regras projecto parque escolar

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MANUAL DE PROJECTO : INSTALAES TCNICAS

MP iT

Programa de Modernizao das Escolas do Ensino Secundrio

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prembulo | 4 1. Introduo 2. Objectivos 3. Estrutura do Documento A. Documento base | 7 1. Generalidades | 8 1.1. Legislao 1.2. Requisitos legais de equipamentos e materiais 1.3. Constituio da escola 1.4. Constituio dos projectos de instalaes tcnicas 1.4.1. Projectos de Execuo a entregar 1.4.2. Estudos e Projectos de Licenciamento, Validao e/ou Certificao 2. Sustentabilidade e ef icincia Energtica | 12 3. Concepes e Solues Tcnicas | 13 3.1. Infra-estruturas Gerais 3.1.1. Tratamento da envolvente 3.1.2. AVAC 3.1.3. Produo de gua quente sanitria (AQS) 3.1.4. Rede de Gs 3.1.5. Entradas de Energia elctrica e Comunicaes 3.1.6. Concepo das Redes de Infra-estruturas Elctricas e de Telecomunicaes 3.2. Especificaes Tcnicas dos Espaos 3.2.1. Salas de Aula (normal) 3.2.2. Salas das Tecnologias de Informao e Comunicao (salas tic) 3.2.3. Salas de Artes (Desenho, evt, et e ev) 3.2.4. Laboratrios 3.2.5. Sala de Apoio/ Preparao do Laboratrio 3.2.6. Oficinas 3.2.7. Gesto e atendimento/Secretaria 3.2.8. Salas de Reunies 3.2.9. Gabinetes de Trabalho para Professores 3.2.10. Biblioteca 3.2.11. Sala Polivalente 3.2.12. Sala de Exposies /Espao Museolgico 3.2.13. Loja de convenincia do estudante 3.2.14. Reprografia 3.2.15. reas sociais de convvio dos professores 3.2.16. reas sociais de convvio de funcionrios 3.2.17. reas sociais de convvio de alunos 3.2.18. Cafetaria (bar)

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3.2.19. Ginsio / pavilho gimnodesportivo 3.2.20. Polidesportivo coberto 3.2.21. Cozinha 3.2.22. Refeitrio 3.2.23. Portaria 3.2.24. Arrecadaes / arquivo 3.2.25. Instalaes sanitrias / balnerios 3.2.26. Circulaes 3.3. Sistemas Gerais B. EspecifIcaes base das solues e dos equipamentos e materiais | 66 CAP I instalaes, equipamentos e sistemas elctricos 1. Iluminao Interior | 68 1.1. Caractersticas de iluminao por Espao Funcional 1.2. Potncia Instalada / Eficincia Energtica 1.3. Comandos de iluminao 1.4. Tipo de Luminria 1.5. Notas Finais 2. Iluminao Exterior | 75 2.1. Tipo de utilizao da iluminao exterior 2.2. Caracterstica da iluminao exterior 2.3. Colocao / Distribuio das luminrias no espao escolar 2.4. Comandos de iluminao 2.5. Tipo de equipamento 3. Iluminao de Segurana | 79 3.1. Caractersticas de Iluminao de Segurana 3.2. Critrios de Funcionamento 3.3. Comando da Iluminao de Segurana 3.4. Tipo de equipamento 4. Equipamento Audiovisual para Salas Polivalentes | 82 4.1. Objectivos 4.2. Projeco de Sinais de Vdeo 4.3. Captao e Edio de Imagens 4.4. Equipamentos de udio 4.5. Mecnica de Cena 4.6. Iluminao de Cena 4.7. Requisitos Legais 5. Sistema de Chamada | 88 5.1. Objectivo 5.2. Tipologia 5.3. Funcionamento 5.4. Tipo de equipamento

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6. Sistema de Informao Horria | 90 6.1. Objectivo 6.2. Tipologia 6.3. Principais Componentes do Sistema 6.4. Requisitos Legais CAP II instalaes, equipamentos e sistemas de comunicaes | 93 1. Sistemas de Cablagem Estruturada 1.1. Documentos de Referncia 1.2. Enquadramento 1.3. Arquitectura 1.4. Distribuio Horizontal 1.5. Caminhos de Cabos 1.6. Requisitos Legais CAP III instalaes, equipamentos e sistemas de aquecimento ventilao e ar condicionado AVAC | 99 1. Introduo 2. Objectivos 3. Espaos da Escola a tratar 4. Anlise de Dados Climticos em Portugal Continental 5. Concluso 6. Anexos CAP IV segurana integrada | 111 1. Introduo 2. Documentao de Referncia 3. Relaes com as vrias especialidades do Projecto 4. Sistema de Deteco de Gases 5. Incndio 6. Cortes Geral e Parcial de Energia 7. Intruso 8. CCTV 9. Tipo de Equipamento 10. Notas Finais CAP V sistema de gesto tcnica centralizada GTC | 117 1. Introduo 2. Objectivos 3. Arquitectura do Sistema 4. Comunicao 5. Distribuio De Equipamento 6. Interface Grf ico 7. Requisitos Legais 8. Anexos

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preMbulo

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1. INTRODUOAs Instalaes Tcnicas desempenham um papel fundamental na Qualidade de Explorao dos Edifcios Escolares. Assim, a sua concepo e dimensionamento devem basear-se em critrios de grande rigor, assegurando, por um lado, o cumprimento dos regulamentos em vigor para rea de interveno, e por outro, a harmoniosa integrao no ambiente espacial definido pela Arquitectura.

2. OBJECTIVOSComo objectivos principais consideram-se os seguintes: Segurana e fiabilidade das instalaes em termos de explorao e de manuteno; Flexibilidade e durabilidade das Instalaes no tempo, por forma a responder adequadamente aos vrios programas de ensino que venham a ser preconizados pelo Ministrio de Educao; Flexibilidade de adequao das Instalaes s condies de explorao de cada local, tendo em vista o controlo efectivo sobre situaes de emergncia e racionalizao dos meios humanos dedicados explorao; Reduo de consumos de energia por seleco de fontes de luz de alto rendimento e elevada eficincia luminosa e seleco criteriosa dos equipamentos de AVAC; Obteno de nveis de conforto adequados escola (tendo em conta as condies de utilizao da prpria da escola e o fim para que se destina, formao de pessoas) aliados maximizao da eficincia energtica do edifcio. Identificao clara de critrios e princpios condutores para a concepo e desenvolvimento do Projecto das vrias especialidades, como das Instalaes de Climatizao e Ventilao, Instalaes Elctricas, Instalaes de Comunicaes, Instalaes de Segurana (nas vrias vertentes), Instalaes de Gs e Instalaes de Elevadores para a reformulao de Escolas Secundrias.

3. ESTRUTURA DO DOCUMENTOO documento encontra-se estruturado em duas seces principais: A documento base 1. Generalidades 2. sustentabilidade e eficincia energtica 3. concepes e solues tcnicas B Especificaes Base das solues e dos Equipamentos e Materiais

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As especificaes Base das Solues e dos Equipamentos e Materiais encontram-se divididas por captulos correspondentes s vrias especialidades de projecto. Com esta organizao procurou seguir-se, passo a passo, as fases necessrias ao desenvolvimento do projecto, desde a concepo e tipo de sistemas a instalar e especificao dos equipamentos e materiais a aplicar.Nota 1: As solues apresentadas em projecto devero ponderar sempre trs factores: custo inicial, custo de manuteno e custo de explorao. O equilbrio destes trs vectores preconiza a melhor soluo de projecto/execuo, sem que fique comprometida a verba prevista. As solues de projecto devero ser justificadas com os respectivos clculos. Os custos de manuteno e de explorao tm de ser suportados pela Escola, verificando-se normalmente uma grande escassez de recursos. Assim, devese ter em ateno os custos de energia que a escola ter que pagar, mas tambm preconizar a instalao de equipamentos robustos no s no seu funcionamento como tambm na sua resistncia ao uso, ao ambiente e nalgumas situaes, ao vandalismo, sem aumentar demasiado os custos de instalao. Nota 2: Antes de se iniciar a fase do projecto, devero ser verificadas as condies existentes na escola, no que respeita ao estado de conservao e de utilizao das instalaes das vrias especialidades, bem como aperceber-se da vivncia da escola ao nvel das suas necessidades. Nota 3: Os projectistas devero, junto da Direco da Escola, obter toda a informao relativa a instalaes tcnicas particulares, como por exemplo, a necessidade de rede de ar comprimido, extraces dedicadas para soldadura, etc. Nota 4: O Projecto de Execuo dever ter em considerao o faseamento da obra. Nota 5: Para todos os produtos referidos pelo projectista, e sempre que exista norma, esta dever ser mencionada.

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ADOCUMENTO - BASE

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1. GENERALIDADES1.1. Legislao Em cada especialidade dever ser respeitada a respectiva legislao:Nota 1: Independentemente da legislao abaixo referida, o projectista dever verificar a existncia de outra em vigor.

