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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas Parque Estadual do Ibitipoca Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerencia de Projetos e Pesquisa Janeiro /2012

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

Referências Bibliográficas Parque Estadual do Ibitipoca

Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade

Gerencia de Projetos e Pesquisa

Janeiro /2012

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1. Leme, E.M.C. 1991. Nidularium marigoi; or, Progress toward a new species.

Journal of the bromeliad society 41 (3): 10-1. Bromeliacea, Flora Nidularium MarigoiI,

Parque Estadual Do Ibitipoa.

2. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1994. Levantamento e distribuição dos primatas no

Parque Estadual do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / ENGEVIX, Belo Horizonte-

MG. 76 p. (Relatório final) Distribuição, Fauna, Mamíferos, Primatas, Parque Estadual Do

Ibitipoca.

RESUMO

O projeto tem como objetivos o levantamento dos primatas do Parque Estadual do

Ibitipoca com suas subespécies, bem como sua distribuição geográfica na área de

estudo; levantamento dos parâmetros populacionais das espécies, como número de

grupos e densidade populacional; investigação preliminar a respeito da dieta e do

comportamento das espécies e mapeamento da área de uso dos primatas, visando

subsidiar o zoneamento desta Unidade de Conservação. Foram realizadas cinco viagens

de campo: a primeira de reconhecimento da área, a segunda, terceira e quinta de

―censo‖, e a quarta e quinta de filmagem do vídeo. Foram realizadas também visitas a

fazendas e propriedades da região do entorno do Parque e entrevistas com os

moradores. Áreas foco foram definidas e providenciada a abertura de trilhas. Dentro e

fora do Parque, para serem usadas no Método de Censo com Transecto Linear Repetido

(Burnham, Anderson anda Laake, 1980 e NCR, 1981). Os resultados obtidos durante o

desenvolvimento deste projeto podem ser considerados satisfatórios e em alguns pontos

até superado a expectativa, tendo em vista os objetivos propostos.

3. Eiterer, M. 1993. Gesneriaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais.

Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 35

p. (Relatório) Flora , Gesneriaceae, Parque Estadual Do Ibitipoca

.

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RESUMO

No Parque Florestal Estadual de Ibitipoca foram encontradas 7 espécies da família

Gesneriaceae distribuídas em 3 gêneros: Sinningia allagophylla (Mart.) Wiehler, S.

tuberosa (Mart.) H. E. Moore, S. aff. Magnifica (Otto et Dietr.) Wiehler, Nematanthus

strigillous (Mart.) H. E. Moore, N. crassifolius (Schott) Wiehler e duas espécies do gênero

Vanhouttea L. São relacionadas neste trabalho 4 espécies ocorrentes na área, com

chaves para gêneros e espécies, descrições, distribuição geográfica e ilustrações. Os

dados apresentados foram obtidos através da revisão da literatura e de herbários, coletas

e observações de materiais no campo, realizadas periodicamente de 1991 a 1993, no

Parque Florestal Estadual de Ibitipoca, a 100 km de Juiz de Fora, Minas Gerais.

Nematanthus strigillousus (Mart.) H. E. Moore é a única espécie de Gesneriaceae comum

nas áreas de campo rupestre, já Sinningia tuberosa (Mart.) H. E. Moore é comum à

Ibitipoca e Itacolomi. O Gênero Sinningia é comum nestas áreas. Outros gêneros como

Paliavanna, citado por Giulietti (1987) para a serra do Cipó, não foram encontrados na

área em questão.

4. Gomes, G.M. 1993. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca: Euphorbiaceae.

Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 38

p. (Relatório) Euphorbiaceae, Flora Parque Estadual Do Ibitipoca.

RESUMO

O presente trabalho trata do estudo taxonômico das espécies de Euphorbiaceae do

Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, localizado no município de Lima Duarte, em Minas

Gerais. A vegetação predominante na região é a de campos rupestres, embora também

ocorram manchas de cerrado e formações florestais. Com base no estudo do material

coletado e na análise de exsicatas do Herbário CESJ da Universidade Federal de Juiz de

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Fora, são reconhecidas 12 espécies: Acalypha s., Alchornea triplinervia (Sprengel) Muell.

Arg., Croton sp., Croton migrans Casaretto, Euphorbia caecorum Boiss., Euphorbia

chrysophylla (K1.) Boiss., Phyllanthus glaziovii Muell. Arg., Phyllanthus klotzschianus

Muell. Arg., Phyllanthus rosellus Muell. Arg., Sebastiania sp., Sebastiania brasiliensis

Aprengel, Sebastiania bispida (Mart.) Pax. São apresentadas chaves de identificação e

descrições, além de comentários sobre a distribuição geográfica e características

ecológicas das espécies na região.

5. Lisboa, M.L.G. 1993. A Família Verbenaceae St. -Hil. no Parque Estadual do

Ibitipoca, Minas Gerais. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de

Fora, Juiz de Fora-MG. 28 p. (Relatório) Flora, Verbenaceae, Parque Estadual Do Ibitipoca.

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo permitir a comparação florística, no que se diz

respeito a esta família, entre a Cadeia do Espinhaço e o sistema Mantiqueira, com relação

às suas variações morfológicas, além de contribuir para um melhor conhecimento da flora

da Serra do Ibitipoca. O material coletado foi estudado e identificado, sendo para isso

utilizada a bibliografia disponível, consulta a especialista, e por comparação com espécimes

já identificadas. Todos os espécimes foram analisados detalhadamente em relação aos

caracteres vegetativos e florais. As flores foram estudadas através de dissecções e cortes

longitudinais. Os resultados apresentados neste trabalho ainda são iniciais no que se

refere ao conhecimento ideal das espécies de Verbanaceae que ocorrem no Parque

Florestal Estadual do Ibitipoca, porém a realização deste levantamento vem suprir a

inexistência de registros para a família na área e contribuir para a elaboração da Flora de

Ibitipoca, projeto do qual este estudo faz parte.

6. Ferreira, M.B. & Magalhães, G.M. 1977. Contribuição para o conhecimento da

vegetação da Serra do Espinhaço em Minas Gerais (Serras de Grão Mogol e da

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Ibitipoca). Trabalhos do XXVI Congresso Nacional de Botânica: 189-202. FLORA, SERRA

DA IBITIPOCA, Serra de Grão Mogol, Serra Do Espinhaço, Parque Estadual Do Ibitipoca.

7. Silveira, A.A.da 1924. Narrativas e memórias. Vol. 2. Imprensa Oficial, Belo

Horizonte-MG. 387-388 p. História, Memórias, Parque Estadual Do Ibitipoca.

8. Andrade, P.M.de 1988. Proposta preliminar para o zoneamento do Parque

Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte/MG. Instituto Estadual de Florestas / Diretoria de

Parques e Reservas Equivalente, Belo Horizonte-MG. 6 p. Planejamento, Zoneamento,

Parque Estadual Do Ibitipoca.

RESUMO

O Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, localiza-se nos municípios de Lima Duarte e

Santa Rita do Ibitipoca, no sul de Minas Gerais. Como o Parque foi reaberto para os

visitantes, torna-se necessário o zoneamento para que sejam definidos critérios para o

uso das diversas áreas. ―A designição de cada zona é baseada em seu potencial natural

para atingir certos objetivos, assim como para atender necessidades específicas dos

recursos naturais, para a proteção adequada dos frágeis ecossistemas e das espécies

ameaçadas‖. (Plano do Parque Nacional do Caparaó, IBDF,1981). De acordo com o

regulamento dos parques estaduais, foram utilizadas cinco zonas. A Zona Primitiva (zona

1) teve como objetivo de manejo preservar os ecossistemas naturais e os recursos

genéticos, embora possa ser permitido o uso científico autorizado e educação ambiental

com orientação de técnicos devidamente treinados. É uma área menos degradadas e que

são importantes para preservação de certos elementos da fauna e flora. A Zona de Uso

Extensivo (Zona 2) é constituído em sua maior parte por áreas naturais, podendo

apresentar alguma alteração humana. O objetivo de manejo nessa área foi o de manter

um ambiente natural com mínimo de impacto humano, embora ao mesmo tempo, facilitar

o acesso ao público. Zona de Uso intensivo (Zona 3) é constituída por áreas naturais ou

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alteradas pelo homem. O ambiente é mantido o mais próximo possível do natural

devendo conter as edificações necessárias para a educação e recreação. Essa zona teve

como objetivo de manejo facilitar a educação ambiental e a recreação intensiva de

maneira que tais atividades harmonizem-se com o ambiente natural, causando o menor

impacto negativo possível. Permitir e fomentar a investigação científica de fenômenos

naturais, culturais e sociológicos. A Zona de Uso Especial (Zona 4) contém áreas

necessárias à administração, manutenção e serviços do Parque, abrangendo habitações,

escritórios, oficinas e outros. Minimizar o impacto de implantação das estruturas e o efeito

da realização de obras no ambiente natural ou cultural do Parque. Por último, a Zona

Histórico-cultural (Zona 5), área em que são encontradas manifestações históricas e

culturais que serão preservadas, estudadas, restauradas e interpretadas para o público

servindo a pesquisa, educação e uso científico, teve como objetivo de manejo proteger

sítios históricos ou arqueológicos.

9. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1995. Contribuição ao conhecimento da

vegetação do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Revista Árvore 19 (02):

249-61. Fisionomia, Flora, Parque Estadual Do Ibitipoca.

.

RESUMO

Foram descritos aspectos da fisionomia e apresentada uma listagem preliminar da flora do

Parque Estadual do Ibitipoca, região serrana com campos rupestres, situada no sudeste de

Minas Gerais, sendo identificadas 50 famílias e 184 espécies. Consideram-se quatro tipos

de formações vegetais: campo graminioso, campos rupestres, campos com arbustros e

arvoretas e capões de mata.

10. Drumond, M.A. 1987. Inventário preliminar de mamíferos do Parque Estadual do

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Ibitipoca, Lima Duarte,MG. I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual

de Florestas, Belo Horizonte-MG. 9 p. (Relatório) Fauna, Inventário, Levantamento,

Mamíferos Parque Estadual Do Ibitipoca.

11. Feio, R.N. 1990. Aspectos ecológicos dos anfíbios registrados no Parque

Estadual do Ibitipoca, MG (AMPHIBIA, ANURA). Dissertação de Mestrado, Museu

Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. 106 p. Anfíbios,

Anura, Aspectos Ecológicos, Fauna, Parque Estadual Do Ibitipoca.

.

RESUMO

Foram estudados aspectos da composição, ocupação ambiental e período de atividade

da anurofauna registrada no Parque Estadual do Ibitipoca (MG), através de coletas e

observações mensais realizadas de outubro/1986 a novembro/1988. Ocorreram 26

espécies, sendo pouco provável um aumento substancial deste número. Diferentes

preferências na ocupação ambiental foram observadas, com algumas espécies exclusivas

de formações abertas, outras de mata e algumas comuns a esses dois tipos básicos de

ambientes. As espécies apresentaram preferências distintas quanto à distribuição pelos

micro-habitats, com poucas sobreposições. O período de atividade de cada espécie

esteve relacionado às diferentes épocas do ano, havendo espécies ativas apenas na

época mais quente e úmida, outras na época mais fria e seca, e algumas, menos

restritas, que apresentaram maior amplitude de ocorrência. Discutiu-se o grau de

preservação dos ambientes como fator limitante à sua ocupação por determinadas

espécies.

12. Instituto Estadual de Florestas 1980. Unidades de Conservação sob a

administração do Instituto Estadual de Florestas/MG, localizadas na distribuição

original da Mata Atlântica, no Estado de Minas Gerais. Seminário: Questão Fundiária

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em Unidades de Conservação da Mata Atlântica. : ADMINISTRAÇÃO, MATA

ATLÂNTICA, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

13. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades

de oligoquetos terrestres em capão de mata na serra do Ibitipoca-MG. Resumos do II

Congresso de Ecologia do Brasil. FAUNA, OLIGOCHAETA, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

O objetivo deste estudo consiste em realizar o levantamento preliminar da oligoquetofauna

em brejo e capão de mata na Serra do Ibitipoca (MG), verificando as interferências de

fatores abióticos, como umidade, pH e temperatura do solo, além de contribuir e subsidiar

estudos ecológicos e biológicos, distribuição geográfica, tornando possível uma melhor

conscientização ambiental da Serra do Ibitipoca e ambientes similares. Foram realizadas

coletas quinzenais, no período de outubro de 1993 até 26 de fevereiro de 1994. Os

espécimes encontrados foram anestesiados e fixados em formol a 4% e identificados por

meio de RIGHI (1971, 1985b e 1990). Os resultados parciais demonstraram que na Serra do

Ibitipoca há presença de duas espécies de Rhinodrillus (Rhinodrillus alatus e Rhinodrillus

sp.). A presença de oligoquetos terrestres se dará em camadas superficiais, entre os

folhetos e os quartizitos, demonstrado que tais organismos representam agentes

importantes neste ambiente, para a decomposição e reciclagem de íons minerais no sistema

edáfico, aumentando a fertilidade do solo.

14. Salimena-Pires, F.R.; Brugger, M.C.; Novelino, R.F.; Pimenta, D.S.; Verardo, S.M.S.;

Marcelli, M.P.; Barros, F.de; Oliveira, J.E.Z.de; Graçano, D.; Pita, P.B.; Ferreira, A.V.;

Forzza, R.C. & Garcia, M.C.M. 1994. Levantamento florístico e tipos vegetacionais do

Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal

de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 11 p. (Relatório II) FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO,

LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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RESUMO

O presente relatório reúne dados sobre a flora do Parque Estadual do Ibitipoca, relativa

aos grupos de Lichenes e Angiospermas. São apresentados check-list das espécies

encontradas na região, seu hábito, ambiente e localização. A vegetação é descrita com

base no levantamento florístico e observações de campo.

15. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1988. Inventário florístico preliminar do Parque

Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XXXIX Congresso Nacional de

Botânica: 293. FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,

existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística,

como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto

por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‘água,

encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos

seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial

Montana. O trabalho constitui basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a

outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O

material está sendo depositado no Herbário BHCB-UFMG e enviado a especialistas.

Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram

identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número

de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem

representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-

se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são

abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.

16. Eiterer, M. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil:

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Família Gesneriaceae. Resumos do XIV Encontro Regional de Botânicos: 34. FLORA,

GESNERIACEAE.

17. Freitas, G.S. 1992. A família Acanthaceae na Serra do Ibitipoca. Resumos do XIV

Encontro Regional de Botânicos: 35. ACANTHACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

18. Forzza, R.C.; Barros, F.de & Salimena-Pires, F.R. 1994. Orchidaceae do Parque do

Ibitipoca. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 430. FLORA,

ORCHIDACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Liam Duarte, a 100 Km de Juiz

de Fora – MG, apresenta uma área de 14.488 m2 e altitudes que variam entre 1200 e

1725 msm. O solo é arenítico, às vezes filítico, com predominância de escarpas formando

grutas e paredões, com vegetação típica de campos rupestres que se destaca por suas

particularidades, diversidade e exuberância. Um amplo levantamento florístico do Parque

Estadual do Ibitipoca foi desenvolvido pelo Departamento de Botânica da Universidade

Federal de Juiz de Fora com a colaboração de vários especialistas do Brasil e do exterior

para a flora linquênica, pteridofítica e fanerogâmica. Como parte deste levantamentosão

apresentadas as espécies de Orchidaceae que ocorrem na região. A família no local está

representada por 22 gêneros e 29 espécies já identificadas. Os gêneros Oncidium (4spp),

Maxillaria (3 spp), Pleurothalis (3 spp) e Epidendrum (3 spp) são os mais representativos

na área. São apresentados ―check-list‖ das espécies coletadas e identificadas até o

momento, ambiente em que ocorrem, estrutura das populações e comentários sobre

variabilidade e fenologia. Os resultados finais irão subsidiar um plano de manejo para a

área visando principalmente proteger as popilações de orquídeas, que constitui o grupo

mais explorado por visitantes.

Palavras-Chaves: Orchidaceae; Parque Estadual do Ibitipoca; Flora; Levantamento.

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19. Gomes, G.M. & Alves, M.V.S. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, MG,

Brasil: Família Euphorbiaceae A.L. Jussieu, 1789. Resumos do XLIII Congresso

Nacional de Botânica; EUPHORBIACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

20. Krieger, L. & Camargo, R.F.N. 1986. Pteridófitos rupícolas e saxícolas do Parque

Estadual do Ibitipoca(MG). Resumos do XXXVII Congresso Nacional de Botânica: 239.

FLORA, PTERIDÓFITAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O Parque Florestal de Ibitipoca situa-se a 100 Km do município de Juiz de Fora, com uma

área de 14.887.000 m2 e altitudes entre 1200 e 1725 metros. O local é de difícil acesso,

devido às péssimas condições da estrada. Está sempre sujeito a nevoeiros, e nos pontos

mais altos os ventos são constantes e fortes com grandes variações de temperatura. A

vegetação é constituída por matas de galerias em diversos níveis, ao longo dos cursos

d‘água, onde observam-se depressões causadas pela erosão laminar com formações de

diversas grutas, cercadas de paredões de arenito de 20 a 30 metros de altura, local onde

se desenvolvem inúmeros vegetais rupícolas e saxícolas, sobretudo Pteridófitos,

favorecidos pela sombra, pela água que goteja das pedras ou que ocorre junto ao rio do

Salto. Saindo da mata, em terreno arenítico, encontramos zonas de campos rupestres,

com grandes populações de Vanillosmopsis erytropappa Schultz-Bip. (Candeia da Serra)

entre 1200 e 1400 msm, Eriocaulaceae, Poaceae, Orchidaceae e Velloziaceae. Os

Pteridófitos estão bem representados pelas famílias: Blechnaceae, Gleicheniaceae,

Hymenophyllaceae, Lycopodiaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae e Selaginellaceae, quer

pelo número de espécies quer pela variedade delas.

Palavras-chaves: Parque Florestal Estadual de Ibitipoca; Pteridófitos; Rupícolas;

Saxícolas; Flora.

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21. Lemos, A.B. & Melo-Franco, M.V. 1976. Situação atual dos Parques Florestais e

Reservas Biológicas de Minas Gerais. Fundação J.P. 6(4): 33-41.UNIDADES DE

CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

22. Lisboa, M.L.G. & Pires, F.R.S. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca -

Minas Gerais, Brasil Família Verbenaceae St. -Hil. Resumos do Seminário de Pesquisa

da Universidade Federal de Juiz de Fora: . FLORA, VERBENACEAE, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

23. Marcelli, M.P.; Ahti, T. & Stenroos, S. 1993. Cladoniaceae (Líquens) nas serras do

Caraça e do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Resumos do XLIV Congresso Nacional de

Botânica 1: 139. CLADONIACEAE, FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

24. Novelino, R.F. & Graçano, D. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca: 1º

Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). I. A família Polypodiaceae Bercht

& Presl. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora: .

ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO,

POLYPODIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O estudo taxonômico da família Polypodiaceae (Pteridophyta) visa completar as

pesquisas já iniciadas sobre a flora de Ibitipoca, pelo Departamento de Botânica da UFJF.

O treinamento de estudantes numa área carente de pequisas e a ampliação do número

de táxons través de um levantamento minucioso, constituem o objetivo deste trabalho.

Este vem sendo desenvolvido com base no material depositado no Herbário da UFJF

(CESJ – Juiz de Fora, MG) e, através de coletas bimensais consultando-se a bibliografia

e as coleções dos Herbários do Jardim Botânico (RB) e Museu nacional (R) no Rio de

Janeiro e Instituto de Botânica (SP) em São Paulo. Além de chaves de identificação e

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ilustrações das espécies, apresenta-se pequena monografia para a família. A família

Polypodiaceae foi representada por 12 espécies : Grammitis punctata Raddi; G. Serrulata

(Mett.) SW.; Niphidium crassifolium (L.) Lell; Polypodium catharinae Langsd & Fisch; P.

Hirsutissinum Raddi; P. Lanceolatum L.; P. Latipes (Langsd & Fisch) Kze; P. paradisiae

Langsd & Fisch; P. Aff. percussum Cav.; P. Squamosum Lindmann; P. phyllitidis L.; P.

schenckii Hier.

25. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do

Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 1., Belo Horizonte-MG.

50 p. (Relatório) CULTURA, HISTÓRIA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

Este relatório objetiva descrever e comentar as etapas e opções metodológicas do

trabalho de pesquisa realizado sobre os aspectos históricos e culturais do Parque

Estadual do Ibitipoca. A proposta se fundamentou num levantamento sistemático das

possíveis fontes de informação sobre a trajetória histórica de Parque e do arraial de

Conceição de Ibitipoca. A esse levantamento somou-se a pesquisa de campo, cujos

resultados mais significativos constam do relatório parcial. Paralelo ao levantamento foi

sendo elaborada a síntese cronológica, numa construção encadeada e objetiva dos fatos

e informações de forma a garantir ―pontos de ancoragem cronológicos‖ à posterior

redação do texto histórico. O trabalho teve início com o levantamento das fontes

bibliográficas disponíveis nas bibliotecas particulares dos dois consultores da equipe do

LAPHIS – Laboratório de Pesquisa Histórica. O segundo procedimento, que se estendeu

até o final do projeto, foi a consulta sistemática aos acervos das seguintes instituições:

IEF e IEPHA/MG. Esse levantamento resultou na reprodução em fotocópia de parte do

material, na transcrição das fontes não passíveis de reprodução ou na sua identificação

para futuras consultas ou pesquisas, constando da listagem final dos documentos

inventariados. Foi realizada a campanha de campo, resultando, além das informações

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colhidas na observação da esquipe e nas entrevistas, o levantamento fotográfico e

videográfico dos pontos julgados mais importante para o contexto histórico e cultural da

região.

26. Trindade, L. 1994. Na serra da Mantiqueira, o endereço da beleza pura. Diálogo

Médico (1): 8-11. DIVULGAÇÃO, FAUNA, FLORA, TURISMO.

27. Valle, C.M.C. 1978. Parque Estadual do Ibitipoca. Revista da Sociedade

Ornitológica Mineira (17): 21-3. DIVULGAÇÃO, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

RESUMO

Reportagem sobre a história do Parque Estadual do Ibitipoca. Relata episódios ocorridos no

Parque com o grande botânico e sábio francês Auguste de Saint-Hilaire.

28. Senna, N.de 1937. Principais povos selvagens que tiveram o seu "habitat" em

território das Minas Gerais. Revista do Arquivo Público Mineiro 1: 337-55. ETNOGRAFIA,

HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Resenha etnográfica publicada na revista carioca ―Cultura e Trabalho‖. Descreve a

etnografia dos principais povos selvagens que tiveram o seu Habitat em território das Minas

Gerais.

29. Silveira, A.A.da 1922. Memórias chorograficas. A Serra de Ibitipoca. Vol. 1., Belo

Horizonte-MG. 353 p. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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30. Sampaio, A.J.de 1928. Auguste de Saint-Hilaire. Boletim do Museu Nacional 4: 1-

37. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

31. Pinto, Y.L.M.; Lima, J.E.; Heberle, J.E. & Cantagali, H. 1939. Grutas da Serra da

Ibitipoca. In: As grutas em Minas Gerais. (: ) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

/ Departamento Geral de Estatística, Belo Horizonte-MG, 135-9. ESPELEOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Apresenta informações sobre as grutas existentes no Parque Estadual do Ibitipoca,

localização, descrição e aspectos das mesmas.

32. Delgado, A.M. 1962. Memória histórica sobre a cidade de Lima Duarte e seu

município. Publicação comemorativa do centenário da paróquia de Nossa Senhora das

Dores. 1859 - 27 de junho - 1959, Juiz de Fora-MG. 263 p. HISTÓRIA, LIMA DUARTE,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

33. Oliveira, A.R.de; Matos, A.V.de M. & Stehmann, J.R. 1988. Levantamento de

espécies com potencial paisagístico do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte,

MG. Resumos do XXXIX Congresso Nacional de Botânica: 304. FLORA, INVENTÁRIO,

LEVANTAMENTO, PAISAGISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O estudo de espécies com potencial paisagístico no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima

Duarte, MG, objetivou fornecer subsídios para a recuperação do entorno das obras de

infra-estrutura do Parque, com utilização de espécies da flora local. As metodologias

empregadas foram o levantamento de dados básicos, coleta, identificação, descrição e

ilustração das espécies, selecionadas pelos seguintes caracteres: floração, forma, volume

e porte. O material coletado está incluído no Herbário BHCB. Foram selecionadas

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dezessete espécies, pertencentes a dez famílias, a seguir relacionadas: Apocynaceae,

Mandevilla atroviolacea (Stad.) Woodson; Bignoniaceae, Fridericia speciosa Mart.;

Compositae, Senecio pellucidinervis Schultz Bip. Ex Baker; Cyperaceae, Cladium

ensifolium (Boek.) Benth. Et Hook.; Gesneriaceae, Sinningia tuberosa (Mart.) Wichler,

Hypocirthes sp.; Gramineae, Trachypogon polymorphus Hachel; Leguminosae,

Chamaecrista catharticoides I. Et B.; Melastomataceae, Cambessedesia hilariana (St. Hil.

Ex Bompl.) DC., Chaetostoma inerme Naud., Lavoisiera compta Mart. Et Scrank x DC.,

Tibouchina collina (Naud.) Cogn., Tibouchina multiflora (Gard.)Cong.), Tibouchina

semidecandra (Schrank et Mart. Ex DC) Cogn., Tibouchina aff. Dubia cf. Cogn.;

Menyanthaceae, Nymphoides indica (L.) O. Kuntze; Winteraceae, Drymis brasiliensis

Miers.

Palavras-chaves: Levantamento; Parque Estadual do Ibitipoca; Flora;

34. Novelino, R.F. & Pita, P.B. 1994. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º

Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica) - Taxonomia da família

Lycopodiaceae. Resumos do XVI Encontro Regional de Botânicos: 30. ANATOMIA,

ETNOBOTÂNICA, FLORA, LYCOPODIACEAE, PTERIDOFITAS, TAXONOMIA, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

A família Lycopodiaceae segundo Ollagaard & Windisch (1987), é representada na flora

brasileira por três gêneros: Huperzia, Lycopodiela e Lycopodium num total de 52

espécies. No Parque, é uma das famílias mais representativas, ocorrendo em campos

rupestres de afloramentos rochosos e arenosos, campos cerrados como rupícolas,

saxícolas e terrestres e no interior de matas de galeria. As coletas foram realizadas em

intervalos de até 2 meses, desde março de 1993, prensadas e preparadas segundo as

técnicas de Radford et alii (1974). O material foi identificado segundo Ollgaard & Windish

(1987). Foram encontradas 9 espécies distribuídas nos seguintes gêneros: Huperzia

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(3spp.), Lycopodiella (5 spp.) e Lycopodium (1 spp.).

35. Silveira, J.A.da & Monteiro, S.P.de A. 1989. Parque Florestal do Ibitipoca. Instituto

Estadual de Florestas / Divisão de Estudos, Pesquisas e Integração Comunitária. Belo

Horizonte-MG. Espeleologia, Fauna, Flora, Geologia, Geomorfologia, História, Parque

Estadual do Ibitipoca.

RESUMO

Apostila sobre o Parque Estadual do Ibitipoca. Aborda os seguintes tópicos: O município

de Lima Duarte: Distritos e Confrontações, Ficha técnica; Serra do Ibitipoca: Aspecto

histórico, Aspecto climático; Parque Florestal do Ibitipoca: Origem do nome – etimologia,

Vias de acesso, Saint-Hilaire, Decreto-criação; Características do Parque: Localização,

Clima, Recursos Hídricos; Recursos biofísicos: topografia, Geologia e Geomorfologia,

Pedologia, Flora, Fauna- mamíferos, Levantamento ornitológico, Belezas naturais do

Parque, Espeleologia; Mapas: Localização; Como chegar ao Parque, Parque do Ibitipoca.

36. Silveira, F.A. & Cure, J.R. 1993. High-Altitude Bee Fauna of Southeastern Brazil:

Implications for Biogeographic Patterns (Hymenoptera: Apoidea). Studies on

Neotropical Fauna and Environment 28 (1): 47-55. Apoidea, Fauna, Hymenoptera,

Parque Estadual do Ibitipoca.

RESUMO

A fauna da abelha encontrada em duas áreas de altitudes elevadas no sudeste do Brasil é

comparada àquelas de planícies circunvizinhas. Quatro tipos de distribuição diferentes são

encontrados: as espécies podem ser a)- difundido na região sem ser afetado pela altitude;

b)- difundido nas planícies sem alcançar altitudes superiores a 1300m; c)- restrito às

montanhas do sudeste do Brasil; d)- terras comuns a estas montanhas e às montanhas

e/ou ao sul das planícies de aproximadamente 24 graus de latitude sul. Este último tipo

de espécie pode ser um remanescente da fauna associada às florestas tropicais que

avançou para o norte em períodos frios. Esta fauna mais antiga pode ser descendente

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das populações que foram prendidas em altas escalas da montanha pelo

desenvolvimento de um clima mais morno. É provável que exista uma relação entre a

fauna da abelha dos campos de montanhas do sudeste e a vegetação de cerrado.

37. MODESTO, P.R. 1976. Lima Duarte. Vol. 2. ESDEVA Empresa Gráfica S.A, Juiz de

Fora-MG. 208 p. História, Lima Duarte, Parque Estadual do Ibitipoca.

38. Catão, G.D.V. 1964. Serra de Ibitipoca - Município de Lima Duarte., . 5 p. -

Geologia, Geomorfologia, Hidrografia, História, Lima Duarte, Solos, Parque Estadual do

Ibitipoca.

RESUMO

Apresenta informações da Serra de Ibitipoca sobre os tópicos: Situação Geográfica;

Aspecto Geográfico; Formação Geológica; Solos Vegetais; Aspecto Hidrográfico; Aspecto

Histórico; Aspecto Climático e Vias de Comunicação. Conclui que, diante de todas

observações, o melhor destino que o Estado poderia dar àqueles terrenos seria o de

instalar ali um Parque Florestal.

