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Relatório Anual 2015

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Page 1: Relatório Anual 2015 - juriscred.com.br · alcançou a cifra de R$ 91milhões em Ativos Totais e R$ 48 milhões em Operações de Crédito, além dos mais de R$ 6 milhões em Sobras

Relatório Anual 2015

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Vivemos um momento de oportunidades. Há dois anos vimos a economia brasileira mostrar sinais de desgaste e encolhimento. No mesmo período, o cooperativismo de crédito registrou crescimento, mostrando que a força da cooperação vai além dos limites econômicos impostos pela retração dos mercados.

Na Juriscred, a pujança não é diferente. Nosso crescimento nos últimos dois anos também foi expressivo. Consolidamos bons resultados mesmo em momentos de crise macroeconômica. Acreditamos que esse bom momento se deve ao esforço de um direcionamento assertivo e perspicaz e de uma estrutura de gestão focada na eficiência dos processos e na qualidade dos resultados. Essas posturas têm como norte os princípios cooperativistas, que embasam toda uma política de sustentabilidade organizacional que, ano após ano, vem sendo desenvolvida.

A palavra sustentabilidade está muito associada à preservação do meio ambiente, mas seu conceito ultrapassa os limites do cuidado com a natureza. Na esfera organizacional, a sustentabilidade está diretamente ligada a três pilares: 1) desenvolvimento do negócio; 2) cuidado com o meio ambiente; 3) cuidado com a comunidade. Ou seja, para ser considerada genuinamente sustentável, uma organização precisa promover a geração de resultados através de um posicionamento ético frente ao mercado, à sociedade e à natureza.

Neste relatório, apresentamos os números de mais um ano vitorioso, no qual a Juriscred alcançou a cifra de R$ 91milhões em Ativos Totais e R$ 48 milhões em Operações de Crédito, além dos mais de R$ 6 milhões em Sobras. Esses números refletem a força de uma Cooperativa de Crédito sólida e competitiva, bem como reforçam que o caminho para um desenvolvimento realmente sustentável é pensar no crescimento de todos.

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ÍND

ICE

Mensagem do Presidente 05

Missão e Visão 07

Mais que Resultados 06

Evolução da Juriscred 10

Evolução do Sistema Unicred Central N/NE 08

Parecer da Auditoria Independente 19

Demonstrações Contábeis 13

Parecer do Conselho Fiscal 20

Desenvolvimento Sustentável 12

A Palavra é “Oportunidade” 21

Projetos Realizados em 2015 22

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Relatório Anual 2015

Conselho de Administração

Adriana Carla Feitosa Martins

Crisologo Cerqueira de Souza

Maria da Conceição de Souza Silva

Pedro Rego Leite

Raphael Feitosa D’AlmeidaSuplentes

Moacir de Carvalho Ribeiro

Raphael Prado de Moraes C. Celestino

Sávio Lúcio Azevedo Martins

Conselho Fiscal

Thiago Alano Moreira e Silva Dória

Humberto Jorge de Aquino Lopes

Maxwell Lúcio BarbosaSuplentes

Cláudio Fernandes Correia dos Santos

Diego Luiz de Araújo Cavalcanti Duca

Francisco Luiz S. Motta Cavalcanti

Diretoria Executiva

Maurílio da Silva FerrazDiretor-Presidente

Luiz Henrique Amorim RochaDiretor Administrativo

Júlio Silva BarbosaDiretor Operacional

Flávio Lívio de Melo MarroquimDiretor Jurídico

Expediente

Marcelina Félix dos SantosInformações Contábeis

Ana Carolina Lira Moreira e SilvaSetor de Comunicação e Marketing

Fernando GaldinoProjeto Gráfico e Editoração

Tiragem: 500 exemplaresDistribuição: Gratuita

JURISCRED – COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MEMBROS DO PODER JUDICIÁRIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DE ÓRGÃOS JURÍDICOS E DE SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS EM ALAGOAS

NIRE: 27.4.0002564-0

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Diretor Presidente da Cooperativa de Crédito dos Membros do Poder Judiciário, do Ministério Público, de Órgãos Jurídicos e de Servidores Públicos Estaduais e Municipais em Alagoas – JURISCRED, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 36, inciso III do Estatuto Social, convoca todos os cooperados, que nesta data perfazem 3.155 (três mil cento e cinquenta e cinco), para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no dia 26 de fevereiro do corrente ano de 2016, no auditório da Procuradoria Geral do Estado de Alagoas, situado na Avenida Assis Chateaubriand, nº 2578, bairro do Prado, nesta Cidade de Maceió, Capital do Estado de Alagoas, às 16:00 (dezesseis) horas, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados; às 17:00 (dezessete) horas, em segunda convocação, com a presença de metade mais um dos associados; e às 18:00 (dezoito) horas, em terceira e última convocação, com a presença mínima de 10 (dez) associados, para deliberar sobre a ordem do dia cujos assuntos vão consignados na pauta a seguir:

1. prestação de contas da Diretoria Executiva relativa ao exercício de 2015, compreendendo relatório da gestão, balanços levantados nos primeiro e segundo semestres de 2015 e demonstrativo das sobras apuradas, acompanhado do parecer do Conselho Fiscal;

2. aprovação do balanço anual e do relatório da Diretoria Executiva;3. destinação das sobras apuradas, deduzidas as parcelas destinadas aos fundos

obrigatórios;4. fixação do valor dos honorários, gratificações e ajuda de custo dos membros da

Diretoria, e da cédula de presença dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal;

5. eleição dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da Cooperativa, (votação, escrutinação, apuração e proclamação dos eleitos), para os períodos 2016/2020 e 2016/2018, respectivamente, na forma do Regulamento Eleitoral da Cooperativa;

6. outros assuntos de interesse social, de natureza não deliberativa.

