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Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja Escola Sede: 404615 - Escola Secundária D. Manuel I Beja Rua São João de Deus 7800-478 Beja Email Geral: [email protected] Página Web: www.esdmibeja.pt Telefone Geral: 284 313 140 Fax: 284 313 142 Regulamento dos Cursos Vocacionais Aprovado, 02 de dezembro de 2015 Beja

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Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja

Escola Sede: 404615 - Escola Secundária D. Manuel I Beja Rua São João de Deus 7800-478 Beja

Email Geral: [email protected] Página Web: www.esdmibeja.pt

Telefone Geral: 284 313 140 Fax: 284 313 142

Regulamento dos

Cursos Vocacionais

Aprovado, 02 de dezembro de 2015

Beja

2

O “encaminhamento dos alunos para cursos vocacionais no ensino básico” está contemplado no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Este decreto prevê diversas medidas preventivas do insucesso e abandono escolares para o ensino básico. Estas medidas deverão permitir aos “alunos colmatar dificuldades de aprendizagem e desenvolver as suas capacidades”, assim como possibilitar a sua “inserção no mercado de trabalho”.

3

Índice INTRODUÇÃO.......................................................................................... 7

CAPÍTULO I Disposições gerais................................................................. 7

Artigo 1.º ..................................................................................................................7

Âmbito e definição ..................................................................................................7

Artigo 2.º ..................................................................................................................8

Procedimentos de Candidatura Pedagógica......................................................8

Artigo 3.º ..................................................................................................................8

Destinatários e acesso ...........................................................................................8

Artigo 4.º ..................................................................................................................9

Matrículas .................................................................................................................9

CAPÍTULO II Organização, gestão, funcionamento e currículo .................. 10

Artigo 5.º ................................................................................................................ 10

Organização e funcionamento ........................................................................... 10

Artigo 6.º ................................................................................................................ 10

Critérios de Distribuição do aluno-formando pelas entidades de acolhimento............................................................................................................ 10

Artigo 7.º ................................................................................................................ 11

Constituição de turmas ....................................................................................... 11

Secção I Ensino Básico .......................................................................... 11

Artigo 8.º ................................................................................................................ 11

Organização curricular......................................................................................... 11

Artigo 9.º ................................................................................................................ 13

Prática Simulada (PS) .......................................................................................... 13

Artigo 10.º .............................................................................................................. 14

Plano Individual de Formação da PS ................................................................ 14

Artigo 11.º .............................................................................................................. 14

Equipa Pedagógica................................................................................................ 14

Secção II Ensino Secundário .................................................................. 15

Artigo 12.º .............................................................................................................. 15

Estrutura Curricular.............................................................................................. 15

Artigo 13.º .............................................................................................................. 16

Estágio Formativo (EF) ........................................................................................ 16

Artigo 14.º .............................................................................................................. 17

4

Plano Individual de Formação do EF ................................................................ 17

Artigo 15.º .............................................................................................................. 18

Equipa Pedagógica................................................................................................ 18

Secção III Direitos e Deveres dos diversos intervenientes na PS/EF ......... 18

Artigo 16.º .............................................................................................................. 18

Direitos e Deveres do formado-aluno .............................................................. 18

Artigo 17.º .............................................................................................................. 19

Direitos e Deveres da entidade formadora..................................................... 19

Artigo 18.º .............................................................................................................. 21

Direitos e Deveres da entidade de acolhimento............................................ 21

Secção IV Competências da Equipa Pedagógica formativa ....................... 22

Artigo 19.º .............................................................................................................. 22

Competências da Equipa Pedagógica formativa ............................................ 22

Artigo 20.º .............................................................................................................. 22

Competências do Coordenador de Cursos Vocacionais (CCV) ................... 22

Artigo 21.º .............................................................................................................. 24

Competências do Diretor de Turma (DT)........................................................ 24

Artigo 22.º .............................................................................................................. 25

Competências dos Professores/Formadores (P/F) ........................................ 25

Artigo 23.º .............................................................................................................. 26

Acompanhamento da PS/EF ............................................................................... 26

Artigo 24.º .............................................................................................................. 27

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)....................................................... 27

Artigo 25.º .............................................................................................................. 27

Equipa Pedagógica e Formativa (EPF) ............................................................. 27

Capítulo III Avaliação ............................................................................ 28

Secção I Ensino Básico- Processo de Avaliação ....................................... 28

Artigo 26.º .............................................................................................................. 28

Âmbito e Objetivos ............................................................................................... 28

Artigo 27.º .............................................................................................................. 29

Avaliação sumativa interna ................................................................................ 29

Artigo 28.º .............................................................................................................. 29

Classificação ........................................................................................................... 29

Artigo 29.º .............................................................................................................. 31

Aprovação e progressão...................................................................................... 31

5

Artigo 30.º .............................................................................................................. 33

Conclusão e certificação ...................................................................................... 33

Artigo 31.º .............................................................................................................. 33

Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos .......................... 33

Secção II Ensino Secundário - Processo de Avaliação .............................. 34

Artigo 32.º .............................................................................................................. 34

Âmbito e Objetivos ............................................................................................... 34

Artigo 33.º .............................................................................................................. 35

Critérios e procedimentos de avaliação........................................................... 35

Artigo 34.º .............................................................................................................. 35

Avaliação sumativa interna e externa ............................................................. 35

Artigo 35.º .............................................................................................................. 36

Classificações ......................................................................................................... 36

Artigo 36.º .............................................................................................................. 37

Disposições gerais da Prova Final (PF) ............................................................ 37

Artigo 37.º .............................................................................................................. 38

Competências dos elementos a envolver no processo da PF ..................... 38

Artigo 38.º .............................................................................................................. 40

Aprovação e progressão...................................................................................... 40

Artigo 39.º .............................................................................................................. 41

Conclusão e certificação ...................................................................................... 41

Artigo 40.º .............................................................................................................. 42

Classificação final do curso................................................................................. 42

Artigo 41.º .............................................................................................................. 42

Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos......................... 42

Capítulo IV Regime de assiduidade e cumprimento de horas de formação 43

Artigo 42.º .............................................................................................................. 43

Regime de Assiduidade ....................................................................................... 43

Artigo 43.º .............................................................................................................. 44

Horas de formação ............................................................................................... 44

Artigo 44.º .............................................................................................................. 45

Reposição de horas de formação ...................................................................... 45

Artigo 45.º .............................................................................................................. 45

Consequências da falta de assiduidade ........................................................... 45

Artigo 46.º .............................................................................................................. 46

6

Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) ................................................. 46

Capítulo V – Organização Administrativa ................................................ 48

Artigo 47.º .............................................................................................................. 48

Dossiês Pedagógicos ............................................................................................ 48

Artigo 48.º .............................................................................................................. 48

Atas .......................................................................................................................... 48

Artigo 49.º .............................................................................................................. 49

Disposições finais .................................................................................................. 49

Artigo 50.º .............................................................................................................. 49

Entrada em vigor .................................................................................................. 49

ANEXO I Autorização dos Encarregados de Educação .............................. 50

ANEXO II Matriz Curricular dos Cursos Vocacionais ................................. 54

ANEXO III Regras para a elaboração dos relatórios da PS ........................ 58

ANEXO IV Ensino Secundário Prova Final ................................................ 64

ANEXO V Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) ............................ 68

ANEXO VI Dossiê Técnico Pedagógico do Curso ....................................... 72

ANEXO VII Protocolo de Formação dos Cursos Vocacionais ...................... 77

ANEXO VIII Plano Individual de Formação da PS/EF .............................. 102

7

INTRODUÇÃO

A Portaria nº 341/2015 de 9 de outubro define o regime de

organização dos cursos vocacionais do ensino básico e secundário

respetivamente, a organização e gestão do currículo, avaliação e

certificação dos cursos de nível básico e secundário de educação,

definindo a diversidade da oferta formativa destes níveis de ensino.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Âmbito e definição

1 - O presente regulamento é um documento orientador que

estabelece os procedimentos pedagógicos e administrativos a adotar,

no Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja, no funcionamento dos

Cursos Vocacionais.

2 - O estatuído neste documento está em articulação com o projeto

educativo e constitui um anexo do regulamento interno do

agrupamento, do qual faz parte integrante.

3 - Trata-se de um documento sujeito a ajustamentos e/ou

alterações, de acordo com os normativos legais que possam ser

emanados da tutela, decisões do Conselho Geral ou diretrizes do

Conselho Pedagógico.

4 - Os cursos do ensino vocacional têm como objetivo a criação de

condições para o cumprimento da escolaridade obrigatória, a redução

do abandono escolar precoce e o desenvolvimento de conhecimentos

e capacidades, científicas, culturais e de natureza técnica, prática e

profissional que permitam uma melhor integração no mercado de

trabalho e o prosseguimento de estudos.

5 - O ensino vocacional compreende cursos de nível básico (2.º e 3.º

Ciclos) e cursos de nível secundário.

8

6 - O ensino vocacional pretende assegurar a criação de uma oferta

de ensino coordenada com empresas que procure dar resposta a

necessidades relevantes destas e do desenvolvimento económico do

país, nomeadamente de cariz regional, bem como responder ao

interesse dos jovens que, no final da escolaridade obrigatória,

pretendam ter uma saída profissional concreta, sem que tal

prejudique a possibilidade de prosseguirem estudos de nível superior.

Artigo 2.º

Procedimentos de Candidatura Pedagógica

Na sequência da seleção do(s) curso(s) a desenvolver e da

constituição dos respetivos itinerários, a escola deve preencher os

seguintes modelos de candidatura:

Identificação dos interesses dos alunos;

Levantamento dos dados relativos ao insucesso no ano ou anos

de escolaridade correspondentes ao(s) curso(s) pretendido(s);

Levantamento dos recursos humanos;

Levantamento dos recursos materiais (instalações e

equipamentos);

Verificação, em articulação com os centros de emprego, do

nível de empregabilidade (nível local, regional e nacional)

relativo às profissões a que os cursos dão acesso;

Levantamento da rede de empresas a nível local e regional;

Protocolo de Formação Vocacional com as entidades de

acolhimento no que se refere ao interesse e disponibilidade

para colaboração relativamente ao curso ou cursos a

implementar.

Artigo 3.º

Destinatários e acesso

1 – Os cursos do ensino vocacional do ensino básico têm como

público-alvo os alunos a partir dos 13 anos de idade que manifestem

constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma

alternativa a este tipo de ensino, designadamente aqueles alunos que

tiveram pelo menos uma retenção no seu percurso escolar.

9

2 – O curso vocacional de 2.º ciclo tem duração de um ano letivo e o

do 3º ciclo tem uma duração de um ou dois anos letivos, devendo a

sua duração ser adaptada ao perfil de conhecimentos do conjunto de

alunos que se reúne em cada curso.

3 – Os cursos vocacionais de nível secundário destinam-se aos alunos

que concluíram o 3.º ciclo do ensino básico ou equivalente,

completaram 16 anos de idade, ou que, tendo frequentado o ensino

secundário, pretendem reorientar o seu percurso escolar para uma

oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem

em risco de abandono escolar.

4 – O encaminhamento para estes cursos deve ser feito após um

processo de avaliação vocacional, por psicólogos escolares, que

mostre ser esta via a mais adequada às necessidades de formação

dos alunos.

5 – O acesso a estes cursos não é obrigatório e exige o acordo dos

encarregados de educação sempre que o aluno tiver menos de 18

anos de idade (Anexo I).

Artigo 4.º

Matrículas

1 - O ato de matrícula de um jovem num curso vocacional confere-lhe

o estatuto de aluno, o qual, para além dos direitos e deveres

consagrados na Lei nº 51/2012, integra, igualmente, aqueles que

forem contemplados neste regulamento.

2 – As matrículas e renovação de matrícula dos cursos vocacionais

regem-se pelo estipulado na legislação respetiva.

10

CAPÍTULO II

Organização, gestão, funcionamento e currículo

Artigo 5.º

Organização e funcionamento

1 – A PS/EF é orientada pelo coordenador do(s) curso(s),

professores/formadores acompanhantes, em representação da escola

e pelo orientador técnico, em representação da entidade de

acolhimento.

2 - Nos cursos vocacionais, os protocolos a celebrar com as entidades

para os fins previstos devem assegurar a realização de PS/EF em

contexto de trabalho e prever possíveis contributos dos parceiros

para a realização da lecionação da componente vocacional conforme

Anexo VII.

3 – Se tal se justificar, as autarquias e outros ministérios, devem ser

envolvidas no diagnóstico e levantamento de necessidades de

formação nas zonas de abrangência.

4 – Nos cursos de nível secundário, os protocolos a estabelecer com

os Institutos Politécnicos, devem assegurar o apoio e

acompanhamento técnico-científico dos projetos e, quando se

justifique, proporcionar o uso de instalações e material, disponibilizar

recursos de apoio docente e promover o prosseguimento de estudos

para ensino superior dos alunos.

Artigo 6.º

Critérios de Distribuição do aluno-formando pelas entidades

de acolhimento

1 - A distribuição do aluno-formando pelas diferentes entidades de

acolhimento será feita através de um dos seguintes modos:

a) mediante as indicações do Coordenador de Curso, Diretor de

turma e do(s) professor(es) que lecionam as áreas vocacionais,

dados os conhecimentos privilegiados que possuem quer do

aluno-formando, quer das entidades promotoras da formação;

b) o interesse manifestado pelo aluno, sabendo que deverão ser

tidos em conta os seguintes critérios:

11

Escolha, por parte do aluno, da entidade de acolhimento

para a sua formação desde que se enquadre nos objetivos

específicos do curso e não haja uma relação familiar;

Perfil do aluno-formando – avaliação das competências e

caraterísticas pessoais de cada aluno;

Média aritmética das classificações obtidas nas atividades da

componente de formação vocacional;

Proximidade geográfica entre a entidade de acolhimento e

local de residência do aluno-formando.

2 – Em caso de necessidade, a seleção do aluno-formando poderá ser

realizada pela entidade de acolhimento através de entrevista.

Artigo 7.º

Constituição de turmas

1 - O processo de constituição de turmas deve ser acompanhado pelo

Coordenador dos cursos vocacionais que deve atender às

recomendações do Conselho Pedagógico.

Secção I

Ensino Básico

Artigo 8.º

Organização curricular

1 - A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino

Básico consta do Anexo II do presente Regulamento, do qual faz

parte integrante.

2 - Os cursos vocacionais de nível Básico do 2.º e 3.ºciclos têm uma

estrutura curricular organizada em módulos, sendo o seu plano de

estudos constituído pelas seguintes componentes de formação, com a

seguinte carga horária mínima:

a) Geral, com 400 horas, da qual fazem parte as disciplinas de

Português, Matemática, Inglês e Educação Física;

12

b) Complementar, com 130 horas no 2.º ciclo do ensino Básico

e 180 horas no 3.º ciclo do Ensino Básico, da qual fazem parte

as áreas de Ciências Sociais (História e Geografia) e de Ciências

do Ambiente (Ciências Naturais, Físico-Química), bem como uma

segunda língua nos casos em que a escola entenda que se

justifique;

c) Vocacional, com 570 horas, integrada pelos conhecimentos

correspondentes a atividades vocacionais e por uma Prática

Simulada, preferencialmente em empresas que desenvolvam as

atividades vocacionais ministradas.

3 - As disciplinas da componente de Formação Geral devem ter como

referência os programas das correspondentes disciplinas das

componentes do currículo do ensino Básico geral.

4 - As disciplinas das componentes de formação geral e

complementar são organizadas de forma articulada com a

componente vocacional.

5 - As Disciplinas da Componente Complementar e da Componente

Vocacional têm um currículo flexível, definindo a escola cada um dos

programas das diversas disciplinas e a distribuição dos tempos a

atribuir a cada uma destas.

6 - Os programas das disciplinas da Componente Complementar

devem ser definidos em articulação com os das disciplinas da

Componente Vocacional.

7 - No 3.º ciclo, o total de tempo da componente Complementar é

distribuído pelas disciplinas de História e Geografia, de Ciências

Naturais e Físico-Química, atendendo à natureza das atividades da

Componente Vocacional e desde que nenhuma tenha um tempo

menor do que o correspondente a duas unidades letivas semanais.

8 - A componente vocacional e a componente de Prática Simulada

devem desenvolver-se num quadro de flexibilidade, com vista a

atingir o desempenho estabelecido no regulamento interno.

9 - A planificação dos programas das várias disciplinas da

componente vocacional e da Prática Simulada devem refletir a

organização dos vários módulos e serem estes articulados entre a

13

escola e as empresas, de modo a garantir que a aprendizagem se

processe de forma integrada.

10 - Prevê-se que, na formação vocacional, do ensino básico, os

alunos possam ser distribuídos em três grupos de trabalho rotativo

entre as áreas vocacionais, ao longo do ano letivo.

Artigo 9.º

Prática Simulada (PS)

1 - A Prática Simulada da atividade vocacional deverá

preferencialmente ter lugar no final da lecionação de cada área

vocacional e destina-se a uma demonstração da atividade prática,

não devendo exceder a duração de 210 horas, distribuídas em igual

número pelas atividades vocacionais, em cada ano letivo.

2 - A Prática Simulada realiza-se em entidades parceiras do curso

vocacional, em articulação com a escola/agrupamento.

3 - As condições e os termos de funcionamento da Prática Simulada

devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre

a(s) empresas) ou instituição(ões) em que esta irá decorrer e a

escola em que o curso vocacional se desenvolve.(Anexo VII)

4 - O protocolo referido no número anterior identifica os objetivos, o

conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das

atividades, as formas de acompanhamento, e o desempenho a atingir

pelo aluno, com a identificação dos responsáveis, bem como os

direitos e deveres dos diversos intervenientes, da escola e das

empresas.

5 - Para o desenvolvimento da Prática Simulada a escola e as

empresas e ou instituições deverão estabelecer o desempenho a

atingir pelos alunos, que seja adequado à sua idade e aos conteúdos

e áreas funcionais a desenvolver nessa área ou componente.

6 - A orientação e o acompanhamento do aluno são partilhados, sob

coordenação da escola, entre esta e a entidade de acolhimento,

devendo a escola designar o respetivo coordenador e a empresa o

responsável técnico pelo desenvolvimento e concretização das

atividades.

14

7 – Na seleção das empresas e instituições para a realização da PS,

procurar-se-á ter em atenção que do mesmo resulte uma experiência

em contexto de trabalho válida e em consonância com o perfil de

formação dos alunos;

8 – O professor acompanhante deverá efetuar, no mínimo, uma visita

quinzenal ao posto de trabalho do aluno-formando a fim de tomar

conhecimento da sua prestação.

9 – Relativamente aos alunos-formandos que se encontrem a realizar

a PS, se o coordenador de curso ou o professor acompanhante

considerarem relevante, poderão solicitar o acompanhamento por um

elemento do SPO nas visitas que realizarem às instituições.

10 - Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos

riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das

atividades a desenvolver.

Artigo 10.º

Plano Individual de Formação da PS

1 – As atividades a desenvolver pelo aluno-formando durante a PS

deve reger-se por um plano individual de formação (Anexo VIII).

