relatÓrio anual de gestÃo do exercÍcio de...
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MINISTRIO DA SADE
SECRETARIA DE VIGILNCIA EM SADE
Esplanada dos Ministrios, Ed. Sede, Sobreloja
70.058-900 Braslia/DF
Tel. (61) 3315-3777/3706
RELATRIO ANUAL DE GESTO DO
EXERCCIO DE 2015
MARO/2016
Braslia/DF
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MINISTRIO DA SADE
SECRETARIA DE VIGILNCIA EM SADE
Esplanada dos Ministrios, Ed. Sede, Sobreloja
70.058-900 Braslia/DF
Tel. (61) 3315-3777 / 3706
RELATRIO DE GESTO DO EXERCCIO DE 2015
Relatrio de Gesto do exerccio de 2015 apresentado aos
rgos de controle interno e externo como prestao de
contas ordinria anual a que esta Unidade est obrigada
nos termos do art. 70 da Constituio Federal, elaborado
de acordo com as disposies da Instruo Normativa
TCU n 72, de 15 de maio de 2013, da Deciso Normativa
- TCU n 147, de 11 de novembro de 2015 e da Portaria-
TCU n 321, de 30 de novembro de 2015 e das orientaes
de controle interno (Portaria CGU n 522, de 4 de maro
de 2015).
Braslia, 03/2016
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SUMRIO
2. APRESENTAO..................................................................................................................................9
3. VISO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS........................................................10
3.1. Identificao da Unidade .....................................................................................................................10
3.2. Finalidade e competncias.............................................................................................................13
3.3. Normas e regulamentos de criao, alterao e funcionamento do rgo ou da entidade ..........14
3.5. Ambiente de atuao .......................................................................................... ................................16
3.6. Organograma .....................................................................................................................................18
3.7. Macroprocessos finalsticos ..............................................................................................................18
4. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORAMENTRIO E OPERACIONAL
...............................................................................................................................................................21
4.1. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL........................................................................................21
4.1.2. Descrio sinttica dos objetivos do exerccio........................................................................ 22
4.1.4 Vinculao dos planos da unidade com as competncias institucionais e outros
planos................................................................................................................................................23
4.2 FORMAS E INSTRUMENTOS DE MONITORAMENTO DA EXECUO E DOS
RESULTADOS..................................................................................................................................23
4.3. DESEMPENHO ORAMENTRIO..................................................................................................27
4.3.1. OBJETIVOS ESTABELECIDOS NO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UNIDADE E
RESULTADOS ALCANADOS......................................................................................................27
4.3.2. Execuo Fsica e Financeira das Aes da Lei Oramentria Anual de Responsabilidade da
Unidade.............................................................................................................................................49
4.3.3 FATORES INTERVENIENTES NO DESEMPENHO ORAMENTRIO..............................57
4.3.9 INFORMAES SOBRE A EXECUO DAS DESPESAS...................................................57
4.3.10 Suprimento de fundos, contas bancrias tipo B e cartes de pagamento do Governo Federal ........58
4.14. Apresentao e anlise de indicadores de desempenho................................................................58
4.30. Informaes sobre os projetos e programas financiados com recursos externos ......................65
5. GOVERNANA.....................................................................................................................................66
5.1. DESCRIO DAS ESTRUTURAS DE GOVERNANA ..................................................................................66
5.8 ATIVIDADES DE CORREIO E APURAO DE ILCITOS ADMINISTRATIVOS.............................................67
5.9 GESTO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS............................................................................................67
5.11. INFORMAES SOBRE A EMPRESA DE AUDITORIA INDEPENDENTE
CONTRATADA......................................................................................................................................70
6. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.......................................................................................71
6.1. CANAIS DE ACESSO DO CIDADO...........................................................................................................71
6.3. AFERIO DO GRAU DE SATISFAO DOS CIDADOS-USURIOS......................................................71
6.4. MECANISMOS DE TRANSPARNCIA DAS INFORMAES RELEVANTES SOBRE A ATUAO DA
UNIDADE.............................................................................................................................................71
6.6 AVALIAO DO DESEMPENHO DA UNIDADE JURISDICIONADA..........................................................72
6.7. MEDIDAS PARA GARANTIR A ACESSIBILIDADE AOS PRODUTOS, SERVIOS E
INSTALAES......................................................................................................................................72
8. GESTO DE PESSOAS.....................................................................................................................73
8.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE...........................................................................................73
8.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal...............................................................................76
8.1.3. Gesto de riscos relacionados ao pessoal.................................................................................77
4
8.1.10 CONTRATAO DE PESSOAL E APOIO E DE ESTAGIRIOS ................................................77
8.1.11 CONTRATAO DE CONSULTORES NA MODALIDADE
PRODUTO............................................................................................................................... ...........77
8.2. GESTO DO PATRIMNIO E INFRAESTRUTURA..................................................................................77
8.3. GESTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAO
...........................................................................................................................................................78
8.3.1 GESTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAO (TI)..................................................................................78
9. CONFORMIDADE DA GESTO E DEMANDAS DOS RGOS DE CONTROLE...................79
9.1 TARATAMENTO DE DETERMINAES E RECOMENDAES DO RGO DE TCU..........79
9.2 TRATAMENTO DAS RECOMENDAES DO RGO DE CONTROLE INTERNO (OCI).................................85
9.3 MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERRIO......................................................92
9.9 DEMONSTRAO DA CONFORMIDADE DE PAGAMENTOS DE OBRIGAES COM O
DIPOSTO NO ART. 5 DA LEI N 8.666/1993.................................................................................92
9.13 INFORMAES SOBRE A REVISO DO CONTRTOS VIGENTES FIRMADOS COM
EMPRESAS BENIFICIADAS PELA DESONERAO DA FOLHA DE
PAGAMENTO..................................................................................................................................92
9.14 INFORMAES SOBRE AES DE PUBLICIDADE E PROPAGENDA
