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Excerto do Diário da República com a publicação oficial da nova Reforma Curricular da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

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Page 1: Reforma Curricular

33724 Diário da República, 2.ª série — N.º 157 — 17 de Agosto de 2011

ropeia devem constar de uma relação específica, elaborada por sucursal, de acordo com o estabelecido nos artigos 2.º a 5.º

Artigo 9.ºOs depósitos de que, por imposição legal, decisão judicial ou relação

contratual, designadamente acordos de compensação de créditos ou acor-dos de garantia a favor da instituição de crédito, os respectivos titulares não possam dispor, não devem ser incluídos na relação de depositantes com direito ao reembolso, devendo, no entanto, ser reportados ao Fundo em relação própria.

Artigo 10.ºA Caixa Central do Crédito Agrícola Mútuo deve enviar, anualmente,

até ao dia 30 de Junho, ao Banco de Portugal, com conhecimento ao Fundo, um relatório sobre a capacidade de resposta do sistema de in-formação utilizado por si e por todas as Caixas de Crédito Agrícola Mútuo participantes no Fundo para permitir a preparação das relações de depositantes, de acordo com o disposto no presente aviso.

Artigo 11.ºA implementação dos sistemas de informação referidos nos artigos

anteriores devera estar concluída, o mais tardar, no prazo de seis meses a contar da data da entrada em vigor do presente aviso.

Artigo 12.ºO presente Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.9 de Agosto de 2011. — O Governador, Carlos da Silva Costa.

205014859

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Faculdade de Ciências Médicas

Despacho n.º 10378/2011

PreâmbuloSob o efeito de determinantes tão díspares como o aumento do co-

nhecimento científico, a melhoria das condições tecnológicas, a maior exigência das populações, os ciclos económicos e a evolução dos próprios sistemas de saúde, o ensino da medicina tem vindo sofrer profundas alterações nas últimas décadas, materializadas em diversos documentos com linhas de orientação conceptual e organizativa, publicados por importantes instituições e agências a nível internacional.

Em 2005, as faculdades de medicina portuguesas elaboraram numa base interinstitucional um conjunto de documentos orientadores pro-pondo uma redefinição do perfil do licenciado em medicina, num contexto mais lato de definição de parâmetros objectivos essenciais à renovação do ensino médico em Portugal.

Na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (FCM -UNL), a publicação dos novos estatutos (Despacho n.º 8664/2009, DR N.º 60, 2.ª série) permitiu o início de uma mudança estrutural e organizativa significativa, consubstanciada numa primeira fase pela criação das Áreas de Ensino e Investigação (AEI).

De acordo com o disposto no despacho de publicação, com este novo modelo pretendeu -se criar uma nova dinâmica a nível da estrutura cur-ricular do ensino pré -graduado, do desenvolvimento da investigação e da formação de docentes e investigadores (Despacho n.º 8586/2010, DR n.º 98, 2.ª série), capaz de criar as condições para uma melhor adequação e qualidade do ensino médico na FCM -UNL.

Na sequência desta medida, e fundamentando -se na constatação de que o plano de estudos do mestrado integrado, que entrou em funcio-namento no ano lectivo de 2007 -2008, se encontrava desfasado face aos desafios actuais do ensino médico e à nova organização interna da Faculdade, a FCM -UNL colocou em marcha um processo de alteração do plano de estudos, sem modificação dos objectivos gerais do curso (Despacho 854/2010, de 13 de Janeiro), com os seguintes princípios:

a) Adequação às necessidades do sistema de saúde, fomentando tanto as dimensões científicas e a aquisição de mecanismos de aprendiza-gem ao longo da vida, como os aspectos relativos ao profissionalismo médico.

b) Consonância com as linhas globais dos principais documentos orientadores, a nível nacional e internacional.

c) Estruturação de acordo com a declaração de Bolonha (semestrali-zação, uniformização do calendário de aulas, promoção da mobilidade).

d) Organização por competências (conhecimentos, perícias e atitu-des).

e) Exposição precoce à prática clínica e à investigação.f) Integração transdisciplinar, num contexto de complexidade cres-

cente.g) Articulação transversal das Áreas de Ensino e Investigação.h) Flexibilidade (disciplinas opcionais, possibilidade de percursos

individuais).i) Diversidade dos modelos de ensino, de avaliação e dos locais de

ensino/aprendizagem.