2 – O plano individual de PS estabelece os objetivos a atingir e

descreve as atividades a desenvolver durante o período de PS.

3 – O plano individual de PS é assinado pelo aluno-formando, pelos

acompanhantes da entidade formadora e pelo supervisor da entidade

de acolhimento.

4 – No caso de o aluno-formando ser menor de idade, o plano

individual de PS será assinado pelo aluno e pelo encarregado de

educação.

Artigo 11.º

Equipa Pedagógica

1 - Da equipa pedagógica e formativa do curso devem fazer parte:

a) O coordenador de curso da escola;

b) O diretor de turma ou equivalente;

15

c) Os professores/formadores das diferentes disciplinas;

d) O psicólogo escolar que deve acompanhar todo o processo,

competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e

promover o aconselhamento psicológico ao longo do processo de

ensino, em articulação com a família;

e) Os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento,

nomeadamente o orientador técnico da empresa que é

responsável pelo aluno no desenvolvimento da Prática Simulada.

Secção II

Ensino Secundário

Artigo 12.º

Estrutura Curricular

1 - A matriz curricular dos cursos vocacionais do ensino secundário

consta do Anexo II, ao presente diploma, do qual faz parte

integrante, e integra as seguintes componentes de formação, com a

seguinte carga horária mínima:

a) Geral, com 600 horas, da qual fazem parte as disciplinas de

Português, Comunicar em Inglês e Educação Física;

b) Complementar, com 300 horas, a qual integra Matemática

Aplicada e a(s) Oferta(s) de Escola e ou Unidades de Formação

de Curta Duração (UFCD) que integram a qualificação

profissional a que se refere o curso;

c) Vocacional, com 700 horas de Unidades de Formação de

Curta Duração (UFCD) que integram a qualificação profissional a

que se refere o curso;

d) Estágio Formativo, com 1400 horas, das quais 300 horas

são UFCD que integram a qualificação profissional a que se

refere o curso.

2 - A planificação da formação deve ser articulada, nas diferentes

componentes do currículo, entre a escola e a empresa, de modo a

garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada e

articulada.

16

3 - As disciplinas das componentes de formação geral e

complementar são organizadas de forma articulada com a

componente vocacional e por módulos, e devem ter como referência,

sempre que possível, os programas das disciplinas das componentes

de formação sociocultural e científica dos cursos profissionais de

forma a dar resposta às exigências da qualificação profissional que se

pretende obter.

4 - A componente vocacional e a componente de Estágio Formativo

são referenciadas à componente tecnológica de uma qualificação de

nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), constantes do

Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).

5 - A componente vocacional e a componente de Estágio Formativo

devem desenvolver-se num quadro de flexibilidade, com vista a

obedecer aos perfis profissionais e a dar cumprimento aos

referenciais de formação constantes do CNQ, de modo a assegurar o

cumprimento de, pelo menos, 1000 horas organizadas em Unidades

de Formação de Curta Duração (UFCD) predefinidos do referencial da

qualificação em causa.

Artigo 13.º

Estágio Formativo (EF)

1 - O Estágio Formativo deve preferencialmente realizar-se através

de um modelo de alternância, ao longo do processo formativo, entre

formação real em contexto de empresa e formação prática em que se

desenvolve a aprendizagem decorrente das UFCD que constituem o

respetivo referencial de formação.

2 - O Estágio Formativo realiza-se nas empresas ou noutras

instituições parceiras do curso vocacional, em articulação com as escolas.

3 – O desenvolvimento do EF deverá preferencialmente ter lugar no

final de cada período.

4 - As condições e os termos de funcionamento do Estágio Formativo devem ser estabelecidos através de protocolo entre a empresa, ou

outra instituição parceira, e as escolas. (Anexo VII)

5 - O protocolo referido no número anterior identifica os objetivos, o

conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das

atividades, as formas de acompanhamento, com a identificação dos

responsáveis, bem como os direitos e deveres dos diversos

intervenientes, da escola e das empresas.

17

6 - A orientação e o acompanhamento do aluno são partilhados, sob

coordenação da escola, entre esta e a entidade de acolhimento,

devendo a escola designar o respetivo coordenador do curso e a

empresa o orientador técnico responsável pelo aluno-formando.

7 – Na seleção das empresas e instituições para a realização do EF,

procurar-se-á ter em atenção que do mesmo resulte uma experiência

em contexto de trabalho válida e em consonância com o perfil de

formação dos alunos;

8 – O professor acompanhante deverá efetuar, no mínimo, uma visita

quinzenal ao posto de trabalho do aluno-formando a fim de tomar

conhecimento da sua prestação.

9 – Relativamente aos alunos-formandos que se encontrem a realizar

o EF, se o coordenador de curso ou o professor acompanhante

considerarem relevante, poderão solicitar o acompanhamento por um

elemento do SPO nas visitas que realizarem às instituições.

10 - Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos

riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das

atividades a desenvolver.

Artigo 14.º

Plano Individual de Formação do EF

1 – As atividades a desenvolver pelo aluno-formando durante o EF

devem reger-se por um plano individual (Anexo VIII).

2 – O plano individual de EF estabelece os objetivos a atingir e

descreve as atividades a desenvolver durante o período de EF.

3 – O plano individual de EF é assinado pelo aluno-formando, pelos

acompanhantes da entidade formadora e pelo supervisor da entidade

de acolhimento.

4 – No caso de o aluno-formando ser menor de idade, o plano

individual de EF será assinado pelo aluno e pelo encarregado de

educação.

18

Artigo 15.º

Equipa Pedagógica

Da equipa pedagógica e formativa a constituir em cada curso fazem

parte:

a) O coordenador do curso;

b) O diretor de turma ou equivalente;

c) Os professores/formadores das diferentes componentes de

formação;

d) Os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento do

Estágio Formativo;

e) O psicólogo escolar, que deve acompanhar todo o processo,

competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e o

aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em

articulação com a família.

Secção III

Direitos e Deveres dos diversos intervenientes na PS/EF

Artigo 16.º

Direitos e Deveres do formado-aluno

1 – Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do

Agrupamento, o aluno tem direito a:

a) Participar na formação, em harmonia com os programas,

metodologias e processos de trabalho definidos;

b) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação

teórico-prática e seguro contra acidentes pessoais durante o

tempo da PS/EF, consoante se trate de um curso vocacional do

ensino básico ou do ensino secundário, nos termos constantes da

respetiva apólice;

c) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem

(apontamentos, fichas de trabalho e de apoio);

d) Beneficiar de material para desenvolvimento de trabalhos

específicos do curso;

19

e) Receber após conclusão de um curso vocacional de 2.º/3.º

ciclo do Ensino Básico, um certificado de qualificações e um

diploma que certifique a conclusão do 2.º/3.º ciclo do Ensino

Básico.

f) Receber após aproveitamento, um diploma que certifique a

dupla certificação escolar de Secundário e profissional com

referência ao Quadro Nacional de Qualificações e a respetiva

classificação final.

g) Receber após aproveitamento, um certificado que discrimine

os módulos das disciplinas da componente de formação

vocacional e a classificação do EF e que apresente a designação

da Prova Final.

2 – Constituem deveres do aluno, para além dos enunciados no

Regulamento Interno e na Lei nº 51/2012, de 5 de setembro:

a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo

celebrado entre a entidade formadora e a entidade de

acolhimento (Anexo VII);

b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação

(Anexo VIII);

c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e

sigilo profissional;

d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento

correto e leal para com todas as pessoas com quem se relacione;

e) Ser pontual e assíduo;

f) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal;

g) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe

forem confiados.

Artigo 17.º

Direitos e Deveres da entidade formadora

São direitos da entidade formadora:

a) Promover parcerias entre escola, entidades ou instituições

sediadas na área geográfica da escola promotora;

b) Estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente;

20

c) Participar em todo o processo de colocação de formandos na

formação vocacional em contexto de trabalho;

d) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for

necessário para o sucesso do estágio formativo;

e) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do

formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu

meio envolvente;

f) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com

sucesso o seu percurso educativo.

São deveres da entidade formadora:

a) Designar o(s) professor/formador(es) acompanhante(s);

b) Assegurar a elaboração do plano individual de formação por

formado (Anexo VIII);

c) Promover a realização de um encontro inicial entre o(s)

professor/formador(es) acompanhante(s), o aluno e o orientador

técnico responsável pela entidade de acolhimento;

d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do

professor/formador acompanhante;

e) Registar todas as observações feitas durante a PS/EF

necessárias à respetiva avaliação;

f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos

das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das

atividades a desenvolver.

g) Entregar após conclusão de um curso vocacional de 2º/3º

ciclo do Ensino Básico, um certificado de qualificações e um

diploma que certifique a conclusão do 2.º/3.º ciclo do Ensino

Básico.

h) Entregar após aproveitamento, um diploma que certifique a

dupla certificação escolar de Secundário e profissional com

referência ao Quadro Nacional de Qualificações e a respectiva

classificação final.

i) Entregar após aproveitamento, um certificado que discrimine

os módulos das disciplinas da componente de formação

vocacional e a classificação do EF e que apresente a designação

da Prova Final.

21

Artigo 18.º

Direitos e Deveres da entidade de acolhimento

1 - São direitos da entidade de acolhimento, sempre que o EF seja

efetuado fora do contexto sala de aula:

a) Aceitar parcerias promovidas pela escola de forma a estreitar

as relações com a mesma;

b) Participar no acompanhamento dos formandos na formação

vocacional em contexto de trabalho;

c) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for

necessário para o sucesso do estágio formativo;

d) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do

formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu

meio envolvente;

e) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com

sucesso o seu percurso educativo.

2 - São deveres da entidade de acolhimento, sempre que a PS/EF

seja efetuado fora do contexto sala de aula:

a) Nomear um orientador técnico para acompanhar o aluno,

durante a PS/EF;

b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação da

PS/EF (Anexo VIII);

c) Atribuir ao formando tarefas de acordo com o seu plano

individual de formação;

d) Controlar a assiduidade do aluno, através do registo de

presenças;

e) Assegurar com a entidade formadora e o aluno-formando, as

condições logísticas necessárias à realização e ao

acompanhamento da PS/EF;

f) Avaliar o aluno-formando, depois de cumprida a sua PS/EF.

22

Secção IV

Competências da Equipa Pedagógica formativa

Artigo 19.º

Competências da Equipa Pedagógica formativa

1 - A articulação da aprendizagem nas diferentes disciplinas e

componentes de formação é assegurada pelo coordenador de curso,

designado pelo órgão competente de direção ou gestão da escola,

ouvido o conselho pedagógico ou equivalente, preferencialmente de

entre os docentes profissionalizados que lecionam as disciplinas da

componente de formação vocacional.

2 - Compete à equipa pedagógica a organização, realização e

avaliação do curso, nomeadamente:

a) A articulação interdisciplinar;

b) O apoio à ação técnico-pedagógica dos docentes que a

integram;

c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos,

promovendo o sucesso educativo e, através de um plano de

transição para a vida ativa, uma adequada transição para o

mundo do trabalho ou para percursos subsequentes;

d) Participação nas reuniões de avaliação pedagógica.

3 - As reuniões da equipa pedagógica são um espaço de trabalho

entre todos os elementos da equipa, propício à planificação,

formulação/reformulação e adequação de estratégias pedagógicas e

comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver os

alunos neste processo de ensino-aprendizagem, sendo convocadas

pelo diretor de turma ou coordenador dos cursos vocacionais.

4 – As reuniões de avaliação realizam-se no final de cada período,

sendo a sua convocatória da responsabilidade do órgão máximo da

escola.

Artigo 20.º

Competências do Coordenador de Cursos Vocacionais (CCV)

1 - Compete ao coordenador a coordenação técnico-pedagógica do(s)

curso(s), incluindo:

23

a) Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes

disciplinas/UFCDs e componentes de formação do(s) curso(s) de

ensino básico e secundário, definidas na alínea a) do nº2 do

artigo 19.º deste regulamento, o apoio permanente ao

funcionamento/acompanhamento e avaliação dos cursos

existentes e a proposta, planificação e promoção de novos

cursos e atividades, iniciativas e projetos educativos ligados à

formação profissional;

b) Assegurar a articulação entre os diferentes Diretores de

Curso (se existirem);

c) Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação

vocacional (PS/EF);

d) Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das

suas funções;

e) Marcar reuniões de coordenação sempre que seja necessário;

f) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de

acolhimento do estágio formativo identificando-as, selecionando-

as, preparando protocolos, participando na elaboração do plano

individual de formação do aluno-formando, procedendo à

distribuição dos alunos por aquelas entidades e coordenando o

acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o

professor/formador responsável pelo acompanhamento dos

alunos-formandos;

g) Fazer junto do mercado de trabalho, em articulação com os

Serviços de Psicologia, um levantamento das necessidades de

emprego para manutenção ou criação dos novos cursos e

elaborar um relatório sobre o assunto a apresentar à Direção;

h) Organizar e arquivar toda a documentação relativa ao(s)

curso(s) no dossier técnico-pedagógico.

2 – O coordenador deve ser um docente profissionalizado, com

capacidade de iniciativa e de liderança.

3 – No que se refere à PS/EF, as competências assinaladas na alínea

c) do nº2 do do número anterior, competem a cada um dos docentes

que lecionam as componentes de formação vocacional.

24

Artigo 21.º

Competências do Diretor de Turma (DT)

1 - Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no

regulamento interno, ao diretor de turma compete:

a) Assegurar a articulação entre os professores/formadores, os

alunos, os pais e os encarregados de educação;

b) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo

entre professores/formadores e alunos;

c) Articular as atividades da turma com os pais e encarregados

de educação, promovendo a sua participação;

d) Manter atualizado o dossiê de direção de turma;

e) Elaborar e atualizar o Plano Curricular de Turma (PCT) e Plano

Anual de Atividades (PAA);

f) Coordenar o processo de avaliação dos alunos;

g) Promover a eleição, no início de cada ano escolar, do

delegado e subdelegado de turma e de um representante dos

pais e/ou encarregados de educação dos alunos da turma, para

tomar parte nas reuniões de conselho de turma à exceção das

reuniões de avaliação;

h) Monitorizar, em parceria com o professor/formador de cada

disciplina, a assiduidade dos alunos da turma;

i) Informar sobre situações de faltas injustificadas que

fundamentem o desenvolvimento de atividades de recuperação

de aprendizagens, nos termos do nº5 do artigo 46.º;

j) Convocar os pais ou o encarregado de educação ou o aluno,

quando este for maior de idade, sempre que seja atingido

metade do limite de faltas por módulo, para uma reunião que

terá como objetivo alertar para as consequências da violação do

limite de faltas e procurar uma solução que permita garantir o

cumprimento efetivo do dever de assiduidade;

k) Justificar ou injustificar as faltas dadas pelos alunos, no

sistema informático, de acordo com os normativos legais em

vigor;

l) Aplicar as medidas disciplinares de acordo com o estatuto do

aluno;

25

m) Manter os pais e/ou encarregados de educação informados

sobre o percurso formativo do jovem, nomeadamente o

cumprimento/incumprimento do dever de assiduidade, de

responsabilidade e de empenho nas tarefas escolares;

n) Zelar pelo exercício de todas as competências do conselho de

turma/equipa pedagógica formativa;

o) Coadjuvar o coordenador em todas as funções de carácter

pedagógico;

p) Convocar e coordenar reuniões com os encarregados de

educação para entrega de informação global sobre o percurso

formativo do aluno.

2 – Convocar e coordenar as reuniões definidas no nº3 do artigo 19.º

e coordenar as reuniões definidas no nº4 do mesmo artigo.

Artigo 22.º

Competências dos Professores/Formadores (P/F)

1- Nos cursos vocacionais os professores/formadores têm também as

seguintes competências específicas:

a) Manter-se informado sobre a legislação, regulamentos e

orientações que regulam o funcionamento dos cursos

vocacionais;

b) Elaborar, individualmente ou no grupo disciplinar, as

planificações modulares anuais;

c) Prever através de um cronograma/planificação o elenco

modular do módulo (número do módulo, nome do módulo, horas

do módulo, e a data de início e términus de cada módulo);

d) Definir os critérios de avaliação para cada módulo da

disciplina/UFCD com base na caraterização da turma;

e) Informar os alunos dos conteúdos programáticos e critérios

específicos de avaliação de cada módulo;

f) Organizar e manter atualizado o dossiê de disciplina/UFCD,

respeitando o suporte e a estrutura prevista no nº3 do artigo

47.º;

g) Elaborar e/ou mobilizar os recursos educativos necessários ao

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e

disponibilizá-los aos alunos;

26

h) Desenvolver o processo de avaliação das aprendizagens de

acordo com o estatuído neste regulamento;

i) Definir com os alunos os procedimentos a adotar para a

recuperação dos módulos em atraso ao longo do ano letivo;

k) Monitorizar a assiduidade dos alunos por módulo;

l) Informar o diretor de turma sempre que um aluno atinja

metade e ultrapasse o limite de faltas permitido por módulo;

m) Elaborar planos de recuperação para os alunos que

ultrapassaram os 10% de faltas injustificadas em determinado

módulo;

n) Planificar e monitorizar os planos de recuperação que possam

ocorrer no âmbito da disciplina/UFCD que tutela;

o) Sumariar as atividades desenvolvidas, quer em contexto de

sala de aula quer noutro onde decorram;

p) Cumprir a planificação modular anual;

q) Informar o diretor de curso da data de conclusão das

atividades letivas, com a maior precisão possível;

r) Comunicar ao diretor de curso a intenção de faltar às aulas,

com uma antecedência de, pelo menos, vinte e quatro horas e

repor a(s) aula(s) em falta com a maior brevidade possível;

s) Realizar o registo formal da auto e hetero avaliação após

conclusão do módulo;

t) Lançar no programa de gestão de alunos as classificações dos

módulos realizados e recuperados;

u) Participar nas reuniões do Conselho de Turma.

Artigo 23.º

Acompanhamento da PS/EF

1 – Os acompanhantes da PS/EF, nomeado preferencialmente de

entre os professores/formadores da componente vocacional,

asseguram, em estreita articulação com o orientador técnico da

entidade de acolhimento e com os profissionais de orientação, o

acompanhamento técnico-pedagógico durante a PS/EF.

2 – Os professores/formadores acompanhantes têm as seguintes

responsabilidades específicas:

27

a) Colaborar na elaboração do Plano Individual de Formação do

aluno-formando, em articulação com o Coordenador de Curso,

bem como, quando for o caso, com os demais órgãos ou

estruturas de coordenação pedagógica, restantes professores e

orientador técnico designado pela entidade de acolhimento;

b) Acompanhar a execução do Plano Individual de Formação,

nomeadamente através de deslocações quinzenais, aos locais

onde a PS/EF decorre;

c) Avaliar, em conjunto com o orientador técnico da entidade de

acolhimento, o desempenho do aluno-formando;

d) Acompanhar o aluno-formando na elaboração e avaliação do

relatório da PS referente à sua área vocacional, assim como, no

relatório final a desenvolver no ano terminal do curso.