OBSERVAÇÕES:1. O pedido de registro de chapas para concorrer aos Conselhos de Administração

e Fiscal deve ser protocolizado na sede da Cooperativa no prazo de 10 (dez) dias contados do primeiro dia útil seguinte ao da publicação deste Edital, no horário de 8:00 às 15:00 horas. (Regulamento Eleitoral, Capítulo II, Seção II, Art. 8º);

2. O horário de votação, caso haja inscrição de mais de uma chapa para o Conselho de Administração e Conselho Fiscal, é das 8:00 às 15:00 horas na sede da Cooperativa e nos Postos de Atendimento ao Cooperado do Tribunal de Justiça e do Fórum da Capital, em Maceió, e no Posto de Atendimento ao Cooperado de Arapiraca. (Regulamento Eleitoral Capítulo VII, Seção I, Art. 47);

3. Caso somente tenha havido a inscrição de uma chapa para cada um dos Conselhos, a votação se dará por aclamação (Regulamento Eleitoral, Capítulo IV, art. 13, I e art. 45, § 1º).;

4. A Assembleia Geral não será realizada na sede da Cooperativa por falta de acomodações que comportem o número de Associados.

Maceió, 26 de janeiro de 2016.

Maurílio da Silva FerrazPresidente

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Relatório Anual 2015

Maurílio FerrazDiretor-Presidente

MENSAGEMDO PRESIDENTE

Neste ano de 2016, a Juriscred comemora 15 anos de funcionamento. E é com muito orgulho que afirmo a consolidação da marca no cenário alagoano, bem como nas regiões Norte e Nordeste. Alcançar o 7º lugar no ranking das 28 cooperativas do sistema Unicred é motivo de contentamento, pois competimos com outras grandes cooperativas do mercado.

É com esse ânimo que iremos avançar mais, com passos cada vez mais largos em busca de novas conquistas. Não foi fácil chegar até aqui, mas com a confiança de todos os que formam a cooperativa, foi possível.

Mesmo com a crise político-econômica que assola o nosso país, a Juriscred se manteve firme e forte ao longo do ano, fazendo negócios rentáveis e seguros. As taxas permaneceram competitivas e atrativas, de maneira adequada ao mercado financeiro nacional.

Com a participação ativa de conselheiros, diretores e, sobretudo os colaboradores, a gestão está cada vez mais participativa e eficaz, de forma a viabilizar negócios estratégicos da maneira mais fácil possível. Nesse passo, todos os profissionais que integram a Juriscredsão capacitados todos os anos, a fim de atender da melhor maneira possível as expectativas de vocês, cooperados.

De maneira a comprovar o ótimo resultado obtido no ano, convido você a conhecer detidamante o nosso Relatório de Gestão do ano de 2015.

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Mais que resultadosDiferentemente de outras Instituições Financeiras, as Cooperativas de

Crédito não buscam o resultado apenas pelo resultado. A visão do negócio vai além do cenário macroeconômico, e, com isso, consegue manter o foco nas regiões onde estão inseridas sem deixar de lado a capacidade de lidar com os momentos de crise.

No seio dessa visão ampla e, ao mesmo tempo, segmentada, reside a grande responsabilidade do Cooperativismo de Crédito, que é o apoio ao desenvolvimento da economia local através do fortalecimento econômico dos cooperados, da distribuição de resultados e da concessão de crédito. Dessa forma, fortalecemos o primeiro pilar do tripé da sustentabilidade organizacional.

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Relatório Anual 2015

Missão

Visão

Princípios

Valores

Proporcionar serviços financeiros, realizando sonhos com segurança e rentabilidade para os sócios e bem-estar para a comunidade, segundo nossos valores.

Ser reconhecida como a melhor e mais feliz Cooperativa de crédito dos segmentos profissionais com que atua.

Ética – confiabilidade, fidelidade e lealdade;Cooperação – estilo gerencial empreendedor e participativo;Capital Humano – valorização do quadro administrativo;Desempenho – a expectativa dos sócios orienta nossas ações;Zelo pela marca;Responsabilidade Socioambiental.

Sigilo e integridade profissional - Constitui obrigação de todos,dentro ou fora da Cooperativa, manter e proteger o sigilo das informações e operações de cooperados, fornecedores, parceiros, prestadores de serviços e colaboradores;

Boa imagem - Objetiva preservar a boa imagem da Cooperativa;

Preservação do patrimônio - É dever de todos os colaboradores zelar pela conservação e preservação do patrimônio da Juriscred, entendido como tal o conjunto dos materiais permanentes e de consumo utilizados no serviço da Cooperativa.

MISSÃO, VISÃO, PRINCÍPIOS E VALORES

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Relatório Anual 2015

SISTEMA UNICRED CENTRALNORTE/NORDESTE

O Sistema tem crescido a passos largos, reunindo 28 Cooperativas, com 100 agências no Norte/Nordeste. Já são mais de 100 mil cooperados nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará, Piauí, Bahia, Maranhão, Alagoas, Sergipe e Pará, demonstração evidente de um crescimento compartilhado e pulverizado, força do trabalho em conjunto entre a Central e suas Filiadas.

R$ 2,5 bilhõesDepósitos Totais

R$ 881 milhõesCapital Social

107 milCooperados

R$ 2,3 bilhõesOperações de Crédito

R$ 196 milhõesResultado Bruto

R$ 3,9 bilhõesAtivos Totais

Data Base: Dez/2015

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Relatório Anual 2015

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Relatório Anual 2015

EVOLUÇÃO DA JURISCRED

O grupo de ativos totais evidencia todos os bens e direitos da Cooperativa, sendo devidamente registrado na demonstração contábil balanço patrimonial. São classificados como bens e direitos saldos em caixa, em bancos, relações interfinanceiras, operações de crédito, permanente, entre outros.

Destacamos uma evolução de ativos totais de 20,12% do ano de 2014 para 2015. Esse aumento é resultante do bom desempenho da Cooperativa.

Ativos Totais

Os depósitos à vista são recursos disponíveis aos cooperados em conta corrente e que são de livre movimentação. Este item é registrado no passivo da Cooperativa.

Depósito à vista

2012

6.03

8

2014

5.06

1

2013

5.62

5

2015

4.80

5

As operações são liberações de crédito aos cooperados nas seguintes modalidades: financiamentos,empréstimos e títulos descontados.

Operações de Crédito

2012

36.9

18

2014

47.4

54

2013

38.8

92

2015

47.0

85

Depósitos a prazo são recursos de aplicações financeiras realizadas pelos cooperados, sendo remunerados de acordo com o índice CDI.