Ao abrigo do disposto nos artigos 75.º a 77.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhe foram intro-duzidas pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, do Despacho n.º 854/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República de 13 de Janeiro de 2010 e das demais normas legais e estatutárias aplicáveis, a FCM -UNL altera o plano de estudos do ciclo de estudos do mestrado integrado em medicina até agora em vigor (adiante designado por ‘Plano de Estudos 2009’), substituindo -o por um novo plano (adiante designado por ‘Plano de Estudos 2011’), em conformidade com o disposto no Anexo 1 deste despacho.

Esta modificação tem uma cronologia gradual, iniciando -se a sua implementação pelo 1.º ano do ciclo de estudos, no ano lectivo de 2011 -2012, de modo a salvaguardar o cumprimento integral dos conte-údos incluídos no mestrado integrado.

Os regulamentos necessários à execução do plano de estudos alterado (Procedimentos e Organização Pedagógica, Assiduidade dos Alunos e Avaliação da Aprendizagem dos Alunos do Mestrado Integrado em Me-dicina), homologados em 16 de Maio de 2011 por despacho do Director da Faculdade, encontram -se publicados em documento autónomo.

A proposta de alteração ao plano de estudo recebeu pareceres favorá-veis do Conselho Científico e do Conselho Pedagógico da FCM -UNL, em reuniões efectuadas em 6 e 22 de Junho de 2011.

A alteração ao plano de estudos foi comunicada à Direcção -Geral do Ensino Superior em 8 de Agosto de 2011.

Tendo em conta o supra exposto, procede -se à republicação do ciclo de estudos do mestrado integrado em medicina leccionado na FCM -UNL, nos seguintes termos:

Artigo 1.ºCriação e âmbito

1 — A Universidade Nova de Lisboa, através da FCM -UNL, confere o grau de mestre em Medicina, que compreende dois ciclos de estudos.

2 — A realização do primeiro ciclo de estudos confere o grau de Licenciado em Ciências Básicas da Saúde e a realização do segundo ciclo de estudos confere o grau de mestre em Medicina.

Artigo 2ºObjectivos do curso

1 — O ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado em Ciências Básicas da Saúde tem por objectivos gerais:

a) Adquirir conhecimentos e capacidades de compreensão do Homem normal sob o ponto de vista morfofuncional e psicológico, bem como das consequências resultantes das alterações induzidas por diversos agentes, assim como das possibilidades da sua correcção;

b) Desenvolver capacidades de recolha, selecção e interpretação de informação relevante, assim como uma atitude crítica sobre o conheci-mento e a investigação científica, nos aspectos sociais, metodológicos e éticos, tendo em vista o progresso das ciências da saúde;

c) Adquirir e ou desenvolver competências de aprendizagem autó-noma que permitam desenvolver estratégias de aprendizagem ao longo da vida.

2 — O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Medicina tem por objectivos gerais:

a) Desenvolver, com base nas competências obtidas no ciclo prece-dente, competências indispensáveis ao exercício profissional da Medicina tais como: colheita de dados nas várias situações clínicas; elaboração do raciocínio clínico de forma a proceder à formulação de diagnósticos provisórios e definitivos; tomada de decisões clínicas;

b) Desenvolver e aprofundar competências de autonomia, por forma a permitir uma selecção criteriosa de percursos de aprendizagem ao longo da vida;

c) Desenvolver competências no domínio da investigação clínica, nomeadamente na formulação e realização de estudos e na comunicação de resultados à comunidade científica e ao público em geral.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 157 — 17 de Agosto de 2011 33725

Artigo 3.º

Áreas científicas

O curso de Mestrado Integrado em Medicina está organizado de acordo com o sistema de unidades de crédito (ECTS) e encontra -se distribuído pelas seguintes áreas de ensino e investigação (AEI):

Áreas de Ensino e Investigação (AEI) Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Cirurgia e Morfologia Humana . . . . . . . CMH 61Medicina Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC 93,5Medicina da Mulher, Infância e Adoles-

cência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MMIA 42Genética, Oncologia e Toxicologia Hu-

mana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GOTH 17Medicina Celular e Molecular . . . . . . . . MCM 31Ciências Funcionais e Alvos Terapêuticos CFAT 40Saúde das Populações . . . . . . . . . . . . . . SP 57,5A definir anualmente . . . . . . . . . . . . . . . 18

Total . . . . . . . . . . . . . 342 18

Artigo 4.ºDuração do curso

O Mestrado Integrado em Medicina, com um total de 360 créditos e 12 semestres curriculares de trabalho, incorpora dois ciclos de formação complementares:

a) O primeiro ciclo de estudos visa a obtenção de 180 ECTS, distri-buídos pelos seis primeiros semestres curriculares, perfazendo um total de 5040 horas de trabalho do aluno.

b) O segundo ciclo de estudos visa a obtenção dos restantes 180 ECTS, igualmente distribuídos por 6 semestres curriculares, perfazendo um total de 5040 horas de trabalho do aluno.

