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A CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Departamento de Águas e Resíduos Divisão de Exploração RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO ANO 2010 MARÇO 2011

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A

C Â M A R A M U N I C I P A L D O B A R R E I R O

D e p a r t a m e n t o d e Á g u a s e R e s í d u o s D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

ANO 2010

M A R Ç O 2 0 1 1

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 2

ÍNDICE ÍNDICE ____________________________________________________________________ 2

INTRODUÇÃO ______________________________________________________________ 3

OBJECTIVOS ________________________________________________________________ 5

METODOLOGIA ADOPTADA ___________________________________________________ 6

TRATAMENTO E ANÁLISE DOS RESULTADOS _______________________________ 9

1. PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO __ 9

1.1 Sistema em Alta ___________________________________________________________________ 9 1.2 Sistema em Baixa ________________________________________________________________ 10

2. PROGRAMA DE CONTROLO OPERACIONAL ___________________________________ 12

2.1 Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas ________________________________ 12 2.2 Reservatórios ____________________________________________________________________ 14

ÍNDICES DE POTABILIDADE ___________________________________________________ 15

GRAU DE DUREZA DA ÁGUA _________________________________________________ 18

CONCLUSÕES ______________________________________________________________ 19

ANEXOS __________________________________________________________________ 21

ANEXO I – Normas da Qualidade da água para Consumo Humano/Valores Paramétricos de

acordo com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto

ANEXO II – Pontos de Amostragem (PA) do sistema de abastecimento público de água potável

do Concelho do Barreiro

ANEXO III - Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas (PMCS)

ANEXO IV - Esquematização do Sistema de Distribuição de Água para Consumo Humano

ANEXO V – Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) para Consumo Humano e

Programa de Controlo Operacional (PCO)

ANEXO VI – Métodos Laboratoriais de Análise

ANEXO VII – Resultados analíticos do Controlo da Qualidade da Água

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 3

INTRODUÇÃO

A gestão da qualidade da água no sistema de abastecimento do Município do Barreiro, desde a

origem até à torneira do consumidor, é garantida através da aplicação de inúmeras medidas, tais

como, o recurso a tecnologias de tratamento adequadas face à qualidade da água captada e à

qualidade da água que se pretende para consumo humano, aplicação de práticas de manutenção

preventiva e correctiva, monitorização em contínuo de parâmetros da qualidade da água em locais

estratégicos do sistema de abastecimento e a realização de estudos/projectos visando a melhoria da

qualidade da água abastecida.

Monitorizar a qualidade da água em toda a extensão do sistema de abastecimento do Município do

Barreiro, desde a captação dos recursos hídricos utilizados até ao ponto de entrega ao consumidor,

constitui uma preocupação constante da Divisão de Exploração do Departamento de Águas e

Resíduos, que tem apostado claramente na melhoria dos processos de tratamento e desinfecção de

água, realizando ao longo de todo o seu processo milhares de análises, para controlar a evolução da

qualidade da água.

No decurso do ano de 2010, as amostragens e as análises da água para consumo humano foram

realizadas pelo Laboratório Pró-Qualidade, Lda., acreditado pelo IPAC – Instituto Português de

Acreditação e considerado apto pela Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos

(ERSAR).

Foram realizadas 5.471 determinações analíticas, entre parâmetros microbiológicos, químicos e

indicadores, em amostras de água colhidas em toda a extensão do sistema de abastecimento público

do Município do Barreiro:

a) 2.049 análises paramétricas foram efectuadas no âmbito do Programa de Controlo de

Qualidade da Água (PCQA) para consumo humano, no sistema em alta (fornecimento de

água ao Município de Palmela) e no sistema em baixa, conforme estabelecido na legislação

nacional e previamente aprovado pela ERSAR;

b) As restantes 3.422 análises paramétricas foram realizadas de acordo com o Programa de

Controlo Operacional (PCO), nas captações de água subterrânea e nos reservatórios de

água. Nestas análises também estão contabilizadas determinações analíticas feitas na

sequência de reclamações de qualidade da água, na identificação de causas de

incumprimentos de valores paramétricos e no controlo de parâmetros que não são

obrigatórios na legislação em vigor mas que se considera pertinente controlar.

O Decreto-Lei nº 306/2007, de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada

ao consumo humano, procedendo à revisão do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, que

transpôs para o ordenamento jurídico interno a Directiva n.º 98/83/CE, do Conselho, de 3 de

Novembro, tendo por objectivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes da eventual

contaminação da água e assegurar a disponibilização tendencialmente universal de água salubre,

limpa e desejavelmente equilibrada na sua composição.

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 4

Este objectivo de garantir e assegurar a qualidade da água para consumo humano do concelho do

Barreiro, só é possível através de um trabalho contínuo e da excelente articulação estabelecida com

a entidade reguladora (ERSAR) e a autoridade de saúde (Delegação de Saúde do Barreiro).

Os resultados obtidos no cumprimento da legislação vigente são avaliados anualmente pela ERSAR,

estando as conclusões contempladas no “Relatório Anual do Sector de Águas e Resíduos em

Portugal (RASARP)”, publicado por aquela entidade e disponibilizado ao público em geral.

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 5

OBJECTIVOS

O controlo da qualidade da água, ao nível dos vários órgãos do sistema de abastecimento público de

água, visa a identificação de eventuais anomalias, bem como o conhecimento das respectivas

causas, possibilitando o estudo e execução de medidas correctivas e de prevenção. Um controlo

eficaz pressupõe, em simultâneo, uma adequada exploração e manutenção dos órgãos dos sistemas

de abastecimento.

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 6

METODOLOGIA ADOPTADA

O Município do Barreiro, enquanto entidade gestora do sistema de abastecimento público de água,

garante que a água destinada ao consumo humano é salubre, limpa e equilibrada através do

desenvolvimento de dois programas: o Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) e o

Programa de Controlo Operacional (PCO).

Considerando a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, o Município do

Barreiro, tomou todas as diligências necessárias de modo a adoptar o exposto no referido diploma

legal, nomeadamente, no que concerne à frequência de amostragem e de análises a cumprir nos

pontos de entrega ao Município de Palmela (sistema em alta) e nas torneiras dos consumidores do

Município do Barreiro (sistema em baixa). O diploma legal estabelece, igualmente, as normas de

qualidade, aplicáveis à água para consumo humano, para cada parâmetro cujo controlo é obrigatório,

através do estabelecimento de valores paramétricos (valor ou concentração especificada para uma

propriedade, elemento ou substância existente na água). No Anexo I estão disponíveis as normas da

qualidade da água para consumo humano/valores paramétricos.

No Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) para consumo humano estabelecido, são

analisados 61 parâmetros. Os parâmetros de controlo da qualidade da água para consumo humano

encontram-se agrupados em dois tipos de controlo: rotina e inspecção.

O Controlo de Rotina permite fornecer regularmente informações sobre a qualidade organoléptica e

microbiológica da água destinada ao consumo humano, assim como sobre a eficácia dos tratamentos

existentes (especialmente a desinfecção), tendo em vista determinar a sua conformidade com os

valores paramétricos estabelecidos no diploma mencionado. Este controlo subdivide-se em Controlo

de Rotina 1 (parâmetros microbiológicos e desinfectante residual) e Controlo de Rotina 2

(parâmetros indicadores).

O Controlo de Inspecção (parâmetros químicos) tem como objectivo obter as informações

necessárias para verificar o cumprimento dos valores paramétricos da legislação em vigor.

O volume de água fornecida e a população servida são os factores que determinam a frequência de

amostragem e o número de análises da água para consumo humano, por cada zona de

abastecimento. Assim, de acordo com o diploma anteriormente referido, a frequência de amostragem

e de análise da água para consumo humano fornecida, por zona de abastecimento, pelo Município do

Barreiro, enquanto entidade gestora, no ano de 2010, encontra-se discriminada no Quadro 1.

As zonas de abastecimento são áreas geográficas na qual a água proveniente de uma ou mais

origens pode ser considerada uniforme. No Município do Barreiro são consideradas 4 (quatro) zonas

de abastecimento: (1) Alto da Paiva; (2) Sete Portais; (3) Vila Chã e (4) Penalva/Coina.

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 7

Quadro 1 - Frequência de amostragem e de análise da água para consumo humano fornecida pelo Município do Barreiro

Controlo de

Rotina 1

Controlo de

Rotina 2

Controlo de

Inspecção

PCQA, em alta 2 2 1

PC

QA

, e

m b

aix

a

Z1 – Alto da Paiva 96 19 3

Z2 – Sete Portais 73 23 3

Z3 – Vila Chã 36 16 3

Z4 – Penalva/Coina 12 10 2

A determinação dos parâmetros correspondentes ao Controlo de Rotina 2 implica, em simultâneo, a

determinação dos parâmetros contidos no Controlo de Rotina 1 e, identicamente, o Controlo de

Inspecção implica os Controlos de Rotina 1 e 2. As amostragens são distribuídas equitativamente no

espaço e no tempo, de acordo com os critérios definidos pela ERSAR.

No que concerne à verificação da conformidade do controlo da qualidade da água, de acordo com a

alínea a) do n.º 2 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, a verificação do

cumprimento dos valores paramétricos, no caso de água fornecida a partir de uma rede de

distribuição (sistema em baixa), é efectuada no ponto em que, no interior de uma instalação ou

estabelecimento, a água sai das torneiras normalmente utilizadas para consumo humano. Assim,

de forma a simplificar o processo de recolha de amostras por parte do Laboratório Pró-Qualidade,

Lda., foram escolhidas várias instituições públicas, colectividades e associações, bem como a

maioria das instalações municipais, totalizando 165 pontos de amostragem distribuídos pelo

Concelho do Barreiro, e que podem ser consultados no Anexo II.

Já no que diz respeito à água fornecida à Câmara Municipal de Palmela (sistema em alta), a alínea c)

do n.º 2 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, refere que a verificação do

cumprimento dos valores paramétricos é efectuada nos pontos de amostragem dos pontos de

entrega aos respectivos utilizadores.

Em complemento desenvolveu-se o Programa de Controlo Operacional (PCO), com o objectivo de

verificar o nível da qualidade da água para consumo humano em toda a extensão do sistema de

abastecimento e detectar atempadamente possíveis anomalias, ocasionais ou de carácter

sistemático, de modo a permitir que sejam postas em prática medidas preventivas eficazes. Este

controlo contempla as campanhas de amostragem e de análise para:

a) O Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas (PMCS);

b) O controlo da qualidade da água distribuída, através da realização de colheitas de amostra de

água dos 5 reservatórios que fazem parte do sistema de distribuição de água para consumo

humano;

c) O controlo complementar da qualidade da água que resulta do tratamento de reclamações

de qualidade da água por parte dos consumidores, do tratamento de incumprimento de

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 8

valores paramétricos e da análise de parâmetros que não são obrigatórios na legislação em

vigor mas que se considera pertinente controlar.

Relativamente às águas subterrâneas destinadas à produção de água potável, o Decreto-Lei. n.º

306/2007, de 27 de Agosto, não alterou o preconizado pelo Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto,

ou seja, as competências de classificação e verificação de conformidade das águas subterrâneas

continuam sob jurisdição da Administração da Rede Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo).

Dado que o Município do Barreiro efectua essa monitorização desde 1991 e por se considerar

insuficiente o controlo da qualidade das águas somente a partir dos reservatórios, a Divisão de

Exploração do Departamento de Águas e Resíduos decidiu manter a metodologia dos anos anteriores

e efectuou, simultaneamente, o controlo da qualidade da água das suas captações. O PCO, que

inclui o Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas (PMCS) e o controlo operacional

realizado nos Reservatórios do sistema de abastecimento de água do Município do Barreiro, pode

ser consultado no Anexo III.

As captações de água subterrânea do sistema de abastecimento público do Barreiro estão integradas

na Bacia Terciária do Baixo Tejo, que é o maior aquífero do território nacional, assegurando

numerosos abastecimentos urbanos, industriais e agrícolas. As produtividades dos sistemas

aquíferos integrados nesta unidade hidrogeológica são, em geral, muito elevadas, havendo captações

que ultrapassam os 80 L/s. O esquema do sistema de distribuição de água para consumo humano

pode ser consultado no Anexo IV.

Os PCQA para Consumo Humano de 2010, em alta e em baixa, podem ser consultados no Anexo V,

do presente relatório. Os referidos programas descrevem os parâmetros analisados e as frequências

de amostragem para o Controlo de Rotina 1, Controlo de Rotina 2 e Controlo de Inspecção,

realizadas.

Na Figura 1, apresenta-se a descrição sumária do número de colheitas e análises paramétricas

efectuadas durante o ano de 2010, de acordo com os diferentes programas de controlo da qualidade

da água para consumo humano do Município do Barreiro.

Figura 1 - Número de colheitas e análises paramétricas realizadas de acordo com os diferentes Programas de Controlo da Qualidade da Água para Consumo Humano do Município do Barreiro

5 296 185 132618

76

19731310

2112

5471

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

PCQA (em alta) PCQA (em baixa) PCO (reservatórios) PCO (captações) Total

Tipo de Programa

Número de Colheitas Análises paramétricas efectuadas

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 9

TRATAMENTO E ANÁLISE

DOS RESULTADOS

A caracterização geral do concelho do Barreiro, para o ano de

2010, relativamente à informação sobre a população abastecida,

o número de zonas de abastecimento, o volume médio diário

distribuído nos sistemas em alta e em baixa, encontra-se descrita

no Quadro 2.

Quadro 2 - Dados gerais do Município do Barreiro referentes ao ano de 2010

Entidade Gestora Câmara Municipal do Barreiro

Zonas de Abastecimento 4

População abastecida

(habitantes)

Z1 – Alto da Paiva 38.258

Z2 – Sete Portais 25.635

Z3 – Vila Chã 10.129

Z4 – Penalva/Coina 3.871

Volume distribuído em baixa

(m3/dia)

Z1 – Alto da Paiva 4.298

Z2 – Sete Portais 5.380

Z3 – Vila Chã 4.000

Z4 – Penalva/Coina 1.386

Volume fornecido em alta (m3/dia) 52

Os ensaios de controlo da qualidade da água no PCQA são realizados com recurso a métodos

analíticos conforme definido no art. 28º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto. Estes métodos

laboratoriais de análise são apresentados no Anexo VI deste relatório.

Assim, os resultados do Controlo da Qualidade da Água para Consumo Humano são apresentados

no Anexo VII (Pontos de Amostragem, Captações e Reservatórios).

1. PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA

CONSUMO HUMANO

1.1 Sistema em Alta

De acordo com o Programa de Controlo de Qualidade da Água (PCQA) para Consumo Humano, em

alta, exigido pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto e aprovado pela Entidade Reguladora

dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), efectuou-se a monitorização aos parâmetros do

Controlo de Rotina 1, Controlo de Rotina 2 e Controlo de Inspecção nos 2 pontos de amostragem

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 10

dos pontos de entrega aos respectivos utilizadores que caracterizam a água fornecida ao Município

de Palmela.

