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PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANDRÉ SERVIÇO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTO ANDRÉ – SEMASA DEPARTAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - DRS RELATÓRIO CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SANTO ANDRÉ - SP 2008

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANDRÉ

SERVIÇO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

AMBIENTAL DE SANTO ANDRÉ – SEMASA

DEPARTAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - DRS

RELATÓRIO CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉ

SANTO ANDRÉ - SP 2008

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SEMASA Superintendência: Engº Milton Joseph

Departamento de Resíduos Sólidos – DRS :

Diretor: Pedro Henrique Milani

Gerente de Trat. e Disp. Final de Resíduos Sólidos: Iracelis I. dos Santos

Gerente de Coleta de Resíduos Sólidos: Marco Aurélio Mendonça

Encarregado de Administração de Resíduos Sólidos: Elvécio de Oliveira

Encarregado de Operações de Resíduos Sólidos: Eudes Farina Grandolpho

Equipe Técnica Coordenação dos trabalhos: Prof. Dr. Murilo Andrade Valle (hidrogeólogo)

Colaboradores:

Amanda Nunes Teixeira

Andréa de Favari Freire

Daniele da Silva Santos

Elaine Baroni Guarnieri

Ellen Martins

Flávia da Rocha Leite

Glauco Alexandre Renaldin

Jéssica Coltri Pessopani

Juliana Marossi Saito

Luana Volperti Rosseti

Maísa Fernanda Corrêa

Priscila Roberta da Silva

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Apresentação

O Departamento de Resíduos Sólidos (DRS) do SEMASA elaborou, sob

a coordenação geral da direção, o presente estudo de Caracterização

Gravimétrica dos resíduos domiciliares do município de Santo André referente

ao ano de 2008.

O estudo foi executado para dar seqüência à atividade congênere

desenvolvida pelo DRS no ano de 2006, porém com a especificidade de um

melhor detalhamento das tipologias dos resíduos, bem como uma distinção na

caracterização para resíduos secos e úmidos.

Foram estudadas as regiões de coleta de 1 a 15. O trabalho operacional

contou com o apoio de funcionários das empresas ATT Ambiental e da

H.Guedes e o trabalho técnico sob a coordenação do hidrogeólogo Murilo

Andrade Valle e colaboradores.

Santo André, 28 de novembro de 2008

Pedro Henrique Milani

Diretor do Departamento de Resíduos Sólidos

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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO ............................................................................................. 1 2 – OBJETIVOS ................................................................................................. 2 3 – METODOLOGIA........................................................................................... 3

3.1 - Área de Estudo...................................................................................... 3 3.2 - Caracterização gravimétrica .................................................................. 6

3.2.1 - Estabelecimento da amostragem..................................................... 6 3.2.2 - Materiais / equipamentos utilizados ................................................. 6 3.2.3 - Equipe.............................................................................................. 7 3.2.4 - Procedimentos ................................................................................. 7

4 – RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................. 11

4.1 - Resíduos úmidos.................................................................................. 15 4.2 - Resíduos secos .................................................................................... 26

5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................... 38 REFERÊNCIAS CONSULTADAS.................................................................... 41

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CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ

1 – INTRODUÇÃO

Os resíduos sólidos urbanos de origem doméstica - RSUD constituem-se

em um problema, no mínimo, de escala nacional, tendo em vista um conjunto

de fatores relacionados com a escassez de locais de descarte, o crescimento

populacional, o modelo de consumo da sociedade e, sobretudo, os riscos à

saúde e meio ambiente (LAPORTA et al, 2006). Segundo Acurio et al (1997) o

aumento na geração de RSUD é um problema atual e crescente em diversos

países da América Latina e Caribe, com maior gravidade em países com menor

oferta de serviços de limpeza pública.

Em municípios com população até 20 mil habitantes, 68,5% dos resíduos

gerados são descartados em locais inadequados (IBGE,2002). No Brasil,

considerando a extensão territorial, que permite a existência de diferentes

hábitos e costumes, e os contrastes sociais, sobretudo no que diz respeito ao

poder aquisitivo, as taxas per capita de geração de resíduos adquiram uma

amplitude significativa. Estima-se que no Brasil sejam produzidas 130 mil

toneladas/dia de resíduos sólidos domiciliares, que resulta em uma taxa de 0,7

kg/hab/dia. (GRIMBERG, 2002), contudo, para efeito de planejamento e gestão

de resíduos sólidos urbanos, a taxa citada não pode ser utilizada como

referência absoluta, pois os municípios e regiões brasileiras demonstram

particularidades que influenciam diretamente na composição gravimétrica dos

resíduos sólidos domiciliares. O esperdício de alimentos tem-se mostrado uma

prática no Brasil, com taxa em torno de 53% para mataria orgânica disposta

nos aterros e, por outro lado, observou-se também, em nível nacional, taxa de

32% de resíduos recicláveis que foram aterrados, número que destaca o

potencial de resíduos que poderiam ser reaproveitados. (PHILIPPI JR. 1(??).

Segundo Acurio et al. (1997), nos países da América Latina os países mais

pobres geram menor quantidade de resíduos recicláveis.

A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – PNSB (IBGE,2002) aponta

que 13,4% dos municípios brasileiros dão como destino final dos resíduos

sólidos urbanos a disposição em aterros sanitários, e também destaca a

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evolução positiva referente à destinação de RSU em aterros sanitários,

passando no início da década de 90 de 15,8% para 47,1% no ano 2000. Este

mesmo estudo indicou que o volume de resíduos coletados teve um aumento

de 54% entre os anos de 1989 e 2000, em contraposição ao aumento

populacional de 15,6% entre 1991 e 2000.

