regulamento dos cursos...
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Curso Vocacional 2013-2014
REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS
PARTE I
PREÂMBULO
Este regulamento é um documento orientador, de cariz predominantemente pedagógico, que especifica as normas
que devem reger o funcionamento dos Cursos Vocacionais do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós. Trata-se
de um documento sujeito a ajustamentos/alterações constantes, de acordo com os normativos legais que forem
sendo alterados/revogados, bem como outras diretrizes emanadas do Conselho Pedagógico.
CAPÍTULO I
FUNCIONAMENTO GERAL
Artigo 1º
CONTEXTUALIZAÇÃO
1 – Os Cursos Vocacionais são uma modalidade que conferem equivalência ao 9º ano regular.
2 – Os Cursos Vocacionais destinam-se aos alunos que concluíram o 6º ano de escolaridade ou que tenham
frequentado o 7º e/ou 8º ano sem aproveitamento, paralelamente tem no seu percurso escolar 3 retenções nos
vários níveis de ensino ou 2 retenções no mesmo nível de ensino.
3 – A conclusão com aproveitamento de um Curso Vocacional:
a) Confere a obtenção do 9º ano de escolaridade;
b) Os alunos que concluam o 9º ano podem prosseguir os estudos nas seguintes vias:
- no ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais do 9ºano;
- no ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos;
- no ensino vocacional do ensino secundário, desde que tenham concluído 70% dos módulos das
componentes geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional.
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Artigo 2º
ORGANIZAÇÃO / MATRIZ CURRICULAR
1 – Os Cursos Vocacionais têm uma estrutura curricular organizada por módulos de formação com uma duração
de 2 anos lectivos.
2 – Os referenciais de formação e os programas das disciplinas são elaborados a nível de escola de acordo com a
especificidade dos alunos e das metas das diferentes disciplinas.
3 – Os Cursos Vocacionais assumem a seguinte matriz curricular (Portaria n.º292-A/2012 de 26 de setembro de
2012):
Componente Disciplina T. Horas anuais efectivas (60´)
Tempos / Semana
Ger
al
Português 110 5
Inglês 65 3
Matemática 110 5
Educação Física 65 3
Formação Cívica 45´x sem 1
Com
plem
enta
r
Ciências sociais História 45 2
Geografia 45 2
Ciências do Ambiente Ciências Naturais 45 2
Físico-Química 45 2
Voc
aci
onal
Agricultura e Jardinagem 120 + 70 6
Artes e Ofícios 120 + 70 6
Apoio Lúdico-desportivo 120 + 70 6
Out
ros SPO 45´x sem 1
Educação Especial --
4 – A carga horária será distribuída ao longo dos 2 anos do ciclo de formação de modo a que não exceda as trinta
e cinco ou as sete horas por ano, semana e dia respetivamente.
5 – As horas do plano de formação do curso, para cada ano letivo, têm que ser cumpridas na totalidade.
Artigo 3º
MATRÍCULA / RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA
1 – O processo de matrícula, no primeiro ano, deve ser acompanhado pelo Diretor de Curso (no caso de
impossibilidade deste, a Direção deverá nomear um docente preferencialmente da formação técnica) e pelos
Serviços de Psicologia.
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2 – Aos elementos referidos no ponto anterior compete:
a) Esclarecer os candidatos sobre:
o regime de funcionamento dos cursos;
o plano curricular;
o regime de assiduidade;
o regime de avaliação;
outros aspetos pedagógicos considerados pertinentes.
c) Proceder à seriação dos candidatos de acordo com a legislação.
3 – Atendendo a que se deve respeitar o ritmo de aprendizagem de cada aluno, salvo casos devidamente
justificados, todos os alunos farão a renovação de matrícula e acompanharão o grupo/turma no 2º ano de
formação.
4 – A renovação da matrícula deve ser acompanhada pelo Diretor de Turma/ Diretor de Curso.
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
SECÇÃO I
CONSELHO DE TURMA
Artigo 4º
COMPOSIÇÃO
1 – O Conselho de Turma é composto pelo Diretor de Turma/ Diretor de Curso, os professores das
diferentes disciplinas, os SPO e outros elementos que se considerem necessários.
Artigo 5º
COMPETÊNCIAS
1 – Compete ao Conselho de Turma a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente:
a) A articulação interdisciplinar;
b) O apoio à ação técnico-pedagógico dos docentes que a integram;
c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e uma
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adequada transição para percursos subsequentes.
