relatório 2016.1 supv ii corrigido

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  • 8/16/2019 Relatório 2016.1 Supv II Corrigido

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    FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

    COLEGIADO DE ENFERMAGEM

    RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IIHOSPITAL GERAL PRADO VALADARES

    Hederli Vieira

    Laís Pereira Sanana

    L!"as San#s Tei$eira

    Maril%a San#s M#neir#

    Si&'ia Oli(eira de Ara)*# Reis

    Ta&ires d#s San#s Ner+ d#s An*#s

    ,e-!i' . /A

    0123

  • 8/16/2019 Relatório 2016.1 Supv II Corrigido

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      Hederli Vieir a

      Laís Pereira Sanana

      L!"as San#s Tei$eira  Maril%a San#s M#neir#

      Si&'ia Oli(eira de Ara)*# Reis

    Ta&ires d#s San#s Ner+ d#s An*#s

    RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IIHOSPITAL GERAL PRADO VALADARES

    Relatório de Estágio Curricular  Supervisionado realizado no Hospital GeralPrado Valadares no período de 15 de

    Fevereiro de !1" a 15 de #$ril de !1"%co&o parte da avalia'(o da disciplinaEstágio Curricular Supervisionado )) doCurso de Gradua'(o e& En*er&age& daF+C , -e.ui/0

        2aria da Concei'(o 3uirino dos Santos

    Supervisora de Estágio ))

      

    S4ella 6aara Sales VieiraCoordenadora de Estágio ))

    ,e-!i' . /A

    0123FOLHA DE APROVA45O

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    Rela6ri# de Es78i# C!rri"!lar S!9er(isi#nad# reali:ad# n# H#s9ial GeralPrad# Valadares n# 9erí#d# 2; de Fe(ereir# de 0123 a 2; de A

  • 8/16/2019 Relatório 2016.1 Supv II Corrigido

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    7 Estagio Curricular Supervisionado )) *oi realizado no Hospital Geral Prado

    Valadares 8HGPV9% localizado na Rua S(o Cristóv(o% s:n% Centro% CEP; 11!%

    no &unicípio de -e.ui/% estado da ?a4ia0 Sendo .ue% as atividades *ora&

    desenvolvidas pelo grupo e& cinco setores; dois co&ponentes *icara& no centro

    cir@rgico% dois no trau&a 8reversando u& no acol4i&ento9% u& co&ponente na se&i>

    intensiva e u& co&ponente na A0+0)0 do HGPV0 7 estágio supervisionado )) te&

    co&o o$Betivo de nos proporcionar aprendizage& de con4eci&entos $ásicos e

    gerais acerca da área 4ospitalar% nos aper*ei'oando e& 4a$ilidades e co&petncias

    pro*issionais% visto .ue% este ca&po de estágio / se&el4ante a u&a vida pro*issional

    *utura0 Por *i&% o o$Betivo deste relatório% / descrever as atividades desenvolvidas

    pelo grupo relatando suas eDperincias e desa*ios encontrados na prática 4ospitalar0Portanto o presente relatório atende os re.uisitos esta$elecidos e& 2anual pela

    )nstitui'(o% o$edecendo s nor&as descritas% e potencializando a apresenta'(o das

    atividades desenvolvidas no Estágio curricular Supervisionado ))% do curso de

    En*er&age& da Faculdade de +ecnologia e Cincias> F+C -e.ui/0 essa *or&a%

    vale le&$rar .ue% o estágio no HGPV% contri$uiu para nossa *or&a'(o% pois% atrav/s

    desse estágio supervisionado ))% ad.uiri&os eDperincias co&o ta&$/&

    con4eci&ento prático cientí*ico% .ue% atrav/s desse con4eci&ento proporciona&osu&a assistncia de .ualidade aos en*er&os0

    Pala(ras C%a(esB Es78i# s!9er(isi#nad# En@er&a8e& Rede %#s9ialarHGPV

    SUMÁRIO

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    2 C#nsidera>es Ini"iais 130 Cara"eri:a>?# d# Ca&9# de Es78i# 13

    Des"ri>?# das Ai(idades Desen(#l(idas 1=01 Escala de atividades dos estagiários0000000000000000000000000000000000000000000000000 !=0 #tividades assistenciais000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 !=005 #tividades gerenciais0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 !I=00" #tividades educativas per&anentes e& sa@de000000000000000000000000000000 1!

    C#nries na F#r&a>?# d# Esa8i7ri# 22; C#nries d# Esa8i7ri# 9ara # Ser(i># 203 Res!lad#s O

  • 8/16/2019 Relatório 2016.1 Supv II Corrigido

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     # articuladora Concei'(o 3uirino% apresentou a Anidade% eDplicou as *un'Jes de

    cada setor e atri$uiu as atividades para o grupo% .ue *ora& destinados aos seguintes

    áreas; dois co&ponentes no centro cir@rgico% u& co&ponente na se&i> intensiva e

    u& co&ponente na A0+0)0% dois co&ponentes no trau&a 8sendo se&pre reversado

    u& no acol4i&ento9 do HGPV0

    Por *i&% o o$Betivo deste relatório% / descrever as atividades desenvolvidas pelo

    grupo% relatando suas eDperincias e desa*ios encontrados na prática 4ospitalar0

    Portanto o presente relatório atende os re.uisitos esta$elecidos e& 2anual pela

    )nstitui'(o% o$edecendo s nor&as descritas% e potencializando a apresenta'(o das

    atividades desenvolvidas no Estágio curricular Supervisionado ))% do curso de

    En*er&age& da Faculdade de +ecnologia e Cincias> F+C -e.ui/0

    0 CARACTERIKA45O DO CAMPO DE ESTÁGIO

    7 Estagio Curricular Supervisionado )) *oi realizado no Hospital Geral Prado

    Valadares 8H0G0P0V09% localizado na Rua S(o Cristóv(o% s:n% Centro% CEP;

    11!% no &unicípio de -e.ui/% estado da ?a4ia0 Sendo 

    .ue% as atividades *ora&desenvolvidas pelo grupo e& cinco setores; co&ponentes *icara& no centro

    cir@rgico% co&ponentes no trau&a% 1 co&ponente na se&i>intensiva e 1

    co&ponente na A+)0

    DESCRI45O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

    Ki&a S?S% Erd&ann #K0 E& seu tra$al4o so$re acredita'(o 4ospitalar% relata

    .ue o servi'o de en*er&age&% intra> 4ospitalar% se co&unica co& todas as áreas so$sua responsa$ilidade% de *or&a autLno&a e e& co>responsa$ilidade% tendo co&o

    orienta'(o os instru&entos da estrutura organizacional% sendo eles; regi&ento

    interno% organogra&a% siste&as de co&unica'(o% t/cnicas e rotinas e siste&as de

    controle0 #inda% segundo o autor% a prática do cuidar e& en*er&age& utiliza de

    auDílios para u&a assistncia de .ualidade0

    Sendo assi&% o$serva&os .ue o sa$er teórico da en*er&age& / *unda&ental%

    pois% *acilita tanto a parte assistencial .uanto gerencial no a&$iente intra> 4ospitalar 

    a lidar co& diversidades distintas% tentando o*erecer u&a .ualidade de cuidado

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    próprio da en*er&age&0 Salienta&os% ta&$/&% .ue a Siste&atiza'(o da #ssistncia

    de En*er&age& *az parte dos instru&entos teóricos a .ual pude&os vivenciar na

    prática no HGPV0

    2Es"ala de ai(idades d#s esa8i7ri#s

     # escala de servi'o *oi de*inida dentro das 15" 4oras instituídas pelo curso%

    distri$uídas e& a'Jes assistenciais% gerenciais% educa'(o e& sa@de% e& a'Jes

    de classe dia : visita t/cnica a unidade de sa@deM avalia'(o e reuniJes co& a

    coordena'(o de estagio% totalizando

    0 Ai(idades assisen"iais

    Santos -KG et al% apresenta e& .uatro categorias as estrat/gias utilizadas por 

    en*er&eiros co& sua e.uipe e& u& servi'o 4ospitalar de e&ergncia% sendo elas;

    articula'Jes das a'Jes pro*issionaisM esta$eleci&ento de rela'Jes de coopera'(oM

    constru'(o e &anuten'(o de vínculos a&istososM e% gerencia&ento de con*litos0

    Ca$e ao en*er&eiro articular os diversos pro*issionais e servi'os para o $e& do

    paciente% sendo ele incu&$ido a planeBar% organizar e estruturar *un'(o de cada&e&$ro da e.uipe ou n(o% para .ue se ten4a u& resultado positivo dessas a'Jes0

     #l/& disso% o en*er&eiro / pe'a c4ave para unir a e.uipe de sa@de u&a vez .ue

    s(o eles e sua e.uipe .ue est(o *rente na assistncia ao paciente% &ostrando .ue

    a partir da coopera'(o entre os &e&$ros pode c4egar ao $e& co&u&% .ue / u&a

    assistncia de .ualidade0 Contudo% para .ue seBa& vencidas as de&ais etapas% /

    preciso .ue a rela'(o interpessoal co& os colegas de tra$al4o seBa construída e

    &antida por &eio da articula'(o do en*er&eiro e gerenciar os con*litos eDistentes0 