............................................................................................................................................................92
ANEXO I ORGANOGRAMA.................................................................................. ..............................93
ANEXO II Consultores Contratados na Modalidade Produto no mbito dos Projetos de Cooperao
Tcnica com Organismos Internacionais...........................................................................................103
ANEXO III - recomendaes n 1.1.1.6 e 1.1.1.13 DO Relatrio de Auditoria da CGU n 201503607
.........................................................................................................................................................1012
ANEXO IV - Relao dos Instrumentos de Transferncia Vigentes no Exerccio ................................1024
ANEXO V - Informaes sobre os projetos e programas financiados com recursos externos...............1061
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LISTA DE ABREVIAES E SIGLAS
ANS - Agncia Nacional de Sade Suplementar
ANVISA - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria
ARV - Antiretrovirais
ASISAST - Anlise de Situao em Sade Ambiental e Sade do Trabalhador
BIRD - Banco Internacional para a Reconstruo e Desenvolvimento
CDC - Center for Disease Control
CENP - Centro Nacional de Primatas
CGIAE - Coordenao Geral de Informaes e Anlise Epidemiolgica
CGPLAN - Coordenao Geral de Planejamento e Oramento
CGPNCM - Coordenao Geral do Programa Nacional de Controle da Malria
CGPNI - Coordenao Geral do Programa Nacional de Imunizaes
CGR - Colegiado de Gesto Regional
CGRH - Coordenao Geral de Recursos Humanos
CGU - Controladoria Geral da Unio
CGVAM - Coordenao Geral de Vigilncia em Sade Ambiental
CIB - Comisso Intergestores Bipartite
CIEVS - Centro de Informaes Estratgicas em Vigilncia em Sade
CIT - Comisso Intergestores Tripartite
CONASEMS - Conselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade
CONASS - Conselho Nacional de Secretrios de Sade
CQCT - Conveno Quadro para o Controle do Tabaco
CTA - Centro de Testagem e Aconselhamento
DANT - Doenas e Agravos No Transmissveis
DFC - Dose Fixa Combinada
DLOG - Departamento de Logstica da Secretaria Executiva
DOTS - Directly Observed Treatment Short Course
DST - Doenas Sexualmente Transmissveis
EAPV - Eventos Adversos Ps-Vacinao
EXPOEPI - Experincias Bem Sucedidas em Epidemiologia, Preveno e Controle de Doenas
FEEMA - Fundao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente
FINLACEN - Fator de Incentivo aos Laboratrios Centrais de Sade Pblica
FIOCRUZ - Fundao Osvaldo Cruz
FNS - Fundo Nacional de Sade
6
FUNASA - Fundao Nacional de Sade
GAL - Gerenciador de Ambiente Laboratorial
GATS - Global Adult Tobacco Survey
GESCON - Sistema de Gesto Financeira e de Convnios
GM - Gabinete do Ministro
GPESP - Gabinete Permanente de Emergncia em Sade Pblica
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
IEC - Instituto Evandro Chagas
INCA - Instituto Nacional do Cncer
INEA - Instituto Estadual do Ambiente
IPA - ndice Parasitrio Anual de Malria
LIRAa - Levantamento Rpido do Aedes
M&A - Monitoramento e Avaliao
MEC - Ministrio da Educao e Cultura
MS - Ministrio da Sade
NPVPS - Ncleos de Preveno das Violncias e Promoo da Sade
OG - Organizao Governamental
OMS - Organizao Mundial da Sade
ONG - Organizao No Governamental
OPAS - Organizao Pan Americana de Sade
OSC - Organizao da Sociedade Civil
PAM - Plano de Ao e Metas
PAVS - Programao das Aes de Vigilncia em Sade
PeNSE - Pesquisa Nacional de Sade dos Escolares
PISAST - Painel de Informaes em Sade Ambiental e Sade do Trabalhador
PlamSUS - Sistema de Planejamento, Oramento e Monitoramento das Aes do SUS
PN - Programa Nacional
PNCD - Programa Nacional de Controle e Preveno da Dengue
PNCT - Programa Nacional de Controle da Tuberculose
PNI - Programa Nacional de Imunizaes
PPA - Plano Plurianual
RSI - Regulamento Sanitrio Internacional
SAS - Secretaria de Ateno Sade
SE - Secretaria Executiva
SES - Secretaria Estadual de Sade
7
SMS - Secretaria Municipal de Sade
SGEP - Secretaria de Gesto Estratgica e Participativa
SGTES - Secretaria da Gesto do Trabalho e Educao em Sade
SIAFI - Sistema Integrado de administrao Financeira do Governo Federal
SICONV - Sistema de Gesto de Convnios e Contratos de Repasse
SIGPLAN - Sistema de Informaes Gerenciais e de Planejamento
SIM - Sistema de Informaes sobre Mortalidade
SINAN - Sistema Nacional de Agravos de Notificao
SISPACTO - Aplicativo do Pacto pela Sade
SISPLAM - Sistema de Planejamento, Monitoramento e Avaliao de Aes em Sade
SPIV - Sistema de Planejamento e Informao do projeto VIGISUS
SRC - Sndrome da Rubola Congnita
SUS - Sistema nico de Sade
SVDCNT - Sistema de Vigilncia para Doenas Crnicas No Transmissveis
SVS - Secretaria de Vigilncia em Sade
TCU - Tribunal de Contas da Unio
TDO - Tratamento Diretamente Observado
TFVS - Teto Financeiro de Vigilncia em Sade
UBS - Unidade Bsica de Sade
UDM - Unidade de Dispensao de Medicamento
UF - Unidade Federada
URR - Unidade de Respostas Rpidas
VIGIGUA - Programa Nacional de Vigilncia da Qualidade da gua para Consumo Humano
VIGIAR - Vigilncia em Sade de Populaes Expostas Poluio do Ar
VIGIQUIM - Vigilncia em Sade de Populaes Expostas s Substncias Qumicas Prioritrias
VIGISOLO - Programa de Vigilncia Ambiental em Sade de Populaes Expostas ou sob Risco de
Exposio a Solos Contaminados
VIGISUS - Projeto de Modernizao do Sistema Nacional de Vigilncia em Sade
VIGITEL - Vigilncia de Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico
VIVA - Vigilncia de Violncias e Acidentes
VS - Vigilncia em Sade
VSA - Vigilncia em Sade Ambiental
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Identificao da Unidade ............................................................................................................8
Quadro 2 Indicador de desempenho..................................................................................... ....................59
Quadro 3 Avaliao do Sistema de Controles Internos da UJ.................................................................68 Quadro 4 Fora de Trabalho da UJ ..................................................................................................... ....73
Quadro 5 Distribuio da Lotao Efetiva................................................................................. ...............73
Quadro 6 Detalhamento da estrutura de cargos em comisso e funes gratificadas da
UJ........................................................................................................................ ..............................73 Quadro 7 Custos do pessoal .......................................................................... ..................................76
Quadro 8 Deliberaes do TCU que permanecem pendentes de cumprimento...............................79
Quadro 9 Informaes sobre reas ou subunidades estratgicas..............................................................96
9
2. APRESENTAO
O Relatrio de Gesto da Secretaria de Vigilncia em Sade (SVS)
referente ao exerccio 2015 foi elaborado em consonncia com os normativos do
Tribunal de Contas da Unio (TCU). Demonstra o cumprimento dos compromissos
assumidos, destaca informaes de desempenho, as principais realizaes no perodo da
gesto no exerccio, bem como as dificuldades encontradas para a realizao de seus
objetivos.
Sua estrutura composta por 9 itens, contemplando a identificao,
objetivos e metas institucionais detalhadas nas responsabilidades e estratgia de
atuao, bem como so apresentadas as informaes acerca consultores contratados na
modalidade produto no mbito dos projetos de cooperao tcnica com organismos
internacionais, bem como a avaliao sobre o andamento dos projetos e programas
financiados com recursos externos.
Cabe destacar que a SVS apenas Unidade Gestora (UG) e no Unidade
Oramentria (UO), assim, as informaes sobre desempenho oramentrio e financeiro
no se aplicam a esta Secretaria. Tambm no so aplicadas a esta Secretaria o item
gesto do patrimnio imobilirio, pois esta UJ no teve sob sua responsabilidade, no
exerccio de 2015, a administrao de imveis utilizando o Sistema de Gerenciamento
dos Imveis de Uso Especial da Unio SPIUnet.
