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ESTeSL, Agosto 2005 RELATÓRIO ACTIVIDADES 2004 olhando o futuro…

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ESTeSL, Agosto 2005

RELATÓRIO ACTIVIDADES 2004

olhando o futuro…

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Comissão responsável pela elaboração do Relatório de Actividades de 2004 Prof. Adjunto Lino Mendes (Coordenador) Dra. Manuela Madureira, Prof. Mário Pádua, Dra. Ana Paula Silva, D. Carolina Mata

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Relatório de Actividades 2004

ESTeSL i

O presente Relatório de Actividades tem por objectivo

sistematizar as actividades realizadas pela Escola Superior de

Tecnologia da Saúde de Lisboa durante o ano civil de 2004.

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Relatório de Actividades 2004

ESTeSL ii

Siglas e Abreviaturas

AC Área Científica

ACSP Curso Superior de Análises Clínicas e Saúde Pública

AE Associação de Estudantes

Agreg. Agregação

AN Agencia Nacional

AP Curso Superior de Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica

ATARP Associação Portuguesa dos Técnicos de Radiologia, Radioterapia e Medicina Nuclear

AUD Curso Superior de Audiologia

BD Biblioteca e documentação

CAP Contrato administrativo de provimento

CC Conselho Científico

CDI Centro de Documentação e Informação

CIAM Centro de Informática e Audiovisuais e Multimédia

CP Conselho Pedagógico

CPL Curso Superior de Cardiopneumologia

DCTAFIC Departamento das Ciências e Tecnologias de Avaliação e Intervenção Terapêutica

DCTLIC Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e Intervenção Comunitária

DCTRBS Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações e Biossinais da Saúde

DCNE Departamento das Ciências Naturais e Exactas

DCS Departamento das Ciências da Saúde

DCSH Departamento das Ciências Sociais e Humanas

DT Curso Superior de Dietética

ECTS Sistema Europeu de Transferência de Créditos

ESEAR Escola Superior de Enfermagem de Artur Ravara

ESSA Escola Superior de Saúde do Alcoitão

ESTES Escola Superior de Tecnologia da Saúde

ESTeSL Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

ETI Equivalente em tempo inteiro

Fem. Feminino

FM Curso Superior de Farmácia

FP Formação Permanente

FT Curso Superior de Fisioterapia

GAM Gabinete de Audiovisuais e Multimédia

GLIE Gabinete de Logística, Instalações e Equipamentos

GRI Gabinete de Relações Internacionais

GRP Gabinete de Relações Públicas

IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira

IPL Instituto Politécnico de Lisboa

Masc. Masculino

MCES Ministério da Ciência e Ensino Superior

ME Ministério da Educação

MN Curso Superior de Medicina Nuclear

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Relatório de Actividades 2004

ESTeSL iii

MS Ministério da Saúde

NEUR Curso Superior de Neurologia

OE Orçamento de Estado

ORT Curso Superior de Ortóptica

ORTP Curso Superior de Ortoprotesia

Palop’s Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

POC Programa oficial contas

POEFDS Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social

PRODEP Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal

Prof. Professor/a

Profis. Profissional

RD Curso Superior de Radiologia

RP Receitas Próprias

RT Curso Superior de Radioterapia

SA Curso Superior de Saúde Ambiental

TDT Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica

UE União Europeia

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Relatório de Actividades 2004

ESTeSL iv

Índice Geral Pag.

I. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................. 1

II. ESTRUTURA DA ESTESL............................................................................................................... 6

III. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS EM 2004................................................................................... 8

III.1. Formação inicial e 2º ciclo ............................................................................................................. 8

III.2. Acção Social Escolar.................................................................................................................... 14

III.3. Conselho Científico ...................................................................................................................... 16 III.3.1. Departamentos .............................................................................................................................. 17 III.3.1.1 Departamento das Ciências e Tecnologias de Avaliação Funcional e Intervenção Terapêutica .... 17 III.3.1.2. Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e Intervenção Comunitária .................... 17 III.3.1.3. Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações e Biossinais da Saúde........................ 18 III.3.1.4. Departamento das Ciências Naturais e Exactas............................................................................. 19 III.3.1.5. Departamento das Ciências da Saúde............................................................................................ 20 III.3.1.6. Departamento das Ciências Sociais e Humanas ............................................................................ 20

III.4. Conselho Pedagógico .................................................................................................................. 21

III.5. Licenciaturas da ESTeSL ............................................................................................................. 22 III.5.1. Licenciatura em Análises Clínicas e Saúde Pública .................................................................. 22 III.5.2. Licenciatura em Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica ........................................... 24 III.5.3. Licenciatura em Cardiopneumologia .......................................................................................... 25 III.5.4. Licenciatura em Dietética............................................................................................................. 27 III.5.5. Licenciatura em Farmácia ............................................................................................................ 31 III.5.6. Licenciatura em Fisioterapia........................................................................................................ 35 III.5.7. Licenciatura em Medicina Nuclear .............................................................................................. 37 III.5.8. Licenciatura em Ortóptica............................................................................................................ 40 III.5.9. Licenciatura em Ortoprotesia ...................................................................................................... 43 III.5.10. Licenciatura em Radiologia ......................................................................................................... 44 III.5.11. Licenciatura em Radioterapia ...................................................................................................... 46 III.5.12. Licenciatura em Saúde Ambiental............................................................................................... 48

III.6. Investigação em 2004 ................................................................................................................... 51

III.6.1. Projectos de Investigação............................................................................................................ 53

III.6.2. Publicações ................................................................................................................................... 58

III.6.3. Comunicações em Congressos................................................................................................... 62

III.6.4. Prelecções e Conferências .......................................................................................................... 70

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Relatório de Actividades 2004

ESTeSL v

III.7. Protocolos ..................................................................................................................................... 73

III.8. Serviços ......................................................................................................................................... 76 III.8.1. Centro de Documentação e Informação ..................................................................................... 76 III.8.2. Gabinete de Apoio a Projectos e Serviços à Comunidade........................................................ 81 III.8.3. Gabinete de Formação Pós-Graduada ........................................................................................ 82 III.8.3.1. Formação Pós-Graduada................................................................................................................ 82 III.8.3.2. Organização e implementação de Cursos de Pós-Graduação ....................................................... 83 III.8.3.3. Gabinete de Formação Permanente............................................................................................... 83 III.8.4. Gabinete de Logística................................................................................................................... 87 III.8.5. Gabinete de Relações Públicas ................................................................................................... 95 III.8.6. Gabinete de Relações Internacionais.......................................................................................... 98 III.8.7. Laboratórios ................................................................................................................................ 107

III.9. Grupos de Trabalho, Comissões e Júris .................................................................................. 109

IV. ANÁLISE DE RECURSOS ........................................................................................................... 110

IV.1. Recursos Humanos .................................................................................................................... 110 IV.1.1. Pessoal Docente ......................................................................................................................... 110 IV.1.2 Pessoal não Docente .................................................................................................................. 116

IV.2. Recursos Financeiros................................................................................................................. 120

V. APLICAÇÃO DE RESULTADOS ................................................................................................. 132

VI. OLHANDO O FUTURO ................................................................................................................ 135

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Relatório de Actividades 2004

ESTeSL vi

Índice de tabelas Pag.

Tabela 1 – Estudantes matriculados 2003/2004 e 2004/2005 (ciclos e curso) ................................. 9 Tabela 2 – Forma de ingresso no 1º ciclo, ano lectivo 2004/2005 .................................................. 10 Tabela 3 – Forma de ingresso no 2º ciclo, ano lectivo 2004/2005 .................................................. 11 Tabela 4 – Classificação do último colocado dos candidatos aos cursos na 1ª e 2ª Fase ............. 12 Tabela 5 – Total de diplomados pela ESTeSL com o grau de bacharel ......................................... 12 Tabela 6 – Total de diplomados pela ESTeSL com o grau de licenciado por ano lectivo............... 13 Tabela 7 – Mapa resumo dos cursos leccionados na ESTeSL ....................................................... 13 Tabela 8 – Total de bolsas concedidas no ano lectivo 2003/2004 .................................................. 14 Tabela 9 – Total de bolsas concedidas no ano lectivo 2004/2005 .................................................. 15 Tabela 10 – Programa Sócrates Erasmus – Docentes.................................................................... 27 Tabela 11 – Programa Sócrates Erasmus - Estudantes.................................................................. 28 Tabela 12 – Programa Sócrates Erasmus – mobilidade prevista.................................................... 28 Tabela 13 – Apoio à comunidade da licenciatura em Dietética ....................................................... 29 Tabela 14 – Protocolos no âmbito do Programa Sócrates/Erasmus............................................... 33 Tabela 15 – Protocolos Institucionais .............................................................................................. 74 Tabela 16 – Pós-graduações realizadas em 2004........................................................................... 83 Tabela 17 – Pós-Graduações preparadas em 2004........................................................................ 83 Tabela 18 – Cursos co-financiados pelo POEFDS.......................................................................... 84 Tabela 19 – Cursos co-financiados pelo Programa Saúde XXI....................................................... 85 Tabela 20 – Formação permanente na ESTeSL em 2004 .............................................................. 86 Tabela 21 – Mobilidade de estudantes ............................................................................................ 99 Tabela 22 – Mobilidade de docentes ............................................................................................. 100 Tabela 23 – Estudantes acolhidos na ESTeSL.............................................................................. 102 Tabela 24 – Distribuição inicial de bolsas de mobilidade para docentes ...................................... 103 Tabela 25 – Concursos para professor coordenador .................................................................... 110 Tabela 26 – Mobilidade de pessoal docente por categoria / departamento / área científica ........ 111 Tabela 27 – Docentes pertencentes à carreira e ........................................................................... 112 Tabela 28 – Docentes especialmente contratados - prestação de serviços (n.º).......................... 113 Tabela 29 – Quadro dos lugares ocupados no mapa.................................................................... 114 Tabela 30 – Qualificação Académica do corpo docente................................................................ 115 Tabela 31 – Escalão etário do pessoal docente ............................................................................ 115 Tabela 32 – Concursos de acesso / ingresso para pessoal não docente ..................................... 116 Tabela 33 – Distribuição dos efectivos não docentes por categorias............................................ 117 Tabela 34 – Relação jurídica do pessoal não docente efectivo..................................................... 118 Tabela 35 – Escalão etário dos funcionários ................................................................................. 118 Tabela 36 – Esforço de valorização do pessoal não docente ....................................................... 119 Tabela 37 – Formação contínua / pessoal não docente................................................................ 119

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Relatório de Actividades 2004

ESTeSL vii

Tabela 38 – Evolução dos orçamentos de financiamento – despesas de pessoal ....................... 120 Tabela 39 – Evolução dos orçamentos de receita da ESTeSL ..................................................... 121 Tabela 40 – Evolução dos orçamentos de financiamento da ESTeSL.......................................... 123 Tabela 41 – Evolução dos orçamentos de financiamento da ESTeSL.......................................... 126 Tabela 42 – Evolução dos orçamentos de financiamento da ESTeSL.......................................... 127 Tabela 43 – Despesas de capital – investimento PIDDAC – ESEAR / ESTeSL ........................... 128 Tabela 44 – Projectos e financiamentos ........................................................................................ 131 Tabela 45 – Resultados do exercício (euros) ................................................................................ 132 Tabela 46 – Fontes de financiamento – quadro comparativo........................................................ 133 Tabela 47 – Custos / proveitos – quadro comparativo .................................................................. 133

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Relatório de Actividades 2004

ESTeSL viii

Índice de Figuras Pag.

Figura 1 – Organigrama ESTeSL....................................................................................................... 7 Figura 2 – Pedidos de bolsas e bolseiros no ano lectivo 2004/2005............................................... 15 Figura 3 – Evolução de candidatos / bolseiros ................................................................................ 15 Figura 4 – A frequência mensal do CDI ........................................................................................... 77 Figura 5 – Os empréstimos domiciliários ......................................................................................... 78 Figura 6 – A frequência de utentes ao longo do horário de funcionamento do CDI........................ 78 Figura 7 – Dados da procura interna do serviço de referência........................................................ 79 Figura 8 – A capacidade de resposta do serviço de referência....................................................... 79 Figura 9 – Distribuição do pessoal não docente por carreiras....................................................... 117 Figura 10 – Evolução das despesas de pessoal............................................................................ 121 Figura 11 – Evolução orçamental de OE ....................................................................................... 122 Figura 12 – Evolução orçamental de outras receitas..................................................................... 122 Figura 13 – Evolução de despesas de aquisição de bens............................................................. 123 Figura 14 – Evolução das despesas de aquisição de bens........................................................... 124 Figura 15 – Evolução de aquisição de livros e documentação técnica ......................................... 124 Figura 16 – Execução de despesas de aquisição de serviços ...................................................... 126 Figura 17 – Evolução de despesas de capital ............................................................................... 128 Figura 18 – Distribuição por área científica das verbas de investimento....................................... 129 Figura 19 – Estrutura de custos do OE / RP / OR ......................................................................... 129

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Relatório de Actividades 2004 INTRODUÇÃO

ESTeSL 1

I. INTRODUÇÃO

A vida da Escola Superior de Tecnologia da Saúde

de Lisboa (ESTeSL) caracterizou-se, ao longo do

ano de 2004 pelo encerrar de um ciclo que levava

praticamente vinte e quatro anos de existência: O

regime de instalação

Desde a sua criação em 1980 como Centro de

Formação dos Técnicos auxiliares dos Serviços Complementares de Diagnóstico e

Terapêutica, que deu origem à Escola Técnica dos Serviços de Saúde de Lisboa em

1982, que por usa vez deu origem em 1993 à actual ESTeSL, chega finalmente o

momento de se assumir definitivamente como estabelecimento de ensino superior em

regime de funcionamento normal, quer do ponto de vista cientifico-pedagógico, quer

administrativamente.

Como referimos no relatório de actividades de 2003, a Escola havia já aprovado,

internamente, os seus estatutos que, entretanto foram homologados pela tutela (Instituto

Politécnico de Lisboa) por força da integração neste instituto através do Decreto-Lei nº

175/2004 de 21 de Julho.

Com a homologação dos estatutos ficaram reunidas as condições que levaram à eleição

da Assembleia de Representantes do Conselho Directivo, que iniciou funções em Janeiro

de 2005, bem como dos restantes órgãos que regulam o funcionamento da Escola.

Importa referir que, com a saída por aposentação do então Director, Dr. Esaú Dinis em

Outubro de 2003, a Direcção da Escola ficou a cargo apenas do Subdirector Manuel

Correia desde essa data até ao final de Dezembro de 2004. Essa gestão só foi possível

graças ao apoio e colaboração de toda a comunidade académica

A ESTeSL centra a sua actividade principal no desenvolvimento dos cursos de formação

inicial. Desde 1999 que lecciona com regularidade onze licenciaturas bietápicas (1º ciclo

grau de bacharel e 2º ciclo grau de licenciado).

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Relatório de Actividades 2004 INTRODUÇÃO

ESTeSL 2

Em Setembro 2004 reuniu a estas onze a licenciatura em Ortoprotesia, área que revela

grande carência ao nível da prestação de cuidados e que não diplomava ninguém no

País desde 1984. Logo neste primeiro ano de funcionamento o curso ficou completo,

havendo grande receptividade por parte dos candidatos, vindo a contribuir para um

aumento significativo do número de estudantes que em 2004/2005 atingiu os cerca de

1775.

Globalmente, e no que se refere ao número de candidatos que procuram a Escola, temos

razões para continuar a encarar o futuro com optimismo, se mantivermos os níveis de

exigência que levam aos melhores padrões de qualidade na formação.

Paralelamente à formação inicial continuámos a formação permanente, no âmbito da

formação ao longo da vida, com cursos de pós graduação a par do 2º curso de mestrado

que desenvolvemos em parceria com a Universidade de Évora, nas especializações em

Politicas de Administração e Gestão de Serviços de Saúde e Diagnóstico e Intervenção

Organizacional e Comunitária.

A realização de jornadas, congressos, simpósios e outros eventos desta natureza foram

também actividades levadas a cabo que muito contribuem para a actualização de

saberes

dos profissionais das Tecnologias da Saúde, docentes e para a aquisição de

conhecimento dos estudantes.

A natureza da actividade profissional dos formandos que aqui concluem os seus graus

académicos obriga a Escola a oferecer planos de formação constantes e em diversos

domínios de modo a que esses profissionais mantenham ligação permanente com esta

instituição, actualizando e ampliando os seus saberes, de modo a poderem corresponder

às exigências e solicitações do dia a dia profissional,

No que se refere à qualificação do pessoal docente, em 2004 a Escola continuou o seu

esforço nessa vertente apoiando a frequência de mestrados e doutoramentos, sobretudo

por parte dos docentes das áreas tecnológicas, por serem as que se encontram mais

deficitárias nessa qualificação. Os resultados obtidos foram muito satisfatórios sobretudo

ao nível dos mestrados onde vários docentes concluíram esse grau académico e se

preparam já para iniciar programas de doutoramento.

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Relatório de Actividades 2004 INTRODUÇÃO

ESTeSL 3

A participação em projectos de investigação quer realizados sob a responsabilidade

directa da Escola quer em parceria com outras instituições teve no ano 2004 um grande

incremento.

As múltiplas publicações, a par das comunicações apresentadas em reuniões nacionais e

internacionais, demonstram um forte empenhamento por parte dos docentes na melhoria

dos saberes, e uma constante preocupação da Escola na qualificação dos seus

professores.

Também os concursos levados a cabo neste ano, contribuíram para essa qualificação e

para uma estabilidade cada vez do corpo docente.

Em relação ao pessoal não docente, de que a Escola tinha grande carência, o ano 2004

permitiu sobretudo que fosse levada a cabo uma melhor integração dos funcionários que

ingressaram em 2003, uma vez que em 2004 quase não existiram concursos com essa

finalidade.

Este grupo profissional tem feito um grande esforço na sua qualificação académica e no

aperfeiçoamento profissional para melhor adaptação às mudanças que vão ocorrendo ao

nível das actividades que desempenham. Não dispondo ainda dos rácios que lhe estão

atribuídos, não ignoramos que houve uma melhoria significativa quer na quantidade quer

na qualidade do pessoal não docente que presta serviço na Escola.

No âmbito dos protocolos o ano de 2004 permitiu estabelecer acordos entre a Escola e

Instituições de ensino Superior tendo em vista parcerias na área da formação inicial e

pós-graduada e com organismos públicos e privados que colaboram no ensino dos

nossos alunos.

No que se refere às Relações Internacionais importa referir o significativo aumento do

número de estudantes e professores da ESTeSL que ao abrigo do Programa Sócrates

Erasmus, se deslocaram a outras instituições de ensino estrangeiras. O mesmo

incremento se verificou no acolhimento, por parte da nossa Escola, de alunos de

organismos internacionais.

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Relatório de Actividades 2004 INTRODUÇÃO

ESTeSL 4

Ainda relativo às relações com o exterior, é de salientar a cooperação com Angola no

âmbito da formação em Tecnologias da Saúde através do Protocolo estabelecido com o

Ministério da Saúde daquele país.

Este trabalho tinha tido inicio em 2003 na Escola de Luanda estudando-se em 2004 a

possibilidade de ser extensivo à província de Lubango.

Quanto à colaboração interna com outras instituições de ensino, deve referir-se o apoio

dado pela Escola à Universidade do Algarve e ao Instituto Politécnico de Bragança,

através das respectivas Escolas Superiores de Saúde.

Podemos dizer que o ano de 2004 constituiu para a Escola superior de Tecnologia da

Saúde de Lisboa o período em que a par das suas actividades regulares, se preparou

todo o processo que deu origem ao inicio do regime normal de funcionamento, pondo fim

a um longo período de instalação.

Importa, por isso, realçar este facto pelo significado que reveste na vida duma instituição

que nasceu há 25 anos com ensino técnico, passou ao ensino superior em 1993 nunca

deixando de pautar a sua actividade pelo rigor e pela excelência na missão que lhe está

atribuída, de preparar profissionais para prestarem cuidados de saúde aos cidadãos, nas

áreas de diagnóstico e da terapêutica.

Mas formar com qualidade para a saúde tem custos a que não podemos eximir-nos. E se

o orçamento atribuído à Escola em 2003 deixava antever alguma progressiva

tranquilidade, em 2004 fomos surpreendidos com uma redução significativa no

Orçamento Geral do Estado e com a quase supressão do orçamento por conta do

PIDDAC.

Se a redução do montante pela primeira fonte do financiamento já constituía um grave

problema de gestão face ao aumento dos custos com pessoal, dado o aumento do

numero de estudantes e a qualificação do corpo docente, a não atribuição de verbas

através do PIDDAC inviabiliza o desenvolvimento da formação ao nível laboratorial, uma

vez que recebemos a Escola sem qualquer equipamento para o apoio à formação prática.

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Relatório de Actividades 2004 INTRODUÇÃO

ESTeSL 5

Não fosse uma pequena verba proveniente de receitas próprias/fundos estruturais, que

permitiu adquirir algum desse equipamento, e não teríamos tido a possibilidade de

minorar o prejuízo da formação para a qual continuamos a não dispor das condições

necessárias. Importa referir que os fundos estruturais entretanto terminaram.

Confiamos na sensibilidade de quem possa decidir , para levar em conta o trabalho que a

Escola tem vindo a fazer com o mais elevado sentido de serviço público e, mesmo que de

modo gradual, dote a Escola dos financiamentos indispensáveis para continuar a levar a

cabo a sua missão.

Agosto 2005

O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO – Professor Coordenador Manuel Correia

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Relatório de Actividades 2004 ESTRUTURA DA ESTeSL

ESTeSL 6

II. ESTRUTURA DA ESTeSL

Relativamente à organização e estrutura da Escola, o quadro de acções propostas para

2004 em plano de actividades previa:

Eleições dos membros para o funcionamento dos vários órgãos considerados nos

estatutos.

Operacionalização da estrutura matricial.

Das várias alterações à estrutura organizacional

existente, salientamos a redefinição da gestão dos

laboratórios, passando estes a estar adstritos às

áreas científicas de Análises Clínicas, Anatomia

Patológica Citológica e Tanatológica, Biologia,

Dietética, Farmácia e Química).

Paralelamente aos reajustes que se foram

executando internamente e que se prenderam

com a necessidade de implementação gradual dos

estatutos, a Escola iniciou formalmente em 21 de

Julho o seu processo de integração no Instituto Politécnico de Lisboa (Decreto-lei N.º

175/ 2004).

Posteriormente em 8 de Outubro, foram publicados em Diário da República os Estatutos

da Escola, esta data marca o começo de uma nova fase a partir da qual se

desenvolveram vários processos eleitorais em cascata, dos quais destacamos: as

primeiras eleições para a Assembleia de Representantes, que reuniu pela primeira vez a

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Relatório de Actividades 2004 ESTRUTURA DA ESTeSL

ESTeSL 7

12 de Novembro de 2004. Foi incumbência desta Assembleia a elaboração do

regulamento eleitoral, o início do processo eleitoral conducente à eleição do Conselho

Directivo que se realizou no dia 3 de Dezembro.

Ao nível da área técnico-administrativa, a estrutura de serviços manteve-se basicamente

idêntica à estrutura aprovada em Outubro de 2001.

Prosseguiram as experiências de coabitação entre Projectos, Serviços Técnico

Administrativos e de Recursos Educativos que naturalmente se inscrevem numa

organização científica conforme é possível visualizar no organigrama proposto.

Estrutura Orgânica da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

Figura 1 – Organigrama ESTeSL

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Relatório de Actividades 2004 FORMAÇÃO INICIAL E 2º CICLO

ESTeSL 8

III. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS EM 2004

III.1. Formação inicial e 2º ciclo

A missão da ESTeSL centra-se no estudo, docência, investigação e prestação de

serviços no âmbito das ciências e Tecnologias da Saúde. Naturalmente que a

concretização desta missão passa pelo ensino das Tecnologias da Saúde, cujo

desenvolvimento se processa actualmente em dois ciclos de formação, correspondendo o

primeiro ciclo a três anos, que confere o grau de bacharel e o segundo ciclo, com a

duração de um ano que confere o grau de licenciado.

Ao longo de 2004 a Escola centrou a sua actividade nos doze cursos bietápicos de

licenciatura:

- Análises Clínicas e Saúde Pública (ACSP);

- Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica (AP);

- Cardiopneumologia (CPL);

- Dietética (DT);

- Farmácia (FM);

- Fisioterapia (FT);

- Medicina Nuclear (MN);

- Ortoprotesia (ORTP) ;

- Ortóptica (ORT);

- Radiologia (RD);

- Radioterapia (RT);

- Saúde Ambiental (SA).

Destaca-se particularmente o reinício em Setembro de 2004 do curso de Ortoprotesia

como curso bietápico de licenciatura, já anteriormente leccionado nos anos lectivos de

1981/82 e 1983/84. Salientamos que nestes períodos ainda não era considerado de nível

superior.

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Relatório de Actividades 2004 FORMAÇÃO INICIAL E 2º CICLO

ESTeSL 9

A proposta para reiniciar este curso foi homologada em Conselho Científico de 19 de

Novembro de 2003, tendo sido publicitada a Portaria n.º 1507/2004 de 30 de Dezembro,

que aprovou o plano de estudos como curso bietápico de licenciatura.

A Tabela 1 apresenta o número de estudantes matriculados no ano de 2004,

correspondendo 1706 estudantes ao ano lectivo 2003/2004, durante os meses de Janeiro

a Setembro de 2004 e 1728 estudantes ao ano lectivo 2004/2005, no período de Outubro

a Dezembro de 2004.

Tabela 1 – Estudantes matriculados 2003/2004 e 2004/2005 (ciclos e curso) Ano Lectivo 2003/04 Ano Lectivo 2004/05

Cursos 1º Ciclo 2º Ciclo Total 1º Ciclo 2º Ciclo Total

Análises Clínicas e Saúde Pública 113 130 243 123 124 247

Anatomia Patológica Cit. Tanatológica 93 39 132 103 33 136

Cardiopneumologia 113 82 195 127 58 185

Dietética 106 58 164 110 46 156

Farmácia 99 59 158 105 42 147

Fisioterapia 123 71 194 134 69 203

Medicina Nuclear 49 18 67 46 12 58

Ortoprotesia - - - 28 7 35

Ortóptica 92 24 116 92 38 130

Radiologia 116 114 230 112 111 223

Radioterapia 61 14 75 63 19 82

Saúde Ambiental 84 48 132 84 42 126

Total 1049 657 1706 1127 601 1728 ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

Verifica-se um pequeno acréscimo de 22 estudantes no

ano lectivo de 2004/05, relativamente ao ano

imediatamente anterior, embora no 2º ciclo tenha havido

um decréscimo de 56 estudantes.

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Relatório de Actividades 2004 FORMAÇÃO INICIAL E 2º CICLO

ESTeSL 10

A Tabela 2 apresenta detalhadamente o fluxo de estudantes do 1º Ciclo, no ano lectivo

de 2004/05.

Nesta tabela estão identificadas as várias formas de acesso: Concurso Nacional de

Acesso, Regime de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência, Regimes Especiais

(Palop’s e Atletas de Alta Competição) e Concursos Especiais de Acesso (Titulares de

Exame Extraordinário Ad-Hoc, Titulares de Cursos Médios e Superiores e Pós-

Secundários e Estudantes Provenientes do Ensino Superior Estrangeiro).

Tabela 2 – Forma de ingresso no 1º ciclo, ano lectivo 2004/2005 1º Ciclo

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Cur

sos

1ª F

ase

2ª F

ase

Tran

sfer

ênci

a

Rep

eten

tes

PA

LOP

Cur

so M

édio

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Atle

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so M

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/Sup

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r

Sub

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al

Dire

ctos

Rep

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tes

Rei

ngre

sso

Por

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108

1/20

01*

Sub

-Tot

al

Tota

l 1º C

iclo

ACSP 22 12 3 2 2 2 1 2 0 1 1 0 48 36 1 0 1 38 37 0 0 0 37 123AP 27 8 2 6 0 3 0 2 1 0 0 0 49 27 2 0 0 29 22 3 0 0 25 103CPL 26 7 2 4 1 6 0 2 0 0 0 0 48 35 6 0 0 41 36 2 0 0 38 127DT 25 10 1 2 0 3 0 1 0 0 0 0 42 31 0 0 0 31 32 5 0 0 37 110FM 18 11 2 7 0 7 0 2 0 0 0 0 47 28 1 0 0 29 24 5 0 0 29 105FT 27 6 3 4 0 2 3 1 0 0 0 3 49 39 7 2 0 48 29 7 0 1 37 134MN 15 5 0 2 0 2 0 1 0 0 0 0 25 8 2 0 0 10 9 2 0 0 11 46 ORTP 20 8 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 28 - - - - - - - - - - 28 ORT 20 12 0 6 0 3 0 2 0 0 1 0 44 23 2 0 0 25 19 4 0 0 23 92 RD 27 6 2 1 1 3 0 1 0 0 0 0 41 33 4 1 2 40 29 2 0 0 31 112RT 10 10 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 24 20 3 0 0 23 14 2 0 0 16 63 SA 14 17 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 35 22 2 0 0 24 22 3 0 0 25 84

Totais 251 112 15 36 4 35 4 16 1 1 2 3 480 302 30 3 3 338 273 35 0 1 309 1127* Portaria n.º 1081/2001, relativa ao contingente especial de alunos provindos da Escola de Saúde Egas Moniz. ESTeSL, 31 de Dezembro de 2004

Da análise da Tabela 3, que se reporta à forma de ingresso dos estudantes matriculados

no 4º ano do corrente ano lectivo (2004/2005), destacam-se dois aspectos. Em primeiro

lugar, é de salientar o facto de que a generalidade dos estudantes aprovados no 3º ano

transita directamente do primeiro para o segundo ciclo. Por outro lado, a percentagem

dos estudantes repetentes é significativamente maior do que a registada no primeiro

ciclo, enquanto a taxa para os primeiros três anos é de 9% (101 em 1127), no 4º ano

(licenciatura bietápica) é de 19,5% (117 em 601).

No ano lectivo de 2004/05 realça-se ainda o decréscimo significativo no número de

candidatos na alínea b2, do n.º 1 do art. 13, Port. n.º 533-A/99, tendo sido de 189, contra

404 no ano imediatamente anterior, o que pode significar que grande parte dos

estudantes equiparados ao grau de bacharel já concluíram a licenciatura.

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Relatório de Actividades 2004 FORMAÇÃO INICIAL E 2º CICLO

ESTeSL 11

Quanto ao contingente da alínea b3, do mesmo diploma legal, verifica-se também um

decréscimo mas menos expressivo registando, respectivamente, 204 candidatos em

2004/05 contra 217 no ano imediatamente anterior.

Tabela 3 – Forma de ingresso no 2º ciclo, ano lectivo 2004/2005

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

Candidatura A procura por curso não é uniforme,

correspondendo os cursos mais procurados às

áreas que têm maior visibilidade pública

(Fisioterapia, Radiologia e Análises Clínicas e

Saúde Pública).

A classificação média mínima de entrada na

primeira fase do concurso de acesso situa-se no

intervalo compreendido entre 13,06

(Ortoprotesia) e 17,13 (Fisioterapia).

Os números mais recentes vieram revelar uma tendência de diminuição das notas

mínimas de entrada na primeira fase do concurso de acesso aos cursos da ESTeSL,

invertendo a tendência anterior, que desenhava um aumento constante.

2º Ciclo 1º Ano

Cursos

Dire

ctos

Rep

eten

tes

Alín

ea B

2, n

.º 1

do

art.

13, P

ort.

n.º 5

33-

A/9

9

Alín

ea B

3, n

.º 1

do

art.

13, P

ort.

n.º

533-

A/9

9

Doc

ente

s

Rei

ngre

sso

Tran

sfer

ênci

a

Per

mut

as

Sub

-Tot

al

Análises Clínicas 26 24 64 10 0 0 0 0 124 Anatomia Patológica 19 2 6 5 0 1 0 0 33 Cardiopneumologia 23 21 7 7 0 0 0 0 58 Dietética 26 15 3 2 0 0 0 0 46 Farmácia 27 13 1 1 0 0 0 0 42 Fisioterapia 29 8 15 16 0 1 0 0 69 Medicina Nuclear 9 3 0 0 0 0 0 0 12 Ortoprotesia - - 3 4 0 0 0 0 7 Ortóptica 29 7 0 1 0 1 0 0 38 Radiologia 39 12 55 4 0 1 0 0 111 Radioterapia 13 5 1 0 0 0 0 0 19 Saúde Ambiental 20 7 1 13 1 0 0 0 42

Totais 260 117 156 63 1 4 0 0 601

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Relatório de Actividades 2004 FORMAÇÃO INICIAL E 2º CICLO

ESTeSL 12

Tabela 4 – Classificação do último colocado dos candidatos aos cursos na 1ª e 2ª Fase 2003/2004 2004/2005

Cursos

Cla

ss.

últim

o 1ª

fase

N

.º de

ca

ndid

ato

s C

lass

. úl

timo

2ª fa

se

N.º

de

cand

ida

tos

Cla

ss.

últim

o 1ª

fase

N

.º de

ca

ndid

ato

s C

lass

. úl

timo

2ª fa

se

N.º

de

cand

ida

tos

Análises Clínicas e Saúde Pública 158,4 352 156,3 92 150,9 390 141,3 65 Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica 159,5 280 165,6 52 155,6 255 149,3 46

Cardiopneumologia 154,2 344 153,2 76 153,2 342 139,7 58 Dietética 150,2 298 148,6 65 148,4 266 129,9 37 Farmácia 153,2 245 147,2 61 151,0 298 133,6 58 Fisioterapia 172,7 457 170,7 77 171,3 401 163,0 67 Medicina Nuclear 154,4 157 152,7 29 147,1 141 141,3 36 Ortoprotesia - - - - 130,6 118 124,2 57 Ortóptica 142,1 203 141,4 118 142,2 233 121,0 41 Radiologia 151,8 354 150,9 127 147,8 345 140,7 73 Radioterapia 150,7 239 146,9 74 147,1 165 130,5 47 Saúde Ambiental 141,8 196 138,6 83 134,9 175 120,5 55

Total por fases - 3125 - 854 - 3129 - 640 MCES/ESTeSL, 31 de Dezembro de 2004

A observação da Tabela 5 permite constatar que a maioria dos diplomados pela ESTeSL

(51%) com o grau de bacharel, se formou em três áreas distintas: Análises Clínicas e

Saúde Pública (19%), Radiologia (18,7%) e Fisioterapia (13,4%).

Tabela 5 – Total de diplomados pela ESTeSL com o grau de bacharel

Cursos

1980

/198

3

1981

/198

4

1982

/198

5

1983

/198

6

1984

/198

7

1985

/198

8

1986

/198

9

1987

/199

0

1988

/199

1

1989

/199

2

1990

/199

3

1991

/199

4

1992

/199

5

1993

/199

6

1994

/199

7

1995

/199

8

1996

/199

9

1997

/200

0

1998

/200

1

1999

/200

2

2000

/200

3

2001

/200

4

Tota

l de

Bac

haré

is

Análises Clínicas e Saúde Pública 45 43 38 18 35 35 31 18 16 21 56 37 32 28 26 - 17 19 23 21 21 23 603

Anatomia Patológica Cit. e Tanatológica 8 9 15 - 18 12 - - 10 8 - - 17 - - - 13 18 21 14 17 21 201

Audiometria - 14 - 13 - - - - - - - - - - - - - - - - - - 27 Cardiopneumologia 12 17 - - - 23 - - - 14 22 22 16 19 19 14 14 22 15 19 21 23 292 Dietética 5 - 13 - - - 13 - 14 - 17 13 18 18 17 15 10 15 13 17 18 26 242 Farmácia - 20 - 9 - 9 15 10 17 - - - - 29 - - 10 18 21 23 18 25 224 Fisioterapia 13 18 20 17 19 19 13 22 20 20 18 28 23 17 16 1 18 18 25 24 28 29 426 Medicina Nuclear 3 - - - - - - - 10 - - - - - - - - - 14 13 18 11 69 Neurofisiologia 7 - 14 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 21 Ortoprotesia* - 6 - 7 - - - - - - - - - - - - - - - - - - 13 Ortóptica 9 - - - 9 - - - 6 - - - 15 - - 14 14 10 20 16 14 29 156 Radiologia 44 35 35 26 34 32 24 17 17 31 50 31 22 22 19 15 13 17 17 29 28 38 596 Radioterapia 9 - - - 12 - - 9 - - - - 18 - - - 14 11 16 9 10 14 122 Saúde Ambiental - - - - - - - - - - - 17 25 25 27 - 12 15 14 13 21 21 190

Total 148 142 121 70 127 130 96 76 110 94 163 148 186 158 124 59 135 163 199 198 214 260 3182 Fonte: ESTeSL, 31 de Dezembro de 2004 Nos anos que decorreram entre 1981/1984 e entre 1983/1986, a denominação oficial do curso era Ortoprótese.

Através da Tabela 6, verifica-se que a Escola atribuiu o grau de licenciado a 1824 alunos

nos últimos cinco anos, pois as licenciaturas (bietápicas) em Tecnologias da Saúde

iniciaram-se no ano lectivo de 1999/2000. A atribuição de licenciaturas conhece, desde o

início, um ritmo de crescimento assinalável, não obstante uma diminuição na taxa de

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Relatório de Actividades 2004 FORMAÇÃO INICIAL E 2º CICLO

ESTeSL 13

progressão anual – de 1999/2000 para 2000/2001 o número de licenciados pela ESTeSL

aumentou 23%, enquanto que de 2002/2003 para 2003/2004 aumentou 10%.

Tabela 6 – Total de diplomados pela ESTeSL com o grau de licenciado por ano lectivo Cursos 1999/2000

Licenciados2000/2001

Licenciados2001/2002

Licenciados2002/2003

Licenciados 2003/2004

Licenciados TOTAL

Análises Clínicas e Saúde Pública 31 56 59 49 81 276 Anatomia Patológica Citológica e Tanatológica 28 25 28 30 33 144 Cardiopneumologia 30 28 30 53 51 192 Dietética 23 29 33 42 33 160 Farmácia 26 26 32 26 26 136 Fisioterapia 30 60 55 67 48 260 Medicina Nuclear 5 3 9 10 15 42 Ortoprotesia - - - - - - Ortóptica 21 27 25 19 16 108 Radiologia 27 45 55 62 93 282 Radioterapia 21 9 27 8 9 74 Saúde Ambiental 29 27 21 36 37 150

Total 271 335 374 402 442 1824 ESTeSL, 31 de Dezembro de 2004

A Tabela 7 identifica os cursos ministrados desde o ano lectivo de1980/81 até ao lectivo

de 2004/05. Com excepção do curso de Radiologia, verifica-se que, em alguns anos, não

foram leccionados todos os cursos. Este ano congratulamo-nos particularmente com a

reabertura do curso de Ortoprotesia.

