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Regimento da Escola Básica do Bonito
Escola Sede
Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: [email protected]
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
Regimento Interno 2016/2017 Página 1
.
ÍNDICE
Introdução
4
Capítulo I – Disposições Gerais
Artigo 1º - Objeto 5
Artigo 2º - Âmbito da Aplicação 5
Capítulo II – Coordenação de Estabelecimento
Artigo 3º - Coordenação 5
Artigo 4º - Competências do Coordenador 5
Capítulo III – Conselho de Estabelecimento
Artigo 5º - Conselho de Estabelecimento 7
Artigo 6º - Competências 7
Artigo 7º - Composição 7
Artigo 8º - Reuniões Ordinárias 7
Artigo 9º - Reuniões Extraordinárias 8
Artigo 10º - Atas 8
Artigo 11º - Trabalho cooperativo/reunião de ano 8
Capítulo IV – Alunos, Corpo Docente e Não Docente
Artigo 12º - Alunos
Artigo 13º - Delegados e Subdelegados de Turma
8
9
Artigo 14º - Deveres 10
Artigo 15º - Uso de Telemóvel na sala de aula 12
Artigo 16º - Interdições de Índole Disciplinar 12
Artigo 17º - Equipa Multidisciplinar 13
Artigo 18º - Corpo Docente 13
Artigo 19º - Conteúdo Funcional do Pessoal Não Docente 14
Artigo 20º - Funções e Horários das Assistentes Operacionais 15
Capítulo V – Instalações Escolares 16
Artigo 21º - Acesso às Instalações 16
Artigo 22º - Entradas e Saídas da Escola 16
Artigo 23º - Horário de Abertura e Encerramento do Portão 16
Artigo 24º - Acesso à Sala de Aula- 1º ciclo 18
Artigo 25º - Acesso às Salas de Atividades – Educação Pré-Escolar 18
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Artigo 26º - Ginásio 18
Artigo 27º - Utilização da Fotocopiadora 19
Artigo 28º - Material Didático ou Audiovisual 20
Artigo 29º - Recreios e Espaços de Circulação 21
Artigo 30º - Utilização dos Espaços Escolares 21
Capítulo VI – Refeitório Escolar 22
Artigo 31º - Refeitório Escolar 22
Capítulo VII – Biblioteca Escolar 22
Artigo 32º - Biblioteca Escolar 22
Capítulo VIII – Regime de Funcionamento 22
Artigo 33º - Matrículas e Renovação de Matrículas 22
Artigo 34º - Matrículas na Educação Pré-Escolar 22
Artigo 35º - Constituição de Turmas 23
Artigo 36º - Falta dos Alunos 23
Artigo 37º - Calendário Escolar 24
Artigo 38º - Horário Letivo 24
Artigo 39º - Intervalos 25
Artigo 40º - Vigilância dos Recreios 25
Artigo 41º - Atendimento aos Encarregados de Educação 25
Artigo 42º - Acompanhamento dos Alunos na falta do Professor / Educador 26
Capítulo XI – Atividades de Animação e Apoio à Família
28
Artigo 43º - Âmbito da Aplicação 26
Artigo 44º - Normas de Funcionamento 26
Artigo 45º - Modalidades do Serviço e Horários 27
Artigo 46º - Distribuição de Horários, Tarefas e Programação de Atividades 27
Capítulo X – Atividades de Enriquecimento Curricular
27
Artigo 47º - Objeto 27
Artigo 48º - Âmbito da Aplicação 28
Artigo 49º - Funcionamento 28
Artigo 50º - Docentes / Professores / Dinamizadores 28
Artigo 51º - Pais e Encarregados de Educação 29
Artigo 52º - Seguro Escolar 29
Artigo 53º - Disposições Finais 30
Capítulo XI – Associação de Pais e Encarregados de Educação
30
Artigo 54º - Associação de Pais e Encarregados de Educação 30
Artigo 55º - CAF – 1º Ciclo 30
Artigo 56º - Representantes de Turma 31
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Capítulo XII – Disposições Gerais 32
Artigo 57º - Auxílios Económicos 32
Artigo 58º - Leite Escolar 32
Artigo 59º - Visitas de Estudo 32
Artigo 60º - Administração de Medicamentos 33
Artigo 59º - Objetos e Materiais dos Alunos 33
Artigo 60º - Acidentes na Escola 33
Artigo 61º - Eventos Festivos 34
Artigo 62º - Direitos e Deveres 34
Artigo 63º - Locais de Afixação e Formas de Divulgação da Informação 34
Artigo 64º - Omissões 34
Artigo 65º - Revisão do Regimento Interno 35
Artigo 61º - Eventos Festivos 35
ANEXO I - Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
36
ANEXO II – Regulamento da Biblioteca 41
ANEXO III – Regulamento - Atividades de Enriquecimento Curricular 58
ANEXO IV – Seguro Escolar 63
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INTRODUÇÃO
O bom funcionamento da escola depende da participação de todos os membros da
comunidade escolar que a constituem. É necessário o cumprimento dos deveres e o respeito
pelos direitos de cada um, bem como a participação e o empenhamento de todos, para que
seja útil este Regimento e possível a sua aplicação.
Destina-se a caracterizar e a estabelecer as normas de funcionamento, da Escola
Básica do Bonito, no ano letivo de 2016/2017 e regulamentar a utilização das áreas e serviços
que existem, para uma maior eficiência e rentabilidade dos mesmos. A Escola Básica do Bonito
é um edifício de dois pisos, construído de raiz e que agrupou as duas escolas do primeiro ciclo
existentes na freguesia de Nª Sra. de Fátima. Situa-se na Rua João Henriques, junto ao parque
verde e desportivo do Bonito, na zona norte da cidade.
No rés-do-chão, funcionam duas salas de Educação Pré-Escolar, uma sala destinada às
Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) e uma sala de expressões. Para além
destas, situam-se também neste piso, a sala de professores, a sala de reuniões, três gabinetes
de atendimento individual, o gabinete da coordenação, a sala de primeiros socorros, a sala do
pessoal não docente, os vestiários femininos e masculinos, a Biblioteca/Centro de Recursos, o
Refeitório/Cozinha e o Ginásio. No primeiro andar, existem dezassete salas de aula para o
primeiro ciclo, equipadas com quadros interativos, das quais duas são ocupadas pela CAF
(funciona sob a alçada da Associação de Pais e Encarregados de Educação). Possui cinco
conjuntos de instalações sanitárias (feminino e masculino). Tem cinco sanitários para alunos
portadores de deficiência e um elevador para alunos e adultos com mobilidade reduzida.
A circundar os edifícios, há um amplo espaço, adequado aos dois níveis de ensino
equipado com bancos e mesas de cimento, aparelhos lúdicos para os dois níveis de ensino, e
um campo de jogos.
Existe ainda um espaço ajardinado a toda a volta da escola, um espaço destinado a
horta pedagógica e várias espécies de arbustos e árvores de grande porte.
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Capítulo I – Disposições Gerais
Artigo 1º Objeto
O presente Regimento Interno define o regime de funcionamento da Escola Básica do
Bonito tendo como base o Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Cidade do
Entroncamento.
Artigo 2º Âmbito de Aplicação
1- O presente Regimento Interno destina-se a ser cumprido por todos os que trabalham
neste estabelecimento de ensino e educação, bem como, por todos os que de alguma forma
estão relacionados e cooperam com a Escola.
2- Ficam abrangidos pelas disposições deste Regimento todos os que utilizam os
espaços escolares, quer como local de trabalho, quer os que a ele recorram a qualquer título.
3- Estão ainda abrangidos pelas disposições deste Regimento, todos os atos praticados
no exterior da escola, caso os seus agentes se encontrem no desempenho normal das suas
funções.
4- Este Regimento destina-se a assegurar o bom funcionamento deste estabelecimento
de ensino.
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Capítulo II – Coordenação de Estabelecimento
Artigo 3º
Coordenação
A Escola Básica do Bonito é coordenada pela professora Maria Cristina Marques
Oliveira Valente Antunes, com coadjuvação da subcoordenadora, Educadora de Infância Maria
Edite Proença Caetano, que a substituirá na sua ausência.
Artigo 4º
Competências do Coordenador
Compete à Coordenadora de Estabelecimento:
1- Cumprir e fazer cumprir as decisões da Diretora e exercer as competências que por
este lhe forem delegadas.
2- Representar o estabelecimento de ensino que coordena, sempre que a Diretora nele
delegue tais funções.
3- Coordenar as atividades educativas do respetivo Estabelecimento, em articulação
com a Direção.
4- Transmitir as informações relativas a pessoal docente, não docente e alunos.
5- Supervisionar a aplicação do Regulamento Interno do Agrupamento.
6- Organizar os procedimentos necessários à aplicação de medidas disciplinares.
7- Propor iniciativas e ações que visem melhorar a qualidade educativa do
estabelecimento.
8- Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos
interesses locais e da Autarquia nas atividades educativas.
9- Coordenar o trabalho do pessoal docente e não docente em articulação com a
Diretora.
10- Promover reuniões de trabalho com o pessoal docente e não docente do
estabelecimento.
11- Promover a eleição de representantes dos pais e encarregados de educação, dois
efetivos, por sala de atividades e/ou por turma.
12- Dar a conhecer à Diretora as intervenções necessárias a realizar no âmbito da
manutenção e conservação dos equipamentos e edifícios.
13- Manter atualizado o inventário dos bens pertencentes ao Estabelecimento.
14- Encaminhar o expediente do estabelecimento para a sede do Agrupamento.
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15- Comunicar superiormente todas as infrações do pessoal docente e não docente de
que tenha conhecimento.
16- Elaborar o mapa diário de faltas do pessoal docente e não docente encaminhando-o
para a sede.
17- Tomar decisões, em situações de emergência, sobre assuntos relacionados com a
organização e funcionamento do estabelecimento, delas dando imediato conhecimento ao
Diretor.
19- Apresentar propostas relativas à notação do pessoal não docente.
20- Dinamizar relações de intercâmbio e parceria com outras instituições que
intervenham no processo de educação dos alunos, nomeadamente no processo de ocupação
dos tempos livres, mediante conhecimento prévio da Diretora.
21- Elaborar um relatório anual de avaliação de atividades, que envia à Diretora.
Capítulo III – Conselho de Estabelecimento
Artigo 5º
Conselho de Estabelecimento
O Conselho de Estabelecimento é uma estrutura que permite a articulação entre a Direção
e o Estabelecimento de Ensino.
Será coordenado pela Coordenadora de Estabelecimento ou pela Subcoordenadora quando
aquela não puder estar presente.
Artigo 6º
Competências
1- Programar as atividades educativas do estabelecimento de ensino de acordo com as
diretrizes emanadas do Departamento do 1º Ciclo, do Conselho Pedagógico e da Diretora, de
acordo com o Plano Plurianual de Atividades e Projeto Educativo.
2- Veicular informações relativas a Pessoal Docente e Não Docente.
3- Analisar casos pontuais de indisciplina e definir estratégias para os ultrapassar.
4- Articular com a Associação de Pais e Encarregados de Educação e o Diretor.
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5- Zelar pela supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das atividades de
enriquecimento curricular do 1º ciclo.
6- Avaliar o funcionamento da Escola.
Artigo 7º
Composição
1- O Conselho de Estabelecimento é composto por todos os docentes que exercem
funções no estabelecimento.
2- Sempre que necessário, poderão ser convocados outros docentes e técnicos que
apoiam no estabelecimento de ensino.
3- Poderá ainda estar presente o Presidente da Associação de Pais e Encarregados de
Educação.
Artigo 8º
Reuniões Ordinárias
1- O Conselho de Estabelecimento reúne ordinariamente à quarta-feira, das 17h30 às
19h30, segundo a seguinte calendarização:
set out nov dez jan fev mar abr maio jun
2 19 16 -- 25 22 -- -- 03 A definir
2- Sempre que os assuntos a tratar não estejam esgotados e resolvidos, a reunião pode
prolongar-se até ao máximo de uma hora, desde que exista o acordo unânime de todos os
presentes.
3- Sempre que não exista unanimidade, no que concerne ao ponto anterior, será
marcada uma reunião extraordinária.
4- Sempre que os assuntos a tratar se esgotem antes de terminadas as 2 horas
previstas, pode dar-se a reunião por terminada.
5- Sempre que haja assuntos a tratar que envolvam as assistentes operacionais ou a
Associação de Pais, estes serão convidados atempadamente a estar presentes.
6- As faltas a estas reuniões serão sempre consideradas com faltas a dois tempos
letivos, independentemente da durabilidade da reunião.
Artigo 9º
Reuniões Extraordinárias
Sempre que surja um assunto que exija resolução urgente, será convocada uma
reunião extraordinária.
Artigo 10º
Atas
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1- De todas as reuniões serão lavradas atas.
2-Todos os elementos presentes nas reuniões devem rubricar a folha de rosto da
respetiva ata.
Artigo 11º
Trabalho Cooperativo/Reunião de Ano
1- Mensalmente, realizam-se reuniões entre docentes de 1º ciclo (trabalho
cooperativo/reunião de ano), segundo a seguinte calendarização:
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abril Maio Junho
T. Cooperativo 21 -- 2 e 30 14 4 8 29 -- 24 7
Reunião de Ano 9 e 28 26 9 -- 11 1 8 -- 10 --
2- As Educadoras de infância realizam o trabalho cooperativo toas as quartas-feiras,
entre as 15h30 e as 16h20 (à exceção dos dias em que coincide com as reuniões de conselho
de estabelecimento).