3 – O professor/formador acompanhante e o coordenador de curso

têm direito ao recebimento das despesas de deslocação, bem como

das inerentes ajudas de custo nos termos da legislação em vigor.

Artigo 24.º

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

1 - O Psicólogo Escolar do serviço de psicologia e orientação deve

acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional

de cada aluno e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao

longo do processo de ensino, em articulação com a família.

Artigo 25.º

Equipa Pedagógica e Formativa (EPF)

1 – A equipa pedagógica e formativa (EPF), ou seja Conselho de

Turma (CT) de avaliação é presidido pelo Diretor de Turma e

secretariado pelo secretário (nomeado pela Direção ou rotativo de

entre os elementos da Equipa Pedagógica), e ocorrerá, pelo menos,

três vezes ao longo do ano letivo.

2 - Cabe ao órgão competente de direção ou gestão da escola fixar as

datas de realização dos conselhos de turma de avaliação.

3 - No final de cada período do ano letivo são tornadas públicas as

classificações dos módulos por disciplina/UFCD capitalizados pelos

alunos.

28

Capítulo III

Avaliação

Secção I

Ensino Básico- Processo de Avaliação

Artigo 26.º

Âmbito e Objetivos

1 — À avaliação nos cursos vocacionais de nível Básico aplicam-se as

regras em vigor para a avaliação no Ensino Básico, com as

especificidades previstas no presente capítulo.

2 — No início de cada ciclo de estudos deverá proceder-se um

diagnóstico sumário dos alunos, tendo em vista a caraterização da

turma, a aferição dos conhecimentos adquiridos pelos alunos e as

suas necessidades e interesses, a fim de a escola poder delinear de

uma forma mais equilibrada os módulos a lecionar, as estratégias a

utilizar e o plano de trabalho ou acompanhamento de cada aluno.

3 — Devem ser criadas condições organizacionais, pedagógicas e

didáticas que permitam estimular a aquisição de conhecimentos e o

desenvolvimento de capacidades dos alunos, nomeadamente:

a) Utilização de estratégias adequadas ao grupo de alunos;

b) Disponibilização de materiais didáticos adequados às tarefas

práticas;

c) Adequação dos tempos e dos espaços à natureza das

atividades de aprendizagem.

4 — Na Prática Simulada, os alunos devem elaborar um relatório por

cada atividade vocacional, os quais darão origem a um relatório final

a entregar no ano terminal do curso.

5 — A avaliação das disciplinas de cada uma das componentes é

modular.

6 — A avaliação incide:

a) Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades

técnicas adquiridas e desenvolvidas no âmbito das disciplinas de

cada uma das componentes e sobre o plano individual de

formação da Prática Simulada;

b) Sobre os conhecimentos e as capacidades identificados como

necessários no desempenho delineado.

29

7 — A avaliação visa, designadamente:

a) Informar o aluno, o encarregado de educação e outros

intervenientes no processo de avaliação ou entidades legalmente

autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as

dificuldades e os resultados obtidos pelo aluno, esclarecendo as

causas de sucesso ou insucesso;

b) Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o

desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, relacional,

social e psicomotora;

c) Certificar a aprendizagem realizada.

Artigo 27.º

Avaliação sumativa interna

1 — A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo de

uma disciplina ou após a conclusão do conjunto de módulos de cada

disciplina, e é validada em reunião do conselho de turma.

2 — A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do

professor/formador, sendo os momentos de realização da mesma

acordados entre o professor/formador e o aluno ou grupo de alunos.

3 — A avaliação sumativa interna incide sobre a aprendizagem

realizada em cada uma das diferentes disciplinas de cada uma das

componentes do currículo e sobre a Prática Simulada, a qual deve

integrar a avaliação do relatório final.

Artigo 28.º

Classificação

1 - A classificação das disciplinas de cada uma das componentes do

currículo incluindo Prática Simulada expressa-se na escala de 0 a 20

valores, apenas sendo registadas avaliações positivas.

2 – A classificação de cada disciplina correspondente à média

arredondada às unidades, de acordo com a ponderação das

classificações obtidas nos módulos previstos, e que foi previamente

decidida pela escola.

30

3 - A classificação da PS em cada uma das áreas vocacionais calcula-

se da seguinte forma:

𝐂 𝐏𝐒𝐚 = 𝐏𝐒𝐚 × 𝟎.𝟖 + 𝐑 × 𝟎.𝟐

Sendo que:

C PSa - Classificação na PS da atividade vocacional, arredondada às unidades;

PSa - Nota atribuída pelo orientador técnico na entidade de acolhimento;

R - Relatório de cada PS.

4 — A classificação da Prática Simulada é ratificada pelo professor

coordenador, sendo a atribuição da classificação de cada período da

responsabilidade do(s) responsável(eis) pelo curso nas entidades de

acolhimento.

5 – No final de todas as práticas simuladas, a classificação final da PS

é determinada de acordo com a seguinte fórmula:

𝐂𝐅 𝐏𝐒 = 𝐏𝐒 × 𝟎.𝟖 + 𝐑𝐅 × 𝟎. 𝟐

Sendo que:

CF PS – classificação final da prática simulada, arredondada às unidades;

PS – média aritmética, arredondada às décimas, das classificações obtidas nas PS

das várias atividades vocacionais

RF - relatório final.

6 - O relatório final, apresentado no último ano do curso, após a

conclusão da PS, é elaborado pelo aluno-formando, tendo em conta

os relatórios da componente vocacional, e deve descrever as

atividades desenvolvidas no período de PS, bem como a avaliação

das mesmas face ao definido no plano.

7 - O relatório de cada área vocacional de PS deve ser entregue ao

professor acompanhante, na data previamente estabelecida e

avaliado por este.

8 – O relatório final deve ser entregue ao coordenador de curso, na

data previamente estabelecida e avaliado por este, ou

excepcionalmente entregue para avaliação a um dos professores

acompanhantes do curso, nomeado pela Direção.

9 – Os relatórios referidos no ponto 7 e ponto 8 deste artigo deverão

ser elaborados de acordo com o modelo existente no Anexo III.

31

10 - O não cumprimento do estabelecido nos pontos anteriores

implica a aplicação da seguinte penalização, salvo em situações

devidamente justificadas e aceites pelo Coordenador de curso:

a) Até 5 dias de atraso – penalização de 1 (um) valor na

classificação final a atribuir.

b) Por cada dia de atraso – decresce mais 1 (um) valor na

classificação final a atribuir.

c) Caso algum dos relatórios não for entregue,

independentemente da avaliação da entidade de acolhimento, a

classificação atribuída será de zero valores.

11 - A não entrega do(s) relatório(s) implica a não aprovação na

Pratica Simulada.

Artigo 29.º

Aprovação e progressão

1 - A aprovação em cada disciplina depende da obtenção de uma

classificação igual ou superior a 10 valores.

2 - A aprovação na Prática Simulada depende da obtenção de uma

classificação final igual ou superior a 10 valores.

3 - Quando o aluno não obtém uma classificação mínima de 10

valores, na data prevista no plano curricular para conclusão do

módulo/UFCD, a realização de nova avaliação sumativa será objeto

de negociação entre o professor/formador e o(s) aluno(s), em função

dos saberes e competências que ainda não foram adquiridos, assim

como da definição de estratégias para a superação dos

módulos/UFCD não capitalizados.

a) O aluno, terá no máximo três oportunidades para recuperar o

módulo/UFCD em atraso, sendo da responsabilidade do

professor/formador que leciona o módulo/UFCD marcar, no prazo

máximo de 15 dias, o momento em que se realizará a avaliação.

b) Esta avaliação pode ser uma prova escrita, um trabalho ou

outra qualquer atividade que o professor/formador julgue

adequada para atingir os objetivos de aprendizagem definidos

para o módulo/UFCD.

c) A avaliação do módulo/UFCD deve ser contínua e todas as

competências e atitudes já avaliadas ao longo do módulo devem

ser tidas em consideração. Esta avaliação realizar-se-á no tempo

curricular da disciplina da qual faz parte o módulo/UFCD.

32

d) Após a conclusão do módulo, e no prazo máximo de 5 dias

úteis, o professor/formador da disciplina/UFCD deverá lançar as

classificações do(s) aluno(s) em programa apropriado.

4 - Os alunos que, depois do cumprido e estipulado no ponto 3, não

obtiverem aprovação em determinados módulos/UFCD têm a

possibilidade de requerer a prova de recuperação extraordinária dos

mesmos, a qual se realiza em duas épocas extraordinárias de

recuperação de módulos/UFCD (época de julho e setembro).

5 - A elaboração da prova e dos respetivos critérios específicos de

correção, bem como a correção da mesma, são da responsabilidade

do professor/formador que leciona a disciplina.

6 - A prova de recuperação extraordinária de módulo/UFCD poderá

ser escrita ou constar da produção de um trabalho prático, terá a

duração de 90 minutos.

7 - A prova é cotada numa escala de 0 a 20 valores, tendo um peso

de 100% na avaliação final do módulo/UFCD.

8 - A avaliação extraordinária dos cursos vocacionais destina-se aos

alunos que não tenham obtido aprovação nos módulos/UFCD das

disciplinas. Não podem realizar a avaliação extraordinária os alunos

que tenham sido excluídos por excesso de faltas.

9 - Para a realização de provas de recuperação de módulos/UFCD na

época de julho/setembro, os alunos deverão inscrever-se, em

impresso próprio, junto do Diretor de Turma e/ou secretária, até dia

30 do mês de junho e dia 31 de Julho.

10 - O calendário de realização destas provas é realizado pelo

Coordenador de Cursos Vocacionais com o apoio do(s) Diretor(es) de

Turma, divulgado e afixado com pelo menos 5 dias de antecedência.

11 — Não há lugar à retenção no final do primeiro ano do curso para

alunos que frequentem um curso vocacional de 3.º ciclo do Ensino

Básico de dois anos, devendo a escola estabelecer um plano de

recuperação que permita aos alunos realizar os módulos em falta

durante o 2.º ano do curso.

12- A classificação é registada nos momentos e nos termos previstos

no presente diploma e, nas situações nele não previstas, de acordo

com o estabelecido no regulamento interno da escola.

33

Artigo 30.º

Conclusão e certificação

1 — Um aluno termina o 2.º ou 3.º ciclo do Ensino Básico desde que

tenha concluído com aproveitamento 70 % dos módulos do conjunto

das disciplinas das componentes geral e complementar, e 100 % dos

módulos da componente vocacional e da prática simulada, a qual

integra a avaliação do relatório final.

2 — A conclusão de um curso vocacional de 2.º ciclo do Ensino Básico

confere direito à emissão de:

a) Um certificado de qualificações que discrimine as disciplinas

do plano de estudos e respetivas classificações finais, os

módulos das disciplinas da componente de formação vocacional,

bem como a classificação da Prática Simulada;

b) Um diploma que certifique a conclusão do 2.º ciclo do Ensino

Básico.

3 — A conclusão de um curso vocacional de 3.º ciclo do Ensino Básico

confere direito à emissão de:

a) Um certificado de qualificações, que discrimine as disciplinas

do plano de estudos e respetivas classificações finais, os

módulos das disciplinas da componente de formação vocacional,

bem como a classificação da Prática Simulada;

b) Um diploma que certifique a conclusão do Ensino Básico.

Artigo 31.º

Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos

1 — Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 2.º ciclo

podem progredir para as seguintes vias de ensino:

a) No ensino vocacional de 3.º ciclo do Ensino Básico;

b) No ensino regular, desde que tenham realizado com

aproveitamento as provas finais nacionais de 6.º ano.

2 — Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 3.º ciclo

podem prosseguir estudos nas seguintes vias de ensino:

a) No ensino vocacional de nível Secundário;

34

b) No ensino profissional de nível Secundário, desde que tenham

concluído com aproveitamento todos os módulos do curso, bem

como a prática simulada;

c) No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas

provas finais nacionais de 9.º ano.

Secção II

Ensino Secundário - Processo de Avaliação

Artigo 32.º

Âmbito e Objetivos

1 — Na avaliação nos cursos vocacionais de nível Secundário aplicam-

se as regras em vigor para a avaliação no ensino Secundário com as

especificidades previstas no presente capítulo.

2 — A avaliação incide:

a) Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades

técnicas adquiridas e desenvolvidas no âmbito das disciplinas

respeitantes a cada uma das componentes de formação e do plano de

trabalho do Estágio Formativo;

b) Sobre os conhecimentos e as capacidades identificados no perfil

profissional associado à respetiva qualificação.

3 — A avaliação visa, designadamente:

a) Informar o aluno, o encarregado de educação e outros

intervenientes no processo de avaliação ou entidades legalmente

autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as

dificuldades e os resultados obtidos na aprendizagem,

esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso;

b) Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o

desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, relacional,

social e psicomotora;

c) Certificar a aprendizagem realizada.

35

Artigo 33.º

Critérios e procedimentos de avaliação

1 — No início de cada curso e anualmente no início das atividades

escolares, o conselho pedagógico ou equivalente, ouvida a equipa

pedagógica e as empresas ou instituições parceiras, define os

critérios e os procedimentos de avaliação a aplicar, tendo em conta a

dimensão integradora da avaliação e incluindo, designadamente:

a) As condições de desenvolvimento do processo formativo;

b) A dimensão transdisciplinar das atividades a desenvolver;

c) Os conhecimentos e as capacidades a que se refere a alínea a)

do n.º 2 do artigo 32.º;

d) As estratégias de apoio educativo;

e) A participação dos alunos em projetos de ligação entre a

escola, a comunidade e o mundo do trabalho;

f) O desempenho, perante um júri, numa prova, designada por

Prova Final, dependente da natureza do curso, demonstrativo

dos conhecimentos e das capacidades profissionais adquiridos ao

longo da formação e estruturantes no futuro profissional do

aluno.

Artigo 34.º

Avaliação sumativa interna e externa

1 - A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo de

uma disciplina ou UFCD, após a conclusão do conjunto de módulos de

cada disciplina e UFCD, e é validada em reunião do conselho de

turma.

2 - A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do

professor/formador, sendo os momentos da sua realização acordados

entre o professor/formador e o aluno ou grupo de alunos.

3 - A avaliação sumativa interna incide sobre a aprendizagem

realizada em cada uma das diferentes disciplinas de cada uma das

componentes do currículo.

4 - A avaliação sumativa interna incide ainda sobre o Estágio

Formativo e expressa-se numa escala de 0 a 20 valores.

36

5 - A avaliação sumativa externa realiza-se nos mesmos termos em

que tem lugar para os alunos dos cursos profissionais, para os efeitos

previstos no artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho,

na sua redação atual, sendo-lhe aplicável a regulamentação dos

exames do nível Secundário de educação.

Artigo 35.º

Classificações

1 — A classificação das disciplinas, das UFCD, do Estágio Formativo e

da prova externa perante um júri, expressa-se na escala de 0 a 20

valores.

2 — A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média

aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em todos os módulos (ou UFCD) dessa disciplina.

3 — A classificação final do Estágio Formativo, que integra ainda a avaliação da Prova Final, calcula-se da seguinte forma:

𝐂𝐅 𝐄𝐅 = (𝐔𝐅𝐂𝐃 + 𝐂𝐑𝐄

𝟐) × 𝟎. 𝟖 + 𝐏𝐅 × 𝟎.𝟐

Sendo:

CF EF - classificação final do estágio formativo, arredondada às unidades;

UFCD – é a média aritmética simples, das classificações das UFCD do estágio

formativo, arredondada às décimas;

CRE – é a média aritmética simples, das classificações atribuída pelo responsável

técnico do aluno-formando na(s) entidade(s) de acolhimento;

PF – Prova Final.

4 — A classificação final do Estágio Formativo é ratificada pelo

professor coordenador do Estágio Formativo, sendo a atribuição da classificação de cada período de estágio formativo da

responsabilidade do(s) responsável(eis) pelo curso nas entidades de acolhimento.

5 — A classificação final da Prova Final perante um júri depende da

natureza desta e rege-se pelos critérios definidos no anexo IV.

A fórmula para o apuramento da classificação da Prova Final é a

seguinte:

𝐂𝐅 𝐏𝐅 = 𝐏𝐑 × 𝟎.𝟕𝟓 + 𝐀𝐃𝐎 × 𝟎.𝟐𝟓

37

Sendo:

CF PF – a classificação final da PF, arredondada às unidades;

PR – a média das classificações obtidas nos parâmetros do projeto e relatório final;

ADO – a média da classificação obtida no parâmetro da apresentação e defesa oral.

6 – A classificação da Prova Final expressa na escala de 0 a 20

valores, relativa a cada elemento do júri, é obtida através da

fórmula:

𝐂𝐅 𝐉 = 𝟒 × (𝐏𝐑 + 𝐀𝐃𝐎)

Sendo:

CF J – Classificação final relativa a cada elemento do júri, arredondamento às

décimas;

PR – Média ponderada das classificações obtidas nos parâmetros do projecto e

relatório final;

ADO – Média ponderada das classificações obtidas nos parâmetros da apresentação

e defesa oral.

Artigo 36.º

Disposições gerais da Prova Final (PF)

1 – A Prova Final (PF) é realizada no último ano do curso vocacional,

de acordo com calendário a definir pela escola, no final das atividades

letivas e após a realização do EF.

2 - Para que o aluno obtenha aprovação na Prova Final (PF), deverá

elaborar o relatório de realização e apreciação crítica e defendê-lo,

perante um júri, que irá avaliar, não só o projeto propriamente dito,

mas também o relatório e a sua apresentação e discussão oral que

deverá ter no máximo a duração de trinta minutos.

3 – Os parâmetros de avaliação do projeto e relatório final bem como

da apresentação e defesa oral são os que constam do Anexo IV

deste regulamento.

4 – A PF deverá ser orientada e acompanhada pelo

professor/formador acompanhante do EF, preferencialmente da

formação técnica, e colaboração de outros professores do Conselho

de Turma, se assim for necessário.

5 - Tendo em conta a natureza do projeto, poderá o mesmo ser

desenvolvido em equipa, desde que, em todas as suas fases e

momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição

individual específica de cada um dos membros da equipa.

38

6 – O aluno que, por razão justificada, não compareça à prova, deve

apresentar, à direção do agrupamento, no prazo de dois dias úteis a

contar da data da realização da prova, a respetiva justificação,

podendo esta ser entregue através do encarregado de educação.

7 – No caso de ser aceite a justificação, o presidente do júri marca a

data de apresentação da nova prova final.

8 – A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova,

bem como a falta à nova prova, determina sempre a impossibilidade

de realizar a mesma nesse ano escolar.

9 – O aluno que, tendo comparecido à prova, não foi considerado

aprovado pelo júri, poderá realizar nova apresentação da PF, no

mesmo ano escolar, em data a definir pelo presidente do júri.

10 - O não cumprimento dos prazos definidos para a entrega da

documentação referente à PF implica penalizações de 10% na

ponderação na(s) rubrica(s) em falta.

