regulamento icms 22-10-2012

1027
1 REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO - RICMS Aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000 | Atualizado até o Decreto 58.475, de 22-10-2012. ÍNDICE SISTEMÁTICO LIVRO I - Das Disposições Básicas arts. 1º a 259 LIVRO II - Da Sujeição Passiva por Substituição, da Suspensão e Do Diferimento arts. 260 a 432 LIVRO III - Das Diversas Atividades e dos Regimes Especiais arts. 433 a 489 LIVRO IV - Da Administração Tributária arts. 490 a 595 LIVRO V - Das Disposições Finais e das Transitórias arts. 596 a 606 e 1º a 32 LIVRO VI - Dos Anexos Anexos I a XX LIVRO I - DAS DISPOSIÇÕES BÁSICAS TÍTULO I - DO IMPOSTO CAPÍTULO I - DA INCIDÊNCIA CAPÍTULO II - DOS BENEFÍCIOS FISCAIS SEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SEÇÃO II - DA NÃO-INCIDÊNCIA SEÇÃO III - DA ISENÇÃO TÍTULO II - DA SUJEIÇÃO PASSIVA CAPÍTULO I - DO CONTRIBUINTE CAPÍTULO II - DO RESPONSÁVEL CAPÍTULO III - DO ESTABELECIMENTO CAPÍTULO IV - DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES SEÇÃO I - DA INSCRIÇÃO SUBSEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SUBSEÇÃO II - DA AUTORIZAÇÃO E DISPENSA DE INSCRIÇÃO SUBSEÇÃO III - DA SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E DE SUAS ALTERAÇÕES SUBSEÇÃO IV - DO NÚMERO DE INSCRIÇÃO SUBSEÇÃO V - DO CÓDIGO DA ATIVIDADE ECONÔMICA SUBSEÇÃO VI - DA SITUAÇÃO CADASTRAL SEÇÃO II - DO CADASTRAMENTO DO PRODUTOR NÃO EQUIPARADO A COMERCIANTE OU A INDUSTRIAL SEÇÃO I - DA INSCRIÇÃO (texto revogado em 11/06)

Upload: daniel-hissayasu

Post on 14-Aug-2015

116 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAES RELATIVAS CIRCULAO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAES DE SERVIOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAO - RICMS Aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000 | Atualizado at o Decreto 58.475, de 22-10-2012. NDICE SISTEMTICO LIVRO I - Das Disposies Bsicas LIVRO II - Da Sujeio Passiva por Substituio, da Suspenso e Do Diferimento LIVRO III - Das Diversas Atividades e dos Regimes Especiais LIVRO IV - Da Administrao Tributria arts. 1 a 259 arts. 260 a 432 arts. 433 a 489 arts. 490 a 595 arts. 596 a 606 e 1 a 32 Anexos I a XX

LIVRO V - Das Disposies Finais e das Transitrias

LIVRO VI - Dos Anexos

LIVRO I - DAS DISPOSIES BSICAS TTULO I - DO IMPOSTO CAPTULO I - DA INCIDNCIA CAPTULO II - DOS BENEFCIOS FISCAIS SEO I - DAS DISPOSIES GERAIS SEO II - DA NO-INCIDNCIA SEO III - DA ISENO

TTULO II - DA SUJEIO PASSIVA CAPTULO I - DO CONTRIBUINTE CAPTULO II - DO RESPONSVEL CAPTULO III - DO ESTABELECIMENTO CAPTULO IV - DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES SEO I - DA INSCRIO SUBSEO I - DAS DISPOSIES GERAIS SUBSEO II - DA AUTORIZAO E DISPENSA DE INSCRIO SUBSEO III - DA SOLICITAO DE INSCRIO E DE SUAS ALTERAES SUBSEO IV - DO NMERO DE INSCRIO SUBSEO V - DO CDIGO DA ATIVIDADE ECONMICA SUBSEO VI - DA SITUAO CADASTRAL SEO II - DO CADASTRAMENTO DO PRODUTOR NO EQUIPARADO A COMERCIANTE OU A INDUSTRIAL SEO I - DA INSCRIO (texto revogado em 11/06)

1

SUBSEO I - DAS DISPOSIES GERAIS (texto revogado em 11/06) SUBSEO II - DA AUTORIZAO E DISPENSA DE INSCRIO (texto revogado em 11/06) SUBSEO III - DO PEDIDO DE INSCRIO, ALTERAO CADASTRAL E DE BAIXA DE INSCRIO (texto revogado em 11/06) SUBSEO IV - DO NMERO DE INSCRIO (texto revogado em 11/06) SUBSEO V - DA CLASSIFICAO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONMICAS - CNAE (texto revogado em 11/06) SUBSEO VI - DA SITUAO CADASTRAL (texto revogado em 11/06) SUBSEO VII - DA SUSPENSO E CASSAO DA EFICCIA DA INSCRIO (texto revogado em 11/06) SEO II - DO CADASTRAMENTO DO PRODUTOR NO EQUIPARADO A COMERCIANTE OU A INDUSTRIAL (texto revogado em 11/06) SEO I - DA INSCRIO (texto revogado em 07/06) SUBSEO I - DAS DISPOSIES GERAIS (texto revogado em 07/06) SUBSEO II - DA AUTORIZAO, DISPENSA, SUSPENSO OU CASSAO DA INSCRIO (texto revogado em 07/06) SUBSEO III - DA SOLICITAO DE INSCRIO E DE SUAS ALTERAES (texto revogado em 07/06) SUBSEO IV - DO NMERO DE INSCRIO (texto revogado em 07/06) SEO II - DO CDIGO DE ATIVIDADE ECONMICA (texto revogado em 07/06) SEO III - DO CADASTRAMENTO DO PRODUTOR NO EQUIPARADO A COMERCIANTE OU A INDUSTRIAL (texto revogado em 07/06)

TTULO III - DA OBRIGAO PRINCIPAL CAPTULO I - DO LOCAL DA OPERAO OU DA PRESTAO CAPTULO II - DO CLCULO DO IMPOSTO SEO I - DA BASE DE CLCULO SEO II - DA ALQUOTA SEO III - DA DEVOLUO E DO RETORNO INTERESTADUAIS CAPTULO III - DO LANAMENTO CAPTULO IV - DA NO-CUMULATIVIDADE SEO I - DAS DISPOSIES GERAIS SEO II - DO CRDITO DO IMPOSTO SEO III - DOS CRDITOS OUTORGADOS SEO IV - DOS OUTROS CRDITOS SEO V - DAS DISPOSIES COMUNS SUBSEO I - DA ESCRITURAO DO CRDITO SUBSEO II - DA VEDAO DO CRDITO SUBSEO III - DO ESTORNO DO CRDITO SUBSEO IV - DA MANUTENO DO CRDITO SUBSEO V - DA VEDAO DE RESTITUIO, APROVEITAMENTO E TRANSFERNCIA DE CRDITO SUBSEO VI - DA TRANSFERNCIA DE CRDITO SUBSEO VII - DA TRANSFERNCIA DE CRDITO POR ESTABELECIMENTO RURAL DE PRODUTOR OU POR ESTABELECIMENTO DE COOPERATIVA DE PRODUTORES RURAIS SUBSEO VIII - DA TRANSFERNCIA DE CRDITO DE ESTABELECIMENTO FABRICANTE DE AUCAR OU ETANOL PARA ESTABELECIMENTO DE COOPERATIVA CENTRALIZADORA DE VENDAS DE QUE FAA PARTE CAPTULO V - DO CRDITO ACUMULADO DO IMPOSTO SEO I - DA FORMAO DO CRDITO ACUMULADO SUBSEO I -DAS DISPOSIES GERAIS SUBSEO II - DA GERAO E DA APROPRIAO DO CRDITO ACUMULADO SEO II - DA UTILIZAO DO CRDITO ACUMULADO SUBSEO I - DA TRANSFERNCIA DO CRDITO ACUMULADO

2

SUBSEO II - DA DEVOLUO DO CRDITO ACUMULADO SUBSEO III - DA COMPENSAO DO IMPOSTO COM CRDITO ACUMULADO SUBSEO IV - DA LIQUIDAO DE DBITO FISCAL COM CRDITO ACUMULADO SUBSEO V -DA REINCORPORAO DO CRDITO ACUMULADO SUBSEO VI - DA UTILIZAO DO CRDITO ACUMULADO RECEBIDO EM TRANSFERNCIA SEO III - DAS DISPOSIES COMUNS CAPTULO VI - DA APURAO DO IMPOSTO SEO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES SEO II - DO REGIME PERIDICO DE APURAO E DO REGIME DE ESTIMATIVA SUBSEO I - DO REGIME PERIDICO DE APURAO SUBSEO II - DO REGIME DE ESTIMATIVA SUBSEO III - DA CENTRALIZAO DA APURAO E DO RECOLHIMENTO SEO III - OUTRAS FORMAS DE APURAO SEO IV - DOS RESTAURANTES, BARES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES SEO V - DAS DISPOSIES COMUNS APURAO DO IMPOSTO CAPTULO VII - DO PAGAMENTO DO IMPOSTO SEO I - DA GUIA DE RECOLHIMENTO SEO II - DOS PRAZOS PARA PAGAMENTO NO REGIME PERIDICO DE APURAO E NO REGIME DE ESTIMATIVA SEO III - DO PAGAMENTO POR GUIA DE RECOLHIMENTOS ESPECIAIS SEO IV - OUTRAS FORMAS DE PAGAMENTO SEO V - DAS DISPOSIES COMUNS

TTULO IV - DAS OBRIGAES ACESSRIAS CAPTULO I - DOS DOCUMENTOS FISCAIS SEO I - DOS DOCUMENTOS EM GERAL SEO II - DOS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS A OPERAES COM MERCADORIAS SUBSEO I - DA NOTA FISCAL SUBSEO II - DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR SUBSEO III - DO CUPOM FISCAL SUBSEO IV - DA EMISSO DE NOTA FISCAL NA ENTRADA DE MERCADORIAS SUBSEO V - DA NOTA FISCAL DE PRODUTOR SUBSEO VI - DA NOTA FISCAL/CONTA DE ENERGIA ELTRICA SEO III - DOS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS A PRESTAES DE SERVIO DE TRANSPORTE SUBSEO I - DA NOTA FISCAL DE SERVIO DE TRANSPORTE SUBSEO I-A - DA NOTA FISCAL DE SERVIO DE TRANSPORTE FERROVIRIO SUBSEO II - DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIRIO DE CARGAS SUBSEO III - DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE AQUAVIRIO DE CARGAS SUBSEO IV - DO CONHECIMENTO AREO SUBSEO V - DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE FERROVIRIO DE CARGAS SUBSEO V - DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGAS SUBSEO VI - DO DESPACHO DE TRANSPORTE SUBSEO VII - DA ORDEM DE COLETA DE CARGAS SUBSEO VIII - DO MANIFESTO DE CARGA SUBSEO IX - DO BILHETE DE PASSAGEM RODOVIRIO SUBSEO X - DO BILHETE DE PASSAGEM AQUAVIRIO SUBSEO XI - DO BILHETE DE PASSAGEM E NOTA DE BAGAGEM SUBSEO XII - DO BILHETE DE PASSAGEM FERROVIRIO SUBSEO XIII - DO RESUMO DE MOVIMENTO DIRIO SEO IV - DOS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS A PRESTAES DE SERVIO DE COMUNICAO SUBSEO I - DA NOTA FISCAL DE SERVIO DE COMUNICAO SUBSEO II - DA NOTA FISCAL DE SERVIO DE TELECOMUNICAES SEO V - DAS DISPOSIES COMUNS AOS DOCUMENTOS FISCAIS SUBSEO I - DAS DISPOSIES APLICVEIS A TODOS OS DOCUMENTOS FISCAIS

3

SUBSEO II - DAS DISPOSIES ESPECFICAS APLICVEIS AOS DOCUMENTOS FISCAIS DE PRESTAES DE SERVIO DE TRANSPORTE SEO VI - DO SELO DE CONTROLE (revogado) SUBSEO I - DAS ESPECIFICAES DO SELO DE CONTROLE (revogado) SUBSEO II - DO CREDENCIAMENTO DO IMPRESSOR (revogado) SUBSEO III - DOS REQUISITOS DE SEGURANA NO PROCESSO DE CONFECO DE SELOS DE CONTROLE E DAS INSTALAES DO IMPRESSOR (revogado) SUBSEO IV - DA DISTRIBUIO DO SELO DE CONTROLE (revogado) CAPTULO II - DOS LIVROS FISCAIS SEO I - DOS LIVROS EM GERAL SEO II - DO LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS SEO III - DO LIVRO REGISTRO DE SADAS SEO IV - DO LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUO E DO ESTOQUE SEO V - DO LIVRO REGISTRO DO SELO ESPECIAL DE CONTROLE SEO VI -DO LIVRO REGISTRO DE IMPRESSO DE DOCUMENTOS FISCAIS SEO VII -DO LIVRO REGISTRO DE UTILIZAO DE DOCUMENTOS FISCAIS E TERMOS DE OCORRNCIAS SEO VIII - DO LIVRO REGISTRO DE INVENTRIO SEO IX - DO LIVRO REGISTRO DE APURAO DO IPI SEO X - DO LIVRO REGISTRO DE APURAO DO ICMS SEO XI - DAS DISPOSIES COMUNS AOS LIVROS FISCAIS CAPTULO III - DAS OBRIGAES DOS ESTABELECIMENTOS GRFICOS SEO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES SEO II - DA AUTORIZAO PARA CONFECO DE IMPRESSOS FISCAIS SEO III - DA MQUINA INTERCALADORA DE VIAS DE IMPRESSOS FISCAIS, DOTADA DE NUMERADOR AUTOMTICO SEO IV - DAS DEMAIS DISPOSIES CAPTULO IV - DA EMISSO E ESCRITURAO DE DOCUMENTOS E LIVROS POR PROCESSOS ESPECIAIS CAPTULO V - DAS INFORMAES ECONMICO-FISCAIS CAPTULO VI - DA DIVULGAO DO DOCUMENTO FISCAL DE EMISSO OBRIGATRIA