Capítulo IV – Alunos, corpo docente e não docente
Artigo 12º
Alunos
Estão constituídas quinze turmas, num total de 324 alunos matriculados na escola,
distribuídos da seguinte forma:
Turma Educadoras/ Professoras
Horário Grupo etário
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
TOTAL
1
Edite Caetano normal
5 anos 25
2
Ana Cristina Afonso
normal 3, 4 anos
25
TOTAL de alunos do Jardim de Infância 50
2101 Sandra Costa normal 26 26
2102 Céu Geraldes normal 21 21
2103 Mª João Caneira normal 20 20
2201
Fátima Dias
normal 25 25
2202
Mª Nazaré Sousa normal 20 20
2203
Fátima Bonacho
normal 22 22
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Artigo 13º
Delegados e Subdelegados de Turma
No início do ano letivo, foram eleitos por todos os alunos de cada turma, dois
representantes, que são:
Turma Representantes
2101 Prof. Sandra Costa
Delegado Dinis Serejo Saca
Subdelegado Rosa Alexandre Ferreira Alexandre
2102 Prof. Céu Geraldes
Delegado Guilherme Girão Arenga
Subdelegado Leonor Marçal Marques
2103 Prof. M. João Caneira
Delegado Eduardo Costa Guedes
Subdelegado Leonor Mourão Roque
2201 Prof. Fátima Dias
Delegado Mª Beatriz Vitorino Nicácio Forinho
Subdelegado João Afonso Pinto Simões
2202 Prof. Nazaré Sousa
Delegado Laura Castelo Lopes Godinho
Subdelegado João Pedro Matreno Serrasqueiro
2203 Prof. Fátima Bonacho
Delegado Tiago Alexandre Rosado Braz
Subdelegado Renato Cerejo Micaelo
2301 Prof. Ana Paula Sirgado
Delegado Leandro Pedro Martins
Subdelegado Bruna Amaral Henriques
2301
Ana Paula Sirgado
normal 20 20
2302
Margarida Cipriano
normal 20 20
2303
Júlia Almeida
normal 20 20
2304 Solange Casquilho normal 21 21
2401
Cristiana Matos normal 20 20
2402
Bárbara Oliveira normal 20 20
2403
Isabel Moço normal 19 19
TOTAL de alunos do 1º ciclo 274
TOTAL de alunos da Escola 50 67 67 81 59 324
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2302 Prof. Margarida Cipriano
Delegado David de Jesus Pimpão
Subdelegado Gabriela Simão Luis
2303 Prof. Júlia Almeida
Delegado Miguel C Craveiro Ferreira
Subdelegado Leonor Mendes Pires
2304 Profª Solange Casquilho
Delegado Gonçalo Fernandes Conchinha Conceição
Subdelegado Mariana Videira dos Santos
2401 Prof. Cristiana Matos
Delegado Sofia Fernandes Conchinha Conceição
Subdelegado Rodrigo Cerejo Micaelo
2402 Prof. Bárbara Oliveira
Delegado Carolina Rafael Marques
Subdelegado Eliana Sofia Rodrigues Martinho
2403 Prof. Isabel Moço
Delegado Nicolae Munteanu
Subdelegado Inês Santos P M Pereira
Artigo 14º Deveres
Os alunos são obrigados ao cumprimento dos deveres previstos na lei em vigor (Lei
nº51/2012, de 5 de setembro) e aos inscritos no Regulamento do Agrupamento,
nomeadamente no artigo 86º, a saber:
1- Respeitar e promover a integração dos alunos que iniciam a sua frequência escolar
no Agrupamento;
2- Ser portador, diariamente, da caderneta escolar e de todo o material necessário ao
normal funcionamento do processo de ensino/aprendizagem;
3- Permanecer no recinto escolar durante o seu horário, salvo autorização escrita do
encarregado de educação ou da Direção;
4- Não trazer objetos de valor para a escola e ser responsável pelos objetos, materiais e
equipamentos que transportem para o interior da escola;
5- Permanecer, durante os intervalos, nos espaços exteriores;
6- Usar vestuário e calçado adequado à vivência escolar e ajustado a situações de
formalidade média, não se permitindo, exclusivamente na sala de aula e demais espaços onde
decorram atividades letivas, o uso de boné ou gorro;
7- Justificar, nos termos legais, todas as faltas de comparência às atividades escolares,
entregando, no tempo devido, a justificação respetiva ao professor titular de turma;
8- Respeitar a autoridade do professor e as orientações dadas pelos assistentes
operacionais;
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9- Não usar, em circunstância alguma, linguagem grosseira ou obscena dentro do
recinto escolar, sobretudo na sala de aula e demais espaços onde decorram atividades letivas,
caso em que se exige instrução de ação disciplinar sumária;
10- Ao frequentar a biblioteca escolar, cumprir as normas estabelecidas para a
utilização do espaço, indicadas na sinalética afixada e as indicações que lhe forem transmitidas
pelos professores ou funcionária de serviço;
11- Durante o período carnavalesco não ter brincadeiras que prejudiquem o bom
funcionamento da vida escolar;
12- No caso dos alunos de escalão A ou B, a marcação da refeição subsidiada parcial
ou totalmente e o não consumo da mesma, sem que não tenha havido prévio aviso junto dos
serviços da Ação Social Escolar, implica a perda do benefício após serem detetadas três
marcações prévias sem que as mesmas sejam concretizadas;
13- Não copiar em quaisquer exercícios destinados à correção pelo professor,
designadamente, trabalhos de casa, testes de diagnóstico, formativos ou de avaliação e
trabalhos individuais ou de grupo, implicando a infração a este dever a anulação da totalidade
do exercício em causa;
14- Não permanecer junto das salas de aula quando estas estiverem em funcionamento
e não perturbar, seja de que modo for, qualquer outra atividade escolar;
15- Não comer nem mascar pastilha elástica nas salas de aula;
16- Respeitar as normas estabelecidas pelo professor titular de turma;
17- Dirigir-se, ordeiramente, à sala de aula no horário previsto, aguardando no corredor
a chegada do professor;
18- Para os alunos do ensino básico:
a) entrar na sala, seguindo o professor, dirigir-se ao seu lugar, aguardando, de
pé, que o docente dê ordem para sentar;
b) após o término da aula, aguardar, de pé, a ordem de saída da sala, depois de
ter arrumado o material e depois de verificada a limpeza e a arrumação da sala;
19- Após a entrada na sala de aula, verificar o estado do material escolar e comunicar
ao professor qualquer anomalia encontrada;
20- Nunca se levantar ou ausentar da aula sem a autorização do professor;
21- Manter a sala de aula impecavelmente limpa, não lançando para o chão quaisquer
detritos nem deixando sobre a mesa de trabalho qualquer tipo de sujidade ou inscrição;
22- Respeitar a disposição nas salas de aula que cada professor, em cada aula,
entender por conveniente.
Artigo 15º
Uso de telemóvel na sala de aula
Nos termos do artigo 87º do RI:
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1 - Os alunos deverão manter o telemóvel desligado dentro da mochila, sob pena de
este ser apreendido pelo docente, que o entregará, sem cartão de memória/SIM, na Direção,
sendo devolvido apenas no final do período letivo em que se deu a apreensão.
2- Qualquer recusa em entregar o telemóvel manuseado em aula ao respetivo professor
conduzirá à instrução de ação disciplinar sumária.
3- A reincidência, ao longo do ano letivo, no manuseamento do telemóvel na sala de
aula ou qualquer outro espaço em que decorram atividades letivas implica a instrução de ação
disciplinar sumária.
4- No caso de o encarregado de educação – ou de o aluno, se maior de idade – exigir
junto da Direção a devolução antecipada do telemóvel, instruir-se-á ação disciplinar sumária,
ao abrigo do estipulado na Alínea r) do Artigo 10º da Lei 52/2012, de 5 de setembro.
5- Excecionalmente o uso de telemóveis / tabletes/smartphones em contexto de sala de
aula poderá ser autorizado como ferramenta pedagógica, sempre que permitido pelo professor
e/ou esteja previsto no PEI do aluno.
Artigo 16º
Interdições de índole disciplinar
Nos termos do artigo 88º do RI:
1- Os alunos a quem for aplicada medida disciplinar corretiva ou sancionatória serão
impedidos, no ano letivo a que se reporta a medida, de exercer o cargo de delegado ou
subdelegado de turma para que foram eleitos, sendo imediatamente substituídos após a
aplicação da medida.
2- Os alunos a quem for aplicada medida disciplinar sancionatória graduada em um ou
mais dias de suspensão serão impedidos de participar em visitas de estudo nesse período
letivo; nos períodos seguintes poderão participar mediante parecer favorável do conselho de
turma.
3- Ficarão igualmente impedidos de aceder aos prémios de valor e excelência, de
acordo com o Regulamento dos Quadros de Valor e Excelência.
Artigo 17º
Equipa Multidisciplinar
1-Na Escola Básica do Bonito funcionará uma equipa multidisciplinar para
acompanhamento socio afetivo de alunos que tenham sido alvo de medidas disciplinares, em
ordem a evitar a exclusividade de medidas de caráter sancionatório.
2 - A equipa é constituída pela Coordenadora de Estabelecimento, pela Psicóloga e pela
Educadora Social a que acresce o professor titular de turma dos alunos envolvidos e de um
representante da Associação de Pais, quando se entender necessário.
3- A equipa reúne quinzenalmente.
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Artigo 18º Corpo Docente
O corpo docente da Escola é constituído pelos seguintes docentes:
Sala Educadoras Situação
Profissional Ano/Função
1 Maria Edite Proença Caetano QA 5 anos
2 Ana Cristina Araújo Afonso QZP 3 e 4 anos
Sala Professores Situação
Profissional Ano/Função
1.1 Sandra Cristina Gonçalves da Costa QZP 1º ano
1.15 Ana Paula da Silva Coelho Sirgado QA 3º ano
1.13 Bárbara Maria Bento M Palácio Oliveira QA 4º ano
1.16 Solange Isabel Guerreiro Martins Casquilho QZP 3º ano
1.6 Fátima Maria Rainho F Maurício Dias QA 2º ano
1.17 Júlia Marques Almeida QA 3º ano
1.2 Margarida Maria Costa Silva Antunes Cipriano QA 3º ano
1.4 Maria de Fátima Farinha Bonacho Mateus Q A 2º ano
1.5 Maria do Céu Brites Zacarias Soares Geraldes Q A 4º ano
1.7 Maria João Caneira Ferreira Santos QA 1º ano
1.3 Maria de Nazaré de Jesus Sousa Q A 2º ano
1.11 Sandra Cristiana Alves de Matos QZP 4º ano
1.13 Isabel Maria Bernardo Moço QZP 4º ano
Para além das professoras referidas, também exercem funções na escola, algumas em
tempo parcial, as seguintes docentes:
DOCENTES SITUAÇÃO
PROFISSIONAL
CARGA
HORÁRIA
FUNÇÕES
Maria Cristina Marques Oliveira V Antunes QA 17h+8h Coordenadora de Estabelecimento/ Apoio Educativo
Maria Lucília Santos QA 10h Apoio Educativo/Coadjuvação
Carla Susana Cunha Prates Sousa Varela QZP 10h Turmas Homogeneidade Apoio
Educativo – Coadjuvação
Maria Amélia Gomes Barreiros M Vitorino QA Coadjuvação
Cláudia Patrícia Ferreira Neves Contratada 25h Turmas Homogeneidade Apoio
Educativo – Apoio Educativo
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Pedro Miguel Santos Benedito Contratado 13h Apoio Educativo
Ana Maria Silva Marques Paiva Contratada 22h Educação Especial
Ana Paula Soares Pinto
(Substituída por Jorge Filipe Neves Dias) QA 20h Educação Especial
Carmina Odília Almeida Freitas
Substituída por Daniela Almeida Marques Contratada 18 h Educação Especial
Carina Susana Dias Lopes Santos Cardoso Contratada 6h Educação Especial
Elisabete Cristina Escrivães Gaifém Contratada 10h Inglês (2303-2304-2401-2402-2403)
Sofia Ferreira Inácio Contratada 4h Inglês (2301-2302)
Teresa Maria Costa Nunes Lopes QA 19h Apoio Educativo/Equipa Biblioteca
Maria Helena Faria de Deus QA 25h Artigo 79º -Equipa Biblioteca
Isabel Maria Rodrigues Gonçalves QA 11h Professora Bibliotecária
Artigo 19º Conteúdo funcional do pessoal não docente
1- A atividade do pessoal não docente desenvolve-se de acordo com os princípios
fundamentais consagrados na Constituição da República Portuguesa, Código do Procedimento
Administrativo, Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas - Lei nº
12-A/2008, de 27 de fevereiro (Regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos
trabalhadores que exercem funções públicas), Lei nº 58/2008, de 9 de setembro (Estatuto
disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas) e Lei nº 59/2008, de 11 de
setembro (Regime do contrato de trabalho em funções públicas).
2- As assistentes operacionais devem apoiar e participar na ação educativa bem como
executar tarefas e funções específicas que lhe sejam atribuídas no início e, ao longo do ano
letivo.
3- No Jardim de Infância, o horário das assistentes operacionais afetas à AAAF é feito
de acordo com as necessidades sentidas, podendo ser ajustado sempre que se verifiquem
alterações caso ocorra a falta de algum elemento ou mais.
4- As atividades a desenvolver com as crianças nesse período, são supervisionadas
pelo corpo docente, de forma a colmatar algumas dificuldades e falta de formação das
assistentes colocadas nessa valência.
5- Anualmente será designada uma funcionária que será responsável pela gestão diária
das refeições. No presente ano letivo, exercem estas funções as assistentes Operacionais
Paula Lucas e Lucinda Galvão que substituirá em caso de ausência, a primeira.
Artigo 20º
Funções e horários das Assistentes Operacionais
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1- Exercem funções neste estabelecimento de ensino catorze assistentes operacionais,
das quais doze pertencem à Câmara Municipal e duas são provenientes do Centro do
Emprego/CEI.
2- As suas funções são diversificadas e estão de acordo com o Manual de
Procedimentos do Agrupamento.
3- Os horários distribuídos às assistentes operacionais, em conformidade com a Lei
68/2013 de 29 de agosto, são os seguintes:
Capítulo V – Instalações Escolares
Artigo 21º
Acesso às instalações
1– É permitido o acesso ao estabelecimento de ensino a todos os docentes, discentes e
pessoal assistente operacional.
2- O acesso também é permitido aos encarregados de educação ou a qualquer outra
pessoa, com motivo devidamente justificado e depois de identificado.
Artigo 22º
Entradas e Saídas da Escola
1- Os alunos poderão entrar na escola, de manhã, 15 minutos antes do toque de
entrada para as atividades letivas.
NOMES ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
JI
Carina Alexandra Félix Gonçalves CME 8h00 11h00 13h00 17h00
Maria de Lurdes Alexandra Martins Fernandes CME 8h45 13h00 14h30 17h15
Maria Francisca Serrano Abundância S Dias CME 11h00 14h00 15h00 19h00
EB
Lucinda Maria Henriques Galvão CME 8h10 12h10 13h10 16h10
Fátima Maria Rosário Gonçalves CME 9h40 13h35 14h45 17h50
Maria Amélia Figueira Aveiro Luis CME 8h15 11h15 12h30 16h30
Maria Fernanda Afonso Antunes CME 10h00 13h45 14h45 18h00
Maria Irene Caixinhas R Bernardo CME 8h15 11h15 12h15 16h15
Maria José Brida da Silva CME 10h00 13h45 14h45 18h00
Maria Paula Pires Fialho Lucas CME 9h00 13h00 14h45 17h45
Maria do Rosário de Jesus Lopes CME 10h15 13h45 14h45 18h15
Maria Teresa Marques Neto Branco CME 10h15 13h45 14h45 18h15
Paula Cristina Roque Almeida CEI 8h30 11h30 12h30 16h30
Ana Paula Neves Pitacas Ferreira CEI 10h30 13h45 14h45 18h30
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2- Os alunos deverão cumprir o horário previsto, tendo 10 minutos de tolerância após o
toque de entrada.
3- O acesso ao edifício é exclusivo dos alunos, professores, assistentes operacionais e
outros técnicos.
4- Durante o período de funcionamento letivo, o portão de acesso à Escola/JI deverá
estar fechado.
5- Os encarregados de educação não podem permanecer no interior da Escola, durante
o período letivo.
6- Os alunos que frequentam as atividades de enriquecimento curricular só deverão
entrar nas salas após o professor ter dado autorização.
7- Os alunos não podem permanecer na Escola fora do horário letivo, a não ser nas
atividades de enriquecimento curricular em que estiverem inscritos.
8- A entrada e saída da Escola é feita unicamente pelo portão principal, situado na
frente do edifício.
9- A entrada e saída do Jardim de Infância é feita pelo portão principal.
10- Durante o período de funcionamento letivo, os alunos só sairão da Escola mediante
autorização escrita na caderneta do aluno, pelo encarregado de educação.
Artigo 23º Horário de Abertura e Encerramento do Portão
O portão sito na Rua João Henriques é a única entrada principal da Escola e o seu acesso é
vigiado por uma ou duas assistentes operacionais conforme o intervalo. Por razões de
segurança dos alunos, nomeadamente a entrada de estranhos, os portões têm o seguinte
horário:
Período Abertura Fecho
Manhã
1º Ciclo
8h 45m 9h 10m
AAAF
8h 00m 8h 35m
Pré-escolar
8h 45m 9h 10m
Almoço
1º Ciclo
12h 00m 13h 20m
12h 10m 13h 30m
Pré-escolar 12h 00m 12h 10m
Tarde
1º Ciclo
15h 30m 16h 00m 16h 30m 17h 30m
15h 40m 16h 10m 16h 40m 17h 40m
Pré-escolar 13h 20m 15h 30m
13h 30m 15h 40m
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AAAF a) Será aberto sempre que houver necessidade 18h 30m
1- A abertura e o encerramento do portão são feitos por uma assistente operacional.
2– No caso de as condições climatéricas serem adversas à permanência da funcionária
no local habitual, a vigilância será efetuada a partir do edifício.
3- O acesso ao edifício, no período das atividades letivas, por parte dos encarregados
de educação ou outros, só deverá ser feito, em casos excecionais e com acompanhamento de
uma assistente.
4 – À assistente operacional de serviço ao portão compete:
a) Vigiar a área do portão, devendo comunicar a sua ausência à Coordenadora da
escola.
b) Comunicar à Coordenadora do Estabelecimento, todas as situações suscetíveis
de contrariar o Regimento Interno e o normal funcionamento da escola.
c) Controlar a entrada e a saída de todos os elementos da comunidade educativa
podendo para o efeito, solicitar um documento comprovativo.
e) Em caso algum, poderão elementos estranhos à Escola e/ou encarregados de
educação entrar nas salas de aula, circular livremente ou permanecer no pátio da Escola, em
horário letivo.
f) Não é permitido o acesso a pessoas que, pela sua conduta ou comportamento,
se presuma que possam vir a perturbar o funcionamento da Escola.
g) Poderão ter acesso, no horário de atendimento, os encarregados de educação,
que pretendam informações com os respetivos professores.
h) São também exceção os funcionários da Câmara Municipal que marcam o ponto,
na escola.
Artigo 24º Acesso à Sala de Aula – 1º Ciclo
1- Os alunos deverão entrar na sala de aula acompanhados pelo professor e em fila,
a qual será formada no corredor de acesso à sala de aula.
2- No período dos intervalos não é permitida a permanência dos alunos, na sala de
aula, sem a presença da professora.
3- Na ausência da professora, a sala de aula deve ser fechada.
4- No final da aula, o professor ou alunos por si designados devem verificar se tudo
fica em ordem: mesas e cadeiras arrumadas e limpas, ausência de papéis no chão ou em
cima das mesas.