11 – A classificação da prova não pode ser objeto de pedido de

reapreciação.

Artigo 37.º

Competências dos elementos a envolver no processo da PF

1 - Os órgãos e/ou elementos a envolver em todo o processo da

Prova Final são os seguintes:

a) O Coordenador de Curso;

b) O Professor Orientador;

c) O Diretor de Turma;

d) O Aluno;

e) O Júri da PF.

2 - Ao Coordenador de Curso compete:

a) Assegurar, em articulação com o Diretor do Agrupamento, os

procedimentos necessários à realização da PF, nomeadamente a

calendarização das provas e a constituição do júri de avaliação;

b) Garantir, no que respeita à PF, a articulação entre as várias

disciplinas, nomeadamente as da componente da formação

técnica.

39

3 - Ao Professor Orientador compete:

a) Orientar o aluno na escolha do projeto a apresentar, na sua

realização e na redacção do respectivo relatório;

b) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação;

c) Decidir se o projeto e o relatório estão em condições de serem

presentes ao júri;

d) Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na

PF;

e) Lançar, na respetiva pauta, a classificação da PF.

f) Proceder ao levantamento do material necessário ao

desenvolvimento do projeto, assim como à sua orçamentação.

3.1 - Para consecução do ponto 3, será atribuído ao professor

orientador acompanhante do projeto conducente à PF uma redução

da componente letiva, de acordo com o estabelecido no nº 4 do

artigo 23.º do presente regulamento.

4 – Ao Diretor de Turma compete:

a) Apoiar o Coordenador de Curso no exercício das suas funções;

b) Apoiar o Professor Orientador no exercício das suas funções;

c) Apoiar os alunos desde o início do Projeto.

5 – Ao Júri da PF compete:

a) Comparecer no local e hora destinada à realização da PF;

b) Proceder à avaliação final da prova de acordo com os

parâmetros de avaliação definidos no Anexo IV deste

regulamento;

c) Reunir, logo após a realização de PF, de modo que a respetiva

ficha de avaliação (Anexo IV) seja preenchida, contribuindo

assim para o apuramento final da classificação;

d) Cada elemento do júri atribuirá uma classificação de 1 a 5 a

cada um dos parâmetros apresentados de que resultará, após a

aplicação da fórmula referida no nº 6 do artigo 35.º, numa

classificação final do júri em valores;

e) O júri reúne para avaliação da PF, devendo dessa reunião ser

lavrada ata, a qual é, depois de assinada por todos os elementos

do júri, remetida ao Diretor do Agrupamento.

40

5.1- O júri de avaliação da PF é designado pelo Diretor do

agrupamento e tem a seguinte composição:

a) O Presidente do Conselho Pedagógico da escola, que preside;

b) O Coordenador de Curso Vocacional:

c) O Diretor de Turma;

d) O Professor orientador do projeto;

e) Um representante das associações empresariais ou das

empresas de setores afins ao curso;

f) Um representante das associações sindicais dos sectores de

actividade económica afins ao curso;

g) Uma personalidade de reconhecido mérito na área de

formação vocacional do curso ou dos setores de atividade afins

ao curso.

5.2 - O júri de avaliação, para deliberar, necessita da presença de

pelo menos quatro elementos, estando entre eles, obrigatoriamente,

um dos elementos a que se referem as alíneas a) a c) e dois dos

elementos a que se referem as alíneas e) a g) do número anterior.

5.3 - Nos casos em que o coordenador de curso e o professor

orientador da PF sejam a mesma pessoa, deve o júri integrar um

outro professor da componente de formação técnica do curso.

6 - Nas suas faltas ou impedimentos, o presidente é substituído pelo

seu substituto legal previsto nos termos regimentais ou

regulamentares internos, ou, na omissão destes ou na

impossibilidade daquele, e pela ordem enunciada, por um dos

professores a que se referem as alíneas b) a c) do n.º 5.1, ou ainda,

no impedimento destes, por professor a designar de acordo com o

previsto no regulamento interno da escola.

Artigo 38.º

Aprovação e progressão

1 — A aprovação em cada disciplina depende da obtenção em cada

um dos respetivos módulos e em cada uma das UFCD da componente

de formação vocacional de uma classificação igual ou superior a 10

valores.

41

2 — A aprovação no Estágio Formativo e na prova externa perante

um júri dependem da obtenção de uma classificação final igual ou

superior a 10 valores. (Anexo IV)

3 — Quando o aluno não obtém uma classificação mínima de 10

valores, na data prevista no plano curricular para conclusão do

módulo/UFCD, a realização de nova avaliação sumativa será objeto

de negociação entre o professor/formador e o(s) aluno(s), em função

dos saberes e competências que ainda não foram adquiridos, assim

como da definição de estratégias para a superação dos

módulos/UFCD não capitalizados, conforme previsto no ponto nº3 e

seguintes pontos do artigo 29.º.

4 — Não há lugar à retenção no final do primeiro ano do curso para

alunos que não cumpriram o calendário previsto para a realização de

alguns módulos, devendo a escola estabelecer um plano de

recuperação que permita aos alunos realizar os módulos em falta

durante o 2.º ano do curso, em termos a acordar com a escola.

Artigo 39.º

Conclusão e certificação

1 — A conclusão com aproveitamento de um curso vocacional de

nível Secundário obtém-se pela aprovação em todas as disciplinas,

UFCD, no Estágio Formativo que integra a avaliação da Prova Final.

2 — A conclusão de um curso vocacional confere direito à emissão

de:

a) Um diploma que certifique a dupla certificação escolar de

Secundário e profissional com referência ao Quadro Nacional de

Qualificações e a respetiva classificação final;

b) Um certificado que indique a dupla certificação (escolar de

nível Secundário e profissional, com referência ao Quadro

Nacional de Qualificações), que inclua a classificação final do

curso, que indique as disciplinas do plano de estudo e

respectivas classificações finais, que discrimine os módulos das

disciplinas da componente de formação vocacional e a

classificação do Estágio Formativo e que apresente a designação

da Prova Final.

42

Artigo 40.º

Classificação final do curso

1 — A classificação final do curso obtém-se mediante a aplicação da

seguinte fórmula:

𝑪𝑭 =(𝑴𝑪𝑭𝑫 + 𝑴𝑼𝑭𝑪𝑫 + 𝑬𝑭)

𝟑

Sendo: CF - é a classificação final do curso vocacional, arredondada às unidades;

MCFD - é a média aritmética simples, arredondada às décimas, das classificações

finais de todas as disciplinas das componentes de formação geral e de formação

complementar;

MUFCD - é a média aritmética simples, arredondada às décimas, das classificações

finais de todas as UFCD da componente de formação vocacional;

EF - é classificação do Estágio Formativo.

2 — Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 38.º do Decreto -Lei

n.º 139/2012, de 5 de julho, a classificação na disciplina de Educação

Física é considerada para efeitos de conclusão do curso, mas não

entra no apuramento da classificação final do mesmo, exceto quando

o aluno pretende prosseguir estudos nesta área.

Artigo 41.º

Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos

1 — Para os alunos abrangidos pelo disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua

redação atual, é o valor resultante da expressão:

𝐂𝐅𝐂𝐄𝐏𝐄 =(𝟕𝐂𝐅 + 𝟑𝐌)

𝟏𝟎

Sendo:

CFCEPE - é a classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de

estudos no ensino superior, arredondado às unidades;

CF - é a classificação final de curso, calculada até às décimas, sem

arredondamento, subsequentemente convertida para a escala de 0 a 200 pontos;

M - é a média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na

escala de 0 a 200 pontos, dos exames a que se refere o n.º 4 do artigo 29.º do

Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual.

43

2 — Só podem ser certificados para efeitos de prosseguimento de

estudos no ensino superior os alunos em que o valor de CFCEPE e a média das classificações obtidas nos exames a que se refere o n.º 4

do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, sejam iguais ou superiores a 95 pontos.

Capítulo IV

Regime de assiduidade e cumprimento de horas de formação

Artigo 42.º

Regime de Assiduidade

1 - Deve entender-se “assiduidade” como a presença do aluno na sala

de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar,

munido do material necessário, aliada a uma atitude de empenho

intelectual e comportamental adequada ao processo de formação.

2 – Para efeitos de conclusão do curso com aproveitamento, os

alunos têm de assistir a pelo menos 90% dos tempos letivos de cada

módulo/UFCD integrando as componentes geral, complementar e

vocacional e na PS/EF assistir a pelo menos 90% dos tempos

destinados a esta componente.

3 - Para os efeitos previstos do número anterior, o resultado da

aplicação da percentagem relativamente ao cálculo do limite de faltas

permitido (10%) é arredondado por excesso, à unidade

imediatamente seguinte.

4 – Para efeitos de contabilização, registo ou justificação das faltas

será considerado o segmento letivo de 45 minutos.

5 – Os motivos que os alunos podem indicar para justificar as suas

faltas são os descritos no estatuto do aluno. A justificação das faltas

deve ser assinada pelo encarregado de educação. Se o aluno for

maior de 18 anos, mas dependente economicamente do encarregado

de educação, deverá apresentar uma declaração deste para poder ele

próprio justificar as faltas.

6 – Em situações excecionais, quando um aluno ultrapassar o limite

de faltas previsto em cada módulo/UFCD, a escola desenvolverá

mecanismos de recuperação, tendo em conta o cumprimento dos

objetivos de aprendizagem (Lei nº 51/2012 de 5 de Setembro).

44

7 – Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do aluno

for devidamente justificada, o período da PS/EF poderá ser

prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas

estabelecido.

8 – Os alunos que reprovem na PS/EF por falta de assiduidade não

concluem o curso.

Artigo 43.º

Horas de formação

1 - O aluno tem de cumprir as horas estipuladas no plano de

formação.

2 - Devem ser contabilizadas como horas de formação as referentes à

participação em ações realizadas, na escola ou noutro contexto,

previstas no plano de turma e que visem o desenvolvimento de

competências específicas de disciplinas ou competências nos

domínios atitudinal, social e axiológico.

3 - São também consideradas horas de formação as visitas de estudo

realizadas no âmbito do projeto de turma, tendo, portanto, de ser

aprovadas pelo Conselho de Turma/Equipa Pedagógica e Formativa.

4 - As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos

lectivos, de acordo com os blocos previstos para o turno da manhã e

turno da tarde, até ao máximo de 5 blocos (90 minutos) letivos

diários. Assim:

a) atividade desenvolvida só no turno da manhã: 3 blocos;

b) atividade desenvolvida só no turno da tarde: 2 blocos.

5 - Quando se tratar de visita de estudo, os professores/formadores

responsáveis sumariam, nesse dia, um número de blocos igual a: 5

Blocos/nº de professores/formadores acompanhantes. O sumário terá

a seguinte formulação: Aula prática: Teor da visita.

6 – Os professores/formadores que, tendo aulas nesse dia, não

tenham feito parte da visita, compensarão a(s) sua(s) aula(s) em

horário a gerir com o diretor de turma.

7 - As visitas de estudo são atividades obrigatórias.

45

Artigo 44.º

Reposição de horas de formação

1 - Sempre que, por motivos não imputáveis ao aluno, esteja em

causa o cumprimento do número de horas de formação previsto na

matriz do(s) curso(s), será necessário adotar mecanismos de

compensação das horas de formação não cumpridas pelos

professores/formadores.

2 - As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de:

a) permuta entre professor/formadores, supervisionada pelo

diretor de turma e planificada com a antecedência mínima de 3

dias úteis, dando conhecimento aos alunos;

b) Prolongamento da atividade letiva diária;

c) Diminuição do tempo de interrupção das atividades letivas.

3- A efetivação das compensações de aulas previstas, bem como as

adaptações ao calendário escolar permitidas relativamente às faltas

dos professores/formadores, dependem da autorização prévia, por

escrito, por parte do Diretor do Agrupamento e do Coordenador de

Curso, bem como a sua comunicação aos alunos e encarregados de

educação, com a antecedência mínima de duas horas, quando

ocorram no mesmo dia em que se verificou a falta do

professor/formador, ou de um dia útil, quando a compensação

ocorrer em dia diferente.

Artigo 45.º

Consequências da falta de assiduidade

1 - A falta de assiduidade produz efeitos que vão além do seu registo

no processo do aluno.

2 - Se, no decorrer de um módulo de uma disciplina/UFCD, o aluno

tiver faltas justificadas, o professor/formador deve acionar

mecanismos de compensação, nos termos seguintes:

a) se as faltas dadas forem esporádicas e justificadas, o aluno

deve desenvolver, na aula seguinte, uma tarefa que vise a

recuperação dos conhecimentos/competências inerentes aos

trabalhos desenvolvidos aquando da falta;

b) Se as faltas dadas forem, em número igual ou superior ao

número de tempos semanais e seguidas, o aluno deve ser sujeito

46

a um programa de recuperação das matérias (apoio pedagógico

e/ou pedagogia diferenciada na sala de aula e/ou trabalho de

pesquisa…).

3 - Se, no decorrer do ciclo de formação, o aluno exceder num

módulo o limite de faltas injustificadas permitido, terá que

desenvolver um conjunto de atividades que permitam recuperar

atrasos na aprendizagem e ou integração escolar e comunitária do

aluno, e pelas quais os alunos e seus encarregados de educação são

co-responsáveis.

4 - A ultrapassagem do limite de faltas por módulo determina a

realização de um Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA).

5 – Sempre que um aluno se encontre em incumprimento da

assiduidade colocando em risco o seu sucesso escolar, a escola, o

aluno e o respetivo encarregado de educação, devem encontrar

soluções para que o aluno conclua o seu percurso escolar com

sucesso.

6 – O aluno que se encontre em situação de retenção por excesso de

faltas continua a frequentar o curso até decisão do Conselho de

TURMA.primento

Artigo 46.º

Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA)

1 – Se verificar incumprimento do nº2 Artigo 42.º, o professor de

cada disciplina ou o professor/formador acompanhante da PS/EF em

parceria com a entidade acolhedora deverá estabelecer um plano de

recuperação do aluno a submeter à aprovação da equipa pedagógica

e formativa.

2 - O conjunto de atividades referido no nº3 do artigo anterior deverá

ser formulado, em impresso normalizado na escola (Anexo V),

pelo(s) professor(es)/formador(es) do módulo(s)/UFCD em que foi

ultrapassado o limite de faltas injustificadas, no prazo máximo de

cinco dias úteis a contar da data de verificação do incumprimento.

3 - As atividades de recuperação devem obedecer aos seguintes

pressupostos:

a) terem como objetivo a recuperação das aprendizagens não

realizadas, (sejam do domínio cognitivo, procedimental,

47

psicomotor ou atitudinal) devido à falta de assiduidade do aluno

ou que ela denuncie;

b) incidirem sobre o módulo em que se verificar o excesso de

faltas;

c) ocorrerem, no máximo, três vezes por ano letivo

independentemente do módulo/disciplina/UFCD em causa. Ao 4º

PRA, a Equipe Pedagógica de formação reúne e em última

instância o aluno é excluído do curso;

d) serem desenvolvidas fora do horário letivo do aluno;

e) serem monitorizadas pelo(s) professor/formador(es) do

módulo/UFCD em que se verificou o excesso de faltas, com

conhecimento ao diretor de turma;

f) serem concretizadas, em cada módulo, no prazo máximo de 5

dias úteis contados após a comunicação ao aluno e respetivo

encarregado de educação;

g) serem avaliadas qualitativamente em “cumpriu” e “não

cumpriu”.

4 - As atividades a propor podem incluir medidas corretivas, com

caráter preventivo, do não cumprimento do dever de assiduidade e

propiciadoras da aquisição de competências sociais e cívicas

adequadas.

5 - O encarregado de educação e o aluno deverão tomar

conhecimento do conjunto de atividades propostas, em reunião com o

diretor de turma, convocada por este, expressamente para o efeito.

6 - A realização da totalidade das tarefas propostas no módulo,

sujeito a recuperação, implica a atribuição de “Cumpriu” na respetiva

avaliação, possibilitando ao aluno a realização da assiduidade no

módulo.

7 – O não cumprimento das tarefas previstas num dos três PRAs

propostos pode determinar após reunião da Equipa Pedagógica de

Formação, a exclusão do aluno do curso.

8 - O impresso referido no nº2 deste artigo, após preenchimento, e

assinado por todos os intervenientes, deve constar do processo

individual do aluno.

8 - Qualquer situação de incumprimento não prevista neste

regulamento deve ser analisada pelo conselho de turma, que propõe

decisão ao coordenador e ao diretor do agrupamento.

48

Capítulo V – Organização Administrativa

Artigo 47.º

Dossiês Pedagógicos

1 – O dossiê técnico-pedagógico do curso vocacional deverá ser

organizado pelo Coordenador em conjunto com o(s) Diretor(es) de

Turma e conter os separadores e documentos que são apresentados

em anexo (Anexo VI).

2 – O dossier referido no ponto anterior está disponível para consulta

no Gabinete dos cursos profissionais, na escola sede.

3 – O(s) Diretor(es) de Turma organizará(ão) um dossiê de avaliação

de alunos, onde os professores/formadores deverão arquivar os

documentos apresentados no anexo respetivo (Anexo VI).

4 - O dossiê do curso vocacional de ensino básico está disponível para

consulta na sala de diretores de turma na Escola Básica Mário Beirão

e o dossiê do curso vocacional de secundário está disponível para

consulta na sala de diretores de turma na Escola Secundária D.

ManuelI.

5 - O professor/formador de cada disciplina/UFCD fica responsável

pela colocação e atualização dos documentos.

6 - Os dossiês referidos neste artigo devem no final de cada ano

letivo, ficar arquivados na escola sede do agrupamento.

Artigo 48.º

Atas

1 – Das reuniões previstas nº3 e nº4 do artigo 19.º deste

regulamento, devem ser lavradas atas de acordo com o modelo

aprovado pelo agrupamento.

2- A nomeação do secretário para as reuniões definidas neste

regulamento deve ser efetuada pela Direção da escola ou rotativo de

entre os elementos pertencentes à Equipa Pedagógica de Formação.

49

Artigo 49.º

Disposições finais

1- Os dispositivos para aplicação dos critérios de avaliação e os casos

omissos no presente regulamento serão analisados pela Direção em

colaboração com o Conselho Pedagógico do agrupamento.

Artigo 50.º

Entrada em vigor

Este Regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua

aprovação.

50

ANEXO I

Autorização dos Encarregados de Educação

Os cursos vocacionais constituem-se como uma modalidade de ensino orientada para a

formação inicial de alunos. Destinam-se aos alunos com mais de 13 anos de idade que

manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma alternativa a

este tipo de ensino, designadamente aqueles alunos que tiveram pelo menos uma retenção no

seu percurso escolar.

Os alunos dos cursos vocacionais podem progredir para as seguintes vias de ensino:

- Ensino regular desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais de 6º ano;

- No ensino vocacional (3º ciclo), desde que tenham concluído 70% dos módulos do conjunto

das disciplinas das componentes geral e complementar e 100% dos módulos da componente

vocacional.