Instalaes de Climatizao e Ventilao Decreto-Lei n. 78/06, de 4 de Abril Certificao Energtica de Edifcios Decreto-Lei n. 79/06, de 4 de Abril - Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao em Edifcios - RSECE Decreto-Lei n. 80/06, de 4 de Abril - Regulamento das Caractersticas de Comportamento Trmico dos Edifcios RCCTE Instalaes Elctricas e Comunicaes Os projectos das instalaes escolares devem ser concebidos em obedincia ao RTIEBT Regras Tcnicas das Instalaes Elctricas de Baixa Tenso (Portaria n, 949-A/2006, de 11 de Setembro), ITED Infra-estruturas de Telecomunicaes em Edifcios (Decreto-Lei n. 59/2000, de 19 de Abril) e demais legislao e normas aplicveis (pela quantidade de legislao existente nestes sectores, foi apenas referida a principal), e devero ter em ateno no s a segurana de pessoas e bens, mas tambm as caractersticas especficas do tipo de utilizao que lhes dever ser dada, a adequao explorao da instalao e flexibilidade que permita proceder a adaptaes sem necessidade de grandes intervenes, muitas vezes resultantes de alteraes de programas curriculares, outras vezes de opes dos prprios Conselhos Executivos quanto melhor forma de utilizao de espaos. Instalaes de Segurana Decreto-Lei n. 220/2008, de 12 de Novembro Regime jurdico da segurana contra incndios em edifcios (SCIE) Portaria n. 1532/2008, de 29 de Dezembro Regulamento Tcnico de Segurana contra Incndio em Edifcios (SCIE) Instalaes de Gs Portaria n. 361/98, de 26 de Junho Aprova o Regulamento Tcnico Relativo ao Projecto, Construo, Explorao e Manuteno da Instalaes de Gs Combustvel Canalizado em Edifcios Pela quantidade de legislao existente apenas foi referido um dos documentos de referncia.

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Instalaes Electromecnicas / Ascensores e Monta-Cargas Decreto n. 513/70, de 30 de Outubro Aprova o Regulamento de Segurana de Elevadores Elctricos Decreto-Lei n. 295/98, de 22 de Setembro Transposio da Directiva n. 95/16/CE, de 29 de Junho Decreto-Lei n. 320/02, de 28 de Dezembro Novo Regime (Regras relativas manuteno e inspeco) Pela quantidade de legislao existente apenas foram referidas as mais relevantes. Geral Decreto-Lei n. 163/2006, 8 de Agosto Condies de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construo de espaos pblicos, equipamentos colectivos e edifcios pblicos e habitacionais. 1.2. Requisitos legais de Equipamentos e Materiais Os produtos aplicados nas obras da Parque Escolar devero cumprir com as Directivas Comunitrias que lhes forem aplicveis: Directiva dos Produtos da Construo 89/106/CE Directiva Ascensores 95/16/CE Directiva Mquinas 98/37/CE Directiva da Compatibilidade Electromagntica 2004/108/CE Directiva da Baixa Tenso 2006/65/CE Este cumprimento poder ser comprovado por uma das formas seguintes: a) Licena, com a evidncia da sua validade, emitida por um Organismo de Certificao membro da EEPCA (European Electrical Products Certification Association) e do CEN (European Comittee for Standardization) conforme o tipo de produtos, ou seja, os produtos/equipamentos esto certificados; b) Declarao CE e respectivos relatrios de ensaios que suportem a emisso desta. Caso sejam aplicados produtos no abrangidos por Directivas Comunitrias (exemplo: tomadas de energia), estes devero cumprir com normas Portuguesas, caso existam, e/ou com normas Europeias e Internacionais, aprovadas pela Parque Escolar. 1.3. Constituio da escola Apesar da diversidade existente, podemos apontar dois tipos distintos de edifcios escolares: Edifcio compacto com 1 ou mais pisos Edifcios (blocos) separados integrados num recinto escolar (denominado Escola do tipo Pavilhonar)

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Esta separao especialmente relevante na concepo dos vrios sistemas, nomeadamente, na produo de energia trmica, nas infra-estruturas de distribuio de energia, comunicaes, para alm das outras especialidades. Em termos de tipificao de espaos nos recintos escolares, de acordo com o documento Programa de modernizao das escolas do ensino secundrio, Agosto de 2007 da Parque-Escolar, podemos apontar: Espaos de ensino (trabalho assistido por docentes) Salas de apoio (trabalho autnomo dos alunos / no assistido por docentes) reas destinadas ao ensino - aprendizagem informal reas destinadas a apoiar actividades lectivas complementares (clubes) e a exibio de trabalhos/contedos didcticos reas destinadas a docentes Espao polivalente reas sociais e de convvio reas Desportivas

Entrada / Recepo reas de gesto e de atendimento Biblioteca / Centro de Recursos Cozinha Refeitrio/Bar Instalaes Sanitrias Circulaes Balnerios Zonas Tcnicas Espaos Exteriores

1.4. Constituio dos projectos de instalaes tcnicas 1.4.1 Projectos de Execuo a entregar

Posto de Transformao Cliente (PTC) Instalaes, Equipamentos e Sistemas Elctricos: Alimentao e Distribuio de Energia; Quadros Elctricos; Caminhos de Cabos; Iluminao Normal, de Segurana, e Exterior (incluindo clculos luminotcnicos e de eficincia energtica); Tomadas de Corrente, Fora Motriz e Alimentaes Especiais; Tomadas socorridas; Intercomunicao Exterior/Recepo da Escola; Equipamento Audiovisual para Sala Polivalente; Sinalizao de Chamada incluindo Alarme nas Instalaes Sanitrias para Pessoas com Mobilidade Reduzida; Informao Horria; Terras de proteco (incluindo ligaes equipotenciais); Proteco Contra Descargas Atmosfricas.

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Instalaes, Equipamentos e Sistemas de Comunicaes: Rede Integrada de Voz e Dados Rede de Cabos Coaxiais (TV) Instalaes, Equipamentos e Sistemas de Aquecimento, Ventilao e Ar Condicionado (AVAC): Sistemas de AVAC (incluindo instalaes elctricas associadas redes, diagramas e esquemas de quadros elctricos e rede de condensados); Desenfumagem mecnica, se aplicvel; Sistema de ventilao e tratamento de ar para as cozinhas; Verificao do RSECE. Instalaes, Equipamentos e Sistemas de Gs Instalaes, Equipamentos e Sistemas de Transporte de Pessoas e Cargas Ascensores e Monta-Cargas Segurana Integrada: Deteco de Incndios; Deteco de Intruso; Deteco de Gs; CCTV; Sinaltica; Extino de Incndios (a extino automtica dos tectos ventilados ou hottes da cozinha poder vir includa e contabilizada nestes sistemas); Alimentao de Retentores de portas corta-fogo; Selagens corta-fogo.Nota 2: Equipamentos a referir no Projecto de Segurana mas a incluir e contabilizar noutros Projectos: Portas corta-fogo,retentores,clarabias e vos para desenfumagem-Arquitectura Registos corta-fogo e desenfumagem mecnica AVAC Carretis, Marcos de Incndio guas e Esgotos Iluminao de Segurana Electricidade

Sistema de Gesto Tcnica Centralizada Produo de Energia atravs de Sistema Solar Fotovoltaico Produo de gua Quente Sanitria (AQS) atravs de Sistema Solar Trmico Instalaes, Equipamentos e Sistemas de guas e Esgotos: Abastecimento de gua; Rede de gua fria / Rede de gua quente; Rede de Incndio; Rede de guas residuais; Rede de guas pluviais. Projecto RSU (Resduos Slidos Urbanos) e Plano RCD (Resduos de Construo e Demolio); Condicionamento Acstico.

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Nota 3: Todos estes projectos devem conter no Mapa de Medies, para alm dos sistemas e equipamentos de cada especialidade: 1. Trabalhos de desmontagem, remoo e transporte de equipamentos e materiais existentes, nas condies legais; 2. Construo civil associada; 3. Ensaios; 4. Telas Finais, Catlogos Tcnicos, Manuais de Funcionamento e Manuteno, em Portugus; 5. Diligncias para o desenvolvimento normal da empreitada junto das entidades necessrias (exemplo: EDP, etc.); 6. Licenciamentos, Certificaes, Vistorias e Revistorias necessrias at aprovao pelas Entidades Competentes.

1.4.2. Estudos e Projectos de Licenciamento, Validao e/ou Certificao Instalaes Elctricas Licenciamento Segurana Contra Incndios Validao pela Autoridade Nacional de Proteco Civil (ANPC) em Carnaxide (sede) Rede de Gs Licenciamento Instalaes Electromecnicas (Ascensores e Monta-Cargas) Certificao (ver Nota 11) RSECE Verificao DCR Emisso por Perito Qualificado Certificao Energtica No final da obra por Perito QualificadoNota 4: Apresentao dos Projectos: Todos os projectos tm que ser organizados e apresentados em conformidade com o disposto no Portaria n. 701-H/2008, de 29 de Julho, sem prejuzo do disposto neste manual; As partes escritas devem ter uma encadernao adequada, com as pginas numeradas; Os desenhos devem conter todos os elementos necessrios compreenso e execuo das instalaes, nomeadamente cortes, pormenores, etc., em conformidade com o disposto na Portaria n. 701-H/2008, de 29 de Julho. Nota 5: Dever constar do Caderno de Encargos do Projecto de Telecomunicaes a obrigatoriedade do Empreiteiro Geral recorrer a instaladores reconhecidos pela ANACOM (Autoridade Nacional de Comunicaes), para a execuo e realizao de ensaios rede estruturada (Certificao da Rede Estruturada). Nota 6: Dever constar do Caderno de Encargos do Projecto de Instalaes Electromecnicas a necessidade do Empreiteiro Geral recorrer a Instaladores reconhecidos pela DGeG (Direco Geral de Energia e Geologia), para a sua Certificao.