2 - Para o efeito, o Conselho de Turma reúne, sob coordenação do Diretor de Turma/Curso, pelo menos
duas vezes por ano, no início e no final do ano letivo, com o objetivo de planificar, formular/reformular e
adequar estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver
todos os intervenientes neste processo de ensino aprendizagem, e sempre que necessário.
SECÇÃO II
DIRETOR DE CURSO
Artigo 6º
PERFIL PESSOAL E PROFISSIONAL
1 - O Diretor de Curso é um interveniente com grande responsabilidade nos cursos vocacionais. É ele o
dinamizador que congrega todas as sinergias necessárias para o sucesso do curso. É também o apoio
de todos os elementos envolvidos no curso e o interlocutor entre a escola e o mundo empresarial da
região.
2 - O Diretor de Curso deverá:
a) Reunir condições para acompanhar o funcionamento do curso desde o seu início;
b) Evidenciar capacidades de coordenar os professores, com especial relevo para a gestão integrada
das três componentes curriculares;
c) Demonstrar facilidade de fazer a ligação entre a escola e o mundo empresarial da região;
d) Mostrar capacidade de comunicação e relacionamento;
e) Ser capaz de organizar o trabalho em equipa;
f) Ser capaz de transmitir uma identidade clara e objetiva do curso de que é Diretor.
Artigo 7º
MANDATO
1 - O Diretor de Curso é nomeado pelo Diretor, preferencialmente de entre os professores da
componente de formação vocacional.
2 - O mandato do Diretor de Curso é de dois anos, ou até à extinção do curso, se ela ocorrer antes do
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término do mandato. O Diretor de Curso poderá ser substituído por conveniência de serviço.
3 - O Diretor de Curso tem direito a um crédito no seu horário.
Artigo 8º
COMPETÊNCIAS
1 – O Diretor de Curso deverá:
a) Presidir ao Conselho de Curso Vocacional;
b) Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação
do curso;
c) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito das suas funções;
d) Participar nas reuniões do Conselho de Turma, no âmbito das suas funções;
e) Articular com os órgãos de gestão da escola, bem como com as estruturas intermédias de
articulação e coordenação pedagógica, no que respeita aos procedimentos necessários à realização da
prática simulada em contexto real de trabalho;
f) Assegurar a articulação entre a escola, os docentes da componente vocacional e as entidades de
acolhimento da prática simulada, coadjuvando na sua identificação e seleção.
g) Deverá ainda preparar os protocolos com as diferentes entidades. Supervisionar a distribuição
dos alunos pelas entidades e coordenando, em conjunto com os docentes, o acompanhamento dos
mesmos, em estreita relação com os responsáveis, das entidades, pelo acompanhamento dos alunos;
g) Assegurar a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo;
h) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso vocacional;
i) O Diretor de Curso Vocacional assegura a articulação entre as aprendizagens nas diferentes
disciplinas e componentes de formação vocacional.
SECÇÃO III
O DIRETOR DE TURMA
Artigo 9º
NOMEAÇÃO E COMPETÊNCIAS
1. O Diretor de Turma dos Cursos Vocacionais é designado pelo Diretor.
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2. O Diretor de Turma é um docente que integra o Conselho de Turma.
3. Para além das competências dos Diretores de Turma referidas no atual Regulamento Interno, compete ao
Diretor de Turma, em articulação com a direção pedagógica e estruturas pedagógicas intermédias, e, quando for o
caso, com a direção executiva, a programação, coordenação e execução, designadamente, das seguintes
atividades:
a)Fornecer aos alunos e aos seus Encarregados de Educação, pelo menos três vezes em cada ano letivo,
informação global sobre o percurso formativo do aluno, ultrapassando o atomismo da classificação módulo a
módulo;
b) Proceder a uma avaliação qualitativa do perfil de progressão de cada aluno e da turma, através da
elaboração de um sucinto relatório descritivo que contenha, nomeadamente, referência explícita a parâmetros
como a capacidade de aquisição e de aplicação de conhecimentos, de iniciativa, de comunicação, de trabalho em
equipa e de cooperação com os outros, de articulação com o meio envolvente e de concretização de projetos;
c) Proceder com regularidade à elaboração de relatórios a enviar à CPCJ dos alunos com dificuldades de
integração e/ou assiduidade.