De 2014 para 2015, a Cooperativa obteve o crescimento de 27,60%, visto que atingiu a marca de R$48 milhões.

Depósitos a prazo

2012

24.3

15

2014

37.7

28

2013

28.1

94

2015

48.1

41

2012

54.9

88

2014

75.9

03

2013

63.1

61

2015

91.1

75

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Relatório Anual 2015

2012

2.25

5

2014

2.79

7

2013

2.59

9

2015

3.12

5

O Patrimônio Líquido representa os aportes efetuados pelos cooperados registrados como capital social, lucros acumulados econtas de reserva que podem ser constituídas, como por exemplo, reserva legal, entre outros.

Em 2015, a Juriscred alcançou o número de R$30,4 milhões, com aumento de mais de 15%.

Patrimônio Líquido

2012

20.6

59

2014

26.3

44

2013

22.5

65

2015

30.4

35

É o que representa toda a receita gerada na Cooperativa no período de 12 meses. Dele, sãoextraídas todas as despesas administrativas e operacionais e calculado o lucro líquido a ser distribuído, o que constituem as sobras.

O crescimento do exercício de 2014 para 2015 chegou a cerca de 32%. A Juriscred em 2014 atingiu R$5,1 milhões e em 2015, alcançou a marca de R$6,7, ultrapassando a meta estipulada.

Resultados

2012

3.83

8

2014

5.11

5

2013

4.52

5

2015

6.73

8

O capital social é a obrigação que todos os cooperados têm a contribuir com a Cooperativa. De acordo com o Estatuto Social da Juriscred, cada associado se obriga a subscrever e integralizar mensalmente o equivalente a 1% (um por cento) de sua remuneração bruta, não podendo ser inferior a R$ 40,00 (quarenta reais) nem superior a R$ 100,00 (cem reais), sendo facultado ao mesmo subscrever e integralizar valor superior ao máximo estabelecido.

Do ano de 2014 para 2015, a Cooperativa obteve o crescimento de aproximadamente 13%, passando de R$21,7 para R$24,4 milhões.

Capital Social

2012

17.2

42

2014

21.7

46

2013

18.3

76

2015

24.4

88

Os cooperados representam o quadro social da Cooperativa. Em 2014, a Juriscred possuía 2.797 cooperados, e em 2015 atingiu o número de 3.125, com crescimento de aproximadamente 12%.

Cooperados

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O desenvolvimento econômico da Juriscred é resultado de um trabalho de integração e fortalecimento realizado através da gestão estratégica dos recursos, de uma governança eficaz e do compromisso com as boas práticas do Sistema Financeiro.

Para atingir o viés sustentável desse desenvolvimento, é preciso olhar para além dos “muros” e observar o que podemos fazer não apenas por nossas Filiadas e seus cooperados, mas também pela comunidade e pelo meio ambiente no qual Central e Cooperativas estão inseridas.

Através do estímulo à cidadania e à cooperação, estreitamos o relacionamento da Central, das Cooperativas e dos cooperados com diversos segmentos da sociedade, ajudando na construção de um mundo menos desigual e mais ecologicamente consciente.

Desenvolvimento Sustentável

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Relatório Anual 2015

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ativo 2015 2014Ativo Circ. e Realizavel L. P. 88.121.832 72.656.347Disponibilidades 365.554 608.873Caixa 336.167 593.414Depósitos Bancários 29.388 15.459Relações Interfinanceiras 37.639.418 22.891.079Centralização Financeira 37.639.418 22.891.079Operações de Crédito 47.085.076 47.454.718Empréstimo e Títulos Descontados 42.628.376 40.588.723Financiamentos 6.127.839 8.653.051Provisões para Op. de Crédito (1.671.139) (1.787.056)Outros Créditos 2.817.612 1.697.443Rendas a Receber 790.789 456.292Diversos 2.036.652 1.241.150Provisões para Outros Créditos (9.829) -Outros Valores e Bens 214.172 4.235Outros Valores e Bens 206.000 -Despesas Antecipadas 8.172 4.235Permanente 3.052.789 3.246.497Investimento 2.754.127 2.880.577Imobilizado 228.852 256.097Diferido 63.797 100.829Intangível 6.012 8.995Total do Ativo 91.174.621 75.902.844

Passivo 2015 2014Passivo Circ. e Exigivel L.P. 60.738.630 49.558.820Depósitos 53.810.191 43.644.346Depósito à Vista 4.805.984 5.061.638Depósito Sob Aviso 862.443 854.523Depósito a Prazo 48.141.764 37.728.185

Relações Interdependências 47.985 112.947Recursos em Trânsito de Terceiros 47.985 112.947

Outras Obrigações 6.880.454 5.801.527Cobrança Arrecadação de Tributos 25.857 18.765Obrigações Sociais e Estatutárias 493.744 754.544Fiscais e Previdenciários 2.921.376 2.212.267Diversos 3.439.477 2.815.950

Patrimonio Líquido 30.435.990 26.344.024Capital 24.487.799 21.745.777Reserva de Sobras 2.672.410 2.057.592Sobras/Perdas do Exercício 3.275.781 2.540.655

Total do Passivo 91.174.621 75.902.844

Balanço Patrimonial – Em 31 de dezembro de 2014 e 2015 (em Reais)

Demonstração de Fluxos de Caixa – Em 31 de dezembro de 2014 e 2015 (em Reais)