2. susTeNTABILIDADe e eFICINCIA eNeRGTICANo mbito do Programa de Modernizao das Escolas destinadas ao Ensino Secundrio, sob coordenao da Parque Escolar (PE), apresentam-se vrios edifcios escolares a reabilitar que se enquadram, em termos regulamentares, no mbito do RSECE (Decreto Lei n. 79/06, de 4 de Abril) configurando uma situao de grande reabilitao de um Grande Edifcio de Servios.

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As escolas, objecto daquele Programa, constituem um conjunto heterogneo, quer em termos das condies tipo-morfolgicas dos edifcios quer da sua qualidade arquitectnica e construtiva. Embora seja maioritariamente composto por solues normalizadas, decorrentes da aplicao de projectos-tipo e do recurso construo em srie, compreende edifcios com reconhecido valor patrimonial, bem como, outros em que foram ensaiadas solues inovadoras em termos espaciais e construtivos. A necessidade de dotar as escolas de novos meios, tanto em tecnologia como proporcionar um ambiente de trabalho adequado a cada espao, no que respeita sua utilizao pelos diversos utentes (alunos, professores, funcionrios e outros), faz com que a sua remodelao ao nvel das instalaes tcnicas tenha um peso elevado comparado com o que foi uso no passado, atendendo ainda a que se pretende cumprir com a legislao aplicvel (alguma dela recente com implicaes econmicas elevadas), nomeadamente na rea da climatizao e ventilao. Assim no mbito da Sustentabilidade e Eficincia Energtica e tambm da Qualidade do Ar Interior so promovidas as seguintes medidas: Isolamento da envolvente exterior (tendo em ateno o referido no ponto 3.1.1.2 respeitante a edifcios existentes); Envidraados com factor solar apropriado e seu ensombreamento; Promoo de ventilaes naturais;

Na utilizao de ventilaes mecnicas, obrigatoriedade de instalao de re

cuperadores de calor; Obrigatoriedade de alta eficincia energtica de todos os equipamentos e sistemas activos (ex: sistemas de AVAC, aparelhos de iluminao, etc.); Utilizao de energias renovveis (Solar Trmica e Solar Fotovoltaica).

No que respeita a energia solar trmica, prev-se que a produo de gua quente sanitria para os balnerios seja feita por uma instalao de aproveitamento de energia solar, complementada por sistemas de apoio. No domnio da energia solar fotovoltaica para cada escola da Parque Escolar projectada uma Central Fotovoltaica, com uma potncia mdia de 150 kWp, tendo como objectivo produzir energia elctrica para vender rede de distribuio, tendo em conta que a escola de um modo geral se situa no seio da comunidade, perto de locais de consumo de energia elctrica, fazendo com que esta produo tenha poucas perdas no transporte, contribuindo de alguma forma para a diminuio do impacto ambiental (nomeadamente emisso de CO2).

3. coNCePeS e SOLUeS TCNICAS3.1. Infra-estruturas Gerais 3.1.1. Tratamento da Envolvente Um dos requisitos do RSECE para a interveno na envolvente est na melhoria do desempenho trmico do edifcio.

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Nota 7: Os itens seguintes so orientaes em relao ao RSECE e ao RCCTE.

3.1.1.1. Paredes exteriores Construes existentes: Tal como definido no Manual de Arquitectura, as paredes opacas verticais, s sero intervencionadas por questes de segurana. Neste sentido poder no ser possvel cumprir o Regulamento aplicvel no que se refere aos requisitos mnimos referentes ao isolamento. Foi posta esta questo ADENE, por intermdio de Peritos Qualificados, tendo-se obtido parecer favorvel, no que respeita possibilidade de no cumprir os requisitos mnimos. Construes novas: No caso de corpos de construo nova dever cumprir-se a Legislao em vigor. 3.1.1.2. Coberturas Exteriores Todas as coberturas exteriores dos edifcios tero de ser isoladas. Neste elemento da envolvente, a aplicao de isolamento tem normalmente um custo reduzido e de fcil execuo. Dever recorrer-se utilizao de espessuras generosas que proporcionem valores de transmisso trmica da ordem dos valores de referncia do RCCTE. Uma parte significativa dos edifcios das escolas que sero remodeladas ao abrigo do programa da Parque Escolar possui coberturas tradicionais, em desvo ventilado. Este tipo de soluo tem um comportamento trmico muito interessante e dever ser preservada o mais possvel. Neste tipo de soluo construtiva dever recorrer-se aplicao de isolamento trmico na esteira horizontal do desvo, podendo-se recorrer a l mineral desde que protegida para impedir a libertao de fibras para as zonas ocupadas, simplesmente pousada sobre a estrutura. Nas faces inclinadas dos desvos poder-se- aplicar um material impermeabilizante para controlo de humidade mas este deve permitir uma boa ventilao do desvo. fundamental que se evite a ocupao destes desvos, preservando-se a sua funo essencial que o aumento dos nveis de conforto passivo dos edifcios. Para as coberturas horizontais ou similares como no caso das escolas pavilhonares, o isolamento ter de ser aplicado na laje horizontal, pelo exterior. Para as construes novas no haver qualquer diferena na metodologia de isolamento face s construes existentes, podendo-se adoptar solues construtivas correntes. 3.1.1.3. Envidraados Exteriores Est dependente da soluo preconizada pelo projectista, a qual ter que ser aprovada pela Parque Escolar.

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3.1.1.4. Escolas classificadas No caso das escolas em edifcios classificados pelo IPPAR no h a exigncia de cumprimento do RSECE, logo no h a obrigao de intervir na envolvente. Contudo, nos casos das coberturas e dos envidraados, devero ser adoptadas as medidas de correco atrs enunciadas. Muitos dos edifcios nesta situao so de construo muito pesada e que, embora no cumprindo os requisitos do regulamento, tm um comportamento muito interessante, em particular nos perodos mais quentes do ano, sendo importante que, para qualquer soluo que se implemente, seja garantida uma inrcia trmica pesada. 3.1.2. AVAC Ver o captulo AVAC. 3.1.3. Produo de gua quente sanitria (AQS) A produo de AQS destina-se essencialmente a balnerios (zona de banhos), cozinhas, cafetaria/bar e salas de preparao de laboratrios. Para os balnerios, a produo de AQS ser feita por uma instalao de aproveitamento de energia solar, complementada por sistemas de apoio, que dever servir igualmente a cozinha, caso esta se encontre a uma distncia que, tcnica e economicamente seja justificvel. Nas salas de preparao dos laboratrios e na cafetaria/bar devero ser previstos termoacumuladores elctricos de 30 litros. Para as cozinhas, caso no estejam alimentadas por uma instalao de energia solar, dever ser considerado um sistema independente (caldeira ou termoacumulador a gs).Nota 8: Devero utilizar-se colectores solares trmicos que estejam no Programa Soltherm.

3.1.4. Rede de Gs Dever ser projectada uma nova rede de gs, para gs natural. A Rede de Gs alimenta exclusivamente a cozinha e os Sistemas de Produo de gua Quente, quando aplicvel. Relativamente ao projecto de gs dever consultar-se o captulo Sistemas de Segurana. 3.1.5. Entradas de Energia elctrica e Comunicaes As entradas de energia e de redes de comunicaes, dependem essencialmente da tipologia da escola. O espao escolar consta normalmente de um ou mais edifcios implantados num determinado terreno, pelo que na maioria dos casos dispe de uma Portaria junto da qual se processa a entrada de alunos, professores, pessoal auxiliar e visitantes, e onde feito o controlo dos acessos. Dever ser a, preferencialmente (dever ser verificado previamente as condies existentes), que dever ser feita a entrada de comunicaes (localizao do ATE).