SECÇÃO IV
O PROFESSOR
Artigo 10º
COMPETÊNCIAS
1 – Para além das competências designadas no Regulamento Interno, o professor deverá:
a) Conhecer o modelo curricular, os objetivos dos cursos vocacionais e os programas;
b) Colaborar, com outros professores, na elaboração da planificação anual e planificações específicas de cada
módulo;
c) Esclarecer os alunos sobre os objetivos a alcançar na sua disciplina e em cada módulo, assim como os critérios
de avaliação;
d) Elaborar todos os documentos a fornecer aos alunos (textos de apoio, testes, fichas de trabalho, etc.), utilizando
para isso os documentos normalizados, não esquecendo de colocar um exemplar no dossiê digital do curso;
e) Informar o Diretor de Turma/Curso quando marcar a terceira falta de pontualidade/material ao aluno;
f) Requisitar o material necessário para a sua disciplina;
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g) Cumprir integralmente o número de horas/tempos destinados à lecionação dos módulos no correspondente ano
de formação, independentemente de quaisquer imprevistos;
h) Manter os sumários atualizados com a indicação do módulo que se está a lecionar e da respetiva numeração;
i) Enviar ao Diretor de Turma, no fim de cada módulo, a proposta de classificação com a data de início e de fim do
módulo e o número de aulas lecionadas no respetivo módulo;
j) Comunicar antecipadamente à Direção e ao Diretor de Curso a intenção de faltar às aulas, sempre que isso for
previsível, de forma a possibilitar a permuta com outro professor; essas aulas devem ser repostas com a maior
brevidade possível, ficando registada a permuta em formulário próprio a entregar na Direção;
k) Preencher os termos referentes a cada módulo realizado pelos alunos;
l) Elaborar e aplicar planos de reposição de horas e planos de recuperação das aprendizagens para os alunos com
falta de assiduidade;
m) Comunicar ao Diretor de Turma, no fim de concluída a avaliação do módulo, a proposta de classificações dos
alunos, especificando a data de início e de fim do módulo e o número de aulas lecionadas no módulo.
Artigo 11º
FALTAS / REPOSIÇÃO DE AULAS
1 – Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de forma a assegurar a
conclusão do curso, torna-se necessária a reposição das aulas não lecionadas pelos professores.
2 – Os registos de faltas dos professores, bem como a respetiva justificação, obrigatoriamente apresentada nos
termos e prazos legalmente previstos, são provisórios, só se tornando definitivos se os tempos letivos em falta não
forem compensados.
3 – Sempre que o professor não tenha lecionado a totalidade, ou parte dos tempos letivos previstos para um
determinado dia, será a lecionação do tempo em falta compensada, logo que possível, ou através do mecanismo
de permuta com qualquer outro docente que ministre o curso, com base num plano de compensações por troca
entre docentes.
4 – As horas letivas previstas e não lecionadas por colocação tardia dos professores ou por falta de assiduidade
destes devem ser recuperadas através de:
a) Ocupação de tempos libertos por outro professor;
b) Prolongamento da atividade letiva diária, desde que não ultrapasse as 7 horas, procurando dar prioridade aos
professores que têm mais aulas a repor;
c) Diminuição do tempo de interrupção das atividades letivas relativas ao Natal e à Páscoa.
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CAPÍTULO III
O ALUNO / O FORMANDO
SECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 12º
DIREITOS
1 - Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do Agrupamento e no estatuto do aluno este
deverá:
a) Participar na formação em harmonia com os programas, metodologias e processos de trabalho definidos;
b) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e atividades de simulação em
contexto real de trabalho;
c) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem (sebentas, fichas de trabalho e de apoio);
d) Beneficiar de material para desenvolvimento de trabalhos específicos do curso;
e) Receber um certificado que indique a conclusão do 3º ciclo do ensino básico.
Artigo 13º
DEVERES
1 - Constituem deveres do aluno:
a) Cumprir todos os princípios inerentes a uma formação cujo objetivo é a conclusão do 3º ciclo;
b) Cumprir o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o Regulamento Interno do Agrupamento e o contrato das
actividades de simulação em contexto real de trabalho;
c) Justificar as faltas, invocando sempre os motivos, que serão apreciados e ponderados pelo Diretor de Turma.