Artigo 5.ºRegras sobre a admissão no ciclo de estudos

1 — O ingresso no Mestrado Integrado em Medicina processa -se, nos termos legalmente previstos, através das seguintes modalidades:

a) Contingente Geral para os estudantes que tenham concluído o 12.º ano de escolaridade e obtido aprovação nas disciplinas específicas de Biologia e Geologia, Física e Química e Matemática e preencham os pré -requisitos do Grupo A, conforme deliberação da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, divulgada no site da Direcção -Geral do Ensino Superior e no site da FCM -UNL;

b) Concurso Especial para Acesso ao curso de Medicina para titulares do grau de licenciado, ou para Maiores de 23 anos, ou Titulares de cursos Superiores, Pós -secundários e Médios;

c) Regime de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso.

2 — Os prazos de candidatura, os critérios de selecção e seriação obedecem às regras do concurso geral de acesso e aos regulamentos da FCM -UNL no caso dos concursos especiais e regimes especiais.

3 — Os numerus clausus de ingresso são estabelecidos anualmente pelas instituições de ensino superior e são divulgadas pelo Ministério da Tutela e pelas respectivas instituições.

Artigo 6.ºCondições e início de funcionamento

A FCM -UNL assegura as condições necessárias e suficientes para o funcionamento do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Medicina, nomeadamente:

a) Um projecto educativo, científico e cultural próprio, adequado aos objectivos fixados neste ciclo de estudos;

b) Um corpo docente próprio, adequado em número e constituído, na sua maioria, por titulares do grau de doutor ou especialistas de re-conhecida experiência e competência profissional nas áreas científicas integrantes deste ciclo de estudos;

c) Desenvolvimento de actividade reconhecida de formação e inves-tigação ou de desenvolvimento de natureza profissional de alto nível, nas áreas científicas integrantes deste ciclo de estudos;

d) Os recursos humanos e materiais indispensáveis para garantir o nível e a qualidade da formação, designadamente espaços lectivos, equipamentos, bibliotecas e laboratórios adequados.

Artigo 7.ºEstrutura curricular, plano de estudos e créditos,

no ano lectivo 2011 -20121 — O Mestrado Integrado em Medicina tem a seguinte estrutura

curricular:a) O primeiro ciclo de estudos tem a duração de três anos de curso,

compreendendo os 1.º, 2.º e 3.º anos curriculares, nos seguintes termos:i) O ensino de cada unidade curricular cumpre o número de horas

de contacto estabelecidas e está organizado em semestres, com horá-rios a aprovar anualmente pelo Director da FCM, ouvido o Conselho Pedagógico;

b) O segundo ciclo de estudos tem a duração de três anos de curso, correspondente aos 4.º, 5.º e 6.º anos curriculares, nos seguintes termos:

i) Os 4.º e 5.º anos do curso visam o estudo do doente numa abordagem biopsicossocial, onde os alunos são integrados nas equipas de trabalho hospitalares e de medicina geral e familiar, acompanhando os docentes nas diferentes actividades, designadamente em consultas, enfermarias, bloco operatório, urgência;

ii) No 6.º ano é feito um estágio profissionalizante, organizado em estágios parcelares, em sistema de rotação nas várias áreas clínicas.

2 — No ano lectivo de 2011 -2012, o Plano de Estudos -2011 é aplicado apenas ao 1.º ano do Mestrado Integrado em Medicina, mantendo -se em vigor o Plano de Estudos — 2009 para os restantes anos, de acordo com a seguinte estrutura curricular:

Estrutura curricular para o ano lectivo de 2011 -2012

1.º ano — 1.º semestre

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Anatomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH S 364 112 13Suporte básico de vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC S 14 8 0,5Tecidos, células e moléculas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MCM S 364 98 13Introdução à medicina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP S 98 28 3,5

2.º semestre

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Nutrição e metabolismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MCM S 308 98 11Genética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GOTH S 112 59 4

Page 3: Reforma Curricular

33726 Diário da República, 2.ª série — N.º 157 — 17 de Agosto de 2011

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Fisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CFAT S 336 98 12Anatomia Regional:Tórax, Abdomen, Pelve e Períneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH S 84 30 3 Opcional.Biomedicina:perspectiva histórica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP S 84 28 3 Opcional.Família, saúde e doença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP S 84 42 3 Opcional.Gestão e Análise de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP S 84 56 3 Opcional.História da Medicina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP S 84 32 3 Opcional.Informática e aplicações de informática médica . . . . . . . . . . . . . . . . . SP S 84 32 3 Opcional.Língua estrangeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP S 84 * 3 Opcional.Projecto de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MCM S 84 56 3 Opcional.