No que concerne as informaes relativas a composio de recursos
humanos, insta destacar que a composio de inativos, instituidores de penso,
estagirios, Gesto de riscos relacionados ao pessoal e sobre a terceirizao de mo de
obra, no se aplica a esta UJ, tendo em vista que compete a Secretaria-Executiva do
Ministrio da Sade disponibilizar essas informaes em seu Relatrio de Gesto.
No que tange as atividades de correio e apurao de ilcitos
administrativos, informo que execuo das atividades de correio para apurar os casos
de irregularidades de competncia da Corregedoria deste Ministrio da Sade.
Ademais, no que tange as informaes sobre Aferio do grau de
satisfao dos cidados-usurios, Avaliao do desempenho da unidade jurisdicionada,
Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, servios e instalaes sero
disponibilizadas no Relatrio de Gesto da Secretaria de Gesto Estratgica
Participativa (SGEP/MS), considerando suas competncias regimentalmente
estabelecidas.
10
3. VISO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS
3.1. Identificao da Unidade
Quadro 1 - Identificao da Unidade
Poder e rgo de vinculao
Poder: Executivo
rgo de Vinculao: Ministrio da Sade Cdigo SIORG: 000304
Identificao da Unidade Jurisdicionada
Denominao completa: Secretaria de Vigilncia em Sade
Denominao abreviada: SVS
Cdigo SIORG: 074933 Cdigo LOA: no se aplica Cdigo SIAFI: 257002
Natureza Jurdica: Administrao Direta do Poder Executivo CNPJ: 00.394.544/0008-51
Principal Atividade: Administrao Pblica em Geral Cdigo CNAE: 8411-6/00
Telefones/Fax de contato: (061) 3315-3706 (061) 3315-3777 (061) 3315-3548
Endereo eletrnico: [email protected]
Pgina da Internet: www.saude.gov.br/svs
Endereo Postal: Esplanada dos Ministrios, Bloco G, Edifcio Sede, 1 andar CEP: 70058-900
Normas relacionadas Unidade Jurisdicionada
Normas de criao e alterao da Unidade Jurisdicionada
A SVS foi criada pelo Decreto n 4.726 de 09 de junho de 2003 que aprovou sua incluso na estrutura regimental do Ministrio da
Sade MS.
Outras normas infralegais relacionadas gesto e estrutura da Unidade Jurisdicionada
- O Decreto n 8.065, de 7 de agosto de 2013, Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso e
das Funes Gratificadas do Ministrio da Sade e remaneja cargos em comisso, estabelecendo as competncias da SVS/MS nos
artigos 40 a 45 - Portaria n 2.123/GM/MS, de 7 de outubro de 2004 aprova os regimentos internos dos rgos do MS.
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Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 36 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vrus Zika at a SE 45, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 35 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 43, 2015
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Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 34 - 2015 - Situao epidemiolgica de ocorrncia de microcefalias no Brasil, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 33 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 40, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 32 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 38, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 31 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 36, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 30 - 2015 - Programa Nacional de Imunizaes: aspectos histricos dos calendrios de vacinao e avanos dos indicadores de coberturas vacinais, no perodo de 1980 a 2013
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 29 - 2015 - Reemergncia da Febre Amarela Silvestre no Brasil, 2014/2015: situao epidemiolgica e a importncia da vacinao preventiva e da vigilncia intensificada no perodo sazonal
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 28 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 34, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 27 - 2015 -Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 32, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 26 - 2015 - Febre pelo vrus Zika: uma reviso narrativa sobre a doena
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 25 - 2015 - Malria: Monitoramento dos casos no Brasil em 2014
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 24 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 30, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 23 - 2015 - Vigilncia Epidemiolgica da Febre Amarela e a importncia da preparao para o monitoramento do perodo sazonal, Brasil, 2014-2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 22 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 28, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 21 - 2015 - Doena de Chagas aguda no Brasil: srie histrica de 2000 a 2013
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 20 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 26, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 19 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 24, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 18 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 23, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 17 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 22, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 16 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 21, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 15 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 20, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 14 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 15, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 13 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 14, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 12 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 12, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 11 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a semana epidemiolgica 11, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 10 - 2015 - Indicadores de Vigilncia em Sade, analisados segundo a varivel raa/cor
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 09 - 2015 - Tuberculose - 2015: Detectar, tratar e curar: desafios e estratgias brasileiras frente tuberculose
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 08 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 9, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 07 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 6, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 06 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 5, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 05 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a Semana Epidemiolgica 4, 2015
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 04 - 2015 - Monitoramento de Agrotxicos na gua para Consumo Humano no Brasil, 2013
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 03 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a
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7Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fabril%2f29%2f2015-013---Boletim-Dengue-SE11-2015.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fabril%2f29%2f2015-013---Boletim-Dengue-SE11-2015.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fabril%2f22%2fBoletim-raca-cor-09-04-15-v2.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fabril%2f22%2fBoletim-raca-cor-09-04-15-v2.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fmarco%2f27%2f2015-007---BE-Tuberculose---para-substitui----o-no-site.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fmarco%2f27%2f2015-007---BE-Tuberculose---para-substitui----o-no-site.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fmarco%2f13%2fBoletim-Dengue-SE09-2015.final.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fmarco%2f13%2fBoletim-Dengue-SE09-2015.final.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2ffevereiro%2f25%2f2015-006---Boletim-Dengue-SE06-2015.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2ffevereiro%2f25%2f2015-006---Boletim-Dengue-SE06-2015.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2ffevereiro%2f25%2f2015-005---Boletim-Dengue-SE05-2015.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2ffevereiro%2f25%2f2015-005---Boletim-Dengue-SE05-2015.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2ffevereiro%2f11%2fBoletim-Dengue-SE04-2015..pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2ffevereiro%2f11%2fBoletim-Dengue-SE04-2015..pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fagosto%2f20%2f2014-028---Boletim-Agrotoxico-.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fagosto%2f20%2f2014-028---Boletim-Agrotoxico-.pdfhttps://webmail.saude.gov.br/owa/redir.aspx?C=L-vkXuDxxkeNdgYPbQizVfn912jSWNMIKyEgIX7G-NU4dlNZsl_L-907Bmd91--SS6250xZabh4.&URL=http%3a%2f%2fportalsaude.saude.gov.br%2fimages%2fpdf%2f2015%2fjaneiro%2f19%2f2015-002---BE-at---SE-53.pdf
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Semana Epidemiolgica (SE) 53 de 2014
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 02 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a SE 52 de 2014
Boletim Epidemiolgico - Volume 46 - n 01 - 2015 - Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya at a SE 50 de 2014
Unidades Gestoras e Gestes relacionadas Unidade Jurisdicionada
A SVS no possui unidades gestoras relacionadas.
Gestes relacionadas Unidade Jurisdicionada
A SVS no possui unidades gestoras relacionadas.
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestes
A SVS no possui unidades gestoras relacionadas.
3.2. Finalidade e competncias
A Secretaria de Vigilncia em Sade (SVS) tem como finalidade coordenar o Sistema
Nacional de Vigilncia em Sade (SNVS), abarcando aes de vigilncia, preveno e controle das doenas
transmissveis e de doenas e agravos no transmissveis e dos seus fatores de risco; vigilncia de populaes
expostas a riscos ambientais em sade; gesto de sistemas de informao de vigilncia em sade; vigilncia
da sade do trabalhador; gesto do sistema nacional de laboratrios de sade pblica e aes de promoo
em sade, com estmulo a produo de conhecimentos e inovaes tecnolgicas na rea, visando melhoria
das condies de sade e da qualidade de vida da populao brasileira.