    SETORES AOS UAIS FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADESB

    2 A"#l%i&en#

    22 Esr!!ra Físi"a

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    ando inicio ao nosso tour e& ca&po de estágio e direcionado para estrutura

    *ísica 4ospiatalar% iniciare&os pelo acol4i&ento0 # sala do acol4i&ento / u&a sala

    pe.uena .ue cont/& 1 co&putador% 1 i&pressora% duas &esas para atendi&ento% =

    cadeiras% 1 $anco de assento e 1 estante de *erro0

    20 !adr# de F!n"i#n7ri#s

    7 .uadro de *uncionários do acol4i&ento / co&posto por; oito en*er&eiras

    sendo .ue% u&a desta / a coordenadora% trs t/cnicas de en*er&age& e u&a

    auDiliar de en*er&age&0

    2 Des"ri>?# das ai(idades Desen(#l(idas

     #s atividades gerenciais desenvolvidas no #col4i&ento *ora&;

    Pedido de &ateriais de al&oDari*ados% con*ec'(o da escala &ensal dos

    *uncionários% organiza'(o da sala0

     #s atividades assistenciais desenvolvidas no #col4i&ento *ora&;

    7 acol4i&ento / u& &odo de operar os processos de tra$al4o e& sa@de de

    *or&a a atender a todos .ue procura& os servi'os de sa@de% ouvindo seus pedidos

    e assu&indo no servi'o u&a postura capaz de acol4er% escutar e dar respostas &ais

    ade.uadas aos usuários0 )&plica e& prestar u& atendi&ento co& resolutividade e

    responsa$iliza'(o% orientando% .uando *or o caso% o paciente e a *a&ília e& rela'(o

    a outros servi'os de sa@de% para continuidade da assistncia% esta$elecendo

    articula'Jes co& estes servi'os para garantir a e*icácia desses enca&in4a&entos0

    +ra$al4a&os utilizando a Classi*ica'(o de Risco 8co& i&age& logo a$aiDo% descritaco&o *igura 19% .ue / u& processo dinN&ico de identi*ica'(o dos pacientes .ue

    necessita& de trata&ento i&ediato% de acordo co& o potencial de risco% agravos

    sa@de ou grau de so*ri&ento0 Prestar assistncia e acol4er os pacientes .ue d(o

    entrada no 4ospital0 +odo o paciente eDceto os trau&as co& ar&a $ranca ar&a de

    *ogo% acidentes auto&o$ilísticos% etc0% .ue d(o entrada direto na sala de trau&a0

    7uvi&os as .ueiDas e veri*ica&os os sinais vitais do paciente% glice&ia capilar 

    e satura'(o .uando necessário e classi*ica&os0

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    Segue a$aiDo a ta$ela de classi*ica'(o utilizada no Hospital Geral Prado

    ValadaresM

    +a$ela 1; Protocolo Classi*ica'(o de Risco

    Fonte; #col4i&ento do HGPV

    0 Tra!&a

      02 Esr!!ra @ísi"a

     # Sala do trau&a destinada a u&a de&anda espontNnea% onde eDige &aior destreza dos pro*issionais aos cuidados das e&ergncias e urgncias decorrentes

    de trau&as co& ar&a $ranca% ar&a de *ogo% acidentes auto&o$ilísticos% etc% a

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    .ualidade do servi'o visar apri&orar os cuidados rápidos e co& e*icácia por sere&

    pacientes co& grande risco de &orte0 +endo u&a e.uipe co&posta co&

    pro*issionais da En*er&age&% 2edicina% Fisioterapia% 6utri'(o0 Essa e.uipe te& por 

    o$Betivo pri&ordial prestar socorro s víti&as de trau&as de .ual.uer esp/cie

    atrav/s da assistncia ade.uada e ta&$/& os cuidados para cada tipo de cliente de

    acordo s suas necessidades% assi& co&o enca&in4a&entos dos pacientes para

    deter&inados setores o$edecendo ao trata&ento proporcional ao trau&a aco&etido%

    podendo ser cir@rgicas ou clinicas% interna&entos% da 4ospital ou a&$ulatoriais0

    7 setor do +rau&a / co&posto por u&a sala co& .uatro &acas% u& corredor 

    .ue aco&oda u&a de&anda espontNnea co& capacidade para &acas% u& postode en*er&age& e u& $an4eiro0 #s &edica'Jes e &ateriais s(o ar&azenados e&

    ar&ários e vasil4as a&$as na sala do trau&a e posto de en*er&age&% al/& disso%

    encontra>se dois &onitores% u& E#%% u& *oco &óvel% .uatro pontos de oDignio e

    trs pontos de vácuo0

      00 !adr# de @!n"i#n7ri#s d# ra!&a

    Est(o alocados no trau&a e& regi&e de escala os seguintes pro*issionais;.uatorze en*er&eiros% vinte t/cnicos de en*er&age& e &/dicos diaristas .ue

    a$range desde clínicos% cirurgi(o ortopedista% Cirurgi(o Geral e outros .ue s(o

    contatados de acordo a necessidade do paciente0 

    0 des"ri>?# das ai(idades desen(#l(idas

    urante o estágio *ora& desenvolvidas atividades de assistncia e gerncia0

    6a assistncia *ora& prestados cuidados co& pacientes politrau&atizados víti&asde agress(o *ísica por   ar&a $ranca ou ar&a  de *ogo% víti&as de acidentes de

    tra$al4o% cuidados co& pacientes intu$ados% realizando acesso peri*/ricos% sondas

    vesicais% nasogástricas% realiza'(o de curativos est/reis e &onitora&ento dos

    pacientes% assi& co&o vários procedi&entos e& e.uipe &ultipro*issional onde cada

    u& eDerceu atividade de acordo co& sua *un'(o0

    6a gerncia *ora& desenvolvidas atividades .ue eDigia& aten'(o e destreza

    e& te&po oportuno% co&o lideran'a% espírito de e.uipe% capacidade de resolu'(o

    dos pro$le&as e& te&po 4á$il% capacidade de a$sorver con4eci&entos e aplica>los

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    e& te&po real% capacidade gerencial no do&ínio das a'Jes de coordena'(o do

    setor co& delega'(o de atividades para cada &e&$ro da e.uipe de acordo co& a

    escala de servi'o presente no setor% e% capacidade de de&onstrar controle

    e&ocional e autocontrole e& diversas situa'Jes /ticas de acordo co& cada

    pro$le&a do dia a dia0 +a&$/& *ora& realizados solicita'Jes  de pedidos de

    &edica'Jes% &ateriais de al&oDari*ado% realiza'(o de c4ecO list dos &ateriais do

    carro de e&ergncia% regula'(o de pacientes para realiza'(o de procedi&entos e&

    outras cidades 8outros 4ospitais9% organiza'(o da unidade% recursos 4u&anos e

    &ateriais% con*ecciona&ento de C) para co&unicar ou solicitar concerto de o$Betos

    do &es&o0

    Se&i . Inensi(a

    )ntensiva / destinada a pacientes .ue eDige& cuidados

    intensivos% geral&ente e& *un'(o de u&a &aior dependncia% &as .ue n(o

    necessita& de &onitora&ento per&anente0 # .uali*ica'(o e o treina&ento das

    e.uipes de en*er&age&% *isioterapia e nutri'(o leva& e& conta as necessidades

    especí*icas desses pacientes0 7 tra$al4o dos pro*issionais inclui% al/& de u&a

    assistncia especializada% o preparo dos pacientes para o &o&ento da alta

    4ospitalar e para a reto&ada das atividades cotidianas0

     # se&i> intensiva do HGPV / co&posta por trs cL&odos; u& cL&odo .ue

    cont/& trs leitos adultos e outro co& dois leitos% u& adulto e u& in*antil% totalizando

    cinco leitos e u& $an4eiro0 #s &edica'Jes e insu&os s(o ar&azenados e&

    ar&ários% al/& disso% encontra&>se cinco &onitores para&/tricos co& várias*un'Jes% cinco respiradores &ecNnicos% u& des*i$rilador e &ateriais para

    ressuscita'(o cardiopul&onar e& &esa de e&ergncia0

    0 !adr# de @!n"i#n7ri#s da se&iinensi(a

    Est(o alocados na se&i>intensiva e& regi&e de escala os seguintes

    pro*issionais; sete en*er&eirosM seis t/cnicos de en*er&age& e u& &/dico diarista0

    Des"ri>?# das ai(idades desen(#l(idas

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    urante o estágio *ora& desenvolvidas atividades de assistncia e gerncia0