O cenário relativo às questões de RSUD possui dois significativos

partícipes: o poder público e a sociedade. Cabe ao poder público estabelecer

políticas públicas convergentes ao desenvolvimento sustentável, por meio da

criação de programas que estimulem a redução, reciclagem e aproveitamento

de resíduos, bem como do esperdício. Por outro lado, a sociedade civil deve

compreender seu papel no ciclo do lixo e agir de forma a integrar eventuais

programas e/ou cobrar do poder público medidas para a adoção de programas.

Cabe destacar que a problemática dos resíduos sólidos urbanos não pode

ser apenas encarada com o mérito técnico, aspecto relacionado aos

procedimentos e processos envolvidos na coleta, transporte e destino, mas sim

a aspectos de ordem social, ambiental, educacional, econômicos e estéticos

(LAPORTA et al, 2006).

2 – OBJETIVOS Objetivo Geral

Realizar caracterização gravimétrica dos resíduos sólidos urbanos

domiciliares do município de Santo André.

Objetivos específicos

Identificar as frações percentuais dos diferentes tipos de resíduos

urbanos domiciliares na coleta de resíduos úmidos.

Identificar as frações percentuais dos diferentes tipos de resíduos

urbanos domiciliares na coleta de resíduos secos.

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3 – METODOLOGIA 3.1 - Área de Estudo

A área de estudo compreende o município de Santo André (mapa 1),

que integra a Grande São Paulo, possui área territorial estimada de 174,38 km2

e população de 649.331 habitantes, com evolução da população em 55,0% e

5,2% respectivamente de 1970 e 1991, em um cenário regional de crescimento

de 138,2% e 14,9% nos mesmos períodos.(IBGE,2000). Os valores de Santo

André denotam-se abaixo dos obtidos para o país, Estado de São Paulo e

região metropolitana de São Paulo (IBGE, 2000) (gráfico 1).

Santo André

Grande ABC paulista

1 - Santo André2 - São Bernardo do Campo3 - 4 - 5 - 6 - 7 -

São Caetano do SulDiademaMauáRio Grande da SerraRibeirão Pires

1

2

3

4 56

7

Nsem escala

Grande São Paulo

São Paulo

Brasil

área de estudo

Mapa 1 - Localização do município de Santo André

As análises gravimétricas foram realizadas no Complexo do Aterro

Sanitário Municipal de Santo André, empreendimento em funcionamento desde

a década de 80, que efetua atualmente apenas o tratamento e destinação final

dos resíduos sólidos urbanos domiciliares do município de Santo André, em

uma área de aproximadamente 217 mil m2. (foto 1), operando com uma

capacidade de recepção de aproximadamente 20.000 toneladas por mês. O

Complexo, além do aterro sanitário, possui uma unidade de tratamento de

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resíduos líquidos percolados (chorume), unidade de tratamento de resíduos

infectantes e uma usina de triagem de recicláveis.

O município de Santo André possui uma sistemática de gerenciamento

dos resíduos sólidos urbanos domiciliares que consiste na coleta porta-a-porta

discriminada para resíduos úmidos e resíduos secos (recicláveis). A frota de

veículos é específica para cada categoria de resíduos. Há uma programação

semanal específica por setor, caracterizada por calendário que distingue o dia

da semana que passa o caminhão coletor e o tipo de resíduo. As freqüências

são estabelecidas em função da demanda de geração de resíduos sólidos para

cada setor. Os setores são compreendidos por um conjunto de bairros e, na

sua estruturação, não estão considerados fatores sócio-culturais, mas apenas

características para a logística de coleta. A tabela 1, a seguir, especifica os

setores e seus respectivos bairros integrantes.

Variação percentual da população entre 1991 - 2000

0,02,04,06,08,0

10,012,014,016,018,020,0

Santo

And

Regiã

o do

Gran

de A

BC

Regiã

oMe

tropo

litana

de S

P

Estad

o de

São P

aulo

Bras

il

%

Gráfico 1 – variação percentual da evolução da população entre os anos de 1991 e 2000, segundo dados do IBGE.

Foto 1 – Complexo do Aterro Sanitário Municipal de Sto André (fonte: SEMASA, 2007)

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Tabela 1 – Relação de bairros por setores de coleta

S Bairro S Bairro S Bairro Bairro Santa Terezinha Bairro Paraíso Jardim Clube de Campo Bangu Vila Alzira Jardim Riviera Jardim Utinga

10 Vila Assunção Parque Miami

Vila Camilópolis Bairro Silveira Parque Pedroso 1

Vila Metalúrgica Centreville Parque Represa Billings II Jardim das Maravilhas Cidade São Jorge Parque Represa Billings III Jardim Santo Antonio Jardim Marek Recreio da Borda do Campo Parque Oratório Parque Gerassi Três Divisas 2

Vila Lucinda Parque Marajoara Waisberg I Parque das Nações Vila América Waisberg II Parque Jaçatuba Vila Guarani Fazenda dos Tecos Vila Curuça Vila Helena

14

Sitio Taquaral 3

Vila Francisco Matarazzo Vila Homero Thon Acampamento Anchieta Jardim Ana Maria Vila Humaitá Bairro Rio Grande Jardim Itapoan Vila Pires Cabeceiras do Araçaúva Jardim Santo Alberto Vila Progresso Cabeceiras do Rio Grande Parque Capuava

11

Jardim Sto Antonio de Pádua Cabeceiras do Rio Mogi Parque Novo Oratório Jardim Alvorada Cabeceiras do Rio Pequeno