Palavras- chaves: História; Lima Duarte; Serra de Ibitipoca; Parque Estadual do Ibitipoca.

39. Perez, R.C. & Grossi, W.R. 1985. Notas preliminares sobre o distrito

espeleológico da Serra do Ibitipoca, Município de Lima Duarte, MG. Resumos do XVII

Congresso Nacional de Espeleologia; Espeleologia, Parque Estadual do Ibitipoca.

RESUMO

O distrito espeleológico da Serra do Ibitipoca situa-se dentro dos limites do Parque

Florestal Estadual do Ibitipoca, no município de Lima Duarte, MG. Uma visita técnica ao

Parque, realizada em 1985, possibilitou a elaboração destas ―Notas Preliminares sobre o

Distrito Espeleológico da Serra do Ibitipoca‖. Karmann e Sánchez (1979) designam por

distritos espeleológicos os ―setores de maior incidência local ou regional de cavernas,

dentro de uma província espeleológica...para fins de estudos cársticos‖. No presente

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trabalho, os autores ampliam esta concepção, estendendo sua aplicação a qualquer

litologia que comporte cavernamentos.

40. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1993. Levantamento e distribuição dos primatas no

Parque Estadual do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / ENGEVIX, Belo Horizonte-

MG. 11 p. (Relatório parcial) Distribuição, Fauna, Inventário, Mamíferos, Primatas, Parque

Estadual do Ibitipoca.

41. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1987. Inventário florístico preliminar do Parque

Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte/MG. I Encontro de Unidades de Conservação do

Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 6 p. (Relatório) Florística, Flora,

Inventário, Levantamento, Parque Estadual do Ibitipoca.

RESUMO

Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,

existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística,

como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto

por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‘água,

encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos

seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial

Montana. O trabalho constitui basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a

outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O

material está sendo depositado no Herbário BHCB-UFMG e enviado a especialistas.

Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram

identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número

de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem

representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-

se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são

abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.

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42. SMP & B Propaganda 1994. Ibitipoca: A beleza mora na serra. SMP&B, Belo

Horizonte-MG. 64 p. Fauna, Flora, História, Parque Estadual do Ibitipoca.

RESUMO

―... Este livro é um cartão de visita, para quem não conhece Ibitipoca, e uma evocação de

momentos inesquecíveis, para aqueles que tiveram a sorte de conviver com tanta beleza.

Aqui estão as histórias, as paisagens, o clima de magia e mistério que marcam a região...‖

43. Verardo, S.M.S.; Salimena-Pires, F.R.; Brugger, M.C.; Pavan, A. & Garcia, M.C.

1992. Flora fanerogâmica do Parque Estadual de Ibitipoca. Resumos do Seminário de

Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; Flora, Parque Estadual do ibitipoca.

RESUMO

O presente trabalho pretende realizar o levantamento florístico e a caracterização

fisionômica da região, visto que a vegetação de campo rupestre é restrita ao Estado de

Minas Gerais, sul da Bahia, sul de Goiás além do leste do Amazonas. Os resultados do

trabalho constarão de um ―check-list‖ do material fanerogâmico coletado no Parque. As

famílias botânicas que estarão sendo estudadas por estagiários do Herbário CESJ, serão

apresentados em trabalho à parte.

44. Oliveira, R.C. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil.

Família Poaceae - Resultados preliminares.(1). Resumos do Seminário de Pesquisa da

Universidade Federal de Juiz de Fora; Flora, Poaceae, Parque Estadual do Ibitipoca.

45. Oliveira, R.C. & Garcia, M.C.M. 1992. Organização e catalogação de coleção de

Poaceae do herbário CESJ coletadas no Estado de Minas Gerais. Resumos do

Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; Flora, Poaceae, Parque

Estadual do Ibitipoca.

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46. MEIO AMBIENTE EM JORNAL 1994. Suplemento Especial Parque Estadual do

Ibitipoca. Meio ambiente em jornal (32): 8. AVES, DIVULGAÇÃO, FAUNA, FLORA,

HISTÓRIA, MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

47. Perez, R.C. & Grossi, W.R. 1986. The quartzitic speleological district of the

Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brazil. Comunicaciones do IX Congreso

Internacional de Espeleologia 2: 12-4. ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Localizado entre a Serra da Mantiqueira e montanhas do Ibitipoca, em Minas Gerais,

Brasil, o destrito espeleológico do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca (Parque

Florestal do Estado de Ibitipoca), compreende 12 cavernas de quartzitos. A maior parte

das cavernas alcançam entre 300 e 600 metros, com diversas galerias e salas que

medem mais que 20 metros de altura e largura. A singularidade da dimensão, a

diversificação microclimática e os aspectos ―cenic‖ das cavernas fazem a este, um distrito

espeleológico único em seu gênero em Minas Gerais e, talvez, no Brasil, portanto

qualificando estes locais para o desenvolvimento sistemático de pesquisas científicas e

atividades turísticas.

48. Melo, M. & Perez, R.C. 1985. Relatório de visita técnica ao Parque Estadual do

Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, Belo

Horizonte-MG. 4 p. (Relatório) ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Este relatório registra uma avaliação espeleológica preliminar das cavidades visitadas e

explicita as ações de ordem técnica necessárias à caracterização geoespeleológica do

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Parque Florestal Estadual do Ibitipoca. As grutas visitadas no Parque podem revelar-se

parte de uma província espeleológica impar em Minas Gerais e, quiçá, no Brasil.

Prestam-se tanto ao desenvolvimento de pesquisas sistemáticas nas áreas de ecologia,

biologia, espeleologia e bioespeleologia, quanto à visitação turística orientada. Propõe-se

o estabelecimento de um plano de manejo que contemple detidamente as características

espeleológicas do Parque, além dos aspectos mais ortodoxos, quais sejam, a flora, fauna

e os ecossistemas ali estabelecidos.

49. Núcleo de espeleologia do Centro Excursionista Guanabara 1991. Resumo do

projeto "Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades

naturais do Parque Estadual do Ibitipoca". Boletim Mensal do Centro Excursionista

Guanabara (CEG): ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

No ano de 1989 foi assumida uma pesquisa realizada no Parque Estadual do Ibitipoca,

situado no município Lima Duarte, que teve como objetivos promover a localização, a

exploração, a topografia, o estudo e o cadastro, junto à Sociedade Brasileira de

Espeleologia – SBE, das cavidades naturais subterrâneas localizadas nos limites do

Parque e regiões próximas; Desenvolver propostas de manejo das cavernas, objetivando

em alguns casos, seu aproveitamento turístico racional, em outros, sua preservação; E

em paralelo, executar prospecção arqueológica visando confirmar a existência de sítios

arqueológicos e pinturas rupestres no local e em suas cercanias. Os trabalhos de campo

foram desenvolvidos no primeiro final de semana de cada mês. Foi organizada a

catalogação dos organismos vivos das cavernas através de fotografias. Quando

necessário foram feitas coletas reduzidas, sendo evitado ao máximo esse procedimento

em função do número populacional, geralmente pequeno. As espécies coletadas foram

convenientemente conservadas, identificadas e foi estabelecidos o interrelacionamento

entre eles e o meio em que vivem.

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50. Saint-Hilaire, A. 1974. Capítulo II. In: Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas

Gerais e a São Paulo, 1822. (: ) Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 33-

50. FAUNA, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Diário de bordo referente à segunda viagem de Saint – Hilaire do Rio de Janeiro à Minas

Gerais e à São Paulo.

51. Trindade, R. 1945. Instituições de igrejas no bispado de Mariana. Vol. (13).

SPHAN/MEC, Rio de Janeiro-RJ. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Em 19 de agosto de 1726 , primeiras providências foram tomadas para a construção da

Matriz da Borda de Campolide. No dia 9 de dezembro assinalou-se com uma cruz o

lugar da construção, e isto fez com ruidosas festas. Em 1971 por bando de 14 de

agosto, foi Borda do Campo elevada a vila com a denominação de Barbacena. Em 16 de

janeiro de 1952, á paróquia de instituição eclesiática foi conferida a natureza de colativa.

Em 1824 Dom Frei José da Santíssimaa Trindade visitou Barbacena. De seu pavimento

extraímos o seguinte: População de 11.150 almas; Capelas na sede: Boa Morte – Rossário

e São Francisco de Paula.

52. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1987. O enigma dos andorinhões. Revista

Ciência Hoje 7 (37): 8-9. APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA,

STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

53. Andrade, M.A.de 1991. Na rota dos andorinhões. Revista da Sociedade

Ornitológica Mineira (39): 12-3. APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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RESUMO

O andorinhão-de-coleira-falha, Streptoprocne biscutata, que pertence à família Apodidae

e à ordem Apodiformes, é uma ave endêmica do Brasil, que realiza movimentos

migratórios no país. Este artigo revela a rota migratória dos andorinhões passando pelo

Parque Estadual do Ibitipoca, que costumam chegar neste local em agosto,

permanecendo até fevereiro. Logo após a reprodução, os indivíduos adultos e jovens

(subadultos) iniciam a migração para locais ainda desconhecido. Interessados em

descobrir outros locais de ocorrência de Streptoprocne biscutata, foram realizados

expedições para sertão do Seridó, no Rio Grande do Norte e na região do Acari (RN).

54. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Mattos, G.T. 1985. Observações preliminares

sobre a nidificação do andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata Sclater,

1865), em cavernas do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Anais da

Sociedade Sul-Riograndense de Ornitologia 6: 8-11. APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA,

FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Em setembro de 1984 foi realizado uma excursão no Parque Estadual do Ibitipoca,

localizado em Lima Duarte, MG, afim de efetuar um levantamento da avifauna da região.

Andorinhões-de-coleira-falha (Streptoprocnes biscutata) pernoitavam em algumas cavernas

quartizíticas existente na área do parque, e em novembro foi constatado que essa espécie

nidificava no interior dessas cavernas. A ocorrência da espécie em uma Unidade de

Conservação Estadual e interesses em estudar a sua biologia em ambiente cavernícolas,

contribuiram para a realização do presente trabalho. O anilhamento foi iniciado em

outubro/84, simultaneamente em três cavernas localizadas na Serra do Ibitipoca. A captura

dos indivíduos foi feita com a utilização de redes tipo ―mist nets‖ e puçá, com auxilio de

lanternas e lampião de gás. Os indivíduos foram capturados durante a noite, no interior das

cavernas. Em 1985 obtivemos várias recapturas de indivíduos anilhados em 1984, nas

mesmas grutas onde foram capturados pela primeira vez. Foram anilhados cerca de 225

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indivíduos, com aninhas ―J‖ fornecidos pelo Centro de Estudos de Migrações de Aves –

CEMAVE.

55. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Mattos, G.T. 1987. Anilhamento do

andorinhão-de-coleira-falha, Streptoprocne biscutata (Aves, Apodidae) no Parque

Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais Brasil. Anais do I Encontro Nacional de Anilhadores

de Aves : 225-6. APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

RESUMO

O Andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata) habita ambientes cavernícolas,

no interior de cavernas quartzíticas, com baixa luminosidade. O anilhamento foi feito para

se conhecer as rotas migratórias desta espécie no Brasil, o deslocamento altitudinal na

área do parque, a densidade populacional e a sua longevidade. O presente estudo foi

realizado em algumas cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, no

município de Lima Duarte, sul de Minas Gerais. O anilhamento do Andorinhão-de-coleira-

falha iniciou em novembro de 1984, simultaneamente em quatro Grutas localizadas na

Serra do Ibitipoca. O anilhamento foi feito com o auxílio de lanternas, lampião a gás, puçá

e redes tipo ―mist nets‖. A maioria dos Andorinhões foram capturados no interior das

grutas e alguns na entrada. Foram anotados dados biométricos e pesos dos indivíduos

anilhados. Foram anilhados cerca de 250 indivíduos, com anilhas ―J‖ fornecidas pelo

Centro de Estudo de Migrações de Aves – CEMVE.

56. Sick, H.; Andrade, M.A.de; Mattos, G.T. & Freitas, M.V.de 1987. Anilhamento de

Streptoprocne biscutata no Rio Grande do Norte. Anais do III Encontro Nacional de

Anilhadores de Aves: 21. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES, FAUNA,

STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

57. Tchô 1987. Ibitipoca: Naturaleza por todo lo alto. Revista Nuevas International

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(16): 90-6. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

Reportagem sobre as belezas do Parque Estadual do Ibitipoca e sua natureza

exuberante que tornam o Parque tão atrativo.

Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Parque Estadual do Ibitipoca.

58. Leal, H. 1992. Turismo Ecológico: A descoberta do Parque Estadual do

Ibitipoca. Isto é Minas (21): 4-9. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

RESUMO

Reportagem sobre o turismo ecológico no Parque Estadual do Ibitipoca e a

preocupação dos conservacionistas mais radicais sobre o provável impacto que essa prática

causa no meio ambiente.

59. Fajardo, E. 1993. Ibitipoca: Uma explosão de harmonia. Ecologia e

Desenvolvimento (26): 30-7. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, FAUNA, FLORA, HISTÓRIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Reportagem que reúne informações sobre o Parque Estadual do Ibitipoca

ressaltando que o Parque possui vegetação abundante e variada, formações rochosas

peculiares e paisagem inesquecível. Aspectos da fauna, flora e história do Parque são

abordados.

60. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de; Castro, P.T.A. & Mattos, G.T. 1984. Lista

preliminar das aves observadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca e

proximidades. Município de Lima Duarte - MG. Instituto Estadual de Florestas. Belo

Horizonte-MG. (Folder) AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Lista preliminar das aves observadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca e

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proximidades. Município de Lima Duarte – MG. A maioria das aves observadas podem ser

identificadas pelo tamanho, cor da plumagem, bico e pés, pelo canto, ambiente onde vivem,

tipo de alimentação, forma e localização do ninho e pelo vôo. As aves são mais facilmente

observadas durante a primavera e início do verão, quando estão ocupadas em cortejo e

nidificação.

61. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1994. Levantamento de primatas e zoneamento das

matas na região do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Neotropical

Primates 2(3): 4-6. FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PRIMATAS,

ZONEAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Este estudo, realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima

Duarte, Minas Gerais, teve como objetivos: a) Levantamento dos primatas a nível de

subespécie e a sua distribuição na área de estudo; b) Levantamento dos parâmetros

populacionais; e c) Mapeamento da área de uso dos primaras, visando subsidiar o

zoneamento do Parque. O levantamento foi realizado através de registro de vocalizações,

―play-back‖, censo, entrevistas com moradores, e visitas de reconhecimento das matas.

Foi elaborada chaves de classificação com base em valores ecológicos das mesmas. Foi

investigado um total de 17 matas, sendo registrados 50 grupos. A espécie mais freqüente

foi o Callicebus personatus nigrifrons com 27 grupos (54%), seguida de Callithrix

penicillata com 14 grupos (28%) e a Alouatta fusca clamitans com nove grupos (18%).

62. Ahti, T.; Stenroos, S. & Marcelli, M.P. 1995. New species of Cladonia from Brazil.

Bibliotheca Lichenologica 57: 9-18. CLADONIACEAE, FLORA, LÍQUENS, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

As novas espécies de líquen Cladonia bahiana Anthi, C. Fissidens Athi & Marcelli, C.

Ibitipocae Ahti & Stenroos e C. Metaminiata Stenroos & Athi são descritas, incluindo seus

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compostos secundários. Todas são encontradas no Estado de Minas Gerais, Brasil.

63. Magalhães, G.M.. Sobre os cerrados de Minas Gerais. Anais da Academia

Brasileira de Ciências: 57-69. CAMPOS RUPESTRES, CERRADOS, FLORA, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

As considerações apresentadas neste trabalho constituem um resumo de resultados

acumulados com vistas a fornecer o embasamento botânico da Carta de Vegetação de

Minas Gerais. A iniciativa da feitura dessa Carta torna indispensáveis não só uma

descrição das formações florísticas que ocorrem no Estado de Minas, mas também uma

relação bastante extensa das espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas integrantes de

tais formações. Desse trabalho incluímos as partes essenciais que se referem (1) a

discriminação dos tipos florísticos-fisionômicos afins do Cerrados: (2) á sua dispersão

geográfica: (3) aos aspectos mais relevantes de sua estrutura (4) à sua florística, bem

como (5) a algumas correlações muito gerais entre a vegetação e seu ambiente.

Os dados de observação que registramos servem também para discriminar situações

ecológicas através dos efeitos que elas exprimem pela composição florística e/ou pela

fisionomia da Vegetação.

64. Mattos, G.T.; Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1986. Notes about the nidification

of biscutate Swift, Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Apodiformes, Apodidae) in

caves from Brazil's southeast. Resumo do XIX Congressus Internationalis Ornithologicus

(790); APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Esse estudo foi realizado em três cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do

Ibitipoca (Lima duarte, MG) a cerca de 1.700 m de altitude. Em novembro de 1984

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descobrimos o ninho e ovos desse espécie que, segundo Dr. Helmut Sick, eram

desconhecidos da ciência. O ninho, em forma de pote, medindo 16cm em diâmetro e 5cm

em altura; é construído e fixado em platôs de rochas, entre 4 a 6 m do solo .O material do

ninho é constituído por musgos, líquens e folhas secas. A postura consta de 2 a 3 ovos

brancos e alongados. O período de nidificação compreende os meses de out/nov/dez/. O

ambiente da caverna é caracterizado pela baixa iluminação e diversificados microclimas.

As bordas estão sendo empreendidas para facilitar estudos de rotas migratórias dessas

espécies no Brasil.

65. Kiffer, C. 1993. Vídeo Ecologia Projeto Ibitipoca. Monografia de bacharelado

Faculdade de comunicação, Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora-MG. 48 p.

ECOLOGIA, ECOTURISMO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

Este trabalho é um vídeo documentário sobre o Parque Estadual do Ibitipoca. Apresenta

uma abordagem jornalística, em vídeo, sobre o Parque. As pesquisas, o turismo e a

necessidade de educação ambiental como único recurso para a preservação do

ecossistema.

66. Krieger, L.; Câmara, U.C.; Almeida, E.L.de; Castro, J.G.de; Guares, M.A.F.; Souza,

L.T.; Brugger, M.C.; Souza, R.R.de & Oliveira, M.R.de 1973. Relatório da 3º Expedição ao

Parque Estadual da Serra de Ibitipoca. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de

Fora-MG. 4 p. (Relatório) FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Relatório da terceira expedição ao Parque Estadual do Ibitipoca que teve como

finalidade específica colher material florístico para estudo botânico promovido pelo

Departamento de Biologia do CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA.

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67. Krieger, L. & Camargo, R.F.N. 1990. Pteridófitos da Zona da Mata de Minas Gerais

encontrados no herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Anais do Congresso

Brasileiro de Botânica: 287-307. FLORA, PTERIDÓFITAS, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

Os autores apresentam listagem por famílias, gêneros e espécies dos Pteridófitos

encontrados no Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora, distribuídos em 18

famílias e 262 espécies. Juntam-se breves anotações quanto ao habitat. Foi considerada

a dispersão num raio de 100 Km, tendo por centro Juiz de Fora. Algumas considerações

históricas sobre o Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora são incluídas no

texto.

68. Ribeiro, C.H. & Brugger, M.C. 1994. Contribuição ao estudo da flora liquênica de

Minas Gerais. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica; FLORA, LÍQUENS,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Como contribuição ao projeto ―Levantamento Florístico e Tipos Vegetacionais do Parque

Florestal Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais‖ em andamento no Departamento de

Botânica da Universidade Federal de Juiz de Fora, o presente trabalho teve como

principal objetivo proceder um levantamento preliminar de famílias, gêneros e espécies de

líquens depositados no Herbário CESJ. Este importante acervo representa o fruto de três

décadas de coletas do Prof. Dr. Leopoldo Krieger, organizador do Herbário CESJ, a

diversas regiões serranas do estado de Minas Gerais, reunindo hoje cerca de 3.000

números. As principais coletas deste grupo são procedentes das Serras do Capoaraó e

do Ibitipoca, onde estão relacionados 136 espécimes já identificados, incluíndos nas

famílias Cladoniaceae, Coccocarpiaceae, Gyalectaceae, Usneaceae, Collemataceae,

Corticiaceae, Cypheliaceae, Sphaerophoraceae, Parmeliaceae, Peltigeraceae e

Lobariaceae. Entre os gêneros com hábito folhoso, os mais representativos são:

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Coccocarpia, Dictyonema, Leptogium, Parmelia (lato sensu), Peltigera e

Pseudocyphellaria. Com hábito esquamuloso estão relacionados: Clasonia, Cladia e

Cladina, filamentoso, Coenogonium, fruticoso, Usnea e Sphaerophorus e crotoso,

Cyphelium. São apresentados ―check-list‖ dos taxa, observações ecológicas e

morfológicas, além da discussão dos caracteres mais importantes utilizados na taxonomia

de líquen a nível genérico.

69. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z.de 1994. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º

Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica) - Taxonomia do gênero

Elaphoglossum Schott. Resumos do XVI Encontro Regional de Botânicos: 35.

ANATOMIA, ELAPHOGLOSSUM, ETNOBOTÂNICA, FLORA, PTERIDÓFITAS,

TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

70. Novelino, R.F. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º Pteridófitos

(Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). Resumos do Seminário de Pesquisa da

Universidade Federal de Juiz de Fora; ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA,

PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Os estudos botânicos da Serra de Ibitipoca têm como objetivos o conhecimento da

taxonomia, anatomia e etnobotânica dos Pteridófitos, visando a utilização racional, a

identificação de suas espécies e localização das áreas com populações endêmicas, raras

ou ameaçadas de extinção. O levantamento florístico tem como primeira etapa, a coletiva

de material botânico, realizada bimensalmente, por um período de um ano. Todos os

Pteridófitos são coletados inicialmente, herborizados, identificados e depositados no

Herbário da UFJF (CESJ – Juiz de Fora, MG). Para o gênero Elaphoglossum Schott são

feitos além dos estudos taxonômicos, estudos anatômicos. Com base nos dados

coletados verifica-se o uso das plantas pela população local, seja como medicinais,

comestíveis, ornamentais e outros. Os resultados indicam a ocorrência das seguintes

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família: Aspleniaceae (4); Blechnaceae (3); Dennstaedtiaceae (1); Dryopteridaceae (17);

Gleicheniaceae (3); Hymenophyllaceae (4); Lycopodiaceae (1); Polypodiaceae (6);

Pteridaceae (9); Schizaeaceae (1); Selaginellaceae (2) e não identificadas (4), totalizando

55 exsicatas coletas.

71. Eiterer, M. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - Minas Gerais - Brasil.

Família Gesneriaceae. (1). Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal

de Juiz de Fora; FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Este trabalho faz parte do Levantamento Florístico do Parque estadual de Ibitipoca, que

está sendo desenvolvido pelo departamento de Botânica e herbário CESJ da UFJF. A

área estudada está distante aproximadamente 100 Km de Juiz de Fora, no município de

Lima Duarte. A vegetação da região é predominantemente de campo rupestre, apesar de

ocorrerem também matas ciliares, capões e brejos. A família Gesneriaceae, está

representada, no Parque até o momento pelas espécies: N. strigillosus (Mart.) H. E.

Moore, N. crassifolius (Schott) Wieh., S. aff. magnifica (Otto et Diet.) Wieh., S. tuberosa

(Mart.) Wieh., S. allagophyla (Mart. Wieh), e duas espécies novas para o gênero

Vanhouttea. Estão sendo realizadas coletas periódicas na região, e o material encontra-

se depositados no Herbário CESJ da UFJF. Os dados estão sendo complementados com

consultas a Herbários e bibliografia especializada. Na apresentação final constarão:

ilustrações das espécies descritas, chaves, comentários e distribuição geográfica.

72. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca. 1º

Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). I - Taxonomia do gênero

Elaphoglossum Schott. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de

Juiz de Fora; ANATOMIA, ELAPHOGLOSSUM, ETNOBOTÂNICA, FLORA,

PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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RESUMO

O estudo taxonômico do gênero Elaphoglossum Schott, complementa as pesquisas sobre

a Flora de Ibitipoca, iniciadas por KRIEGER e colaboradores, desde a década de 40.

Propicia o treinamento de estudantes em uma área carente de pesquisadores – a de

vegetais inferiores. O trabalho vem sendo desenvolvido com base no material depositado

no herbário da UFJF (CESJ – Juiz de Fora, MG) e, através de coletas bimensais por um

período de um ano. Está sendo identificado consultando-se a bibliografia e coleções dos

Herbários do Jardim Botânico (RB) e Museu Nacional (R) no Rio de Janeiro e Instituto de

Botânica (SP) em São Paulo. Além de chaves de identificação e ilustrações das espécies,

apresenta-se pequena monografia para a família. Com o início dos trabalhos, em agosto,

ampliou-se o número de espécies com a inclusão de Elaphoglossum decoratum (Kze.)

Moore, planta rara, encontrada nas matas tropicais a uma altitude de 1000 a 1700 m.

Além da identificação das populações endêmicas, raras e ou ameaçadas de extinção, o

trabalho confirma a enorme diversidade de espécie em área relativamente restrita, que

por isto precisam ser preservadas.

73. Corrêa Neto, A.V. & Corrêa, A.A.S. 1994. Uma introdução às cavernas em

quartzitos. O Carste (7): 43-5. ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

74. Drumond, M.A. 1989. Inventário preliminar de mamíferos do Parque Estadual do

Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Zoologia: 101.

FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

O Parque estadual do Ibitipoca localiza-se no município de Lima Duarte e apresenta

regiões fisionomicamente distintas, como campo rupestre, campo altimontano, mata de

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candeia e floresta pluvial montana, no domínio da Mata Atlântica. A avaliação do

potencial faunístico do parque subsidiará a zonificação do mesmo quando da elaboração

de um plano de manejo. A metodologia utilizada para o inventário de grandes mamíferos

foi a observação direta com binóculos e o encontro de indícios, principalmente escatos,

sendo mapeados os locais de ocorrência das diferentes espécies. O inventário de

pequenos e médios mamíferos não voadores foi feito através de capturas com gaiolas de

arame galvanizado. Para a captura de quirópteros, foram utilizados ―mist-nets‖. Foram

também tomadas informações de moradores das proximidades do parque. Das 21

espécies inventariadas, encontram-se ameaçadas de extinção: Chrysocyon brachyurus,

Allouata fusca (IBDF, 1973) e Felis concolor (CITES, 1984). Callithrix penicillata, A.

Fusca, Callicebus personatus, Cebus apella e Chrysocyon brachiurus constam do

Apêndice 2 da CITES (1984), sendo que A. Fusca e C. Personatus são espécies

endêmicas da Mata Atlântica (Stallings, 1988). As demais espécies são as seguintes:

Didelphis marsupialis, Phylander opossum, Marmosa incana, Sylvilagus brasiliensis,

Dusicyon thous, Nasua nasua, Eira barbara, Galictis sp, Akodon cursor, Oryzomys sp,

Rhipidomys mastacalis, Sturnira lilium, Carollia perspicillata, Desmodus rotundus e

Anoura caudifer. Pela existência de espécies ameaçadas e endêmicas da Mata Atlântica

em áreas de mata do Parque, sugere-se que as mesmas (aproximadamente 10% da área

total) sejam zonas primitivas, impedindo-se a utilização turística.

75. Cartório de Registro de Imóveis 1966. Escritura pública de incorporação de

imóvel ao patrimônio do Instituto Estadual de Florestas que faz o Estado de Minas

Gerais. Lima Duarte-MG. ESCRITURA PÚBLICA, LEGISLAÇÃO, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

76. Noronha, J. 1995. O Parque modelo no Brasil: Ibitipoca. Image by Brazil (1): 7-9.

DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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77. Rambaldi, D.M. 1986. Plano de Interpretação para o Parque Estadual de

Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / Diretoria de Parques e Reservas Equivalentes,

Belo Horizonte-MG. 33 p. (Relatório) INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL, PLANEJAMENTO,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O propósito deste trabalho é a planificação e posterior execução de um programa de

interpretação que busque otimizar os recursos existentes e minimizar o impacto pelo uso.

78. Marcelli, M.P. & Ribeiro, C.H. 1994. O gêneroHypotrachyna (Parmaliaceae:

Ascomicetes Liquenizados) no Parque Estadual de Ibitipoca, MG. Resumo da I Mostra

de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora: 32.

ASCOMICETES, FUNGOS, HYPOTRACHYNA, LÍQUENS, PARMALIACEAE, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca (Lima Duarte, MG) situa-se na Serra da Mantiqueira, entre

21-22 S e 44 W, ca. 1200-1700m de altitude, clima tropical de altitude e precipitação

média anual de 1386mm. A vegetação constitui-se de campos rupestres, matas ciliares e

uma grande área de cerrados com ampla dominância de candeia (Vanillosmopsis

erythropappa). Líquens são encontrados em grande abundância em todos os tipos de

vegetação. Os autores, participantes do projeto ―Flora e Tipos Vegetacionais do Parque

Estadual do Ibitipoca‖, encontraram 18 espécies de Hypotrachyna: H. bahiana (Nyl.) Hale;

H. chlorina (Mull. & Arg.) Hale; H. consimilis (Vainio) Hale; H. costaricensis (Nyl.) Hale; H.

dactylifera (Vainio) Hale; H. flavida (Zahlbr.) Hale; H. formosana (Zahlbr.) Hale; H.

imbricatula (Zahlbr.) Hale; H. aff. Lineariloba (Kurok.) Hale; H. microblasta (Vainio) Hale;

H. palmarum (Lynge) Hale; H. pluriformis (Nyl.) Hale; H. pseudosinuosa (Asahina) Hale,

H. rhabdiformis (Kurok.) Hale, H. sublaevigata (Nyl.) Hale e H. velloziae (Vainio) Hale,

mais duas outras espécies que podem representar novos táxons. Essas espécies

correspondem a ca. 40% das Parmeliaceae encontradas e, excetuando-se aquelas

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saxícolas, todas podem ser encontradas crescendo lado a lado e mesmo entrelaçadas

sobre os troncos e galhos de candeia.

