,57905,91
55.998,39
1.059,38
23.797,34 22.725,25
348.583,71 302.667,97
6.844,54
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Saldos de clientes
Conta corrente
Títulos a receber Clientes Cheques Pré-datados
Clientes- Garantias
Clientes acordos
Ativos Passivos Saldos
Clientes Cobranças Duvidosas
31-Dez-12 31-Dez-11
Adiantamentos Perdas por imparidade acumuladas
Total
1.110.135,48
9.200,00
-4.815.268,99
6.353.700,17
1.706.931,41
0,00
4.369.959,52
8.816.138,73
Ativos Passivos Saldos
4.120.965,39
277.613,78
4.815.268,99
835.785,52 1.343.940,04
0,00
-4.369.959,52
5.765.267,28
99.277,45
105.222,45
1.110.135,48
9.200,00
-4.815.268,99
4.115.020,39
277.613,78
4.815.268,99
835.785,52
6.248.477,72
431.846,67
431.846,67
1.706.931,41
0,00
4.369.959,52
8.384.292,06
1.343.940,04
0,00
-4.369.959,52
5.765.267,28
-99.277,45 -431.846,67
Outros saldos:
471,96
16.109,53
0,00
0,00
0,00 0,00
0,00 0,0020.489,45 -4.951,65
0,00 0,00 0,00
5.945,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 0,00
Movimentos e saldos
0,00
94
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Saldos de fornecedores
Conta corrente
Títulos a Pagar Cheques pré-Datados
Confirming
Faturas em receção e conferência
Ativos Passivos Saldos
Dívida Consolidada
31-Dez-12 31-Dez-11
Adiantamentos Perdas por imparidade acumuladas
Total
Ativos Passivos Saldos
2.056,08
38.520,43
723,58
0,00
-340.363,30
38.520,43
0,00
0,00
315.979,09 7.422.981,95 -7.107.002,86
0,00
20.356,05
0,00
-1.125.525,52
398.784,00 294.899,46398.784,00
5.294.135,27
439.360,51 -5.520.172,985.959.533,49
294.899,46
6.296.732,85
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Estado e outros entes públicos
Imposto sobre o rendimento
Retenção de impostos sobre rendimentos
31-Dez-11
Ativos Passivos
31-Dez-12
Imposto sobre o valor acrescentado
Contribuições para a Segurança Social e CGA Total
134.868,49
10.480,58
396.712,64
0,00
542.061,71232.004,92
168.639,91
312.934,59
11.582,52
100.234,88
63.334,47
424.751,99338.113,35
274.778,88
Ativos Passivos
207.450,00
342.419,38
20.356,05
63.365,01
0,00
-5.294.135,27 -6.296.732,85
-207.450,00
-9.200,00
0,00
1.126.249,10
0,00 0,000,00
9.200,00 0,00 0,000,00
0,00 0,00 0,000,00
0,000,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00 0,000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Acordos de pagamentos -106.328,84 0,000,00 0,00106.328,84 0,00
95
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Outras contas a receber
Saldos devedores de fornecedores
Devedores por acréscimos de rendimentos Outros devedores
Ativos por Impostos Diferidos
Total
Ativoscorrentes
Ativos nãocorrentes Total
Perdas por imparidade acumuladas
31-Dez-12 31-Dez-11
2.792.710,13
40.576,51
TotalAtivos nãocorrentes
Ativoscorrentes
0,00
62.834,64
0,00
1.650.000,00
21.079,63
1.650.000,00
0,00
62.834,64
21.079,63
2.792.710,13
167.734,53
0,00
1.582.471,10
40.576,51
1.582.471,10
3.001.021,17 4.583.492,271.582.471,10 1.733.914,2783.914,27 1.650.000,00
167.734,53
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
O aumento verificado em devedores por acréscimos de rendimentos resulta da aplicação pela primeira vez da NCRF 19 – Contratos de Construção e refere-se a acréscimo de faturação de obras, cujos gastos já se encontravam registados, para dar cumprimento ao normativo e à especialização dos exercícios.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Outras contas a pagar
Saldos credores de clientes
Pessoal Fornecedores de investimentos
Credores por acréscimos de gastos
Total
Passivos correntes
Passivos não correntes Total
Passivos por impostos diferidos
31-Dez-12 31-Dez-11
244.230,84
500,00
Total
212.603,03
353.927,32
851.480,71
1.432.291,40
0,00
0,00
212.603,03
353.927,32
0,00
244.230,84
69.173,36
800.174,68
1.229.721,55
500,00
0,00
1.550.933,69 2.351.108,37800.174,68 2.858.325,832.006.845,12 851.480,71
69.173,36
1.229.721,55
0,00
0,00
0,00
0,00
800.174,68
0,00
0,00
0,00
851.480,71
1.432.291,40
0,00
Passivos não correntes
Passivos correntes
Outros devedores e credores 8.023,377.307,947.307,94 0,00 0,008.023,37
96
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Financiamentos obtidos
Descobertos de depósitos à ordem
Financiamentos instituições crédito Locação financeira
Resolução antecipada de swaps
Total
Correntes Não correntes Total