4

Varzea do Tamanduateí Jardim Cristiane Campo Grande Jardim Alzira Franco Jardim do Estádio Estância do Rio Grande Jardim Rina Jardim Jamaica Jardim Guaripocaba Parque Erasmo Assunção Jardim Las Vegas Jardim Joaquim Eugênio de Lima 5

Parque João Ramalho Jardim Milena Parque América Bairro Casa Branca Jardim Oriental Parque das Garças 6 Centro Jardim Stella Parque Estadual da Serra do Mar Bairro Campestre Vila Junqueira Parque Rio Grande 7 Bairro Jardim Vila Linda Reserva Biológica do Alto da Serra Bairro Santa Maria Vila Marina Varzea do Rio Grande Vila Alpina

12

Vila Vitória

15

Vila de Parapiacaba Vila Aquilino Bairro Cata Preta Vila Guiomar Condomínio Maracanã Vila Palmares Jardim Guarará Vila Príncipe de Gales Jardim Ipanema

8

Vila Sacadura Cabral Jardim Irene Bairro Pinheirinho Jardim Santa Cristina Jardim Bela Vista Jardim Santo André Jardim Bom Pastor Jardim Telles de Menezes Vila Alice Jardim Vila Rica Vila Bastos Sítio dos Vianas Vila Floresta Vila Guaraciaba Vila Gilda Vila João Ramalho Vila Scarpelli Vila Lutécia

9

Vila Valparaíso Vila Luzita Vila Suíça

13

Vila Tibiriçá

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3.2 - Caracterização gravimétrica

A caracterização gravimétrica consiste na determinação das frações

percentuais de diferentes tipos de resíduos obtidos por meio de amostragens

das coletas realizadas no município para resíduos secos e úmidos

distintamente.

3.2.1 - Estabelecimento da amostragem

O município de Santo André é dividido em 15 setores de resíduos que

determinam os roteiros de incursões por parte dos veículos coletores dos

resíduos. Um setor freqüentemente possui mais de um bairro e o número de

viagens por setor se dá em virtude das características demográficas e

geográficas. Os bairros dos setores de coletas para resíduos secos não são

exatamente coincidentes para os resíduos úmidos. Foram analisados resíduos

oriundos de pelo menos 3 viagens por setor no mesmo dia.

Considerando a sistemática adotada no município, no que concerne ao

programa de coleta de resíduos domiciliares, as amostragens foram

distinguidas em resíduos secos (recicláveis) e resíduos úmidos. Cada setor,

respectivamente por tipologia de resíduos (secos e úmidos), foi amostrado 3

vezes. Foram também amostrados resíduos dos PEV (Pontos de Entrega

Volutária), núcleos residenciais e rejeito das cooperativas de reciclagem

Os trabalhos foram divididos em duas equipes, compostas por

estagiários e pessoal de suporte para o trabalho de separação e triagem. Cada

equipe recepcionará, pelo menos, amostras de 2 setores por dia.

3.2.2 - Materiais / equipamentos utilizados

- 1 balanças digitais (1 ton – precisão mínima de 0,5 Kg)

- 16 tambores (200L)

- 4 tambores (100L)

- 40 galões (50L)

- 4 pás / 4 rastelos

- EPI`S (para pessoal de triagem)

- 1 trator com pá em concha e retroescavadeira

- 4 lonas plásticas (6m X 6m)

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3.2.3 - Equipe

8 pessoas para o serviço de triagem

estagiários (técnicos) para amostragem e controle gravimétrico

3.2.4 - Procedimentos

Etapa planejamento

- Elaboração de cronograma de recepção de resíduos por setor / bairros, com a

respectiva identificação do número dos caminhões coletores.

- Elaboração de planilha relacionando os setores com demografia respectiva.

- Aferição das balanças.

- Identificação, pesagem e estabelecimento de tara dos tambores e galões.

Etapa Execução

a) O caminhão coletor, após a pesagem, descarrega os resíduos sobre o piso

no pátio pré selecionado. A pilha de resíduos é identificada, de forma que os

descarregamentos complementares sejam efetuados no local adequado.

b) Equipe de triagem, rompe os invólucros plásticos em seguida aos

descarregamentos.

c) Estando completa a amostra do setor, homogeniza-se os resíduos, com o

apoio do trator. A pilha de resíduos é acomodada de forma que o topo

estivesse aplainado e o contorno com um formato predominantemente próximo

a um quadrado.

d) Após a homogenização, dividem-se conceitualmente os resíduos em quatro

partes iguais. De cada parte desta, que prioritariamente também possuem um

formato quadrado, retiram-se duas amostras de posições diametralmente

opostas (figura 1). Cada amostras equivale a um tambor de 200L preenchido

rente à sua boca. O total amostrado nesta etapa equivale a aproximadamente

1600L. Os resíduos de cada tambor são pesados, descontando a tara do

mesmo. Os resíduos não selecionados são descartados.

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8

1 2

3 4200 L

8 amostras2 por quadrante 1600Lquadrantes selecionados

Figura 1 – amostragem dos resíduos – fase 1

e) As oito amostras são dispostas em outra porção do pátio e novamente

homogeneizadas com apoio do trator.

f) Após a segunda homogeneização, dividem-se conceitualmente os resíduos

em quatro partes iguais. De cada parte desta, que prioritariamente também

possuem um formato quadrado, retiram-se duas amostras de posições

diariamente opostas. Cada amostra equivale a um tambor de 200L preenchido

rente à sua boca. O total amostrado nesta etapa equivale a aproximadamente

800L (figura2). Os resíduos de cada tambor são pesados, descontando a tara

do mesmo. Os resíduos não selecionados são descartados.