2015 2014Fluxos das Atividades OperacionaisResultado do Exercício 3.853.860 2.989.005*Ajustes por:Depreciações e Amortizações 114.250 95.673Provisões Para Perdas Operações de Crédito (115.917) 129.879Geração Bruta de Caixa 3.852.193 3.214.557Aumento / Redução em Empréstimos e Títulos Descontados (1.971.406) (5.787.505)Aumento / Redução em Adiantamentos a Depositantes (68.247) 29.910Aumento / Redução em Financiamentos 2.525.212 (2.934.796)Aumento / Redução em Rendas a Receber (334.497) (135.644)Aumento / Redução em Diversos (795.501) (172.747)Aumento / Redução em Provisões Para Outros Créditos 9.829 -Aumento / Redução em Outros Valores e Bens (206.000) 934Aumento / Redução em Despesas Antecipadas (3.937) 188Redução / Aumento em Depósitos a Vista (255.654) (564.009)Redução / Aumento em Depósitos Sob Aviso 7.919 (82.251)Redução / Aumento Depósitos a Prazo 10.413.579 9.533.382Redução / Aumento em Recursos em Trânsito de Terceiros (64.962) (17.024)Redução / Aumento em Cobrança de Arrecadação de Tributos 7.092 1.356Redução / Aumento em Obrigações Sociais e Estatutárias (260.800) (1.241.318)Redução / Aumento em Obrigações Fiscais e Previdenciarias 709.109 746.353Redução / Aumento em Obrigações Diversas 623.527 585.720Caixa Líquido Proveniente de Atividades Operacionais 14.187.456 3.177.107Fluxos das Atividades de InvestimentosAumento / Redução em Investimento 126.450 (177.158)Aumento / Redução em Imobilizado (46.992) (21.942)Aumento / Redução em Diferido - (2.901)Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Investimentos 79.458 (202.001)Fluxos das Atividades de FinanciamentosRedução / Aumento de Capital 2.742.022 3.369.441Distribuição de Sobras (2.137.963) (2.429.844)Destinação de Sobras FATES (192.693) (149.450)IRRF s/ sobras cfe decisão da AGO (381.096) -Reversão FUNCONT para Fundo de Reserva cfe AGO 229.432 -Dest. em AGO 1º Sobras para Proj. de Responsabilidade (21.596) -Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Financiamentos 238.106 790.146Aumento/(Redução) das Disponibilidades Líquidas 14.505.021 3.765.252Disponibilidade no Início do Período 23.499.951 19.734.700Disponibilidade no Fim do Período 38.004.972 23.499.951Aumento/(Redução) das Disponibilidades Líquidas 14.505.021 3.765.252

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Relatório Anual 2015

Capital Social Realizado Reservas de Sobras Sobras Acumuladas TotalSaldo no fim do Periodo em 31/12/2013 18.376.337 1.758.692 2.429.844 22.564.873Saldo no Início do Período de 2014 18.376.337 1.758.692 2.429.844 22.564.873Aumento de Capital* Em Dinheiro 2.128.237 - - 2.128.237* Em Sobras 1.241.204 - - 1.241.204Total 3.369.441 - - 3.369.441Sobras no Período 2.989.005 2.989.005Destinações* Distribuição de Sobras - - (2.429.844) (2.429.844)* Reserva Legal - 298.901 (298.901) -* Fates atos cooperativos - - (149.450) (149.450)Total - 298.901 (2.878.195) (2.579.294)Saldo no fim do Periodo em 31/12/2014 21.745.777 2.057.592 2.540.655 26.344.024Mutação do periodo 3.369.441 298.901 110.811 3.779.152Saldo no Início do Período de 2015 21.745.777 2.057.592 2.540.655 26.344.024Aumento de Capital* Resgate de Capital 2.103.705 - - 2.103.705* Em Sobras/Juros ao Capital 638.317 - - 638.317Total 2.742.022 - - 2.742.022Sobras no Periodo 3.853.860 3.853.860Destinações* Distribuição de Sobras - - (2.137.963) (2.137.963)*Destinação em AGO 1º Sobras p/ Proj. de Responsabilidade

- - (21.596) (21.596)

* Reversão FUNCONT p/ Fundo de Reserva cfe AGO - 229.432 - 229.432* IRRF s/ sobras cfe decisão da AGO - - (381.096) (381.096)* Reserva Legal - 385.386 (385.386) -* Fates atos cooperativos - - (192.693) (192.693)Total - 614.818 (3.118.734) (2.503.916)Saldo no fim do Periodo em 31/12/2015 24.487.799 2.672.410 3.275.781 30.435.990Mutação do periodo 2.742.022 614.818 735.126 4.091.966

2015 2014Receita da Intermediação Financeira 16.664.687 13.278.127Operações de Credito 12.863.809 11.231.576Resultado da Centralização Financeira 3.800.877 2.046.551

Despesa da Intermediação Financeira (5.654.824) (3.934.251)Operações de Captação no Mercado (5.434.378) (3.417.148)Provisão para Créd. Liqui. Duvidosa (220.446) (517.103)Resultado Bruto da Intermediação Financeira 11.009.863 9.343.876Outras Receitas/Despesas Operacionais (7.100.335) (6.150.089)Receita de Prestação de Serviços 646.671 598.398Despesas de Pessoal (2.672.551) (2.454.032)Outras Despesas Administrativas 1.095.944) (1.099.550)Despesas Tributárias (77.940) (64.447)Resultado de Partic. Colig. e Controladas (224) -Outras Receitas Operacionais 411.604 285.977Outras Despesas Operacionais (4.311.950) (3.416.435)Resultado Operacional 3.909.528 3.193.787Resultado Não Operacional 181.805 (169)Resultado Antes da Tributação 4.091.333 3.193.618Imposto de Renda e Contribuição Social (2.473) (613)Provisão Para Imposto de Renda (1.159) (306)Provisão Para Contribuição Social (1314) (306)Participação no Resultado (235.000) (204.000)Participação no Resultado (235.000) (204.000)Resultado Antes das Destinações 3.853.860 2.989.005Destinação das Sobras (578.079) (448.351)Fates Sobre Atos Cooperativos (192.693) (149.450)Reserva Legal (385.386) (298.901)Sobras Líquidas do Exercício 3.275.781 2.540.655

Demonstração de Sobras ou Perdas – Em 31 de dezembro de 2014 e 2015 (em Reais)

Demonstração das Mutações de Patrimônio Líquido – Em 31 de dezembro 2015 (em Reais)

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Relatório Anual 2015

NOTA 1. Contexto OperacionalA JURISCRED - Cooperativa de Crédito dos Membros do Poder Judiciário, do Ministério Público, de Órgãos Jurídicos e de Servidores Públicos Estaduais e Municipais em Alagoas é uma Cooperativa de Crédito singular, instituição financeira não-bancária.Fundada em 22 de setembro de 2000, é filiada à cooperativa de crédito Unicred Central Norte Nordeste.