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SECÇÃO II
REGIME DE ASSIDUIDADE
Artigo 14º
REGIME DE ASSIDUIDADE / CUMPRIMENTO DAS HORAS DE FORMAÇÃO
1 – No cumprimento do plano de estudos, para efeitos da conclusão do curso com aproveitamento, devem estar
reunidos cumulativamente os seguintes requisitos:
a) A assiduidade do aluno, no conjunto de faltas injustificadas e justificadas, de acordo com o estipulado na lei,
não pode ser inferior a 90% da carga horária de cada módulo de cada disciplina.
2 – O limiar de assiduidade referido no ponto 1 é calculado tendo por base a carga horária prevista em cada
módulo de cada disciplina fornecido por cada professor ao Diretor de Turma, no início de cada ano letivo.
3 – Para efeitos de contabilização, registo ou justificação das faltas, será considerado o segmento letivo de
45minutos.
4 – Serão contabilizadas, nas horas de formação, as visitas de estudo realizadas no âmbito das disciplinas em que
se enquadrem, bem como outras atividades referentes à participação em ações realizadas na escola, quer
inseridas no âmbito das disciplinas curriculares, quer aquelas que contribuam para a formação integral dos alunos
na sociedade.
5 – Quando for atingido metade do limite de faltas permitido num módulo, independentemente da natureza das
mesmas (justificadas ou injustificadas), os pais ou o encarregado de educação ou, quando maior de idade, o
aluno, serão informados, pelo meio mais expedito, pelo Diretor de Turma.
Artigo 15º
EFEITOS DAS FALTAS JUSTIFICADAS
1 – Sempre que o aluno ultrapassar o limite de 10% de faltas (justificadas e injustificadas) vezes o número de
aulas dadas na carga horária de um módulo, a uma ou mais disciplinas, será desencadeado um Plano de
Recuperação de Aprendizagens correspondente às faltas justificadas, de acordo com o estipulado na lei, com o
objetivo de recuperar o atraso das aprendizagens desenvolvidas na(s) aula(s) em falta e repor as horas de
formação, nos termos previstos no artigo 9º da Portaria 74-A/2013.
2 – O Diretor de Turma comunicará tal facto, pelo meio mais expedito, ao aluno e ao Encarregado de Educação e
informará o professor da(s) disciplina(s) que acionará o referido plano com a maior brevidade possível.
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3 – O Plano de Recuperação de Aprendizagens implica a realização de uma atividade ou trabalho prático a
designar pelo professor e poderá ser cumprido fora da escola, mediante a modalidade acordada entre o professor
e aluno.
4 – A aplicação deste plano poderá repetir-se na mesma disciplina ou noutras disciplinas, sempre que a falta de
assiduidade do aluno for devidamente justificada.
5 – Os trabalhos realizados pelos alunos no contexto deste plano serão arquivados no dossiê, exceto se essa
atividade não implicar a produção de um documento escrito (componente prática ou oral).
6 – Em todos as situações previstas anteriormente, o professor fará a avaliação da atividade que ficará registada
no próprio documento da reposição, assinalando a concretização ou não das atividades propostas e a reposição
das horas de formação.
7 – Após a conclusão de todo o processo, o Diretor de Turma identificará essas faltas como tendo sido
recuperadas.
Artigo 16º
EFEITOS DAS FALTAS INJUSTIFICADAS
1 – Sempre que o aluno ultrapassar o limite de 10% de faltas injustificadas) vezes o número de aulas dadas na
carga horária de um módulo de uma disciplina, ou de várias, será implementado o Plano de Recuperação das
Aprendizagens, que incidirá sobre a(s) disciplina(s) em que o aluno ultrapassou o referido limite de faltas, tendo
em vista a recuperação do atraso das aprendizagens e das horas de formação.
2 – O recurso ao Plano de Recuperação das Aprendizagens previsto no número anterior apenas pode ocorrer
uma única vez em cada ano escolar.
3 – Após o incumprimento do limite de faltas injustificadas o Diretor de Turma comunicará a realização do Plano ao
encarregado de educação e/ou ao aluno, pelo meio mais expedito; o Diretor de Turma deverá igualmente informar
o professor da disciplina para definir o Plano a aplicar.
