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Relato de Experiência
UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO COMO RECURSO PEDAGÓ GICO
PARA O ESTUDO DE GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL INTEGRA NDO
DIFERENTES COMPONENTES CURRICULARES NO ENSINO
FUNDAMENTAL
GT 01 – Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais
Marta Martilene Rodrigues Ribeiro Saavedra, Universidade Federal de Santa Maria
–UFSM-REGESD/Licenciatura em Matemática/EAD, EMEF Santa Helena, [email protected]
Resumo: As exigências da atualidade frente à sociedade de informação e aos avanços tecnológicos direcionam o professor a buscar novos modelos de aprendizagem. Este artigo traz uma experiência de uso de sensoriamento remoto como ferramenta pedagógica em prática desenvolvida com uma turma do 4º ano do ensino fundamental integrando diferentes componentes curriculares enfatizando o estudo de geometria plana e espacial alavancada pela metodologia webquest. Essa metodologia tem importantes objetivos educacionais, entre eles: orientar o estudo que utiliza a internet; garantir o acesso a conteúdos que traduzem saberes e informações recentes e a produtos autênticos que pertencem ao cotidiano de todos nós, promover a aprendizagem cooperativa, desenvolver habilidades cognitivas, transformar informações e não apenas reproduzi-las, incentivar a criatividade, favorecer o trabalho de autoria dos professores e alunos e o compartilhar de saberes pedagógicos. Palavras-chave: sensoriamento remoto; recurso pedagógico; metodologia webquest.
Introdução
Atualmente, o acelerado avanço tecnológico tem provocado constantes
transformações econômicas, políticas, sociais e culturais. Este processo alcança todos os
setores da sociedade, inclusive à escola e seus profissionais. As novas tecnologias e a
popularização da informática estimulam o surgimento de outras competências e
habilidades e direcionam o professor a buscar novos modelos de aprendizagem. Segundo
Pozo, as tecnologias de informação
[...] estão criando uma nova cultura da aprendizagem, que a escola não pode – ou pelo menos não deve – ignorar. A informatização do conhecimento tornou muito mais acessíveis todos os saberes ao tornar mais horizontais e menos seletivos a produção e o acesso ao conhecimento (2009).
Relato de Experiência
Gravina e Santarosa (1998) salientam que a integração de tecnologias ao processo
de ensino aprendizagem tem como interesse principal provocar mudança nos métodos
atualmente utilizados e que, o período é de adaptação “do antigo ao novo”, mas o grande
desafio é a forma de utilização dessas ferramentas no fazer pedagógico. Os autores citados
ressaltam que esse desafio “envolve aspectos como a própria construção dos ambientes, a
formação de professores e novas propostas curriculares”, tendo em vista que, no seu
parecer, em um futuro próximo, os ambientes informatizados deixarão de ser “simples
ferramentas de apoio ao pensar e passarão a ter papel fundamental no próprio
desenvolvimento de novas capacidades cognitivas do indivíduo”. Para tanto, a escola e os
profissionais que nela atuam devem integrar, gradativamente, essas ferramentas aos seus
planejamentos buscando enriquecê-los significativamente.
Nesse sentido, propõe-se a inclusão do sensoriamento remoto no desenvolvimento
de ações mediadas pedagogicamente utilizando tecnologias de informação e comunicação
(TIC), como forma de descobrir novas estratégias de aprendizagem.
O sensoriamento remoto é uma área da cartografia, que reúne uma série de técnicas
que proporcionam o alcance de alvos distantes, permitindo a coleta de informações de
objetos, regiões ou fenômenos sem que ocorra contato físico entre o investigador e o alvo
em estudo. A coleta de tais informações se dá pela captação por sensores, da radiação
eletromagnética emitida ou refletida por um objeto ou alvo na superfície terrestre. Por sua
vez, os sensores remotos estão localizados, geralmente, em satélites, aviões e em nível de
campo e, o armazenamento dos dados fica a cargo de órgãos que atuam nesta área.
Este trabalho relata uma experiência de uso de sensoriamento remoto como
ferramenta pedagógica em prática desenvolvida com uma turma do 4º ano (15 alunos), da
Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Helena, no município de Santa Maria/RS.
A proposta com o título “As Formas da Cidade de Santa Maria/RS” integrou
diferentes componentes curriculares, em um viés interdisciplinar, enfatizando o estudo de
geometria plana e espacial. As aulas ocorreram, em sua maioria, na sala de informática,
onde há 17 computadores com o sistema operacional Linux Educacional 3.0 e utiliza a
metodologia webquest para orientar o aluno neste ambiente.