1 2

3 4100 L

8 amostras2 por quadrante 800L

1600Lquadrantes selecionados Figura 2 – amostragem dos resíduos – fase 2

g) As amostras, após pesagem, são dispostas em outra porção do pátio e

novamente são homogeneizadas com apoio de um trator.

h) Após homogeneização e preparação da pilha, divide-se conceitualmente a

pilha em quatro partes iguais. Retiram-se duas amostras de posições

diametralmente opostas (figura 3). Cada amostra equivale a um tambor de

200L preenchido rente à boca. O total amostrado nesta etapa equivale a

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aproximadamente 400L. Os resíduos de cada tambor são pesados,

descontando a tara do mesmo. Os resíduos não selecionados são descartados.

1 2

3 4

quadrantes selecionados

200 L

2 amostras 400L800L

Figura 3 – amostragem dos resíduos – fase 3

i) As amostras, após pesagem, são dispostas em outra porção do pátio e

novamente são homogeneizadas com apoio de um trator.

j) Após homogeneização e preparação da pilha, divide-se conceitualmente a

pilha em quatro partes iguais. Retiram-se duas amostras de posições

diametralmente opostas (figura 4). Cada amostra equivale a um tambor de

100L preenchido rente à boca. O total amostrado nesta etapa equivale a

aproximadamente 200L. Os resíduos de cada tambor são pesados,

descontando a tara do mesmo.

1 2

3 4

quadrantes selecionados

100 L

2 amostras 200L400L

Figura 4 – amostragem dos resíduos – fase 4

k) Da amostra de 200L , realiza-se a separação dos materiais diferenciando-os

nas seguintes categorias:

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• alumínio • PP [5] - prolipropileno • borracha • PS [6] - poliestireno • isopor • outros plásticos [7] • madeira natural • tecido , pano • madeira processada • tetrapack • metal (ferroso) • vidro • embalagens aluminizadas • resíduos tecnológicos - pilhas • papel branco • resíduos tecnológicos - lâmpadas • papelão • resíduos tecnológicos - informática • PET [1] – politereftalato de etileno • resíduos tecnológicos - outros • PEAD [2] – polietileno de alta

densidade • sacos plásticos (sacos de lixo /

supermercado) • V [3] - pvc • outros • PEBD [4] – polietileno de baixa

densidade • matéria orgânica

m) Os resíduos são dispostos em lona plástica.

n) A separação é executada pela equipe de triagem, com apoio das

ferramentas pá e rastelo, para posterior segregação em tambores, galões e

baldes. A equipe técnica fornece suporte à equipe de triagem no processo de

separação.

o) Após a separação, os materiais segregados são pesados individualmente,

obtendo-se a fração gravimétrica da amostragem.

p) Após o processo de pesagem os resíduos utilizados na amostragem são

dispostos no aterro e o pátio limpo.

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4 – RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tendo em vista que a determinação dos setores de coleta de resíduos

não leva em considerações aspectos de caráter sócio cultural, os resultados a

seguir não apresentam relações entre características gravimétricas versus

classificação do tipo de população quanto ao poder aquisitivo. As relações

estabelecidas fornecem suporte para a compreensão da adesão da população,

nos diferentes setores, às políticas públicas de coleta de resíduos sólidos

domiciliares.

Foram comparados os resultados das frações percentuais dos resíduos

secos e úmidos, para os diferentes tipos de resíduos, não sendo observada

correlação, considerando todos os resíduos (Índice de Pearson – IP - 0,36) e

encontrada fraca correlação ao se excluir matéria orgânica do comparativo (IP -

0,72). Para o presente estudo, destaca-se que valores entre 0,75 e 1 exprimem

resultados de boa correlação, valores entre 0,5 e 0,74 de correlação fraca e

valores abaixo de 0,5 ausência de correlação significativa.

O valor obtido para a comparação dos resíduos úmidos e secos (IP=0,36),

é um indicativo da assiduidade do munícipe no que diz respeito ao descarte de

resíduo não reciclável na data de coleta de resíduos secos.

As informações fornecidas na tabela 2 referem-se, para cada tipo de

resíduo, à fração percentual correspondente ao total de resíduos de todos os

setores.

Nos gráficos 2 e 3, são exibidas comparações dos resultados do presente

estudo com resultados de análise gravimétrica realizada em 2006. A tabela 3 é

uma matriz de correlação de Pearson com os resultados obtidos nos

gravimétricos de Santo André nos anos de 2006 e 2008, separados por tipo de

resíduos e também o estudo do município de São Paulo realizado em 2003. O

estudo da cidade de São Paulo concentra informações de coleta de resíduos

isenta de programas de coleta seletiva. A análise das informações entre os

resíduos úmidos de Santo André nos anos de 2006 e 2008 e os resíduos de

São Paulo, obteve-se índices de Pearson que remetem a uma boa correlação

(Tabela 3), condição que demonstra uma proximidade no padrão de geração

de resíduos sólidos domiciliares entre os munícipes das duas cidades e

também em Santo André em duas diferentes amostras.