Para alcance dessa finalidade, a Secretaria conta, desde a sua criao em 2003, com estrutura
e competncias oficialmente definidas no mbito do Ministrio da Sade. No Decreto n 8.065, de 07 de
agosto de 2013, que aprova a Estrutura Regimental do Ministrio da Sade, a Secretaria est organizada em
cinco Departamentos que tm como responsabilidades a coordenao nacional das aes executadas pelo
Sistema nico de Sade - SUS. O Organograma e a Estrutura Funcional desta Secretaria esto descritos
respectivamente nos Anexos I deste relatrio. Essas responsabilidades so compartilhadas, segundo as
atribuies de cada esfera de governo, com os gestores estaduais e municipais.
A SVS coordena programas relevantes de vigilncia, preveno e controle, como: doenas
sexualmente transmissveis e Aids, dengue, malria, hepatites virais, hansenase e tuberculose, entre outros;
o Programa Nacional de Imunizaes - PNI; a investigao e resposta s emergncias de sade pblica de
importncia nacional ou internacional; a rede nacional de laboratrios de sade pblica nos aspectos
pertinentes vigilncia em sade e os sistemas de informaes de agravos de notificao compulsria,
mortalidade e nascidos vivos.
Tambm compete SVS a coordenao e superviso da execuo das atividades tcnicas
desenvolvidas pelo Instituto Evandro Chagas IEC. O Instituto Evandro Chagas uma unidade de pesquisa
que realiza investigaes e estudos cientficos no campo da sade pblica nas reas de cincias biolgicas,
meio ambiente e medicina tropical e anlises laboratoriais para doenas tropicais e viroses, particularmente
para a Regio Amaznica.
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14
O Centro Nacional de Primatas uma unidade de pesquisa, subordinado tcnica e
administrativamente ao IEC, responsvel pela criao e reproduo de primatas no humanos, sob condies
controladas, para apoiar investigaes biomdicas desenvolvidas no Brasil e no exterior e assegurar a
preservao das espcies.
Como forma de potencializar as aes de promoo da sade e proteo do meio ambiente,
destaca-se o estmulo, por parte da SVS, articulao entre as trs esferas de governo por meio de aes
integradas com a sociedade civil organizada. Essa articulao fortalece as instncias gestoras para
enfrentamento dos determinantes socioambientais e para a preveno de agravos decorrentes da exposio
humana a ambientes adversos. Cabe ressaltar, ainda, as aes voltadas para alimentao saudvel, prtica
corporal e atividade fsica, preveno e controle do tabagismo, reduo da morbimortalidade por acidente de
trnsito, reduo da morbimortalidade em decorrncia do uso abusivo de lcool e outras drogas, preveno
das violncias e estmulo cultura de paz e promoo do desenvolvimento sustentvel.
Para o enfrentamento das emergncias de sade pblica nas diferentes esferas de gesto, a
SVS vem fortalecendo o Centro de Informaes Estratgicas em Vigilncia em Sade - CIEVS e apoiando a
estruturao da Rede Nacional de Alerta e Resposta s Emergncias em Sade Pblica em todos os estados e
capitais.
Os eventos de interesse sade pblica so monitorados rotineiramente pela secretaria, no
mbito do Comit de Monitoramento de Eventos (CME), com a participao da Rede dos Centros de
Informaes Estratgicas e Resposta em Vigilncia em Sade (Rede-CIEVS), bem como das demais reas
tcnicas da SVS. Alm disso, o Comit Gestor da Fora Nacional do SUS (CG/FN-SUS), coordenado pela
Secretaria Executiva do Ministrio da Sade, pode solicitar o acionamento de uma estrutura de resposta
emergncia de sade pblica.
A SVS o ponto focal nacional da Organizao Mundial da Sade (OMS) para os propsitos
previstos no Regulamento Sanitrio Internacional 2005 RSI1, no que se refere prontido, ao
monitoramento e resposta oportuna s situaes de risco de disseminao de doenas e ocorrncia de
outros eventos que impliquem emergncias de sade pblica de importncia internacional. Alm disso, a
SVS ponto focal tambm na representao do Ministrio da Sade no Conselho Nacional de Defesa Civil,
colegiado responsvel pelo acompanhamento do Sistema Nacional de Defesa Civil visando preveno,
preparao e resposta da sade aos desastres.
3.3. Normas e regulamentos de criao, alterao e funcionamento do
rgo ou da entidade
A SVS foi criada e incorporada estrutura regimental do Ministrio da Sade (MS) pelo
Decreto n 4.726 de 09 de junho de 2003, sendo corroborado, posteriormente, pela Portaria n
2.123/GM/MS, de 7 de outubro de 2004 que aprova os regimentos internos dos rgos do MS.
Em 2013, foi publicado o Decreto n 8.065, de 7 de agosto, aprovando nova Estrutura
Regimental e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso e das Funes Gratificadas do Ministrio da
Sade e remanejando cargos em comisso, bem como estabelecendo as competncias da SVS/MS nos artigos
1
O RSI estabelece a necessidade de aperfeioamento das capacidades dos servios de sade pblica para detectar, avaliar,
monitorar e dar resposta apropriada aos eventos que possam constituir em emergncia de sade pblica de importncia internacional,
oferecendo a mxima proteo em relao propagao de doenas em escala mundial, mediante o aprimoramento dos instrumentos
de preveno e controle de riscos de sade pblica;
15
40 a 45. Para o seu funcionamento, a secretaria conta em seu arcabouo legal com normas e regramentos
disponveis no quadro a seguir.
Normas Descrio
Decreto n 7508, de 28 de junho de 2011 Dispe sobre a organizao do SUS, o planejamento e
a assistncia sade e a articulao federativa. Este
decreto fortalece o planejamento, a assistncia e a
vigilncia em sade; garante mais segurana jurdica
s relaes interfederativas e maior controle social;
favorece o entendimento do Ministrio Pblico e do
Poder Judicirio com relao s responsabilidades dos
entes federativos e define o Contrato Organizativo da
Ao Pblica da Sade (Coap), que prev: a oferta de
aes e servios de vigilncia; responsabilidades
individuais e solidrias; indicadores, metas; critrios
de avaliao de desempenho e de recursos
financeiros; e, meios de controle e de fiscalizao das
aes e dos servios.
Portaria GM/MS n 1.378, de 09 de julho de 2013 Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes
para a execuo e o financiamento das aes de
vigilncia em sade pela Unio, pelos estados, pelo
Distrito Federal e pelos municpios relativos ao
Sistema Nacional de Vigilncia em Sade e ao
Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria. Dentre
outras medidas, destacam-se nesta portaria: a
pactuao de recursos diferenciados para reduzir
desigualdades acumuladas ao longo do tempo; a
definio de dois componentes financeiros de
vigilncia em sade Vigilncia em Sade
(subdividido em Piso Fixo e Piso Varivel) e o
componente Vigilncia Sanitria ; a criao do
grupo tripartite para a elaborao da Poltica Nacional
de Vigilncia em Sade, assim como o Programa de
Qualificao das Aes de Vigilncia em Sade
(PQA-VS).