Assim, o resumo da monitorização efectuada, no ano de 2010, nos pontos de amostragem

considerados está descrito no Quadro 3.

Quadro 3 - Resumo da monitorização na rede de abastecimento da água fornecida em Alta

Tipo de Controlo N.º de colheitas de

monitorização

N.º de análises

paramétricas N.º de incumprimentos

Controlo de Rotina 1 2 6 0

Controlo de Rotina 2 2 24 0

Controlo de Inspecção 1 46 0

TOTAL 5 76 0

No ano de 2010, não foram detectados incumprimentos na qualidade da água para consumo

humano, fornecida ao Município de Palmela.

1.2 Sistema em Baixa

De acordo com o Programa de Controlo de Qualidade da Água (PCQA) para Consumo Humano, em

baixa, exigido pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto e aprovado pela Entidade Reguladora

dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), efectuou-se a monitorização aos parâmetros do

Controlo de Rotina 1, Controlo de Rotina 2 e Controlo de Inspecção nos 165 pontos de

amostragem do concelho do Barreiro. No caso de entidades gestoras em baixa, o número de pontos

de amostragem não pode ser inferior a 75% do número mínimo legal de controlos de rotina 1 a

efectuar por zona de abastecimento.

O resumo da monitorização efectuada, no ano de 2010, nos pontos de amostragem considerados

está descrito no Quadro 4.

Quadro 4 - Resumo da monitorização na rede de abastecimento de água do concelho

Tipo de Controlo N.º de colheitas de

monitorização

N.º de análises

paramétricas N.º de incumprimentos

Controlo de Rotina 1 217 651 1 (Bactérias Coliformes)

Controlo de Rotina 2 68 816 1 (Turvação)

Controlo de Inspecção 11 506 1 (Trihalometanos)

TOTAL 296 1.973 3

No ano de 2010, foram detectados 3 incumprimentos na qualidade da água para consumo humano.

Deste modo, a percentagem de cumprimento de valores paramétricos foi de 99,83%. Esta

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 11

percentagem foi calculada de acordo com a metodologia recomendada pela ERSAR, na qual se

consideram apenas os resultados dos parâmetros com valor paramétrico definidos no diploma legal

em vigor.

Assim, pode afirmar-se que a qualidade da água para consumo público, distribuída pela Câmara

Municipal do Barreiro, medida pela percentagem de análises em conformidade com os requisitos de

qualidade, tem vindo a melhorar constantemente nos últimos anos, colocando-se até numa posição

de destaque no panorama nacional. A evolução da percentagem de análises em cumprimento dos

valores paramétricos de acordo com a legislação em vigor, apresenta-se na Figura 2.

Figura 2 – Evolução da percentagem de análises em cumprimento dos Valores Paramétricos

Dos incumprimentos registados, conclui-se que se repartiram pelos três tipos de controlo: Bactérias

Coliformes – Controlo de Rotina 1; Turvação - Controlo de Rotina 2 e Trihalometanos – Controlo

de Inspecção. Estes incumprimentos ocorreram em pontos de amostragem distintos.

As ocorrências de situações de incumprimento de valores paramétricos nas torneiras dos

consumidores são comunicadas de imediato à Delegação de Saúde do Barreiro e à ERSAR,

conforme preconizado no Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto.

Qualquer incumprimento de valor paramétrico é alvo de uma investigação desenvolvida para

pesquisa e identificação de causas potencialmente relacionadas com a ocorrência em questão, bem

como para a definição de eventuais medidas preventivas e/ou correctivas a adoptar para resolução

do problema detectado.

A água distribuída pela Câmara Municipal do Barreiro é submetida a um rigoroso processo de

desinfecção. Para esse fim, utiliza-se o Hipoclorito de Sódio. Este desinfectante é aplicado nos

pontos de cloragem e vai-se diluindo ao longo da rede de abastecimento de água.

O Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, recomenda que as concentrações de Desinfectante

Residual estejam entre os 0,2 e 0,6 mg/l de cloro residual livre. Durante o ano de 2010, foram

detectadas 23 situações de valores de cloro residual disponível na rede de abastecimento inferiores a

99,33 99,00 98,7199,41 99,35 99,71 99,83

90

92

94

96

98

100

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

% d

e a

nál

ise

s

Ano

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 12

0,2 mg/L. Considerando o número de análises anuais, conclui-se que este valor representa 10,60%

de análises com concentrações de Desinfectante Residual insuficiente.

2. PROGRAMA DE CONTROLO OPERACIONAL

2.1 Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas

A distribuição de água ao concelho do Barreiro é assegurada por quatro zonas de abastecimento, que

servem todos os núcleos habitacionais do município. Integram o sistema de abastecimento de água

onze captações subterrâneas.

As captações pertencentes ao sistema obtêm água a partir de formações da base do Pliocénico/Topo

do Miocénico, através de furos que atingem profundidades entre 263,5 m e 305 m.

Durante o ano de 2010, com o objectivo de se proceder a uma rigorosa monitorização da qualidade

da água, foram realizadas análises mensais durante o ano. Nas referidas análises foram detectados

alguns valores elevados, nomeadamente de amónio, ferro, manganês e nitratos, que, no entanto,

foram considerados valores pontuais. O que permite concluir que a água é de boa qualidade, no que

respeita à mineralização, para o abastecimento público.

Os volumes captados durante o ano de 2010 encontram-se descritos no Quadro 5.

Quadro 5 – Volumes (m3) captados durante o ano de 2010.

AC3 AC5 AC6 FR1 FR2 FR3 FR4 FR5 FR6 FR7 FR8

Jan-10 59.784 91.525 10.350 29.432 58.408 1.993 45.371 32.540 32.491 53.165 89.408

Fev-10 87.732 9.112 3.714 65.401 10.457 1.541 121.085 24.431 16.965 49.000 70.792

Mar-10 86.787 21.160 12.940 77.488 6.097 1.407 123.745 24.409 788 53.040 108.624

Abr-10 55.981 54.356 60.442 60.607 7.830 27.621 104.491 21.726 845 61.200 83.936

Mai-10 109.181 3.712 58.208 11.523 9.173 94.947 129.874 26.277 5.619 77.520 103.570

Jun-10 30.888 90.067 69.558 76.422 12.794 45.524 124.904 33.079 10.453 66.824 111.770

Jul-10 46.546 121.399 69.344 94.024 17.360 45.367 124.412 49.930 10.148 27.279 109.504

Ago-10 87.148 91.385 31.464 44.396 51.438 87.724 128.460 56.033 4.377 4.162 85.371

Set-10 61.201 101.538 30.549 74.753 36.169 53.767 124.448 47.202 4.042 23.030 71.382

Out-10 34.609 102.204 51.457 63.031 1.608 19.193 125.946 32.116 62 34.020 52.065

Nov-10 64.293 62.484 27.586 41.758 31.890 42.256 127.137 28.136 551 36.540 37.848

Dez-10 39.413 81.701 15.769 48.881 47.578 29.377 131.896 37.791 17.321 17.539 34.320

TOTAL 763.563 830.643 441.381 687.716 290.802 450.717 1.411.769 413.670 103.662 503.319 958.590

Relativamente à qualidade da água captada, o Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto, estabelece

normas, critérios e objectivos de qualidade, com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar

a qualidade das águas em função dos seus principais usos.

Assim, de acordo com o n.º 2 do art. 14º do Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto, consideram-se

aptas para poderem ser utilizadas como origem de água para produção de água para consumo

humano as águas subterrâneas que apresentem qualidade superior ou igual à da categoria A1 das

águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano. No Quadro 6,

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 13

encontra-se o resumo da monitorização efectuada nas captações do Concelho, conforme definido no

Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas.

Quadro 6 – Resumo do Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas

AC3 AC5 AC6 FR1 FR2 FR3 FR4 FR5 FR6 FR7 FR8

N.º de Colheitas 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

N.º de Parâmetros 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16

N.º de Análises 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192

Incumprimentos 0 0 0 0 2 0 0 1 2 1 1

Durante o ano de 2010, verificaram-se 7 incumprimentos na qualidade da água das captações do

concelho. Tendo em conta que foram realizadas 2112 análises paramétricas conclui-se que apenas

0,33% destas não estavam dentro dos limites impostos pela legislação em vigor. Realce para o facto

de que no ano de 2009, tinha sido verificado um valor de 0,45% de análises paramétricas em

incumprimento nas captações do sistema de abastecimento de água para consumo humano.

Na Figura 3, descreve-se a percentagem, por parâmetro, dos incumprimentos observados durante o

ano de 2010.

Figura 3 - Incumprimentos (%) observados no Programa de Monitorização das Captações Subterrâneas

Pela análise da Figura 3, constata-se que 57% dos incumprimentos se deveram ao parâmetro

Amónio com 4 análises paramétricas superiores ao Valor Máximo Recomendado (V. M. R.) definido

no Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto.

Os restantes incumprimentos, verificaram-se nos parâmetros Ferro (1 análise não conforme),

Manganês (1 análise não conforme) e Nitratos (1 análise não conforme).

14%

14%

14%

57%

Ferro Manganês Nitratos Amónio

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 14

Torna-se importante salientar que dos 7 incumprimentos registados ao longo do ano, as captações

que apresentaram maior percentagem de situações irregulares foram a FR2 e a FR6, com 2

incumprimentos cada, representando quase 60% dos incumprimentos detectados no PMCS.

Os restantes incumprimentos foram detectados nas captações FR5, FR7 e FR8 e dizem respeito ao

parâmetro Amónio.

2.2 Reservatórios

O Município do Barreiro decidiu monitorizar todos os reservatórios do sistema de abastecimento de

água, com o mesmo critério utilizado no Programa de Controlo da Qualidade da Água para consumo

humano. Deste modo, efectuou-se a monitorização aos parâmetros do Controlo de Rotina 1,

Controlo de Rotina 2 e Controlo de Inspecção nos seguintes reservatórios:

Reservatório do Alto da Paiva;

Reservatório de Sete Portais;

Reservatório da Vila Chã;

Reservatório da Penalva;

Reservatório de Coina.

No Quadro 7 faz-se uma descrição resumida da monitorização realizada nos reservatórios do

concelho.

Quadro 7 - Resumo da monitorização nos reservatórios do Município do Barreiro

Tipo de Controlo N.º de colheitas de

monitorização

N.º de análises

paramétricas N.º de incumprimentos

Controlo de Rotina 1 120 360 0

Controlo de Rotina 2 60 720 0

Controlo de Inspecção 5 230 0

TOTAL 185 1.310 0

No ano de 2010, não foram detectados incumprimentos nos reservatórios do sistema de distribuição

de água para consumo humano do Município do Barreiro.

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 15

ÍNDICES DE POTABILIDADE

As análises bacteriológicas são determinantes e distintas dos outros indicadores de qualidade da

água, sendo por esse motivo aquelas que se efectuam com maior frequência (conjuntamente com os

parâmetros organolépticos).

Sendo difícil uma apreciação da qualidade bacteriológica da água numa análise por parâmetro,

efectuou-se o cálculo dos Índices de Potabilidade, o que permite uma apreciação dos resultados

obtidos de acordo com o número de amostras efectuadas para o conjunto dos parâmetros

microbiológicos.

No cálculo deste índice não foram contabilizadas as amostras que indicam a presença de Germes

Totais a 22ºC e 37ºC, uma vez que estes não têm significado sanitário.

No Quadro 8 apresentam-se os Índices de Potabilidade e definem-se as classes de qualidade da

água. A cada classe corresponde uma determinada classificação.

Quadro 8 - Classes de potabilidade de água para consumo humano

Índice de Potabilidade (%) Classe Classificação

0 – 54 1 Não Satisfatória

55 – 69 2 Pouco Satisfatória

70 – 84 3 Satisfatória

85 – 94 4 Boa

> 95 5 Muito Boa

No Quadro 9, encontram-se as respectivas percentagens de potabilidade da água dos cinco

reservatórios municipais e da média dos pontos de amostragem distribuídos pela rede de

abastecimento do concelho.

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 16

Quadro 9 - Índices de potabilidade por ponto de colheita

Ponto de Colheita

Índice de Potabilidade

( ) Classificação

RE

SE

RV

AT

ÓR

IOS

Reservatório do Alto da Paiva 100 % Muito Boa

Reservatório de Sete Portais 100 % Muito Boa

Reservatório de Vila Chã 100 % Muito Boa

Reservatório da Penalva 100 % Muito Boa

Reservatório de Coina 100 % Muito Boa

REDE DE DISTRIBUIÇÃO:

99,8 % Muito Boa 165 Pontos de amostragem (média)

NOTA: NA = Número de amostras que não violaram os Valores Paramétricos (bacteriologicamente boas) NT = Número total de amostras colhidas no ponto durante o ano

No ano de 2010, o Índice de Potabilidade da água para consumo humano nos Reservatórios e na

rede de distribuição apresenta a classificação máxima – MUITO BOA.

Assim, torna-se interessante comparar os dados relativos ao ano de 2010 com os valores dos

Índices de Potabilidade obtidos em anos anteriores.

Através da Figura 4, verifica-se que em 2010 se manteve o Índice de Potabilidade na rede de

distribuição a níveis muito elevados, à semelhança de anos anteriores, confirmando que a água

destinada ao consumo humano do concelho do Barreiro é de elevada qualidade. Desde o ano 2002

que existe uma certa constância nos resultados obtidos na qualidade da água, embora a tendência

seja sempre a de melhorar continuamente. Este facto reflecte o esforço de uma vasta equipa e a

importância que o abastecimento de água à população tem para esta Autarquia, enquanto Entidade

Gestora.

No Quadro 10, estão indicados os valores dos Índices de Potabilidade e as respectivas

classificações desde 1994.

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 17

Figura 4 - Evolução da potabilidade da água no concelho do Barreiro

Quadro 10 - Classificação de potabilidade da água para consumo humano no concelho do Barreiro

Ano Índice de Potabilidade (%) Classificação

1994 84,9 Boa

1995 92,9 Boa

1996 95,5 Muito Boa

1997 93,5 Boa

1998 94,7 Boa

1999 92,3 Boa

2000 98,5 Muito Boa

2001 98,2 Muito Boa

2002 97,0 Muito Boa

2003 97,7 Muito Boa

2004 99,1 Muito Boa

2005 97,1 Muito Boa

2006 98,2 Muito Boa

2007 98,4 Muito Boa

2008 97,8 Muito Boa

2009 99,2 Muito Boa

2010 99,8 Muito Boa

9797,7

99,1

97,1

98,2 98,497,8

99,299,8

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

101

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Índ

ice

de

Po

tab

ilid

ade

(%

)

Anos

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 18

GRAU DE DUREZA DA ÁGUA

As águas são vulgarmente classificadas de acordo com o seu grau de dureza, conforme se descreve no Quadro 11.