LIVRO II - DA SUJEIO PASSIVA POR SUBSTITUIO, DA SUSPENSO, DO DIFERIMENTO E DO PAGAMENTO ANTECIPADO TTULO I - DAS OPERAES REALIZADAS POR PRODUTOR TTULO II - DA RETENO ANTECIPADA, DA SUSPENSO, DO DIFERIMENTO E DO PAGAMENTO ANTECIPADO DO IMPOSTO CAPTULO I - DOS PRODUTOS SUJEITOS RETENO DO IMPOSTO SEO I - DAS DISPOSIES GERAIS SUBSEO I - DA DISCIPLINA COMUM SUBSEO II - DO IMPOSTO RETIDO SUBSEO III - DO RESSARCIMENTO DO IMPOSTO RETIDO SUBSEO IV - DA EMISSO DE DOCUMENTOS FISCAIS PELO SUJEITO PASSIVO POR SUBSTITUIO SUBSEO V - DA EMISSO DE DOCUMENTOS FISCAIS PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUDO SUBSEO VI - DA ESCRITURAO FISCAL PELO SUJEITO PASSIVO POR SUBSTITUIO SUBSEO VII - DA ESCRITURAO FISCAL PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUDO SUBSEO VIII - DA APURAO, DA INFORMAO E DO RECOLHIMENTO DO IMPOSTO RETIDO

4

SUBSEO IX - DAS OPERAES REALIZADAS FORA DO ESTABELECIMENTO POR CONTRIBUINTE DESTE ESTADO SUBSEO X - DAS OPERAES REALIZADAS EM TERRITRIO PAULISTA POR CONTRIBUINTE DE OUTRO ESTADO SUBSEO XI - DO SUJEITO PASSIVO POR SUBSTITUIO ENQUADRADO NO REGIME DE ESTIMATIVA SEO II - DAS OPERAES OU PRESTAES EFETUADAS POR REPRESENTANTE, MANDATRIO OU OUTROS SEO III - DAS OPERAES COM FUMO OU SEUS SUCEDNEOS MANUFATURADOS SEO IV - DAS OPERAES COM CIMENTO SEO V - DAS OPERAES COM REFRIGERANTE, CERVEJA, INCLUSIVE CHOPE E GUA SEO VI - DAS OPERAES COM SORVETE SEO VII - DAS OPERAES COM FRUTA SEO VIII DAS OPERAES COM VECULO AUTOMOTOR NOVO SUBSEO I - DAS OPERAES COM VECULO AUTOMOTOR DE DUAS RODAS SUBSEO II - DAS OPERAES COM OS DEMAIS VECULOS AUTOMOTORES SUBSEO III - DO FATURAMENTO DO VECULO DIRETAMENTE AO CONSUMIDOR SEO IX DAS OPERAES COM PNEUMTICOS E AFINS SEO X - DAS OPERAES COM TINTAS, VERNIZES E OUTROS PRODUTOS DA INDSTRIA QUMICA SEO XI - DAS OPERAES COM MEDICAMENTOS SEO XII - DAS OPERAES COM BEBIDAS ALCOLICAS SEO XIII - DAS OPERAES COM PRODUTOS DE PERFUMARIA SEO XIV - DAS OPERAES COM PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL SEO XV - DAS OPERAES COM RAO ANIMAL SEO XVI - DAS OPERAES COM PRODUTOS DE LIMPEZA SEO XVII - DAS OPERAES COM PRODUTOS FONOGRFICOS SEO XVIII - DAS OPERAES COM AUTOPEAS SEO XIX - DAS OPERAES COM PILHAS E BATERIAS SEO XX - DAS OPERAES COM LMPADAS ELTRICAS SEO XXI - DAS OPERAES COM PAPEL SEO XXII - DAS OPERAES COM PRODUTOS DA INDSTRIA ALIMENTCIA SEO XXIII - DAS OPERAES COM MATERIAIS DE CONSTRUO E CONGNERES SEO XXIV - DAS OPERAES COM PRODUTOS DE COLCHOARIA SEO XXV - DAS OPERAES COM FERRAMENTAS SEO XXVI - DAS OPERAES COM BICICLETAS SEO XXVII - DAS OPERAES COM INSTRUMENTOS MUSICAIS SEO XXVIII - DAS OPERAES COM BRINQUEDOS SEO XXIX - DAS OPERAES COM MQUINAS E APARELHOS MECNICOS, ELTRICOS, ELETROMECNICOS E AUTOMTICOS SEO XXX - DAS OPERAES COM PRODUTOS DE PAPELARIA SEO XXXI - DAS OPERAES COM ARTEFATOS DE USO DOMSTICO SEO XXXII - DAS OPERAES COM MATERIAIS ELTRICOS CAPTULO II - DA PRESTAO DE SERVIO SUJEITA SUBSTITUIO TRIBUTRIA SEO I - DA PRESTAO DE SERVIO REALIZADA POR MAIS DE UM PRESTADOR SEO II - DA PRESTAO DE SERVIO DE TRANSPORTE DE CARGA REALIZADA POR TRANSPORTADOR AUTNOMO OU POR EMPRESA TRANSPORTADORA DE OUTRO ESTADO SEO III - DA PRESTAO DE SERVIO DE TRANSPORTE RODOVIRIO POR EMPRESA TRANSPORTADORA DESTE ESTADO PARA CONTRIBUINTE DO IMPOSTO CAPTULO III - DA SUSPENSO DO LANAMENTO DO IMPOSTO SEO I - DA MERCADORIA EM DEMONSTRAO SUBSEO I - DA SUSPENSO SUBSEO II - DAS OBRIGAES DOS ESTABELECIMENTOS NAS OPERAES RELATIVAS A MERCADORIA EM DEMONSTRAO SEO II - DOS PRODUTOS DESTINADOS A CIRURGIA SEO III - DA SADA DE BENS PARA UTILIZAO FORA DO ESTABELECIMENTO, COM PREVISO DE RETORNO SEO IV - DA MERCADORIA OU BEM IMPORTADO SOB O REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DEPSITO AFIANADO (DAF) SEO V - DAS PARTES, PEAS E COMPONENTES AERONUTICOS PARA ESTOQUE PRPRIO

5

EM PODER DE TERCEIROS SEO VI - DA MERCADORIA OU BEM IMPORTADO E DESEMBARAADO PARA ADMISSO EM REGIME ADUANEIRO ESPECIAL CAPTULO IV - DO DIFERIMENTO DO LANAMENTO DO IMPOSTO SEO I - DAS OPERAES RELACIONADAS COM COOPERATIVA DE ESTABELECIMENTOS RURAIS SEO II - DAS OPERAES COM ALGODO EM CAROO, ALGODO EM PLUMA OU OUTRO PRODUTO RESULTANTE DO BENEFICIAMENTO SEO III - DAS OPERAES COM CAF CRU SUBSEO I - DO DIFERIMENTO E DO PRAZO PARA RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SUBSEO II - DA BASE DE CLCULO SUBSEO III - DO LOCAL E DA FORMA DE PAGAMENTO DO IMPOSTO SUBSEO IV - DOS CRDITOS SUBSEO V - DOS DOCUMENTOS FISCAIS SUBSEO VI - DOS LIVROS FISCAIS SEO IV -DAS OPERAES COM CANA-DE-ACAR EM CAULE OU SEUS DERIVADOS SUBSEO I - DO DIFERIMENTO SUBSEO II - DAS OBRIGAES ACESSRIAS DA USINA AUCAREIRA, DA DESTILARIA DE LCOOL E DO ESTABELECIMENTO FABRICANTE DE AGUARDENTE DE CANA-DE-ACAR SEO V - DAS OPERAES COM FEIJO SEO VI - DAS OPERAES COM MAMONA, SOJA E OUTROS PRODUTOS SEO VII - DA PRIMEIRA SADA DE PRODUTO "IN NATURA" SEO VIII - DAS OPERAES COM SEMENTES E OUTROS INSUMOS SUBSEO I - DAS OPERAES COM SEMENTES SUBSEO II - DAS OPERAES COM OUTROS INSUMOS AGROPECURIOS SEO IX - DAS OPERAES COM COELHO E AVES SEO X - DAS OPERAES COM GADO EM P E PRODUTOS RESULTANTES DA MATANA SUBSEO I - DO DIFERIMENTO, DA BASE DE CLCULO E DO RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SUBSEO II - DOS CRDITOS SUBSEO III - DAS OBRIGAES DOS ESTABELECIMENTOS ABATEDORES SUBSEO IV - DAS OPERAES COM SUBPRODUTO DA MATANA DO GADO SUBSEO V - DAS DEMAIS DISPOSIES SEO XI - DAS OPERAES COM EQINOS DE RAA SEO XII - DAS OPERAES COM LEITE SUBSEO I - DO DIFERIMENTO SUBSEO II - DO CONTROLE FISCAL DO LEITE CRU NO ENTREPOSTO SEO XIII - DAS OPERAES COM PESCADO SEO XIV - DAS OPERAES COM MATERIAL RECICLVEL SUBSEO I - DAS OPERAES COM RESDUOS DE MATERIAIS SUBSEO II - DAS OPERAES COM GARRAFAS PET E DO PRODUTO RESULTANTE DE SUA MOAGEM OU TRITURAO SEO XV - DAS OPERAES COM PARTES E PEAS PARA A FABRICAO DE TRATOR, CAMINHO E NIBUS SEO XV-A - DAS OPERAES COM PARTES, PEAS E COMPONENTES PARA FABRICAO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO NA EXTRAO MINERAL E NA CONSTRUO SEO XV-B - DAS OPERAES COM MATRIA-PRIMA E PRODUTO INTERMEDIRIO PARA FABRICAO DE ELETRODOMSTICOS SEO XV-C - DAS OPERAES COM MATRIA-PRIMA E PRODUTO INTERMEDIRIO PARA FABRICAO DE LMPADAS LED SEO XV-D - DAS OPERAES COM MATRIA-PRIMA E PRODUTO INTERMEDIRIO PARA FABRICAO DE CLULAS FOTOVOLTAICAS SEO XV-E - DAS OPERAES COM INSUMOS PARA A FABRICAO DE PAINIS DE PARTCULAS DE MADEIRA (MDP), PAINIS DE FIBRAS DE MADEIRA (MDF) E CHAPAS DE FIBRAS DE MADEIRA SEO XVI - DAS OPERAES COM COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELETRNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS SEO XVII - DAS OPERAES COM BEBIDAS DESTINADAS A INSUMOS DE OUTRAS BEBIDAS SEO XVIII - DAS OPERAES COM CAIXAS E PALETES DE MADEIRA SEO XIX - DAS OPERAES COM MQUINAS OU IMPLEMENTOS AGRCOLAS COM DESTINO A ESTABELECIMENTO RURAL SEO XX - DAS OPERAES COM PALHA (OU L) DE FERRO OU AO SEO XXI - DAS OPERAES COM PILHAS E BATERIAS USADAS