    6a assistncia *ora& prestados cuidados aos pacientes co& necessidade de

    esta$iliza'(o e e& estado grave% co& ventila'(o &ecNnica% acesso central%aspira'(o% sondage& vesical e nasoenteral% ad&inistra'(o de &edica'(o% $an4o no

    leito% suporte ao &/dico para intu$a'(o% curativos% ali&enta'(o parenteral% &anuseio

    dos &onitores &ultipara&/tricos0

    6a gerencia várias atividades .ue eDigira& controle e&ocional% destreza e

    capacidade de tra$al4ar co& doentes graves visando con*orto% &el4or trata&ento%

    &anuten'(o das necessidades internas do setor atrav/s de solicita'(o de pedidos

    de &edica'Jes% al&oDari*ado% enca&in4a&ento de regula'(o de pacientes tantopara setores intra>4ospitalar .uanto servi'os eDternos 8e& outros 4ospitais9%

    organiza'(o da unidade% recursos 4u&anos e de insu&os0

    Cenr# Cir)r8i"#

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    eDige al/& de tudo capacidade de tra$al4ar de *or&a segura% sa$er liderar% planeBar e to&ar decisJes corretas nu& curto espa'o de te&po% para isso os con4eci&entsoe& deontologia e $io/tica se *aze& necessários a cada decis(o a ser to&ada nosetor0 Capacidade de tra$al4ar co& destreza e 4a$ilidade prática no intuito de atingir os o$Betivos propostos a cada dia de tra$al4o0 6(o pode&os deiDar de ressaltar ai&portNncia do tra$al4o desenvolvido e& e.uipe o .ue proporcionou tra$al4o co&seguran'a e con*ian'a0 #l/& disso% desenvolvera&>se ta&$/& atividades co&responsa$ilidade co&o pedida de &edica'(o e &ateriais de al&oDari*ados os .uaiss(o realizados diaria&ente% de pre*erncia a pri&eira atividade do dia no intuito desuprir as necessidades diárias do setor0

    Con*ec'(o de escala; ao .ual tive&os a oportunidade de con*eccionar escala&ensal dos *uncionários do setor% atentando>se para os pedidos eDpressados no

    livro de registro de pre*erncia% sa$endo .ue u& coordenador necessita dediscerni&ento% &aturidade e criatividade para ela$orar u&a atividade de ta&an4ai&portNncia no caso da escala de tra$al4o se& preBudicar as necessidades do setor e ao &es&o te&po $uscar atender aos pedidos de cada *uncionário alocado nocentro cir@rgico0

     #d&iss(o do paciente; ao adentrar o Centro Cir@rgico o paciente / a$ordadopelo en*er&eiro ao .ual / con*erido prontuário e paciente se atentando para o no&e%idade e procedi&ento cir@rgico% .uestionando so$re co&or$idades% possíveisalergias a *ár&acos%  BeBu& pr/>operatório o$edecido% uso de prótese dentaria e

    de&ais in*or&a'Jes ao .ual ser(o necessárias para preenc4i&ento da S#E8Siste&atiza'(o de #ssistncia de En*er&age&9 do Centro Cir@rgico0 Evolu'(o e&prontuário% Veri*ica'(o de &ateriais% siste&as el/tricos; *oco% $isturi el/trico%des*i$rilador% ar condicionado% &onitor% vácuo0 Preenc4i&ento de *ol4a de resíduo #=% Fol4a de anato&opatológico% pedido de 4e&otrans*us(o e protocolar entregapara 76C7K#? e &e&$ros a&putados0

     #s atividades assistenciais desenvolvidas no Centro Cir@rgico;

    2onitoriza'(o de paciente% sondage& vesical e gástrica% curativo% veri*ica'(o

    de sinais vitais% ad&inistra'(o de &edica'(o% #VP% Coleta de a&ostra para tipage&sanguínea% assistncia no pr/% intra e pós operatório0

    ; Unidade de Tera9ia Inensi(a

    ;2 Estrutura *ísica da A+)

    Há oito cL&odos na A+) .ue se divide e&; cL&odo principal .ue cont/& dez leitos%

    sendo .ue u& deles / u& leito de isola&ento0 Cada leito dessa ala / e.uipado por 

    &onitores de sinais vitais% &esa co& gaveta e ar&ário onde s(o guardados os

    insu&os de cada paciente0 7 eDpurgo *ica no *undo desta ala0 # en*er&aria% local

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    onde os pro*issionais utiliza& para realizar seus tra$al4os *ica& os prontuários dos

    pacientes% eDa&es% e &ateriais co&o &edica&entos e seringas0 EDiste& dois

    $an4eiros% dois con*ortos% u& re*eitório e u& local onde *ica& insu&os e

    &edica&entos0

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    orotra.uealM realizar início e t/r&ino de diálise% seguindo prescri'(o &/dicaM auDiliar 

    o &/dico nos procedi&entos de intu$a'(o% inser'(o de cateter de Press(o Venosa

    Central 8P#29% tra.ueosto&ia etc0

    Fora& realizados todos esses procedi&entos pelo acad&ico alocado nesta

    unidade% sendo .ue o &es&o pode notar .ue o papel do en*er&eiro e& unidade de

    terapia intensiva / $astante tenso e estressante% pois o &es&o *ica incu&$ido de

    realizar várias tare*as e& t(o pouco te&po% se& contar co& as intercorrncias do

    plant(o0 #pesar da .uantidade de tare*as tanto no N&$ito  gerencial co&o

    assistencial realizada pelo en*er&eiro e sua e.uipe% pode ser o$servado pelo

    QEn*er&eirando .ue os t/cnicos de en*er&age& con*ia& e& seu líder en*er&eiroe& prol de u& cuidado co& .ualidade para os pacientes% &antendo u&

    relaciona&ento interpessoal a&igável entre a e.uipe de sa@de deste setor0

    Portanto% *ica eDplícito a.ui% o .u(o *oi i&portante o estágio desse &e&$ro do

    grupo de estágio curricular supervisionado )) nesta unidade% pois% o &es&o agregou

    de *or&a prática o vivenciar e& u&a unidade de terapia intensiva% seu aprendizado

    teórico realizado na *aculdade0

    Ai(idades de ed!"a>?# 9er&anene e& Sa)de

    Co&o política de educa'(o na sa@de% a educa'(o per&anente e& sa@de

    envolve a contri$ui'(o do ensino constru'(o do Siste&a nico de Sa@de 8SAS90 7

    SAS e a sa@de coletiva t& características pro*unda&ente $rasileiras% s(o

    inven'Jes do ?rasil% assi& co&o a integralidade na condi'(o de diretriz do cuidado

    sa@de e a participa'(o popular co& papel de controle social so$re o siste&a de

    sa@de s(o &arcada&ente $rasileiros 8Cecci& R ? e Ferla # #%!!I90

     #s atividades educativas realizadas no HGPV tivera& co&o o$Betivo

    conscientizar aos visitantes dos pacientes internados na A+) par o con4eci&ento

    das nor&as e rotinas do 4ospital% *icando in*or&ados dos 4orários de visita% .uais

    &ateriais de 4igiene pessoal / per&itido entrada na unidade de sa@de% o$tendo

    assi& co&preens(o dos &es&o *rente a posi'(o do 4ospital ao .ual tende se&pre a

    seguran'a e o $e& estar do paciente% tento a *a&ília co&o parceira principal0

  • 8/16/2019 Relatório 2016.1 Supv II Corrigido

    16/55

     # e.uipe passou por u&a palestra de capacita'(o do C)H7+ 8Co&iss(o )ntra>

    Hospitalar de doa'(o de órg(os e tecidos9% &inistrado pelo coordenador Kucas

    Costas e Estagiária Kais Pereira% *oco central *oi passar os protocolos% rotinas e

    decisJes *rente ao 2E 8&orte ence*álica9% de grande i&portNncia para constru'(o de

    con4eci&ento0

    +ive&os ta&$/& a oportunidade de capacita'(o pela CC)H% &inistrada pela

    en*er&eira +4aisse so$re no&e% SEGAR#6T# 7 P#C)E6+E% E6FER2E)R#

    G)K2#R#% H)G)E6)U#T7 C72 # E6FER2E)R# E C77RE6#7R# 7 SE+7R

    2iuc4a000% sendo a Educa'(o Continuada u& instru&ento de capacita'(o para todos%

    / de grande satis*a'(o para nós estagiários ter&os esse &o&ento co& pro*issionais

    de grande con4eci&ento% co& isso $usca&os se&pre a evolu'(o t/cnica e& nossa

    *or&a'(o0

    E& terceiro &o&ento de grande i&portancia na educa'(o per&anente tive&os

    u& encontro na clínica de 4e&odiálise co& a coordenadora ana luíza roris% a .ual

    nos *oi apresentada a i&portNncia da 4e&odiálise% o$Betivos e sua necessidade para

    a nossa co&unidade% na oportunidade *o&os co& a coordenadora ao passeio das

    dependncias da clínica0

    2 CONTRI/UI4JES NA FORMA45O DO ESTAGIÁRIO

     #s atividades práticas e& suas características contri$ue& aos acad&icos%

    docentes e ao local onde / realizado o estágio0 E& .ue se *az necessário ter u&a

    4ar&onia entre estes trs suBeitos para atender o o$Betivo principal neste cenário%

    .ue / o paciente 8S)KV#M S)KV#M R#V#K)#% !!I% p0

    6osso cenário de estagio o Hospital Geral Prado Valadares *oi de grande

    i&portNncia para o nosso aprendizado% pois pude&os desenvolver as atividades e

    4a$ilidades ad.uiridas durante o decorrer do curso% relacionando a teoria co& a

    prática% e& cada setor% aprende&os a lidar co& os pacientes e co& as

    intercorrncias diárias .ue acontece& no a&$iente 4ospitalar al/& de nos per&itir a

    co&unica'(o co& pacientes% pro*issionais e a docente auDiliar% esta$elecendo

    rela'Jes interpessoais e desenvolvendo o tra$al4o e& e.uipe% no intuito de

    proporcionar u& cuidado individualizado para a clientela% ou seBa% a igualdade0

  • 8/16/2019 Relatório 2016.1 Supv II Corrigido

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    6o Estágio Supervisionado ))% ad.uiri&os eDperincias e tive&os a oportunidade

    da troca de con4eci&ento entre os pro*issionais de sa@de e nós Qen*er&eirandos%

    co& o propósito da &el4oria na assistncia prestada0 # partir disso% nós pude&os

    identi*icar .ue o En*er&eiro / u& &e&$ro i&portante en.uanto integrante da e.uipe