Portaria N 1.596, de 2 de agosto de 2013 Define os valores anuais do Piso Fixo de Vigilncia
em Sade, do Componente de Vigilncia em Sade,
destinados s Secretarias Estaduais e Municipais de
Sade, a serem pactuados na Comisso Intergestores
Bipartite (CIB), estabelecidos com base no valor per
capita de referncia de cada Estado.
Portaria GM/MS n 1.708, de 16 de agosto de 2013 Regulamenta o Programa de Qualificao das Aes
de Vigilncia em Sade (PQA-VS), com a definio
de suas diretrizes, do financiamento, da metodologia
de adeso e dos critrios de avaliao dos estados, do
Distrito Federal e dos municpios. O PQA-VS
instaura um processo contnuo e progressivo de
melhoria das aes de vigilncia em sade. A gesto
do PQA-VS baseada em compromissos, resultados,
metas e indicadores pactuados, de acordo com o porte
dos municpios e a situao epidemiolgica dos
estados e municpios.
Portaria n 3.276, de 26 de dezembro de 2013 Regulamenta o incentivo financeiro de custeio s
aes de vigilncia, preveno e controle das
DST/Aids e das hepatites virais, unificando os
repasses anteriormente existentes: i) qualificao das
aes de vigilncia e promoo da sade s DST/Aids
16
e hepatites virais; ii) casas de apoio para pessoas
vivendo com HIV/Aids e iii) frmula infantil para as
crianas expostas verticalmente ao HIV. Esto
previstos tambm critrios gerais, regras de
financiamento e monitoramento. Os valores anuais
destinados s Unidades Federadas foram calculados
com base em critrios epidemiolgicos. Entre os
critrios de classificao dos municpios esto a carga
de doena e o nmero de crianas nascidas com sfilis
congnita em 2012. O valor total do incentivo passou
de R$ 160 milhes a R$ 178.437.980,00 (cento e
setenta e oito milhes, quatrocentos e trinta e sete mil
e novecentos e oitenta reais), o que representa um
aumento aproximado de R$ 19 milhes para o
desenvolvimento das aes.
Portaria n 183 GM/MS, de 30 de Janeiro de 2014 Regulamenta o incentivo financeiro de custeio para
manuteno de aes e servios pblicos estratgicos
de vigilncia em sade, previsto no art. 18, inciso I,
da Portaria no 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013,
com a definio dos critrios de financiamento,
monitoramento e avaliao. Esta portaria unifica o
repasse de recursos para as aes e servios pblicos
estratgicos da vigilncia em sade. Os entes
federados recebem recursos de acordo com o nmero
de aes e servios aos quais se habilitarem, seguindo
os critrios da Portaria.
3.5. Ambiente de atuao
Informaes sobre o ambiente de atuao da unidade jurisdicionada
A sade da populao brasileira est impactada pelos efeitos da transio demogrfica e
epidemiolgica, especialmente retratadas pelo aumento da longevidade e por mobilidade geogrfica da
populao, traduzindo-se em novas necessidades de sade e, com isso, gerao de novos conhecimentos e
tecnologias, alm de modelos de ateno e vigilncia que atendam essas demandas atuais.
Esse cenrio da sade brasileira pe prova a necessidade de o sistema estar preparado para
atender demandas advindas tanto de Doenas Crnicas No Transmissveis e agravos decorrentes da
violncia e acidentes, como tambm por demandas de doenas infecciosas que ainda tem importncia
epidemiolgica e social no pas.
Conforme mencionado no item 3.2 deste relatrio, a SVS a unidade do MS responsvel
pelo Sistema Nacional de Vigilncia em Sade (SNVS). Esta sob a sua responsabilidade, em mbito
nacional, todas as aes de vigilncia, preveno e controle de doenas transmissveis, pela vigilncia de
fatores de risco para o desenvolvimento de doenas crnicas no transmissveis, sade ambiental e do
trabalhador e, tambm, pela anlise de situao de sade da populao brasileira.
Atualmente, a secretaria constituda em seu ambiente de atuao interno por cinco
departamentos, a saber: Departamento de Gesto da Vigilncia em Sade (DEGEVS); Departamento de
Vigilncia de Doenas Transmissveis (DEVIT); Departamento de Vigilncia de Doenas e Agravos No
Transmissveis e Promoo da Sade (DANTPS); Departamento de Vigilncia em Sade Ambiental e Sade
do trabalhador (DSAST); Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais (DDAHV). Alm dos
17
Departamentos e suas coordenaes, a estrutura da SVS engloba o Gabinete; a Coordenao-Geral de
Planejamento e Oramento (CGPLAN); a Coordenao-geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em
Servios (CGDEP); bem como o Instituto Evandro Chagas (IEC), cuja sede est situada no Par.
As relaes da SVS se processam numa abrangncia de nvel intra e intersetorial,
culminando na gerao de produtos e servios de vigilncia em sade que contam com a participao das
diversas secretarias e entidades vinculadas ao MS; Secretarias Estaduais e Municipais de Sade; outros
rgos governamentais; instituies de ensino e pesquisa; sociedades de especialistas; laboratrios;
sociedade civil organizada; e parceiros internacionais.
Os principais rgos parceiros e os produtos e servios ofertados pela SVS esto
relacionados no item 3.7 deste relatrio, que trata dos Macroprocessos Finalsticos da Secretaria.
Ameaas e oportunidades observadas no seu ambiente de atuao
A administrao estratgica presume que a alta administrao realize e apoie anlises de
ambiente externo e interno. No que se refere ao ambiente externo, a anlise se d a partir do levantamento e
interpretao dos principais fatores que interferem na organizao, considerando as ameaas e as
oportunidades.
Conceitualmente, as ameaas so condies decorrentes de variveis externas e no
controlveis, que podem criar circunstncias desfavorveis ao desempenho da misso institucional da
organizao. J as oportunidades so as condies decorrentes de variveis externas e no controlveis pela
organizao que podem criar circunstncias favorveis ao desempenho da misso institucional, desde que
haja meios e interesse de usufru-las.
Reconhecendo que a anlise do ambiente externo SVS relevante para o desenvolvimento
de suas estratgias e desempenho organizacional, a identificao das ameaas e das oportunidades a serem
exploradas pela secretaria imperativa.
Nessa perspectiva, esto elencadas a seguir as foras ambientais externas que podem afetar o
desempenho da SVS, minimizando o impacto negativo e direcionando os esforos para alcance dos melhores
resultados. Para a priorizao dos principais fatores de influncia externa, em aspectos positivos e negativos,
utilizou-se como critrio a seleo de fatores relacionados com atividades de grande repercusso na
preveno e controle de doenas e agravos.
Ameaas a serem enfrentadas
Falta de matria-prima necessria produo de medicamentos no nvel nacional e
internacional;
Burocratizao e inadequao de normatizaes que promovam maior celeridade do processo
de aquisio de insumos, medicamentos e imunobiolgicos do MS;
Burocratizao do processo alfandegrio das cargas e insumos, medicamentos e
imunobiolgicos;
Dificuldade da introduo de novas tecnologias no SUS, afetando a capacidade de responder
s demandas por insumos e produtos de sade.
