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DoMundo ModernoSeminrio Formao Reforma Protestante

ValdirWandersonWaldineyRosaneSheilaValdeilsonTarinValdireneEquipe 4Biografia de Martinho LuteroMartinho Lutero foi um padre e professor de teologia alemo que creditado por ter iniciado a Reforma Protestante. Nasceu na cidade de Eisleben na Alemanha em 1483 em uma famlia de camponeses catlicos.Lutero foi alvo de uma disciplina rgida, por diversas vezes era espancado por motivos fteis at sangrar.Impressionou muito com o nominalismo da interpretao de Occam;Sua formao teolgica foi influenciada pelo pensamento de Ockham.

Lutero herdou a idia da soberania de Deus e, tambm, a da distino entre filosofia e teologia; Era contra a alegao de que A liberdade da punio de Deus sobre o pecado poderia ser comprada; Se recusou a retirar escritos a pedido do Papa Leo X em 1520 e do imperador Carlos I da Espanha, isso resultou na sua excomunho por parte do Papa e a condenao como fora-da-lei pelo imperador. Havia se matriculado em direito, porm, tudo mudou aps uma tempestade na qual foi derrubado por um raio. Diz-se que no temor por ser queimado por um Deus furioso, fez uma promessa para Santa Ana, que se tornaria um monge. Em 1509 tornou-se doutor em filosofia, e lecionou na Universidade de Wittenberg, recm fundada por Frederico o sbio, depois de alguns anos tambm lecionou como professor de escrituras (romana, glatas e hebreus). Sua carreira como reformador da igreja somente teve inicio a partir de outubro de 1517, mesmo ano em que Tetzel, um frade dominicano sem princpios, chegou a Alemanha a mando do Papa Leo X e do arcebispo de Mogncia determinado a vender o maior numero possvel de indulgncias. A prtica desenfreada de venda de indulgncias, explorando descaradamente os mais humildes, causou em Lutero uma profunda aflio moral, o que o motivou a escrever suas 95 teses contra venda de indulgncias e a afix-las porta da Igreja do castelo de Wittenberg.

O Papa no hesitou em intervir, determinando que a ordem dos agostinianos obrigasse Lutero a retratar-se. Ele por sua vez no s recusou como publicou trs panfletos incendirios:

Apelo nobrezaO cativeiro Babilnico da igrejaA Liberdade do CristoAo desafiar a cria sobre esse ponto, no tinha inteno de fundar uma nova religio Respondeu ao Papa queimando publicamente a bula pontifcia de excomunho e afirmando que no se submeteria a leis para interpretar a palavra de Deus. Foi Excomungado e recebeu a devida punio do brao secular Em 1525 Casou-se com Catarina Von Bora e tiveram seis filhos. A partir de seu casamento, Martinho Lutero passou a empenhar-se em criar uma Igreja Alem independente e foi assim at seus falecimento em 18 de fevereiro de 1546. Foi autor de uma das primeiras tradues da Bblia para o alemo e escritor de diversas obras polmicas.Contexto histrico anterior a reformaA transio da Idade Mdia para a Modernidade foi um perodo marcado por trs grandes movimentos:O RenascimentoO HumanismoA Reforma Protestante O Renascimento como ruptura com as estruturas medievais.

Transio do medieval para a Modernidade;Teve inicio no sculo VIII e fim em meados do Sculo XVII;Foi dividido em 3 perodos:Renascimento CarolngioRenascimento do Sculo XIIRenascimento Italiano

Primeiro perodo renascentista teve inicio no Imprio Carolngio com Carlos Magno e ficou marcado pela busca de uma edio autntica da bblia e pela reforma da escrita, de um lado a exegese e do outro a arte de ler e escrever. A importncia da imagem muda. Carlos Magno no tomou partido a favor nem contra a adorao de imagens. No haver controvrsia quanto as imagens at a Reforma Luterana.Renascimento Carolngio Segundo Perodo Renascentista Ecloso das escolas urbanas, diante das antigas escolas monsticas, impem-se como leigas Surge uma nova Classe social Reforma Gregoriana Purificar a Igreja de seus compromissos com o dinheiro e de suas muitas impurezas Resguardar a Igreja dos lquidos Impuros, o celibato imposto. Abre as Portas InquisioRenascimento do Sculo XII O terceiro e ultimo perodo renascentista A intensa circulao de riquezas e idias promoveram a ascenso de uma notria classe artstica italiana Dividida em 3 fases: Trecento, Quatrocento e Cinquecento No Trecento, destaca-se o legado literrio de Petrarca (De frica e Odes a Laura) e Dante Alighieri (Divina Comdia), bem como as pinturas de Giotto di Bondoni (O beijo de Judas, Juzo Final, A lamentao e Lamento ante Cristo Morto). Quatrocento, com representantes dentro e fora da Itlia, o Renascimento contou com a obra artstica do italiano Leonardo da Vinci (Mona Lisa) e as crticas cidas do escritor holands Erasmo de Roterd (Elogio Loucura).Renascimento Italiano O Cinquecento foi a fase de maior extenso pois saiu da Itlia e se propagou por grande parte da Europa. Em Portugal podemos destacar a literatura de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno) e Lus de Cames (Os Lusadas). Na Alemanha, os quadros de Albert Drer (Ado e Eva e Melancolia) e Hans Holbein (Cristo morto e A virgem do burgomestre Meyer). A literatura francesa teve como seu grande representante Franois Rabelais (Gargntua e Pantagruel). No campo cientfico devemos destacar o rebulio da teoria heliocntrica defendida pelos estudiosos Nicolau Coprnico, Galileu Galilei e Giordano Bruno. Tal concepo abalou o monoplio dos saberes desde ento controlados pela Igreja. O Humanismo Secular e o homem como centro das preocupaes filosficas.