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Dever ser analisada a localizao do Posto de Transformao, quando aplicvel, por forma a que este satisfaa a actual legislao do sector, e que a sua localizao seja na periferia da escola com acesso pelo exterior pela Entidade Distribuidora. Assim, caso seja necessrio mudar a localizao do Posto de Transformao dever realizar-se o respectivo projecto de licenciamento como Posto de Transformao Cliente. Este Posto de Transformao dever ser preferencialmente do tipo pr-fabricado, devendo outro tipo de opo ser devidamente justificado e aprovado pela Parque Escolar. O transformador a utilizar, dever ser do tipo seco e de perdas reduzidas. As redes que alimentam os edifcios, e a sua interligao, devero ser enterradas. 3.1.6. Concepo das Redes de Infra-estruturas Elctricas e de Telecomunicaes 3.1.6.1. Espaos Tcnicos Independentemente da tipologia da escola, Edifcio Compacto ou Pavilhonar, dever ser considerada uma sala tcnica onde ficar o quadro geral da escola, a partir do qual se faro as alimentaes aos restantes quadros do edifcio, e as alimentaes aos restantes edifcios que componham o complexo escolar. Nas escolas pavilhonares admite-se que as alimentaes dos diversos edifcios sejam efectuadas a partir do QGBT, desde que este esteja em compartimento prprio isolado da zona de MT. Dever tambm ser considerado um espao a designar por Central Tcnica de Gesto e Controlo, para instalao das centrais dos diversos sistemas de segurana (incndio, intruso, GTC e CCTV). Devero igualmente considerar-se os espaos tcnicos necessrios para a instalao de bastidores da rede estruturada. 3.1.6.2. Rede Elctrica As redes de alimentadores a prever devero ser do tipo convencional, no existindo especificaes prprias para alm do cumprimento dos regulamentos em vigor. A rede elctrica constituda por quadros elctricos, sempre que possvel do tipo embebido, distribudos de acordo com as necessidades e dever cumprir com a legislao (RTIEBT). Todos os espaos de ensino com docente (salas de aula, laboratrios, salas TIC, etc.) devero possuir um quadro elctrico prprio. Estes quadros elctricos devero ter possibilidade de serem cortados remotamente na recepo e/ou pela Gesto Tcnica Centralizada (GTC). Contudo este corte s poder ser efectuado depois da actuao do telecomando da iluminao de segurana no sentido da sua inibio.

Nota 9: Dever existir sempre um Corte Geral por piso, quando aplicvel. Nota 10: Todos os quadros elctricos da escola sero concebidos para serem manobrados apenas por pessoas habilitadas, pelo que no devero existir comandos dentro dos mesmos.

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A interligao entre os quadros elctricos (caminho de cabos) dever estar acessvel e localizada por forma a garantir a segurana dos frequentadores da Escola. Nota 11: Nas instalaes vista sobre braadeiras, estas devero ser sempre de aperto mecnico.

3.1.6.3. Rede de Dados e Comunicaes A rede de dados e comunicaes constituda por bastidores distribudos de acordo com as necessidades (nas escolas Pavilhonares, no mnimo um por Pavilho) e dever cumprir com a legislao em vigor. Os bastidores tero que ser localizados em Espaos Tcnicos, ventilados e/ou arrefecidos, por sistemas dedicados.Nota 12: No dever recorrer-se a mini-bastidores (bastidores murais).

Pretende-se a instalao de uma rede estruturada de voz e dados, em que a ligao entre os bastidores dever ser realizada por fibra ptica (dados) de 8 fibras pticas e por cabo UTP (voz). Todos os componentes desta rede estruturada devero ser de Categoria 6. A rede de dados destinada zona administrativa, ao sistema de controlo de acessos e de cartes, bem como aos professores (lanamento de notas) dever ser totalmente isolado de qualquer interferncia originada noutro qualquer ponto do sistema. Para mais informao dever consultar-se o captulo Sistema Cablagem Estruturada, podendo igualmente consultar-se o Caderno de Encargos Concurso Pblico Internacional para aquisio dos servios e bens necessrios instalao, manuteno, operao e gesto de redes locais para as Escolas Pblicas com 2 e 3 Ciclos do Ensino Bsico e com Ensino Secundrio emitido pelo Ministrio da Educao. 3.2. Especificaes tcnicas dos espaos Segue-se uma caracterizao das exigncias dos vrios locais, sendo de referir que aqueles que no se encontrarem especificados seguiro critrios semelhantes a espaos similares.

3.2.1. SALAS DE AULA (Normal) Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma rea aproximada de 50 m2

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Dependente dos clculos que obrigatoriamente o Projectista ter que efectuar, nas condies enunciadas no ponto 4 do cap.AVAC. Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

3.2.1. SALAS DE AULA (normal)

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Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (ver Sistemas Gerais) O quadro fornece toda a energia elctrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminao normal e iluminao de segurana, Quadro Interactivo, e o sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elctrico dever ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma salincia. 20 % de reservas no equipadas Corte remoto a partir da recepo/GTC. No caso de existncia de iluminao de segurana no interior da sala, esta dever ser inibida por actuao do telecomando da iluminao de segurana antes do corte remoto do Quadro Elctrico. Potncia prevista: 10 KVA, trifsico (valor de referncia, o qual dever ser confirmado de acordo com a soluo de projecto preconizada pela climatizao e ventilao). N. de circuitos: 1 Iluminao 3 Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede) 1 Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1 Tomadas de energia dedicadas alimentao do Quadro Interactivo 1 Alimentao do vdeo projector Caminho de cabos Calha de rodap em PVC com IK mnimo de 09 para a calha e de 07 para o sistema completo com acessrios, colocada a 0,30 m do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes, com duas tampas, sendo a aparelhagem montada nos canais respectivos. Do lado adjacente circulao, 1 descida vertical embebida na proximidade da das canalizaes elctricas que alimentam o quadro elctrico, e uma entrada tamponada (com uma caixa sem fundo com tampa) no extremo da sala, para uma futura ligao calha de rodap, a realizar em calha, para quando a sala se transformar em sala TIC.Nota 13: O Quadro Elctrico e os caminho de cabos devero ser dimensionados para a hiptese de a sala poder ser transformada numa sala de informtica com 25 Computadores.

Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 49W, equipadas

3.2.1. SALAS DE AULA (normal)

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com balastro electrnico multi-potncia, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades, em verso para montagem saliente, suspensa ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. As luminrias devero ser posicionadas na perpendicular parede do quadro do professor. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre. 1 comando para a iluminao entre o vdeo projector e a parede de projeco. 1 comando para a iluminao entre o vdeo projector e a parede oposta parede de projeco. Iluminao De Segurana Sala com vos transparentes para zonas de circulao: No deve ser previsto aparelho de iluminao de segurana no interior da sala de aula, devendo garantir-se a iluminao de socorro sada da porta por bloco autnomo. Sala sem vos transparentes para zonas de circulao: 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Este aparelho ter que ser inibido pela actuao do telecomando centralmente na recepo antes do corte remoto do quadro elctrico da sala. Sistema de Chamada Prev-se a colocao de um boto de chamada na parede, atrs do professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dar sinal num Quadro de Alvos que dever estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educao. Consultar o captulo Sistema de Chamada. Tomadas Tomadas de Energia: 3 tomadas simples na parede por de trs do professor ou na parede contgua a esta; 3 tomadas duplas por parede (do lado dos alunos);

3.2.1. SALAS DE AULA (normal)

doc. base / 20

1 tomada dupla na parede por trs do professor, para o Quadro Interactivo; 1 tomada simples no tecto (videoprojector). Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o Quadro Interactivo 1 tomada RJ45 simples no tecto (videoprojector) 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulao, junto ao tecto (reserva para antena wireless) Segurana Incndio: 1 detector de fumos Intruso: 1 detector volumtrico Infra-Estrutura Tubos VD: 2 tubos VD32 no tecto, sendo um proveniente do Quadro Elctrico e o outro do caminho de cabos de telecomunicaes da circulao adjacente e terminando cada um em caixa com tampa, o mais possvel ao centro da sala. 1 tubo VD25 embebido na parede do quadro do Professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa com tampa, a uma altura de 2,2 metros e a meio da parede, para possvel ligao de um aparelho de iluminao. 1 tubo VD25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa de aparelhagem com tampa, ao lado do boto de chamada, a 0,6 m do pavimento. Para o Quadro Interactivo devero ser previstas as seguintes infra-estruturas: 1 tubo VD25 embebido entre a calha tcnica - canal de energia - e duas caixas de aparelhagem fundas, a 1,5 m do pavimento; 1 tubo VD25 embebido entre a calha tcnica - canal de telecomunicaes - e uma caixa de aparelhagem, a 1,5 m do pavimento; 1 tubo VD50, embebido entre a calha tcnica - canal de telecomunicaes - e uma caixa terminal adequada, a 1,5 m do pavimento, para cabo Vga. Um caminho constitudo por calha ou tubo VD, neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona de tomadas que servem o Professor, para instalao de um cabo Vga com terminais moldados. 3.2.2. Salas Das Tecnologias De Informao E Comunicao (Salas Tic)Nota 14: Considerar 14 postos de trabalho Nota 15: O lay-out dever ser previamente acordado com a Escola.