Quadro 11 – Classificação da água em relação ao grau de dureza

Águas macias 0-75 mg/l (CaCO3)

Águas moderadamente duras 75-150 mg/l (CaCO3)

Águas duras 150-300 mg/l (CaCO3)

Águas muito duras > 300 mg/l (CaCO3)

A dureza da água está directamente relacionada com as

características geológicas do solo por onde a água

atravessa e é provocada pela existência de catiões

metálicos, dos quais os que contribuem em maior escala

são os iões cálcio e magnésio.

- Consideram-se águas duras, de uma forma geral, as

águas que necessitam de quantidades consideráveis de

sabão para produzir espuma, e que formam incrustações

em caldeiras e outros materiais quando a água é

aquecida.

- A dureza da água quando é elevada conduz à

formação de depósitos incómodos e preocupantes. Uma

água macia pode provocar corrosões, pois não se

formam os depósitos carbonatados protectores nas

canalizações.

- Sob o ponto de vista sanitário, as águas duras não

apresentam inconvenientes.

O cálcio dissolvido em água não causa risco para a saúde, pelo contrário, cálcio e magnésio são

mesmo recomendados para o crescimento e são elementos saudáveis para os dentes e ossos. Por

esse motivo a água da torneira pode contribuir para as nossas necessidades diárias de cálcio.

Em 2010, a água de abastecimento do Município do Barreiro pode ser classificada quanto ao grau de

dureza, como água moderadamente dura (121,00 mg/L CaCO3), embora haja freguesias do

concelho que apresentam uma água considerada dura, conforme mostra a Figura 5.

Figura 5 - Grau de dureza da água no Concelho do Barreiro

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 19

CONCLUSÕES

O presente relatório reflecte não só a qualidade da água para consumo humano distribuída e

fornecida, no ano de 2010, pelo Município do Barreiro, mas igualmente a evolução ao longo dos

últimos anos, permitindo avaliar os progressos feitos por esta Entidade Gestora.

Pode afirmar-se que um dos aspectos mais salientes dos dados de 2010 é a continuação da evolução

muito positiva na qualidade da água, quer fornecida em alta, ao Município de Palmela, quer na

torneira do consumidor, no caso da distribuição em baixa, o que se traduz numa melhoria de

desempenho.

No entanto, entes dados continuam a revelar que, apesar das melhorias verificadas, persistem os

incumprimentos dos valores paramétricos, o que reforça a necessidade da Câmara Municipal do

Barreiro continuar a apostar e a implementar uma atitude preventiva, no sentido de garantir uma

qualidade de excelência na torneira do consumidor.

No PCQA em alta, não se registaram incumprimentos e verificou-se 100% de análises em

cumprimento dos valores paramétricos, o que representa uma água fornecida ao Município de

Palmela de excelente qualidade.

De acordo com o PCQA em baixa, registaram-se três incumprimentos ao nível dos parâmetros

Bactérias Coliformes, Turvação e Trihalomentanos, o que garante uma percentagem de cumprimento

dos valores paramétricos definidos na legislação em vigor de 99,83%. Este valor confirma que, a nível

nacional, a água distribuída pela Câmara Municipal do Barreiro é das que apresenta melhor

qualidade.

Um dos pontos críticos do sistema de abastecimento de água é o sistema de cloragem, apesar do

esforço da Autarquia em controlar os níveis de desinfectante na rede. Considerando o número de

análises efectuadas em 2010, foram detectadas 23 situações de valores de cloro residual disponível

na rede de abastecimento inferiores ao valor recomendado. Este valor representa 10,60% de análises

com concentrações de Desinfectante Residual insuficiente.

Assim, de modo a minimizar os problemas relacionados com a oscilação dos teores de cloro, será

conveniente rever e, possivelmente, remodelar o sistema de cloragem de forma a garantir uma

uniformidade de valores, tanto nos reservatórios como na rede de distribuição de água potável.

Dado que já existem bombas doseadoras de cloro em todos os reservatórios municipais, será uma

mais-valia a introdução de pontos de cloragem intermédios na rede de abastecimento.

Ao nível do Programa de Controlo das Captações Subterrâneas e de acordo com os critérios de

análise adoptados, a qualidade da água bruta dos onze furos é adequada ao uso a que se destina,

tendo como quadro de referência as normas de qualidade de águas destinadas à produção de água

para consumo humano definidas no Anexo I do Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto.

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 20

De referir que dos 7 incumprimentos registados ao longo do ano, as captações que apresentaram

maior percentagem de situações irregulares foram a FR2 e a FR6, com 2 incumprimentos cada,

representando quase 60% dos incumprimentos detectados no PMCS.

Os restantes incumprimentos foram detectados nas captações FR5, FR7 e FR8 e dizem respeito ao

parâmetro Amónio.

Contudo, a repetição das amostragens e das análises demonstraram que estas não conformidades

se deveram a situações pontuais, sem continuidade ao longo do tempo, não se tendo verificado

qualquer implicação na qualidade da água distribuída.

O ano de 2010 ficou igualmente marcado, pelo fim da empreitada de Reabilitação dos

Reservatórios do Concelho. Esta reabilitação contemplou a desinfecção, reparação de superfícies e

pinturas interiores e exteriores e incluiu a criação de uma nova imagem para estes equipamentos

que, para além de serem infra-estruturas muito importantes do abastecimento de água, se tornaram

mais evidentes e notórias, constituindo-se como pontos de referência da cidade.

Tratou-se de uma obra fundamental para a manutenção da excelente qualidade da água distribuída

em todo o Concelho, garantindo a manutenção do bom estado estrutural das infra-estruturas e da

salubridade das células dos reservatórios.

No ano de 2010, não foram detectados incumprimentos nos reservatórios do sistema de distribuição

de água para consumo humano do Município do Barreiro.

No que respeita aos Índices de Potabilidade (análises bacteriológicas), todos os reservatórios do

Concelho apresentaram uma qualidade de água Muito Boa (Classe 5).

Como consequência, o Índice de Potabilidade da rede de abastecimento público do concelho do

Barreiro registou um valor de 99,8%, permanecendo com uma classificação de MUITO BOA

qualidade bacteriológica.

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 21

ANEXOS

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RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 22

ANEXO I

Normas da Qualidade da Água para Consumo Humano/Valores Paramétricos de acordo com o

Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto

23

PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS

Escherichia coli (E.Coli), Enterococos – VP – 0 Número/100 ml Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente. A sua presença na água de abastecimento implica uma acção imediata no sentido de remover a fonte de poluição fecal. Cada um destes organismos é analisado segundo método próprio. O controlo é efectuado através da desinfecção da água.

PARÂMETROS QUÍMICOS

Antimónio – VP – 5,0 µg/l Sb Composto tóxico que não se encontra presente nas fontes naturais de água. Pequenos vestígios na água de consumo, os quais não representam riscos para a saúde pública, podem ser devidos a instalações de bronze ou soldadas. Arsénio – VP – 10,0 µg/l As Apenas algumas fontes subterrâneas de água apresentam quantidades vestigiais de arsénio. Trata-se de um composto tóxico e quando está presente na água é removido através de processos de tratamento especiais. Benzeno – VP – 1,0 µg/l Utilizado principalmente na produção de outros compostos orgânicos. A contaminação da água pode ter origem em efluentes industriais, derramamentos de petróleo ou poluição atmosférica. Benzo(a)pireno – VP – 0,010 µg/l A concentração normal de Benzo(a)pireno no ambiente é aproximadamente zero, excepto na proximidade de fogos florestais e de erupções vulcânicas. É proveniente de revestimentos à base de alcatrão ou betume, aplicados em condutas antigas de ferro. Boro – VP – 1,0 mg/l B Surge nas fontes de água devido a resíduos de detergentes utilizados no tratamento de efluentes de esgoto. As concentrações presentes na água não representam riscos para a saúde. Bromatos – VP – 10,0 µg/l BrO3 A formação de bromatos na água de consumo decorre da possível aplicação de Bromo como agente de desinfecção de água, podendo resultar também de outros produtos químicos utilizados no tratamento de águas brutas. Os bromatos apresentam características cancerígenas, embora as quantidades presentes na água não ofereçam riscos para a saúde pública. Cádmio – VP – 5,0 µg/l Cd Composto tóxico que surge em quantidades vestigiais em algumas fontes subterrâneas de água. Quando está presente na água a sua remoção é garantida por um processo de tratamento especial. Crómio – VP – 50,0 µg/l Cr Não existe nas fontes naturais de água e não está igualmente presente nas águas destinadas para consumo humano. Cobre – VP – 2,0 mg/l Cu Pode ocorrer nas origens de água subterrânea, após contacto com o solo com constituição geológica específica. A sua presença na água para consumo humano pode dever-se a contacto com tubagens e acessórios em cobre, existentes em ramais da rede de distribuição ou nas redes prediais domésticas. Cianetos – VP – 50,0 µg/l Cn Níveis muito baixos desta substância podem ocorrer naturalmente nas águas após contacto com o solo, com constituição geológica específica. Os valores paramétricos estabelecidos têm em consideração razões relacionadas com a saúde pública, tendo contudo um grande factor de segurança associado. 1,2 – Dicloroetano – VP – 3,0 µg/l Não existe naturalmente no ambiente, representando um produto resultante da actividade industrial. O seu aparecimento nas águas subterrâneas é devido a uma longa exposição de efluentes contaminados. As quantidades existentes na água são vestigiais. Fluoretos – VP – 1,5 mg/l F Concentrações vestigiais encontram-se presentes em vários tipos de água, particularmente nas águas subterrâneas. Chumbo – VP – 25,0 µg/l Pb Não está presente nas fontes naturais de água, mas pode surgir nas torneiras do consumidor se as canalizações forem de chumbo. Mercúrio – VP – 1,0 µg/l Hg É um composto tóxico e não se encontra presente nas fontes de água nem na água de abastecimento. Níquel – VP – 20,0 µg/l Ni Não se encontra nas fontes naturais de água. Alguns vestígios podem ser encontrados na água de abastecimento como consequência do arrastamento das camadas protectoras das canalizações.

24

Nitratos – VP – 50,0 mg/l NO3 O uso como fertilizante agrícola é a principal fonte de nitratos nas águas de abastecimento. A extensão da contaminação pode ser minimizada através de boas práticas agrícolas e com um controlo apropriado das zonas de captação. Nitritos – VP – 0,5 µg/l mg/l NO2 Ocorrem no meio ambiente com níveis mais baixos que os nitratos. Pesticidas-total – VP – 0,5 µg/l Pesticidas-total significa a soma de todos os pesticidas detectados e quantificados durante o controlo da qualidade da água. Só precisam ser pesquisados, os pesticidas cuja presença seja provável num determinado sistema de abastecimento de água para consumo humano. As principais fontes de contaminação dos sistemas de abastecimento por pesticidas incluem o uso dos mesmos em áreas agrícolas, em linhas férreas, em estradas e em jardins. Foram pesquisados: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Desetilatrazina, Desetilterbutilazina, Linurão, S-Metolacloro e Terbutilazina. Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (HAP) – VP – 0,10 µg/l Estes compostos encontram-se em revestimentos à base de alcatrão ou betume usados em condutas de ferro, até meados dos anos setenta. São a soma da concentração dos compostos: Benzo(b)fluoranteno, Benzo(k)fluoranteno, Benzo(ghi)perileno e Indeno(1,2,3-cd)pireno. Selénio – VP – 10,0 µg/l Se É um composto tóxico. Não está presente nas fontes de água nem na água de consumo. Tetracloroeteno e Tricloroeteno – VP – 10,0 µg/l Estes solventes podem estar presentes em águas subterrâneas sob áreas industriais, em concentrações baixas. Quando necessário, são utilizados tratamentos especiais, para remoção dos solventes, a fim de proteger a saúde pública. Trihalometanos (THMs) – VP – 100,0 µg/l THMs são formados durante o processo de desinfecção por reacção entre o cloro e substâncias orgânicas que existam naturalmente na água. São a soma da concentração dos compostos: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.

PARÂMETROS INDICADORES

Alumínio – VP – 200,0 µg/l Al Encontra-se presente em algumas fontes naturais de água, sendo removido durante o processo de tratamento. Compostos com alumínio são utilizados para promover a coagulação/floculação das substâncias presentes na água bruta sob a forma de materiais presentes em suspensão coloidal que são indesejáveis para uma água de consumo. Amónio (Amónio) – VP – 0,50 mg/l NH4 Os sais de amónio estão presentes em quantidades vestigiais na maior parte das fontes naturais de água. Os referidos sais são decompostos durante a desinfecção. Cálcio – VP – Não definido É um metal presente em grande abundância na Natureza. Nas rochas calcárias encontra-se sobre a forma de carbonato de cálcio. O cálcio é o principal elemento que determina a dureza da água. O organismo humano necessita diariamente de 700 a 900 mg de cálcio. Cloretos – VP – 250,0 mg/l Cl Surgem naturalmente nas fontes de água associado ao sódio sob a forma de sal dissolvido e não é removido durante o tratamento. As concentrações presentes não representam riscos para a saúde pública mas podem originar sabor e fenómenos de corrosão. Clostridium perfringens – VP – 0 Número/100ml Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente. A sua presença na água de abastecimento implica uma acção imediata no sentido de remover a fonte de poluição fecal. Cada um destes organismos é analisado segundo método próprio. O controlo é efectuado através da desinfecção da água. Cor – VP – 20,0 mg/l PtCo Propriedade devida a substâncias que a água contém em solução ou suspensão. A água deve ser transparente e clara. Condutividade – VP – 2500,0 µS/cm a 20 ºC É uma medida da capacidade da água em conduzir corrente eléctrica e é uma medida do conteúdo dos sais minerais dissolvidos. Dureza Total – VP – Não definido A dureza da água é determinada pelo seu conteúdo em cálcio e magnésio.