A JURISCRED tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações, entre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, incluindo depósitos a prazo com ou emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Principais Práticas ContábeisAs Leis nº. 11.638/07 e 11.941/09 alteraram, revogaram e introduziram dispositivos à Lei nº. 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), principalmente com relação à atualização da legislação societária brasileira, possibilitando o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). As Normas Brasileiras de Contabilidade incorporaram estas alterações decorrentes deste processo de convergência através da aceitação dos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2015 e 2014 foram elaboradas de acordo com os critérios estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF, do Banco Central do Brasil, o qual contempla parte das Normas Brasileiras de Contabilidade que foram alteradas pelo processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). Os principais pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) para os quais o Conselho Monetário Nacional emitiu posicionamento sobre a sua aplicabilidade para as instituições financeiras foram os seguintes: CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável do Ativo (Resolução 3566/2008), CPC 03 Fluxo de Caixa (Resolução 3604/2008), CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução 3750/2009) e CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução 3.823/09).Na elaboração destas demonstrações contábeis também foram observadas as disposições da Legislação Cooperativista.Para efeito de comparabilidade, as demonstrações financeiras encerradas em dezembro de 2015 estão ladeadas pelas demonstrações de dezembro de 2014.

3. Principais Práticas ContábeisAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo n.º 5.764/71, a Lei complementar 130/2009, normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF.Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil e econômica do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas.As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir:

a) Disponibilidades e Relações InterfinanceirasAs disponibilidades e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem: dinheiro em caixa e depósitos bancários.b) Operações de CréditoAs operações de crédito com cláusula de atualização monetária pós-fixada estão registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis , com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar.A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando- se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução CMN 2.682/1999, que determina a classificação das operações por nível de risco. c) Depósitos em GarantiaExistem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, que haja a caracterização da liquidação do passivo.d) Outros Valores e BensCompostos basicamente por Bens Não Destinados a Uso, correspondentes a imóveis e outros bens disponíveis para venda, recebidos em dação de pagamento, os quais são ajustados ao valor recuperável de ativos através da constituição de provisão, de acordo com as normas vigentes.e) Despesas antecipadas Correspondentes a aplicações de recursos cujos benefícios decorrentes ocorrerão em exercícios futuros.f) InvestimentosOs investimentos são avaliados ao custo de aquisição.g) Imobilizado, diferido e intangívelCorrespondente aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos e incorpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade. Demonstrados pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada.A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa de número 09, que levam em consideração a estimativa fiscal de vida útil e econômica dos bens.Os bens considerados como móveis e equipamentos de uso, instalações e sistemas de processamento de dados foram inventariados com acompanhamento da Diretoria e não sofreram reavaliação, tendo em vista a imaterialidade do saldo para fins de ajuste.h) Provisão para riscos fiscais, tributários e trabalhistasAs provisões são reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados. São avaliadas, reconhecidas e divulgadas de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução CMN 3.823/09 e no Pronunciamento Técnico CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.i) Demais ativos e passivos circulantesOs demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos.Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.

Notas Explicativas da Administração às Demonstrações ContábeisEm 31 de dezembro de 2015 e 2014 (em Reais)

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Relatório Anual 2015

j) Apuração do resultadoOs ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro rata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aqueles relativos a títulos descontados, que são calculados com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios, as despesas, os ingressos e as receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.k) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.l) Alteração da legislação societária brasileiraEm 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei n.º 11.638/2007, que entrou em vigor a partir do exercício 2008. Essa Lei tem como o principal objetivo atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade e para permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em consonância com os padrões internacionais de contabilidade.Nesse contexto, as seguintes atualizações normativas, expedidas pelo CMN em 2008, foram consideradas na elaboração das demonstrações: a) fluxo de caixa; b) divisão do ativo permanente em investimentos, imobilizado, diferido e intangível, com mudanças nos critérios de registro e reconhecimento; c) mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo; d) extinção da Reserva de Reavaliação; e) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital, da Reserva de Lucros e das Sobras/Perdas Acumuladas.

NOTA 4. Relações FinanceirasReferem-se a depósitos efetuados na UNICRED Central Norte Nordeste sendo esses recursos próprios, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN 3.859/10, com remuneração atrelada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).Descrição 31/12/2015 31/12/2014Centralização Financeira 37.639.418 22.891.079Total 37.639.418 22.891.079

NOTA 5. Operações de Créditoa) Composição da Carteira com Característica de Concessão de Crédito em conformidade ao artigo 11 da Resolução CMN 2.682/1999 e artigo 3.Q da Resolução CMN 2.697/2000.I – Distribuição das Operações segregadas por tipo de cliente e atividade econômicaDescrição 31/12/2015 31/12/2014

Setor PrivadoPessoal Física 38.205.628 36.595.081Empréstimos 30.216.192 29.236.907Cartões de Crédito 1.538.877 1.257.788Títulos Descontados 7.006 1.051Financiamentos 3.721.933 3.685.688Adiantamentos a Dep. 145.625 78.804Cheque Especial 2.575.995 2.334.844Pessoa Jurídica 11.759.339 13.643.708Empréstimos 9.017.161 8.672.326Títulos Descontados - 1.801Financiamentos 2.405.906 4.967.363Adiantamentos a Dep. 3.644 2.218Cheque Especial 332.628 -Total 49.964.967 50.238.789

As atividades econômicas das operações realizadas por pessoas jurídicas são caracterizadas por empresários e/ou entidades fins lucrativos de acordo com o previsto em estatuto social.

II – Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco (normal e vencido);Nível/ % Risco/

Situação

Emp/Tít Desc/Cartão

Financ Cheque/AD

Total 12/2015

Prov 12/2015

Total 12/2014

Prov 12/2014

AA - Normal - - - - - 2.170.926 4.342A 0,5% Normal 34.547.713 4.806.222 2.787.869 42.141.804 210.709 38.637.530 193.187B 1% Normal 250.176 248.755 35.883 534.815 5.348 3.061.036 30.610B 1% Vencidas 14.513 3.509 1.679 19.702 197 27.318 273C 3% Normal 4.240.599 66.684 116.464 4.423.747 132.712 3.844.765 115.343C 3% Vencidas 215.807 1.852 2.056 219.715 6.591 98.438 2.953D 10% Normal 339.753 655.413 12.068 1.007.234 100.723 759.649 75.965D 10% Vencidas 35.930 213.508 108 249.546 24.955 47.129 4.713E 30% Normal 82.685 41.719 9.805 134.208 40.262 84.607 25.382E 30% Vencidas 6.510 3.798 298 10.606 3.182 6.601 1.980F 50% Normal 87.681 15.259 - 102.940 51.470 302.186 151.093F 50% Vencidas 4.893 - - 4.893 2.447 22.513 11.257G 70% Normal 29.955 - 1.763 31.718 22.202 17.684 12.379G 70% Vencidas 12.906 - 1 12.907 9.035 2.766 1.936H 100% Normal 754.509 69.229 46.535 870.273 870.273 1.023.943 1.023.943H 100% Vencidas 155.607 1.891 43.363 200.860 200.860 131.700 131.700

Total Normal 40.333.071 5.903.281 3.010.386 49.246.738 1.433.701 49.902.323 1.632.243Total Vencidas 446.166 224.558 47.505 718.229 247.267 336.465 154.812

Total Geral 40.779.237 6.127.839 3.057.891 49.964.967 1.680.967 50.238.789 1.787.056Provisões 1.359.810 207.906 113.251 1.680.967Líquido 39.419.427 5.919.933 2.944.640 48.284.000

III – Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento - (dias):

Descrição A Vencer Vencidas TotalAté 30 31 a 60 61 a 90 91 a 180 181 a 360 Acima 360Ch Especial 198.715 365.318 1.405.435 939.155 - - - 2.908.623Adto a Depositante - - - - - - 149.269 149.269Empréstimo 2.108.623 1.939.022 1.794.530 4.933.480 7.774.493 19.928.739 754.466 39.233.353Cartão 819.499 242.065 132.166 158.306 67.149 773 118.919 1.538.877Títulos Descontados

1.227 2.367 2.295 1.118 - - - 7.006

Financiamentos 454.167 448.932 440.594 1.043.590 1.375.357 2.071.900 293.299 6.127.839Total 3.582.231 2.997.703 3.775.020 7.075.649 9.216.999 22.001.412 1.315.953 49.964.967

b) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito.Descrição 31/12/2015 31/12/2014Saldo Inicial - Janeiro 1.787.056 1.657.177Constituições de Provisão de Risco 3.224.566 2.003.620Reversão de Provisão de Risco (3.330.654) (1.873.742)Total 1.680.967 1.787.056

c) Concentração dos Principais DevedoresDescrição 31/12/2015 % Carteira 31/12/2014 % Carteira

Maior Devedor 2.857.800 5,72 3.155.680 6,2810 Maiores Devedores 15.220.608 30,46 17.557.666 34,9550 Maiores Devedores 22.843.012 45,72 24.464.960 48,70

d) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e RecuperadosDescrição 31/12/2015 31/12/2014Saldo Inicial - Janeiro 1.553.570 1.384.984Valor das Operações Baixadas no período 913.682 1.201.378Valor das operações recuperadas no período (802.222) (1.032.792)Total 1.665.030 1.553.570

NOTA 6. Outros CréditosValores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado:

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Relatório Anual 2015

Descrição 31/12/2015 31/12/2014Outras Rendas a receber 790.789 452.014Adiantamento e antecipações salariais 8.336 7.666Adiantamentos por conta de Imobilização - 4.645Devedores para Deposítos em garantia Fiscal e Trabalhista

575.162 170.908

Impostos e contribuições a compensar 4.252 4.136Opções para incentivos Fiscais 5.470 5.053Titulos de crédito a Receber 1.208.720 995.383

Devedores Diversos - País (*) 234.713 53.360(-) Provisão para Outros Créditos (9.829) -Total 2.817.612 1.697.443

(*) Refere-se a pendências a regularizar, devedores cartão de crédito e movimento c/c a ser compensado em 04/01/2016

NOTA 7. Outros valores e bensDescrição 31/12/2015 31/12/2014Bens não de uso próprio 206.000 -Despesas antecipadas 8.172 4.235Total 214.172 4.235

NOTA 8. InvestimentosO saldo é representado por aportes de capital na Central e na Unicred Central Norte/Nordeste Corretora de Seguros, e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pela UNICRED Central Norte Nordeste. Os investimentos da corretora são avaliados pelo método de equivalência patrimonial..

Descrição 31/12/2015 31/12/2014Ações e Cotas - Corretora 776 1.000Participação em cooperativa Central 2.753.351 2.399.577Outras Investimentos 480.000Total 2.754.127 2.880.577

NOTA 9. Imobilizado, Diferido e IntangívelDemonstrado pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:Descrição Taxa/Ano 31/12/2015 31/12/2014Imobilização em curso de imóveis 10% 41.069 41.069Edificações 10% 356.489 342.845Instalações 10% 818 818Móveis e Equipamentos de Uso 20% 333.298 312.609Sistema de Comunicação 10% 40.666 35.397Sistema de Processamento de Dados 20% 7.390 -Sistema de Segurança 20% 534.072 534.072Sistema de Transporte 20% 219.003 219.003Gastos em Imóveis de Terceiros 20% 14.719 14.719Gastos com Aquisição e Desenvolvimentos Logicais

- (34.108) (30.001)

Outros Ativos Intangíveis - (226.447) (194.297)(-) Depreciação acumulada de Imóveis em uso

- (290.322) (252.343)

(-) Depreciação acumulada de Instalações - (689.278) (652.247)(-) Depreciação acumulada de Móveis e Equipamentos de Uso

(8.707) (5.724)

(-) Depreciação acumulada de Outros Imobilizados de Uso

- (770.235) (688.459)

(-)Amortização Acumulada Diferido - (1.456.634) (1.332.231)(-)Amortização Acumulada Intangivel (8.830) (6.423)Total - 298.661 365.920

NOTA 10. DepósitosOs depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados.Os depósitos, até o limite de R$ 250.000,00, por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor de Cooperativas (FGCoop.), o qual é uma reserva financeira constituída pelas cooperativas filiadas a Unicred Central Norte/Nordeste que aderiram ao respectivo fundo.