A carga horária com o total de horas /curso será de 1100 horas (2º Ciclo) e respeita os limites

fixados para os cursos vocacionais, de acordo com a Portaria nº 341 de 9 de outubro.

Tomei conhecimento da proposta para integrar o meu/minha educando/a no curso

vocacional e autorizo a sua inscrição no Curso Vocacional de 2º Ciclo.

Nome do aluno:_________________________________________________________

Data de nascimento: ______ /______ /_________ Idade:___________(até 30 setembro)

Nacionalidade: ___________________ Naturalidade (Concelho): __________________

B.I/Cartão de Cidadão: ___________________-________ Validade: ___ /___ /_______

NIF: ____________________ Telef./Telemóvel: _______________________________

Turma em 20__/__: ___º ano, turma ___ Agrup./Escola anterior: __________________

Nº de retenções / ano:____________________________________________________

Nome do Encarregado/a de Educação:________________________________________

Morada: _________________________CP: _____-____ Localidade: _______________

Contactos telefónicos:_________________________ _______________________

Assinatura do Encarregado de Educação:_______________________________________

Data: _____ /______ /2015

AUTORIZAÇÃO ENSINO BÁSICO (2º Ciclo)

Portaria nº 341 de 9 de outubro

Despacho nº 4653/2013 de 03 de abril

Despacho nº 5945/2014 de 07 de maio

A Di retora

______________________________

____/_____/2015

Os cursos vocacionais constituem-se como uma modalidade de ensino orientada para a

formação inicial de alunos. Destinam-se aos alunos com mais de 13 anos de idade que

manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma alternativa a

este tipo de ensino, designadamente aqueles alunos que tiveram pelo menos uma retenção no

seu percurso escolar.

Os alunos dos cursos vocacionais podem progredir para as seguintes vias de ensino:

- Ensino regular desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais de 9º ano

- No ensino vocacional de nível secundário, desde que tenham concluído 70% dos módulos do

conjunto das disciplinas das componentes geral e complementar e 100% dos módulos da

componente vocacional.

- No ensino profissional (secundário), desde que tenham concluído com aproveitamento todos

os módulos do curso.

A carga horária com o total de horas /curso será de 2200 horas (3º Ciclo) e respeita os limites

fixados para os cursos vocacionais, de acordo com a Portaria nº 341 de 9 de outubro.

Tomei conhecimento da proposta para integrar o meu/minha educando/a no curso vocacional e autorizo a sua inscrição no Curso Vocacional de 3º Ciclo. Nome do aluno:_________________________________________________________

Data de nascimento: ______ /______ /_________ Idade:___________(até 30 setembro)

Nacionalidade: ___________________ Naturalidade (Concelho): __________________

B.I/Cartão de Cidadão: ___________________-________ Validade: ___ /___ /_______

NIF: ____________________ Telef./Telemóvel: _______________________________

Turma em 20__/__: ___º ano, turma ___ Agrup./Escola anterior: __________________

Nº de retenções / ano:____________________________________________________

Nome do Encarregado/a de Educação:________________________________________

Morada: _________________________CP: _____-____ Localidade: _______________

Contactos telefónicos:_________________________ _______________________

Assinatura do Encarregado de Educação:_______________________________________

Data: _____ /______ /2015

AUTORIZAÇÃO ENSINO BÁSICO (3º Ciclo)

Portaria nº 341 de 9 de outubro

Despacho nº 4653/2013 de 03 de abril

Despacho nº 5945/2014 de 07 de maio

A Diretora

______________________________

____/_____/20__

Os cursos vocacionais constituem-se como uma modalidade de ensino orientada para

a formação de alunos. Destinam-se aos alunos que completaram 16 anos. Os alunos que pretendam integrar a turma do curso vocacional de ensino secundário

tem que ter concluído o 3º ciclo do ensino básico ou equivalente ou tendo frequentado o ensino secundário, pretendam reorientar o seu percurso escolar para uma oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem em risco de abandono escolar. Os alunos de um curso vocacional de 3º ciclo podem ingressar num curso vocacional de nível secundário, desde que tenham concluído 70% dos módulos do conjunto das disciplinas da componente geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional. A carga horária com o total de horas /curso será de 3000 horas e respeita os limites fixados para os cursos vocacionais, de acordo com a Portaria nº 341 de 9 de outubro.

Tomei conhecimento da proposta para integrar o meu/minha educando/a no curso

vocacional e a sua inscrição no Curso Vocacional de Secundário (Nível 4). Nome do aluno:_________________________________________________________

Data de nascimento: ______ /______ /_________ Idade:___________(até 30 setembro)

Nacionalidade: ___________________ Naturalidade (Concelho): __________________

B.I/Cartão de Cidadão: ___________________-________ Validade: ___ /___ /_______

NIF: ____________________ Telef./Telemóvel: _______________________________

Turma em 20__/__: ___º ano, turma ___ Agrup./Escola anterior: __________________

Nº de retenções / ano:____________________________________________________

Nome do Encarregado/a de Educação:________________________________________

Morada: _________________________CP: _____-____ Localidade: _______________

Contactos telefónicos: _________________________ _______________________

Curso Vocacional de Ensino Secundário: ______________________________

______________________________

Assinatura do Encarregado de Educação:______________________________________

Data: _____ /______ /20__

AUTORIZAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO

Portaria nº 341 de 9 de outubro

Despacho nº 5945/2014 de 07 de maio

A Diretora

______________________________

____/_____/2015

54

ANEXO II

Matriz Curricular dos Cursos Vocacionais

MATRIZ CURRICULAR

2º Ciclo (1 ano)

Disciplinas da Matriz Curricular

Total de horas anuais

efetivas

(60’)

GERAL

Português 135

Matemática 135

Inglês 65

Educação Física 65

COMPLEMENTAR

História/Geografia

Ciências Naturais

65

65

VOCACIONAL

Atividade vocacional A:

Hortofloricultura

120

Atividade vocacional B:

Higiene e Saúde

120

Atividade vocacional C:

Ambiente Saudável

120

PRATICA SIMULADA

Atividade vocacional A:

Hortofloricultura

70

Atividade vocacional B:

Higiene e Saúde

70

Atividade vocacional C:

Ambiente Saudável

70

Total Horas 1100

130

MATRIZ CURRICULAR

3º Ciclo (1 ou 2 anos)

Disciplinas da Matriz Curricular

Total de horas anuais

efetivas

(60’)

GERAL

Português 110

Matemática 110

Inglês 65

Educação Física 65

COMPLEMENTAR

História

Geografia

45

45

Ciências Naturais

Físico -Química

45

45

VOCACIONAL

Atividade vocacional A: Tecnologias

de Informação e Comunicação

120

Atividade vocacional B:

Comunicação Visual

120

Atividade vocacional C: Multimédia 120

PRATICA SIMULADA

Atividade vocacional A: Tecnologias

de Informação e Comunicação

70

Atividade vocacional B:

Comunicação Visual

70

Atividade vocacional C: Multimédia 70

Total Horas 1100

90

90

MATRIZ CURRICULAR

Ensino Secundário (2 anos)

Disciplinas da Matriz Curricular Total de horas efetivas

(60’)

FORMAÇÃO GERAL

Português 220 Horas

Comunicar em Inglês 220 Horas

Educação Física 160 Horas

Total 600 Horas

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Matemática 200 Horas

Oferta de Escola: TIC 100 Horas

Total 300 Horas

FORMAÇÃO VOCACIONAL

Formação tecnológica CNQ* 700 Horas

Total 700 Horas

ESTÁGIO FORMATIVO

Formação tecnológica CNQ* 300 Horas

Estágio formativo em contexto real de

empresa

1100 Horas

Total 1400 Horas

Total Global 3000 Horas

* De acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações da ANQEP

58

ANEXO III

Regras para a elaboração dos relatórios da PS

Estrutura do relatório de cada atividade vocacional

O relatório da atividade vocacional deverá permitir uma apreciação crítica sobre cada uma das áreas vocacionais. O aluno deverá elaborar 3 relatórios, um para

cada uma das atividades vocacionais, estabelecendo-se uma relação entre as competências adquiridas na formação vocacional e a atividade desenvolvida nas entidades de acolhimento.

Para a sua elaboração sugere-se a seguinte estrutura: CAPA

ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS REFLEXÃO ANEXOS

CAPA

A capa deverá ter a identificação da escola, a designação do curso e respetivo ciclo de formação, o nome do aluno-formando, o nome do orientador técnico e professor acompanhante.

ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS Dados do aluno-formando, dados da empresa, período de realização, orientação

técnica e supervisão. 1. INTRODUÇÃO Nesta primeira parte, o aluno-formando contextualiza o relatório, tratando, sucintamente, dos objetivos do estágio e da importância do estágio para a sua

formação na área vocacional X. 2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Deverá conter um breve histórico da empresa, a descrição da mesma e as suas

principais áreas de atuação. Nos últimos parágrafos, o(a) formando(a) deverá apresentar de forma mais detalhada o setor/departamento onde desenvolveu o seu plano individual de formação.

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Todas as atividades desenvolvidas na PS deverão ser redigidas em forma de texto e, para melhor organização das informações, pode subdividir o texto em

seções. Nessa sequência, o aluno-formando deverá descrever as atividades desenvolvidas durante a PS, fundamentando-as recorrendo a referenciais

teóricos apreendidos nas aulas da componente de formação vocacional.

REFLEXÃO

O aluno-formando deverá emitir a sua opinião sobre a importância da PS para a sua formação, relatando experiências importantes e dificuldades encontradas na realização da mesma.

Destacar ainda pontos positivos e negativos observados durante as atividades do estágio e avaliar o aproveitamento do estágio, ou seja fazer uma auto-avaliação do conjunto do trabalho realizado ao longo da PS da atividade

vocacional X. ANEXOS O aluno deve colocar fotografias de algumas atividades realizadas ou mesmo

fotocópias ou excertos de alguns trabalhos desenvolvidos ao longo da PS, desde que autorizados pelas entidades de acolhimento.

AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DA ATIVIDADE VOCACIONAL

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

(0 a 20 valores)

Capa Informações Gerais

1. Introdução

2. Apresentação da empresa/instituição 3. Atividades desenvolvidas

Reflexão

Anexos _________________________________________ Organização da informação e apresentação gráfica Encadernação

0.5 1 1

1 10 4

1 ____

1 0.5

TOTAL 20

Estrutura do Relatório Final da Prática Simulada (PS)

O relatório final de realização e apreciação crítica deverá permitir uma avaliação correta do trabalho desenvolvido nas três áreas vocacionais durante as 420

horas, estabelecendo-se uma relação entre as competências adquiridas na escola e a atividade desenvolvida nas entidades de acolhimento. Para tal sugere-se a seguinte estrutura:

CAPA ÍNDICE

INFORMAÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

REFLEXÃO GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA/WEBGRAFIA

ANEXOS

CAPA A capa deverá ter a identificação da escola, a designação do curso e respetivo ciclo de formação, o nome do aluno-formando, o nome do coordenador de

curso. ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS

Dados do aluno-formando, dados de todas a(s) entidade(s) de acolhimento onde o aluno-formando desenvolveu a sua PS, período de realização, orientação técnica e supervisão. 1. INTRODUÇÃO

Nesta primeira parte, o aluno-formando contextualiza o relatório, tratando, sucintamente, dos objetivos da PS e da importância da PS para a sua formação pessoal e profissional.

2. APRESENTAÇÃO DA(S) ENTIDADE(S) DE ACOLHIMENTO Deverá conter um breve histórico da(s) entidade(s) de acolhimento, a descrição da(s) mesma(s) e as suas principais áreas de atuação. Nos últimos parágrafos,

o(a) formando(a) deverá apresentar de forma mais detalhada o setor/departamento onde desenvolveu o seu plano individual de formação. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

O aluno-formando deverá descrever de forma sucinta as atividades desenvolvidas durante a PS, fundamentando-as recorrendo a referenciais teóricos apreendidos nas aulas da componente de formação vocacional.

REFLEXÃO

O aluno-formando deverá emitir a sua opinião sobre a importância da PS para a sua formação, relatando experiências importantes e dificuldades encontradas

na realização da mesma. Destacar ainda pontos positivos e negativos observados durante as atividades da PS e avaliar o aproveitamento Da PS, ou seja fazer uma auto-avaliação do

conjunto do trabalho realizado ao longo da PS da atividade vocacional X. GLOSSÁRIO O aluno-formado poderá incluir uma lista alfabética de termos utilizados ao

longo do relatório e o seu respetivo significado. BIBLIOGRAFIA/WEBGRAFIA O aluno-formando poderá fazer referencia a livros, revistas, Websites, vídeos, etc.

ANEXOS O aluno-formando deverá colocar fotografias das atividades mais importantes ou mesmo fotocópias ou excertos dos melhores trabalhos desenvolvidos ao

longo da PS, desde que autorizados pelas entidades de acolhimento.

AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA PS

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO (0 a 20 valores)

Capa

Informações Gerais 1. Introdução 2. Apresentação da(s) entidade(s) de acolhimento 3. Atividades desenvolvidas

Reflexão Glossário Bibliografia/Webgrafia

Anexos _________________________________________ Organização da informação e apresentação gráfica

Encadernação

0.5

0.5 0.5 0.5 5

10 0.5 0.5

0.5 ____

1

0.5

TOTAL 20

Os relatórios deverão ter a seguinte formatação: 1) O relatório deverá ser redigido de forma clara e objetiva, sem rasuras ou

erros de ortografia. 2) A formatação da capa ficará ao critério do aluno. 3) O texto deverá ser redigido com o tipo de letra Arial ou Times New Roman,

tamanho 12 e justificado. 4) Os títulos principais (título 1) devem ter tamanho 16 e estar a negrito; os

secundários (título 2) devem ter tamanho 14 e estar a negrito.

5) Terá ter obrigatoriamente espaçamento de 1,5 linhas. 6) Todas as páginas deverão ser numeradas. 7) Todas as figuras e tabelas utilizadas devem estar numeradas. 8) Deverão ser utilizadas folhas de formato A4, preferencialmente brancas,

impressas, se possível na frente e verso. 9) As margens devem estar definidas da seguinte forma: 2,5 cm na superior e

inferior, 3 cm na esquerda e 2 cm na direita.

10) Os relatórios deverão ser sempre impressos e preferencialmente encadernados.

64

ANEXO IV

Ensino Secundário - Prova Final

Critérios de Avaliação da Prova Final

Elementos de avaliação e respectivos factores de ponderação:

Projeto e relatório final do aluno (PR)…………………………75%

Apresentação e defesa oral (ADO)………………………………25%

PROJETO E RELATÓRIO Ponderação

- Qualidade Cientifica e Técnica do Projeto Originalidade e Criatividade Interdisciplinaridade

Desenvolvimento dos conteúdos inerentes ao Projeto Pesquisa, Tratamento e Organização da Informação

Responsabilidade e Autonomia

50%

- Redação e Organização do Trabalho - Aspeto Gráfico do Trabalho - Reflexão Crítica

15% 5% 5%

Total PR 75%

APRESENTAÇÃO E DEFESA ORAL

- Poder de síntese, objetividade e clareza demonstrada na exposição oral do projeto - Estratégias e recursos utilizados na realização da

apresentação - Capacidade de dar respostas face às questões formuladas pelo Júri, que demonstrem domínios nas matérias inerentes

ao tema do projeto e reveladoras da cultura técnica adquirida pelo aluno ao longo da sua formação

10%

5%

10%

Total ADO 25%

Total 100%

Estrutura do Relatório Final 1- O relatório final de realização e apreciação crítica deverá permitir

uma avaliação correta do trabalho desenvolvido durante as diversas fases elaboração do projeto, estabelecendo-se uma relação entre as

competências adquiridas na escola e a atividade desenvolvida na entidade de acolhimento. Para tal sugere-se a seguinte estrutura:

Capa:

a) Identificação da escola; b) Designação do curso e respetivo ciclo de formação;

c) Prova Final; d) Designação do projeto;

e) Nome do aluno e Nome do orientador Índice

Introdução Desenvolvimento

Fundamentação da escolha do projecto;

Etapas da concretização do projeto; …

Conclusões A análise crítica global da execução do projeto (as

principais dificuldades e obstáculos encontrados e as formas encontradas para os superar.

Glossário Bibliografia/Webgrafia Anexos

O relatório final deverá ter a seguinte formatação:

1) O relatório deverá ser redigido de forma clara e objetiva, sem

rasuras ou erros de ortografia. 2) A formatação da capa ficará ao critério do aluno.

3) O texto deverá ser redigido com o tipo de letra Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e justificado. 4) Os títulos principais (título 1) devem ter tamanho 16 e estar a

negrito; os secundários (título 2) devem ter tamanho 14 e estar a negrito.

5) Terá ter obrigatoriamente espaçamento de 1,5 linhas. 6) Todas as páginas deverão ser numeradas.

7) Todas as figuras e tabelas utilizadas devem estar numeradas. 8) Deverão ser utilizadas folhas de formato A4, preferencialmente

brancas, impressas, se possível na frente e verso. 9) As margens devem estar definidas da seguinte forma: 2,5 cm na

superior e inferior, 3 cm na esquerda e 2 cm na direita. 10) Os relatórios deverão ser sempre impressos e preferencialmente encadernados.

AVALIAÇÃO DA PROVA FINAL

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO *

Projeto e Relatório

Qualidade Cientifica e Técnica do Projeto

Redação e Organização do Trabalho

Aspeto Gráfico do Trabalho

Reflexão Crítica

Sub-Total PR (Média Ponderada das classificações)

Apresentação e Defesa Oral

Poder de síntese, objetividade e clareza demonstrada na

exposição oral do projeto

Estratégias e recursos utilizados na realização da

apresentação

Capacidade de dar respostas face às questões formuladas

pelo Júri

Sub-Total ADO (Média Ponderada das classificações)

CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores) = 4 X (PR + ADO)

* Escala de avaliação 1

Muito Fraco 2

Fraco 3

Médio 4

Bom 5

Muito Bom

Data: ____/____/20___

O elemento do Júri

______________________

PROVA FINAL Ficha de Avaliação do aluno

(a preencher por cada elemento do Júri após a apresentação e defesa oral)

CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO DE ____________________________________

ALUNO-FORMANDO Nome:

68

ANEXO V

Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA)

ANO LETIVO 20__/20__

Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) (Lei nº 51/2012 de 5 de setembro e Regulamento Interno dos Cursos Vocacionais)

Curso Vocacional de 2º Ciclo – ________________

O Aluno ___________________________________________ nº ____ da turma ___ do ___º ano, por ter ultrapassado o limite de faltas injustificadas no módulo

______________(nº____) da disciplina de ______________________, e de acordo com a legislação em vigor, será sujeito a um Plano de Recuperação de Aprendizagens.

Conteúdos a Recuperar Tarefas a realizar

Duração do Plano:

Início_____/_______/_______ Terminus______/_______/_______

Beja, _____ / ______ / ______.

O/A professor (a) da disciplina: ______________________________________________________.