79. Leme, E.M.C. 1991. Novas bromeliáceas nativas do Brasil - VIII. Bradea: Boletim

do Herbarium Bradeanum V (42): 391-6. BROMELIACEA, FLORA, WITTROCKIA

IBITIPOCENSIS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,

existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística,

como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto

por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‘água,

encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos

seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial

Montana. O trabalho constitui basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a

outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O

material está sendo depositado no Herbário BHCB-UFMG e enviado a especialistas.

Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram

identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número

de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem

representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-

se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são

abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.

80. Vale, C.M. 1986. Parques e reservas de Minas Gerais. Minas Ambiente (9): 4.

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Em 1984 foi realizado, no Parque Estadual do Ibitipoca, MG, um projeto de anilhamento

de aves em diferentes cotas altimétricas, objetivando o melhor conhecimento da avifauna

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do Parque, sua distribuição espacial, o estudo dos deslocamentos das espécies e das

migrações altitudinais. Paralelamente a este trabalho, está sendo realizado o anilhamento

de uma espécie de Andorinhão-de-coleira (Streptoprocne biscutata) que nidifica no

interior das grutas, a fim de se conhecer melhor a biologia e a migração desta espécie no

Brasil.

81. ANDRADE, M. A. de; MATTOS, G. T. & FREITAS, M. V. de; 1986. Notas sobre a

nidificação e o anilhamento de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves –

Apodidae). Resumos do XIII Congresso Brasileiro de Zoologia. 197.

RESUMO

O Andorinhão-de-coleira-falha Streptoprocne biscutata habita ambientes cavernícolas

onde nidifica em colônias, no interior de cavernas quartizíticas. Uma vez que a área de

distribuição dessa espécie abrange o Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil e visando um

maior conhecimento de sua biologia, com o intuito de podermos melhor preservá-la,

efetuamos observações sobre a sua nidificação e o anilhamento dos indivíduos. Esse

estudo foi realizado em três cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do

Ibitipoca (Lima duarte, MG) a cerca de 1.700 m de altitude. As observações e capturas

dos indivíduos para anilhamento foram feitas com o auxílio de lanternas, lampião e gás,

puçá e redes tipo mist nets. Em novembro de 1984 descobrimos o ninho e ovos desse

espécie que, segundo Dr. Helmut Sick, eram desconhecidos da ciência. O ninho, em

forma de tijela, é construído e fixado em platôs de rochas, entre 4 a 8 m do solo, e seu

material é constituído por musgos, líquens e folhas secas. A postura consta de 2 a 3 ovos

brancos e alongados. O período de nidificação compreende os meses de out/nov/dez/ . O

anilhamento está sendo feito para se conhecer melhor as rotas de migração dessa

espécie no Brasil. Concluímos que é necessário a conservação e proteção do patrimônio

espeleológico, garantindo- se o ciclo anual de reprodução dessa espécie.

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81. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do

Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 2., Belo Horizonte-MG.

157 p. (Relatório parcial) CULTURA, HISTáRIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

82. Vieira, M.E.G. 1988. Ibitipoca: um caldeirão efervescente. Monografia de

bacharelado Universidade Federal de Juiz de Fora, Departamento de Ciências Sociais. Juiz

de Fora-MG. 189 p. ECOLOGIA, HISTÓRIA, SOCIOLOGIA.

RESUMO

Trabalho etnográfico que relata o cotidiano de Ibitipoca enfocando as relações e cenas que

se formavam em torno dos moradores de Arraial, dos turistas e mesmo dos administradores

do parque. Foi realizado através da observação direta do comportamento dos protagonistas

da pesquisa com seus respectivos depoimentos pessoais acerca de sua cultura e visão de

mundo.

83. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z. 1994. Elaphoglossum Schott do Parque do

Ibitipoca. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica : 430. ELAPHOGLOSSUM,

FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O Parque Florestal estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, a 100Km

de Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado a 2147´46´´ Long. Oeste de Gr., destaca-se

pela particulariedade e conservação de sua vegetação. Sua área é de 14.488 m2, com

altitudes que variam entre 1200 a 1725msm. O solo é arenítico, as vezes filítico, com

predominância de escarpas rochosas, formando grutas e paredões muito propícios ao

desenvolvimento de uma exuberante vegetação, de domínio dos campos rupestres.

Foram realizadas coletas bimensais por um período de 15 meses. O material foi

preparado pelos métodos usuais de herborização e depositado no Herbário da UFJF

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(CESJ). As plantas mais representativas foram fotografadas. Além do ―check-list‖ com as

espécies, dados sobre o habitat, a distribuição das populações no Parque, comentários

são apresentados. Foram identificados 12 taxa, a saber: E. actinotrichum (Mart.) Moore,

E. Blanchetii (Mett) C. Chr., E. Burchellii (Bak.) C. Chr., E. decoratum (Kza.) Moore, E.

gayanum (Fée) Moore, E. hymenodiastrum (Fée) Brade, E. itatiayense Rosenst., E.

langsdorffii (Hk. & Gr.) Moore, E. lingua (Raddi) Brack., E. macahense (Fée) Rosenst., E.

schomburgkii (Fée) Moore, E. vagans (Mett.) Hieron.

84. Ribeiro, C.H. & Brugger, M.C. 1994. Líquens de Minas Gerais depositados no

herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Resumos do XLV Congresso

Nacional de Botânica: 428. FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo principal proceder o levantamento das famílias de

Líquens depositadas no Herbário CESJ. Este importante acervo representa o fruto de 3

décadas de coletas do Professor Dr. Leopoldo Krieger, organizador do Herbário CESJ, à

diversas regiões serranas do Estado de Minas Gerais, reunindo hoje cerca de 3.00

números com procedência para as serras do Caparaó, das Flores, da Piedade, do

Caraça, do Ibitipoca, de Ouro Branco e de Diamantina. As famílias mais representativas

para estas regiões são principalmente: Parmeliaceae, Cladoniaceae, Usneaceae,

Collemataceae e Coccocarpiaceae. Devido às dificuldades na taxonomia de Líquens, este

material está sendo estudado até gênero para posterior identificação específica a fim de

servir de banco de dados para a flora liquênica do Estado de Minas Gerais, que é

riquíssima em espécies e muito pouco estudada.

85. Novelino, R.F. & Graçano, D. 1994. Polypodiaceae do Parque do Ibitipoca-MG.

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Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 429. FLORA, POLYPODIACEAE,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

86. Hirsch, A.; Subirá, R.J. & Landau, E.C. 1994. Levantamento e distribuição de

primatas no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte-MG. Resumos do XX

Congresso Brasileiro de Zoologia: 144. DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO,

LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS, PRIMATAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Os objetivos deste estudo foram: fazer um levantamento dos primatas do Parque e do seu

entorno, identificá-los até subespécie, estimar a densidade populacional de cada espécie e

avaliar a situação das espécies em termos de conservação. Estes dados serão utilizados na

implantação futura do Plano de Manejo do Parque. O levantamento das espécies e

subespécies de primatas foi feito através do registro de vocalizações, ―play-back‖,

levantamento fotográfico, censo, entrevistas com moradores e visitas de reconhecimento às

matas, tanto dentro quanto fora do Parque. Foi registrado um total de 50 grupos, sendo 27

de Callicebus personatus nigrifrons, 14 grupos de Callitrix penicillata e 9 grupos de Alouatta

fusca clamitans, considerando as matas do Parque e do seu entorno em conjunto. Uma

Quarta espécie, Cebus apella, é citada por Drumond (1988) para o Parque, mas não foi

observado nenhum registro que confirmasse a sua ocorrência na região. Em termos de

densidade, foi obtido um total de 0,97 +- 1,72 indiv./ha. Separadamente, para dentro do

Parque encontrou-se o valor de 0,40 +- 0,39 indiv./ha, e para as matas do entorno, este

valor foi de 2,63 +- 2,29 indiv./ha, ou seja, entre seis e sete vezes maior que nas matas de

dentro do Parque.

87. Freitas, M.V.de & Andrade, M.A.de 1987. Nidificação de andorinhSes do gênero

Streptoprocne (Aves, Apodidae) em grutas de quartzito no Parque Estadual do

Ibitipoca, Minas Gerais. Resumos do XIX Congresso Brasileiro de Espeleologia;

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APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

Este artigo apresenta algumas preliminares sobre o habitat de Biscutate Swift

(Streptoprocne biscutata) e S. zonaris (AVES, APODIDAE), em cavernas de quartzitos,

no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Em novembro,1984, foi descoberto

ninhos e ovos dessa espécie, ainda desconhecidos pela ciência. Os ninhos foram

achados fixados em rochas prominences e estava embutido em musogos, líquens a

folhas secas. Os ovos eram brancos e retangular. Levantamentos estão sendo feitos para

um conhecimento melhor sobre a rota migratória no Brasil e também as densidades

populacionais das espécies no parque. O estudo e o cuidado com as cavernas no Parque

Estadual do Ibitipoca é fundamental para a proteção do ciclo anual de ninhamento das

espécies e para melhor conhecimento do ambiente da caverna.

88. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do

Ibitipoca: Levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 1., Belo Horizonte-

MG. 31 p. (Relatório Parcial) CULTURA, HISTÓRIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Este relatório parcial apresenta os primeiros resultados da pesquisa em curso sobre os

aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Foi iniciado o levantamento

bibliográfico-arquivístico e realizada a campanha de campo, quando foram feitos os registros

em foto e vídeo. Ver relatório final, referência 161.

89. Leme, E.M.C. & Marigo, L.C. 1993. Bromélias na natureza. Ed. Marigo.

Comunicação Visual Ltda. BROMELIACEA, DIVULGAÇÃO, FLORA, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

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90. Nummer, A.R. 1991. Análise estrutural e estratigrafia do grupo Andrelândia na

região de Santa Rita do Ibitipoca-Lima Duarte, sul de Minas Gerais. Dissertação de

Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. 191 p.

RESUMO

Na região de Santa Rita do Ibitipoca – Lima Duarte, no sul do Estado de Minas Gerais,

afloram rochas metassedimentares proterozóicas, predominantemente, do Grupo

Andrelândia. Essas rochas sofreram uma história de deformação complexa, que produziram

padrões de interferência, registrados em três fases deformacionais: D1, D2, D3. Duas

unidades tectono-estratigráficas distintas são reconhecidas, separadas por falhamento de

empurrão que dividem o grupo andrelândia em uma porção superior alóctone e outra inferior

autóctone. Dados de campo e estruturais sugerem que os sedimentos que preencheram a

bacia proterozóica foram metamorfizados na fácies anfibolito e deformada em regime

tectônico compressivo resultando na evolução tipo ―nappe‖ de dobra e desenvolvimento de

zonas de cisalhamento no contato da unidade autóctone e alóctone. O movimento tectônico

principal foi dirigido de SSE para NNW.

91. Caramaschi, U. & Feio, R.N. 1990. A new species of Hyla (Anura, Hylidae) from

Southern Minas Gerais. Copeia 2: 542-6. ANFÍBIOS, ANURA, FAUNA, HYLIDAE,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Hyla ibitipoca, membro do grupo da espécie Hyla circumdata foi descrita no Parque

Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, sul de Minas Gerais, Brasil. A nova espécie habita

florestas da galeria ao longo de pequenos riachos e foi caracterizado pelo seu pequeno

tamanho, seu padrão de cor, barras escuras transversais nas coxas e em flancos e

pequeno tímpano.

Palavras-chaves: Hyla ibitipoca; Hyla circumdata; Anura; Hylidae; Fauna; Parque

Estadual do Ibitipoca.

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92. Caramaschi, U.; Carcerelli, L.C. & Feio, R.N. 1991. A new species of Physalaemus

(Anura: Leptodactylidae) from Minas Gerais, Southeastern Brazil. Herpetologica 47 (2):

148-51. ANFÍBIOS, ANURA, FAUNA, LEPTODACTYLIDAE, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

Physalaemus rupestris foi descrita no Parque Estadual do Ibitipoca, em Lima

Duarte, Minas Gerais, Brasil. A nova espécie habita temporariamente em pequenos lagos

em áreas abertas, no alto da Serra da Mantiqueira e é caracterizada pelo seu pequeno

tamanho, tímpano indistinto, ausência de maxilar e dentes vomerianos, e distinta

coloração.

93. Forzza, R.C. 1994. Orchidaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, MG - Check-list

das espécies. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz

de Fora-MG. 24 p. (Relatório) FLORA, ORCHIDACEAE, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

O objetivo deste trabalho é proceder o levantamento das espécies de Orchidaceae do

Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, sua taxonomia, área de ocorrência no Parque,

estrutura populacional, distribuição geográfica e dados fenológicos. As coletas foram

realizadas nos pontos turísticos pois constituem pontos estratégicos da elaboração do plano

de manejo e preservação das espécies de Ochidaceae do Ibitipoca. Até o momento foram

identificadas 54 espécies, distribuídas em 25 gêneros.

94. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de; Mattos, G.T. & Andrade, M.V.G.de 1986.

Anilhamento de aves silvestres por gradientes altitudinais, Parque Florestal do

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Ibitipoca, Estado de Minas Gerais, Brasil. Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-

MG. 38 p. (Relatório) ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

O projeto visa fornecer elementos básicos para o estudo da distribuição espacial e rota

das espécies migratórias, avaliar e interpretar a estratificação das populações visitantes e

os deslocamentos das espécies residentes na área do Parque, contribuindo para o

melhor conhecimento da ecologia de algumas espécies. Visa também fornecer subsídios

para a ampliação de novas áreas prioritárias à preservação das espécies regionais, para

o plano de manejo e zoneamento ecológico do Parque. Para os trabalhos de campo

foram utilizadas redes ornitológicas, instaladas em vários locais da estação de captura

número 1 (altitude de 1.450m) para se obter alguma amostragem significativa das

espécies encontradas neste gradiente altitudinal. A exposição das redes totalizaram em,

aproximadamente, 125 horas. O total de espécies anilhadas foi de 34 (incluindo S.

Biscutata); o total de indivíduos recapturados foi de 28 e o total de espécies recapturadas

foi de 17 (incluindo S. Biscutata). Foram feitas também 94 recapturas de Andorinhões,

perfazendo 122 indivíduos recapturados. Como parte dos resultados foi realizado um

mapeamento espeleológico (topografia) da Gruta das Dobras- perfil longitudinal e planta

baixa.

95. Andrade, M.A.de 1985. Aves do Parque do Ibitipoca. Uiraçu (5): 2. AVES, FAUNA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

96. Costa, V. 1979. Serra do Ibitipoca. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (19):

13. SERRA DO IBITIPOCA.

97. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Greco-Andrade, M.V. 1985. Anilhamento e

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estudo sobre a nidificação de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves - Apodidae)

em ambiente cavernícola, Estado de Minas Gerais, Brasil. Anais do I Encontro Nacional

de Anilhadores de Aves : 67. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA,

STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

98. Andrade, M.A.de; Monteiro, A.R.; Freitas, M.V.de & Greco-Andrade, M.V. 1985.

Desenvolvimento dos trabalhos de anilhamento de aves silvestres no estado de

Minas Gerais no período de 1982 a 1984. Resumos do XII Congresso Brasileiro de

Zoologia: 268. ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

99. Andrade, M.A.de; Mattos, G.T. & Freitas, M.V.de 1986. Notas sobre a nidificação e

o anilhamento de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves - Apodidae). Resumos

do XIII Congresso Brasileiro de Zoologia: 197. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES,

FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

100. Sousa, B.M.de Machado, G.A.de M. & Roque, M.V.C. 1994. Levantamento e

distribuição geográfica de lacertílios no Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto

Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 35 p.

(Relatório trimestral) DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO, LACERTÍLIOS,

LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O trabalho em questão pretende dar conhecimento das espécies de lacertílios existentes no

Parque Estadual do Ibitipoca-MG, bem como de sua distribuição. Considerando o limite de

tempo disponível, o estudo da distribuição destes larcetílios visa fornecer dados sobre a

diversidade de espécies em diferentes habitats do Parque.

101. Instituto Estadual de Florestas. Parque Florestal do Ibitipoca. Diretoria de Parques

e Reservas Equivalentes, Belo Horizonte-MG. 74 p. (Relatório) FAUNA, FLORA,

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GEOMORFOLOGIA, HIDROGRAFIA, INFRAESTRUTURA, LEGISLAÇÃO, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

102. Instituto Estadual de Florestas & TERRA Consultoria e Assessoria em Estudos

Geoambientais 1993. Caracterização geoespeleológica do Parque Estadual do

Ibitipoca., Belo Horizonte-MG. 25 p. (Relatório parcial) ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

103. Corrêa Neto, A.V.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993. Um endocarste quartzítico

na Serra do Ibitipoca, sudeste de Minas Gerais. Anais do VII Simpósio de Geologia de

Minas Gerais Bol.12: 83-6. ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

Recentes estudos na Serra do Ibitipoca, localizada no sudeste de Minas Gerais, nos

municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca mostraram a existência de diversas

cavidades de grande porte. Uma delas, a Gruta das Bromélias, revelou-se uma das mais

extensas cavidades em quartzitos do mundo na atualidade. Ela possui um desenvolvimento

linear de 2342m, com um desnível total de 76m. Algumas passagens ainda não foram

topografadas. Este trabalho objetiva descrever as cavidades subterrânes da Serra do

Ibitipoca e seus contextos geológicos e geomorfológicos, além de lançar alguma luz sobre

os mecanismos envolvidos em sua gênese.

104. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 1977. Geografia do Brasil.

Região Sudeste. SERGRAF - IBGE, Rio de Janeiro-RJ. 667 p. GEOGRAFIA, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

105. Pinto, C.P. 1991. Programa levantamentos geológicos básicos do Brasil. Lima

Duarte, SF 23-X-C-VI. Estado de Minas Gerais. DNPM/CPRM, Belo Horizonte-MG. 224 p.

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GEOLOGIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

106. CETEC/MG 1983. Diagnóstico ambiental do estado de Minas Gerais. Fundação

Centro Tecnológico de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

107. Marcelli, M.P. 1994. Análise técnica sobre a micota liquenizada do Parque

Estadual do Ibitipoca. Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo-SP. 8 p. (Relatório)

FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca se constitui numa reserva biológica extremamente

importante do ponto de vista liquenológico. Estando situada geograficamente na Serra da

Mantiqueira mas com aspectos geológicos da Cadeia do Espinhaço, ela apresenta uma

micota liquenizada (líquens) com características mistas entre aquelas presentes nessas

duas regiões. Por exemplo, os campos rupestres e campos de altitude são muito

semelhantes aos existentes na cadeia do Espinhaço, enquanto que as matas mais

úmidas apresentam espécies tipicamente encontradas nas Matas de Neblina da Serra da

Mantiqueira. Liquenologicamente, os tipos de vegetação existentes nos limites do Parque

podem ser classificados em: 1- Mata de candeia de neblina, 2- Mata de candeia úmida, 3-

Mata de candeia seca, 4- Matas ciliares e Matas ―de grota‖, 5- Campos de altitude

(Capitinga), 6- Campos rupestres.

108. Mattos, G.T.de 1981. Levantamento ornitofaunístico - Parque Estadual do

Ibitipoca., Belo Horizonte-MG. 22 p. (Relatório) AVES, FAUNA, INVENTÁRIO,

LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

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Apresenta a relação das espécies presentes no Parque Estadual do Ibitipoca

separadas pelos biótipos: 1- Campos de Altitude, 2- Capoeiras e Cerrado, 3- Matas, 4- Rios

(Sistema hídrico).

109. Krieger, L. 1976. Parque Estadual da Serra de Ibitipoca-MG. Universidade Federal

de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 3 p. (Relatório) FAUNA, FLORA, GEOLOGIA,

TOPOGRAFIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

110. Corrêa Neto, A.V.; Baptista Filho, J.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993. Cavidades

naturais subterrâneas em quartzitos da Serra do Ibitipoca, Sul de Minas Gerais.

Resumos do III Simpósio de Geologia do Sudeste; ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

111. Corrêa Neto, A.V.; Anísio, L.C.C.; Brandão, C.P. & Cintra, H.B. 1993. Gruta das

bromélias (MG 042), Serra do Ibitipoca, município de Lima Duarte, MG: a maior

caverna em quartzito do mundo na atualidade. Anais do XXII Congresso Brasileiro de

Espeleologia: ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

112. Berman, D. 1991. Prá lá de Ibitipoca - Nas águas do paraíso. Revista Manchete

(2023): 42-52. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Reportagem sobre as belezas do Parque Estadual do Ibitipoca, aborda a fauna,

flora, cachoeiras e grutas presentes no Parque e dá destaque à prática do ecoturismo.

113. Fonseca, C. 1991. O turismo verde invade as serras de Minas. Revista Prática

Hospitalar 6(3): 42-3. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

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RESUMO

Reportagem que aborda o turismo no Parque Estadual do Ibitipoca. Apresenta informações

sobre transportes para chegar ao Parque, hospedagens e alimentação.

114. Duarte, V. 1988. Ibitipoca - Um milagre entre as montanhas. Revista Minas Gerais

1 (9): 6-14. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Reportagem que aborda o ecoturismo no Parque Estadual do Ibitipoca, a fauna e as

paisagens do Parque. Ressalta ainda o surgimento de outros Parques e que o Ibitipoca é

um verdadeiro laboratório, uma inesgotável fonte de estudos.

115. Gasques, M.V. 1993. Ibitipoca - Terra que se abre. Os caminhos da terra (8): 46-

51. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

116. Moraes, D.F.S. 1991. Projeto de capacitação ambiental na Escola Estadual

Padre Carlos - Conceição do Ibitipoca - MG. Instituto Estadual de Florestas. Belo

Horizonte - MG. EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

117. Berman, D. 1993. O "show" da natureza no Parque de Ibitipoca. Revista

Geográfica Universal (218): 104-15. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO.

118. Candida, S. 1992. Onde tudo são flores. Revista Domingo - Jornal do Brasil (858):

14-8. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

119. Viard, H. 1988. Viagem com sabor mineiro. Revista Quatro Rodas (11): 152-8.

DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

120. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1995. Estudos preliminares das comunidades

de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata na serra do Ibitipoca-MG. Instituto

Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 24 p.

(Relatório final) ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA,

RHINODRILUS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

No período de abril de 1993 a maio de 1994 efetuaram-se coletas em capão de mata e brejo

na Serra de Ibitipoca localizada no sul de minas Gerais. Esta Serra faz parte de uma

unidade de conservação administrativa do IEF de MG, possuindo uma área de 14888

hectares e está situada dentro da unidade Geomorfolófica da Serra da Mantiqueira. A serra

é composta genericamente por quartzito de grãos médios a grosseiros, quase sempre

angulosos com presença de muscovita e algum feldspato, formando uma elevação bem

destacada das baixas de morros policonvexos vizinhos. A cobertura vegetal é composta

basicamente por campos altimontanos nas maiores altitudes, manchas de campo rupestre

em locais de afloramento de rochas quartzicas e capões de mata que se limitam ao redor

das coberturas das grutas. Em um único local, a mata se estende e alcança,

aproximadamente, 140 hectares. O objetivo foi de fazer-se o levantamento das espécies

que ocorriam nesse ambiente bem como o de incluir as espécies encontradas em categorias

ecológicas. Para as coletas quinzenais demarcamos cinco quadrados de 2m x 2m

aleatoriamente, coletando-se os animais em quatro sub parcelas de 30 x 30 e 30cm de

profundidade em cada uma das áreas. Os animais foram colocados em formalina a 4%,

levados ao laboratório e separados por espécie. No campo foram acompanhadas as

variações de temperatura, pH e umidade do solo. Encontraram-se cinco espécies da família

Glossoscolecidae (Rhinodrilus senckenbergi, R. Garbei, R. Hoeflingae, R. Fafner e R.

Curtus). As variações de temperatura foram de 120 a 20 C, pH de 4 a 7 e umidade de 10% a

95%. Apesar de os animais terem ocorrido próximos à superfície (5cm) foi possível

enquadrá-los nas categorias ecológicas seguindo a classificação de LEE, epiendogeicas. R.

Garbei mostrou ser a espécie mais amplamente distribuída ocorrendo entre cotas

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altimétricas de 1050 a 1650m, com uma representatividade de 0,53% e uma densidade

média de 1 ind./m2

121. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades

de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata no Parque Estadual do Ibitipoca-

MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-

MG. 11 p. (Relatório parcial) <<Temos cópia>> ANNELIDA, FAUNA,

GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

122. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades

de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata na serra do Ibitipoca. Resumos da

I Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de

Fora : 21. ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

No período de abril de 1993 a maio de 1994 efetuaram-se coletas em capão de mata e brejo

na Serra de Ibitipoca localizada no sul de minas Gerais. Esta Serra faz parte de uma

unidade de conservação administrativa do IEF de MG, possuindo uma área de 14888

hectares e está situada dentro da unidade Geomorfolófica da Serra da Mantiqueira. A serra

é composta genericamente por quartzito de grãos médios a grosseiros, quase sempre

angulosos com presença de muscovita e algum feldspato, formando uma elevação bem

destacada das baixas de morros policonvexos vizinhos. A cobertura vegetal é composta

basicamente por campos altimontanos nas maiores altitudes, manchas de campo rupestre

em locais de afloramento de rochas quartzicas e capões de mata que se limitam ao redor

das coberturas das grutas. Em um único local, a mata se estende e alcança,

aproximadamente, 140 hectares. O objetivo foi de fazer-se o levantamento das espécies

que ocorriam nesse ambiente bem como o de incluir as espécies encontradas em categorias

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ecológicas. Para as coletas quinzenais demarcamos cinco quadrados de 2m x 2m

aleatoriamente, coletando-se os animais em quatro sub parcelas de 30 x 30 e 30cm de

profundidade em cada uma das áreas. Os animais foram colocados em formalina a 4%,

levados ao laboratório e separados por espécie. No campo foram acompanhadas as

variações de temperatura, pH e umidade do solo. Encontraram-se cinco espécies da família

Glossoscolecidae (Rhinodrilus senckenbergi, R. Garbei, R. Hoeflingae, R. Fafner e R.

Curtus). As variações de temperatura foram de 120 a 20 C, pH de 4 a 7 e umidade de 10% a

95%. Apesar de os animais terem ocorrido próximos à superfície (5cm) foi possível

enquadrá-los nas categorias ecológicas seguindo a classificação de LEE, epiendogeicas. R.

Garbei mostrou ser a espécie mais amplamente distribuída ocorrendo entre cotas

altimétricas de 1050 a 1650m, com uma representatividade de 0,53% e uma densidade

média de 1 ind./m2

123. Eiterer, M. 1994. Gesneriaceae da coleção do herbário da Universidade Federal

de Juizas de Fora coletadas no estado de Minas Gerais. Resumos da I Mostra de

Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora : 25.

FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora (CESJ) concentra um grande número

de coletas feitas no estado de Minas Gerais, principalmente na região da Zona da Mata.

Foram feitas coletas mais ou menos intensas em locais específicos, como no Parque

Estadual do Ibitipoca (MG) e no Parque Nacional do Caparaó (MG). Necessita-se, no

entanto, intensificar as coletas para o próprio município de Juiz de Fora. Este trabalho

visa contribuir para o conhecimento das Gesneriaceae da Zona da Mata mineira e,

quando possível, de outras regiões do Estado. Além desta autora, a identificação do

material examinado foi feitas por Alam Chautems (Jardim Botânico de Genebra, Suíça).

Coletadas em Minas Gerais, e depositadas na coleção CESJ, encontramos 19 espécies

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distribuídas em 6 gêneros, a saber: Kohleria (1 espécie), Lietzia (1), Nematanthus (4),

Sinningia (9), Paliavana (1) e Vanhouttea (3). É apresentado um ―chek-list‖, com algumas

ilustrações, um mapa das coletas em Minas Gerais e uma chave analítica para

identificação das espécies.

124. Machado, G.A.de M. & Sousa, B.M.de 1994. Levantamento das espécies de

ophideos presentes na região de campo cerrado do Parque Estadual do Ibitipoca

(MG). Resumos da I Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade

Federal de Juiz de Fora :Pg. 31

125. Marcelli, M.P. 1994. Relação das espécies de fungos liquenizados do Parque

Estadual do Ibitipoca. (Relatório). 5p. FUNGOS, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

126. Dávila, S. 1995. Ibitipoca: a morada do lobo. Revista da Folha (166): 10-9.

DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Reportagem sobre a terra do lobo Guará, Conceição do Ibitipoca (MG), que se encontra

num refúgio de espécies raras e é descoberta por turistas e amantes da natureza.

Destaca o turismo no Parque e apresenta opções de hospedagem, alimentação e visitas.

Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Parque Estadual do Ibitipoca.

127. Carvalho, L.M.T.de 1995. Distribuição de clareiras ao longo de uma

toposequência numa floresta ombrófila altimontana no Parque Estadual do Ibitipoca,

Minas Gerais. Monografia, Universidade Federal de Lavras - Departamento de Ciências

Florestais - Lavras-MG. 13 p. FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

O presente trabalho tem por objetivo o estudo da distribuição espacial de clareiras, a

caracterização dessas clareiras e a determinação dos fatores responsáveis por suas

formações em uma floresta ombrófila altimontana no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima

Duarte, Minas Gerais, bem como suas prováveis relações com variáveis ambientais. Para

o presente estudo foram selecionados 2,05 ha de floresta onde todas as clareiras

existentes foram mapeadas e tiveram suas áreas estimadas. Novas clareiras que

surgiram durante a condução dos estudos foram monitoradas através da análise da área

em visitas quinzenais. O fator que mais determinou a abertura de clareiras no dossel

florestal foi a queda de parte de copas, seguido pela queda de árvores inteiras com

exposição de raízes e queda de toda a copa. A taxa de formação de clareiras foi de 0,98

clareiras por hectare por ano e esses valores serem de base para a comparações de

ecossistemas florestais, em termos de renovação e dinâmica de clareiras.