Artigo 25º
Acesso à Sala de Atividades – Educação Pré-Escolar
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1- No Jardim de Infância, a receção é feita na sala das Expressões. As educadoras
acompanham, juntamente com as assistentes, as crianças até à sala de atividades.
2- Nas horas de saída, os encarregados de educação ou a quem estes delegaram
estas funções, deverão igualmente dirigir-se à assistente operacional que se encontra ao
portão. Esta fará sinal para que a criança se dirija ao portão de saída.
Artigo 26º Ginásio
1– Destina-se este espaço à realização de atividades no âmbito das áreas curriculares,
Atividades de Enriquecimento Curricular, Componente de Apoio à Família e Atividades de
Animação e Apoio à Família.
2- É da responsabilidade do professor/educador, assegurar uma utilização adequada do
espaço e do material, bem como a sua arrumação.
3- A utilização deste espaço para atividades específicas respeitará o plano de ocupação
do mesmo, bem como a obrigação dos alunos utilizarem calçado apropriado.
4- Terá de ser disponibilizado, sempre que a escola tenha atividades ou reuniões
programadas para este espaço.
5- A sua limpeza está a cargo dos seus utilizadores mais frequentes.
6– A presença de pessoas, não responsáveis pela realização das atividades, só é
permitida em situações excecionais devidamente justificadas.
7– Não é permitida a presença de alunos, no pavilhão desportivo, sem a vigilância dos
adultos responsáveis pelos mesmos.
Horário Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
09h15–09h45 Sala 1
09h45–10h15 Sala 2
11h00-12h00
ALMOÇO
13h50–14h50
15h00-16h00 2304 -2403 2101-2102-2103 2201-2202-2203 2401-2302
16h30– 17h30 2301-2303-2402
16h30– 17h30
AEC 2103 2202 2203 2101 2201 2403 2401 2302 2402 2301 2303 2304 2102
Judo 1º e 2º ano 3º e 4º ano
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Calendarização da AEC Natação
Artigo 27º
Utilização da Fotocopiadora
1– A utilização da fotocopiadora destina-se essencialmente a reproduzir documentos de
caráter pedagógico e administrativo, elaborados pelos docentes.
2– Têm acesso à fotocopiadora as assistentes operacionais e outras entidades autorizadas
pela Coordenadora do Estabelecimento.
3– A reprodução dos trabalhos está a cargo das assistentes operacionais Lucinda Galvão e
Fernanda Antunes (em substituição) às quais compete:
a) Inventariar as necessidades, em termos de aquisição, reparação ou conservação do
equipamento e dela dar conhecimento à Coordenadora.
b) Manter sempre atualizado o número de fotocópias executadas por turma ou serviço.
c) Entregar mensalmente o registo por turma e elaborado pelos docentes responsáveis,
da despesa efetuada em fotocópias.
d) Manter sigilo sobre todos os documentos que lhe são entregues.
4- Sempre que possível os originais para fotocopiar devem ser entregues com
antecedência, à assistente operacional.
5– O Serviço de Sistemas de Informação e Educação do Município atribuiu os seguintes
plafonds mensais para fotocópias/impressões:
REGRA PRETO COR
Bibliotecas 350 100
Professores + 20 750 -
Sub Coordenadoras 50 -
Coord Departamento/Ciclo 100 -
Professores - 20 600 -
Educadoras 250 -
Gestão de Refeições 100 -
Prof. NEE 50 -
EBB Coord 650 300
Professores EEspecial 30 -
Prof Inglês 9 Turmas 675 -
Prof. Inglês 7 Turmas 525 -
PLAFOND
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6- Foi distribuído um código (pin) para cada uma das situações anteriormente descritas para
que possam usufruir dos equipamentos de cópia/impressão.
7- No caso específico do plafond esgotar e ser necessário aumentar num determinado mês
o mesmo deverá de ser devidamente autorizado pelo Agrupamento.
8- A existência de plafonds e pins não invalida a necessidade de se fazer o registo manual
das cópias efetuadas mensalmente, a cargo da assistente operacional Lucinda Galvão.
9- Cada docente deve preencher o impresso próprio e entregá-lo à assistente operacional
até ao final de cada mês a fim de ser feito o cálculo mensal.
Artigo 28º
Material Didático ou Audiovisual
1. Todas as docentes poderão utilizar, quer o material audiovisual, quer o material
didático.
2. Finda a sua utilização, cada docente é responsável pela sua devolução.
3. É expressamente proibido alterar o ambiente de trabalho bem como qualquer
configuração dos computadores.
4. O ambiente de trabalho deve permanecer livre de qualquer pasta ou ficheiro. Para
isso, cada docente deve criar uma pasta própria para a turma nos ―Meus Documentos‖.
5. Não é permitido alterar a disposição dos equipamentos informáticos (caixa do
computador, monitor, teclado, rato, cabos de alimentação e de rede).
6. Deverão desligar os equipamentos de uma forma apropriada utilizando o botão
―ENCERRAR‖ do menu ―INICIAR‖.
7. Sempre que o Quadro Interativo não esteja em utilização, o projetor deve ser
desligado evitando o consumo de lâmpadas.
8. Cada docente deve comunicar à coordenadora da escola qualquer avaria ou
anomalia ocorrida com o material informático.
Artigo 29º Recreios e espaços de circulação
1. A vigilância no recreio é da responsabilidade dos professores titulares de turma e
das assistentes operacionais, conforme escala previamente definida;
2. A utilização do campo de jogos, terá um dia pré-definido para a sua utilização por
parte de cada ano, ao longo da semana.
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3. Não é permitido aos alunos trazerem brinquedos de material duro (exemplo:
beyblade), devido ao facto de se poderem magoar, mesmo sem intenção.
4. As crianças da Educação Pré-Escolar e os alunos do 1º ano poderão brincar no
primeiro aparelho lúdico.
5. Os alunos do 2º, 3º e 4º ano apenas poderão brincar no segundo aparelho.
6. Os matraquilhos também serão utilizados segundo inscrição por equipas nos
intervalos da manhã (10h40-11h00) e da tarde (14h50-15h00) e almoço.
Artigo 30º Utilização dos espaços escolares
1- Todo o material danificado, voluntariamente, pelos alunos no edifício ou recinto
escolar terá que ser reposto ou reparado, o mais rapidamente possível, pelo respetivo
encarregado de educação.
2– Todo o material danificado pelo desgaste do uso terá de ser arranjado, dando a
Coordenadora conhecimento do seu estado às respetivas entidades.
3- Durante as refeições, o acesso ao refeitório é exclusivo dos alunos, assistentes
operacionais e professoras/educadoras.
Capítulo VI – Refeitório Escolar
Artigo 31º Refeitório Escolar
O refeitório existente na Escola encontra-se sob gestão e controle diretos da Câmara
Municipal. O Regulamento Municipal de funcionamento e gestão dos refeitórios escolares
define as regras sobre o seu funcionamento. (Anexo I)
Capítulo VII – Biblioteca Escolar
Artigo 32º Biblioteca Escolar
A Biblioteca Escolar existente na Escola é coordenada pela Professora Bibliotecária
Isabel Maria Rodrigues Gonçalves.
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O Regulamento em anexo define as regras sobre o seu funcionamento. (Anexo II)
Capítulo VIII – Regime de Funcionamento
Artigo 33º Matrículas e Renovação de Matrículas
1- Os procedimentos exigíveis para a concretização da matrícula e respetiva
renovação, normas a observar, designadamente, na distribuição de crianças e alunos,
constituição de turmas e período de funcionamento dos estabelecimentos de ensino
encontram-se consagrados no Despacho Normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio alterado pelo
Despacho Normativo nº 1-H/2016, de 14 de abril.
2- O referido Despacho Normativo estabelece os procedimentos de matrícula e
respetiva renovação, as normas a observar na distribuição de crianças e alunos, constituição
de turmas e período de funcionamento dos estabelecimentos de educação e ensino.
Artigo 34º
Matricula Educação Pré-Escolar
1- A matrícula de crianças que completem três anos de idade até 15 de setembro, ou
entre essa idade e a idade de ingresso no 1.º ciclo do ensino básico, é efetuada na educação
pré -escolar.
2- A matrícula de crianças, na educação pré -escolar, que completem três anos de
idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro é aceite, a título condicional, dependendo a sua
aceitação definitiva da existência de vaga nas turmas já constituídas, depois de aplicadas as
prioridades definidas no artigo 9.º do despacho normativo nº. 7-B/2015, de 7 maio alterado pelo
Despacho Normativo nº 1-H/2016, de 14 de abril..
3- A matrícula, na educação pré-escolar, das crianças que completam três anos de
idade entre 1 de janeiro e o final do ano letivo, pode ser feita ao longo do ano letivo, e é aceite
definitivamente desde que haja vaga, depois de aplicadas as prioridades definidas, podendo
frequentar a partir da data em que perfaz a idade mínima de frequência da educação pré -
escolar.
Artigo 35º Constituição de Turmas
1- Na educação pré -escolar as turmas são constituídas por um número mínimo de 20 e
um máximo de 25 crianças.
2- As turmas da educação pré -escolar que integrem crianças com necessidades
educativas especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o
respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 crianças, não podendo
incluir mais de duas crianças nestas condições.
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3- As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos.
4- As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade
o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de dois alunos nestas
condições.
Artigo 36º Falta dos Alunos
1– A caderneta escolar é um meio de comunicação escola/família que deverá ser
utilizada para participar/justificar a ausência da criança.
2– Todas as ausências das crianças deverão ser justificadas ao respetivo
educador/professor e caso o motivo da ausência seja doença infecto-contagiosa, o seu
regresso ao Jardim/escola só será possível mediante apresentação de declaração médica que
o autorize.
3– Caso se verifique uma ausência, na escola básica, superior a três dias úteis,
seguidos ou interpolados, os encarregados de educação deverão obrigatoriamente justificar
esta ausência com atestado médico, de acordo com o estipulado com Estatuto do Aluno e Ética
Escolar (Lei nº 51/2012, de 5 de setembro).
4– Sempre que não exista essa justificação os encarregados de educação serão
avisados por uma carta registada com aviso de receção e terão uma semana para justificar a
ausência da criança.
5– Caso se verifique a ausência, no Jardim de Infância, seguida de três semanas, ou
seja, (quinze dias úteis) seguidos ou interpolados não justificados, a inscrição da criança será
anulada, sendo o encarregado de educação informado desta decisão em carta registada com
aviso de receção.
Artigo 37º Calendário Escolar
O calendário escolar para este ano letivo 2016/2017 é o seguinte:
PRÉ-ESCOLAR / ENSINO BÁSICO
PERÍODO INÍCIO TERMO AULAS
PREVISTAS
1º 1º ciclo 15 de setembro 16 de dezembro 62
Pré-escolar 15 de setembro 23 de dezembro 67
2º 1º ciclo 3 de janeiro 04 de abril 63
Pré-escolar 2 de janeiro 10 de abril 68
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3º 1º ciclo 19 de abril 23 de junho
48
Pré-escolar 19 de abril 30 de junho 62
INTERRUPÇÔES
1º 1º ciclo De 19 de dezembro de 2015 a 2 de janeiro de 2017 – Natal
Pré-escolar De 23 de dezembro de 2015 a 3 de janeiro de 2017 - Natal
2º 1º ciclo
De 27 de fevereiro a 1 de março de 2017 – Carnaval Pré-escolar
3º 1º ciclo De 05 a 18 abril de 2017 – Páscoa
Pré-escolar De 11 a 18 de abril de 2016 - Páscoa
Provas de Aferição- 2º ano: Expressões Artísticas e Físico-Motoras – Entre 2 e 9 de maio Português e Estudo do Meio – 19 de junho – 9h00 Matemática e Estudo do Meio – 21 de junho – 9h00
Artigo 38º Horário Letivo
Os horários letivos são os seguintes:
Artigo 39º
Intervalos
Haverá dois intervalos, no primeiro período letivo.
Artigo 40º
Horário Entrada Saída
Entrada de
manhã Saída de manhã
Entrada à tarde Saída à tarde
Normal
Pré-escolar 9h00 12h00 13h30 15h30
1º Ciclo 9h00 12h00 13h30
15h30 16h00 16h30 17h30
Horário Intervalo Duração
1º ciclo 10h40 – 11h00 20m
14h50 – 15h00 10m
Pré-escolar 11h00 – 11h30 30m
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Vigilância dos Recreios 1 - A vigilância dos recreios será assegurada pelas assistentes operacionais que
estejam em serviço.
2 – As docentes, em regime de rotatividade, fazem o acompanhamento e orientação
dos alunos nos espaços escolares, da seguinte forma:
Intervalo 10h40 – 11h00 14h50 – 15h00
2ª feira
Bárbara Oliveira Fátima Bonacho Júlia Almeida
Bárbara Oliveira Fátima Bonacho Júlia Almeida
3ª feira
Cristiana Matos Fátima Dias Solange Casquilho
Cristiana Matos Fátima Dias Solange Casquilho
4ª feira
Isabel Moço Mª João Caneira
Isabel Moço Mª João Caneira
5ª feira
Ana Paula Sirgado Carla Varela Sandra Costa
Ana Paula Sirgado Carla Varela Sandra Costa
6ª feira
Margarida Cipriano Nazaré Sousa Cláudia Neves
Margarida Cipriano Nazaré Sousa Cláudia Neves
Artigo 41º
Atendimento aos Encarregados de Educação
1- Cada docente comunica, no início do ano letivo, o horário de atendimento aos
encarregados de educação que será feito quinzenalmente.
2– Só em situações de extrema urgência, pode o encarregado de educação
devidamente anunciado por uma assistente operacional interromper a atividade letiva para falar
com o professor titular de turma.
Artigo 42º Acompanhamento dos alunos na falta do professor / educador
Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 11h00-12h00 2304 2302 - 2401
13h30-14h30 2403
15h00-16h00 2402 2303 2301
15h30-16h30 2103 – 2202 2101 2201
15h30-16h20 Sala 1 e Sala 2
16h00-17h00 2102
16h30-17h30 2203
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1- Sempre que um docente necessite de faltar é comunicado à Direção que determina
quem o substitui de acordo com a disponibilidade da Bolsa de Recursos.
2- No Jardim de Infância, nas faltas de curta duração (um a cinco dias) é comunicado à
Direção que determina a sua substituição de acordo com a referida bolsa.
3- Na indisponibilidade dos educadores da bolsa de recursos, todas as crianças podem
frequentar o Jardim de Infância permanecendo com uma assistente operacional,
supervisionadas por um educador. Na ausência imprevista de um educador de infância ou
mais, se a criança não puder regressar a casa em segurança ou por dificuldades familiares
será assegurada a sua permanência no Jardim.
4- Quando faltar mais do que um educador, a Coordenadora articulará com a Direção
que emitirá os procedimentos a adotar, tendo em conta a especificidade do estabelecimento.
Capítulo IX – Atividades de Animação e Apoio à Família
Artigo 43º Âmbito de Aplicação
O funcionamento das Atividades de Animação à Família abrange todas as crianças que
frequentam a Educação Pré-Escolar da Escola Básica do Bonito tendo em conta o Despacho
n.º 9265-B/2013 de 15 de julho.
Artigo 44º Normas de Funcionamento
1 - O funcionamento das Atividades de Animação e Apoio à Família rege-se pelo
Regulamento aprovado pela Câmara Municipal que decide as normas reguladoras das
comparticipações familiares e da utilização dos serviços articulado com o respetivo Regimento
Interno.
2 - A supervisão das Atividades de Animação e de Apoio à Família é feita pelos
educadores titulares de grupo e coordenada pela Coordenadora de Estabelecimento.
Artigo 45º
Modalidades do Serviço e Horários
1- A componente de apoio à família é implementada de acordo com os recursos
existentes e pode constar de serviço de almoço e prolongamento de horário (manhã e tarde). O
horário desta componente é definido no início de cada ano letivo de acordo com as
necessidades da maioria dos encarregados de educação.
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2- As atividades desenvolvidas pela Encoprof, no presente ano letivo, são: Dança
Infantil/Zumba Kids (DI/ZK), Ciência Divertida (CD), Dança Tradicional (DT), Cultura e Tradição
(CT), Inglês (I), Expressão Dramática e Sonora (EDS) e Movimento do Corpo (MC).