Oportunidades para o desenvolvimento estratgico
Investimento do MS para a expanso e incorporao de inovaes na base produtiva do
sistema;
18
Ampliao da cobertura vacinal com a incorporao de novas vacinas;
Ampliao de novas tecnologias de informao e comunicao, inclusive redes sociais, para
fomento da participao e controle social nas polticas pblicas de sade;
Demanda por profissionalizao na gesto de sistemas e servios de sade por meio da
formao permanente de gestores e tcnicos;
Aperfeioamento das normatizaes e processos de trabalho de instncias interfederativas,
provendo melhoria na gesto e dilogo no mbito das trs esferas de governo no SUS;
Disponibilidade de tecnologias e acesso a testes rpidos como forma de aumentar a cobertura
de diagnsticos e possibilitar a iniciao de tratamentos em tempo oportuno;
Previso de novos editais relacionados ao Programa de Educao pelo Trabalho em Vigilncia
em Sade (PET/VS) e ao desenvolvimento de pesquisas, com destaque para microcefalia e controle de
doenas transmissveis por vetores (dengue, chikungunya e zika);
Fortalecimento da resposta coordenada Emergncia em Sade Pblica como a Microcefalia,
envolvendo a mobilizao intersetorial de rgos e da sociedade para o controle vetorial e demais estratgias
pactuadas no Plano de Contingncia;
Fortalecimento da atuao da SVS em situaes de seca/estiagem, com coordenao da Casa
Civil; e
Consolidao da integrao das aes entre a Vigilncia em Sade e Ateno Bsica.
3.6. Organograma
O organograma funcional e o quadro com Informaes sobre reas ou subunidades
estratgicas que compem a estrutura da unidade jurisdicionada esto dispostos nos Anexos I deste Relatrio
de Gesto. Cabe ressaltar que as competncias dos Departamentos da SVS/MS esto elencadas nos arts. 41 a
45, do Anexo ao Decreto n 8.065, de 7 de agosto de 2013.
3.7. Macroprocessos finalsticos
Os Macroprocessos Finalsticos compreendem o conjunto de processos que viabilizam o
funcionamento coordenado e integrado dos vrios subsistemas da Secretaria de Vigilncia em Sade e que
d, s reas finalsticas, a viabilidade para o cumprimento da misso institucional.
Para realizar com efetividade as aes de vigilncia em sade, a SVS conta com a parceria
das Secretarias Estaduais e Municipais de Sade, Fundao Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Organizao Pan-
Americana da Sade no Brasil (OPAS), instituies de ensino e pesquisa, bem como as Secretarias que
compe a estrutura do Ministrio da Sade, alm da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA).
Considerando o objetivo da SVS de formular, regular e fomentar a poltica nacional de
vigilncia em sade, fundamentada em evidncias e na anlise de situao de sade, com estmulo
produo de conhecimentos e inovaes tecnolgicas na rea, os marcadores que esto relacionados com a
sua atuao e com a razo de existir esto descritos abaixo:
MACROPROCESSO 1: GESTO DA VIGILNCIA, PREVENO E CONTROLE DE DOENAS
TRANSMISSVEIS
19
DESCRIO: Constitui-se como um macroprocesso importante para o planejamento, a organizao e a
operacionalizao dos servios de sade, bem como a normatizao das atividades tcnicas correlatas. Sua
realizao compreende uma srie de funes especficas, permitindo conhecer o comportamento da doena
ou agravo selecionado como alvo das aes, de forma que as medidas de interveno pertinentes possam ser
desencadeadas com oportunidade e eficcia.
PRODUTOS E SERVIOS: Os principais produtos e servios gerados na vigilncia, preveno e controle
das doenas transmissveis so os seguintes: distribuio de insumos estratgicos como inseticidas, kits para
diagnstico, preservativos masculinos e femininos e saches de gel lubrificante; antimalricos; mosquiteiros
impregnados de longa durao; imunobiolgicos; medicamentos; produo de guias, protocolos e plano de
contingncia, visitas tcnicas para assessorar as Unidades da Federao; reunies macrorregionais com os
dirigentes dos programas; pesquisas para aprimoramento da vigilncia e controle de doenas; preparao e
estruturao dos Laboratrios de Sade Pblica para realizao de diagnstico; ferramentas estatsticas para
monitoramento de surtos; monitoramento e avaliao para acompanhamento da execuo dos recursos
repassados pela Rede de Frio; e iniciativas educacionais.
SUBUNIDADES RESPONSVEIS: Departamento da Vigilncia de Doenas Transmissveis (DEVIT) e
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV)
MACROPROCESSO 2: GESTO DA VIGILNCIA, PREVENO E CONTROLE DE DOENAS
E AGRAVOS NO TRANSMISSVEIS E SEUS FATORES DE RISCO
DESCRIO: Esse macroprocesso tem como objetivo promover o desenvolvimento e a implementao de
polticas pblicas efetivas, integradas, sustentveis e baseadas em evidncias, para a preveno e o controle
das Doenas Crnicas No Transmissveis (DCNT) e seus fatores de risco. A investigao de fatores de risco
para DCNT, acidentes e violncias, e os riscos ambientais vem ampliando a sua participao na agenda
estratgica da vigilncia em sade. Para lidar com o crescente desafio dessas doenas e agravos, h uma
definio e priorizao das aes e os investimentos necessrios para preparar o pas para enfrentar e deter as
DCNT e seus fatores de risco entre os anos de 2012 e 2022 estabelecidos por meio do Plano de Aes
Estratgicas para o Enfrentamento das DCNT.
PRODUTOS E SERVIOS: Dentre os produtos e servios relacionados a esse macroprocesso esto
diversos inquritos peridicos como a Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por
Inqurito Telefnico (Vigitel), o Sistema de Vigilncia de Violncias e acidentes (Viva), a Pesquisa Nacional
de Sade do Escolar (PeNSE) e a Pesquisa Nacional de Sade (PNS); monitoramento de sistemas de
informao como o Viva Inqurito; monitoramento do Plano Nacional de Enfrentamento de Doenas
Crnicas e outros Planos; execuo de projetos como o Projeto Vida no Trnsito; realizao de visitas
tcnicas; fomento a iniciativas educativas, entre outros.
SUBUNIDADES RESPONSVEIS: Departamento de Vigilncia de Doenas e Agravos No
Transmissveis e Promoo da Sade (DANTPS)
MACROPROCESSO 3: GESTO DA VIGILNCIA DA SITUAO DE SADE
DESCRIO: Trata-se de um macroprocesso que tem como objetivo desenvolver aes de monitoramento
contnuo do pas/estado/regio/municpio, por meio de estudos e anlises que revelem o comportamento dos
principais indicadores de sade, contribuindo para um planejamento de sade adequado s necessidades de
sade da populao e subsidiando a tomada de deciso.
A vigilncia em sade corresponde ao processo contnuo e sistemtico de coleta, consolidao, anlise e
disseminao de dados sobre eventos relacionados sade. O seu propsito o de subsidiar o planejamento
20
e a implementao de medidas de sade pblica para proteo da sade da populao, a preveno e o
controle de riscos, agravos e doenas, bem como a promoo da sade.