25

pH – VP – ≥ 6,5 e ≤ 9 unidades de pH O valor de pH ou concentração do ião hidrogénio dá uma indicação do grau de acidez da água. pH 7 é neutro; valores inferiores a 7 indica características ácidas e valores superiores a 7 indica características básicas. As águas devem ser ligeiramente alcalinas, isto é, pH entre 7,5 e 8,0, para proteger as canalizações dos fenómenos da corrosão. Ferro – VP – 200,0 µg/l Fe Ocorre naturalmente em algumas origens subterrâneas. A presença de ferro também pode ser atribuída a fenómenos de corrosão do sistema de distribuição. O valor paramétrico foi estabelecido por razões estéticas (sabor e cor). Magnésio – VP – Não definido É um dos metais mais representados na natureza e também um dos elementos responsáveis pela definição do grau de dureza de uma água. Diariamente o organismo humano necessita de ingerir cerca de 420 mg deste metal. Manganês – VP – 50,0 µg/l Mn Ocorre naturalmente em muitas origens de água. O valor paramétrico foi estabelecido por razões estéticas, uma vez que o dióxido de manganês confere uma tonalidade negra à água. Sabor e Cheiro – VP – 3 Factor de diluição O sabor e o cheiro surgem naturalmente, em particular durante o Verão. Os compostos orgânicos que causam cheiro e sabor são removidos pelo tratamento de água. Oxidabilidade – VP – 5,0 mg/l O2 Parâmetro usado para avaliar o nível de matéria orgânica na água. É uma medida alternativa do parâmetro TOC. Sulfatos – VP – 250,0 mg/l SO4 Dissolvem-se na água após contacto com estruturas geológicas dos solos. Sódio – VP – 200,0 mg/l Na Ocorre naturalmente na água após esta ter passado por certos depósitos minerais e extractos de rochas: Os sais de sódio são usados de forma genérica nos processos industriais e nas nossas casas. Os descalcificadores domésticos regenerados com sal dão origem a uma água contendo uma elevada concentração de sódio. As águas provenientes destes tipos de descalcificadores não devem ser usadas para beber, cozinhar e na preparação de alimentos para bebés. Número de bactérias a 22ºC – VP – Sem alteração anormal Número/ml As colónias detectadas a 22ºC correspondem, geralmente às bactérias presentes naturalmente na água tendo pouco significado na saúde pública. Número de bactérias a 37ºC – VP – Sem alteração anormal Número/ml As colónias detectadas a 37ºC quando comparadas com as colónias a 22ºC podem ser um bom indicador de qualidade. Podem dar uma indicação precoce de uma deterioração da qualidade da água ou súbitas mudanças na sua qualidade, antes mesmo que as bactérias coliformes ou outras bactérias indicadores, sejam detectadas. Bactérias Coliformes – VP – 0 Número/100 ml Os organismos pertencentes a este grupo estão vastamente distribuídos pelo meio ambiente, por exemplo pela actividade humana e animal e pela matéria vegetal. A sua presença na água de abastecimento implica uma acção imediata no sentido de remover a fonte de poluição. O controlo é efectuado através da desinfecção da água. Turvação – VP – 4 UNT A turvação é devida a finas partículas, suspensas na água, que causam opacidade. Algumas vezes as bolhas de ar temporárias dão à água uma aparência leitosa mas esperando uns minutos, a água torna-se clara, do fundo até à superfície. Cloro residual – VP – Não definido mg/l O cloro é adicionado à água para assegurar que esta fica isenta de bactérias patogénicas. Tem-se como objectivo evitar que existam altas concentrações de cloro residual livre no abastecimento, de forma a minimizar o cheiro e sabor associados.

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

26

ANEXO II

Pontos de Amostragem (PA) do sistema de abastecimento público de água potável do

Concelho do Barreiro

27

Zona de Abastecimento do Alto da Paiva - Sector Norte 1

NOME PA IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM FREGUESIA

ZA1_01 C.M.B. – Transportes Colectivos do Barreiro Lavradio

ZA1_02 C.M.B. – Edifício Américo Marinho A. Seixalinho

ZA1_03 C.M.B. – Estaleiro Municipal (Nicola) A. Seixalinho

ZA1_04 C.M.B. – Departamento de Obras Municipais A. Seixalinho

ZA1_05 C.M.B. – Gabinete Protecção Civil A. Seixalinho

ZA1_06 Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Lavradio

ZA1_07 Ecocentro do Lavradio Lavradio

ZA1_08 Santa Casa da Misericórdia do Barreiro A. Seixalinho

ZA1_09 Cemitério do Lavradio Lavradio

ZA1_10 Hospital Nossa Senhora do Rosário A. Seixalinho

ZA1_11 Centro de Saúde da Quinta da Lomba St.º André

ZA1_12 Centro de Saúde do Barreiro Lavradio

ZA1_13 Centro de Saúde do Barreiro – Extensão Avenida do Bocage A. Seixalinho

ZA1_14 Brincolândia St.º André

ZA1_15 Convento da Verderena A. Seixalinho

ZA1_16 Junta de Freguesia de Santo André St.º André

ZA1_17 Junta de Freguesia do Alto Seixalinho A. Seixalinho

ZA1_18 Junta de Freguesia do Lavradio Lavradio

ZA1_19 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 5 do Barreiro A. Seixalinho

ZA1_20 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 6 do Barreiro A. Seixalinho

ZA1_21 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 8 do Barreiro A. Seixalinho

ZA1_22 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 9 do Barreiro A. Seixalinho

ZA1_23 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 1 do Lavradio Lavradio

ZA1_24 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 2 do Lavradio Lavradio

ZA1_25 Escola Básica do 1º Ciclo da Telha Nova n.º 1 St.º André

ZA1_26 Escola Básica 1º Ciclo dos Fidalguinhos Lavradio

ZA1_27 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo Luís Mendonça Furtado A. Seixalinho

ZA1_28 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo de Álvaro Velho Lavradio

ZA1_29 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo Padre Abílio Mendes A. Seixalinho

ZA1_30 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo da Quinta da Lomba St.º André

ZA1_31 Escola Básica do 2º e 3º Ciclo da Quinta Nova da Telha A. Seixalinho

ZA1_32 Escola Secundária Santo André St.º André

ZA1_33 Escola Secundária dos Casquilhos A. Seixalinho

ZA1_34 Escola Secundária Augusto Cabrita A. Seixalinho

ZA1_35 Jardim de Infância Alto do Seixalinho n.º 3 A. Seixalinho

ZA1_36 CERCIMB Lavradio

ZA1_37 Nós – Ass. de Pais e Técnicos para a Integração do Deficiente Lavradio

ZA1_38 Externato Diocesano Dom Manuel de Mello A. Seixalinho

ZA1_39 Clube Desportivo e Recreativo "O Carliz" A. Seixalinho

ZA1_40 Grupo Dramático e Recreativo "Os Leças" A. Seixalinho

ZA1_41 Futebol Clube Silveirense A. Seixalinho

ZA1_42 Clube Dramático Instrução e Recreio 31 de Janeiro "Os Celtas" A. Seixalinho

ZA1_43 Grupo Chinquilho Moderno 1º de Janeiro Barreirense Barreiro

ZA1_44 Sociedade Recreativa e Cultural do Lavradio Lavradio

ZA1_45 Sociedade Filarmónica Agrícola Lavradiense Lavradio

ZA1_46 Grupo Desportivo Fabril do Barreiro Lavradio

ZA1_47 Futebol Clube Beira-Mar Lavradio

ZA1_48 Centro Cultural e Recreativo Juventude do Lavradio Lavradio

28

Zona de Abastecimento do Alto da Paiva - Sector Norte 1

ZA1_49 Centro Social e Paroquial de Santo André St.º André

ZA1_50 Clube de Caçadores do Barreiro St.º André

ZA1_51 Grupo Recreativo da Quinta da Lomba St.º André

ZA1_52 Grupo Desportivo "O Independente" St.º André

ZA1_53 Futebol Clube Quinta da Lomba St.º André

ZA1_54 Mercado Municipal Abastecedor de Sete Portais St.º André

ZA1_55 Mercado Municipal do Lavradio Lavradio

ZA1_56 Mercado Municipal de Santo André St.º André

ZA1_57 Polícia de Segurança Pública – Quinta da Lomba St.º André

ZA1_58 Colégio do Lavradio Lavradio

ZA1_59 Estação de Correios – Lavradio Lavradio

ZA1_60 Estação de Correios – Quinta da Lomba St.º André

ZA1_61 Supermercado Modelo St.º André

ZA1_62 Supermercado Lidl – Lavradio Lavradio

ZA1_63 Supermercado Lidl – Santo André St.º André

ZA1_64 Piscina Municipal do Lavradio Lavradio

ZA1_65 Creche e Jardim-de-Infância “Os Reguilas” – Quinta da Lomba St.º André

ZA1_66 O Carinho – Centro escolar A. Seixalinho

ZA1_67 Centro de Convívio dos Moradores da Quinta Marques da Costa St.º André

ZA1_68 Centro Infantil do Lavradio – O Barquinho Lavradio

ZA1_69 Recheio Cash & Carry A. Seixalinho

ZA1_70 Tagus Dial – Unidade de Tratamento de Doenças Renais A. Seixalinho

ZA1_71 Jardim Infantil Xi-Coração A. Seixalinho

ZA1_72 ACT – Unidade Local do Barreiro A. Seixalinho

Zona de Abastecimento de Sete Portais - Sector Norte 2

NOME PA IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM FREGUESIA

ZA2_01 C.M.B. – Departamento de Planeamento e Gestão Urbana Barreiro

ZA2_02 C.M.B. – Paços do Concelho Barreiro

ZA2_03 C.M.B. – Departamento de Recursos Humanos Barreiro

ZA2_04 C.M.B. – Galeria Municipal Barreiro

ZA2_05 C.M.B. – Biblioteca Municipal Barreiro

ZA2_06 C.M.B. – Espaço J Barreiro

ZA2_07 Piscina Municipal Barreiro

ZA2_08 Conservatória do Registo Predial do Barreiro Barreiro

ZA2_09 Jardim-de-Infância D. Pedro V – O Comboio Verderena

ZA2_10 Bombeiros Voluntários do Barreiro – Corpo de Salvação Pública Verderena

ZA2_11 Centro de Saúde do Barreiro – Extensão Eça de Queirós Barreiro

ZA2_12 Unidade Operativa de Saúde Pública Barreiro

ZA2_13 Junta de Freguesia da Verderena Verderena

ZA2_14 Junta de Freguesia do Barreiro Barreiro

ZA2_15 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 1 do Barreiro Barreiro

ZA2_16 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 2 do Barreiro Barreiro

ZA2_17 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 3 do Barreiro Verderena

ZA2_18 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 4 do Barreiro Verderena

ZA2_19 Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim-de-infância Verderena

ZA2_20 Escola Secundária Alfredo da Silva Barreiro

ZA2_21 Jardim de Infância Verderena n.º 2 (Tágides) Verderena

29

Zona de Abastecimento de Sete Portais - Sector Norte 2

ZA2_22 Grupo Desportivo dos Ferroviários do Barreiro Barreiro

ZA2_23 Centro de Acolhimento da Santa Casa da Misericórdia Barreiro

ZA2_24 Escola Profissional Bento de Jesus Caraça Barreiro

ZA2_25 Clube Naval Barreirense Barreiro

ZA2_26 Grupo de Dadores de Sangue do Concelho do Barreiro Barreiro

ZA2_27 Associação de Basquetebol de Setúbal Barreiro

ZA2_28 Associação de Acção de Reformados do Barreiro Barreiro

ZA2_29 Centro de Atendimento ao Toxicodependente Barreiro

ZA2_30 Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense “Os Penicheiros” Barreiro

ZA2_31 Sociedade Democrática União Barreirense "Os Franceses" Barreiro

ZA2_32 Associação de Patinagem de Setúbal Barreiro

ZA2_33 Jardim-de-Infância D. Pedro V – A colmeia Barreiro

ZA2_34 Associação de Proprietários do Concelho do Barreiro Barreiro

ZA2_35 Instituto dos Ferroviários Barreiro

ZA2_36 Luso Futebol Clube Barreiro

ZA2_37 Associação Comercial, Industrial e dos Serviços do Barreiro e Moita Barreiro

ZA2_38 Futebol Clube Barreirense Barreiro

ZA2_39 Centro Social e Paroquial Padre Abílio Mendes Barreiro

ZA2_40 Associação de Diabéticos do Concelho do Barreiro Verderena

ZA2_41 Grupo Desportivo e Recreativo "Os Pantufas" Verderena

ZA2_42 Grupo Desportivo e Recreativo da Verderena Verderena

ZA2_43 Mercado do Barreiro – 1º de Maio Barreiro

ZA2_44 Polícia de Segurança Pública – Barreiro Barreiro

ZA2_45 Delegação Marítima do Barreiro Barreiro

ZA2_46 Estação de Correios – Barreiro Barreiro

ZA2_47 Estação de Correios – Quinta Grande Verderena

ZA2_48 Centro de Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo Barreiro

ZA2_49 Centro de Emprego do Barreiro Barreiro

ZA2_50 Grupo Desportivo e Recreativo Unidos da Recosta Verderena

ZA2_51 Lababa – Laboratório de Análises do Barreiro Verderena

ZA2_52 Terminal Rodo-Ferro-Fluvial do Barreiro Verderena

ZA2_53 Repartição de Finanças do Barreiro Barreiro

ZA2_54 Ginásio O Bóia Barreiro

30

Zona de Abastecimento da Vila Chã - Sector Central

NOME PA IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM FREGUESIA

ZA3_01 C.M.B. – Pavilhão Municipal Luís de Carvalho St.º António

ZA3_02 Parque dos Infantes Palhais

ZA3_03 Cemitério da Vila Chã St.º António

ZA3_04 Cemitério de Palhais Palhais

ZA3_05 Centro de Saúde da Quinta da Lomba – Extensão de Palhais Palhais

ZA3_06 Junta de Freguesia de Santo António da Charneca St.º António

ZA3_07 Junta de Freguesia de Palhais Palhais

ZA3_08 Escola Básica do 1º Ciclo da Vila Chã St.º António

ZA3_09 Escola Básica do 1º Ciclo de Palhais Palhais

ZA3_10 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 1 de Santo António St.º António

ZA3_11 Escola Básica do 1º Ciclo n.º 2 de Santo António St.º António

ZA3_12 Escola Básica e Secundária de Santo António da Charneca St.º António

ZA3_13 Centro de Acção Social de Palhais Palhais

ZA3_14 Grupo Recreativo e Desportivo de Palhais Palhais

ZA3_15 União Desportiva da Vila Chã St.º António

ZA3_16 Sociedade Filarmónica União Agrícola 1º de Dezembro St.º António

ZA3_17 Santoantoniense Futebol Clube St.º António

ZA3_18 Guarda Nacional Republicana – Cidade Sol St.º António

ZA3_19 Café Central St.º António

ZA3_20 Pastelaria Nortejo St.º António

ZA3_21 Creche e Jardim-de-Infância “Os Reguilas” – Cidade Sol St.º António

ZA3_22 Brincadeiras ao Cubo Palhais

ZA3_23 Juventude Desportiva da Cidade Sol St.º António

ZA3_24 Chupetas e Canetas – Creche e Jardim-de-infância St.º António

ZA3_25 Pastelaria Princesa Palhais

ZA3_26 Sociedade de Panificação Sul do Tejo St.º António

ZA3_27 Intermarchê – Vila Chã St.º António

Zona de Abastecimento de Coina/Penalva - Sector Sul

NOME PA IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM FREGUESIA

ZA4_01 Baitolas – Jardim Infantil St.º António

ZA4_02 Canto Alegre St.º António

ZA4_03 Centro de Saúde da Quinta da Lomba – Extensão de Coina Coina

ZA4_04 Junta de Freguesia de Coina Coina

ZA4_05 Escola Básica do 1º Ciclo de Coina Coina

ZA4_06 Escola Básica do 1º Ciclo da Fonte do Feto St.º António

ZA4_07 Escola Básica do 1º Ciclo da Penalva St.º António

ZA4_08 Grupo Desportivo Estrelas Areenses Coina

ZA4_09 Grupo Desportivo e Recreativo de Covas de Coina Coina

ZA4_10 CATICA - Centro de Assistência à Terceira Idade de Coina e Arredores Coina