3.2.2. SALAS Das tecnologias de inf. e com. (salas tic)

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Climatizao e VentilaoArrefecimento: Dependente dos clculos que obrigatoriamente o Projectista ter que efectuar, nas condies enunciadas no ponto 4 do captulo AVAC. Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) O quadro fornece toda a energia elctrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas e alimentaes especficas, circuito de iluminao normal e de segurana, Quadro Interactivo, e o sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elctrico dever ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma salincia. 20 % de reservas no equipadas Corte remoto a partir da recepo/GTC, depois da actuao do telecomando da iluminao de segurana no sentido da sua inibio Potncia prevista 10 KVA, trifsico (valor de referncia, o qual dever ser confirmado de acordo com a soluo de projecto preconizada para climatizao e ventilao). N. de circuitos: 1 - Iluminao 5 Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (mximo de 6 tomadas por circuito) 1 Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1 Tomadas de energia dedicadas alimentao do Quadro Interactivo 1 Alimentao do vdeo projector Caminho De Cabos Em construo existente: Calha de rodap em PVC com IK mnimo de 09 para a calha e de 07 para o sistema completo com acessrios, colocada a 0,30 m do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes, com duas tampas, sendo a aparelhagem montada nos canais respectivos. Do lado adjacente circulao, 1 descida vertical embebida na proximidade da das canalizaes elctricas que alimentam o quadro elctrico, e uma entrada tamponada (com uma caixa sem fundo com tampa) no extremo da sala, para uma futura ligao calha de rodap, a realizar em calha, para quando a sala se transformar em sala TIC. Em construo nova: Devero considerar-se calhas de pavimento (2 fiadas) entre a parede atrs do professor e a parede oposta, interligando as calhas de rodap, com 3 caixas de pavimento para aparelhagem em cada troo.

3.2.2. SALAS Das tecnologias de inf. e com. (salas tic)

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Nota 16: O Quadro Elctrico e os caminhos de cabos devero ser dimensionados para a hiptese de a sala poder ser transformada numa sala de informtica com 25 Computadores.

Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 300 luxNota 17: No clculo luminotcnico dever considerar-se o nvel de iluminao de 500 lux, recorrendo a lmpadas de 49 W.

Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes gerao T5/16mm com uma potncia de 35 W, equipadas com balastro electrnico multi-potncia, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades,, em verso para montagem saliente, suspensa ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. As luminrias devero ser posicionadas na perpendicular parede do quadro do professor. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre. 1 comando para a iluminao entre o vdeo projector e a parede de projeco 1 comando para a iluminao entre o vdeo projector e a parede oposta parede de projeco. Iluminao De Segurana Sala com vos transparentes para zonas de circulao: No dever ser previsto aparelho de iluminao de segurana no interior da sala de aula, devendo garantir-se a iluminao de socorro sada da porta por bloco autnomo. Sala sem vos transparentes para zonas de circulao: 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Este aparelho ter que ser inibido pela actuao do telecomando centralmente na recepo antes do corte remoto do quadro elctrico da sala.

3.2.2. SALAS Das tecnologias de inf. e com. (salas tic)

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Sistema de Chamada: Prev-se a colocao de um boto de chamada na parede atrs do professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dar sinal num Quadro de Alvos que dever estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educao. Consultar a captulo Sistema de Chamada. Tomadas Tomadas De Energia: 3 tomadas simples na parede por trs do professor ou na parede contgua a esta 1 tomada dupla por posto de trabalho (do lado dos alunos) 1 tomada dupla na parede por trs do professor para o Quadro Interactivo 1 tomada simples no tecto (videoprojector) Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o Quadro Interactivo 1 tomada RJ45 simples por posto de trabalho 1 tomada RJ45 simples no tecto (videoprojector) 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulao junto ao tecto (reserva para antena wireless) Segurana Incndio: 1 detector de fumos Intruso: 1 detector volumtrico Infra-Estrutura Tubos VD: 2 tubos VD 32 no tecto, sendo um proveniente do Quadro Elctrico e o outro do caminho de cabos de telecomunicaes da circulao adjacente e terminando cada um em caixa com tampa, o mais possvel ao centro da sala. 1 tubo VD 25 embebido na parede do quadro do Professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa com tampa, a uma altura de 2,2 metros e a meio da parede, para possvel ligao de um aparelho de iluminao. 1 tubo VD 25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa de aparelhagem com tampa, ao lado do boto de chamada, a 0,6 m do pavimento. Para o Quadro Interactivo devero ser previstas as seguintes infra-estruturas: 1 tubo VD25 embebido entre a calha tcnica - canal de energia - e duas caixas de aparelhagem fundas, a 1,5 m do pavimento; 1 tubo VD25 embebido entre a calha tcnica - canal de telecomunicaes - e uma caixa de aparelhagem, a 1,5 m do pavimento; 1 tubo VD50, embebido entre a calha tcnica -canal de telecomunicaes - e uma caixa terminal adequada, a 1,5 m do pavimento, para cabo Vga.

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Um caminho constitudo por calha ou tubo VD, neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona de tomadas que servem o Professor, para instalao de um cabo VGA com terminais moldados. 3.2.3. SALAS DE ARTES (Desenho, EVT, ET e EV) Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma rea aproximadamente de 75 m2, ou 90 m2 no caso da sala EV.Nota 18: Ver lay-out do espao com a Arquitectura.

Climatizao e Ventilao Arrefecimento: Dependente dos clculos que obrigatoriamente o Projectista ter que efectuar, nas condies enunciadas no ponto 4 do captulo AVAC. Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) O quadro fornece toda a energia elctrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminao normal e iluminao de segurana, Quadro Interactivo, e o sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elctrico dever ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma salincia. 20% de reservas no equipadas Corte remoto a partir da recepo/GTC. No caso de existncia de iluminao de segurana no interior da sala, esta dever ser inibida por actuao do telecomando da iluminao de segurana antes do corte remoto do Quadro Elctrico. Potncia prevista: 10 KVA, trifsico (valor de referncia, o qual dever ser confirmado de acordo com a soluo de projecto preconizada pela climatizao e ventilao). N. de circuitos: 1- Iluminao 2- Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede) 1- Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1- Tomadas de energia dedicadas alimentao do Quadro Interactivo 1- Alimentao do vdeo projector Caminho de Cabos: Calha de rodap em PVC com IK mnimo de 09 para a calha e de 07 para o sistema completo com acessrios, colocada a 0,30 m do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes, com duas tampas, sendo a aparelhagem montada nos canais respectivos.

3.2.3. SALAS De ARTES

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ILUMINAO NORMAL Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 49W, equipadas com balastro electrnico multi-potncia, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades,, em verso para montagem saliente, suspensa ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. As luminrias devero ser posicionadas na perpendicular parede do quadro do professor. Para uma sala de desenho tcnico ou oficinas de artes dever considerarse a lmpada de 80 W (750 lux). Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre. 1 comando para a iluminao entre o vdeo projector e a parede de projeco; 1 comando para a iluminao entre o vdeo projector e a parede oposta parede de projeco. ILUMINAO DE SEGURANA Sala com vos transparentes para zonas de circulao: No deve ser previsto aparelho de iluminao de segurana no interior da sala, devendo garantir-se a iluminao de socorro sada da porta por bloco autnomo. Sala sem vos transparentes para zonas de circulao: 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Este aparelho ter que ser inibido pela actuao do telecomando centralmente na recepo antes do corte remoto do quadro elctrico da sala. SISTEMA DE CHAMADA Prev-se a colocao de um boto de chamada na parede, atrs ao professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dar sinal num Quadro de Alvos que dever estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educao. Consultar o captulo Sistema de Chamada.

3.2.3. SALAS De ARTES

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TOMADAS Tomadas de Energia: 3 tomadas simples na parede por trs do professor ou na parede contgua a esta; 4 tomadas duplas na parede da sala do lado da luz natural; 2 tomadas duplas em calha por cima da bancada encostada parede; 1 tomada dupla na parede por trs do professor,para o Quadro Interactivo 1 tomada simples no tecto (videoprojector); Nas salas onde se preveja a instalao de uma mufla (cuja potncia pode chegar aos 14 kW) dever ser considerada uma alimentao trifsica e uma alimentao ao respectivo ventilador. Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor; 2 tomadas RJ45 simples,em calha,por cima da bancada encostada parede 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o Quadro Interactivo; 1 tomada RJ45 simples no tecto (videoprojector); 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulao, junto ao tecto (reserva para antena wireless). SEGURANA Incndio: 1 detector de fumos Intruso: 1 detector volumtrico INFRA-ESTRUTURA Tubos VD: 2 tubos VD 32 no tecto, sendo um proveniente do Quadro Elctrico e o outro do caminho de cabos de telecomunicaes da circulao adjacente e terminando cada um em caixa com tampa, o mais possvel ao centro da sala. 1 tubo VD25 embebido na parede do quadro do Professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa com tampa, a uma altura de 2,2 metros e a meio da parede, para possvel ligao de um aparelho de iluminao. 1 tubo VD25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa de aparelhagem com tampa, ao lado do boto de chamada, a 0,6 m do pavimento. Para o Quadro Interactivo devero ser previstas as seguintes infra-estruturas: 1 tubo VD25 embebido entre a calha tcnica - canal de energia - e duas caixas de aparelhagem fundas, a 1,5 m do pavimento; 1 tubo VD25 embebido entre a calha tcnica - canal de telecomunicaes - e uma caixa de aparelhagem, a 1,5 m do pavimento; 1 tubo VD50, embebido entre a calha tcnica - canal de telecomunicaes - e uma caixa terminal adequada, a 1,5m do pavimento, para cabo Vga.

