relatório 3 - calibração de medidores de vazão.docx

7/24/2019 relatrio 3 - Calibrao de medidores de vazo.docx

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ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABA

Fundao Municipal de Ensino de

Piracicaa

Av. Monsenhor Martinho Salgot, n 560 Bairro Areo

CEP: 131!00 Pira"i"a#a SP

$one: %01&' 3(1!&)(

Prtica!"

Calibrao de Medidores deVazo

Andr Rosaboni Fernandez 201200700

Carlos Eduardo Vaz

201200697

Daniel Rodriues Carlos201200716

Piracicaba


2/18

2014!"D#CE

1$ %&'E(#V% )

2 #"(R%D*+,%---------------------------------------------------------- 2.1. Conceitos fsicos para medio de vazo

-----------------------------------------------------------------------------

2.2.medidores de vazo

______________________________________________________6

)$ PR%CED#.E"(%/ EPER#.E"(A#/---------------------------------------

$ Resultados %btidos-----------------------------------------------------

$ Conclus3o------------------------------------------------------------

$ &ibliora4ia-----------------------------------------------------------


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#$ OB%E&I'O

Este trabalho visa o estudo de medidores de vazo, de escoamento em tubos cilndricos, que

baseiam-se na perda de carga que ocorre em uma reduo de seco da tubulao,medidores

so o diafragmae o Venturi, Registrar a indicao no manmetro diferencial e medir a

quantidade de massa recolhida no reservatrio da balana !

( ) IN&ROD*+,O

Vazo pode ser definida como sendo a quantidade volum"trica ou m#ssica de um fluido que

escoa atrav"s de uma seo de uma tubulao ou canal por unidade de tempo!

Vazo Volum"trica $ % definida como sendo a quantidade em volume que escoa atrav"s de

certa

seco em um intervalo de tempo considerado! &s unidades volum"tricas mais comuns so'

m()s, m()h, l)h, l)min, *+ gal.es por minuto/, 0m()h normal metro c1bico por hora/, 2345

normal p" c1bico por hora/, entre outras!

Q=V

t , onde' V 6 volume, t 6 tempo, 7 6 vazo volum"trica!

Vazo m#ssica $ % definida como sendo a quantidade em massa de um fluido que escoa

atrav"s de certa seco em um intervalo de tempo considerado! &s unidades de vazo m#ssica

mais utilizadas so' 8g)s, 8g)h, t)h, lb)h

Qm=m

t , onde' m 6 massa, t 6 tempo, 7m 6 vazo m#ssica

9!:! Conceitos fsicos para medio de vazo


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+ara medio de vazo se faz necess#rio rever alguns conceitos relativos a fluidos, pois os

mesmos influenciam na vazo de modo geral! & seguir, os principais deles'

; 3alor Especfico


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4igura :' +erfil de Velocidades em regime laminar

; Regime Durbulento

% caracterizado por um perfil de velocidade mais uniforme que o perfil laminar! 2uas diferenas

de velocidade so menores

4igura 9' +erfil de Velocidade em regime turbulento


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9!9-/medidores de vazo

edidor de vazo " um dispositivo que nos fornece a quantidade, em massa ou em volume,

que passa por uma seco em um intervalo de tempo!

m"todo mais direto de se obter a vazo " o m"todo das pesagens, que consiste em colher

uma medida de volume ou massa em certo intervalo de tempo!

rot=metro 4igura F:/ " um medidor de vazo de #rea vari#vel que baseia-se no efeito

causado pela fora de arrasto para deslocar o GflutuadorH para cima, que permanece girando no

centro do tubo devido a entalhes, quando h# um escoamento ascendente! E deste modo,

indicar a vazo atrav"s de uma escala colocada estrategicamente no tubo transparente de

modo a permitir a leitura direta!

4igura F( - Esquema de um rot=metro!

utros tipos de medidores so os de escoamento interno com reduo de seco! princpio

de funcionamento destes medidores fundamenta-se na aplicao da equao de Iernoulli!


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4igura FJ - Esquema de uma tubulao com diafragma!

Venturi consiste em uma seco reduzida denominada garganta onde chega uma tubeira

convergente e sai uma tubeira divergente, com um manmetro diferencial ligado aos dois an"ispiezom"tricos um na garganta e outro em uma seco de mesmo di=metro que o tubo/,

conforme a 4igura FK!

4igura FK - Esquema do Venturi!

bocal " um aparelho semelhante ao Venturi diferindo deste apenas por no ter o tubeira

divergente e " muitas vezes denominado Venturi tipo curto!4igura FJ!a/! E devido a essa

aus?ncia de orientao do Lato na sada suas perdas globais so muito maiores, entretanto seu

custo " mais barato que o medidor Venturi!

