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REFIS IV ASPECTOS PRÁTICOS

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Page 1: REFIS IV ASPECTOS PRÁTICOS. Informações Gerais Origem: Conversão da MP449, de 04 -12 -2008 Publicação: 28 de Maio de 2009 Vedação: Simples Nacional

REFIS IV

ASPECTOS PRÁTICOS

REFIS IV

ASPECTOS PRÁTICOS

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Informações GeraisInformações GeraisInformações GeraisInformações GeraisOrigem: Conversão da MP449, de 04 -12 -2008

Publicação: 28 de Maio de 2009

Vedação: Simples Nacional / Crédito Rural

Condições:

- Pagamento à vista;

- Parcelamento em até 180 meses.

Correção da Parcela: Selic

Adesão: 17 de Agosto de 2009 a 30 de Novembro de 2009

Consolidações: Data e forma a serem autenticadas

Regulamentação: Portaria Conjunta PGFN/RFB nº. 6, de 21 de Julho de 2009

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RegulamentaçãoRegulamentaçãoPortaria Conjunta PGFN/RFB nº. 6, de 21 de Julho de 2009Portaria Conjunta PGFN/RFB nº. 6, de 21 de Julho de 2009

RegulamentaçãoRegulamentaçãoPortaria Conjunta PGFN/RFB nº. 6, de 21 de Julho de 2009Portaria Conjunta PGFN/RFB nº. 6, de 21 de Julho de 2009

Capítulo I:

Pagamento à vista ou parcelamento de dívidas não parceladas anteriormente.

Capítulo II:

Pagamento à vista ou parcelamento de saldo remanescente do Programa REFIS e

dos Parcelamentos PAES, PAEX e Ordinários.

Capítulo III:

Disposições Comuns.

Capítulo IV:

Disposições Finais.

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Débitos já confessados ou lançados pela RFB;

Débitos inscritos em Dívida Ativa da União;

Débitos ainda não confessados em DCTF/DIPJ/DACON/GFIP.

Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados

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Débitos objeto do REFIS/PAES/PAEX;

Débitos objeto de parcelamentos ordinários;

Débitos cobrados em razão de acordos de parcelamentos

rescindidos.

Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados

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Tributos e contribuições vencidos até 30/11/2008: IRRF e IOF;

Tributos decorrentes de retenções:

a)IRRF;

b)Contribuições previdenciárias – parte empregado.

ITR;

FGTS, quando exigido pela PGFN.

Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados

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Tributos federais incidentes na importação: II, IPI, CIDE, PIS-

Importação e COFINS-Importação;

Débitos de pessoas físicas.

Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados

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Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados Podem ser Parcelados

Débitos decorrentes do aproveitamento indevido de créditos do IPI oriundos

da aquisição de matéria- prima, material de embalagem e produtos

intermediários relacionados na TIPI, com incidência de alíquota 0 (zero) ou

como não tributados;

Débitos de COFINS das sociedades civis de prestação de serviços

profissionais relativas ao exercício da profissão legalmente regulamentada a

que se refere o Decreto- Lei nº. 2.397, de 21 de dezembro de 1987, vigorado pela

Lei nº. 9.430, de 27 de dezembro de 1996.

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REDUÇÕESREDUÇÕES

(débitos fora do REFIS I, PAES e PAEX)

REDUÇÕESREDUÇÕES

(débitos fora do REFIS I, PAES e PAEX)

À vista 30 Meses 60 Meses 120 Meses 180 Meses

100% das multas de

mora

90% das multas de

mora

80% das multas de

mora

70% das multas de

mora

60% das multas de

mora

40% das multas

isoladas

35% das multas

isoladas

30% das multas

isoladas

25% das multas

isoladas

20% das multas

isoladas

45% dos juros de mora

40% dos juros de mora

35% dos juros de mora

30% dos juros de mora

25% dos juros de mora

100% do encargo legal

100% do encargo legal

100% do encargo legal

100% do encargo legal

100% do encargo legal

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ReparcelamentosReparcelamentos ReparcelamentosReparcelamentos Multa de