128. Andrade, M.A.de 1991. Pesos e temperaturas cloacais de algumas aves no

Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira

(39): 33. AVES, FAUNA PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, no município de Lima

Duarte, sul de Minas Gerais. No interior do Parque existem 15 grutas quartizíticas, várias

nascentes, sendo o principal curso d‘água o rio do Salto. Dados sobre pesos e

temperaturas cloacais de aves silvestres são escassos, principalmente no estado de

Minas Gerais e poucos trabalhos nesse sentidos foram realizados no Brasil. Dessa forma

este trabalho tem como objetivo fazer uma pequena contribuição para o melhor

conhecimento da avifauna mineira. Aves foram capturadas com redes de nylon (mist

nets), nos turnos da manhã e tarde, totalizando cerca de 30 horas de redes abertas, no

período de 26 a 28 de agosto de 1987. A captura de Andorinhões (Streptoprocne Zonaris)

foi com auxílio de puçá, no interior de uma pequena gruta. Os indivíduos capturados

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

foram verificados, anilhados e pesados. A temperatura cloacal foi tomada com uso de

termômetro, durante um período de 3 a 4 minutos, fazendo-se o uso de glicerina. Depois

as aves foram soltas. S. zonaris foi a espécie com maior número de indivíduos

capturados e que obteve maior temperatura cloacal (42C). A menor temperatura cloacal

(36C) foi registrado em Saltator similis. Foi constatado que o horário de captura e o

manuseio da ave, causando stress, são fatores que influenciam na oscilação da

temperatura. São apresentados também dados sobre a idade, sexo e comprimento total

dos indivíduos.

129. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das

cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0101). Centro Excursionista

Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

130. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das

cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0102). Centro Excursionista

Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

131. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das

cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0103). Centro Excursionista

Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

132. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das

cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0104). Centro Excursionista

Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

133. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das

cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0105). Centro Excursionista

Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

134. Cintra, H. & Lontro, S. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e

arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0106).

Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,

ESPELEOLOGIA PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

135. Cintra, H. & Vasconcelos, A. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,

biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.

(0107/B). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 5 p. (Relatório)

ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

136. Cintra, H. & Lontro, S. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,

biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.

(0108/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório)

ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

137. Cintra, H. & Lontro, S. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,

biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.

(0109/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório)

ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

138. Cintra, H. & Vasconcelos, A. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,

biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

(0110/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório)

ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

139. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e

arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0111/A).

Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,

ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

140. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e

arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0112/A).

Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 1 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,

ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

141. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e

arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0113/A).

Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,

ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

142. Cintra, H. 1993. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e

arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0114/A).

Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,

ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

143. Vasconcelos, A. & Lontro, S. 1993. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,

biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.

(0115/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório)

ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

144. Leme, E.M.C. 1990. Levantamento das bromeliáceas do Parque Estadual do

Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 6 p. (Relatório)

BROMELIACEA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas

Gerais, no ano de 1989. Foram realizadas caminhadas no parque, identificando uma

riqueza de bromeliológica, para visitar grutas das bromélias. A composição

bromeliológica de matas higrófilas de galeria foram estudadas. Foram coletadas amostrar

da maioria das espécies encontradas. O período de floração foi favorável, sendo

encontrada uma boa parte dessas espécie em plena floração, ou iniciando-a. Ao todo

foram relacionadas 33 bromeliáceas diferentes, com alguns dados complementares.

145. Andrade, M.A.de 1991. Notas sobre aves ameaçadas de extinção que ocorrem

em Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 16-7. AVES, FAUNA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Em Minas Gerais, as aves vem sofrendo graves ameaças devido,

principalmente, à destruição dos cerrados, das matas altimontanas e mesofíticas, e dos

últimos resquícios de mata atlântica. Isto, sem falar da caça e apanha para o comércio

ilegal. Assim, o presente trabalho é uma contribuição ao melhor conhecimento das aves

ameaçadas de extinção que ocorrem no Estado de Minas gerais, conforme a ―Lista Oficial

de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção‖, segundo portaria n 1.522 de

19 de dezembro de 1989 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA (Bernardes et ali, 1990).

146. Andrade, M.A.de 1991. Helmut Sick: uma vida em prol da ornitologia. Revista da

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Sociedade Ornitológica Mineira (39): 2. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

147. Mattos, G.T.de; Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1991. Acréscimos à lista de

aves do estado de Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 3-7.

AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Após publicação do trabalho ―Lista Preliminar das Aves do Estado de Minas Gerais‖

(Mattos et. Al. 1984), com 716 espécies, pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF,

continuamos os levantamentos em campo principalmente em regiões ainda pouco

explorada. Apresentamos novas informações sobra a avifauna desse Estado. Trata-se do

acréscimo de 43 espécies à lista de aves de Minas Gerais, com indicações bibliográficas

e com registro de observações inéditas feitas pelos autores. Em algumas espécies

incluímos observações pessoais sobre vozes, comportamento, ninho, distribuições locais

ou regionais, altitudes, o ambiente onde foram encontradas e ameaças ao habitat e/ou a

espécie. Para outras, contamos com a valiosa colaboração de ornitólogos e experientes

observadores de aves, que nos forneceram informações sobre a ocorrência de certas

espécies em Minas Gerias. Para a realização deste trabalho, as espécies foram

identificadas em campo com auxílio de binóculos, gravador e bibliografia especializada.

Algumas foram coletadas, capturadas com redes e outras identificadas também por

vocalizações, as quais foram confirmadas por especialistas. Tipos de ninho e padrões de

vôo também foram analisados. Os levantamentos em campo foram realizados

principalmente nas regiões sul, oeste, norte e noroeste do Estado. Dos novos registros,

vinte e sete espécies foram identificadas através de observações exclusivamente pelos

autores; sete espécies foram obtidas através de bibliografia e quatro espécies foram

incluídas com base somente em comunicações pessoais de outros ornitólogos.

Palavras-chaves: Avifauna; Fauna; Levantamento.

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

148. Andrade, M.A.de 1992. Aves silvestres: Minas Gerais. 1st ed. Conselho

internacional para a preservação das aves - ICBP/WWF, Belo Horizonte-MG. 176 p. AVES,

FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

149. Andrade, M.A.de 1984. Observações sobre aves que nidificam em colônias. O

Charão (11): 02. AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

Este artigo revela a existência da espécie Streptoprocne biscutata (Andorinhão-de-

coleira-falha) no Parque Estadual do Ibitipoca. Descreve o habitat, a nidificação e ovos

dessa ave. Foi iniciado um trabalho de anilhamento e estudo da biologia desta espécie,

com permissão do CEMAVE e IEF.

150. Andrade, M.A.de 1987. Anilhamento de andorinhões. Informativo SOM (74): 3.

ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

151. Andrade, M.A.de & Mattos, G.T.de 1988. Notas sobre o pavó (Pyroderus

scutatus). Sulórnis (9): 19-22. AVES, FAUNA, PYRODERUS, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

Este trabalho objetiva apresentar dados sobre o levantamento das aves nesta Unidade de

Conservação, comentários sobre algumas espécies e a distribuição altitudinal e por

biótopos das espécies na área. O levantamento da avifauna na região foi iniciado em abril

de 1981 por G. Mattos e prosseguindo de setembro de 1984 a junho de 1988 pelos

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autores, perfazendo centenas de horas de observações em campo. Para a identificação

das espécies utilizamos a observação direta com o auxílio de binóculos 8 X 40,o método

de zoofinia (registro de vozes) com auxílio de gravador, consulta às bibliografias

especializadas e o uso de redes ornitológicas para a captura e anilhamento dos

indivíduos, perfazendo um total de aproximadamente 250 horas de exposições de redes.

O Parque do Ibitipoca foi dividido em 5 biótopos. Como resultados preliminares do

levantamento na área do parque, registramos 38 famílias e 183 espécies, assim

distribuídas: biótopo 1, 81 espécies (representando 44% do total de aves observadas no

parque); biótopo 2, 146 espécies (80%); biótopo 3, 100 espécies (55%); biótopo 4, 3

espécies (1,6%) e biótopo 5, 7 espécies (3,8%).

Palavras-chaves: Levantamento; Avifauna; Fauna; Parque Estadual do Ibitipoca.

152. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1989. Distribuição de aves no Parque Estadual

do Ibitipoca, Minas Gerais. Sulórnis (10): 7-11. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

153. Andrade, M.A.de 1990. Andorinhas e andorinhões. O Charão (16): 8-10. AVES,

FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Este trabalho descreve as diferentes características entre Andorinhas e Andorinhões,

como o vôo, o local onde pousam, decolagem, características morfológicas, alimentação,

local em que dormem, nidificação, migração, entre outras.

154. Andrade, M.A.de & Sick, H. 1992. Andorinhas e andorinhões (eles se parecem,

mas não são parentes). Revista Ciência Hoje 14 (83): 58-60. AVES, FAUNA, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

155. Andrade, M.A.de 1994. Serra do Ibitipoca: identificadas 151 espécies de aves.

Meio ambiente em jornal 3 (32): 3-7. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

156. Andrade, M.A.de 1987. Levantamento das aves do Parque Estadual do Ibitipoca.

I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-

MG. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

157. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1989. Levantamento e distribuição altitudinal

de aves no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Resumos do XVI Congresso Brasileiro de

Zoologia: 133. AVES, FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca possui 1.488 ha. Localiza-se no município de Lima

Duarte, sul de Minas Gerais, na Serra do Ibitipoca (disjunção da Serra da Mantiqueira). A

altitude varia de 1000 a 1784 m. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o

levantamento das aves nesta Unidade de Conservação e a distribuição altitudinal de

algumas espécies na área do Parque. O local do estudo foi dividido em 5 biótipos: (1)

campos altimontanos; (2) capoeiras e formações de candeias; (3) mata atlântica de altitude;

(4) áreas úmidas e (5) grutas e abrigos rochosos. O levantamento foi iniciado em abril de

1981 por G. Mattos e prosseguido no período de setembro de 1984 a julho de 1988 pelos

autores e colaboradores. Para a identificação das espécies, utilizaram-se binóculos, redes

de captura, gravador e bibliografia. Os indivíduos capturados em diferentes cotas

altimétricas foram anilhados para estudos de deslocamento altitudinal e densidade

populacional. Foram registradas 38 famílias e 183 espécies no Parque, assim distribuídas:

biótipo 1, 81 espécies (44%); biótipo 2, 146 espécies (80%); biótipo 3, 100 espécies (55%);

biótipo 4, 3 espécies 91,6%) e biótipo 5, 7 espécies (3,8%). Foram registradas 17 espécies

endêmicas e 2 ameaçadas de extinção. Apresentamos as espécies que realizam

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deslocamentos altitudinais, como Stephanoxis lalandi, Phaetornis eurynome e

Stephanophorus diadematus. Anthus hellmayri vive nos campos altimontanos, entre 1600 e

1750 m. Neopelma aurifrons vive na mata, a 1400 m. Observamos que Streptoprocne

biscutata nidifica em grutas situadas entre 1200 e 1750 m de altitude. Este estudo

contribuirá para a elaboração do plano de manejo do Parque.

Palavras-chaves: Aves; Fauna; Inventário; Levantamento; Distribuição altitudinal;

Parque Estadual do Ibitipoca.

158. Andrade, M.A.de 1995. Conservação e distribuição de aves raras e ameaçadas

de extinção no Estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil. Resumo do V Congresso de

Ornitologia Neotropical (184): 8. AVES, DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

159. Andrade, M.A.de 1985. Aves do Parque do Ibitipoca. Informativo SOM (69): 3.

AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

160. Andrade, M.A.de 1989. O Parque Estadual do Ibitipoca. O Charão (15): 13.

AVIFAUNA, CHARÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca, a 30 Km de Lima Duarte, sul de MG, é um bom local para

observação de aves de mata atlântica e campos altimontanos. Possui 1500 ha, camping

com boa infra-estrutura e altitude entre 1100 a 1750 m. Lá existem mais de quinze grutas,

onde, em algumas, nidifica o andorinhão, S. biscutata. Aves como: Anthus hellmayri,

Pyroderus scutatus, Stephnoxis lalandi, Amazona vinaceae e Ramphastos dicolorus

poderão ser observadas. O lindo canto do capitão-se-saíra A. rufus e do dançador C.

caudata poderão ser ouvidos. Ao entardecer, com sorte, pode-se escutar a estranha voz do

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

Xiphocolaptes albicolis.

Palavras-chaves: Avifauna; Parque Estadual do Ibitipoca.

161. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do

Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. I., Belo-Horizonte. 35

p. (Relatório Final) IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

RESUMO

Este relatório objetiva descrever e comentar as etapas e opções metodológicas do trabalho

de pesquisa realizado sobre os aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do

Ibitipoca. O trabalho buscou reunir o maior número possível de testemunhos documentais e

indicar caminhos de investigação possíveis, de forma a subsidiar novas pesquisas e

análises históricas. Teve início com o levantamento das fontes bibliográficas disponíveis nas

bibliotecas particulares de consultores da equipe do LAPHIS e posterior consulta sistemática

aos acervos das seguintes instituições: IEF, IEPHA/MG, ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO;

IBGE; IHGMG. De forma paralela ao levantamento bibliográfico e arquivístico, foi realizada a

campanha de campo. Desta etapa resultou, além das informações colhidas na observação

da equipe e nas entrevistas, no levantamento fotográfico e videográfico dos pontos mais

importantes para o contexto histórico e cultural da região. A nova metodologia de trabalho

chamada de história ambiental, cujos objetos e métodos surgiram aliados às novas

demandas geradas pela conscientização ecológica e o avanço da pesquisa sobre o meio

ambiente, foi a base para a finalização deste relatório. Esta nova metodologia poderá ser

implementada de forma concreta e sistemática em outros projetos de pesquisa do IEF.

162. Instituto Estadual de Floresta e brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do

Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e Culturais. Vol. II: Belo-Horizonte-MG.

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

30 p. (Relatório Final) IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

163. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do

Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. III., Belo-Horizonte-

MG. (Relatório Final) CULTURA, IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

164. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do

ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. IV., Belo-Horizonte

MG. (Relatório Final) HISTÓRIA, IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

165. Cotreras, E. 1998. Parque Florestal do Ibitipoca.As trilhas, cachoeiras e

cavernas desse pedaço da Serra da Mantiqueira convidam para longas e deliciosas

caminhadas. Revista Classe Nº68: 46-53. FAUNA, FLORA, PARQUE FLORESTAL DO

IBITIPOCA.

166. Maio, F.R. 1997. Novos Taxa de Hindsia Benth(Rubiaceae). Bradea: Boletim do

Herbarium Bradeanum VIII: 45-56. FLORA, PARQUE FLORESTAL DO IBITIPOCA,

SEMENTES.

167. Ahti, T.; Stenroos, S. & Marcelli, M.P. 1995. New species of CLADONIA from

Brazil. : 9-18. ESPÉCIES, PARQUE FLORESTAL DO IBITIPOCA, VEGETAL.

168. Ahti, t & Marcelli, M.P. 1995. Taxonomy of the Cladonia verticillaris complex in

South America. : 5-26. ANDES, BRAZIL, CLADONIACEAE, NEW SPECIES,

TAXONOMY, IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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169. Nummer, A.R. & Rodela, L.G. 1997. Ibitipoca. Clima, vegetação, geomorfologia,

fauna, geologia e história. : 20. CLIMA, FAUNA, GEOMORFOLOGIA, PARQUE

FLORESTAL DO IBITIPOCA, VEGETAÇÃO.

170. Rodela, L.G. 1996. Proposta de Compartimentação Ambiental para o Parque

Estadual do ibitipoca, Minas Gerais. Universidade de São Paulo.Faculdade de Filosofia,

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do Estado de São Paulo-FAPESP.Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, . 91 p.

(Relatório I.Trabalho de Graduação Individual em Geografia Física-II) CLIMA,

DECLIVIDADE, GEOMORFOLOGIA, MATAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

171. Zimmermann, P. 1996. Ibitipoca.Rio Doce. Parques de Minas I: 1-17. FAUNA,

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172. Campos Pesquisas.Juiz de Fora 1998. Intervir para preservar o verde. Estado de

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PRESERVAÇÃO.

173. Neto, A.V.C. & Corrêa, A.A.S. 1996. Impacto do Turismo Desordenado nas

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174. Lopes, A.M.F. 1996. Aspectos Culturais da comunidade de Conceição de

Ibitipoca. Informativo SPEC nº5: 4-5. COMUNIDADE, CULTURA, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

175. Universidade Federal de Juiz de Fora.Núcleo de Pesquisa em Zoneamento

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CARACTERÍSTICAS, FAUNA, FLORA, LEVANTAMENTO, MEIO BIÓTICO, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

176. Carvalho, L.M.T. 1997. Dinâmica de Clareiras em uma Floresta de Nuvem na

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ESTADUAL DO IBITIPOCA, VEGETAÇÃO.

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179. Rocha, G.C.; Silva, M.L.R.; Muniz, L.L.F.; Lamin, S.S.M. & Pimenta, D.S. 1996.

Relatório técnico parcial e solicitação de apoio à continuidade de projeto integrado de

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Ciências exatas / Ciências Biológicas, Juiz de Fora. 106 p. (Relatório Parcial).

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL, MORFOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DE IBITIPOCA,

SOLOS.

180. Fontes, M.A.L. 1997. Análise da Composição Florística das Florestas Nebulares

do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Lavras-Minas Gerais. Thesis, . 50 p.

FLORA, COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, FLORESTAS, FLORESTAS OMBRÓFILAS,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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181. Fantini, A.;Gennaro, B. & Rodrigues, C.G.O. 2001. Ecoturismo, sviluppo rurale e

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Instituto Estadual Florestas / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro –

RJ / Università di Bari, Itália / Università di Teramo, Itália. 21 p. (Relatório Final)

ECOTURISMO, TURISMO, CONCEIÇÃO DO IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

182. Forzza, R. 2002. Jornal Guia da Serra. Ano IV | 17ª Edição | Ibitipoca | Maio 2002.

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183. Manhães, M.A. & Neto, P.N. 1999. Comportamento de forrageio e relações de

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IBITIPOCA.

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IBITIPOCA, PLANTAS, VEGETAÇÃO.

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no Parque Estadual do Ibitipoca. : 23. GRÁFICOS, PARQUES ESTADUAL DO

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188. 1994. Ibitipoca- MG endereço da natureza em estado bruto. Diálogo Médico nº1:

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IBITIPOCA.

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ESTADUAL DP IBITIPOCA.

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LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

192. Bianchetti, L.B.; Bustamante, P.G.; Silva, G.P. & Reifschneider, F. 1999. Relatório de

Viagem para coleta de espécies silvestres de Capsicum (Solanaceae), realizada entre

os dias 28\04 e 26\05 na região Sudeste do Brasil. : (Relatório) BANCO DE

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195. Feio, R.N. & Caramaschi, U. 1990. A New Species of Hyla ( Anura,Hylidae) from

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DO IBITIPOCA.

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IBITIPOCA.

198. Rodela, L.G. & Verardo, S.M.S. 1999. Comparação entre três tipos de campos

rupestres da Serra do Ibitipoca, Sudeste de Minas Gerais. 50º Congresso Nacional de

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IBITIPOCA, SOLOS, SERRA DO IBITIPOCA.

199. Estado de Minas 1994. Parque Estadual do Ibitipoca. Reserva de Vida. Estado de

Minas; BELEZA, INFRAESTRUTURA, MEIO AMBIENTE, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

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ESTADUAL DO IBITIPOCA.

201. Rodela, L.G. & Tarifa, J.R. 2000. O clima da Serra do Ibitipoca, Sudeste de MG, e

suas relações com a distribuição de suas fisionomias de vegetação: campos

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FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, VEGETAÇÃO.

202. Rodela, L.G. 2000. Fisionomias de vegetação campestres e arbustivas da Serra

do Ibitipoca, Sudeste de MG, e fatores ambientais condicionantes de suas

distribuições. : 2. FISIONOMIA, DISTRIBUIÇÃO, CAMPOS ARBUSTIVOS, CAMPOS

RUPESTRES, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

203. Dias, H.C.T. 2000. Geoambientes e pedogênese do Parque Estadual do

Ibitipoca, Município de Lima Duarte. Viçosa Thesis, . 86 p., GEOAMBIENTE, PARQUE

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PHYSALAEMUS RUPESTRIS.

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vegetacionais do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. "Flora fanerogâmica

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LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADAUL DO IBITIPOCA.

207. Salimena, F.R.G. 2001. "Curso intensivo de taxonomia de campo no Parque

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TAXONOMIA.

208. Lima, G.S.; Silva, C.N.L.; Silva, C.F.P.; Soares, C.B.; Brandão, C.R. & Castro, E.R.

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VELLOZIACEAE, CAMPOS RUPESTRES.

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BIOGEOGRAFIA, ENTOMOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA,

EUPATORIEAE, INSECTA.

211. Almeida, A.M. & Lewinsohn, T.M. 2001. Distribuição geográfica de insetos

endófagos e suas plantas hospedeiras em cumes da Serra da Mantiqueira:

ENTOMOLOGIA, FLORA, GEOGRAFIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, INSECTA.

212. Almeida, A.M. & Lewinsohn, T.M. 2001. Uso de teias tróficas quantitativas como

instrumento no estudo macrogeográfico de comunidades na Serra da Mantiqueira:

ENTOMOLOGIA, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, SERRA DA

MANTIQUEIRA.

213. Prezoto, F. 2001. Estudos biológicos e etológicos de Polistes(Aphanilopterus)

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IBITIPOCA, POLISTES.

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216. Benites, V.M. 2002. Caracterização de solos e de substâncias húmicas em áreas

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Viçosa – MG. 71 p. SOLOS, CAMPOS RUPESTRES, DISTRIBUIÇÃO,

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IBITIPOCA, MATA ATLÂNTICA.

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MAZAMA SP., PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, CERVÍDEOS.

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Florestas / Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – RJ. 09 p. (Relatório Final)

COMBRETACEAE, ASCLEPIADACEAE, FLORA, MORFOLOGIA, FILOGENÉTICA,

ANATOMIA, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

221. Valente, M.C. 2002. Estudos ontogenéticos das famílias Asclepiadaceae e

Melastomataceae. Instituto Estadual de Florestas / Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio

de Janeiro – RJ. 09 p. (Relatório Final) ASCLEPIADACEAE MELASTOMATACEAE,

ONTOGENÉTICA, FLORA, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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IBITIPOCA.

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225. Manhães, M.C. 2004. Ecologia Trófica de aves de sub-bosque em uma área de

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Federal de São Carlos, São Carlos, SP. 06 p. (Relatório Parcial) AVES, ECOLOGIA

TRÓFICA, MATA ATLÂNTICA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

226. Forzza, R.C. 1994. Orchidaceae do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, MG –

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DO IBITIPOCA.

227. Ladeira, A.S. 2004. Relatório de atividades desenvolvidas visando a renovação

da licença de pesquisa junto ao Instituto Estadual Florestas – IEF, no Parque Estadual

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do Ibitipoca – MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Viçosa, Viçosa

– MG. 07 p. (Relatório Parcial) MAPEAMENTO, TRILHAS, SOLOS, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

228. Valim, P.C.N. & Castro, G. A. 2003. Fauna associada à Paepalanthus

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Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora – MG. 13 p.

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229. Lacerda, M.T. 2001. Percepção dos moradores de Conceição do Ibitipoca em

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Florestas / Unicentro Newton Paiva, Belo Horizonte – MG. 65 p. TURISMO, CONCEIÇÃO

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230. Zaidan, R.T. 2002. Zoneamento de áreas com necessidade de proteção

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Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – RJ. 209 p. ZONEAMENTO, TURISMO,

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL, GEOPROCESSAMENTO, LEVANTAMENTO, INVENTÁRIO,

SOLOS, HIDROGRAFIA, TOPOGRAFIA, DISTRIBUIÇÃO, INTERPRETAÇÃO

AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

231. Silva, N.M.F. 2001. Contribuição ao estudo das Angiospermas: Combretaceae,

Asclepiadaceae (Morfologia, Taxonomia, Filogenética e Anatomia). Instituto Estadual de

Florestas / Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – RJ. 06 p. (Relatório Parcial)

COMBRETACEAE, ASCLEPIADACEAE, FLORA, MORFOLOGIA, FILOGENÉTICA,

ANATOMIA, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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232. Valente, M.C. 2002. Estudos ontogenéticos das famílias Asclepiadaceae e

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de Janeiro – RJ. 09 p. (Relatório Final) ASCLEPIADACEAE MELASTOMATACEAE,

ONTOGENÉTICA, FLORA, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

233. Manhães, M.A. 2002. Dispersão de sementes por aves no Parque Estadual do

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234. Santos, I.S. 2000. Taxonomia do Gênero Macropeplus Perkins (Monimiaceae,

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235. Santos, I.S. & Peixoto, A.L. 2001. Taxonomia do Gênero Macropeplus Perkins

(Monimiaceae, Monimioideae). Revista Rodriguésia – Revista do Jardim Botânico do Rio

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MONIMIOIDEAE, MOLLINEDIEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

236. Santos, I.S. & Peixoto, A.L. 2001. Taxonomia do Gênero Macropeplus Perkins

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Instituto Estadual Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 01 p.

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239. Forzza, R.C. & Neto, L.M. 2002. Orquídeas do Parque Estadual de Ibitipoca,

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FLORA, MELASTOMATACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, LEVANTAMENTO,

TAXONOMIA.

242. Almeida, F. & Martins, A.B. 2001. New combinations and new names in some

Brazilian Microlicieae (Melastomataceae), with notes on the delimitation of Lavoisiera,

Microlicia, and Trembleya. Revista Novon 11 (1): 1-7. MELASTOMATACEAE,

MICROLICIEAE, TAXONOMIA, FLORA, CAMPOS RUPESTRES, ANÁLISE

FILOGENÉTICA.

243. Castro, G.A. de; Santos, J.F.L. & Gomes, L.M.R. 1996. Fauna associada a

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

Bromeliáceas do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca – MG - Resultados

preliminares. Resumos da II Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas. 05.

BROMELIACEAE, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

244. Castro, G.A. de; Santos, J.F.L. & Gomes, L.M.R. 1996. Estudos preliminares da

fauna associada a Bromeliáceas do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca – MG -

Resultados preliminares. Resumos do XLVII Congresso Nacional de Botânica. 377-8.

BROMELIACEAE, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

245. Castro, G.A. de; Santos, J.F.L. & Gomes, L.M.R. 1996. Estudos preliminares da

fauna associada a Bromeliáceas do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca. Resumos

do 3º Congresso de Ecologia do Brasil. 121-2. BROMELIACEAE, FAUNA, PARQUE

ESTADUAL DO IBITIPOCA.

246. Castro, G.A. de; Santos, J.F.L. & Gomes, L.M.R. 1996. Estudos preliminares da

fauna associada a Bromeliáceas do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca. Resumos

do Seminário de Iniciação Científica da Universidade Federal de Juiz de Fora. 47.

BROMELIACEAE, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

247. Castro, G.A. de; Santos, J.F.L. & Gomes, L.M.R. 1998. Nova ocorrência de

Peripatus acacioi Marcus & Marcus, 1995 (Onycophora) para o Estado de Minas

Gerais. Resumos do XXII Congresso Brasileiro de Zoologia da Universidade Federal de

Pernambuco. 1410: 360. FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, INVERTEBRADO.

248. Castro, G.A. de & D‘Agosto, M. 1999. Ocupação ambiental dos oligoquetos

terrestres em diferentes ambientes fitofisionômicos do Parque Estadual do Ibitipoca -

MG. Revista Brasileira de Zoociências 1 (1): 103-14. ANNELIDA, FAUNA, OLIGOCHAETA,

VEGETAÇÃO, CAMPOS RUPESTRES, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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249. Castro, G.A. de & D‘Agosto, M. 1999. Distribuição vertical dos oligoquetos

terrestres em diferentes ambientes fitofisionômicos do Parque Estadual do Ibitipoca-

MG. Revista Brasileira de Zoociências 1 (1): 115-21. ANNELIDA, FAUNA, OLIGOCHAETA,

VEGETAÇÃO, CAMPOS RUPESTRES, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

250. Castro, G.A. de & Silva, C.C. da 2001. Estudo preliminar dos moluscos terrestres

no Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Revista Bioikos, PUC-Campinas, 15 (2): 99-102.

LEVANTAMENTO, GASTRÓPODES, FAUNA, MOLUSCOS, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

251. Resende, T.C.C. 2004. Pesquisa sociolingüística em Conceição de Ibitipoca -

MG. Instituto Estadual Florestas / Universidade Federal do Rio de Janeiro – (Relatório

Parcial). 19 p. CONCEIÇÃO DE IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA,

LINGÜÍSTICA

252. Sazima, M. & Gajardo, I.S.M. 2001. Biologia da polinização, nectários e néctar de

espécies ornitófilas de Vanhouttea (Sinningieae: Gesneriaceae) no Sudeste do Brasil.

Resumos do 52º Congresso Nacional de Botânica. 176. TAXONOMIA, SINNINGIEAE,

GESNERIACEAE, FLORA, AVES, POLINIZAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

253. Sazima, M. & Gajardo, I.S.M. 2001. Biologia da polinização em três espécies de

Vanhouttea (Gesneriaceae) no Sudeste do Brasil. IEF/Universidade Estadual de

Campinas, Campinas-SP. Departamento de Botânica. (Relatório). 12 p. TAXONOMIA,

SINNINGIEAE, GESNERIACEAE, FLORA, AVES, POLINIZAÇÃO, PARQUE ESTADUAL

DO IBITIPOCA.