Tabela 7 – Mapa resumo dos cursos leccionados na ESTeSL Início Curso ACSP AP AUD CPL DT FM FT MN NEUR ORTP ORT RD RT SA Cursos/ano

1980/81 10 1981/82 8 1982/83 6 1983/84 6 1984/85 6 1985/86 6 1986/87 5 1987/88 5 1988/89 8 1989/90 5 1990/91 5 1991/92 6 1992/93 9 1993/94 7 1994/95 6 1995/96 4 1996/97 10 1997/98 10 1998/99 11 1999/00 11 2000/01 11 2001/02 11 2002/03 11 2003/04 11 2004/05 12

Total 24 17 3 19 19 16 24 9 3 3 14 25 13 13 200 ESTeSL, 31 de Dezembro de 2004

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Relatório de Actividades 2004 ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR

ESTeSL 14

III.2. Acção Social Escolar

Desde a integração da ESTeSL no Instituto Politécnico de Lisboa que os nossos

estudantes gozam dos benefícios sociais em paridade com os dos estabelecimentos de

ensino já integrados no IPL.

Comparativamente com os outros estabelecimentos de ensino integrados no IPL, em

2003/2004, a ESTeSL representou 25,12% das candidaturas apresentadas pelo conjunto

das oito escolas, e, em 2004/05, 19,98%.

Salienta-se que a ESTeSL apresenta um número elevado de estudantes bolseiros face

ao total dos estudantes matriculados. Assim, em 2004/05 do total de 1728 estudantes

matriculados 343 eram bolseiros.

Sublinhe-se as alterações introduzidas pelo art. 24º do Despacho 24386/03 (II Série), de

18 de Dezembro, no que respeita à redução do valor da propina quanto a estudantes

bolseiros, que lhes proporcionou uma redução de 184,80€, já que o aluno bolseiro

despende anualmente de 475,20€, pago em três prestações ao longo do ano.

A bolsa média no ano lectivo de 2004/2005 foi de 115,39€, registando-se uma ligeira

descida (2003/04 - 120,13€) já prevista no ano transacto, pela aplicação das regras

técnicas do IPL, diversas das adaptadas pela Escola enquanto instituição não integrada

(Regras Técnicas da Universidade). Apesar do acima referido, no ano lectivo de 2004/05

o número de bolseiros, bem como a bolsa média, foi idêntico ao do ano imediatamente

anterior.

Para uma informação mais detalhada apresenta-se a situação dos candidatos e

bolseiros, de 2003/04 e 2004/05 descrita nas tabelas 8 e 9.

Tabela 8 – Total de bolsas concedidas no ano lectivo 2003/2004

Ano Bolseiros Recusados Indeferidos/Desistidos

Trans-feridos

Total candidatos Deslocados Não

Deslocados Bolsa valor

mensal

Bolsa média

mensal 1º. 106 22 5 2 135 5 130 10.664,40 100,60

2º. 79 14 1 1 95 -- 95 9.589,00 121,37

3º. 86 15 -- -- 101 2 99 10.608,70 123,35

4º. 78 4 -- -- 82 -- 82 11.083,80 142,10

Total 349 55 6 3 413 7 406 41.925,90 120,13ESTeSL, 26 de Abril de 2004

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Relatório de Actividades 2004 ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR

ESTeSL 15

Tabela 9 – Total de bolsas concedidas no ano lectivo 2004/2005

Ano Bolseiros Recusados Total candidatos

Bolsa valor

mensal (€)

Bolsa média

mensal (€) 1º. 113 39 152 12.459,80 110,26

2º. 90 22 112 10.362,00 115,13

3º. 80 8 88 10.167,00 127,09

4º. 60 11 71 6.545,00 109,08

Total 343 80 423 39.533,80 115,39 ESTeSL, 31 de Dezembro de 2004

Verifica-se um ligeiro aumento, em termos de candidatos, de 413 (2003/04), para 423

(2004/2005) porém o número de bolsas atribuídas neste último ano lectivo foi

ligeiramente inferior (menos 6), tendo-se registado uma ligeira diminuição no valor da

bolsa média atribuída.

A Figura 2 ilustra a relação dos pedidos de bolsa e os bolseiros no universo estudantil

(2004/2005).

UniversoEstudantil

Pedidos Bolsa deEstudo

Bolseiros

1728

423343

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

Figura 2 – Pedidos de bolsas e bolseiros no ano lectivo 2004/2005

Os estudantes bolseiros representam 19,85% do total do universo estudantil, sendo a

percentagem de candidaturas de 24,48% para o mesmo universo.

67 106154

243 268 283 302 298349 343306

164189

298351 354 370 381

413 423

0100200300400500600700800900

1995

/96

1996

/97

1997

/98

1998

/99

1999

/200

0

2000

/200

1

2001

/200

2

2002

/200

3

2003

/200

4

2004

/200

5

Nº BOLSEIROS CANDIDATOS

Figura 3 – Evolução de candidatos / bolseiros

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Relatório de Actividades 2004 CONSELHO PEDAGÓGICO

ESTeSL 16

III.3. Conselho Científico

O Conselho Científico (CC) tem uma importância

fundamental na vida da ESTeSL, dadas as naturais

competências que desenvolve ao nível de actividade

científica.

São membros do Conselho Científico da ESTeSL, o

Director da Escola, os coordenadores de departamento, os responsáveis das áreas

científicas e os docentes com vínculo à Escola que tenham concluído o Mestrado ou o

Doutoramento ou tenham sido admitidos em concurso de provas públicas. Além disso,

ainda fazem parte do CC os membros nomeados pelo despacho ministerial (DR. II série

de 30 Abril de 1997) que criou o actual Conselho Científico. Realizam-se reuniões

ordinárias mensais que funcionam em plenário. Destas reuniões são elaboradas actas

que podem ser consultadas por qualquer membro da Escola.

A este órgão compete-lhe deliberar sobre os assuntos de natureza científica geral da

Escola, tendo em vista estimular, incrementar e coordenar o desenvolvimento do ensino,

da formação e da investigação, de acordo com a legislação aplicável e dos estatutos da

Escola.

Entre as muitas actividades do CC durante 2004, podem destacar-se algumas acções

designadamente: a aprovação de calendário académico; definição do número de vagas

para acesso ao 1º e 2º ciclo; aprovação, contratação e abertura de concursos para

docentes da ESTeSL; deliberação sobre pedidos de equivalências, aprovação do plano

de Desenvolvimento da ESTeSL, reflexão sobre o Processo de Bolonha, dinamização do

processo de Auto-Avaliação, análise do plano de estudos de licenciaturas de raiz. Como

projecto marcante fica a elaboração e aprovação do Regulamento Interno do CC onde se

definem os normativos da Comissão Permanente.

A definição e constituição das diferentes Comissões e Grupos da ESTeSL com vista a

assegurar a dinâmica e vivência da ESTeSL foi também uma prática nas plenárias do

CC, sendo relevante a imensurável documentação preparada e aprovada pelo CC no

decorrer do ano de 2004.

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Relatório de Actividades 2004 CONSELHO PEDAGÓGICO

ESTeSL 17

III.3.1. Departamentos

III.3.1.1 Departamento das Ciências e Tecnologias de Avaliação Funcional e Intervenção Terapêutica

Em Novembro de 2003 foi publicada na Circular Informativa o Regulamento Interno da

ESTeSL com homologação de 1 de Outubro de 2003 e aprovação do CC de 30 de

Setembro de 2003. Este regulamento apresentou na secção II do capítulo III, os

Departamentos, nos quais se insere Departamento das Ciências e Tecnologias de

Avaliação Funcional e Intervenção Terapêutica e que engloba as áreas científicas de

Fisioterapia e de Ortóptica.

Após essa data, foram eleitos os elementos que, conforme o regulamento interno da

ESTESL, integram o Director e o Conselho do Departamento. As actas correspondentes

foram apresentadas e aprovadas em Conselho Científico no dia 20 de Novembro.

Em 2003 e 2004 foi dada continuidade ao trabalho desenvolvido pelo departamento

envolvendo todos os docentes. Foram também apresentadas propostas para

remodelação dos laboratórios e aquisição de equipamento.

III.3.1.2. Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e Intervenção Comunitária

O Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e

Intervenção Comunitária (DCTLIC) é um órgão permanente de

apoio à criação e transmissão do conhecimento científico no

domínio das áreas científicas: (a) Análises Clínicas e Saúde

Pública; (b) Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica; (c)

Dietética; (d) Farmácia e (e) Saúde Ambiental, constituindo

assim as células base da organização científica e de gestão de recursos humanos,

laboratoriais e materiais, para cumprimento da missão da ESTeSL, nessas áreas do

conhecimento (art. 47º dos Estatutos).

O DCTLIC foi criado no âmbito do n.º 2, do Art. 27º do Regulamento da ESTeSL,

homologado pelo Director da Escola no dia 1 de Outubro de 2003, antecipando desta

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Relatório de Actividades 2004 CONSELHO PEDAGÓGICO

ESTeSL 18

forma a publicação dos Estatutos, que se concretizou no dia 8 de Outubro de 2004, após

a integração da escola no Instituto Politécnico de Lisboa.

De entre as actividades desenvolvidas pelo Departamento destaca-se:

a) Elaboração e aprovação do Regulamento Interno do Departamento.

b) Proposta de recrutamento e recondução do pessoal do Departamento.

c) Elaboração e definição do Logótipo do Departamento que foi tornado público na

divulgação do I Congresso.

d) Análise e distribuição das áreas laboratoriais do piso 2.

e) Participação no ensino dos cursos de Análises Clínicas e Farmácia nos anos

lectivos 2003/04 e 2004/05, e Dietética em 2004/05, na Escola Superior de Saúde

de Bragança.

f) Realização do I Congresso do DCTLIC de 24 a 28 de Maio de 2004, subordinado

aos temas:

24 de Maio – Dietética: Epidemias do Século XXI;

25 de Maio – Processos Técnico/Científicos em Anatomia Patológica;

26 de Maio – Saúde Ambiental: Acompanhando o Futuro;

27 de Maio – Farmácia: Diversidade nas suas Áreas de Actuação;

28 de Maio – Análises Clínicas: Repensar a Vida…

Este Congresso contou com convidados de vulto científico como prelectores e com cerca

de 1300 participantes.

III.3.1.3. Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações e Biossinais da Saúde Com a publicação em Novembro de 2003 da Circular Informativa que integrava o

Regulamento Interno da ESTeSL, aprovado em 30 de Setembro e homologado em 01 de

Outubro de 2003, foi criado o Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiaçõese

Biossinais da Saúde que integra as áreas cientificas de Cardiopneumologia, Medicina

Nuclear, Radiologia e Radioterapia.

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Relatório de Actividades 2004 CONSELHO PEDAGÓGICO

ESTeSL 19

Após a eleição dos seus membros o Conselho do departamento reuniu com regularidade

durante o ano de 2004 onde foram tomadas as decisões relativas às actividades

desenvolvidas nomeadamente:

1. Elaborar a Aprovação do Regulamento Interno do Departamento;

2. Planeamento e aquisição de equipamento Laboratorial para as quatro áreas

cientificas;

3. Apresentação de propostas de recrutamento de pessoal docente;

4. Planeamento do Ano Escolar 2004/2005.

Outras actividades de âmbito cientifico –pedagógico desenvolvidos pelos docentes que

integram o Departamento encomtram-se especificados nos relatórios sectoriais das

respectivas áreas cientificas.

III.3.1.4. Departamento das Ciências Naturais e Exactas

Na sequência da homologação pela Direcção da ESTeSL, no dia 1 de Outubro de 2003,

do regulamento interno da ESTeSL foi criado o Departamento das Ciências Naturais e

Exactas que integra as Áreas Científicas da Biologia, da Física, da Química e da

Matemática. Após a eleição do seu Director, bem como do representante dos Assistentes

foi constituído o Conselho de Departamento que durante o ano de 2004 reuniu

mensalmente. Nestas reuniões, além da gestão normal e pontualmente de alguns

problemas relativos ao funcionamento do Departamento e das Áreas Científicas,

procedeu-se à definição de algumas regras de funcionamento respeitantes à dispensa

temporária de serviço para os docentes e à frequência pelos docentes de acções de

formação ou participação em encontros Científico/Pedagógicos Nacionais e

Internacionais. Estas regras foram divulgadas na primeira circular informativa do

Departamento. Foi ainda estabelecido que os docentes representantes do Departamento

junto às Comissões Coordenadoras de Curso deveriam remeter ao Conselho de

Departamento um pequeno sumário das actividades desenvolvidas (circular informativa

n.º 2 do Departamento).

As reuniões do Conselho de Departamento foram ainda exploratórias no sentido de como

as Áreas Científicas se deviam articular com o Conselho de Departamento e vice-versa.

A principal actividade desenvolvida pelo Conselho de Departamento foi sem dúvida a

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Relatório de Actividades 2004 CONSELHO PEDAGÓGICO

ESTeSL 20

elaboração do Regulamento de Departamento que foi aprovado por unanimidade pelo

Conselho de Departamento no dia vinte do mês de Dezembro de 2004. O regulamento foi

em seguida enviado a todos os membros do Departamento e a sua aprovação foi

ratificada na Assembleia Geral do Departamento que decorreu no dia 19 de Janeiro de

2005. É de referir que este regulamento prevê para o Departamento os seguintes órgãos

de gestão: 1) A Assembleia Geral do Departamento; 2) O Director de Departamento; 3) O

Conselho de Departamento e 4) A Comissão Pedagógica.

Em sequência da saída do regime de instalação da ESTeSL e a consequente aprovação

dos seus Estatutos levou à necessidade de proceder à eleição de um novo Director de

Departamento bem como a constituição de todos os órgãos acima referidos. O Processo

eleitoral foi conduzido pela Directora em funções.

No que diz respeito às actividades Científico-Pedagógicas do Departamento estas

resumem-se estritamente às desenvolvidas pelos membros/Áreas Científicas, que

integram o Departamento e que constam dos respectivos relatórios das Áreas Científicas

e dos relatórios individuais dos seus docentes.

III.3.1.5. Departamento das Ciências da Saúde

O Departamento das Ciências da Saúde foi implementado no final do ano de 2003, como

tal, a actividade do departamento no ano civil de 2004 deu continuidade ao trabalho

desenvolvido no ano anterior.

III.3.1.6. Departamento das Ciências Sociais e Humanas

As actividades do Departamento das Ciências Sociais e

Humanas em 2004 incluíram para além das reuniões de

discussão e de planeamento da organização e funcionamento

do Departamento foram desenvolvidas acções conducentes à

realização das Iªs Jornadas das Ciências Sociais e Humanas

em Saúde: Olhares sobre as Pessoas” que tiveram lugar em

Março de 2004.

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Relatório de Actividades 2004 CONSELHO PEDAGÓGICO

ESTeSL 21

III.4. Conselho Pedagógico

O Conselho Pedagógico da ESTeSL no ano de 2004 foi constituído por um Docente de

cada uma das áreas científicas das Tecnologias (11 docentes), um Docente do

Departamento das Ciências da Saúde, um

Docente do Departamento das Ciências

Naturais e Exactas, um Docente do

Departamento das Ciências Sociais e

Humanas, um Docente do Departamento das

Ciências e Tecnologias de Avaliação Funcional

e Intervenção Terapêutica, um Docente do

Departamento das Ciências e Tecnologias

Laboratoriais e Intervenção Comunitária, um Docente do Departamento das Ciências e

Tecnologias das Radiações e Biossinais da Saúde, um Professor representante dos

professores, um docente representante dos assistentes, um estudante por curso (11

estudantes) e oito estudantes eleitos, representantes dos estudantes da escola, para

assegurar a paridade.

De salientar a dinamização do Processo de Ensino-Aprendizagem com vista à definição

do plano de acção do CP. Foi remodelado o Regulamento de Avaliação, Frequência e

Precedência. Foi organizada a semana de integração do início do ano lectivo, que foi um

sucesso contribuindo para o melhor processo do ensino-aprendizagem e que

seguramente vai ser implementado nos próximos anos lectivos.

A continuidade, com muito dinamismo e inovação foram seguramente as ideias chave

deste Conselho verdadeiramente pluridisciplinar que durante este ano deixou trabalho

que vai servir de referência aos conselhos seguintes sendo mais que um convite para a

melhoria da qualidade do ensino das Tecnologias da Saúde.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 22

III.5. Licenciaturas da ESTeSL

III.5.1. Licenciatura em Análises Clínicas e Saúde Pública

No ano de 2004, a área científica de Análises Clínicas e Saúde

Pública desenvolveu vários projectos.

De salientar a realização de provas públicas para Professor

Coordenador e a obtenção de grau académico de Mestre de

docentes da área científica de Análises Clínicas e Saúde Pública.

Actualmente a equipa de docentes a tempo integral é constituída

por um professor coordenador, um professor adjunto e dois

assistentes.

Concomitantemente com a aposta na qualificação do corpo docente foi realizada uma

melhoria substancial em termos de equipamentos nos laboratórios específicos do curso,

a fim de melhorar as condições laboratoriais das aulas práticas do Curso e permitir a

realização de trabalhos de investigação por parte dos alunos do 2º ciclo.

A orientação de 31 projectos de investigação, integrados

na unidade curricular de Investigação Aplicada em

Análises Clínicas e Saúde Pública.

A publicação de artigos, a participação em conferências e

palestras, quer como moderador quer como orador e em

grupos de trabalho, comissões e júris, pautaram

igualmente o ano de 2004 para os docentes do Curso.

Ao nível de organização de eventos são de referir a

participação na comissão organizadora do I Congresso

do Departamento das Ciências e Tecnologias

Laboratoriais e Intervenção Comunitária e organização do

Curso de Pós graduação em Hematologia e Imunohematologia.

Os docentes da área científica de análises clínicas e saúde pública participaram em mais

de 30 acções de formação enquanto formandos, uma das quais se realizou em

Estocolmo, de 13 a 18 de Junho de 2004, com a designação de 26th International

Congress of Biomedical Laboratory Science, da responsabilidade da International

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 23

Federation of Biomedical Laboratory Science onde apresentaram dois posters e uma

comunicação oral.

A par do Curso Superior de Análises Clínicas e Saúde

pública, os docentes participaram como formadores no curso

de Tecnologias de Comunicação e Informação aplicado às

Análises Clínicas e como coordenadores pedagógicos do

curso de Pós-graduação em Hematologia e

Imunohematologia, com a duração de 320 horas e promovido

pela ESTeSL, de Janeiro de 2004 a Julho de 2004.

O Curso Superior de Análises Clínicas e Saúde Pública,

desenvolveu relações internacionais com intercâmbio de

estudantes e docentes através do programa Erasmus nomeadamente com o Instituto

Politécnico de Kuopio (Finlândia) e com o Stadia Institute de Helsínquia (Finlândia),

sendo um aspecto que se tem revelado extremamente enriquecedor para o curso.

Do ano de 2004 é de salientar a colaboração no curso

de Análises Clínicas e Saúde Pública da Escola

Superior de Saúde de Bragança e na Escola Superior

de Saúde de Faro, bem como a participação nas

reuniões inter-escolas tendo em vista a revisão dos

planos de estudo face à Declaração de Bolonha.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 24

III.5.2. Licenciatura em Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica

O curso superior de Anatomia Patológica, Citológica e

Tanatológica, tem como objectivo a formação de técnicos de

Anatomia Patológica de forma a que estes apliquem os

conhecimentos de morfologia normal, histologia, biologia celular

/molecular e genética, entre outros, bem como o planeamento,

realização e aplicação de métodos e técnicas cito e

histopatológicos, com vista ao diagnóstico e/ou prognóstico

anatomo-patológico.

Observou-se durante o ano lectivo de 2003/2004, como nota de

entrada para o curso, a segunda da ESTeSL (15,56) na 1ª fase e

na 2ª fase (14,29).

Com vista ao enriquecimento do curso, os docentes da área

científica estiveram envolvidos em diversas actividades de

formação como organizadores, formadores, formandos e

prelectores. A publicação de artigos, a participação em

conferências e palestras, quer na qualidade de moderadores quer como oradores e em

grupos de trabalho, comissões e júris,

foram igualmente marcantes no ano de

2004 para os docentes do Curso.

Dessas actividades salientamos a

participação como organizadores na II

Reunião Inter-serviços para técnicos de

Anatomia patológica, na área da Citologia

e no I Congresso do Departamento das

Ciências e Tecnologias Laboratoriais e

Intervenção Comunitária da ESTeSL.

A par de três projectos de investigação de docentes da área científica para a obtenção do

grau de mestre, foram ainda orientados 26 projectos de investigação, integrados na

unidade curricular de Investigação Aplicada em Anatomia Patológica, Citológica e

Tanatológica.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 25

III.5.3. Licenciatura em Cardiopneumologia

No ano de 2004 foi dada continuidade ao investimento no

equipamento e desenvolvimento dos laboratórios a fim de permitir a

leccionação da maioria das unidades curriculares com forte

componente prática nas instalações da Escola. Exceptuam-se as

unidades curriculares das duas unidades curriculares do 2º ano do

curso (Tecnologias Invasivas Cardiovasculares), em que se recorreu a duas unidades de

Hemodinâmica/Cateterismo Cardíaco, dos Serviços de Cardiologia do Hospital de Stª

Maria e Hospital de Stª Cruz, respectivamente.

O Curso Bietápico de Licenciatura em Cardiopneumologia conta com instalações

laboratoriais específicas afectas à área científica correspondente, constituídas por cinco

laboratórios de Cardiopneumologia e três salas de apoio aos laboratórios, destinadas a

trabalhos com pequenos grupos de estudantes, para interpretação dos exames

realizados nos laboratórios; discussão de casos clínicos; ensino teórico-prático com

fichas didácticas clínicas específicas das áreas da Cardiopneumologia e outras

actividades de estudo.

Estes laboratórios encontram-se equipados, com tecnologia laboratorial específica de

Cardiopneumologia, nomeadamente para as aulas práticas integradas nas diferentes

unidades curriculares e, também para alguns trabalhos de investigação em que

estudantes ou docentes do curso se encontram inseridos.

O corpo docente envolvido no

curso, constituído por 40 docentes

(16 docentes da área científica de

cardiopneumologia), apresenta um

perfil de graduação académica

adequado ao nível de ensino sendo

oriundos de uma filiação científica

multidisciplinar.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 26

A produção científica do corpo docente espelha-se, por um lado, em trabalhos

desenvolvidos no percurso da sua formação académica em várias áreas científicas, como

por exemplo, Biologia, Física, Química, Matemática, Psicologia, Sociologia, e no âmbito

de aplicações à Cardiopneumologia, e por outro lado, em projectos que se encontram

actualmente em desenvolvimento não só exclusivamente na Escola como também em

parcerias com outras instituições.

Durante o ano de 2004 foi desenvolvido um trabalho qualificação académica. Todos

docentes envolvidos no curso, participaram activamente em várias reuniões de carácter

científico nacionais e internacionais (com comunicações orais e posters científicos),

assim como, publicações em revistas nacionais e internacionais.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 27

III.5.4. Licenciatura em Dietética

O ano de 2004 foi marcante para o Curso Superior de Dietética

pela inovação e desenvolvimento registados aos níveis

científico, pedagógico e de intervenção.

À semelhança de anos anteriores desenvolveu várias visitas de

estudo com o intuito de aprofundar conhecimentos adquiridos

na formação teórico/prática, no âmbito das unidades curriculares transversais a diferentes

áreas de conhecimento visitando instituições hospitalares, empresas e indústrias de

processamento alimentar.

Foram efectuados novos protocolos com diversas instituições distribuídas por Portugal

Continental e Arquipélagos, contando no ano de 2004 com 20 locais de Estágio na Área

de Nutrição Clínica, 4 locais na Área de Nutrição Comunitária e 4 locais na Área de

Restauração Pública e Colectiva.

No que diz respeito à Mobilidade para Estudantes e Docentes na ESTeSL, a Área

Científica de Dietética apresentou o maior número de opções de escolha para a

mobilidade de docentes e estudantes nos seguintes países: Espanha, Itália e Dinamarca,

num total de 11 locais diferentes com 22 vagas para estudantes.

As acções efectuadas pelos docentes e estudantes estão sistematizadas

respectivamente nas tabelas 10 e 11.

Tabela 10 – Programa Sócrates Erasmus – Docentes Instituição País Acção N.º Ano

Universitat de Barcelona Espanha Mobilidade de Docentes 2 2004

Università Degli Studi di Siena Itália Mobilidade de Docentes 1 2004

Università Degli Studi di Nápoles Itália Acolhimento de Docentes 1 2004

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 28

Tabela 11 – Programa Sócrates Erasmus - Estudantes

O Protocolo de Intenções estabelecido entre a Universidade Federal de Pernambuco e a

ESTeSL viabilizou a realização do Estágio de uma estudante do 3º ano da Licenciatura

em Dietética nesta Universidade brasileira.

Como resultado final dos processos de candidatura de 2004, foram seleccionados 6

estudantes de Dietética com acções de mobilidade cuja realização está prevista para

2005 conforme a Tabela 12.

Tabela 12 – Programa Sócrates Erasmus – mobilidade prevista Instituição País Acção Nº Ano

Università Degli Studi di Florença Itália Mobilidade de Estudantes 2 2005

Universitat de Barcelona Espanha Mobilidade de Estudantes 2 2005

Suhr's University College Dinamarca Mobilidade de Estudantes 2 2005

Em 2004, candidataram-se à Mobilidade de Docentes, seis docentes do curso com o

objectivo de realizar missões de ensino em Espanha, em Itália e na Dinamarca.

Ainda no campo das relações internacionais o Curso de Dietética participou em Julho de

2004 em reuniões dinamizadas por Conselheiros Europeus no âmbito do ECTS/DS

Counselling and Site Visit Project sob a coordenação da European University Association,

incluída num dos programas Sócrates da Comissão Europeia.

Inserido no Programa Leonardo da Vinci, a Curso Superior de Dietetica em parceria

com o Curso Superior de Farmácia está envolvida no projecto “Building –Up Skills”, cuja

finalidade é o desenvolvimento de competências nos jovens e o acompanhamento ao

longo da formação.

Instituição País Acção N.º Ano

Università Degli Studi di Siena Itália Mobilidade de Estudantes 4 2004

Università Degli Studi di Palermo Itália Acolhimento de Estudantes 1 2004

Università Degli Studi di Catanzaro Itália Acolhimento de Estudantes 2 2004

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 29

Os “Rencontres de Lisbonne” decorreram em Dezembro 2004, corresponderam à fase de

realização deste projecto e permitiram sistematizar documentos de avaliação que

englobam os domínios social, organizacional, técnico e de supervisão e adaptação.

Estão envolvidos neste projecto os seguintes países: Bélgica, Espanha, França e

Portugal.

No âmbito do apoio à comunidade, o Curso Superior de Dietetica

tem realizado diversas acções pedagógicas, de promoção de

estilos de vida saudável, tais como enumerado na Tabela 13.

Tabela 13 – Apoio à comunidade da licenciatura em Dietética Serviço Local Destinatários

Acção de Divulgação da ESTeSL e dos seus cursos Escola Secundária do Laranjeiro Estudantes de 12º ano

Avaliação nutricional e hábitos alimentares e aconselhamento nutricional.

Escola Básica Francisco de Arruda Estudantes do 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos

Acção de sensibilização para a prática de uma Alimentação Saudável Escola Básica 2+1 Vasco da Gama Estudantes do 6º aos 9º anos

Acção de Divulgação do Dia da Alimentação

Metropolitano de Lisboa Caminhos Ferro

Comunidade em geral

Acção de sensibilização para a prática de uma alimentação saudável em doentes com diabetes e hipercolesterolémia

Centro de Saúde de São João da Talha

Utentes do Centro de Saúde São João da Talha

Acção de sensibilização para a promoção de uma alimentação equilibrada

Escola Básica / J.I.nº1 Paiã Crianças do Jardim de Infância da Paiã

Acção de sensibilização para a promoção de hábitos alimentares saudáveis

Escola Básica / J.I.nº1 Paiã Estudantes do 1º, 2º, 3º e 4º anos

Avaliação e aconselhamento nutricional Escola Secundária de Odivelas Estudantes do 10º, 11º e 12º anos

Avaliação e aconselhamento nutricional Escola Secundária de Caneças Estudantes do 10º, 11º e 12º anos

Avaliação e aconselhamento nutricional Coruche Associação dos Dadores Benévolos de

Sangue de Coruche Acção de sensibilização para a prática de uma Alimentação Saudável Escola Secundária do Lumiar Estudantes do 8º, 9º, 10º, 11º e 12º

anos Acção de sensibilização para a prática de uma Alimentação Saudável

Centro Educativo Padre António Oliveira

Jovens do Centro Educativo Padre António Oliveira

Acção de sensibilização para a prática de uma Alimentação Saudável e estratégias de intervenção

Escola Secundária de Sampaio Professores da Escloa Secundária de Sampaio

Acção de sensibilização para a prática de uma Alimentação Saudável IPSS – Vila Franca de Xira Crianças do Jardim de Infância da IPSS

– Vila Franca de Xira Avaliação e aconselhamento nutricional. Restaurante Corvo Azul Utentes do Restaurante Corvo Azul

Avaliação e aconselhamento nutricional. Instituto Superior Técnico Estudantes, Funcionários e Professores

do Instituto Superior Técnico Acção de sensibilização para a prática de refeições saudáveis Escola Básica de Linda-a-Velha Estudantes do 1º, 2º, 3º, 4º anos

Acção de sensibilização para a prática de uma alimentação saudável

Centro de Saúde de Vila Franca de Xira

Utentes do Centro de Saúde de Vila Franca de Xira

Acção de sensibilização para a prática de refeições saudáveis

Jardim de Infância do Instituto Superior Técnico

Crianças do Jardim de Infância do Instituto Superior Técnico

Acção de sensibilização para a prática de uma Alimentação Saudável Escola Básica de Odivelas Estudantes do 1º,2º,3º e 4º anos

Colaboração Pedagógica na área da Nutrição

Escola Superior de Enfermagem de S. Vicente de Paulo Estudantes de 2º ano

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 30

Este apoio à comunidade reveste-se de uma nova dinâmica e é uma aposta da Área

Científica de Dietética, na área da promoção de saúde e dos cuidados primários de

saúde. Estas intervenções são estruturadas e dinamizadas com professores da Área

Científica de Dietética e estudantes com o intuito de aprofundar conhecimentos

adquiridos na formação teórico/prática destes.

Ao longo do ano civil de 2004 foram ainda

organizadas acções de formação, sob a

coordenação de alguns dos professores do Curso

tendo como destinatários os profissionais e

estudantes das tecnologias da saúde e a

comunidade, tais como:

Conversas à hora de almoço – “Neoplasia e Dietoterapia”;

Congresso – “Novas Epidemias do século XXI”;

Palestra – “Palestra da Alimentação Saudável”;

Actividades Pedagógicas – “Fórum da Alimentação”.

Uma vez que a investigação é referida e sentida, como

sendo de extrema importância para a Licenciatura em

Dietética torna-se fundamental criar e manter um potencial de

investigação de alto nível.

Por este motivo, no âmbito da Unidade Curricular

Investigação Aplicada, os estudantes desenvolveram diversos

trabalhos de investigação, com índole epidemiológica mas

também experimental.

No que diz respeito ao corpo docente do Curso e em

particular da Área Científica de Dietética, este mantém-se à

semelhança de anos anteriores, envolvido em diferentes projectos de diversas áreas

científicas, como a toxicologia alimentar, ciências médicas e educacionais, genética,

biologia, entre outras, tendo sido desenvolvidos tanto fora como dentro da Instituição.

A participação assídua em importantes congressos nacionais e internacionais no âmbito

da nutrição foi também uma prioridade dos docentes. O XXVI Congresso da Sociedade

Europeia de Nutrição Clínica e Metabolismo (ESPEN) decorreu em Lisboa no mês de

Setembro de 2004, estando a área científica de Dietética representada com a

apresentação de posters e também na forma de comunicação oral.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 31

III.5.5. Licenciatura em Farmácia

A par do crescimento da Escola Superior de Tecnologia da Saúde

de Lisboa como instituição de Ensino Superior Politécnico e das

novas tecnologias e exigências das futuras entidades empregadoras

dos nossos estudantes, a área científica de Farmácia procurou

aumentar em quantidade e qualidade os locais disponíveis para a realização dos

Estágios de Aprendizagem I e II, contando no ano de 2004 com doze farmácias

comunitárias, catorze farmácias hospitalares e um laboratório de controlo de qualidade de

medicamentos. A maioria destes locais de estágio encontra-se situada na região

metropolitana de Lisboa, sendo que apenas três locais se situam nas regiões autónomas

da Madeira e Açores.

Para enriquecimento da formação formal foram realizadas actividades complementares

como visitas de estudo e estágios de observação, que têm como objectivo estabelecer

um contacto mais próximo com a realidade, relacionar os conceitos teóricos com

desenvolvimentos práticos e/ou evidenciar alguns aspectos menos explorados na

formação teórico-prática.

São disto exemplo:

• Visita de estudo ao Museu Nacional das Farmácias, no âmbito da unidade curricular de Seminário

de Integração Profissional;

• Visita a laboratórios nacionais da Indústria Farmacêutica tais como os Laboratórios Zimaia,

Laboratórios BIAL e Laboratórios Atral-Cipan no âmbito das unidades curriculares de Tecnologia de

Produção em Farmácia I e II, Métodos e

Técnicas de Química em Farmácia e

Técnicas Instrumentais de Análise;

• Estágios de observação em instituições

hospitalares, de forma a estabelecer um

primeiro contacto com a realidade da

Saúde, para os estudantes do 1º e 2º ano.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 32

No âmbito da Investigação Aplicada em Farmácia observou-se um aumento nos

protocolos estabelecidos com outras instituições de Ensino Superior e de Investigação,

nomeadamente: • Instituto Tecnológico Nuclear;

• Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação;

• Instituto de Medicina Tropical.

O desenvolvimento de dezanove projectos de investigação contou com a colaboração de

35 estudantes e dezasseis orientadores pertencentes às áreas científicas de Farmácia,

Química, Biologia, Psicologia e Sociologia, bem como, às Instituições com as quais foram

estabelecidos protocolos.

Com o fim de corresponder às exigências colocadas

pelo aumento dos projectos de investigação na área

laboratorial e com o objectivo máximo de melhorar a

qualidade do ensino prático realizado nas unidades

curriculares da área científica de Farmácia, o

investimento em termos de equipamento foi uma

preocupação. Assim e prosseguindo com o esforço

global da Escola, no ano de 2004 foi realizado

aquisição de material e equipamentos para a área

laboratorial que se desenvolve em duas grandes

vertentes – Controlo de Qualidade de Medicamentos e

a Produção de Medicamentos.

O estabelecimento de protocolos não termina com o

enriquecimento da formação prática dos estudantes. O

Curso Bietápico de Licenciatura em Farmácia possui

protocolo com a Escola Superior de Saúde de Bragança

que iniciou o Curso Superior de Farmácia no ano lectivo

de 2003/2004 com a qual mantém relações de

cooperação e de intercâmbio nos domínios do ensino, da

investigação e da prestação de serviços com o objectivo

de uma melhoria da qualidade do ensino ministrado nas

diversas instituições.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 33

No âmbito do Programa Sócrates/Erasmus – Mobilidade de Estudantes e Docentes, têm-

se vindo a desenvolver projectos e protocolos de relacionamento interinstitucional dentro

do espaço europeu com as instituições espelhadas na Tabela 14.

Tabela 14 – Protocolos no âmbito do Programa Sócrates/Erasmus Instituição País Acção

Universitá Degli Studi de Messina

Facultá di Farmácia di Messina

Itália Mobilidade de Estudantes

University of Groningen

Universitair Centrum Voor Farmacie

Holanda Mobilidade de Estudantes

Utrecht University

Faculteit der Farmacie Studiezaken

Holanda Mobilidade de Estudantes

Através destes protocolos, ao longo do ano de 2004, cinco estudantes do Curso Bietápico

de Licenciatura em Farmácia participaram na Universidade de Utrecht e na Universidade

de Groningen, ambas na Holanda, em equipas de investigação durante um período de

seis meses.

De 1 a 3 de Julho de 2004, no âmbito do Programa Sócrates/Erasmus – ECTS/DS

Counselling and Site Visit Project sob a coordenação da European University Association,

o Curso Superior de Farmácia participou em reuniões dinamizadas por conselheiros

europeus com o objectivo de analisar a atribuição de ECTS ao plano de estudos do

curso, bem como esclarecer dúvidas relativas ao sistema de avaliação dos estudantes.

Foi possível concluir que o trabalho desenvolvido pelo curso estava em consonância com

os objectivos previsto no programa.

Quanto ao Programa Leonardo da Vinci, a área científica de Farmácia em conjunto com a

área científica de Dietética, encontra-se envolvida no projecto Building Up Skills em

conjunto com parceiros de França, Bélgica e Espanha. Dentro deste contexto foi

efectuada uma deslocação à Bélgica por uma docente da área, tendo a ESTeSL Lisboa

recebido igualmente uma reunião entre parceiros em Dezembro de 2004.

Inserida no I Congresso do Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e

Intervenção Comunitária, a área científica de Farmácia organizou o Dia da Farmácia.

Este evento mobilizou cerca de 130 participantes entre estudantes e profissionais de

saúde ao longo do dia 21 de Maio de 2004 distribuídos por três palestras que abordaram

temas relacionados com a diversidade das áreas de intervenção da Farmácia. Contou-se

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 34

ainda com a participação de palestrantes de diversas instituições e com o apoio de

empresas ou instituições ligadas aos temas em debate.

De 2 de Novembro a 9 de Dezembro de 2004, no âmbito da Formação Permanente foi

organizado o curso de “Vigilância de Medicamentos e Produtos de Saúde”, com a carga

horária de 30 horas, que contou com a participação de 20 Técnicos de Farmácia.

É de salientar a participação da Coordenadora do Curso nas reuniões interescolas, com o

objectivo de reestruturar os planos de estudos fase à Declaração de Bolonha.

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ESTeSL 35

III.5.6. Licenciatura em Fisioterapia

O Curso Superior de Fisioterapia deu continuidade às

actividades de grande dinamização que vem desenvolvendo no

âmbito científico pedagógico e tecnológico.

A equipa de docentes que integra o corpo docente da ESTeSL

na área científica de FT é constituída por uma professora

coordenadora habilitada com o grau de mestre, uma professora

adjunta habilitada com o grau de mestre e dois assistentes, um

dos quais com o grau de mestre, encontrando-se o 2º assistente a frequentar a parte

curricular do curso de mestrado.