3- Realizam-se, semanalmente, segundo a seguinte calendarização:
Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
15h30-16h30 CT
Joana Loureiro
CT
Joana Loureiro
CD
Rui Sá
I
Olga Sousa
EDS
Rita Firmino
16h30-17h30 MC
João Barbosa
DI/ZK
Catarina Gonçalves
DT
Sara Silva
MC
João Barbosa
DI/ZK
Catarina Gonçalves
Artigo 46º
Distribuição de horários, tarefas e programação de atividades
O horário e tarefas das assistentes operacionais que garantem este serviço é definido no
início do ano, de acordo com as necessidades sentidas, podendo vir a ser ajustado caso se
verifiquem mudanças que o justifiquem, nomeadamente falta de um elemento ou mais.
Capítulo X – Atividades de Enriquecimento Curricular
Artigo 47º Objeto
A importância de atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico
para o desenvolvimento das crianças e, consequentemente, para o seu sucesso escolar futuro,
encontra-se estabelecido no Despacho nº 169/2015, de 24 de agosto.
Artigo 48º Âmbito da aplicação
1- O presente regulamento define orientações a observar no período de funcionamento
das atividades de enriquecimento curricular e que devem ser cumpridas por toda a comunidade
educativa das escolas do 1º ciclo do Entroncamento.
2- Entende-se por atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico
as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da língua inglesa ou de
outras línguas estrangeiras e nos domínios desportivo, artístico, científico, técnico e das
tecnologias da informação e comunicação, de ligação da escola com o meio e de educação
para a cidadania.
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3- A entidade promotora das atividades de enriquecimento curricular é a Câmara
Municipal do Entroncamento, a qual celebrou um acordo de colaboração com o Agrupamento
de Escolas Cidade do Entroncamento.
Artigo 49º Funcionamento
O funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular encontra-se
regulamentado no Regimento de Funcionamento aprovado em reunião de Câmara Municipal e
encontra-se em anexo (Anexo III).
Artigo 50º
Docentes/professores/dinamizadores
1- Todos os docentes, professores/dinamizadores deverão conhecer o Regimento das
Atividades de Enriquecimento Curricular do Agrupamento de Escolas Cidade do
Entroncamento
2- Os docentes colocados nas Atividades de Enriquecimento Curricular no presente ano
letivo são:
Turmas AEC Docente
2101
Atividade Física e Desportiva Sandra Costa
Expressões Rita Gonçalves
Inglês Sandra Pereira
2102
Atividade Física e Desportiva Sandra Costa
Expressões Ricardo Esteves
Inglês Catarina Vital
2103
Atividade Física e Desportiva Filipe Martins
Expressões Inês Almeida
Inglês Margarida Dinis / Rita Catarrinho
2201
Atividade Física e Desportiva Raquel Lobo
Expressões Margarida Dinis
Inglês Sandra Pereira
2202
Atividade Física e Desportiva Margarida Azevedo
Expressões Rita Gonçalves
Inglês Margarida Dinis
2203
Atividade Física e Desportiva Sandra Costa
Expressões Inês Almeida
Inglês Helena Duarte
2301 Atividade Física e Desportiva João Domingues
Expressões Sandra Santos
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Regimento Interno 2016/2017 Página 30
2302 Atividade Física e Desportiva Sandra Costa
Expressões Sandra Santos
2303 Atividade Física e Desportiva Sandra Costa
Expressões Sandra Santos
2304 Atividade Física e Desportiva Margarida Azevedo
Expressões Sandra Santos
2401 Atividade Física e Desportiva João Domingues
Expressões Sandra Santos
2402 Atividade Física e Desportiva Margarida Azevedo
Expressões Sandra Santos
2403 Atividade Física e Desportiva Teresa Trindade
Expressões Tatiana Maia
Artigo 51º Pais e Encarregados de Educação
1- O encarregado de educação é responsável por eventuais danos causados pelo seu
educando, sempre que comprovadamente este tenha agido dolosamente.
2- As faltas dadas pelo seu educando, devem ser sempre justificadas na caderneta.
3- O encarregado de educação deverá usar sempre a caderneta para comunicar com o
docente titular da turma ou com o professor/dinamizador da atividade do programa.
Artigo 52º Seguro Escolar
1. A vigilância dos intervalos é da responsabilidade das assistentes operacionais, dos
docentes no cumprimento do horário destinado à orientação e acompanhamento dos alunos
nos diferentes espaços escolares.
2. Os alunos que frequentam as atividades do programa estão a coberto do
Regulamento de Seguro Escolar – (Anexo II).
3. O seguro escolar cobre qualquer acidente que ocorra durante o tempo e espaço de
realização das Atividades de Enriquecimento Curricular, bem como no caminho de e para as
instalações fora da escola em que estas se desenvolvam.
4. A escola não se responsabiliza pelo acompanhamento dos alunos que fiquem antes e
depois dos horários normais das Atividades de Enriquecimento Curricular havendo tolerância
de 15 minutos.
5.Sempre que ocorra algum acidente ou incidente que se encontre coberto pelo
Regulamento do Seguro Escolar, o professor/dinamizador deverá preencher o inquérito de
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Regimento Interno 2016/2017 Página 31
acidente escolar que deverá ser entregue ao docente titular de turma do aluno em questão ou
ao Coordenador de Estabelecimento, no prazo máximo de 24 horas.
6.O docente titular de turma, deverá confirmar o preenchimento do inquérito de Acidente
Escolar e remetê-lo no prazo máximo de 24 horas ao SASE.
Artigo 53º Disposições Finais
A decisão sobre matérias que não estejam previstas no presente regimento,
designadamente aquelas de natureza pedagógica, serão da responsabilidade da Direção, após
audição prévia do conselho pedagógico.
Capítulo XI – Associação de Pais e Encarregados de Educação
Artigo 54º Associação de Pais e Encarregados de Educação
A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica do Bonito foi
constituída em assembleia convocada para o efeito no ano letivo 2016/17.
Artigo 55º CAF – 1º Ciclo
1- A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola dinamiza a CAF cuja
coordenadora é a professora Sónia Violante. Esta é coadjuvada por mais duas técnicas de
ação educativa.
a) – As atividades desenvolvem-se em duas salas e no recinto escolar. Estas
atividades funcionam em horário pós letivo.
b) – Este serviço usufrui da ocupação de outras partes comuns com a escola:
Refeitório, utilizado essencialmente nas férias letivas.
Pátio onde as crianças desenvolvem atividades lúdicas espontâneas.
Casas de banho.
Ginásio.
c) – A CAF sendo utilizadora de espaços e equipamentos da escola deve fazer
cumprir o presente Regimento, zelar pelo bom estado de conservação dos materiais utilizados
e colaborar na segurança dos alunos da escola.
Artigo 56º
Representantes das Turmas
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Regimento Interno 2016/2017 Página 32
Na reunião de encarregados de educação, realizada no início do ano letivo, foram
eleitos dois representantes por turma, que são:
Turma Representantes
Sala 1
Edite Caetano
Lola Cristina Rosa Pimpão
Joana Raquel Ponciano Ferreira
Sala 2
Ana Cristina Afonso
Vera Alexandra Faria dos Santos Farinha
Tatiana Isabel Ferreira Gomes
2101
Profª Sandra Costa
Tiago Manuel Crispim Silva Torres
Joana Andreia Gaspar Oliveira Correia
2102
Profª Céu Geraldes
Lúcia Garcia
Susana Pereira
2103
Profª Mª João Caneira
Sónia Isabel Martins Correia Violante
Fátima Jesus Gomes Bragança
2201
Profª Fátima Dias
Anabela Teresa Oliveira Pinto
Karla Marisa Lino Almeida
2202
Profª Nazaré Sousa
Núria Sofia Franco da Costa
Filipa Alexandra Duarte Mateus
2203
Profª Fátima Bonacho
Daniela Alexandra Antunes Maia Gonçalves Saboga
Tânia Cristina Rosado Caçador
2301
Profª Ana Paula Sirgado
Susana Margarida Moreira Duarte
Patrícia Alexandra Ferreira Gomes
2302
Profª Margarida Cipriano
Marta Sofia Silva Gameiro
Cristina Sofia Silva Nunes Ferreira
2303
Profª Júlia Almeida
Sandra Cristina Martins Gameiro Reis
Emanuel Soares Fernandes
2304
Profª Solange Casquilho
Ana Catarina Videira Gorjão
Ana Sofia Nunes Silva Alves
2401
Profª Cristiana Matos
Carla Manuela Neto Gonçalves
Estrela Sofia Albuquerque Abreu Luís
2402 Profª Bárbara Oliveira
Dália Silva
Sónia Marques
2403
Profª Isabel Moço
Emília Rosa Neto Moura
Ana Maria Marques Mano
Capítulo XII – Disposições Gerais
Artigo 57º Auxílios Económicos
1 - As crianças que apresentem carências económicas, usufruindo do escalão 1 ou 2 do
Subsídio Familiar a Crianças e Jovens serão integradas respetivamente no escalão A e B da
Ação Social Escolar.
2 – Para requerer este benefício, deverão entregar no ato da matrícula:
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Impresso fornecido pelos serviços devidamente preenchido.
Declaração da Segurança Social ou entidade responsável pelo
processamento do subsídio familiar, indicando o escalão pelo qual recebe.
Cópia do número do NIB.
Artigo 58º Leite Escolar
1. O leite escolar é distribuído diariamente dentro da sala de aula.
2. Na sala de aula existe um mapa onde é registado diariamente o número de pacotes
consumidos e de alunos presentes.
3. Os mapas mensais de registo do consumo do leite são entregues no final do mês à
Coordenadora de Estabelecimento, devidamente identificados.
4. Os mapas resumo, deverão ser entregues na Direção do Agrupamento, até ao
terceiro dia do mês seguinte ao que se reporta o consumo.
5. Deverá ficar arquivado, no estabelecimento de ensino, uma cópia dos mapas
mensais entregues na Direção do Agrupamento.
6. A reposição do leite pelas salas está a cargo das assistentes operacionais.
7. O encarregado de educação que autorize o seu educando a não beber o leite
escolar, deve expressá-lo, por escrito, na caderneta do aluno ou outro documento destinado
para o efeito.
Artigo 59º Visitas de Estudo
1. As visitas de estudo encontram-se regulamentadas nos artigos 133º e 134º,
Regulamento Interno do Agrupamento
2. Os alunos só poderão participar nas visitas de estudo mediante autorização e
responsabilização assinada pelo encarregado de educação.
3. Caso se justifique, o horário letivo poderá sofrer alterações de modo a adequar-se à
visita programada.
Artigo 60º Administração de medicamentos
1- De acordo com as orientações dadas pela DGS, no âmbito do Programa Nacional de
Saúde Escolar, a Escola deverá solicitar aos pais/encarregados de educação:
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a) Autorização para a administração de medicamentos em situações agudas que
possam ocorrer em contexto escolar.
b) Identificação de situações específicas, nomeadamente, de Diabetes tipo 1.
2- Os antibióticos e outros medicamentos só serão administrados mediante guia de
tratamento prescrita pelo médico com indicação das horas e posologia.
3- No caso de situações súbitas de indisposição física e de febre, o encarregado de
educação será contactado.
4- Na impossibilidade do encarregado de educação se deslocar à escola, o aluno será
acompanhado ao Centro de Saúde sendo que as despesas daí decorrentes são da
responsabilidade do encarregado de educação.
5- A criança que apresenta sinais de doença contagiosa, febre, vómitos, diarreia e
piolhos não deve frequentar o estabelecimento de ensino.
Artigo 61º
Objetos e materiais dos alunos
1- A escola não se responsabiliza pela perda ou danos causados nos materiais ou
roupa dos alunos.
2- Os alunos não deverão trazer para a escola objetos de valor.
3- Não é permitida a utilização de telemóveis, mp3, consolas, … na sala de aula.
Artigo 62º Acidentes na escola
1- Em caso de acidente, a criança será encaminhada para o Centro de Saúde ou para o
Hospital, em transporte público ou ambulância (dependendo da gravidade), acompanhada por
uma assistente operacional, sendo o encarregado de educação contactado de imediato.
2- A Coordenadora e/ou as assistentes operacionais deverão de imediato informar
telefonicamente o serviço de Ação Social Escolar na escola sede do Agrupamento e proceder
ao preenchimento do inquérito de acidente escolar, de acordo com as informações prestadas
por quem testemunhou a ocorrência, a enviar para o mesmo serviço no prazo de 48h.
3- O seguro escolar encontra-se regulamentado pela portaria nº413/99 de 8 de junho e
constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência, em
caso de acidente escolar, complementarmente aos apoios assegurados pelo sistema ou
subsistemas e Seguros de Saúde de que os alunos sejam beneficiários. Em anexo encontra-se
o manual de procedimentos. (Anexo IV)
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Artigo 63º Eventos Festivos
1. Em caso de festividades, nomeadamente aniversários de alunos, os pais/
encarregados de educação não poderão participar presencialmente nas comemorações do seu
educando. Poderão deixar a uma assistente os doces/ sumos para a realização do aniversário.
Artigo 64º Direitos e Deveres
Os direitos e deveres de todos os elementos da comunidade educativa estão definidos no
Regulamento Interno do Agrupamento.
Artigo 65º
Locais de afixação e formas de divulgação da informação
1. A informação aos Encarregados de Educação será afixada na vitrina do exterior e/ou
no hall de entrada.
2. Sempre que os assuntos sejam de caráter generalista, os mesmos são divulgados
através de informações redigidas/coladas/agrafadas na caderneta escolar e/ou avisos
entregues ao encarregado de educação, através dos seus educandos.
3. A informação para docentes e assistentes operacionais será afixada na vitrina 6
destinada para o efeito.
4. Se o assunto tiver um caráter urgente (documentação/justificação de
faltas/convocatória …), o encarregado de educação deve ser contactado através de carta
registada com aviso de receção. Este deve ser integrado no processo do aluno, juntamente
com uma fotocópia da carta.
Artigo 66º Omissões
Todos os casos omissos no presente Regimento serão apresentados ao Diretor, para
apreciação e decisão.
Artigo 67º
Revisão do Regimento Interno
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O presente Regimento Interno será revisto e atualizado sempre que necessário, em reunião
de Conselho de Estabelecimento
A Coordenadora de Estabelecimento
Maria Cristina Marques Oliveira Valente Antunes
A Diretora do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
Maria Filomena Maia de Almeida Pereira
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Anexo I
MUNICÍPIO DO ENTRONCAMENTO
Edital n.º 1116/2010
Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Paula Maria da Costa Pereira, Vereadora a Tempo Inteiro com competência delegada por
despacho de 28/10/2009, faz público que, por deliberação tomada em reunião ordinária
realizada em 20 de Outubro de 2010, e nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com a redação dada
pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, é submetido a inquérito público o Regulamento
Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares, pelo período de 30 dias a
contar da data da publicação do presente Edital na 2.ª série do Diário da República, durante o
qual poderá o mesmo ser consultado na Secretaria da Câmara Municipal do Entroncamento,
durante o horário de expediente (Das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30).
O inquérito público consiste na recolha de observações ou sugestões que os interessados
queiram formular sobre o conteúdo do Regulamento, podendo as mesmas ser formuladas, por
escrito e dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal.
Para constar e devidos efeitos, se passou o presente Edital e outros de igual teor, que serão
afixados nos locais públicos de costume e publicado na página da Internet do Município
(www.cm-entroncamento.pt).
E eu, Gilberto Pereira Martinho, Diretor de Departamento de Administração Geral e
Finanças, o subscrevi.
Entroncamento, 27 de Outubro de 2010. — A Vereadora a Tempo Inteiro, Paula Maria da Costa
Pereira.
Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Artigo 1.º
Disposições Gerais
O presente Regulamento visa definir as normas de funcionamento e gestão dos Refeitórios
criados pela Câmara Municipal que tem o seu suporte legal no artigo 118.º do Código de
Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro,
revisto pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro e no Decreto-Lei n.º 399 -A/84, de 28 de
Dezembro que regula a transferência para os municípios das competências em matéria de
ação social no domínio dos refeitórios, de alojamento em agregado familiar e de auxílios
económicos.
Artigo 2.º
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Regimento Interno 2016/2017 Página 38
Âmbito
1 — Os refeitórios existentes na Escola Básica do 1.º Ciclo, n.º 1, no Jardim de Infância
Norte, o espaço adequado para o efeito na Rua 1.º de Dezembro (Escolas EB 1 n.º 2 e n.º 3) e
Jardim Infância 3 do Entroncamento, encontram -se sob gestão e controle direto da Câmara
Municipal.
2 — O serviço prestado pelos refeitórios tem como objetivos específicos:
a) Apoiar a Comunidade Educativa;
b) Proporcionar às famílias o apoio necessário;
c) Tornar os refeitórios escolares espaços educativos e promotores de saúde;
d) Contribuir para a formação pessoal e integral dos indivíduos enquanto cidadãos.