MoraMulta de

OfícioMulta

IsoladaJuros de

MoraEncargo

Legal

REFIS 40% 40% 40% 25% 100%

PAES 70% 70% 40% 30% 100%

PAEX 80% 80% 40% 35% 100%

Art. 38

(8. 212/91)

100% 100% 40% 40% 100%

Art. 10

(10. 522/02)

100% 100% 40% 40% 100%

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Parcela Mínima Parcela Mínima Parcela Mínima Parcela Mínima Natureza Origem Valor

DÉBITOS

Parcelamento ativo em

03.12.2008

Pessoa Física R$ 50,00

Pessoa Jurídica R$ 100,00

IPI alíquota zero ou não-tributado R$ 2.000,00

REFIS 85% da média das prestações devidas entre os meses de dezembro de 2007 a novembro de 2008 ou

85% da média das parcelas devidas no Programa antes da edição da Medida Provisória no 449, de 3 de dezembro de 2008 (exclusão ou rescisão em um período menor que 12 meses).

PAES – PAEX – ORDINÁRIO

85% do valor da prestação devida no mês de novembro de 2008.

Débitos provenientes de mais de um parcelamento

Somatório das prestações mínimas definidas para cada parcelamento.

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Características das Dívidas para Características das Dívidas para

Pagamento à Vista ou Parcelamento Pagamento à Vista ou Parcelamento

Características das Dívidas para Características das Dívidas para

Pagamento à Vista ou Parcelamento Pagamento à Vista ou Parcelamento

Vencidas até 30 de novembro de 2008;

De pessoas físicas ou jurídicas;

Com exigibilidade suspensa ou não;

Inscritas ou não em dívida ativa;

Mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada;

Que tenham sido objeto de parcelamento anterior, não integralmente quitado,

ainda que cancelado por falta de pagamento.

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Adesão Adesão Adesão Adesão

1. Será feita, por requerimento, exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB na

Internet a partir do dia 17.08.2009 até às 20 horas do dia 30.11.2009, com

utilização de certificado digital ou código de acesso.

2. O requerimento de adesão importará na desistência compulsória e definitiva

dos parcelamentos anteriores indicados e considerará, obrigatoriamente,

todos os débitos neles consolidados na respectiva modalidade de

parcelamento indicada.

3. A falta de pagamento da primeira prestação tornará a adesão sem efeito:

- não serão restabelecidos os parcelamentos rescindidos em virtude do

requerimento de adesão.

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Adesão Adesão Adesão Adesão 4. Implicará expresso consentimento quanto à implementação de endereço

eletrônico, com prova de recebimento, para envio de comunicações:

- considera-se domicílio tributário do sujeito passivo o endereço eletrônico

(caixa postal) a ele atribuído pela RFB;

- considera-se feita a comunicação por meio eletrônico quinze dias após a

data registrada no comprovante de entrega;

- o acesso ao endereço eletrônico dar-se-á por meio de código de acesso

de certificado digital.

5. Retirará as restrições à CND com relação às dívidas pagas à vista e às

indicadas para parcelamento.

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A consolidação será realizada individualmente por débito a ser pago ou

parcelado: reestruturação de passivos tributários.

Não há obrigatoriedade de parcelamento de todos os débitos, como no

REFIS, não se pode excluir o contribuinte por ausência de recolhimento

de algum tributo, a não ser do próprio REFIS IV.

Consolidação da DívidaConsolidação da Dívida

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Os débitos contidos em um mesmo lançamento ou em uma mesma

inscrição poderão ser parcelados em separado, desde que as receitas

tributárias puderem ser apartadas.

Consolidação da DívidaConsolidação da Dívida

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Restabelecimento dos valores dos débitos na data dos parcelamentos

anteriores sem o cômputo das reduções do REFIS/PAES/PAEX.

Aplicação dos mesmos acréscimos para as quantias pagas.