Tomei Conhecimento:

O/A director/a de turma: ________________________________________ _______ / _____ / 20____.

O/A encarregado/a de educação: ___________________________________ _____ / _____ / 20____.

O/A aluno/a: __________________________________________________ _____ / _____ / 20_____.

Avaliação do Plano:

Cumprido Não cumprido Beja, _____ / ______ / ______.

O/A professor (a) da disciplina:

Observações: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Beja, _____ / ______ / ______. O/A director(a) de turma:

___________________________________

ANO LETIVO 20__/20__

Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) (Lei nº 51/2012 de 5 de setembro e Regulamento Interno dos Cursos Vocacionais)

Curso Vocacional de 3º Ciclo – _____________

O Aluno ___________________________________________ nº ____ da turma ___ do ___º ano, por ter ultrapassado o limite de faltas injustificadas no módulo ______________(nº____) da disciplina de ______________________, e de acordo com

a legislação em vigor, será sujeito a um Plano de Recuperação de Aprendizagens.

Conteúdos a Recuperar Tarefas a realizar

Duração do Plano:

Início_____/_______/_______ Terminus______/_______/_______

Beja, _____ / ______ / ______.

O/A professor (a) da disciplina: ______________________________________________________.

Tomei Conhecimento:

O/A director/a de turma: ________________________________________ ______ / _____ / 20_____.

O/A encarregado/a de educação: _________________________________ ______ / _____ / 20_____.

O/A aluno/a: __________________________________________________ ____ / _____ / 20______.

Avaliação do Plano:

Cumprido Não cumprido Beja, _____ / ______ / ______.

O/A professor (a) da disciplina:

Observações: ______________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________________

Beja, _____ / ______ / ______. O/A director(a) de turma:

__________________________________

ANO LETIVO 20__/20__

Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) (Lei nº 51/2012 de 5 de setembro e Regulamento Interno dos Cursos Vocacionais)

Curso Vocacional de Ensino Secundário - _________

O Aluno ___________________________________________ nº ____ da turma ___ do ___º ano, por ter ultrapassado o limite de faltas injustificadas no módulo

______________(nº____) da disciplina de ______________________, e de acordo com a legislação em vigor, será sujeito a um Plano de Recuperação de Aprendizagens.

Conteúdos a Recuperar Tarefas a realizar

Duração do Plano:

Início_____/_______/_______ Terminus______/_______/_______

Beja, _____ / ______ / ______.

O/A professor (a) da disciplina: _____________________________________________________.

Tomei Conhecimento:

O/A director/a de turma: ________________________________________ _____ / _____ / 20_____.

O/A encarregado/a de educação: _________________________________ _____ / _____ / 20_____.

O/A aluno/a: __________________________________________________ _____ / _____ / 20_____.

Avaliação do Plano:

Cumprido Não cumprido Beja, _____ / ______ / ______.

O/A professor (a) da disciplina:

Observações: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Beja, _____ / ______ / ______. O/A director(a) de turma:

__________________________________

72

ANEXO VI

Dossiê Técnico Pedagógico do Curso

Dossiê Técnico Pedagógico do Vocacional (Coordenador)

Dossier I - Coordenação CEV

Secções Documentos

1. Curso(s):

Ensino Básico

(2º Ciclo e 3ºCiclo)

Ensino Secundário

Publicidade aos CEV Lista CEV Homologado Legislação CEV

Regulamento Interno dos CEV Projetos Técnico Pedagógicos

Referencial de Formação do(s) Curso(s)

2. Turma(s)/Alunos Lista de alunos

Registo fotográfico dos alunos Horário da Turma Caraterização da turma

Plano Curricular de Turma – PCT Plano de Atividades - PAA

3. Professores/formadores Contato dos professores/formadores Horário dos professores/formadores

Elenco Modular Planificação Modular

4. Reuniões de Coordenação e Reuniões da Equipa

Pedagógica formativa/ Conselho de Turma

Convocatórias Atas das reuniões Coordenação

Atas das reuniões Conselho de Turmas Documentos de suporte às reuniões Arquivo das pautas de avaliação

Outros registos

5. Análise de resultados Estatística dos resultados escolares Estatística dos resultados da Pratica Simulada

(PS)/Estágio Formativo (EF)

Análise geral dos resultados da turma/curso/ciclo

4. Relatórios Relatório do Coordenador de CEV Relatórios dos Diretores de Turma

5. Outros Outros

Dossier II – Condições de acesso dos alunos

Secções Documentos

1. Autorização EncEduc Autorização dos Encarregados de Educação

2. Relatório Orientação Vocacional

Relatório Orientação Vocacional (realizado pelo psicólogo escolar)

3. NEE Necessidades educativas especiais

4. Outros Outros

Dossier III – PS/EF

Secções Documentos

1. Contatos Lista Entidades Parceiras Contatadas

Lista Contactos Formandos/Representantes Legais

2. Protocolos com Entidades

Ensino Básico

(2º Ciclo e 3ºCiclo)

Ensino Secundário

Lista de Colocação de Formandos

Protocolos de PS/EF

3. Acompanhamento PS/EF Contados realizados com Formando/Supervisor Visitas à entidade de acolhimento Justificação de Faltas Plano Recuperação horas

4. Outros Correspondência (cartas, fax e mails)

PASTA ANEXO

-Formandos-

2º Ciclo

3º Ciclo

Secundário

Planos Individual de Formação PS/EF (Objetivos, Programa, Calendarização, Ficha de controlo de assiduidade e Avaliação)

3 Relatórios PS + 1 Relatório Final

Estágio Formativo Prova Final

Outros documentos

Dossiê Técnico Pedagógico do Curso (Diretor de Turma)

Dossier I – Direção de Turma CEV

Seções Documentos

1. Curso Regulamento Interno do Curso Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro

Plano de atividades (PAA) Projetos

2. Turma Lista de alunos

Registo fotográfico dos alunos Horário da Turma

Caraterização da turma Plano Curricular de Turma -PCT

3. Professor/formadores Contacto dos professores/formadores Horário dos professores/formadores

4. Alunos Ficha de Identificação do Aluno Contactos com os Encarregados de

Educação Registos de Assiduidade

Registos de Avaliação Documentos de justificação de faltas

Correspondência com Encarregados de Educação

Original das Fichas Informativas dos alunos

5. Reuniões da Equipa Pedagógica

formativa/ Conselho de Turma

Convocatórias

Atas das reuniões de avaliação Documentos de suporte às reuniões

Arquivo das pautas de avaliação Outros registos

6. Outros Relatório do Diretor de Curso Outros

Dossier II – Avaliação de alunos

Seções Documentos

1. Elenco Modular O elenco modular do curso contém a numeração, a designação, a carga horária dos

módulos da disciplina.

2. Planificação Modular Conteúdos Objetivos/competências Recursos Critérios e instrumentos de avaliação

3. Calendarização Modular A calendarização modular contém a

numeração, a designação, a carga horária dos módulos da disciplina, o número de blocos de

90 minutos, o número de segmentos letivos de 45 minutos e o início e o términus de cada um dos módulos.

4. Avaliação Enunciado dos instrumentos de avaliação Critérios de correcção

Planos de Recuperação Fichas de autoavaliação

5. Material didático Em suporte papel (Apontamentos do professor, fotocopias do livro, fichas de trabalho, outros materiais fornecidos pelo professor.

Em suporte digital no final do ano letivo

6. Anexos Outros

77

ANEXO VII

Protocolo de Formação dos Cursos Vocacionais

Protocolo de Colaboração para a Formação Vocacional em Pratica Simulada

CURSO VOCACIONAL 2º CICLO – __________________

(Estabelecido ao abrigo do disposto na Portaria nº 341/2015, de 9 de outubro)

Entre:

O ________________________________, com sede na Rua Pedro Soares,

________________________________, pessoa colectiva nº 680038671, representada

pelo _____________________________________, na qualidade de

____________________, como primeiro outorgante, adiante designada por Entidade

de Acolhimento;

e

O Agrupamento de Escolas nº2 de Beja, com sede na Escola Secundária D. Manuel I –

Beja, na Rua S. João de Deus s/n, 7800-478 Beja, pessoa coletiva nº 600071707,

representada pela Professora Maria José Chagas, na qualidade de Diretora do

Agrupamento, como segundo outorgante, adiante designada por Escola;

Considerando que:

a) O Curso tem como objetivos gerais promover a redução do abandono escolar

precoce e a promoção do sucesso escolar;

b) Esta oferta formativa pretende essencialmente motivar grupos de alunos,

desenvolver, em geral, os seus conhecimentos e as suas capacidades, através de um

ensino mais pratico, e promover a continuidade dos seus estudos;

c) A Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada por Pratica Simulada (PS),

visa a aquisição ou desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e

organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso;

d) A colaboração entre a Escola e a Entidade de Acolhimento poderá constituir um

instrumento fundamental para estreitar as relações com a realidade empresarial

envolvente e dar respostas formativas adequadas aos alunos;

e) A PS, desenvolvido na Entidade de Acolhimento, assume um caráter formativo, o

qual é fundamental para a consolidação das competências profissionais dos

formandos;

f) Este curso constitui uma modalidade de formação, que confere uma habilitação

escolar de nível básico, equivalente ao 6º ano.

É celebrado o presente protocolo de colaboração (adiante designado abreviadamente

por protocolo), que diz respeito a uma experiência de Formação Vocacional em

contexto de trabalho ou pratica simulada dos jovens que integrarão a Turma do Curso

Vocacional de Ensino Básico – _____________________, no ano letivo 20__/20__,

nos termos a seguir definidos:

Artigo 1º

Objeto

Pelo presente protocolo, a Entidade de Acolhimento proporciona ao Agrupamento de

Escolas nº2, e ao formando a realização de uma pratica simulada definida no respetivo

plano individual de formação.

Artigo 2º

Duração

A Pratica Simulada tem a duração de 210 horas, de formação efetiva em horário e

período(s) a definir entre as partes.

Artigo 3º

Local e Horário

A formação referida na cláusula anterior desenvolve-se na sede da Entidade de

Acolhimento ou em qualquer local onde esta exerça a sua atividade, e durante o

horário de funcionamento desta.

Artigo 4º

Enquadramento da Formação em Pratica Simulada

a) Este protocolo não gera qualquer vínculo laboral entre as partes, mantendo-se o

formando vinculado ao Estatuto do Aluno do Agrupamento de Escolas nº2 de Beja;

b) O primeiro outorgante aceita admitir o formando na qualidade de estagiário, não

estando sujeito a qualquer encargo de natureza financeira;

c) As deslocações, de e para a Entidade de Acolhimento, são da responsabilidade e por

conta da Escola/Formando;

d) O primeiro outorgante deverá acolher o formando e encaminhá-lo para o seu posto

de trabalho ou encarregar alguém de o fazer;

e) O primeiro outorgante deve ocupar o formando em práticas profissionais inerentes

à área de formação do Curso e da especificação em causa;

f) O primeiro outorgante deverá dar a conhecer ao formando e zelar pelo seu

cumprimento as normas de saúde, higiene e segurança no trabalho;

g) O formando, no exercício da atividade do estágio, estará abrangido por seguro de

acidentes pessoal, da responsabilidade do segundo outorgante, nos termos do

Regulamento do Seguro Escolar, publicado em anexo à Portaria nº 413/99, de 8 de

Julho.

h) Em caso de acidente com o formando, o primeiro outorgante deverá dar

conhecimento desse facto ao segundo outorgante;

i) O segundo outorgante garantirá o acompanhamento das atividades do formando

que receberá a visita periódica quinzenal de um professor acompanhante;

j) Em situações excepcionais, quando as faltas do formando forem devidamente

justificadas, o período do estágio poderá ser prolongado, a fim de permitir o

cumprimento do número de horas estabelecido.

l) Em caso de incumprimento da assiduidade, o professor acompanhante e o

orientador técnico, deverão estabelecer um plano de recuperação ao formando a

submeter à aprovação da equipa pedagógica formativa do curso.

Artigo 5º

Coordenação e Acompanhamento da PS

a) O formando, no desempenho da sua atividade de estágio, será coordenado por um

Orientador técnico, em representação da Entidade de Acolhimento, e pelo

Coordenador de Curso e Professor Acompanhante da Entidade Formadora

(Agrupamento de escolas nº 2 de Beja);

b) Os Orientadores técnicos da PS, por parte da Entidade de Acolhimento e Professor

Acompanhante por parte da escola, manterão os contactos necessários tendo em vista

assegurar as condições logísticas necessárias à realização, orientação e ao

acompanhamento da PS;

c) Os conteúdos a desenvolver pelo formando constarão de um plano individual de

formação, tal como a sua programação, este é elaborado com a participação das

partes envolvidas e assinado pelo Professor Acompanhante, pelo Orientador técnico

da Entidade de Acolhimento, pelo formando e pelo encarregado de educação, sempre

que o formando tiver menos de 18 anos de idade;

d) O desempenho a atingir pelo formando nas atividades que constam no plano

individual de formação, deve ser adequado à sua idade e aos conteúdos e áreas

funcionais a desenvolver nessa área.

Artigo 6º

Direitos e deveres do formando

1 – Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do Agrupamento, o

formando tem direito a:

a) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e

seguro contra acidentes pessoais durante o tempo da PS, nos termos constantes

da respetiva apólice;

b) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem na PS;

c) Beneficiar de material para desenvolvimento da sua formação durante a PS;

d) Receber após conclusão de um curso vocacional de 2º ciclo do Ensino Básico,

um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 2º

ciclo do Ensino Básico.

2 - Constituem deveres do formando, para além dos enunciados no Regulamento

Interno:

a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo celebrado entre a

entidade formadora e a entidade de acolhimento;

b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação;

c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e sigilo profissional;

d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento correto e leal para

com todas as pessoas com quem se relacione;

e) Ser pontual e assíduo, cumprindo os 90% da carga horária prevista para a PS;

f) Justificar as faltas perante o Diretor de turma, o Professor Acompanhante e

Orientador técnico;

g) Seguir as orientações do Orientador técnico, designado pela Entidade de

Acolhimento;

h) Cumprir as normas de saúde e higiene no trabalho;

i) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal;

j) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe forem confiados.

Artigo 7º

Direitos e deveres da Entidade Formadora

São direitos da entidade formadora:

a) Promover parcerias entre escola, entidades ou instituições sediadas na área geográfica da escola promotora;

b) Estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente;

c) Participar em todo o processo de colocação de formandos na formação vocacional em contexto de trabalho;

d) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o

sucesso da PS;

e) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no

decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

f) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo.

São deveres da entidade formadora:

a) Designar o(s) professor/formador(es) acompanhante(s);

b) Assegurar a elaboração do plano individual por aluno;

c) Promover a realização de um encontro inicial entre o(s)

professor/formador(es) acompanhante(s), o aluno e o Orientador técnico

responsável pela entidade de acolhimento;

d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do professor/formador

acompanhante;

e) Registar todas as observações feitas durante a PS necessárias à respetiva

avaliação;

f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a

que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver.

g) Entregar após conclusão de um curso vocacional de 2º ciclo do Ensino Básico,

um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 2º

ciclo do Ensino Básico.

Artigo 8º

Direitos e deveres da entidade de acolhimento

1 - São direitos da entidade de acolhimento, sempre que a PS seja efetuada fora do

contexto sala de aula:

a) Aceitar parcerias promovidas pela escola de forma a estreitar as relações com

a mesma;

b) Participar no acompanhamento dos formandos na formação vocacional em contexto de trabalho;

c) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso do estágio formativo;

d) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no

decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

e) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo.

2 - São deveres da entidade de acolhimento, sempre que a PS seja efetuada fora do

contexto sala de aula:

a) Nomear um orientador técnico para acompanhar o aluno, durante a PS;

b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação do formando;

c) Atribuir ao formando tarefas de acordo com o seu plano individual de

formação;

d) Controlar a assiduidade do formando, através do registo de presenças;

e) Assegurar com a entidade formadora e o formando, as condições logísticas

necessárias à realização e ao acompanhamento da PS;

f) Avaliar o formando, depois de cumprido a sua PS.

Artigo 9º

Avaliação da PS

a) Após a realização da PS, o formando deverá elaborar o respetivo relatório, que

deverá descrever as atividades desenvolvidas no período do mesmo, bem como a

avaliação das mesmas face ao definido no Plano Individual de formação;

b) O relatório de estágio é apreciado e discutido com o formando, pelo Professor

Acompanhante, e pelo Orientador técnico;

c) O relatório da PS é avaliado pelo Coordenador de Curso ou professor acompanhante

nomeado pelo diretor do agrupamento;

d) A avaliação da PS é realizada pelo Orientador técnico no Plano Individual de

formação do formando.

Artigo 10º

Denúncia

a) O presente protocolo não é renovável e caducará imediatamente após o

cumprimento do número de horas estabelecido e as atividades inerentes a avaliação

do formando.

b) Qualquer das partes poderá denunciar imediatamente o presente acordo, caso a

outra não cumpra qualquer uma das suas disposições, constituindo ainda causa para a

rescisão o facto do desenvolvimento da PS se apresentar lesivo para o funcionamento

normal da Entidade de Acolhimento ou seja considerado pela Escola pedagogicamente

desaconselhado.

Artigo 11º

Formalização

Este protocolo de estágio formativo é feito em duplicado, sendo um exemplar

entregue a cada um dos outorgantes.

Artigo 12º

Cooperação

O presente protocolo pode originar novas formas de cooperação técnica, científica e

humana entre as duas instituições, pelo que é livremente e de boa fé que celebram o

presente protocolo.

Beja, ____ de _______________ de 20__

O Primeiro Outorgante: _______________________________________________

O Segundo Outorgante:________________________________________________

Protocolo de Colaboração para a Formação Vocacional em Pratica Simulada

CURSO VOCACIONAL 3º CICLO – ___________________

(Estabelecido ao abrigo do disposto na Portaria nº 341/2015, de 9 de outubro)

Entre:

O ________________________________, com sede na Rua Pedro Soares,

________________________________, pessoa colectiva nº 680038671, representada

pelo _____________________________________, na qualidade de

____________________, como primeiro outorgante, adiante designada por Entidade

de Acolhimento;

e

O Agrupamento de Escolas nº2 de Beja, com sede na Escola Secundária D. Manuel I –

Beja, na Rua S. João de Deus s/n, 7800-478 Beja, pessoa coletiva nº 600071707,

representada pela Professora Maria José Chagas, na qualidade de Diretora do

Agrupamento, como segundo outorgante, adiante designada por Escola;

Considerando que:

a) O Curso tem como objetivos gerais promover a redução do abandono escolar

precoce e a promoção do sucesso escolar;

b) Esta oferta formativa pretende essencialmente motivar grupos de alunos,

desenvolver, em geral, os seus conhecimentos e as suas capacidades, através de um

ensino mais pratico, e promover a continuidade dos seus estudos;

c) A Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada por Pratica Simulada (PS),

visa a aquisição ou desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e

organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso;

d) A colaboração entre a Escola e a Entidade de Acolhimento poderá constituir um

instrumento fundamental para estreitar as relações com a realidade empresarial

envolvente e dar respostas formativas adequadas aos alunos;

e) A PS, desenvolvido na Entidade de Acolhimento, assume um caráter formativo, o

qual é fundamental para a consolidação das competências profissionais dos

formandos;

f) Este curso constitui uma modalidade de formação, que confere uma habilitação

escolar de nível básico, equivalente ao 9º ano.

