reflexão sobre o trabalho da polícia científica no caso

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02/07/10 S.T.C 7 DR 2 Reflexão sobre o trabalho da polícia científica no caso Madeleine McCann Aquilo que eu apurei com a leitura efectuada, foi que a polícia usou tudo que estava ao seu alcance para desvendar o caso e encontrar respostas para o desaparecimento da Madeleine McCann, no entanto na minha opinião a polícia Inglesa não cooperou na plenitude com a polícia Portuguesa, porque não cederam os resultados dos indícios, que foram enviados para Inglaterra para analisar. No entanto a polícia Inglesa ainda facultou uma diversidade de meios para ajudar a polícia Portuguesa, tais como os cães pisteiros e ofereceram os laboratórios para analisar os indícios. A comunicação social também não ajudou muito no trabalho de ambas as polícias, pois mal a polícia obtinha mais alguma informação sobre o caso a comunicação social adquiria essa informação e publicava-a logo, dificultando o trabalho dos investigadores. A polícia científica Portuguesa realizou buscas no apartamento onde Madeleine foi vista pela última vez, utilizando dois cães polícias, que tinham como objectivo farejar sangue humano e odor de cadáver, os policias também recolheram amostras nos locais onde os cães detectaram esses vestígios, recolheram registos telefónicos, recolheram amostras de cabelos na viatura alugada pelos McCann, recolheram da viatura e do apartamento as impressões digitais, etc. A minha opinião sobre este assunto, é que se deveria ter feito algo mais para se encontrar Madeleine. As primeiras investigações deveriam ter sido efectuadas mais rapidamente, com o avançar do tempo foram-se perdendo os indícios que indicavam as verdadeiras causas do desaparecimento da Madeleine. O governo Português devia-se

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Page 1: Reflexão sobre o trabalho da polícia científica no caso

02/07/10S.T.C 7DR 2

Reflexão sobre o trabalho da polícia científica no caso

Madeleine McCann

Aquilo que eu apurei com a leitura efectuada, foi que a polícia usou tudo que estava ao seu alcance para desvendar o caso e encontrar respostas para o desaparecimento da Madeleine McCann, no entanto na minha opinião a polícia Inglesa não cooperou na plenitude com a polícia Portuguesa, porque não cederam os resultados dos indícios, que foram enviados para Inglaterra para analisar. No entanto a polícia Inglesa ainda facultou uma diversidade de meios para ajudar a polícia Portuguesa, tais como os cães pisteiros e ofereceram os laboratórios para analisar os indícios. A comunicação social também não ajudou muito no trabalho de ambas as polícias, pois mal a polícia obtinha mais alguma informação sobre o caso a comunicação social adquiria essa informação e publicava-a logo, dificultando o trabalho dos investigadores.

A polícia científica Portuguesa realizou buscas no apartamento onde Madeleine foi vista pela última vez, utilizando dois cães polícias, que tinham como objectivo farejar sangue humano e odor de cadáver, os policias também recolheram amostras nos locais onde os cães detectaram esses vestígios, recolheram registos telefónicos, recolheram amostras de cabelos na viatura alugada pelos McCann, recolheram da viatura e do apartamento as impressões digitais, etc.

A minha opinião sobre este assunto, é que se deveria ter feito algo mais para se encontrar Madeleine. As primeiras investigações deveriam ter sido efectuadas mais rapidamente, com o avançar do tempo foram-se perdendo os indícios que indicavam as verdadeiras causas do desaparecimento da Madeleine. O governo Português devia-se ter preocupado com esta situação, no aspecto de tentar facultar todas as condições materiais à polícia de investigação portuguesa, tais como os laboratórios equipados adequadamente, ter cães treinados para estas situações e mais algumas medidas que a polícia achasse necessárias, em vez disso a politica Portuguesa preocupa-se mais com a construção do TGV e outras construções não prioritárias para o nosso país.

Contudo nada disto foi suficiente, pois ainda hoje pouco ou nada se sabe, quanto ao paradeiro da criança que desapareceu, no Ocean Club, na Vila da Luz, a 3 de Maio de 2007.

Paulo Teixeira