    &ultidisciplinar .ue atua nos setores% Bá .ue as a'Jes .ue dese&pen4a s(o

    i&prescindíveis para .ue os procedi&entos seBa& realizados de acordo co& as

    condi'Jes ideais% assi& supervisionar o tra$al4o da e.uipe de En*er&age& e

    *unciona&ento dos e.uipa&entos% possi$ilitando n(o só a seguran'a do paciente%

    co&o ta&$/& da e.uipe co&o u& todo0

    0 CONTRI/UI4JES DO ESTAGIÁRIO PARA O SERVI4O

    6ós co&o estagiários contri$uí&os positiva&ente de *or&a direta ao

    atendi&ento prestado aos pacientes% dando auDílio aos pro*issionais de

    en*er&age&% di&inuindo assi& o seu eDcesso e so$recarga no servi'o% &el4orando

    a .ualidade da assistncia0 Vale ressaltar .ue contri$uí&os ta&$/& co& a &el4oria

    da estrutura *ísica organizacional do Pronto Socorro% co& a doa'(o de u& nic4o

    8segue *oto e& aneDo9% onde organiza&os prontuários% *ic4as% papeis% eDa&es e

    classi*icadores0

    RESULTADOS O/TIDOS E SUGESTJES (ale a 9ena "ada !& "#l#r s!a

    #9ini?# d# se#r

    iante das atividades realizadas no estágio supervisionado )) o$serva&os a

    i&portNncia do tra$al4o e& e.uipe% visto .ue para realiza'(o de u&a assistncia de

    .ualidade precisa&os ter u&a $oa co&unica'(o e cola$ora'(o de toda e.uipe0

    Vivenciando o estágio no acol4i&ento% o$serva>se .ue espa'o *ísico inade.uado

    para o dese&pen4o do atendi&ento prestado a popula'(o% d/*icit no .uadro de

    *uncionários% sugerindo outro espa'o *ísico e contrata'Jes de pessoal de

    en*er&age&0

  • 8/16/2019 Relatório 2016.1 Supv II Corrigido

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    6o +rau&a o$servou>se super lota'(o de pacientes e& corredor% co& diversas

    patologias% sendo a &aioria víti&as de trau&as ortop/dicos% sugerindo &el4orias na

    estrutura *ísica da sala de trau&a% criando &ais leitos e& Se&i>)ntensiva% A+)%

    en*er&aria do PS e Clinicas &edicas e Cir@rgicas% *azendo co& .ue a 4aBa u&a

    &el4oria no *unciona&ento da rotina do setor0

    6o centro Cir@rgico% o$serva&os grande necessidade de novas salas de cirurgia%

    e.uipadas co& &ateriais de .ualidades0 Evidencia&os *alta de algu&as

    &edica'Jes% &ateriais% pin'as% laps% *alta de &anuten'(o e& pia 8a &es&a

    encontra>se desativada9% ar condicionado antigos 8os .uais a &anuten'(o por se só

     Bá n(o $asta9% autoclave Bá n(o / su*iciente para de&anda% episódio de *alta de

    4ipoclorito% *alta de i&pressora para o setor% sugeri&os a a.uisi'(o de novos

    produtos0 # Sala de Recupera'(o PLs #nest/sica encontra>se desativada% ativa'(o

    da &es&a seria de grande i&portNncia para o setor% dando u&a assistncia de

    .ualidade e seguran'a aos pacientes0

    Contudo% vale le&$rar .ue% o estágio no HGPV% contri$uiu grandiosa&ente para

    nossa *or&a'(o% pois co& o &es&o ad.uiri&os eDperincias% con4eci&ento prático

    .ue nos leve a ser pro*issionais de .ualidade para os .ue precisar0

    CONCLUSJES

    6o Estágio Supervisionado ))% tive&os a oportunidade de colocar e& prática o

    nosso con4eci&ento cientí*ico e prático diante das a'Jes realizadas% vivencia&os

    situa'Jes de to&adas de decisJes co&o en*er&eiros atuante do setor% pois a e.uipe

    dos setores nos deu grande con*ian'a para dese&pen4ar o papel do en*er&eiro%

    tanto na assistncia .uanto na gerencia% co& isso contri$uindo co& nossa *or&a'(o

    e proporcionando u& grande u& aprendizado diante das eDperincias passadas0

    Co& grande prazer *oi nossa Bornada de aprendizado no decorrer do curso% no

    Supervisionado )) colocando e& prática os con4eci&entos ad.uiridos ao decorrer da

    nossa Bornada acad&ica% nós estagiários tive&os a oportunidade de atuar co&o

    en*er&eiros na unidade 4ospitalar% onde desenvolve&os atividades% assistenciais%

    gerenciais e educativas% prestando u& servi'o de .ualidade e a$rangendo o o$Betivo

    da disciplina% os pro*issionais da F+C>-e.ui/% tivera& grande i&portNncia na

    *or&a'(o de todos nós% a aBuda e& está concluído o curso de En*er&age& veio de

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    todos os pro*issionais aos .ual esteve ao nosso lado nessa traBetória% docente%

    e.uipe do HGPV e de&ais pro*issionais .ue direta&ente esteve ao lado *azendo

    essa transi'(o de con4eci&ento0

    ; REFERÊNCIAS

    K)2#% Suzinara ?eatriz Soares de and ER2#66% #laco.ue Korenzini0 #

    en*er&age& no processo da acredita'(o 4ospitalar e& u& servi'o de urgncia e

    e&ergncia0 Acta paul. enferm.  WonlineX0 !!"% vol01I% n0=% pp01>0 )SS6 1I>

    !1I1!!!!"!!!=!!!!=0

    S#6+7S% -os/ Kuís Guedes dos et al0 Estrat/gias utilizadas pelos en*er&eiros para

    pro&over o tra$al4o e& e.uipe e& u& servi'o de e&ergncia0  Rev. Gaúcha Enferm.

    WonlineX0 !1"% vol0=% n01 Wcitado !1">!!

    1!1"0 )SS6 1I=>1

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    DOCENTE AUQILIARB 2#R)# # C76CE)T7 3A)R)67 7S S#6+7S

    COORDE DA DISCIPLINAB 7CE6+E SHE_KK# 6#_#R# S#KES V)E)R#SETORB #C7KH)2E6+7% +R#A2#% SE2)>)6+E6S)V#% A+) E CE6+R7C)RARG)C7

    PERODOB 15 E FEVERE)R7 # 15 E #?R)K E !1"

    GRUPO; PR`+)C# !

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    MÊS DE FEVEREIRO DE 0123

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    MÊS DE MAR4O 0123

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    MÊS DE A/RIL DE 0123

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    APÊNDICE /B PLANOS DE INTERVEN4JES

    FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

    COLEGIADO DE ENFERMAGEM

    HEDERLI VIEIRA

    LAS PEREIRA SANTANA

    LUCAS SANTOS TEIQEIRA

    MARILHA SANTOS MONTEIRO

    SIMIA OLIVEIRA DE ARA,O REIS

    TAMIRES DOS SANTOS NER DOS AN,OS

    PLANO DE INTERVEN45OESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

    ,e-!i' . /A0123

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    FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

    COLEGIADO DE ENFERMAGEM

    HEDERLI VIEIRA

    LAS PEREIRA SANTANA

    LUCAS SANTOS TEIQEIRA

    MARILHA SANTOS MONTEIRO

    SIMIA OLIVEIRA DE ARA,O REIS

    TAMIRES DOS SANTOS NER DOS AN,OS

    PLANO DE INTERVEN45OESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

    Plano de interven'(o realizado trau&a do HospitalGeral Prado Valadares no período de 15 deFevereiro de !1" a 15 de #$ril de !1"% co&o parteda avalia'(o da disciplina Estágio Curricular Supervisionado )) do Curso de Gradua'(o e&En*er&age& da F+C , -e.ui/0

    ,e-!i' . /A0123

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    INTRODU45O

    Este plano de interven'(o *oi ela$orado para ser realizado ao decorrer do

    estágio Curricular supervisionado )) no Hospital Geral Prado Valadares% localizado no

    &unicípio de -e.ui/:?a4ia% na Rua S(o Cristóv(o% s:n% Centro% onde a &es&o%

    presta servi'os de sa@de para toda a popula'(o de -e.ui/ e sua regi(o0

    7 propósito deste plano / de tornar apta a realiza'(o de &udan'as no

    a&$iente de tra$al4o no #col4i&ento% +rau&a% Se&i>)ntensiva% A+) e Centro

    Cir@rgico co& *inalidade de &el4orar a organiza'(o do servi'o0

    urante esse período de estágio pode&os o$servar algu&as carncias .ue a

    unidade ve& necessitando e co& isso cria&os u& Plano de )nterven'(o co& intuito

    de *acilitar o tra$al4o na unidade e o*ertar u&a &el4oria na .ualidade da assistncia

    e& en*er&age&

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    1. ASPECTOS O/SERVADOS POSSVEIS DE MUDAN4AS