6

SEO XXII - DAS OPERAES COM IMPRESSOS EM PAPEL E PAPELCARTO SEO XXIII - DAS OPERAES COM PRODUTOS TXTEIS SEO XXIV - DAS OPERAES COM ALUMNIO SEO XXV - DAS OPERAES COM INSUMOS DA INDSTRIA DE GLUTAMATO MONOSSDICO OU LISINA SEO XXVI - DAS OPERAES COM INSUMOS UTILIZADOS NA FABRICAO DE PRODUTOS PARA PRODUO DE ENERGIA ELICA SEO XXVII - DAS OPERAES COM EMBALAGENS INDUSTRIAIS USADAS CAPTULO V - DA INDUSTRIALIZAO POR CONTA DE TERCEIRO SEO I - DA INDUSTRIALIZAO NO EXTERIOR SEO II - DA REMESSA PARA INDUSTRIALIZAO SUBSEO I - DA SUSPENSO SUBSEO II - DO DIFERIMENTO SEO III - DAS OBRIGAES ACESSRIAS DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIALIZADOR E DO ESTABELECIMENTO AUTOR DA ENCOMENDA SEO IV - DAS DISPOSIES COMUNS CAPTULO VI - DAS OPERAES COM PETRLEO, COMBUSTVEIS LQIDOS OU GASOSOS, INCLUSIVE LCOOL CARBURANTE, OU LUBRIFICANTES SEO I - DAS OPERAES COM PETRLEO E COMBUSTVEIS OU LUBRIFICANTES DELE DERIVADOS SEO II - DAS OPERAES COM LCOOL CARBURANTE SUBSEO I - DAS OPERAES COM LCOOL ETLICO HIDRATADO CARBURANTE SUBSEO II - DO DIFERIMENTO NA OPERAO COM LCOOL ETLICO ANIDRO CARBURANTE SUBSEO III - DAS OPERAES COM METANOL (LCOOL METLICO) SEO III - DAS OPERAES COM QUEROSENE DE AVIAO, QUEROSENE ILUMINANTE, GASOLINA DE AVIAO E LEO COMBUSTVEL SEO IV - DAS OPERAES COM GS NATURAL SEO V - DAS DISPOSIES COMUNS CAPTULO VII - DAS OPERAES COM ENERGIA ELTRICA TTULO III - DAS DISPOSIES GERAIS

LIVRO III - DAS DIVERSAS ATIVIDADES E DOS REGIMES ESPECIAIS TTULO I - DO PROCEDIMENTO APLICVEL A DIVERSAS ATIVIDADES CAPTULO I - DAS OPERAES REALIZADAS FORA DO ESTABELECIMENTO, INCLUSIVE POR MEIO DE VECULO SEO I - DAS OPERAES REALIZADAS POR CONTRIBUINTE DE OUTRO ESTADO SEO II - DAS OPERAES REALIZADAS POR CONTRIBUINTE DESTE ESTADO CAPTULO II - DOS FEIRANTES E AMBULANTES CAPTULO III - DAS VENDAS A PRAZO CAPTULO IV - DAS OPERAES QUE ANTECEDEM A EXPORTAO SEO I - DOS PROCEDIMENTOS DO REMETENTE SEO II - DOS PROCEDIMENTOS DO ESTABELECIMENTO EXPORTADOR SEO III - DA NO-EFETIVAO DA EXPORTAO SEO IV - A MERCADORIA SOB O REGIME DE DEPSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO

7

SEO V - DO REGIME ESPECIAL SIMPLIFICADO DE EXPORTAO CAPTULO V - DOS ARMAZNS GERAIS E DOS DEPSITOS FECHADOS CAPTULO VI - DA DEVOLUO E DO RETORNO DE MERCADORIA CAPTULO VII DOS BRINDES OU PRESENTES SEO I - DA DISTRIBUIO DE BRINDES POR CONTA PRPRIA SEO II DA ENTREGA DE BRINDES OU PRESENTES POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO CAPTULO VIII - DO PORTE DE MERCADORIA E DO TRANSPORTE POR CONTA PRPRIA OU DE TERCEIRO CAPTULO IX - DOS SNDICOS, COMISSRIOS E INVENTARIANTES CAPTULO X - DOS LEILOEIROS CAPTULO XI - DAS OPERAES EM CONSIGNAO SEO I - DA CONSIGNAO MERCANTIL SEO II - DA CONSIGNAO INDUSTRIAL CAPTULO XII - DAS OPERAES COM METAL NO-FERROSO CAPTULO XIII - DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE CAPTULO XIV - DOS SISTEMAS APLICADOS A OUTRAS OPERAES, PRESTAES E ATIVIDADES ECONMICAS TTULO II - DOS REGIMES ESPECIAIS CAPTULO I - DOS REGIMES ESPECIAIS DE INTERESSE DO CONTRIBUINTE SEO I - DOS OBJETIVOS SEO II - DO PEDIDO E SEU ENCAMINHAMENTO SEO III - DA AVERBAO SEO IV - DA ALTERAO, DA CASSAO E DA EXTINO SEO V - DO RECURSO CAPTULO II - DOS REGIMES ESPECIAIS DE OFCIO LIVRO IV - DA ADMINISTRAO TRIBUTRIA TTULO I - DA FISCALIZAO CAPTULO I - DA COMPETNCIA CAPTULO II - DOS QUE ESTO SUJEITOS FISCALIZAO CAPTULO III - DA APREENSO, DEVOLUO OU LIBERAO DE BENS, MERCADORIAS OU DOCUMENTOS SEO I - DA APREENSO SEO II - DA DEVOLUO SEO III - DO LEILO E DA DISTRIBUIO SEO IV - DA LIBERAO

8

SEO V - DAS DEMAIS DISPOSIES CAPTULO IV - DO LEVANTAMENTO FISCAL TTULO II - DA CONSULTA CAPTULO I - DAS CONDIES GERAIS CAPTULO II - DOS EFEITOS DA CONSULTA CAPTULO III - DA RESPOSTA SEO I - DOS EFEITOS DA RESPOSTA SEO II - DA COMUNICAO DA RESPOSTA CAPTULO IV - DAS DISPOSIES GERAIS

TTULO III - DAS DISPOSIES PENAIS CAPTULO I - DAS INFRAES E DAS PENALIDADES CAPTULO II - DOS CRIMES DE SONEGAO FISCAL E CONTRA A ORDEM TRIBUTRIA TTULO IV - DO PROCESSO FISCAL CAPTULO I - DO INCIO DO PROCEDIMENTO CAPTULO II - DO AUTO DE INFRAO E IMPOSIO DE MULTA CAPTULO III - DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO-CONTENCIOSO

TTULO IV - DO PROCESSO FISCAL (texto revogado) CAPTULO I - DO INCIO DO PROCEDIMENTO (texto revogado) CAPTULO II - DO AUTO DE INFRAO E IMPOSIO DE MULTA (texto revogado) CAPTULO III - DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO-CONTENCIOSO (texto revogado) CAPTULO IV - DA DEFESA, DA DECISO EM 1 INSTNCIA E DOS RECURSOS, DE OFCIO E VOLUNTRIO (texto revogado) CAPTULO V - DOS RECURSOS EM 2 INSTNCIA (texto revogado)

TTULO V - DO DBITO FISCAL CAPTULO I - DO PAGAMENTO DE MULTA COM DESCONTO CAPTULO II - DOS JUROS DE MORA INCIDENTES SOBRE O DBITO FISCAL

9

CAPTULO III - DA ATUALIZAO MONETRIA CAPTULO IV - DAS DISPOSIES COMUNS AOS JUROS DE MORA E ATUALIZAO MONETRIA CAPTULO V - DO PARCELAMENTO DE DBITO FISCAL CAPTULO VI - DA LIQUIDAO DE DBITO FISCAL MEDIANTE UTILIZAO DE CRDITO ACUMULADO DO IMPOSTO CAPTULO VII - DA DVIDA ATIVA CAPTULO VIII - DAS DISPOSIES COMUNS

LIVRO V - DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS TTULO I - DAS DISPOSIES FINAIS CAPTULO I - DA CONTAGEM DE PRAZOS CAPTULO II - DA CODIFICAO DAS OPERAES, PRESTAES E DAS SITUAES TRIBUTRIAS SEO I - DA CODIFICAO DAS OPERAES E PRESTAES SEO II - DA CODIFICAO DAS SITUAES TRIBUTRIAS CAPTULO III - DO AJUSTE DE DIFERENAS CAPTULO IV - DAS OPERAES OU PRESTAES COM ENTIDADE DE DIREITO PBLICO OU SOCIEDADE PERTENCENTE AO PODER PBLICO CAPTULO V - DA UNIDADE FISCAL DO ESTADO DE SO PAULO - UFESP E SUA ATUALIZAO CAPTULO VI - DO DISTRITO FEDERAL CAPTULO VII - DAS MEDIDAS ESPECIAIS PARA O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAES TRIBUTRIAS CAPTULO VIII - DOS CDIGOS DA NOMENCLATURA BRASILEIRA DE MERCADORIAS/ SISTEMA HARMONIZADO TTULO II - DAS DISPOSIES TRANSITRIAS

LIVRO VI - DOS ANEXOS ANEXO I ISENES ANEXO II - REDUES DE BASE DE CLCULO ANEXO III - CRDITOS OUTORGADOS ANEXO IV - PRAZOS DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO ANEXO V - CLASSIFICAO DAS OPERAES, PRESTAES E SITUAES TRIBUTRIAS TABELA I - CDIGO FISCAL DE OPERAES E PRESTAES DAS ENTRADAS DE

10

MERCADORIAS E BENS OU AQUISIES DE SERVIOS TABELA II - CDIGO DE SITUAO TRIBUTRIA - (a que se refere o artigo 598 deste regulamento) TABELA A - ORIGEM DA MERCADORIA TABELA B - TRIBUTAO PELO ICMS ANEXO VI - SUBSTITUIO TRIBUTRIA EM OPERAES OU PRESTAES INTERESTADUAIS ESTADOS SIGNATRIOS DE ACORDOS TABELA I - CIMENTO DE QUALQUER ESPCIE - (artigo 291, II, deste regulamento) TABELA II - REFRIGERANTE, CERVEJA, INCLUSIVE CHOPE E GUA - (artigo 293, II, deste regulamento) TABELA III - SORVETE DE QUALQUER ESPCIE - (artigo 295, II, deste regulamento) TABELA IV - VECULOS - (artigo 301 deste regulamento) TABELA V - PETRLEO, COMBUSTVEIS OU LUBRIFICANTES, DELE DERIVADOS, e LCOOL CARBURANTE - *(artigos 412, IV, 413, 414, 1, 2, e 418, II, deste regulamento) TABELA VI - VECULOS DE DUAS RODAS MOTORIZADOS - (artigo 299 deste regulamento) TABELA VII - CIGARROS E OUTROS PRODUTOS DERIVADOS DO FUMO - (artigo 289, 1, 1, deste regulamento) TABELA VIII - TINTAS, VERNIZES E OUTROS PRODUTOS DA INDSTRIA QUMICA - (artigo 312, II, deste regulamento) TABELA IX - VENDA REALIZADA PORTA-A-PORTA ("MARKETING" DIRETO) OU EM BANCA DE JORNAL - (artigo 288, II, deste regulamento) TABELA X - PNEUMTICOS E AFINS - (artigo 310 deste regulamento) ANEXO VII - DEPSITO FECHADO, ARMAZM GERAL E EQUIPARADOS CAPTULO I - DEPSITO FECHADO CAPTULO II - ARMAZM GERAL CAPTULO III - DEPSITOS DE COMBUSTVEIS ANEXO VIII - OPERAES REALIZADAS POR INTERMDIO DE BOLSA ANEXO IX - CONTROLE FISCAL DAS ENTRADAS DE LEITE CRU NO ENTREPOSTO ANEXO X - OPERAES COM CANA-DE-ACAR EM CAULE OU SEUS DERIVADOS CAPTULO I - DAS OBRIGAES ACESSRIAS DA USINA AUCAREIRA E DA DESTILARIA DE LCOOL CAPTULO II - DAS OBRIGAES ACESSRIAS DO ESTABELECIMENTO FABRICANTE DE AGUARDENTE DE CANA-DE-ACAR ANEXO XI - OPERAES RELATIVAS CONSTRUO CIVIL ANEXO XII - OPERAES REALIZADAS POR FABRICANTE DE VECULOS E SEUS CONCESSIONRIOS CAPTULO I - DA APLICAO DO SISTEMA CAPTULO II - DA SADA DE VECULO AUTOMOTOR, PROMOVIDA POR ESTABELECIMENTO FABRICANTE, COM DESTINO A CONSUMIDOR CAPTULO III - DA SUBSTITUIO DE PEAS EM VIRTUDE DE GARANTIA ANEXO XIII - OPERAES REALIZADAS POR OFICINA DE VECULOS AUTOMOTORES CAPTULO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES CAPTULO II - DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE CAPTULO III - DA ADOO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF CONJUGADO COM NOTA FISCAL-ORDEM DE SERVIO E REQUISIO DE PEAS CAPTULO IV - DA ADOO DE NOTA FISCAL SEM DISCRIMINAO DE MERCADORIA CONJUGADA COM ORDEM DE SERVIO E REQUISIO DE PEAS CAPTULO V - DAS DISPOSIES COMUNS SEO I - DO PEDIDO DE AUTORIZAO SEO II - DA CONCESSO DA AUTORIZAO SEO III - DO CANCELAMENTO DO SISTEMA