Esta atividade foi apresentada como requisito parcial da tarefa proposta aos alunos-
professores do curso de licenciatura em matemática, da Rede Gaúcha de Ensino Superior a
Relato de Experiência Distância (REGESD-EAD/UFSM). A inspiração e orientação para realização deste
trabalho vieram das aulas de Sensoriamento Remoto como Recurso Didático no Ensino
Fundamental e Médio da Profª. Drª. Tânia Maria Sausen, do Curso de Mestrado em
Geomática/Geografia (UFSM).
Metodologia do Trabalho
Conforme referência anterior, para essa atividade, foi utilizada a metodologia
webquest, por acreditar que o simples ato de busca de informações na internet sem uma
orientação torna-se dispersivo e inútil, sem qualidade pedagógica e quando bem orientado
transforma-se em um processo valioso, cria um ambiente de interatividade, facilita e
motiva a aprendizagem.
A webquest que tem como proposta orientar a pesquisa na internet, foi criada em
1995, por Bernie Dodge, professor da Universidade Estadual da Califórnia, EUA, como
uma nova metodologia para usar a internet no processo educacional, estimulando à
pesquisa e agregando qualidade pedagógica ao uso da rede. Para Dodge (In Portal Senac-
SP, 2007), “é uma investigação orientada onde algumas ou todas as informações com que
os alunos interagem provêm da internet”. Essa metodologia garante ao professor maior
segurança, pois ele não terá seus alunos navegando em sites ilícitos a partir do momento
que os mesmos têm uma lista pré-selecionada de fontes para realizarem a tarefa evitando a
dispersão. Além disso, a webquest propicia a criação de um ambiente de interatividade,
reflexão e cooperação e, segundo Almeida
[...] o uso da TIC na educação caminha no sentido da produção compartilhada de conhecimento, favorecida pela resolução de problemas ou desenvolvimento de projetos, nos quais a escrita, por meio da TIC, induz à liberdade de expressar e comunicar sentimentos, registrar percepções, idéias, crenças e conceitos, refletir sobre o pensamento representado e reelaborá-lo (2001).
Uma webquest é constituída, geralmente de cinco seções: a Introdução,
determinando o tema em estudo; a Tarefa, que informa precisamente o trabalho a ser
desenvolvido; o Processo, que informa o caminho a ser percorrido para a realização da
tarefa e onde estão os recursos para a pesquisa (a fonte de informação); a Avaliação,
esclarecendo como o aluno será avaliado; a Conclusão, resumindo os assuntos explorados
Relato de Experiência e o que se espera que o aluno aprenda com essa atividade. Com isso, conforme propõe a
metodologia, para o desenvolvimento das aulas na sala de informática foi construída uma
webquest e publicada para que através da mesma o aluno tivesse acesso ao material
didático dispondo das informações para realizar a tarefa.
O material didático, webquest produzida, foi publicado no portal
www.webquestbrasil.org e tem o seguinte endereço:
http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_derecha_w.php?id_actividad=22
976&id_pagina=1, cuja página inicial pode ser visualizada na Figura 1:
Figura 1 – WebQuest As Formas da Cidade de Santa Maria/RS
Nesta atividade um dos recursos pedagógicos utilizados foi o sensoriamento remoto
com o intuito de ressaltar as potencialidades deste como recurso didático e estimular o uso
desta tecnologia nos diferentes componentes curriculares. Visando a consecução deste
parâmetro, foram planejados momentos desta prática incluindo-se a análise e interpretação
de imagens provenientes deste recurso. Além disso, o aluno realizou um passeio virtual
pela cidade utilizando o aplicativo Google Earth, buscando identificar as formas
geométricas e geográficas presentes nas imagens do seu espaço geográfico.
Na primeira aula, na sala de informática, foi solicitado que o aluno acessasse a
webquest, realizasse uma leitura de todas as seções da mesma, em seguida passou-se aos
comentários, questionamentos e dúvidas. Após, os alunos organizaram-se em duplas por
afinidade e passou-se ao sorteio da região da cidade de Santa Maria que iriam estudar e
buscar informações. A seção “tarefa” propõe que o estudante imagine que é um guia de
Relato de Experiência turismo e vai mostrar a sua cidade, inicialmente, através de imagens de satélite
necessitando realizar a leitura e interpretação das mesmas identificando, a hidrografia,
vegetação, relevo do município, bem como as formas geométricas presentes na paisagem e,
posteriormente, utilizando o Google Earth, fará um passeio virtual pela cidade, localizando
a região que sorteou e lhe cabe representar, bem como explicar, com o auxílio desta
ferramenta, identificando as formas presentes na arquitetura da cidade e os pontos que se
destacam na região. Na seção processo encontram-se os recursos e informações necessárias
para que o aluno realize a tarefa.