Muitas foram as actividades desenvolvidas pelo Curso,

integrando diferentes comissões no âmbito dos Conselhos

Científico e Pedagógico da ESTeSL, bem como diversos

grupos de trabalho de natureza multidisciplinar. A

participação em seminários e congressos e outros

eventos revestiu-se no ano de 2004 de grande

importância, tendo sido apresentadas várias prelecções,

tanto ao nível nacional como internacional, o que

contribuiu para o desenvolvimento científico, pedagógico e

tecnológico do curso.

Com o objectivo de aproximar a ESTeSL da comunidade, desenvolveram-se diversos

projectos de intervenção e formação, realizados por estudantes e orientados por

docentes, em vários contextos os quais constituem uma mais valia para a organização do

processo ensino aprendizagem dos próprios alunos porque lhes permite experiências

vivenciais muito próximas da realidade profissional.

A Investigação Aplicada à Fisioterapia no ano de 2004 assumiu uma orientação científica

centrada em temas definidos de acordo com as linhas de investigação que se procura

afirmar e desenvolver no âmbito desta área científica.

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ESTeSL 36

O Curso Superior de Fisioterapia

desenvolveu e consolidou, a

cooperação interinstitucional ao nível

internacional sobretudo no âmbito do

Programa Sócrates/Erasmus, com

intercâmbio de estudantes e docentes.

A mobilidade tem-se revelado um

aspecto extremamente enriquecedor

para o curso, permitindo desenvolver

conhecimentos, capacidades e

competências no domínio da

Fisioterapia.

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ESTeSL 37

III.5.7. Licenciatura em Medicina Nuclear

O corpo docente do Curso de Medicina Nuclear, caracterizou-se

no ano 2004 por ser relativamente jovem, atendendo a que

89,36% em 2003/4 dos docentes têm idades inferiores a 50

anos e ser maioritariamente do sexo feminino (61,7%).

No que se refere à qualificação académica do corpo docente do Curso de Medicina

Nuclear, pode-se afirmar que este contou com uma percentagem significativa de Mestres

e Doutores (42,6%), valor superior ao do ano 2002/3, dado que de um total de 47

docentes, 10 estavam habilitados com o grau de Doutor, e 10 docentes com o grau de

Mestre.

A maioria dos docentes do Curso de Medicina Nuclear exerce a docência em regime

parcial (57,4%).

É de salientar, que uma percentagem significativa

dos docentes que colaboram com o Curso de

Medicina Nuclear estão no regime de equiparados,

o que por um lado se apresenta como uma mais

valia para a formação dos futuros Técnicos de

Medicina Nuclear terem profissionais no exercício

que colaboram com o Curso, no entanto, esta

percentagem deveria ser mais reduzida o que

implicaria a abertura de vagas no quadro ESTeSL para a área científica de Medicina

Nuclear.

Pese embora o facto de a área científica concomitante ao curso apresentar um reduzido

corpo docente a tempo integral na ESTeSL, muitas foram as actividades científico-

pedagógicas desenvolvidas pela comissão de curso, das quais de destacam:

• No âmbito do programa Comunitário Sócrates/Erasmus, o desenvolvimento de um projecto de

intercâmbio com Inglaterra e Bélgica, a concretizar ainda no ano lectivo 2004/5.

• Fora do espaço Europeu, o desenvolvimento de um projecto de intercâmbio com a Universidade de

Salem nos Estados Unidos da América.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 38

Ambos os programas visam apoiar iniciativas inovadoras de carácter transnacional no

domínio do desenvolvimento dos conhecimentos, aptidões e competências inerentes a

uma inserção profissional bem sucedida e ao pleno exercício da cidadania;

No 1º ano foram organizadas visitas de estudo a Instituições com Serviços de Medicina

Nuclear da região de Lisboa, no 2º ano do Departamento de Protecção e Segurança

Radiológica e ao Reactor Nuclear do Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN). Em Março de

2004 decorreu uma visita ao serviço de Medicina Nuclear do Hospital Infanta D. Cristina

em Badajoz.

O objectivo destas visitas é divulgar e promover o

conhecimento científico e tecnológico dos

estudantes de Medicina Nuclear.

Os estágios do 3º ano curricular em várias

Instituições de Saúde com as quais a ESTeSL

através do curso de Medicina Nuclear estabeleceu

protocolos, acordos e/ou convénios,

nomeadamente: com o Instituto Português de

Oncologia de Lisboa, Hospital de Santa Cruz,

Hospital da Força Aérea; Hospital Garcia de Orta,

Hospital Particular de Almada, Hospitais da

Universidade de Coimbra, Instituto Tecnológico e

Nuclear Sacavém, Clínica Quadrantes e

Atomedical.

De referir a integração em diferentes comissões e grupos do Conselho Científico da

ESTeSL (como foram: a comissão de Auto-avaliação que procedeu à construção do

relatório de Escola e no apoio e orientação à construção dos relatórios individuais por

curso, a Sub-comissão do Curso de Medicina Nuclear que elaborou o relatório do referido

Curso referente ao ano 2004), mas também em diferentes comissões e grupos do

Conselho Pedagógico (como foram a coordenação da comissão de avaliação do

processo ensino aprendizagem);

De facto a constituição destes grupos e/ou comissões embora tenham tido origem em

órgãos diferentes, todos têm em vista assegurar a dinâmica e vivência da ESTeSL.

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ESTeSL 39

A formação permanente foi também dinamizada neste ano.

Foram realizados dois cursos de formação, cuja coordenação foi da Área Cientifica de

Medicina Nuclear: • Tomografia de Emissão de Positrões: Aspectos Técnicos e aplicações clínicas – 30 horas;

• I Seminário de Medicina Nuclear da ESTeSL “Tecnologias de Medicina Nuclear em estudos Cardiovasculares – 8

horas.

Foram vários os cursos de formação onde os docentes da Área Cientifica de Medicina

Nuclear, do Curso de Medicina Nuclear participaram como formandos: • “X Encontro de Medicina Nuclear dos Hospitais da Universidade de Coimbra”, promovido pelo Serviço de

Medicina Nuclear dos HUC, no dia 16 de Abril de 2004;

• I Seminário de Medicina Nuclear subordinado ao tema Tecnologias de Medicina Nuclear nos estudos

cardiovasculares, promovido pela ESTeSL, Maio de 2004;

• I Workshop – Gestão em Saúde – Actividade Hospitalar: da eficiência à efectividade, organizado pela CIAGOS –

Escola Nacional de Saúde Pública – Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 21 a 22 de Janeiro de 2004;

• Planeamento, Controlo e Gestão Financeira nos Serviços de Saúde, organizado pelo Serviço de Formação do

Hospital Garcia de Orta, SA, Almada, 19 de Abril a 26 de Maio de 2004;

• VI Curso de SPECT Cerebral, organizado pelo Grupo Hispano-Luso de SPECT Cerebral e Amersham Health, SA

(3,6 créditos atribuídos pela Comissão de Formação Continuada), Tres Cantos (Madrid) – Espanha, 4 a 6 de

Maio de 2004;

• Programa de Educação Médica Contínua do European Association of Nuclear Medicine Congress 2004 (16 horas

de créditos atribuídos pela European Accreditation Council for Continuing Medical Education (EACCME),

Helsínquia – Finlândia, 4 a 8 de Setembro de 2004;

• III Encontro de Técnicos Coordenadores, IPOFG Lisboa, 5 de Novembro 2004.

É de salientar ainda a Coordenação do grupo de trabalho por curso/profissão que ficou

de desenvolver o relatório da Área do Conhecimento de Medicina Nuclear, para a

implementação do Processo de Bolonha.

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ESTeSL 40

III.5.8. Licenciatura em Ortóptica

O Curso Superior de Ortóptica no ano de 2004 deu

continuidade às actividades precedentes do ano anterior e, ao

mesmo tempo, desenvolveu e dinamizou outras nas vertentes

científicas, pedagógicas e tecnológica, pretendendo

proporcionar conhecimentos científicos que permitam aos

estudantes atingir, numa perspectiva de desempenho

profissional desenvolvido autonomamente e em complementaridade com outras

profissões.

Numa perspectiva de prestação de serviço à comunidade onde a Escola se insere,

desenvolveram-se os seguintes programas de promoção da saúde da visão e de rastreio,

integradas como actividades curriculares dos alunos:

• No seguimento do protocolo efectuado com a Câmara Municipal em que são intervenientes outros

parceiros como os Rotary Club de Lisboa - Secção da Estrela, a ESTES de Coimbra, a

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), decorreu um rastreio visual e

audiológico a todas as crianças do 1º ano do ensino básico do concelho de Lisboa, efectuado no

âmbito do estágio de Aprendizagem I e II com a colaboração de profissionais recém formados e

docentes do Curso. Neste contexto, o rastreio visual, foi efectivado a 1718 crianças correspondentes

a 94 escolas e a 17 Centros de Saúde: Centro de Saúde de Alcântara, Alameda, Alvalade, Ajuda,

Benfica, Coração de Jesus, Graça, Lapa, Lumiar, Luz Soreano, Marvila, Olivais, Penha de França,

S. João, Santo Condestável, S. Mamede e Sete Rios;

• Mostra da Saúde - Centro Comercial Colombo – Lisboa – 6 e 7 de Abril de 2004 - envolvendo

diversas entidades, nomeadamente Rotary Club de Lisboa - Secção da Estrela, Associação

Portuguesa de Ortoptistas e ESTeSL que através do Curso Superior de Ortóptica, promoveram um

rastreio visual e uma acção de divulgação alertando para a importância da prevenção na área dos

cuidados primários da saúda da visão. Diferentes entidades, como a Fundação de Cardiologia Prof.

Fernando Pádua, a Associação Protectora de Diabéticos de Portugal, a ESTES Coimbra,

colaboraram igualmente em outras vertentes na promoção da saúde e na prevenção da doença;

• Numa organização do Corpo de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho de Coruche em

colaboração com o Instituto Português do Sangue e a Câmara Municipal, decorreram naquele

localidade de 21 a 23 de Maio de 2004 as I Jornadas de Saúde de Coruche. Conjuntamente com

outros cursos da Escola, mais uma vez o Curso de Ortóptica esteve presente realizando acções de

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 41

demonstração e de rastreio, alertando-se igualmente para a importância da prevenção na área dos

cuidados primários da saúde da visão.

Estas acções têm-se revelado de extrema utilidade para o Curso Superior de Ortóptica e

para os Ortoptistas, pelo aumento da sua visibilidade e conhecimento social, já com

reflexos na empregabilidade destes profissionais.

No âmbito do programa “A saúde da visão na ESTeSL”, realizado durante todo o mês de

Março, e integrado nas actividades curriculares dos alunos do 3º e 4º ano, com o

objectivo de promover e divulgar o ensino e o desempenho do curso e da profissão,

efectuaram-se as seguintes actividades:

• Seminários de 15h, também abertos aos profissionais em exercício com o objectivo de promover a

sua formação e actualização em novas temáticas de interesse cientifico;

• Produção e Mecanismos de Coordenação e Controlo da Motilidade Ocular;

• Cirurgia do Estrabismo;

• Cirurgia Refractiva: da Física à Pessoa; • Workshop de divulgação e sensibilização, realizado em colaboração com o Curso Superior de

Audiologia da ESTeS de Coimbra, parceira no rastreio às crianças do 1º ano do ensino básico,

especialmente direccionado para encarregados de educação, professores do ensino básico e para

os médicos e responsáveis dos centros de saúde;

Teve como tema principal os cuidados primários de saúde da visão e audição com o

objectivo de alertar a comunidade para a importância do sistema visual e auditivo como

canais fundamentais de captação da informação do mundo exterior e, para a

necessidade de identificar precocemente as alterações passíveis de comprometer o seu

normal funcionamento.

O Curso Bietápico de Licenciatura em Ortóptica, desenvolveu, no âmbito do Programa

Sócrates-Erasmus, um protocolo de relacionamento interinstitucional dentro do espaço

europeu, com duas Universidades Francesas a Université Victor Segalen Bourdeux 2 e a

Université de la Mediterranée Aix. Marseille II – Faculté de Médecine de Marseille.

Neste contexto, frequentou o 2º ano um estudante oriundo da Université Victor Segalen

Bourdeux 2, e a Coordenadora do Curso deslocou-se a Bordéus, onde além de ter

ministrado uma lição, realizou uma prelecção sobre a estrutura da escola, do curso e a

experiência portuguesa. Prepara-se a deslocação de docentes e de um estudante

finalista para essa mesma universidade para o próximo ano lectivo.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 42

Internacionalmente é de salientar a participação de um assistente a tempo integral no

Comité de Liaison des Orthoptistes de la Communauté Européenne - OCE, ocupando o

cargo de Vice-presidente do Conselho Executivo e ainda de uma assistente a tempo

parcial na International Orthoptic Association – IOA.

Esses contactos são relevantes uma vez que a OCE tem por finalidade apresentar, às

autoridades europeias e nacionais, informações relevantes sobre a formação e as

condições requeridas para o exercício da profissão de ortoptista, que sejam facilitadoras

da livre circulação no espaço da União Europeia. A IOA por sua vez tem como objectivos: • Promover a ciência ortóptica desenvolvendo publicações de natureza científica e uniformizando a

respectiva terminologia;

• Promover práticas que melhorem o desempenho dos ortoptistas nas diversas áreas de intervenção;

• Promover o desenvolvimento e a prática da ortóptica junto das autoridades nacionais e a nível

mundial;

• Organizar o Congresso Internacional com o fim de alcançar os objectivos atrás referidos.

A presença de docentes nestas organizações tem

sido de extrema utilidade para a Escola e para o

Curso porque tem servido para a internacionalização

dos mesmos, com reflexos altamente positivos para

os alunos, em virtude de estes sentirem o pulsar da

profissão ao nível internacional, proporcionando-lhes

uma perspectiva mais abrangente e globalizante da

profissão, condição fundamental nos nossos dias.

Fora do espaço Europeu, a ESTeSL estabeleceu um protocolo de cooperação com a

Direcção Nacional de Recursos Humanos do Ministério da Saúde da República de

Angola (Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda), para a implementação do

ensino dos Cursos das Tecnologias da Saúde, incluindo o de Ortóptica.

O Curso Superior de Ortóptica procurou responder durante

o ano de 2004 a novos desafios, tendo-se verificado um

incremento do nível científico da Ortóptica, prestigiando o

Curso e a ESTeSL, única Instituição pública do país onde o

Curso é ministrado.

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ESTeSL 43

III.5.9. Licenciatura em Ortoprotesia

No 2004 a ESTeSL passou a leccionar a licenciatura em

Ortoprotesia.

Com esta formação inicial pretende-se formar um profissional

habilitado a aplicar um corpo de saberes e competências

especializadas, adquiridas através de um corpo de curso superior,

tendo como função estudar, construir, adaptar e aplicar dispositivos

biomecânicos a utentes com amputação ou ausência congénita dos membros (próteses /

ortopróteses) ou deficiência funcional total ou parcial (ortóteses).

Esta actividade contempla não só o diagnóstico

individualizado do utente como a intervenção no seu

espaço físico no sentido de ser executado o estudo,

aconselhamento e adaptação de ajudas técnicas, com o

intuito de reduzir ou eliminar barreiras físicas e

arquitectónicas de acordo com a sua deficiência.

A sua intervenção é igualmente importante na vertente

de consultadoria e gestão, às mais variadas entidades financiadoras de ajudas técnicas,

afim de optimizar os meios disponíveis.

Por se tratar de uma profissão em que o avanço

tecnológico é fundamental, o ortoprotésico participa ao

nível industrial na investigação de novos materiais,

componentes e técnicas

fazendo a ponte com a parte

clínica.

Pelo que foi referido, o ensino das tecnologias ortoprotésicas

torna-se um factor preponderante para uma melhor prestação

de cuidados de saúde em ortoprotesia, de forma actualizada

e efectivamente eficaz.

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ESTeSL 44

III.5.10. Licenciatura em Radiologia

O ano de 2004 caracterizou-se pelo período de transição

vivido pela Escola ao deixar o regime de instalação para

iniciar o seu funcionamento normal. O curso de radiologia,

que contou com 224 estudantes nos 4 anos da licenciatura,

acompanhou esta mudança mantendo o seu

desenvolvimento à semelhança do ano anterior. No entanto, deve salientar-se a

significativa alteração das aulas práticas do 2º ano, que passaram a decorrer nos

laboratórios da própria escola, face à disponibilidade de equipamentos, entretanto,

adquiridos com essa finalidade.

O corpo docente contou com a colaboração de

quatro docentes em tempo integral e nove em

tempo parcial. Sete destes nove docentes

colaboram na leccionação da componente

prática das unidades curriculares que decorrem

nos hospitais e os outros dois colaboram no

ensino teórico e orientação de trabalhos.

Quanto à qualificação académica, o corpo

docente da área científica de radiologia dispõe de um Doutor, dois Mestres e dez

Licenciados. Dois dos licenciados encontram-se em fase de conclusão dos seus

mestrados e um outro em fase de conclusão do seu doutoramento.

No âmbito do programa Erasmus de salientar a mobilidade de estudantes e de docentes

permitiu que cinco dos estudantes do 3º ano

realizassem os seus estágios no Instituto

Karolinska (Suécia) e na Escola Superior de

Saúde em Bergen (Noruega). O programa

permitiu igualmente a um docente uma visita

ao Instituto Karolinska, onde teve a

oportunidade de visitar os estudantes em

estágio e leccionar uma aula para estudantes

do 2º ano deste instituto.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 45

Na Formação Permanente o Curso Superior de Radiologia planeou e implementou o

Curso de “Radiologia de Intervenção”.

Importa referir ainda a participação do corpo docente desta área cientifica em diferentes

órgãos de gestão da Escola, designadamente a Direcção da Escola e a Vice-Presidência

do Conselho Pedagógico. Integram e participam ainda em outros órgãos de gestão,

nomeadamente a Assembleia de Representantes e o Conselho Científico.

Para além destas

actividades de gestão

corrente, participaram na

elaboração do parecer para

o Ministério de Ciência e

Ensino Superior relativo à

estrutura da formação em

radiologia, no quadro do

Processo de Bolonha.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 46

III.5.11. Licenciatura em Radioterapia

O Curso Superior de Radioterapia deu seguimento às actividades

que tem vindo a desenvolver no âmbito científico, pedagógico e

tecnológico.

O corpo docente da área científica de Radioterapia é formado por dois docentes a tempo

integral, três a 50% e cinco doentes a 20%. Esta equipa é constituída por uma professora

adjunta habilitada com o grau de mestre, um assistente com o grau de mestre, um

assistente a frequentar a parte curricular do curso de mestrado, sendo os restantes

licenciados.

As actividades desenvolvidas pelo Curso passam

pela integração em diferentes comissões no

âmbito dos Conselho Científico e Pedagógico da

Escola, assim como diversos grupos de trabalho

de natureza multidisciplinar. Neste contexto,

destaca-se a participação em seminários

congressos e outros eventos ao nível nacional e

internacional sendo uma mais valia para o curso contribuindo para o desenvolvimento

científico, pedagógico e tecnológico do mesmo. Realizaram-se novos acordos com a

Finlândia e o Brasil. O curso concretizou uma visita de estudo ao Serviço de radioterapia

do Hospital Universitário Infanta D. Cristina em Badajoz.

Com o objectivo de aproximar a ESTeSL da

comunidade, desenvolveram-se diversos

projectos de intervenção e formação, realizados

por estudantes e orientados por docentes dos

quais salientamos “Radioterapia à Conversa”,

“Radioterapia uma Realidade” e participação no

Fórum Estudante, e na Feira da Saúde em

Coruche, permitindo que os alunos tenham novas

vivências e despertem para novas realidades próximas da realidade da profissão e uma

mais valia para o curso.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 47

Os trabalhos realizados na unidade curricular Investigação Aplicada em Radioterapia em

2004 centraram-se em temas definidos de acordo com as linhas de investigação que se

pretende que sejam desenvolvidas no âmbito desta área científica.

Ao nível das relações internacionais o Curso Superior de

Radioterapia tentou consolidar as relações institucionais já

existentes com a ESTeSL sobretudo no âmbito do Programa

Sócrates /Erasmus e nos acordos com o Brasil. A

mobilidade constitui para o Curso um dos grandes

enriquecimentos permitindo que os alunos contactem com

novas metodologias de ensino-aprendizagem, novos

modelos organizacionais novas tecnologias e adquiram

novas capacidades e competências no domínio da

Radioterapia.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 48

III.5.12. Licenciatura em Saúde Ambiental

As actividades desenvolvidas na área científica de Saúde

Ambiental, durante o ano de 2004, reportam-se apenas aos

três docentes a tempo integral na escola.

A participação e Coordenação na organização de eventos da

ESTeSL, mas também a integração em dez grupos de

trabalho / Comissões / Júri.

De salientar a conclusão por parte de dois dos docentes do Curso, do Mestrado em

Ergonomia na Segurança e no Trabalho”, ministrado na Faculdade de Motricidade

Humana da Universidade Técnica de Lisboa, e outro do Mestrado em Comunicação em

Saúde, pela Universidade Aberta. Além disso, dois dos docentes encontram-se a

frequentar a pós-graduação em Gestão Ambiental e Auditorias Internas em

Estabelecimentos Industriais.

Através do contacto permanente e contínuo entre o corpo docente, os antigos discentes e

as instituições, públicas e privadas, que recebem os alunos no âmbito dos Estágios de

Aprendizagem I e II foi possível aferir a necessidade de introduzir, na Unidade Curricular

de Seminários leccionada no 3ª ano do curso, o Módulo de Segurança na Construção

Civil, de modo a dar resposta às necessidade pedagógicas dos alunos que são iniciados

no mercado de trabalho.

De salientar a crescente realização de protocolos com instituições privadas no âmbito do

Estágio de Aprendizagem I, permitindo desta forma não só enriquecer e diversificar as

ofertas de situações reais de trabalho aos discentes, mas também divulgar as

potencialidades profissionais dos Técnicos de Saúde Ambiental.

No âmbito das visitas de estudo é de salientar a realizada à EPAL – Empresa Pública das

Águas Livres, SA, pois foi possível constatar, em situação real, os conhecimentos

transmitidos em sala no âmbito da Unidade Curricular Gestão dos Sistemas de Qualidade

da Água I.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 49

Em relação aos serviços à comunidade, prestados pelo curso, houve

um aumento na requisição dos mesmos, por parte de empresas

privadas e de instituições públicas, tendo estes sido realizados pelo

corpo docente a tempo integral. As diligências realizadas foram as

seguintes: • Avaliação da Qualidade do Ar, dos locais de trabalho adstritos ao depósito

central de medicamentos do Serviço de Farmácia e Serviço de Radiologia

do Centro de Saúde de Odivelas;

• Avaliação da Concentração de Compostos Orgânicos Voláteis numa empresa Gráfica, solicitada

pela empresa Hisfor;

• Avaliação da Qualidade do Ar e de Ambiente numa empresa cliente da empresa Sagies;

• Desenvolvimento de acções de formação e sensibilização na área de Higiene e Segurança no

Trabalho para o Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade;

• Avaliação da Concentração de Compostos Orgânicos Voláteis nos laboratórios do Curso de

Anatomia Patológica a pedido do Serviço de Logística;

• Avaliação da concentração de compostos orgânicos voláteis na empresa farmacêutica EDOL.

A área científica de saúde ambiental colaborou em trabalhos

de investigação com outras áreas científicas, nomeadamente

área científica de cardiopneumologia e área científica de

anatomia patológica, citológica e tanatológica com os

seguintes temas, respectivamente: Estudo da Função

Respiratória de Trabalhadores Expostos a Agentes Químicos

e Avaliação da Qualidade do Ar nas Salas de Entrada dos

Serviços de Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica.

A produção científica do corpo docente a tempo integral foi constatada através da

publicação de artigos científicos em publicações especializadas e de cariz técnico,

nomeadamente na revista Segurança, com os Temas “Factores que Influenciam a

Utilização de Equipamento de Protecção Individual” e “Influência de Agentes Químicos

Inaláveis na Função Respiratória”.

Além disso, o corpo docente participou em eventos de cariz científico através da

apresentação de temas alusivos à área de Higiene e Segurança no Trabalho.

No âmbito da Unidade Curricular Investigação Aplicada em Higiene e Saúde Ambiental

foram desenvolvidos 12 trabalhos de investigação com a supervisão de diversos

especialistas nas áreas abordadas.

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Relatório de Actividades 2004 LICENCIATURAS ESTeSL

ESTeSL 50

Foram estabelecidos protocolos de relacionamento interinstitucional, no âmbito do

Programa Sócrates – Erasmus – Mobilidade de Estudantes e Docentes, dentro do espaço

europeu, nomeadamente com Universitá Degli Studi di Messina e Universidade de Jaen.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 51

III.6. Investigação em 2004

O ensino superior, em qualquer das suas vertentes, tem a obrigação de formar e instruir

os seus estudantes de modo a poderem desempenhar funções futuras com competência

e rigor científico sem perder de vista a permanente necessidade de actualização de

conhecimentos e aquisição de novas competências em pós-graduação.

Esta obrigação implica necessariamente uma

segunda: a evolução da qualidade duma instituição de

ensino superior depende do desenvolvimento de

investigação científica. Todos os docentes do ensino

superior devem por definição de funções e, mais

importante, por empenho no progresso e na qualidade

do ensino, participar activamente em projectos de

investigação científica. Devem desenvolver trabalhos

nas suas áreas directas de competência pois este

saber científico e tecnológico desempenha um papel

relevante e crescente na sociedade quer ao nível

económico quer ao nível do desenvolvimento

sustentado da sociedade. Mais importante, os docentes devem colaborar em projectos

multidisciplinares que ultrapassam as suas áreas directas de competência, mas que

como um todo geram um real incremento do potencial científico e tecnológico da

ESTeSL.

A investigação científica na ESTeSL compreende várias formas. Os projectos de

investigação desenvolvidos por docentes, nas instalações da escola e em outras

instituições. Neste caso incluem-se projectos a decorrer no âmbito da preparação de

provas públicas, dissertações de Mestrado e teses de Doutoramento e, também,

projectos patrocinados por docentes doutorados, com ou sem financiamento. Noutra

vertente, os curricula das várias licenciaturas ministradas na ESTeSL, incluem uma

unidade curricular de Investigação Aplicada. Assim, os estudantes do 4º ano têm de

elaborar no 1º semestre um projecto de curta duração que devem executar no 2º

semestre. Em 2004 foram desenvolvidos mais de 200 trabalhos desta tipologia.

Das áreas científicas com projectos em desenvolvimento, poderemos referir a Biologia,

Dietética, Farmácia, Física, Fisioterapia, Matemática, Ortóptica, Psicologia, Química,

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 52

Saúde Ambiental, Saúde Pública, Sociologia, entre outras. Entre as Instituições onde

estas actividades se têm desenvolvido pode-se referir a Faculdade de Ciências de

Lisboa, a Faculdade de Motricidade Humana, o Instituto de Ciências do Trabalho, o

Instituto Gulbenkian Ciência, o Instituto de Higiene e Medicina Tropical, o Instituto de

Tecnologia e Química Biológica, o John Hopkins School of Hygiene and Health (Reino

Unido) e a Universidade de Rennes (França).

A participação e produção científica dos docentes da ESTeSL durante o ano de 2004

encontra-se sistematizada nos itens seguintes.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 53

III.6.1. Projectos de Investigação

• Alexandra Fernandes, Desenvolvimento do projecto “Propriedades magnéticas de nano partículas de Óxido de

Ferro: suas aplicações à Imagem por Ressonância Magnética”, a decorrer no Centro de Física da Matéria

Condensada da Universidade de Lisboa.

• Alexandra Fernandes, Desenvolvimento do projecto “Relaxometria de novos materiais com aplicações como

agentes de contraste para IRM”, a decorrer no Centro de Física da Matéria Condensada da Universidade de

Lisboa.

• Ana Ferreira, colaboradora, Projecto PEM – Mamografia PET –

Investigação em Consórcio integrando 7 Instituições

(Taguspark, LIP, HGO, IBILI, IBEB, INEGI e INESC-INOV) –

Financiamento pela Agência de Inovação – Director do

Projecto: Prof. Dr. João Varela (LIP) – Coordenadora do Sub-

projecto Clínico: Ana Isabel Santos Ferreira (HGO).

• António Falcão, Materiais Híbridos Preparados por Irradiação

financiado pela FCT(contrato POCTI/CTM/44150/2002).

• António Falcão, Produção e Caracterização de copolímeros de

enxerto para aplicações biomédicas. (Financiado pelo ITN).

• António Paulo, coordenador, “Complexos Organometálicos de

Rénio e Tecnécio: Design de Radiofármacos para Visualização

de Receptores do Cérebro”, POCTI/2001/QUI/42939, FCT.

• Carina Silva, Colaboradora, “As Curvas ROC como Instrumento na Análise Estatística de Testes de

Diagnóstico”,Instituição: Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa,Coordenador: Professora Doutora

Maria Antónia Amaral Turkman.

• Carlos Oliveira, Coordenador, Projecto “Estudo de um irradiador gama usando o método de Monte Carlo”

Projecto no âmbito do Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre o ITN e o CNSTN- Centre National

des Sciences et Technologies Nucléaires. Duração: 2004- 2005. Entidade responsável: GRICES.

• Dulce Azevedo colaboradora em: Anti-atherogenic effect of inhaled carbon monoxide: Assessment of mechanism

of action and potential therapeutic applications, Instituto Gulbenkian de Ciência e Instituto de Medicina Molecular,

Fundação para a Ciência e Tecnologia, António Jacinto e Miguel Soares.

• Eduardo Alves, Colaborador, e--γ Perturbed Angular Correlations and Emission Channeling Studies at

ISOLDE/CERN. Instituição ITN, FCT POCTI-FNU-49503-2002; Jan. 2004 – Jan 2005.

• Eduardo Alves, Coordenador, Superconducting Borides: Properties and Materials Processing. Instituição ITN,

POCTI/CTM/ 39340/2002, Oct.03- Oct.05, Prime Contractor: Univ. Aveiro (V. Amaral).

• Eduardo Alves, Colaborador, Ion Implantation in Ceramic Oxide. CRUP, "Acções Integradas Luso-Espanholas”,

AE-88/04). Prime contractor: ITN, Partners: Univ. Carlos III, Madrid, Spain (R. González).

• Eduardo Alves, Coordenador, Characterization of Be12Ti: 2 types of Be12Ti should be analysed to assess the

chemical composition, surface and internal composition, oxide layer and secondary phases, Instituição ITN, EFDA

(European Fusion Development Agreement), Jan. 2004- Dec. 2004, Prime contractor ITN.

• Eduardo Alves, Coordenador, Development of a new decorative MeNxOy and MeCxOy Thin Film system, with Me

= Ti, Cr, Zr and Al, Instituição ITN, POCTI/CTM/ 38086/2001- Jun. 2003- Jun. 2006, Prime contractor:

Universidade do Minho; ITN.

• Eduardo Alves, Coordenador, Metallurgical characterisation of the EU ODS steel: TEM and XRD analysis,

Instituição ITN ; EFDA (European Fusion Development Agreement), Jan 2003- Mar 2005.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 54

• Eduardo Alves, Coordenador, Microstructural studies of oxygen dispersion strengthen (ODS) steels. Convénio

GRICES-CSIC:2004-2005.

• Eduardo Alves, Coordenador, New biomarkers from nc II-IV semiconductors. Instituição ITN,

POCTI/CTM/45236/2002. Prime Contractor: Univ. Aveiro (T. Monteiro).

• Eduardo Alves, Coordenador, Rare Earth doped Nitrides for high Brigtness Electroluminescent emitters

(RENIBEL) Research and Training Networks EC, Instituição ITN (Março 2002- Março 2005), Prime contractor:

Univ. of Strathclyde (UK).

• Eduardo Alves, Coordenador, Report on surface analysis and characterisation of tokamak tiles exposed to large

plasma fluences (>1026 m-2), Instituição ITN. EFDA (European Fusion Development Agreement), Jan. 2004-

Dec. 2004. Prime contractor ITN.

• Eduardo Alves, Coordenador, Self-Assembled Silicon Nano-Crystals. Instituição ITN, POCTI/P/35462/CTM/00,

Oct. 2002- Oct. 2005, Prime contractor: IST( P. Brogueira), ITN.

• Eduardo Alves, Coordenador, Structural characterisation of the reference EUROFER-ODS steel. Instituição ITN,

EFDA (European Fusion Development Agreement), Jan 2004- Mar 2005.

• Elisabete Carolino, Colaboradora, “O papel dos fenotipos genéticos da haptoglobina na determinação da

patologia, no Centro de Metabolismo e Endocrinologia, Laboratório de Genética, Faculdade de Medicina de

Lisboa, sob a Coordenação do Professor Doutor Manuel Bicho, desde Setembro de 2003.

• Fátima Monsanto, colaboradora, “Contributos para o Levantamento de Necessidades de Radioterapia em

Portugal Continental”. A instituição de acolhimento foi o INDEG/ISCTE.

• Gilda Cunha, Colaboradora, “ECSI – Portugal, ” ISEGI-UNL, Unidade Missão Hospitais, SA. Coordenador:

Manuel Vilares, professor catedrático, UNL.

• Gilda Cunha, Coordenadora, “Proposta de um modelo econométrico para medir a satisfação de clientes na saúde

– aplicação ao serviço de internamento hospitalar”. ESTeSL – Lisboa.

• Graça, Anabela, participante e coordenadora local, “Project Pilot Leobardo Da Vinci Building-Up Skills”, n.º

F/03/B/P/PP-151010.

• Guerreiro CS, colaboradora, “Cancro do Cólon e recto: interacção da dieta e factores alimentares”, ESTeSL,

FML, IPO, SPG.

• Guerreiro CS, colaboradora, “Influência do padrão alimentar e factores genéticos na etiologia do Cancro Colo-

Rectal”, ESTeSL, IPO, Fundação Calouste Gulbenkian.

• Guimarães, T, colaboradora (Santos, M., Barros, L., Matos A.) “Utilização do questionário “ways of coping” na

identificação de estratégias parentais de coping”, ESTeSL, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da

Universidade de Lisboa

• Hélder Raposo, Colaborador, “Dominar o aleatório? Risco e Incerteza no pensamento moderno: o caso da

biomedicina na era da genética”, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE).

• Hélder Raposo, Colaborador, “Prisão de não-nacionais em Portugal”, ISCTE (CIES/ISCTE) no projecto–

POCTI/39032/SOC/2001 – com a coordenação científica do Prof. Dr. António Pedro Dores

• Helena Soares, Colaboração no projecto intitulado: " Estudo da Regulação entre a dinâmica do citoesqueleto de

Besnoitia besnoiti e a sua capacidade de invasão das células hospedeiras” a decorrer no IGC e tendo como

colaborador o Doutor Alexandre Leitão do Instituto de Investigação Científica Tropical (CIISA).

• Helena Soares, Colaboração no projecto intitulado:”The role of polymorphic CGG repeats in gene expression and

its association in cancer” cujo responsável é o Doutor Rui Miguel Brito, (POCTI/MGI/4007/2001), ESTEsL.

• Helena Soares, Investigadora responsável do projecto com o título: “Estudo dos complexos tubulina em

Tetrahymena: uma tentativa de estabelecer relações funcionais com a polimerização e a dinâmica dos

microtúbulos” POCTI/BIA 10097/98 2ª Fase.

• Helena Soares, Investigadora responsável do projecto com o título: “Estudo da função do Cofactor A em células

de mamífero” IGC.

• Helena Soares, Membro da equipa do projecto com o título “MTube - Study of physical properties of microtubules

by AFM techniques” (POCTI/CTM/61622/2004).

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 55

• Hermínia Dias, colaboradora, “Problem-Based Learning in Higher Education” (Refª POCTI/CED/59722/2004),

financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, numa parceria da ESTeSL com o Departamento de

Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a Escola Superior de Educação de Portalegre.

• Ilda Poças, coordenadora, Informação e Educação do Diabético na Prevenção da Cegueira por Retinopatia

Diabética, ESTeSL.

• Isabel Reich d’Almeida, Coordenador, Alterações Oftalmológicas nas Crianças do Concelho de Lisboa, ESTeSL.

• Isabel Reich d’Almeida, Coordenador, Ortóptica: uma Escolha Acertada?, ESTeSL.

• Lisete Fernandes, Colaborador em, ”Genética de populações da adaptação em Escherichia coli”, (FCT/MCES-

POCTI-FEDER POCTI/BSE/46856/2002); Investigador Responsável: I. Gordo. A decorrer no IGC, Oeiras.

• Lisete Fernandes, Colaborador em: - ”Modulação da evolução natural da taxa de mutação”; Investigador

Responsável: Isabel Gordo. A decorrer no IGC, Oeiras. (www.igc.gulbenkian.pt).

• Lisete Fernandes, Investigador responsável de - ”Mechanism of activation by Yap1:– signaling through RNA

polymerase II basal machinery”. A decorrer no IGC, Oeiras. (IGC Annual Report, www.igc.gulbenkian.pt).

• Lisete Fernandes, Investigador responsável de - ”Molecular basis for the involvement of protein folding related

components in global activated trascription”. A decorrer no IGC, Oeiras.

• Lisete Fernandes, Investigador responsável de - ”Transactivator Yap1–crossroad of cold and oxidative stress

signaling pathways in Saccharomyces cerevisiae” financiado (102465 €) pela FCT/MCES-POCTI-FEDER

(Sapiens POCTI/2001/BCI/37862) de Março,2002 a Fevereiro,2005. A decorrer no IGC, Oeiras.

• Luis Mendanha, Coordenador, A Ortóptica como Escolha Académica, ESTeSL

• Luis Mendanha, Coordenador, Caracterização da Direcção do Olhar em Indivíduos com Insuficiência de

Convergência e Indivíduos com Visão Binocular Normal, ESTeSL, FMH.

• Luísa Veiga, colaboradora, Coordenador do projecto “Avaliação do stresse oxidativo em mulheres obesas e sua

associação com parâmetros clínicos e metabólicos” a decorrer na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Lisboa. Projecto financiado pela “Bolsa de Estudo SPEDM/ABBOTT para investigação em obesidade 2003”.

• Luísa Veiga, colaboradora, Projecto "Adiponectinemia, risco cardiovascular e aterogénese em mulheres obesas".

Projecto financiado pela “Bolsa de Estudo SPEDM/ABBOTT para investigação em obesidade 2004.