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Tabela 2 – frações percentuais dos tipos de resíduos em relação à categoria úmidos secos Material % % alumínio 0,41 0,89 borracha 0,66 0,72 isopor 0,45 0,80 madeira natural 0,13 0,00 madeira processada 0,76 0,64 metal (ferroso) 1,05 2,61 papel branco 8,55 30,71 papelão 4,13 10,21 PET [1] – politereftalato de etileno 1,24 3,56 PEAD [2] – polietileno de alta densidade 1,04 3,33 V [3] - pvc 0,41 0,87 PEBD [4] – polietileno de baixa densidade 2,53 3,95 PP [5] - prolipropileno 0,72 2,69 PS [6] - poliestireno 0,55 1,03 outros plásticos [7] 1,54 3,27 sacos plásticos (sacos de lixo / supermercado) 10,55 6,91 tecido , pano 4,26 2,06 tetrapack 1,50 4,92 vidro 1,07 6,64 resíduos tecnológicos - pilhas 0,04 0,12 resíduos tecnológicos - lâmpadas 0,04 0,11 resíduos tecnológicos - informática 0,20 0,22 resíduos tecnológicos - outros 0,10 0,41 outros 1,31 2,44 embalagens aluminizadas 0,51 0,85 matéria orgânica 56,25 10,05 100,00 100,00

Tabela 3 – Matriz de Correlação de Pearson

IP R.SP_2003 RU.SA_2006 RS.SA_2006 RU.SA_2008 RS.SA_2008R.SP_2003 1

RU.SA_2006 0,81 1 RS.SA_2006 0,51 0,80 1 RU.SA_2008 0,96 0,93 0,65 1 RS.SA_2008 0,35 0,22 0,59 0,30 1

R.SP – resíduos em São Paulo

RU.SA – resíduos úmidos em Santo André

RS.SA – resíduos secos em Santo André

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Resíduos ÚmidosComparativo 2006 / 2008

0

10

20

30

40

50

60

alum

ínio

borra

cha

isopo

r

mad

eira

mad

eira

met

al

pape

l

pape

lão PET

plást

icos

PP

saco

s

tecid

o

tetra

pack

vidro

mat

éria

outro

s

tipos de resíduos

%

RU.SA_2006

RU.SA_2008

Com relação à análise dos resíduos secos do município de Santo André,

na comparação entre as informações dos estudos gravimétricos de 2006 e

2008 não é observada boa correlação (IP=0,59), condição que indica mudança

no padrão de comportamento do munícipe em relação às políticas públicas de

coleta seletiva. A correlação entre as informações de resíduos secos com

resíduos de São Paulo inexiste, tendo em vista que as informações da capital

referem-se a um padrão de coleta que não é seletiva.

Gráfico 2 – Comparativo da análise gravimétrica no município de Santo André entre os anos 2006 e 2008 para resíduos úmidos.

O gráfico 4 é um comparativo da análise gravimétrica no município de

Santo André entre os anos 2006 e 2008 e município de São Paulo no ano de

2003 e a Tabela 4 sintetiza os valores obtidos nos estudos citados.

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14

Resíduos Secos Comparativo 2006 / 2008

0

5

10

15

20

25

30

35alu

mín

io

borra

cha

isopo

r

mad

eira

mad

eira

met

al

pape

l

pape

lão PET

plást

icos

PP

saco

s

tecid

o

tetra

pack

vidro

mat

éria

outro

s

tipos de resíduos

%

RS.SA_2006

RS.SA_2008

Resíduos Sólidos Urbanos DomiciliaresComparativo

0

10

20

30

40

50

60

alum

ínio

borra

cha

isopo

r

mad

eira n

atura

l

mad

eira p

roce

ssad

a

meta

l

pape

l bra

nco

pape

lão PET

plásti

cos d

ivers

os PP

saco

s plás

ticos

tecido

tetra

pack

vidro

maté

ria or

gânic

a

outro

s

tipos de resíduos

%

R.SP_2003 RU.SA_2006 RS.SA_2006 RU.SA_2008 RS.SA_2008

Gráfico 3 – Comparativo da análise gravimétrica no município de Santo André entre os anos 2006 e 2008 para resíduos secos.

Gráfico 4 – Comparativo da análise gravimétrica no município de Santo André entre os anos 2006 e 2008 e município de São Paulo no ano de 2003.

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15

Tabela 4 – Composição gravimétrica nos municípios de Santo André e São Paulo material R.SP_2003 RU.SA_2006 RS.SA_2006 RU.SA_2008 RS.SA_2008alumínio 0,67 0,46 1,20 0,41 0,89 borracha 0,26 0,13 1,22 0,66 0,72 isopor 0,28 0,27 0,21 0,45 0,80 madeira natural 1,62 0,71 0,07 0,13 0,00 madeira processada 0 0,13 0,00 0,76 0,64 metal 1,51 0,58 1,59 1,05 2,61 papel branco 11,08 4,97 16,14 8,55 30,71 papelão 0 2,58 10,71 4,13 10,21 PET 0,69 0,77 1,88 1,24 3,56 plásticos diversos 15,8 1,11 4,05 6,06 12,45 PP 0 0,86 1,15 0,72 2,69 sacos plásticos 0 28,73 24,39 10,55 6,91 tecido 3,87 3,82 4,68 4,26 2,06 tetrapack 1,32 1,18 3,79 1,50 4,92 vidro 1,79 0,47 2,82 1,07 6,64 matéria orgânica 57,54 49,90 19,70 56,25 10,05 outros 3,58 3,34 6,40 2,19 4,16