O Humanismo pode ser apontado como o principal valor cultivado no Renascimento. um mtodo de aprendizado que faz uso da razo individual e da evidncia emprica para chegar s suas concluses, paralelamente consulta aos textos originais, ao contrrio da escolstica medieval, que se limitava ao debate das diferenas entre os autores e comentaristas. Nesse perodo foram inventados diversos instrumentos cientficos, e foram descobertas diversas leis naturais e objetos fsicos antes desconhecidos; a prpria face do planeta se modificou nos mapas depois dos descobrimentos das grandes navegaes, levando consigo a fsica, a matemtica, a medicina, a astronomia, a filosofia, a engenharia etc. A Igreja Romana antes da reforma.

A Igreja que antes possua uma posio de privilgio acima do mundo europeu, era uma empecilho na tentativa de salvar as monarquias feudais. Ficou mais claro para todos os problemas que sempre existiram e que sempre foram escondidos pela igreja A credulidade dos fieis era inescrupulosamente explorada pelo papa atravs do trfico de indulgncias, na maior fraude organizada de todos os tempos. A ostentao de riquezas que Roma fazia comeou a incomodar as pessoas, estava claro para todos que a Igreja tinha perdido o controle espiritual que antes detinha Era evidente que uma reforma era querida e necessria e a Igreja Romana no seria capaz de aguentar tal aprovao. A Igreja Catlica Romana j havia se modificado de uma forma inimaginvel. Juntamente com o movimento humanista, foi responsvel por revolucionar os conceitos em todas as cincias Uma revoluo Teolgica liderada por Martinho LuteroUma Revolta de cunho exclusivamente religiosoSurgimento de uma nova classe socialLutava contra os abusos da Igreja CatlicaUma revolta contra o sistemas teolgicos de Pedro Lombardo e So Toms de Aquino, que defendiam o livre arbtrio e que o homem escolhesse o bem e evitasse o mal Se Opunha ao pensamento filosfico de Santo AgostinhoA Reforma ProtestanteA ascenso dos monarcas absolutistasA formao de uma conscincia nacionalO Desejo dos nobres de confiscar os bens da IgrejaA indignao pelo pagamento de tributosConflitos de interesse entre os comerciantes e a Igreja

Principais causas da Reforma Teve apoio de quase todas as classes sociais Burguesia no ia de acordo com a ideologia que a Igreja pregava, portanto, no havia por que no apoiar a reforma As camadas inferiores da populao ao iderio formador, durante os primrdios as massas populares funcionaram como fora motriz Tanto a burguesia quanto a classe inferior sofriam dos mesmos males e estavam interessados numa Igreja mais barata A Nobreza estava esperando uma oportunidade para justificar a apropriao dos enormes bens eclesisticos, logo, no tinham por que negar apoio ao movimento que colocava a Igreja com ocupao apenas da vida do almOs camponeses por sua vez ficaram divididos, pois tinham interesse na continuidade dos costumes, eles se afastaram da reforma por receio, porm nos locais onde a nobreza e a igreja lutavam contra os mesmos pelo solo, eles se mostravam ansiosos por uma reformaGrupos e classes sociais que aderiram ReformaAs Teorias de Lutero

Somente a f somente a escrituras; somente cristo; somente a graa; Gloria somente a Deus;

As cincos teorias protestante:

Sacramentos

Dos sete sacramentos o protestantismo conservou trs:

BatismoEucaristiaPenitncia

Joo Calvino e a Reforma Protestante

Jean Calvin (aportuguesado Joo Calvino) foi um importante professor e telogo cristo de nacionalidade francesa. Nasceu na cidade de Noyon em 10 de julho de 1509 e faleceu na cidade de Genebra (Sua) em 27 de maio de 1564. A traduo do apelido de famlia Cauvin para o latim calvinus deu a origem ao nome Calvin, pelo qual se tornou conhecido.