ZA4_11 Grupo Recreativo União Penalvense St.º António

ZA4_12 Mercado Municipal de Coina Coina

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 31

ANEXO III

Programa de Controlo Operacional (PCO)

32

PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DAS CAPTAÇÕES SUBTERRÂNEAS (PMCS)

ORIGENS

Identificação Natureza Distrito Concelho Localização Tipo Tratamento

AC3 Subterrânea Setúbal Barreiro Sete Portais Furo Desinfecção

AC5 Subterrânea Setúbal Barreiro Vale Romão Furo Desinfecção

AC6 Subterrânea Setúbal Barreiro Alto da Paiva Furo Desinfecção

FR1 Subterrânea Setúbal Barreiro Vale Romão Furo Desinfecção

FR2 Subterrânea Setúbal Barreiro Parque da Cidade Furo Desinfecção

FR3 Subterrânea Setúbal Barreiro Mercado Abastecedor Furo Desinfecção

FR4 Subterrânea Setúbal Barreiro Lóios Furo Desinfecção

FR5 Subterrânea Setúbal Barreiro Penalva Furo Desinfecção

FR6 Subterrânea Setúbal Barreiro Parque da Cidade Furo Desinfecção

FR7 Subterrânea Setúbal Barreiro Coina Furo Desinfecção

FR8 Subterrânea Setúbal Barreiro Lóios Furo Desinfecção

Parâmetros Pontos de amostragem Frequência de amostragem

anual N.º amostras/ano

pH

11 Captações 12 Amostras/ponto (Mensal) 132 Amostras

Condutividade

Dureza

Ferro

Manganês

Cloretos

Fosfatos

Amónio

Nitratos

Nitritos

Escherichia Coli (E. coli)

Bactérias coliformes

Número de colónias (22ºC e 37ºC)

Clostridium perfrigens

Enterococos

33

RESERVATÓRIOS

Identificação Tipo Distrito Concelho Localização

Alto da Paiva Elevado Setúbal Barreiro Sete Portais

Sete Portais Apoiado Setúbal Barreiro Vale Romão

Vila Chã Elevado Setúbal Barreiro Alto da Paiva

Penalva Apoiado Setúbal Barreiro Vale Romão

Coina Apoiado Setúbal Barreiro Parque da Cidade

PARÂMETROS E LABORATÓRIO

Controlo Parâmetro Laboratório

Controlo Rotina 1 Escherichia coli (E. coli) LPQ - Sul

Controlo Rotina 1 Bactérias coliformes LPQ - Sul

Controlo Rotina 1 Desinfectante residual LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Amónio LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Número de colónias a 22 ºC LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Número de colónias a 37 ºC LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Condutividade LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Cor LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 pH LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Manganês LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Nitratos LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Oxidabilidade LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Cheiro a 25ºC LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Sabor a 25ºC LPQ - Sul

Controlo Rotina 2 Turvação LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Alumínio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Clostridium perfringens LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Ferro LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Nitritos LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Antimónio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Arsénio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Benzeno LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Benzo(a)pireno LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Boro LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Bromatos LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Cádmio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Cálcio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Chumbo LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Cianetos LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Cobre LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Crómio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção 1,2 – dicloroetano LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Dureza total LPQ - Sul

34

Controlo Parâmetro Laboratório

Controlo de Inspecção Enterococos LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Fluoretos LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Magnésio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Mercúrio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Níquel LPQ - Sul

Controlo de Inspecção H. A. Policíclicos (HAP) LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Selénio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Cloretos LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Tetracloroeteno e tricloroeteno LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Trihalometanos LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Sódio LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Sulfatos LPQ - Sul

Controlo de Inspecção 2,4-D LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Alacloro LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Atrazina LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Bentazona LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Desetilatrazina LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Desetilterbutilazina LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Linurão LPQ - Sul

Controlo de Inspecção S-Metolacloro LPQ - Sul

Controlo de Inspecção Terbutilazina LPQ - Sul

CRONOGRAMA

Data Reservatório Controlo

12-01-2010 Alto da Paiva CR2

12-01-2010 Sete Portais CR2

12-01-2010 Vila Chã CR2

12-01-2010 Penalva CR2

12-01-2010 Coina CR2

26-01-2010 Alto da Paiva CR1

26-01-2010 Sete Portais CR1

26-01-2010 Vila Chã CR1

26-01-2010 Penalva CR1

26-01-2010 Coina CR1

09-02-2010 Alto da Paiva CR2

09-02-2010 Sete Portais CR2

09-02-2010 Vila Chã CR2

09-02-2010 Penalva CR2

09-02-2010 Coina CI

23-02-2010 Alto da Paiva CR1

23-02-2010 Sete Portais CR1

23-02-2010 Vila Chã CR1

23-02-2010 Penalva CR1

23-02-2010 Coina CR1

35

Data Reservatório Controlo

09-03-2010 Alto da Paiva CR2

09-03-2010 Sete Portais CR2

09-03-2010 Vila Chã CR2

09-03-2010 Penalva CR2

09-03-2010 Coina CR2

23-03-2010 Alto da Paiva CR1

23-03-2010 Sete Portais CR1

23-03-2010 Vila Chã CR1

23-03-2010 Penalva CR1

23-03-2010 Coina CR1

06-04-2010 Alto da Paiva CR2

06-04-2010 Sete Portais CR2

06-04-2010 Vila Chã CI

06-04-2010 Penalva CR2

06-04-2010 Coina CR2

20-04-2010 Alto da Paiva CR1

20-04-2010 Sete Portais CR1

20-04-2010 Vila Chã CR1

20-04-2010 Penalva CR1

20-04-2010 Coina CR1

04-05-2010 Alto da Paiva CR2

04-05-2010 Sete Portais CR2

04-05-2010 Vila Chã CR2

04-05-2010 Penalva CR2

04-05-2010 Coina CR2

18-05-2010 Alto da Paiva CR1

18-05-2010 Sete Portais CR1

18-05-2010 Vila Chã CR1

18-05-2010 Penalva CR1

18-05-2010 Coina CR1

08-06-2010 Alto da Paiva CI

08-06-2010 Sete Portais CR2

08-06-2010 Vila Chã CR2

08-06-2010 Penalva CR2

08-06-2010 Coina CR2

22-06-2010 Alto da Paiva CR1

22-06-2010 Sete Portais CR1

22-06-2010 Vila Chã CR1

22-06-2010 Penalva CR1

22-06-2010 Coina CR1

06-07-2010 Alto da Paiva CR2

06-07-2010 Sete Portais CR2

06-07-2010 Vila Chã CR2

06-07-2010 Penalva CR2

06-07-2010 Coina CR2

20-07-2010 Alto da Paiva CR1

36

Data Reservatório Controlo

20-07-2010 Sete Portais CR1

20-07-2010 Vila Chã CR1

20-07-2010 Penalva CR1

20-07-2010 Coina CR1

10-08-2010 Alto da Paiva CR2

10-08-2010 Sete Portais CR2

10-08-2010 Vila Chã CR2

10-08-2010 Penalva CR2

10-08-2010 Coina CR2

24-08-2010 Alto da Paiva CR1

24-08-2010 Sete Portais CR1

24-08-2010 Vila Chã CR1

24-08-2010 Penalva CR1

24-08-2010 Coina CR1

07-09-2010 Alto da Paiva CR2

07-09-2010 Sete Portais CR2

07-09-2010 Vila Chã CR2

07-09-2010 Penalva CI

07-09-2010 Coina CR2

21-09-2010 Alto da Paiva CR1

21-09-2010 Sete Portais CR1

21-09-2010 Vila Chã CR1

21-09-2010 Penalva CR1

21-09-2010 Coina CR1

06-10-2010 Alto da Paiva CR2

06-10-2010 Sete Portais CR2

06-10-2010 Vila Chã CR2

06-10-2010 Penalva CR2

06-10-2010 Coina CR2

19-10-2010 Alto da Paiva CR1

19-10-2010 Sete Portais CR1

19-10-2010 Vila Chã CR1

19-10-2010 Penalva CR1

19-10-2010 Coina CR1

09-11-2010 Alto da Paiva CR2

09-11-2010 Sete Portais CI

09-11-2010 Vila Chã CR2

09-11-2010 Penalva CR2

09-11-2010 Coina CR2

23-11-2010 Alto da Paiva CR1

23-11-2010 Sete Portais CR1

23-11-2010 Vila Chã CR1

23-11-2010 Penalva CR1

23-11-2010 Coina CR1

07-12-2010 Alto da Paiva CR2

07-12-2010 Sete Portais CR2

37

Data Reservatório Controlo

07-12-2010 Vila Chã CR2

07-12-2010 Penalva CR2

07-12-2010 Coina CR2

21-12-2010 Alto da Paiva CR1

21-12-2010 Sete Portais CR1

21-12-2010 Vila Chã CR1

21-12-2010 Penalva CR1

21-12-2010 Coina CR1

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

38

ANEXO IV

Esquematização do Sistema de Distribuição de Água para Consumo Humano

39

ESQUEMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO CONCELHO DO BARREIRO

Captações

Reservatórios

Rede de Distribuição

Freguesias

Nº habitantes

AC6, FR2

Alto da Paiva - baixo SECTOR NORTE - Zona baixa Barreiro

13608 FR4, FR6, FR8

Lavradio

Alto da Paiva - elevado SECTOR NORTE - Zona média Alto do Seixalinho

31663

Santo André

FR1

Vila Chã - elevado SECTOR CENTRAL Palhais

12172 FR3

Santo António da Charneca

AC3

Sete Portais - baixo SECTOR NORTE - Zona média Barreiro

19153 AC5

Verderena

FR7 Coina SECTOR SUL - Zona Baixa

Coina

1550

FR5 Penalva - baixo SECTOR SUL - Zona alta e média

JANEIRO 2010

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

40

ANEXO V

Programa de Controlo da Qualidade da Água para Consumo Humano (PCQA), em alta e em

baixa

41

PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO DO CONCELHO DO BARREIRO – Sistema em alta

CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA FORNECIDA AO CONCELHO DE PALMELA (≤250 m

3/d)

ORIGENS

Identificação Natureza Distrito Concelho Volume captado (m3/dia) Tipo Tratamento

FR5 Subterrânea Setúbal Barreiro 993 Furo Desinfecção

FR7 Subterrânea Setúbal Barreiro 2226 Furo Desinfecção

PONTOS DE ENTREGA

Descrição Código EG - PE Volume medido (m3/dia) EG em baixa Origens

PE2 ZA_CMB 52 CM Palmela FR5; FR7

NÚMERO DE ANÁLISES E PONTOS DE AMOSTRAGEM

Descrição AOCR1 AOCR2 AOCI AACR1 AACR2 AACI N.ª PA mínimo N.ª PA utilização

PE2 2 2 1 2 2 1 2 2

Legenda: AO – Análises obrigatórias; AA – Análises agendadas.

PARÂMETROS E LABORATÓRIO

PE Código EG - ZA/PE Controlo Parâmetro Laboratório Obrigatório

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 1 Escherichia coli (E. coli) LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 1 Bactérias coliformes LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 1 Desinfectante residual LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Amónio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Número de colónias a 22 ºC LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Número de colónias a 37 ºC LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Condutividade LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Cor LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 pH LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Manganês LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Nitratos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Oxidabilidade LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Cheiro a 25ºC LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Sabor a 25ºC LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo Rotina 2 Turvação LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Alumínio LPQ - Sul Sim

42

PE Código EG - ZA/PE Controlo Parâmetro Laboratório Obrigatório

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Clostridium perfringens LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Ferro LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Nitritos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Antimónio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Arsénio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Benzeno LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Benzo(a)pireno LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Boro LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Bromatos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cádmio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cálcio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Chumbo LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cianetos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cobre LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Crómio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção 1,2 – dicloroetano LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Dureza total LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Enterococos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Fluoretos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Magnésio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Mercúrio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Níquel LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção H. A. Policíclicos (HAP) LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Selénio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Cloretos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Tetracloroeteno e tricloroeteno LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Trihalometanos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Sódio LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Sulfatos LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção 2,4-D LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Alacloro LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Atrazina LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Bentazona LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Desetilatrazina LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Desetilterbutilazina LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Linurão LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção S-Metolacloro LPQ - Sul Sim

PE2 ZA_CMB Controlo de Inspecção Terbutilazina LPQ - Sul Sim

CRONOGRAMA

Data PE Tipo Controlo Ponto de Amostragem

19-01-2010 PE2 CI Avenida Vasco da Gama – C. Coina

20-07-2010 PE2 CR2 Fontanário Café Novo Horizonte

43

PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO DO CONCELHO DO BARREIRO – sistema em baixa

ORIGENS

Identificação Natureza Distrito Concelho Volume captado (m3/dia) Tipo Tratamento

AC3 Subterrânea Setúbal Barreiro 2131 Furo Desinfecção

AC5 Subterrânea Setúbal Barreiro 1468 Furo Desinfecção

AC6 Subterrânea Setúbal Barreiro 1931 Furo Desinfecção

FR1 Subterrânea Setúbal Barreiro 1837 Furo Desinfecção

FR2 Subterrânea Setúbal Barreiro 1833 Furo Desinfecção

FR3 Subterrânea Setúbal Barreiro 2164 Furo Desinfecção

FR4 Subterrânea Setúbal Barreiro 1813 Furo Desinfecção

FR5 Subterrânea Setúbal Barreiro 993 Furo Desinfecção

FR6 Subterrânea Setúbal Barreiro 239 Furo Desinfecção

FR7 Subterrânea Setúbal Barreiro 2226 Furo Desinfecção

FR8 Subterrânea Setúbal Barreiro 315 Furo Desinfecção

ZONAS DE ABASTECIMENTO

Descrição Código EG - ZA Volume medido (m3/dia) População servida População total abastecida

Z1 - Alto da Paiva Sector Norte 4298 38258 38258

Z2 - Sete Portais Sector Norte 5380 25635 25635

Z3 - Vila Chã Sector Central 4000 10129 10129

Z4 - Penalva/Coina Sector Sul 1386 3871 3871

TIPO DE DESINFECTANTE

Descrição Origens Desinfectante final Concelhos da Zona de Abastecimento

Z1 - Alto da Paiva AC6; FR2; FR4; FR6; FR8 Hipoclorito de sódio Barreiro

Z2 - Sete Portais AC3; AC5; FR7 Hipoclorito de sódio Barreiro

Z3 - Vila Chã FR1; FR3 Hipoclorito de sódio Barreiro

Z4 - Penalva/Coina FR5; FR7 Hipoclorito de sódio Barreiro

NÚMERO DE ANÁLISES E PONTOS DE AMOSTRAGEM

Descrição AOCR1 AOCR2 AOCI AACR1 AACR2 AACI N.ª PA mínimo N.ª PA utilização

Z1 - Alto da Paiva 96 19 3 96 19 3 72 72

Z2 - Sete Portais 72 22 3 72 22 3 54 54

Z3 - Vila Chã 36 16 3 36 16 3 27 27

Z4 - Penalva/Coina 12 10 2 12 10 2 9 12

Legenda: AO – Análises obrigatórias; AA – Análises agendadas.