254. Canani, L.G.C. 2005. Flora, distribuição das Diatomáceas (Bacillariophyta)

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Epilíticas do Rio do Salto, Parque Estadual do Ibitipoca MG. Dissertação de Mestrado

apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Botânica), do Museu

Natural, UFRJ. 67 p. FLORA, DISTRIBUIÇÃO, ALGAS, PARQUE ESTADUAL DO

IBITIPOCA.

RESUMO

O rio do Salto apresentou em geral águas ácidas, coloridas e com baixa turbidez. Foram

identificadas 30 espécies, 21 deles novas para o estudo de Minas Gerais. A composiçãp

específica foi típica de ambientes ácidos e com baixas concentrações de nutrientes. A

maioria das espécies apresentou reduzido tamanho e crescimento prostrado como

adaptações a ambientes com correnteza. Eunota foi o gênero com maior número de táxons

enquanto Nupela obliqua foi a espécie dominante na maioria das estações e períodos de

amostragem. De maneira geral, o número de táxons e as densidades médias foram inversos

à semi-saturação para a absorção das espécies de algas.

255. Sato, A.Y. 2004. Identificação e estudo da propagação sexuada e assexuada e

utilização da biotecnologia nas bromeliáceas do Parque Estadual do Ibitipoca.

IEF/Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. Departamento de Engenharia Florestal.

(Relatório). 26 p. BROMELIACEAE, FLORA, REPRODUÇÃO, BIOTECNOLOGIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

256. Melo, F.R. 2004. Situação atual de uma população de muriquis-do-norte

(Brachyteles hypoxanthus) na Reserva do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas Gerais. (1o

Relatório Parcial). 14 p. FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

257. Silva, S.M. 2004. Carstificação em rochas siliciclásticas: Estudo de caso na

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PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

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ESTADUAL DO IBITIPOCA, HIBRIDAÇÃO, GESNERIACEAE, ENDÊMICAS, FLORA.

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grande porte e estimativa de tamanho populacional duas espécies de primatas no

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Gerais. (Dissertação) 68p . PARQUES, SINAIS, PLACAS, SINALIZAÇÃO, ERGONOMIA,

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, PARQUE

ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO.

RESUMO

Parque Estadual é uma categoria de Unidade de Conservação inserida no grupo das

Unidades de Proteção Integral que tem como objetivos a preservação de seus recursos

ambientais e o incentivo à pesquisa, à educação e à interpretação ambiental e à recreação.

A sinalização faz parte da infra-estrutura de que um parque necessita, sendo um importante

canal de comunicação com seus visitantes. A padronização torna a sinalização mais

eficiente, fazendo com que o visitante sinta que está sendo conduzido ao seu destino. Cabe

à Ergonomia estudar e avaliar a padronização da sinalização de um ambiente. Dessa forma,

objetivou-se avaliar ergonomicamente a sinalização em três parques estaduais mineiros,

com a finalidade de proporcionar ao visitante a realização de suas atividades de forma

confortável e segura. O estudo foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Parque

Estadual Serra do Brigadeiro e Parque Estadual do Itacolomi. Foram identificadas e

avaliadas as atividades desenvolvidas pelos visitantes e avaliado o sistema de sinalização

existente em cada parque. Foram feitas entrevistas com a administração, os guarda-

parques e os visitantes sobre sinalização e segurança em cada parque e a realização das

atividades. Um roteiro sobre ergonomia da sinalização foi preenchido, para posterior

avaliação da sinalização. Os resultados mostram que no Ibitipoca os visitantes podem

realizar suas atividades individualmente, diferentemente dos outros dois parques, onde o

visitante é sempre acompanhado por guarda-parques ou monitores. A sinalização nos três

parques obedece a todos os aspectos ergonômicos estudados. Os resultados das

entrevistas com visitantes foram válidos apenas para o Ibitipoca. Como resultados dos

questionários sobre segurança, 85% dos visitantes disseram haver realizado suas atividades

sem dificuldades; 90% afirmaram não haver encontrado nenhuma situação perigosa; 95%

disseram que a sinalização é eficiente; e 99% disseram estar utilizando vestuário adequado

para prática de atividades no parque. Como resultados dos questionários sobre sinalização,

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99% disseram que as mensagens eram claras e legíveis; 90% afirmaram que o sistema de

sinalização apresenta bom estado de manutenção e conservação; 85% disseram que a

sinalização atendeu às suas necessidades durante a realização das atividades; mas 90%

sentiram falta de sinalização que os ajudasse a interpretar os ambientes. Foi possível

concluir que o tempo de criação dos parques não tem nenhuma relação com a existência de

sinalização neles; como não há um padrão estadual para sinalização dos parques, cada

gerencia desenvolveu seu próprio padrão; a falta de sinalização interpretativa foi o motivo

que mais gerou insatisfação entre os visitantes do Ibitipoca; a padronização adotada nos

sistemas de sinalização dos três parques atendeu aos requisitos ergonômicos estudados;

em nenhum dos três parques há registro de acidentes graves; e o tipo de acidente mais

freqüente no Ibitipoca é a torção nos joelhos ou tornozelos, causada principalmente por uso

de calçados inadequados.

309. VERSIEUX, Leonardo M.; WENDT, Tânia. (2006). Checklist of Bromeliaceae

of Minas Gerais, Brazil, wtih Notes on Taxonomy and Endemism. Universidade Federal

do Rio de Janeiro – UFRJ, Departamento de Botânica. BROMELIACEAE, MINAS GERAIS.

310. BEZERRA, M. Lia. (2006). Apocynaceae do Parque Estadual de Ibitipoca,

Minas Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de

São Paulo – USP Dissertação de Mestrado com orientação de Renato de Mello-Silva – pp

01-87. Palavras Chaves: Apocynaceae, Asclepiadoideae, Parque Estadual de Ibitipoca,

florística,sistemática

RESUMO

Este trabalho apresenta o levantamento das Apocynaceae do Parque Estadual de

Ibitipoca.O Parque está situado na Cadeia da Mantiqueira, entre os paralelos 21°40‘15‖ a

21°43‘30‖ S e 43°52‘35‖ a 43°54‘15‖ W. Abriga diversas formações vegetais como

cerrados de altitude, florestas montanas e principalmente campos rupestres. A família

Apocynaceae, incluindo Asclepiadaceae, é cosmopolita, com ca. de 415 gêneros e 4550

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espécies, das quais ca. 870 ocorrem no Brasil, em diferentes hábitats. No Parque

ocorrem 10 gêneros e 28 espécies: Aspidosperma olivaceum, A.spruceanum,

Blepharodon ampliflorum, Condylocarpon isthmicum, Ditassa acerosa, D. bicolor, D.

conceptionis, D. cordata, D. laevis, D. linearis, D. mucronata, D. tomentosa, Forsteronia

australis,F. velloziana, Jobinia lindbergii, Mandevilla atroviolacea, M. illustris, M. pohliana,

M. sellowii, M.tenuifolia, Oxypetalum appendiculatum, O. insigne, O. lanatum, O.

minarum, O. patulum, O.strictum, Peplonia organensis e Tassadia subulata. São

apresentados chaves de identificação para os gêneros e espécies, descrições, ilustrações

e comentários sobre distribuição e fenologia.

311. BEZERRA, M. Lia e SILVA M Renato (2006). Apocynaceae do Parque

Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de

Biociências, Universidade de São Paulo – USP Artigo – pp 01-41. Palavras Chaves:

Apocynaceae, Asclepiadoideae, Parque Estadual de Ibitipoca, florística,sistemática

312. SEMAD, José Carlos Carvalho, Shelley de S. Carneiro, IEF, Humberto C.

Cavalcanti, DIRETORIA DE BIODIVERSIDADE, Célio M. C. Valle, DIRETORIA DE

ÁREAS PROTEGIDAS, Aline Tristão B. GERÊNCIA DO PESB, José Roberto M. de

Oliveira. (2007). PLANO DE MANEJO DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.

313. SAAVEDRA M. Mariana, BORGES X. A. Rafael, MAGENTA Mara e FORZZA, C.

Rafaela ( 2007). A família Compositae no Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil.

Relatório final de projeto desenvolvido pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. pp 9.

RESUMO

Com 58 gêneros e 132 espécies, Compositae é a maior família encontrada em Pico das

Almas (BA), estando presente em quase todos os tipos de vegetação. Os objetivos deste

trabalho são realizar o levantamento das espécies de Compositae ocorrentes no Parque

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Estadual de Ibitipoca; fornecer informações sobre as espécies de Compositae para

auxiliar no plano de conservação e manejo que vem sendo elaborado para a Unidade;

enriquecer o conhecimento sobre a flora dos campos rupestres de Minas Gerais. Dos

resultados obtidos, foram registradas 111 espécies de Compositae para o PEIB,

representando 50 gêneros e 12 tribos. Forzza & Salimena (dados não publicados) haviam

listado cerca de 53

espécies depositadas na coleção do herbário CESJ, mostrando que a riqueza de

espécies estimada até então era muito discrepante da diversidade encontrada.

314. SILVA B. Marcio (2008). Biogeografia de opiliões Gonyleptidae na Mata

Atlântica, com revisão sistemática de Hernandariinae(Arachnida, Opiliones) Tese

(Doutorado) - Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.Departamento de

Zoologia. pp 377 . palavras-chavre: Biogeografia ; Opiliones; Mata Atlântica .

RESUMO

Os opiliões são um bom modelo para o estudo da biogeografia histórica, especialmente na

Mata Atlântica, onde existe a maior diversidade de espécies do grupo no mundo. A

presente tese foi dividida em três capítulos: o primeiro objetiva a delimitação de áreas de

endemismo para a Mata Atlântica, usando a ocorrência de espécies de Gonyleptidae; o

segundo objetiva encontrar um padrão geral de relação histórica entre essas áreas de

endemismo que explique a diversificação no bioma, usando as filogenias de sete

subfamílias de Gonyleptidae; o terceiro é a revisão sistemática da subfamília

Hernandariinae.Foram delimitadas 12 áreas de endemismo para a Mata Atlântica, usando a

ocorrência de 109 espécies. Foram usados os métodos numéricos PAE (Análise de

Parcimônia de Endemicidade) e NDM, e desenvolvidos seis Critérios Combinados para a

avaliação e delimitação das áreas. Para procurar por um padrão geral histórico de relação

entre essas áreas, foram usados os métodos de biogeografia cladística para construção de

cladogramas gerais de áreas. As 12 áreas de endemismo se relacionam historicamente

formando três blocos principais na Mata Atlântica, com a separação do componente norte

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(Pernambuco e Bahia) inicialmente e posterior separação do componente central (Rio de

Janeiro e São Paulo) do componente sul (sul de São Paulo, Paraná e Santa Catarina). São

discutidos os principais eventos históricos geológicos, climáticos e biológicos que

determinaram essas divisões e a diversificação da fauna de opiliões no bioma. A subfamília

Hernandariinae, após a presente revisão, é composto por 23 espécies em 6 gêneros. Nova

classificação é proposta baseada em uma análise cladística usando 67 caracteres

morfológicos. Quatro novas combinações foram propostas: Hernandaria armatifrons, H.

una, Acrogonyleptes granulatus e A. pectinifemur. Três revalidações de espécies são

propostas: A. granulatus, A. pectinifemur e A. spinifrons. Oito espécies novas são

propostas: quatro de Hernandaria, duas de Acrogonyleptes e duas de Pseudotrogulus. Seis

sinonímias são propostas: Proweyhia e Metaxundarava = Hernandaria, Apembolephaenus

calcaratus = H. armatifrons, Paraproweyhia = Acrogonyleptes, Paraproweyhia curitibae = A.

exochus, e Melloleitaniana curitibae = A. spinifrons. Ariaeus é transferido para

Gonyleptinae.

315. Brandão, Maria Das Graças Lins.(2004). Organização E Montagem De

Exposições De Dados E Imagens Em Biotecnologia De Plantas Medicinais.

Universidade Federal De Minas Gerais – Ufmg. Plantas Medicinais, Naturalistas,

Divulgação Científica.

RESUMO

A flora brasileira representa uma das mais ricas fontes de substâncias bioativas, pois é a

detentora da maior biodiversidade do planeta. Diversas substâncias farmacologicamente

ativas foram descobertas a partir da observação do uso das plantas pelos índios, ainda na

época do descobrimento. No entanto, apesar do emprego tradicional por séculos, raros são

os medicamentos no Brasil com essas plantas. Minas Gerais era um estado muito rico em

plantas medicinais e informações sobre seus usos encontram-se registradas em bibliografia

do séc. XIX. Nesta época a estrada real (ER) foi percorrida por vários naturalistas europeus

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interessados em estudar as riquezas naturais do estado. Em pesquisa anterior financiada

pela fapemig (edt1814/03) foi estudado o uso atual de 27 plantas medicinais citadas nos

diários de viagens desses naturalistas. Foram visitados 148 municípios pertencentes à er e

entrevistados 152 homens e 54 mulheres. Essas pessoas nasceram antes da década de

40, ou seja, no período anterior ao processo de urbanização e industrialização do estado.

Oitenta e cinco por cento do total de informantes são nativos de cada município, onde

foram trabalhadores rurais. O aprendizado sobre as plantas medicinais aconteceu dentro

do núcleo familiar, sendo os avós e os pais as principais fontes de informação. O conjunto

de resultados demonstrou que o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais

encontra-se ameaçado hoje. No presente projeto dados e imagens de plantas medicinais

foram reunidas a depoimentos de usuários das plantas no documentário ―plantas

medicinais:um saber ameaçado” . O objetivo é alertar para a importânciade preservar e

agregar valor biotecnológico às plantas medicinais do Brasil. O material é destinado à

atividades de popularização da ciência e educação ambiental, a serem organizadas nas

áreas de conservação da estrada real.

316. Brandão, Maria Das Graças Lins. (2004). Plantas Medicinais – Um saber

ameaçado. DVD sobre o Projeto Plantas Medicinais da Estrada Real apoiado por

FAPEMIG; UFMG; SECT/MG e CNPq, Divulgação Científica.

317. YURIKO S.A. Lidyanne. (2008). Revisão Taxonômica e análise cladística do

gênero Dichorisandra J.C. Mikan (Commelinaceae). Tese de doutorado apresentada na

UNICAMPI pp 319.

RESUMO

Dichorisandra é o maior gênero da subtribo Dichorisandrinae, essencialmente neotropical e

caracterizado pelas anteras de deiscência poricida ou rimosa e funcionalmente poricida e

sementes ariladas. São ervas perenes, eretas ou escandentes, às vezes com folhas em

rosetas próximas ao solo, ocupando, principalmente, o interior de matas. A última revisão

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de Dichorisandra tem mais de 110 anos e o objetivo principal do presente trabalho foi

elaborar a revisão taxonômica do gênero, avaliando novas coletas e espécies que foram

descritas desde então. O estudo taxonômico foi realizado a partir de material depositado

em herbários nacionais e internacionais e provenientes de coletas principalmente dos

Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Os 63 binômios até então

publicados foram reduzidos a 30 espécies. São propostas 24 sinonimizações novas e uma

nova combinação. Também estão sendo propostas 24 espécies provenientes do Brasil (a

maioria delas da Bahia), Panamá, Equador, Peru e Guiana Francesa. Além da revisão

taxonômica, foi realizada a análise cladística do gênero Dichorisandra a partir de caracteres

morfológicos e macromoleculares (trnL-F, rsp 16 e rpl 16) visando investigar as relações de

parentesco entre as espécies e reavaliar o potencial de caracteres morfológicos na

identificação de espécies. As matrizes foram analisadas sob o critério de parcimônia. Os

clados não são fortemente sustentados na análise de ‗bootstrap‘ e a extrema variação de

caracteres morfológicos encontrada dentro do gênero demonstra a dificuldade na definição

de grupos monofiléticos.

318. FONTES N. Denize. (2007) Densidade populacional de Primatas e Aspectos da

Ecologia Básica do Muriqui-do-Norte (Brachyteles Hypoxanthus) no PE do Ibitipoca e

em fragmentos florestais isolados no entorno, Lima Duarte, MG. Dissertação

apresentada ao curso de Mestrado em Ciências Ambientais da UEMG para obtenção do

titulo de Mestre em Ciências Ambientais. Pp70. Palavras-chave: Primatas; Mata Atlântica;

Brachyteles hypoxanthus; muriqui-do-norte; Parque Estadual do Ibitipoca; Ecologia;

Conservação.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIb), situado no município de Lima Duarte apresenta

uma área de 1.488 hectares. O objetivo deste trabalho foi estudar os parâmetros

populacionais e ecológicos das espécies de primatas no PEIb e fragmentos florestais de

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Mata Atlântica do seu entorno que justifiquem a necessidade de propor a criação de um

mosaico de Unidades de Conservação. As coletas foram realizadas no período de julho

de 2004 a junho de 2006, envolvendo 22 fragmentos florestais no entorno do Parque.

Foram coletados dados sobre itens da dieta e padrão de atividades do grupo de

Brachyteles. hypoxanthus (muriquis-do-norte), utilizando o método Scan sampling e

transectos lineares (Line-transect sampling, Altmann 1974), com ocorrência de um grupo

de apenas 05 indivíduos machos de muriquis para a ―Mata dos Luna‖. As informações

obtidas foram suficientes para calcular a densidade populacional apenas da espécie

Brachyteles hypoxanthus (0.15 indiv./ha). Para as outras espécies foi possível calcular

abundância relativa: A. guariba clamitans (2,37ind./10 km percorridos); C nigrifrons

(7,1ind./10 km); C. penicillata (3,1ind./10 km) e C. nigritus (0,39ind./10 km). Os resultados

da dieta e comportamento dos muriquis revelaram que os frutos foram os mais

consumidos, sendo que 50% do seu tempo diário foi descansando e 25% foi em

atividades de alimentação. Essa conclusão deve-se ao fato da existência de uma Unidade

de Conservação com seu entorno coberto por muitos fragmentos florestais, com

ocorrência de cinco espécies de primatas, destacando-se os muriquis, por serr

considerada espécie de grande relevância em termos de conservação, tornando-se

necessárias tomadas de decisões políticas no intuito de se criar um mosaico de unidades

de conservação, como estratégia para conservação dessas espécies ameaçadas.

319. BORGES Rafael e FORZZA Rafaela. (2008) A tribo Astereae (Asteraceae) no

Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Relatório Final de pesquisa - Jardim

Botânico do Rio de Janeiro – Escola Nacional de Botânica Tropical pp102. Palavras-chave:

campo rupestre, flora, floresta atlântica, serra da Mantiqueira.

RESUMO

[Taxonomia de Astereae (Asteraceae) do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais,

Brasil]. O presente trabalho compreende o tratamento taxonômico das espécies de

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Astereae ocorrentes no Parque Estadual do Ibitipoca, localizado nos municípios de Santa

Rita do Ibitipoca e Lima Duarte, Minas Gerais. A tribo apresenta no local 20 espécies e

quatro gêneros: Baccharis está representado por 17 espécies, enquanto Conyza, Inulopsis

e Leptostelma possuem uma espécie cada. São fornecidas descrições morfológicas,

ilustrações, comentários taxonômicos e dados sobre a distribuição geográfica de todos os

táxons, além de uma chave de identificação das espécies.

320. FERREIRA M. Fabrício. (2007) Subfamílias Aristidoideae, Bambusoideae,

Danthonioideae e Pooideae (Poaceae) no Parque Estadual do Ibitipoca, MG- Brasil.

Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas

(Botânica), Museu Natural da UFRJ. pp143. Palavras-chave: Poaceae; Parque Estadual do

Ibitipoca; Aristidoideae; Bambusoideae; Chloridoideae; Danthonioideae; Pooideae; campo

rupestre; Mata Nebular; Mata Ombrófila; Taxonomia; Flora.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIB) situa-se no sudeste de Minas Gerais, entre os

municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Características como topografia

acidentada e solos predominantemente de natureza quartzítica permitem que cobertura

vegetal do Parque apresente-se de forma heterogênea, constituindo um mosaico de

comunidades de diferentes fisionomias. Os campos rupestres representam a principal

cobertura vegetal do Parque, apresentando diversos estados de transição entre floresta

ombrófila densa, florestas nebulares, matas de galeria e mata aberta com candeia. O

presente estudo teve por finalidade inventariar as espécies de gramíneas não

Panicoideae ocorrentes no PEIB. Foram encontradas 30 distribuídas em 17 gêneros.

Somando o número de espécies de Panicoideae com as demais subfamílias, as

gramíneas estão representadas no PEIB por 73 espécies distribuídas em 35 gêneros. A

subfamília mais representativa é Panicoideae com 43 espécies, seguida por

Bambusoideae com 11, Chloridoideae com nove, Pooideae com cinco, Aristidoideae com

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quatro e Danthonioideae com uma. Das 30 espécies de gramíneas não Panicoideae

encontradas no Parque, quatro são exóticas e três são nativas consideradas ruderais,

perfazendo 23,3% das espécies estudadas, demonstrando que a área apresenta certo

grau de distúrbio. Observou-se uma tendência no padrão de distribuição geográfica das

espécies de Bambusoideae ocorrentes no PEIB. A maioria dos táxons pertence ao

domínio atlântico, com exceção de Parodiolyra micrantha, que habita também na

Amazônia, Aulonemia aristulata e Merostachys fischeriana que ocorrem nos domínios do

cerrado. No presente estudo são registradas duas novas ocorrências para Minas Gerais,

Aulonemia fimbriatifolia L. G. Clark e Eragrostis neesii var. lindmanii (Hack.) Ekman, e

uma nova espécie de Chusquea. Até o momento Chusquea riosaltensis e Chusquea sp.

nova são endêmicas de Minas Gerais.

321. PECCATIELLO O. Ana Flávia. (2007) Análise ambiental da capacidade de carga

antrópica na trilha principal do Circuito Pico de Peão – Parque Estadual do Ibitipoca,

MG. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Colegiado do Curso de

Especialização em Análise Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora. pp60.

Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas, Ibitipoca.

RESUMO

Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do

uso público em unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade

daquele ecossistema. Esta pesquisa tem como objetivo calcular a capacidade de carga

antrópica na trilha principal do Circuito Pico do Peão – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. A

metodologia adotada foi a de Cifuentes com algumas modificações. Essa metodologia

estabelece a capacidade de carga através de cálculos das capacidades de carga física,

real e efetiva. O trabalho de campo considerou aspectos físicos-ambientais nas trilhas, tais

como erosão, alagamento, trechos com cobertura florestal e acessibilidade (definida nesse

trabalho por faixas de declividade). Os limites utilizados pela atual administração para todo

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o Parque (Circuito das Águas, Pico do Peão e Janela do Céu) são de 300 pessoas nos dias

de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Pesquisa anterior realizada por Fontoura

e Simiqueli (2006) no Circuito das Águas, utilizando a mesma metodologia, encontrou

número máximo de 126 visitantes. O resultado do presente estudo para o circuito Pico do

Peão foi de 144 pessoas. A compilação dos dados das duas pesquisas – 270 turistas –

poderá auxiliar no planejamento e manejo do número de usuários nesses dois Circuitos.

Apesar da necessidade de mais discussões e das pesquisas relativas ao Circuito Janela do

Céu, pode-se considerar baixo o valor adotado pela atual administração do Parque para os

dias de semana e alto o valor adotado para os fins de semana. A continuação desses

estudos de capacidade de carga deve ser incentivada como forma de equilibrar esses

números, permitindo a sustentabilidade das trilhas nessa unidade de conservação, além da

garantia de uma melhor qualidade na experiência dos visitantes.

322. FONTOURA M. Leandro e SIMIQUELI F. Raquel (2006) Análise da capacidade de

carga antrópica nas trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca,

MG. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Análise Ambiental da

Universidade Federal de Juiz de Fora. pp86. Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas,

Ibitipoca.

RESUMO

Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do

uso público em unidades de conservação. Esta pesquisa teve como objetivo calcular a

capacidade de carga antrópica em trilhas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. O local

escolhido foi o Circuito das Águas, fomado pelas Trilhas Cachoeira dos Macacos, Lago do

Espelho e Retorno Cachoeira dos Macacos. Conforme o método Cifuentes, foi estabelecida

a capacidade de carga para cada trilha e para todo o Circuito, através de cálculos das

capacidades de carga física, real e efetiva. O trabalho de campo constatou alguns aspectos

físicos-ambientais nas trilhas, tais como erosão, alagamento e acessibilidade. Os números

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de visitantes diários, encontrados para o Circuito, totalizaram 143 pessoas. No entanto, os

limites utilizados para todo o parque, pela atual administração da área natural, são de 300

pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Essas limitações de uso

adotadas para o Parque Estadual do Ibitipoca não se mostram adequadas ao correto

planejamento e manejo da área. Os resultados encontrados nesta pesquisa apontam para

a real necessidade de planejamento e limitação do número de usuários, com a finalidade

de possibilitar a conservação do meio ambiente e garantir de uma melhor qualidade na

experiência dos visitantes.

323. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (2007). Padronização e

Consolidação Metodológica de um Índice Biótico de Qualidade de Água para

Ambientes Lóticos: Bacia do rio Paraíba do Sul. Relatório Técnico Final - Projeto

financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG.

P 60.

RESUMO

O projeto teve como objetivos desenvolver e adaptar índices bióticos de avaliação de

qualidade de água para ecossistemas aquáticos tropicais e avaliar e monitorar a bacia do

rio Paraíba do Sul em 2005 e 2006 através destes índices. Este trabalho realizou numa

primeira etapa a adaptação da metodologia do sistema saprobiótico (DIN 38 410 –1, 1990)

e estabeleceu os índices saprobióticos e os pesos como indicador para 104 táxons de

macroinvertebrados bentônicos da fauna aquática tropical de ambientes lóticos em nível

taxonômico de família, gênero e espécie, usando como base a consolidação das séries

históricas do banco de dados do CETEC com cerca de 937 amostras de habitats

bentônicos. Conjuntamente foi também adaptada uma metodologia mais abrangente do

BMWP/ASPT (Armitage et al.1983; Junqueira e Campos, 1998; Junqueira et al., 2000) para

todo o Estado de Minas Gerais. O trabalho ainda descreve os procedimentos

metodológicos para o cálculo destes índices bióticos e comprova a possibilidade dos

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índices saprobióticos poderem ser aplicados em nível de família e gênero para avaliar a

qualidade das águas da bacia do rio Paraíba do Sul, uma vez que o sistema saprobiótico

usa nível de espécie. Paralelamente foi realizado também uma avaliação ecomorfológica

dos ambientes fluviais, uma análise sedimentológica para avaliação da intensidade dos

assoreamentos nos rios, uma análise das condições físico-químicas das águas e uma

caracterização das comunidades de macrozoobentos existentes nos rios com a notificação

da ocorrência de vetores de doenças de veiculação hídrica. A rede de amostragem

investigada na bacia do rio Paraíba do Sul compreendeu 24 sítios de amostragem e as

coletas macrozoobentônicas foram feitas com substrato artificiais (Wantzen, 2006),

padronizando assim o mesmo tipo de substrato, para possibilitar a comparação e

quantificação das amostras em todos os tipos de habitat. Como resultado marcante deste

projeto, salienta-se a determinação dos pesos e valências saprobióticas para os

macrozoobentos, que corresponde a primeira adaptação da metodologia do sistema

saprobiótico para ambientes lóticos tropicais, representando um avanço significativo na

padronização de metodologias para avaliação de nossos ecossistemas aquáticos,

considerando, que a mesma já é amplamente empregada e consolidada em vários países

europeus com comprovada eficiência na avaliação de qualidade das águas de bacias

hidrográficas. Portanto o projeto disponibiliza instrumentos de gestão e fiscalização para

ambientes aquáticos através de índices bióticos padronizados, que podem permitir um

efeito multiplicador à sua consolidação e servir de ferramenta, para os órgãos gestores dos

recursos hídricos e agências de bacias do Estado numa atuação voltada ao uso sustentável

dos mananciais e assim atender as diretrizes ambientais da nova resolução do CONAMA

357/2005 para classificação de corpos de água, atualmente em discussão no âmbito do

COPAM. Com relação aos resultados da avaliação de qualidade das águas dos rios

biomonitorados, os índices bióticos obtidos em 2005 concluíram que, 80% das estações da

bacia do rio Paraíba do Sul encontram-se na classe II segundo o sistema saprobiótico,

correspondente a uma poluição moderada e duas estações, localizadas a jusante de Juiz

de Fora.enquadram-se na classe III com forte poluição. Os índices bióticos de 2006

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variaram pouco com relação a 2005 registrando ligeiras quedas na qualidade das águas

em duas estações e melhoras em quatro estações. Estes resultados foram representados

cartograficamente.

324. SIMIQUELI, F. Raquel (2008). Perspectivas para a conservação do Parque

Estadual do Ibitipoca – MG: participação social, avaliação, manejo e percepção

ambiental. Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Universidade Federal de Juiz de Fora.

pp158. Palavras-chave: áreas naturais protegidas, participação social, manejo, percepção

ambiental, Ibitipoca.

RESUMO

Áreas naturais protegidas, nem sempre almejadas enquanto espaços responsáveis pela

conservação da biodiversidade, antes como monumentos públicos e protegidos em função

de sua beleza cênica, hoje assumem o papel de conciliar uso público à proteção dos

recursos naturais, exigindo a participação social. O efetivo planejamento e manejo irão

direcionar a tentativa e a tendência da gestão, destas áreas, em cumprir a tarefa de

conservar os recursos ambientais. Portanto, a participação social de comunidades no

entorno à unidades de conservação passa a ser uma estratégia, um reconhecimento de

que os problemas que afetam estas áreas são inerentes ao seu contexto sócio-ambiental,

econômico, político, espacial e cultural. O manejo interno da unidade, tanto da

biodiversidade quanto da visitação, assume a postura de lidar com conflitos de uso,

contemplando metodologias de mínimo impacto. Neste sentido, o perfil e a percepção do

visitante são capazes de fornecer dados que orientariam o manejo.. neste contexto, o

presente estudo visa compreender as interfaces supracitadas, cumprindo a importante

tarefa de investigar a conservação e o ecoturismo em um parque, neste caso o Parque

Estadual do Ibitipoca – MG. Os passos da pesquisa foram apresentados em capítulos

temáticos. Foi realizado um significativo levantamento bibliográfico que visou analisar a

evolução dos modelos de conservação ambiental, o ecoturismo em áreas protegidas e a

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percepção ambiental. Além disso, os principais métodos utilizados para a obtenção dos

dados foram: a observação participante, a aplicação de questionários e a realização de

entrevistas, o que contemplou tanto a abordagem qualitativa quanto a quantitativa. Através

deste trabalho, foi possível obter informações sobre a realidade do entorno, Vila Conceição

do Ibitipoca, também sobre o diagnóstico da situação atual do manejo no parque, além da

avaliação pelos visitantes. Os dados referentes ao perfil e a percepção ambiental

conseguiram revelar opiniões, atitudes e condutas dos visitantes, gerando informações

capazes de orientar a gestão administrativa do parque para um correto manejo da unidade.