• Luísa Veiga, colaboradora, Projecto intitulado “Contribuição para o estudo de genes de susceptibilidade para

doenças cardiovasculares em doentes com diabetes mellitus tipo 2” a decorrer na Escola Superior de Tecnologia

da Saúde de Lisboa ( ainda a decorrer)

• Luísa Veiga, colaboradora, Projecto intitulado “Contribuição para o estudo genético da diabetes tipo MODY na

população portuguesa” a decorrer na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa. Projecto financiado

pela “Bolsa de Estudo Pedro Eurico Lisboa” SPD/Bayer

• Luísa Veiga, Coordenador, entre Março de 2003 e Dezembro de 2004, do projecto “Estudo genético da

Hipercolesterolémia Familiar” a decorrer na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

• Manuel de Oliveira, Coordenador, Caracterização da Direcção do Olhar em Indivíduos com e sem Visão

Binocular, ESTeSL, FMH

• Manuel de Oliveira, Coordenador, Influência do Uso Prolongado do Computador na Integridade da Visão

Binocular, ESTeSL

• Margarida Santos, Colaboradora, “Processos de Adesão aos Tratamentos Médicos e Estratégias de Resolução

de Problemas em Pais de Crianças com Doença Crónica” Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da

Universidade de Lisboa.. Actividades desenvolvidas nos Hospitais Bissaya Barreto em Coimbra e Stª Maria em

Lisboa.

• Margarida Santos, Coordenadora, “Utilização do questionário “ways of coping” na identificação de estratégias

parentais de coping em pais de ciranças com e sem doença crónica” (Santos, M., Barros, L., Guimarães, T.,

Matos A.). Centro de investigação da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de

Lisboa

• Mário Gomes, colaborador, Estudos em rearranjos 3-aza-Cope de N-sililoxi-N-alil enaminas. Instituição de

acolhimento: FCT-UNL. Entidade Financiadora do projecto: Fundação para a Ciência e Tecnologia. Orientador do

Projecto: Prof. Doutor Alberto S. Prabhakar e Prof. Doutora Ana Maria Lobo.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 56

• Mário Gomes, colaborador, Título: Automatic Assignment of Absolute Configuration from 1D NMR Data.

Instituição de acolhimento: FCT-UNL. Entidade Financiadora do projecto: Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Orientador do Projecto: Prof. Doutor João Aires-de-Sousa.

• Mário Pádua, colaborador, “Utilização de tecnologias de medição de fluorescência na monitorização da qualidade

pós-colheita de pêra Rocha” coordenado pelo Professor Doutor Jorge Marques da Silva do Centro de Engenharia

Biológica da FCUL e Professor auxiliar do DBV da FCUL. Projecto financiado pelo Programa AGRO (Projecto

455, medida 8, acção 8.1) do Ministério da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas.

• Mendes L., colaborador, “Influência do padrão alimentar e factores genéticos na etiologia do Cancro Colo-

Rectal”, ESTeSL, IPO, Fundação Calouste Gulbenkian.

• Mendes L. ”Do leite materno às bebidas de maior consumo em Portugal: sua contribuição para a exposição

humana a elementos minerais essencias e tóxicos”, Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa,

Orientação Profª Matilde Castro e Profª Graça Soveral.

• Mendes L, participante, “Project Pilot Leobardo Da Vinci Building-Up Skills”, n.º F/03/B/P/PP-151010.

• Miguel Brito: Investigador responsável de "Adiponectinemia, risco cardiovascular e aterogénese em mulheres

obesas". Projecto financiado pela “Bolsa de Estudo SPEDM/ABBOTT para investigação em obesidade 2004.

• Miguel Brito: Investigador responsável de “Avaliação do stresse oxidativo em mulheres obesas e sua associação

com parâmetros clínicos e metabólicos” a decorrer na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

Projecto financiado pela “Bolsa de Estudo SPEDM/ABBOTT para investigação em obesidade 2003”.

• Miguel Brito: Investigador responsável de “Contribuição para o estudo genético da diabetes tipo MODY na

população portuguesa” a decorrer na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa. Projecto financiado

pela “Bolsa de Estudo Pedro Eurico Lisboa” SPD/Bayer

• Miguel Brito: Investigador responsável de “Interacção entre factores alimentares e polimorfismos genéticos no

aparecimento do cancro do cólon e recto: o papel dos genes da via metabólica do ácido fólico e do gene APC”,

financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, a decorrer na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Lisboa.

• Miguel Brito: Investigador responsável de: “The role of polymorphic GGC repeats in gene expression and its

association with cancer” (POCTI/MGI/40071/2001), financiado pela Fundação de Ciência e Tecnologia, a

decorrer na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

• Moreira AC, Colaboradora, ”Influência do consumo de peixe nos valores de PCR do doente hemodializado”,

FCNA UP e Fresenius Maedical Care, FMC.

• Nogueira F. colaborador, Isolamento e caracterização de genes de Citocromos P450 (CYP) em Plasmodium

falciparum, Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, PRAXIS XXI

• Nogueira F, colaborador, Resposta dos linfócitos T na patogenia da infecção por malária, Instituto de Higiene e

Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, PRAXIS XXI.

• Nuno Machado, Colaborador, Detectores de raios X de grande área com leitura óptica (LAXOR). Projecto

coordenado pelo ISEL, e em conjunto com a ESTeSL, e o IST. Projecto financiado pela FCT.

• Nuno Medeiros, Colaborador, “Actividade editorial e livreira em Portugal nas décadas de 40 a 60 do século XX”,

Coordenado pelo Professor Doutor Diogo Ramada Curto, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da

Universidade Nova de Lisboa.

• Nuno Teixeira, colaborador “desenvolvimento e implementação da técnica de Radiocirurgia Conformacional

Dinâmica (inovadora em Portugal)”, com o apoio da BrainLab (Alemanha)

• Nuno Teixeira, colaborador, “Estudo de novos materiais fotoluminescentes (detectores de Raios-X)” com a

Universidade de Aveiro

• Nuno Teixeira, colaborador, “Prostate Brachytherapy Seeds in Europe”, da ESTRO (European Society for

Therapeutic Radiology and Oncology).

• Nuno Teixeira, colaborador, “Tratamento de efluentes com feixes de radiação ionizante, electrões de 9 MeV” ITN,

a AIEA e o HCD.

• Paula Albuquerque, colaboradora, “Doenças Profissionais - A Formação na Prevenção das Lesões Músculo-

esqueléticas”.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 57

• Paulo Baptista, colaborador, CHARISMA - Clopidogrel for High Atherothrombotic Risk and Ischemic Stabilization,

Management and Avoidance – Estudo multicêntrico de prevenção secundaria dos AVCs isquémicos, comparativo

do ácido acetil salicílico vs ácido acetil salicílico e clopidogrel. Investigador Principal Prof. Dr. José Ferro,

Entidade Financiadora - Sannofi aventis. Instituição de Acolhimento Hospital de Santa Maria.

• Paulo Baptista, colaborador, MATCH – Estudo multicêntrico de prevenção secundária dos AVCs isquémicos,

comparativo do ácido acetil salicílico e clopidogrel vs clopidogrel. Investigador Principal – Prof. Dr. José Ferro.

Entidade Financiadora – Pfizer. Instituição de Acolhimento – Hospital de Santa Maria.

• Paulo Baptista, colaborador, ONTARGET - Ongoing Telmisartan Alone and in Combination with Ramipril Global

Endpoint Trial & TRANSCEND - Telmisartan Randomized Assessment Study in a ace intolerant subjects with

cardiovascular Disease trial. Investigador Principal – Dra. Teresa Pinho e Melo. Entidade Financiadora -

Boheringer ingelheim. Instituição de Acolhimento Hospital de Santa Maria.

• Paulo Baptista, colaborador, PROFESS – Estudo multicêntrico de prevenção secundária dos AVCs isquémicos,

comparativo do ácido acetil salicílico e persantin vs clopidogrel com e sem micardis. Investigador Principal – Dra.

Patrícia Canhão. Entidade Financiadora – Pfizer. Instituição de Acolhimento – Hospital de Santa Maria.

• Paulo Baptista, colaborador, SPARCL – Estudo de dupla ocultação, randomizado, controlado por placebo, de

atorvastatina na prevenção de acidentes cerebrovasculares em doentes com história prévia de acidente

isquémico transitório ou acidente vascular cerebral. Investigador Principal – Prof. Dr. José Ferro. Entidade

Financiadora – Pfizer. Instituição de Acolhimento – Hospital de Santa Maria.

• Sousa J. colaborador, “Prevalência obesidade Infantil no distrito de Lisboa”. ENSP / ME.

• Teresa Denis, Colaboradora “ A saúde no espectro dos direitos humanos: o caso do cidadão com problemas de

sub-visão”, ISCTE.

• Tiago Monteiro, colaborador, “Desenvolvimento Psico-motor em idade pré-escolar de crianças com diagnóstico

de Encefalopatia Hipóxico-Isquémica neo-natal, caracterizada Imagiológicamente”, Faculdade de Medicina da

Universidade de Lisboa.

• Virgínia Fonseca, colaborador, “Avaliação do Ensino em Cardiopneumologia”, Coordenador por Prof. Doutora

Lourdes Levy, FMUL.

• Virgínia Fonseca, colaborador, Bradicardia Sinusal em Atletas (Instituto Nacional do Desporto – Centro Nacional

de Medicina Desportiva) – Coordenação, Dr. Fonseca Esteves.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 58

III.6.2. Publicações

• Colder, P. Marie, T. Wojtowicz, P. Ruterana, S. Eimer, L. Méchin, K. Lorenz, U. Wahl, E. Alves, V. Matias, M.

Mamor, B. Pipeleers, A. Vantomme, “Characterisation of defects in rare earth implanted GaN by Deep Level

Transient Spectroscopy ”Superlattices and Microstructures 36 (2004) 713.

• Grilo, A. Andrade, A.(2004). A relação de ajuda na prestação de cuidados de saúde. Nursing, 194(15), 16-21.

• Paulo, J.D.G. Correia, M. P. Campello, I. Santos, A short Ride on Scorpionates: From d- to f- elements,

Polyhedron 23 (2004) 331-360. (Special issue on Scorpionates, Edited by Gerard Parkin).

• A.A.F. Tavassoli, A. Alamo, L.Bedel, et al., “Materials design data for reduced activation martensitic steel type

EUROFER” J. of Nucl. Materials B 329-33 (2004) 257-262.

• A.C. Marques, R.M. Almeida, A.R. Ramos and E. Alves, “Compositional profiles in silica-based sol-gel films

doped with erbium and silver by RBS and ERDA.” J.of Sol-Gel Science and Technology 31 (2004) 287-291.

• A.C. Marques, R.M. Almeida, A.R. Ramos and E. Alves, “Study of silica-titania films co-doped with erbium and

silver.”, Nucl. Instr. and Meth. B219-20 (2004) 923-927.

• de Vries, V. Matias, A. Vantomme, U. Wahl, E.M.C.Rita, E. Alves, A.M. L. Lopes, J.G. Correia, “Influence O and C

co-implantation on the lattice site of Er in GaN.” Applied Physics Letters 84 (21) (2004) 4304-4306.

• Savoini, D. Cáceres, I. Vergara, R. González, R.C. da Silva, E. Alves and Y. Chen, “Optical and mechanical

properties of MgO crystals implanted with lithium ions.” J. Appl. Phys. 95 (2004) 2371-2378.

• Savoini, D. Cáceres, R. González, Y. Chen, J.V.

Pinto, R.C. da Silva and E. Alves, “Copper

nanocolloids in MgO crystals implanted with Cu ions.”

Nucl. Inst. and Meth. B.218 (2004) 148-152.

• J. McHargue, L. C. Ononye, E. Alves, C. Marques

and L. F. Allard, “The effect of temperature on the

structure of iron-implanted sapphire.” Nucl. Inst. and

Meth. B218 (2004) 227-231.

• M. Ruiz, N. P. Barradas, E. Alves, J. L. Plaza, V.

Bermúdez, E. Diéguez “Formation of AlxGa1-xSb

films over GaSb substrates by Al diffusion.”The

European Physical Journal – Journal of Applied

Physics 27 (2004 423-426.

• Marques, E. Alves, R.C. da Silva, M.R. da Silva and A.L. Stepanov, “Optical changes induced by high fluence

implantation of Au ions on sapphire” Nucl. Inst. and Meth. B218 (2004)139-144.

• XAVIER, A. PAULO, A. DOMINGOS, I. SANTOS, Synthesis and Structural Studies of Rhenium(V) Complexes

Stabilized by a Monoanionic Cyclen Ligand, European Journal of Inorg. Chem. (2004) 243-249.

• C.J. Tavares, L. Rebouta, J. P. Rivière, T. Girardeau, P. Goudeau, E. Alves, N. P.Barradas, “Atomic environment

and interfacial structural order of TiAlN/Mo multilayers.”, Surface & Coatings Technology 187 2004) 393-398.

• Carina Silva, Dissertação de Mestrado, “As Curvas ROC como Instrumento na Análise Estatística de Testes de

Diagnóstico”, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

• Chaves, A., Lopes, M. C., Alves, C. C., Oliveira, C., Peralta, L., Rodrigues, P. and Trindade, A., (2004) “A Monte

Carlo multiple source model applied to radiosurgery narrow photon beams.” Med. Phys. 33:2192-2204.

• Claudina Rodrigues-Pousada, Tracy Nevitt, Regina Menezes, Dulce Azevedo, Jorge Pereira and Catarina Amaral

(2004) Yeast Activator Proteins (Yaps) and Stress Response: an overview. FEBS Lett. 2004 Jun 1;567:80-5

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 59

• Coelho C, Cardoso S, Santos S, Albuquerque P, Silva C, Dias H, Viegas S, Lobato J (2004) Influência de agentes

químicos inaláveis na função respiratória. Um contributo para a exposição ocupacional a chumbo e tolueno.

Segurança, 159: 35-38

• Cravo P, Figueiredo S, Nogueira F, Alves D, Ferreira ID, Ferreira C, Gil JP e Rosário VE. High frequency of

Sulfadoxine/Pyrimethamine resistance-associated genetic polymorphisms in Plasmodium falciparum from the

Democratic Republic of São Tomé & Princípe (West Africa). (in press).

• McCabe, K. Johnston, M.O. Henry and E. Alves, et al.,” Erratum to “Optical absorption of a Li-related impurity in

ZnO” ” Physica B 351 (1-2) (2004) 227.

• David Tavares (2004), «Prevenir a descapitalização de recursos humanos qualificados – a experiência da Escola

Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa», publicado em «Fórum AIP 2004 - Recursos humanos, educação,

formação e tecnologias» (CD-ROM), Lisboa: Associação Industrial Portuguesa (A I. P.).

• Alves, A. R. Ramos, N. P. Barradas, F. Vaz, P. Cerqueira, L. Rebouta and U. Kreissig, “Ion beam studies of

TiNxOy thin films deposited by reactive magnetron sputtering.” Surface & Coatings Technology 180-81(2004)372-

376.

• Alves, C. Marques, L. C. Ononye and C. McHargue, “Defect production on Nitrogen Implanted sapphire” Nucl.

Inst. and Meth. B218 (2004) 222-226

• Alves, C. Marques, V. S. Amaral, J. P. Araújo, G. Cristiani , H.-U. Habermeier and J. M. Vieira, “Ion beam studies

of single crystalline manganite thin films. ” Nucl. Inst. and Meth. 219-20 (2004) 933-937.

• Ariza, L. A. Rocha, F. Vaz, L. Cunha, S.C. Ferreira, P. Carvalho, L. Rebouta, E. Alves, Ph. Goudeau, J. P.

Rivière, “Corrosion resistance of ZrNxOy thin films obtained by rf reactive magnetron sputtering”, Thin Solid Films

469-470 (2004) 274-281.

• Rita, U. Wahl, J.G. Correia, E. Alves, J.C. Soares and isolde collaboration, “Lattice location and thermal stability

of implanted Fe in ZnO” Applied Physics Letters 85 (2004) 4899-4901.

• Wendler, W. Wesch, E. Alves and A. Kamarou, “Comparative study of radiation damage in GaN and InGaN by

400 kev Au implantation.” Nucl. Inst. and Meth. B218 (2004) 36-41.

• Eva Rodrigues, Paulo Batista. O triplex carotídeo no diagnóstico de dissecção espontânea da artéria carótida

interna – a propósito de um caso clínico. Cardiopulmonar . 2004;15:4-6.

• Druyts, E. Alves, C.H. Wu, “Methods for the mitigation of the chemical reactivity of beryllium in steam” J. of Nucl.

Materials B 329-33 (2004) 1353-1356.

• Giuliani, F, C. Oliveira, C., J.I. Collar, J.J., TA Girard, TA, Morlat, T., Limagne, D., Marques, J.G and Waysand, G.

(2004) “Response of SIMPLE SDDs to Monochromatic Neutron Irradiations”. NIMA. 348-358.

• M. A. MARGAÇA, A. N. FALCÃO, F. G. CARVALHO, GUIDELINES FOR THE IMPLEMENTATION OF XY VARIABLE-GEOMETRY

CONVERGING MULTICHANNEL COLLIMATION IN A SPECIFIC SANS FACILITY, J. APPL. CRYST. 37 (2004) 210-215.

• Vaz, J. Ferreira, E. Ribeiro, L. Rebouta, E. Alves, A.R. Ramos, Ph. Goudeau and J. P. Rivière, “Structural and

corrosion behaviour of stoichiometric and substoichiometric TiN thin films.” Surface & Coatings Technology 180-

81(2004)158-163.

• F. Vaz, P. Cerqueira, L. Rebouta, S.M. Nascimento, E.Alves, Ph. Goudeau, J. P. Rivière, K. Pischow and J. de

Rijk, “Structural, optical and mechanical properties of coloured TiNxOy thin films.”, Thin Solid Films 447 (2004)

449-454.

• François Abreu, Paulo Batista. Vasosespasmo cerebral na hemorragia intraventricular e pediatra.

Cardiopulmonar . 2004;15:7-9.

• Freitas M, Guerreiro CS, Bragança R, Mendes L. Nutritional knowledge of health professionals. 4-A-467-

ESPEN.Clinical nutrition; 23(6):1500-1501.

• SANTOS, A. PAULO, J.D.G CORREIA, Re and Tc Complexes Anchored by Phosphines and Scorpionates for

Radiopharmaceutical Applications, in Topics in Current Chemistry, Contrast Agents III, Springer-Verlag, Berlin

Heidelberg (2004) 252: 45-84.

• Isabel Coutinho, Beatriz Fernandes (2004). Fisioterapia Neurológica. (Tradução para a língua portuguesa do

original Edwards, S. (2002). Neurological Physiotherapy. 2nd edition.)

• J.V. Pinto, R.C. da Silva, E. Alves, M.J. Soares, T. Monteiro and R. González “Stability and optical activity of Er

implanted MgO.” Nucl. Inst. and Meth. B.218 (2004) 128-132.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 60

• K. Lorenz, U. Wahl, E. Alves, S. Dalmasso, R. W. Martin, K. P. O`Donnell, S. Ruffenach and O. Briot, “High

temperature annealing and optical activation of Eu implanted GaN” Appl. Phys. Letters 85 (2004) 2712.

• K. Lorenz, U. Wahl, E. Alves, T. Wojtowicz, P. Ruterana, S. Ruffenach, O. Briot, “Amorphisation of GaN during

processing with rare earth ion beams”Superlattices and Microstructures 36 (2004) 737.

• L.C. Alves, E. Alves, M.R. da Silva, A. Paúl, A. La Barbera “Li ceramic pebbles chemical compatibility with Eurofer

samples in fusion relevant conditions” J. of Nucl. Materials B 329-33 (2004) 1295-1299.

• L.M. FERREIRA, A.N. FALCÃO, M.H. GIL, MODIFICATION OF LDPE MOLECULAR STRUCTURE BY GAMMA IRRADIATION

FOR BIOAPPLICATIONS, NUCL. INST. & METH. B, IN PRESS.

• M. Brito & J. Malta-Vacas (2004). Aplicação do PCR em Tempo Real no estudo de tumores. Mícron, 11, 22-30.

• M. Peres, J. Wang, M.J. Soares, A. Neves, T. Monteiro, E. Rita, U. Wahl, J.G. Correia, E. Alves, “PL studies on

ZnO single crystals implanted with thulium ions” Superlattices and Microstructures 36 (2004) 747-753.

• M. Rickart, P.P. Freitas, I.G. Trindade, G. Proudfoot, D. Pearson, M. Davis, N.P. Barradas, E. Alves, M. Salgueiro,

N. Muga, J. Ventura and J.B. Sousa, “Exchange bias of MnPt/CoFe films prepared by ion beam deposition.”,

Journal of Applied Physics 95 (11)(2004) 6317-6321.

• M. Tardío, R. Ramírez, R. González, J.V. Pinto, R.C. da Silva, E. Alves and Y. Chen, “Electrical conductivity of

as-grown and oxidized MgO:Li crystals implanted with Li ions.” Nucl. Inst. and Meth. B.218 (2004) 164-169.

• M.M. Cruz, R. C. da Silva, J.V. Pinto, R. González, E. Alves and M. Godinho, “Magnetic behaviour of Co and Ni

implanted MgO.” Journal of Magnetism and Magnetic Materials 272-76(2004) 840-842.

• M.R. Correia, S. Pereira, E. Pereira, E. Alves, J. Frandon “Direct evidence for strain inhomogeneity in InxGa1-xN

epilayers by Raman spectroscopy” Appl. Phys. Let. Vol.85 N.12 (2004) 2235-2237.

• M.V.Stepikhova, M.F. Cerqueira, M. Losurdo, M.M. Giangregorio, E. Alves, T. Monteiro and M.J. Soares, “The

role of microstructure in luminescent properties of Er-doped nanocrystalline Si thin films” Phys. Solid State 46(1)

(2004) 113-117

• Mário Gomes, Tese de Doutoramento intitulada “Rearranjos 3-aza-Cope de N-sililoxi-N-alil enaminas”, UNL,

Outubro de 2004.

• Mendes L. Avaliação nutricional em pediatria. Boletim APNEP. 2004; 29: 2-7.

• Mendes L. ”Do leite materno às bebidas de maior consumo em Portugal: sua contribuição para a exposição

humana a elementos minerais essencias e tóxicos”, Dissertação de mestrado da Faculdade de Farmácia da

Universidade de Lisboa.

• N. P. Barradas, E Alves, S. Pereira, V.V. Shvartsman, A.L. Kholkin, E. Pereira, K.P. O’Donnell, C. Liu, C.J.

Deatcher, I.M. Watson and M. Mayer, “Roughness in GaN/InGaN films and multilayers determined with

Rutherford backscattering.” Nucl. Instrum. Methods Phys. Res. B 217 (2004) 479-497.

• N. P. Barradas, E. Alves and D. Babonneau, “Characterization of FePt nanoparticles in FePt/C multilayers.”Nucl.

Instr. and Meth. B219-20 (2004) 919-922.

• N.P. Barradas, E. Alves, C.M. Ruiz, E. Dièguez, F. Dimroth, M.-A. Chenot, A. Bett “RBS analysis of AlGaSb thin

films ” Nucl. Inst. & Meth. B 219-220, (2004) 928-932.

• Nunes JS. “Hipertensão arterial essencial e insulino-resistência”. Endocrinologia, Metabolismo & Nutrição 2004;

13, 4: 179-185

• Nunes JS. “Indices de insulino-resistência aplicáveis a grandes estudos epidemiológico . Mundo Médico 2004;

Edição Especial dedicada ao 6º Congresso Português de Diabetes: 31-32

• Nunes JS. “Terapêutica com insulina no doente com diabetes mellitus tipo 2”. Postgraduate Medicine (Edição

Portuguesa) 2004; 21, 6: 41-42

• Nuno Teixeira, Co-autor do livro “Pratical Guide do Quality Control in Brachytherapy”, publicado pela European

Society for Therapeutic Radiology and Oncology, Bruxelas.

• Oliveira v, Pedro AJ, Soares F. Batista P. Hemorrheological variables Associated With intima-media thikness in

myocardial infartion patients.Journal of Vascular Research 2004; 41:S2,04, 40.

• Oliveira, C., Giuliani, F., Girard, T.A., Marques, J.G., Salgado,J., Collar, J.J., Morlat, T., Limagne, D. and

Waysand, G. (2004) “MCNP Optimization of filtered neutron beams for calibrations of the SIMPLE detector”. NIM-

B. 213 172-176.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 61

• Oliveira, C., Yoriyaz, H., Oliveira, M.C. and Ferreira, L.M. (2004) “ Monte Carlo simulation for dose distribution

calculations in a CT based phantom at the Portuguese Gamma Irradiation Facility”. NIM-B. 213 662-665.

• Patricia Canhão, Paulo Batista, Filipa Falcão. Lumbar Puncture and Dural Sinus Trombosis – A causal ou Casual

Association?. Cerebrovasc Dis 2005;19:53-56.

• Paula Albuquerque, Co-autora do artigo, (2004). “Influência de Agentes Químicos Inaláveis na Função

Respiratória – Um contributo para a exposição ocupacional a chumbo e tolueno Revista Segurança n.º 159.

• R. Schwarz, T. Braz, P. Sanguino, P. Ferreira, A. Macarico, M. Vieira, C. Marques, E. Alves, “Degradation of

particle detectors based on a-Si:H by 1.5 MeV He-4 and 1 MeV protons” Journal of Non-Crystalline Solids 338-

40(2004) 814-817.

• R Vitor, S Alves, JDG Correia, A Paulo, I Santos. Rhenium(I)- and Technetium(I) Tricarbonyl Complexes

Anchored by Bifunctional Pyrazole-Diamine and Pyrazole-Dithioether Chelators, J. Organomet. Chem. 689 (2004)

4764-4774.

• S. Carvalho, L. Rebouta, D. Schneider, A. Cavaleiro and E. Alves, “Microstructure of (Ti,Si,Al)N nanocomposite

coatings.”Surface & Coatings Technology 177 (2004) 369-375.

• Santos A, Paulo JDG, Correia S, Alves R. Vitor, Bifunctional tridentate pyrazolyl containing ligands for Re and Tc

Tricarbonyl (2004), Patente Internacional, WO2004091669.

• Serranheira F; Lopes F; Uva A (2004). Lesões músculo-esqueléticas e trabalho: uma associação muito frequente.

Jornal das Ciências Médicas de Lisboa. In press.

• Sonia Ribeiro, Helena Fonseca, Paulo Batista. O Doppler transcraniano no estudo da estenose intracraniana em

doentes com Drepanocitose. Cardiopulmonar 2004; 15:10-13.

• Sousa, Ricardo, (2004). “Uma aplicação da regressão logística à genética humana”, Actas do XII Congresso

Anual da SPE.

• Susana Viegas, “Factores que influenciam a utilização de Equipamento de Protecção Individual”,Revista

Segurança.

• Susana Viegas, “Influência de Agentes Químicos Inaláveis na Função Respiratória”, Revista Segurança.

• T. Monteiro, M. J. Soares, A. Neves, M. Oliveira, E. Rita, U. Wahl and E. Alves, “Optical and RBS studies in Tm

implanted ZnO samples.” Phys. Stat. Solidi (c)1, No 2 (2004) 254-256.

• Tracy Nevitt, Jorge Pereira, Dulce Azevedo, Paulo Guerreiro and Claudina Rodrigues-Pousada (2004)

“Expression of YAP4 in Saccharomyces cerevisiae under osmotic stress”. Biochemical J. 379: 367-374.

• U. Wahl, E. Rita, J.G. Correia, E. Alves, J.P. Araújo and J.C. Soares, “Lattice location and stability of implanted

Cu in ZnO.” Phys. Rev. B 69 (2004) 012102.1-4.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 62

III.6.3. Comunicações em Congressos

Comunicações apresentadas sob a forma de comunicação livre ou poster.

• A.R.Ramos, F. Giuliani, T.A. Girard, C. Oliveira, J.G. Marques,D. Limage, T. Morlat and G. Waysand. “Neutron

Spectometry with Large Volume, Heavy-Loaded Superheated Droplet Detectors: A simple Spin-Off”. ICRS-10 and

RPS 2004. May 2004. Funchal. Madeira.

• Aldina Reis, A Contribuição da Psicofisiologia da Visão para o Rastreio e o Diagnóstico Precoce das Doenças da

Retina.

• Aldina Reis, A importância do Rastreio em Idade Precoce para o Desenvolvimento Neurofisiológico do Sistema

Visual.

• Ana Grilo, Adaptação Psicológica à infecção por VIH/SIDA, comunicação oral apresentada nas I Jornadas de

Ciências Sociais e Humanas em Saúde, que decorreram em Lisboa, nos dias 19 e 20 de Março.

• Ana Grilo, Modelos de Saúde – suas implicações para a humanização dos serviços de saúde, comunicação oral

apresentada no 2º Congresso Hispano-Português que decorreu em Lisboa, entre os dias 22 e 25 de Setembro.

• Ana Grilo, SIDA na adolescência, comunicação oral apresentada no Simpósio Nascer, Crescer, Sinais do Tempo,

organizado pela Escola Superior de Enfermagem de Artur Ravara, no dia 5 de Maio.

• Ana Grilo, Significações relativas ao confronto com a morte nos seropositivos para VIH/SIDA, comunicação oral

apresentada no 5º Congresso de Psicologia da Saúde, que decorreu em Lisboa entre os dias 28 e 30 de Junho.

• André Jacinto, Filipe Fernandes, François Abreu e Paulo Batista, “AVC Sintomático e Assintomático em Contexto

de Lesão Obstrutiva Carotídea” 10 Congresso Português de Cardiopneumologia – Costa da Caparica 27, 28 e 29

de Fevereiro de 2004, Cardiopulmonar . 2004;15.

• André Jacinto, Filipe Fernandes, Francois Abreu, “A Ultrassonografia Vascular no estudo das lesões

ateromatosas obstrutivas carotideas numa população com AVC”, Costa da Caparica, 28 Fevereiro de 2004.

• Beatriz Fernandes. A Declaração de Bolonha e o ensino em Portugal: Opiniões de Docentes e Estudantes.” I

Jornadas Ciências Sociais e Humanas – Olhares sobre as Pessoas, a Saúde e a Doença. Lisboa, 19 e 20 de

Março 2004.

• Beatriz Fernandes. The Bologna Declaration and Physiotherapy Education in Portugal: Opinions from Teachers

and Students. Prelecção apresentada no European Congress on Physiotherapy Education. Estoril, Portugal 4/5

Novembro 2004.

• Brito, M, J. Malta-Vacas, P. Costa, C. Aires, B. Carmona, J. Gonçalves, A.R. Conde, A.P. Martins, S. Ramos, M.

Mafra, M. Ramos, C. Monteiro ”The GGC repeat of eRF3/GSPT1 gene is associated with susceptibility to gastric

cancer” comunicação em forma de painel apresentada no “2nd Biologie Prospective Santorini Conference” “From

human genetic variations to prediction of risks and responses to drugs and environment”, que se realizou na Ilha

de Santorini, Grécia entre 1 e 4 de Outubro de 2004.

• Brito, M, Raykar, S., Lobato, J., Mendes, L., Veiga, L. “Study of Apo E Genotypes in hypercholesterolemic young

adults“ Comunicação em forma de painel apresentada no “2nd Biologie Prospective Santorini Conference” “From

human genetic variations to prediction of risks and responses to drugs and environment”, que se realizou na Ilha

de Santorini, Grécia entre 1 e 4 de Outubro de 2004.

• Brito, M, Raykar, S., Lobato, J., Mendes, L., Veiga, L. “Study of Apo E Genotypes in hypercholesterolemic young

adults“ Comunicação em forma de painel apresentada no “2nd Biologie Prospective Santorini Conference” “From

human genetic variations to prediction of risks and responses to drugs and environment”, que se realizou na Ilha

de Santorini, Grécia entre 1 e 4 de Outubro de 2004.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 63

• Brito, M. “Discovery of biomarker targets for cancer treatment”. Comunicação oral convidada apresentada no “1º

Congresso Cientifico “Farmacogenómica: o amanhã das Ciências Farmacêuticas”, que se realizou entre 25 e 26

de Novembro de 2004, na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.”

• Brito, R.M., Raicar, S., Lobato, J., Mendes, L., Veiga, L., “Study of Apo E genotypes in Hypercholesterolemic

young adults” apresentado na “Santorini Biologie Prospective Conference 2004 “ entre 30 Setembro e 4 de

Outubro de 2004, em Santorini, Grécia

• Cardoso, Iola; Ramalho, Miguel; Teixeira, Nuno; Ferreira, Paulo. Irradiação Mamária – Aplicação de novos

recursos tecnológicos. Congresso Nacional de Radioterapia e Oncologia

• Carina Silva, “Curvas ROC vs Superfícies ROC”, XII Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estatística,

Universidade de Évora, 29 de Setembro de 2004.

• Cebola M. - “Nutrição Entérica – Escola Superior de Enferemagem São João de Deus – Évora. Fevereiro. 2004

• Cebola M. “Doenças Cardiovasculares Ateroscleróticas”. I Congresso do Departamento das Ciências e

Tecnologias Laboratoriais e Intervenção Comunitária – ESTESL. Maio 2004.

• Chaves, A., Lopes, M.C., Oliveira, C. and Peralta, L. “A radiosurgery Monte Carlo Baed Teatment Planning.” 23th

Estro Annual Meeting, Amsterdam, The Netherlands, Rad. And Onc. Vol. 783 Oct. 2004.

• D. Oliveira and C. Oliveira “Comparison of deterministic and Monte carlo methods in shielding design”. ICRS-10

and RPS 2004. May 2004. Funchal. Madeira.

• David Tavares, «A influência da formação escolar na produção da identidade profissional dos técnicos de

cardiopneumologia», comunicação proferida no V Congresso Português de Sociologia - «Sociedades

contemporâneas: Reflexividade e acção», organizado pela Associação Portuguesa de Sociologia (A.P.S.),

realizado na Universidade do Minho, de 12 a 15 de Maio de 2004.

David Tavares, «Do silêncio à voz», tema da comunicação proferida na conferência de lançamento em Portugal

do livro de Bernice Buresh e Suzanne Gordon, organizada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses,

realizada no auditório da ESTeSL e ESEAR, em 9 de Fevereiro de 2004.

• David Tavares, «Prevenir a descapitalização de recursos humanos qualificados – a experiência da Escola

Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa», comunicação proferida no Fórum AIP 2004 - «Recursos humanos,

educação, formação e tecnologias», organizado pela Associação Industrial Portuguesa (A I. P.), realizado no

Centro de Congressos de Lisboa, em 17 e 18 de Novembro de 2004.

• Dias, H, “Avaliação funcional do doente respiratório crónico no exercício”, comunicação oral apresentada no XX

Congresso de Pneumologia, inserida no Curso de Pós-Graduação “Da Função à Reabilitação Respiratória” em

08 de Dezembro de 2004 na Figueira da Foz.

• Dias, H, “Teste de Exercício Cardio-Pulmonar na DPOC”, comunicação oral apresentada no 10º Congresso

Português de Cardiopneumologia, em Março de 2004 na Costa de Caparica.

• Eduardo Alves, Characterization and stability studies of titanium beryllides 23rd Symposium on Fusion

Technology, Venice, Itália 20-24 de Setembro 2004.

• Eduardo Alves, Optical doping of AlN by rare earth implantation, Conferência 14th International Conference on

Ion Beam Modification of Materials (IBMM 2004), Monterey, USA, September 5-10, 2004.

• Eduardo Alves, Thermal stability of Ti-Si-N nanocomposite thin films; Amorphisation of GaN during processing

with rare earth ion beams; Implantation and annealing studies of rare earth implanted AlN; Conferência “European

Materials Research Society 2004”, Strasbourg, França de 24 a 28 de Maio de 2004.

• Elisabete Carolino1, Ricardo Sousa2, Alda Pereira3, Manuel Bicho3, “Uma Aplicação da Regressão Logística

Multinomial à Genética Humana”,XII Congresso Anual da SPE, 2004, 1Escola Superior de Tecnologias da Saúde

de Lisboa, Centro de Metabolismo e Endocrinologia, Laboratório de Genética, Faculdade de Medicina de Lisboa,

2Escola Superior de Tecnologia Da Saúde de Lisboa, Centro de Estatística e Aplicações, 3 Centro de

Metabolismo e Endocrinologia, Laboratório de Genética, Faculdade de Medicina de Lisboa.

• Elsa Mauthner, Paulo Batista e R. Bernardo, “Contributo dos Pacemakers com Algoritmo de Apneia do Sono para

o diagnóstico do SAS”, 10 Congresso Português de Cardiopneumologia – Costa da Caparica 27, 28 e 29 de

Fevereiro de 2004, Cardiopulmonar . 2004;15.

• Fátima Monsanto, “Braquiterapia Endovascular” no I Seminário de Medicina Nuclear da ESTeSL subordinado ao

tema “ Tecnologias de Medicina Nuclear em Estudos Cardiovasculares”.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 64

• Gilda Cunha, “Dados dosimétricos relativos a 100 implantes ginecológicos efectuados no Centro Oncológico Dr.ª

Natália Chaves: perspectiva do sector da Física”, Congresso Nacional de Radioterapia, Lisboa, Maio de 2004.

• Gonçalves, J, M Louis, J Malta-Vacas, L Brault, B Carmona, D Bagrel, C Monteiro, M Brito. “Modulation of

translation factors gene expression by Sodium Butyrate treatment in MCF- 7 cell line.” Comunicação em forma de

painel apresentada no “5th interdisciplinary Conference: “Mechanisms of cell death and disease: advances in

therapeutic intervention and drug development”, que se realizou entre 22 e 25 de Outubro de 2004, na Quinta da

Marinha, Cascais”

• Guerreiro CS, Brito M, Marques Vidal P, Cravo M, Leitão CN “Polymorphism of APC gene at codon 1822 modifies

susceptibility for colorectal cancer (CRC) according to fat and calcium in Maria do Céu Barreiros, Comunicação –

“Funções de diagnóstico e terapêutica do pacemaker definitivo no síndroma de apneia do sono” – 30 e 31 de

Outubro 2004 – II Jornadas dp Núcleo de Estudos de Hemodinâmica , Electrofisiologia e Pacing da APTEC

• Guerreiro CS. - “Polymorphism of APC gene at codon 1822 modifies susceptibility for colorectal �oster (CRC)

according to fat and calcium intake”, comunicação realizada no XXVI Congresso da Sociedade Europeia de

Nutrição Clínica e Metabolismo (ESPEN). Lisboa, Setembro, 2004

• Guerreiro CS. “Polymorphism of APC gene at codon 1822 modifies susceptibility for colorectal �oster (CRC)

according to fat and calcium intake”, �oster apresentado no XXVI Congresso da Sociedade Europeia de Nutrição

Clínica e Metabolismo (ESPEN), em Lisboa – Setembro de 2004

• Guerreiro CS. “O consumo de cálcio está negativamente relacionado com o CCR – estudo caso-controlo”, �oster

apresentado no XXIV Congresso Nacional de Gastrenterologia e Endoscopia Digestiva, na Figueira da Foz –

Junho de 2004

• Guerreiro CS. “Polimorfimo APC 1822 quando associado a um aumento de gordura aumenta a susceptibilidade

para CCR – dados preliminares”, �oster apresentado no XXIV Congresso Nacional de Gastrenterologia e

Endoscopia Digestiva, na Figueira da Foz – Junho de 2004

• H. Aguirre, A. Prata, S. Carmona, A. I. Santos - Vesicoureteral reflux – does its presence influence clinicians’

decision for prophylaxis? – Eur. J. Nucl. Med. Mol. Imaging. 2004; 31 (Suppl. 2): S414 (abstract)

• Hélder Raposo, Comunicação apresentada no V Congresso Português de Sociologia, com o título “Dominar o

aleatório? Risco e Incerteza no pensamento moderno: o caso da biomedicina na era da genética”, realizado em

Braga (Universidade do Minho) entre 12 e 15 de Maio de 2004.