R.SP – resíduos em São Paulo

RU.SA – resíduos úmidos em Santo André

RS.SA – resíduos secos em Santo André

4.1 - Resíduos úmidos

Os resíduos úmidos no presente estudo são caracterizados pelo resultado

da coleta predominante de matéria orgânica, representada por restos

alimentares e outros resíduos relacionados à higiene pessoal. Semelhante aos

resultados obtidos para o município de São Paulo em 1998 e diversas outras

citações na literatura especializada para municípios de áreas metropolitanas, o

volume de matéria orgânica ultrapassa 50% dos resíduos úmidos domiciliares

de Santo André. (gráfico 4)

A correlação de Pearson entre todos os sub-setores relacionados à coleta

de resíduos úmidos, apresentou 84,2% resultados acima de 0,75, 15,8%

resultados entre 0,5 e 0,74 e apenas 0,1% resultado abaixo de 0,5. (n=1326),

condição que demonstra uma expressiva equidade nos padrões de geração de

resíduos sólidos urbanos úmidos no município. Cabe ainda ressaltar que os

resultados que ofereceram correlação regular estão relacionados

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16

Geração de Resíduos Úmidos por sub-setor

0

10

20

30

40

50

60

70

1A 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5A 5b 6 7A 7b 7c 8a 8b 8c 8D 9a 9b 9c 9d 9E 10a

10B

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e

12F

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b 22 22 23a

23a

23b

sub-setor

t/dia

Distribuição das Quantidades de Resíduos Úmidosrelação - toneladas por dia / setor

0

5

10

15

20

25

30

0 10 20 30 40 50 60 70

freqüência - t/dia

qtid

ade

de s

etor

es

prioritariamente com o setor 6, que refere-se a região central do município e

também ao sub-setor 9e. Sob o ponto de vista quantitativo, observa-se uma

concentração de volumes diárias por setores (gráficos 5 e 6), com média de

21,56 t/dia (CV=44,40).

Gráfico 5 – Geração de Resíduos por sub-setor Gráfico 6 – Quantidade de setores por quantidades diárias de resíduos

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17

Os gráficos de 7 a 28 gráficos a seguir demonstram os volumes, em

t/mês, dos resíduos observados na coleta para úmidos, condição que permite

apenas uma análise quantitativa, sobretudo considerando que a extensão dos

setores, bem como a população residente é distinta. De forma geral, a relação

volume de resíduos por habitante, para Santo André, referente aos resíduos

úmidos é de 21,06 kg / habitante / mês, cerca de 0,70 kg / habitante / dia, com

uma geração de aproximadamente 84 t / km2 / mês, cerca de 2,82 t / km2 / dia.

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Gráfico 7 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: alumínio

Gráfico 8 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: borracha

Gráfico 9 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: isopor18

alumínio

0,002,004,006,008,00

10,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a 10b 11A 11b 11c 11d 11e 12a 12b 12c 12d 12e 12f13a 13b 13c 13d 13f13g 13h 14a14b 15b

sub-setores

t/mês

borracha

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

isopor

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

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Gráfico 10 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: madeira processada

Gráfico 11 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: metal ferroso

Gráfico 12 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: papel branco19

madeira processada

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,001a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10

a10

b11

A11

b11

c11

d11

e12

a12

b12

c12

d12

e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

metal (ferroso)

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

papel branco

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

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Gráfico 13 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: papelão

Gráfico 14 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: tecido / pano

Gráfico 15 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: resíduos tecnológicos 20

papelão

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,001a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10

a10

b11

A11

b11

c11

d11

e12

a12

b12

c12

d12

e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

tecido , pano

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

resíduos tecnológicos

0,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

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Gráfico 16 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PEAD

Gráfico 17 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PVC

Gráfico 18 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PEBD21

PEBD [4] – polietileno de baixa densidade

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

V [3] - pvc

0,001,002,003,004,005,006,007,008,009,00

10,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

PEAD [2] – polietileno de alta densidade

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,001a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10

a10

b11

A11

b11

c11

d11

e12

a12

b12

c12

d12

e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

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Gráfico 19 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PP

Gráfico 20 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: OS

Gráfico 21 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: outros plásticos22

PP [5] - prolipropileno

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,001a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10

a10

b11

A11

b11

c11

d11

e12

a12

b12

c12

d12

e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

PS [6] - poliestireno

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

outros plásticos [7]

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

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Gráfico 22 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: sacos plásticos

Gráfico 23 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PET

Gráfico 24 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: embalagens Alumínio 23

PET [1] – politereftalato de etileno

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

sacos plásticos (sacos de lixo / supermercado)

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,001a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10

a10

b11

A11

b11

c11

d11

e12

a12

b12

c12

d12

e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

embalagens aluminizadas

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

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Gráfico 25 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: tetrapak

Gráfico 26 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: vidro

Gráfico 27 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: outros24

tetrapack

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,001a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10

a10

b11

A11

b11

c11

d11

e12

a12

b12

c12

d12

e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

vidro

0,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,0018,0020,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

outros

0,005,00

10,0015,0020,0025,0030,0035,0040,0045,00

1a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10a

10b

11A

11b

11c

11d

11e

12a

12b

12c

12d

12e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

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Gráfico 28 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: matéria orgânica

25

matéria orgânica

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,001a 1b 1c 1d 2a 2b 2c 3a 3b 3c 4a 4b 4c 5a 5b 6 7a 7b 7c 8a 8b 8c 8d 9a 9b 9c 9d 9e 10

a10

b11

A11

b11

c11

d11

e12

a12

b12

c12

d12

e 12f

13a

13b

13c

13d 13f

13g

13h

14a

14b

15b

sub-setores

t/mês

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26

Resíduos Sólidos Urbanos Domiciliaresresíduos secos

0

5

10

15

20

25

30

35

alum

ínio

borr

acha

isop

or

mad

eira

nat

ural

m

adei

ra p

roce

ssad

a

met

al (f

erro

so)

pape

l bra

nco

pape

lão

PET

[1]