Artigo 3.º
Princípios
Os refeitórios escolares regem -se de acordo com os seguintes princípios:
a) A composição da refeição deve ser quantitativa e qualitativamente equilibrada e obedecer
aos critérios referentes a uma alimentação racional e saudável;
b) A aquisição e armazenamento dos produtos e géneros alimentícios deve realizar-se de
acordo com as regras de higiene e segurança alimentar de modo a preservar a qualidade dos
mesmos.
Artigo 4.º
Funcionamento
Os refeitórios fornecerão, normalmente, apenas o almoço, que será constituído por uma
refeição equilibrada, segundo as normas gerais de uma alimentação saudável,
complementando a função educativa da Escola.
Artigo 5.º
Destinatários
1 — Os refeitórios servirão as crianças ou os alunos de acordo com o Estabelecimento de
Ensino no qual se integram. Podem, contudo, servir mais que um estabelecimento de ensino
quando tiverem por objetivo um melhor aproveitamento dos recursos humanos e materiais de
forma a servir o maior número possível de alunos.
2 — Para além dos alunos, os refeitórios, só poderão ser utilizados por professores,
educadores, alunos estagiários e outros funcionários dos respetivos estabelecimentos de
ensino, desde que tal não prejudique a utilização por parte dos seus principais destinatários, as
crianças ou os alunos.
Artigo 6.º
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Regimento Interno 2016/2017 Página 39
Constituição das Refeições/Ementas
1 — A refeição completa deve constar de:
Sopa
Prato de peixe ou carne e respetivos acompanhamentos, incluindo saladas ou legumes;
Uma peça de fruta, doce ou iogurte
Pão
2 — As ementas são da responsabilidade das firmas a quem foi cedido, pela Câmara
Municipal, o fornecimento das refeições e devem ser acordadas com as Coordenadoras de
Estabelecimento.
3 — A ementa semanal deve ser afixada, em local visível e de fácil acesso.
4 — O fornecimento do prato de peixe ou de carne e de fruta ou doce não é de considerar
como alternativa na mesma ementa, mas sim em dias diferentes.
5 — Por razões de saúde, devidamente comprovadas, pode ser confecionada uma refeição
de ―dieta‖, desde que solicitado até às 10.00 horas do próprio dia.
6 — Todos os utentes deverão, salvo por motivos de saúde, consumir uma refeição
completa.
7 — A ementa só poderá ser alterada por motivos higiénico -sanitários, por falha de
fornecimento dos alimentos ou por outros motivos devidamente justificados. Desta alteração
deve ser dado conhecimento aos respetivos coordenadores de estabelecimento.
8 — É proibido o consumo de bebidas alcoólicas no refeitório.
9 — É expressamente proibido o fornecimento de refeições por qualquer elemento estranho
às empresas fornecedoras de refeições.
Artigo 7.º
Aquisição de Senhas de Refeição — Formato Papel
1 — O preço de venda das refeições aos alunos será o estipulado por lei.
2 — As senhas de refeição são adquiridas previamente em dia e horário devidamente
publicitados.
3 — Excecionalmente, a aquisição da senha no próprio dia da refeição, poderá ser feita até
às 10:00 h, sujeita a multa, de acordo com o estipulado por lei.
4 — Só poderão ser fornecidas senhas no próprio dia até ao limite de 5 % relativamente ao
número de refeições adquiridas na véspera.
5 — Os alunos só poderão tomar as refeições mediante a apresentação da respetiva senha.
Esta situação poderá ser analisada caso a caso.
6 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão A, têm direito a usufruir da
refeição gratuitamente.
7 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão B, pagam metade do preço total
da refeição.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
Regimento Interno 2016/2017 Página 40
8 — As senhas não utilizadas no dia indicado perderão a validade. A data só poderá ser
revalidada caso o estabelecimento de ensino seja avisado da falta da criança ou do aluno até
às 9.30 h do próprio dia.
Artigo 8.º
Aquisição de Senhas de Refeição — Formato Eletrónico
1 — O preço de venda das refeições aos alunos será o estipulado por lei.
2 — O acesso às refeições é garantido mediante a aquisição de créditos equivalente às
senhas de refeição.
3 — Os créditos de refeição são adquiridos previamente mediante dois métodos:
a) A qualquer dia e hora via Multibanco ou Internet (homebanking);
b) No edifício da Câmara Municipal, nos dias úteis entre as 10.30 h e as 12.30 h e das
14.00 h às 15.00 h.
4 — Os créditos adquiridos ficam disponíveis entre 1 a 2 dias úteis.
5 — Os créditos são utilizados automaticamente nos dias em que a criança ou o aluno tenha
sido inscrito para usufruir da refeição. Só haverá direito à reutilização do crédito caso o
Estabelecimento de Ensino seja avisado da falta do aluno até às 9.30 h do próprio dia.
6 — O controlo de créditos estará disponível aos Encarregados de Educação através do
Portal de Educação, em local de acesso reservado.
7 — Será permitido um saldo negativo de 2 créditos, após o que a criança ou o aluno
deixam de ter acesso ao refeitório até que a situação seja normalizada.
a) A normalização da situação passa pela aquisição de créditos. Ao total de créditos
adquiridos será subtraído o número de créditos em falta.
8 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão A, têm direito a usufruir de
refeição gratuita nos dias em que tenham sido inscritos para tal.
a) Caso o aluno não pretenda usufruir da refeição em determinado dia, fica o
Encarregado de Educação obrigado a comunicar ao Estabelecimento de Ensino a sua falta até
às 9.30 h do próprio dia;
b) Após 3 faltas injustificadas será requerida a presença do Encarregado de educação
no Estabelecimento de ensino, a fim de ser informado do incumprimento do exposto na
alínea a)
c) Na situação de reincidência será suspenso o apoio da Ação Social Escolar e
comunicado o caso à CPCJ.
9 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão B, pagam metade do preço
total da refeição.
10 — Os créditos de refeição transitam de ano letivo, enquanto o aluno pertencer aos
Estabelecimentos de Ensino a cargo da Câmara Municipal do Entroncamento.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
Regimento Interno 2016/2017 Página 41
a) Caso a criança ou o aluno mude de Estabelecimento de Ensino, a situação dos
créditos de refeição será regularizada.
Artigo 9.º
Regras de Utilização dos Refeitórios Escolares
1 — Colocar as mochilas e casacos nos locais adequados;
2 — Fazer fila, por ordem de chegada, a fim de levantar o tabuleiro na sua vez.
3 — Ter uma postura correta à mesa;
4 — Utilizar corretamente os talheres;
5 — Conversar reservada e discretamente, evitando lesar os direitos dos outros,
contribuindo para um ambiente sereno e agradável;
6 — Acatar as diretivas dos elementos que se encontrem a vigiar e a apoiar os Refeitórios
Escolares.
7 — Não brincar com a comida, com a água nem com os utensílios.
8 — No final da refeição arrumar a cadeira. No caso dos alunos do 1.º ciclo, colocar o
tabuleiro nos espaços adequados.
9 — Não permanecer nos Refeitórios Escolares após a refeição.
10 — Os Encarregados de Educação não podem permanecer nos Refeitórios Escolares
durante o período das refeições, de modo a não dificultarem o funcionamento dos mesmos.
Excetuam -se os casos em que estejam em serviço de apoio.
11 — Os elementos que vigiam estes espaços têm por missão, sobretudo, garantir um
comportamento adequado dos alunos. A sua intervenção assumirá um carácter educativo.
Artigo 10.º
Medidas Educativas Corretivas e Sancionatórias
1 — O aluno que perturbe o funcionamento dos refeitórios fica sujeito à aplicação das
seguintes medidas educativas disciplinares:
a) Os elementos que se encontrem a vigiar os Refeitórios Escolares deverão advertir o
aluno quando o seu comportamento não for correto;
b) Em caso de situações mais gravosas (atirar comida ou água, agredir colegas, gritar
ou desrespeitar os adultos) deverão participar por escrito à Educadora ou ao Professor Titular
de turma que comunicará a situação ao Encarregado de Educação;
c) Três participações implicarão procedimento disciplinar.
2 — A advertência ao aluno consiste na chamada de atenção pelos elementos que se
encontrem a apoiar os Refeitórios Escolares, a fim de promover
a sua motivação e responsabilização no cumprimento dos deveres.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
Regimento Interno 2016/2017 Página 42
3 — A advertência comunicada ao Encarregado de Educação, na caderneta do aluno,
ocorrerá quando a gravidade do comportamento o justifique e quando se reconhecerem
benefícios na intervenção do mesmo na resolução do problema.
4 — Em situação de reincidência aplica -se a medida Educativa adequada e será dado
conhecimento à CPCJ.
Diário da República, 2.ª série — N.º 215 — 5 de Novembro de 2010
ANEXO II Regulamento da Biblioteca
Capítulo I
PRINCÍPIOS E OBJETIVOS
Artigo 1º
(Definição)
A Biblioteca Escolar é uma estrutura que gere, trata e conserva recursos educativos
diretamente ligados às atividades curriculares, extracurriculares e à ocupação dos tempos
livres. Disponibiliza diferentes fontes de informação ao serviço da aprendizagem e do lazer, que
permitem a todos os membros da comunidade escolar tornarem-se pensadores críticos e
utilizadores efetivos da informação em todos os suportes e meios de comunicação1. Em
articulação com parceiros internos e externos, cria situações que promovam o prazer de ler, de
escrever e de investigar, apoiando as crianças nessa busca de formação e informação e
abrindo-lhes novas perspetivas de serem bem sucedidos na sociedade atual, baseada na
informação e no conhecimento. A Biblioteca Escolar é parte integrante do processo educativo,
regendo-se o seu funcionamento pelas normas definidas no presente regimento.
Artigo 2º
(Objetivos Específicos)
A Biblioteca Escolar deve constituir-se como um núcleo da organização pedagógica da
escola, vocacionada para as atividades culturais e para a informação, tendo em vista atingir,
entre outros, os seguintes objetivos2:
Associar a leitura, os livros e a frequência da Biblioteca Escolar à ocupação lúdica dos
tempos livres;
1 Manifesto da Biblioteca Escolar da IFLA/UNESCO, 1999
2 Relatório Síntese
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Regimento Interno 2016/2017 Página 43
Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,
tratamento e produção de informação, tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar
documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em
grupo, por solicitação do professor ou da sua própria iniciativa; produzir sínteses
informativas em diferentes suportes;
Estimular nos alunos o prazer de ler e o interesse pela cultura regional, nacional e
universal;
Criar e desenvolver competências de leitura e de hábitos de utilização da Biblioteca
Escolar como educação permanente;
Facilitar o acesso a todos os elementos da comunidade escolar à consulta e leitura de
documentos, dando resposta às suas necessidades de informação, pesquisa e lazer;
Tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e tentar dotar a
escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes disciplinas,
projetos de trabalho e ao gosto dos leitores;
Permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e favorecer a
constituição de conjuntos documentais, organizados em função de diferentes temas;
Desenvolver e manter atualizadas e acessíveis as bases de dados onde conste toda a
documentação existente para consulta na Biblioteca Escolar, classificando-a de acordo
com as normas estipuladas;
Divulgar o fundo bibliográfico existente na Biblioteca Escolar;
Conhecer as necessidades dos diferentes públicos e dar resposta a essas
necessidades e expectativas;
Articular as atividades com o Projeto Educativo do Agrupamento e o Plano Anual de
Atividades do Agrupamento;
Promover atividades de articulação curricular da Biblioteca Escolar com as estruturas de
Apoio Pedagógico, intensificando a colaboração com os professores/Educadores do
Agrupamento;
Promover atividades de animação/formação em articulação com todos os elementos da
comunidade educativa e em condições específicas com outros elementos da sociedade;
Desenvolver o respeito pelo uso da propriedade comum incutindo um espírito de
cooperação e de partilha;
Promover a partilha de recursos e a interação entre as escolas do 1º Ciclo e Jardins de
Infância do Agrupamento às Bibliotecas Escolares do 1º Ciclo/JI, assim como a ligação
a outras Bibliotecas Escolares e à Biblioteca Municipal do Entroncamento;
Implementar processos de avaliação dos serviços e elaborar um relatório anual de
autoavaliação a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares,
com conhecimento ao Diretor e estruturas pedagógicas do Agrupamento.
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Regimento Interno 2016/2017 Página 44
Capítulo II ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO ESPAÇO
Artigo 3º
(Espaços físicos)
1 – As Bibliotecas Escolares do Agrupamento são constituídas por diversas zonas funcionais
que se distinguem pela natureza das atividades que decorrem em cada uma delas.
2 - Distinguem-se, essencialmente, as seguintes zonas funcionais:
Zona de acolhimento/Receção
Zona destinada ao atendimento e ao serviço de empréstimo.
Zona de leitura informal
Espaço destinado preferencialmente à leitura recreativa: área de leitura de publicações
periódicas, de livros de banda desenhada e literatura. Esta zona, em apoio às
dinâmicas da Comunidade Educativa, permite a
realização de colóquios, ações de formação, reuniões, sessões com entidades
convidadas.
Zona Multifuncional
Zona destinada quer à consulta das coleções documentais impressas, em livre acesso,
quer ao uso de recursos não-livro. É uma área vocacionada para a leitura, estudo,
pesquisa individual e de grupo bem como para atividades de elaboração de textos,
atividades de carácter lúdico, de realização de montagens e
produção de trabalhos na área das expressões. É uma zona também destinada e
exposições periódicas.
Zona Audiovisual
Área de visionamento de DVDs, de audição de Cds. Dispõe de auscultadores para os
equipamentos de audição, caso se justifique.
Zona Multimédia/Internet
Espaço destinado para leitura de DVDs educativos e acesso à internet.
Zona de Atividades de Animação da Leitura
Espaço destinado ao conto de histórias.
3 – Atividades que podem ser desenvolvidas nas zonas de trabalho:
a. Consulta de documentação;
b. Elaboração de trabalhos de pesquisa;
c. Leitura individual;
d. Visualização de DVD’s (com auscultadores);
e. Audição de CD’s (com auscultadores);
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f. Utilização da Internet;
g. Produção de materiais diversos;
h. Leitura informativa e recreativa;
i. Requisição para leitura domiciliária;
j. Requisição para utilização na sala de aula e noutros locais da escola;
k. Participação nas atividades de animação da BE
Artigo 4º
(Horário - Utilizadores)
A Biblioteca da Escola Básica do Bonito encontra-se aberta entre as 09:30 e as 13:30 e as
14:45 e as 17:30.
A Biblioteca da Escola Básica António Gedeão encontra-se aberta entre as 09:30 e as 13:45
e as 14:45 e as 17:30.
Capítulo III
Gestão dos Recursos Humanos
Artigo 5º
(Constituição da Equipa)
1- A equipa responsável pelas BE é constituída pela equipa educativa e pelos assistentes
operacionais colocados a tempo inteiro, sempre que possível, sendo que um destes deverá
permanecer nas BE pelo menos durante quatro anos letivos consecutivos, em ordem a
viabilizar a experiência adquirida;
2- A BE é gerida pelo Professor Bibliotecário;
3- Os professores da equipa usufruirão do crédito horário destinado especificamente à
atividade da BE, nos termos definidos superiormente;
4- Na constituição da equipa responsável pela BE deverá ser ponderada a titularidade de
formação que abranja as diferentes áreas do conhecimento, de modo a permitir uma efetiva
complementaridade de saberes;
5- Os professores que integrem a equipa responsável pela BE devem apresentar um perfil
funcional que se aproxime das seguintes competências:
a) Competências na área do planeamento e gestão (planificação de atividades,
gestão do fundo documental, organização da informação, serviços de referência e
fontes de informação, difusão da informação e marketing, gestão de recursos
humanos, materiais e financeiros);
b) Competências na área das literacias, em particular nas da leitura e da informação;
c) Competências no desenvolvimento do trabalho em rede;
d) Competências na área da avaliação;
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
Regimento Interno 2016/2017 Página 46
e) Competências de trabalho em equipa.
6- Cada docente que constitui a equipa fica responsável, sob proposta do Coordenador, por
uma das seguintes áreas: informática, áudio/vídeo/fundo documental e animação.
Artigo 6º
(Funções da equipa)
1. Compete à equipa educativa coordenada pelo professor bibliotecário, gerir, organizar e
dinamizar a BE e, no quadro do Projeto Educativo e em articulação com os órgãos de gestão,
elaborar o respetivo plano de atividades, o relatório anual do trabalho desenvolvido e o seu
regimento específico;
2. As competências referentes ao Professor Bibliotecário e à equipa da Biblioteca Escolar
encontram-se também definidas no Regulamento Interno do Agrupamento e mais
especificamente no Regimento de Funcionamento da Equipa Coordenadora das Bibliotecas
Escolares.