• Helena Fonseca, Sónia Ribeiro e Paulo Batista, “O Dopper Transcraniano no Estudo da Estenose Intracraniana”,

10 Congresso Português de Cardiopneumologia – Costa da Caparica 27, 28 e 29 de Fevereiro de 2004.

Cardiopulmonar . 2004;15.

• Ilda Maria Poças “A Saúde das Nossas Crianças – Um Projecto para o 1º ano do Ensino Básico das Escolas de

Lisboa.

• Ilda Maria Poças Educação e promoção para a saúde da Visão – poster apresentado nas Jornadas da Costa do

Sol em 2004.

• Ilda Maria Poças Rastreio Oftalmológico Infantil – Projecto de Saúde da Visão -1º prémio de poster nas Jornadas

da Costa do Sol em 2004.

• Ilda Maria Poças, “A Nossas Crianças – o estado da sua visão” – poster premiado com menção honrosa nas

Jornadas da Costa do Sol em 2004.

• Inês Figueira, “Cell-Saver – Autotransfusão em Cirurgia Cardíaca”, Maio, 2004.

• Inês Figueira, “Circulação Extracorporal”, Formação do Internato Médico de Anestesiologia, Março, 2004.

• Inês Figueira, “Ultrafiltração Modificada Arterio-Venosa em Cirurgia Cardíaca Pediátrica – Cálculo da Equação de

Regressão”, XI Congresso da Sociedade Latina de Cardiologia Pediátrica, Novembro 2004.

• Isabel Coutinho. “Ultra-som e Meios de Contacto: Mediçãio das Condutibilidades Específicas”. I Congresso de

Investigação em Fisioterapia – Fisiotróia2004. Tróia, 28,29 e 30 de Maio de 2004.

• J. Monteiro, L. Fernandes. “Role of TFIIB under specific non-physiological conditions”. Apresentado no “6th EMBL

Transcription Meeting”, Heidelberg, Germany, 28 de Agosto a 1 de Setembro.

• J. Monteiro, L. Fernandes. “Role of TFIIB under specific non-physiological conditions”. Apresentado no “Yeast

Genetics & Molecular Biology 2004 Meeting”, Washington, Seatle (USA), 27 de Julho a 1 de Agosto.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 65

• Katia Jacob, Pedro Carvoeiras, Ana Soares, Maria João Rosa, Paulo Ferreira, Miguel Ramalho, Nuno Teixeira.

Aquisição Dos Parâmetros Físicos Dos Feixes De Fotões (Com Mlc) E Electrões De Um Acelerador Linear Elekta

Precise Para O Sistema De Planeamento Xio – Cms Com Um Sistema Automatizado De Dosimetria, Blue

Phantom - Omnipro Da Scanditronix/Wellhofer - Iba. Congresso Nacional de Radioterapia e Oncologia.

• Lília Moreno; Tatiana Leal, Nuno Teixeira; Paulo Ferreira; Ilda Carinhas. Controlo de qualidade e metodologia AMFE num acelerador linear Varian clinac 2100c/d. Congresso Nacional de Radioterapia e Oncologia

• Luis Mendanha, A Saúde das Nossas Crianças – Um Projecto para o 1º ano do Ensino Básico das Escolas de Lisboa.

• Luis Mendanha, As nossas crianças – o estado da sua visão – poster premiado com menção honrosa nas

Jornadas da Costa do Sol em 2004.

• Machado N; Carvoeiras P; Teixeira N. – Results of Radiation Protection Programs on Mammography. ICRS 10 –

RPS 2004, Funchal, Madeira, 9 a 4 Maio. (a publicar na Radiation Protection Dosimetry de Outubro/Novembro de

2005).

• Malta-Vacas J., Aires, C., Costa, P., Carmona, B., Gonçalves, J., Conde, AR, Ramos, S., Martins, AP, Monteiro,

C., Brito, M. “Eukaryotic releasing factor 3 gene expression in gastric cancer” Comunicação em forma de painel

apresentada no “European Human Genetics Conference 2004” a decorrer em Munique, Alemanha, entre 12 e 15

de Junho de 2004.

• Manuel de Oliveira, O rastreio Visual na EB 2,3 Cristóvão Falcão de Portalegre – uma iniciativa APOR/Escola

Cristóvão Falcão

• Margarida Santos, “ Gravidez na Adolescência – Problemas alimentares na adolescente grávida. Questões

psicológicas”. Comunicação apresentada no Seminário Maternidade e Paternidade na Adolescência – Meninas e

Meninos do Mar. Organizado pela Delegação Regional de Lisboa da Associação de Planeamento Familiar,

Novembro, 2004

• Margarida Santos, “ Stress Ocupacional e Recursos de Coping nos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica –

Abordagem Construtivista-Desenvolvimentista” – Comunicação apresentada no 5º Congresso de Psicologia da

Saúde, Lisboa Julho, 2004.

• Margarida Santos, “Occupational Stress in Health Professionals-Contributions to Prevention by Educational

Programs » - Comunicação em co-autoria apresentado no European Congress on Physiotherapy Education.

Organizado por The European Region of World Confederation for Physical Therapy – Estoril, 2004

• Margarida Santos, “Uma Dor sem Sentido – Abordagem Psicológica da dor nas lesões vertebro-Medulares” –

Jornadas Multidisciplinares de Lesões Vertebro-Medulares do Centro de Medicina do Alcoitão, Novembro Lisboa

2004

• Maria do Céu Barreiros, Comunicação – “Ressincronização ventricular” – 22 Outubro de 2004 – X Jornadas de

Cardiologia de Santarém

• Mário Gomes, Janeiro de 2004 - “Studies in 3-oxy-assisted 3-aza Cope rearrangements”, 3º Encontro requimte –

rede de Química e Tecnologia, Fátima, 9 e 10 de Janeiro de 2004.

• MARQUES, A. PAULO, M. P, C. CAMPELLO, S. LACERDA, R. F. VITOR, L. GANO, R. DELGADO, I. SANTOS,

Radiopharmaceuticals for Target radiotherapy, 10th International Conference on Radiation Shielding, 10-RPS

2004, 21th Century Challenges in Radiation Protection and Shielding, Madeira, Maio de 2004 (poster).

• Mendes L, Rodrigues C, Almeida A, Castro M, Soveral G. Determinação analítica do teor em elementos minerais

essenciais e tóxicos nas bebidas alcoólicas mais consumidas em Portugal. Food Protection – International

Conference. 20 – 22 Maio 2004. Monte Caparica. Portugal.

• Mendes L, Rodrigues C, Almeida A, Castro M, Soveral G. Leite materno – determinação de elementos minerais

essenciais e tóxicos. 7º Congresso Português de Pediatria. 23 – 25 Setembro 2004. Lisboa.

• Mendes L, Rodrigues C,Almeida A, Castro M, Soveral G. Perfil qualitativo e quantitativo dos minerais em

refrigerantes e néctares. Food Protection – International Conference. 20 – 22 Maio 2004. Monte Caparica.

Portugal.

• Mendes L. Prelector nas II Jornadas Técnicas do hospital Santa Luzia de Elvas. Tema: Investigação nas

tecnologias da saúde. 14 Maio 2004. Elvas.

• Mendes L. Prelector no “6º Congresso Científico dos Hospitais Civis de Lisboa”. Tema: A nutrição e a obesidade.

23 Novembro 2004. Lisboa.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 66

• Miguel Castelbranco, A Contribuição da Psicofisiologia da Visão para o Rastreio e o Diagnostico precoce das

doenças da retina.

• Miguel Castelbranco, A importância do Rastreio em Idade Precoce para o Desenvolvimento Neurofisiológico do

Sistema Visual.

• Nogueira, F., Efflux pumps of antimalarial-resistant Plasmodium falciparum "6th European Congress of

Chemotherapy and Infection ECC & RICAI 2004"

• Nogueira, F., Reunião do COST " COST Action B16", França, Novembro de 2004.

• Nuno Teixeira. Avanços Imageológicos em Radioterapia - Controlo de Qualidade e Projecto Braphyqs,

Congresso Nacional de Radioterapia e Oncologia

• Nuno Teixeira; André Pereira; Gilda Cunha; Iola Cardoso; Lilia Moreno; Paulo Ferreira. Dados dosimétricos

relativos a 100 implantes ginecológicos efectuados no Centro Oncológico Dra. Natália Chaves: perspectiva do

sector da Física. Congresso Nacional de Radioterapia e Oncologia

• Nuno Teixeira; Jack Venselaar; Amelie Roué; Ivaldo Ferreira; Heikki Tölli; Margaret Bidmead; Paulo Ferreira.

Geometric and dosimetric audits to European brachytherapy centres. ICRS 10 – RPS 2004, Funchal, Madeira, 9

a 4 Maio. (a publicar na Radiation Protection Dosimetry de Outubro/Novembro de 2005).

• Oliveira, A. & Tomas, MT (2004). “Envelhecer adoptando um estilo de vida saudável…a actividade física”. Poster

apresentado nasIV Jornadas de Saúde do Centro de Saúde de Sacavém em 25 e 26 de Outubro.

• Oliveira, A. F. Carvalho and J. Cardoso “Study of the spatial variation of the air kerma backscatter factor on the

standard ISO phantom: experimental and numerical evaluations”. 11th International Congress of the IRPA. May.

2004 Madrid. Spain.

• Oliveira, I. Paiva, L. Portugal and R. Trindade “Analysis of the Activity Distribution from an Orphan source in

Molten Scrap Metal Using the MCNPX Code” 11th International Congress of the IRPA. May. 2004 Madrid. Spain.

• Paiva, C. Oliveira, L. Portugal and R. Trindade. “Interim Storage of Spent and Disused Sealed

Sources:Optimization of External Dose Distribution in Waste Grids, Using MCNPX Code”. ICRS-10 and RPS

2004. May 2004. Funchal. Madeira.

• Paulo Batista, Fátima Soares, “Diagnóstico Ultrassonográfico de Arterite Temporal” . 10 Congresso Português de

Cardiopneumologia – Costa da Caparica 27, 28 e 28 de Fevereiro de 2004. Cardiopulmonar . 2004;15

• Paulo Franco, “A perfusão Cardiovascular em Portugal”, III Encontro de Perfusionistas Edwards Lifesciences,

São Paulo – Brasil, Maio 2004;

• Paulo Franco, “Circulação Extracorporal em Portugal”, XVIII Congresso Brasileiro de Circulação Extracorpórea,

Belo Horizonte, Brasil, Dezembro 2004;

• Paulo Franco, “Controlo de qualidade em Perfusão Cardiovascular”, 10º Congresso APTEC;

• Paulo Franco, “Filtração Leucocitária”, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Hospital das Clínicas, Ribeirão

Preto - Brasil, Abril 2004;

• Paulo Franco, “Técnicas de Ultrafiltração Modificada pós CEC”, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto –

Hospital das Clínicas, Ribeirão Preto - Brasil, Abril 2004;

• Paulo Franco, “Transplantação em Portugal”, XVIII Congresso Brasileiro de Circulação Extracorpórea, Belo

Horizonte, Brasil, Dezembro 2004;

• Pedro Carvoeiras, Nuno Machado, Nuno Teixeira, Paulo Ferreira, Jim Thurston. Controlo de Qualidade de um

sistema de mamografia. Conferência Estatística e Qualidade na Saúde 2004.

• Pedro Carvoeiras; Lilia Moreno; Nuno Teixeira; Miguel Ramalho; Paulo Ferreira. Implementação de um sistema

de controlo de qualidade para radiocirurgia estereotáxica craniana usando a técnica de Arco Conformacional

Dinâmico (RC-ACD). Congresso Nacional de Radioterapia e Oncologia

• Pereira da Silva1, E. Carolino2, G. Fontes1, M. P. Bicho1, “Distribuição dos fenotipos da Haptoglobina em

amostras da População Portuguesa com e sem patologia”, Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de

Genética, 2004, 1Laboratório de Genética – Centro de Metabolismo e Endocrinologia, Faculdade de Medicina da

Universidade de Lisboa, 2Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa e Laboratório de Genética – Centro

de Metabolismo e Endocrinologia, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa;

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 67

• Pereira da Silva1, E. Carolino2, G. Fontes1, M. P. Bicho1, “Distribuição dos fenótipos da Haptoglobina em

Populações de Continentes Diferentes”, Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Genética, 2004, 1Laboratório de Genética – Centro de Metabolismo e Endocrinologia, Faculdade de Medicina da Universidade de

Lisboa, 2Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa e Laboratório de Genética – Centro de Metabolismo

e Endocrinologia, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa;

• Prata, S. Carmona, H. Aguirre, A. I. Santos - Natural history of vesico-ureteral reflux: has prophylaxis any

influence? – Eur. J. Nucl. Med. Mol. Imaging. 2004; 31 (Suppl. 2): S414 (abstract)

• R. F. VITOR, A. PAULO, I. SANTOS, Complexos Organometálicos de Rénio(I) com Ligandos bifuncionais do

Tipo Pirazolo-Ditioéter, XIX Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa Química, Coimbra, Abril de 2004

(poster).

• R. Garcia, L. Maria, L. Gano, A. Paulo, I. Santos, R. Bergmann, H. Spies, Development of Radiopharmaceuticals

for CNS Receptor Targeting Based on the Bivalent Ligand Approach, Second International Symposium on

Bioorganometallic Chemistry, Zürich, Suíça, Julho de 2004 (poster).

• R. Vitor, A. Paulo, I. Santos, R. Alberto, Organometallic Complexes with Anthrapyrazoles: Searching for Novel

Metallointercalators, Second International Symposium on Bioorganometallic Chemistry, Zurich, Julho de 2004

(poster).

• Results of Radiation Protection Programs on Mammography. Machado, N.; Carvoeiras, P.; Teixeira, N. – ICRS 10

– RPS 2004, Funchal, Madeira, 9 a 4 Maio. (a publicar na Radiation Protection Dosimetry de Outubro/Novembro

de 2005).

• Ricardo Sousa, “Alocação de Meios a Departamentos de Unidades Hospitalares –Um Uso de Modelos de Risco

Agregado”, 2004.

• Ricardo Sousa, “Uma aplicação da regressão logística à genética humana”, 2004.

• Rosário Valsassina; Nuno Teixeira;Luís Campos Pinheiro;João Varregoso; Pedro Carvoeiras. Braquiterapia da

Próstata com sementes de I-125 soltas três anos de experiência na utilização do método “real time”. Congresso

Nacional de Radioterapia e Oncologia

• S. Alves, A. Paulo, J. D. G. Correia, L. Gano, I. Santos, Novel Organometallic Building Blocks with Pyrazolyl-

Diamine Ligands: Applications on the Labelling of Bioactive Peptides, COST ACTION B12 Radiotracers for in vivo

assessment of biological functions, Sacavém, Maio de 2004 (oral).

• S. Alves, J. D. G. Correia, A. Paulo, L. Gano, Â. Domingos, I. Santos, Marcação de Péptidos Biologicamente

Activos com a Unidade fac-[99mTc(CO)3]+, Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Química, Coimbra,

Portugal, Abril de 2004 (poster).

• S. Alves, J. D. G. Correia, A. Paulo, l. Gano, I. Santos, Labelling of Bioactive Peptides with the Unit fac-

[99mTc(CO)3]+, Second International Symposium on Bioorganometallic Chemistry, Zürich, Suíça, Julho de 2004

(poster).

• S. Capacho, S. Carmona, L. Dias, F. Lucena, M. J. Carapinha, M. Filipe, A. I. Santos - Residual doses in a

nuclear medicine department – Eur. J. Nucl. Med. Mol. Imaging. 2004; 31 (Suppl. 2): S398 (abstract)

• S. Carmona, A. Prata, H. Aguirre, A. I. Santos - Renal scintigraphic lesions and vesico-ureteral reflux grade – is

there a correlation? – Eur. J. Nucl. Med. Mol. Imaging. 2004; 31 (Suppl. 2): S414 (abstract)

• Serranheira, F.; Uva, A. - A utilização de métodos “filtro” na selecção de métodos de “avaliação do risco” de

LMEMSLT. Livro de resumos do V Congresso Nacional de Saúde Ocupacional. Póvoa do Varzim, 17 e 18 de

Dezembro de 2004.

• Serranheira, F.; Uva, A. - Existe um método “universal” de avaliação do risco de LMEMSLT? Livro de resumos do

V Congresso Nacional de Saúde Ocupacional. Póvoa do Varzim, 17 e 18 de Dezembro de 2004.

• Silva Nunes J, Cristina Santos, Paula Bogalho, Helena Lages, Emília Arranhado, L. Gardete Correia “Influência

do grau e tipo de obesidade sobre marcadores inflamatórios : diferenças entre sexos” Trabalho apresentado sob

a forma de comunicação oral na 55ª Reunião Anual da S.P.E.D.M., Granja, Janeiro de 2004.

• Silva Nunes J, Cristina Santos, Paula Bogalho, Helena Lages, Emília Arranhado, L. Gardete Correia “Síndrome

metabólica e inflamação subclínica em doentes obesos”. Trabalho apresentado sob a forma de comunicação oral

no 6º Congresso Português de Diabetes, Leça da Palmeira, Março de 2004.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 68

• Silva Nunes J, I. Rodrigues , C. Godinho, L. Gardete-Correia. “Factors influencing serum leptin level as

biochemical marker of excessive body fat in overweight/obese patients”. Trabalho apresentado sob a forma de

poster no 12th International Congress of Endocrinology, Lisboa, Setembro de 2004

• Silva Nunes J, L. Gardete Correia, J.M. Boavida. “Diabetes mellitus e hipertensão arterial: uma dupla

inconveniência ” Trabalho apresentado sob a forma de poster com discussão oral no 6º Congresso Português de

Diabetes, Leça da Palmeira, Março de 2004.

• Silva Nunes J. “A diabetes mellitus e a aterosclerose: da epidemiologia à prevenção cardiovascular” Comunicaç

ão oral efectuada no Simpósio “O papel da dislipidemia na diabetes mellitus: novos desafios”, Lisboa, Março de

2004.

• Silva Nunes J. “Antiagregação Plaquetária na Síndrome Metabólica” . Comunicação oral efectuada na II Reunião

de Outono da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, Lisboa, Novembro de 2004.

• Silva Nunes J. “Dados epidemiológicos na diabetes mellitus tipo 2”. Comunicação oral efectuada no Congresso

“Epidemias do século XXI”, Lisboa, Maio de 2004.

• Silva Nunes J. “Dislipidemia na diabetes mellitus tipo 2”. Comunicação oral efectuada no Workshop “Diabetes e

aterosclerose: aspectos práticos”, Lisboa, Junho de 2004.

• Silva Nunes J. “Dislipidemia na diabetes mellitus tipo 2”. Comunicação oral efectuada no Workshop “Diabetes e

aterosclerose: aspectos práticos”, Lisboa, Março de 2004.

• Silva Nunes J. “Hipertensión arterial esencial y resistencia a la insulina”. Comunicação oral efectuada no Curso

Internacional de Endocrinología y Andrología, Cidade do México, Julho de 2004.

• Silva Nunes J. “Indices de insulino-resistência aplicáveis a grandes estudos epidemiológicos” Comunicação oral

integrada no Simpósio “Como avaliar a resistência à insulina?”, que decorreu no 6º Congresso Português de

Diabetes, Leça da Palmeira, Março de 2004

• Silva Nunes J. “Redução do risco cardiovascular na diabetes tipo 2: papel da hiperglicemia pós-prandial”. Sessão

Clínica apresentada no Centro de Saúde de Alcântara, Lisboa, Novembro de 2004.

• Silva Nunes J. “Terapêutica da diabetes mellitus tipo 2”. Sessão Clínica apresentada no Centro de Saúde do

Intendente, Lisboa, Março de 2004.

• Silva-Nunes J, Cristina Santos, Paula Bogalho, Helena Lages, Emília Arranhado, Luís Gardete-Correia.

“Inflammatory markers and abnormalities in lipid and carbohydrate metabolism in Caucasian obese females”

Trabalho apresentado sob a forma de poster no 13th European Congress on Obesity, Praga, Maio de 2004.

• Sónia Ferreira, Seminário de Síndromes Restritivos, Hospital de S. José, Novembro de 2004

• Sónia Ribeiro, Helena Fonseca e Paulo Batista, “O Doppler Transcraniano no Diagnóstico de Foramen Ovalis

Patent” 10 Congresso Português de Cardiopneumologia – Costa da Caparica 27, 28 e 29 de Fevereiro de 2004

Cardiopulmonar . 2004;15.

• Sousa Guerreiro,, P. Marques Vidal, M. Cravo, C. Nobre Leitão; M. Brito “The colorectal cancer susceptibility is

associated with the polymorphism of APC gene at codon 1822 and nutritional factors. comunicação oral

apresentada no “2nd Biologie Prospective Santorini Conference” “From human genetic variations to prediction of

risks and responses to drugs and environment”, que se realizou na Ilha de Santorini, Grécia entre 1 e 4 de

Outubro de 2004.

• Sousa-Guerreiro, C, Brito, M, Marques-Vidal, P., Cravo, M., Nobre-Leitão, C. “O polimorfismo APC 1822

associado a um aumento do consumo de gorduras aumenta a susceptibilidade para o CCR” Comunicação em

forma de painel apresentada no “XXIV Congresso Nacional de Gastrentologia e Endoscopia Digestiva” que se

realizou entre 2 e 5 de Junho de 2004 na Figueira da Foz.

• Sousa-Guerreiro, C, Brito, M, Marques-Vidal, P., Cravo, M., Nobre-Leitão, C. “Polymorphism of APC gene at

codon 1822 modifies susceptibility for colorectal cancer (CRC) according to fat and calcium intake” Comunicação

Oral apresentada no “26th congress of the European Society for Clinical Nutrition and Metabolism” que se

realizou entre 11 e 14 de Setembro de 2004 em Lisboa.

• Teresa Guimarães, “Crenças de saúde sobre a doença coronária em profissionais das tecnologias da saúde”

(Guimarães, T. Ribeiro, J. Poster apresentado no 5º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, Lisboa, Junho

2004.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 69

• Veiga, L., Raikar, S., Feliciano J., Bicho, M., Brito, M, “Haptoglobin polymorphism in type 2 Diabetes Mellitus“

comunicação oral apresentada no “2nd Biologie Prospective Santorini Conference” “From human genetic

variations to prediction of risks and responses to drugs and environment”, que se realizou na Ilha de Santorini,

Grécia entre 1 e 4 de Outubro de 2004.

• Veiga, L., Raikar, S., Feliciano J., Bicho, M., Brito, M, “Haptoglobin polymorphism in type 2 Diabetes Mellitus“

comunicação oral apresentada no “2nd Biologie Prospective Santorini Conference” “From human genetic

variations to prediction of risks and responses to drugs and environment”, que se realizou na Ilha de Santorini,

Grécia entre 1 e 4 de Outubro de 2004.

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 70

III.6.4. Prelecções e Conferências

• Alexandra Fernandes, “Agentes de Contraste para IRM: novos desenvolvimentos” FiTS-2005 Lisboa, 12 e 13 de

Maio de 2005

• Amaral, Ana Filipa; Camarão, Milene; Gonzalez, Bárbara; Silva, Magda; Vieira, Lina, 201Tálio versus 99mTc-

Tetrafosmina na Cintigrafia de Perfusão do Miocárdio

• Ana Isabel Santos, “Aplicações Clínicas da Medicina Nuclear às Doenças Cardiovasculares” Lisboa, 5 de Junho

de 2004 –– I Seminário de Medicina Nuclear da ESTeSL – Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

• Ana Isabel Santos, “Medicina Nuclear – Aplicações Clínicas e Especialidade”Monte de Caparica, 31 de Maio de

2004 – Medicina Nuclear e Braquiterapia – Núcleo de Biomédica da Nova – Faculdade de Ciências e Tecnologia

– Universidade Nova de Lisboa.

• Ana Isabel Santos, “Medicina Nuclear – Passado, Presente e Perspectivas Futuras” Covilhã, 3 de Dezembro de

2004 – Seminário na Faculdade de Ciências da Saúde – Universidade da Beira Interior

• Ana Isabel Santos, “PET/Cintimamografia” Costa da Caparica, 5 de Novembro de 2004 –– Módulo Imagiologia

Mamária – Novos Avanços no Diagnóstico Imagiológico – III Reunião Clínico-Radiológica – Serviço de Radiologia

– Hospital Garcia de Orta, SA

• Ana Prata, Helena Aguirre, Susana Carmona, Ana Daniel, Joaquim Araújo Sequeira, Ana Isabel Santos

“Cintigrafia óssea de fase vascular no diagnóstico da Algoneurodistrofia – casos clínicos” – Tróia – Portugal, 28 a

30 de Abril de 2004, VI Congresso Médico Nacional dos Hospitais Distritais.

• Ana Prata, Susana Carmona, Helena Aguirre, Ana Isabel Santos “Natural history of vesico-ureteral reflux: has

prophylaxis any influence?” – Helsínquia – Finlândia, 4 a 8 de Setembro de 2004, Annual Congress of The

European Society of Nuclear Medicine

• Ana Sofia Capacho, Susana Carmona, Lucinda Dias, Filipa Lucena, Maria João Carapinha, Manuela Filipe, Ana

Isabel Santos “Residual doses in a nuclear medicine department” – Helsínquia – Finlândia, 4 a 8 de Setembro de

2004, Annual Congress of The European Society of Nuclear Medicine

• Anabela Graça, A autonomia e a responsabilidade profissional, Anabela Graça, Congresso Nacional da

Associação de Técnicos de Farmácia, Castelo Branco, 2004.

• Antunes, Henrique; Fortunato, Alexandra; Ferrolho, Joana; Vieira, Lina, comunicação oral, Estudo da Enervação

do Miocárdio com 123 I-MIBG apresentada no “I Seminário de Medicina Nuclear da ESTeSL”, 5 de Junho de

2004, Lisboa, Portugal.

• Azevedo, D, Delaunay, A., Barrault, M.B. Tacnet, F., Rodrigues-Pousada C. and Toledano M.B. “Sensing thiol-

reactive species by the bZIP transcription factors Yap1 and Yap2 in the yeast Saccharomyces cerevisiae”.

Oxidative Stress and Cell Signaling, IBMC, Porto, Portugal, 27-29 October 2004.

• Beatriz Fernandes, Isabel Coutinho. Posturas, Posicionamentos: Empatia com a Sala de Aula. Seminário

organizado pela Pró-Ordem em colaboração com Sindicato dos Professores do Ensino Superior e com o apoio

da Associação Nacional dos Professores do Ensino Secundário com o tema “Percepção, Organização e Postura

Espacial vs Desenvolvimento Pessoal: da Sala de Aula à Cidade”. Lisboa, 13 de Maio 2004.

• Capacho A., Carmona S., Lucena, F., Dias L., Carapinha M.J., Filipe M., Santos A., Residual Doses in a Nuclear

Medicine Department, Annual Congress of the European Association of Nuclear Medicine, Helsínquia, Outubro

de 2004.

• comunicação oral apresentada no “I Seminário de Medicina Nuclear da ESTeSL”, 5 de Junho de 2004, Lisboa,

Portugal.

• Cortes, H., Leitão, A., Vidal, R., Soares, H., Marques, I., Reis, Y., Waap, H., Pereira Fonseca, I., Fazendeiro, I. ,

Ferreira, ML and Caeiro, V. “Isolation of Besnoitia besnoiti from naturally infected cow in Portugal, phylogenetic

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 71

analysis of its 18S rRNA.” Oral presentation by Helder Cortes, COST Action 857, 1st Annual Workshop,

“Apicomplexan Biology in the post-genomic era”, 3-6 May (2004), Lisboa, Portugal

• Elisabete Carolino1, Ricardo Sousa2, Alda Pereira3, Manuel Bicho3, XII Congresso Anual da SPE, 2004, “Uma

Aplicação da Regressão Logística à Genética Humana”, 1Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa,

Centro de Metabolismo e Endocrinologia, Laboratório de Genética, Faculdade de Medicina de Lisboa, 2Escola

Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Centro de Estatística e Aplicações, 3Centro de Metabolismo e

Endocrinologia, Laboratório de Genética, Faculdade de Medicina de Lisboa.

• F. Gonçalves, J. F. Salgado, A. N. Falcão, F. M. A. Margaça, F. G. Carvalho, MCNP simulation to optimize in-pile

and shielding components of the Portuguese SANS instrument, PROC. ICRS-10, Funchal, Madeira, May 2004., J.

Radiation Protection Dosimetry, in press.

• Falcão, A. N., Margaça, F.M.A., Salgado, J.F. and Carvalho, F.G., A contribution to the development and practical

utilisation of the Small Angle Neutron Scattering technique (II), 2ndt Research Co- ordination Meeting of the IAEA

CPR “Development and Practical Utilisation of Small Angle Neutron Scattering (SANS) Applications, IAEA

Headquarters, Vienna, 20-23 August, (2004).

• Filipe Fernandes, prelecção “A Ultrassonografia Carotídea no doente com AVC”, apresentada na I Jornada de

Cardiopneumologia da Escola Superior de Saúde Égas Moniz no Monte Caparica em 2004.

• Hélder Raposo, Apresentação do trabalho “Riscos da co-incineração ou co-incineração dos Riscos?: Análise das

controvérsias sobre Resíduos Industriais Perigosos em Portugal” no colóquio sobre Riscos ambientais em

Portugal. Incertezas e controvérsias, no âmbito da apresentação pública dos projectos do Observa (ICS/ISCTE),

realizado em 26 de Maio de 2004 no ISCTE.

• Helena Aguirre, Ana Prata, Susana Carmona, Ana Isabel Santos “Vesicoureteral reflux – does its presence

influence clinicians’ decision for prophylaxis?” – Helsínquia – Finlândia, 4 a 8 de Setembro de 2004, Annual

Congress of The European Society of Nuclear Medicine

• Helena Aguirre, Susana Carmona, João Namora, Joaquim Araújo Sequeira, Ana Isabel Santos “Uso clínico da

cintigrafia óssea na Doença de Paget” – Tróia – Portugal, 28 a 30 de Abril de 2004, VI Congresso Médico

Nacional dos Hospitais Distritais.

• High resolution backscatering studies of nanostructured semiconducting and magnetic materials, Invited talk, 18th

International Conference on the Aplications of Accelerators to Research and Industry, Forth Worth, USA.10-15

October 2004.

• Isabel Coutinho. Prelectora no Painel de Debate “Declaração de Bolonha/Mobilidade: Experiências de

Estudantes Erasmus”. Physiotherapy Students’ International Forum. Lisboa, Portugal, 6 de Novembro de 2004.

• Joaquim Araújo Sequeira, Susana Carmona, Ana Daniel, Ana Isabel Santos “Terapêutica com Cloreto de

Estrôncio-89 no carcinoma da próstata com metástases ósseas: eficácia e toxicidade” – Carvoeiro – Portugal, 18

a 20 de Novembro de 2004, Reunião Comemorativa do 20º Aniversário do Grupo Génito-Urinário de EORTC.

• Lucena, F,Tecnologias de Medicina Nuclear em Estudos Cardiovasculares, comunicação oral apresentada no “I

Seminário de Medicina Nuclear da ESTeSL”, 5 de Junho de 2004, Lisboa, Portugal.

• Margarida Eiras, prelecção “A Radioterapia na perspectiva do doente”,I Jornadas do Departamento das Ciências

Sociais e Humanas. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, 19 Março 2004.

• Margarida Santos, “Eu falo; Vós falais;, Nós falamos? – Aspectos psicológicos da complexidade da comunicação

profissionais de Saúde/Família” . Conferência apresentada na Jornada de Enfermagem. Escola Superior de

Enfermagem S. Vicente Paulo, Junho 2004

• Maria Conceição Abreu, João D. Aguiar, Ferando G. Almeida, Pedro Almeida, Pedro Bento, Bruno Carriço,

Miguel Ferreira, Nuno C. Ferreira, Fernando Gonçalves, Carlos Leong, Filipe Lopes, Pedro Lousã, Mónica V.

Martins, Nuno Matela, Pedro R. Mendes, Rui Moura, João Nobre, Nuno Oliveira, Catarina Ortigão, Luís Peralta,

Rui Pereira, Joel Rego, Rui Ribeiro, P. Rodrigues, José Sampaio, Ana Isabel Santos, Luís Silva, José C. Silva,

Patrick Sousa, Isabel C. Teixeira, João P. Teixeira, Andreia Trindade, João Varela “Design and Evaluation of the

Clear-PEM Detector for Positron Emission Mammography” – Roma – Itália, 16 a 22 de Outubro de 2004, IEEE –

Medical Imaging Conference.

• Mendes L. Prelector nas “Jornadas Técnico / Científicas de Análises Clínicas e Saúde Pública e Anatomia

Patológica”. Tema: "Segurança Alimentar”. Lisboa. 2 Março 2002

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Relatório de Actividades 2004 INVESTIGAÇÃO

ESTeSL 72

• N. Falcão, M. Carrapiço, F. M. A. Margaça, M. Zang, I. M. Salvado, P. M. Vilarinho, Small angle neutron

scattering study of PZT fibers prepared by sol-gel, Electroceramics IX, Cherbourg, France (2004).

• Nuno Medeiros, Apresentação de conferência no Colóquio Transformações estruturais do campo cultural

português, 1900-1950, decorrido nos dias 21, 22 e 23 de Outubro de 2004. O colóquio foi organizado pelo Centro

de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra.

• Nuno Medeiros, Apresentação de conferência numa sessão temática do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de

Ciências Sociais, com o tema A questão social no novo milénio, decorrido nos dias 16, 17 e 18 de Setembro de

2004. O congresso foi organizado pelo Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade

de Coimbra.

• Paula Albuquerque, “As Tecnologias da Saúde e o Processo de Bolonha” – 25 de Novembro de 2004, no âmbito

das II Tertúlias das Tecnologias da Saúde, organizadas pela Associação de Estudantes da Escola Superior de

Tecnologia da Saúde de Coimbra.

• Paulo Baptista, “Ensino em Cardiopneumologia”, 10 Congresso Português de Cardiopneumologia, Costa da

Caparica 27, 28 e 29 de Fevereiro de 2004.

• Paulo Baptista, “Monitorização da microembolização por Doppler Transcraninao nas Endarterectomias

Carotídeas.” XII Encontro Internacional de Angiologia e Cirurgia Vascular. 3 e 4 de Dezembro de 2004. Marriot

Hotel - Lisboa

• Paulo Baptista, “Ultrassonografia na Avaliação do Sistema Vascular Periférico”,I Jornada de Cardiopneumologia

da ESSEM, 23 e 24 de Outubro de 2004, Monte da Caparica – Almada.

• S. Capacho, S. Carmona, L. Dias, F. Lucena, M. J. Carapinha, M. Filipe, A. I. Santos - Residual doses in a

nuclear medicine department – Eur. J. Nucl. Med. Mol. Imaging. 2004; 31 (Suppl. 2): S398 (abstract)

• Seixas, C., Melo, L.V., Brogueira, P. And Soares, H. “Cilia assembly during Tetrahymena reciliation studied by

AFM” oral presentation by Cecília Seixas, EMBO/FEBS Workshop on AFM Applications in Biology, 6-9 de July

(2004), IGC, Oeiras Portugal

• Susana Carmona, Ana Prata, Helena Aguirre, Ana Isabel Santos Renal scintigraphic lesions and vesico-ureteral

reflux grade – is there a correlation?” Helsínquia – Finlândia, 4 a 8 de Setembro de 2004, Annual Congress of

The European Society of Nuclear Medicine.

• Susana Viegas, "Factores que influenciam a utilização de EPI"- Colóquio Internacional sobre Segurança e

Higiene do Trabalho, que decorreu nos dias 19 e 20 de Fevereiro 2004, no Auditório da Faculdade de

Engenharia da Universidade do Porto, (Anexo 62);

• Tomás, MT. “Perceber o espaço para um novo amanhecer. O contributo da psicomotricidade.”. Seminário

organizado pela pró-ordem em colaboração com o sindicato dos professores do ensino superior em 4 de

Novembro de 2004 no auditório da Câmara Municipal da Amadora.

• Vieira, L. As Técnicas de Medicina Nuclear no estudo de patologias do sistema respiratório, comunicação

promovida para os alunos do 3º ano da Física Tecnológica do Instituto Superior Técnico, Maio de 2004.

• Vieira, L. Palestra “Biomedical Applications of Radionuclides, Part I”, Post-Graduate Teaching Program, ITQB,

UNL, Abril de 2004.

• Vieira, L. As Técnicas de Medicina Nuclear no diagnóstico da doença cardiaca, comunicação promovida para os

alunos do 4º ano do Curso de Cardiopneumologia do Instituto Superior Egas Moniz,Junho de 2004.

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Relatório de Actividades 2004 PROTOCOLOS

ESTeSL 73

III.7. Protocolos

Com a finalidade de facilitar o processo de ensino-aprendizagem, a ESTeSL recorre a

diversas instituições de ensino para intercâmbio de pessoas (docentes e estudantes),

saberes e experiências. A estreita colaboração com as instituições de saúde, públicas e

privadas tem permitido aos estudantes não só o acesso à componente prática das

profissões como também um contacto precoce com os vários sistemas de saúde.

Desde Setembro de 2001 que a Escola possui excelentes

instalações e uma situação geográfica que a coloca no

âmago da nova centralidade urbana de Lisboa, por este

facto tem vindo a ser abordada por diversas instituições

no sentido de uma colaboração mais estreita quanto à

utilização dos auditórios disponíveis.

Este facto é notório nos conteúdos de alguns protocolos e representa para a Escola uma

maior visibilidade social bem como uma porta aberta para novas parcerias.