(-/Procedimento Experimental


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Esta eBperi?ncia consiste basicamente em'

- Regular o registro de controle do fluBo de #gua na m#Bima vazoM

-


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m=136000N/m3

; 6:FFFF N/m3

P1P2=h (m)

EBperimento EBperimento h1

h2

h P1P

2

: : :J,9 :(,O F,J KFJ

9 9 :J, :(,: :,O 99QO

( ( :Q,9 ::,Q J,Q KPQ

J J :P,9 :F,P Q,K O:F

K K 9F,J P,K :9, :Q9KJ

< 6 PO mm, d6 K9,(9 mmM

& 6 9,:J::(9Q B 103

m2

M

p 6 :FFF 8g) m3

M

3alculo para achar o CQ '

7 6

P

P1

22

CQ . Ad .


10/18

EBperimento CQ

: :,:9KPP(OFJ

9 F,O:OPKKK( F,P::P9FP

J F,PPJQFQO

K F,OF9P:QQ(

3#lculo para achar a velocidade da vazao da #gua'

v= 4Q

D2

ES+ERTE0D v m)s/

: F,FOQO

9 F,9KFF

( F,(JQ

J F,JK:9


11/18

K F,QKK9

=1x 106 m2 /s

3#lculo do n1mero de Re@nolds'

Re=v . D

Re=N merode Reynolds

v=velocidade m/ s

D=Diametro(m)

6 Viscosidade linematica

EBperimento Re

: QPPF,J9 :KFF,F

( 9PFKO,9

J (K:(,Q

K K::FK,Q


12/18

EBperimento CQ Re

: :,:9KPP(OFJ QPPF,J

9 F,O:OPKKK :KFF,F

( F,P::P9FP 9PFKO,9

J F,PPJQFQO (K:(,Q

K F,OF9P:QQ( K::FK,Q


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Um gr#fico Re B

CQ

6**0

.

(*05

).(

5110

5.5&

&&&&

&&&&

&&

00.(0.

0.60.)

11.(

C-ar. &i.le

Venturi'

7 6V

t M

76VazoMv6velocidadeMt6tempo do balde embaiBo da vazo!

EBperi?ncias

V l/

Ds/ 7mN)s/

: J,K ,9 F,JO: B 103

9 :: Q,O( :,Q:FK B 103

( :9 (,OF (,:KP B 103

J ::,K 9,O9 J,FPOF B 103


14/18

K :F :,9 K,9FO( B 103

h=h1h

2

m=136000N/m3

; 6:FFFF N/m3

P1P2=h (m)

EBperimento EBperimento h1 h2h P

1P

2

: : :K :( 9 9K9F

9 9 :J, :(,: :,O 99QO

( ( :J,Q :(,J :,9 :K:9

J J :K,O :9,9 (,Q JK(Q

K K :P, O, ::(JF

< 6 (( mm, d6 9K,K mmM

& 6 F,K:FPFK:KKP B 103

m2

M

p 6 :FFF 8g) m3

M

3alculo para achar o CQ '


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7 6

P

P122

CQ . Ad .

EBperimento CQ

: F,J9QK:JKK

9 :,JOFQKK9K

( (,KKKP9O

J 9,QKFOKK:PQ

K 9,:J:J(:QOJ

3#lculo para achar a velocidade da vazao da #gua'

v= 4Q

D2

ES+ERTE0D v m)s/

: F,KP:O


16/18

9 :,OO(F

( (,Q99

J J,PQP

K Q,FOK

=1x 106 m2 /s

3#lculo do n1mero de Re@nolds'

Re=v . D

Re=N merode Reynolds

v=velocidade m/ s

D=Diametro(m)

6 Viscosidade linematica

EBperimento Re

: :OOQ,J


17/18

9 Q9:(,F

( :9:OJ9,Q

J :KP(JF,P

K 9FFK(,K

EBperimento CQ Re

: F,J9QK:JKK :OOQ,J

9 :,JOFQKK9K Q9:(,F

( (,KKKP9O :9:OJ9,Q

J 9,QKFOKK:PQ :KP(JF,P

K 9,:J:J(:QOJ 9FFK(,K

Um gr#fico Re B CQ


18/18

00.5

11.5

((.5

33.5

C-ar. &i.le

K-/C"$C%&'("

& medida mais direta que podemos fazer para a vazo " pelo m"todo das pesagens!

Entretanto, em muitos casos " difcil desviar o escoamento para a retirada de uma amostra do

fluido!

Visto as dificuldades matem#ticas em se obter a vazo, atrav"s da utilizao dos tubos de

+itot, os medidores de vazo apresentam grande import=ncia no estudo de escoamentos em

condutos cilndricos!

Venturi, bem como o bocal e o diafragma, no fornece uma leitura direta da vazo, no

entanto esta pode ser obtida a partir da leitura de um manmetro diferencial e um c#lculo

relativamente simples!

)*+,-,%-".(/-(

4oB, Robert ! ) c

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