Artigo 7º
(Professor Bibliotecário)
1. A legislação define um procedimento específico de seleção e afetação de professores
bibliotecários (PB) às escolas e agrupamentos.
(Consultar: Portaria n.º 756/2009; Portaria n.º 558/2010; Portaria nº 76/2011; Portaria nº230-
A/2013; Portaria n.º 192-A/2015)
2. Ao professor bibliotecário cabe, com apoio da equipa da biblioteca, a gestão da biblioteca da
escola.
Compete ao professor bibliotecário:
a) Assegurar serviço de biblioteca para todos os alunos do Agrupamento;
b) Promover a articulação das atividades da biblioteca com os objetivos do Projeto
Educativo, do Projeto Curricular de Agrupamento e dos Projetos de Turma;
c) Assegurar a gestão dos recursos humanos afetos à biblioteca;
d) Garantir a organização do espaço e assegurar a gestão funcional e pedagógica dos
recursos materiais afetos à biblioteca;
e) Definir e operacionalizar uma política de gestão dos recursos de informação,
promovendo a sua integração nas práticas de professores e alunos;
f) Apoiar as atividades curriculares e favorecer o desenvolvimento dos hábitos e
competências de leitura, da literacia da informação e das competências digitais,
trabalhando colaborativamente com todas as estruturas do Agrupamento;
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
Regimento Interno 2016/2017 Página 47
g) Apoiar atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular incluídas no
plano de atividades ou no projeto educativo do Agrupamento;
h) Estabelecer redes de trabalho cooperativo, desenvolvendo projetos de parceria com
entidades locais;
i) Implementar processos de avaliação dos serviços e elaborar um relatório anual de
autoavaliação a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares;
j) Representar a biblioteca escolar no Conselho Pedagógico, nos termos do
regulamento interno, caso seja designado pelo Diretor como coordenador da Equipa das
BE do Agrupamento.
3. O professor bibliotecário, de acordo com a legislação do Ministério da Educação, deve
possuir:
a) Formação e competências técnicas na área da biblioteconomia e gestão da
informação;
b) Capacidade de planeamento, gestão de recursos e liderança de projetos;
c) Capacidade de dinamização e execução de tarefas;
d) Capacidade de trabalho em equipa e em rede;
e) Competências informáticas na ótica do utilizador;
f) Motivação e empenho na promoção das literacias da informação;
g) Capacidade de empatia com o público.
Artigo 8º ( Funcionários )
1. As instalações da BE deverão dispor de funcionários afetos exclusivamente ao seu
serviço;
2. Os funcionários deverão ser selecionados pelo órgão de gestão, tendo em consideração a sua formação e experiência profissional no domínio das bibliotecas escolares;
3. O número de funcionários a afetar à BE deverá estar de acordo com a área das
instalações e as recomendações da Rede de Bibliotecas Escolares;
4. Compete aos funcionários destacados exclusivamente para a BE:
a) Assegurar o normal funcionamento da biblioteca durante o período diurno;
b) Manter a BE conforme as orientações do plano de organização e funcionamento estabelecido pela equipa coordenadora;
c) Colaborar no tratamento técnico dos documentos (registo, carimbagem, cotação,
arrumação e informatização); d) Proceder ao cancelamento da requisição, após a devolução dos recursos utilizados
pelos utilizadores e, seguidamente, à arrumação dos mesmos;
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Regimento Interno 2016/2017 Página 48
e) Controlar a leitura presencial, o empréstimo domiciliário e para a sala de aula;
f) Controlar a utilização do equipamento multimédia;
g) Manter um bom funcionamento, criar um ambiente de simpatia e confiança, apoiar os utilizadores, assumir uma atitude de formação, de forma a proporcionar condições indispensáveis de utilização para a Comunidade Escolar;
h) Comunicar à equipa coordenadora as ocorrências que dificultem o funcionamento
da BE.
Artigo 9º
(Professores Colaboradores) 1. Os professores com funções na BE para complemento de horário executarão as tarefas que lhes forem confiadas pelo professor bibliotecário.
2 – As competências referentes ao Professor Bibliotecário e à equipa da Biblioteca Escolar
encontram-se também definidas no Regulamento Interno do Agrupamento e mais
especificamente no Regimento de Funcionamento da Equipa Coordenadora das Bibliotecas
Escolares.
Capítulo IV Organização e Gestão dos Recursos de Informação
Artigo 10º
(Rede)
1. Numa visão de futuro que permita a constituição de uma rede com ligação à Biblioteca
Municipal e redes nacionais, o tratamento documental do material livro e não-livro decorre de
normas internacionais. Para a gestão de todos os recursos de informação da BE e pesquisa
dos utilizadores, utiliza-se um software informático normalizado para bibliotecas em formato
Unimarc.
Artigo 11.º Procedimentos técnico-documentais
1. Os procedimentos técnico-documentais decorrem de normas internacionais com adaptações
nacionais, sob a responsabilidade da Biblioteca Nacional para catalogação (Regras
portuguesas de catalogação) e classificação (Tabela de autoridade da CDU, edição abreviada);
2. Todos os procedimentos da cadeia de tratamento técnico-documental devem obedecer a
critérios de adequação aos perfis de utilizadores, coerência e unicidade documental. Estes
critérios encontram-se registados no ―Manual de Procedimentos‖ disponível para consulta na
dupla vertente de papel e online, onde se encontram definidas as operações referentes ao
tratamento, catalogação, classificação, cotação e organização dos documentos;
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Regimento Interno 2016/2017 Página 49
Artigo 12º
(Gestão)
1- A BE elabora anualmente o seu Plano Anual de Atividades, que, por sua vez, é integrado no
do Agrupamento, tendo como referentes os instrumentos de gestão pedagógica da Escola;
2- A gestão da coleção será feita de acordo com um documento a elaborar para este efeito: ―
Política do Desenvolvimento da Coleção‖;
3- A BE elabora no início de cada ano letivo o Plano de Ação, no qual define as linhas de
orientação e as grandes metas, a serem operacionalizadas pelo plano de atividades anual;
4- À BE caberá a gestão autónoma de uma verba, negociada anualmente entre o Professor
Bibliotecário e o Diretor, a ser aprovada pelo Conselho Administrativo, de modo a fazer face,
nomeadamente, a despesas de gestão da coleção e a despesas exigidas pela consecução do
seu plano anual de atividades.
Os materiais consumíveis e os equipamentos não estão considerados nesta verba negociada;
5- No final de cada ano escolar, é elaborado um Relatório a apresentar ao Conselho Pedagógico e ao Gabinete da RBE; 6- A BE revê anualmente:
O Manual de Procedimentos, em conformidade com o acordo de cooperação
estabelecido com a Biblioteca Municipal.
7- A BE revê de 4 em 4 anos:
O documento orientador da Política de Desenvolvimento da Coleção da Biblioteca Escolar;
Artigo 13º
(Difusão)
1- A difusão da informação é feita através da base de dados, das estantes de livre acesso, do
expositor de novidades, do Blogue e Newsletter das Bibliotecas Escolares e da página do
Agrupamento.
Capítulo V Utilização
Artigo 14º
(Acesso)
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Regimento Interno 2016/2017 Página 50
Podem utilizar a Biblioteca:
- alunos, pessoal docente e não docente, pais e encarregados de educação;
- outros utilizadores desde que devidamente identificados e autorizados pelo Diretor do
Agrupamento.
Artigo 15º
(Direitos dos Utilizadores)
São direitos dos utilizadores:
1 - Circular livremente em todo o espaço das Bibliotecas Escolares, exceto nas zonas que lhe
estão interditas;
2 - Utilizar todos os serviços de livre acesso colocados à sua disposição;
3 - Retirar das estantes os documentos impressos que pretendam consultar, ler ou requisitar
para empréstimo domiciliário;
4 - Requisitar, para consulta domiciliária, todo o fundo documental destinado para o efeito;
5 - Participar em todos os concursos/passatempos e demais atividades dinamizadas pelas
Bibliotecas Escolares;
6 - Requisitar material audiovisual (CD áudio/DVD);
7 - Apresentar críticas, sugestões e propostas relativamente ao funcionamento da Biblioteca;
8 - Contribuir para o bom funcionamento das Bibliotecas Escolares como alunos monitores.
Artigo 16º
(Deveres dos Utilizadores)
Os utilizadores devem:
1 - Cumprir as normas estabelecidas para a utilização do espaço da Biblioteca Escolar,
indicadas na sinalética afixada;
2 - Deixar, obrigatoriamente, as mochilas à entrada da Biblioteca Escolar, em local próprio
devidamente sinalizado para o efeito, entrando somente com o material mínimo necessário à
consulta ou ao trabalho a realizar;
3 - Cumprir as normas mínimas de silêncio necessárias ao bom funcionamento da Biblioteca
Escolar e ao trabalho por parte dos demais utilizadores;
4 - Cumprir as indicações que lhe forem transmitidas pelos professores ou funcionária de
serviço;
5 - Zelar pelo material emprestado e requisitado (quer sejam livros, auscultadores, controle
remoto da TV/vídeo, leitores de CD, jogos). Saber que é expressamente proibido riscar, rasgar
ou danificar por qualquer meio o fundo documental e demais material existente na Biblioteca
Escolar;
6 - Devolver todo o material emprestado e requisitado nos prazos estipulados;
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Regimento Interno 2016/2017 Página 51
7 - Indemnizar a Biblioteca Escolar pelos danos ou perdas que forem da sua responsabilidade.
Tratando-se de publicação esgotada, a obra poderá ser substituída por outra de conteúdo e
valor equivalentes, a critério da Professora- Bibliotecária responsável pela Biblioteca Escolar;
8 – Sair da Biblioteca Escolar aquando do incumprimento das regras estipuladas;
9 - Deixar o local cumprindo com as regras estipuladas no Regulamento Interno do
Agrupamento.
10-
Artigo 17º
(Regras de Conduta na Biblioteca)
1 - Os alunos não podem permanecer no espaço da Biblioteca Escolar em tempos letivos,
salvo devidamente justificada a sua presença;
2 - A permanência nas instalações da Biblioteca, obriga à adoção de atitudes de civismo,
necessariamente conducentes ao respeito pelos utilizadores que aí se encontram. Assim, não é
permitido correr, gritar ou de qualquer outro modo perturbar o bom funcionamento da Biblioteca
Escolar;
3 - A Biblioteca Escolar, apesar de constituir um espaço lúdico e cultural de ocupação dos
tempos livres, destina-se especialmente à leitura, consulta de obras e recolha de dados, estudo
e execução de tarefas escolares, não tendo a função de sala de convívio e/ou de jogos;
4 - Qualquer atitude de desvio aos princípios enunciados nas duas alíneas anteriores será
analisada em conformidade com as regras de atuação que constem do presente regimento,
podendo o utilizador ser convidado a abandonar a Biblioteca Escolar em caso de se verificar
um comportamento perturbador, com participação da ocorrência ao Diretor do Agrupamento;
5 - É proibido comer ou beber neste espaço;
6 - Não é permitido escrever, sublinhar, dobrar, rasurar ou rasgar as obras consultadas. O
serviço de internet terá que obedecer às regras de utilização próprias afixadas no local;
7 – Não é permitida a entrada e saída constante da biblioteca, sem motivo justificável;
8 - Não é permitido alterar a disposição do mobiliário no espaço da Biblioteca;
9 - Nenhum aluno pode permanecer na Biblioteca Escolar sem a presença de uma assistente
operacional ou de quem a substituir.
Artigo 18º
(Regras de Leitura na Biblioteca)
1 - É permitido aos utilizadores o livre acesso às estantes e aos dossiês/caixas temáticas, a fim
de escolher livros ou outros materiais para ler ou consultar ou ainda para a leitura domiciliária;
2 – Para manter a organização do fundo documental, o utilizador, terminada a consulta de
documentos impressos, deverá colocá-los no carrinho de apoio para posterior arrumação pela
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Regimento Interno 2016/2017 Página 52
assistente operacional. Os jornais, revistas e banda desenhada, depois de lidos deverão ser
arrumados no mesmo local onde se encontravam e os recursos multimédia e audiovisuais
entregues na receção;
3 - Na Biblioteca Escolar deverá permanecer sempre uma assistente operacional, ou professor,
que procurará auxiliar, esclarecer e encaminhar o utilizador na escolha da leitura ou na
orientação da pesquisa a realizar.
Artigo 19º
(Regras de Leitura Domiciliária)
1 – Para os alunos, estão disponíveis para empréstimo domiciliário os livros de literatura
infanto-juvenil, narrativas recreativas e aventuras, revistas infanto-juvenis, excetuando-se as
obras de referência (enciclopédias, dicionários, coleções valiosas de História, Arte e Ciência
…). As obras de referência podem ser requisitadas em situações excecionais quando
autorizadas pelas Professoras Bibliotecárias. As obras em mau estado de conservação, livros
pop-ups, livros com janelas, livros de dimensão A3 e todos os documentos só poderão ser
consultados na Biblioteca Escolar;
2 - Para os professores estão disponíveis para empréstimo domiciliário todos os documentos
impressos, áudio visuais e multimédia;
3 - A requisição de livros para leitura domiciliária faz-se mediante a inscrição prévia, onde serão
registadas todas as requisições e devoluções feitas ao longo do ano letivo;
4 - Todos os alunos podem requisitar dois livros de cada vez, se de diferentes domínios, por
um período máximo de 15 dias úteis. O pessoal docente e não docente pode requisitar dois
livros por um período máximo de 15 dias úteis. O utilizador só poderá requisitar para leitura
domiciliária um novo livro, após a entrega do anterior;
5 – Caso não exista um pedido de reserva desse documento, a Biblioteca Escolar poderá
proceder a uma renovação de mais 7 dias úteis, mediante nova requisição;
6 – É permitida a renovação automática do empréstimo mediante a apresentação do livro
requisitado;
7 - É expressamente proibido retirar livros das estantes e levá-los para casa sem proceder
primeiro à sua requisição, ficando o utilizador sujeito a medidas sancionatórias;
8 - O leitor assume toda a responsabilidade das obras que lhe são emprestadas.
9 - A devolução dos livros requisitados deve ser feita assim que o aluno termine a leitura da
obra, mesmo que o prazo não tenha ainda expirado. Assim, não só poderá requisitar outro livro
imediatamente, como permitirá o acesso dos colegas ao que acabou de ler;
10 - Se um aluno exceder abusivamente os prazos estipulados para o empréstimo, o Professor
Titular de Turma será avisado e posteriormente o Encarregado de Educação para que a
entrega se faça com a maior brevidade possível;
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Regimento Interno 2016/2017 Página 53
11-À Biblioteca Escolar reserva-se o direito de recusar novo empréstimo domiciliário a
utilizadores responsáveis por posse prolongada e abusiva de publicações. Em caso de extravio
ou dano irreparável, o utilizador é obrigado a indemnizar a escola, repondo um recurso igual e
em bom estado ou fazendo a entrega em numerário do valor atualizado da obra/equipamento,
no prazo de 30 dias, em caso de extravio ou deterioração irremediável;
Artigo 20º
(Empréstimo interbibliotecas)
1. O empréstimo interbibliotecas está regulamentado num conjunto de normas que estabelece
os procedimentos inerentes ao empréstimo de documentos entre as Bibliotecas Escolares do
Agrupamento e a Biblioteca Municipal do Entroncamento. As normas reguladoras encontram-se
em anexo a este regimento.
Artigo 20º
(Zona de Audiovisuais)
1 - O acesso ao equipamento audiovisual e aos jogos, só é possível mediante requisição, em
ficha própria, feita na zona de acolhimento/receção da biblioteca.
2 - A utilização de material vídeo e áudio implica a sua escolha, na prateleira, da caixa vazia
referente ao DVD ou CD áudio;
3- A caixa vazia identifica o filme escolhido que deverá ser requisitado junto da assistente
operacional/equipa da Biblioteca Escolar;
4 - Estes materiais só podem ser utilizados nas zonas para eles destinadas;
5- A audição de DVD e CD é feita obrigatoriamente com auscultadores;
6 – Os alunos poderão requisitar 1 DVD/CD áudio pelo período máximo de 2 dias. Os
professores poderão requisitar até um máximo de dois DVD,/CD áudio por um período máximo
de 2 dias;
7 - Os utilizadores só podem utilizar documentos existentes na Biblioteca Escolar, não sendo
permitida a utilização de CD áudio, DVD, cassetes áudio ou vídeo e jogos pessoais;
8 - O utilizador que danifique o equipamento devido a uma má utilização será chamado à
responsabilidade, podendo mesmo ter de proceder ao pagamento da sua reparação ou
substituição;
9 - Sempre que se pretenda requisitar qualquer equipamento/jogo para uma sala de aula, a
requisição deve ser feita pelo respetivo professor;
10 - Não é permitido a requisição destes materiais/equipamentos durante os intervalos.