É celebrado o presente protocolo de colaboração (adiante designado abreviadamente

por protocolo), que diz respeito a uma experiência de Formação Vocacional em

contexto de trabalho ou pratica simulada dos jovens que integrarão a Turma do Curso

Vocacional de Ensino Básico – _____________________, no ano letivo 20__/20__ e

20__/20__, nos termos a seguir definidos:

Artigo 1º

Objeto

Pelo presente protocolo, a Entidade de Acolhimento proporciona ao Agrupamento de

Escolas nº2, e ao formando a realização de uma pratica simulada definida no respetivo

plano individual de formação.

Artigo 2º

Duração

A Pratica Simulada tem a duração de 420 horas, a distribuir por dois anos, de formação

efetiva em horário e período(s) a definir entre as partes.

Artigo 3º

Local e Horário

A formação referida na cláusula anterior desenvolve-se na sede da Entidade de

Acolhimento ou em qualquer local onde esta exerça a sua atividade, e durante o

horário de funcionamento desta.

Artigo 4º

Enquadramento da Formação em Pratica Simulada

a) Este protocolo não gera qualquer vínculo laboral entre as partes, mantendo-se o

formando vinculado ao Estatuto do Aluno do Agrupamento de Escolas nº2 de Beja;

b) O primeiro outorgante aceita admitir o formando na qualidade de estagiário, não

estando sujeito a qualquer encargo de natureza financeira;

c) As deslocações, de e para a Entidade de Acolhimento, são da responsabilidade e por

conta da Escola/Formando;

d) O primeiro outorgante deverá acolher o formando e encaminhá-lo para o seu posto

de trabalho ou encarregar alguém de o fazer;

e) O primeiro outorgante deve ocupar o formando em práticas profissionais inerentes

à área de formação do Curso e da especificação em causa;

f) O primeiro outorgante deverá dar a conhecer ao formando e zelar pelo seu

cumprimento as normas de saúde, higiene e segurança no trabalho;

g) O formando, no exercício da atividade do estágio, estará abrangido por seguro de

acidentes pessoal, da responsabilidade do segundo outorgante, nos termos do

Regulamento do Seguro Escolar, publicado em anexo à Portaria nº 413/99, de 8 de

Julho.

h) Em caso de acidente com o formando, o primeiro outorgante deverá dar

conhecimento desse facto ao segundo outorgante;

i) O segundo outorgante garantirá o acompanhamento das atividades do formando

que receberá a visita periódica quinzenal de um professor acompanhante;

j) Em situações excepcionais, quando as faltas do formando forem devidamente

justificadas, o período do estágio poderá ser prolongado, a fim de permitir o

cumprimento do número de horas estabelecido.

l) Em caso de incumprimento da assiduidade, o professor acompanhante e o

orientador técnico, deverão estabelecer um plano de recuperação ao formando a

submeter à aprovação da equipa pedagógica formativa do curso.

Artigo 5º

Coordenação e Acompanhamento da PS

a) O formando, no desempenho da sua atividade de estágio, será coordenado por um

Orientador técnico, em representação da Entidade de Acolhimento, e pelo

Coordenador de Curso e Professor Acompanhante da Entidade Formadora

(Agrupamento de escolas nº 2 de Beja);

b) Os Orientadores técnicos da PS, por parte da Entidade de Acolhimento e Professor

Acompanhante por parte da escola, manterão os contactos necessários tendo em vista

assegurar as condições logísticas necessárias à realização, orientação e ao

acompanhamento da PS;

c) Os conteúdos a desenvolver pelo formando constarão de um plano individual de

formação, tal como a sua programação, este é elaborado com a participação das

partes envolvidas e assinado pelo Professor Acompanhante, pelo Orientador técnico

da Entidade de Acolhimento, pelo formando e pelo encarregado de educação, sempre

que o formando tiver menos de 18 anos de idade;

d) O desempenho a atingir pelo formando nas atividades que constam no plano

individual de formação, deve ser adequado à sua idade e aos conteúdos e áreas

funcionais a desenvolver nessa área.

Artigo 6º

Direitos e deveres do formando

1 – Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do Agrupamento, o

formando tem direito a:

a) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e

seguro contra acidentes pessoais durante o tempo da PS, nos termos constantes

da respetiva apólice;

b) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem na PS;

c) Beneficiar de material para desenvolvimento da sua formação durante a PS;

d) Receber após conclusão de um curso vocacional de 3º ciclo do Ensino Básico,

um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 3º

ciclo do Ensino Básico.

2 - Constituem deveres do formando, para além dos enunciados no Regulamento

Interno:

a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo celebrado entre a

entidade formadora e a entidade de acolhimento;

b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação;

c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e sigilo profissional;

d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento correto e leal para

com todas as pessoas com quem se relacione;

e) Ser pontual e assíduo, cumprindo os 90% da carga horária prevista para a PS;

f) Justificar as faltas perante o Diretor de turma, o Professor Acompanhante e

Orientador técnico;

g) Seguir as orientações do Orientador técnico, designado pela Entidade de

Acolhimento;

h) Cumprir as normas de saúde e higiene no trabalho;

i) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal;

j) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe forem confiados.

Artigo 7º

Direitos e deveres da Entidade Formadora

São direitos da entidade formadora:

a) Promover parcerias entre escola, entidades ou instituições sediadas na área geográfica da escola promotora;

b) Estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente;

c) Participar em todo o processo de colocação de formandos na formação

vocacional em contexto de trabalho;

d) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso da PS;

e) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no

decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

f) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu

percurso educativo.

São deveres da entidade formadora:

a) Designar o(s) professor/formador(es) acompanhante(s);

b) Assegurar a elaboração do plano individual por aluno;

c) Promover a realização de um encontro inicial entre o(s)

professor/formador(es) acompanhante(s), o aluno e o Orientador técnico

responsável pela entidade de acolhimento;

d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do professor/formador

acompanhante;

e) Registar todas as observações feitas durante a PS necessárias à respetiva

avaliação;

f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a

que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver.

g) Entregar após conclusão de um curso vocacional de 3º ciclo do Ensino Básico,

um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 3º

ciclo do Ensino Básico.

Artigo 8º

Direitos e deveres da entidade de acolhimento

1 - São direitos da entidade de acolhimento, sempre que a PS seja efetuada fora do

contexto sala de aula:

a) Aceitar parcerias promovidas pela escola de forma a estreitar as relações com a mesma;

b) Participar no acompanhamento dos formandos na formação vocacional em contexto de trabalho;

c) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso do estágio formativo;

d) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no

decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

e) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo.

2 - São deveres da entidade de acolhimento, sempre que a PS seja efetuada fora do

contexto sala de aula:

a) Nomear um orientador técnico para acompanhar o aluno, durante a PS;

b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação do formando;

c) Atribuir ao formando tarefas de acordo com o seu plano individual de

formação;

d) Controlar a assiduidade do formando, através do registo de presenças;

e) Assegurar com a entidade formadora e o formando, as condições logísticas

necessárias à realização e ao acompanhamento da PS;

f) Avaliar o formando, depois de cumprido a sua PS.

Artigo 9º

Avaliação da PS

a) Após a realização da PS, o formando deverá elaborar o respetivo relatório, que

deverá descrever as atividades desenvolvidas no período do mesmo, bem como a

avaliação das mesmas face ao definido no Plano Individual de formação;

b) O relatório de estágio é apreciado e discutido com o formando, pelo Professor

Acompanhante, e pelo Orientador técnico;

c) O relatório da PS é avaliado pelo Coordenador de Curso;

d) A avaliação da PS é realizada pelo Orientador técnico no Plano Individual de

formação do formando.

Artigo 10º

Denúncia

a) O presente protocolo não é renovável e caducará imediatamente após o

cumprimento do número de horas estabelecido e as atividades inerentes a avaliação

do formando.

b) Qualquer das partes poderá denunciar imediatamente o presente acordo, caso a

outra não cumpra qualquer uma das suas disposições, constituindo ainda causa para a

rescisão o facto do desenvolvimento da PS se apresentar lesivo para o funcionamento

normal da Entidade de Acolhimento ou seja considerado pela Escola pedagogicamente

desaconselhado.

Artigo 11º

Formalização

Este protocolo de estágio formativo é feito em duplicado, sendo um exemplar

entregue a cada um dos outorgantes.

Artigo 12º

Cooperação

O presente protocolo pode originar novas formas de cooperação técnica, científica e

humana entre as duas instituições, pelo que é livremente e de boa fé que celebram o

presente protocolo.

Beja, ____ de _______________ de 20__

O Primeiro Outorgante: _______________________________________________

O Segundo Outorgante:________________________________________________

Protocolo de Colaboração para a Formação Vocacional em Estágio Formativo

CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO DE TÉCNICO DE ___________________________

(Estabelecido ao abrigo do disposto na Portaria nº 341/2015, de 9 de outubro)

Entre:

O __________________________________________, com sede na Rua Pedro Soares,

____________________________________, pessoa colectiva nº 680038671,

representada pelo ______________________________________________, na

qualidade de ________________________________, como primeiro outorgante,

adiante designada por Entidade de Acolhimento;

e

O Agrupamento de Escolas nº2 de Beja, com sede na Escola Secundária D. Manuel I –

Beja, na Rua S. João de Deus s/n, 7800-478 Beja, pessoa coletiva nº 600071707,

representada pela Professora Maria José Chagas, na qualidade de Diretora do

Agrupamento, como segundo outorgante, adiante designada por Escola;

Considerando que:

a) O Curso tem como objetivos gerais promover a redução do abandono escolar

precoce e a promoção do sucesso escolar;

b) Esta oferta de ensino pretende responder aos interesses vocacionais dos alunos,

proporcionando-lhes uma saída profissional concreta, sem que tal prejudique a

possibilidade de prosseguimento de estudos a nível superior;

c) A Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada por Estágio Formativo (EF),

visa a aquisição ou desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e

organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso;

d) A colaboração entre a Escola e a Entidade de Acolhimento poderá constituir um

instrumento fundamental para estreitar as relações com a realidade empresarial

envolvente e dar respostas formativas adequadas aos alunos;

e) O EF, desenvolvido na Entidade de Acolhimento, assume um caráter formativo, o

qual é fundamental para a consolidação das competências profissionais dos

formandos;

f) Este curso constitui uma modalidade de formação de dupla certificação, que confere

o nível 4 de qualificação, referenciado ao Quadro Nacional de Qualificações e uma

habilitação escolar de nível secundário, equivalente ao 12º ano.

É celebrado o presente protocolo de colaboração (adiante designado abreviadamente

por protocolo), que diz respeito a uma experiência de Formação Vocacional em

contexto de trabalho ou estágio formativo dos jovens que integrarão a Turma do

Curso Vocacional de Secundário – Técnico de ________________________________,

no ano letivo 20__/20__ e 20__/20__, nos termos a seguir definidos:

Artigo 1º

Objeto

Pelo presente protocolo, a Entidade de Acolhimento proporciona ao Agrupamento de

Escolas nº2, e ao formando a realização de um estágio formativo definido no respetivo

plano individual de formação.

Artigo 2º

Duração

O Estágio Formativo tem a duração de 1100 horas, a distribuir por dois anos, de

formação efetiva em horário e período(s) a definir entre as partes.

Artigo 3º

Local e Horário

A formação referida na cláusula anterior desenvolve-se na sede da Entidade de

Acolhimento ou em qualquer local onde esta exerça a sua atividade, e durante o

horário de funcionamento desta.

Artigo 4º

Enquadramento da Formação em EF

a) Este protocolo não gera qualquer vínculo laboral entre as partes, mantendo-se o

formando vinculado ao Estatuto do Aluno do Agrupamento de Escolas nº2 de Beja;

b) O primeiro outorgante aceita admitir o formando na qualidade de estagiário, não

estando sujeito a qualquer encargo de natureza financeira;

c) As deslocações, de e para a Entidade de Acolhimento, são da responsabilidade e por

conta da Escola/Formando;

d) O primeiro outorgante deverá acolher o formando e encaminhá-lo para o seu posto

de trabalho ou encarregar alguém de o fazer;

e) O primeiro outorgante deve ocupar o formando em práticas profissionais inerentes

à área de formação do Curso e da especificação em causa;

f) O primeiro outorgante deverá dar a conhecer ao formando e zelar pelo seu

cumprimento as normas de saúde, higiene e segurança no trabalho;

g) O formando, no exercício da atividade do estágio, estará abrangido por seguro de

acidentes pessoal, da responsabilidade do segundo outorgante, nos termos do

Regulamento do Seguro Escolar, publicado em anexo à Portaria nº 413/99, de 8 de

Julho.

h) Em caso de acidente com o formando, o primeiro outorgante deverá dar

conhecimento desse facto ao segundo outorgante;

i) O segundo outorgante garantirá o acompanhamento das atividades do formando

que receberá a visita periódica quinzenal de um professor acompanhante;

j) Em situações excepcionais, quando as faltas do formando forem devidamente

justificadas, o período do estágio poderá ser prolongado, a fim de permitir o

cumprimento do número de horas estabelecido.

l) Em caso de incumprimento da assiduidade, o professor acompanhante e o

orientador técnico, deverão estabelecer um plano de recuperação ao formando a

submeter à aprovação da equipa pedagógica formativa do curso.

Artigo 5º

Coordenação e Acompanhamento do EF

a) O formando, no desempenho da sua atividade de estágio, será coordenado por um

Orientador técnico, em representação da Entidade de Acolhimento, e pelo

Coordenador de Curso e Professor Acompanhante da Entidade Formadora

(Agrupamento de escolas nº 2 de Beja);

b) Os Orientadores técnicos do EF, por parte da Entidade de Acolhimento e Professor

Acompanhante por parte da escola, manterão os contactos necessários tendo em vista

assegurar as condições logísticas necessárias à realização, orientação e ao

acompanhamento do EF;

c) Os conteúdos a desenvolver pelo formando constarão de um plano individual de

formação, tal como a sua programação, este é elaborado com a participação das

partes envolvidas e assinado pelo Professor Acompanhante, pelo Orientador técnico

da Entidade de Acolhimento, pelo formando e pelo encarregado de educação, sempre

que o formando tiver menos de 18 anos de idade;

d) O desempenho a atingir pelo formando nas atividades que constam no plano

individual de formação, deve ser adequado à sua idade e aos conteúdos e áreas

funcionais a desenvolver nessa área.

Artigo 6º

Direitos e deveres do formando

1 – Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do Agrupamento, o

formando tem direito a:

a) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e seguro

contra acidentes pessoais durante o tempo do EF, nos termos constantes da respetiva

apólice;

b) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem no EF;

c) Beneficiar de material para desenvolvimento da sua formação durante o EF;

d) Receber após aproveitamento, um diploma que certifique a dupla certificação

escolar de Secundário e profissional com referência ao Quadro Nacional de

Qualificações e a respectiva classificação final.

e) Receber após aproveitamento, um certificado que discrimine os módulos das

disciplinas da componente de formação vocacional e a classificação do EF e que

apresente a designação da Prova Final.

2 - Constituem deveres do formando, para além dos enunciados no Regulamento

Interno:

a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo celebrado entre a

entidade formadora e a entidade de acolhimento;

b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação;

c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e sigilo profissional;

d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento correcto e leal para

com todas as pessoas com quem se relacione;

e) Ser pontual e assíduo, cumprindo os 90% da carga horária prevista para o EF;

f) Justificar as faltas perante o Diretor de turma, o Professor Acompanhante e

Orientador técnico;

g) Seguir as orientações do Orientador técnico, designado pela Entidade de

Acolhimento;

h) Cumprir as normas de saúde e higiene no trabalho;

i) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal;

j) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe forem confiados.

Artigo 7º

Direitos e deveres da Entidade Formadora

São direitos da entidade formadora:

a) Promover parcerias entre escola, entidades ou instituições sediadas na área geográfica da escola promotora;

b) Estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente;

c) Participar em todo o processo de colocação de formandos na formação

vocacional em contexto de trabalho;

d) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o

sucesso do EF;

e) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no

decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

f) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo.

São deveres da entidade formadora:

a) Designar o(s) professor/formador(es) acompanhante(s);

b) Assegurar a elaboração do plano individual por aluno;

c) Promover a realização de um encontro inicial entre o(s)

professor/formador(es) acompanhante(s), o aluno e o Orientador técnico

responsável pela entidade de acolhimento;

d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do professor/formador

acompanhante;

e) Registar todas as observações feitas durante o EF necessárias à respetiva

avaliação;

f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a

que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver.

g) Entregar após conclusão com aproveitamento, um diploma que certifique a

dupla certificação escolar de Secundário e profissional com referência ao Quadro

Nacional de Qualificações e a respectiva classificação final.

h) Entregar após conclusão com aproveitamento, um certificado que discrimine

os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional e a

classificação do EF e que apresente a designação da Prova Final.

Artigo 8º

Direitos e deveres da entidade de acolhimento

1 - São direitos da entidade de acolhimento, sempre que o EF seja efetuada fora do

contexto sala de aula:

a) Aceitar parcerias promovidas pela escola de forma a estreitar as relações com a mesma;

b) Participar no acompanhamento dos formandos na formação vocacional em

contexto de trabalho;

c) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o

sucesso do estágio formativo;

d) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no

decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

e) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo.

2 - São deveres da entidade de acolhimento, sempre que o EF seja efetuada fora do

contexto sala de aula:

a) Nomear um orientador técnico para acompanhar o aluno, durante o EF;

b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação do formando;

c) Atribuir ao formando tarefas de acordo com o seu plano individual de

formação;

d) Controlar a assiduidade do formando, através do registo de presenças;

e) Assegurar com a entidade formadora e o formando, as condições logísticas

necessárias à realização e ao acompanhamento do EF;

f) Avaliar o formando, depois de cumprido o seu EF.

Artigo 9º

Avaliação do EF

a) Após a realização do EF, o formando deverá elaborar o respetivo relatório, que

deverá descrever as atividades desenvolvidas no período do mesmo, bem como a

avaliação das mesmas face ao definido no Plano Individual de formação;

b) O relatório de estágio é apreciado e discutido com o formando, pelo Professor

Acompanhante, e pelo Orientador técnico;

c) O relatório da PS é avaliado pelo Coordenador de Curso ou professor acompanhante

nomeado pelo diretor do agrupamento;

d) A avaliação do EF é realizada pelo Orientador técnico no Plano Individual de

formação do formando.