11

ANEXO XIV - OPERAES REALIZADAS POR EMPRESA SEGURADORA CAPTULO I - DA APLICAO DO SISTEMA CAPTULO II - DO SALVADO DE SINISTRO CAPTULO III - DO CONSERTO DE VECULO SEGURADO CAPTULO IV - DAS DEMAIS DISPOSIES ANEXO XV - TRANSPORTE DE MERCADORIA DECORRENTE DE ENCOMENDA AREA INTERNACIONAL POR EMPRESA DE "COURIER" OU A ELA EQUIPARADA ANEXO XVI - EMPRESAS DE TRANSPORTE AREO, EXCETO TXI AREO E CONGNERES ANEXO XVII - EMPRESAS DE COMUNICAES ANEXO XVIII - EMPRESAS DE ENERGIA ELTRICA CAPTULO I - DISPOSIES GERAIS CAPTULO II - DO ESTORNO DE DBITO CAPTULO III - DO LANAMENTO E DO PAGAMENTO DO IMPOSTO DEVIDO PELO SUJEITO PASSIVO POR SUBSTITUIO TRIBUTRIA CAPTULO IV - DA SUBVENO DE TARIFA ANEXO XIX - OPERAES REALIZADAS PELA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) CAPTULO I - DAS OPERAES RELACIONADAS COM A POLTICA DE GARANTIA DE PREOS MNIMOS (PGPM) SEO I - DA ABRANGNCIA SEO II - DA INSCRIO NO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO IMPOSTO SEO III - DOS DOCUMENTOS FISCAIS SEO IV - DA ESCRITA FISCAL SEO V - DOS MOMENTOS PARA LANAMENTO DO IMPOSTO, DA FORMA E DO PRAZO DE SEU LANAMENTO SEO VI - DAS DEMAIS DISPOSIES CAPTULO II - DAS OPERAES COM PRODUTOS AGRCOLAS REALIZADAS PELO GOVERNO FEDERAL CAPTULO III - DAS OPERAES DESTINADAS AO PROGRAMA FOME ZERO CAPTULO IV - DAS OPERAES VINCULADAS AO PROGRAMA DE AQUISIO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR (PAA) ANEXO XIX- OPERAES REALIZADAS PELA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) (texto revogado) CAPTULO I - DA ABRANGNCIA (texto revogado) CAPTULO II - DA INSCRIO NO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO IMPOSTO (texto revogado) CAPTULO III - DOS DOCUMENTOS FISCAIS (texto revogado) CAPTULO IV - DA ESCRITA FISCAL (texto revogado) CAPTULO V - DOS MOMENTOS PARA LANAMENTO DO IMPOSTO, DA FORMA E DO PRAZO DE SEU LANAMENTO (texto revogado) CAPTULO VI - DAS DEMAIS DISPOSIES (texto revogado) ANEXO XX - DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE CAPTULO I - DO CONCEITO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE

12

CAPTULO II -DA ADMISSIBILIDADE E DA PERMANNCIA NOS REGIMES SEO I - DO ENQUADRAMENTO SEO II - DA PERDA DA CONDIO DE MICROEMPRESA OU DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE CAPTULO III - DO REGIME FISCAL SEO I - DOS REGIMES DE PAGAMENTO SEO II - DA ISENO SEO III - DO REGIME ESPECIAL DE APURAO DE IMPOSTO SEO IV - DA DATA E FORMA DE PAGAMENTO DO IMPOSTO CAPTULO IV - DAS OBRIGAES ACESSRIAS SEO I - DA DECLARAO DE INFORMAES E APURAO DO IMPOSTO SEO II - DOS LIVROS FISCAIS SEO III - DOS DOCUMENTOS FISCAIS CAPTULO V - DAS PENALIDADES CAPTULO VI - DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS ANEXO MODELOS - MODELOS DE DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS

LIVRO I - DAS DISPOSIES BSICAS TTULO I - DO IMPOSTO CAPTULO I - DA INCIDNCIA Artigo 1 - O Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao (ICMS) incide sobre (Lei 6.374/89, art. 1, na redao da Lei 10.619/00 , art. 1, I): I - operao relativa circulao de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento; II - prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via; III - prestao onerosa de servios de comunicao, por qualquer meio, inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de qualquer natureza; IV - fornecimento de mercadorias com prestao de servios: a) no compreendidos na competncia tributria dos municpios; b) compreendidos na competncia tributria dos municpios, mas que, por indicao expressa de lei complementar, sujeitem-se incidncia do imposto de competncia estadual; V - entrada de mercadoria ou bem, importados do exterior por pessoa fsica ou jurdica, qualquer que seja a sua finalidade (Lei 6.374/89, art. 1, V, na redao da Lei 11.001/01, art.1,VII);(Redao dada ao inciso V pelo inciso I do art. 1 do Decreto 46.529 de 04-02-2002; DOE 05-02-2002; efeitos a partir de 22-12-

13

2001) V - a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa fsica ou jurdica, ainda que se trate de bem destinado a uso ou consumo ou ativo permanente do estabelecimento; VI - o servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior; VII - a entrada, no territrio paulista, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lqidos e gasosos dele derivados, e de energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao, decorrente de operaes interestaduais; VIII - a venda do bem ao arrendatrio, na operao de arrendamento mercantil. Pargrafo nico - O disposto no inciso V aplica-se, tambm, em relao ao bem destinado a consumo ou ativo permanente do importador (Lei 6.374/89, art. 1, pargrafo nico, acrescentado pela Lei 11.001/01, art. 2, III). (Acrescentado o pargrafo nico pelo inciso I do art. 2 do Decreto 46.529 de 04-02-2002; DOE 05-02-2002; efeitos a partir de 22-12-2001) Artigo 2 - Ocorre o fato gerador do imposto (Lei 6.374/89, art. 2, na redao da Lei 10.619/00 , art. 1, II, e Lei Complementar federal 87/96, art. 12, XII, na redao da Lei Complementar 102/00, art. 1): I - na sada de mercadoria, a qualquer ttulo, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II - no fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, includos os servios que lhe sejam inerentes; III - no fornecimento de mercadoria com prestao de servios: a) no compreendidos na competncia tributria dos municpios; b) compreendidos na competncia tributria dos municpios, mas que, por indicao expressa de lei complementar, sujeitem-se incidncia do imposto de competncia estadual; IV - no desembarao aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior, observado o disposto no 1 (Lei 6.374/89, art. 2, IV, na redao da Lei 11.001/01, art. 1,VIII); (Redao dada ao inciso IV pelo inciso II do art. 1 do Decreto 46.529 de 04-02-2002; DOE 05-02-2002; efeitos a partir de 22-12-2001) IV - no desembarao aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior; V - na aquisio, em licitao promovida pelo Poder Pblico, de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; VI - na entrada, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outro Estado destinada a uso ou consumo ou ao ativo permanente; VII - na entrada, no territrio paulista, de lubrificantes e combustveis lqidos e gasosos derivados de petrleo e de energia eltrica oriundos de outro Estado, quando no destinados comercializao ou industrializao; VIII - na transmisso de propriedade de mercadoria ou de ttulo que a represente, quando esta no transitar pelo estabelecimento do transmitente; IX - na transmisso de propriedade de mercadoria depositada em armazm geral ou em depsito fechado; X - no incio da prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via; XI - no ato final do transporte iniciado no exterior;

14

XII - na prestao onerosa de servios de comunicao feita por qualquer meio, inclusive na gerao, emisso, recepo, transmisso, retransmisso, repetio e ampliao de comunicao de qualquer natureza; XIII - no recebimento, pelo destinatrio, de servio prestado ou iniciado no exterior; XIV - na utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outro Estado e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente alcanada pela incidncia do imposto; XV - por ocasio da venda do bem arrendado, na operao de arrendamento mercantil. XVI - na entrada em estabelecimento de contribuinte sujeito s normas do Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, de mercadorias, oriundas de outro Estado ou do Distrito Federal. (Inciso acrescentado pelo artigo 2 do Decreto 52.104, de 29-08-2007; DOE 30-08-2007) 1 - Na hiptese do inciso IV (Lei 6.374/89, art. 2, 1, na redao da Lei 10.619/00 , art. 1, II, e 6, acrescentado pela Lei 11.001/01, art. 2, IV): (Redao dada ao 1 pelo inciso II do art. 1 do Decreto 46.529 de 04-02-2002; DOE 05-02-2002; efeitos a partir de 22-12-2001) 1 - se a entrega da mercadoria ou bem importados do exterior ocorrer antes da formalizao do desembarao aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador no momento da entrega, oportunidade em que o contribuinte dever comprovar, salvo disposio em contrrio, o pagamento do imposto; 2 - aps o desembarao aduaneiro, a entrega pelo depositrio, da mercadoria ou bem importados do exterior somente se far (Convnio ICMS-143/02): (Redao dada ao item 2 pelo inciso I do art. 1 do Decreto 47.626 de 05-02-2003; DOE 06-02-2003; efeitos a partir de 19-12-2002) a) vista do comprovante de recolhimento do imposto ou do comprovante de exonerao do pagamento, se for o caso, e de outros documentos previstos na legislao; b) se autorizada pelo rgo responsvel pelo seu desembarao, autorizao esta dada vista do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposio em contrrio prevista na legislao. 2 - aps o desembarao aduaneiro, a entrega pelo depositrio, da mercadoria ou bem importados do exterior somente se far se autorizada pelo rgo responsvel pelo seu desembarao, autorizao esta dada vista do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposio em contrrio prevista na legislao. 1 - Na hiptese do inciso IV, aps o desembarao aduaneiro, a entrega, pelo depositrio, da mercadoria ou bem importados do exterior somente se far se autorizada pelo rgo responsvel pelo seu desembarao, autorizao esta dada vista do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposio em contrrio prevista na legislao. 2 - Na hiptese do inciso XII, caso o servio seja prestado mediante pagamento em ficha, carto ou assemelhados, ou por qualquer outro instrumento liberatrio do servio, ainda que por dbito em conta corrente ou meio eletrnico de dados, considera-se ocorrido o fato gerador quando do fornecimento ou disponibilidade desses instrumentos pelo prestador, ou quando do seu pagamento, se tal pagamento se fizer em momento anterior. 3 - O imposto incide, tambm, sobre a ulterior transmisso de propriedade de mercadoria que, tendo transitado pelo estabelecimento transmitente, deste tenha sado sem pagamento do imposto em decorrncia de operaes no tributadas. 4 - So irrelevantes para a caracterizao do fato gerador: 1 - a natureza jurdica das operaes de que resultem as situaes previstas neste artigo; 2 - o ttulo jurdico pelo qual a mercadoria, sada ou consumida no estabelecimento, tiver estado na posse

15

do respectivo titular; 3 - o ttulo jurdico pelo qual o bem, utilizado para a prestao do servio, tiver estado na posse do prestador; 4 - a validade jurdica do ato praticado; 5 - os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos. 5 - Nas hipteses dos incisos VI e XIV, a obrigao do contribuinte consistir, afinal, em pagar o imposto correspondente diferena entre a alquota interna e a interestadual. 6 - Na hiptese do inciso XVI, o valor do imposto devido ser calculado mediante a multiplicao do percentual correspondente diferena entre a alquota interna e a interestadual pela base de clculo, quando a alquota interestadual for inferior interna (Lei Complementar federal 123/2006, art. 13, , XIII). (Redao dada ao pargrafo ao pargrafo pelo Decreto 52.858, de 02-04-2008; DOE 03-04-2008) 6 - Na hiptese do inciso XVI, a obrigao do contribuinte consiste, afinal, em pagar o imposto correspondente diferena de cargas tributrias entre a operao interna e a interestadual precedente. (Pargrafo acrescentado pelo artigo 2 do Decreto 52.104, de 29-08-2007; DOE 30-08-2007) 7 - Poder ser exigido o pagamento antecipado do imposto, conforme disposto no regulamento, relativamente a operaes, prestaes, atividades ou categorias de contribuintes, na forma estabelecida pelo Poder Executivo. (Pargrafo acrescentado pelo Decreto 52.515, de 20-12-2007; DOE 21-12-2007; Efeitos a partir de 01-02-2008) Artigo 3 - Para efeito deste regulamento, considera-se sada do estabelecimento (Lei 6.374/89, art. 3): I - na data do encerramento de suas atividades, a mercadoria constante do estoque; II - de quem promover o abate, a carne e todo o produto da matana do gado abatido em matadouro pblico ou particular, paulista, no pertencente ao abatedor; III - do depositante localizado em territrio paulista, a mercadoria depositada em armazm geral deste Estado e entregue, real ou simbolicamente, a estabelecimento diverso daquele que a tiver remetido para depsito, ainda que a mercadoria no tenha transitado pelo estabelecimento depositante; IV - do importador, do arrematante ou do adquirente em licitao promovida pelo Poder Pblico, neste Estado, a mercadoria sada de repartio aduaneira com destino a estabelecimento diverso daquele que a tiver importado, arrematado ou adquirido, observado o disposto no 2. 1 - O disposto no inciso III aplica-se, tambm, a depsito fechado do prprio contribuinte, localizado neste Estado. 2 - Para efeito do inciso IV, no se considera diverso outro estabelecimento de que seja titular o importador, o arrematante ou o adquirente, desde que situado neste Estado. Artigo 4 - Para efeito de aplicao da legislao do imposto, considera-se (Convnio SINIEF-6/89, art. 17, 6, na redao do Convnio ICMS-125/89, clusula primeira, I, e Convnio AE-17/72, clusula primeira, pargrafo nico): I - industrializao, qualquer operao que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentao ou a finalidade do produto ou o aperfeioe para consumo, tal como: a) a que, executada sobre matria-prima ou produto intermedirio, resulte na obteno de espcie nova (transformao); b) que importe em modificao, aperfeioamento ou, de qualquer forma, alterao do funcionamento, da utilizao, do acabamento ou da aparncia do produto (beneficiamento);