    MUDAN4AS

    NECESSÁRIAS

     

    INTERVE45O /ENEFCIOS7rganiza'(o dos

    prontuários dos paciente

    do trau&a0

    oa'(o de u& nic4o pelo

    grupo de estagiários0

    Pro&over &aior  

    organiza'(o dos

    prontuários

    proporcionando

    con*orto e agilidade

    para e.uipe0)&pressos

    desorganizados

    7rganizar os i&pressos0 Facilitar o acesso aos

    &es&os0Falta de i&pressos Pedido de )&pressos Facilitar e agilizar os

    &es&os para n(o

    *altar no &o&ento da

    necessidade0Falta de )&pressora no

    setor 

    Ela$orar u&a C) para a

    coordena'(o in*or&ando a

    necessidade

    Evitar desloca&ento

    dos pro*issionais de

    u& setor para outro0

    i*iculdade de

    identi*ica'(o dos

    pacientes no trau&a0

    )&press(o do no&e

    co&pleto para &el4or 

    identi*ica'(o dos

    pacientes0

    2el4oria na

    identi*ica'(o dos

    &es&os e di&inui'(o

    dos erros0 #r condicionado% *ocos e

    pias do Centro Cir@rgico

    co& de*eitos0

    C) in*or&ando a

    necessidade do setor 

    convocando o responsável

    para *azer a &anuten'(o0

    2el4oria na rotina do

    servi'o% dando

    con*orto e satis*a'(o a

    e.uipe e ao paciente0

    Se al8!'& le&

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    F+C , F#CAK#E E +EC67K7G)# E C)6C)#S

    CARS7 E E6FER2#GE2 , Ib SE2ES+RE

    KAC#S S)KV# +E)E)R#

    E

    HEERK) V)E)R# #K2E)#

    ESTUDO DE CASOB POLITRAUMATISMO

    ,EUI

    0123

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    F+C , F#CAK#E E +EC67K7G)# E C)6C)#S

    CARS7 E E6FER2#GE2 , Ib SE2ES+RE

    KAC#S S)KV# +E)E)R#

    E

    HEERK) V)E)R# #K2E)#

    ESTUDO DE CASOB POLITRAUMATISMO

    +ra$al4o apresentado docente

    2aria da Concei'(o 3uirino dos

    Santos% para *ins avaliativos na

    disciplina de Estágio Supervisionado

    ))0

    ,EUI

    0123

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    2 Dad#s de ideni@i"a>?# idade= se$#= 9r#"edn"ia= #"!9a>?#

    Paciente -0#0S0 do seDo *e&inino% =5 anos de idade0

    D#en>as ass#"iadasB Etilista0

    0 His6ria da d#en>a a!al

     # paciente -0 #0 S0% do seDo *e&inino% =5 anos de idade% *oi ad&itida no Pronto

    Socorro> PS do HGVP no dia 5:!=:!1" s 1I;1 4oras% conduzida pelo S0#020A0%

    co& 4istória de atropela&ento% o .ual in*or&a .ue a &es&a *oi encontrada no local

    da cena e& co&a e co& otorragia% sendo intu$ada pela es.uipe no local0 #pós isso%*oi ad&itida pela es.uipe de sa@de e realizado os pri&eiros procedi&entos e

    eDa&es nesta unidade0 7 &/dico plantonista diagnosticou a paciente co&

    trau&atis&o crNnio ence*álico> +0C0E0% *ratura de $ase de crNnio% *ratura de &e&$ro

    in*erior % pneu&oaspira'(o e *ratura de &(o E0

    evido ao .uadro de insta$ilidade 4e&odinN&ica e gravidade do .uadro da

    paciente% a &es&a *oi trans*erida para a Anidade de +erapia )ntensiva> A0+0)0 do

    HGPV% sendo internada no leito !0 #d&itida nessa unidade so$ ventila'(o&ecNnica% co& pupilas iso*oto&ióticas% re*leDo córneopalpe$ral e de tosse presente0

    Sinais vitais no &o&ento da ad&iss(o; P# 1!!D! &&Hg% +; =I01 graus c/lsius% FC;

    1?#

    Segundo estudos epide&iológicos o politrau&a / o principal causador de &orte

    entre pessoas de !5 a

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    10 )Rp#:Politrau&a secu0 atropela&entoM0 +CE grave 8*ratura de $ase de crNnio e &astoides% contus(o

    paren.ui&atosa cere$elar e *rontal 9M=0 Etilis&oMse do &/todo #+KS 8#dvanced +rau&a Ki*e Support9%

    eDa&es; radiogra*ia da coluna cervical% tóraD e $aciaM e ultrassonogra*ia a$do&inal0

      ;Medi"a&en#s !ili:ad#s 9ela 9a"ieneB

    Ani

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    Ansi#líi"#B iazepanM

    Ani %isa&íni"#B Pro&etazinaM

    /l#-!ead#r da

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    concentrado0 #o eDa&e; pele co& turgor e elasticidade &antida% &ucosas

    nor&ocrL&icas% *ace apresentando sinal de GuaDini&% pesco'o i&óvel devido ao

    uso preventivo de colar cervical% 22SS si&/tricos co& presen'a de *ratura e&

    &(o es.uerda% tóraD si&/trico co& eDpansi$ilidade induzida pelo ventilador 

    &ecNnico% ausculta pul&onar evidenciando ronco $ilateral&ente e& $ase

    pul&onar% asculta cardíada; ?R6F: +M a$do&e distendido% indolor palpa'(o%

    RH presenteM regi(o inguinal e perineal se& anor&alidades% 4igiene preservadaM

    22)) si&/tricos co& presen'a de *ratura e& 2) direito0 Sinais vitais no &o&ento

    da ad&iss(o; P# 1!!D! &&Hg% +; =I01 graus c/lsius% FC; 1 MAltrasso& a$do&inalM e+o&ogra*ia Co&putadorizada> +C0

    Plan# de "!idad#s

    iagnóstico deEn*er&age&

    PlaneBa&ento deEn*er&age&

    )&ple&enta'(o deEn*er&age&

    Resultados Esper 

    egluti'(o preBudicadarelacionada a les(otrau&ática da ca$e'acaracterizado por *altade &astiga'(o0

    Realizar sondage&nasoent/rica prescritapelo &/dicoM #li&entar por viasonda nasoent/ricaou via endovenosa0

     #pós prescri'(o&/dicaMSe&pre nos 4oráriosesta$elecidos0

    2anter o pacinutrido0Evitar &aico&plica'Jes% cpor eDeaspira'(oconte@do gástrico0

    6utri'(o desi.uili$ra;&enos .ue asnecessidades corporaisrelacionado aincapacidade de ingerir os ali&entoscaracterizado pelaincapacidade perce$idade ingerir co&ida0

      #d&inistrar a dietaaprazadas segundo aprescri'(o por vianasoent/rica ou por via endovenosa0

    6os 4oráriosesta$elecidos naprescri'(o0

     2anter padr(o ee e.uili$rado dao &ais própossívelnecessidade0

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    +roca de gasespreBudicada relacionadaao dese.uilí$rio naventila'(o> per*us(o

    caracterizada por respira'(o anor&al0

    Se atentar para Spo%valores YIMta.uicardia%ta.uipneia% $ati&ento

    de asa de nariz ecianose deeDtre&idades0

    Co&unicar a e.uipe de*isioterapia pararealiza'(o da aspira'(ode vias a/reas ou

    realizar aspira'(o8en*er&eiro9 dopacienteM co&unicar anor&alidade datonalidade da pele e&ucosas ouparN&etros de&onitoriza'(o0

    Prevenir even

    insta$ilidadeper*us(o tecidudessatura'(o0 2parN&etrosade.uadosventila'(o> per*us

    Risco de c4o.uerelacionado a *atores derisco co&o; 4ipotens(o%4ipovole&ia% 4ipoDe&iae sepse0

    2onitorar via&onitores

    &ultipara&tricos eanotar seu valores na*ic4a de SSVV% assi&co&o o $alan'o4ídrico0

     #notar SSVV e $alan'o4ídrico de : e se&pre.ue o paciente rece$er algu& volu&e0

    REFERÊNCIAS

    P7UU)% )sa$el0 Man!al de Tra!&a Or#9'di"# isponível e&;

    Y4ttp;::ZZZ0ortopediauel0co&:resources:trau&a0pd*^0 #cesso e&; 5 a$r0 !1"0

    F+C , F#CAK#E E +EC67K7G)# E C)6C)#S

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    35/55

    CARS7 E E6FER2#GE2 , Ib SE2ES+RE

    S)2E)# E 7K)VE)R# #R#A-7 RE)S

    E

    +#2)RES 7S S#6+7S 6ER_ 7S #6-7S

    ESTUDO DE CASOB APENDICITE APENDICECTOMIA

    -E3A)

    !1"