*variável, dependendo da opção do aluno.

2.º ano

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Histologia e Embriologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MCM A 406 168 14,5Anatomia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH A 406 168 14,5Bioquímica II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MCM A 266 112 9,5Fisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CFAT A 406 168 14,5Genética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GOTH S 196 59 7

3.º ano

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Farmacologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CFAT A 252 112 9Anatomia Patológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GOTH A 364 168 13Fisiopatologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CFAT A 364 168 13Microbiologia e Parasitologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC A 252 112 9Imunologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MCM S 182 56 6,5Iniciação à Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC A 266 112 9,5

4.º ano

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Medicina de Imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC O 84 58 3Medicina Laboratorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC S 84 48 3Terapêutica Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC S 84 32 3Medicina I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC O 560 232 20Cirurgia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH O 364 192 13Urologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH O 84 64 3Otorrinolaringologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH O 84 64 3Obstetrícia e Ginecologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MMIA O 168 128 6Deontologia, Bioética e Direito Médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GOTH S 84 32 3Saúde Pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP O 84 64 3

5.º ano

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Medicina Geral e Familiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP O 98 58 3,5Neurologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC O 98 58 3,5Medicina Legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GOTH S 42 34 1,5

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Diário da República, 2.ª série — N.º 157 — 17 de Agosto de 2011 33727

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Oncologia Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GOTH O 98 58 3,5Cirurgia II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH O 252 145 9Ortopedia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH O 98 58 3,5Oftalmologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH O 98 29 3,5Pediatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MMIA O 266 192 9,5Psiquiatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP O 98 58 3,5Medicina II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC O 532 352 19

6.º ano

Unidades Curriculares Áreas de Ensinoe Investigação Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Medicina (estágio parcelar) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MC O 420 315 15Saúde Pública (estágio parcelar) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP O 252 175 9Medicina Geral e Familiar (estágio parcelar) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP O 168 140 6Cirurgia (estágio parcelar) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CMH O 336 245 12Pediatria (estágio parcelar) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MMIA O 168 140 6Obstetrícia e Ginecologia (estágio parcelar) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MMIA O 168 140 6Saúde Mental (estágio parcelar). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SP O 168 140 6

(A) unidade curricular anual; (S) unidade curricular semestral (O) ensino por blocos

Artigo 8.ºConcretização do relatório final de estágio

1 — O Mestrado Integrado em Medicina conclui -se obrigatoriamente com a realização de uma prova pública para avaliação final do estágio profissionalizante, em que será discutido o respectivo relatório final, integrando o conjunto de relatórios parcelares, e uma reflexão crítica final.

2 — Só poderão apresentar -se a esta prova os alunos que tenham concluído com aproveitamento todos os estágios parcelares integrantes do 6.º ano.

3 — As orientações sobre a prova pública, (regras e prazos sobre a apresentação e entrega do relatório de estágio e sua apreciação) deverão ser divulgadas no início do ano lectivo pela Divisão Académica, por indicação do Conselho Pedagógico, ouvido o Coordenador de Ano.

4 — As regras sobre a composição, nomeação, funcionamento do júri e sobre as provas de defesa do relatório de estágio deverão estar em conformidade com o Anexo 2 a este despacho, do qual faz parte integrante.

Artigo 9.ºRequisitos de inscrição, precedências

e de avaliação de conhecimentos1 — A transição entre anos e ou ciclos de estudos obedece aos se-

guintes requisitos:a) Para transitarem de ano curricular, os estudantes deverão ter tido

aproveitamento a, pelo menos, 30 ECTS das unidades curriculares em que estiveram inscritos no ano lectivo anterior;

b) Os estudantes não podem inscrever -se em unidades curriculares de anos subsequentes àquele em que se encontram inscritos.

c) A inscrição no 2.º ciclo do Mestrado integrado em Medicina só é facultada aos alunos que tiverem obtido aprovação em todas as unidades curriculares do 1.º ciclo;

d) A inscrição no estágio profissionalizante (6.º ano) só é facultada aos estudantes que tiverem obtido aprovação em todas as unidades curriculares do 4.º e 5.º anos do Mestrado Integrado em Medicina.