PRODUTOS E SERVIOS: Os principais produtos e servios desse macroprocesso esto relacionados
melhoria da qualidade da informao em sade, considerando que uma ferramenta essencial para a tomada
de deciso pelos gestores e demais trabalhadores da sade, em tempo oportuno. Dentre os principais servios
e produtos esto a institucionalizao dos sistemas de informao; melhoria da alimentao dos bancos de
dados, formao das equipes de vigilncia para a produo de relatrios e na anlise das informaes.
SUBUNIDADES: Coordenao Geral de Informao e Anlise Epidemiolgica (CGIAE)
MACROPROCESSO 4: GESTO DA VIGILNCIA EM SADE AMBIENTAL
DESCRIO: Esse macroprocesso focado nos fatores no biolgicos do meio ambiente que possam
promover risco sade humana: gua para consumo humano, ar, solo, desastres naturais, substncias
qumicas, acidentes com produtos perigosos, fatores fsicos.
PRODUTOS E SERVIOS: Os principais produtos e servios gerados so relacionados implantao do
Programa Nacional da Qualidade da gua para Consumo Humano (Vigiagua) com cadastro das formas de
abastecimento de gua utilizada pela populao, avaliao dos dados de controle de qualidade da gua e
monitoramento da qualidade da gua realizado pelo setor sade; vigilncia em sade de populaes expostas
poluio atmosfrica com o fortalecimento do preenchimento do instrumento de identificao de
municpios de risco e a composio de boletim e relatrio anual com informaes sobre as fontes de emisso
de poluentes e dados de morbimortalidade para agravos respiratrios; elaborao de plano como o Plano
Nacional de Agroecologia e Produo Orgnica (PLANAPO), entre outros.
SUBUNIDADES RESPONSVEIS: Departamento de Sade Ambiental e Sade do Trabalhador (DSAST)
MACROPROCESSO 5: GESTO DA VIGILNCIA DA SADE DO TRABALHADOR
DESCRIO: caracteriza-se como um conjunto de atividades destinadas promoo, proteo,
recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das
condies de trabalho.
PRODUTOS E SERVIOS: Dentre os produtos e servios destacam-se a organizao das aes de ateno
integral sade dos trabalhadores, na perspectiva das Redes de Ateno Sade (RAS), por meio da Rede
Nacional de Ateno Integral Sade do Trabalhador (Renast) e pelos Centros Estaduais e Regionais em
Sade do trabalhador (Cerest); articulao interministerial entre o Ministrio da Sade com os Ministrios do
Trabalho e Emprego e da Previdncia com vistas ao fortalecimento da vigilncia, a promoo e a proteo da
sade dos trabalhadores; produo de relatrios; elaborao de Planos Estaduais de Aes e Metas para
implementao da Poltica Nacional de Sade das Populaes do Campo, da Floresta e das guas; realizao
de Cursos Bsicos de Visat; entre outros.
SUBUNIDADES RESPONSVEIS: Departamento de Sade Ambiental e Sade do Trabalhador (DSAST).
21
4. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO
ORAMENTRIO E OPERACIONAL
4.1. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL
O Ministrio da Sade (MS) vem consolidando, ao longo dos ltimos
anos, um modelo de gesto voltado para resultados. Para o perodo de 2012 a 2015, a
elaborao do planejamento estratgico do MS se deu a partir do alinhamento do Plano
Nacional de Sade (PNS) e do Plano Plurianual (PPA), culminando na criao de uma
agenda de resultados expressos em 16 objetivos estratgicos, todos alinhados s
necessidades do Sistema nico de Sade (SUS) e ao Plano de Governo.
Dentre esses 16 objetivos estratgicos do MS, os dois descritos a seguir
esto relacionados diretamente SVS e contemplam os resultados acompanhados por
essa Secretaria, em 2015:
Objetivo Estratgico 2 Reduzir os riscos e agravos sade da populao por meio de aes de promoo e vigilncia em sade.
Objetivo Estratgico 6 Promover a ateno integral sade da pessoa idosa e dos portadores de doenas crnicas, estimulando o
envelhecimento ativo e a preveno e controle em todos nveis de
ateno.
A fim de orientar as aes prioritrias desenvolvidas no perodo de 2012-
2015 e aprimorar o processo de planejamento e execuo das aes sob sua
governabilidade, a SVS adota como instrumentos de gesto: a Agenda Estratgica e a
Programao Anual da Execuo Oramentria.
Com relao Agenda Estratgica (AE) da Vigilncia em Sade, em
2015 foram acompanhados 72 resultados, sendo 21 classificados como prioritrios. Para
seleo dos resultados que fariam parte da agenda, considerou-se como critrio os
resultados relacionados ao PPA, ao Plano Nacional de Sade (PNS) e aos Objetivos do
Desenvolvimento do Milnio (ODM). importante destacar que o alcance da maioria
dos resultados da Agenda Estratgica tem reponsabilidade compartilhada com estados e
municpios, conforme definido no captulo II da Portaria n. 1.378 de 9 julho de 2013.
A Programao Anual da Execuo Oramentria tem como objetivo
detalhar em que atividades os recursos financeiros sero utilizados, visando o alcance
das metas estabelecidas na Agenda Estratgica da SVS. Cabe a cada departamento
identificar as atividades que sero desenvolvidas com os custos correspondentes,
considerando dentre elas: eventos, capacitaes, supervises tcnicas, publicaes,
programao das aquisies dos insumos estratgicos, imunobiolgicos e equipamentos,
alm de outras atividades.
Os resultados pactuados so monitorados por duas instncias
deliberativas coordenadas pelo secretrio da SVS: Colegiado Executivo de Gesto e o
Colegiado Ampliado. Esses colegiados, em reunies semanais e mensais,
22
respectivamente, monitoram e avaliam o desenvolvimento das estratgias, aes e
resultados, bem como o acompanhamento da execuo oramentria. Os responsveis
por esses resultados tm a incumbncia de inserir, periodicamente, as informaes de
evoluo no sistema de informao especfico para esse fim, intitulado de Sistema de
Controle, Acompanhamento e Avaliao de Resultados (e-Car).
4.1.2. Descrio sinttica dos objetivos do exerccio
No PPA 2012-2015, a SVS contribuiu com o Programa Temtico 2015 -
Fortalecimento do Sistema nico de Sade SUS, assumindo o compromisso de
alcanar metas dos objetivos 0714, 0715 e 0719. Sinteticamente, os objetivos e metas
supracitados, sob a responsabilidade da SVS, so descritos da seguinte forma:
O objetivo 0714 se prope a reduzir os riscos e agravos sade da populao, por meio das aes de promoo e vigilncia em sade
(vinte e cinco metas);
O objetivo 0715 trata de promover ateno integral sade da mulher e da criana e implementar a Rede Cegonha, com especial ateno s
reas e populaes de maior vulnerabilidade (trs metas); e
O objetivo 0719 visa garantir a ateno integral sade da pessoa idosa e dos portadores de doenas crnicas, estimulando o
envelhecimento ativo e saudvel e fortalecendo as aes de promoo
e preveno (duas metas).