Suprimentos outros participantes no capital
31-Dez-12 31-Dez-11
409.890,86
51.873,73
4.360.568,01
3.085.793,05
156.363,31
0,00
229.719,47
0,00
429.890,87
429.890,87
229.719,47
2.434.729,81
2.343.515,25
151.563,31
91.214,56
51.873,73
0,00
461.764,59 2.638.166,852.176.402,26 4.746.650,79659.610,34 2.812.265,49
318.676,30
91.214,56
0,00
2.024.838,95
0,00
2.024.838,95
151.563,31
2.655.902,18
0,00
2.655.902,18
156.363,31
0,00
0,00
TotalNão correntesCorrentes
Observações complementares
O capital social é representado por 1.700.000 ações de valor nominal de € 5 cada e encontra-se totalmente realizado.
Reconciliação do resultado líquido do período com o resultado distribuível:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Componentes não distribuíveis: Resultado líquido do período
Locação
0,00
2.005.878,47
31-Dez-12
Resultado líquido distribuível 2.005.878,47
Reforço de reservas legaisOutras situações:
100.293,92
Despesas de desenvolvimento não amortizadas 0,00
SubtotalCobertura de prejuízos anteriores
2.005.878,47
1.905.584,55
Resultado passível de distribuição 0,00
97
Outras componentes do capital próprio passíveis de distribuição:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Reservas legais
31-Dez-12 Não distribuível Distribuível
Outras reservas Resultados Transitados
Outras variações no capital próprio
Total
0,0041.001,62
-6.193.573,10
119.305,38
418.030,73
41.001,62
-6.193.573,10
119.305,38
-5.615.235,37-5.615.235,37
418.030,73
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
0,00
0,00
0,00
0,00
Garantias prestadas com base em ativos financeiros:
....................................................................................................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................................................................................................
Propriedade de investimento
31-Dez12
Quantia escriturada
Passivos garantidos
45.048,18Dívida ao Estado IRC (06-09)
Natureza dos ativos Quantia escriturada dos ativos
Natureza
Total
122.476,60
Propriedade de investimento
31-Dez11
90.000,18Dívida ao Estado IRC (06-09)
Total
124.120,56
122.476,60
124.120,56
45.048,18
90.000,18
98
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Em 09 de dezembro de 2010, a sociedade apresentou-se voluntariamente à insolvência, com vista à apresentação de um plano de viabilização e recuperação da mesma. Nessa perspetiva, a empresa manteve a sua laboração, assegurando a sua continuidade em todas as obras que estava a levar a cabo, mantendo integralmente os postos de trabalho criados e diligenciando no sentido de angariar novas obras.Neste contexto, em 11 de abril de 2011, foi aprovada por 94,6% dos credores a proposta de recuperação da empresa, que incluía a consolidação da totalidade da dívida a fornecedores e a instituições financeiras (com exceção dos leasings mobiliários e imobiliários, que apresentam planos de pagamento autónomos) e o pagamento da totalidade da dívida num prazo de dez anos, através de 102 prestações mensais após decorrido um período de carência de 18 meses. Para as dívidas às instituições financeiras prevê-se ainda o pagamento de juros, com uma taxa de juro máxima a aplicar, correspondente à Euribor a 6 meses, com período de carência de 6 meses. No final de 2012 deu-se inicio ao pagamento das prestações mensais prevista no plano de recuperação da empresa.Pelos motivos acima expostos, para efeitos da apresentação do balanço a dívida foi consolidada em passivo não corrente e apresenta a seguinte composição:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Fornecedores
Outras contas a pagar
Financiamentos obtidos
31-Dez-12
8.932.810,30 9.547.385,16
31-Dez-11
5.294.135,27
Total881.781,61 76.815,53
15.108.727,18 15.920.933,54
6.296.732,85
A redução dos financiamentos obtidos resulta, por um lado, do pagamento em 2012 de letras descontadas e cheques pré-datados , e, por outro, de se ter retirado da dívida consolidada os financiamentos de leasing, cujas prestações estão a ser pagas nos termos previstos nos contratos.O aumento verificado nas Outras Contas a Pagar resulta da celebração de acordos de pagamento de dívida de 2012 à Segurança Social no valor de € 812.117,70. Em resultado da celebração destes contratos não existe dívida em atraso à Segurança Social.