Constatamos por isso a presença de novos protocolos, e

também a reformulação daqueles cujos pressupostos se

têm vindo a alterar em virtude da Escola ter instalações

próprias.

A presença desta rede de contactos revela a dinâmica

desta instituição na procura de novos parceiros, com o

objectivo de promover a qualidade do processo ensino-

aprendizagem.

Na Tabela 15 podemos observar os protocolos institucionais estabelecidos com outras

unidades hospitalares, estabelecimentos de ensino e outras entidades.

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Relatório de Actividades 2004 PROTOCOLOS

ESTeSL 74

Tabela 15 – Protocolos Institucionais Instituição Cidade / País

Casa de Saúde do Telhal Lisboa

Hospital Universitário de Coimbra Coimbra

Hospital Curry Cabral Lisboa

Hospital Cuf-Descobertas Lisboa

Hospital D. Estefânia Lisboa

Hospital Dr. Manoel Constâncio Abrantes

Hospital Egas Moniz Lisboa

Hospital Espírito Santo Évora

Hospital Fernando da Fonseca Amadora

Hospital Garcia de Orta Almada

Hospital Militar de Belém Lisboa

Hospital Nossa Senhora do Rosário Barreiro

Hospital Pulido Valente Lisboa

Hospital S. Francisco Xavier Lisboa

Hospital S. José Lisboa

Hospital Stª. Cruz Carnaxide

Hospital Stª. Maria Lisboa

Hospital Stª. Marta Lisboa

Hospital Stº. António dos Capuchos Lisboa

Hospital Stº. André, SA Leiria

Instituto Medicina Legal Lisboa

Instituto Port. Oncologia Francisco Gentil Coimbra Coimbra

Instituto Port. Oncologia Francisco Gentil Lisboa Lisboa

Instituto Português de Sangue Lisboa

Organismos hospitalares

Maternidade Dr. Alfredo da Costa Lisboa

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Relatório de Actividades 2004 PROTOCOLOS

ESTeSL 75

Tabela 15 (cont.) – Protocolos Institucionais Instituição Cidade / País

Centro Universitário Nilton Lins Brasil

Escola Básica 1,2,3/ji Vasco da Gama Lisboa

Escola Secundária Marquês de Pombal Lisboa

Escola Superior Enfermagem Artur Ravara Lisboa

Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian Lisboa

Escola Superior de Enfermagem S. Vicente de Paulo Lisboa

Escola Superior de Saúde do Alcoitão Alcoitão

Escola de Serviço de Saúde Militar Lisboa

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Coimbra

Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto Porto

Direcção Nacional Recursos Humanos do Ministerio da Saúde Angola Angola

Faculdade de Ciências da UL Lisboa

Faculdade de Ciências Médicas da UNL Lisboa

Faculdade de Motricidade Humana da UTL Lisboa

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da UN Lisboa

Instituto Politécnico de Bragança Bragança

Instituto Politécnico de Lisboa Lisboa

Instituto Politécnico do Porto Porto

Instituto de Ciência de Saúde Moçambique

Instituto Politécnico de Macau Macau

Instituto Superior de Ciências da Educação Lisboa

Instituto Superior do Trabalho e Empresa Lisboa

Universidade Lusófona da Humanidades e Tecnologias Lisboa

Universidade do Algarve Algarve

Universidade de Évora Évora

Universidade Federal Pernambuco Brasil

Estabelecimentos de Ensino

Universidade Internacional da Catalunha Espanha

Administração Regional de Saúde de Lisboa Vale do Tejo Lisboa

Associação Nacional dos Técnicos de Farmácia do grupo T.D.T Lisboa

Associação Portuguesa dos Técnicos de Cardipneumologia Lisboa

Associação Port. de Nutricionistas Lisboa

Caixa Geral de Depósitos Lisboa

Câmara Municipal de Lisboa Lisboa

Câmara Municipal de Sintra Sintra

Espaço para a Saúde da Criança e do Adolescente Lisboa

Instituto de Higiene e Medicina Tropical Lisboa

Instituto Nacional de Resíduos Lisboa

Instituto Tecnológico e Nuclear Sacavém

Laboratórios Zimaia, SA Lisboa

Marinha Portuguesa / Laboratório de Análises Farmaco-Toxicológicas Lisboa

Outros

Tabaqueira, S.A. Lisboa ESTeSL, 31 de Dezembro de 2004

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 76

III.8. Serviços

III.8.1. Centro de Documentação e Informação

O Centro de Documentação e Informação (CDI) constitui uma unidade funcional crucial

para o desenvolvimento científico da ESTeSL.

Em 2004, o CDI tentou corresponder às expectativas da comunidade académica,

proporcionando um espaço de trabalho condigno, provido das mais valias inerentes a

uma biblioteca do ensino superior.

Aquisição de fontes de informação. Monografias Criada em finais de 2001, a Comissão do Conselho

Científico para o CDI tem resultado numa mais valia

para a aquisição de material informativo para este

núcleo, independentemente do seu suporte. Tem

sido, desta forma, assegurada a cientificidade da

documentação a adquirir.

Foram encomendadas 324 monografias, sendo que 59 não estavam satisfeitas à data do

último dia do ano civil em estudo (6 encontravam-se esgotadas e 53 aguardavam

entrega). Foram também satisfeitos 16 pedidos de aquisição de normas nacionais e

internacionais.

Os periódicos foram, uma vez mais, objecto de

um processo de continuidade, dado constituírem

excelentes mananciais de informação actualizada.

Por este motivo também, o CDI resolveu apostar

na assinatura de mais três novos periódicos que,

por sua vez, colmatassem áreas desprotegidas no

fundo documental. Assim, iniciaram-se as

assinaturas de: • Journal of Epidemiology and Community Health;

• Journal of Occupational and Environmental Health;

• Occupational Medicine.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 77

As bases de dados. O CDI continuou a apostar no acesso remoto a bases de dados, de

modo a garantir a satisfação imediata das necessidades dos seus clientes e de modo a

alargar o conjunto de informação existente a mais 276 periódicos em texto integral. A

PROQUEST Health resultou num investimento

elevado que deve ser encarado enquanto mais

valia numa biblioteca do ensino superior,

especialmente porque muito poucas bibliotecas

da área da saúde têm acesso a esta base de

dados.

Cumprida a fase experimental com êxito, a base

de dados bibliográficos do CDI (DOCBWEB),

onde se encontram registados todos os dados

fisicamente existentes no espaço do CDI, foi também disponibilizada no site da ESTeSL

no final do ano de 2004, ainda que o seu acesso ainda se encontre limitado à área física

da Escola.

Frequência dos utentes. O número de clientes aumentou exponencialmente em 2004.

Em Setembro, verificou-se um grande aumento da comunidade académica, o que acabou

por se reflectir na frequência do CDI.

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

FREQUÊNCIA MENSAL

Jan.Fev.Mar.Abr.MaioJun.Jul.Ago.Set.Out.Nov.Dez.

Figura 4 – A frequência mensal do CDI

Relativamente aos empréstimos domiciliários, verifica-se que a cada novo ano lectivo se

ultrapassam as expectativas. Em 2004, também os meses de Outubro e Novembro

ultrapassaram quaisquer expectativas.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 78

Os empréstimos domiciliários constituem também uma das potencialidades preferidas

pela comunidade discente.

0

500

1000

1500

2000

2500

EMPRÉSTIMOS - 2004

Jan.Fev.Mar.Abr.MaioJun.Jul.Ago.Set.Out.Nov.Dez.

Figura 5 – Os empréstimos domiciliários

A hora de entrada no CDI representa também um dado significativo para a avaliação do

serviço. De facto, sendo o horário de funcionamento das 8 às 20 horas (dias úteis) e das

9 horas às 12h30m (sábados), interessa identificar as horas de maior afluência, se um

horário tão alargado justificar-se-á ou se será de considerar o alargamento do já

existente.

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

8h 9h 10h 11h 12h 13h 14h 15h 16h 17h 18h 19h

FREQUÊNCIA POR HORA DE ENTRADA

Figura 6 – A frequência de utentes ao longo do horário de funcionamento do CDI

Principais actividades. Tecnicamente, o CDI continua a pautar o tratamento técnico documental em todas as

suas vertentes: catalogação, classificação, indexação e divulgação.

Catalogação, classificação e indexação de todas as monografias, vídeos e CDROMs

adquiridos e respectiva inserção na base de dados.

Divulgação pela intranet dos conteúdos temáticos dos periódicos assinados e/ou

recebidos gratuita e regularmente.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 79

Divulgação pela intranet de eventos diversos: lançamento de livros, conferências,

seminários e workshops de organizações congéneres.

Alargamento e melhoria dos conteúdos da base de dados dos projectos de investigação,

mercê da contribuição dos docentes coordenadores que encaminham para o CDI os

melhores projectos, qualitativa e quantitativamente.

O serviço de referência constitui o sector de uma biblioteca ou centro de documentação

onde as pesquisas de informação são tratadas de modo personalizado, dada a

especificidade do teor das pesquisas e o uso diferenciado de fontes de informação em

diversos suportes. O serviço de referência apresenta os dados da Figura 7.

0

50

100

150

200

250

300

350

SERVIÇO DE REFERÊNCIA

ACSPAPTCPLDTFMFTMNORTORTPRDLRTSAServiços

Figura 7 – Dados da procura interna do serviço de referência

Em 31 de Dezembro de 2004, o serviço de referência do CDI tinha recebido 983 pedidos

de artigos, sendo que 886 correspondiam a docentes e estudantes da ESTeSL e 97 a

profissionais em exercício na Região Centro, principalmente fisioterapeutas. À mesma

data e deste conjunto de

pedidos, o serviço de referência

tinha conseguido satisfazer

59,6% dos pedidos e 10,4%

encontravam-se em vias de

satisfação. Os 30% restantes

correspondem à informação a

que não foi possível aceder pela

via electrónica ou a periódicos

que nenhuma biblioteca da área

da saúde em Portugal assina.

Figura 8 – A capacidade de resposta do serviço de referência

0

100

200

300

400

500

600

RESPOSTA AOS PEDIDOS

SatisfeitoNão satisfeitoStand by

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 80

Será, de igual modo, interessante notar que a capacidade de resposta pela via

electrónica subiu: cerca de 32% dos pedidos satisfeitos internamente foram-no por este

meio. No entanto, dado que as bibliotecas continuam a preocupar-se com a protecção de

direitos de autor, mesmo quando o seu acesso é remoto preferem enviar a fotocópia ao

organismo requisitante – recorde-se que não existe ainda legislação nacional ou europeia

específica que proteja a informação em formato PDF.

A intranet. O CDI efectuou um levantamento exaustivo de informação, de modo a

satisfazer as necessidades dos seus clientes que fisicamente não se encontram no

espaço do CDI. Dado que a comunidade académica aumentou, mas não o espaço físico

do CDI, optou-se por agrupar um conjunto de informação (em texto integral), de modo a

que, onde quer que estejam, os clientes possam aceder a informação de carácter

contextualizante, descarregá-la, imprimi-la, reenviá-la ou simplesmente consultá-la.

Designadamente:

Periódicos em texto integral, classificados por

idioma e distribuídos em ficheiros de versão

linguística portuguesa, espanhola, francesa,

inglesa e italiana. Alguns periódicos estão

disponíveis imediatamente, outros no espaço de

seis meses e ainda outros no espaço de um ano

– o designado período de embargo.

Relatórios e monografias também em texto

integral com a chancela institucional de organizações como a OMS, o Banco Mundial, a

OCDE, a União Europeia, a UNICEF, o NHS, bem como documentos provenientes de

universidades americanas, canadianas, australianas e inglesas com pareceres e

relatórios técnicos e científicos de áreas contextualizantes da Saúde e das Tecnologias

da Saúde.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 81

III.8.2. Gabinete de Apoio a Projectos e Serviços à Comunidade

O Gabinete de Apoio a Projectos e Serviço à Comunidade (GAPSC) é uma das unidades

funcionais da ESTeSL, sendo definido como “uma unidade que visa o apoio aos

Projectos desenvolvidos no âmbito da Escola, designadamente no domínio da

investigação e dos serviços à comunidade”.

A actividade do GAPSC reportou-se no ano de 2004 apenas a acções de divulgação da

ESTeSL e dos cursos que ministra em várias escolas secundárias, levadas a cabo por

professores e estudantes dos diferentes cursos:

• Colégio da Imaculada Conceição – Cernache – visita às instalações da ESTeSL – 16 de Janeiro de 2004

• Escola Secundária da Amadora – sessão de informação – 19 de Fevereiro de 2004

• Escola Secundária Amélia Rey Colaço Linda-a-Velha – sessão de informação – 9 de Março de 2004

• Escola Secundária de Caneças – sessão de informação – 15 de Março de 2004

• Escola Secundária de Alves Redol Vila Franca de Xira – sessão de informação – 30 de Março de 2004

• Escola Secundária D. Manuel I – Beja – sessão de informação – 1 de Abril de 2004

• Escola Secundária de S. João do Estoril – sessão de informação – 19 de Abril de 2004

• Escola Secundária Alfredo Silva – Barreiro – sessão de informação – 27 de Abril de 2004

• Escola Secundária Moinho de Maré – Corroios – sessão de informação – 28 de Abril de 2004

• Escola Secundária da Baixa da Banheira – sessão de informação – 29 de Abril de 2004

• Escola Secundária Francisco Simões – Laranjeiro – sessão de informação – 4 de Maio de 2004

• Escola Secundária Rainha Dona Amélia – Lisboa – sessão de informação – 13 de Maio de 2004

• Centro Juventude – Caldas da Rainha – Feira de Ensino Superior – 15 de Julho de 2004

De realçar que a ESTeSL esteve envolvida, no ano de 2004, em várias acções que

podemos ligar ao serviço à comunidade mas que foram integradas nos projectos de

intervenção do 3º ano de alguns cursos.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 82

III.8.3. Gabinete de Formação Pós-Graduada

III.8.3.1. Formação Pós-Graduada A Formação Pós-Graduada tornou-se parte integrante da estratégia para o

desenvolvimento da Escola no Plano de Desenvolvimento Estratégico da ESTeSL para o

período de 2002-2006, que previa o planeamento e realização de cursos de Pós-

graduação de três tipologias: Cursos de temática não tecnológica mas com incidência no

desenvolvimento do desempenho profissional e na carreira dos Técnicos de Diagnóstico

e Terapêutica; Cursos de temática tecnológica abrangente, com pertinência para vários

dos cursos ministrados na Escola; Cursos de temática tecnológica interessando apenas

um curso/área ministrado na Escola, ou num dos campos do respectivo ensino ou de

intervenção dos profissionais.

A preocupação em criar estruturas de suporte ao desenvolvimento destes cursos levou à

nomeação, em Maio de 2001, de uma Comissão para o Planeamento da Formação Pós-

Graduada da ESTeSL. Esta comissão tem como objectivo principal a dinamização de

Cursos de Formação Pós-Graduada da ESTeSL, e a sua comissão executiva tem com

funções principais; dar apoio; formalizar; publicitar e secretariar; gerir questões logísticas;

servir de intermediário entre os docentes do cursos e o/s Director/res do cursos; dar

atenção às questões legais e de funcionamento dos cursos.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 83

III.8.3.2. Organização e implementação de Cursos de Pós-Graduação

Durante o ano de 2004, a Comissão para o Planeamento da Formação Pós-Graduada

acompanhou a realização dos seguintes cursos de Pós-Graduação:

Tabela 16 – Pós-graduações realizadas em 2004 Data Realização Curso Destinatários Carga

Horária Início Fim

Curso de Pós-Graduação em Gestão dos Serviços de Saúde

Detentores de Licenciatura ou equivalente legal, na área da Saúde, com preferência para licenciados na área das Tecnologias da Saúde.

320 horas

Dez 2003

Out 2004

I Curso de Pós-Graduação em Hematologia e Imuno-Hematologia

Detentores de licenciatura da área de Análises Clínicas

300 horas

Jan 2004

Nov 2004

Durante o ano de 2004, a Comissão para o Planeamento da Formação Pós-Graduada

acompanhou a preparação dos seguintes cursos de Pós-Graduação:

Tabela 17 – Pós-Graduações preparadas em 2004 Curso Destinatários Carga

Horária

Curso de Pós-Graduação em Fisioterapia Cardiorrespiratória

Detentores de Licenciatura em Fisioterapia ou equivalente legal

208 horas

II Curso de Pós-Graduação em Hematologia e Imuno-Hematologia

Detentores de licenciatura da área de Análises Clínicas 300 horas

Curso de Pós-Graduação em Administração e Gestão dos Serviços de Saúde

Licenciados em Tecnologias da Saúde. Serão também admitidos outros profissionais da Saúde com interesse nestas áreas

280 horas

III.8.3.3. Gabinete de Formação Permanente O Gabinete de Formação Permanente (GFP) desenvolve a sua actividade no âmbito da

Formação ao longo da vida, promovendo a organização e implementação de acções de

formação que possibilitem, aos profissionais no terreno, a necessária actualização de

conhecimentos, tornados insuficientes e/ou desadequados por um desenvolvimento

acelerado, traduzido num contínuo aparecimento de novas técnicas, métodos e até novos

equipamentos, não esquecendo, naturalmente, os avanços científicos e tecnológicos que

os desencadeiam.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 84

Perspectivada neste contexto, a formação que tem vindo a ser desenvolvida constitui-se

como elo fundamental e imprescindível ao desempenho profissional e à indispensável

capacidade de adaptação que o progresso exige, promovendo a Escola como espaço de

reflexão e de troca de experiências e saberes, entre aqueles que completaram já a sua

formação inicial.

Organização e implementação de Acções de Formação No ano de 2004 foi implementado um plano de formação constituído por um conjunto de

9 cursos, num total de 490 horas de formação e que se desenvolveu em 2 períodos

distintos.

Numa primeira fase, foram concretizados os cursos relativamente aos quais tinha sido

obtido financiamento através do Programa Operacional Emprego, Formação e

Desenvolvimento Social (POEFDS), que correspondendo a áreas temáticas de

abrangência mais geral, tinham como destinatários técnicos de diagnóstico e terapêutica

de todas as áreas tecnológicas. Estes 4 cursos (Tabela18), com cargas horárias entre as

30 e as 50 horas, à excepção do curso “Administração e Gestão nas Tecnologias da

Saúde” com uma carga horária global de 200 horas, decorreram no período de Fevereiro

a Dezembro de 2004.

Tabela 18 – Cursos co-financiados pelo POEFDS

Data realização Curso

Área Tecnológica Destinatários

Carga horária Início Fim

Formação em Gestão de Recursos Humanos Todas as áreas 30 horas 03/03/2004 31/03/2004

Introdução à Comunicação Multimédia Todas as áreas 50 horas 27/02/2004 17/04/2004

Noções práticas de pedagogia Todas as áreas 30 horas 04/03/2004 01/04/2004

Administração e Gestão em Tecnologias da Saúde Todas as áreas 200 horas 18/05/2004 18/12/2004

Nos meses de Novembro e Dezembro de 2004 foram realizados 5 cursos co-financiados

pelo Programa Saúde XXI, cursos de cariz tecnológico específico e com cargas horárias

entre as 30 e as 45 horas de formação (Tabela 19).

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 85

Tabela 19 – Cursos co-financiados pelo Programa Saúde XXI

A implementação e

realização dos 9

cursos constituintes do Plano de Formação de 2004 contou com a intervenção de 11

Coordenadores Pedagógicos de Curso e 51 formadores, cursos para os quais foi

recebido um total de 222 inscrições, tendo sido seleccionados 171 formandos, dos quais

158 (92%) terminaram a sua formação (Tabela 20).

Data realização Curso Área tecnológica

destinatários Carga horária Início Fim

Vigilância de medicamentos e produtos de saúde Farmácia 30 horas 02/11/2004 02/12/2004

Aconselhamento em oncologia Radioterapia 45 horas 04/11/2004 11/12/2004

Tecnologias de informação e comunicação aplicadas a análises Clínicas e saúde pública

Análises Clínicas e Saúde Pública 30 horas 03/11/2004 18/12/2004

Radiologia de Intervenção Radiologia 45 horas 10/11/2004 13/12/2004

Tomografia de Emissão de Positrões: aspectos técnicos e suas aplicações clínicas

Medicina Nuclear 30 horas 06/11/2004 29/11/2004

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 86

Tabela 20 – Formação permanente na ESTeSL em 2004

Período de actividade Fevereiro a Dezembro 2004

Tecnologias 5

"Transversais" 4 Cursos leccionados

Total 9

Horas de formação 490

Coordenadores pedagógicos 11

Formadores 51

Inscritos 222

Seleccionados 171 Formandos

No final 158

Avaliação do Projecto de Formação No final da execução do Projecto de Formação, o Gabinete leva a efeito a avaliação dos

cursos efectuados, com base em questionários elaborados para o efeito e aplicados aos

formandos e formadores envolvidos no processo.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 87

III.8.4. Gabinete de Logística

O Gabinete de Logística é uma unidade funcional, autónoma, de apoio instrumental à

actividade da ESTeSL, que reporta directamente ao Conselho Directivo da Escola. Tem

por missão fundamental: Garantir as condições de conservação, segurança e higiene do edifício e respectivas infra-

estruturas, de acordo com as actividades desenvolvidas, necessárias ao correcto funcionamento das

instalações, e ao bem-estar de toda a comunidade académica;

Assegurar o serviço de telecomunicações externas e internas;

Assegurar apoio às unidades funcionais, no normal desenvolvimento das funções que lhes estão

acometidas e no apoio a actividades extra e de carácter pontual, facultando recursos humanos e

materiais.

De acordo com a missão que lhe está atribuída, compete-lhe a intervenção nas seguintes

áreas: Gestão do Edifício;

Apoio Técnico de Manutenção Geral;

Serviços de apoio (auxiliares de apoio e vigilância e auxiliares administrativos);

Gestão do Equipamento;

Segurança Interna/contra terceiros;

Higiene e limpeza das instalações;

Espaços Comuns;

Edifício de Entrecampos.

O ano de 2004 foi, essencialmente, marcado pelo grande aumento dos recursos

humanos, bem como pelo aumento das áreas de intervenção que estavam afectas ao

Gabinete.

As actividades desenvolvidas em cada área serão apresentadas por comparação com as

actividades previstas no Plano de Actividades para o 2004.

Intervenção do Gabinete de Logística A intervenção do Gabinete de Logística caracteriza-se, essencialmente, por:

Prestação de apoio a serviços e unidades funcionais;

Levantamento contínuo das necessidades existentes em cada uma das áreas de intervenção e a

definição de prioridades de actuação, face às quais são efectuadas propostas de aquisição ou

alteração, são elaborados pareceres e executadas acções de manutenção de carácter preventivo e

correctivo.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 88

Quanto aos pareceres e propostas efectuadas, constata-se que foram autorizados e

implementados quase na sua totalidade. Existem, ainda, processos a decorrer que

terminarão em 2005.

Das actividades desenvolvidas no âmbito da gestão do edifício, a maior intervenção

desenvolveu-se no âmbito da redistribuição e beneficiação de espaços, devido ao

aumento significativo do corpo docente e não docente. Assim, foi continuado o processo

de levantamento, acompanhamento e resolução de anomalias relacionadas, ainda, com a

construção do complexo e o equipamento instalado. Este processo terminará, apenas,

com a vistoria final da obra, a realizar quando finalizarem os cinco anos após a entrega

da obra à Escola.

Além das actividades previstas no Plano de Actividades para o ano de 2004, foram, ainda

realizadas outras actividades, sintetizadas abaixo: Informação sobre o funcionamento do edifício;

Ajuste da distribuição de gabinetes a serviços e docentes;

Beneficiação de espaços, relativamente às infra-estruturas existentes inicialmente;

Estudo da viabilidade de utilização de um sector do Parque de Estacionamento para espaços de

arquivo e armazéns, com a elaboração de parecer e projecto;

Gestão da sinalética interior existente e identificação das necessidades de adequação/reforço da

mesma;

Definição de soluções para adequação dos acessos ao edifício da ESTeSL a pessoas com

mobilidade condicionada.

No âmbito da manutenção do edifício e infra-estruturas, continuando o trabalho

iniciado no ano transacto, procedeu-se à elaboração e implementação de Planos de

Manutenção Preventiva das várias infra-estruturas e de alguns equipamentos.

Ao contrário do ano anterior, em 2004, as acções de manutenção da ESTeSL foram

asseguradas por uma equipa interna.

Em relação aos elementos que integram a equipa, importa dizer que nenhum dos

elementos desempenha esta função a tempo inteiro. O período de trabalho é repartido

entre as actividades que desenvolvem noutros serviços da Escola e as actividades de

manutenção.

As acções de manutenção desenvolvidas foram, maioritariamente de cariz correctivo,

tendo-se registado um aumento das acções de manutenção preventiva e uma

optimização no cumprimento das periodicidades definidas. As acções de manutenção

preventiva, asseguradas internamente, versaram, essencialmente:

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 89

A limpeza e verificação mecânica dos Quadros Eléctricos

A limpeza, desinfecção e verificação mecânica das UTA’s, UTAN’s, Ventiladores de Extracção e

Ventiloconvectores, que constituem o Sistema de Ventilação e Ar Condicionado da Escola.

Em termos organizacionais do serviço, foram desenvolvidas e adaptadas as ferramentas

de suporte e os procedimentos definidos, no ano anterior, para realização das acções de

manutenção.

No que concerne à Gestão de Equipamentos, as actividades desenvolvidas prendem-

se, essencialmente, com a aquisição, distribuição e manutenção de equipamento.

Como equipamentos, devem considerar-se todos os equipamentos afectos às instalações

da ESTeSL, à excepção do equipamento informático, gerido e mantido pelo Centro de

Informática e do Equipamento Laboratorial, gerido pela Comissão Estratégica dos

Laboratórios do Piso 2 e pelos Responsáveis de Áreas Científicas e respectivos

Departamentos. Podem, então, definir-se quatro grandes grupos: Equipamento geral de mobiliário;

Equipamento audiovisual;

Equipamento de manutenção;

Cacifos, outros.

Considerando a gestão de equipamentos, em termos gerais, e na continuação dos

trabalhos iniciados em 2003, foi desenvolvido um dos processos mais importantes na

gestão do espólio afecto à Escola, o Inventário da ESTeSL, da responsabilidade dos

Serviços Financeiros, em articulação com o Gabinete de Logística.

Em termos de gestão de mobiliário, o ano de 2004 foi marcado pelo encerramento do

processo de reforço do mobiliário da ESTeSL, iniciado em 2003. Este processo incluiu a

consulta aos Coordenadores de Curso, Responsáveis de Áreas Cientificas e

Responsáveis de Serviços, a partir do qual foi efectuada uma proposta de aquisição

global. A implementação deste processo prolongou-se até ao 3º trimestre de 2004,

devido ao volume de equipamento adquirido.

Na gestão do mobiliário, foi também gerida a disponibilização e adequação de mobiliário

para eventos promovidos na ESTeSL.

Segurança Interna e Contra Terceiros. A crescente dinâmica no funcionamento destas

instalações, o elevado número de população afecto e as actividades que se

desenvolvem, principalmente na área laboratorial, conferem a estas instalações riscos

muito específicos que implicam um controlo constante, a fim de garantir a segurança de

pessoas e bens e o correcto funcionamento das instalações. A intervenção no âmbito da

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 90

segurança abrange um número de vertentes muito diversificado como o controlo de

riscos, controlo de acesso, sinalização e iluminação, meios de 1ª intervenção, primeiros

socorros entre outras.

Não obstante, é de salientar a recepção de um estagiário, que se encontrava a frequentar

Curso de Formação Profissional de Técnico Superior de Higiene e Segurança no

Trabalho, ministrado pelo Centro de Formação Profissional do Seixal.

No âmbito deste estágio, foi efectuada a análise dos riscos a que o grupo de Auxiliares

está exposto, no decorrer das suas actividades. Com base na análise efectuada, foi

definido um plano de formação e preparadas as respectivas sessões. Para facilitar a

apreensão dos conhecimentos a ministrar, foi ainda, elaborado um manual, a distribuir a

todos os envolvidos.

Relativamente a actividades desenvolvidas, destaca-se a intervenção sobre uma situação

de desconforto térmico registada nos gabinetes envidraçados da fachada Este da Escola,

com registos de temperaturas máximas de 38ºC, mantendo o ar condicionado a funcionar

na sua potência máxima.

A solução passou por um estudo de mercado de soluções passíveis de implementar,

tendo-se definido, como solução final a colocação de película nas fachadas

envidraçadas.

Para atestar a eficácia da medida implementada, foi requisitada a avaliação do conforto

térmico da sala antes e depois de colocada a película, concluindo-se, que a temperatura

média interior baixou significativamente. Este facto foi confirmado com a inexistência de

queixas relativas à temperatura dos gabinetes em causa após implementação.

Salienta-se, também, a análise e definição de medidas com base nos resultados obtidos

em trabalhos académicos de monitorização e caracterização de condições físicas e

organizacionais inerente aos locais de trabalho e ao edifício, no geral. Destaca-se a

análise dos Projectos de Investigação de: Caracterização das condições de luminosidade dos postos de trabalho onde se desenvolvem

actividades de carácter administrativo (gabinetes e salas de aula);

Monitorização da qualidade do ar interior, em termos de determinação do conforto térmico;

Segurança nos laboratórios da ESTeSL.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 91

Algumas medidas foram, de imediato, implementadas existindo situações em que as

medidas a implementar implicam uma intervenção estruturada e que serão

implementadas ao longo de 2005.

A higiene e limpeza diária das instalações estão a cargo de uma empresa externa, que

assegura a execução dos trabalhos.

O Gabinete de Logística, nesta área, durante o ano de 2004 desenvolveu as seguintes

actividades: Controlo das condições gerais de higiene e limpeza das instalações;

Controlo da manutenção do sistema de recolha de resíduos sólidos, assegurando a articulação

com a entidade exploradora;

Elaboração de Planos de Limpeza Periódica e verificação da implementação dos mesmos, em

articulação com a empresa adjudicada para a higienização e limpeza das instalações;

Elaboração de contactos para implementação de um projecto de valorização de resíduos urbanos

recicláveis.

Em relação aos resíduos sólidos urbanos, acompanhou-se um trabalho académico de

elaboração de um sistema de gestão de resíduos e desenvolveram os procedimentos de

forma a viabilizar a implementação do mesmo.

Prevê-se que durante o ano de 2005 o projecto fique implementado na sua totalidade.

No final de 2004 deu-se, ainda, inicio ao processo de abertura do concurso para

adjudicação dos serviços a uma empresa externa, à semelhança da modalidade que tem

vindo a ser adoptada.

No que se refere aos resíduos do tipo hospitalar, produzidos nas zonas laboratoriais, foi

efectuado, junto das respectivas áreas científicas, um levantamento detalhado do tipo de

resíduos existentes, de forma a definir a reformulação do contrato celebrado com a

empresa externa que assegura o transporte e tratamento dos mesmos.

O estudo não ficou concluído, no entanto, pode adiantar-se que é necessário: Contratualizar o tratamento dos resíduos líquidos e de substâncias químicas fora de validade;

Redistribuir a quantidade de recipientes para resíduos do grupo III e do grupo IV, incluindo

cortantes e perfurantes;

Rever os procedimentos de triagem de resíduos, uma vez que foram detectadas várias anomalias

relativamente à triagem dos resíduos.

O serviço de reprografia é assegurado por uma funcionária especializada, que dá apoio

às actividades dos serviços e de docência, na reprodução de documentos,

encadernações, plastificações e corte de papel.

Este serviço foi integrado no Gabinete de Logística no último triénio de 2004.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 92

O serviço de atendimento telefónico é assegurado por duas telefonistas, que

asseguram o atendimento e reencaminhamento das chamadas externas e a

comunicação com o exterior.

À semelhança do Serviço de Reprografia, este serviço foi integrado no Gabinete de

Logística no último triénio de 2004.

Espaços Comuns. São considerados espaços comuns todas as áreas/instalações

partilhadas com a Escola Superior de

Enfermagem Artur Ravara, da qual

fazem parte: 1 Praça exterior – Praça da Saúde;

1 Auditório, com lotação para cerca de

400 pessoas;

1 Refeitório e Bar, dimensionado para

servir cerca de 1200 estudantes;

Espaços verdes e Estacionamento.

Durante o ano de 2004, a gestão dos espaços comuns foi coordenada pela ESTeSL. No

entanto, dada a existência de uma comissão paritária de gestão dos espaços comuns, a

intervenção do Gabinete de Logística foi pontual.

O Edifício de Entrecampos, sito Rua José Carlos dos Santos, n.º 7, 1700-256 Lisboa,

anterior sede da ESTeSL, é composto por cinco pisos. Estas instalações são,

actualmente, utilizadas para realização das acções e cursos promovidos pelo Gabinete

de Formação Permanente.

Das actividades desenvolvidas, no âmbito do Gabinete de Logística, destacam-se: Verificação de necessidades e desenvolvimento das medidas de manutenção e melhoramento

das instalações (sistemas de segurança, instalações eléctricas, mobiliário);

Acompanhamento da auditoria externa às instalações, no âmbito dos serviços de saúde, higiene e

segurança no trabalho.

Das actividades planeadas, verificou-se a sua implementação quase na totalidade. Os

pontos que não foram implementados dependem, em parte, de outros serviços, dos quais

se aguardam respostas para prosseguir com as actividades e também do próprio

gabinete.

Nas áreas onde se verificou uma maior intervenção e cumprimento das actividades

propostas incluem-se a gestão do edifício, a gestão de equipamento e a manutenção.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 93

Todas estas áreas implicam, frequentemente, uma resposta imediata às situações

apresentadas, sob pena de comprometer o bom funcionamento da Escola.

A área onde se verifica existir uma maior necessidade de desenvolvimento de manuais

de procedimento e planos de acção é a área da segurança, onde se considera prioritário: • Definição das linhas de orientação para implementação de um serviço interno de higiene e

segurança;

• Revisão e implementação do Plano de Emergência Interno;

• Elaboração do Manual de Segurança da Escola, onde se inclui o Plano de Prevenção;

• Elaboração do cadastro dos equipamentos ligados à segurança;

• Levantamento de necessidades formativas na área da segurança.

Estas necessidades surgem do facto dos serviços de segurança contratualizados com a

empresa externa não serem suficientes para assegurar a segurança na ESTeSL.

Além desta área, importa, ainda, desenvolver a área de manutenção, criando ferramentas

de sistematização de informação relativa à manutenção efectuada às infra-estruturas e

equipamentos e assegurando que a periodicidade de manutenção definida é cumprida.

Gabinete de Audiovisuais e Multimédia

O Gabinete de Audiovisuais e Multimédia (GAM) tem como missão, a gestão,

concepção e produção de meios e materiais de natureza audiovisual, multimédia e

gráfica, de apoio e divulgação das actividades da ESTeSL. Este gabinete está integrado

no Centro de Informática, Audiovisuais e Multimédia (CIAM), no entanto, o Gabinete tem

o seu regulamento interno elaborado estando à espera da sua aprovação.

O Gabinete dá apoio aos órgãos de gestão da Escola, assim como aos Serviços,

Docentes e Alunos.

Em termos de recursos humanos, o Gabinete é constituído actualmente por um Designer

Gráfico e dois Técnicos de Audiovisuais e Multimédia (ambos a tempo parcial).

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 94

As actividades desenvolvidas pelo Gabinete Multimédia durante o ano 2004 dividem-se

em três grandes áreas de intervenção que se combinam para uma eficaz realização de

cada projecto:

Design gráfico (planeamento, concepção e produção de suportes de

comunicação visual) - Imagem de identidade visual (material de divulgação da Escola e eventos);

- Design de publicidade (cartazes, anúncios, vídeos, entre outros);

- Design editorial (jornais, revistas, livros, catálogos, folhetos, sites para a Internet,

apresentações, animações, entre outros);

Multimédia - Elaboração de filmes e outras aplicações em multimédia;

- Digitalização e tratamento de imagens;

- Captura de filmes em sistema VHS, DVD, entre outros.

Audiovisual - Acompanhamento de todo o material existente nas salas de aula;

- Recolha de imagens (Vídeo, Fotografia e Slides).

Podemos ainda referenciar outras actividades:

Manutenção do espólio de trabalhos realizados, bem como do arquivo de imagens

(fotografia e filmes);

− Apoio a projectos académicos de estudantes, ao nível gráfico;

Impressões de Poster´s científicos e outros materiais pedagógicos.

O ano de 2004 foi, ainda, caracterizado pela reorganização do Serviço, de forma a

permitir a implementação da prestação de serviços remunerados à comunidade

académica, no âmbito de impressões de grandes dimensões, iniciando-se essa

actividade em Dezembro de 2004. Neste primeiro mês foram efectuadas 20 impressões

de poster’s científicos.

A prestação deste serviço teve como objectivo rentabilizar o investimento efectuado pela

Escola no equipamento adquirido e colmatar uma falha da disponibilidade deste tipo de

serviços no complexo escolar, notório pela constante procura junto do Gabinete.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 95

III.8.5. Gabinete de Relações Públicas

O GRP participou num total de 28 eventos de organização interna, sendo doze de

natureza académica, oito de natureza científico-pedagógica, dois de natureza socio-

cultural, apoiou ainda nove eventos externos à Escola, efectuou seis visitas de entidades

externas à Escola, acompanhou cinco visitas de estudo de outras escolas, preparou dez

visitas a outras escolas para divulgação da ESTeSL e colaborou na cedência de salas

para oito reuniões de entidades externas à ESTeSL.

Este gabinete desenvolveu a metodologia de trabalho, já encetada no ano anterior,

centrada nos seguintes objectivos: • Pesquisar e estudar quadros teóricos de enquadramento da temática das relações públicas;

• Elaborar uma proposta de regulamento do GRP;

• Elaborar uma proposta de plano de acção, do GRP, anual.

Actividades Desenvolvidas Em 2004, as actividades concretizadas pelo GRP foram:

• Atendimento do público em geral;

• Elaboram-se 4 news-letters. A INFO 1, 2, 3 e 4, com tiragem de 1500 exemplares, distribuídas na

Escola aos docentes, não docentes e discentes, a todas as Instituições mencionadas nas INFOS,

bem como Associações Profissionais, Escolas Privadas e Públicas na área das Tecnologias,

Hospitais com protocolo com a Escola;

• Realizou-se o Fórum Estudante, pela 1ª vez integrado no Instituto Politécnico de Lisboa (IPL), a

ESTeSL esteve representada com toda a informação referente a: acessos, médias, plano de

estudos, saídas profissionais, bem como, fazendo rastreios em diversas áreas de intervenção.