Consolidação da DívidaConsolidação da DívidaParcelamentos AnterioresParcelamentos Anteriores

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Consolidação da Dívida Consolidação da Dívida

para Parcelamentopara Parcelamento1. Será efetuada considerando a data do requerimento de adesão ao

parcelamento ou a do pagamento à vista.

2. Os débitos remanescentes de rescisão de parcelamento anterior serão atualizados pela Selic, a partir do vencimento original do débito.

3. Condições para formalização do parcelamento:

- a validação da adesão;

- o pagamento de todas as parcelas mínimas devidas até a data da

consolidação.

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Consolidação da Dívida para Consolidação da Dívida para

ParcelamentoParcelamento

4. Deverão ser indicados:

- os débitos a serem parcelados;

- o número de prestações;

- os montantes de prejuízo fiscal e a base de cálculo negativa da CSLL a

serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas de

mora ou de ofício, e a juros moratórios.

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Modelo para Consolidação da DívidaModelo para Consolidação da Dívida

• DÉBITOS ADMINISTRADOS PELA PGFN

Parcelamento de Dívidas Não Parceladas anteriormente:

( ) Previdenciários

( ) Demais débitos

( ) Parcelamento de Débitos Decorrentes do Aproveitamento Indevido de Créditos do IPI oriundos da aquisição de matérias-primas, material de embalagem e produtos intermediários relacionados na TIPI.

Parcelamento de Saldo Remanescentes REFIS, PAES, PAEX e Parcelamentos Ordinários:

( ) Previdenciários

( ) Demais Débitos

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Modelo para Consolidação da DívidaModelo para Consolidação da Dívida

• DÉBITOS ADMINISTRADOS PELA RFB

Parcelamento de Dívidas Não Parceladas anteriormente:

( ) Previdenciários

( ) Demais débitos

( ) Parcelamento de Débitos Decorrentes do Aproveitamento Indevido de Créditos do IPI oriundos da aquisição de matérias-primas, material de embalagem e produtos intermediários relacionados na TIPI.

Parcelamento de Saldo Remanescentes REFIS, PAES, PAEX e Parcelamentos Ordinários:

( ) Previdenciários

( ) Demais Débitos

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Depósitos judiciais.

Desistência de ações judiciais.

Consolidação da DívidaConsolidação da Dívida

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Não serão possíveis neste tipo de parcelamento.

Consolidação da DívidaConsolidação da Dívida

CompensaçõesCompensações

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Débitos alcançados pela Súmula Vinculante n.8.

Cobrança de multas, alvo de denúncia espontânea.

Consolidação da DívidaConsolidação da Dívida

Pontos de Atenção Pontos de Atenção

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Pedidos Efetuados na Forma da MedidaPedidos Efetuados na Forma da MedidaProvisória nº. 449, de 2008Provisória nº. 449, de 2008

Os pedidos validados poderão migrar para as modalidades de parcelamento

ou de pagamento da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº. 6/2009:

- o pagamento à vista ou o pedido de parcelamento deverá ser realizado até

30 de novembro de 2009;

- caso não se pretenda migrar para as novas modalidades, o sujeito passivo

deverá manifestar-se, por escrito, na unidade da PGFN ou da RFB de seu

domicílio tributário, até 30 de novembro de 2009;

- os pagamentos efetuados na forma da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº. 1,

de 10 de março de 2009, serão aproveitados na amortização dos débitos

consolidados nos parcelamentos.

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Pedidos Efetuados na Forma da MedidaPedidos Efetuados na Forma da MedidaProvisória nº. 449, de 2008Provisória nº. 449, de 2008

Caso não haja manifestação, os débitos serão automaticamente migrados

pela PGFN ou pela RFB, conforme o caso, para as modalidades compatíveis

de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº. 6/2009.

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Rescisão do ParcelamentoRescisão do Parcelamento1. Ocorrerá por falta de pagamento:

- de 3 (três) prestações, consecutivas ou não, desde que vencidas em prazo

superior a 30 dias ou

- pelo menos 1(uma) prestação, estando pagas todas as demais.