Biografia de Calvino Calvino teve um papel histrico fundamental no processo da Reforma Protestante. Foi o iniciador do movimento religioso protestante conhecido por Calvinismo.

Para analisarmos a reforma protestante, importante nos atermos a um movimento que se iniciou anteriormente a ela e se estendeu at a reforma: o Renascimento ou Renascena Cultural.

Panorama Histrico Anterior a Reforma O Renascimento cultural, ou Renascena, foi marcado por um retorno aos valores e caractersticas da antiguidade clssica greco-romana. Os renascentistas faziam vrias crticas ao perodo medieval, dominado pelos valores culturais e religiosos da Igreja.

Outra caracterstica foi o humanismo e o antropocentrismo , pois o homem passou a ser o centro de todas as atenes at ento situado nas coisas divinas. Alm disso, foi caracterizado pelo individualismo , considerando a intensa preocupao como o prazer e a liberdade do indivduo. Foi marcado tambm pelo racionalismo e valorizao da natureza, uma vez que os renascentistas passaram a adotar mtodos experimentais e de observao da natureza. O processo de reformas religiosas teve incio no sculo XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas: abusos cometidos pela Igreja Catlica e uma mudana na viso de mundo, fruto do pensamento renascentista.Na ultima fase do Renascimento, comeou a ganhar fora um movimento que ficou conhecido como Reforma ProtestanteMotivao religiosa:A venda de indulgncias.A venda de relquias ditas sagradas.O padro de vida dos clrigosA segregao dentro da prpria Igreja A Reforma ProtestanteComo razo poltica, pode-se citar como exemplo o desenvolvimento de uma maior conscincia nacional, uma vez que no era bem vista a interferncia da igreja na resoluo de questes polticas de cada Estado.

Motivaes Econmicas:A igreja possuir um grandioso nmeros de bens,tais como terreno por toda a Europa, fruto principalmente de doaes. A tributao Papal (dzimos e inumerveis emoluentes pagos ao tesouro pontifcio por indulgncias, dispensas, recursos de decises judicirias etc...)A iseno de impostos conferida aos bens da igreja.A prtica de usura-cobrana de juros.Motivaes polticas Mais importante que os abusos, necessrio entender que os reformadores rejeitavam o prprio catolicismo medieval como um todo, que ainda imperava naquele momento;o catolicismo de So Toms de Aquino. A filosofia tomista surgiu com o desenvolvimento da sociedade burguesa; o desenvolvimento econmico gradual do perodo acabou por gerar uma vida mais abundante, possibilitando aos homens um maior orgulho por sua condio humana, o que se chocava com a concepo anterior, agostiniana. De acordo com o pensamento de So Toms, Deus conferiu ao homem o livre-arbtrio, ou seja, cabia ao ser humano escolher entre o bem e o mal.Porm o homem deveria sempre escolher o bem ou haveria chance de ele cair em pecado. Neste momento entrava o papel da igreja, supostamente para orient-lo,no entanto vale lembrar que a igreja formada por homens, o que, para os reformistas, dava a impresso de diminuir a soberania de Deus e fortalecer a autoridade do clero. Portanto reformadores estavam mais interessados na volta do cristianismo mais primitivo, com razes agostiniana, fundamentado nos dogmas do pecado original, da predestinao, da escravido da vontade e da natureza da depravao dos homens.

Joo Calvino, vida e obraNasceu em Noyon na regio francesa da Picardia.

Educao superior.

Principal obra: (1534) A christianae religionis institutio(instituto da religio crist) (1536).

Genebra (1536)

Basilia

Estrasburgos

Retornando a Genebra em (1541)

Joo Calvino permaneceu no governo da cidade at sua morte em 1564, exercendo seu poder muitas vezes de forma autoritria e inflexvel era bastante legalista, mas ao mesmo tempo deixava muitos conceitos relegados a sua interpretao, havendo assim um significativo nmero de execues pelas prticas de heresias.O calvinismo , como doutrina no seu agostinismo e mais rgido e inflexvel que o evangelismo luterano. Pois est fortemente imbudo de ideais puritanos e sustenta que a salvao e uma questo de predestinao.Segundo Bertrand Russel:O pensamento calvinista buscou reavivar a filosofia de Santo Agostinho.Por meio desta doutrina calvino trouxe tona a noo de predestinao.A tese da predestinao afirmava que a escolha das almas representava a vontade insondvel de Deus, realizada antes mesmo do nascimento.A teologia de Calvino. A sociedade.

Idias reformistas de CalvinoPercebe-se, pois que o sistema calvinista no encoraja seus adeptos a descansar de braos cruzados na certeza de que seu destino estava traado Sem dvidas a razo disso est na crena de que o instrumento eleito por Deus devia representar um papel, no drama do universo, que fosse digno de sua alta condio

Edward Burns afirma:O calvinismo tambm transbordou para o mbito poltico.