Descrição 31/12/2015 31/12/2014Depósitos a vista de Pessoas Físicas 3.428.739 3.580.664Depósitos a vista de Pessoas Jurídicas 1.297.722 1.411.525Depósitos Vinculados 79.523 69.449Depósitos de aviso Prévio 862.443 854.523Depósitos a Prazo 48.141.764 37.728.185Total 53.810.191 43.644.346

NOTA 11. Obrigações Sociais e EstatutáriasDescrição 31/12/2015 31/12/2014FATES - Com atos com Cooperados 231.531 126.299Sobras a pagar - Cooperados desligados 128.084 108.272Cotas a Pagar 1.217.972 657.044Total 1.577.587 891.615

O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído por 5% das sobras brutas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Banco Central do Brasil , denominado COSIF.

NOTA 12. Outras obrigações - Fiscais e PrevidenciáriasDescrição 31/12/2015 31/12/2014IOF a Recolher 25.857 18.765Impostos e Contribuições sobre o lucro 3.458 681Impostos e Contribuições a Recolher 550.613 412.306Provisão para Riscos Fiscais (*) 2.367.305 1.799.280Total 2.947.233 2.231.032(*) Refere-se a provisão para riscos com Imposto de Renda sobre Juros ao Capital, PIS e COFINS.

NOTA 13. Outras obrigações - DiversasDescrição 31/12/2015 31/12/2014Cheque administrativo - 90.000Provisão para pagamentos a efetuar 339.559 295.065Provisão para contingência (*1) 1.818.366 1.106.132Credores Diversos (*2) 1.281.552 1.324.754Total 3.439.477 2.815.950

(*1) Refere-se a: Passivos Trabalhistas, IOF e Provisões para IR S/Sobras .(*2) Refere-se a sobras de caixa, depósitos não identificados, pendências a regularizar, credores - projeto de responsabilidade social, cartões compras e saques de débito e crédito, IOF.

NOTA 14. Patrimônio Líquidoa) Capital social – O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada.b) Reserva Legal – A Reserva Legal é constituída pela porcentagem de 10 % sobre as sobras do exercício. c) Sobras do Exercício – No exercício de 2015 foram apuradas sobras líquidas no valor de R$ 3.275.781.

NOTA 15. Gestão de RiscoDDe modo a atender o requerido nas Resoluções do CMN nº 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, 3.988/11 e 4.090/12 o Sistema Unicred implantou estrutura de gerenciamento de Risco compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição, que tem por objetivo identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos, com o intuito de se realizar um efetivo gerenciamento dos riscos: Operacional, Mercado, Crédito, Capital e Liquidez.O Sistema Unicred adota uma Política de Gestão de Riscos Corporativa, intitulada Regulamento de Gestão de Riscos do Sistema Unicred, que visa padronizar as estruturas organizacionais, as responsabilidades, os conceitos e definições, além de disciplinar a Gestão de Riscos em todos os níveis da estrutura do Sistema.Os sistemas, metodologias e procedimentos utilizados na mensuração dos riscos do Sistema Unicred estão descritas nos Manuais Corporativos de Riscos, onde cada tipo de risco possui seu manual específico.As descrições da Política, os Manuais e os Relatórios de Risco estão disponíveis na sede da Unicred Central NNE e no nosso site: www.unicrednne.com.br

Segue um breve resumo dos principais controles realizados pela Área de Riscos:

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Relatório Anual 2015

a) Risco de MercadoRiscos associados a perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela instituição.

• Diariamente são analisados os relatórios de Risco de Mercado contendo o cálculo do VaR (Value at Risk) dos recursos aplicados pela Central N/NE no Mercado Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Fator de Risco, assim como o acompanhamento do Teste de Estresse para a referida carteira.

• Além da apuração gerencial do risco de mercado é realizada também a apuração mensal das parcelas referentes ao risco de mercado (Pjur / Pcam / Pcom / Pacs / Rban), parcelas que compõem o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 4.192,13, assim como é realizada a elaboração mensal do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM), em atendimento à Circular nº 3.429/09 do Banco Central do Brasil.

b) Risco de CréditoRiscos de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.

• Mensalmente são avaliados os relatórios de Risco de Crédito contendo o cálculo da Perda Esperada (Exposição ao Default x Probabilidade de Default x Perda após Default) e o VaR de Crédito para os recursos aplicados pela Central NNE no Mercado Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Rating.

• Além da apuração gerencial do risco de crédito é realizada também a apuração mensal da parcela referente ao risco de crédito (Pepr), parcela que compõe o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 4.192/13.

c) Risco de LiquidezO monitoramento do risco de liquidez tem por objetivo identificar nas Filiadas, de maneira tempestiva e prudencial, situações de risco de liquidez em não conformidade com o índice estabelecido para o Sistema Unicred, bem como situações que possam trazer consequências negativas em termos de continuidade para seus negócios. Após o estabelecimento de rotinas diárias de apuração do risco de liquidez e da divulgação de relatórios gerenciais aos gestores das Filiadas, tem sido obtida melhoria significativa nos índices auferidos, resultado do empenho do Sistema no fortalecimento e segurança na gestão dos negócios.

d) Risco OperacionalRiscos associados a falhas, deficiências ou inadequações de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.

• Mensalmente são gerados e analisados os relatórios de Risco Operacional contendo a relação analítica de todas as perdas operacionais registradas no sistema, assim como as respectivas ações de mitigação dos riscos identificados.