Figura 2 – Primeira aula: comentários e discussões
Figura 3 – Explorando os diferentes recursos
Nas aulas seguintes, os alunos deram continuidade às atividades iniciadas e
exploraram os demais recursos apresentados, construindo passo a passo sua aprendizagem.
Investigar o aplicativo Google Earth-Wikimapia, para conhecer a ferramenta e descobrir os
Relato de Experiência recursos do software e, assim, passar a realizar a tarefa que solicita o uso deste aplicativo
para buscar imagens correspondentes a região que lhes cabe representar, conforme sorteio.
Neste momento da atividade as duplas localizaram alguns bairros da sua região,
fotografaram e armazenaram para, posteriormente, inserir na apresentação de slides que
deveriam construir.
Figura 4 - Explorando o aplicativo Google Earth/Wikimapia
Para construção da apresentação de slides foi utilizado o aplicativo impress do
BrOffice, onde os alunos inseriam, a princípio, as imagens armazenadas quando da
exploração do Google Earth-Wikimapia. Após a inserção das fotos com a identificação do
bairro, cada grupo realizou uma análise das mesmas buscando as formas geométricas desta
região, planas ou espaciais. Não foi especificado, por parte da professora, o tipo de forma
geométrica, ficando aberto este quesito, como forma de explorar o olhar investigativo do
aluno. Posteriormente, foi retomado o uso do aplicativo impress para acréscimos de
imagens coletadas durante o passeio pela cidade, sendo que a apresentação de slide é um
recurso para o aluno expor suas experiências e observações.
Para as duas próximas aulas foi agendado um passeio pelos bairros da cidade com o
intuito de coletar imagens das construções arquitetônicas e do ambiente em geral. A
próxima etapa se constituiu no retorno a sala de informática para concluir os slides e
socializar suas descobertas com os demais colegas.
Relato de Experiência
Figura 5 – Durante o trabalho de campo
Justifica-se o uso de ambiente informatizado para o desenvolvimento desta
atividade devido à crença de que a inserção das tecnologias ao fazer pedagógico auxilia no
ensino e na aprendizagem, valendo salientar as palavras de Prado (2009) referindo-se ao
professor que busca integrar as tecnologias de informação e comunicação (TIC) ao seu
fazer pedagógico, que este deve inconcorporás-la a sua prática “de maneira que possa
enriquecer com novos significados as situações de aprendizagem vivenciadas pelos
alunos”.
O reconhecimento de que a geometria favorece a construção de muitos conceitos
matemáticos foi o fator preponderante na escolha do tema geometria plana e espacial, pois
na observação do seu espaço geográfico é possível identificar e perceber as formas
geométricas presentes tanto na arquitetura quanto no ambiente.
Nesse sentido, Gravina ressalta que
[...] se pensarmos em Geometria como processo de interiorização e apreensão intelectual de experiências espaciais, o aprendizado passa por um domínio das bases de construção deste ramo do conhecimento, e aqui a abstração desempenha papel fundamental (1996).
Além disso, segundo o que está disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais:
É fundamental que os estudos do espaço e forma sejam explorados a partir de objetos do mundo físico, de obras de arte, pinturas, desenhos, esculturas e artesanato, de modo que permita ao aluno estabelecer conexões entre a matemática e as outras áreas do conhecimento (BRASIL, 1998, p.51).
Relato de Experiência
Donde advém a importância da observação e coleta de imagens do espaço
geográfico ou mundo físico.
A escolha de um trabalho interdisciplinar foi baseada no conceito de que essa
prática possibilita o estudo de um tema comum a duas ou mais disciplinas. Para Santos
(1994), “a interdisciplinaridade consiste em um trabalho em comum, tendo em vista a
interação de disciplinas científicas, de seus conceitos básicos, dados, metodologia, com
base na organização cooperativa e coordenada de ensino”.
Antes e durante o processo desta atividade foram surgindo alguns empecilhos,
como por exemplo, a instalação do Google Earth no sistema Linux educacional e o
desempenho da internet, que em certos momentos é bastante lenta. Tais problemas
provocaram atrasos e alterações no planejamento, mas esses contratempos não impediram
que o trabalho se desenvolvesse até o final, apenas se configuram como desafios de ordem
técnica.