    F+C , F#CAK#E E +EC67K7G)# E C)6C)#S

    CARS7 E E6FER2#GE2 , Ib SE2ES+RE

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    S)2E)# E 7K)VE)R# #R#A-7 RE)S

    E

    +#2)RES 7S S#6+7S 6ER_ 7S #6-7S

    ESTUDO DE CASOB APENDICITE APENDICECTOMIA

    +ra$al4o apresentado docente2aria da Concei'(o 3uirino dosSantos% para *ins avaliativos nadisciplina de Supervisionado ))0

    -E3A)

    !1"

    2 C#ns!la de En@er&a8e&

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    22 Ideni@i"a>?#

    Paciente S060V% anos% seDo *e&inino% da cidade de -e.ui/% vinda do Pronto

    socorro% $ranca% casada% estudante de en*er&age&% diagnostico de apendicite0

    Realizado He&ogra&a Co&pleto e Altrassonogra*ia0

    20 E(#l!>?# de en@er&a8e&

    Paciente deu entrada no Centro Cir@rgico no dia < de Fevereiro de !1"% as

    1?# Te6ri"a

    02 De@ini>?#

     #pendicite / a in*la&a'(o do apndice% u&a pe.uena estrutura localizada na

    regi(o in*erior direita do a$do&e0 7 apndice / u&a eDtens(o da pri&eira por'(o

    do intestino grosso0 #inda n(o se sa$e co& certeza sua *un'(o% &as / evidente .ue

    pode&os viver se& ele se& conse.uncias aparentes0

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     # apendicite / u&a e&ergncia &/dica .ue re.uer pronto trata&ento

    cir@rgico para a re&o'(o do apndice0 Se n(o tratada% pode co&plicar levando

    per*ura'(o e in*ec'(o0 Ela pode ocorrer e& .ual.uer idade% &as / rara antes dos

    anos e &ais co&u& entre 1! e =! anos0

    00 Ana#&ia e Fisi#9a#l#8ia

    7 apndice insere>se no ceco% no seu contorno póstero> &edial% no eDato

    ponto de convergncia das trs tnias &usculares0 7 apndice nor&al &ede de a

    ! c& 8&/dia de I c& de co&pri&ento nos adultos90 # posi'(o do apndice varia nacavidade a$do&inal% dependendo do seu ta&an4o e posi'(o no ceco% al/& do grau

    de &o$ilidade0 6or&al&ente% encontra>se a 5 c& da crista ilíaca antero>superior% na

    lin4a .ue vai desta cicatriz u&$ilical 8Ponto de 2c?urne90 Entretanto% pode ter 

    localiza'(o ascendente 8retrocecal% su$serosa ou su$>4epática9% ilíaca ou p/lvica0

    Essas posi'Jes diversas s(o de grande i&portNncia pois% e& *un'(o delas% a

    sinto&atologia e os sinais pode& variar0

    evido o$stru'(o apendicular 8total ou parcial9% ocorre u& e*eito de al'a*ec4ada0 # secre'(o lu&inal% produzida pelas c/lulas calici*or&es% se acu&ula&%

    pro&ovendo u&a estase do lí.uido e *or&ando u& &eio de cultura para o

    cresci&ento $acteriano% principal&ente E0 coli e ?0 *ragilis0 7 au&ento da press(o

    intralu&inal e a distens(o do órg(o causa& u&a di&inui'(o do retorno venoso $e&

    co&o do supri&ento arterial0 Esse *ato gera u&a is.ue&ia .ue leva necrose e

    per*ura'(o0

     # dor gerada pela distens(o do órg(o / decorrente do estí&ulo das *i$rasa*erentes das ter&ina'Jes si&páticas0 )nicial&ente re*erida na regi(o periu&$ilical

    ou epigástrica% sendo &al de*inida 8dor visceral90 3uando a in*la&a'(o evolui e

    atinge a serosa do órg(o entrando e& contato co& o peritLnio parietal% 4oras após o

    início do .uadro% a dor passa a ser localizada no &etN&ero de orige& e&$riológica

    co&u& 8*ossa ilíaca direita9 8dor re*erida90 Essa dor / intensa e& F) sendo

    aco&pan4ada de desco&press(o dolorosa palpa'(o0

    0 Mani@esa>es "líni"as

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    • Perda de apetite0

    • 6áusea e:ou vL&ito no co&e'o da dor 

    Ede&a a$do&inal0

    • Fe$re de =% b C e =% b C0

    • i*iculdade de eli&ina'(o de gases0

    • Piora da dor co& &ovi&entos% tosse ou ca&in4ada0

    0 Traa&en# "líni"#

     #pendicecto&ia de urgncia 8convencional ou laparoscópica9 e drenage& de

    a$cesso se necessário0 eve>se *azer ressucita'(o vol&ica no paciente de

    i&ediato% co& aten'(o especial para os casos de per*ura'(o co& peritonite0

    0; Medi"a&en#s ad&inisrad#s e& 9a"iene "#& "as#APENDICITE

     # anti$ioticoterapia deve ser iniciada no pr/>operatório e deve co$rir ger&es

    Gra& negativos e anaeró$ios0 6a apendicite n(o per*urada a #+? deve ser *eita

    durante

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    Sedai(# e anal8'si"#B  iazepan% i&or*!% e

    6eocaína0

    Anie&'i"#B 2etoclopra&idaM

    SF a !%I e Ringer co& KactatoM

    Anal8'si"#B ipirona

    ieta Pastosa

    03 E$a&es Reali:ad#s

    HE27GR#2# C72PKE+7

     ASG 8AK+R#SS767GR#F)#9

    0 Pr#

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    a$do&e e& tá$ua% eleva'(o de te&peratura e pode evoluir para sepse0 7utras

    co&plica'Jes s(o; íleo paralítico% a$cesso intraperitoneal% algu&as vezes

    su$dia*rag&ático% *ístula estercoral% o$stru'(o incisional% 4/rnia incisional%

    atelectasias% pile*le$ite e tro&$o*le$ite do siste&a porta 8s(o raras90

    0 Iner(en>es de En@er&a8e&

    • 2onitorar co& *re.uncia os sinais e sinto&as da piora da condi'(o do paciente%

    indicando per*ura'(o% a$scesso ou peritonite 8au&ento da severidade da dor%

    sensi$ilidade% rigidez% distens(o% ruídos intestinais ausentes% *e$re% &al>estar e

    ta.uicardia90

    • 6oti*icar o &/dico ou en*er&eiro i&ediata&ente se a dor cessar 

    repentina&ente0 )sso geral&ente indica per*ura'(o% .ue / u&a e&ergncia

    &/dica0

    •  #uDiliar paciente a &anter posi'(o de con*orto0 A&a das posi'Jes &ais

    indicadas / FoZler &/dio co& os Boel4os *leDionados0

    • Restringir atividades .ue possa& agravar a dor% tais co&o tosse e dea&$ula'(o0

    •  #plicar $olsa de gelo no a$do&e para o con*orto0

    • Evite palpa'(o indiscri&inada do a$dL&en para evitar o au&ento do

    descon*orto do paciente0

    • Pronta&ente preparar paciente para a cirurgia% u&a vez .ue o diagnóstico

    seBa esta$elecido0

    • EDpli.ue sinais e sinto&as de co&plica'Jes pós>operatórias% tais co&o

    te&peratura elevada% náuseas e vL&itos ou distens(o a$do&inal0 Estes sinaispode& indicar in*ec'(o0

    • )nstruir o paciente a &udar de dec@$ito no leito% tossir ou respirar pro*unda&ente%

    esti&ular o uso de espirL&etro de incentivo e dea&$ula'(o0 iscutir a

    i&portNncia e o propósito da continuidade dessas &ano$ras durante o período de

    recupera'(o0

    • Ensinar cuidados co& a incis(o e aconsel4ar .ue o paciente evite tra$al4o

    pesado ou condu'(o at/ li$era'(o do cirurgi(o0

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    •  #consel4ar evitar ene&as ou laDantes% $e& co&o esti&ular a ingest(o de &aior 

    .uantidade de lí.uidos0 )sso pode ser usado para a constipa'(o pós>operatória0

    0W Dia8n#si"# de En@er&a8e&

    • or aguda relacionada co& agentes lesivos $iológicos% evidenciada por 

    co&porta&ento de prote'(o 8ou gestos protetores ou relato ver$al da dor90

    • Risco de dese.uilí$rio na te&peratura corporal relacionado co& doen'a0

    • Hiperter&ia relacionada co& doen'a% evidenciada por au&ento na te&peratura

    corporal aci&a dos parN&etros nor&ais0

    • ea&$ula'(o preBudicada relacionada co& dor% evidenciada por capacidade

    preBudicada para percorrer as distNncias necessárias0

    • Constipa'(o relacionada co& &otilidade do trato gastrointestinal di&inuída%

    evidenciada por es*or'o para evacuar 8ou dor evacua'(o ou *ezes duras e

    *or&adas ou sensa'(o de press(o retal90

    • iarreia relacionada co& processos in*ecciosos% evidenciada por pelo &enos

    trs evacua'Jes de *ezes lí.uidas por dia 8ou ruídos intestinais 4iperativos90

    Re@ern"ias

    4ttp;::ZZZ0a$c0&ed0$r:p:5

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    F+C , F#CAK#E E +EC67K7G)# E C)6C)#S