• Além da apuração gerencial das perdas operacionais é realizada também a apuração mensal da parcela referente ao risco operacional (Popr), uma das parcelas que compõe o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 4.193/13. A metodologia utilizada para apuração da parcela Popr é o BIA (Basic Indicator Aproach).

e) Risco de CapitalO gerenciamento de risco de capital na Cooperativa busca uma melhor eficiência na composição dos fatores que impactam no índice de Basileia III, que mede a sua solvência.

f) Basileia IIIMensalmente são avaliados o DLO (Demonstrativo de Limites Operacionais) das Filiadas e da Central e o DRM (Demonstrativo de Risco de Mercado) da Central NNE, onde o DLO contém

informações referentes ao Patrimônio de Referência (PR), aos detalhamentos dos cálculos do Limite de Imobilização e do Limite de Compatibilização do PR com o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e o DRM contempla informações relativas às exposições ao risco de mercado.

A Central N/NE conta com uma equipe de 04 colaboradores, sendo eles responsáveis pelo análise e gerenciamento da área de riscos da Central.

Base de cálculo - índice de solvabilidade (Basileia III)

31/12/2015 31/12/2014

Ativo Ponderado pelo Risco 51.584.194 47.865.034PLE EC 5.416.340 5.025.829Total do PLE 5.416.340 5.025.829Patrimônio de Referência 30.371.361 26.242.132Excesso 24.955.021 21.216.303

NOTA 16. GarantiasEm 31 de dezembro de 2015 a cooperativa não possui coobrigações e riscos de garantias em operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.

NOTA 17. Cobertura de segurosEm 31 de dezembro de 2015, os seguros contratados são considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e veículos de propriedade da cooperativa.

Dr. Maurílio da Silva FerrazDiretor-Presidente

Dr. luiz Henrique Amorim RochaDiretor Administrativo

Dr. Julio Silva BarbosaDiretor Operacional

Dr. Flavio Lívio de Melo MarroquimDiretor Jurídico

Marcelina Félix dos SantosContadora – CRC-PB 008288/O-5

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Relatório Anual 2015

PARECER DA AUDITORIA

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AUD ITO RES   INDEPEND ENTES  S/CANEND  

w w w . a n e n d . c o m . b r

A DIRETORIA DA JURISCRED – COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MEMBROS DO PODER JUDICIÁRIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DE ÓRGÃOS JURÍDICOS E DE SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS EM ALAGOAS CNPJ : 04.179.861/0001-30 MACEIÓ – AL RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS Examinamos as demonstrações contábeis da JURISCRED – COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MEMBROS DO PODER JUDICIÁRIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DE ÓRGÃOS JURÍDICOS E DE SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS EM ALAGOAS, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa para o Semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais Notas Explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da JURISCRED – COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MEMBROS DO PODER JUDICIÁRIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DE ÓRGÃOS JURÍDICOS E DE SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS EM ALAGOAS é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da JURISCRED – COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MEMBROS DO PODER JUDICIÁRIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DE ÓRGÃOS JURÍDICOS E DE SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS ESTADUAIS E

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PARECER DO CONSELHO FISCAL

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A palavra é “Oportunidade”Vivemos um momento em que o Cooperativismo de Crédito assume um

papel primordial para a promoção da estabilização econômica. Além disso, o Sistema Cooperativo de Crédito vem ganhando cada vez mais destaque como agente de fomento ao desenvolvimento econômico regional, atuando junto a diversas atividades dentro do universo cooperativista e fora dele.

Essa constatação reforça nossa crença de que 2016 será um ano de muitas oportunidades e crescimento. É um momento para agregar ainda mais pessoas ao universo cooperativista e possibilitar-lhes o acesso a toda a gama de produtos e serviços oferecidos pela Juriscred.

Com 20% de crescimento em Totais de Ativos, com a injeção de mais de R$ 48 milhões na economia regional e R$ 6 milhões em distribuição de resultados, a Juriscred mostrou, em 2015, todo o seu fôlego para manter o ritmo de crescimento. Uma situação que solidifica nossa contribuição para o desenvolvimento econômico e sustentável de todos aqueles que fazem parte direta ou indiretamente deste Sistema.

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CURSOS/TREINAMENTOS

• Curso de Gestão de Cooperativas de Crédito• Curso de Formação para Conselheiros Fiscais• Treinamento sobre Gestão de Pessoas• Curso sobre Qualidade no Atendimento ao Cooperado• Treinamento sobre Prevenção Contra Crime de

Lavagem de Dinheiro• Treinamento sobre Consórcio• Treinamento sobre Seguros• Curso Básico sobre Cooperativismo• Curso de Rotinas de Caixa e Tesouraria• Curso sobre Atualização Contábil para Contadores• Curso Preparatório para CPA 10• Curso de Programação Neurolinguística• Treinamento sobre Grafodocumentoscopia• Capacitação sobre Cooperativismo em Gestão e

Liderança• Curso sobre Cobrança e Recuperação de Crédito

PROJETOS REALIZADOS EM 2015

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AÇÕES/CAMPANHAS

• Comemoração do Dia das Mães• Comemoração ao Dia Internacional da Mulher• Campanha de vacinação • Participação do Dia C• Concurso Fotográfico • Confraternização Junina• Confraternização Natalina• 5ª Corrida e Caminhada do Cooperativismo• Projeto de Ação Social 2015• Natal + Solidário• Assinatura do Contrato com a Unimed Maceió• Assinatura do Convênio com a TopEnglish• Assinatura do Convênio com a Unit

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

• Parceria no II Congresso Alagoano de Direito Constitucional e Processual

• Evento em Comemoração ao Dia dos Pais promovido pela Prefeitura Municipal de Maceió

• Participação no evento Movimento + Mulheres na OAB/AL

• Participação na comemoração do Mês do Servidor promovido pela Prefeitura Municipal de Maceió.

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Relatório Anual 2015

JuriscredAv. João Davino, 671 – Mangabeiras – Maceió/AL

(82) 3036.2000www.juriscred.com.br

PA - FórumAv. Presidente Roosevelt, nº 236 - Fórum Des. Jairom Maira

Fernandes - Barro Duro(82) 3235.5737

PA - TJRua Senador Luiz Torres, s/n - Edifício Manoel Gomes de Barros

Centro(82) 3336.1016

PA -ArapiracaRua Samaritana, s/n - Fórum Des. João Oliveira e Silva

Santa Ediwiges(82) 3539.8577