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Um caminho constitudo por calha ou tubo VD, neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona de tomadas que servem o Professor, para instalao de um cabo VGA com terminais moldados. 3.2.4. LABORATRIOS Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma rea aproximada de 80 m2.Nota 19: Ver lay-out do espao com a Arquitectura.

Climatizao e Ventilao Arrefecimento: Dependente dos clculos que obrigatoriamente o Projectista ter que efectuar, nas condies enunciadas no ponto 4 do captulo AVAC. Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) O quadro fornece toda a energia elctrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, alimentaes especficas, circuito de iluminao normal e iluminao de segurana, e o sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elctrico dever ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma salincia. 20 % de reservas no equipadas Potncia prevista: Trifsico, de acordo com os equipamentos previstos, para uma potncia mnima de 10 kVA N. de circuitos: 1- Iluminao 3- Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede) 1- Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1- Alimentao do vdeo projector n- os necessrios para utilizao dos alunos, de acordo com o lay-out do espao (em alguns casos alimentaes a Quadros Elctricos de bancadas, etc.) Caminho De Cabos: A considerar de acordo com o lay-out do espao (poder ser por esteira, por calha em PVC, etc.), com um IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios. Dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes, e no caso de calha, com duas tampas. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior.

3.2.4. LABORATRIOS

Doc. Base / 28

Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 49W, equipadas com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades,, em verso para montagem saliente, suspensa ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. As luminrias devero ser posicionadas na perpendicular parede do quadro do professor. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre. 1 comando para a iluminao entre o vdeo projector e a parede de projeco; 1 comando para a iluminao entre o vdeo projector e a parede oposta parede de projeco. Iluminao de Segurana Sala com vos transparentes para zonas de circulao: No deve ser previsto aparelho de iluminao de segurana no interior da sala, devendo garantir-se a iluminao de socorro sada da porta por bloco autnomo. Sala sem vos transparentes para zonas de circulao: 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Sistema de chamada Prev-se a colocao de um boto de chamada junto ao professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dar sinal num Quadro de Alvos que dever estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educao. Consultar o captulo Sistema de Chamada. Tomadas Tomadas de Energia: 3 tomadas simples junto ao professor; A distribuir, tomadas e alimentaes, de acordo com o lay-out do espao 1 tomada simples no tecto (videoprojector) Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples perto das tomadas de energia que servem o professor.

3.2.4. LABORATRIOS

Doc. Base / 29

1 tomada RJ45 simples no tecto (videoprojector) 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulao junto ao tecto (reserva para antena wireless) Segurana Incndio: 1 detector de fumos Intruso: 1 detector volumtrico Infra-Estrutura Tubos VD: 2 tubos VD 32 no tecto, sendo um proveniente do Quadro Elctrico e o outro do caminho de cabos de telecomunicaes da circulao adjacente e terminando cada um em caixa com tampa, o mais possvel ao centro da sala. Um caminho constitudo por calha ou tubo VD, neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona de tomadas que servem o Professor, para instalao de um cabo VGA com terminais moldados. 3.2.5. SALA DE APOIO/PREPARAO DO LABORATRIO

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Dependente dos clculos que obrigatoriamente o Projectista ter que efectuar, nas condies enunciadas no ponto 4 do captulo AVAC. Aquecimento: Sim Ventilao: Sim Prever para a Hotte Fixa conduta para a exausto (com caractersticas adequadas funo), directamente para a cobertura, com um dimetro de 250 mm. Prever para o armrio de reagentes conduta para exausto (com caractersticas adequadas funo), directamente para a cobertura, com um dimetro de 125 mm.

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) O quadro fornece toda a energia elctrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminao normal e iluminao de segurana, e o sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elctrico dever ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma salincia. 20 % de reservas no equipadas Potncia prevista: Trifsico, de acordo com os equipamentos previstos, para uma potncia mnima de 10 kVA.

3.2.5. sala de apoio / preparao do laboratrio

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N. de circuitos: 1- Iluminao 2- Tomadas de energia para uso geral 1- Alimentao da Hotte Fixa n- Alimentao para equipamento relevante (exemplo: armrio de reagentes, etc.) Caminho de Cabos: Calha de rodap em PVC (IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios) colocada acima das bancadas perifricas. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes, com duas tampas, sendo a aparelhagem montada nos canais respectivos. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes gerao T5/16mm com uma potncia de 49W, equipadas com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades, em verso para montagem saliente, suspensa ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito entrada da mesma, por interruptor ou comutador. Caso a sala de preparao sirva dois laboratrios (duas portas), dever prever-se um comutador de escada. Iluminao de Segurana No mnimo, 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana.

3.2.5. sala de apoio / preparao do laboratrio

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Sistema de Chamada Prev-se a colocao de um boto de chamada, o qual dar sinal num Quadro de Alvos que dever estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educao. Consultar o captulo Sistema de Chamada. Tomadas Tomadas de Energia: A distribuir de acordo com o lay-out do espao, no mnimo uma tomada dupla por parede n Alimentaes de equipamentos especficos Tomadas de Dados: 2 tomadas RJ45 simples Segurana Incndio: 1 detector de fumos Intruso: 1 detector volumtrico, se aplicvel

3.2.6. OFICINASNota 20: Ver lay-out do espao com a Arquitectura.

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Dependente dos clculos que obrigatoriamente o Projectista ter que efectuar, nas condies enunciadas no ponto 4 do captulo AVAC. Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) O quadro elctrico fornece toda a energia elctrica de que o espao necessita, circuitos de tomadas e alimentaes especficas, circuito de iluminao normal e de emergncia, e sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elctrico dever ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma salincia. 20 % de reservas no equipadas Potncia prevista: Trifsico, de acordo com os equipamentos previstos, em funo do lay-out do espao. N. de circuitos: 1 Iluminao (mediante rea do espao e sua utilizao) 3 Tomadas de usos gerais utilizadas pelos alunos (distribudos pelas paredes opostas parede do professor) 1 Tomadas de energia utilizadas pelo professor (parede do quadro de aula) n - Alimentaes dedicadas a equipamentos de acordo com o lay-out

3.2.6. oficinas

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Caminho de Cabos: A considerar de acordo com o lay-out do espao (poder ser por esteira, por calha em PVC, etc.), com um IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios. Dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes, e no caso de calha, com duas tampas. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Estanques com difusor em policarbonato com IP 65 adequado, de seco rectangular (simples) equipadas com lmpadas fluorescentes da actual gerao T5/16mm com uma potncia de 49W, equipadas com balastro electrnico, em verso para montagem saliente ou suspensa conforme o tipo de tecto preconizado. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 60%. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre, e ser de acordo com o layout do espao. Iluminao de Segurana No mnimo, 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Este aparelho ter que ser inibido pela actuao do telecomando centralmente na recepo antes do corte remoto do quadro elctrico da sala. Sistema de Chamada Prev-se a colocao um boto de chamada junto ao professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dar sinal num Quadro de Alvos que dever estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educao. Consultar o captulo Sistema de Chamada. Tomadas Tomadas de Energia: De acordo com o lay-out 2 tomadas duplas na parede do professor 3 tomadas duplas por parede (do lado dos alunos) Alimentaes de equipamentos especficos (soldaduras, mquinas, quadros de bancadas, etc.) Tomadas de Dados: 2 tomadas RJ45 simples na parede do professor

3.2.6. oficinas

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Segurana Incndio: Detectores de fumos, de acordo com a rea Intruso: Detectores volumtricos, de acordo com a rea

3.2.7. GESTO E ATENDIMENTO/SECRETARIA

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico As instalaes elctricas destes espaos sero alimentadas por Quadro Parcial dedicado a espaos administrativos da Escola os quais pelo programa da Parque Escolar tero que estar agrupados. Caminho De Cabos Tanto quanto possvel, dever recorrer-se a calha de rodap em PVC (IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios) colocado a 30 cm do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes. De acordo com o lay-out poder haver necessidade de serem consideradas calhas e caixas de pavimento para aparelhagem. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 49W, equipadas com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades, em verso para montagem saliente ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19.

3.2.7. gesto e atendimento / secretaria

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As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. Iluminao de Socorro 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, no mnimo, dependente da configurao e da rea do espao, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. TomadasNota 21: Ver Nota 2 no que respeita s condies existentes na escola e suas necessidades.

Tomadas de Energia: 1 tomada dupla por posto de trabalho 1 tomada dupla socorrida por posto de trabalho (as tomadas socorridas devero ser alimentadas por uma UPS a prever em espao tcnico ventilado) 1 tomada junto ao ponto de aluguer de espaos Tomadas de Dados/Voz 1 tomada RJ45 simples para dados por posto de trabalho 1 tomada RJ45 simples para voz por posto de trabalho 1 tomada RJ45 simples, por parede, para perifricos 1 tomada RJ45 simples, junto ao ponto de aluguer de espaos 1 tomada RJ45 simples para dados no balco (cartes)Nota 22: O nmero de postos de trabalho dever ser dado pela Arquitectura conjuntamente com a Escola.