Resultados e Discussões
Notadamente, as mudanças ocorridas com a incorporação de novas tecnologias
estão causando impactos na sociedade contemporânea. A inclusão digital na escola é um
efetivo instrumento de transformação; porém, vale ressaltar, que é importante que o
professor esteja capacitado e muito bem preparado para enfrentar esse novo desafio, que
mantenha uma postura reflexiva, que não utilize as tecnologias apenas como apêndices de
aulas tradicionais, pois,
[...] é necessário ser crítico e cuidadoso nesse processo de uso da informática. A informática por si só não garante esta mudança, e muitas vezes se pode ser enganado pelo visual atrativo dos recursos tecnológicos que são oferecidos, mas os quais simplesmente reforçam as mesmas características do modelo de escola que privilegia a transmissão do conhecimento (GRAVINA, SANTAROSA, 1998).
Ainda observando as mudanças sofridas pela sociedade e pela escola alavancadas
pelo avanço das tecnologias de informação e comunicação recorre-se a Duvoisin e
Albernaz (2009, p.1), que destacam que essas mudanças exigem “professores capazes de
educar os estudantes para saberem selecionar, reelaborar, sintetizar e organizar as
Relato de Experiência informações, transformando-as em conhecimentos”, pois cabe ao educador criar
oportunidades para que o aluno construa sua aprendizagem com criatividade e criticidade.
O avanço tecnológico, a digitalização de todo o tipo de informação, imagem e som,
as informações via satélite trouxeram inúmeros benefícios à população, facilitando nossas
vidas, onde a informática se encontra ao acesso de praticamente toda a população,
transformando-a “em um meio de massa para a criação, comunicação e simulação”
(LÉVY. p. 101) trazendo a todos nós novas e diferentes possibilidades, pois atualmente:
Continuaremos a ensinar e a aprender pela palavra, pelo gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e escritos, pela televisão, mas agora também pelo computador, pela informação em tempo real, pela tela em camadas, em janelas que vão se aprofundando às nossas vistas (GOUVÊA, Apud LOPES, 2007).
Além disso, tendo em vista que é crescente o uso de informações e imagens
produzidas por satélites e considerando que a quase totalidade das atividades econômicas
beneficiam-se desta ferramenta, cabe também ao professor tirar proveito deste recurso.
Considerações Finais
Como profissional, acredita-se que esse tipo de aula que integra objetos de
aprendizagem, ferramentas educacionais, pesquisa na internet, sensoriamento remoto,
enfim, informações oriundas de diferentes recursos e atividades práticas, onde o aluno
pode comprovar o que aprendeu de forma contextualizada, oportunizam ao professor atrair
seu aluno e motivá-lo para a aprendizagem, por manipular diferentes objetos de
aprendizagem, analisar imagens, navegar na internet, explorar novos softwares, propostas
pelas quais o aluno tem grande interesse.
Visualizando e planejando a atividade como professor-aluno, considerando que
estamos em constante aprendizado, compartilhar com um colega uma experiência, dividir o
mesmo espaço e participar de todo o processo, proporciona ao professor uma visão mais
abrangente, oportuniza novos conhecimentos e aprendizagens, uma valorização no trabalho
do outro e instiga a busca de novas formas para aproximar outros temas e provocar
diferentes trocas. A interdisciplinaridade também transforma a visão do aluno que costuma
ver todas as disciplinas de forma fragmentada e não percebe o vínculo que há entre elas.
Relato de Experiência
Quando o professor participa como mediador do processo e o aluno tem a
oportunidade de construir o seu conhecimento, ocorre uma dinâmica diferente na aula e
ambos aprendem e crescem.
Sendo assim, a idéia de aliar a Matemática a diferentes componentes curriculares,
utilizando sensoriamento remoto, entre outros recursos, rendeu um planejamento que
proporcionou a construção de um material didático repleto de curiosidades e a troca de
experiência, a oportunidade de desenvolver o trabalho junto a outro colega. As descobertas
realizadas em conjunto estimulam e sensibilizam estes profissionais para a construção de
outras práticas criativas.
Com o desenvolvimento da proposta pode-se observar o atendimento às
necessidades de construção de aprendizagens que se entrelaçam com diferentes áreas do
conhecimento, efetivada de forma socializada e coletiva, ao mesmo tempo em que
contempla interesses e capacidades individuais, parâmetro presente nas contingências de
um novo horizonte pedagógico, desafio para os educadores neste momento histórico de
transformações amplas no modo de perceber o ato de “ensinar e aprender”.
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