16

c) que consista na reunio de produtos, peas ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autnoma (montagem); d) a que importe em alterao da apresentao do produto pela colocao de embalagem, ainda que em substituio original, salvo quando a embalagem aplicada destinar-se apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); e) a que, executada sobre o produto usado ou partes remanescentes de produto deteriorado ou inutilizado, o renove ou restaure para utilizao (renovao ou recondicionamento); II - em relao prestao de servio de transporte (Ajuste SINIEF-2/08, clusula primeira, I): (Redao dada ao inciso pelo Decreto 53.159, de 23-06-2008; DOE 24-06-2008; Efeitos a partir de 02-06-2008) a) remetente, a pessoa que promove a sada inicial da carga; b) destinatrio, a pessoa a quem a carga destinada; c) tomador do servio, a pessoa que contratualmente a responsvel pelo pagamento do servio de transporte, podendo ser o remetente, o destinatrio ou um terceiro interveniente; d) emitente, o prestador de servio de transporte que emite o documento fiscal relativo prestao do servio de transporte; e) subcontratao de servio de transporte, aquela firmada na origem da prestao do servio, por opo do prestador de servio de transporte em no realizar o servio por meio prprio; f) redespacho, o contrato entre transportadores em que um prestador de servio de transporte (redespachante) contrata outro prestador de servio de transporte (redespachado) para efetuar a prestao de servio de parte do trajeto; II - subcontratao de servio de transporte, aquela firmada na origem da prestao do servio, por opo do transportador em no realizar o servio por meio prprio; III - em estado natural, o produto tal como se encontra na natureza, que no tenha sido submetido a nenhum processo de industrializao referido no inciso I, no perdendo essa condio o que apenas tiver sido submetido a resfriamento, congelamento, secagem natural, acondicionamento rudimentar ou que, para ser comercializado, dependa necessariamente de beneficiamento ou acondicionamento; IV - devoluo de mercadoria, a operao que tenha por objeto anular todos os efeitos de uma operao anterior; V - transferncia, a operao de que decorra a sada de mercadoria ou bem de um estabelecimento com destino a outro pertencente ao mesmo titular; VI - produtor, a pessoa natural dedicada atividade agropecuria que realize operaes de circulao de mercadorias. VII - abrangidos pelo termo magntico, os termos eletrnico e digital (Lei 6.374/89, art.108-A na redao da Lei 13.918/09, art.12, XX). (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-022010; Efeitos a partir de 23-12-2009) 1 - Relativamente ao disposto no inciso I, no perde a natureza de primrio o produto que apenas tiver sido submetido a processo de beneficiamento, acondicionamento ou reacondicionamento. 2 - Salvo disposio em contrrio, inclue-se no conceito de produtor previsto no inciso VI a pessoa natural que exera a atividade de extrator, de pescador ou de armador de pesca.

17

CAPTULO II - DOS BENEFCIOS FISCAIS SEO I - DAS DISPOSIES GERAIS Artigo 5 - O benefcio fiscal que dependa de requisito no prevalecer se este no for satisfeito, considerando-se devido o imposto no momento em que tiver ocorrido a operao ou a prestao (Lei 6.374/89, art. 6,). Pargrafo nico - O pagamento do imposto far-se-, mediante guia de recolhimentos especiais, com multa e demais acrscimos legais, que sero devidos a partir do vencimento do prazo em que o tributo deveria ter sido pago caso a operao ou a prestao no fosse efetuada com o benefcio fiscal, observadas, quanto ao termo inicial de incidncia, as normas reguladoras da matria. Artigo 6 - A outorga de benefcio fiscal no dispensar o contribuinte do cumprimento de obrigaes acessrias (Lei 6.374/89, art. 6, 2). SEO II - DA NO-INCIDNCIA Artigo 7 - O imposto no incide sobre (Lei Complementar federal 87/96, art. 3, Lei 6.374/89, art. 4,, na redao da Lei 10.619/00, art. 1, III; Convnios ICM-12/75, ICMS-37/90, ICMS-124/93, clusula primeira, V, 1, e ICMS-113/96, clusula primeira, pargrafo nico): I - a sada de mercadoria com destino a armazm geral situado neste Estado, para depsito em nome do remetente; II - a sada de mercadoria com destino a depsito fechado, localizado neste Estado, do prprio contribuinte; III - a sada de mercadoria de estabelecimento referido no inciso I ou II, em retorno ao estabelecimento depositante; IV - a sada de mercadoria, pertencente a terceiro, de estabelecimento de empresa de transporte ou de depsito, por conta e ordem desta, ressalvada a aplicao do disposto no inciso X do artigo 2; V - a sada de mercadoria com destino ao exterior e a prestao que destine servio ao exterior; VI - a sada com destino a outro Estado de energia eltrica ou de petrleo, inclusive lubrificante ou combustvel lqido ou gasoso, dele derivados; VII - a sada e o correspondente retorno de equipamentos e materiais, promovidos por pessoa ou entidade adiante indicada, utilizados exclusivamente nas operaes vinculadas s suas atividades ou finalidades essenciais, observado o disposto no 4: a) a Unio, os Estados e os Municpios; b) os templos de qualquer culto; c) os partidos polticos e suas fundaes, as entidades sindicais dos trabalhadores e as instituies de educao ou de assistncia social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; VIII - a sada, de estabelecimento prestador de servio de qualquer natureza definido em lei complementar como de competncia tributria do municpio, de mercadoria a ser ou que tenha sido utilizada na prestao de tal servio, ressalvadas as hipteses previstas na alnea "b" do inciso III do artigo 2; IX - a sada de mquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peas, com destino a outro estabelecimento para lubrificao, limpeza, reviso, conserto,

18

restaurao ou recondicionamento ou em razo de emprstimo ou locao, desde que os referidos bens voltem ao estabelecimento de origem; X - a sada, em retorno ao estabelecimento de origem, de bem mencionado no inciso anterior, ressalvadas as hipteses de fornecimento de mercadoria previstas no inciso III do artigo 2; XI - a operao com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; XII - a operao decorrente de alienao fiduciria em garantia, bem como sobre a operao posterior ao vencimento do respectivo contrato de financiamento efetuada pelo credor fiducirio em razo do inadimplemento do devedor; XIII - a operao ou prestao que envolver livro, jornal ou peridico ou o papel destinado sua impresso; XIV - a sada de bem do ativo permanente; XV - a sada, com destino a outro estabelecimento do mesmo titular, de material de uso ou consumo; XVI - a operao de qualquer natureza de que decorra a transmisso de bens mveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. XVII - a sada de bem ou mercadoria com destino ao exterior sob amparo do Regime Aduaneiro Especial de Exportao Temporria, bem como a posterior reimportao, em retorno, desse mesmo bem ou mercadoria, desde que observados os prazos e condies previstos na legislao federal. (Inciso acrescentado pelo Decreto 54.314, de 08-05-2009; DOE 09-05-2009) XVIII - operaes e prestaes praticadas por rgos da administrao pblica direta estadual paulista. (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.092, de 30-11-2009; DOE 01-12-2009) 1 - O disposto no inciso V, observadas, no que couber, as disposies dos artigos 439 a 450, aplica-se, tambm: 1 - sada de mercadorias, com o fim especfico de exportao, com destino a: a) empresa comercial exportadora, inclusive "trading"; b) armazm alfandegado ou entreposto aduaneiro; c) outro estabelecimento da mesma empresa; 2 - sada de produto industrializado de origem nacional para uso ou consumo em embarcao ou aeronave de bandeira estrangeira, aportada no pas, desde que cumulativamente: a) a operao seja acobertada por comprovante de exportao, na forma estabelecida pelo rgo competente, devendo constar na Nota Fiscal, como natureza da operao, a indicao: "Fornecimento para Uso ou Consumo em Embarcao ou Aeronave de Bandeira Estrangeira"; b) o adquirente esteja sediado no exterior; c) o pagamento seja efetuado em moeda estrangeira conversvel, mediante fechamento de cmbio em banco devidamente autorizado, ou mediante dbito em conta de custeio mantida pelo agente ou representante do armador adquirente; d) o embarque seja comprovado por documento hbil. 3 - transferncia de titularidade, entre empresas comerciais exportadoras, da mercadoria depositada em armazm alfandegado ou entreposto aduaneiro, localizado neste Estado, desde que: (Item acrescentado pelo Decreto 53.257, de 22-07-2008; DOE 23-07-2008)

19

a) a remessa para depsito da mercadoria tenha ocorrido sem incidncia do ICMS, nos termos da alnea "b" do item 1; b) as empresas comerciais exportadoras estejam previamente credenciadas perante a Secretaria da Fazenda para efetuar este tipo de operao, nos termos e disciplina por ela estabelecida; c) cada operao de transferncia de titularidade seja previamente autorizada pela Secretaria da Fazenda; d) a mercadoria permanea em depsito at a efetiva exportao; e) a exportao da mercadoria seja efetuada no prazo originalmente previsto desde a remessa para depsito. 2 - Para efeito da alnea "a" do item 1 do pargrafo anterior, entende-se por empresa comercial exportadora a que estiver inscrita como tal no rgo federal competente. 3 - O benefcio previsto na alnea "b" do item 1 do 1 ser tambm aplicado na hiptese de remessa de mercadoria de um para outro entreposto aduaneiro, mesmo quando situado em outro Estado, mantida a exigncia do fim especfico de exportao, devendo a ocorrncia, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, ser comunicada repartio fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento depositante: 1 - pelo entreposto aduaneiro, se localizado em territrio paulista; 2 - pelo estabelecimento depositante, se o entreposto aduaneiro situar-se em outro Estado. 4 - O disposto no inciso VII, relativamente alnea "a", extensivo s autarquias e s fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico. 5 - Relativamente s operaes e prestaes de que trata o inciso XVIII, competir Secretaria da Fazenda, quando necessrio, dispor sobre as obrigaes acessrias. (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.092, de 30-11-2009; DOE 01-12-2009) 6 - A no incidncia do imposto sobre as operaes com o papel destinado impresso de livro, jornal ou peridico, a que se refere o inciso XIII, depende de prvio reconhecimento pelo fisco, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda. (Pargrafo acrescentado pelo Decreto 55.308, de 3012-2009; DOE 31-12-2009; efeitos a partir de 01-04-2010) SEO III - DA ISENO Artigo 8 - Ficam isentas do imposto as operaes e as prestaes indicadas no Anexo I. Pargrafo nico - As isenes previstas no Anexo I aplicam-se, tambm, s operaes e prestaes realizadas por contribuinte sujeito s normas do Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. (Pargrafo acrescentado pelo Decreto 56.338, de 27-10-2010; DOE 28-10-2010; produzindo efeitos para os fatos geradores ocorridos a partir de 01-11-2010) TTULO II - DA SUJEIO PASSIVA CAPTULO I - DO CONTRIBUINTE Artigo 9 - Contribuinte do imposto qualquer pessoa, natural ou jurdica, que de modo habitual ou em volume que caracterize intuito comercial, realize operaes relativas circulao de mercadorias ou preste servios de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicao (Lei 6.374/89, art. 7, na redao da Lei 9.399/96, art. 1 , III).

