relacionamentos que transformam
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Vivendo a dimensão acolhedora e
restauradora da igreja local
“No princípio criou Deus os céus e a
terra... E o Espírito de Deus se movia
sobre a face das águas” (Gen.1).
“No princípio era o Verbo... Ele estava
com Deus e era Deus... Nele estava a
vida e esta era a luz dos homens”
(Jo.1:1-4)
O Verbo; Depois Filho do Homem...
Pr. Gilbert Bilezikian (Willow Creek Com.Church – Chicago/USA)
“Deus é AMOR por
que decidiu ser 3 ao
invés de 1.
A existência do
Amor está
condicionada a
presença do outro
na relação”
Deus em Cristo tornando-se homem, para ensinar
a humanidade o Quê ou Quem é o AMOR (Joao 3.16).
Hum que existe eternamente em 3, em completa unidade. Ele vive RELACIONAMENTO comunitário, pois experimenta a dinâmica e sinergia de ser 3 em 1.
Quando cria, portanto, à sua imagem e semelhança Ele cria comunidade/relacionamentos.
“FAÇAMOS o homem à nossa imagem, conforme nossa semelhança” (Gen.1:26)
Pai, Filho e Espírito Santo: A eterna comunidade em unidade de quem todas as outras comunidades derivam em vida e significado.
Iguais em essência
poder e glória
Juntos em perfeita
unidade, mutualidade, har
monia e compromisso
O princípio de Comunidade está profundamente
centralizado na natureza do próprio Deus. Isto
flui dEle como a expressão de quem Ele é.
Por isso, a construção da Comunidade cristã não
pode ser uma decisão opcional do cristão
Graças a Deus, de acordo com o N.T. o relacionamento que foi quebrado no paraíso, é agora restabelecido na nova comunidade criada através do ministério reconciliador do Cristo. Seu corpo, sua igreja (Ef.1:22 / 4:15).
O serviço recíproco e a submissão mútua tornam-se modelos pelos quais os cristãos devem interagir uns com os outros. (Mat.20:25-28) (Gal.5:13) (Fil.2:3-8)
Salvação individual e integração na comunidade não
podem estar separados. Um sem o outro significa a
perda do poder restaurador da Cruz.
As Escrituras ensinam claramente que não existe amor
genuíno a Deus que não resulte em amor aos outros
(1.Joao 3:10, 14-18).
Os dois grandes mandamentos são intrínsecamente
interdependentes, como o são as duas dimensões da
cruz de Cristo.
Trabalhando nossas virtudes e
fraquezas (uns aos outros)
“...Queremos que as
pessoas “conheçam
Jesus” por meio
da assimilação intelectual
do nosso
discurso, jamais pelo
intercâmbido de
caminhadas
e pelo choque custoso
entre corpos...”
Paulo Brabo
“Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que
crerão em mim , por meio da mensagem deles, para que todos sejam
um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também
estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste” (Joao 17.
20-21).
De acordo com a aquela oração, a prova mais convincente da
verdade do evangelho se traduz na percepção de Unidade entre
seus seguidores.
Jesus demonstra sua
preocupação com a
sobrevivência da Igreja.
Ele sabia que se ela
falhasse em
demonstrar unidade ao
mundo, falharia
também em cumprir
sua missão, por que o
mundo teria razão para
não acreditar no
Evangelho.
Hoje, a Igreja oscila entre o institucionalismo exacerbado
de um lado e o individualismo radical do outro, gerando
uma fragmentação descontrolada em ambas as situações.
A Igreja falha em prover o modelo de comunidade
projetado por Deus, para um mundo que encontra-se
privado desta oportunidade e ao mesmo tempo sedento
por isto.
Ao invés de desafiarmos e transformarmos o mundo pelo
evangelho vivo da nova comunidade, a Igreja acaba se
deixando conformar pelos padrões de anti-comunidade
impostos por este mundo.
A unidade do Espírito (invocada em Rom.15:1-7)
acontece na interseção entre a aceitação de Cristo por nós e a nossa aceitação uns pelos outros. Viver de acordo com o princípio do Espírito, nos conduz a harmonia relacional e à construção da comunidade.
“Revestí-vos pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade”. (Col.3:12).
“...mas o fruto do Espírito é:
amor, paz, alegria, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e dominio próprio. Contra estas coisas não há lei.”(Gal.5:22)
O Espírito está pronto para lhe fornecer tudo o que precisa para conferir qualidade aos seus relacionamentos.
“Pois em um só corpo todos nós fomos batizados em um único
Espírito: quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a
todos foi dado beber de um único Espírito”. (1 Cor.12:13)
“Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem
mulher, pois todos são UM em Cristo Jesus”. (Gal. 3:28)
...”vocês permanecem firmes num só espírito, lutando unânimes
pela fé evangélica...”(Fil.1:27) “...tendo o mesmo modo de pensar, o
mesmo amor, um só espírito e uma só atitude.” (Fil.2:2)
“... chamados para viver em paz, como membros de um só corpo (Col.3:15).
Precisamos nos apropriar do dom da Unidade, que nos
foi deixado pelo Pai, para que isto se torne realidade em
nossas vidas.
Crescimento pessoal não acontece no isolamento, é
resultado de relações interativas. Daí o surgimento dos
Grupos Pequenos.
Grupos Pequenos na sua essência e fundamento se
constituem numa ferramenta abençoada por Deus para
encorajar e corrigir mudanças de caráter e crescimento
espiritual.
Relacionamentos que
conduzem à
Unidade, só
acontecem num
contexto menor de
proximidade e
intimidade.
“Quem ama seu sonho de igreja mais do que às pessoas que fazem
parte desta igreja, acaba por destruí-la. Pessoas que só contemplam o ideal não
conseguem convivercom o real”.
Pr. Paulo Solonca(Igreja Batista de Floripa)