2 — Para inscrição em determinada unidade curricular, os estudantes terão de ter concluído com aproveitamento as unidades curriculares precedentes.

3 — A tabela de precedências vigente é a seguinte:

Unidade Curricular precedida Unidade Curricular que precede

Anatomia II . . . . . . . . . . . . . . . . . Anatomia I.Histologia e Embriologia . . . . . . . Biologia Celular.

Unidade Curricular precedida Unidade Curricular que precede

Bioquímica II . . . . . . . . . . . . . . . . Bioquímica I.Anatomia Patológica . . . . . . . . . . Histologia e Embriologia.Farmacologia . . . . . . . . . . . . . . . . Fisiologia.Fisiopatologia. . . . . . . . . . . . . . . . Fisiologia.Cirurgia II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cirurgia I.Medicina II. . . . . . . . . . . . . . . . . . Medicina I.

4 — As normas gerais a observar na avaliação da aprendizagem dos alunos do MIM encontram -se regulamentadas no Regulamento sobre a Avaliação da Aprendizagem dos Alunos do Mestrado Integrado em Medicina, homologado em 16 de Maio de 2011 por despacho do Director da FCM -UNL, ouvido o Conselho Pedagógico.

Artigo 10.ºRegime de prescrição do direito à inscrição

O regime de prescrições do Mestrado Integrado em Medicina segue o estabelecido na tabela anexa à Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto, na redacção actual.

Artigo 11.ºProcesso de atribuição da classificação final

no Mestrado Integrado em Medicina1 — No Plano de estudo 2011 cada unidade curricular e estágio,

creditada no plano de estudos, será ponderada no cálculo da média final de curso, em função do peso relativo dos ECTS.

2 — No Plano de estudo 2009 cada unidade curricular e estágio obrigatórios do plano de estudos tem um coeficiente de ponderação no cálculo da média de curso. A ponderação é estabelecida em função do peso relativo dos ECTS e da progressão na formação do aluno, resultando nos seguintes factores de ponderação:

Unidades curriculares Factorde ponderação

1.º CicloIgual ou superior a 3 e inferior a 9 ECTS . . . . . . . . . . . 2Igual ou superior a 9 ECTS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

4.º e 5.º anosIgual ou inferior a 3 ECTS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2Igual a 3,5 e inferior a 15 ECTS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

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33728 Diário da República, 2.ª série — N.º 157 — 17 de Agosto de 2011

Unidades curriculares Factorde ponderação

Igual ou superior a 15 ECTS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Estágio 6.º ano (Prova Pública) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

3 — A classificação final resulta exclusivamente da aplicação dos regimes contidos nos parágrafos anteriores do presente artigo.

Artigo 12.ºElementos que constam obrigatoriamente

dos diplomas e cartas de cursoDos diplomas e cartas de curso constarão os seguintes elementos:a) Diplomas — número e data do registo, identificação do titular do

grau, unidade orgânica, grau, data da conclusão do curso, designação do curso e respectiva área de especialização, no caso de ela existir, número total de ECTS, classificação final e qualificação;

b) Cartas de curso — Identificação do Reitor da UNL, identificação do titular do grau, unidade orgânica, grau, data de conclusão do curso, designação do curso, área de especialização, no caso de ela existir, classificação final, qualificação.

Artigo 13.ºPrazo de emissão do diploma, da carta de curso e do suplemento ao diploma

1 — Os alunos poderão requerer o diploma, a carta de curso e su-plemento ao diploma, junto da Divisão Académica, a partir de 30 dias úteis após a data de conclusão do ciclo de estudos.

2 — Os alunos poderão requerer certidões emitidas pela FCM -UNL imediatamente após a conclusão do ciclo de estudos.

Artigo 14.ºProcesso de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científico

O processo de acompanhamento do Mestrado Integrado em Medicina é da responsabilidade do Conselho Científico e do Conselho Pedagógico da FCM -UNL.

Artigo 15.ºRegime de Assiduidade

O Regime de Assiduidade aplicável à frequência das unidades cur-riculares do MIM encontra -se regulamentado no Regulamento sobre a Assiduidade dos Alunos, homologado em 16 de Maio de 2011 por despacho do Director da Faculdade, ouvido o Conselho Pedagógico.