    CARS7 E E6FER2#GE2 , Ib SE2ES+RE

    K#hS PERE)R# S#6+#6#

    E

    2#R)KH# S#6+7S 276+E)R7

    ESTUDO DE CASOB TU/ERCULOSE

    ,EUI

    0123

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    F+C , F#CAK#E E +EC67K7G)# E C)6C)#S

    CARS7 E E6FER2#GE2 , Ib SE2ES+RE

    K#hS PERE)R# S#6+#6#

    E

    2#R)KH# S#6+7S 276+E)R7

    ESTUDO DE CASOB TU/ERCULOSE

    +ra$al4o apresentado docente

    2aria da Concei'(o 3uirino dos

    Santos% para *ins avaliativos na

    disciplina de Estágio Supervisionado

    ,e-!i'

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    0123

    2 C#ns!la de en@er&a8e&

    22 Ideni@i"a>?#

    Paciente -%C%S%? de tóraD% to&ogra*ia% 4e&ogra&a co&pleto%

    20 E(#l!>?# de en@er&a8e&

    Paciente co& evolu'(o clinica indiciosa% apresentando tosse seca% dor 

    torácica% *e$re ao entardecer% sudorese% e&agrecida% dispneica .uando deu entrada

    na unidade no dia !":!:!1"% co& .uadro clinico agravando para derra&e pleural%

    onde *oi enca&in4ada do sala de trau&a para SE2) no dia !:!:!1" onde pode

    ser &onitorada 4avendo a necessidade de intu$a'(o% auDilio de oDigenoterapia e

    uso de respirador &ecNnico% ali&enta'(o parenteral% $o&$a de in*us(o co& drogas

    vasoativas e anti$ióticos% posterior&ente su$&etida a tra.ueosto&ia no dia

    1:!:!1" onde 4ouve piora do .uadro clinico% e& uso de sonda vesical de de&ora

    apresentando an@ria e &elena% anasarca% ulcera por press(o e& regi(o sacral%

    calcNnea% ante $ra'o% apresentando pe.uenas lesJes na pele% passando>se os dias

    co& piora evoluindo para ó$ito

    2 De@ini>?#

    u&a in*ec'(o causada por u& &icroorganis&o c4a&ado Mycobacterium

    tuberculosis% ta&$/& con4ecido por $acilo de oc40 # doen'a costu&a a*etar os

    pul&Jes &as pode% ta&$/&% ocorrer e& outros órg(os do corpo% &es&o se&

    causar dano pul&onar0 Esta doen'a ocorre e& todo &undo0 # 7rganiza'(o 2undial

    de Sa@de esti&ou a presen'a de &il4Jes de novos casos de tu$erculose ativa no

    &undo so&ente no ano de 1II!% co& aproDi&ada&ente %" &il4Jes de &ortes

    na.uele ano0 Co& o surgi&ento da Síndro&e da )&unode*icincia Hu&ana 8S)#9

    no início da d/cada de !% o n@&ero de casos da doen'a au&entou $astante0

     # tu$erculose / &ais co&u& nas áreas do &undo onde 4á &uita po$reza%pro&iscuidade% desnutri'(o% &á condi'(o de 4igiene e u&a sa@de p@$lica de*icitária0

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    7s países co& &aior incidncia da doen'a s(o a hndia% C4ina% )ndon/sia%

    ?anglades4% 6ig/ria% Pa.uist(o% Filipinas% Congo% R@ssia e ?rasil0

    6o ?rasil% e& 1II"% 50I &ortes *ora& o*icial&ente atri$uídas a tu$erculose

    > valor este% certa&ente% su$esti&ado0 E& 1II% ocorrera& no ?rasil 51%= casos de

    tu$erculose para cada 1!! &il 4a$itantes0 # situa'(o no norte e nordeste do país /

    &ais grave% por sere& regiJes socioecono&ica&ente des*avorecidas0 Esta doen'a

    te& incidncia elevada e& áreas con*inadas co&o prisJes% lares de idosos e

    .uart/is0

    2 Fisi#9a#l#8ia

    Geral&ente% pega>se a doen'a pelo ar conta&inado eli&inado pelo indivíduoco& a tu$erculose nos pul&Jes0 # pessoa sadia inala gotículas% dispersas no ar% de

    secre'(o respiratória do indivíduo doente0 Este% ao tossir% espirrar ou *alar% espal4a

    no a&$iente as gotículas conta&inadas% .ue pode& so$reviver% dispersas no ar% por 

    4oras% desde .ue n(o ten4a& contato co& a luz solar0 # pessoa sadia% respirando no

    a&$iente conta&inado% aca$a inalando esta &ico$act/ria .ue se i&plantará nu&

    local do pul&(o0 E& poucas se&anas% u&a pe.uena in*la&a'(o ocorrerá na zona

    de i&planta'(o0 6(o / ainda u&a doen'a0 o pri&eiro contato do ger&e co& oorganis&o 8pri&oin*ec'(o90 epois disso% esta $act/ria pode se espal4ar e se aloBar 

    e& vários locais do corpo0

    Se o siste&a de de*esa do organis&o estiver co& u&a $oa vigilNncia% na &aioria

    dos casos% a $act/ria n(o causará doen'a% *icará se& atividade 8período latente90

    Se% e& algu& &o&ento da vida% este siste&a de de*esa di&inuir% a $act/ria .ue

    estava no período latente poderá entrar e& atividade e vir a causar doen'a0 2as%

    ta&$/& 4á a possi$ilidade da pessoa ad.uirir a doen'a no pri&eiro contato co& oger&e0

    Ent(o% após a trans&iss(o do $acilo de oc4 pela via inalatória% .uatro situa'Jes

    pode& ocorrer;

    107 indivíduo% atrav/s de suas de*esas% eli&ina o $aciloM

    0# $act/ria se desenvolve% &as n(o causa a doen'aM

    =0# tu$erculose se desenvolve% causando a doen'a , c4a&ada de tu$erculose

    pri&áriaM

    pri&ária

    8por reativa'(o endógena90

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    EDiste ta&$/& a tu$erculose pós>pri&ária a partir de u& novo contágio .ue ocorre%

    usual&ente% por u& ger&e &ais virulento 8agressivo90

     # contagiosidade da doen'a depende;

    a eDtens(o da doen'a , por eDe&plo% pessoas co& Qcavernas no pul&(o ou

    nos pul&Jes% te& &aior c4ance de conta&inar outras pessoas0 #s Qcavernas

    s(o lesJes co&o cavidades causadas pelo $acilo da tu$erculose no doente0

    entro destas lesJes eDiste& &uitos $acilosM

    a li$era'(o de secre'Jes respiratórias no a&$iente atrav/s do ato de tossir%

    *alar% cantar ou espirrarM

    as condi'Jes do a&$iente , locais co& pouca luz e &al ventilados *avorece&

    o contágioM

    o te&po de eDposi'(o do indivíduo sadio co& o doente0

    eve&os le&$rar .ue a intensidade do contato / i&portante0 # pessoa de $aiDa

    renda .ue vive no &es&o .uarto de u&a casa pe.uena e &al ventilada co& u&a

    pessoa co& tu$erculose pul&onar% está &ais propensa a ad.uirir a doen'a do .ue

    outra .ue te& contato eventual ou ao ar livre co& u& doente0

    Por outro lado% os $acilos .ue s(o depositados pelo doente e& toal4as% roupas%

    copos% pratos e outros n(o representa& u& risco para trans&iss(o da doen'a0

    2; Sinais e Sin#&as

    +osse persistente .ue pode estar associada produ'(o de escarro

    Pode ter sangue no escarro ou tosse co& sangue puro

    Fe$re

    Suor eDcessivo noite

    Perda de pesoPerda do apetite

    Fra.ueza

    a Dia8n6si"#

    7 diagnóstico presuntivo / *eito $aseado nos sinais e sinto&as relatados pelo

    paciente% associados a u&a radiogra*ia do tóraD .ue &ostre altera'Jes co&patíveis

    co& tu$erculose pul&onar0 7 eDa&e *ísico pode ser de pouco auDílio para o &/dico0

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    -á o diagnóstico de certeza / *eito atrav/s da coleta de secre'(o do pul&(o0 7

    escarro 8catarro9 pode ser coletado 8de pre*erncia% pela &an4(9 ao tossir0 eve&

    ser avaliadas% inicial&ente% duas a&ostras col4idas e& dias consecutivos0 Pode&

    ser necessárias a&ostras adicionais para o$ten'(o do diagnóstico0 Encontrando

    o Mycobacterium tuberculosis está con*ir&ada a doen'a0

    7utro teste utilizado / o teste de 2antouD% .ue pode auDiliar no diagnóstico da

    doen'a0 *eito inBetando>se tu$erculina 8u&a su$stNncia eDtraída da $act/ria9

    de$aiDo da pele0 Se% após >I"4% 4ouver u&a grande rea'(o de pele% signi*ica .ue

    pode 4aver u&a in*ec'(o ativa ou u&a 4ipersensi$ilidade pela vacina'(o pr/via co&