As consideração finais sugerem algumas direções para a efetivação de um Programa de

Educação para o Parque Estadual do Ibitipoca e seu entorno. Acredita-se que esta

proposta possa ser estendida às demais unidades de conservação, contanto que as

devidas particularidades de cada área sejam consideradas.

325. FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; ROCHA, C. H. (2006). Capacidade De

Carga Antrópica na Trilha Cachoeira dos Macacos, Parque Estadual do Ibitipoca –

MG. In: IV Seminário Latino Americano de Geografia Física. Maringá – PR. Palavras-

chave: Capacidade de carga, ecoturismo, trilhas.

RESUMO

O turismo pode ser considerado como um instrumento para a construção de novos

espaços de crescimento e desenvolvimento territorial. A situação dos espaços turísticos

em um contexto territorial se inicia a partir dos estudos das características observadas em

sua evolução. Neste sentido, é necessário o estabelecimento de estratégias que

permitam avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais. A natureza, enquanto

fonte de recursos possui um limite de saturação, suporte e depuração. Portanto, são

necessárias restrições para a conservação dos ambientes naturais, principalmente

àqueles localizados em unidades de conservação. Entre as formas de controle e

planejamento do suporte ecoturístico, destacam-se os cálculos de capacidade de carga

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antrópica. O cálculo de capacidade de carga deste estudo se realizou baseado na

metodologia de Cifuentes (1992). Tal método busca o número máximo de visitas (em

trilhas) que uma área protegida pode receber, levando-se em consideração as condições

físicas, biológicas e de manejo da área apresentada. Em função disso, na exploração

turística dos recursos ambientais deve-se considerar o impacto que esse processo irá

acarretar sobre o meio, procurando-se atenuar ao máximo os prejuízos e calculando-se a

capacidade de absorção do ambiente a fim de se evitar seu comprometimento. É

justamente neste sentido que a capacidade de carga antrópica mostra-se uma ferramenta

importante na elaboração e avaliação do fluxo de pessoas em destinos turísticos naturais.

326. ROCHA, C. H.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; PECCATIELLO, A. F. O.

(2007). Análise Ambiental da Capacidade de Carga Antrópica nas Trilhas dos

Circuitos das Águas e Pico do Pião – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. In: II

Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso

Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras-chave: Capacidade de Carga, Trilhas,

Ibitipoca.

RESUMO

Os planejadores e administradores de unidades de conservação precisam de meios para

identificar as conseqüências do crescimento das atividades turístico-recreativas em

ambientes naturais, que apresentam oportunidades e limitações. Estudos de capacidade

de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em

unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele

ecossistema. Esta pesquisa tem como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica

nas Trilhas dos Circuitos das Águas e do Pico do Pião - Parque Estadual do Ibitipoca,

MG. A metodologia adotada foi a de Cifuentes com algumas modificações. Essa

metodologia estabelece a capacidade de carga através de cálculos das capacidades de

carga física, real e efetiva. O trabalho de campo considerou aspectos físico-ambientais

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nas trilhas tais como erosão, alagamento, trechos com cobertura florestal e acessibilidade

– definida, neste trabalho, por faixas de declividade. Os limites utilizados pela atual

administração para todo o Parque (Circuito das Águas, Pico do Pião e Janela do Céu) são

de 300 pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Os resultados

dessa pesquisa apontam o número máximo de 126 visitantes no Circuito das Águas e 144

na Trilha Principal do Circuito Pico do Pião. A compilação dos dados – 270 turistas –

poderá auxiliar no planejamento e manejo do número de usuários nesses dois Circuitos.

Apesar da necessidade de mais discussões e de pesquisas relativas ao Circuito Janela

do Céu, pode-se considerar alto o valor adotado para os fins de semana pela atual

administração do Parque – 800 visitantes. Destaca-se também a necessidade de se

realizar o trabalho de campo em pelo menos duas épocas do ano (verão e inverno). A

continuação desses estudos de capacidade de carga deve ser incentivada como forma de

conseguir parâmetros mais técnicos, tornando menos subjetivo o planejamento da

atividade turística. Isso possibilitará a sustentabilidade ambiental das trilhas, além da

garantia de uma melhor qualidade na experiência dos visitantes.

327. FONTES, S. L.; SILVEIRA, B. P.; SIMIQUELI, R. F. (2007). Centro de visitantes:

perspectivas em educação e informação ao turista - Parque Estadual do Ibitipoca,

MG. In: II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI

Congresso Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras- chave: educação, centro de

visitantes, Ibitipoca.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca - MG é uma unidade de conservação administrada pelo

Instituto Estadual de Florestas, criada pela lei estadual 6.126 de 4 de julho de 1973,

possui área total de 1488 ha, entre as coordenadas geográficas 21°40‘ -21°44‘ sul e

43°52‘ - 43°55‘ oeste. Encontra-se na parte alta da Serra do Ibitipoca e está inserido no

sistema geológico Mantiqueira. A Serra é considerada categoria de importância biológica

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especial, está entre as áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de Minas

Gerais. O centro de visitantes do parque conta com informações sobre seus recursos

naturais, sobre o seu histórico, sobre a cultura local e uma maquete interativa sobre a

área e seus atrativos naturais. A educação ambiental, a partir de informações ambientais

sobre a unidade de conservação, valoriza e incentiva o turista a conhecer a

biodiversidade local. Desse modo, pretende atingir a consciência do mesmo na proteção

dos recursos naturais. No entanto, mostra-se necessário que o centro seja também

atrativo, para que o turista se interesse pelas informações, gerando uma expectativa em

conhecer o parque em sua totalidade (aspectos sócio-culturais e ambientais). Esse artigo

pretende apresentar o centro de visitantes do Parque Estadual do Ibitipoca, dados sobre

a infra-estrutura, sobre o fluxo turístico, busca de variadas informações pelos turistas,

capacitação dos funcionários e guias. Além de material de conteúdo informativo

distribuído, mapas e folderes para orientar e direcionar a visita pelos diversos atrativos

naturais oferecidos. Foram realizadas entrevistas com os funcionários do centro de

visitantes sobre a qualidade e eficiência das informações prestadas ao visitante e se, por

sua função, ele se considerava uma ferramenta de ―sinalização‖. Sendo os dados

analisados a partir dessa pesquisa qualitativa.

328. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F. (2006). Proposta de

Classificação de Trilhas em Parques através do Critério da Rampa Média: estudo de

caso no Circuito das Águas – Ibitipoca/MG. In: Anais do I Congresso Nacional de

Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro – RJ. Palavras-chave: Classificação de

Trilha, Parques Florestais, Ibitipoca.

RESUMO

O Ecoturismo em trilhas de parques florestais vem aumentando devido à necessidade do

ser humano ter contato com a natureza. Entretanto, percebe-se a falta de informações

sobre as condições e graus de dificuldade das trilhas, colocando em risco essa atividade

de esporte e lazer. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para classificação

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das trilhas com base na rampa média ao longo do trecho, indicando-se uma classificação

em função de intervalos de declividade. O local escolhido para aplicação foi o Circuito das

Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado, obteve-se uma

classificação inicial com graduações de leve (0 – 10%), média (10 – 20%), difícil (20 –

50%), muito difícil (50 – 100%) e alpinismo (> 100%). Estudos envolvendo profissionais

de educação física e médicos desportistas devem ser encorajados de forma a descobrir

outros parâmetros que possam auxiliar na obtenção de classificações mais rigorosas,

tornando mais segura as atividades de caminhadas em parques.

329. SIMIQUELI, R. F. FONTOURA, L. M. & ROCHA, C. H. B. (2006). Impactos

Ambientais nas Trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG.

In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro –

RJ. Palavras-chave: impactos, trilhas, Ibitipoca.

RESUMO

Unidades de conservação de uso indireto, requerem um planejamento adequado e o

estabelecimento de regras e normas específicas que permitam o uso público do

ambiente, além de garantir que os impactos gerados pela atividade turística estejam

dentro de parâmetros aceitáveis. Estudos abordando análises do estado ambiental de

trilhas ecológicas, são considerados foco da atenção de muitos pesquisadores e

planejadores e subsidiam dados para cálculos da capacidade de carga. Problemas

ambientais causados pela prática do ecoturismo, vêm alertando para a necessidade de

aliar a atividade ecoturística à conservação do meio ambiente e aos interesses de

manutenção da sustentabilidade. Este trabalho tem por objetivo apresentar os principais

impactos ambientais observados nas trilhas do Circuito das Águas do Parque

Estadual do Ibitipoca, MG. Realizou-se um total de cinco dias de trabalho de campo.

Foram levantados pontos, georeferenciados por GPS, ao longo das trilhas, identificando-

se problemas de erosão, alagamento e condições de acessibilidade. Desta forma, mostra-

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se a necessidade de um manejo adequado das trilhas e manutenção de sua integridade

ambiental e de uso público.

330. FONTOURA. L. M.; SIMIQUELI, R. F.; ROCHA, C. H. (2007). Capacidade de

Carga em Unidades de Conservação: Trilha Lago dos Espelhos – Ibitipoca, MG. In:

IX Seminário Internacional de Turismo. Curitiba – PR. Palavras-chave: capacidade de

carga, trilhas, Ibitipoca.

RESUMO

As relações sociedade, homem e natureza encontram-se hoje na dicotomia entre a busca

social pelo contato com a natureza e a sua necessidade de preservação. O manejo de

unidades de conservação requer um correto planejamento e monitoramento da

capacidade limite do ambiente. Entre as formas de controle e planejamento do limite de

visitação, destacam-se os cálculos de capacidade de carga antrópica. O cálculo se

mostra uma ferramenta administrativa, de gestão do turismo e de planejamento

ambiental, frente às necessidades atuais de proteção dos recursos naturais e uso público

de trilhas. Esse estudo apresenta os cálculos da capacidade de carga antrópica para a

trilha do Lago dos Espelhos localizada no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Utilizou-se a

metodologia proposta por Cifuentes (1992), que busca o número máximo de visitas que

uma área pode receber, levando-se em consideração as condições físicas, biológicas e

de manejo do ambiente. Essa pesquisa pretende contribuir no ordenamento territorial do

Parque, contribuindo para a utilização de melhores ferramentas de gestão do turismo na

unidade de conservação. Pretende-se, desta forma, estabelecer uma limitação do número

de visitantes/dia para a trilha, fornecendo subsídios para estratégias de planejamento,

conservação e visitação. Os dados obtidos no trabalho de campo forneceram informações

georreferenciadas de distância, tempo e hipsometria da trilha, além de permitir a

elaboração de mapeamento e perfil de declividade. Assim, demonstra-se que o cálculo de

capacidade de carga é extremamente necessário para fornecer dados quantitativos e de

análise ambiental sobre os impactos produzidos sobre trilhas.

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331. SIMIQUELI, R. F. & FONTOURA, L. M. (2007). Manejo de trilhas: estratégias

para a conservação ecológica em áreas naturais protegidas. In: VIII Congresso de

Ecologia do Brasil. Caxambu – MG.

RESUMO

Estudos sobre a conservação de parques têm expandido suas preocupações, sobretudo

com relação ao manejo de trilhas. Nesse sentido, ressalta-se a necessidade de avaliação

dos possíveis impactos (negativos e positivos) ocasionados pelo uso público, de modo a

estabelecer medidas que atenuem os efeitos negativos e garantam a conservação

ecológica local. Portanto, o objetivo desse trabalho foi apresentar e discutir estratégias de

manejo, para a manutenção e conservação da biodiversidade e dos recursos naturais nas

trilhas, em unidades de conservação, estratégias responsáveis por garantir a dinâmica de

processos ecológicos do ecossistema, com fins de mínimo impacto. Através da

investigativa da literatura pesquisada pôde-se observar que nas diversas propostas de

manejo de trilhas, há a necessidade de investigativas ecológicas, não apenas

levantamentos dos impactos físicos e biológicos da área, indicadores biofísicos, mas um

levantamento e entendimento das relações que os seres vivos estabelecem no ambiente

natural. Os dados encontrados mostraram que as discussões sobre o manejo de trilhas,

visando a conservação ecológica, vêm ocorrendo de maneira gradativa e com ênfase em

novas metodologias, embora ainda não seja realidade na maioria das unidades de

conservação.

332. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M. & SIMIQUELI, R. F. (2006). Mapeamento de

Trilhas em Parques com o uso do GPS: Estudo de caso no Circuito das Águas –

Ibitipoca/MG. In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas.

Rio de Janeiro – RJ. Palavras-chave: Mapeamento de Trilha, GPS, Parques Florestais,

Ibitipoca

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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas

RESUMO

Os parques florestais têm sido utilizados como locais para recreação, lazer e educação

ambiental. Contudo, percebe-se a falta de informações em mapas, placas ou arquivos de

navegação que indiquem os locais a serem visitados com coordenadas geográficas,

distâncias e perfis das trilhas. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para

mapeamento das trilhas com GPS de Navegação e posterior processamento nos

programas GPSTrackmaker (free) e Microsoft Excel. O local escolhido para aplicação foi

o Circuito das Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado

obteve-se os arquivos de navegação com os pontos (waypoints) e trilhas (trackpoints) que

poderão ser utilizados para navegação com GPS ou confecção de mapas e perfis de

cada trilha.

333. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; PEREIRA, G. M.;

MANOEL, J. S. (2006). Mapeamento de Trilhas em Parques Florestais com uso do

GPS: aplicação no Parque Estadual de Ibitipoca/MG. In: Anais do VII Congresso

Nacional de Cadastro Técnico Multifinalitário. Florianópolis – SC. Palavras chaves:

Mapeamento, Parques Florestais, GPS

RESUMO

Os parques florestais têm sido utilizados como locais para recreação, lazer e educação

ambiental. Contudo, percebe-se a falta de mapas que indiquem os locais a serem

visitados e as condições e graus de dificuldade das trilhas de acesso. O objetivo desse

artigo é propor uma metodologia para mapeamento das trilhas com GPS e posterior

processamento nos programas GPSTrackmaker e Microsoft Excel. O local escolhido para

aplicação foi o Circuito das Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como

resultado, obteve-se os mapas e perfis de cada trilha, possibilitando informar aos usuários

o grau de dificuldade a ser encontrado, através de uma classificação em função da rampa

média ao longo da trilha.

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334. FONTES, S. L. & SIMIQUELI, R. F. (2007). Perspectivas da Sinalização

Interpretativa em Unidades de Conservação In: II Encontro Interdisciplinar de

Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso Nacional de Ecoturismo.

Itatiaia – RJ. Palavras chave: sinalização, interpretação ambiental, unidades de

conservação.

RESUMO

A interpretação ambiental refere-se ao início do processo de sensibilização do visitante,

para o entendimento dos atrativos com os quais ele entrará em contato durante a visita. A

sinalização em unidades de conservação são utilizadas, na maioria dos casos, através de

placas ao longo de trilhas, em locais de mirantes, para indicar distâncias, nomear locais

de uso e restrições, locais de risco e interditados. Considerando a percepção do visitante

fator fundamental para a tomada de consciência quanto à conservação, ressalta-se a

importância de criação de um sistema de sinalização interpretativa dos recursos naturais

da área protegida, de modo a possibilitar conhecimentos sobre a biodiversidade local, ou

mesmo questões culturais e históricas que estejam presentes na realidade da unidade de

conservação. Cabe considerar o trabalho de guias, funcionários que conduzem os turistas

aos locais de uso e aos principais atrativos naturais, estes possibilitam uma série de

informações e interpretações do ambiente, podendo ser considerados como ―sinalização

turística‖. O centro de visitantes cumpre o papel de fortalecer o compromisso educacional

das áreas naturais abertas à visitação, pode também ser considerado uma ferramenta de

sinalização. Os principais objetivos que se cumprem na sinalização interpretativa são os

de conduzir bem o visitante, de forma bem informada aos atrativos e atender aos

objetivos educacionais da área. No entanto, uma falha nesse processo de sinalização

turística poderá aumentar as chances de impacto negativo sobre o ambiente, tornar a

visita menos agradável, prejudicar a fauna e flora locais devido à falta de informações

necessárias, ou mesmo conduzir à locais de risco e com dificuldades no percurso.

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Observar nas placas se há informações sobre o grau de dificuldade, distância e tempo de

percurso para as trilhas pode ser um indicativo da preocupação do parque com a

qualidade e experiência do visitante. Para tanto, como parte integrante da infra-estrutura

local, as placas devem estar incluídas no sistema manejo da área natural, respeitando-se

as condições ambientais locais e as necessidades da demanda de informações,

interpretativas e educacionais. No entanto, ressalta-se que uma boa sinalização evita o

uso incorreto e indesejável dos recursos naturais e deve estar prevista nos planos de

manejo das unidades de conservação. Esse artigo procura discutir e apresentar possíveis

formas de interpretação ambiental, através da sinalização.

335. BARRETO E. MARIA (2008). Considerações sobre Legislação Ambiental de

Conservação no município de Lima Duarte, na zona de Mata Mineira: Pedo Ibitipoca

e Reserva Particular do Patrimonio Natural Serra do Ibitipoca. Monografia

apresentada á Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de

Pós-graduação Lato Sesu em Gestão Ambiental de Sistemas Florestais para Obtenção

do titulo de Especialização. pp 61. Palavras chave: Meio Ambiente, Legislação, unidades

de conservação, Ibitipoca.

RESUMO

O presente trabaho tece consideraçoes sobre a legislação ambiental federal,

estadual e municipal destacando aspectos importantes das normas aplicáveis Às

Unidades de Conservação no município de Lima Duarte, na Zona de Mata mineira, a

saber; o Parque Estadual do Ibitipoca e a reserva Particular do Patrimônio Natural Serra

do Ibitipoca. Correlaciona a importância do Sistema Nacional de Unidades de

Conservação e das normas relativas às Unidades de conservação para a efetiva proteção

do meio ambiente.

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336. SILVA, Nilda M. F., PEREIRA, Jorge F., VALENTE, M. da C. (2007).

ASCLEPIADOIDEAE (APOCYNACEAE) FROM SOUTHEASTERN BRAZIL. I. THE

GENUS OXYPETALUM FROM RIO DE JANEIRO STATE, BRAZIL. In: Annals of the

Missouri Botanical Garden. pp 437-464. Key words: Apocynaceae, Asclepiadoideae,

Brazil, Oxypetalum, Rio de Janeiro.

RESUMO

Most genera of the subfamily Asclepiadoideae (i.e., 29 genera) can be found in the

southeastern Brazilian region. Among these, the most representative is Oxypetalum R.

Br., with 71 taxa (including specific and infraspecific). In Rio de Janeiro State, there are 25

taxa of Oxypetalum that are climbers, with the exception of O. patulum E. Fourn., which is

a suberect shrub and decumbent. Most taxa from Rio de Janeiro occur in secondary

Atlantic Forest, but four are from sandy coastal plain (restinga) vegetation, namely O.

alpinum (Vell.) Fontella & E. A. Schwarz var. alpinum, O. pachyglossum Decne., O.

banksii Schult. subsp. banksii, and O. banksii subsp. corymbiferum (E. Fourn.) Fontella &

C. Valente. The latter species is restricted to restingas. Some taxa occur in high-altitude

grasslands, namely O. costae Occhioni, O. lanatum Decne ex E. Fourn., O. patulum E.

Fourn., O. sublanatum Malme, O. insigne (Decne.) Malme var. insigne, O. insigne var.

glabrum (Decne.) Fontella & E. A. Schwarz, O. insigne var. glaziovii (E. Fourn.) Fontella &

E. A. Schwarz, and O. regnellii (Malme) Malme. Four species and one subspecies are

endemic to the state of Rio de Janeiro: O. costae, O. glaziovianum Loes., O. lutescens E.

Fourn., O. schottii E. Fourn., and O. banksii subsp. corymbiferum. Two species are cited

here as new records for the state of Rio de Janeiro: O. molle Hook. & Arn. and O.

pannosum Decne. var. pannosum. The following taxa are proposed as new synonyms: O.

sobralii Occhioni (5 O. schottii), O. villosum E. Fourn. (5 O. pachyglossum Decne.), and O.

mourai Hoehne (5 O. glaziovianum Loes.). Oxypetalum appendiculatum Mart., O. molle,

O. pannosum var. pannosum, O. sublanatum, O. wightianum Hook. & Arn., and O. banksii

subsp. banksii are widely distributed, the first five reaching Paraguay and Argentina, while

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O. banksii subsp. Banksii is limited to Brazil (from Alagoas to Rio Grande do Sul).

Lectotypifications were made for the following species: Calostigma guilleminianum

Decne., Cystostemma glandulosum Silveira, Oxypetalum glaziovianum Loes., O. lanatum,

O. mourai, O. pachyglossum, O. regnellii, O. schottii, O. selloanum E. Fourn., and O.

sublanatum. Types are designated for Schizostemma Decne. and Pachyglossum Decne.

as synonyms of Oxypetalum.

337. VIANA M.F. Fernanda. (2008). Análise Ambiental da Capacidade de Carga

Antrópica nas Trilhas dos Circuitos Janela do Céu – Parque Estadual do Ibitipoca,

MG. Monografia de conclusão deo curso de Especialização em Análises Ambiental da

Universidade Federal de Juiz de Fora – MG Palavras-chave: ecoturismo, impacto

ambiental, manejo, unidades de conservação.

RESUMO

A crescente busca por lazer e recreação em unidades de conservação tem levado ao

esgotamento das áreas naturais. A falta de planrjamento principalmente no que tange ao

controlo de visitação é um dos responsaveis por alteraçoes significativas no Meio natural.

Diante disso destaca-se a importância dos estudos de capacidade de carga como

ferramenta para o planejamento e conservação destas áreas. precisam de meios para

identificar as conseqüências do crescimento das atividades turístico-recreativas em

ambientes naturais, que apresentam oportunidades e limitações. Estudos de capacidade

de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em

unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele

ecossistema. De modo a prevenir maiores danas ambientai, este trabalho teve como

objetivo calcular a capacidade de carga antrópica nas Trilhas do Circuito Janela do Céu

do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Para os cálculos da capacidade de carga foi

utilizada a Metodologia de com algumas modificações. As condiçoes das trilhas foram

avaliadas por meio de trabalho de campo ao qual se verificou a presença de aspectos

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fisicos-bióticos tais como alagarmento, erosão, niveis de acessibilidade e cobertura

vegetal. Atualmente o limite de visitação adotado para o Parque é de 800 pessoas para

os finais de semana e 300 pessoas para os dias úteis. Entretanto os resulktados

encontrados, 706 pessoas (143 Circuito das àguas, 144 Pico do Pião e 419 Janela do

Céu), demonstram que este limite mostra-se elevado, sendo necessária uma atualização

do plano de manejo do Parque, sugerindo-se o limite de 600 pessoas /dia. Este número

deve servir como balizamento, visto que a metodologia de Cifuentes aborda poucos

fatores bióticos, havendo também a necessidade de repetir os estudos na época de seca.

338. AZEVEDO A. Alexsander; SILVEIRA A. Fernando; AGUIAR L. M. Cândida e

PEREIRA S. Viviane (2006). Diversidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nos

campos rupestres da Cadeia do Espinhaço. Artigo produzido a partir de pesquisas nas

UCs. Universidade Federal De Minas Gerais. PE Itacolomi, PE Rio Preto, PE Grão Mogol,

PE Serra Do Rola Moça, PE Biribiri, PE Ibitipoca, PE Serra Negra e PE Pico do Itambé.

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fauna de abelhas dos campos rupestres nas

áreas de altitude da Cadeia do Espinhaço quanto à riqueza e à distribuição geográfica de

suas espécies e à ocorrência de endemismos. Além disso, também foram apresentadas as

principais ameaças para a conservação da fauna de abelhas nativas na região. Os dados

foram obtidos a partir de fontes secundárias (informações associadas a espécimes

depositados em coleções taxonômicas e registros na literatura) e por meio de coleta de

dados primários (expedições de coleta realizadas em várias localidades da cadeia entre

outubro de 2004 e maio de 2006). Ao todo foram coletados 2959 indivíduos pertencentes a

cerca de 360 espécies. Somando estas informações aos dados secundários foram

registradas pelo menos 515 espécies de abelhas, entre elas um mínimo de 13 espécies

não descritas. Os totais são imprecisos devido ao grande número de espécies não

identificadas nos resultados de levantamentos faunísticos publicados, principalmente de

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grupos que carecem de revisões taxonômicas. Os resultados das análises apontam para

uma riqueza superior a 600 espécies e a necessidade de um esforço de coleta maior para

se obter uma amostra que represente uma parcela substancial das faunas locais/regionais.

As espécies de abelhas registradas no Espinhaço apresentam diferentes padrões de

distribuição geográfica já identificados na literatura para as serras do sudeste brasileiro.

Entre os grupos de espécies apontados, destacam-se aqueles representados pelas as

abelhas endêmicas das serranias do leste brasileiro, com compartilhamento de elementos

da fauna entre o Espinhaço e outros maciços como as Serras da Canastra, Mantiqueira e

do Caparaó, e aquele cujas espécies são comuns às áreas de altitude do sudeste e do

planalto central. Embora existam registros de espécies potencialmente endêmicas do

Espinhaço, ainda faltam informações para a determinação precisa sobre suas distribuições

geográficas.

339. PEIXOTO, P. H. P; VICCINI, L. F; FORZZA, R. C. (2008). Levantamento,

propagação in vitro e citogenética de espécies de Bromeliaceae do Parque Estadual

do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Relatório Final. pp134. Palavras-chave: Bromeliaceae;

Parque Estadual do Ibitipoca; taxonomia; propagação in vitro; citogenética.

RESUMO

Este projeto teve como objetivo principal estudar, de maneira multidisciplinar, e preservar

um grupos de espécies brasileiras da família Bromeliaceae, ocorrentes no Parque Estadual

do Ibitipoca, localizado em Lima Duarte, Minas Gerais. Os trabalhos de levantamento das

populações resultaram na identiicação de 30 espécies de Bromeliaceae em condições de

campo, sendo que algumas se encontram em área de risco. Foram realizadas descrições

detalhadas dos materiais de acordo com os procedimentos clássicos em taxonomia, com a

produção de pranchas em nanquim, ilustrando o hábito e as demais características

morfológicas importantes para a diferenciação das espécies. Nos trabalhos de

micropropagação foram desenvolvidos protocolos de estabelecimento in vitro para

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Aechmea bruggeri, Quesnelia arvensis, Achmea nudicaulis, Bilbergia distachia, Neoregelia

oligantha, Nudilarium ferdinandocoburgii, Vriesea bituminosa, Vriesea cacuminis, Vriesea

friburguensis, Vriesea heterostachys, Vriesea longicaulis, Vriesea penduliflora, Wittrockia

gigantea. Para algumas espécies foram desenvolvidos protocolos de alongamento,

enraizamento e aclimação ex vitro dos explantes, mostranto a viabilidade de toda a cadeia

envolvendo as técnicas de propagação in vitro. Parte do material estabelecido vem sendo

mantido como fonte de germoplasma para a utilização em pesquisas, bem como para a

promoção de intercâmbio. Nos trabalhos relacionados à citogenética foram determinados

os números cromossômicos de Vriesea penduliflora, Pitcairnia flammea Lindl. Var.

flammea, Dyckia SP., Aechmea phanerophlebia, Nudilarium ferdinandocoburgii, Vriesea

cacuminis, Vriesea longicaulis, Aechmea bruggeri e confimando o de Quesnelia arvensis.

Também foi realizada a monitoração da estabilidade cromossômica das plantas de

algumas espécies oriundas do cultivo in vitro. Os resultados encontrados no projeto

permitem concluir que algumas áreas do Parque Estadual do Ibitipoca devem ter o acesso

reduzido ou mesmo fechado para evitar a exterminaçã de algumas populações de plantas;

que a propagação vegetativa através da cultura de tecidos in vitro é uma alternativa para a

conservação e multiplicação do germoplasma de Bromeliaceae; e que os estudos

citogenéticos confirmaram e corroboraram as observação da literatura relacionada à

taxonomia das Bromeliaceae. Trabalhos como este certamente contribuem para a redução

dos riscos de extinção de espécies de Bromeliaceae. Os resultados apresentados no

projeto demonstram o potencial e a importância de se preservar recursos ainda não

conhecidos e ameaçados de extinção. A sua execução somente foi possível pelo seu

caráter interdisciplinar, pelo esforço conjunto de seus colaboradores e pelo apoio financeiro

da FAPEMIG.

340. NUNES. Juliana Vaz e. (2008). Etograma básico, ecologia termal e dimorfismo

sexual de Tropidurus itambere Rodrigues, 1987 (Squamata: Tropiduridae) em uma

área de campo rupestre no sudeste do Brasil. Dissertação de Mestrado. pp84. Palavras-

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Chave: Tropidurus, etograma, interação social, ecologia termal, dimorfismo sexual.