PEAD

[2]

V [3

] - p

vc

PEBD

[4]

PP [5

] PS

[6]

outro

s pl

ástic

os [7

]

saco

s pl

ástic

os

teci

do ,

pano

tetra

pack

vidr

o

res.

tecn

ológ

icos

- pi

lhas

res.

tecn

ológ

icos

- lâ

mpa

das

res.

tecn

ológ

icos

- in

form

átic

are

s.te

cnol

ógic

os -

outro

s

outro

s

emba

lage

ns a

lum

iniz

adas

mat

éria

org

ânic

a

resíduos

%

4.2 - Resíduos secos

Os resíduos secos no presente estudo são caracterizados pelo resultado

da coleta porta-a-porta específica para coleta seletiva, PEV e os núcleos

residenciais. É representada pela demanda da sociedade em separar os

resíduos recicláveis tal como embalagens, papeis, dentre outros. O gráfico 29,

demonstra a composição percentual dos principais resíduos recicláveis

Gráfico 29 – Resíduos secos – coleta porta a porta Os gráficos 30 e 31, respectivamente, destacam os volumes de resíduos

por sub-setor para a coleta porta a porta e PEV. Há uma boa correlação entre

as duas condições de coleta (IP=0,84) (gráfico 32).

A correlação de Pearson entre todos os sub-setores relacionados à coleta

de resíduos secos, apresentou 30,5% resultados acima de 0,75, 46,0%

resultados entre 0,5 e 0,74 e 23,5% resultado abaixo de 0,5. (n=946), condição

que demonstra que os setores do município possuem padrões de geração de

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27

Geração de Resíduos Secos por sub-setor

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5 7 8 9a 9b 10 11a

11b

12a

12b

12c

13a

13b

13c 14 15

sub-setor

t/dia

Geração de Resíduos Secos - PEV por sub-setor

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5 7 8 9a 9b 10 11a

11b

12a

12b

12c

13a

13b

13c 14 15

sub-setor

t/dia

resíduos sólidos urbanos secos de forma diferenciada. Sob o ponto de vista

quantitativo, observa-se duas concentrações de volumes diárias por setores

(gráfico 33), com média de 14,85 t/dia (CV=28,61). Para a coleta dos PEV a

média é 14,20 t/dia (CV=26,79).

Gráfico 30 – Geração de Resíduos secos – porta a porta

Gráfico 31 – Geração de Resíduos secos – PEV

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28

Geração de Resíduos Secosporta a porta / PEV

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

sub setores

t/dia PP

PEV

Distribuição das Quantidades de Resíduos Secosrelação - toneladas por dia / setor

0

1

2

3

4

5

6

7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

freqüência - t/dia

qtid

ade

de s

etor

es

Gráfico 32 – Comparativo – coleta porta-a-porta e PEV

Gráfico 33 - Quantidade de setores por quantidades diárias de resíduos

Os gráficos de 34 a 50 a seguir demonstram os volumes, em t/mês, dos

resíduos observados na coleta para secos, condição que permite apenas uma

análise quantitativa, sobretudo considerando que a extensão dos setores, bem

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29

como a população residente é distinta. De forma geral, a relação volume de

resíduos por habitante, para Santo André, referente aos resíduos secos é de

0,69 kg / habitante / mês, cerca de 200g / habitante / dia, com uma geração de

aproximadamente 2,78 t / km2 / mês, cerca de 90 kg / km2 / dia.

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Gráfico 34 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: alumínio

Gráfico 35 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: borracha

Gráfico 36 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: isopor30

alumínio

0,00

0,20

0,40

0,60

0,801 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

borracha

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

isopor

0,000,200,400,600,801,001,201,40

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

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Gráfico 37 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: madeira processada

Gráfico 38 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: metal ferroso

Gráfico 39 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: papel branco31

madeira processada

0,000,100,200,300,400,500,600,700,80

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

metal (ferroso)

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

papel branco

0,005,00

10,0015,0020,0025,0030,0035,00

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

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Gráfico 40 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: papelão

Gráfico 41 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: tecido / pano

Gráfico 42 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: resíduos tecnológicos 32

papelão

0,000,501,001,502,002,503,003,50

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

tecido , pano

0,000,200,400,600,801,001,201,401,60

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

resíduos tecnológicos

0,000,050,100,150,200,250,300,350,400,450,50

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13C 14 14 14 15 15a 16 16 20b

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Gráfico 42 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PEAD

Gráfico 43 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PVC

Gráfico 44 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PEBD33

PEBD [4] – polietileno de baixa densidade

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

V [3] - pvc

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

êsPEAD [2] – polietileno de alta densidade

0,000,200,400,600,801,001,201,40

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

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Gráfico 45 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PP

Gráfico 46 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: OS

Gráfico 47 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: outros plásticos34

PP [5] - prolipropileno

0,000,501,001,502,002,503,003,504,00

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

PS [6] - poliestireno

0,000,100,200,300,400,500,600,70

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

outros plásticos [7]

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

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Gráfico 48 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: sacos plásticos

Gráfico 49 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: PET

Gráfico 50 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: embalagens Alumínio 35

PET [1] – politereftalato de etileno

0,000,200,400,600,801,001,201,401,60

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

êssacos plásticos (sacos de lixo / supermercado)

0,0010,0020,0030,0040,0050,0060,0070,00

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

embalagens aluminizadas

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

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Gráfico 25 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: tetrapak