Artigo 16.ºCalendário Escolar

O calendário escolar, os horários das tarefas lectivas e os mapas de exames são aprovados anualmente pelo Director da FCM -UNL, ouvido o Conselho Pedagógico.

Artigo 17.ºPropinas

O montante das propinas e respectivo regime de pagamento será fixado anualmente pelo Conselho Geral, sob proposta do Reitor da Universidade Nova de Lisboa, nos termos do disposto nos números 1 e 2 do artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março e no n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto, na redacção actual.

Artigo 18.ºFinanciamento

1 — O Mestrado Integrado em Medicina será financiado através das respectivas propinas e de outras verbas que forem alocadas para a FCM -UNL.

2 — Constituem ainda receitas do ciclo de estudos referido os valores arrecadados provenientes de comparticipações ou donativos de institui-ções públicas ou privadas destinadas ao seu funcionamento.

Artigo 19.ºCasos omissos

Eventuais dúvidas e omissões referentes à organização e funciona-mento do Mestrado Integrado em Medicina serão objecto de análise e decisão pelo Conselho Científico, sendo subsidiariamente aplicável o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Artigo 20.ªEntrada em vigor

1 — Este regulamento produz efeitos no dia seguinte ao da sua pu-blicação.

2 — As alterações ao plano de estudos do ciclo de estudos do mes-trado integrado em medicina produzem efeito a partir do ano lectivo 2011/2012, mas a sua aplicação integral circunscreve -se apenas ao 1.º ano do mestrado integrado em medicina, vigorando para os restantes alunos o regime de transição previsto no artigo seguinte.

Artigo 21.ºRegime de transição

1 — O Plano de Estudos 2011, aplica -se:a) Aos alunos que se inscrevem na FCM -UNL pela primeira vez no

ano lectivo de 2011 -2012 e que não reúnem condições para transitarem para anos subsequentes (por via de creditações);

b) Aos alunos que frequentaram em 2010 -2011 o 1.º ano do mestrado integrado na FCM -UNL, mas que não reúnem as condições para transitar para o 2.º ano. A estes alunos ser -lhes -ão creditadas, no Plano de Estudos 2011, as unidades curriculares em que obtiveram aproveitamento no ano lectivo 2010 -2011.

2 — O Plano de Estudos 2009 aplica -se:a) Aos alunos que se inscrevem em 2011 -2012 no ciclo clínico (4.º,

5.º e 6.º anos);b) Aos alunos do 2.º e 3.º anos com primeira inscrição na FCM anterior

a 2011, e sem unidades curriculares do 1.º ano em atraso;c) Aos alunos do 2.º e 3.º anos com primeira inscrição na FCM ante-

rior a 2011,, com unidades curriculares do 1.º ano em atraso, mas com aproveitamento na avaliação prática destas unidades curriculares. A estes alunos será efectuada, no ano lectivo 2011 -2012, uma avaliação final das referidas unidades curriculares.

3 — Estabelece -se, para o ano lectivo 2011 -2012, um Plano de Estudos de Transição, aplicável aos seguintes alunos:

a) Com inscrição na FCM anterior a 2011, mas que possuem unidades curriculares do 1.º ano em atraso

b) Com primeira inscrição na FCM em 2011 -2012, no 1.º ano, mas que após o processo de atribuição de creditações, reúnem as condições para transitarem para o 2.º ou 3.º anos.

4 — O Plano de Estudos de Transição e a creditação de unidades curriculares, prevista na alínea b) do n.º 2 deste artigo, baseia -se na seguinte tabela de equivalências entre unidades curriculares dos planos de estudo 2009 e o de 2011:

Plano de Estudos 2009 Plano de Estudos 2011

Unidades curriculares ECTS* Unidades Curriculares ECTS*

Anatomia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,5 Anatomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13Bioestatística e Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Sem equivalência ***** . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Biologia celular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Tecidos Células e Moléculas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13Bioquímica I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,5 Nutrição e metabolismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11História da medicina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Opcional na área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Psicologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Sem equivalênciaAnatomia II (2012 -2013)** . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,5 Fundamentos de Neurociências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Opcional na área da Cirurgia e Morfologia Humana. . . . . 83

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Diário da República, 2.ª série — N.º 157 — 17 de Agosto de 2011 33729