Artigo 21º
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Regimento Interno 2016/2017 Página 54
(Utilização de computadores/consulta da Internet)
1 - Os computadores podem ser usados pelos alunos na Biblioteca Escolar, após registo em
ficha própria pela assistente operacional ou um elemento da Biblioteca Escolar, por um período
máximo de 10 minutos. Caso o equipamento não esteja requisitado, o utilizador pode prolongar
o tempo de utilização;
2 - Os computadores são usados prioritariamente para realizar trabalhos de pesquisa (pesquisa
na Internet/CD multimédia e redação dos trabalhos);
3 - Só é permitida a presença, no máximo, de um utilizador por posto de computador, salvo
exceções devidamente autorizadas pelas Professoras Bibliotecárias do Agrupamento;
4 - A utilização de CD multimédia implica a sua escolha, na prateleira, da caixa vazia;
5 - A caixa vazia identifica o documento escolhido que deverá ser requisitado junto da
assistente operacional/equipa da biblioteca;
6 - É permitida a utilização de computadores portáteis pessoais para a realização de trabalhos
e pesquisa na Internet, com supervisão das Professoras Bibliotecárias responsáveis pelas
Bibliotecas Escolares do Agrupamento;
7 - Os trabalhos redigidos pelos alunos deverão ser gravados em pens pessoais e não no disco
rígido;
8 - Não é permitida a alteração do Hardware, salvo as realizadas pelas Professoras
Bibliotecárias/Técnico de Informática;
9 - Não é permitido instalar qualquer tipo de software nos computadores existentes, exceto em
casos que as Professoras Bibliotecárias entendam como necessário;
10 - Não é permitido alterar as configurações dos computadores.
11 – A utilização do espaço informático nas bibliotecas escolares deverá respeitar as seguintes
prioridades:
1ª prioridade - Atividades de carácter curricular e de enriquecimento curricular .
2ª prioridade - Aulas de Substituição/Acompanhamento.
3ª prioridade - Apoios pedagógicos.
4ª prioridade - Trabalhos individuais ou de grupo.
5ª prioridade - Outras atividades ( Jogos, … )
12 - Quando o aluno utiliza o computador para jogar tem de respeitar as regras seguintes:
12.1- Esta utilização implica uma pré-inscrição, respeitando a ordem de chegada.
12.2- Cada aluno não poderá utilizar o computador por um período superior a 20 minutos.
Decorrido este tempo, o aluno terá de ceder o computador a outro colega que esteja à
espera.
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Regimento Interno 2016/2017 Página 55
12.3- Não pode estar mais de um aluno a utilizar o mesmo computador (exceto se
acompanhados de um professor).
12.4- Não é permitido aceder a jogos online que não sejam de caráter educativo nem
utilizar jogos que tragam em pens pessoais.
13 - Os computadores não guardam documentos no Ambiente de Trabalho. Caso necessitem
de gravar trabalhos, poderão fazê-lo no computador em os meus documentos ou numa pen
pessoal.
14 - A utilização das salas de conversação e programas do tipo Messenger/ Facebook só pode
ser efetuada para fins educativos e com a autorização do professor supervisor da sala.
15 - Os alunos/utilizadores são responsáveis pelos danos causados no equipamento
(hardware), nos programas (software) ou nos dispositivos de armazenamento amovível por si
transportados e utilizados;
16 - Em caso de infração ao presente Regulamento, os utilizadores serão convidados a
abandonar o espaço de informática, ordem a que devem obedecer de imediato sob pena de
agravar as consequências do seu ato.
17 - A impressão de qualquer documento deve ser sempre feita com o apoio/autorização do
professor presente ou da assistente operacional.
Artigo 22º
(Aulas na Biblioteca)
1 - As instalações da Biblioteca Escolar podem ser utilizadas para aulas, devendo para o efeito,
a requisição ser feita pelo professor, em ficha própria, com a antecedência de 24 horas;
2 - A utilização será sempre possível desde que não interfira com outras atividades já previstas
e sempre que se justifique a utilização dos materiais da mesma;
3- Nestas aulas, o respetivo professor deverá zelar para que se cumpram as normas
constantes no presente regimento.
Artigo 23º
(Utilização de Documentos na Sala de Aula e para Fotocopiar)
1 - A deslocação de documentos para uso na sala de aula depende do preenchimento de uma
requisição pelo respetivo professor, com 24 horas de antecedência;
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Regimento Interno 2016/2017 Página 56
2 - Os documentos requisitados serão conferidos e entregues após o termo da aula;
3 - Algumas partes dos documentos existentes na Biblioteca Escolar poderão ser fotocopiadas,
para isso deverá proceder-se à requisição do documento em ficha própria e à sua entrega logo
após a sua utilização.
Artigo 24º
(Plano Nacional de Leitura - PNL)
1 – Os livros adquiridos no âmbito do Plano Nacional de Leitura, do 1º ciclo poderão ser
requisitados ou na Biblioteca da Escola Básica do Bonito ou na Biblioteca da Escola António
Gedeão, conforme os conjuntos dos títulos existentes em cada uma, divulgados a todas as
docentes. Relativamente aos livros adquiridos para a educação pré-escolar ficarão disponíveis
na Biblioteca da Escola Básica do Bonito, podendo ser requisitados pelos grupos / turma dos
respetivos estabelecimentos de educação pré-escolar, em sistema de rotatividade.
2 - De acordo com o calendário estipulado em reunião de Conselho de Docentes do
departamento do 1º ciclo (05/09/2011), e em reunião de Conselho de Docentes do
departamento da educação pré-escolar (09/11/2011), os livros circularão pelas escolas e
Jardins de Infância, sendo requisitados pelos professores/educadores titulares de grupo/turma,
de acordo com a sua preferência e a dos alunos, mediante o preenchimento de formulário
próprio.
3 - Os livros deverão ser entregues na respetiva biblioteca no prazo recomendado para que se
possa proceder a requisição de novos títulos.
Capítulo VI Artigo 25º (Parcerias)
A Biblioteca Escolar está integrada na Rede de Bibliotecas Escolares, mantém parceria,
através do SABE, com a Biblioteca Municipal, DREL, Câmara Municipal do Entroncamento,
Centros de Formação, Juntas de Freguesia, Associação de Pais/Encarregados de Educação e
outras Associações.
Capítulo VII
Disposições Diversas
Artigo 26º
1 – As reuniões ordinárias da equipa das Bibliotecas Escolares, realizam-se no início e no final
de cada período letivo. Têm assento nesta reunião todos os elementos que integram a equipa
das Bibliotecas Escolares do 1º Ciclo/JI do Agrupamento. À professora bibliotecária compete
convocar a reunião com 48 horas de antecedência, dando conhecimento por via e-mail a todos
os elementos da equipa. Estas reuniões realizar-se-ão nas Bibliotecas Escolares, de forma
rotativa.
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Regimento Interno 2016/2017 Página 57
Do desenvolvimento da ordem de trabalhos das reuniões e dos conteúdos abordados, será
registada uma síntese em minuta própria, preferencialmente no final de cada reunião, no
próprio local, devendo ser assinada por todos os presentes. Seguidamente o documento
deverá ser digitalizado e enviado para conhecimento à professora Bibliotecária designada
coordenadora pelo Diretor, permanecendo o original arquivado na Biblioteca em que se
realizou a reunião e uma cópia arquivada, na outra Biblioteca.
2 - O presente regimento entra em vigor após a aprovação do Conselho Pedagógico, sendo
posteriormente divulgado a toda a Comunidade Escolar;
3 – Qualquer situação omissa será resolvida pela professora bibliotecária e/ou pela Direção do
Agrupamento;
4- O regimento da BE entra em vigor após aprovação e é revisto anualmente nos primeiros
trinta dias de cada ano escolar.
Normas reguladoras do empréstimo interbibliotecas
Artigo 1º
Âmbito
1. Este conjunto de normas tem como objetivo estabelecer os procedimentos inerentes ao
empréstimo de documentos entre as Bibliotecas Escolares do Agrupamento e a Biblioteca
Municipal do Entroncamento.
2. O serviço de empréstimo interbibliotecas permite fazer uma melhor gestão do fundo
documental pertencente às várias bibliotecas escolares do agrupamento, disponibilizando-se
assim uma diversidade de títulos que promovem a leitura e a literacia da informação..
3. A requisição dos documentos deverá ser feita em conformidade com os princípios expressos
neste conjunto de normas.
Artigo 2º
Empréstimo interbibliotecas
1. Poderão ser requisitados para empréstimo todos os documentos das Bibliotecas Escolares e da BME, com exceção de:
- Obras de referência (enciclopédias, dicionários, anuários, etc.);
- Obras raras, de difícil reposição em caso de extravio;
- Obras de Fundo de História Local.
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Regimento Interno 2016/2017 Página 58
Nota: As obras referidas no número acima só poderão ser requisitadas se a biblioteca
requisitante assumir a responsabilidade total do empréstimo e indicar o tipo de utilização que
pretende fazer desses documentos. À biblioteca fornecedora compete a decisão de emprestar
ou não esses documentos.
2. A requisição dos documentos é feita através do preenchimento de um formulário ―Pedido de
Empréstimo Interbibliotecas‖ que será enviado via e-mail ou fax para o professor bibliotecário
ou bibliotecário responsável.
3. A biblioteca ou estabelecimento requisitante assume inteira responsabilidade pelo
levantamento, pela utilização e conservação dos documentos que a outra biblioteca lhe
emprestar, incluindo o cumprimento de eventuais objeções legais relativas à propriedade
literária, artística ou científica das obras protegidas.
4. Em caso de perda ou dano de um documento, a biblioteca requisitante deverá repor um
exemplar igual e em bom estado, no prazo de 90 dias, ou o seu valor comercial para que a
biblioteca que fornece o serviço proceda à sua reposição.
5.Todos os documentos nos diferentes suportes (Livros CDs, DVD/VHS, CD-ROMs, conjuntos
de Livros PNL) podem ser requisitados para empréstimo, de acordo com o fundo documental
disponível, por um prazo de 20 dias. Não está prevista a renovação do pedido de empréstimo.
6. O empréstimo dos documentos aos utilizadores é da responsabilidade da biblioteca
requisitante.
Artigo 3º
Devoluções
1. A devolução dos documentos é sempre da responsabilidade da biblioteca requisitante.
Artigo 4º
Prazos
1. Os documentos deverão ser levantados num prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a
confirmação do pedido.
2. O prazo limite para pedidos de empréstimo interbibliotecas termina no dia 30 de junho de
cada ano escolar.
Artigo 5º
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Regimento Interno 2016/2017 Página 59
Disposições finais
1. A clarificação dos casos omissos neste regulamento competirá ao SABE (Serviço de apoio
às bibliotecas escolares).
2. Alterações ao presente regulamento apenas serão consideradas válidas após uma
reunião entre os professores bibliotecários das escolas e a equipa do SABE da
Biblioteca Municipal do Entroncamento, em exercício.
Anexo III
Atividades de Enriquecimento curricular
Regimento de Funcionamento
Considerando a importância do desenvolvimento de actividades de enriquecimento
curricular no 1º ciclo do ensino básico para o desenvolvimento das crianças e
consequentemente para o seu sucesso escolar futuro, prevista nos princípios orientadores da
organização curricular do ensino básico – Decreto-Lei nº6/2001 de 18 de Janeiro;
Considerando a necessidade de adoptar procedimentos que regulem as actividades,
atitudes e comportamentos dos intervenientes nas mesmas, desde as crianças, aos docentes e
professores/dinamizadores das actividades, ao pessoal auxiliar de acção educativa e aos pais
e encarregados de educação, através da adopção de uma cultura de responsabilidade;
Em face do que antecede, e tendo por base os normativos legais que regulam a
actividade docente, conteúdos funcionais do pessoal não docente, estatuto disciplinar do aluno
e ainda direitos e deveres dos pais e encarregados de educação, determina-se que o presente
regimento se aplica a todos os elementos da comunidade escolar do Agrupamento de Escolas
e JI Alpha, do Entroncamento.
Artigo 1º
Âmbito de aplicação
1. O presente regulamento define orientações a observar no período de funcionamento das
actividades de enriquecimento curricular e que devem ser cumpridas por toda a comunidade
educativa das escolas do 1º ciclo do Entroncamento.
2. Entende-se por actividades de enriquecimento curricular aquelas que se desenvolvem para
além do horário curricular e que incidam nos domínios desportivo, artístico, científico,
tecnológico e das tecnologias de informação e comunicação, de ligação da escola com o meio,
de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia da educação.
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3. A entidade promotora das actividades de enriquecimento curricular é a Câmara Municipal do
Entroncamento, a qual celebrou um acordo de colaboração com o Agrupamento de Escolas e
JI Alpha do Entroncamento e as seguintes entidades como parceiros: Instituto Politécnico de
Tomar e Associação Filarmónica e Cultural do Entroncamento
Artigo 2º
Funcionamento
1. No presente ano, as actividades oferecidas são: Actividade Física e Desportiva, Música,
Inglês e Apoio ao Estudo para todos os alunos;
2. As Actividades atrás mencionadas à excepção do Apoio ao Estudo serão leccionadas por
professores/dinamizadores colocados pela Câmara Municipal do Entroncamento ou pelas
entidades parceiras..
3. O Apoio ao Estudo será orientado por professores do Agrupamento
4. O horário de funcionamento das actividades de enriquecimento curricular funcionará do
seguinte modo:
EB1 n.º 1: das 15h30 às 17h30 (horário normal e duplo da manhã)
das 9h00 às 10h35m ( horário duplo da tarde)
EB1 n.ºs 2 e 3: das 9h00 às 10h35 (horários duplos da tarde)
Das 15h25 às 17h00 (horários duplos da tarde)
EB1 n.º 4: das 16h00 às 18h00
5. As AEC funcionarão, sempre que possível, nos espaços escolares (salas de aulas, salas de
apoio, etc.), à excepção da Natação que decorrerá nas Piscinas Municipais, e da Actividade
Física e Desportiva que decorrerá no Pavilhão do União de Futebol (EB1 n.º 1), no Pavilhão
Municipal (EB1 nº 2 e EB1 n.º 3) e no Pavilhão dos Bombeiros Voluntários (EB1 n.º 4). A
Actividade da Música, nas EB1 n.º 2 e 3 decorrerá nas salas da Associação Filarmónica e
Cultural do Entroncamento.
6.O número de alunos por grupo/turma não deverá ser superior a 25, salvo situações
devidamente fundamentadas.
Artigo 3º
Inscrições no Programa
1. No final do ano lectivo, os docentes titulares de turma procederão a uma recolha de
inscrições, junto dos encarregados de educação, dos alunos interessados em frequentar as
Actividades de Enriquecimento Curricular para o ano lectivo seguinte.
2. Para os alunos do 1º ano, a inscrição efectua-se no acto da matrícula.
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3. Uma vez realizada a inscrição por parte dos encarregados de educação, estes assumem o
compromisso de honra que os seus educandos frequentam as actividades onde estão inscritos
até ao final do ano lectivo.
4. A inscrição na Actividade Física e Desportiva implica a frequência de ambas as modalidades
(Natação e Actividade Física e Desportiva);
5.Estão dispensados da frequência de uma das modalidades referidas no nº anterior os alunos
que apresentem declaração médica que comprove a impossibilidade da sua prática.
6. No início do ano lectivo, em reunião a realizar entre os docentes titulares de turma e os
encarregados de educação, ser-lhes-á dado a conhecer o presente regimento das actividades
de enriquecimento curricular.
Artigo 4º
Faltas e desistências dos alunos
1. Após a inscrição não são permitidas desistências.
2. As faltas dadas devem sempre ser comunicadas com antecedência pelos encarregados de
educação ao professor titular de turma ou aos professores/dinamizadores, utilizando, para o
efeito, a caderneta do aluno. As faltas deverão ser ainda justificadas por escrito, no prazo de
cinco dias após a sua ocorrência.
3. As faltas dadas regem-se pelo estatuído no Regulamento Interno do Agrupamento de
Escolas e JI Alpha.
Artigo 5º
Alunos
1. O aluno deverá fazer-se acompanhar sempre pela caderneta e pelo material solicitado pelos
professores/dinamizadores das actividades.