Apoiou os eventos académicos, culturais e científico-pedagógicos da escola e outros

eventos de organização externa, através do fornecimento de informações e elementos

logísticos, como a seguir se indica.

Eventos de organização interna da Escola De natureza académica:

• Dia da Escola – 12 Janeiro;

• Seminário de intervenção profissional “Associativismo” – 20 Janeiro;

• Acção formação em “Cromatomagrafia Líquida” – 19 Fevereiro;

• Sessão debate “O Ensino das Tecnologias da Saúde” pela AE – 17 Março;

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 96

• Fórum “Tecnologias da Saúde – Quem somos, de onde vimos para onde vamos”, divulgação da

ESTeSL organizada pelos alunos do curso Superior de Farmácia nas Escolas Secundarias de

Carcavelos, S. João da Talha e Qtª. do Marquês – 1 Abril;

• Radioterapia à Conversa – Mesa redonda – 6 e 27 Maio e 17 Junho;

• Radioterapia uma Realidade (stands) – 26 Junho;

• Estágio de Aprendizagem Radiologia – 22 Setembro;

• Sessão Solene “Abertura Ano Lectivo” – 27 Setembro;

• Eleições 1ª Assembleia de Representantes da ESTeSL – Outubro;

• Rastreio “A doença pulmonar obstrutiva crónica a perder o fôlego” no Pavilhão de Portugal (Curso

Superior Cardiopneumologia) – 17 Novembro.

De natureza cientifico-pedagógica: • Jornadas das Ciências Sociais e Humanas – 19 e 20 Março;

• “ A Saúde da Visão na ESTeSL – Março. Rastreio e Sessões Esclarecimento;

• III Conferência Estatística e Qualidade na Saúde – 21 e 22 Abril;

• Project pilote Leonardo II - Experimentação na ESTeSL;

“ Chimiotherapies anticancerouses de la maitrise du risque a l’optimisation de la qualite” – 12 a 15 Maio;

• I Congresso do Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais Intervenção Comunitaria – 24 a 28

Maio;

• I Seminário de Medicina Nuclear – 5 Junho;

• Dia Mundial da Alimentação “ A importância da Biodiversidade Alimentar” – 15 Outubro;

• Processo de Bolonha – Julho, Outubro, Dezembro.

O GRP deu também apoio a:

• Eventos externos realizados às Instalações da ESTeSL;

• Visitas de estudo de outras escolas à ESTeSL;

• Visitas a outras escolas para divulgação da ESTeSL;

• Iniciativas de divulgação, participação da ESTeSL;

• Visitas às instalações da ESTeSL;

• Cedências de instalações (salas, anfiteatro).

Para além destas actividades, e ao longo de todo o ano 2004 o GRP teve outras

solicitações nomeadamente; • Responder a pedidos de informação sobre formas de acesso, número de vagas, prazos, notas mínimas, pré-

requisitos e outras dúvidas, a possíveis candidatos;

• Facultar informação actualizada, sobre número de diplomados e matriculados na Escola, número de vagas

para o 1º e 2º ciclo, quais as provas específicas inerentes a cada curso, quais as notas de acesso do ano

anterior em cada curso, Pós-Graduações e Mestrados entre outros, para informação e divulgação na imprensa;

• Elaboração e actualização de mapas com os cursos das Tecnologias nas diferentes Escolas Públicas e

Privadas;

• Informar e acompanhar, possíveis interessados em alugar o Auditório e ou Anfiteatro, bem como sessões de

fotografias para dar a conhecer os espaços para possíveis filmagens de publicidade;

• Acompanhamento de pedidos de “colheitas de sangue”; Instituto Português Sangue;

• Operacionalizar toda a informação solicitada por outras Instituições de Ensino, para sessões de divulgação dos

cursos, externa à Escola;

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 97

• Finalizar as solicitações de publicidade, autorizadas superiormente, para publicação de anúncios e informação

em jornais e revistas;

• Gerir e publicitar toda a informação externa e interna da ESTeSL;

• Secretariar alguns dos eventos organizados pela ESTeSL;

• Efectuar reservas em Hotel para alojamento de conferencistas convidados pela ESTeSL.

Sendo um gabinete recente, e de solicitações exequíveis ao momento, pensamos ter

alcançado a maioria dos objectivos propostos.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 98

III.8.6. Gabinete de Relações Internacionais

O Gabinete de Relações Internacionais (GRI) está direccionado para o acompanhamento

e apoio a projectos de âmbito internacional, contribuindo para a qualificação de discentes

e docentes quer da ESTeSL quer de outras instituições de ensino superior internacionais.

Em 2004, o GRI procurou ampliar e

desenvolver as iniciativas com o

exterior, consolidadas em anos

anteriores, quer no Espaço Europeu –

Programa Sócrates / ERASMUS e

Leonardo Da Vinci, quer no âmbito

Transatlântico. As actividades de

mobilidade no âmbito do programa

Sócrates / ERASMUS são sequenciais

e, por isso, em cada ano civil, o GRI,

gere três anos académicos: o ano

académico em curso, a preparação do

próximo ano e a candidatura do ano

subsequente.

O GRI contribuiu ainda em termos de

apoio, informação, assessoria e

dinamização da ESTeSL ao nível

internacional.

Para além do Programa Comunitário Sócrates/ERASMUS, processo de

internacionalização das instituições de ensino superior, designadamente no que diz

respeito à mobilidade de estudantes e de docentes, a ESTeSL estabeleceu mais dois

protocolos de dimensão extra-europeia com o Brasil e os Estados Unidos,

designadamente, com o Hospital Albert Einstein, São Paulo e com o Salem State

College, Massachusetts.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 99

PROGRAMA SOCRATES/ERASMUS Actividades de mobilidade As Tabelas 21 e 22 (Mobilidade de estudantes e de docentes, respectivamente),

identificam, durante o ano lectivo de 2003/04, o acolhimento das Instituições parceiras,

verificando-se que o saldo foi francamente positivo.

Tabela 21 – Mobilidade de estudantes Código

Erasmus Área

Estudo País

Destino Estudantes

Previsto N.º

Meses N.º Observações

BG SOFIA17 12.6 Bulgária 2 6 Curso de Fisioterapia E BARCELO01 12.8 Espanha 2 6 Curso de Dietética E BARCELO16 12.8 Espanha 2 6 Curso de Fisioterapia E BARCELO24 12.6 Espanha 2 6 Curso de Fisioterapia E VALLADO01 12.6 Espanha 2 6 Curso de Fisioterapia E-VALENCI01 12.6 Espanha 2 6 Curso de Fisioterapia E LA CORU 01 12.6 Espanha 2 6 Curso de Fisioterapia E BADAJOZ01 12.6 Espanha 2 18 Curso de Fisioterapia NL GRONING 01 12.5 Holanda 2 6 Curso de Farmácia NL UTRECHT 01 12.5 Holanda 2 6 Curso de Farmácia NL AMESTERD05 12.6 Holanda 1 3 Curso de Fisioterapia SF HELSINK 37 12.8 Finlândia 2 6 Curso de Análises Clínicas e S. Pública SF HELSINK 37 12.8 Finlândia 2 6 Curso de Fisioterapia SF HELSINK 37 12.8 Finlândia 2 6 Curso de Radioterapia SF KUOPIO 01 12.5 Finlândia 2 6 Curso de Farmácia SF TURKU 01 12.8 Finlândia 2 6 Curso de Radiologia F LYON 10 12.8 França 2 6 Curso de Análises Clínicas e S. Pública F BORDEAU 02 12.8 França 2 6 Curso de Ortóptica F MARSEIL 02 12.8 França 2 6 Curso de Ortóptica I CATANZA 02 12.8 Itália 2 6 Curso de Dietética I FIRENZE01 12.8 Itália 2 6 Curso de Dietética I FIRENZE01 12.8 Itália 2 6 Curso de Fisioterapia I MESSINA 01 12.8 Itália 2 6 Curso de Dietética I NAPOLI01 12.8 Itália 2 6 Curso de Dietética I PADOVA01 12.8 Itália 2 6 Curso de Dietética I PALERMO01 12.8 Itália 2 6 Curso de Dietética I PERUGIA01 12.8 Itália 1 6 Curso de Dietética I SIENA01 12.8 Itália 2 6 Curso de Dietética N BERGEN 05 12.8 Noruega 2 6 Curso de Radiologia UK BRISTOL02 12.8 Reino Unido 2 6 Curso de Medicina Nuclear UK LANCAST 02 12.8 Reino Unido 2 6 Curso de Radiologia UK BRISTOL02 12.8 Reino Unido 2 6 Curso de Radioterapia S STOCKHO 03 12.8 Suécia 2 6 Curso de Radiologia

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 100

Tabela 22 – Mobilidade de docentes

Mobilidade de Estudantes

Durante o ano de 2004, à semelhança do ano transacto, o GRI assistiu a uma constante

procura de informação, por parte dos estudantes de todos os Cursos leccionados na

ESTeSL, no que diz respeito ao Programa Erasmus.

Este facto, tal como se previa, traduziu-se na concretização da mobilidade de 32

estudantes, repartidos pelos Cursos de ACSP, DT, FM, FT, RD e RT permitindo desta

forma a concretização dos sonhos de alguns estudantes e a vontade de conhecer outras

realidades sócio-culturais e sistemas de ensino diferenciados, envolvendo 7 Países

Europeus (Bulgária, Espanha, Finlândia, Itália, Holanda, Noruega e Suécia).

Contudo, não podemos deixar de referir que, relativamente aos Cursos de Medicina

Nuclear e Ortóptica, envolvendo o Reino Unido e a França, a mobilidade de estudantes

não se concretizou por duas razões diferentes. No primeiro caso, por razões económicas,

a universidade de acolhimento - University of West of England – Bristol, não teve

disponibilidade para aceitar as 3 estudantes candidatas; quanto ao segundo, os dois

alunos candidatos à mobilidade para a Universidade Victor Ségalen, de Bordéus,

Código Erasmus

Área de Estudo

País de

Destino

Docentes Previstos

N.º Semanas

N.º Curso

BG SOFIA17 12.6 Bulgária 1 1 Curso de Fisioterapia E BARCELO01 12.8 Espanha 1 1 Curso de Dietética E BARCELO16 12.8 Espanha 1 1 Curso de Fisioterapia E BARCELO24 12.6 Espanha 1 1 Curso de Fisioterapia E VALLADO01 12.6 Espanha 1 1 Curso de Fisioterapia E-VALENCI01 12.6 Espanha 1 1 Curso de Fisioterapia E LA CORU 01 12.6 Espanha 1 1 Curso de Fisioterapia NL GRONING 01 12.5 Holanda 1 1 Curso de Farmácia NL UTRECHT 01 12.5 Holanda 1 1 Curso de Farmácia NL AMESTERD05 12.6 Holanda 1 1 Curso de Fisioterapia SF HELSINK 37 12.8 Finlândia 1 1 Curso de Análises Clínicas e S. Pública SF HELSINK 37 12.8 Finlândia 1 1 Curso de Fisioterapia SF HELSINK 37 12.8 Finlândia 1 1 Curso de Radioterapia SF KUOPIO 01 12.5 Finlândia 1 1 Curso de Farmácia SF TURKU 01 12.8 Finlândia 1 1 Curso de Radiologia F LYON 10 12.8 França 1 1 Curso de Análises Clínicas e S. Pública F BORDEAU 02 12.8 França 1 1 Curso de Ortóptica F MARSEIL 02 12.8 França 1 1 Curso de Ortóptica IRL DUBLIN 01 12.8 Irlanda 1 1 Curso de Medicina Nuclear IRL DUBLIN 01 12.8 Irlanda 1 1 Curso de Radioterapia I CATANZA 02 12.8 Itália 1 1 Curso de Dietética I FIRENZE01 12.8 Itália 1 1 Curso de Dietética I FIRENZE01 12.8 Itália 1 1 Curso de Fisioterapia I MESSINA 01 12.8 Itália 1 1 Curso de Dietética I NAPOLI01 12.8 Itália 1 1 Curso de Dietética I PADOVA01 12.8 Itália 1 1 Curso de Dietética I PALERMO01 12.8 Itália 1 1 Curso de Dietética I SIENA01 12.8 Itália 1 1 Curso de Dietética N BERGEN 05 12.8 Noruega 1 1 Curso de Radiologia UK BRISTOL02 12.8 Reino Unido 1 1 Curso de Medicina Nuclear UK LANCAST 02 12.8 Reino Unido 1 1 Curso de Radiologia UK BRISTOL02 12.8 Reino Unido 1 1 Curso de Radioterapia S STOCKHO 03 12.8 Suécia 1 1 Curso de Radiologia

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 101

desistiram por razões pessoais. Quanto aos Cursos de AP, CPL e SA continuou a

verificar-se um enorme interesse dos seus estudantes em participar nas experiências de

mobilidade, implicando um investimento acrescido do gabinete em termos de pesquisa,

de forma a dar resposta às diversas solicitações.

Considerando que o universo de candidatos para o ano académico 2003/2004 era muito

superior ao número de bolsas atribuídas e que as mesmas eram indiferenciadas,

solicitámos ajuda à Agência Nacional (AN) no sentido de podermos beneficiar o maior

número de estudantes possível. Com a descentralização das actividades de mobilidade e

tendo por base a utilização dos critérios de justiça e isenção, foi possível em função de

país de destino, atribuir uma bolsa de valor intermédio entre os valores mínimos e

máximos previstos nas Tabelas de Bolsas para o ano académico de 2003/2004, a todos

os estudantes, com excepção da candidata à mobilidade para a Bulgária que, por ter

escolhido um país desfavorecido, recebeu uma bolsa de valor máximo para o período de

três meses.

De acordo com os acordos bilaterais previamente estabelecidos entre Instituições

parceiras, oportunamente referidos, cada uma tem a possibilidade de enviar e/ou receber

2 estudantes de cada Instituição que seja detentora da Carta Universitária ERASMUS,

emitida pela Comissão Europeia para todas as Instituições de Ensino Superior que

reúnam condições de elegibilidade.

Dadas as circunstâncias, como forma de dar resposta aos desejos dos alunos,

solicitámos autorização às Universidades parceiras para que, nos casos em que o

número de candidatos excedia o acordado, pudéssemos enviar mais um ou dois alunos.

Esta situação colocou-se ao nível dos Cursos Superiores de Dietética (Università Degli

Studi di Siena - Itália), Farmácia (University of Utrecht - Holanda), Fisioterapia

(Universidad de la Coruña) e Radiologia (Universidade de Bergen – Noruega).

Ainda no âmbito da mobilidade de estudantes e de acordo com os seus pressupostos, a

ESTESL também é uma Instituição de acolhimento. Por isso, durante o ano académico

de 2003/2004 a Escola acolheu 16 estudantes que a elegeram como lugar de destino

para a realização da sua mobilidade em Portugal.

À semelhança da execução da mobilidade de estudantes da ESTeSL, também este ano

se revelou bastante positivo em termos de alunos acolhidos.

Assim, recebemos alunos, oriundos de Bulgária, Espanha, Finlândia, França, Itália e

Suécia distribuídos pelos Cursos Superiores de ACSP, AP, DT, FT, ORT, RD, RT e SA,

conforme se discrimina na Tabela 23.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 102

Tabela 23 – Estudantes acolhidos na ESTeSL

Área Estudo Instituição de Origem País Período Estudos

Estudantes N.º

ACSP 3 meses 1 (a)

AP 3 meses 2 (b)

SA

Università Degli Studi di Messina

3 meses 1 (b)

Università Degli Studi di Palermo 7 meses 1 DT

Università Magna Graecia of Catanzaro

Itália

3 meses 2

National Sports Academy “Vassil Levsky” Bugária 3 meses 2

Universidad Ramon Llull EUIF – Blanquerna Espanha 3 meses 3 FT

STADIA – Helsinki Polytechnic Finlândia 3 meses 3

ORT Université Victor Ségalen – Bordeaux II França 10 meses 1

RD Karolinska Institutet Suécia 3 meses 1

RT STADIA – Helsinki Polytechnic Finlândia 3 meses 1 (d)

Ainda, relativamente aos estudantes acolhidos houve situações em que os alunos

cumpriram módulos de estágio noutras áreas para além da inicialmente prevista. Foi o

caso dos alunos da Universidade de Messina, que por serem oriundos de uma Faculdade

de Medicina e ser a primeira vez que a nossa Escola acolhia alunos daquela Instituição

procurou satisfazer os seus desejos em termos de aprendizagem. Para além de ambos

os estudantes terem frequentado Estágios no Curso Superior de Anatomia Patológica,

Citológica e Tanatológica (b) ainda que em calendários diferentes, foi igualmente

proporcionada a um destes estudantes a frequência de Unidades Curriculares do Curso

Superior de Análises Clínicas e Saúde Pública (a) e ao outro a frequência de módulos de

Estágio no Curso Superior de Saúde Ambiental (b). Ou ainda, a aluna da Finlândia

acolhida no âmbito do Curso Superior de Radioterapia, que solicitou a realização de um

Módulo de Estágio complementar em Radiologia, dada a natureza do Curso leccionado

na Instituição de origem.

Mobilidade de Docentes – Missões de Ensino da ESTeSL No tocante à mobilidade ERASMUS para docentes, considerando o número de parcerias

estabelecidas, constantes da Tabela 22, e o número de bolsas atribuídas (8) para um

universo de 12 candidatos, a ESTeSL, procurou proporcionar o maior número de missões

de ensino possíveis utilizando critérios idênticos aos utilizados para a mobilidade de

estudantes.

Assim, considerando as exigências do Programa e tendo a finalidade e proporcionar a

mobilidade de docentes de todos os Cursos em Mobilidade no ano académico 2003/2004

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 103

(ACSP, DT, FM, FT, MN, ORT, RD e RT), alguns dos quais pela primeira vez,

informámos a AN de que, habitualmente a ESTeSL suportava as ajudas de custo dos

docentes de acordo com a legislação em vigor, como forma de promover as actividades

de mobilidade, facto que foi bem aceite por aquela Instituição, permitindo uma divisão

equilibrada, por todos os docentes envolvidos na mobilidade, da verba atribuída para o

ano académico de 2003/2004.

Deste modo, na sequência de uma reunião tida com os representantes dos Cursos

envolvidos na mobilidade de docentes para o ano 2003/2004, foi inicialmente

seleccionado um docente por Curso, de acordo com os seus interesses científicos-

pedagógicos, conforme se apresentam descriminados na Tabela 24.

Tabela 24 – Distribuição inicial de bolsas de mobilidade para docentes

Curso Docente Candidato País Bolsas atribuídas

ACSP Elisa da Conceição Machado Caria Finlândia 1

Dietética Lino Jorge de Jesus Mendes Espanha 1

Farmácia Anabela Rodrigues Graça Holanda 1

Fisioterapia Maria Isabel de Sousa Coutinho Holanda 1

Medicina Nuclear Lina da Conceição Capela Vieira Reino Unido 1

Ortóptica Ilda Maria de Passos Silva Poças França 1

Radiologia Luís Jorge Carrasco Lança Suécia 1

Radioterapia Maria de Fátima Simões Monsanto Finlândia 1

Apesar do esforço desenvolvido pela Direcção da Escola no sentido de poder

proporcionar o maior número possível de missões de ensino, com particular incidência

nos Cursos que até à data nunca tinham tido um docente em missão de ensino (ACSP,

FM, MN, ORT, RD e RT), não foi possível concretizá-los na sua totalidade. De todos os

Cursos envolvidos, não foi possível realizar a mobilidade dos docentes do Curso Superior

de Farmácia (University of Utrecht) e de Medicina Nuclear (University of the West of

England) por indisponibilidade das Instituições de acolhimento.

Deste modo, considerando que existiam duas docentes candidatas à mobilidade com

bolsa zero, uma docente do Curso Superior de Dietética, Fátima Isabel Pedroso Correia,

para Itália, e outra do Curso Superior de Fisioterapia, Maria Beatriz Dias Fernandes, para

a Holanda, foi feita uma proposta no sentido de se fazer a redistribuição das verbas de

Farmácia e Medicina Nuclear por estas duas candidatas.

Assim, tendo em atenção as regras básicas relativas aos valores das bolsas de

mobilidade para docentes em função de País de destino, atribuídas para um período de

uma semana, foram distribuídas 7 bolsas no valor de 489,15 €, sendo que a 8ª bolsa

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 104

atribuída, foi de valor inferior valor, 350€, valor máximo estipulado para Espanha, de

acordo com a Tabela em vigor para o ano académico 2003/2004.

Missões de Ensino na ESTeSL As missões de ensino desenvolvidas pelos docentes de Instituições parceiras na

ESTeSL, foram realizadas no âmbito dos Cursos Superiores de Dietética, em Setembro

de 2004 e Fisioterapia, durante o mês de Maio de 2004.

Relativamente ao Curso Superior de Dietética a missão de ensino foi feita por um

docente da Università Frederico II di Napoli.

Quanto ao Curso Superior de Fisioterapia recebeu dois docentes da Bulgária, da National

Sports Academy “Vassil Levsky”, e dois docentes de duas Instituições de Espanha,

designadamente, da Universitat Ramon Llull – Fondation Blanquerna e da Escuela

Universitária de Fisioterapia de Soria – Valladolid.

Visitas Preparatórias As visitas preparatórias são actividades que se inserem dentro da Acção ERASMUS e

cuja finalidade é preparar a mobilidade dos estudantes.

No 1º semestre do ano académico de 2003/2004, a ESTeSL, recebeu a visita de três

representantes de Instituições parceiras. A primeira, em Setembro, da Coordenadora das

Relações Internacionais da Università Frederico II di Napoli, no âmbito do Curso Superior

de Dietética; a segunda, da Coordenadora do Curso de Radioterapia e Radiologia do

STADIA – Politécnico de Helsínquia, com o objectivo de preparar a mobilidade dos

estudantes destes cursos; a terceira, de uma docente do Karolinska Institutet, em

representação do Coordenador do Curso de Radiologia daquela Instituição.

Durante o 2º semestre, foram efectuadas duas visitas preparatórias à ESTeSL no âmbito

da Fisioterapia. Recebemos um docente da Universidad de Las Palmas de Gran Canária,

e a Coordenadora das Relações Internacionais da Università Magna Graecia di

Catanzaro.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 105

OUTRAS ACTIVIDADES DE MOBILIDADE À semelhança de anos anteriores, foi concedida a possibilidade de três estudantes da

Escola, uma do Curso Superior de Dietética e dois do Curso Superior de Radioterapia,

iniciarem outro tipo de projectos e cujo destino foi o Brasil.

No primeiro caso, a aluna realizou o segundo semestre, do 3º ano, na íntegra (Projecto II

e Estágio de Aprendizagem II), de Fevereiro a Setembro de 2004, na Universidade

Federal de Pernambuco. No segundo, tendo em consideração as expectativas dos

interessados e as condicionantes impostas pelo número de vagas possíveis para a

concretização de um período de mobilidade no âmbito do Programa Erasmus, foi

solicitado o apoio da Escola no sentido de se viabilizar um período de estudos (Estágio

de Aprendizagem I), de Setembro a Dezembro de 2004, numa das melhores Instituições

de Radioterapia do Continente Americano – Hospital Israelita Albert Einstein. Como forma

de apoio institucional, para além da disponibilização de telefone e fax, entendeu a

Direcção da Escola atribuir uma bolsa simbólica, no valor de 600 €, a cada um dos

alunos.

Ainda nesta lógica, foram igualmente iniciados contactos com mais duas Instituições,

Salem State College, Massachusetts, EUA., para o Curso Superior de Medicina Nuclear e

Hospital A.C.Camargo de São Paulo, Brasil, para o Curso Superior de Radioterapia. VISITAS DE CONSELHEIROS ECTS Na sequência da candidatura feita às actividades de Mobilidade no âmbito do Programa

Sócrates/ERASMUS para o ano académico 2003/2004, a ESTeSL, candidatou-se à Visita

de Conselheiros ECTS, com o objectivo de nos ser atribuída uma subvenção para a

realização desta actividade.

Estas visitas realizadas por Conselheiros ECTS, nomeados pela Comissão Europeia, têm

por objectivo aferir o processo de implementação do sistema de créditos pelas

Instituições que a eles se candidatam. Não só credibilizam as Instituições como as

prestigiam internacionalmente.

Da subvenção atribuída, 4.000€, só foi possível receber dois Conselheiros, dos três

inicialmente previstos, o Prof. Yannis Vlahos, da Grécia, e o Prof. Janerik Lundquist, da

Suécia, uma vez que as verbas recebidas devem ser gastas na íntegra dentro das suas

próprias rúbricas, não podendo haver transferências de verbas.

Esta visita prevista para os dias 1 e 2 de Julho de 2004, prolongou-se até ao dia 3 de

Julho. Estiveram envolvidos nesta iniciativa os órgãos de gestão Escola e os Cursos de

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 106

Dietética, Farmácia e Fisioterapia, por serem à data aqueles que apresentaram maior

índice de execução de mobilidade de estudantes.

O Programa, para além da visita às instalações, contemplou reuniões de carácter geral

com docentes de todas as áreas científicas, com os docentes daqueles 3 Cursos,

agendadas em tempos diferentes, bem como com os alunos, quer da Escola, quer com

as alunas da Università Magna Grécia de Catanzaro que se encontravam na ESTeSL a

cumprir o seu período de estudos, no âmbito do Curso Superior de Dietética.

Dada a complexidade da ESTeSL, comparativamente com outras Instituições parceiras,

esta iniciativa não só se revelou uma experiência gratificante e prestigiante para toda a

comunidade académica, como possibilitou o esclarecimento de algumas dúvidas que

eventualmente pudessem existir relativas à atribuição de créditos e ao sistema de

avaliação dos alunos que realizam períodos de mobilidade no âmbito do programa.

ECTS E DIVULGAÇÃO

Considerando a importância que a União Europeia confere à divulgação das Instituições

de Ensino Superior no âmbito do Programa Erasmus, tal como foi referido pelos

Conselheiros ECTS durante a sua visita à Escola, entendeu a Direcção da ESTeSL,

elaborar um guia - ERASMUS Student Guide 2003/2004, de carácter informativo e de

divulgação dos onze Cursos leccionados na Escola co-financiado pelo Projecto, através

da verba disponibilizada para a Organização da Mobilidade e pela ESTeSL. Este guia foi

concretizado.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 107

III.8.7. Laboratórios

Desde a inauguração das novas instalações no Parque das Nações, tem-se vindo

progressivamente a transferir as actividades lectivas laboratoriais até agora

desenvolvidas nas instituições de saúde, para os laboratórios da ESTeSL, diminuindo

assim a dispersão de alunos dos primeiros anos

dos cursos por diferentes instituições. A

operacionalização dos espaços laboratoriais

existentes tem progressivamente melhorado,

remanescendo, todavia, dificuldades que tendem

a diminuir.

A gestão centralizada dos espaços foi

modificada devido à atribuição de laboratórios às várias Áreas Científicas, prevista pelo

regulamento interno da ESTeSL, que passaram a assumir a gestão dessas áreas. Esta

situação criou, espaços de utilização geral, como as salas de reagentes, de lavagem ou

de pesagem que se mantêm com gestão comum.

Essa redistribuição implicou intervenção ao nível das estruturas físicas que se iniciaram

em 2003 e que ainda se encontram a decorrer em alguns dos laboratórios e salas de

apoio. Estas alterações foram acordadas pelas Áreas Científicas directamente

relacionadas com estes laboratórios, tendo sido entendido que as obras fossem

efectivadas no mais breve intervalo de tempo, de modo a permitir um bom funcionamento

destas estruturas durante o ano lectivo.

A Comissão Estratégica de Gestão foi substituída por uma comissão constituída por

representantes das Áreas Científicas que têm laboratórios atribuídos. Devido às

alterações introduzidas, o regulamento de funcionamento dos laboratórios tem vindo a

ser discutido e adaptado à nova realidade, não tendo ainda sido aprovada a versão final.

Instalações A redistribuição dos espaços pelas Áreas Científicas, a progressiva utilização dos

laboratórios em actividades lectivas, o incremento da investigação científica nas

instalações da escola e a aquisição de novos equipamentos, foram condições que

implicaram alterações físicas nos laboratórios. Modificações do mobiliário de laboratório,

como armários, bancadas ou hotes de extracção ou de fluxo laminar. Alterações nos

circuitos de água, gás ou electricidade. Recuperação de pavimentos de modo a melhor

cumprir os requisitos de segurança.

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Relatório de Actividades 2004 SERVIÇOS

ESTeSL 108

Equipamentos Para além das verbas disponibilizadas pelo PIDDAC, a comissão continuou a incentivar

os docentes que utilizam os laboratórios a convidar instituições como Unidades de

Saúde, Faculdades, Institutos e empresas a cederem à Escola equipamento, que não

estivesse a uso, ao abrigo da Lei do Mecenato.

No segundo semestre de 2004, iniciaram-se os concursos públicos para aquisição de

mais alguns equipamentos no âmbito do PIDDAC, que foram instalados no final do ano.

Materiais e Reagentes De acordo com o que estava previsto no plano de actividades, continuou a apostar-se na

aquisição e utilização de materiais plásticos sempre que as práticas laboratoriais não

impliquem o contrário, favorecendo deste modo decréscimo das despesas verificadas

nesta área, com material inutilizado.

O programa de gestão de stocks igualmente equacionado, não foi adquirido por falta de

verba, pelo que, a gestão de reagentes durante o ano de 2004 continuou a ser feita

através de um ficheiro informático, que se encontra em funcionamento no computador

que serve a unidade funcional. Para ultrapassar a limitação foi desenvolvida uma base de

dados, com os stocks de reagentes, em Microsoft Access™ com conteúdos mais

abrangentes.

A afectação de pessoal no decorrer do ano 2004 não sofreu qualquer alteração nesta

área funcional conforme seria desejável. O pedido efectuado em 2002 foi justificado pelo

facto de estarem em funcionamento 5 laboratórios e a sala de microscopia e, tendo em

2003 ascendido a 9 laboratórios. Em 2004 o número de laboratórios e áreas comuns em

funcionamento é praticamente total. Foi aumentado de 2 para 3, o número de auxiliares,

o que é uma indiscutível melhoria, mas continua a ser insuficiente, sobretudo ao nível da

exclusividade do exercício de funções na área funcional durante todo o ano.

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Relatório de Actividades 2004 GRUPOS DE TRABALHO, COMISSÕES E JÚRIS

ESTeSL 109

III.9. Grupos de Trabalho, Comissões e Júris

Para estudar e propor sugestões relacionadas com os assuntos de interesse para a

ESTeSL são constituídos diferentes Grupos de Trabalho, Comissões e Júris. De destacar

a importância destes grupos de trabalhos, que permitem concretizar e operacionalizar os

diferentes projectos da ESTeSL.

No ano de 2004 foi dada continuidade aos grupos de trabalho anteriormente nomeados

pelo Conselho Científico, Conselho Pedagógico e pela Direcção da ESTeSL. Assim deu-

se continuidade à Comissão da Logística. Ao nível dos grupos de trabalho foram criados

entre outros, os seguintes: o grupo responsável pelos equipamentos laboratoriais; a

Comissão de Planeamento com o objectivo de planear o ano lectivo; a Comissão de

horários para programar aulas, frequências e exames; o grupo de estratégia com a

incumbência de conceber e apresentar ao Ministério da Ciência e Ensino Superior

“Programa Educativo” da ESTeSL 2002-2006 e o grupo de projecto para elaborar uma

proposta calendarizada e orçamentada de implementação de 2º ciclos, fora da ESTeSL,

em colaboração com a Universidade dos Açores e com as Escolas Superiores de

Tecnologia da Saúde do Porto e de Coimbra.

Das várias Comissões podemos salientar, a Comissão de Auto-avaliação da Escola, que

desenvolveu o seu trabalho dando continuidade ao plano de execução do processo de

auto-avaliação da Escola, salvaguardando o carácter pedagógico e estratégico do

processo.

Em 2004, foi avaliada a Licenciatura em Dietética sendo os resultados muito positivos.

A Comissão permanente de equivalências que deu continuidade ao trabalho

desenvolvido instruindo inúmeros processos no ano de 2004; a Comissão coordenadora

da preparação dos planos de estudos de licenciatura de ciclo único, que deu continuidade

ao trabalho desenvolvido analisando e fundamentando a revisão dos planos de estudos

bietápicos dos onze cursos da ESTeSL.

Em 2004, foram constituídos vários Júris para concursos de acesso, análise de

candidaturas, entre outros, sendo de destacar - os Júris dos concursos documentais para

assistentes, concursos de provas públicas de professores adjuntos e coordenadores.

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – HUMANOS

ESTeSL 110

IV. ANÁLISE DE RECURSOS

IV.1. Recursos Humanos

O ano de 2004 foi para a área de Recursos Humanos fundamental do ponto de vista

estratégico, dadas as acções em que esteve envolvida, nomeadamente a abertura,

realização e acompanhamento de concursos de provas públicas e documentais para

professores coordenadores, adjuntos, assistentes e ainda a finalização de concursos

externos, mistos e internos para não docentes.

Todas estas acções foram planeadas e realizadas com sucesso conforme o proposto em

plano de actividades para 2004. Em consequência cumpriram-se as metas propostas

relativamente à qualificação dos recursos humanos na Escola.

De uma forma mais detalhada passaremos a focar a análise do trabalho desenvolvido,

distinguindo para o efeito dois grupos de pessoal: pessoal docente e pessoal não

docente.

IV.1.1. Pessoal Docente

Dando continuidade à qualificação deste grupo de pessoal também durante o ano de

2004 foram desenvolvidos e/ou finalizados concursos de acesso e de ingresso ao nível

da respectiva carreira.

Tabela 25 – Concursos para professor coordenador

Departamentos Áreas Científicas Tipo de Concurso Lugares(n.º)

Departamento Ciências Naturais e Exactas Matemática Provas Públicas Acesso 1

Departamento Ciências Tecnologias Laboratoriais e de Intervenção Comunitária Saúde Ambiental Provas Públicas Acesso 1

Departamento Ciências Tecnologias Radiações Biossinais da Saúde Cardiopneumologia Provas Públicas Acesso 1

Fonte: ESTeSL, Dezembro 2004

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – HUMANOS

ESTeSL 111

Para além destes concursos para professores coordenadores também foram abertos

concursos de acesso para professores adjuntos e concursos de ingresso para

Assistentes.

Na tabela 26 podem verificar-se os concursos que durante o ano de 2004 foram abertos

e/ou finalizados.

Tabela 26 – Mobilidade de pessoal docente por categoria / departamento / área científica

Concursos abertos no ano de 2003/2004

Categoria N.º de Lugares Departamento / Área Científica Tipo Concurso Mês Finalização

Prof. Coordenador 1 DCNE / Matemática Provas Públicas Junho 04

Prof. Coordenador 1 DCTLIC / Saúde Ambiental Provas Públicas Abril 04

Prof. Coordenador 1 DCTRBS / CPL Provas Públicas Julho 04

Prof. Adjunto 2 DCNE / Biologia Documental Julho 04

Prof. Adjunto 1 DCNE / Física Documental Julho 04

Prof. Adjunto 1 DCNE / Química Documental Julho 04

Prof. Adjunto 2 DCNE / Matemática Documental Dezembro 04

Prof. Adjunto 1 DCTAIT / Fisioterapia Documental Dezembro 04

Prof. Adjunto 1 DCSH / Psicologia Documental Junho 06

Prof. Adjunto 1 DCTLIC / Farmácia Documental Julho 04

Prof. Adjunto 1 DCTLIC / Saúde Ambiental Documental Em curso

Prof. Adjunto 1 DCTRBS / Radiologia Documental Em curso

Prof. Adjunto 1 DCSH / Sociologia Documental Outubro 04

Prof. Adjunto 1 DCTLIC / AP Provas Públicas Dezembro 04

Assistente 1 DCTRBS / MN Documental Maio 04

Assistente 1 DCTLIC / AP Documental Dezembro 04

Assistente 1 DCTLIC / Farmácia Documental Dezembro 04

Assistente 1 DCTRBS / Radiologia Documental Setembro 04 ESTeSL 31 de Dezembro de 2004

Pela análise da Tabela 27 verificamos que foram abertos concursos em todos os

departamentos nas diversas categorias da carreira docente.

Os concursos que foram abertos tiveram como principal objectivo dotar a Escola de um

quadro docente qualificado e permanente, trazendo claras vantagens para a instituição,

permitindo uma maior aproximação destes docentes às actividades de investigação,

fundamentais numa Instituição de Ensino Superior

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ESTeSL 112

Por outro lado, como consequência da abertura de concursos de ingresso o quadro de

pessoal docente sofreu alterações como se pode verificar no mapa abaixo representado.

Tabela 27 – Docentes pertencentes à carreira e Com contrato administrativo de provimento

Carreira Especialmente Contratado - CAP

Categorias

1 D

edic

ação

ex

clus

iva

2

Tem

po In

tegr

al

(3)=

(1+2

)Tot

al

4

Tem

po In

tegr

al

5 2

0%

6 3

0%

7 4

0%

8 5

0%

9 6

0%

(10)

= 4

a 9

Tot

al

11

Doc

. ETI

(12)

= (3

+10)

Tota

l G

loba

l

(13)

= (3

+11)

To

tal G

loba

l Doc

. ETI

Prof. Coord. c/ agreg. 1 1 0,5 1 0,5

Prof. Coord. s/ agreg. 13 13 3 2 1 6 2,3 19 15,3

Prof. Adjunto 18 18 1 6 14 4 11 1 37 14,1 55 32,1

Assist. 2º Triénio 9 1 10 3 1 3 3 16 26 13,3 36 23,3

Assist. 1º Triénio 8 7 15 3 5 9 3 25 3 48 22,2 63 37

Total Docentes 48 8 56 7 12 29 12 53 5 118 51,9 174 107,9 ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

A Escola, conta ainda, para além de docentes de carreira e de docentes equiparados à

carreira docente (docentes contratados através de um contrato administrativo de

provimento) com docentes que prestam a sua actividade lectiva através de uma

prestação de serviços, distribuídos pelas diferentes categorias como se pode verificar

pelo quadro abaixo apresentado.

No ano lectivo de 2003/2004, exerceram funções na Escola 213 docentes (incluindo

prestações de serviço). Destes, apenas 56 têm a situação profissional claramente

definida, ou seja, estão integrados no quadro do pessoal docente. Destes, 48 encontram-

se em dedicação exclusiva e 8 em tempo integral.

Analisando ainda as Tabelas 27 e 28 verificamos que para além de existirem 56 docentes

que pertencem ao mapa da Escola, existem ainda 118 docentes com um Contrato

Administrativo de Provimento e 39 docentes em regime de prestação de serviços

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ESTeSL 113

distribuídos com diferentes cargas horárias, pelos diversos departamentos.