44

PARÂMETROS E LABORATÓRIO

Controlo Parâmetro Laboratório Obrigatório

Controlo Rotina 1 Escherichia coli (E. coli) LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 1 Bactérias coliformes LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 1 Desinfectante residual LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Amónio LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Número de colónias a 22 ºC LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Número de colónias a 37 ºC LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Condutividade LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Cor LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 pH LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Manganês LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Nitratos LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Oxidabilidade LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Cheiro a 25ºC LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Sabor a 25ºC LPQ - Sul Sim

Controlo Rotina 2 Turvação LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Alumínio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Clostridium perfringens LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Ferro LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Nitritos LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Antimónio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Arsénio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Benzeno LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Benzo(a)pireno LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Boro LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Bromatos LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Cádmio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Cálcio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Chumbo LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Cianetos LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Cobre LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Crómio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção 1,2 – dicloroetano LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Dureza total LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Enterococos LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Fluoretos LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Magnésio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Mercúrio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Níquel LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção H. A. Policíclicos (HAP) LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Selénio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Cloretos LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Tetracloroeteno e tricloroeteno LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Trihalometanos LPQ - Sul Sim

45

Controlo Parâmetro Laboratório Obrigatório

Controlo de Inspecção Sódio LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Sulfatos LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção 2,4-D LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Alacloro LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Atrazina LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Bentazona LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Desetilatrazina LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Desetilterbutilazina LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Linurão LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção S-Metolacloro LPQ - Sul Sim

Controlo de Inspecção Terbutilazina LPQ - Sul Sim

CRONOGRAMA

Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem

05-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Edifício Américo Marinho

05-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Transportes Colectivos do Barreiro

05-01-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Galeria Municipal

05-01-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Pavilhão Municipal Luís de Carvalho

05-01-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Cemitério da Vila Chã

12-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Estaleiro Municipal (Nicola)

12-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Departamento de Obras Municipais

12-01-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Paços do Concelho

12-01-2010 Z2 - Sete Portais CI Departamento de Recursos Humanos

19-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Gabinete de Protecção Civil

19-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal

19-01-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Biblioteca Municipal

19-01-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Cemitério de Palhais

26-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Ecocentro do Lavradio

26-01-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Santa Casa da Misericórdia do Barreiro

26-01-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Departamento de Planeamento e Gestão Urbana

26-01-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Espaço J

26-01-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Canto Alegre - Infantário

02-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Cemitério do Lavradio

02-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Hospital Nossa Senhora do Rosário

02-02-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Piscina Municipal do Barreiro

02-02-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Centro de Saúde da Quinta da Lomba - Extensão de Palhais

02-02-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Junta de Freguesia de Santo António

09-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde da Quinta da Lomba

09-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde do Barreiro

09-02-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Conservatória do Registo Predial do Barreiro

09-02-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Unidade Operativa de Saúde Pública

17-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde do Barreiro - Extensão Avenida do Bocage

17-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Brincolândia

17-02-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Jardim-de-Infância Dom Pedro V - O Comboio

46

Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem

17-02-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Bombeiros Voluntários do Barreiro - Corpo de Salvação Pública

17-02-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Junta de Freguesia de Palhais

23-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Convento da Verderena

23-02-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Junta de Freguesia de Santo André

23-02-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Centro de Saúde do Barreiro - Extensão Eça de Queirós

23-02-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Centro de Saúde da Quinta da Lomba - Extensão de Coina

02-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Junta de Freguesia do Alto Seixalinho

02-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Junta de Freguesia do Lavradio

02-03-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Junta de Freguesia da Verderena

09-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 5 do Barreiro com Jardim-de-Infância

09-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 6 do Barreiro

09-03-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Junta de Freguesia do Barreiro

09-03-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 4 do Barreiro

09-03-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo da Vila Chã

09-03-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º1 de Santo António com Jardim-de-Infância

16-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 8 do Barreiro

16-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 9 do Barreiro

16-03-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 1 do Barreiro

23-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 1 do Lavradio com Jardim-de-Infância

23-03-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 2 do Barreiro

23-03-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Escola Básica e Secundária de Santo António da Charneca

23-03-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Junta de Freguesia de Coina

30-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 2 do Lavradio com Jardim-de-Infância

30-03-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro Cultural e Recreativo Juventude do Lavradio

30-03-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 3 do Barreiro

06-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Clube Dramático Instrução e Recreio 31 de Janeiro Os Celtas

06-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CI Futebol Clube Silveirense

06-04-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Centro de Acolhimento da Santa Casa da Misericórdia

06-04-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Grupo Recreativo e Desportivo de Palhais

06-04-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Santoantoniense Futebol Clube

13-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Sociedade Recreativa e Cultural do Lavradio

13-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Sociedade Filarmónica Agrícola Lavradiense

13-04-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Escola Secundária Alfredo da Silva

13-04-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Escola Profissional Bento de Jesus Caraça

20-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Chinquilho Moderno 1.º de Janeiro Barreirense

20-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Desportivo Fabril do Barreiro

20-04-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 7 do Barreiro com Jardim-de-Infância

20-04-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Jardim-de-Infância da Verderena n.º 2 (Tágides)

20-04-2010 Z3 - Vila Chã CI Escola Básica do 1.º Ciclo n.º2 de Santo António com Jardim-de-Infância

27-04-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Futebol Clube Beira-Mar

27-04-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Grupo Desportivo dos Ferroviários do Barreiro

27-04-2010 Z4 - Penalva/Coina CI Escola Básica do 1.º Ciclo de Coina

04-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo dos Fidalguinhos com Jardim-de-Infância

04-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo da Telha Nova n.º 1

04-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Clube Naval Barreirense

04-05-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Sociedade Filarmónica União Agrícola 1.º de Dezembro

11-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo Luís Mendonça Furtado

47

Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem

11-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo Álvaro Velho

11-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação de Basquetebol de Setúbal

11-05-2010 Z2 - Sete Portais CI Centro de Atendimento ao Toxicodependente

18-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo Padre Abílio Mendes

18-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo da Quinta da Lomba

18-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Grupo de Dadores de Sangue do Concelho do Barreiro

18-05-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo de Palhais

18-05-2010 Z3 - Vila Chã CR1 União Desportiva da Vila Chã

25-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo da Quinta Nova da Telha

25-05-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Secundária de Santo André

25-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação de Acção de Reformados do Barreiro

25-05-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense "Os Penicheiros"

25-05-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo da Fonte do Feto

01-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Escola Secundária dos Casquilhos

01-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Escola Secundária Augusto Cabrita

01-06-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Sociedade Democrática União Barreirense Os Franceses

01-06-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Pastelaria Nortejo

01-06-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Estação de Correios de Santo António da Charneca

08-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Jardim-de-Infância do Alto Seixalinho n.º 3

08-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 NÓS - Associação de País e Técnicos para a Integração do Deficiente

08-06-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Associação de Patinagem de Setúbal

08-06-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Luso Futebol Clube

15-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Externato Diocesano Dom Manuel de Mello

15-06-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Jardim-de-Infância Dom Pedro V - A Colmeia

22-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 CERCIMB

22-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Clube Desportivo e Recreativo O Carliz

22-06-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação de Proprietários do Concelho do Barreiro

22-06-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Infantário - Brincadeiras ao Cubo

22-06-2010 Z4 - Penalva/Coina CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo da Penalva com Jardim-de-Infância

29-06-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Dramático e Recreativo Os Leças

29-06-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Instituto dos Ferroviários

06-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro Social e Paroquial de Santo André

06-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Mercado Municipal de Santo André

06-07-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação Comercial, Industrial e dos Serviços do Barreiro e Moita

06-07-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Juventude Desportiva da Cidade Sol

13-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Recreativo da Quinta da Lomba

13-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Grupo Desportivo O Independente

13-07-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Futebol Clube Barreirense

13-07-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Grupo Desportivo e Recreativo da Verderena

20-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Futebol Clube Quinta da Lomba

20-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Mercado Municipal Abastecedor de Sete Portais

20-07-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Centro Social e Paroquial Padre Abílio Mendes

20-07-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação de Diabéticos do Concelho do Barreiro

27-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Clube de Caçadores do Barreiro

27-07-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Mercado Municipal do Lavradio

27-07-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Grupo Desportivo e Recreativo Os Pantufas

27-07-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Jardim-de-Infância Os Reguilas - Cidade Sol

48

Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem

27-07-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Parque dos Infantes

27-07-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Grupo Desportivo Estrelas Areenses

03-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Supermercado LIDL - Santo André

03-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CI Jardim-de-Infância Os Reguilas - Quinta da Lomba

03-08-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Mercado do Barreiro - 1.º de Maio

10-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Estação de Correios - Lavradio

10-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Estação de Correios - Quinta da Lomba

10-08-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Polícia de Segurança Pública - Barreiro

10-08-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Centro de Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo

10-08-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Pastelaria Princesa

10-08-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Centro de Acção Social de Palhais

17-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Polícia de Segurança Pública - Quinta da Lomba

17-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Supermercado Modelo

17-08-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Delegação Marítima do Barreiro

24-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Colégio do Lavradio

24-08-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Estação de Correios - Barreiro

24-08-2010 Z3 - Vila Chã CI Chupetas e Canetas - Creche e Jardim-de-Infância

24-08-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Grupo Desportivo e Recreativo de Covas de Coina

31-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Supermercado LIDL - Lavradio

31-08-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Tagus Dial - Unidade de Tratamento de Doenças Renais

31-08-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Estação de Correios - Quinta Grande

07-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Jardim Infantil Xi-Coração

07-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 ACT - Unidade Local do Barreiro

07-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Centro de Emprego do Barreiro

07-09-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Intermarchê - Vila Chã

14-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 O Carinho - Centro escolar

14-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Convívio dos Moradores da Quinta Marques da Costa

14-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Repartição de Finanças do Barreiro

14-09-2010 Z2 - Sete Portais CI Grupo Desportivo e Recreativo Unidos da Recosta

21-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro Infantil do Lavradio - O Barquinho

21-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Supermercado Recheio

21-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Lababa - Laboratório de Análises do Barreiro

21-09-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Cemitério de Palhais

21-09-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Sociedade de Panificação Sul do Tejo

28-09-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Piscina Municipal do Lavradio

28-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Terminal Rodo-Ferro-Fluvial do Barreiro

28-09-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Associação Desportiva e Cultural O Praiense

28-09-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 CATICA - Centro de Assistência à Terceira Idade de Coina e Arredores

06-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Transportes Colectivos do Barreiro

06-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Santa Casa da Misericórdia do Barreiro

06-10-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Paços do Concelho

06-10-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Pavilhão Municipal Luís de Carvalho

06-10-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Grupo Recreativo e Desportivo de Palhais

12-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Estaleiro Municipal (Nicola)

12-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Departamento de Obras Municipais

12-10-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Departamento de Recursos Humanos

12-10-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Espaço J

49

Data Zona Abastecimento Controlo Ponto de Amostragem

19-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Gabinete de Protecção Civil

19-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal

19-10-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Departamento de Planeamento e Gestão Urbana

19-10-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Galeria Municipal

26-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Edifício Américo Marinho

26-10-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Ecocentro do Lavradio

26-10-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Biblioteca Municipal

26-10-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Cemitério da Vila Chã

26-10-2010 Z4 - Penalva/Coina CI Grupo Recreativo União Penalvense

02-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Junta de Freguesia de Santo André

02-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 9 do Barreiro

02-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Junta de Freguesia do Barreiro

09-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde da Quinta da Lomba

09-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde do Barreiro

09-11-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Junta de Freguesia da Verderena

09-11-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 3 do Barreiro

16-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Centro de Saúde do Barreiro - Extensão Avenida do Bocage

16-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Brincolândia

16-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Unidade Operativa de Saúde Pública

16-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 4 do Barreiro

16-11-2010 Z3 - Vila Chã CR2 Junta de Freguesia de Santo António

23-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Convento da Verderena

23-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 1 do Barreiro

23-11-2010 Z4 - Penalva/Coina CR2 Baitolas - Jardim Infantil

30-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Cemitério do Lavradio

30-11-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Hospital Nossa Senhora do Rosário

30-11-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 2 do Barreiro

30-11-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Centro de Saúde da Quinta da Lomba - Extensão de Palhais

30-11-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Junta de Freguesia de Palhais

07-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR2 Grupo Dramático e Recreativo Os Leças

07-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CI Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 2 do Lavradio com Jardim-de-Infância

07-12-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Piscina Municipal do Barreiro

14-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 5 do Barreiro com Jardim-de-Infância

14-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 8 do Barreiro

14-12-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Jardim-de-Infância Dom Pedro V - O Comboio

14-12-2010 Z2 - Sete Portais CR2 Centro de Saúde do Barreiro - Extensão Eça de Queirós

14-12-2010 Z3 - Vila Chã CI União Desportiva da Vila Chã

21-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Junta de Freguesia do Alto Seixalinho

21-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Clube Desportivo e Recreativo O Carliz

21-12-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Bombeiros Voluntários do Barreiro - Corpo de Salvação Pública

28-12-2010 Z1 - Alto da Paiva CR1 Junta de Freguesia do Lavradio

28-12-2010 Z2 - Sete Portais CR1 Conservatória do Registo Predial do Barreiro

28-12-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Centro de Acção Social de Palhais