2. Os direitos e deveres dos alunos estão definidos no regulamento interno do agrupamento e
no estatuto disciplinar do aluno do ensino não superior, (Lei nº30/2002, de 20 de Dezembro
alterado pela Lei n.º 3 /2008, de 18 de Janeiro).
3.Os professores poderão marcar aos alunos faltas por mau comportamento, sempre que
aqueles manifestarem repetidos comportamentos de desrespeito, insubordinação ou
desobediência. Se um aluno acumular 5 faltas, por mau comportamento, no conjunto das
actividades será convocado pelo Professor/dinamizador da actividade e com o conhecimento
do professor titular de turma, o respectivo Encarregado de Educação de modo resolver-se a
situação. No caso de o mau comportamento persistir, será aplicada a medida disciplinar mais
adequada.
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Artigo 6º
Docentes/professores/dinamizadores
1. Todos os docentes, professores/dinamizadores deverão conhecer o Regimento das
Actividades de Enriquecimento Curricular do agrupamento.
2. Os professores/dinamizadores conjuntamente com os docentes titulares de turma, deverão
reunir no início de cada ano lectivo, com a finalidade de esclarecer os seguintes pontos:
a. Plano de Actividades do programa;
b. Regras de funcionamento;
c. Lista de material;
d. Preenchimento de declaração onde o encarregado de educação se responsabiliza
pelos eventuais danos causados pelo seu educando, sempre que comprovadamente este
tenha agido dolosamente.
3. Em caso algum poderão os professores/dinamizadores convidar os alunos a sair da sala, por
motivo de indisciplina.
4. Sempre que se julgue necessário, (por má conduta do aluno, doença, acidente escolar)
deverá o professor/dinamizador preencher o formulário de ocorrência e encaminhá-la ao
docente titular de turma.
5. Em caso de acidente, não deverá o professor/dinamizador abandonar o grupo, mas antes
chamar uma auxiliar de acção educativa ou outro elemento que deverá colaborar no acto de
socorro à criança e, caso se julgue necessário, proceder ao acompanhamento desta à unidade
de prestação de assistência.
6. O material utilizado na actividade de um professor/dinamizador, deverá ser devidamente
arrumado, em local próprio.
7. Sempre que um professor/dinamizador necessitar de faltar em período que possa afectar a
sua actividade, deverá ser substituído por outro, a colocar pela entidade responsável pela
dinamização da referida actividade.
8. Quando não for possível a substituição do professor em falta, a coordenadora de
estabelecimento e os alunos deverão ser avisados para não serem enviados à escola no
horário dessa actividade pelo menos até ao dia anterior.
9..Quando não for possível o aviso aos alunos, em tempo útil, estes deverão permanecer na
escola sob a supervisão das auxiliares de acção educativa até ao fim previsto da duração
dessa actividade.
10..Quando o professor do Apoio ao Estudo tiver necessidade de faltar, deverá promover a sua
substituição pela troca com outro docente.
11.O professor/dinamizador deverá elaborar informação de avaliação trimestral a ser entregue
ao professor titular da turma até ao 2º dia do período de avaliação.
12. Os professores titulares de turma farão a entrega aos encarregados de educação
conjuntamente com a avaliação da componente lectiva no final de cada período.
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Artigo 7º
Pais e Encarregados de Educação
1. O encarregado de educação é responsável por eventuais danos causados pelo seu
educando, sempre que comprovadamente este tenha agido dolosamente.
2. As faltas dadas pelo seu educando, devem ser sempre justificadas na caderneta.
3. O encarregado de educação deverá usar sempre a caderneta para comunicar com o docente
titular da turma ou com o professor/dinamizador da actividade do programa.
Artigo 8º
Seguro Escolar
1. A vigilância dos intervalos é da responsabilidade do pessoal auxiliar de acção educativa, dos
docentes no cumprimento do horário destinado à supervisão e dos professores/dinamizadores
das actividades.
2. Os alunos que frequentam as actividades estão a coberto do Regulamento de Seguro
Escolar (Decreto Lei n.º 35/90, de 25 de Janeiro e Portaria nº413/99, de 08 de Junho).
3. O seguro escolar cobre qualquer acidente que ocorra durante o tempo e espaço de
realização das Actividades de Enriquecimento Curricular, bem como no caminho de e para as
instalações fora da escola em que estas se desenvolvam.
4. A escola não se responsabiliza pelo acompanhamento dos alunos que fiquem antes e
depois dos horários normais das Actividades de Enriquecimento Curricular havendo uma
tolerância de 15 minutos.
5. Sempre que ocorra algum acidente ou incidente que se encontre coberto pelo
Regulamento do Seguro Escolar, o professor/dinamizador deverá preencher o inquérito de
acidente escolar que deverá se entregue ao docente titular de turma da criança em questão ou
ao Coordenador de Estabelecimento, no prazo máximo de 24 horas.
6. O docente titular de turma, deverá confirmar o preenchimento do Inquérito de Acidente
Escolar, e remetê-lo no prazo máximo de 24 horas ao SASE.
Artigo 9º
Organização
1. O acompanhamento das actividades será efectuado por todos os docentes em exercício de
funções no estabelecimento,
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2. Na sequência deste acompanhamento, será definida uma metodologia de trabalho de
avaliação das actividades, que constará com uma reunião mensal entre todos os docentes
titulares de turma e os professores/dinamizadores, em data e horário a definir,
3. Do trabalho de avaliação a realizar pelos professores/dinamizadores, incluir-se-ão as
seguintes funções:
a. Avaliar a motivação e desempenho dos alunos perante cada actividade;
b. Manter actualizadas as listas de cada grupo;
c. Verificar a assiduidade dos seus alunos, informando os professores titulares de turma que,
por sua vez comunicarão, aos pais e encarregados de educação.
4. Cada professor/dimanizador organizará um dossier onde conste:
a. Lista de grupo actualizada;
b. Folha de registo de presenças;
c. Ficha de contactos dos alunos com o número cartão de utente do Ministério da Saúde;
d. Regimento das actividades de enriquecimento curricular;
e. Registo de sumários
f. Horário das actividades;
g. Folha de registo de ocorrências.
h. Folha de comunicação entre docentes titulares de turma e professores/dinamizadores.
Artigo 10º
Disposições Finais
A decisão sobre matérias que não estejam previstas no presente regimento, designadamente
aquelas de natureza pedagógica, serão da responsabilidade do conselho executivo, após
audição prévia do conselho pedagógico.
Anexo IV SEGURO ESCOLAR
Manual de Procedimentos do Seguro Escolar
O Seguro Escolar constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura
financeira da assistência, em caso de acidente escolar, complementarmente aos apoios
assegurados pelo Sistema ou Subsistemas e Seguros de Saúde de que os alunos sejam
beneficiários.
Encontra-se regulamentado pela Portaria n º 413/99, de 8 de Junho, devendo todas as
escolas dar cumprimento ao estipulado na alínea g), do ponto 2, do artigo 32º, a fim de que
todos os encarregados de educação fiquem devidamente informados sobre o diploma
regulamentar.
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O Seguro Escolar abrange todas as situações mencionadas no art.º 2º da Portaria já aludida
e ainda as situações resultantes do referido no despacho n º 22251/2005 de 25 de Outubro –
artº11º e do despacho n º 12590/2006 – artº24º.
Preenchimento de Impressos
1. O Inquérito de Acidente deverá ser integralmente preenchido, incluindo o parecer do
estabelecimento de ensino face à responsabilidade do acidente, de acordo com a alínea a), do
ponto n º 1, do Artigo 32º da Portaria n º 413/99, decidindo sobre a inclusão ou exclusão da
cobertura do Seguro Escolar
2. As requisições de fundos, devidamente preenchidas e numeradas, devem constar
sempre dos respetivos processos, figurando em anexo os inerentes documentos de despesa,
prescrições médicas e justificações apresentadas de acordo com o definido no Regulamento.
Assistência Médica
A assistência médica para ser abrangida pelo Seguro Escolar deverá ser prestada pelas
instituições hospitalares oficiais (centros de saúde e hospitais) e ainda pelas instituições
hospitalares privadas ou por médicos particulares com acordo com o Sistema, Subsistema ou
Seguro de Saúde de que os alunos beneficiem.
Os alunos devem sempre ser encaminhados para os Centros de Saúde/Hospitais Oficiais
acompanhados da fotocópia do cartão de utente.
Especialidade de fisioterapia e estomatologia
1. Os tratamentos de fisioterapia devem efetuar-se, nos hospitais oficiais ou clínicas com
acordo com o sistema ou subsistema e seguros de saúde. No entanto, caso não seja possível
efetuar os mesmos nestas instituições deverá ser apresentada declaração comprovativa de tal
impossibilidade, devendo o órgão de gestão decidir a autorização do recurso a clínica privada.
Se os encarregados de educação invocarem a inexistência de clínicas com acordo, na área, o
órgão diretivo deverá confirmá-lo antes de proceder à autorização do recurso à clínica privada.
2. Após a autorização do Diretor e à medida que surgirem recibos de despesas deverá ser
solicitada comparticipação nos centros de saúde se os alunos forem beneficiários da
Segurança Social e nos Subsistemas e Seguros de Saúde nos restantes casos.
3. O mesmo procedimento deverá ser adotado em relação à especialidade de
estomatologia.
Farmácia
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Regimento Interno 2016/2017 Página 66
1. As despesas de assistência farmacêutica terão de ser justificadas mediante a
apresentação da respetiva cópia da prescrição médica e dos recibos originais. A inexistência
de prescrição médica para os produtos farmacêuticos deve impedir o respetivo pagamento.
2. Os encarregados de educação deverão ser informados de que da prescrição médica deve
constar sempre o número de beneficiário do sistema/subsistema de saúde que os alunos
beneficiam.
Transporte
1. O transporte do aluno sinistrado no dia do acidente deve ser utilizado o mais adequado à
gravidade da lesão.
2. Nos dias subsequentes, os transportes a utilizar devem ser os públicos, salvo não os
havendo, ou se outros forem mais indicados à situação e determinados pelo médico assistente
através de declaração expressa.
3. As despesas de transporte terão que ser justificadas por documento comprovativo da sua
realização (recibos originais) e por documento hospitalar em que conste a data da consulta ou
dos tratamentos realizados.
4. Os recibos de táxi ou de ambulância deverão ser integralmente preenchidos
nomeadamente com identificação do sinistrado e percurso efetuado.
5. Em caso de utilização de viatura particular o procedimento a adotar consta do ponto n.º 4
e 5, do art.º 9.º, da Portaria n.º 413/99, de 8 de Junho.
6. No caso, da ocorrência não ser abrangida pelo Seguro Escolar este contempla o
pagamento da despesa referente ao transporte da primeira deslocação.
Próteses
1. A reparação ou substituição das próteses, incluindo as oculares são asseguradas pelo
Seguro Escolar, após a comparticipação do sistema/subsistema ou seguro de saúde de que
beneficie o sinistrado, desde que a danificação ou inutilização das mesmas resultem de
acidente escolar.
2. Os meios auxiliares de locomoção, de uso transitório devem ser adquiridos, em regime
de aluguer, sempre que este seja mais económico que a respetiva aquisição de compra
Prejuízos causados a terceiros
São garantidos os prejuízos causados a terceiros pelo aluno desde que se encontre sob a
responsabilidade do estabelecimento de ensino/educação
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Recomenda-se que sejam solicitados orçamentos de diferentes entidades sobre as
respetivas reparações.
Incapacidade Temporária/ Incapacidade Permanente e Morte
1. Se do acidente escolar resultar incapacidade temporária e se o aluno exercer atividade
profissional remunerada, deverá o visado ser submetido obrigatoriamente a Junta Médica para
determinação dessa incapacidade temporária. Posteriormente a escola deverá pagar os
prejuízos que o aluno apresentar com a devida prova. A título de exemplo, refere-se caso o
aluno tenha tido descontos na remuneração mensal, a escola deverá solicitar documento
comprovativo passado pela entidade patronal que declare o valor que foi objeto de desconto no
período determinado pela Junta Médica.
2. Nos casos em que a escola preveja que surja incapacidade permanente decorrente do
acidente deverá ser dada particular atenção à situação informando os encarregados de
educação de que deverão entregar relatório médico que confirme a incapacidade permanente e
que declare que já houve alta clínica.
3. A escola, nos casos de incapacidade temporária, quer nos casos de incapacidade
permanente deverá instruir os respetivos processos e remetê-los à DRELVT para efeitos de
realização de Juntas Médicas.
4. Se do acidente resultar morte do sinistrado a escola deverá pagar as despesas de
funeral.
Cálculo da Indemnização (Acidentes ocorridos após a publicação da Portaria n.º
413/99 de 8 de Junho)
1. A indemnização a que o sinistrado, vítima de incapacidade permanente tem direito é
calculada em função do grau de desvalorização definitiva que lhe seja atribuída.
2. O valor da indemnização é determinado com base no coeficiente de incapacidade
determinado pela Junta Médica, fixando-se o valor 100 em 300 vezes o salário mínimo
nacional, em vigor à data do acidente.
3. O coeficiente de incapacidade é fixado por uma junta médica, de acordo com a Tabela
Nacional de Incapacidades.
4. A indemnização por danos morais, é calculada em 30% do valor da indemnização
atribuída por incapacidade permanente e só será atribuída se for requerida pelo
sinistrado/representante legal ao Sr. Diretor Regional de Educação.
Pagamento de indemnizações
1. Comunicar o valor da indemnização (Modelo A), e solicitar o preenchimento dos
documentos conforme a situação concreta (Modelo B1 e B2).
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2. Após o estabelecimento de ensino possuir a aceitação da indemnização e os documentos
correspondentes devidamente preenchidos, deverá solicitar a verba à DRELVT.
3. Se o aluno for maior de idade, o montante da indemnização é depositada na agência
bancária indicada pelo aluno (Modelo D2) na conta à ordem.
3. Se o aluno é menor de idade, a indemnização deverá ser depositada em conta a prazo, a
favor do sinistrado, na Agência Bancária indicada pelo seu representante legal (Modelo D1)
com a indicação de que só poderá ser movimentada pelo titular após a data em que completa
18 anos de idade e devendo os juros serem capitalizados.
4. O documento comprovativo da Entidade Bancária que confirme o referido depósito
deverá fazer parte da conclusão do processo.
Junta Médica de Recurso
1. No caso de o sinistrado ou seu representante legal não concordar com o resultado da
junta médica, pode requerer uma junta médica de recurso, tendo para o efeito trinta dias para
apresentar a reclamação, contados a partir do dia da notificação do resultado da junta médica.
2. A constituição da junta médica de recurso obriga o sinistrado a depositar, a favor da
Direção Regional de Educação, uma caução, que será perdida caso o recurso não venha a
obter provimento.
Atropelamento
1. Todos os encarregados de educação devem formalizar queixa a solicitar
procedimento judicial às entidades competentes para o efeito (PSP/GNR ou Tribunal), ainda
que não tenha sido possível identificar o atropelante. Esta informação deverá ser prestada por
escrito a fim de que os encarregados de educação não invoquem desconhecimento.
2. No caso de a queixa formal ser apresentada na GNR ou PSP, a Escola deverá
contactar aquela entidade no sentido de obter informação do Tribunal onde irá decorrer o
processo, devendo este último posteriormente ser contactado no sentido de obter a certidão de
despacho referente à decisão que recaiu sobre o acidente (ver Modelo 1 e 2).
3. No caso de se verificar a situação de não ser possível identificar o atropelante e
desde que as entidades competentes mencionadas no ponto anterior o comprovem deverá o
órgão diretivo decidir incluir a ocorrência no âmbito do Seguro Escolar.
4. As despesas decorrentes de atropelamento podem ser liquidadas desde que haja a
garantia da formalização por parte do representante legal do aluno de ter solicitado
procedimento judicial.
5. Sempre que por decisão judicial for imputada a responsabilidade da ocorrência a
terceiros, o estabelecimento de ensino/educação exercerá sobre aquele o direito de regresso.
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Prémio de Seguro Escolar
1. A Portaria n º 413/99, de 8 de Junho que aprova o Regulamento do Seguro Escolar fixa o
prémio em 1% do salário mínimo nacional. A Escola deverá considerar a retribuição mínima
mensal que é atualizada anualmente através de Decreto - Lei e publicado em Diário da
República.
2. Os alunos que não se encontram isentos devem pagar o prémio no ato da matrícula.
Obrigações dos Órgãos de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino
Recomenda-se que seja dada particular atenção ao estipulado na alínea a), do nº 2, do art º
32º, do Regulamento do Seguro Escolar.
(Retirado da página da Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo -
www.drelvt.min-edu.pt )