2. Implicará na:

- exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago;

- cancelamento dos benefícios concedidos, inclusive sobre o valor já pago ou

liquidado mediante utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da

CSLL e

- automática execução da garantia prestada, quando existente.

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Rescisão do ParcelamentoRescisão do Parcelamento

3. A liquidação integral do débito consolidado, desde que efetuada antes do

prazo para produção dos efeitos, prejudica a rescisão do parcelamento.

4. A desistência do parcelamento, a pedido do sujeito passivo, produz os

mesmos efeitos da rescisão.

5. É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data

da ciência da exclusão dos parcelamentos, apresentar recurso administrativo.

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Liquidação de Multas e Juros com Créditos Liquidação de Multas e Juros com Créditos

Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de

Cálculo Negativa de CSLLCálculo Negativa de CSLL1. Na opção por pagamento à vista ou parcelamento:

- para liquidar valores correspondentes a multas de mora ou de ofício, e a juros moratórios, inclusive relativos a débitos inscritos em DAU.

2. Somente poderão ser utilizados montantes próprios da pessoa jurídica,

passíveis de compensação, relativos aos períodos de apuração encerrados

até 28.05.2009, devidamente declarados à RFB.

3. O valor do crédito a ser utilizado será determinado mediante a aplicação

sobre o montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL

das alíquotas de 25% (vinte e cinco por cento) e de 9% (nove por cento),

respectivamente.

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Liquidação de Multas e Juros com Créditos Liquidação de Multas e Juros com Créditos

Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de

Cálculo Negativa de CSLLCálculo Negativa de CSLL

Liquidação de Multas e Juros com Créditos Liquidação de Multas e Juros com Créditos

Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de

Cálculo Negativa de CSLLCálculo Negativa de CSLL

4. Deverão ser indicados no momento da adesão, por meio da solicitação

expressa e irretratável.

5. Os livros e documentos exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do

montante do prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL, deverão

ser mantidos durante todo o período de vigência do parcelamento, e ser

promovida a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais.

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PagamentosPagamentosPagamentosPagamentos

Com DARF:

- os parcelamentos.

Com DARF ou GPS:

- os pagamentos à vista.

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Códigos do DARF Códigos do DARF Códigos do DARF Códigos do DARF Código da Receita Especificação da Receita

1136 Lei nº. 11.941, de 2009 – PGFN – Débitos Previdenciários – Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente – Art. 1º

1165 Lei nº. 11.941, de 2009 – PGFN – Demais Débitos – Pagamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários – Art. 3º

1171 Lei nº. 11.941, de 2009 – PGFN – Débitos Previdenciários – Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros.

1188 Lei nº. 11.941, de 2009 – PGFN – Demais Débitos – Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros.

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Código da Receita Especificação da Receita

1194 Lei nº 11.941, de 2009 – PGFN – Demais Débitos – Pagamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente – Art. 1º

1204 Lei nº 11.941, de 2009 – PGFN – Demais Débitos- Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários – Art. 3º

1210 Lei nº 11.941, de 2009 – PGFN – Parcelamento Dívida Decorrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI – Art. 2º

1233 Lei nº 11.941, de 2009 – RFB – Débitos Previdenciários – Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente – Art. 1º

Códigos do DARF Códigos do DARF Códigos do DARF Códigos do DARF

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Código da Receita Especificação da Receita

1240 Lei nº. 11.941, de 2009 – RFB – Débitos Previdenciários – Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários – Art. 3º

1256 Lei nº. 11.941, de 2009 – RFB – Débitos Previdenciários – Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros.

1262 Lei nº. 11.941, de 2009 – RFB – Demais Débitos – Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros.

1279 Lei nº. 11.941, de 2009 – RFB – Demais Débitos – Parcelamento de Dividas Não Parceladas Anteriormente – Art. 1º

Códigos do DARFCódigos do DARF Códigos do DARFCódigos do DARF

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Código da Receita Especificação da Receita