Artigo 10º

Denúncia

a) O presente protocolo não é renovável e caducará imediatamente após o

cumprimento do número de horas estabelecido e as atividades inerentes a avaliação

do formando.

b) Qualquer das partes poderá denunciar imediatamente o presente acordo, caso a

outra não cumpra qualquer uma das suas disposições, constituindo ainda causa para a

rescisão o facto do desenvolvimento da PS se apresentar lesivo para o funcionamento

normal da Entidade de Acolhimento ou seja considerado pela Escola pedagogicamente

desaconselhado.

Artigo 11º

Formalização

Este protocolo de estágio formativo é feito em duplicado, sendo um exemplar

entregue a cada um dos outorgantes.

Artigo 12º

Cooperação

O presente protocolo pode originar novas formas de cooperação técnica, científica e

humana entre as duas instituições, pelo que é livremente e de boa fé que celebram o

presente protocolo.

Beja, ____ de _______________ de 20__

O Primeiro Outorgante: _______________________________________________

O Segundo Outorgante:________________________________________________

102

ANEXO VIII

Plano Individual de Formação da PS/EF

PLANO INDIVIDUAL DE FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA

CURSO VOCACIONAL _____________________

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Direcção Regional de Educação do Alentejo

Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja - Escola Secundária D. Manuel I

Endereço: Rua S. João de Deus, 7800 – 478 Beja Telefone: 284 31 31 40 Fax: 284 31 31 49

E-mail: [email protected]

Página Web: www.esdmibeja.pt

IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO-FORMANDO

Nome completo:

Data de Nascimento:

C.C. nº:

Morada: Código Postal:

Telemóvel: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE LEGAL DO ALUNO-FORMANDO (quando o aluno–formando for menor)

Nome:

Morada: Código Postal:

Telemóvel: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DOS PROFESSORES ACOMPANHANTE DA PS

Área de Formação Vocacional: A

Nome: Telemóvel: Email:

Área de Formação Vocacional: B

Nome: Telemóvel: Email:

Área de Formação Vocacional: C

Nome: Telemóvel: Email:

IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO

Denominação social:

NIPC / NIF:

Morada: Código Postal:

Telefone: Fax: E-mail:

Natureza Jurídica:

Tipo de Entidade:

Atividade principal: CAE:

IDENTIFICAÇÃO DO ORIENTADOR TÉCNICO DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO

Nome:

Telefone: E-mail:

Profissão:

ÁREAS DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO VOCACIONAL

ÁREA DE FORMAÇÃO VOCACIONAL

CURSO VOCACIONAL __º Ciclo

A

B

C

______________________

CURSO VOCACIONAL _______________________

Duração Total do Curso: 1100 horas

Duração da Componente de Formação Geral: 350 horas

Duração da Componente de Formação Complementar: 180 horas

Duração da Formação Vocacional: 360 horas

Duração da PS: 210 horas = 30 dias úteis

Período da PS: ________________ a ______________

Dias de Semana: de 2ª feira a 6ª feira

Horário diário: das ___________ às ___________ e das __________ às __________ = ____

horas / dia

PREVISÂO DAS AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO-FORMANDO PELA ENTIDADE

FORMADORA

Periodicidade das visitas de acompanhamento pelo professor acompanhante da PS: 1 visita quinzenal a

acordar entre ambas as partes.

FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Objetivos Gerais e Específicos

(a preencher pelo aluno-formando com a colaboração da entidade de acolhimento)

OBJETIVOS GERAIS A-B-C:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS A-B-C:

FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Programa de Atividades a desenvolver durante a PS (a preencher pelo aluno-formando com a colaboração da entidade de acolhimento)

Resumo das Atividades

Meses

Observações

A

B

C

Data: __________________, _________ de _________________________ de 20__

O Aluno-formando

O Professor Acompanhante

O Orientador Técnico

____________________

__________________________

__________________________

O Encarregado de Educação :

________________________________________________________

(quando o aluno é menor)

MAIO JUNHO

Dom 1 – Feriado

2ª F 2

3ª F 3

4ª F 4 1

5ª F 5 - Feriado 2

6ª F 6 3

Sab 7 4

Dom 8 5

2ª F 9 6

3ª F 10 7

4ª F 11

8

5ª F 12 9

6ª F 13 10 - Feriado

Sab 14 11

Dom 15 12

2ª F 16 - Início PS 13

3ª F 17 14

4ª F 18 15

5ª F 19 16

6ª F 20 17

Sab 21 18

Dom 22 19

2ª F 23 20

3ª F 24 21

4ª F 25 22

5ª F 26 23

6ª F 27 24

Sab 28 25

Dom 29 26

2ª F 30 27

3ª F 31 28

4ª F 29

5ª F 30

PRATICA SIMULADA

Calendarização

FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Assiduidade

(a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento)

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

RE

GIS

TO

D

E P

RE

SE

AS

Duração Total: 210 horas Mês: _________

Estágio

Dias

Presenças (horas)

Faltas

(horas/minutos)

Rubrica do Formando

Justif icadas Injustif icadas

2ª f 16

3ª f 17

4ª f 18

5ª f 19

6ª f 20

S 21

D 22

2ªf 23

3ªf 24

4ªf 25

5ªf 26

6ªf 27

S 28

D 29

Total Horas

Observações:

FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Assiduidade

(a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento)

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

RE

GIS

TO

D

E P

RE

SE

AS

Duração Total: 210 horas Mês: __________

Estágio

Dias

Presenças (horas)

Faltas

(horas/minutos)

Rubrica do Formando

Justif icadas Injustif icadas

4ª f 1

5ª f 2

6ª f 3

S 4

D 5

2ª f 6

3ª f 7

4ª f 8

5ª f 9

6ª f 10

S 11

D 12

2ª f 13

3ª f 14

4ª f 15

5ª f 16

6ª f 17

S 18

D 19

2ª f 20

3ª f 21

4ª f 22

5ª f 23

6ª f 24

S 25

D 26

2ªf 27

3ªf 28

4ªf 29

5ªf 30

Total Horas

Confirmo a presença do aluno-formando nos dias acima rubricados.

Data: __________________, _________ de _________________________ de 20___

O Orientador Técnico: _________________________________

FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Avaliação

(a preencher pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento e pelo Professor Acompanhante)

CURSO VOCACIONAL __º CICLO – ___________________

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

PROF. ACOMPANHANTE A Nome:

ALUNO-FORMANDO Nome:

AVALIAÇÃO DA PRATICA SIMULADA

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO *

1 2 3 4 5

INTEGRAÇÃO NA ENTIDADE DE ESTÁGIO

CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS

APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

APRENDIZAGEM DE NOVOS CONHECIMENTOS

RIGOR E DESTREZA NA EXECUÇÃO DO TRABALHO

QUALIDADE DO TRABALHO REALIZADO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

RITMO DE TRABALHO

SENTIDO DE RESPONSABILIDADE

AUTONOMIA E CAPACIDADE DE INICIATIVA

FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVAS TAREFAS

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO

CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores)

* Escala de avaliação 1

Muito Fraco 2

Fraco 3

Médio 4

Bom 5

Muito Bom

Em ___ / ___ /20__ O Aluno-Formando O Orientador Técnico O Prof. Acompanhante ______________________ _______________________ ______________________

FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Avaliação

(a preencher pelo Supervisor da entidade de acolhimento e pelo Professor Acompanhante)

CURSO VOCACIONAL __º CICLO – __________________

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

PROF. ACOMPANHANTE B Nome:

ALUNO-FORMANDO Nome:

AVALIAÇÃO DA PRATICA SIMULADA

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO *

1 2 3 4 5

INTEGRAÇÃO NA ENTIDADE DE ESTÁGIO

CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS

APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

APRENDIZAGEM DE NOVOS CONHECIMENTOS

RIGOR E DESTREZA NA EXECUÇÃO DO TRABALHO

QUALIDADE DO TRABALHO REALIZADO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

RITMO DE TRABALHO

SENTIDO DE RESPONSABILIDADE

AUTONOMIA E CAPACIDADE DE INICIATIVA

FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVAS TAREFAS

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO

CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores)

* Escala de avaliação 1

Muito Fraco 2

Fraco 3

Médio 4

Bom 5

Muito Bom

Em ___ / ___ /20__ O Aluno-Formando O Orientador Técnico O Prof. Acompanhante ______________________ _______________________ ______________________

FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Avaliação

(a preencher pelo Supervisor da entidade de acolhimento e pelo Professor Acompanhante)

CURSO VOCACIONAL __º CICLO – ______________________

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

PROF. ACOMPANHANTE C Nome:

ALUNO-FORMANDO Nome:

AVALIAÇÃO DA PRATICA SIMULADA

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO *

1 2 3 4 5

INTEGRAÇÃO NA ENTIDADE DE ESTÁGIO

CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS

APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

APRENDIZAGEM DE NOVOS CONHECIMENTOS

RIGOR E DESTREZA NA EXECUÇÃO DO TRABALHO

QUALIDADE DO TRABALHO REALIZADO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

RITMO DE TRABALHO

SENTIDO DE RESPONSABILIDADE

AUTONOMIA E CAPACIDADE DE INICIATIVA

FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVAS TAREFAS

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO

CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores)

* Escala de avaliação 1

Muito Fraco 2

Fraco 3

Médio 4

Bom 5

Muito Bom

Em ___ / ___ /20__ O Aluno-Formando O Orientador Técnico O Prof. Acompanhante ______________________ _______________________ ______________________

PLANO INDIVIDUAL DE FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO

CURSO VOCACIONAL DE SECUNDÁRIO DE TÉCNICO DE_________________________________

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Direcção Regional de Educação do Alentejo

Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja - Escola Secundária D. Manuel I

Endereço: Rua S. João de Deus, 7800 – 478 Beja

Telefone: 284 31 31 40 Fax: 284 31 31 49 E-mail: [email protected]

Página Web: www.esdmibeja.pt

IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO-FORMANDO

Nome completo:

Data de Nascimento:

C.C. nº:

Morada: Código Postal:

Telemóvel: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE LEGAL DO ALUNO-FORMANDO (quando o aluno–formando for menor)

Nome:

Morada: Código Postal:

Telemóvel: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR ACOMPANHANTE DO EF

Nome: Telemóvel: Email:

IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO

Denominação social:

NIPC / NIF:

Morada: Código Postal:

Telefone: Fax: E-mail:

Natureza Jurídica:

Tipo de Entidade:

Atividade principal: CAE:

IDENTIFICAÇÃO DO ORIENTADOR TÉCNICO DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO

Nome:

Telefone: E-mail:

Profissão:

ÁREAS DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA CNQ

ÁREAS DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA CNQ

CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO

______________________

CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO DE TÉCNICO DE_______________________

Duração Total do Curso: 3000 horas

Duração da Componente de Formação Geral: 600 horas

Duração da Componente de Formação Complementar: 300 horas

Duração da Formação Vocacional: 1000 horas

Duração Total do EF: 1100 horas

Horas do EF a cumprir no presente ano letivo: 550 horas

1º Período do estágio: ________________ a _________________

2º Período do estágio: ________________ a _________________

3º Período do estágio: ________________ a _________________

Dias de Semana: de 2ª feira a 6ª feira

Horário diário: das ___________ às ___________ e das __________ às __________ = ____

horas / dia

PREVISÂO DAS AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO-FORMANDO PELA ENTIDADE

FORMADORA

Periodicidade das visitas de acompanhamento pelo professor acompanhante da EF: 1 visita quinzenal a

acordar entre ambas as partes.

FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO Objetivos Gerais e Específicos

(a preencher pelo aluno-formando com a colaboração da entidade de acolhimento)

OBJETIVOS GERAIS:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO Programa de Atividades a desenvolver durante o EF (a preencher pelo aluno-formando com a colaboração da entidade de acolhimento)

Resumo das Atividades

Meses

Observações

Data: __________________, _________ de _________________________ de 20__

O Aluno-formando

O Professor Acompanhante

O Orientador Técnico

____________________

__________________________

__________________________

O Encarregado de Educação :

________________________________________________________

(quando o aluno é menor)

Períodos 1º Período 2º Período 3º Período

Meses Mês: Dez Mês: Jan Mês: Mar Mês: Abr Mês: Mai Mês: Jun Mês: Jul

Sab

Dom 1 - Feriado

2ª F 2

3ª F 1 1 3

4ª F 2 2 4 1

5ª F 3 3 5 - Feriado 2

6ª F 4 1 - Feriado 4 1 6 3 1

Sab 5 2 5 2 7 4 2

Dom 6 3 6 3 8 5 3

2ª F 7 4 7 4 9 6 4

3ª F 8 5 8 5 10 7 5

4ª F 9 6 9 6 11 8 6

5ª F 10 7 10 7 12 9 7

6ª F 11 8 11 8 13 10 - Feriado 8

Sab 12 9 12 9 14 11 9

Dom 13 10 13 10 15 12 10

2ª F 14 11 14 11 16 13 11

3ª F 15 12 15 12 17 14 12

4ª F 16 13 16 13 18 15 13

5ª F 17 14 17 14 19 16 14

6ª F 18 15 18 15 20 17 15

Sab 19 16 19 16 21 18 16

Dom 20 17 20 17 22 19 17

2ª F 21 18 21 18 23 20 18

3ª F 22 19 22 19 24 21 19

4ª F 23 20 23 20 25 22 20

5ª F 24 21 24 21 26 23 21

6ª F 25 - Natal 22 25 - Feriado 22 27 24 22

Sab 26 23 26 23 28 25 23

Dom 27 24 27 - Páscoa 24 29 26 24

2ª F 28 25 28 25 30 27 25

3ª F 29 26 29 26 28 26

4ª F 30 27 30 27 29 27

5ª F 31 28 31 28 30 28

6ªf 29 29 29

ESTÁGIO FORMATIVO

Calendarização

FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO – 1º Período Ficha de Assiduidade

(a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento)

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

RE

GIS

TO

D

E P

RE

SE

AS

Duração Total: 550 horas Mês: Dezembro/Janeiro

Estágio

Dias

Presenças (horas)

Faltas

(horas/minutos)

Rubrica do Formando

Justif icadas Injustif icadas

6ªf 18

S 19

D 20

2ªf 21

3ªf 22

4ªf 23

5ªf 24

6ªf 25

S 26

D 27

2ªf 28

3ªf 29

4ªf 30

5ªf 31

6ªf 1

S 2

D 3

Total Horas

Observações:

Confirmo a presença do aluno-formando nos dias acima rubricados.

Data: __________________, _________ de _________________________ de 20___

O Orientador Técnico: _________________________________

Confirmo a presença do aluno-formando nos dias acima rubricados.

Data: __________________, _________ de _________________________ de 20___

O Orientador Técnico: _________________________________

FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO – 2º Período Ficha de Assiduidade

(a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento)

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

RE

GIS

TO

D

E P

RE

SE

AS

Duração Total: 550 horas Mês: Março/Abril

Estágio

Dias

Presenças

(horas)

Faltas

(horas/minutos)

Rubrica do Formando

Justif icadas Injustif icadas

S 19

D 20

2ªf 21

3ªf 22

4ªf 23

5ªf 24

6ªf 25

S 26

D 27

2ªf 28

3ªf 29

4ªf 30

5ªf 31

6ªf 1

S 2

D 3

Total Horas

Observações:

FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO – 3º Período Ficha de Assiduidade

(a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento)

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

RE

GIS

TO

D

E P

RE

SE

AS

Duração Total: 550 horas Mês: Maio

Estágio

Dias

Presenças (horas)

Faltas

(horas/minutos)

Rubrica do Formando

Justif icadas Injustif icadas

D 1

2ªf 2

3ªf 3

4ªf 4

5ªf 5

6ªf 6

S 7

D 8

2ªf 9

3ªf 10

4ªf 11

5ªf 12

6ªf 13

S 14

D 15

2ªf 16

3ªf 17

4ªf 18

5ªf 19

6ªf 20

S 21

D 22

2ªf 23

3ªf 24

4ªf 25

5ªf 26

6ªf 27

S 28

D 29

2ªf 30

3ªf 31

Total Horas

Observações:

FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO – 3º Período Ficha de Assiduidade

(a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento)

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

RE

GIS

TO

D

E P

RE

SE

AS

Duração Total: 550 horas Mês: Junho

Estágio

Dias

Presenças (horas)

Faltas

(horas/minutos)

Rubrica do Formando

Justif icadas Injustif icadas

4ªf 1

5ªf 2

6ªf 3

S 4

D 5

2ªf 6

3ªf 7

4ªf 8

5ªf 9

6ªf 10

S 11

D 12

2ªf 13

3ªf 14

4ªf 15

5ªf 16

6ªf 17

S 18

D 19

2ªf 20

3ªf 21

4ªf 22

5ªf 23

6ªf 24

S 25

D 26

2ªf 27

3ªf 28

4ªf 29

5ªf 30

Total Horas

Observações:

FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO – 3º Período Ficha de Assiduidade

(a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento)

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

RE

GIS

TO

D

E P

RE

SE

AS

Duração Total: 550 horas Mês: Julho

Estágio

Dias

Presenças (horas)

Faltas

(horas/minutos)

Rubrica do Formando

Justif icadas Injustif icadas

6ªf 1

S 2

D 3

2ªf 4

3ªf 5

4ªf 6

5ªf 7

6ªf 8

S 9

D 10

2ªf 11

3ªf 12

4ªf 13

5ªf 14

6ªf 15

S 16

D 17

2ªf 18

3ªf 19

4ªf 20

5ªf 21

6ªf 22

S 23

D 24

2ªf 25

3ªf 26

4ªf 27

5ªf 28

6ªf 29

Total Horas

Observações:

Confirmo a presença do aluno-formando nos dias acima rubricados.

Data: __________________, _________ de _________________________ de 20___

O Orientador Técnico: ______________________________

FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO Ficha de Avaliação

(a preencher pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento e pelo Professor Acompanhante)

CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO – ___________________

ENTIDADE DE

ACOLHIMENTO

Denominação social:

Nome:

PROF. ACOMPANHANTE Nome:

ALUNO-FORMANDO Nome:

AVALIAÇÃO DO ESTAGIO FORMATIVO

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO *

1 2 3 4 5

INTEGRAÇÃO NA ENTIDADE DE ESTÁGIO

CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS

APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

APRENDIZAGEM DE NOVOS CONHECIMENTOS

RIGOR E DESTREZA NA EXECUÇÃO DO TRABALHO

QUALIDADE DO TRABALHO REALIZADO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

RITMO DE TRABALHO

SENTIDO DE RESPONSABILIDADE

AUTONOMIA E CAPACIDADE DE INICIATIVA

FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVAS TAREFAS

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO

CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores)

* Escala de avaliação 1

Muito Fraco 2

Fraco 3

Médio 4

Bom 5

Muito Bom

Em ___ / ___ /20__ O Aluno-Formando O Orientador Técnico O Prof. Acompanhante ______________________ ______________________ _____________________

Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja

Código de Agrupamento: 135379

Morada da Escola sede:

Rua de São João, s/n

Localidade: Beja

Código Postal: 7800-478

Telefone: 284313140/284311750

FAX: 284313149/284311751

Mail Geral:

[email protected]