Plano de Estudos 2009 Plano de Estudos 2011

Unidades curriculares ECTS* Unidades Curriculares ECTS*

Bioquímica II (2012 -2013)** . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,5 Fundamentos de Neurociências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Histologia e Embriologia (2012 -2013) . . . . . . . . . . . . . . . . 14,5 Opcional na área da medicina molecular *** . . . . . . . . . . 3Anatomia Patológica (2013 -2014). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 ****Anatomia Patológica (2012 -2013). . . . . . . . . . . . . . . 10

* O número de ECTS a creditar será o da unidade curricular do plano de estudos em que o aluno irá finalizar o Mestrado Integrado em Medicina** Não haverá alunos com acumulação de Anatomia II e Bioquímica II em 2012 -2013 porque os alunos reprovados a Anatomia I e Bioquímica I em 2010 -2011, simultaneamente, não

transitam para o 2.º ano.***Todos os alunos a quem se aplica esta equivalência frequentaram a unidade curricular de Tecidos Células e Moléculas**** Os alunos poderão efectuar Anatomia Patológica no ano lectivo subsequente a terem obtido aproveitamento à unidade curricular Tecidos, Células e Moléculas. Ou seja, no ano lectivo

2012 -2013 poderão inscrever -se, simultaneamente, em Anatomia Patológica do plano 2011 e à opcional da área da Medicina Molecular, prevista na tabela de equivalências para a Histologia***** No caso dos alunos reprovados a uma Unidade Curricular sem equivalências e que se mantenham no Plano de Estudos de 2009, a Faculdade de Ciências Médicas obriga -se a oferecer

uma alternativa de ensino e aprendizagem, no ano lectivo 2011/2012, à referida Unidade Curricular.

9 de Agosto de 2011. — O Director, Professor Doutor José Miguel Barros Caldas de Almeida.

Ano Semestre Unidade Curricular ECTS

1.º 1.º Anatomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13Suporte básico de vida . . . . . . . . . . . . . . . 0.5Tecidos, células e moléculas . . . . . . . . . . 13Introdução à medicina . . . . . . . . . . . . . . . 3.5

Total . . . . . . . . . . . . 30

1.º 2.º Nutrição e metabolismo . . . . . . . . . . . . . . 11Genética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Fisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12Opcional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . 60

2.º 3.º Anatomia patológica . . . . . . . . . . . . . . . . 10Farmacologia geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Fisiopatologia e alvos terapêuticos I . . . . 8Fundamentos de Neurociências . . . . . . . . 8

Total . . . . . . . . . . . . 30

2.º 4.º Fisiopatologia e alvos terapêuticos II . . . 8Imagiologia e anatomia clínicas. . . . . . . . 8Introdução à prática clínica . . . . . . . . . . . 11Opcional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . 60

3.º 5.º Infecção: etiologia, patogénese e bases te-rapêuticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Imunologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Cirurgia geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15Medicina e Sociedade . . . . . . . . . . . . . . . 4

Total . . . . . . . . . . . . 30

3.º 6.º Saúde pública, epidemiologia e bioestatís-tica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

Medicina interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15Medicina laboratorial . . . . . . . . . . . . . . . . 4Opcional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . 60

4.º 7.º Psicologia médica e medicina comporta-mental. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Ginecologia e obstetrícia . . . . . . . . . . . . . 8Especialidades médicas e cirúrgicas I . . . 15O doente com infecção. . . . . . . . . . . . . . . 4

Total . . . . . . . . . . . . 30

Ano Semestre Unidade Curricular ECTS

4.º 8.º Especialidades médicas e cirúrgicas II. . . 15Introdução à Pediatria e Saúde na Adoles-

cência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8O doente idoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Opcional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . 60

5.º 9.º Mecanismos moleculares de doença . . . . 3Psiquiatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12Medicina geral e familiar . . . . . . . . . . . . . 12Prescrição racional de medicamentos . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . 30

5.º 10.º Pediatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9Especialidades médicas e cirúrgicas III . . 15O doente com cancro . . . . . . . . . . . . . . . . 3Opcional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . 60

6.º 11.º Medicina — estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . 11Medicina Geral e Familiar — estágio . . . 8Saúde Mental — estágio . . . . . . . . . . . . . 8Opcional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . 30

6.º 12.º Cirurgia — estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10Pediatria —estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9Ginecologia e obstetrícia — estágio . . . . 8

Preparação para a prática clínica: integra-ção de conhecimentos . . . . . . . . . . . . . 3

Total . . . . . . . . . . . . 60

ANEXO II

Prova de Avaliação Final do Mestrado Integrado (Ano lectivo 2011 -2012)