Gráfico 26 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: vidro

Gráfico 27 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: outros36

tetrapack

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,501 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

vidro

0,000,501,001,502,002,503,003,504,00

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

outros

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

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Gráfico 28 Volume de Resíduos úmidos por sub-setor: matéria orgânica

37

matéria orgânica

0,001,002,003,004,005,006,007,00

1 1 2 3 3 4 4 5 5 7 7 8 8 9a 9a 9b 9b 10 10 11a

11a

11b

11b

12a

12a

12a

12b

12b

12c

12c

12c

13a

13b

13b

13c

13 14 14 14 15 15a 16 16 20b

sub-setores

t/m

ês

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38

5 - Considerações Finais

De forma geral, a relação volume de resíduos por habitante, para Santo

André, é de 21,75 kg / habitante / mês, cerca de 0,73 kg / habitante / dia, com

uma geração de aproximadamente 87,43 t / km2 / mês, cerca de 2,91 t / km2 /

dia.

O estudo atual revela um aumento na fração percentual para matéria

orgânica na coleta de resíduos úmidos, que passou de 49,90% em 2006 para

56,25% em 2008, que pode ser um indicativo de aumento da adesão ao

programa de coleta seletiva, tendo em vista que os materiais recicláveis, ao

invés de descartados junto aos resíduos úmidos são segregados e dispostos

para a coleta diferenciada. Esta condição faz com que diminua a fração

percentual de resíduos recicláveis no global da coleta dos resíduos úmidos.

Chama a atenção uma diminuição significativa da fração percentual de sacos

plásticos, 34,5%, passando de 28,73% em 2006 para 10,55% em 2008,

contudo, o volume no presente estudo é significativo, perfazendo cerca de

1496,3 t/mês. Chama a atenção o fato de que, apesar do “saco plástico” ser

um material reciclável, este não é aproveitado, tendo em vista sua origem e a

forma de descarte. Quantitativamente os sacos plásticos são 31,6% maiores

que o total de todos os outros tipos de plásticos (gráficos 51 e 52 )

Em referência aos resíduos secos, observa-se um acréscimo

significativo para o descarte de papel branco passando de 16,14% em 2006

para 30,71% em 2008 (gráfico 53). O percentual relativo ao papelão é muito

próximo (10,71% - 2006 ; 10,21% - 2008). O aumento do percentual relativo ao

papel branco provavelmente está associado a uma postura do munípe mais

regular em relação à aderência ao programa de coleta diferenciada do

município. Diminui, no período o percentual de matéria orgânica de 19,70%

para 10,05% (gráfico 53), condição que corrobora com a justificativa acima

citada.

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Resíduos Sólidos Urbanos Domiciliares - úmidosResíduos Plásticos

0200400600800

1000120014001600

PE

T [1

] – p

olite

refta

lato

de

etile

no

PE

AD

[2] –

pol

ietil

eno

de a

ltade

nsid

ade V

[3] -

pvc

PE

BD

[4] –

pol

ietil

eno

deba

ixa

dens

idad

e

PP

[5] -

pro

lipro

pile

no

PS

[6] -

pol

iest

ireno

outro

s pl

ástic

os [7

]

Sac

os p

lást

icos

resíduos

t/mês

Gráfico 51 – Resíduos plásticos na coleta de resíduos úmidos

Resíduos Sólidos Urbanos Domiciliares - úmidosResíduos Plásticos

56%

8%3%

4%

14%

2%

6%

7%

PET [1] – politereftalato de etilenoPEAD [2] – polietileno de alta densidadeV [3] - pvcPEBD [4] – polietileno de baixa densidadePP [5] - prolipropilenoPS [6] - poliestirenooutros plásticos [7]Sacos plásticos

Gráfico 52 – Percentual de resíduos plásticos na coleta de resíduos úmidos

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40

Comparativo Resíduos Secos 2006 / 2008

0

5

10

15

20

25

30

35

alum

ínio

borra

cha

isop

or

mad

eira

nat

ural

mad

eira

pro

cess

ada

met

al

pape

l bra

nco

pape

lão

PE

T

PP

plás

ticos

div

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s

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s pl

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os

teci

do

tetra

pack

vidr

o

outro

s

mat

éria

org

ânic

a

resíduos

t/mês 2006

2008

Gráfico 53 – comparativo quantitativo entre amostra de 2006 e 2008

Frente aos resultados apresentados, e também, para corroborar,

considerando a relação entre as informações da coleta de resíduos secos com

os dados do município de São Paulo do ano de 2003 e as informações do

estudo de 2006, pode-se concluir que o programa de coleta diferenciada é uma

política pública adequada e produz resultados positivos para a minimização dos

impactos ambientais com a conseqüente aumento de vida útil do aterro. Não

obstante, cabe ressaltar que ensejam medidas pontuais para intensificar

atividades de educação ambiental em determinados setores, tendo em vista

resultados não favoráveis na coleta seletiva.

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41

Referências Consultadas ACURIO, G. et al. 1997. Diagnóstico de la Situación de Manejo de Residuos Sólidos

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________ Mercado de Recicláveis. 2004b. Disponível em http://www.cempre.org.br/f2004-0102_mercado.php>. Acesso em: 27 out. 2006.

FERREIRA, J.A. Resíduos Sólidos: perspectivas Atuais. In: SiSSINO, C.L.S & Oliveira,

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Disponível em http://www.polis.org.br/lixoecidadania/arsta.html. Acesso em: INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL – IBAM. Manual de

Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro, 2001.197p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. 2002. Pesquisa

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