RESUMO

Este estudo teve como objetivo elaborar um etograma básico para indivíduos adultos de

Tropidurus itambere, através de observações realizadas em ambiente natural e em

ambientes artificiais e estudar a ecologia termal e o dimorfismo sexual dos indivíduos, em

dezembro de 2006 e entre fevereiro e novembro de 2007. As observações dos

comportamentos foram realizadas pelo método do animal focal e scan, totalizando 285

horas de registros. Nos ambientes artificiais os lagartos foram observados em cinco

situações: (1) indivíduo sozinho; (2) macho + macho; (3) macho + fêmea; (4) dois machos +

fêmea; (5) fêmea + fêmea. Os comportamentos exibidos pelos indivíduos cativos foram

similares àqueles observados em campo. Foram registrados 86 atos comportamentais mais

distribuídos em nove categorias funcionais. O head bob foi o ato comportamental mais

freqüente exibido pela espécies, tendo sido observado em todos os tratamentos em recinto.

Os comportamentos head bob e lamber o substrato parecem atuar juntos como sinais de

reconhecimento da área. A temperatura copórea média de atividade de T. Itambere foi de

32,08 ± 3,36ºC e apresentou variação sazonal acompanhando as temperaturas ambientais.

As temperaturas dos microhábitats (substrato e ar) influenciaram a temperatura corpórea

dos lagartos sendo que na estação chuvosa apenas a temperatura do ar a temperatura dos

lagartos e, na estação seca, apenas a temperatura do substrato é que afetou a temperatura

dos indivíduos. As análises mostraram uma diferença significativa no tamanho e forma do

corpo e massa corpórea entre os sexos, com os machos sendo mais pesados e maiores,

apresentando as medidas de todas as variáveis morfométricas significativamente maiores

do que as medidas das fêmeas, com exceção da largura do abdômen cujas medidas das

fêmeas foi maior do que as dos machos, porém essa diferença não foi significativa. A

análise discriminante selecionou o tamanho da cabeça (RCT) como a variável que melhor

explicou as diferenças entre os sexos, tendo classificado corretamente 89,5% dos

indivíduos.

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341. BARRETO, Patrícia Carvalho; NUNES, Sânzia Romanova D. F. S.; NOGUEIRA,

Denize Fontes. (2008). Análise da efetividade de manejo de Unidades de Conservação:

um estudo sobre as pesquisas científicas. Palavras-chave: efetividade de manejo,

pesquisa científica e unidades de conservação.

RESUMO

O presente trabalho objetivou analisar o grau de efetividade de manejo das pesquisas

científicas, das Unidades de Conservação (UC) de Proteção Integral sob jurisdição do

Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, através da aplicação de questionários e

entrevistas realizadas com técnicos da Gerência de Projetos e Pesquisa do IEF-MG e

consulta aos Planos de Manejo de Unidades de Conservação de Proteção Integral e minuta

depositados na biblioteca do referido órgão. A metodologia utilizada visa estabelecer

cenários ideais e reais para cada indicador variando de 0 a 4, no qual a pontuação 4 é igual

ao ―manejo ótimo‖ e o 0 corresponde à pior situação possível. Os resultados apontaram

que uma unidade de conservação apresentou padrão muito inferior quanto à pesquisa

científica, seis unidades apresentaram padrão inferior e quatro o padrão mediano. As

variáveis que apresentaram menores índices percentuais estiveram relacionadas

principalmente à questão sobre ausência de autonomia administrativa das unidades de

conservação para gerir a receita gerada dentro dela e também à fragilidade dos Sistemas

de Segurança dentro das UC‘s; as unidades são carentes de infra-estrutura apropriada

para a pesquisa e os Planos de manejos necessitam ser revisados e atualizados.

342. ESBERARD, Carlos E. L. & NOBRE, Pedro H. (2009). Estudo preliminar da fauna

de quirópteros (Chiroptera, Mammalia) no Parque Estadual do Ibitipoca. Relatírio

Final.

RESUMO

O Brasil abriga a maior diversidade de mamíferos, com mais de 530 espécies descritas,

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sendo que existem muitas espécies novas a serem descobertas e catalogadas,

principalmente espécies de roedores, de marsupiais e de morcegos. A Ordem Chiroptera é

a segunda em números de espécies entre os mamíferos, sendo os morcegos considerados

de grande potencial como indicadores de destruição de habitat e também bons instrumento

de estudo sobre diversidade devido a grande variedade e abundância nas áreas tropicais.

Ainda assim pouco se conhece a respeito dos morcegos na Mata Atlântica, as informações

escassas sobre estas espécies podem estar relacionadas em parte ao fato que os

morcegos apresentam hábito noturno, com abrigos diurnos de difícil localização e acesso,

dificultando a realização de inventários com elevados índices de amostragem. O estudo da

fauna de quirópteros foi realizado a partir de métodos diretos com capturas em redes de

espera (mist net), medindo 7m e 9m de comprimento. Foram realizadas 10 campanhas

totalizando 40 horas de campo com 138 horas rede (número de horas vezes o número de

redes armadas), entre os períodos de março a agosto de 2002 e março de 2006 no Parque

Estadual do ibitipoca. As redes foram armadas em bordas de mata, clareiras, próximo a

abrigos e cavernas, sendo abertas ao entardecer e fechadas após cerca 4 – 5 horas de

captura. Os morcegos capturados foram mantidos em sacos de algodão individuais até o

fechamento das redes e os procedimentos de identificação e triagem de cada espécime.

Durante a triagem foram anotadas todas as medidas biométricas e coletadas as fezes para

posterior identificação das sementes. Num total de 218 espécimes capturados, foram

registrados 8 espécies de quirópteros sendo 7 pertencentes à família Phyllostomidae e uma

à Vespertilionidae. Entre todas as espécies Sturnira lilium foi a mais abundante com 103

capturas (47,25%), seguida por Desmodus rotundos com 98 capturadas (44,95%), tendo o

restante uma representatividade muito inferior em todos os ambientes amostrados.

343. MOREIRA, Andréa Bittencourt & LIMA, Gumercindo Souza. Avaliação da

efetividade de manejo das Unidades de Conservação de Proteção Integral do

Estado de Minas Gerais. 2009. Relatório Final – Universidade Federal de Viçosa.

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344. OLIVEIRA, Vanessa Mancuso de. Caracterização cariótipa de espécies de Veronia

Schereb. (Asteraceae: Vernonieae) com técnica de diferencial longitudinal de

cromossomos (bandamento e hibridação de DNA in situ). 2008. 188f. Tese (Doutorado

em Biologia Vegetal). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.

RESUMO

O gênero Vernonia é o maior da tribo Vernonieae (Asteraceae), possuindo mais de 1.000

espécies. O Brasil é o maior centro de diversidade das espécies do Novo Mundo deste

gênero. As subdivisões de Vernonia têm sido de difícil circunscrição devido ao seu

tamanho, que acomoda muitas variações e paralelismos. Recentemente, este gênero foi

segregado em outros 22, e o mesmo ficou restrito apenas aos representantes da América

do Norte. Entretanto, essa mudança não foi aceita por alguns autores. O objetivo deste

trabalho foi subsidiar a proposta sobre a segregação de Vernonia em gêneros menores

(sensu ROBINSON) ou da manutenção de sua integridade (sensu BAKER) mediante a

comparação de cariótipo. No total, foram estudadas 14 espécies de Vernonia. Oito delas,

pertencentes à seção Lepidaploa, correspondentes às subseções Axilliflorae,

Macrocephalae, Oligocephalae, Paniculatae e Scorpioideae foram estudadas através da

técnica de Giemsa. As espécies foram coletadas em áreas de cerrado e de campo

rupestre e em ambiente perturbado, nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

Foram realizadas contagens cromossômicas nestas mesma espécies, que variaram de

2n=20 a 2n=60 e, elaborados cariótipos, verificando-se o predomínio de cromossomos

metacêntricos, e alguns submetacêntricos. O tamanho dos cromossomos variou de 0,73 a

3,5µm, o tamanho total de cromatina (CTC) de 23,5 a 44,9 µm e, o índice de assimetria

TF% de 32,2 a 45,9. O índice de assimetria intracromossômica (A1) variou de 0,30 a 0,85,

enquanto o índice de assimetria intercromossômica (A2) de 0,14 a 0,40. Vernonia

rubriramea foi a espécie que mostrou ter cariótipo mais simétrico. Também foi elaborada

uma coletânea dos números cromossômicos das espécies de Vernonia, incluindo os

resultados obtidos e os disponíveis em literatura, como publicações de revisão e artigos

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específicos. Foram aplicadas as técnicas de bandamentos AgNOR e CMA/DA/DAPI e a

técnica de FISH com a seqüência de DNAr 45S em algumas espécies de Vernonia,

incluindo também algumas que tiveram seu cariótipo elaborado com técnicas de

coloração convencional (Giemsa). De modo geral, as espécies apresentaram dois sítios

de DNAr 45S terminais, sempre localizados no braço curto do cromossomo, com exceção

de V. condensata e V. geminata, com quatro, e V. bardanoides, com seis sítios. A

hibridação in situ evidenciou, na população de V. geminata coletada em Assis, um par de

sítios de DNAr 45S centromérico, e na população coletada em Analândia, dois sítios

apareceram em cromossomos B. Foram observados até seis cromossomos Bs nesta

última população. Essa foi a única espécie que apresentou cromossomos

extranumerários. Os bandamentos CMA/DA/DAPI e AgNOR evidenciaram em algumas

espécies, um par de bandas CMA+ e um par de bandas NOR, sempre localizadas na

região terminal do braço curto dos cromossomos, com exceção de V. platensis e V.

scorpioides, que apresentaram três pares de bandas CMA+. Os dados cariotípicos obtidos

no presente trabalho e mais dados em literatura não são suficientes para apoiar

conclusivamente qualquer das propostas taxonômicas vigentes para Vernonia, devido à

inexistência de um padrão cariotípico característico/distintivo para cada grupo

taxonômico, ou seja, para suas seções e subseções (sensu BAKER) ou para os novos

gêneros (sensu ROBINSON), considerados a partir de seu desmembramento. No entanto,

até o momento, parece existir uma tênue relação com a conceituação de ROBINSON

(1999a) para os gêneros Lessingianthus, Vernonanthura, e Chrysolaena, com os números

cromossômicos obtidos. Diante da não disponibilidade de sondas funcionais com as

seqüências de DNAr 5S e DNA telomérico, tentou-se a obtenção de sondas específicas

para Vernonia mediante a técnica de PCR com primers específicos. Obteve-se sucesso

apenas na amplificação do DNA telomérico com os primers de Arabidopsis (Tel-1 e Tel-

2).

345. ALVARENGA, L. H. V.; MORAIS, M. G. A.; SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M.;

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SILVA, C. P. C.. Levantamento fitossociológico nos Parques Estaduais de Ibitipoca, Rio

Doce, Serra do Papagaio e Nova Baden. Revista Brasileira de Biociências, Porto

Alegre, v. 5, supl.2, p. 462-464, jul. 2007.

346. CRUZ, Carlos Alberto Gonçalves; FEIO, Renato Neves; CARAMASCHI, Ulisses.

Anfíbios do Ibitipoca. Belo Horizonte: Bicho do Mato Editora, 2009.

347. SANTOS, Juliane Floriano Lopes. Curso de Extensão: Botânica Básica I. 2008.

Relatório Final. Universidade Ferderal de Juiz de Fora.

348. DA CRUZ, Márcia Cristina, Levantamento qualitativo e Potencial zoonótico de

endoparasitos intestinais de lobo-guará (Chrysosyon branchyurus Iliger, 1811) de

vida livre, do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, no período de 2005 a 2006.

Dissertação. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. . Rio de Janeiro,

2006.

RESUMO

O Lobo –guará (Chrysocyon brachyurus Iliger, 1811) é o maior cnanídeo da América do Sul

e, apesar do nome, estudos genéticos indicam que ele não é um lobo, mas uma espécie

distinta adaptada ao cerrado. Encontra-se ameaçado de extinção devido á redução de seu

habitat, á caça generalizada, ás queimadas e á captura para os zoológicos. O presente

trabalho, realizado no período de 2005 a 2006, objetivou identificar qualitativamente ovos

de endoparasitos em fezes de lobos-guará do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais,

além de analisar as formas de transmissão dos agentes parasitários encontrados a

pessoas expostas á área, podendo sugerir potencial zoonótico em área de turismo. As

Técnicas utilizadas para os exames coproparasitológicos foram de sedimentação (método

de Lutz) flutuação (método de Willis & Molley), segundo metodologia descrita por Hoffman

(1987) e Bowman (1995). Esta pesquisa, inédita no Brasil, comprovou a presença de ovos

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dos genêros Dipylidium, Stongyloifrd es, Ancylostoma, toxocara, Trichuris e Capillaria. O

potencial zoonótico implicado na questão está diretamente relacionado com o índice

pluviométrico, número de visitações, presença ou não de cães em geral, educação sanitária

pessoal e ambietnal, o que pode influenciar positivamente ou negativamente,. A

Transmissão de zoonoses envolvidas na tríade lobo-cão-homem nesta área de eco-

turismo, tem como principais vias, as fontes de água, vetores fezes de animais e/ou

homem, devido a participação nos ciclos dos genêros diagnosticados, além da

possibilidade de que cães errantes semi e/ou domiciliados serem os proncipais carreadores

nesta microregião.

349. SILVEIRA, Carina Lima da. Características vegetativas e reprodutivas das

plantas e fatores abióticos e sua relação com a evolução da biomassa floral e da

seleção sexual em angiospermas tropicais. 2009. Relatório Final. Universidade Estadual

de Campinas.

RESUMO

As plantas são organismos sésseis que estão à mercê do estresse ambiental na qual elas

são encontradas. O sucesso das plantas depende da flexibilidade ou plasticidade em

relação ao estresse e como adquirir recursos. As flores são estruturas chave na evolução

das angiospermas, pois por seu intermédio, ocorre o processo de reprodução sexuada.

Para isto, as flores exibem estratégias que as auxiliam em maior secesso reprodutivo.

Animais visitam flores em busca de recursos alimentares, no entanto, ao transportar grãos

de pólen entre os indivíduos da mesma espécie vegetal, atuam como mediadores no

processo de seleção sexual, importante força na evolução floral. Fatores ecológicos que

afetam a relação entre plantas e polinizadores podem influenciar a evolução de estratégias

reprodutivas das espécies. Fatores abióticos do meio, a distribuição espacial, o tamanho

populacional e a história de vida das plantas podem modificar a abundância e a distribuição

dos recursos para os polinizadores, alterando padrões de tranporte de pólen, fluxo gênico e

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pressões seletivas responsáveis pela evolução floral. A diversidade de angiospermas nos

trópicos é alta quando comparada com de outras regiões e reflete diretamente na grande

diversidade floral e de polinizadores disponíveis. Este projeto propões compreender a

diversidade das estratégias reprodutivas em formações vegetais tropicais, a modulação por

características vegetativas e reprodutivas das plantas e abióticas do meio na relação entre

flores e polinizadores, como, também verificar a existência de consistência biogeográfica

dos padrões alométricos encontrados em relação às estratégias reprodutivas das plantas.

Estão sendo utilizados teste estatísticos de análise de variância, regressões lineares e,

serão utilizados métodos comparativos com base em filogenias moleculares disponíveis na

bibliografia, visando responder a estes objetivos. O estudo está sendo realizado em áreas

de vegetação tropical, compreendendo uma área de Cerrado, em Itirapina, uma área de

Floresta Atlântica, em São Francisco Xavier, ambas no estado de São Paulo, e uma área

de Campo rupestre, em Ibitipoca, no estado de Minas Gerais. Estes dados permitirão a

comparação da variação biomassa floral entre as três formações vegetais e entre

angiospermas tropicais e extra-tropicais. Estudos em espécies subtropicais sugerem que

características vegetativas e reprodutivas influenciam na variação interespecífica da

biomassa floral e que a função masculina da flor teria forte impacto na evolução das

características florais.

350. OLIVEIRA, Ivo de Sena. Estudo taxonômico de Peripatus (Guilding, 1826) &

Epiperipatus (Clark,1913) (Onychophora; Peripatidae) em áreas de Mata Atlântica no

Estado de Minas Gerais, Brasil. 2009. Dissertação (mestrado em zoologia).

Universidade Federal do Rio de Janeiro.

RESUMO

O presente estudo é uma revisão das espécies Macroperipatus acacioi e M. machadoi,

assim como uma abordagem sistemática de espécimes indeterminados encontrados em

fragmentos de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais e depositadas nas coleções do

MN-RJ, MZUSP e DZ-UFMG. Foram analisados 152 exemplares e através de análise

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morfológica externa e ultra-estrutural, foram identificados oito táxons, registrando seis

novas localidades de ocorrência do Filo e seis novas espécies para os gêneros Peripatus

e Epiperipatus. Macroperipatus acacioi e M. machadoi foram transferidas para o gênero

Epiperipatus. A definição genérica proposta por READ (1988a) foi revisada e o número de

microescamas da base e peça apical das papilas principais do tegumento dorsal que

definem os gêneros Peripatus e Epiperipatus foi padronizado. Novos caracteres foram

incorporados à sistemática do grupo, assim como uma nova forma de análise de

caracteres já utilizados anteriormente. O presente trabalho traz comentários acerca da

sistemática do grupo, como a discussão da aplicabilidade dos caracteres usados na

taxonomia de Peripatidae, padronização do processo de fixação e notas sucintas da

história natural das espécies contempladas, apontando uma nova perspectiva para a

sistemática de Peripatidae.

351. DE OLIVEIRA, Eliana Faria; TOLLEDO, Julia; FEIO, Renato Neves.

Amphibia, Anura, Physalaemus rupestris Caramaschi, Carcerelli and Feio, 1991:

Distribution extension and geographic distribution map. Check List, Campinas, 5 (4):

815-818, December.2009.

352. RIBEIRO, Priciane Cristina Correa. Diversidade e Estrutura Genética de Três

espécies de Bromeliaceae ameaçadas de extinção. Dissertação (Mestrado em Ciências

Biológicas) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Juiz de Fora, MG, 2009.

RESUMO

A família Bromeliaceae conta com 56 gêneros e cerca de 3270 espécies. O Brasil é

considerado um dos grandes centros de diversidade da família e possui inúmeras

espécies endêmicas e ameaçadas. O trabalho teve como objetivo investigar a diversidade

genética e a estrutura populacional de três espécies da família Bromeliaceae do Parque

Estadual do Ibitipoca – Neoregelia ibitipocensis, Neoregelia oligantha e Vriesea

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cacuminis. Para esta última espécie também foi investigada uma população ocorrente

fora da Unidade de Conservação – na Serra Negra a 30 Km do Parque. As três espécies

apresentam distribuição muito restrita, sendo a única população conhecida de Neoregelia

oligantha encontrada na Gruta dos Três Arcos dentro do PEI. Vriesea cacuminis foi

registrada apenas na Serra Negra e PEI ocorrendo na parte de Campos Rupestres das

duas Serras. Neoregelia ibitipocensis é endêmica das Matas Nebulares da Serra da

Mantiqueira com registro apenas no PEI e Parque Nacional do Itatiaia-RJ. A metodologia

utilizada para acessar a variabilidade em nível de DNA dos indivíduos foi a amplificação

por PCR de marcadores moleculares do tipo ISSR (Inter Simple Sequence Repeat). Foi

possível determinar uma variabilidade relativamente alta para a espécie Vriesea

cacuminis, variabilidade moderada entre os indivíduos de N. ibitipocensis e baixa entre os

indivíduos de N. oligantha. Os resultados permitiram concluir que a espécie Vriesea

cacuminis, possivelmente, utiliza estratégia de reprodução sexuada, preferencialmente

cruzada, enquanto Neoregelia oligantha e Neoregelia ibitipocensis são espécies que se

reproduzem por autofecundação. Contudo, a reprodução assexuada parece ser

importante para a composição da estrutura das populações das três espécies sendo

frequentemente encontrados indivíduos clones no campo. Para a espécie Vriesea

cacuminis foi verificada uma diversidade bastante significativa dentro do Parque de

Ibitipoca e bem menor fora dele mostrando que o PEI guarda o maior montante da

diversidade da espécie. Apesar disto levantou-se a hipótese de que a Serra Negra pode

garantir em longo prazo uma maior distribuição desta espécie. Aparentemente não existe

ainda fragmentação de habitat da espécie Vriesea cacuminis o que pode ser explicado

por um contínuo fluxo gênico mantido por

polinizadores ou colonização recente da área de Serra Negra. Uma diferença significativa

foi encontrada entre as populações estudadas de N. Ibitipocensis mostrando que a

espécie se dispõe em fragmentos dentro do Parque com baixo fluxo gênico entre eles. Os

dados obtidos para N. oligantha mostram que para a única população da espécie, existe

pouca variabilidade entre seus indivíduos e como conseqüência mudanças ambientais ao

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longo do tempo podem dizimar a maior parte da população que hoje se encontra bem

adaptada em um ambiente aparentemente estável. Desta forma os estudos indicaram que

embora a ocorrência das três espécies raras de Bromeliaceae dentro de uma unidade de

preservação já indique uma medida efetiva de conservação, medidas in situ e,

principalmente, ex situ ainda mostram-se necessárias para garantir a proteção das

espécies em longo prazo.

353. CHEIB, Ana Loureiro Cheib. Ecologia da Germinação e potencial para formação

de banco de sementes de Arthrocereus. A. Berger (Cactaceae) endêmicas dos

campos rupestres de Minas Gerais, Brasil. Dissertação para obtenção do título de

Mestre em Biologia Vegetal. pp31.

RESUMO

Ecologia da germinação e potencial para formação de banco de sementes de espécie de

Arthrocereus A. Berger (Cactaceae) endêmicas dos campos rupestres de Minas Gerais,

Brasil. Foram avaliadas a biometria dos frutos e das sementes, a influência da luz e da

temperatura no comportamento germinativo, e a longevidade das sementes armazenadas

in situ e no laboratório, de quatro taxa de Arthrocereus. Os experimentos de germinação

foram conduzidos em seis temperaturas constantes, sob fotoperiodo de 12 horas e sob

escuro contínuo. O armazenamento in situ foi realizado no solo, no local de ocorrência

natural das espécies, e a avaliação foi feita a cada dois meses durante 14 meses, As

sementes foram armazenadas no laboratório á seco, em temperatura ambiente, por 12

meses. Os resultados indicam que , apesar das variações encontradas entre os quatro taxa

estudados , existe um padrão no comportamento germinativo. As sementes são pequenas,

com requerimento absoluto de luz para a germinação. Na presença de luz, foram

verificados altos percentuais de germinação entre 20 e 30º ºC e germinabilidade reduzida a

10,15 e 35 ºC. Existe comportamento pode representar um mecanismo de escape quando

as condições ambientais presentes nos campos rupestres não são favoráveis a

sobrevivência das plântulas. Em geral a germinação foi relativamente lenta, o que

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possivelmente favorece a ocorrência da germinação no período de chuvas. O

armazenamento a seco significativamente o comportamento germinativo das sementes. As

sementes armazenadas no solo permaneceram viáveis, apresentando germinabilidade alta

a última avaliação. Desta forma, pode-se inferir que as sementes dos taxa estudados são

capazes de formar bancos de sementes do tipo persistente.

353. COELHO, Eduardo de Ávila. As Mudanças na nossa Terra: Impactos

socioambientais associados a unidades de conservação- O caso de três parques

mineiros. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Gestão Ambiental. Pp15.

RESUMO

A maneira com que o homem utiliza os recursos natuais para alcançar o crescimento

econômico tem sido, nas últimas décadas, fator de preocupação global, que culmina com

a atual crise ambiental sem precedentes, ainda sem solução aparente. Junto com o

aumento nos níveis de degradação surgiu a concepção moderna de áreas protegidas,

que visam manter intactas porções da terra conter o avançao predatório, que se espalha

em proporções muito maiores preocupantes. No Brasil, os espaços correspondentes a

estas áreas são denominados Unidades de Conservação (UCs) e sua criação não leva

apenas benefícios para as populações humanas principalmente áquelas que habitam em

seus limites ou entorno e têm suas atividades de subsistência alteradas. Entre as UCs, se

destacam os parques, sendo responsável pela introdução de uma nova atividade

econômica. A fim de entender os contexto que envolve os parque, foram estudados três

deles, no estado de minas gerais, em que já ocorre o turismo: os parques estaduais do

ibitipoca e da serra do independente e o parque serra do cipó. Para obter resultados os

mais próximos das realidades locais, foram ouvidos os principais atores sociais

envolvidos no processo dinâmico de interações entre a comunidade, o parque e o

turismo. Os moradores da vila onde está instalada a portaria de cada parque, as

populações locais se sentem prejudicados por terem seu modo de vida ilegalizado, mas

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concordam que é necessário a conservação, crendo que deveriam participar mais

ativamente das decisões que as afetam inúmeros problemas , na maior parte,

relacionados a falta de recursos de toda sorte. A presença dos tuistas implica em nocas

configurações do espaço e, enquanto ums buscam aprofundar as relações com as

pessoas e o lugar outros tem uma relação de consumo do ambiente. Ainda falta muito

para que os parques funcionem de uma forma próxima do ideal e os envolvidos sejam

realmente beneficiados.

354. RIBEIRO, Célio Henrique. A família Parmeliaceae (Ascomycota liquenizados) em

regiões montanhosas dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e são Paulo.

1998. 194 f. Dissertação (Obtenção do Título de Mestre em Botânica) – Intituto de

Biociências. São Paulo. 1998.

RESUMO

Os Objetivos deste trabalho foram o levantamento das espécies de fungos liquenizados

na família Parmeliaceae (Ascomycota) em regiões montanhosas dos Estados de Minas

Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, descrição das espécies encontradas com base no

material brasileiro coletado elaboração de chaves de identificação e ilustrações, para

tornar acessível aos brasileiros a identificação de material brasileiro da família

Parmeliaceae e contribuir para o desenvolvimento da Liquenologia no Brasil. O grupo

estudado esta incluído na ordem Lecanorales, uma das maiores de Ascomycota, com

quarenta famílias. A maior família da ordem é Parmeliaceae, cosmoplita, com 85 gêneros

e 2319 espécies. Esta família é amplamente representada no sudeste brasileiro. A área

em estudo compreende toda a serra da Mantiqueira (MG, RJ, e SP) em altitudes acima

de 800 m, mas o Planalto do Amparo (SP), Planalto de Andrelândia (MG) e a parte sul da

Serra do Espinhaço (MG). Essa região esta localizada aproximadamente entre as

coordenadas de 20º e 22º de latitude sul e 41º e 47º de longitude oeste. O material

estudado é composto por espécimens provenientes da seguintes localidades: Carangola

– MG ( Caparaó), Caeté – MG ( Serra da Piedade), Catas Altas –MG (Parque nacional do

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Caraça), Lima Duarte – MG ( Parque Estadual do Iitipoca); Tiradentes – MG (Serra de

São José); Itatiaia- RJ e Itamonte – MG ( Parque Estadual do Itatiaia), Campos dp Jordão

– SP ( Parque Estadual Campos do Jordão) e Serra Negra – SP. Foram identificados 132

espécies distribuídas nos gêneros Bulbthrix (8), Canomaculina (11), Canoparmelia (10),

Everniastrum (2), Hypotrachyna (37), Myelochroa (1), Parmelinella (2) e Rimelia (6). Vinte

e duas espécies são novas para a ciência. Parmotrema grayamim (Hue), Parmotrema

dominicanum (Vainio) Hale, P. mirandum (Hale) Hale e Punctelia reddenda (Stirton) Krog

são citadas pela primeira vez para o Brasil. Para o Estado de Minas Gerais são citadas 35

espécie pela primeira vez e vinte e uma espécie são citações novas para o Estado de

São Paulo.

355. MARCELLI, Marcelo p. 5º Reunião do Intituto de Botânica. 1998.

356. RIBEIRO, Célio Henrique; MARCELLI, Marcelo. Twenty-one new species of

parmeliaceae (lichenized fungi) from southaster Brazil. Band 30-32. Hamburg 2002.

357. COSTA, J.C.R ; ARAUJO, A..S ; DIAS, A .S. Soroprevalência das infecções por

Parvovírus canino em Canis familiares no Parque Estaadual do Ibitipoca e encontro

, município de Lima Duarte ,Minas Gerais , Brasil. 25º Congresso Brasileiro de

Microbiologia

ENOTEL Porto das Galinhas – 08 a 12 de Novembro de 2009 – Porto das Galinhas - PE

RESUMO

O conhecimento da prevalência e da distribuição das virais em animais domésticos é de

grande utilidade como indicador de medidas de controle dessas doenças. O vírus da

Parvovirose canina (CPV),causador de problemas gastroentéricos em cães adultos e

miocardite e gastrenterite hemorrágica em filhotes vemj se mantendo na população canina

do país e diversos estudos têm demonstrado sua presença em várias regiões.A preseça de

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cães em Unidade de Conservação é uma realidade bastante comum no mundo,sobretudo

no Brasil .Vários estudos têm relatado as viroses de animais domésticos errantes como

sendo umas das causas do declínio populacional de carnívoros selvagens em áreas

preservadas.Destaque é dado para as infecções causadas pelos vírus da Raiva,Hepatite

infecciosa,Panleucopenia felina,Cinomose e principalmente a Parvovirose canina.O objetivo

deste trabalho foi investigar a ocorrênciade anticorpos contra o vírus causador da

Parvovirose canina em cães que vivem no entorno do Parque Estadual do Ibitipoca

.Participaram do presente estudo 89 cães adultos, de ambos os sexos.Amostras de sangue

foram colhidas de cada cão por punção da veia cefálica em tubos sem anticoagulantes.Os

soros obtidos foram centrifugados ,aliquotados e congelados até a realização dos testes de

Inibição da Hemoaglutinaçâo.Um questionário foi aplicado a cada proprietário, a fim de se

obter informações sobre cada animal.Dos 89 cães,pelo menos sete já foram vistos no

interior do parque por pesquisadores e funcionários.A prevalência de cães positivos foi de

91,01% (titulação > a 1:40).Dentre os cães examinados ,38,20% apresentam titulação

positiva até 1:60, 26,96% até 1,320,12,36% até 1:80,8,99 até 1:40 e 40,50% até 1:640. Dos

89 cães ,apenas dois são vacinados periodicamente contra essa virose ,o que reduz a

possibilidade dos anticorpos detectados terem sido adqueridos de forma passiva.A grande

freqüência de títulos detectados neste estudos também indica que a sorologia positiva

resulta de exposição natural ao vírus . Portanto, os resultados aqui apresentados

provavelmente se aproxima da real prevalência da infecção natural pelo CPV na população

canina errante da região .Fato que pode demonstrar o real risco as populações de canídeos

silvestre ali presente.