4 – O Plano de Recuperação das Aprendizagens deve reger-se pelos seguintes termos:
a) A sua elaboração, calendarização e avaliação é da responsabilidade do professor da disciplina em questão;
b) Realiza-se em período suplementar ao horário do aluno e deverá obrigatoriamente ser cumprido na Escola:
Biblioteca, ou num outro espaço apropriado para esse efeito;
c) Deverá ter a duração equivalente em tempos de 45 minutos igual ao número total de faltas injustificadas que o
aluno excedeu na disciplina que motivou a realização do Plano;
e) Será objeto de avaliação meramente descritiva do grau de concretização das tarefas propostas e de
recuperação das horas de formação.
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5 – A não comparência ao Plano por falta devidamente justificada implicará a marcação de nova data para
realização do trabalho estipulado.
6 – A não comparência injustificada a qualquer das horas estipuladas para a realização do Plano corresponde a
uma conduta por parte do aluno de incumprimento do seu dever de assiduidade, pelo que não poderá aprovar
no(s) módulo(s) em que o excesso de faltas permanece.
7 – Após a conclusão de todo o processo, e tendo o aluno realizado as tarefas propostas, o professor da disciplina
procede à avaliação da atividade e entrega o documento ao Diretor de Turma, bem como os trabalhos produzidos
pelo aluno, para arquivo no respetivo dossiê.
8 – O Diretor de Turma identificará essas faltas como tendo sido recuperadas.
9 – O incumprimento reiterado do dever de assiduidade determina a impossibilidade de o mesmo ter
aproveitamento no módulo, ou módulos das disciplinas em relação às quais não obteve recuperação, sendo
obrigado a realizar os módulos em falta referentes a essas disciplinas apenas nas épocas de avaliação
extraordinária.
10 – O número nove deste artigo não será aplicado aos alunos que, tendo módulos em atraso, se encontrem a
frequentar os mesmos, num novo ano letivo, desde que já tenham tido 90 por cento, ou mais, de assiduidade
nesses módulos, em anos anteriores.
Artigo 17º
FALTAS DE MATERIAL
1 – Considera-se falta de material a comparência às aulas sem o necessário material para as atividades escolares;
tal facto implicará uma advertência ao aluno. A 3ª falta reincidente de material numa mesma disciplina dará lugar à
marcação de falta de presença, devendo o formador registá-la no suporte informático como falta injustificada.
2 – Tal ocorrência deverá ser comunicada ao Encarregado de Educação pelo Diretor de Turma pelo meio mais
expedito.
Artigo 18º
FALTAS DE ATRASO
1 – Considera-se falta de atraso a comparência às aulas 5 minutos após a entrada do professor;
2 – A 3ª falta reincidente de atraso numa mesma disciplina dará lugar à marcação de falta de presença no módulo,
devendo o formador registá-la no suporte informático como falta injustificada.
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3 – Tal ocorrência deverá ser comunicada ao Encarregado de Educação pelo Diretor de Turma pelo meio mais
expedito.
CAPÍTULO IV
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Artigo 19º
VISITAS DE ESTUDO
1 – As visitas de estudo constituem estratégias pedagógicas/didáticas que, dado o seu caráter mais prático,
podem contribuir para a preparação e sensibilização dos conteúdos a lecionar, ou para o aprofundamento e
reforço de unidades curriculares já lecionadas.
2 – A proposta destas atividades deve ser feita, com o conhecimento prévio do Diretor de Turma/Curso, e devem
fazer parte integrante do Plano de Atividades da Escola.
3 – As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos letivos de acordo com os blocos previstos para
os turnos da manhã e da tarde, até ao máximo de 9 tempos diários (de 45 minutos).
4 – Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores e professores acompanhantes, de
acordo com o previamente estabelecido, aquando da preparação da atividade.
5 – As visitas de estudo fazem parte do plano de formação, sendo obrigatória a presença do aluno.
6 – No caso de o aluno não poder comparecer à visita, por razões bem fundamentadas e com o conhecimento do
Encarregado de Educação, deverá ser encaminhado para a Biblioteca ou um outro espaço a designar, com a
indicação de uma atividade para realizar, a definir pelo professor organizador, durante o período correspondente
às aulas desse dia.
CAPÍTULO V
AVALIAÇÃO
Artigo 20º
AVALIAÇÃO SUMATIVA
1 – A avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação, traduzindo-se na formulação
de um juízo globalizante, exprimindo a conjugação da auto e heteroavaliação dos alunos e da avaliação realizada
pelo professor, sobre as aprendizagens e as competências adquiridas pelos formandos.