28-12-2010 Z3 - Vila Chã CR1 Guarda Nacional Republicana - Cidade Sol

28-12-2010 Z4 - Penalva/Coina CR1 Mercado Municipal de Coina

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

50

ANEXO VI

Métodos laboratoriais de análise

51

Pontos de Amostragem e Reservatórios

Parâmetros - R1 Acred. Método

E. Coli A Membrana filtrante MI 04-108, ISO 9308-1 Mod

Bactérias Coliformes A Membrana filtrante MI 04-108, ISO 9308-1 Mod

Desinfectante Residual Fotometria - Ensaio de campo

Parâmetros - R2 Acred. Método

Amónio A EAM ISO 7150-1:1984

Cheiro A Método das diluições sucessivas NP 607:1972

Condutividade A Condutimetria NP 732:1969

Cor A Colorimetria NP 627:1972

Germes 22ºC A Membrana filtrante ISO 6222:1999

Germes 37ºC A Membrana filtrante ISO 6222:1999

Manganês A EAA MI 04-117 - câmara de grafite

Nitratos A EAM SMEWW 4500 B

Oxidabilidade A Volumetria ISO 8467:1993

pH A Potenciometria NP 411:1996

Sabor A Método das diluições sucessivas MI 04-078

Turvação A Turbidimetria SMEWW 2130 B

Parâmetros - Inspecção Acred. Método

Alumínio A EAA MI 04-042 - câmara de grafite

Ferro A EAM MI 04-054

Nitritos A EAM MI 04-111

Antimónio A EAA MI 04-024 - gerador de hidretos

Arsénio A EAA MI 04-141 - gerador de hidretos

Benzeno A(sub) PT/GC-MS EPA 524,2

HA

P

Benzo(b)fluoranteno A

HPLC MI 04-119 Benzo(ghi)perileno

Benzo(k)fluoranteno A(sub)

Indeno(123)pireno

Benzo(a)pireno A(sub) HPLC MI 04-119

Boro A EAM MI 04-121

Bromatos (sub) Cromatografia Iónica

TH

M

Bromodiclorometano

A(sub) Cromatografia em fase gasosa Bromofórmio

Clorofórmio

Dibromoclorometano

Cádmio A EAA MI 04-047 - câmara de grafite

Cálcio A EAA ISO 7980:1986 - chama

Chumbo A EAA MI 04-048 - câmara de grafite

Cianetos A EAM SMEWW4500-CN-E

Cloretos A Volumetria NP 423:1996

Clostridium perfrigens A EPA/600/R-95/178 secção XI

52

Parâmetros - Inspecção Acred. Método

Cobre A EAA MI 04-100 - câmara de grafite

Crómio A EAA MI 04-039 - câmara de grafite

Dureza A Volumetria NP 424:1966

Enterococos A Membrana filtrante ISO 7899-2:2000

Fluoretos A Electrometria SMEWW4500-F-C

Magnésio A EAA ISO 7980:1986 - chama

Mercúrio A EAA MI 04-033 - gerador de hidretos

Níquel A EAA MI 04-116 - gerador de hidretos

Selénio A EAA MI 04-130 - gerador de hidretos

Sódio A EAA MI 04-029 - chama

Sulfatos A Gravimetria NP413:1966

1,2-dicloroetano A(sub) Cromatografia em fase gasosa

Tetracloroetano A(sub) Cromatografia em fase gasosa

Tricloroeteno A(sub) Cromatografia em fase gasosa

Pesti

cid

as I

nd

ivid

uais

2,4D

A(sub) Cromatografia

Alacloro

Atrazina

Bentazona

Desetilatrazina

Desetilterbutilazina

Linurão

S-Metolacloro

Terbutilazina

Legenda:

A - Parâmetro Acreditado

A(sub) - Parâmetro acreditado subcontratado a laboratório acreditado

Sub - Parâmetro subcontratado a laboratório acreditado

53

Captações Subterrâneas

Parâmetros - Insp Acred. Método

pH A Potenciometria NP 411:1996

Condutividade A Condutimetria NP 732:1969

Dureza A Volumetria NP 424:1966

Ferro A EAM MI 04-054

Manganês A EAA MI 04-117 - câmara de grafite

Cloretos A Volumetria NP 423:1996

Fosfatos A Espectrofotometria UV-Visível ISO 6878:2004

Amónio A EAM ISO 7150-1:1984

Nitratos A EAM SMEWW 4500 B

Nitritos A EAM MI 04-111

E. Coli A Membrana filtrante MI 04-108, ISO 9308-1 Mod

Bactérias Coliformes A Membrana filtrante MI 04-108, ISO 9308-1 Mod

Germes 22ºC A Membrana filtrante ISO 6222:1999

Germes 37ºC A Membrana filtrante ISO 6222:1999

Clostridium perfrigens A EPA/600/R-95/178 secção XI

Enterococos A Membrana filtrante ISO 7899-2:2000

Legenda:

A - Pârametro Acreditado

A(sub) - Parâmetro acreditado subcontratado a laboratório acreditado

Sub - Parâmetro subcontratado a laboratório acreditado

D i v i s ã o d e E x p l o r a ç ã o

RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

54

ANEXO VII

Resultados analíticos do Controlo da Qualidade da Água

55

Pontos de Amostragem – PCQA em alta

Parâmetros Expressão dos

Resultados

N.º de análises previstas no PCQA

N.º de análises

efectuadas

% de análises

realizadas

Resultados Obtidos

VP1

Máx. Min. N.º de

amostras > V P

% de análises

que cumpre a legislação

Controlo de Rotina 1

Escherichia Coli N/100 ml 2 2 100% 0 0 100% 0

Bactérias Coliformes N/100 ml 2 2 100% 0 0 100% 0

Desinfectante residual mg/l Cl 2 2 100% 0,70 0,40 0 100% -

Controlo de Rotina 2

Amónio mg/l NH4 2 2 100% <0,02 0 100% 0,5

Número de colónias N/ml a 22ºC 2 2 100% 6 0 0 100% S/ alteração

anormal N/ml a 37ºC 2 2 100% 1 0 0 100%

Condutividade S/cm a 20ºC 2 2 100% 200 190 0 100% 2500

Cor mg/l PtCo 2 2 100% <2 0 100% 20

pH Unidades de pH 2 2 100% 6,8 0 100% ≥ 6,5 ≤ 9,0

Manganês g/l Mn 2 2 100% <15 0 100% 50

Nitratos mg/l NO3 2 2 100% <10 0 100% 50

Oxidabilidade mg/l O2 2 2 100% <1 0 100% 5

Cheiro Taxa diluição 2 2 100% <1 0 0 100% 3 a 25ºC

Sabor Taxa diluição 2 2 100% <1 0 0 100%

Turvação UNT 2 2 100% 0,95 <0,5 0 100% 4

Controlo de Inspecção

Ferro g/l Fe 1 1 100% <50 0 100 % 200

Nitritos mg/l NO2 1 1 100% <0,02 0 100% 0,5

1,2-dicloroetano g/l 1 1 100% <0,75 0 100% 3

Alumínio g/l Al 1 1 100% <60 0 100% 200

Antimónio g/l Sb 1 1 100% <5 0 100% 5

Arsénio g/l As 1 1 100% <10 0 100% 10

Benzeno g/l 1 1 100% <1 0 100% 1

Boro mg/l B 1 1 100% <0,3 0 100% 1

Bromatos g/l BrO3 1 1 100% <2 0 100% 10

Cádmio g/l Cd 1 1 100% <1 0 100% 5

Cálcio mg/l Ca 1 1 100% 13 0 100% -

Chumbo g/l Pb 1 1 100% <5 0 100% 25

Cianetos g/l Cn 1 1 100% <50 0 100% 50

Cloretos mg/l Cl 1 1 100% 27 0 100% 250

Clostridium perfrigens N/100 ml 1 1 100% 0 0 100% 0

Cobre mg/l Cu 1 1 100% 0,04 0 100% 2

Crómio g/l Cr 1 1 100% <2 0 100% 50

Dureza total mg/l CaCO3 1 1 100% 46 0 100% -

Enterococos N/100 ml 1 1 100% 0 0 100% 0

Fluoretos mg/l F 1 1 100% <0,1 0 100% 1,5

Magnésio mg/l Mg 1 1 100% 3,3 0 100% -

Mercúrio g/l Hg 1 1 100% <1 0 100% 1

Níquel g/l Ni 1 1 100% <10 0 100% 20

HAP2 g/l 1 1 100% <0,02 0 100% 0,1

1 VP – Valor Paramétrico – valor máximo ou mínimo fixado para cada um dos parâmetros a controlar, tendo em atenção o disposto na

legislação em vigor.

2 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno; Benzo[ghi]perileno e

Indeno[1,2,3-cd]pireno.

56

Controlo de Inspecção - continuação

Benzo(a)pireno g/l 1 1 100% <0,01 0 100% 0,01

Pesticidas individuais1 g/l 1 1 100% <0,1 0 100% 0,1

Pesticidas (total) g/l 1 1 100% <0,1 0 100% 0,5

Selénio g/l Se 1 1 100% <10 0 100% 10

Sódio mg/l Na 1 1 100% 22 0 100% 200

Sulfatos mg/l SO4 1 1 100% <10 0 100% 250

Tetracloroetano e Tricloroetano g/l 1 1 100% <0,2 0 100% 10

Trihalometanos total l2 g/l 1 1 100% 0,3 0 100% 100

Nota:

A determinação dos parâmetros correspondentes ao Controlo de Inspecção implica, em simultâneo, a determinação dos parâmetros contidos no Controlo de Rotina 1 e Controlo de Rotina 2.

1 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina, Desetilatrazina

e Desetilterbutilazina.

2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.

57

Pontos de Amostragem – PCQA em baixa

Parâmetros Expressão dos

Resultados

N.º de análises previstas no PCQA

N.º de análises

efectuadas

% de análises

realizadas

Resultados Obtidos

VP1

Máx. Min. N.º de

amostras > V P

% de análises que

cumpre a legislação

Controlo de Rotina 1

Escherichia Coli N/100 ml 217 217 100% 0 0 100% 0

Bactérias Coliformes N/100 ml 217 217 100% 5 0 1 99,5% 0

Desinfectante residual mg/l Cl 217 217 100% 1,5 <0,1 0 100% -

Controlo de Rotina 2

Amónio mg/l NH4 68 68 100% 0,03 <0,02 0 100% 0,5

Número de colónias N/ml a 22ºC 68 68 100% >300 <1 0 100% S/

alteração anormal N/ml a 37ºC 68 68 100% >300 <1 0 100%

Condutividade S/cm a 20ºC 68 68 100% 490 140 0 100% 2500

Cor mg/l PtCo 68 68 100% 2,6 <2 0 100% 20

pH Unidades de pH 68 68 100% 8,0 6,6 0 100% ≥ 6,5 ≤

9,0

Manganês g/l Mn 68 68 100% <15 0 100% 50

Nitratos mg/l NO3 68 68 100% <10 0 100% 50

Oxidabilidade mg/l O2 68 68 100% 2,2 <1 0 100% 5

Cheiro Taxa diluição 68 68 100% 2 0 0 100% 3 a 25ºC

Sabor Taxa diluição 68 68 100% 2 0 0 100%

Turvação UNT 68 68 100% 6,2 <0,5 1 98,5% 4

Controlo de Inspecção

Ferro g/l Fe 11 11 100% <50 0 100 % 200

Nitritos mg/l NO2 11 11 100% <0,02 0 100% 0,5

1,2-dicloroetano g/l 11 11 100% 0,75 <0,75 0 100% 3

Alumínio g/l Al 11 11 100% <60 0 100% 200

Antimónio g/l Sb 11 11 100% <5 0 100% 5

Arsénio g/l As 11 11 100% <10 0 100% 10

Benzeno g/l 11 11 100% <1 0 100% 1

Boro mg/l B 11 11 100% <0,3 0 100% 1

Bromatos g/l BrO3 11 11 100% <5 0 100% 10

Cádmio g/l Cd 11 11 100% <1 0 100% 5

Cálcio mg/l Ca 11 11 100% 52 18 0 100% -

Chumbo g/l Pb 11 11 100% <5 0 100% 25

Cianetos g/l Cn 11 11 100% <50 0 100% 50

Cloretos mg/l Cl 11 11 100% 50 25 0 100% 250

Clostridium perfrigens N/100 ml 11 11 100% 0 0 100% 0

Cobre mg/l Cu 11 11 100% 0,18 <0,01 0 100% 2

Crómio g/l Cr 11 11 100% <2 0 100% 50

Dureza total mg/l CaCO3 11 11 100% 163 59 0 100% -

Enterococos N/100 ml 11 11 100% 0 0 100% 0

Fluoretos mg/l F 11 11 100% <0,1 0 100% 1,5

Magnésio mg/l Mg 11 11 100% 8,0 34 0 100% -

Mercúrio g/l Hg 11 11 100% <1 0 100% 1

Níquel g/l Ni 11 11 100% <10 0 100% 20

1 VP – Valor Paramétrico – valor máximo ou mínimo fixado para cada um dos parâmetros a controlar, tendo em atenção o disposto na

legislação em vigor.

58

Controlo de Inspecção - continuação

Benzo(a)pireno g/l 11 11 100% <0,01 0 100% 0,01

HAP1 g/l 11 11 100% <0,02 0 100% 0,1

Benzo(a)pireno g/l 11 11 100% <0,01 0 100% 0,01

Pesticidas individuais2 g/l 11 11 100% <0,1 0 100% 0,1

Pesticidas (total) g/l 11 11 100% <0,1 0 100% 0,5

Selénio g/l Se 11 11 100% <10 0 100% 10

Sódio mg/l Na 11 11 100% 30 18 0 100% 200

Sulfatos mg/l SO4 11 11 100% 27 <10 0 100% 250

Tetracloroetano e Tricloroetano

g/l 11 11 100% 0,4 <0,1 0 100% 10

Trihalometanos total3 g/l 11 11 100% 3624 0,12 1 90,9% 100

Nota:

A determinação dos parâmetros correspondentes ao Controlo de Inspecção implica, em simultâneo, a determinação dos parâmetros contidos no Controlo de Rotina 1 e Controlo de Rotina 2.

1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno; Benzo[ghi]perileno e

Indeno[1,2,3-cd]pireno.

2 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,

Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.

3 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.