Segurana Incndio: Detectores de fumos Intruso: Detectores volumtricos

3.2.8. SALAS DE REUNIES

Climatizao e VentilaoSistema de Arrefecimento: Sim Sistema de Aquecimento: Sim Sistema de Ventilao: Sim

3.2.8. salas de reunies

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Instalaes Elctricas Quadro Elctrico As instalaes elctricas destes espaos sero alimentadas por Quadro Parcial dedicado a espaos administrativos da Escola os quais pelo programa da Parque Escolar tero que estar agrupados. Caminho De Cabos Tanto quanto possvel, dever recorrer-se a calha de rodap em PVC (IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios) colocado a 30 cm do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 49W, equipadas com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza, (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades, em verso para montagem saliente ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. Iluminao de Segurana 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, no mnimo, dependente da configurao e da rea do espao, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: 1 tomada dupla por parede Tomadas de Dados/Voz: 1 tomada RJ45 simples por parede 1 tomada RJ45 simples para voz numa parede

3.2.8. salas de reunies

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Segurana Incndio: 1 detector de fumos Intruso: 1 detector volumtrico

3.2.9. Gabinetes de Trabalho para Professores

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: No Caminho De Cabos Tanto quanto possvel, dever recorrer-se a calha de rodap em PVC (IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios) colocado a 30 cm do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 49W, equipadas com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades, em verso para montagem saliente ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre.

3.2.9. gabinetes de trabalho para professores

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Iluminao De Segurana 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, no mnimo, dependente da configurao e da rea do espao, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: 1 tomada dupla por posto de trabalho 1 tomada dupla para ligao de uma UPS de 700VA para alimentao do computador aonde so lanadas as notas Tomadas de Dados/Voz: 1 tomada RJ45 simples para dados por posto de trabalho. 1 tomada RJ45 simples para voz por posto de trabalho. 1 tomada RJ45 simples numa parede para perifricos.Nota 23: O nmero de postos de trabalho dever ser dado pela Arquitectura conjuntamente com a Escola.

Segurana Incndio: Detector de fumos Intruso: Detector volumtrico

3.2.10. BibliotecaNota 24: Para projectar as infra-estruturas necessrias a este espao dever consultar-se o documento Rede Nacional de Bibliotecas Escolares.

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) Trifsico, o qual fornece toda a energia elctrica de que a biblioteca necessita, circuitos de tomadas e alimentaes especficas, circuito de iluminao normal e emergncia, e sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser para uso exclusivo. 20 % de reservas no equipadas Potncia prevista: Em funo do nmero de ocupantes, computadores e outros equipamentos, bem como da soluo de projecto preconizada para climatizao e ventilao. N. de circuitos: Os necessrios - para Iluminao e Tomadas de Energia

3.2.10. biblioteca

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Caminho De Cabos Tanto quanto possvel, dever recorrer-se a calha de rodap em PVC (IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios) colocado a 30 cm do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes. De acordo com o layout poder haver necessidade de serem consideradas calhas e caixas de pavimento para aparelhagem. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 35W ou 49W, equipadas com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades, em verso para montagem saliente, suspensa ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%, e caractersticas de anti-encadeamento que permitam um conforto visual (UGR) 19. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K.Nota 25: Dado estarmos perante um espao nobre poder-se- em alguns espaos, nomeadamente na zona de recepo da biblioteca utilizar outro tipo de luminrias (ex: downlights)

Comando Iluminao: O comando de iluminao local na zona da recepo, ou em quadro de comando prprio. Iluminao de Socorro A adequada para proporcionar a sada em segurana do espao pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminao de socorro devero ser providos de bloco autnomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas De Energia, Comunicaes E TV Consultar o documento Rede Nacional de Bibliotecas Escolares.

3.2.10. biblioteca

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Segurana Incndio: Detectores de fumos Intruso: Detectores volumtricos

3.2.11. Sala Polivalente

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) Trifsico, o qual fornece toda a energia elctrica de que o espao necessita, alimentao de equipamentos especficos, circuitos de tomadas e alimentaes especficas, circuitos de iluminao normal e de emergncia, e sistema de climatizao e ventilao do espao, no caso de este ser para uso exclusivo. 20 % de reservas no equipadas Potncia prevista: A adequada ao espao e sua utilizao N. de circuitos: Em nmero adequado - Iluminao 5- Tomadas de energia na zona do palco; 1- Circuito trifsico de energia na zona do palco; 1- Para o vdeo projector colocado no tecto ou suspenso; 1- Para alimentao do ecran de projeco; 1- circuito trifsico para alimentao das bancadas retrcteis motores terminando em caixas terminais na parede em que as bancadas so recolhidas; 1- Tomadas de energia para limpeza. Caminho De Cabos: No acessveis ao pblico Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux valor mximo Devido s varias possibilidades de utilizao deste espao, dever haver mais do que um nvel de iluminao, cabendo Arquitectura conjuntamente com o Projectista a definio dos nveis de iluminao, os quais devero ser aprovados pela Parque Escolar. Tipo de Luminrias: O adequado ao espao em questo, contudo dever atender-se aos custos de explorao (W/m2) e de manuteno.

3.2.11. sala polivalente

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Comando Iluminao: Quadro prprio para os comandos de iluminao (preferencialmente em sala anexa).Nota 26: O comando elctrico do ecran (tipo estore) dever ficar no quadro de comando de iluminao

Iluminao de Segurana A adequada para proporcionar a sada em segurana do espao pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminao de socorro utilizado devero ser providos de bloco autnomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: 4 tomadas duplas (4 circuitos dedicados) na zona do palco, para kits de iluminao e para colunas de som 2 tomadas duplas num circuito dedicado, na zona do palco Rgie 1 tomada trifsica na zona do palco 1 tomada simples no tecto para o vdeo projector 1 Alimentao para o motor do ecran 1 Alimentao trifsica para a bancada retrctil Em nmero adequado para efeitos de limpeza do espao Tomadas de Dados: Em nmero adequado na zona de palco, no mnimo 2 tomadas RJ45 1 tomada RJ45 no tecto para o vdeo projector 1 tomada RJ45 junto ao tecto, na parede do lado da circulao Tomadas TV: 1 tomada TV no palco na zona da Rgie Segurana Incndio: Detectores de fumos Intruso: Detectores volumtricos Infra-Estrutura Tubos VD: Um caminho constitudo por calha ou tubo VD (embebido na prumada), neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona da rgie, para instalao de um cabo VGA.

3.2.12. SALA DE EXPOSIES / ESPAO MUSEOLGICO

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Dependente do tipo de espao, estudar caso a caso. Aquecimento: Dependente do tipo de espao, estudar caso a caso. Ventilao: Dependente do tipo de espao, estudar caso a caso.

3.2.12. sala de exposies / espao museolgico

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Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: No Potncia prevista: N. de circuitos: Em nmero adequado - Iluminao 1 - Tomadas de energia para limpeza Caminho De Cabos: No acessvel ao pblico Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 500 lux valor mximo Devido s varias possibilidades de utilizao deste espao, dever haver mais do que um nvel de iluminao, cabendo Arquitectura conjuntamente com o Projectista a definio dos nveis de iluminao, os quais devero ser aprovados pela Parque Escolar. Tipo de Luminrias: O adequado ao espao em questo, contudo dever atender-se aos custos de explorao (W/m2) e de manuteno. Comando Iluminao: Quadro prprio para os comandos de iluminao. Iluminao De Segurana A adequada para proporcionar a sada em segurana do espao pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminao de socorro devero ser providos de bloco autnomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: Em nmero adequado para proceder limpeza do espao Tomadas de Dados/Voz: 1 tomada RJ45 simples para dados numa parede 1 tomada RJ45 simples para voz numa parede Segurana Incndio: Detectores de fumos Intruso: Detectores volumtricos

3.2.13. LOJA DE CONVENINCIA DO ESTUDANTENota 27: As solues para este espao esto dependentes do seu lay-out.

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Dependente dos clculos que obrigatoriamente o Projectista ter que efectuar, nas condies enunciadas no ponto 4 do captulo AVAC.