Para o monitoramento e a avaliao de seus resultados, a SVS faz a
anualizao das metas, em sua agenda estratgica, e estabelece indicadores
epidemiolgicos, coeficientes e ndices, com caractersticas, mtodos de clculos e
periodicidade, baseados na literatura epidemiolgica, para possibilitar padronizao
internacional e comparabilidade.
Uma especificidade importante para mencionar que a grande maioria
das metas no acumulativa, isso significa que um ano independe do outro, no
podendo ser somados. Alm disso, muitas metas e indicadores epidemiolgicos que tm
como objetivo a reduo (quanto menor melhor) possuem, no seu clculo de percentual
de alcance, uma apresentao diferenciada ou a no aplicabilidade do clculo. Para
tanto, foram inseridas na tabela as indicaes de meta acumulativa, no
acumulativa, neste caso, quando a meta reiniciada a cada ano.
A maioria dos resultados apresenta apuraes parciais, em funo dos
sistemas de informao ainda no disponibilizarem os dados fechados referentes ao ano
anterior, considerando que esses dados necessitam ser totalmente inseridos nos sistemas
de informao pelas unidades federativas e analisados e/ou investigados pelas reas
tcnicas, antes da divulgao, para reduzir as eventuais inconsistncias.
O detalhamento dos objetivos e informaes de metas pactuadas e
alcanadas, para o quadrinio 2012 a 2015, est contemplado no item 4.3.1 deste
relatrio, destinado aos objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade
e resultados alcanados.
23
4.1.4 Vinculao dos planos da unidade com as competncias institucionais e outros
planos
Informaes contempladas nos itens 4.1 e 4.2.
4.2 FORMAS E INSTRUMENTOS DE MONITORAMENTO DA EXECUO E
DOS RESULTADOS
As metas e os indicadores constantes no Planejamento Estratgico da
Secretaria de Vigilncia em Sade (SVS) so monitorados por meio do Sistema de
Controle, Acompanhamento e Avaliao de Resultados do Ministrio da Sade (e-Car).
Esse sistema disponibilizado, via internet, por meio dos seguintes mdulos:
Informaes - apresenta as informaes relacionadas aos programas e reas;
Cadastros - permite cadastrar as informaes bsicas relativas aos Objetivos Estratgicos, s Estratgias das Secretarias, aos Resultados,
aos Produtos, s Aes e s Atividades;
Monitoramento - acompanhamentos fsicos de resultados e produtos, com registro de parecer subjetivo para cada resultado e produto; e
Relatrios - gerao de relatrios padronizados, contendo as informaes definidas em configurao.
Esse sistema, ainda, apresenta outras funcionalidades como grficos
elaborados com base em dados informados; e os perfis dos usurios que definem grupos
de acesso s informaes do sistema, com permisses para leitura, incluso ou alterao
de informaes, alm do registro de pareceres em aes ou projetos.
Para o exerccio das atividades rotineiras e finalsticas dentro do sistema,
so utilizados os mdulos de Monitoramento e Relatrios. O monitoramento desse
Planejamento Estratgico foi organizado numa lgica de objetivos estratgicos;
estratgias; resultados; marcos intermedirios/produtos; e aes. Os resultados esto
distribudos em 16 objetivos estratgicos que norteiam o MS e fundamentam a sua viso
de futuro para a gesto de 2012 a 2015. Destes 16 objetivos, quinze (15) esto
diretamente relacionados gesto de sade, sendo o ltimo voltado erradicao da
extrema pobreza no pas.
Conceitualmente, os Objetivos Estratgicos descrevem os grandes alvos
que o Ministrio da Sade busca atingir at o final de 2015; as Estratgias representam
os principais caminhos, trajetrias percorridas para atingir os objetivos estratgicos; e os
Resultados descrevem o que o MS espera alcanar ao final de cada ano.
Nesse escopo, deve-se destacar que alguns Resultados so classificados
como Prioritrios pelo Colegiado de Gesto da SVS para acompanhamento mais
frequente por esta instncia; os Marcos Intermedirios/Produtos so entregas a serem
24
realizadas para que o resultado seja alcanado; e, por fim, as Aes so as atividades
necessrias para a realizao do produto/marco intermedirio.
O Monitoramento feito seguindo uma periodicidade mensal e
quadrimestral, denominada de Ciclo de Monitoramento. Para cada ciclo, o responsvel
emite pareceres e informa valores realizados em metas e indicadores relativos aos
resultados que acompanha. O parecer tem como finalidade apresentar uma avaliao
sobre: os Resultados e Produtos do Plano Estratgico.
Os pareceres apresentados no e-Car devem contemplar os seguintes
elementos:
Cenrio Atual - informaes sobre o andamento dos projetos, levando em conta as variveis positivas ou negativas que caracterizam o atual
cenrio;
Pontos Crticos - registro de problemas que devem ser documentados, de forma que possam ser resolvidos; e
Recomendaes - indicao de decises que devero ser tomadas para manter o cenrio atual, no caso de uma avaliao positiva ou para
superar os pontos crticos apresentados.
Complementarmente aos pareceres, o responsvel deve informar em qual
situao se classifica o item monitorado, selecionando, entre os sinalizadores a seguir:
Figura 1. Sinalizadores para classificao do status da situao atual do resultado acompanhado
Fonte: Planejamento Estratgico do Ministrio da Sade 2011-2015: Perspectivas e
Resultados. Brasil,2013
25
O mdulo de relatrios permite o usurio acompanhar cada Ciclo de
Monitoramento atravs da gerao de relatrios padronizados, tais como:
Executivo;
Gerencial;
Indicadores;
Operacional produtos;
Operacional produtos e aes;
Operacional produtos, aes e atividades; e
Encaminhamentos.
Na SVS, os resultados acompanhados compem predominantemente dois
objetivos estratgicos - 02 e 06. O primeiro tem como tema reduzir os riscos e agravos
sade da populao, por meio das aes de promoo e vigilncia em sade e j o
segundo garantir a ateno integral sade da pessoa idosa e dos portadores de
doenas crnicas, estimulando o envelhecimento ativo e saudvel e fortalecendo as
aes de promoo e preveno.
A Secretaria segue a sistemtica de monitoramento estipulada pelo
Departamento de Monitoramento e Avaliao do SUS (DEMAS), que a unidade de
gesto central do e-Car no MS (Figura 1). A rotina de monitoramento torna necessria a
realizao de debate e avaliao semanal, dos objetivos estratgicos no Colegiado de
Dirigentes da SVS; e incluso mensal, das informaes de monitoramento dos
resultados prioritrios no e-Car. Cada exerccio de monitoramento tem incio em abril
do ano corrente e se encerra em maro do ano seguinte.
Figura 2. Sistemtica de monitoramento dos resultados acompanhados pela SVS, adaptado da
publicao Brasil, 2013.
Fonte: Planejamento Estratgico do Ministrio da Sade 2011-2015: Perspectivas e
Resultados. Brasil,2013
26
Adicionalmente, os indicadores das intervenes efetuadas pela
vigilncia em sade esto disponveis para a consulta de gestores de todo o Brasil, por
meio da Sala de Apoio