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2 – Os critérios de avaliação específicos de cada módulo devem ser comunicados aos alunos no início da sua
lecionação.
3 – Nas disciplinas dos Cursos Vocacionais o domínio cognitivo tem o peso de 70% e o domínio socio afetivo tem
um peso de 30%.
4 – As reclamações, ou recursos, à classificação do módulo superior a 10 valores, podem ser interpostos módulo a
módulo, durante os 5 dias úteis seguintes à afixação das pautas. Nestes casos aplica-se a regulamentação
congénere dos cursos de nível secundário.
5 – Atendendo à lógica modular, a notação formal de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o
aluno atingir a classificação mínima de 10 valores;
6 – No final de cada módulo, é obrigatório o preenchimento de termos.
Artigo 21º
CONSELHOS DE TURMA DE AVALIAÇÃO
1 – As reuniões de Conselho de Turma de Avaliação serão realizadas sempre que o Diretor de Turma entender ter
recebido, dos formadores, um número de propostas de classificação que o justifique. Nestas reuniões devem ser
retificadas e ratificadas as classificações dos módulos concluídos e conferidas as pautas modulares. No mínimo
serão realizadas 3 reuniões, uma no final de cada período.
2 – Os Conselhos de Turma de Avaliação são presididos pelo Diretor de Turma e secretariados por um elemento
do Conselho de Turma designado pela Direção.
3 – Nos momentos de avaliação final do período, deve ser conferida a pauta geral identificando a totalidade dos
módulos que os alunos realizaram com sucesso. Só será publicada e afixada esta pauta geral.
4 – Nas reuniões de final de período é preenchida uma ficha qualitativa do perfil de cada aluno.
5 – A ficha referida no ponto anterior, incluindo os extratos de classificações e de faltas, será fornecida aos
Encarregados de Educação em reunião realizada para esse efeito.
6 – Para além das reuniões previstas no ponto um, deve a equipa reunir sempre que necessário para articulação
curricular e coordenação pedagógica.
Artigo 22º
MOMENTOS DE AVALIAÇÃO / RECUPERAÇÃO MODULAR
1 – Sempre que o aluno não conseguir obter aproveitamento após o término de lecionação de um módulo,
continua em avaliação, tendo direito a possibilidade de recuperação durante o período de aulas desse ano letivo.
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2 – A recuperação de módulos em atraso pode ser feita através de várias modalidades, nomeadamente
instrumentos e atividades diversas como a realização de fichas de avaliação, trabalhos práticos, portefólios,
exposição oral ou provas de recuperação.
3 – O professor da disciplina em causa deverá orientar o aluno nas aulas indicadas para a recuperação,
clarificando os conteúdos de aprendizagem em que o aluno apresentou dificuldades e propondo estratégias que
conduzam à sua superação na próxima avaliação.
5 – A recuperação poderá ser aplicada no horário letivo ou não letivo do professor e do aluno. Em data a acordar,
o aluno é novamente avaliado.
6 – Sempre que a avaliação do aluno se efetuar em horário letivo da respetiva disciplina, pode sumariar-se:
“Realização de prova de recuperação do aluno número x, ao módulo x.”
7 – Caso o aluno obtenha classificação positiva, o módulo será considerado como realizado e haverá lugar ao
preenchimento de uma pauta modular que traduzirá os resultados dessa recuperação.
8 – Esgotada esta possibilidade, e se a falta de aproveitamento persistir, o aluno poderá realizar o(s) módulo(s) em
atraso na(s) época(s) de avaliação extraordinária.
9 – No segundo ano do curso existirá um momento de avaliação extraordinária para os alunos que não tenham
concluído todos os módulos.
10 – Os alunos com todos os módulos concluídos iniciarão as atividades de simulação em contexto de trabalho no
terceiro período.
11- No segundo ano do curso, os alunos com módulos por concluir farão durante o 3º período a sua recuperação e
iniciarão as atividades de simulação em contexto de trabalho no início de junho.
Artigo 23º
MELHORIA DE CLASSIFICAÇÃO
1 – Não é permitida a realização de exames para melhoria de classificação.
CAPÍTULO VI
PROGRESSÃO E CONCLUSÃO
Artigo 24º
CONDIÇÕES DE PROGRESSÃO
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1 – Os alunos que se matricularam no 1º ano do curso avançam para o ano seguinte independentemente dos
módulos concluídos.