    ?CG *eita na in*Nncia0 Ent(o% este eDa&e n(o con*ir&a o diagnóstico% &as pode

    auDiliar o &/dico0EDiste& outros recursos para a con*ir&a'(o da doen'a0 entre eles está o aspirado

    gástrico , / aspirado conte@do do estL&ago procura do $acilo contido no escarro

    deglutido0 &ais usado e& crian'as0 -á a *i$ro$roncoscopia / &uito utilizada nos

    casos e& .ue n(o 4á eDpectora'(o0 6este eDa&e% u& aparel4o *leDível entra no

    pul&(o e coleta &aterial .ue deve ser enca&in4ado para a pes.uisa do $acilo da

    tu$erculose0 E& poucos casos% a $iópsia pul&onar% atrav/s de cirurgia% pode ser 

    necessária0 EDiste& ainda outros &/todos diagnósticos para auDiliar o &/dico co&oa PCR 8Rea'(o e& Cadeia da Poli&erase90EDiste& &arcadores &icro$iológicos .ue

    ta&$/& pode& aBudar0 3uando suspeita&os de tu$erculose na pleura 8a Qcapado

    pul&(o9% al/& da $iópsia% pode&os analisar a ## 8adenosinadea&inase9 , u&a

    enzi&a .ue au&enta no li.uido pleural nesta situa'(o0 -á na &eningoence*alite

    tu$erculosa pode&os solicitar a dosage& do ácido tu$/rculo>esteárico no li.uor 8o

    Qlí.uido da espin4a9 para auDiliar no diagnóstico ta&$/&0

    2 Traa&en#

    7 trata&ento da tu$erculose / padronizado no ?rasil0 #s &edica'Jes s(o

    distri$uídas pelo siste&a de sa@de% atrav/s de seus postos &unicipais de

    atendi&ento0 7 trata&ento inicial 8pre*erencial9% c4a&a>se RHU e inclui trs

    &edica'Jes; ri*a&picina8R9% isoniazida8H9 e pirazina&ida8U90 &uito e*icaz0 # cura

    usando o es.ue&a RHU por " &eses% .ue / preconizado pelo siste&a p@$lico de

    sa@de% aproDi&a>se de 1!! .uando a &edica'(o / utilizada de *or&a regular% ou

    seBa% todos os dias0

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     #ntes da eDistncia de &edica&entos e*etivos para o co&$ate da doen'a% 5! dos

    indivíduos &orria& se& trata&ento% 5 tin4a& cura espontNnea e 5 tornava&>

    se doentes crLnicos0

    Con*or&e o 2inist/rio da Sa@de% atrav/s do Progra&a 6acional de Controle da

    +u$erculose% o trata&ento / a&$ulatorial na &aioria dos casos , *eito co& o

    paciente e& casa% devendo ter a supervis(o de u& agente co&unitário = vezes por 

    se&ana nos pri&eiros dois &eses de trata&ento e depois u&a vez por se&ana at/

    o *inal do trata&ento0 Por outro lado% 4á situa'Jes onde a interna'(o se *az

    necessária;

    estado geral &uito rui&% .ue n(o per&ita o trata&ento a&$ulatorialM

    &eningoence*aliteM

    co&plica'Jes graves da doen'a ou necessidade de cirurgiaM

    intolerNncia s &edica'Jes .ue n(o conseguira& ser contornadas

    a&$ulatorial&enteM

    paciente se& residncia *iDa ou co& situa'Jes .ue au&ente& a c4ance de

    a$andono0

    Esta interna'(o deverá durar so&ente at/ a solu'(o do pro$le&a .ue a &otivou0

    Geral&ente% o trata&ento dura seis &eses% &as% e& casos especiais% pode ser &aislongo0 6os pri&eiros dois &eses% s(o utilizadas as trs &edica'Jes Buntas0 -á nos

    @lti&os .uatro &eses% s(o utilizadas a ri*a&picina associada a isoniazida0 7 &otivo

    da utiliza'(o de &ais de u&a &edica'(o contra o &es&o ger&e / .ue a taDa de

    resistncia do &icroorganis&o a este es.ue&a tríplice / $aiDa0 7s &edica&entos

    age& e& lugares di*erentes% de &aneira sin/rgica0 6o caso de gesta'(o% o

    trata&ento n(o deve ser alterado0 eve ser realizado o es.ue&a RHU co& dura'(o

    de seis &eses0entre os e*eitos indeseBáveis &ais *re.uentes causados pelas &edica'Jes contra

    tu$erculose est(o a náusea% vL&itos e dor a$do&inal0 #s pessoas co& &aior 

    c4ance de desenvolver algu&a toDicidade co& o trata&ento s(o os alcoólatras% os

    desnutridos% os H)V positivos% a.ueles co& doen'a crLnica do *ígado% pessoas co&

    &ais de "! anos ou e& uso de &edica'Jes anticonvulsivantes0

    3ual.uer e*eito colateral causado pela &edica'(o deverá ser co&unicado para o

    agente co&unitário% &/dico ou &e&$ro da e.uipe .ue aco&pan4a o paciente0#l/&do es.ue&a de trata&ento RHU% eDiste& outros es.ue&as 8co& outras

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    co&$ina'Jes de &edica'Jes9 .ue pode& ser utilizados e& situa'Jes especiais ou

    nos casos de *alncia co& o trata&ento de pri&eira lin4a 8pre*erencial90

    6os pacientes co& insu*icincia dos rins% a dose de alguns &edica&entos terá de

    ser aBustada0 Para os dia$/ticos dependentes da insulina% o aco&pan4a&ento

    rigoroso dos níveis da glicose no sangue será i&portante para u& $o& des*ec4o e o

    trata&ento deverá durar I &eses0 #Bustes ta&$/& poder(o ser necessários

    na.ueles co& doen'a crLnica do *ígado0

    2 C# se 9re(ine

    Para u&a $oa preven'(o% o &ais i&portante / detectar e tratar todos ospacientes $acilí*eros% ou seBa% ttodos a.ueles co& o $acilo de oc4 nos pul&Jes0

    Para isso% / &uito i&portante u& $o& siste&a p@$lico de controle da doen'a% para

    identi*icar precoce&ente os doentes% evitando .ue novos casos apare'a&0

    7 doente durante as duas pri&eiras se&anas de trata&ento pode contagiar ainda

    outros indivíduos0 Portanto% deve proteger a $oca co& a &(o ao tossir ou espirrar0

    +a&$/& deverá procurar n(o *icar próDi&o% principal&ente e& lugares *ec4ados% s

    pessoas sadias0 Estes s(o cuidados si&ples para .ue a doen'a n(o conta&ineoutros indivíduos0

    7utra conduta i&portante / o controle dos co&unicantes0 Co&unicantes s(o

    a.uelas pessoas .ue t& contato ínti&o co& o doente 8vive& na &es&a casa% por 

    eDe&plo90 Estes deve& ser investigados pelo &/dico assistente atrav/s de eDa&es

    solicitados na consulta &/dica0

    Se *or indicado% os co&unicantes deve& iniciar a .ui&iopro*ilaDia% u& trata&ento

    *eito co& isoniazida co& o intuito de prevenir a doen'a nos co&unicantes0 Ela /realizada durante seis &eses0 E& alguns casos especiais% pode& durar &ais te&po0

     #l/& disso% a vacina'(o co& ?CG no rec/&>nascido% protege as crian'as e os

    adultos Bovens contra as *or&as graves de tu$erculose pri&ária co&o a &iliar 

    8disse&inada nos pul&Jes e outros órg(os9 e a &eningite tu$erculosa0 # e*icácia da

    vacina está entre 5 e 50

    2WPlan# de "!idad#s

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    iagnóstico deEn*er&age&

    PlaneBa&ento deEn*er&age&

    )&ple&enta'(o deEn*er&age&

    Resultados Espe

    Padr(o respiratório

    ine*icaz% relacionado ali&ita'(o do *luDo de ar%caracterizado peladispneia0

     #usculta de sons

    respiratóriosM

    2onitorar respira'(oM

     #spira'(o senecessárioM

    Se&pre .ue *or  

    necessário

    3ue o paciente

    padr(o respirasatis*atórios

    2o$ilidade preBudicada%relacionado a contraturae preBuízo

    &usculoes.uel/tico%caracterizado por se.uela de #VC0

    2udan'a de dec@$itoM # cada 4oras

     Evitar o aparecide @lcera por pr e escaras0

    )ntegridade da pelepreBudicada%caracterizado por destrui'(o de ca&adasda pele% relacionada co&i&o$iliza'(o *ísica0

    2udan'a de dec@$itoM  # cada 4orasProporcionar con

    Evitar o surgi&enovas lesJes0

    Risco de in*ec'(orelacionado aoco&pro&eti&ento da*un'(o pul&onar e dos&ecanis&os de de*esa0

    Realizar ausculta

     pulmonar 

    identificando

    surgimento de ruídos

    adventícios.

    7rientar aospro*issionais .uanto ai&portNncia dalavage& das &(os praevitar in*ec'Jes

     

    Evitar u& poau&ento de in* cruzada0

    ; REFERÊNCIAS

    ZZZ0secretariadesaude0parana0co&0$r:tu$erculose

    ZZZ0a$c saude0co&0$r:tu$erculose0

    4ttp;::ZZZ0a$cdasaude0co&0$r:pneu&ologia:pneu&onia

    http://www.abc/http://www.abc/

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    ANEQOS

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