1285 Lei nº. 11.941, de 2009 – RFB– Demais Débitos- Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários – Art. 3º

1291 Lei nº. 11.941, de 2009 – RFB – Parcelamento Dívida Decorrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI – Art. 2º

Códigos do DARFCódigos do DARF Códigos do DARFCódigos do DARF

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Armotização AntecipadaArmotização AntecipadaArmotização AntecipadaArmotização Antecipada

Mínimo 12 (doze) prestações;

Reduz parcelas vincendas;

Aproveitamento de depósitos em garantia;

Liquidação por compensação de prejuízo fiscal e base de cálculo

negativa CSLL.

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Efeitos do Pagamento com Efeitos do Pagamento com

AnistiaAnistia

Efeitos do Pagamento com Efeitos do Pagamento com

AnistiaAnistia

Extinção dos processos;

Extinção da punibilidade;

Não importância para eventual repetição;

Honorários e custas judiciais;

Depósitos em garantia: conversão em renda e alvará de levantamento.

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Parcelamento de Débitos da Pessoa Parcelamento de Débitos da Pessoa

Jurídica pela Pessoa FísicaJurídica pela Pessoa Física

Parcelamento de Débitos da Pessoa Parcelamento de Débitos da Pessoa

Jurídica pela Pessoa FísicaJurídica pela Pessoa Física

1. A pessoa física responsabilizada pelo não pagamento ou não recolhimento

de tributos devidos pela pessoa jurídica, poderá efetuar em relação à

totalidade ou à parte determinada dos débitos:

- pagamento à vista;

- parcelamento, desde que com anuência da pessoa jurídica.

2. A pessoa física passará a ser solidariamente responsável com a pessoa

jurídica, em relação a dívida parcelada.

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Parcelamento de Débitos da Pessoa Parcelamento de Débitos da Pessoa

Jurídica pela Pessoa FísicaJurídica pela Pessoa Física

Parcelamento de Débitos da Pessoa Parcelamento de Débitos da Pessoa

Jurídica pela Pessoa FísicaJurídica pela Pessoa Física

3. O requerimento e os demais atos relativos ao parcelamento de que trata

este artigo, deverão ser protocolados na unidade da PGFN ou da RFB do

domicílio tributário da pessoa jurídica, acompanhados:

- da cópia do DARF correspondente ao pagamento da 1ª prestação,

preenchido com o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)

da pessoa física responsabilizada;

- de cópia de contrato social, estatuto, suas alterações ou documentos que

comprovem a responsabilidade por vinculação ao fato gerador.

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Algumas VANTAGENS do Algumas VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

Algumas VANTAGENS do Algumas VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

Os débitos são incluídos de acordo com o interesse do contribuinte;

a) Tributos cuja cobrança esteja pendente de entendimento do STF;

b) Tributos sub judice;

c) Tributos ainda não confessados, não precisam ser prontamente

declarados.

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Compensação de multas e juros com créditos decorrentes de prejuízos

fiscais ( IRPJ e CSLL).

Contribuintes com risco de exclusão ou já excluídos do

REFIS/PAES/PAEX em face da existência de débitos de impostos e

contribuições.

Algumas VANTAGENS do Algumas VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

Algumas VANTAGENS do Algumas VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

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Manutenção do direito à compensação de prejuízos fiscais utilizados no

cálculo do REFIS.

Permanência do REFIS simultaneamente aos parcelamentos da Lei nº.

11.941/2009.

Algumas VANTAGENS Algumas VANTAGENS do REFIS IVdo REFIS IV

Algumas VANTAGENS Algumas VANTAGENS do REFIS IVdo REFIS IV

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Redução de 100% (cem por cento) do encargo legal.

Redução do valor mínimo das prestações do PAES e do PAEX (R$

2.000,00).