2 – Só em condições muito excecionais e devidamente justificadas os alunos não acompanharam o grupo/turma
no segundo ano do curso.
Artigo 25º
ACESSO À PRÁTICA SIMULADA
1 – Os alunos têm acesso à Prática Simulada no final do 1º ano, independentemente do número de módulos
concluídos.
2 – Os alunos têm direito à prática Simulada no final do 2º ano, desde que reúnam uma das condições de
transição/ conclusão do Curso.
Artigo 26º
CONCLUSÃO
1 – Os alunos que concluam o Curso Vocacional (9º ano) podem prosseguir os estudos nas seguintes vias:
a) No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais do 9ºano;
b) No ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos;
c) No ensino vocacional do ensino secundário, desde que tenham concluído 70% dos módulos das
componentes geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional.
PARTE II
PRÁTICA SIMULADA EM CONTEXTO REAL DE TRABALHO
Artigo 27º
DISPOSIÇÕES GERAIS
1 - Entende-se por Prática Simulada o desenvolvimento supervisionado, em contexto real de trabalho, de práticas
profissionais relevantes para o perfil de saída de um determinado curso.
2 - A Prática Simulada visa:
a) Desenvolver e consolidar, em contexto real de trabalho, os conhecimentos e as competências adquiridas
durante a frequência do curso;
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b) Proporcionar experiências de carácter socioprofissional que facilitem a futura integração dos jovens no próximo
ciclo de estudos, ou se forem maiores de idade no mundo do trabalho;
3 - A Prática Simulada pode realizar-se numa entidade pública ou privada.
4 - A Prática Simulada é supervisionada pelo(s) professor(es) das Áreas Vocacionais, em representação do
Agrupamento e pelo representante da entidade de acolhimento.
Artigo 28º
CONDIÇÕES DE ACESSO, ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
1 - A Prática Simulada em contexto real de trabalho visa a aquisição ou desenvolvimento de competências
técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso frequentado pelo
aluno.
2 – A formação em contexto de trabalho num total de 210 horas, está dividida equitativamente pelas 3 áreas
vocacionais.
3 – Cada docente da sua área vocacional é responsável pelo acompanhamento dos alunos, pelas relações com as
entidades acolhedoras e pela avaliação dos alunos.
7 - Os professores orientadores têm direito ao recebimento das despesas de deslocação, quando a deslocação for
efetuada em viatura própria, bem como das inerentes ajudas de custo nos termos da legislação em vigor, nas
deslocações às entidades de acolhimento.
Artigo 29º
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA SIMULADA NOS CURSOS VOCACIONAIS
1- A realização da Prática Simulada em contexto real de trabalho no primeiro e no segundo ano de formação, tem
como objetivo a simulação de um conjunto de atividades profissionais relevantes para o perfil de saída do curso.
2- A Prática Simulada de formação deve ser realizada com base num plano, que defina atividades relevantes para
o perfil de saída do curso, calendarização das atividades e os termos da sua realização e acompanhamento. Este
plano é elaborado pelo(s) professores das diferentes áreas vocacionais em ligação com o Diretor de Curso.
3- Compete aos professores das áreas vocacionais definir os critérios de avaliação da Prática Simulada.
4- Compete ao Professor que acompanha a Prática Simulada a sua avaliação quantitativa final e a avaliação
qualitativa nas reuniões de avaliação do Conselho de Turma.
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Artigo 30º
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
1 - A Prática Simulada em contexto real de trabalho formaliza-se com a celebração de um protocolo/contrato de
formação entre o Agrupamento e a entidade de acolhimento.
2 - O protocolo/contrato de formação inclui as responsabilidades das partes envolvidas e as formas de
funcionamento da Prática Simulada.
3 - O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presente regulamento, sem prejuízo da sua
diversificação, decorrente da especificidade do curso e das características próprias da entidade de acolhimento.
4 - O protocolo/contrato de formação não gera nem titula relações de trabalho subordinado e caduca com a
conclusão da formação para o qual foi celebrado.
Artigo 31º
PLANIFICAÇÃO
1 - A Prática Simulada desenvolve-se segundo um plano previamente elaborado chamado Plano de Trabalho
Individual (PTI).
2 - O PTI é elaborado entre o Diretor de Curso, os professores das áreas vocacionais, o representante da entidade
de acolhimento, o aluno formando e o representante legal do formando.