20

Artigo 10 - tambm contribuinte a pessoa natural ou jurdica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial (Lei 6.374/89, art. 7, pargrafo nico, na redao das Leis 9.399/96, art.1, III, e 11.001/01, art. 1,IX): (Redao dada ao "caput" e ao inciso I, mantido os demais incisos, pelo Decreto 46.529 de 04-022002; DOE 05-02-2002; efeitos a partir de 22-12-2001) I - importe mercadoria ou bem do exterior, qualquer que seja a sua finalidade (Lei 6.374/89, art. 7, pargrafo nico, 1, na redao da Lei 11.001/01, art. 1, IX); Artigo 10 - tambm contribuinte a pessoa natural ou jurdica que, mesmo sem habitualidade (Lei 6.374/89, art. 7, na redao da Lei 9.399/96, art 7, III): I - importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento; II - seja destinatria de servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior; III - adquira, em licitao, mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; IV - adquira energia eltrica ou petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lqidos ou gasosos dele derivados, oriundos de outro Estado, quando no destinados comercializao ou industrializao. V - administre ou seja scia de fato de sociedade empresarial constituda por interpostas pessoas (Lei 6.374/89, art. 7, na redao da Lei 13.918/09, art.12, I). (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 1702-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) CAPTULO II - DO RESPONSVEL Artigo 11 - So responsveis pelo pagamento do imposto devido (Lei 6.374/89, arts. 8, inciso XXV e 14, e 9, os dois primeiros na redao da Lei 10.619/00, art. 2, I, e o ltimo com alterao da Lei 10.619/00, art. 1, VI): I - o armazm geral ou o depositrio a qualquer ttulo: a) na sada de mercadoria depositada por contribuinte de outro Estado; b) na transmisso de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de outro Estado; c) solidariamente, no recebimento ou na sada de mercadoria sem documentao fiscal; II - o transportador: a) em relao mercadoria proveniente de outro Estado para entrega a destinatrio incerto em territrio paulista; b) solidariamente, em relao mercadoria negociada durante o transporte; c) solidariamente, em relao mercadoria aceita para despacho ou transporte sem documentao fiscal; d) solidariamente, em relao mercadoria entregue a destinatrio diverso do indicado na documentao fiscal; III - o arrematante, em relao sada de mercadoria objeto de arrematao judicial; IV - o leiloeiro, em relao sada de mercadoria objeto de alienao em leilo; V - solidariamente, o contribuinte que promover a sada de mercadoria sem documentao fiscal, relativamente s operaes subseqentes;

21

VI - solidariamente, aquele que no efetivar a exportao de mercadoria ou de servio recebidos para esse fim, ainda que em decorrncia de perda ou reintroduo no mercado interno; VII - solidariamente, as empresas concessionrias ou permissionrias de portos e aeroportos alfandegados e de recintos alfandegados de zona primria e de zona secundria, definidos pela legislao federal, ou outro depositrio a qualquer ttulo ou outra pessoa que promova: a) a remessa de mercadoria para o exterior sem documentao fiscal; b) a entrega ou remessa de mercadoria ou bem originrios do exterior com destino ao mercado interno sem a apresentao da documentao fiscal ou a observncia de outros requisitos regulamentares (Lei 6.374/89, art. 9, VII, na redao da Lei 13.918/09, art. 11, II); (Redao dada alnea pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) b) a entrega ou remessa de mercadoria ou bem originrios do exterior com destino ao mercado interno sem a apresentao da documentao fiscal, do comprovante de recolhimento do imposto ou de outro documento exigido pela legislao (Convnio ICMS-143/02); (Redao dada alnea pelo Decreto 47.626 de 05-02-2003; DOE 06-02-2003; Efeitos a partir de 19-12-2003) b) a entrega ou remessa de mercadoria ou bem originrios do exterior com destino ao mercado interno sem documentao fiscal ou com destino a estabelecimento diverso daquele que tiver importado, arrematado ou adquirido em licitao promovida pelo Poder Pblico; c) a entrega ou remessa de mercadoria ou bem originrios do exterior sem as correspondentes autorizaes: (Redao dada alnea pelo Decreto 47.626 de 05-02-2003; DOE 06-02-2003; Efeitos a partir de 19-12-2003) 1 - do rgo responsvel pelo desembarao; 2 - da Secretaria da Fazenda; c) a entrega ou remessa de mercadoria ou bem originrios do exterior sem a correspondente autorizao do rgo responsvel pelo desembarao; d) a entrega ou remessa de mercadoria ou bem originrios do exterior com destino a estabelecimento ou pessoa diversos daqueles que os tiverem importado, arrematado ou adquirido em licitao promovida pelo Poder Pblico. (Alnea acrescentada pelo Decreto 47.626 de 05-02-2003; DOE 06-02-2003; Efeitos a partir de 19-12-2003) VIII - solidariamente, a pessoa que realizar intermediao de servio: a) com destino ao exterior sem a correspondente documentao fiscal; b) iniciado ou prestado no exterior sem a correspondente documentao fiscal ou que vier a ser destinado a pessoa diversa daquela que o tiver contratado; IX - solidariamente, o representante, mandatrio, comissrio ou gestor de negcio, em relao a operao ou prestao feitas por seu intermdio; X - a pessoa que, tendo recebido mercadoria ou servio beneficiados com iseno ou no-incidncia sob determinados requisitos, no lhes der a correta destinao ou desvirtuar suas finalidades; XI - solidariamente, as pessoas que tiverem interesse comum na situao que tiver dado origem obrigao principal; XII - solidariamente, todo aquele que efetivamente concorrer para a sonegao do imposto; XIII - o destinatrio paulista de mercadoria ou bem importados do exterior por importador de outro Estado ou do Distrito Federal e entrados fisicamente neste Estado, pelo imposto incidente no desembarao aduaneiro e em operao subseqente da qual decorrer a aquisio da mercadoria ou bem, ressalvado o

22

disposto no 2. XIV - solidariamente, as pessoas prestadoras de servios de intermediao comercial em ambiente virtual, com utilizao de tecnologias de informao, inclusive por meio de leiles eletrnicos, em relao s operaes ou prestaes sobre as quais tenham deixado de prestar informaes solicitadas pelo fisco (Lei 6.374/89, art.9, XIII, acrescentado pela Lei 13.918/09, art.12, III); (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) XV - solidariamente, as pessoas prestadoras de servios de tecnologia de informao, tendo por objeto o gerenciamento e controle de operaes comerciais realizadas em ambiente virtual, inclusive dos respectivos meios de pagamento, em relao s operaes ou prestaes sobre as quais tenham deixado de prestar informaes solicitadas pelo fisco (Lei 6.374/89, art. 9, XIV, acrescentado pela Lei 13.918/09, art.12, III); (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) XVI - solidariamente, as pessoas prestadoras de servios de intermediao comercial de operaes que envolvam remetentes de mercadorias em situao cadastral irregular perante a Secretaria da Fazenda (Lei 6.374/89, art. 9, XV, acrescentado pela Lei 13.918/09, art.12, III). (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) 1 - Presume-se ter interesse comum, para efeito do disposto no inciso XI, o adquirente da mercadoria ou o tomador do servio, em operao ou prestao realizadas sem documentao fiscal. 2 - A responsabilidade prevista no inciso XIII no se aplicar se o importador efetuar o pagamento, a este Estado, dos impostos ali referidos. Artigo 12 - So tambm responsveis (Lei 6.374/89, art. 10): I - solidariamente, a pessoa natural ou jurdica, pelo dbito fiscal do alienante, quando adquirir fundo de comrcio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, na hiptese de o alienante cessar a explorao do comrcio, indstria ou atividade; II - solidariamente, a pessoa natural ou jurdica, pelo dbito fiscal do alienante, at a data do ato, quando adquirir fundo de comrcio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional e continuar a respectiva explorao, sob a mesma ou outra denominao ou razo social ou, ainda, sob firma ou nome individual, na hiptese de o alienante prosseguir na explorao ou iniciar, dentro de 6 (seis) meses, a contar da data da alienao, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comrcio, indstria ou profisso; III - a pessoa jurdica que resultar de fuso, transformao ou incorporao, pelo dbito fiscal da pessoa jurdica fusionada, transformada ou incorporada; IV - solidariamente, a pessoa jurdica que tiver absorvido patrimnio de outra em razo de ciso, total ou parcial, pelo dbito fiscal da pessoa jurdica cindida, at a data do ato; V - o esplio, pelo dbito fiscal do "de cujus", at a data da abertura da sucesso; VI - o scio remanescente ou seu esplio, pelo dbito fiscal da pessoa jurdica extinta, quando continuar a respectiva atividade, sob a mesma ou outra razo social ou sob firma individual; VII - solidariamente, o scio, no caso de liquidao de sociedade de pessoas, pelo dbito fiscal da sociedade; VIII - solidariamente, o tutor ou o curador, pelo dbito fiscal de seu tutelado ou curatelado. IX - solidariamente, todo aquele que tiver fabricado, fornecido, instalado, cedido, alterado ou prestado servio de manuteno a equipamentos ou dispositivos eletrnicos de controle fiscal, bem como as respectivas partes e peas, capacitando-os a fraudar o registro de operaes ou prestaes, pelo dbito fiscal decorrente de sua utilizao pelo contribuinte (Lei 6.374/89, art. 10, XI, acrescentado pela Lei 13.918/09, art.12, IV); (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009)

23

X - solidariamente, todo aquele que tiver desenvolvido, licenciado, cedido, fornecido, instalado, alterado ou prestado servio de manuteno a programas aplicativos ou ao software bsico do equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, capacitando-os a fraudar o registro de operaes ou prestaes, pelo dbito fiscal decorrente de sua utilizao pelo contribuinte (Lei 6.374/89, art. 10, XI, acrescentado pela Lei 13.918/09, art.12, IV); (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) XI - solidariamente, a pessoa natural, na condio de scio ou administrador, de fato ou de direito, de pessoa jurdica, pelo dbito fiscal desta ltima quando (Lei 6.374/89, art. 10, XI, acrescentado pela Lei 13.918/09, art.12, IV): (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) a) tiver praticado ato com excesso de poder ou infrao de contrato social ou estatuto; b) tiver praticado ato ou negcio, em infrao lei, com a finalidade de dissimular a ocorrncia do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigao tributria, especialmente nas hipteses de interposio fraudulenta de sociedade ou de pessoas e de estruturao fraudulenta de operaes mercantis, financeiras ou de servios; c) tiver praticado ato com abuso da personalidade jurdica, caracterizado pelo desvio de finalidade ou confuso patrimonial; d) o estabelecimento da pessoa jurdica tiver sido irregularmente encerrado ou desativado; e) tiver concorrido para a inadimplncia fraudulenta da pessoa jurdica, decorrente da contabilizao irregular de bens, direitos ou valores ou da transferncia destes para empresas coligadas, controladas, scios ou interpostas pessoas; f) em descumprimento a notificao, tiver deixado de identificar ou identificado incorretamente os controladores ou beneficirios de empresas de investimento sediadas no exterior, que figurem no quadro societrio ou acionrio de pessoa jurdica em que tenham sido constatados indcios da prtica de ilcitos fiscais; g) tiver promovido a ocultao ou alienao de bens e direitos da pessoa jurdica, com o propsito de obstar ou dificultar a cobrana do crdito tributrio; h) tiver contribudo para a pessoa jurdica incorrer em prticas lesivas ao equilbrio concorrencial, em razo do descumprimento da obrigao principal, ou o aproveitamento de crdito fiscal indevido; XII - solidariamente, a pessoa natural ou jurdica que tiver participado, de modo ativo, de organizao ou associao constituda para a prtica de fraude fiscal estruturada, realizada em proveito de terceiras empresas, beneficirias de esquemas de evaso de tributos, pelos respectivos dbitos fiscais (Lei 6.374/89, art. 10, XI, acrescentado pela Lei 13.918/09, art.12, IV). (Inciso acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) Artigo 13 - A solidariedade referida nos artigos 11 e 12 no comporta benefcio de ordem, salvo se o contribuinte apresentar garantias ou oferecer em penhora bens suficientes ao total pagamento do dbito (Lei 6.374/89, art. 11, na redao da Lei 13.918/09, art. 11, III). (Redao dada ao artigo pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) Artigo 13 - A solidariedade referida na alnea "c" do inciso I, nas alneas "b", "c" e "d" do inciso II e nos incisos V, VI, VII, VIII, IX, XI e XII do artigo 11, e nos incisos I e IV do artigo 12 no comporta benefcio de ordem, salvo se o contribuinte apresentar garantias ou oferecer em penhora bens suficientes para o total pagamento do dbito (Lei 6.374/89, art. 11). CAPTULO III - DO ESTABELECIMENTO Artigo 14 - Para efeito deste regulamento, estabelecimento o local, pblico ou privado, construdo ou no, mesmo que pertencente a terceiro, onde o contribuinte exera toda ou parte de sua atividade, em carter permanente ou temporrio, ainda que se destine a simples depsito ou armazenagem de

24

mercadorias ou bens relacionados com o exerccio dessa atividade (Lei 6.374/89, art. 12, na redao da Lei 10.619/00, art. 1, VII). 1 - Considera-se extenso do estabelecimento o escritrio onde o contribuinte exerce atividades de gesto empresarial ou de processamento eletrnico de suas operaes ou prestaes (Lei 6.374/89, art. 12, 1, na redao da Lei 13.918/09, art.11, IV). (Pargrafo acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-022010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) 2 - Na impossibilidade de determinao do estabelecimento nos termos deste artigo, considera-se como tal o local em que tiver sido efetuada a operao ou a prestao, encontrada a mercadoria ou constatada a prestao. (Pargrafo nico passou a denominar-se 2 de acordo com o Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) Artigo 15 - de responsabilidade do respectivo titular a obrigao tributria atribuda pela legislao ao estabelecimento (Lei 6.374/89, art. 15). 1 - So considerados em conjunto todos os estabelecimentos do mesmo titular, relativamente responsabilidade por dbito do imposto, atualizao monetria, multas e acrscimos de qualquer natureza. 2 - Para efeito de cumprimento de obrigao tributria, entende-se autnomo cada estabelecimento do mesmo titular, ainda que simples depsito. Artigo 16 - Considera-se, tambm, estabelecimento autnomo (Lei 6.374/89, art. 12, 2, na redao da Lei 10.619/00 , art. 1, VII; V Convnio do Rio de Janeiro, clusula primeira): I - o veculo utilizado na venda de mercadoria sem destinatrio certo, em territrio paulista, por contribuinte de outro Estado; II - o veculo utilizado na captura de pescado. III - a rea onde se realize a atividade de revenda de combustveis e de outros derivados de petrleo, conforme definida em legislao federal, quando se tratar de atividade secundria (Lei 6.374/89, art. 12, 2 , item 3, acrescentado pela Lei 11.929/05, art. 8 , I). (Redao dada ao inciso III pelo inciso I do art. 1 do Decreto 51.131 de 25-09-2006; DOE 26-09-2006; efeitos a partir de 26-09-2006) III - a rea onde se realize a atividade de revenda de combustveis e de outros derivados de petrleo, conforme definida em legislao federal (Lei 6.374/89, art. 12, 2, item 3, acrescentado pela Lei 11.929/05, art. 8, I).(Acrescentado pelo inciso I do artigo 1 do Decreto n 50.698, de 05-04-2006; DOE de 06-04-2006, produaindo efeitos desde 13-12-2005). Artigo 17 - Para efeito deste regulamento, considerado (Lei 6.374/89, art. 14): I - depsito fechado, o estabelecimento que o contribuinte mantiver exclusivamente para armazenamento de suas mercadorias; II - comercial, o local fora do estabelecimento rural de produtor em que o titular deste comercializar seus produtos; III - comercial ou industrial, o estabelecimento rural: a) cujo titular for pessoa jurdica; b) que estiver autorizado pelo fisco observncia das disposies a que se sujeitarem os estabelecimentos de comerciantes ou de industriais; c) ou que industrializar a sua prpria produo. Artigo 18 - Considera-se comerciante ambulante a pessoa natural, sem estabelecimento fixo, que, por conta prpria e a seus riscos, portando todo o seu estoque de mercadorias, exera pessoalmente