AlgumasAlgumas VANTAGENS do VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

AlgumasAlgumas VANTAGENS do VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

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Percentual de Redução da

Multa de Mora

REFIS IV – Percentual de Redução da

Multa de Mora

Percentual de Redução dos

Juros de Mora

REFIS IV – Percentual de Redução dos

Juros de Mora

REFIS Zero 40% Zero 25%

PAES 50% 70% Zero 30%

PAEX 50% 80% Zero 35%

Parcelamentos Ordinários Zero 100% Zero 40%

Algumas VANTAGENS do REFIS IV em Algumas VANTAGENS do REFIS IV em relação a outros Parcelamentosrelação a outros Parcelamentos

Algumas VANTAGENS do REFIS IV em Algumas VANTAGENS do REFIS IV em relação a outros Parcelamentosrelação a outros Parcelamentos

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Percentual de Redução de Multas Isoladas

REFIS IV – Percentual

de Redução de Multas Isoladas

Percentual de Redução do Encargo

Legal

REFIS IV – Percentual

de Redução do Encargo

Legal

REFIS 40% 40% Zero 100%

PAES 50% 40% Zero 100%

PAEX 50% 40% Zero 100%

Parcelamentos Ordinários 40% 40% Zero 100%

Algumas VANTAGENS do REFIS IV em Algumas VANTAGENS do REFIS IV em Relação a outros ParcelamentosRelação a outros Parcelamentos

Algumas VANTAGENS do REFIS IV em Algumas VANTAGENS do REFIS IV em Relação a outros ParcelamentosRelação a outros Parcelamentos

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Re-opção dos contribuintes optantes pela MP 449/2008 aos

parcelamentos da Lei nº. 11.941/2009 (REFIS/PAES/IPI):

a) Alongamento dos prazos;

b) Redução do valor das prestações (R$ 2.000,00);

c) Contribuintes com parcelamentos em 6 meses: aumento da multa em

10% e redução dos juros em mais 15%;

d) Vantajosa para os contribuintes que parcelaram em 24 meses e

reparcelarem em 30 meses.

Algumas VANTAGENS do Algumas VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

Algumas VANTAGENS do Algumas VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

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Alongamento dos prazos de pagamento do PAES e PAEX e possivelmente

REFIS;

Redução das multas e juros na antecipação de prestações;

Não tributação pelo IRPJ e pela CSLL dos ganhos com reduções de multa e

juros e isenção das contribuições ao PIS e COFINS sobre este montante;

A rescisão de um parcelamento não implica a rescisão dos demais

parcelamentos, salvo no caso de REFIS, PAES e PAEX que não tenham sido

alvo de migração.

Algumas VANTAGENS Algumas VANTAGENS do REFIS IVdo REFIS IV

Algumas VANTAGENS Algumas VANTAGENS do REFIS IVdo REFIS IV

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Permanência no parcelamento, independente se a empresa está em

funcionamento ou com suas atividades suspensas;

Possibilidade de contratação de parcelamentos no futuro;

Algumas VANTAGENS do Algumas VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

Algumas VANTAGENS do Algumas VANTAGENS do REFIS IVREFIS IV

Desnecessidade de apresentação de garantias;

Desconstituição do arrolamento e das garantias administrativas oferecidas em

parcelamentos alvo de re-parcelamento.

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Contribuintes optantes pelo REFIS/PAES/PAEX – 130 MESES: substituição

pela SELIC?

Aumento das multas isoladas incluídas no PAEX;

Aumento das multas isoladas incluídas no PAES;

Contribuinte optante pelo REFIS I – Lucro Presumido.

Algumas DESVANTAGENS Algumas DESVANTAGENS do REFIS IVdo REFIS IV

Algumas DESVANTAGENS Algumas DESVANTAGENS do REFIS IVdo REFIS IV

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ExpositoresExpositoresExpositoresExpositores

Dalmar Pimenta

E-mail: [email protected]

e

Marcelo Romanelli

E-mail: [email protected]

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Obrigado à todos!Obrigado à todos!

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