3 - O PTI da Prática Simulada identifica:
a) Os intervenientes;
b) Os objetivos ;
c) O período ou períodos em que o estágio se realiza, fixando o respetivo calendário;
d) O horário a cumprir pelo aluno formando;
e) O local ou locais de realização;
f) Assinatura dos intervenientes;
g) Homologação pelo Diretor do Agrupamento.
Artigo 32º
RESPONSABILIDADES DO AGRUPAMENTO
1 - São responsabilidades do Agrupamento:
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a) Assegurar a realização da Prática Simulada em contexto real de trabalho aos alunos, nos termos da lei e do
presente regulamento;
b) Assegurar a elaboração dos protocolos de formação com as entidades de acolhimento;
c) Assegurar a elaboração do plano do PTI;
d) Assegurar o acompanhamento da execução do PTI;
e) Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de acolhimento;
f) Assegurar que o aluno se encontra coberto pelo seguro em toda a atividade de contexto real de trabalho;
g) Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à
realização e ao acompanhamento da formação.
2 - São responsabilidades específicas dos professores das Áreas Vocacionais:
a) Estabelecer os critérios de distribuição dos alunos formandos pelos lugares existentes nas diferentes entidades
de acolhimento;
b) Proceder à distribuição dos alunos, de acordo com os critérios referidos na alínea anterior;
c) Assegurar a articulação entre o Agrupamento e as entidades de acolhimento, identificando-as, fazendo a
respetiva seleção, preparando protocolos/contratos de formação.
3 - São responsabilidades específicas do(s) professor(es) das Áreas Vocacionais:
a)Acompanhar os alunos durante o período de Prática Simulada;
b)Elaborar, em conjunto com o representante da entidade de acolhimento e o aluno formando, o PTI;
c) Acompanhar a execução do PTI, nomeadamente através das deslocações periódicas aos locais da Prática
Simulada;
d)Realizar, no mínimo, 1 visita semanal à entidade de acolhimento, não invalidando outras reuniões, que sejam
necessárias, ou requeridas pela entidade, ou pelo aluno;
Artigo 33º
RESPONSABILIDADES DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO
São responsabilidades da entidade de estágio/acolhimento:
a) Designar o representante da entidade de acolhimento (tutor);
b) Colaborar na elaboração do protocolo/contrato de formação e do plano;
c) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno;
d) Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento da Prática Simulada em contexto real de
trabalho, nomeadamente no que diz respeito à integração socioprofissional do aluno na instituição/empresa;
e) Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do plano de formação;
f) Controlar a assiduidade do aluno.
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Artigo 34º
RESPONSABILIDADES DO ALUNO
1 - São responsabilidades do aluno:
a) Colaborar na elaboração do PTI;
b) Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação desta formação para que for convocado;
c) Cumprir, no que lhe compete, o PTI;
d) Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e
instalações;
e) Não utilizar sem prévia autorização da entidade de acolhimento a informação a que tiver acesso durante a
prática simulada;
f) Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho;
g) Justificar as faltas perante o Diretor de turma e o representante da entidade de acolhimento, de acordo com as
normas internas do Agrupamento e da entidade de acolhimento;
h) Elaborar o relatório final/avaliação da formação.
Artigo 35º
ASSIDUIDADE
1 – A assiduidade do aluno é controlada pelo Professor da Área Vocacional e pelo representante da entidade de
acolhimento.
3 - Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificado, nos termos da
lei, o período poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido.
Artigo 36º
HORÁRIOS
1- O aluno formando deve cumprir o horário normal de trabalho em vigor na empresa, num máximo de 7 horas,
conforme o estipulado na Portaria 74-A/2013 de 15 de fevereiro.
2 - O horário da Prática Simulada poderá ser acordado entre o aluno, a empresa e o Agrupamento perante
dificuldades de transporte ou outras situações devidamente justificadas.
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Artigo 37º
AVALIAÇÃO DA PRÁTICA SIMULADA EM CONTEXTO REAL DE TRABALHO
1 - A avaliação no processo da Prática Simulada assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa
perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens.
2- A avaliação assume também um carácter sumativo, conduzindo a uma classificação final na escala de zero a
vinte valores.
Artigo 55º
OMISSÕES
1 – Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pela Direção, de acordo com o Regulamento
Interno do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós e com a legislação em vigor.