99
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Pese embora não seja possível registar o justo valor dos passivos, por não se tratar de um reconhecimento inicial da dívida, foi apurado o seu justo valor, através do cálculo do valor descontado de todos os fluxos de caixa dos montantes a pagar em cada período, juros incluídos. Os fluxos de caixa esperados da dívida consolidada resultante do processo de insolvência (acordos com a Segurança Social não incluídos) foram descontados à taxa de 6,5% que, na opinião da Administração, reflete as avaliações correntes de mercado do valor temporal do dinheiro e os riscos específicos da sociedade, com os seguintes resultados:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Fornecedores e outras contas a pagar
Dívida PlanoValor
descontadoDiferença
Banca Total
1.203.936,504.159.862,68
10.330.899,86
5.363.799,18
14.490.762,5418.833.732,03
13.469.932,85 3.139.032,99
4.342.969,49
100
NCRF 28 Benefícios dos
24
empregados
Enquadramento da política
Os benefícios de empregados são todas as formas de remuneração dadas pela entidade em troca dos serviços prestados pelos empregados e consistem essencialmente em benefícios a curto prazo, pagáveis na totalidade num prazo de 12 meses, sendo registados como gastos do período em que nasce a obrigação de pagamento.
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
101
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Remunerações do pessoal Encargos
Seguros
Ação social Outros gastos
Total
Total
Remunerações dos órgãos sociais
RubricasPeríodo Cessação empregoCurto prazo
500.050,66
82.997,08
133.883,50
2.277.823,82
9.852,21
0,00
1.551.040,37
52.002,06
500.050,66
82.997,08
133.883,50
2.329.825,88
9.852,21
0,00
1.603.042,43
31-Dez-11
52.002,06
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Remunerações do pessoal Encargos
Seguros
Ação social Outros gastos
Total
Remunerações dos órgãos sociais
730.223,72
101.371,68
143.219,30
4.249.997,23
13.059,71
11,25
3.262.111,57
43.463,71
730.223,72
101.371,68
143.219,30
4.293.460,94
13.059,71
11,25
3.305.575,28
31-Dez-12
43.463,71
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Observações complementares
Em abril de 2012, a empresa recorreu ao regime de lay-off, na modalidade de interrupção de regime de laboração, com impactos na redução dos gastos com pessoal, afetando a comparabilidade das contas. A medida vigorou, inicialmente por um período de 6 meses, tendo sido prorrogada por mais 6 meses, com início em maio de 2012 e termino final em março de 2013.
102
Resultado por ação
25
O resultado por ação foi determinado conforme se segue:
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Nº médio ponderado de ações em circulação Resultado líquido
Locação
2.005.878,47
1.700.000,00 1.700.000,00
31-Dez-12
-5.180.591,89
31-Dez-11
Resultado por ação básico 1,18 -3,05
103
Em cumprimento do disposto no art. 2º do Decreto-Lei n.º 534/80, de 07 novembro, e no art. 21º do Decreto-Lei n.º 411/91, de 17 outubro, informa-se que a sociedade não está em mora no pagamento de impostos, contribuições e taxas ao Estado.