A breve prazo o nº de docentes contratados em prestação de serviço deve dimunuir

significativamente.

Podemos concluir que, em 31 de Dezembro de 2004 temos um universo total de 261

docentes distribuídos por diferentes cargas horárias totalizando um ETI padrão de 124.

Tabela 28 – Docentes especialmente contratados - prestação de serviços (n.º)

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

Categorias

1 T

empo

Inte

gral

2 2

0%

3 3

0%

4 4

0%

5

50%

6 6

0%

(7) =

1 a

6 T

otal

8 D

oc. E

TI

Prof. Coord. c/ agreg.

Prof. Coord. s/ agreg. 1 1 0,3

Prof. Adjunto 1 1 4 6 2,4

Assist. 2º Triénio 1 1 6 2 10 5,5

Assist. 1º Triénio 1 11 3 7 22 7,6

Total Docentes 3 12 9 13 2 39 15,8

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ESTeSL 114

A Tabela 29 classifica e distribui o corpo docente pelos vários Departamentos e

respectivas Áreas Científicas, verificando-se que existe uma maior concentração de

docentes (Assistentes) nos Departamentos das Ciências das Tecnologias Laboratoriais

de Intervenção Comunitária e das Ciências das Tecnologias das Radiações e Biossinais

da Saúde.

Nas restantes categorias, as mudanças existentes prenderam-se com a abertura de

“concursos de acesso”, permitindo a promoção para categorias superiores.

Tabela 29 – Quadro dos lugares ocupados no mapa

Lugares ocupados no mapa

Docentes admitidos por concurso

Departamentos Áreas Científicas

Prof Coord

Prof Adj

Sub. Total

Ass 1º Tr

Ass 2º Tr

Sub. Total

Educação

Psicologia 1 1 2 1 1 Departamento Ciências Sociais e Humanas

Sociologia 1 1 2

Biologia 1 2 3

Fisíca 1 1 2 1 1

Matemática 1 2 3 1 1 Departamento Ciências Naturais e Exactas

Quimica 1 2 3

Ciências Médicas

Morfo-Funcionais 1 1

Patolog Diagn Departamento Ciências da Saúde

Saúde Pública 1 1 2

ACSP 1 1 2 1 1 2

AP 1 1 1 1 2

Dietética 1 1 2 2

Farmácia 1 1 2 2 2

Departamento Ciências Tecnologias Laboratoriais Intervenção Comunitária

Saúde Ambiental 1 1 1 1 2

Cardiopneumologia 1 1 1 2 3

Med. Nuclear 1 1 1 1

Radiologia 1 1 2 1 1 2 Departamento Ciências Tecnologias

Radiações Biosinais da Saúde

Radioterapia 1 1 1 1

Fisioterapia 1 1 2 1 1 2 Departamento Ciências Tecnologias Avaliação Intervenção Terapêutica Ortóptica 2 2

Sub-Total 13 18 31 15 10 25

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

Para além do grupo até agora analisado – pessoal docente – e dada a componente

teórico prática e prática inerente à formação em tecnologias da saúde, a ESTeSL

contou ainda com a colaboração de, aproximadamente, 190 monitores de estágio (que

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ESTeSL 115

apoiaram a formação dos estudantes dos 12 cursos que a ESTeSL actualmente ministra).

Estes monitores desempenham um papel extremamente importante na formação dos

futuros técnicos de diagnóstico e terapêutica cuja prática é acompanhada em diversas

instituições de saúde, públicas e privadas.

A Tabela 30 traduz o esforço de valorização do pessoal docente sendo evidente a sua

evolução positiva.

Tal valorização, justifica-se, tanto pelas exigências feitas pelo estatuto da Carreira

Docente do Ensino Superior Politécnico (Decreto-Lei n.º 185/81, de 1 de Julho), que faz

depender a progressão da aquisição de habilitações académicas para além das

habilitações de base, como também, pela realização pessoal que proporcionam.

Tabela 30 – Qualificação Académica do corpo docente

Grau Académico Dedicação exclusiva Tempo integral Total parcial

Doutores 9 9

Mestres 27 2 29

Licenciados 11 7 18

Bacharéis 0

Total geral 47 9 56 ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

Da Tabela 31 podemos concluir que a categoria de assistentes é aquela onde se

encontram o maior número de docentes jovens, o que é naturalmente compreensível

dado o percurso de crescente aquisição de habilitações académicas e profissionais a

acontecer ao longo da vida.

Tabela 31 – Escalão etário do pessoal docente Faixas Etárias

Categoria 21-30 30-40 41-50 51-60

Prof. Coordenadores 4 7 2

Prof. Adjuntos 2 9 5 2

Assistentes 8 10 7

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

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ESTeSL 116

IV.1.2 Pessoal não Docente

O ano de 2004, não foi um ano em que se tenham desenvolvido muitos concursos para o

grupo de pessoal não docente. Foi, acima de tudo, um ano em que se procurou

promover a integração dos novos funcionários que ingressaram na Escola durante o ano

de 2003 e 2004.

Para além do processo de integração desses novos funcionários que acederam à Escola

através de concursos de ingresso desenvolveram-se, igualmente, alguns concursos de

acesso.

Na Tabela 32 pode verificar-se para que categorias se abriram concursos, de acesso ou

de ingresso, assim como, o número de lugares a preencher de acordo com as

necessidades.

Tabela 32 – Concursos de acesso / ingresso para pessoal não docente N.º de lugares

Categoria Tipo de concurso

A decorrer Finalizado

Assistente Administrativo Ingresso 2

Assistente Admin. Principal Acesso / Ingresso 2 2

Técnico Acesso 2

Técnico de Informática Acesso 1

Téc. Profis. Secretariado Ingresso 3

Téc. Profis. Relações Públicas Ingresso 1

Téc. Profis. BD Ingresso 3

Téc. Superior Principal Acesso 1

Téc. Superior 1ª Classe Acesso 2

Téc. Superior Ingresso 3

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

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ESTeSL 117

Na Tabela 33 aparecem representados os funcionários por categoria profissional.

Tabela 33 – Distribuição dos efectivos não docentes por categorias Categoria Nº de Efectivos

Assessor Principal 1

Técnico Superior Principal 2

Técnico Superior 2ª Classe 2

Técnico Superior 2ª Classe-Estagiário 4

Técnico Informática – nível 2 Grau 1 1

Técnico de 1ª Classe 2

Técnico Profis. Especialista Principal BD 1

Técnico Profis. 2ª Classe BD 2

Téc. Profis. de Secretariado 2

Técnico Profissional de Relações Públicas 1

Técnico Profis. 2ª Classe Multimédia 1

Chefe de Secção 1

Assistente Administrativo Especialista 3

Assistente Administrativo Principal 8

Assistente Administrativo 9

Operário Principal Qualificado 1

Auxiliar Administrativo 7

Motorista 1

Telefonista 2

Total 51

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

Pela análise da Figura 9 verificamos que a carreira de Assistentes Administrativos

continua a representar o maior peso em número de efectivos (40%) seguindo-se-lhe a

carreira de Auxiliares (22%). Podemos ainda verificar que os quadros técnicos começam,

embora lentamente, a ter um peso relativo superior.

Téc. Superior18% Técnico

6%

Assist. administrativo

40%

Auxiliar22% Téc. Profissional

14%

Figura 9 – Distribuição do pessoal não docente por carreiras

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – HUMANOS

ESTeSL 118

A relação jurídica dos funcionários com a Escola mantêm-se inalterada. Tal situação

deve-se ao facto de a Escola continuar em regime de instalação o que não lhe permite

criar um quadro próprio. Com a entrada da Escola no Instituto Politécnico de Lisboa, o

actual mapa integrará o quadro de pessoal não docente daquele Instituto.

Tabela 34 – Relação jurídica do pessoal não docente efectivo

Recursos Humanos D

irige

nte

Técn

ico

Supe

rior

Técn

ico

Técn

ico

Prof

issi

onal

Adm

inis

trat

ivo

Aux

iliar

Ope

rário

Mot

oris

ta

Tele

foni

sta

Tota

l

Nomeação

Comissão Serv. Extraordinário 1 3 2 1 8 1 1 2 17

Cont. Adm. Prov 5 1 5 12 7 30

Requisição 1 1

Acumulação 1 1

Total 1 8 3 7 21 7 1 1 2 51 ESTeSL, 31 Dezembro de 2004 Analisando o universo dos funcionários na sua vertente etária verificamos que a Escola

conta com funcionários, na sua maioria jovens, como se pode verificar na Tabela 35.

Tabela 35 – Escalão etário dos funcionários

Escalão Etário Carreira

20-30 (36%) 31-40 (33%) 41-50 (27%) 51-60 (4%) Auxiliares 4 4 1 2

Assist. Administrativo. 7 8 6

Técnico 1 2

Técnico Profisssional 3 2 2

Técnico Superior 3 3 3 ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

Destaca-se que o número de licenciados tem vindo gradualmente a aumentar, embora

nem todos se encontrem na carreira Técnico Superior, uma vez que com os últimos

concursos realizados para a carreira administrativa tem-se notado que a maior parte dos

candidatos detêm qualificação superior.

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – HUMANOS

ESTeSL 119

No entanto, continua a ser predominante o número de pessoal com escolaridade básica e

secundária.

Apesar dos níveis de escolaridade dos funcionários ser reduzida, é de salientar que tem

sido feito um esforço por adquirirem novas habilitações. De notar também que, ao nível

dos Técnicos Superiores, um esforço tem sido feito no sentido de adquirem novas

qualificações (Tabela 36).

Tabela 36 – Esforço de valorização do pessoal não docente Esforço de valorização do pessoal não docente

Carreira A frequentar Elementos N.º

Auxiliar Administrativo 9º ano 1

Auxiliar Administrativo 12º ano 1

Assistente Administrativo Licenciatura 1

Técnico Licenciatura 1

Técnico Superior Mestrado 3 ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

Verificamos que existem actualmente sete trabalhadores-estudantes, dois dos quais

recorrem ao ensino recorrente para adquirirem as habilitações necessárias tanto para

enriquecimento pessoal, como para acesso a carreiras mais compensatórias ao nível

qualitativo e quantitativo.

No ano de 2004 a Escola investiu menos em formação contínua, relativamente ao ano

anterior em parte pelo crescente avolumar de trabalho nas diversas áreas técnico-

administrativas.

No entanto, e como se pode verificar pela Tabela 37 ela não foi descurada.

Tabela 37 – Formação contínua / pessoal não docente

Carreira N.º de Horas Custo

Téc Superior 175 1.420,00 €

Técnico 30 370,00 €

Técnico Profissional 12 120,00 €

Assistentes Administrativos 354 2.150,00 €

Auxiliares Administrativos 30 270,00 € Total 601 4.330,00 €

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 120

IV.2. Recursos Financeiros

A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa viu aprovado o seu orçamento

ordinário de 2004 com um valor de 5.064.641 €. O valor atribuído para subsídio de

exploração do Orçamento de Estado, totalizou em 4.307.892 €, sendo de 75.000 € o valor

atribuído para despesas de capital. O valor atribuído foi ligeiramente inferior ao ano de

2003, face às novas politicas de financiamento do ensino superior (Portaria n.º

1174/2003, de 6 de Outubro).

Para fazer face às despesas de acção social, nomeadamente bolsas de estudo e

alimentação foi-nos atribuído um plafond de 442.875 €.

É notório o crescente esforço de dotarmos a Escola dos meios humanos (pessoal

docente e não docente), indo ao encontro do número de ETI atribuídos pela tutela. A

Tabela 38 é demonstrativa da evolução dos custos em despesas acima referidas.

Tabela 38 – Evolução dos orçamentos de financiamento – despesas de pessoal Anos Fontes de Financiamento

2001 2002 2003 2004 Orçamento Estado Despesas com pessoal do Quadro 2.321.324,27 2.607.904,67 2.926.869,00 3.398.568,50 Despesas com prestadores de serviço 740.032,36 248.328,83 538.502,00 49.922,45

Subtotal 3.061.356,63 2.856.233,50 3.465.371,00 3.448.490,95 Outras Receitas Receitas próprias Despesas com pessoal do Quadro 828,10 12.956,00 34.242,67 Despesas com prestadores de serviço 278.729,11 138.440,00 154.372,60 Ext.U.E.-Leonardo Da Vinci/Erasmus Despesas com pessoal do Quadro 2.991,00 1.352,53 IOS-FSE/PRODEP III/POEFDS Despesas com prestadores de serviço 114.241,22 504.343,05 267.517,00 664.637,59

Subtotal 114.241,22 783.900,26 421.904,00 854.605,39 TOTAL DE DESPESAS COM PESSOAL 3.175.597,85 3.640.133,76 3.887.275,00 4.303.096,34

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 121

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

3.500.000,00

4.000.000,00

4.500.000,00

5.000.000,00

2001 2002 2003 2004

Ano

Figura 10 – Evolução das despesas de pessoal

Todavia, e como se tem vindo a referir em capítulos anteriores do presente relatório, a

Escola tem feito esforços, que ainda prossegue, através da aquisição de bens, serviços e

equipamentos para apoio à actividade pedagógica e de investigação.

Tudo o que tem sido feito, quer em termos quantitativos e qualitativos, quer em termos de

adequação ao modelo do ensino superior politécnico, obedeceu a um efectivo espírito de

serviço público.

Pode verificar-se na Tabela 39 e nas Figuras 11 e 12, a evolução ao longo dos últimos

quatro anos dos montantes envolvidos arrecadados pela Escola, nas diferentes vertentes

de financiamento.

Tabela 39 – Evolução dos orçamentos de receita da ESTeSL Anos Fontes de Financiamento

2001 2002 2003 2004 Orçamento Estado ME/MCES/MCIES 2.981.235,22 4.500.305,00 4.308.644,00 4.315.024,00 Acção Social- F A S 496.204,15 480.971,00 542.291,00 442.875,00Subtotal 3.477.439,37 4.981.276,00 4.850.935,00 4.757.899,00 Transfª. de Capital 197.025,00 75.000,00Total OE 3.477.439,37 4.981.276,00 5.047.960,00 4.832.899,00 Outras Receitas Receitas próprias 795.318,28 974.074,00 1.845.111,00 2.832.538,00 União Europeia IOS-FSE/PRODEP III 313.758,84 482.826,27 497.682,50 666.048,00 POEFDS 11.045,81 29.961,00 33.658,00 Ext.U.E.-Leonardo Da Vinci 5.161,97 17.901,50 49.416,00 Ext.U.E.- Erasmus/Socrates 5.309,00 29.723,00 10.134,00 Fundação p/ Ciência e Tecnologia 36.000,00 29.723,00 27.000,00Total OR 1.109.077,12 1.514.417,05 2.450.102,00 3.618.794,00TOTAL GERAL 4.586.516,49 6.495.693,05 7.498.062,00 8.451.693,00

ESTeSL, 31 Dezembro de 2004

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 122

3.477.439

4.981.276 5.047.9604.832.899

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

2001 2002 2003 2004

A no

Figura 11 – Evolução orçamental de OE

1.109.077

1.514.417

2.450.102

3.618.794

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

2001 2002 2003 2004

A no

Figura 12 – Evolução orçamental de outras receitas

É de referir que no âmbito deste projecto, que se iniciou em

1 de Janeiro de 2001, a ESTeSL passou a dispor de apoios

ao nível das acções (cursos ministrados nesta escola - 1º

ciclo e 2º ciclo), sendo, no entanto esses mesmos

financiamentos, efectuados apenas e só através da despesa realizada e paga durante o

período decorrente dessas mesmas acções; as verbas atribuídas durante o ano de 2004

foram de 666.048 €.

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 123

Relativamente aos custos inerentes a consumos, quer no que se refere a aquisição de

bens quer à aquisição de serviços, a Escola procurou adquirir o indispensável, não pondo

nunca em causa o normal desenvolvimento da actividade pedagógica e científica dos

cursos ministrados durante o ano económico de 2004, como se poderá constatar nas

Tabelas 40 e Figura 13, cujo montante foi de 1.170.170 €. A aquisição de equipamento,

quer de verbas provenientes do Orçamento da ESTeSL (OE e RP), quer do PIDDAC

ESEAR / ESTeSL, nomeadamente para as áreas técnico-administrativas, recursos

educativos, laboratoriais e de investigação, provocaram um crescimento nos valores dos

consumos atrás referidos.

Tabela 40 – Evolução dos orçamentos de financiamento da ESTeSL

Anos Fontes de Financiamento 2001 2002 2003 2004

Orçamento Estado Despesas aquisição de bens consumo Produtos Quimicos e farmacêuticos 7.916,00 20.313,00 11.710,00 Material de Consumo Clínico 8.529,00 13.308,34 21.283,00 7.518,00 Combustiveis e lubrificantes 2.066,04 2.592,00 2.056,00 Material de Consumo Hoteleiro 4.345,00 3.029,00 2.683,00 Material de escritório 37.330,00 67.447,52 76.564,00 49.873,00 Material de conservação 4.115,00 2.719,00 92,00 Livros e documentação técnica 13.449,19 27.161,77 32.808,00 31.336,00 Outros Bens 529,00 97.220,92 32.499,00 22.327,00

Subtotal 76.213,19 207.204,59 191.807,00 127.595,00 Outras Receitas Receitas próprias Despesas aquisição de bens consumo Produtos Quimicos e farmacêuticos 4.649,00 19.983,00 Material de Consumo Clínico 2.781,35 511,00 12.686,00 Material de escritório 2.800,00 76.797,00 16.587,00 Livros e documentação técnica 6,66 13.112,00 14.530,00 Outros Bens 7.571,82 7.687,00 32.326,00

Subtotal 0,00 13.159,83 102.756,00 96.112,00 Ext.U.E.-Leonardo Da Vinci/Erasmus Despesas aquisição de bens consumo Livros e documentação técnica 20.731,65 519,00

Subtotal 0,00 20.731,65 519,00 0,00 Autof.Out.Subsect.- F.C.T. Despesas aquisição de bens consumo Produtos Quimicos e farmacêuticos 18.709,00

Subtotal 0,00 0,00 0,00 18.709,00 Total despesa de bens de consumo 76.213,19 241.096,07 295.082,00 242.416,00

Fonte: ESTeSL Dez 2004

9%

28%

35%

28%

Ano 2001

Ano 2002

Ano 2003

Ano 2004

Figura 13 – Evolução de despesas de aquisição de bens

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 124

62.764,00

213.927,64

248.643,00

196.550,00

0,00

50.000,00

100.000,00

150.000,00

200.000,00

250.000,00

300.000,00

2001 2002 2003 2004

Anos

Figura 14 – Evolução das despesas de aquisição de bens

Pela leitura da Figura 15, há a preocupação de dar continuidade à aquisição de

documentação técnica para apoio científico às unidades curriculares existentes nos

vários cursos ministrados na ESTeSL não descurando todos os outros materiais

necessários a trabalhos de laboratório e de investigação, embora se registe um

decréscimo de 21% no ano de 2004 relativamente ao ano de 2003. Pelas Figuras 13 e

14, demonstramos essa realidade.

0,00

5.000,00

10.000,00

15.000,00

20.000,00

25.000,00

30.000,00

35.000,00

40.000,00

45.000,00

50.000,00

2001 2002 2003 2004

A no s

Figura 15 – Evolução de aquisição de livros e documentação técnica

No que se refere à aquisição de serviços, a ESTeSL, também tem vindo a criar as

condições necessárias para o funcionamento normal de toda a actividade da Escola,

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 125

destacando-se, o crescente aumento de celebração de contratos de manutenção dos

equipamentos das instalações internas (elevadores, sistema de ventilação e ar

condicionado, sistema automático de detecção de incêndios, sistema automático de

detecção de monóxido de carbono, sistema da central de intrusão, sistema automático de

detecção de gás combustível, sistema de gestão técnica e sistema de tratamento de

águas de circulação do sistema AVAC, manutenção de extintores) bem como nos

serviços comuns da ESEAR / ESTeSL (jardins, sistema de monitorização dos portões de

acesso às Escolas e de acesso às garagens, e sistemas de ventilação de ar

condicionado e de aquecimento).

Como já se tem vindo a referir ao longo deste relatório, a ESTeSL teve que recorrer a

diversos serviços, nomeadamente limpeza e segurança, cujos custos inerentes aos

mesmos têm vindo a aumentar consideravelmente relativamente aos anos anteriores.

Para além dessas despesas de funcionamento dos serviços da ESTeSL, ainda é

necessário garantir que os espaços envolventes do complexo escolar (ESEAR / ESTeSL)

estejam minimamente estruturados ao nível de segurança (durante as 24 horas, já que os

espaços envolventes - muros baixos - obrigam a uma vigilância redobrada), limpeza,

jardins, acessos ao parque de estacionamento, auditório, refeitório entre outros.

Tratando-se de serviços comuns das duas Escolas, foi celebrado um protocolo entre as

mesmas no sentido de se definir regras quanto aos custos e condições de utilização dos

mesmos, sendo objectivo de ambas as partes obter adequada racionalização e

optimização de meios materiais e humanos.

Todos os custos inerentes ao funcionamento, nomeadamente consumos de água,

electricidade, gás, recolha de resíduos, entre outros, sofreram um aumento proporcional

à dimensão do próprio complexo em que a ESTeSL está inserida.

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 126

Tabela 41 – Evolução dos orçamentos de financiamento da ESTeSL Anos Fontes Financiamento

2001 2002 2003 2004 Orçamento Estado Despesas aquisição de serviços Encargos das instalações 21.909,27 456.449,58 67.098,00 32.377,00Limpeza e Higiene 90.174,76 200.443,00 104.757,00Conservação de bens 21.596,62 36.572,29 41.331,00 23.141,00Locação de edifícios 47.556,77 13.491,60 13.977,00 14.568,00Locação de outros bens 1.611,00 1.953,00Comunicações 44.702,15 54.630,69 61.562,00 78.026,00Transportes 3.320,65 13.483,58 2.780,00 1.215,00Representação dos serviços 1.722,47 6.469,14 712,00 214,00Seguros 3.242,12 3.061,88 3.441,00 2.518,00Deslocações e Estadas 5.222,31 13.207,00 3.963,00Estudos e Pareceres. Projectos e Consultadoria 15.441,00 13.463,00Formação / Seminários 27.040,00 8.988,00Publicidade 5.526,82 12.493,00 7.808,00Vigilância e Segurança 89.671,20 185.365,00 180.073,00Assistência técnica 9.096,48 48.278,00 33.777,00Outros trabalhos Especializados 30.719,31 45.554,00 31.783,00

Subtotal 374.460,93 584.158,76 740.333,00 538.624,00Outras Receitas Receitas próprias Despesas aquisição de serviços Encargos das instalações 61886,95 117.626,00Limpeza e Higiene 88.877,00Conservação de bens 25,59 638,00 9.973,00Locação de outros bens 4.403,00 Comunicações 1.323,09 14.420,00 6.737,00Transportes 3.126,77 206,00 1.245,00Representação dos serviços 522,00Seguros 87,00 4.338,00Deslocações e Estadas 3.786,00 12.423,00Formação / Seminários 23.363,00 20.260,00Publicidade 8.538,00 16.946,00Vigilância e Segurança 580,00 16.948,00Assistência técnica 250,00 15.880,00Outros trabalhos Especializados 26.576,00 77.355,00

Subtotal 0,00 66.362,40 82.847,00 389.130,00TOTAL DE DESPESAS 374.460,93 650.521,16 823.180,00 927.754,00

Fonte: ESTeSL Dez 2004

13%

23%

30%

34%

Ano 2001Ano 2002Ano 2003Ano 2004

Figura 16 – Execução de despesas de aquisição de serviços

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 127

Existe um ligeiro aumento de 4% relativamente ao ano de 2003, referente a aquisições de

serviços, reflectindo-se assim a necessidade que houve em 2004 de celebrar alguns

contratos de manutenção já referidos.

Quanto à rubrica de investimentos, nomeadamente em verbas Despesas de Capital do

Orçamento de Estado e de Receitas Próprias a ESTeSL adquiriu no ano de 2004

equipamento imprescindível, no valor de 954.860 €, sendo os custos mais relevantes em

equipamento básico laboratorial (824.396 €), ficando o restante em equipamento de

informática e administrativo (130.464 €).

Este investimento destinou-se a dar continuidade às exigências laboratoriais reajustando-

os às novas realidades das instalações com meios para leccionar as aulas práticas,

retirando os estudantes dos Serviços Hospitalares. Também se procurou dar

continuidade ao melhoramento dos serviços-técnico administrativos, serviços de recursos

educativos (Multimédia e o Serviço de Informática).

Tabela 42 – Evolução dos orçamentos de financiamento da ESTeSL Anos Fontes de Financiamento

2001 2002 2003 2004 Orçamento Estado Despesa de Capital Equipamento informático 83.149,14 48.711,00 264,18 Software informático 12.964,00 9.421,74 Equipamento administrativo 26.152,49 27.207,00 11.385,13 Equipamento básico 9.941,56 47.555,00 29.177,61 Ferramentas e Utensílios 80,83 1.858,00 3.954,19

Subtotal 119.324,02 0,00 138.295,00 54.202,85 Outras Receitas Receitas próprias Despesa de Capital Equipamento informático 138.828,00 50.438,90 Software informático

274.828,99 14.422,12

Equipamento administrativo 19.396,00 40.577,94 Equipamento básico

232.173,1678.478,00 795.218,15

Ferramentas e Utensílios Subtotal 0,00 507.002,15 236.702,00 900.657,11

Total de despesas de capital 119.324,02 507.002,15 374.997,00 954.859,96

Fonte: ESTeSL Dez 2004

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ESTeSL 128

6%

26%

19%

49%

Ano 2001Ano 2002Ano 2003Ano 2004

Figura 17 – Evolução de despesas de capital

Como estava previsto inicialmente no projecto das Escolas ESEAR / ESTeSL, para além

dos custos inerentes à sua construção de raiz, também estavam envolvidos os custos

com o apetrechamento dos espaços técnico-administrativos, salas de aula, gabinete de

docentes e também de todas as áreas laboratoriais.

Isso não aconteceu. Só apenas no ano de 2002 foi atribuída uma pequena verba prevista

em PIDDAC, no valor de 20.015,76 €. No ano de 2003, a ESTeSL foi beneficiada com

uma verba de 1.033.000 € para aquisição de equipamento básico, e de 55.000 € para

equipamento informático, tendo concretizado respectivamente 985.587 € e 52.026 €.

Relativamente ao ano de 2004, foi atribuída no mesmo âmbito do PIDDAC um valor de

150.000 €. Concretizou apenas e por motivo de cativação de verba, 125.605 € com a

aquisição de equipamento básico.

Tabela 43 – Despesas de capital – investimento PIDDAC – ESEAR / ESTeSL

Anos Fontes de financiamento 2001 2002 2003 2004

PIDDAC ESEAR / ESTeSL Despesa de Capital Edifícios 0,00 6.771,06 0,00 0,00 Equipamento informático 0,00 13.244,70 52.026,09 0,00 Equipamento básico 0,00 0,00 985.586,78 125.604,51

TOTAL 0,00 20.015,76 1.037.612,87 125.604,51 Fonte: ESTeSL Dez 2004

Os serviços competentes da ESTeSL - serviços financeiros, em conjunto com os

docentes, procederam à aquisição de equipamento laboratorial, através de

procedimentos previstos na lei, nomeadamente com a realização de concursos públicos,

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 129

limitados, consultas prévias e até alguns ajustes directos, o que originou o fornecimento

de equipamento, nas várias fontes de financiamento (OE, RP e PIDDAC).

Analises Clinicas Anatomia Patológica Dietética Farmácia

Saúde Ambiental Cardiopneumologia M edicina Nuclear Radio logia

Radio terapia Fisioterapia Ortóptica Bio logia

Física Química

Figura 18 – Distribuição por área científica das verbas de investimento

(OE / RP / PIDDAC)

De forma resumida, e por tudo o que atrás foi referido, relativamente às despesas

inerentes ao Orçamento de Estado, Receitas Próprias e Outras Receitas de 2004, a

seguir se demonstra na Figura 19, a estrutura de custos por percentagem afectos aos

vários tipos de despesa.

67%4%

14%

15%

Despesas de pessoal Aquisição de bens

Aquisição de serviços Despesas de capital

Figura 19 – Estrutura de custos do OE / RP / OR

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 130

Pela leitura da Figura 19, podemos concluir que 67% das verbas do Orçamento são

afectas a despesas de pessoal docente e não docente. A ESTeSL durante o ano de 2004

investiu em equipamento, como atrás foi referido, constituindo assim a segunda maior

percentagem do Orçamento da Escola.

Para além da actividade principal, o ensino nas

doze áreas das tecnologias da saúde, a ESTeSL

procurou também desenvolver a formação

permanente, como é referido em capítulo anterior,

dispondo deste modo dos benefícios do Programa

Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo – Intervenção Desconcentrada de

Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS). Porém as regras impostas

pelo programa, implicam a concretização dos financiamentos apenas e só através da

despesa realizada e paga durante o período decorrente dessas mesmas acções, o que

obriga que haja, antecipadamente, um investimento por parte da Escola. Pelo facto, a

Escola só arrecadou no ano de 2004 o montante de 33.658 €.

A ESTeSL, está envolvida também, como se pode verificar em capítulos anteriores, em

outros projectos, nomeadamente relacionados com a mobilidade de alunos e docentes no

âmbito do Programa Erasmus/Sócrates, Leonardo Da Vinci e em projectos de

investigação, salientando-se o da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Fundação

Calouste Gulbenkian, de entre outros.

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Relatório de Actividades 2004 ANÁLISE DE RECURSOS – FINANCEIROS

ESTeSL 131

A Tabela 44 apresenta todos os projectos (Formação inicial, Mobilidade de alunos e

docentes, Pós- graduações, Mestrado e Investigação) em que a ESTeSL esteve e está

envolvida, nomeadamente no que se refere aos financiamentos atribuídos a esses

mesmos projectos.

Tabela 44 – Projectos e financiamentos

Entidade financiadora Código acção Acções (N.º) Ano Lectivo

Formandos abrangidos

(N.º)

Financiamento recebido

2004

Previsão saldo a receber

em 2005 Fundação para a Ciência e a Tecnologia POCTI/MGI/40071/2001 1 2003/2004 - 27.000,00 27.000,00

Fundação Calouste Gulbenkian Projecto de Investigação do Cancro do cólon e recto 1 (1) - 50.000,00 -

TCADRE 1 2002/2003 - 4.132,00 -Building-up Skills 1 2003/2004 - 3.403,90 Leonardo da Vinci Subtotal 7.535,90 -Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde 1 2003/2004 37 32.301,00 -Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde 3 2004/2005 94 82.062,00 -Mestrados Subtotal 114.363,00 -02.02/LVT/01354.004/02 1 2002/2003 1466 276.496,56 -02.02/LVT/01354.004/03 1 2003/2004 1706 136.073,86 100.568,55Ministério da Educação -

PRODEP III QC Subtotal 412.570,42 -EIXO3-3.2-1-984 3 2001/2002 57 7.515,86 -EIXO3-3.2-1-983 34 2002/2003 574 17.136,66 -EIXO3-3.2-1-1425 4 2003/2004 80 1.974,84 25.677,70

POEFDS

Subtotal 26.627,36 -

Pós-graduações Gestão Serviços Saúde + Hematologia e Imuno-Hematologia 2 2003/2004 39 54.800,00 -

Programa ERASMUS 84979-IC-PT-2002-1-ERASMUS-EUC-1 1 2003/2004 32 10.132,75 -Sociedade Portuguesa de Diabetologia Projecto de Investigação em Diabetes tipo MODY 1 (2) - 5.000,00 -

Sociedade Portuguesa de Endocrinologia e Diabetologia

Projecto de Investigação em Obesidade 1 2004/2005 - 5.000,00 -

Total ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 713.029,43 153.246,25

Fonte: ESTeSL Dez.2004

(1) Bolsa referente a 3 anos de Projecto, com início em Janeiro de 2005.

(2) Bolsa de 18 meses com início em Março de 2004.

(3) Durante o ano 2004 tiveram lugar acções de formação no âmbito do Projecto Saúde XXI, não tendo ocorrido qualquer financiamento. O pagamento deste projecto deverá ter lugar no ano 2005.

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Relatório de Actividades de 2004 APLICAÇÃO DE RESULTADOS

ESTeSL 132

V. APLICAÇÃO DE RESULTADOS

Da análise relativa à gerência em apreço verificou-se o seguinte:

Tabela 45 – Resultados do exercício (euros)

Designação 2001 2002 2003 2004

Cre

scim

ento

2001

-200

4

Cre

scim

ento

m

édio

20

01-2

004

Total das receitas 5.157.243,45 7.227.265,18 7.461.582,74 8.410.770,59 63,1 21,0

Total das despesas 5.170.605,93 6.303.115,56 5.985.968,36 7.188.185,28 39,0 13,0

Saldo para a gerência seguinte 79.899,27 684.586,68 1.625.076,58 1.253.057,06 1468,3 489,4

Valores em dívida a credores 141.948,88 17.730,41 17.380,00 0,00 -100,0 -33,3

Proveitos 4.198.860,99 6.308.174,60 6.751.502,65 7.026.077,73 67,3 22,4

Custos 4.200.824,92 5.103.319,75 6.111.817,80 6.991.686,24 66,4 22,1Resultados líquidos do exercício -1.963,93 1.204.854,85 639.684,85 34.391,49 -1851,2 -617,1

Fonte: ESTeSL Dez 2004

Numa primeira análise verifica-se que houve um acréscimo de despesas em relação à

média dos anos anteriores no valor de 39% ficando a dever-se este aumento

essencialmente a despesas de pessoal docente e não docente, consumos prestação de

serviços, nomeadamente as referentes a segurança, limpeza e à acção social dos alunos

e investimento.

Ao analisar os proveitos verifica-se que este aumento foi de 67,3% tendo o mesmo ficado

a dever-se a receitas provenientes do Orçamento do Estado e a receitas próprias

(propinas).

Em conclusão, ocorreu um aumento de receita superior ao da despesa.

Pela análise da Tabela 45, demonstração de resultados líquidos do exercício, verifica-se

que este apresenta um resultado positivo de 34.391,40 € (trinta e quatro mil trezentos e

noventa e um euros e quarenta cêntimos), devido em grande parte aos factos já referidos

no capítulo dos recursos financeiros.

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Relatório de Actividades de 2004 APLICAÇÃO DE RESULTADOS

ESTeSL 133

Importa referir que nestes resultados não estão incluídos o valor patrimonial que a

ESTeSL obteve com a passagem para as suas novas instalações, quer a nível do edifício

quer de todo o equipamento a ele afecto. Presentemente e já no final do ano de 2004 o

levantamento de todos os bens móveis já foi efectuado. Aguarda-se que seja feito um

procedimento logístico, que permitirá introduzir esses mesmos bens no decorrer de 2005.

No entanto, optou-se apenas por se integrar nos registos informáticos de inventário e

contabilísticos os bens já adquiridos no ano de 2002, 2003 e de 2004.

Em termos de comparação com os anos de 2001, 2002 e 2003 poder-se-ia ir mais longe

se recorrêssemos a meios mais elaborados, de uma contabilidade analítica chegando ao

apuramento de centros de custos por cada um dos cursos ministrados, situação que

futuramente pretendemos melhorar, indo ao encontro da exigência do POC - ME.

Sem prejuízo dessa análise, podemos introduzir dois quadros comparativos que tomam

como referência o número médio de alunos por ano civil.

Para tal, convencionamos que um ano civil compreende parcialmente dois anos lectivos,

ou seja, de Janeiro a Setembro, por um ano lectivo, e de Outubro a Dezembro pelo outro

ano lectivo (média aluno/ano civil = 9 x ano civil X + 3 x ano civil Y).

Tanto na Tabela 46 como na Tabela 47 fica evidente que o ano de 2004 foi

particularmente mais pesado pelos investimentos indispensáveis a suportar.

Tabela 46 – Fontes de financiamento – quadro comparativo

Orçamento Geral Subsídio Exploração Financiamento Comunitário Autofinanciamento

Ano Civil Média

Alunos por Ano Civil Total Relação

por aluno Total Relação por aluno Total Relação

por aluno Total Relação por aluno

2001 1.215 4.491.176 3.696 3.476.901 2.861 117.302 97 561.432 462

2002 1.390 6.495.693 4.673 4.500.305 3.238 504.343 363 960.495 691

2003 1.597 7.468.339 4.676 4.308.644 2.698 575.268 360 1.167.846 731

2004 1.712 8.451.693 4.938 4.315.024 2.521 17.670 10 2.830.037 1.654

Fonte: ESTeSL Dez 2004

Tabela 47 – Custos / proveitos – quadro comparativo

Custos Proveitos Ano Civil

Média Alunos por Ano

Civil Total Relação

por aluno

Total Relação

por aluno

2001 1.215 4.200.826 3.457 4.198.861 3.455

2002 1.390 5.103.320 3.671 6.425.685 4.623

2003 1.597 6.111.817 3.827 6.751.502 4.228

2004 1.712 6.991.687 4.085 7.026.078 4.105

Fonte: ESTeSL Dez 2004

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Relatório de Actividades de 2004 APLICAÇÃO DE RESULTADOS

ESTeSL 134

Gostaríamos de acreditar que, no futuro, continuem a reconhecer o esforço que a Escola

tem vindo a fazer de uma forma sustentada procurando com este espírito de missão e

sempre em busca do maior desenvolvimento preparar profissionais da área do

diagnóstico e terapêutica altamente qualificado podendo orgulhar-se de um percurso

pleno de história e de memórias, com sentido de serviço público e da qualidade do seu

ensino.

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Relatório de Actividades de 2004 ANO ACABADO / ANO RECRIADO

ESTeSL 135

VI. OLHANDO O FUTURO

Ao finalizarmos este relatório de actividades referente ao ano de 2004, preparamo-nos já

para em breve reescrevermos partes deste, mas sobretudo que foi o ano de 2005,

sempre na esperança de aqui darmos conta de mais e melhores realizações no futuro.

Sabemos o quanto ele é incerto, mas esta comunidade académica nunca deixará de

pensar mais longe e ao fazê-lo não só ganha e consolida o presente, como perspectiva e

garante esse futuro.

Lisboa, Agosto 2005

O CONSELHO DIRECTIVO: Presidente, Professor Coordenador Manuel Correia

Vice-Presidente, Professor Coordenador João Lobato

Vice-Presidente, Professor Coordenador Paulo Guerreiro

Representante dos Funcionários, Joaquina Madeira

Representante dos Estudantes, Rodrigo Ferreira

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Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Parque das Nações . Av. D João II . Lote 4.69.01 . 1990-096 LISBOA

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