25

atividade comercial (Lei 6.374/89, art. 14, pargrafo nico). CAPTULO IV - DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES (Redao dada ao Captulo IV pelo Decreto 51.305 de 24-11-2006; DOE 24-11-2006; efeitos a partir de 24-11-2006) SEO I - DA INSCRIO SUBSEO I - DAS DISPOSIES GERAIS

Artigo 19 - Desde que pretendam praticar com habitualidade operaes relativas circulao de mercadoria ou prestaes de servio de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicao, devero inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS, antes do incio de suas atividades (Lei 6.374/89, art. 16, na redao da Lei 12.294/06, art. 1, IV): I - o industrial, o comerciante, o produtor e o gerador; II - o prestador de servio de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicao; III - a cooperativa; IV - a instituio financeira e a seguradora; V - a sociedade simples de fim econmico; VI - a sociedade simples de fim no econmico que explorar estabelecimento de extrao de substncia mineral ou fssil, de produo agropecuria, industrial, ou que comercializar mercadoria que, para esse fim, adquirir ou produzir; VII - os rgos da Administrao Pblica, as entidades da administrao indireta e as fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico, que praticarem operaes ou prestaes de servio relacionadas com a explorao de atividade econmica regida pelas normas a que estiverem sujeitos os empreendimentos privados, ou em que houver contraprestao ou pagamento de preos ou tarifas; VIII - a concessionria ou permissionria de servio pblico de transporte interestadual ou intermunicipal, de comunicao ou de energia eltrica; IX - o prestador de servio no compreendido na competncia tributria do municpio, quando envolver fornecimento de mercadoria; X - o prestador de servio compreendido na competncia tributria do municpio, quando envolver fornecimento de mercadoria, com incidncia do imposto estadual ressalvada em lei complementar; XI - o fornecedor de alimentao, bebida ou outra mercadoria; XII - os partidos polticos e suas fundaes, os templos de qualquer culto, as entidades sindicais de trabalhadores, as instituies de educao ou de assistncia social, sem fins lucrativos; XIII - o representante comercial ou o mandatrio mercantil; XIV - aquele que, em propriedade alheia, produzir mercadoria e promover sada em seu prprio nome; XV - aquele que prestar, mediante utilizao de bem pertencente a terceiro, servio de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicao; XVI - as demais pessoas naturais ou jurdicas de direito pblico ou privado que praticarem, habitualmente, em nome prprio ou de terceiro, operaes relativas circulao de mercadoria ou prestaes de servio de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicao.

26

1 - Inscrever-se-o, tambm, no Cadastro de Contribuintes do ICMS, antes do incio de suas atividades: 1 - a empresa de armazm geral, de armazm frigorfico, de silo ou de outro armazm de depsito de mercadorias; 2 - o prestador de servio de transporte de carga intramunicipal ou internacional. 2 - Qualquer pessoa mencionada neste artigo que mantiver mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agncia, depsito, fbrica ou outro, inclusive escritrio meramente administrativo, far a inscrio em relao a cada um deles. 3 - A revenda de combustveis e demais derivados de petrleo, conforme definida na legislao federal, dever ser inscrita de forma especfica e individualizada, quando realizada como atividade secundria. Artigo 20 - A inscrio, conforme disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda (Lei 6.374/89,art. 16, 1, na redao da Lei 12.294/06, art.1, IV): I - dever ser solicitada, mediante declarao prestada pelo requerente; II - poder ser efetuada de ofcio, no interesse da Administrao Tributria; III - poder ser concedida por prazo certo ou indeterminado; IV - poder ter sua situao cadastral alterada de ofcio, a qualquer tempo. V - poder ter a sua renovao exigida a qualquer tempo, quando se fizer necessrio aferir a regularidade dos dados cadastrais anteriormente declarados ao fisco e, especialmente, quando for constatada a ocorrncia de dbito fiscal ou a participao do contribuinte em ilcitos com repercusso na esfera tributria (Lei 6.374/89, art. 16, 1, item 1, alnea e, acrescentada pela Lei 13.918/09, art. 12, V) (Redao dada ao inciso pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-122009) V - poder ter a sua renovao exigida, a qualquer tempo, pela Administrao Tributria (Inciso acrescentado pelo Decreto 53.916, de 29-12-2008; DOE 30-12-2008) 1 - Caso o estabelecimento seja imvel situado no territrio de mais de um municpio, o domiclio fiscal ser aquele em que se localize sua sede ou, na impossibilidade de determinao desta, no municpio onde estiver localizada a maior rea territorial do estabelecimento. 2 - Em relao aos ambulantes, feirantes, pescadores, armadores de pesca e prestadores autnomos de servios, considerar-se- como domiclio fiscal o local de sua residncia neste Estado. 3 - A falta ou a irregularidade da inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS inabilita o contribuinte pratica de operaes relativas circulao de mercadorias e de prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao. 4 - Na hiptese de inscrio concedida por prazo certo, o termo final dever constar em todos os documentos fiscais emitidos pelo contribuinte. 5 - A Secretaria da Fazenda poder utilizar informaes constantes de cadastros de outros rgos pblicos ou concessionrios de servios pblicos (Lei 6.374/89, art. 16, 5, acrescentado pela Lei 13.918/09, art. 12, V, alnea b). (Pargrafo acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 1802-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) Artigo 21 - A Secretaria da Fazenda poder exigir, antes de deferir o pedido de inscrio ou de sua renovao (Lei 6.374/89, art. 17, na redao da Lei 12.294/06, art.1 , IV): (Redao dada ao "caput" do artigo pelo Decreto 53.916, de 29-12-2008; DOE 30-12-2008) I - o preenchimento de requisitos especficos, conforme o tipo societrio adotado, a atividade econmica a

27

ser desenvolvida, o porte econmico do negcio ou o regime de tributao; II - a apresentao de documentos, alm de outros previstos na legislao, conforme a atividade econmica a ser praticada, que permitam a comprovao: a) da localizao do estabelecimento; b) da identidade e da residncia do titular pessoa fsica, dos scios ou diretores; c) da capacidade econmico-financeira do contribuinte e dos scios ou diretores para o exerccio da atividade pretendida; III - a apresentao dos documentos submetidos ao Registro Pblico de Empresas Mercantis e Atividades Afins, ao Registro Civil das Pessoas Jurdicas; IV - a prestao, por qualquer meio, de informaes julgadas necessrias apreciao do pedido. Artigo 21 - A Secretaria da Fazenda poder exigir, antes de deferir o pedido de inscrio ou de sua renovao: (Redao dada ao "caput" do artigo pelo Decreto 53.199, de 01-07-2008; DOE 02-07-2008) Artigo 21 - A Secretaria da Fazenda poder exigir, antes de deferir o pedido de inscrio (Lei 6.374/89, art. 17, na redao da Lei 12.294/06, art.1, IV): I - o preenchimento de requisitos especficos, conforme o tipo societrio adotado, a atividade econmica a ser desenvolvida, o porte econmico do negcio e o regime de tributao; II - a apresentao de documentos, alm de outros previstos na legislao, conforme a atividade econmica a ser praticada, que permitam a comprovao: a) da localizao do estabelecimento; b) da identidade e da residncia do titular pessoa fsica, dos scios ou diretores; c) da capacidade econmico-financeira do contribuinte e dos scios ou diretores para o exerccio da atividade pretendida; III - a apresentao dos documentos submetidos ao Registro Pblico de Empresas Mercantis e Atividades Afins, ao Registro Civil das Pessoas Jurdicas; IV a prestao, por qualquer meio, de informaes julgadas necessrias apreciao do pedido. 1 - A Secretaria da Fazenda poder exigir, tambm, a prestao de garantia ao cumprimento das obrigaes tributrias em razo: 1 - de antecedentes fiscais que desabonem as pessoas fsicas ou jurdicas interessadas na inscrio, assim como suas coligadas, controladas ou, ainda, seus scios; 2 - da existncia de dbito fiscal definitivamente constitudo em nome da empresa, de suas coligadas, controladas ou de seus scios; 3 do tipo de atividade econmica desenvolvida pelo estabelecimento. 2 - A garantia a que se refere o 1 ser prestada na forma permitida em direito, conforme disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda. 3 - So exemplos de antecedentes fiscais desabonadores, para fins do disposto no item 1 do 1: 1 - a participao de pessoa ou entidade, na condio de empresrio, scio, diretor, dirigente,

28

administrador ou procurador em empresa ou negcio considerado em situao irregular perante o fisco, conforme disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda; 2 - a condenao por crime contra a f pblica ou a administrao pblica, como previsto no Cdigo Penal: a) de falsificao de papis ou documentos pblicos ou particulares, bem como de selo ou sinal pblico; b) de uso de documento falso; c) de falsa identidade; d) de contrabando ou descaminho; e) de facilitao de contrabando e descaminho; f) de resistncia visando a impedir a ao fiscalizadora; g) de corrupo ativa; 3 - a condenao por crime de sonegao fiscal; 4 - a condenao por crimes contra a ordem tributria tipificados nos artigos 1 e 2 da Lei 8.137, de 27 de dezembro de 1990; 5 - a indicao em lista relativa emisso de documentos inidneos, ou em lista de pessoas inidneas, elaborada por rgo da Administrao Federal, Estadual ou Municipal; 6 - a comprovao de insolvncia. 7 - a pessoa fsica ou jurdica interessada na inscrio, alterao de dados cadastrais ou renovao da inscrio ter participado, na condio de empresrio, scio, diretor, dirigente, administrador ou procurador, em empresa que teve a eficcia da inscrio cassada, h menos de 5 (cinco) anos, contados da data em que a referida cassao tornou-se definitiva, em decorrncia da produo, aquisio, entrega, recebimento, exposio, comercializao, remessa, transporte, estocagem ou depsito de mercadoria que no atenda s especificaes do rgo regulador competente, nos termos do artigo 4 da Lei 11.929, de 12 de abril de 2005. (Redao dada ao item pelo Decreto 56.649, de 11-01-2011; DOE 12-01-2011) 7 - a pessoa fsica ou jurdica interessada na inscrio ter participado, na condio de empresrio, scio, diretor, dirigente, administrador ou procurador, em empresa que teve a eficcia da inscrio cassada em decorrncia da produo, aquisio, entrega, recebimento, exposio, comercializao, remessa, transporte, estocagem ou depsito de mercadoria que no atenda s especificaes do rgo regulador competente. (Redao dada ao item pelo Decreto 53.916, de 29-12-2008; DOE 30-12-2008) 7 - ter participado na condio de empresrio, scio, diretor, dirigente, administrador ou procurador de empresa que teve a eficcia de inscrio cassada em razo de apurao de produto em desconformidade com as especificaes do rgo regulador competente. (Item acrescentado pelo Decreto 53.199, de 0107-2008; DOE 02-07-2008) 4 - Em substituio ou em complemento garantia prevista no 1, poder a Secretaria da Fazenda submeter o contribuinte a regime especial para o cumprimento das obrigaes tributrias. 5 - Aps a concesso da inscrio ou da renovao, ocorrendo qualquer dos fatos a que se refere o 1 , poder ser exigida a garantia nos termos dos 2 e 4 , sujeitando-se o contribuinte suspenso ou cassao da eficcia de sua inscrio caso no a oferea no prazo fixado. (Redao dada ao pargrafo pelo Decreto 53.916, de 29-12-2008; DOE 30-12-2008) 5 - Concedida a inscrio, a supervenincia de qualquer dos fatos a que se refere o 1 ensejar a exigncia de garantia nos termos dos 2 e 4, sujeitando-se o contribuinte suspenso ou cassao da eficcia de sua inscrio caso no a oferea no prazo fixado.