59

Captações de Água Subterrânea

Captação de Sete Portais - AC 3

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,7 6,9 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 370 250 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 160 62 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 81 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 39 12 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,3 <0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 0,04 <0,02 0 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 6 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 6 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

Captação de Vale Romão - AC 5

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,7 6,8 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 330 220 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 150 51 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 130 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 41 26 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,4 0,2 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 <0,02 0 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 1 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 162 0 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 144 0 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

V.M.A - Valor Máximo Admissível

V.M.R - Valor Máximo Recomendável

60

Captação do Alto da Paiva - AC 6

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,9 7,6 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 410 360 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 160 130 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 42 22 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 <0,02 0 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 43 0 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 54 0 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

Captação de Vale Romão – FR 1

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,7 6,9 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 480 340 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 140 120 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 99 <10 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,3 0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 <0,02 0 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 61 0 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 60 0 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

V.M.A - Valor Máximo Admissível

V.M.R - Valor Máximo Recomendável

61

Captação do Parque da Cidade – FR 2

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,8 7,5 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 430 380 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 190 165 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 750 <50 1 100/300

Manganês μg/L Mn 12 129 <15 1 50

Cloretos mg/l Cl 12 32 22 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 0,04 <0,02 0 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 1 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 3 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 2 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

Captação do Mercado Abastecedor – FR 3

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades

Nº de Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,9 7,5 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 350 320 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 150 120 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 130 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 27 <10 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 0,06 <0,02 0 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 3 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 3 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 0 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

V.M.A - Valor Máximo Admissível

V.M.R - Valor Máximo Recomendável

62

Captação dos Lóios - FR 4

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,9 7,6 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 400 360 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 150 140 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 75 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 36 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 39 28 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 0,05 <0,02 0 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 98 <1 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 55 <1 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

Captação da Penalva - FR 5

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,2 6,5 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 250 180 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 69 42 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 74 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 44 21 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,4 0,3 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 0,11 <0,02 1 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 27 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 86 0 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 43 0 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

V.M.A - Valor Máximo Admissível

V.M.R - Valor Máximo Recomendável

63

Captação do Parque da Cidade - FR 6

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,8 7,4 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 640 340 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 162 160 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 55 21 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 0,15 <0,02 1 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 52 <10 1 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 1 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 10 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 4 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

Captação de Coina - FR 7

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,7 6,9 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 360 190 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 150 53 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 260 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 30 13 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 0,16 <0,02 1 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 <1 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 <1 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

V.M.A - Valor Máximo Admissível

V.M.R - Valor Máximo Recomendável

64

Captação dos Lóios - FR 8

Grupos de Parâmetros

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados

Incumprimentos V.M.R./V.M.A.

Máximos Mínimos

Controlo Mensal

pH Unidades de pH 12 7,9 7,0 0 6,5 - 8,5

Condutividade μS/cm 12 400 370 0 1000

Dureza mg/l CaC03 12 170 120 0 ----------

Ferro μg/L Fe 12 <50 0 100/300

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Cloretos mg/l Cl 12 38 26 0 200

Fosfatos Mg/l P2O5 12 0,2 <0,1 0 0,4

Amónio mg/l NH4 12 0,08 <0,02 1 0,05

Nitratos mg/l NO3 12 <10 0 25/50

Nitritos mg/l NO2 12 <0,02 0 ----------

E. Coli N/100 ml 12 0 0 ----------

Bactérias Coliformes N/100 ml 12 0 0 50

Germes 22ºC N/ml a 22ºC 12 >300 1 0 ----------

Germes 37ºC N/ml a 37ºC 12 >300 4 0 ----------

Clostridium perfrigens N/100 ml 12 0 0 ----------

Enterococos N/100 ml 12 0 0 ----------

V.M.A - Valor Máximo Admissível

V.M.R - Valor Máximo Recomendável

65

Reservatórios

Reservatório do Alto da Paiva

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados Incumprimentos Valor Paramétrico

Máximos Mínimos

CR

1 E. Coli N/100 mL 24 0 0 0

Bactérias Coliformes N/100 mL 24 0 0 0

Desinfectante Residual mg/L Cl 24 0,51 0,10 ---------- ----------

CR

2

Amónio mg/L NH4 12 0,02 <0,02 0 0,5

Cheiro Taxa diluição 12 <1 0 3

Condutividade μS/cm a 20ºC 12 420 350 0 2500

Cor mg/L PtCo 12 <2 0 20

Número de colónias N/mL 22º C 12 >300 <1 ----------

S/ alteração normal N/mL 37º C 12 >300 <1 ----------

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Nitratos mg/L NO3 12 <10 0 50

Oxidabilidade mg/L O2 12 1,6 <1 0 5

pH Unidades de pH 12 8,2 7,7 0 ≥6,5≤9,0

Sabor Taxa diluição 12 <1 0 3

Turvação UNT 12 0,5 <0,5 0 4

CI

Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200

Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5

Alumínio μg/L Al 1 64 0 200

Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5

Arsénio μg/L As 1 <10 0 10

Benzeno μg/L 1 <1 0 1

HAP1 μg/L 1 <0,02 0 0,1

Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,01 0 0,01

Boro mg/L B 1 <0,3 0 1

Bromatos μg/L BrO3 1 <5 0 10

Trihalometanos Total2 μg/L 1 9,8 0 100

Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5

Cálcio mg/l Ca 1 45 0 ----------

Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25

Cianetos μg/L Cn 1 <15 0 50

Cloretos mg/L Cl 1 32 0 250

Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0

Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2

Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50

Dureza Total mg/l CaCO3 1 144 0 ----------

Enterococos N/100 mL 1 0 0 0

Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5

Magnésio mg/l Mg 1 7,7 0 ----------

Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1

Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20

Selénio μg/L Se 1 <10 0 10

Sódio mg/L Na 1 25 0 200

Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250

1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3

Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10

Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,02 0 0,1

1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno; Benzo[ghi]perileno e

Indeno[1,2,3-cd]pireno.

2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.

3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina, Desetilatrazina

e Desetilterbutilazina.

66

Reservatório de Sete Portais

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados Incumprimentos Valor Paramétrico

Máximos Mínimos

CR

1 E. Coli N/100 mL 24 0 0 0

Bactérias Coliformes N/100 mL 24 0 0 0

Desinfectante Residual mg/L Cl 24 1,30 0,09 ---------- ----------

CR

2

Amónio mg/L NH4 12 <0,02 0 0,5

Cheiro Taxa diluição 12 3 0 0 3

Condutividade μS/cm a 20ºC 12 350 240 0 2500

Cor mg/L PtCo 12 <2 0 20

Número de colónias N/mL 22º C 12 >300 0 ----------

S/ alteração normal N/mL 37º C 12 >300 0 ----------

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Nitratos mg/L NO3 12 <10 0 50

Oxidabilidade mg/L O2 12 1,7 <1 0 5

pH Unidades de pH 12 7,9 7,1 0 ≥6,5≤9,0

Sabor Taxa diluição 12 <1 0 0 3

Turvação UNT 12 <0,5 0 4

CI

Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200

Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5

Alumínio μg/L Al 1 <60 0 200

Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5

Arsénio μg/L As 1 <10 0 10

Benzeno μg/L 1 <0,5 0 1

HAP1 μg/L 1 <0,01 0 0,1

Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,005 0 0,01

Boro mg/L B 1 <0,3 0 1

Bromatos μg/L BrO3 1 <5 0 10

Trihalometanos Total2 μg/L 1 <0,7 0 100

Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5

Cálcio mg/l Ca 1 40 0 ----------

Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25

Cianetos μg/L Cn 1 <15 0 50

Cloretos mg/L Cl 1 28 0 250

Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0

Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2

Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50

Dureza Total mg/l CaCO3 1 125 0 ----------

Enterococos N/100 mL 1 0 0 0

Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5

Magnésio mg/l Mg 1 6,0 0 ----------

Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1

Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20

Selénio μg/L Se 1 <10 0 10

Sódio mg/L Na 1 21 0 200

Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250

1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3

Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10

Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,02 0 0,1

1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno;

Benzo[ghi]perileno e Indeno[1,2,3-cd]pireno.

2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.

3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,

Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.

67

Reservatório da Vila Chã

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados Incumprimentos

Valor Paramétrico

Máximos Mínimos

CR

1 E. Coli N/100 mL 23 0 0 0

Bactérias Coliformes N/100 mL 23 0 0 0

Desinfectante Residual mg/L Cl 23 1,00 0,10 ---------- ----------

CR

2

Amónio mg/L NH4 11 0,04 <0,02 0 0,5

Cheiro Taxa diluição 11 <1 0 3

Condutividade μS/cm a 20ºC 11 400 340 0 2500

Cor mg/L PtCo 11 <2 0 20

Número de colónias N/mL 22º C 11 >300 0 ----------

S/ alteração normal N/mL 37º C 11 >300 0 ----------

Manganês μg/L Mn 11 <15 0 50

Nitratos mg/L NO3 11 <10 0 50

Oxidabilidade mg/L O2 11 1,6 <1 0 5

pH Unidades de pH 11 7,9 7,2 0 ≥6,5≤9,0

Sabor Taxa diluição 11 <1 0 3

Turvação UNT 11 0,7 <0,5 0 4

CI

Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200

Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5

Alumínio μg/L Al 1 <60 0 200

Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5

Arsénio μg/L As 1 <10 0 10

Benzeno μg/L 1 <1 0 1

HAP1 μg/L 1 <0,02 0 0,1

Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,01 0 0,01

Boro mg/L B 1 <0,3 0 1

Bromatos μg/L BrO3 1 <5 0 10

Trihalometanos Total2 μg/L 1 3,6 0 100

Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5

Cálcio mg/l Ca 1 38 0 ----------

Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25

Cianetos μg/L Cn 1 <50 0 50

Cloretos mg/L Cl 1 47 0 250

Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0

Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2

Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50

Dureza Total mg/l CaCO3 1 127 0 ----------

Enterococos N/100 mL 1 0 0 0

Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5

Magnésio mg/l Mg 1 7,8 0 ----------

Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1

Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20

Selénio μg/L Se 1 <10 0 10

Sódio mg/L Na 1 27 0 200

Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250

1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3

Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10

Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,05 0 0,1

1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno;

Benzo[ghi]perileno e Indeno[1,2,3-cd]pireno.

2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.

3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,

Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.

68

Reservatório da Penalva

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados Incumprimentos Valor Paramétrico

Máximos Mínimos

CR

1 E. Coli N/100 mL 24 0 0 0

Bactérias Coliformes N/100 mL 24 0 0 0

Desinfectante Residual mg/L Cl 24 0,70 0,10 ---------- ----------

CR

2

Amónio mg/L NH4 12 <0,02 0 0,5

Cheiro Taxa diluição 12 3 <1 0 3

Condutividade μS/cm a 20ºC 12 330 180 0 2500

Cor mg/L PtCo 12 <2 0 20

Número de colónias N/mL 22º C 12 22 0 ----------

S/ alteração normal N/mL 37º C 12 2 <1 ----------

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Nitratos mg/L NO3 12 <10 0 50

Oxidabilidade mg/L O2 12 3,9 <1 0 5

pH Unidades de pH 12 7,8 6,8 0 ≥6,5≤9,0

Sabor Taxa diluição 12 3 <1 0 3

Turvação UNT 12 0,85 <0,5 0 4

CI

Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200

Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5

Alumínio μg/L Al 1 <60 0 200

Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5

Arsénio μg/L As 1 <10 0 10

Benzeno μg/L 1 <0,5 0 1

HAP1 μg/L 1 <0,01 0 0,1

Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,005 0 0,01

Boro mg/L B 1 <0,3 0 1

Bromatos μg/L BrO3 1 <5 0 10

Trihalometanos Total2 μg/L 1 7,6 0 100

Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5

Cálcio mg/l Ca 1 12 0 ----------

Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25

Cianetos μg/L Cn 1 22 0 50

Cloretos mg/L Cl 1 24 0 250

Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0

Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2

Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50

Dureza Total mg/l CaCO3 1 43 0 ----------

Enterococos N/100 mL 1 0 0 0

Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5

Magnésio mg/l Mg 1 3,1 0 ----------

Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1

Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20

Selénio μg/L Se 1 <10 0 10

Sódio mg/L Na 1 25 0 200

Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250

1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3

Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10

Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,02 0 0,1

1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno;

Benzo[ghi]perileno e Indeno[1,2,3-cd]pireno.

2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.

3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,

Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.

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Reservatório de Coina

Parâmetros Unidades Nº de

Amostras

Valores Determinados Incumprimentos Valor Paramétrico

Máximos Mínimos

CR

1 E. Coli N/100 mL 24 0 0 0

Bactérias Coliformes N/100 mL 24 0 0 0

Desinfectante Residual mg/L Cl 24 0,60 <0,10 ---------- ----------

CR

2

Amónio mg/L NH4 12 0,03 <0,02 0 0,5

Cheiro Taxa diluição 12 <1 0 3

Condutividade μS/cm a 20ºC 12 350 220 0 2500

Cor mg/L PtCo 12 <2 0 20

Número de colónias N/mL 22º C 12 >300 0 ----------

S/ alteração normal N/mL 37º C 12 >300 0 ----------

Manganês μg/L Mn 12 <15 0 50

Nitratos mg/L NO3 12 <10 0 50

Oxidabilidade mg/L O2 12 1,4 <1 0 5

pH Unidades de pH 12 8,9 7,2 0 ≥6,5≤9,0

Sabor Taxa diluição 12 <1 0 3

Turvação UNT 12 <0,5 0 4

CI

Ferro μg/L Fe 1 <50 0 200

Nitritos mg/L NO2 1 <0,02 0 0,5

Alumínio μg/L Al 1 <60 0 200

Antimónio μg/L Sb 1 <5 0 5

Arsénio μg/L As 1 <10 0 10

Benzeno μg/L 1 <0,1 0 1

HAP1 μg/L 1 <0,02 0 0,1

Benzo(a)pireno μg/L 1 <0,01 0 0,01

Boro mg/L B 1 <0,3 0 1

Bromatos μg/L BrO3 1 <2 0 10

Trihalometanos Total2 μg/L 1 15,7 0 100

Cádmio μg/L Cd 1 <1 0 5

Cálcio mg/l Ca 1 59 0 ----------

Chumbo μg/L Pb 1 <5 0 25

Cianetos μg/L Cn 1 <50 0 50

Cloretos mg/L Cl 1 22 0 250

Clostridium perfrigens N/100 mL 1 0 0 0

Cobre mg/L Cu 1 <0,01 0 2

Crómio μg/L Cr 1 <2 0 50

Dureza Total mg/l CaCO3 1 168 0 ----------

Enterococos N/100 mL 1 0 0 0

Fluoretos mg/L F 1 <0,1 0 1,5

Magnésio mg/l Mg 1 5,0 0 ----------

Mercúrio μg/L Hg 1 <1 0 1

Níquel μg/L Ni 1 <10 0 20

Selénio μg/L Se 1 <10 0 10

Sódio mg/L Na 1 16 0 200

Sulfatos mg/L SO4 1 <10 0 250

1,2-dicloroetano μg/L 1 <0,75 0 3

Tetracloroetano e Tricloroeteno μg/L 1 <0,2 0 10

Pesticidas Totais3 μg/L 1 <0,05 0 0,1

1 Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAP) analisados são: Benzo[b]fluoranteno; Benzo[k]fluoranteno;

Benzo[ghi]perileno e Indeno[1,2,3-cd]pireno.

2 Os Trihalometanos (THM) analisados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano.

3 Os pesticidas individuais analisados são: 2,4-D, Alacloro, Atrazina, Bentazona, Linurão, S- Metolacloro, Terbutilazina,

Desetilatrazina e Desetilterbutilazina.