As prticas eclesisticas

O calvinismo glorificava a fora da econmia, do comercio e de seus empreendimentos, valorizando a figura daqueles que obtinham xitos nas atividades mercantis isso acabou por agradar a burguesia crescente , vindo a calhar no padro de vida desta classe social.Um dos problemas fundamentais no mbito do calvinismo e o de conhecer os sinais de Deus.Os calvinistas acentuaram por isso as virtudes da sobriedade da poupana, do trabalho esforado e intenso, da responsablidade e do valor da palavra empenhada.

Calvinismo e CapitalismoOs efeitos de tais incentivos no plano religioso foram os grande desenvolvimentos econmicos e o fortalecimento da burguesia e do empreendedorismo comercial, nos pases onde o calvinismo possua o maior nmero de adeptos.A relao entre capitalismo e calvinismo abordada a fundo na obra A tica protestante e o esprito do capitalismo de Max Weber,onde o autor considera o calvinismo como um aspecto bastante significativo para o desenvolvimento do capitalismo moderno, por conta dos efeitos da predestinao no comportamento social.

Sua: Ulrich Zwingli, Mestre de Homens e de Almas

A Reforma ProtestanteUlrich Zwingli nasceu numa famlia rica da classe mdia, foi o terceiro de oito filhos. Seu pai Ulrico era magistrado chefe da cidade e seu tio Bartolomeu o vigrio...Datam deste perodo de contatos com Erasmo Roterd,de qual se tornou grande admirador e em larga tambm seguidor.

No sculo XVI e XVII os eclesisticos tentavam vender salvao das pessoas, padres entre outros ligado a Santa Igreja vendiam pedaos da cruz de Jesus Cristo, na casa ou no monastrio tinham madeiras da cruz de Cristo que davam para fazer centenas delas.A Igreja cobrava altos tributos e muitas das vezes estavam fora de suas atribuies.Nessa poca a Sua era extremamente dividida e cada diviso tinha seu prprio governo e isso trazia srios problemas econmicos. Nesse contexto que entra Ulrich Zwingli.A Igreja tinha poder sobre todo o povo, desde o plebeu ao nobre, ela era amparada pelo monarca.Ela era responsvel por tudo e por todos, desde um simples casamento ,nascimento de uma criana e at mesmo na venda de um terras, era difcil fazer uma separao religiosa para a jurdica nessa poca entre religio e estado.

As pessoas compravam suas salvaes, elas podiam matar,roubar, estuprar ou fazer qualquer ato litigioso e nada acontecia, pois elas podiam ter a remisso de todos os seus pecados pagando.O que importava era quanto as pessoas tinham para pagar e comprar sua salvao no reino dos cus.

A exao dos tributos eclesisticos e o desenvolvimento do Movimento Protestante.A igreja cobrava taxas para casar as pessoas da mesma famlia, esses tributos cobrados aumentavam devido maior a aproximao de parentesco, se o casamento fosse de um tio com sua sobrinha essa cobrana era maior.Os casamentos entre familiares era comum, pois eles no queriam dividir seus bens com estranhos, por isso era aceito o casamento entre parentes, porm tinha uma cobrana que a igreja fazia.O fato principal da reforma foi que as pessoas no estavam gostando de pagar altos impostos e suas riquezas estarem indo para outro pas, enriquecia os estrangeiros e principalmente o papado e seu povo ficava cada vez mais pobre.A igreja era dona de quase toda a terra que existia na poca, essas terras se tornavam improdutivas por no serem por muito tempo no serem usadas, os nobres e toda a populao tinham a viso que essas terras em suas mo seriam produtveis e gerariam mais riquezas e aumentaria a economia de seu pas.As terras que essa igreja tinha foram doadas pelos monarcas e nobres para a mesma.Os senhores reivindicaram essas terras para poder gerar economia para seu povo e principalmente para eles.A santa igreja pregava contra a e a cobrana de altos impostos e falava que tudo isso era errado, podemos dizer que a igreja estava com hipocrisia, pois ela cobrava altos impostos e tudo que ela fazia tinha seu preo, ela enchia seus cofres de dinheiro enganando o povo.Esse foi o motivo das pessoas lutarem contra a igreja, pois ela pregava contra o lucro.Os nobres queriam o desligamento da igreja com o estado, mas os mesmo queriam isso por um nico motivo, era pelo financeiro, eles no queriam pagar os altos impostos e tudo era mandado para o papa.Eles tambm queriam montar seus exercitos e melhorar suas cidades com seus dinheiros que eram de impostos que eram mandado para o pontfice maior da igreja.Podemos afirmar que a reforma no foi de cunho religiosos, mas poltico e econmico.