Honorários do Revisor Oficial de Contas nos termos do artigo 66A do Código das Sociedades Comerciais:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Outros serviços de garantia de fiabilidade Revisão legal de contas
Locação
0,00
31-Dez-12
12.600,00
31-Dez-11
Outros 0,00
Serviços
Total 12.600,00 19.000,00
6.400,00
12.600,00
0,00
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Divulgações exigidas por diplomas legais
26
104
Para aumentar a compreensão da informação financeira apresentam-se as seguintes informações adicionais:
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Diferimentos
Gastos a reconhecer
Juros
31-Dez-11
Ativos Passivos
31-Dez-12
PassivosAtivos
Seguros
Outros 15.150,27
Rendimentos a reconhecer
Obras plurianuais 10.727,04 0,00 0,000,00
4.852,20 6.854,89
5.259,15
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Valor total do subsídio Subsídios:
Locação
162.320,23 192.191,17
31-Dez-12 31-Dez-11
Impacto fiscal dos subsídios -43.014,85
Outras variações no capital próprio
Total 119.305,38 141.260,52
-50.930,65
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,0050.597,4124.106,53
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
Outras informações
27
Total 10.727,04 62.711,45 0,0044.109,00
105
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Fornecimentos e serviços externos
Subcontratos
Serviços especializados Trabalhos especializados
Publicidade e propaganda
Vigilância e segurança
Comissões
Conservação e reparação
Outros
Subtotal
Materiais
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
Livros e documentação técnica
Material de escritório
Artigos para oferta
Outros
Subtotal
Energia e fluidos
Eletricidade
Combustíveis
Água
Oleo
Deslocações, estadas e transportes
Deslocações e estadas
Transportes de pessoal
Transportes de mercadorias
Subtotal
Serviços diversos
Rendas e alugueres
Comunicação
Seguros
Contencioso e notariado
Despesas de representação
Limpeza, higiene e conforto
Outros serviços
Subtotal
Total
Subtotal
Outros
31-Dez-12
69.464,48
1.825,14
31.017,38
710.917,66
191.920,75
36.393,18
332.725,33
2.104,40
97.325,87
10.766,55
113.047,32
228,51
4.172,47
190.737,80
479.669,85
1.748,17
8.216,27
278.967,61
520.101,80
257.882,99
254.074,12
140.294,06
87.223,96
45.855,42
555,65
21.722,42
15.921,53
40.043,31
2.508.078,31
351.616,35
553,92
0,00
8.144,69
31-Dez-11
110.560,47
335,51
20.081,63
1.910.750,03
205.097,39
36.686,87
391.980,34
19.218,47
28.386,54
8.485,88
38.495,60
730,57
892,61
243.500,07
512.306,29
606,26
3.564,69
264.629,74
336.983,30
95.235,22
241.748,08
278.944,84
107.595,36
34.360,52
1.550,82
24.892,83
12.527,49
41.256,44
3.691.643,86
501.128,30
0,00
5,53
0,00
106
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
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Rendimentos suplementares
Locação
347,48 300,00
31-Dez-12 31-Dez-11
Descontos de pronto pagamento obtidos 7.487,10
Outros rendimentos e ganhos
Recuperação de dívidas a receber 7.551,42 2.431,08
3.532,61
Rendimentos e ganhos nos restantes ativos financiados 14.445,18 1.198,71
Rendimentos e ganhos em investimentos não financiados 0,00
Outros 888.819,83 103.204,03
14.406,50
Total 918.651,01 125.072,93
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Impostos
Locação
65.737,42 65.845,82
31-Dez-12 31-Dez-11
Descontos de pronto pagamento concedidos 317,23
Outros gastos e perdas
Dividas incobráveis 79.320,66 87.360,97
41.286,63
Perdas em inventários 0,00 57.435,89
Gastos e perdas em investimentos não financeiros 0,00
Outros 89.162,87 100.704,99
968,99
Total 234.538,18 353.603,29
107
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
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Juros obtidos
Locação
21.657,46 26.691,20
31-Dez-12 31-Dez-11
Total 21.657,46
Juros e outros rendimentos similares
26.691,20
As garantias prestadas pelas instituições bancárias, referentes essencialmente a garantias técnicas para obras realizadas, ascenderam a € 4.317.847,86 em 2011 e a € 2.933.012,57 em 2012.
Vila Nova de Gaia, 30 de maio de 2013
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Depreciações e amortizações
De propriedades de investimento
31-Dez-11
Aumentos Reversões
31-Dez-12
ReversõesAumentos
De ativos fixos tangíveis
De ativos intangíveis 29.347,15
Total 0,00 1.704.476,55 0,00813.450,94
1.643,96 3.287,88
57.712,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,001.643.476,67782.459,83
108
Casas de Campo Alijó
109
Relatório & Contas2012
Certificação
Relatório de Gestão2012
legaldas Contas
110
111
112
113
Relatório & Contas2012
Parecer do
Relatório de Gestão2012
Fiscal único
114
115
116
J & J Teixeira SARua São Martinho 3974415-758 OlivalVila Nova de Gaia Portugal
T. 227 878 400F. 227 829 856
Relatório & Contas2012
Relatório de Gestão2012
117
Hotel AquapuraLamego