29

SEO I - DA INSCRIO SUBSEO II - DA AUTORIZAO E DISPENSA DE INSCRIO

Artigo 22 - A Secretaria da Fazenda poder conceder inscrio que no seja obrigatria, dispensar inscrio, bem como determinar inscrio de pessoa ou estabelecimento no indicado no artigo 19 (Lei 6.374/89, art. 16, 2, na redao da Lei 12.294/06, art. 1, IV). Artigo 23 - Salvo exigncia da Secretaria da Fazenda, ficam dispensados da inscrio (Lei 6.374/89, art. 16, 2, na redao da Lei 12.294/06, art. 1, IV): I - o profissional ou trabalhador autnomo ou avulso que executar pessoalmente, por encomenda, operao integrante de processo de industrializao, por conta de terceiro regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, de produto destinado a posterior comercializao ou industrializao; II - o prestador autnomo de servio de transporte de carga que o executar pessoalmente; III - o representante ou mandatrio que se limitar a angariar pedidos de mercadorias a serem remetidas diretamente do estabelecimento fornecedor aos respectivos adquirentes; IV - o veculo a que se refere o inciso I do artigo 16.

SEO I - DA INSCRIO SUBSEO III - DA SOLICITAO DE INSCRIO E DE SUAS ALTERAES

Artigo 24 - A Secretaria da Fazenda estabelecer disciplina para dispor sobre (Lei 6.374/89, art. 16, 1 e art. 19, na redao da Lei 12.294/06, art. 1, IV): I solicitao de inscrio cadastral; II - alterao de dados cadastrais anteriormente informados; III comunicao de encerramento de atividades; IV prestao de quaisquer outras informaes, alm das previstas neste regulamento. V - renovao da inscrio. (Redao dada ao inciso pelo Decreto 53.916, de 29-12-2008; DOE 30-122008) V - renovao da inscrio, a qualquer tempo. (Inciso acrescentado pelo Decreto 53.199, de 01-07-2008; DOE 02-07-2008) 1 - A solicitao de inscrio cadastral, de alterao de dados cadastrais anteriormente informados ou de renovao da inscrio ser denegada pela Secretaria da Fazenda quando: (Redao dada ao "caput" do pargrafo nico, mantidos os seus itens, pelo Decreto 53.916, de 29-12-2008; DOE 30-12-2008) Pargrafo nico A solicitao de inscrio cadastral e de alterao de dados cadastrais anteriormente informados ser denegada pela Secretaria da Fazenda quando: 1 - no for efetuada nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda; 2 - no forem: a) atendidas as exigncias efetuadas nos termos do artigo 21;

30

b) apresentadas as garantias exigidas nos termos do artigo 21; 3 constatada a falsidade: a) de dados declarados ao fisco; b) de documentos apresentados pelo contribuinte; 4 - o solicitante, os scios, diretores, dirigentes, administradores ou procuradores do solicitante estiverem impedidos de exercer a atividade econmica declarada em razo de deciso judicial ou de no atendimento de exigncia imposta pela legislao. 2 - Tratando-se de comunicao de suspenso de atividade ou de solicitao de baixa de inscrio cadastral de estabelecimento, o contribuinte poder, nas hipteses e condies estabelecidas pela Secretaria da Fazenda, ser dispensado de apresentar documentos pertinentes referida comunicao ou solicitao, sem prejuzo de posterior verificao fiscal. (Pargrafo acrescentado, passando o pargrafo nico a ser denominado 1, pelo Decreto 58.451, de 11-10-2012; DOE 12-10-2012) Artigo 25 - A transferncia do estabelecimento a qualquer ttulo, a mudana de endereo, a alterao de scios, a suspenso ou encerramento das atividades do estabelecimento, bem como qualquer outra alterao dos dados anteriormente declarados (Lei 6.374/89, art. 19, na redao da Lei 12.294/06): I - dever ser comunicada Secretaria da Fazenda, at o ltimo dia til do ms subseqente ao da ocorrncia, pelo contribuinte; II - poder ser promovida de ofcio pela Secretaria da Fazenda, no interesse da Administrao Tributria, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda. Pargrafo nico - A transferncia de titularidade do estabelecimento ser comunicada tanto pelo transmitente quanto pelo adquirente. Artigo 26 - Os dados cadastrais so de exclusiva responsabilidade do declarante e a inscrio no implicar reconhecimento da eficcia do ato nem da existncia legal da pessoa inscrita.

SEO I - DA INSCRIO SUBSEO IV - DO NMERO DE INSCRIO

Artigo 27 - Concedida a inscrio, ser atribudo o nmero correspondente, que dever constar em todos os documentos fiscais utilizados pelo contribuinte (Lei 6.374/89, art. 22, na redao da Lei 12.294/06, art. 1 , IV). Artigo 28 - O contribuinte, por si ou seus prepostos, sempre que ajustar a realizao de operao ou prestao com outro contribuinte, fica obrigado a comprovar a sua regularidade perante o Fisco, de acordo com o item 4 do 1 do artigo 59, e, tambm, a exigir o mesmo procedimento da outra parte, quer esta figure como remetente da mercadoria ou prestador do servio, quer como destinatrio ou tomador (Lei 6.374/89, art. 22-A, na redao da Lei 12.294/06, art. 1, IV). Pargrafo nico - A obrigao instituda neste artigo tambm se aplica pessoa que promover intermediao comercial, que dever comprovar a regularidade fiscal das pessoas jurdicas que forem parte do negcio por ela intermediado (Lei 6.374/89, art. 22-A, pargrafo nico, acrescentado pela Lei 13.918/09, art.12, VI). (Pargrafo acrescentado pelo Decreto 55.437, de 17-02-2010; DOE 18-02-2010; Efeitos a partir de 23-12-2009) SEO I - DA INSCRIO SUBSEO V - DO CDIGO DA ATIVIDADE ECONMICA

31

Artigo 29 - A atividade econmica do estabelecimento ser identificada por cdigo numrico atribudo em conformidade com a relao de cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas - CNAE, aprovada pela Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE, de acordo com a atividade econmica principal do estabelecimento (Lei 6.374/89, art. 17, I, na redao da Lei 12.294/06). 1 - O cdigo de atividade ser atribudo na forma prevista pela Secretaria da Fazenda, com base em declarao do contribuinte, quando: 1 - da inscrio inicial; 2 - ocorrerem alteraes em sua atividade econmica; 3 - exigido pela Secretaria da Fazenda. 2 - Na hiptese do item 2 do 1, a comunicao dever ser efetuada at o ltimo dia til do ms subseqente ao da ocorrncia do fato. 3 - A Secretaria da Fazenda poder, sem prejuzo da aplicao de eventual penalidade, alterar de ofcio o cdigo de atividade econmica do estabelecimento, quando constatar divergncia entre o cdigo declarado e a atividade econmica preponderante exercida pelo estabelecimento.

SEO I - DA INSCRIO SUBSEO VI - DA SITUAO CADASTRAL

Artigo 30 - A inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS ser enquadrada como nula, a partir da data de sua concesso ou de sua alterao, quando, mediante processo administrativo, for constatada a (Lei 6.374/89, art. 21, na redao da Lei 12.294/06, art. 1, IV): I - simulao de existncia do estabelecimento ou da empresa; II - simulao do quadro societrio da empresa; III - inexistncia do estabelecimento para o qual foi concedida a inscrio; IV - indicao incorreta da localizao do estabelecimento; V - indicao de outros dados cadastrais falsos. 1 - Considera-se simulao: 1 a existncia do estabelecimento ou da empresa quando: a) a atividade relativa a seu objeto social, segundo declarao do contribuinte, no tiver sido ali efetivamente exercida; b) no tiverem ocorrido as operaes e prestaes de servios declaradas nos respectivos registros contbeis e fiscais. 2 relativamente ao quadro societrio, quando a sociedade ou entidade for composta por pessoa interposta, assim entendidos os scios, diretores ou administradores que: a) no sejam localizados nos endereos informados como sendo de sua residncia ou domiclio;

32

b) no disponham de capacidade econmica compatvel com as funes a eles atribudas; c) sejam constatadas pelo fisco evidncias da qualidade de pessoa interposta. Artigo 31 - A eficcia da inscrio, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, poder ser cassada ou suspensa, de ofcio, nas seguintes situaes (Lei 6.374/89, art. 20, na redao da Lei 12.294/06, art. 1 inciso IV, e Lei 12.279/06): I - inatividade do estabelecimento para o qual foi obtida a inscrio; II - prtica de atos ilcitos que tenham repercusso no mbito tributrio; III - indicao incorreta ou no indicao dos dados de identificao dos controladores ou beneficirios de empresas de investimento sediadas no exterior, que figurem no quadro societrio ou acionrio de empresa envolvida em ilcitos fiscais; IV - inadimplncia fraudulenta; V - prticas sonegatrias que levem ao desequilbrio concorrencial; VI - falta de prestao de garantia ao cumprimento das obrigaes tributrias, quando exigida nos termos do artigo 21; VII falta de comunicao de reativao das atividades ou de apresentao de pedido de baixa de inscrio, aps decorridos 12 (doze) meses contados da data da comunicao da interrupo temporria das atividades. VIII - falta de solicitao de renovao da inscrio no prazo estabelecido ou indeferimento do pedido de renovao da inscrio. (Redao dada ao inciso pelo Decreto 53.916, de 29-12-2008; DOE 30-12-2008) VIII - outras hipteses no includas nos incisos anteriores. (Inciso acrescentado pelo Decreto 53.199, de 01-07-2008; DOE 02-07-2008) IX - indeferimento do pedido de alterao de dados cadastrais, nos casos expressamente previstos na legislao; (Inciso acresentado pelo Decreto 56.649, de 11-01-2011; DOE 12-01-2011) X - cancelamento ou no obteno de registro, autorizao ou licena necessria para o exerccio da atividade, nos termos da legislao pertinente. (Inciso acrescentado pelo Decreto 56.649, de 11-01-2011; DOE 12-01-2011) 1 - A inatividade do estabelecimento, a que se refere o inciso I, ser: 1 - constatada, se comprovada pelo fisco; 2 - presumida, se decorrente da falta de entrega de informaes econmico-fiscais pelo contribuinte. 2 - Incluem-se entre os atos ilcitos a que se refere o inciso II: 1 - a participao em organizao ou associao constituda para a prtica de fraude fiscal estruturada, assim entendida aquela decorrente da implementao de esquema de evaso fiscal mediante artifcios envolvendo a simulao ou dissimulao de atos, negcios ou pessoas, e com potencial de lesividade ao errio; 2 - o embarao fiscalizao, como tal entendida a falta injustificada de apresentao de livros, documentos e arquivos digitais a que estiver obrigado o contribuinte, bem como o no fornecimento ou o fornecimento de informaes incorretas relativamente a mercadorias e servios, bens, negcios ou atividades, prprias ou de terceiros que tenham interesse comum em situao que d origem obrigao tributria;

33

3 - a resistncia fiscalizao, como tal entendida a restrio ou negativa de acesso da autoridade fiscal ao estabelecimento ou a qualquer de suas dependncias, ao domiclio fiscal ou a qualquer outro local onde o contribuinte exera sua atividade ou onde se encontrem mercadorias, bens, documentos ou arquivos digitais de sua posse ou propriedade, relacionados com situaes que dem origem obrigao tributria; 4 - a receptao de mercadoria roubada ou furtada; 5 - a produo, aquisio, entrega, recebimento, exposio, comercializao, remessa, transporte, estocagem ou depsito de mercadoria falsificada ou adulterada; 6 - a utilizao como insumo, comercializao ou estocagem de mercadoria objeto de contrabando ou descaminho. 7 - a simulao da realizao de operao com combustveis ou solventes, assim considerada aquela em que o respectivo documento fiscal: (Item acrescentado pelo Decreto 51.733, de 04-04-2007; DOE 05-042007) a) indique como destinatrio, estabelecimento em situao irregular perante o fisco ou que no tenha encomendado, adquirido ou recebido o produto; b) contiver declarao falsa quanto ao local de sada do produto; c) no corresponder a uma efetiva sada do estabelecimento do emitente. 3 - A cassao da eficcia da inscrio de estabelecimento, em razo das hipteses descritas nos itens 5 e 6 do 2, sujeitar os scios, pessoas fsicas ou jurdicas, em conjunto ou separadamente, s seguintes restries, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da data da cassao: 1 - impedimento de exercerem o mesmo ramo de atividade, mesmo que em outro estabelecimento; 2 - impossibilidade de obter inscrio de nova empresa no mesmo ramo de atividade. 4 - Para efeito do disposto no inciso III, considera-se: 1 - empresa de investimento sediada no exterior ("offshore"), aquela que tem por objeto a inverso de investimentos financeiros fora de seu pas de origem, onde beneficiada por supresso ou minimizao de carga tributria e por reduzida interferncia regulatria do governo local; 2 - controlador ou beneficirio, a pessoa fsica que efetivamente detm o controle da empresa de investimento ("beneficial owner"), independentemente do nome de terceiros que eventualmente figurem como titulares em documentos pblicos. 5 - Para o efeito do inciso IV, considera-se inadimplncia fraudulenta a falta d