3.2.13. loja de convenincia do estudante

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Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) Trifsico, o qual fornece toda a energia elctrica de que o espao necessita, circuitos de tomadas e alimentaes especficas, circuito de iluminao normal e iluminao de segurana, e sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser dedicado. 20 % de reservas no equipadas Caminho de Cabos: Inacessvel, dependente do lay-out. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o Captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 300 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 35W ou 49W, equipadas com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades, em verso para montagem saliente ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80% As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. Iluminao De Segurana A adequada para proporcionar a sada em segurana do espao pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminao de socorro utilizados devero ser providos de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: As adequadas para os equipamentos a instalar e para efeitos de limpeza e no mnimo: 1 tomada dupla, por parede opaca

3.2.13. loja de convenincia do estudante

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1 tomada dupla, junto ao balco Tomadas de Dados/Voz: De acordo com o lay-out, e no mnimo: 3 tomada RJ45 simples para dados, sendo uma na zona do balco para cartes 1 tomada RJ45 simples para voz, na zona do balco Segurana Incndio: Detector de fumos Intruso: Detector volumtrico 3.2.14. Reprografia

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) Trifsico, o qual fornece toda a energia elctrica de que o espao necessita, circuitos de tomadas e alimentaes especificas, circuito de iluminao normal e iluminao de segurana, e sistema de climatizao e ventilao da sala, no caso de este ser dedicado. 20 % de reservas no equipadas Potncia prevista: De acordo com os equipamentos a prever N. de circuitos: 1 - Iluminao Cada fotocopiadora deve ter um circuito dedicado Em nmero adequado para restantes equipamentos Caminho de Cabos Tanto quanto possvel, dever recorrer-se a calha de rodap em PVC (IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios) colocado a 30 cm do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 300 lux Tipo de Luminrias: Seco rectangular (mono-lmpada) equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm com uma potncia de 35W ou 49W,

3.2.14. reprografia

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equipadas com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou especular com mnimo de 99,99% de pureza (de alta reflexo), com caractersticas que garantam durabilidade mecnica e qumica aumentando a proteco s sujidades, em verso para montagem saliente ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Limitao da luminncia a L 1000 cd/m2 para um ngulo omnidireccional superior a 65. A luminrias a considerar devero possuir um rendimento no inferior a 80%. As lmpadas a incorporar nas luminrias devero ter uma restituio da cor (Ra Colour Rendering) no mnimo de 80 (mximo 100) e uma temperatura de cor de 4000K. Comando Iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. Iluminao de Segurana 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, no mnimo, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: De acordo com o lay-out, e no mnimo: Uma tomada por fotocopiadora Em nmero adequado para os restantes equipamentos, sendo uma para efeitos de limpeza e uma junto ao balco (caixa) Tomadas de Dados/Voz: O seu nmero depender dos equipamentos a prever, contudo, dever considerar-se no mnimo 1 tomada RJ45 simples por fotocopiadora 1 tomada RJ45 simples para dados por posto de trabalho na zona de recepo/balco 1 tomada RJ45 simples para voz na zona de recepo/balco 1 tomada RJ45 simples para dados junto ao balco (caixa) 1 tomada RJ45 simples para dados no balco (cartes) Segurana Incndio: Detector de fumos Intruso: Detector volumtrico

3.2.15. reas Sociais De Convvio Dos Professores

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

3.2.15. reas sociais de convvio dos professores

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Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: No Caminho de Cabos: No acessveis aos utilizadores Iluminao Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 200 lux Tipo de luminrias: Luminrias mono-lmpada equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm, equipadas com balastro electrnico para potncias de 35 ou 49w, reflector plano em alumnio mate purssimo, para montagem saliente ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Comando de iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. Iluminao De Segurana 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, no mnimo, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: 1 tomada dupla por parede Em nmero suficiente para efeitos de limpeza e outros (ex: mquinas de vending, estas com circuito dedicado por mquina). 1 tomada dupla para a alimentao de TV a 2,2 m do pavimento Na copa, caso exista, dever ter-se em ateno o lay-out do espao e as caractersticas dos equipamentos de forma a prever-se o nmero de tomadas de energia adequadoNota 28: No caso da mquina de vending de bebidas quentes dever prever-se um ponto de gua. Esta mquina poder ficar colocada junto a este espao, ou no seu interior na zona de copa, em alternativa.

Tomadas de Dados/Voz: 1 tomada RJ45 simples por cada mquina de vending a prever 1 tomada RJ45 simples para dados, por parede 2 tomada RJ45 simples para voz Tomadas TV: 1 Tomada a 2,2 m do pavimento Segurana Incndio: Detectores de fumos Intruso: Detectores volumtricos

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3.2.16. REAS SOCIAIS DE CONVVIO DE FUNCIONRIOS

Climatizao e VentilaoArrefecimento: No Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico No Caminho de Cabos: No acessveis aos utilizadores Iluminao Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 200 lux Tipo de luminrias: Luminrias mono-lmpada equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm, equipadas com balastro electrnico para potncias de 35 ou 49w, reflector plano em alumnio mate purssimo, para montagem saliente ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Comando de iluminao: O comando da iluminao geral da sala dever ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. Iluminao de Segurana 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, no mnimo, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: Em nmero suficiente para efeitos de limpeza e outros (ex: TV) Caso exista uma copa, dever ter-se em ateno o lay-out do espao e as caractersticas dos equipamentos de forma a prever-se o nmero de tomadas de energia adequado Tomadas de Dados/Voz 1 tomada RJ45 simples para dados 1 tomada RJ45 simples para voz Tomadas TV 1 Tomada a 0,30 do pavimento Segurana Incndio: 1 detector de fumos Intruso: 1 detector volumtrico

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3.2.17. REAS SOCIAIS DE CONVVIO DE ALUNOS

Climatizao e VentilaoArrefecimento: No Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: No Caminho de Cabos: No acessveis aos utilizadores Iluminao Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 200 lux Tipo de luminrias: Luminrias mono-lmpada equipadas com lmpadas fluorescentes T5/16mm, equipadas com balastro electrnico para potncias de 35 ou 49w, reflector plano em alumnio mate purssimo, para montagem saliente ou de encastrar conforme o tipo de tecto preconizado. Comando de iluminao: Em quadro de comando prprio Iluminao de Segurana 1 aparelho de iluminao de socorro colocado por cima da porta da sala, no mnimo, o qual dever ser provido de bloco autnomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas de Energia: 1 tomada dupla por parede Em nmero suficiente para efeitos de limpeza, e outros (ex: quiosque, mquina de vending, estas com circuitos dedicados por mquina) 1 tomada dupla para alimentao para TV, a 2,2 m do pavimento Tomadas de Dados: 1 Tomada RJ45 para o quiosque 1 Tomada RJ45 para mquina de vending Tomadas TV: 1 Tomada a 2,2 m do pavimento Segurana Incndio: Detectores de fumos Intruso: Detectores volumtricos

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3.2.18. Cafetaria (Bar)

Climatizao e VentilaoArrefecimento: Dependente dos clculos que obrigatoriamente o Projectista ter que efectuar, nas condies enunciadas no ponto 4 do captulo 9. Aquecimento: Sim Ventilao: Sim

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) Trifsico, o qual fornece toda a energia elctrica que o bar necessita, alimentao para equipamentos especficos, circuitos de tomadas, circuitos de iluminao normal e de emergncia, e sistema de climatizao e ventilao. 20 % de reservas no equipadas Potncia prevista Funo do equipamento utilizado, e de acordo com o lay-out. N. de circuitos: Em nmero adequado Alimentao de equipamentos especficos 1 por equipamento Caminho de Cabos: EmbebidoNota 29: Toda a instalao elctrica deve ser embebida e em cabo.

Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior. Nvel recomendado: 200 lux Tipo de Luminrias: O adequado ao espao em questo, contudo dever atender-se aos custos de explorao (W/m2) e de manuteno. Comando Iluminao: O comando da iluminao dever ser feito localmente por interruptor ou por comutador de lustre, estanques. Iluminao de Segurana A adequada para proporcionar a sada em segurana do espao pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminao de socorro devero ser providos de bloco autnomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o captulo Iluminao de Segurana. Tomadas Tomadas Energia: Toda a instalao dever ser dotada de aparelhagem estanque e embebida, e garantir as alimentaes necessrias aos equipamentos a instalar (ex: mquina de vending, etc.). Em nmero adequado para efeitos de limpeza

3.2.18. cafetaria / bar

doc. base / 49

1 tomada dupla para a alimentao de uma TV a 2,2 m do pavimento Tomadas de Dados/Voz: 2 tomadas RJ45 simples para dados no balco (uma das quais para cartes) 1 tomada RJ45 simples para voz 1 tomada RJ45 simples para mquina de vending Tomadas TV: 1 tomada a 2,2 m do pavimento Segurana Incndio: Detectores de fumos Intruso: Detectores volumtricos

3.2.19. GINSIO / PAVILHO GIMNODESPORTIVO

Climatizao e VentilaoArrefecimento: No Aquecimento: No Ventilao: Sim, de preferncia natural

Instalaes Elctricas Quadro Elctrico: Sim (Ver Sistema Gerais) Trifsico, o qual fornece toda a energia elctrica de que o espao necessita. 20 % de reservas no equipadas Potncia prevista: A adequada ao espao e sua utilizao N. de circuitos: Em nmero adequado - Iluminao 1 - Tomadas de energia para limpeza Em nmero adequado para alimentaes especficas (ex: sistema de som, marcador electrnico, etc.) Em nmero adequado para tomadas a colocar nos vrios espaos existentes (ex: gabinetes de professores, e espaos de apoio) Caminho de Cabos: Embebido/oculto-zonas de circulao e espaos comuns Gabinetes: Tanto quanto possvel, dever recorrer-se a calha de rodap em PVC (IK mnimo de 09 para a calha, e IK mnimo de 07, para o sistema completo com acessrios) colocado a 30 cm do pavimento, em relao ao centro da calha. A calha dever possuir compartimentao, por forma a separar a cablagem de energia da de comunicaes. Iluminao Normal Relativamente a este tema, dever consultar-se o captulo Iluminao Interior.

3.2.19. ginsio / pavilho gimnodesportivo

doc. ba