1 — Regras sobre a composição, nomeação e funcionamento do júri

1 — Serão nomeados pelo Director, sob proposta do conselho cien-tífico da FCM, Júri ou Júris, constituídos por três a cinco elementos, integrando orientadores dos estágios parcelares (regentes) ou seus re-presentantes e docentes doutorados ou especialistas de mérito reconhe-cido oriundos das respectivas áreas de formação, divulgado por aviso afixado e no site;

ANEXO I

Plano de estudos do Mestrado Integradoem Medicina — 2011

Page 7: Reforma Curricular

33730 Diário da República, 2.ª série — N.º 157 — 17 de Agosto de 2011

2 — A distribuição dos alunos pelos diferentes júris será efec-tuada aleatoriamente e previamente publicitada pela Divisão Aca-démica;

3 — Todos os júris deverão ser presididos pelo Professor mais gradu-ado, de preferência o regente de uma das disciplinas do 6.º ano;

4 — As classificações de cada aluno obtidas nos diferentes Estágios Parcelares serão fornecidas previamente pela Divisão Académica a cada júri.

2 — Regras sobre as provas de defesa do relatório de estágio1 — A avaliação final do estágio profissionalizante corresponde à

prova pública final prevista na legislação em vigor;2 — A prova pública constará de discussão do relatório final, in-

tegrando o conjunto dos relatórios dos estágios parcelares, reflexão crítica final e outros elementos valorativos, perante Júri proposto pelo conselho científico;

3 — A classificação final da prova pública não poderá ser in-ferior à média das classificações obtidas nos estágios parcelares, independentemente da classificação obtida na discussão do rela-tório final;

4 — Se da discussão do relatório final resultar uma classificação superior à média das classificações obtidas nos estágios parcelares, será essa a classificação final atribuída ao estágio profissionali-zante.

9 de Agosto de 2011. — O Director da Faculdade, Professor Doutor José Miguel Barros Caldas de Almeida.

205015044

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Reitoria

Declaração de rectificação n.º 1260/2011Por ter sido publicado com inexactidão no Diário da República, 2.ª sé-

rie, n.º 126, de 1 de Julho de 2010, a p. 35990, despacho n.º 10899/2010, o plano de estudos do curso de mestrado em Gestão e Estratégia Industrial do Instituto Superior de Economia e Gestão, a seguir se rectifica:

Onde se lê:

UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Letras

Despacho (extracto) n.º 10379/2011Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de

27 de Fevereiro, torna -se público que Maria de Fátima de Jesus de Lima Lopes, Coordenadora Técnica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, cessou funções, por motivo de Aposentação, com efeitos a partir de 01 de Agosto de 2011.

9 de Agosto de 2011. — A Directora da Faculdade de Letras da Uni-versidade do Porto, Prof.ª Doutora Maria de Fátima Aires Pereira Marinho Saraiva.

205012258

QUADRO N.º 2

1.º ano/1.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Estratégia e Internacionalização de Empresa. . . . . . . . . . GE Semestral . . . . . 160 TP: 39 6,0 Obrigatória.Gestão da Logística e da Cadeia de Aprovisionamentos GE Semestral . . . . . 80 TP: 19,5 6,0 Obrigatória.Gestão Estratégica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GE Semestral . . . . . 160 TP: 39 6,0 Obrigatória.Gestão Financeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GE Semestral . . . . . 80 TP: 19,5 6,0 Obrigatória.Marketing Industrial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GE Semestral . . . . . 160 TP: 39 6,0 Obrigatória.Organização Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EC Semestral . . . . . 160 TP: 39 6,0 Obrigatória.

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 30,0

deve ler-se:

QUADRO N.º 2

1.º ano/1.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Estratégia e Internacionalização de Empresa. . . . . . . . . . GE Semestral . . . . . 160 TP: 39 6 Obrigatória.Gestão da Logística e da Cadeia de Aprovisionamentos GE Semestral . . . . . 80 TP: 19,5 3 Obrigatória.Gestão Estratégica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GE Semestral . . . . . 160 TP: 39 6 Obrigatória.Gestão Financeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GE Semestral . . . . . 80 TP: 19,5 3 Obrigatória.Marketing Industrial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GE Semestral . . . . . 160 TP: 39 6 Obrigatória.Organização Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EC Semestral . . . . . 160 TP: 39 6 Obrigatória.

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 30

5 de Agosto de 2011. — A Vice-Reitora, Helena Pereira.

205014964