358. COSTA, C.R; Julio et al. – Analise Preliminar de Enteroparasitos em Canis

familiares (Carnívora :Canidae )do Entrono do Parque Estadual do Ibitipoca em

Lima Duarte ,Minas Gerais – XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia do Mercosul

,Novos Horizontes em Parasitologia - 26 a 30 de Outubro de 2009.

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RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca é o mais visitado estado de Minas Gerais e um dos mais

conhecidos do Brasil.O conhecimento das espécies de enteroparasitos em caos errantes

em uma área natural de intensa visitação pública é relevante devido á possível

transmissão de agentes patogênicos aos seres humanos e a fauna silvestre.Este trabalho

faz parte de um grande projeto ligado a área da medicina da conservação ,que está

sendo realizado na Vila de Conceição do Ibitipoca, município de Lima Duarte ,MG.Seu

objetivo é avaliar a enteroparasitofauna dos caos do entorno do parque do Ibitipoca e os

riscos a fauna silvestre e a saúde pública.No período compreendido entre setembro de

2008 e março de 2009, foram coletados amostras de fezes de 45 cães adultos ,de ambos

sexos.Desse total ,pelo menos seis já foram vistos no interior do parque por

pesquisadores e funcionários .As fezes foram colhidas diretamente da ampola retal

,colocadas em sacos plásticos devidamente identificados , e enviadas ao laboratório do

Parque onde foram pesadas e acondicionadas em recepientes contendo

MIF(Mertiolato+lodo+Formol).Após a coleta todos animais foram vermifugados.As

analises foram realizadas no Laboratório de Helmintologia Veterinária do Departamento

de Parasitologa ,ICB/UFMG.As amostras foram processadas pelas técnicas de

sedimentação espontânea (Hoffman,Pons & Janer )e flutuação simples (Willis) para

pesquisa de hemiltos e protozoários e quantificadas pela técnica de Richie

modificada.Das amostras examinadas ,vinte e cinco (55%)estavam positivas por algum

protozoário ou helminto em pelo menos uma das técnicas utilizadas.Os parasitos

encontrados foram Protozoários :Isospora sp .11%(33,3-3.400 oopg), Sarcocystis

sp.4,4%( 75-540 oopg);Helmintos:Toxocara sp.8,9%(50-75 opg) Ancylostoma sp.

42%(25-800 opg),Trichuris sp.11%(10-2.550 opg),Hymenolepididae 2,2%.A partir dos

resultados evidenciamos tanto a possibilidade do risco de contaminação dos cães

errantes no interior do Parque como também a possibilidade de veiculação de seus

parasitos aos canídeos silvestres e aos turistas que freqüentam o local .Apoio:

Laboratórios Merial e Agener União ,IIEF,CAPES e Fapemig.

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359. COSTA, Julio Cesar; ROCHA et al – Avaliaçao Preliminar do risco de

Transmissão de viroses Aos canídeos silvestres pela presença de Canis familiares no

Parque Estadual do Ibitipoca e encontro, município de Lima Duarte (MG)- 1 f - 2009.

RESUMO

A presença de cães domésticos em Unidade de Conservação é uma realidade bastante

comum no Brasil. Problema sério e de difícil resolução ocasionado principalmente pelo

abandono ou descuido de cães Por seus proprietários. Hábito que pode ser a causa de

sérios problemas ambientais, como a interferência destes animais domésticos em diversos

aspectos da sobrevivência de populações silvestres e na estabilidade ecológica de

ecossistemas. Os cães podem competir por caça, carcaças e habitats , servir de alimento

para outros animais, além de serem reservatórios de patógenos para carnívoros silvestres.

O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrência de anticorpos contra o vírus da

Cinomose canina, Adenovírus canino tipo II, Coronavírus canino e o vírus da Parainfluenza

canina em cães que vivem no entorno do Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município

de Lima Duante, Minas Gerais (21º 42 ‗ S e 43 º 54‘ W GR). Até o momento foram

amostrados 59 cães adultos, de ambos os sexos. Destes, serão aqui apresentados

resultados de 33 animais. Amostra de sangue foram colhidas de cada cão por punção da

veia cefálica em tubos anticoagulantes. Os seres obtidos foram centrifugados, aliquotados e

congelados até a realização dos testes de soroneutralizaçao Viral e de Inibição da

Hemoaglutinaçao. Um questionário foi aplicado a cada proprietário , a fim de ser obter

informação sobre cada animal. Dos 33 cães , pelo menos cinco já foram vistos no interior do

parque por pesquisadores e funcionários. Dentre os cães examinados, 96,7% apresentam

titulação positiva para o vírus as Cinomose, 96,7% para o Parainflueza e 54% para o

Adenovírus canino tipo II. Nenhum dos animais foi soropositivo para o Coronavírus canicno.

Dos 59 cães , apenas um é vacinado periodicamente contra essas viroses. Outro fato

importante é a pouca adesão dos proprietários á campanha anual de vacinação anti-rábica.

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A morte de alguns animais logo após essas campanhas é a principal justificativa da

comunidade, chegando a acreditarem na possibilidade de que os vacinadores estariam

provocando mortes intencionais para a obtenção do controle populacional. Contudo,

acreditamos que estas mortes seriam conseguência da infecção de cães não vacinados por

cães que estariam eliminando o vírus da cinomose durante a aglomeração de animais, fato

comum durante essas campanhas, o que também explicaria o alto índice de soropositivos

não vacinados. Como a grande maioria dos cães não é vacinada e apresenta

comportamento errante, os riscos ás populações de canídeos silvestres presentes no

Parque e entorno é de fato iminente. A partir dos resultados , a prosposta será realizar uma

campanha de vacinação e castração canina , com a ajuda da prefeitura e da comunidade

local. Todos os cães já estão sendo vermifugados.

360. MELO-DIAS, Ravena; FERREIRA, Fabrício Moreira; FORZZA, Rafaela Campostrini.

Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais- Brasil. Bot.

Univ. São Paulo, 2009. p. 153-187.

RESUMO

Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. O Parque

Estadual do Ibitipoca localiza-se no sudeste de MG ( 21º 40‘- 21º 44‘S e 43º 52‘ – 43º 55‘ W)

e abrange 1.488 hectares da Serra do Ibitipoca. A altimetria média nos domínios do Parque

é de 1.500 metros. Sendo o pico mais alto da serra, a lombada, com 1.784 metros. A

vegetação predominante na área é o campo rupestre com enclaves de florestas. O cima é

mesotérmico úmido com invernos secos e verões amenos Panicoideae está representada

na área por 43 espécies 17 gêneros. Dentre eles destacam-se Axonopus (7 spp.) e

Paspalum (7 spp.) Panicum s.L (6 spp.) e Andropogon (5 spp.) . A maioria das espécies

encontradas no Parque Estadual do Ibitipoca distribui-se amplamente pela America do sul e

algumas são pantropicais, mas sempre associada a cerrados, campos rupestres e algumas

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a ambientes florestais. Destaca-se ainda a ocorrência de Melinis minutiflora (capim-gordura),

invasora, encontrada nos locais onde a visitação é intensa. São apresentadas descrições,

chaves de identificação e elustrações para auxiliar na identificação dos Táxons.

361. FERREIRA, Fabrício Moreira; DA COSTA, Andrea Ferreira; FORZZA, Rafaela

Campostrini. Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais,

Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 203-218.

362. SILVA, Dayara Borges Silva; FORZZQA, Rafaela C; ALVES, Marccus. Cyperaceae e

Juncaceae no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Unv. São Paulo,

2009. p. 219-234.

363. FERREIRA, Fabrício Moreira; DA COSTA, Andrea Ferreira; FORZZA, Rafaela

Campostrini. Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae ( Poaceae) no

Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 203-

218.

364. COSTA, Julio Cesar; Rocha et al - Dados Preliminares do Perfil Hematológico e

Bioquímico Em Canis familiares do entorno do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima

Duarte – MG, Brazil.

365. AZEVEDO, Michele Alvim Milward. Passifloraceae do Parque Estadual de

Ibitipoca, Minas Gerais. Bot. Univ. São Paulo, 2007. p. 71-79.

RESUMO

A família Passifloraceae no Parque Estadual de Ibitipoca, localizado no município de Lima

Duarte e Santa Rita de Ibitipoca, no estado de Minas Gerais, esta representada por seis

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espécies: Passiflora amethystina Mikan, P. campanulata Mast. P. deidamioides Harms, P.

haematostigma Mart. Ex Mast. P. setacea DC. P sidifolia M. Roem. Para a identificação

das espécies apresenta-se uma chave analítica, seguida de descrições morfológicas,

citação do material examinado, distribuição geográfica, nomes vulgares, dados

fenológicos e do habitat, bem como comentários e ilustrações.

366. FORZZA, Rafaela Campostrini; MONTEIRO, Raquel Fernades. A Família

bromeliaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São

Paulo, 2008. p. 7-33.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca está situado no sudeste de Minas Gerais, no município de

Lima Duarte. Possui uma área de 1923,5 hectares, com relevo escarpado e altitudes que

variam de 1100 a 1784 m. A vegetação é composta por um mosaico de foresta atlântica

e campo rupestre. No PEIB são encontrados 11 gêneros e 32 mespécies de Bromeliácea,

sendo Vriesea cacuminis endêmica e Neoregelia oligantha, até então conhecida apenas

pela coleção-typus. Os gêneros encontrados são Vriesea (8 spp.), Tillandsia (7 spp.),

Aechmea (3 spp.), Billergia (2 spp.), Nidularium (2 spp.), Pitcairnia (2 spp.), Wittrockia (1

spp.) Dyckia (1 spp.) e Alcantarea (1 spp.). Na área, as maiores populações de

Bromeliaceae são encontradas em cotas acima de 1400 m de altitude, principalmente no

interior das matas nebulares, e grande parte das espécies (20) possuiem distribuição

restrita ao domínio atlântico. Dentre as espécies registradas no parque, três forma

incluídas na Revisão da Lista de Espécies Ameaçadas do Brasil, e seis na Revisão da

Lista de Espécies Ameaçadas de Minas Gerais. São apresentados descrições, chave de

identificação, ilustrações e comentários para cada espécie.

367. FORZZA, Rafaela Campostrini; FERREIRA, Fabrício Moreira; MELO-DIAS, Ravena.

Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais- Brasil. Bot.

Univ. São Paulo, 2009. p. 153-187.

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RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca localiza-se no sudeste de Minas Gerais (21º 40‘-21º44‘S e

43º52‘-43º55‘W) e abrange 1.488 hectares da Serra do Ibitipoca. A altimetria média nos

domínios do Parque e de 1.500 metros, sendo o pico mais alto da serra, a lombada, com

1.784 metros. A vegetação predominante na área é o campo rupestre com enclaves de

florestas. O clima mesotérmico úmido com invernos secos e verões amenos. Panicoideae

está representada na área por 43 especies e 17 gêneros. Dentre eles destacam-se

Axonopus (7 spp.), e Paspalum (7 spp.),Panicum s.l.(6 spp.), e Andropogon (5 spp.). A

maioria das espécies encontradas no Parque distribui-se amplamente pela America do

Sul e algumas são pantropicais, mas sempre associadas a cecerrados, campos rupestres

e algumas a ambientes florestais. Destaca-se ainda a ocorrência de Melinis minutiflora

(capim-gordura), invasora, encontrada nos locais onde a visitação é intensa. São

apresentadas descrições, chaves de identificação e ilustrações para auxiliar na

identificação dos táxons.

368. FORZZA, Rafaela Campostrini; DA COSTA, Andrea Fereira; FERREIRA, Fabrício

Moreira, Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae (Poaceae) no

Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Univ. São Paulo, 2009. p. 153-

187.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca situa-se no sudeste de Minas Gerais, entre os municípios

de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Características como topografia acidentadas e

vários tipos de solos permitem que a cobertura vegetal do Parque apresente-se de forma

heterogênea, constituído um mosaico de comunidades de diferentes fisionomias, com

predomínio dos campos rupestres. O presente estudo teve por finalidade inventariar as

espécies Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae no PEIB. Foram

registradas 19 espécies distribuídas em 13 gêneros. Registra-se , pela primeira vez, a

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ocorrência de Eragrostis neesii var. Lindmanii em Minas Gerais.

369. FORZZA, Rafaela Campostrini; DA COSTA, Andrea Fereira; FERREIRA, Fabrício

Moreira, Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais.

Bot.Univ. São Paulo, 2009. p. 189-202.

RESUMO

A topografia acidentada e variados tipos de solos permitem que a cobertura vegetal do

Parque apresente-se de forma heterogênea, sendo os campos rupestres a cobertura

predominante. O presente estudo teve por finalidade inventariar a subfamília

Bambusoideae no PEIB. Foram registrados 11 espécies distribuídas em quatro gêneros

(Aulonemia, Chusquea, Merostachys e Paridiolyra). Registra-se, pela primeira vez, a

ocorrência de Aulonemia fimbriatifolia em Minas Gerais.

370. ALVES, Marccus; FORZZA, Rafaela C; SILVA, Dayara Borges. Cyperaceae e

Juncaceae no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Univ. São

Paulo, 2009. p. 219-234.

371. BAUMGRATZ, José Fernando A; CHIAVEGATTO, Berenice. A família

Melastomaceae nas formações campestres do Parque do Ibitipoca, Minas Gerais,

Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2007. p. 195-226.

RESUMO

Apresenta- se um estudo taxonômico das Melastomaceae nas formações campestres do

Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, entre 800-1.784m de

altitude, objetivando ampliar o conhecimento sobre a diversidade e aspectos florísticos da

família nas diferentes fitofisionomias campestres. A família é uma das mais diversificadas

na área, representada por 10 gêneros e 28 espécies, assim distribuídas: Chaetostoma,

Marcetia e Siphanthera (1 sp. Cada) Cambessedesia, Lavoisiera, Microlicia e Trembleya

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(2 spp. Cada) Miconia (5 spp.); Leandra e Tibouchina (6 spp. cada). Apresentam-se

chave analítica, descrições morfológicas e lustrações, além de dados sobre distribuição

geográfica e comentários sobre as espécies.

372. GUIMARÃES, Elsie Franklin; MEDEIROS, Erika Von Sohten de Souza. Piperaceae

do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Unv. São Paulo, 2007. p.

227-252.

373. FORZZA, Rafaela campostrini; ALVES, Ruy José Válka; NETO, Luiz Menini. A

Subtribo Pleurothallidinae (Orchidaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas

Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo. 2007. p. 253-278.

RESUMO

O Parque Estadual do Ibitipoca situado no sudeste do estado de Minas Gerais apresenta

em sua área um mosaico de formações vegetais, onde o campo rupestre ocupa a maior

extensão, sendo entremeado por áreas florestais. Em um levantamento da subtribo

Pleuro thallidiane dorma registrados 24 espécies distribuídas em quatro gêneros:

Pleurothallis (sensu lato) foi o mais numeroso com 13 espécies seguindo por Octomeria e

Stelis, com cinco espécies cada, e Masdevallia com apenas uma espécie. A grande

maioria dos táxons foi encontrada como epífita no interior de floresta. Apenas seis

espécies também foram registradas na borda das matas, nas transições do campo

rupestre com a mata ou o campo rupestre. O estudo da distribuição geográfica revelou

um novo registro para a flora de Minas Gerais e ampliou o conhecimento sobre a

distribuição de muitas espécies, destacando a semelhança da flora de Orchidaceae da

área etudada com áreas da floresta atlântica. São apresentados descrições e chaves de

identificação dos gêneros e espécies, comentários e ilustrações.

374. JUNQUEIRA, Flávia Oliveira. Taxonomia e distribuição geográfica doa

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gastrópodes terrestres dos Parques Estaduais da serra do Brigadeiro e do Ibitipoca

e localidades da zona da Mata do Estado de Minas Gerais. 2010. 11 f.

RESUMO

No Brasil existem, em torno de 600 espécies de moluscos terrestres, os popularmente

conhecidos caramujos de jardins ou lesmas. Entretanto, muitas espécies permanecem

conhecidas apenas pela concha e estão ameaçadas de extinção, visto que os moluscos

terrestres são predominantemente herbívoros e que seus habitats naturais estão sendo

destruídos ou modificados através do crescente desmatamento da flora, da poluição e da

introdução de espécies exóticas. Desta forma, é necessário conhecer a malacofauna

terrestre nos Parques Estaduais da Serra do Brigadeior e de Ibitipoca. Os espécimes e

conchas foram coletadas no ano de 2008 manualmente na vegetação, em serrapilheira,

nas fendas de rocha e sob troncos caídos. Posteriormente, foram identificados e

incorporados ao acervo da coleção do Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de

Janeiro (MNRJ). Até o presente momento, 15 especies foram identificadas nestes dois

Parques pertencentes a 12 gêneros e 10 famílias. No PE da Serra do Brigadeiro foram

encontradas nove espécies de oito famílias e no PE de Ibitipoca foram coletadas sete

espécies de sete famílias. Com exceção de Deroceras laevis (Müller, 1774), todas as

demais especies encontradas são nativas. Os ambientes onde as espécies foram

encontradas estão bem preservados, o que é importante para a proteção das espécies que

são, na sua maioria, herbívoros. As espécies das famílias Strophochelidae e

Megalobulimulidae são moluscos grandes que se assemelham a Achatina fulica (Bowdich,

1822) (Achatinidae), o caramujo-africano e, desta forma, são muito predados e etão

ameaçados de extinção. Deve-se dar uma atenção especial a estas espécies de moluscos

que estão desaparecendo da nossa fauna. O caramujo africano não foi encontrado nestas

duas unidades de conservação visitadas.

375. MARTINS, Rogério Parentoni; SILVA, Maconi Souza; FERREIRA, Rodrigo Lopes.

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Estrutura das comunidades de invertebrados em 10 cavernas quartziticas do Parque

Estadual do Ibitipoca. Relatório Final.

376. FILHO, José Dilermando Andrade - Eco-epidemiologia de flebotomíneos

(Dipetera: Psychodidae) no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, visando a

vigilância entomológica das leishmanioses. Relátorio Final.

RESUMO

As leishmanioses são endêmicas em vários estados brasileiros, sendo a doença causada

pelo protozoário Leishmania e veicula entre os reservatórios vertebrados através da

picada de fêmeas hematófagas de flebotomíneos. Apesar da mudança ocorrida no perfil

epidemiológico das leishmanioses, quando passou a ocorrer em grandes centros, sua

transmissão ainda pode ocorrer no ambiente silvestre, podendo estar ligada a atividades

profissionais ou a atividades recentes, como o ecoturismo. Assim, o turismo crescente

que envolve a busca por atenções naturais, como a exploração de carvenas e cachoeiras

de carvenas e cachoeiras nas diversas unidades de conservação do Brasill exige um

conhecimento melhor das ameaças a saúde que as pessoas podem sefrer nesses locais.

Este projeti ibjetivou estudar os aspectos ecológicos dos flebotomíneos, tais como

preferência alimentar e infecção natural por Leishmania das espécies presentes no

Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Foram realizadas coletas mensais

sistematizadas durante o ano de 2009, com armadilhas luminosas, modelo HP.Foram

instaladas quatro armadilhas luminosas nos seguinte pontos: Carvena do Pião, Mata

Grande, Prainha, alojamentos e entorno. Para verificar a preferência alimentar foi

realizada através da técnica de PCR-RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism)

do gene Citocromo b (Cit b), o qual está no mtDNA de aves e mamíferos. A verificação de

infecção por Leishmania nas fêmeas capturadas foi realizada através da PCR-RFLP do

ITS1. Foram coletados 176 flebotomíneos, sendo que a espécie mais abundante foi

Lutzomyia lloydi. A PCR do cytB foi realizada em amostras de DNA isolado a partir de 38

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fêmeas ingurgitadas (L. lloydi. Todas as amostras apresentaram o fragmento esperado de

359 pb, sendo que a maioria produziu bandas suficientemente intensas para a digestão

com enzimas de restrição ( RFLP) ou outras metodologias moleculares de análise de

DNA. Não foi possível identificar a fonte alimentar utilizada por 15 fêmeas, as demais

apresentaram bandas espécificas para humanos (34,8%), aves (26,1%) e 39,1%

apresentaram perfil misto (roedor/marsupial, humano/ave, roedor/marsupial/humano). Os

resultados de verificação de infecção natural por Leishmaninia estão em fase de

processamento. Uma das espécies capturadas não foi identificada, podendo se tratar de

espécies ainda não descrita. Outros membros da família Psychodidae que não

Phlebotominae (gêneros Bruchomyia e Nemapalpus ) foram aqui incluídos, sendo

também desconhecidas da ciência.

377. PONZO, Andréa Pereira Luizi – Brioflora no Parque Estadual do Ibitipoca (MG,

Brasil) e fauna associada (prostista ciliados e oligoquetos) - Universidade Federal de

Juiz de Fora/UFOP – Relatório Final – 2010.

RESUMO

O estado de Minas Gerais compreende uma área de 586.528,293 km2 (IBGE 2007a), o

que corresponde a, aproximadamente, 6,8% do território nacional brasileiro. De acordo

com COURA (2006), o relevo do estado apresenta quadros morfológicos resultantes da

tectônica de arqueamentos, falhamentos e fraturamentos que afetaram o escudo

brasileiro desde o Mesozóico; a partir do Quaternário, o relevo de Minas Gerais passou a

sofrer ação de processos morfogenéticos relacionados a períodos úmidos e secos que,

atualmente, permitem reconhecer seis grandes domínios morfoestruturais para o Estado:

Serra da Mantiqueira, Planalto Sul de Minas, Planaltos Cristalinos Rebaixados, Altas

Superfícies Modeladas em Rochas Proterozóicas, Depressão Periférica e Região do São

Francisco. O clima é tropical, quente e úmido (IBGE 2007b). Na grande superfície

territorial de Minas Gerais destacam-se cinco bacias hidrográficas (São Francisco,

Grande, Parnaíba, Doce e Jequitinhonha), que associadas aos variados tipos de relevo e

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clima promovem o desenvolvimento de uma vegetação muito diversa, agrupada em três

grandes biomas: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, com uma considerável riqueza de

formações fitoecológicas e tipologias que incluem as florestas estacionais semideciduais

montana e submontana, a floresta estacional decidual e o campo rupestre (DRUMMOND

et al. 2005). Estudos da flora de Minas Gerais, extremamente necessários e urgentes,

têm priorizado grupos vasculares; os dados recentes acerca da flora de briófitas são

escassos. As briófitas são plantas terrestres, criptogâmicas, avasculares que apresentam

uma alternância de gerações na qual o gametófito haplóide, clorofilado é a fase

dominante do ciclo de vida. As briófitas são pioneiras do ambiente terrestre; mas,

precisam de umidade suficiente para o crescimento vegetativo, maturação dos órgãos

sexuais e fertilização (LISBOA, 1993). Compreendem grupos cosmopolitas, que habitam

locais úmidos e sombreados, até áreas expostas e ensolaradas (BASTOS et al. 1998;

PÔRTO & BEZERRA, 1996; BASTOS & YANO, 1993; YANO & SANTOS, 1993). Foram

coletados 400 espécimes de musgos, em um total de sete coletas já identificadas,

permitindo a indicação de 90 táxons infra-genéricos, distribuídos em 24 famílias e 46

gêneros.

378. PUIDA. Daniele. Predação de ninhos artificiais de aves em corredores ripários

no parque estadual do Ibitipoca, MG. Monografia apresentada ao departamento de

Zoologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG. 2010.

RESUMO

A perda e a fragmentaçao de habitats representam as maiores ameaças a diversidade

biológica. A fragmentação pode contribuir para o declínio das populações de aves,

através de uma intensificação da predaçao de minhos em areal alteradas. Para mitiga os

efeitos desse processoo estabelecimento e a manutenção de corredores entre os

fragmentos tem se tornado uma pratica comum, e uma importante estratégia em planos

de manejo. Entretanto, o papel desse elemento da paisagem na conservação permanece

pouco entendido. Corredores podem se tornar armadilhas ecológicas para as aves, como

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locais onde as condições são aparentemente favoráveis para a construção de ninhos,

porém de maior risco, em razão de alta concentração de predadores nesses ambientes,

ou da invasão por predadores da matriz, intensificando as taxas de predação. Este

trabalho testou essa hiótese comparando os níveis de predação entre corredores ripários

e um fragmento maior. Investigou-se ainda a relação entre predação e a altura dos ninhos

nesses dois ambientes, os tipos de predaçao predominantesem cada área, e diferenças

entre as predaçoes nas estações chuvosa e seca. Ninhos artificiais foram posicionados

elternadamente no chão, e em arbustos, em três corredores ripários, e em um fragmento

maior. Os ninhos foram expostos por um período de 21 dias de campanha de coleta, e

monitorados com relação ao conteúdo (predado ou não predado) e tipo de predaçao, em

intervalos de 7 dias. Três campanhad foram realizadas, 3 durante a estação chuvosa, e

uma dirante a estação seca. Não foram observadas diferenças com a predaçao, de

acordo com a posição do ninho, e nem quanto ao tipo de predação entre os corredores e

o fragmento maior. Tamém não foram encontradas diferenças entre os dois ambientes

quanto ao neveis totais de predação em cada estação de coleta, entre as estações

chuvosa e seca. Os resultados obtidos nesse estudo não sustentaram a hipótese de

corredores, como armadinhas ecológicas para as aves. Recomenda-se a realização de

estudos adicionais para um melhor entendimento das relações entre corredores,

comunidades e interações ecológias.

379. MONTEIRO, Raquel Fernandes et al – A Familia Amaryllidaceae no Parque

Estadual do Ibitipoca Minas Gerais, Brasil – Boletim de Botânica da Universidade de São

Paulo – Volume 28(1) p. 9-13, 2010.

RESUMO

A família Amarylidaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil). O parque

Estadual do Ibitipoca (PEIB) está situado no sudeste de Minas Gerais, no município de

Lima Duarte. Possui uma área de 1923,5 hectares, com relevo escarpado e altitudes que

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variam de 1.100 a 1.784 m. A vegetação é composta por um mosaico de floresta atlântica

e campo rupestre. No PEIB três espécies de Amarylidaceae foram encontradas:

Habranthus irwinianus, Hippeastrum aulicum e Hippeastrum glaucescens. As espécies

estão localizadas apenas nos campos rupetres diretamente sobre a rocha em altitude

superiores a 1.600 metros, ou como epífitos. São apresentados chave de identificação,

descrições, ilustrações e comentários para as espécies.

380. BATISTA. João Aguiar. Diversidade, Sistemática, Distribuição e Conservação do

Gênero Habenaria (Orchidaceae) no Estado de Minas Gerais. Relatório Final. Belo

Horizonte, Dezembro de 2010.

RESUMO

Habenaria, com cerca de 800 espécies e distribuição mundial é um dos grandes gêneros

da família Orchidaceae. O Brasil, com aproximadamente 170 espécies é o país com a

maior diversidade e dentre as orquídeas brasileiras o gênero é o maior em número de

espécies. Minas Gerais é o estado com a maior diversidade do gênero no país. Todavia,

apesar da importância florística e da representatividade para a biodiversidade brasileira,

os dados sobre a diversidade, distribuição, ecologia e conservação do gênero são

reduzidos, fragmentados ou inexistentes. Neste projeto foi realizado um inventario do

gênero no estado de Minas Gerias a partir de coletas feitas em campo e do exame de

amostras herborizadas encontradas em herbários nacionais e estrangeiros. Os objetivos

principais foram realizar um estudo prospectivo, identificar áreas de alta diversidade e

endemismos e avaliar a efetividade do Sistema de Unidades de Conservação de

Proteção Integral para a conservação do gênero no estado. Foram registrados 120 táxons

para o estado, sendo que 16 são espécies novas ainda não descritas. 30 táxons (25%)

são endêmicos do estado, enquanto 21 (17,5%) são conhecidos no estado apenas de

uma localidade. As regiões de maior diversidade do gênero no estado são formadas por

áreas com campos limpos, campos rupestres quartizíticos ou campos de altitude. A

Cadeia do Espinhaço apresenta a maior diversidade do gênero, compreendendo 73% do

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total de táxons e 83% dos táxons endêmicos do estado, sendo 77% dos táxons

endêmicos restritos a essa região. Quanto à freqüência, 32 táxons (27%) podem ser

considerados raros, 74 (63%) ocasionais e 14 (12%) comuns. Dos táxons registrados

para o estado, 91 (76%) apresentam algum grau de ameaça de acordo com as categorias

e critérios da IUCN, sendo que 24 (20%) encontram-se criticamente em perigo (CR), 36

(30%) em perigo (EN) e 31 (26%) vulneráveis (VU). Outros 26 (22%) táxons não estão

ameaçados (LC). Embora as Unidades de Conservação de Minas Gerais com registros

de Habenaria correspondam a apenas 2,17% da área do estado, são bastante

significativas para a conservação do gênero, pois incluem 82% do total de táxons, 87%

dos táxons endêmicos, 79% dos táxons ameaçados e 70% dos dez principais centros de

diversidade do gênero no estado. Considerando que Habenaria é o gênero de

Orchidaceae com o maior numero de espécies em muitas regiões/localidades de Minas

Gerais, os resultados obtidos aqui poderão ser usados para direcionar esforços voltados

à conservação dessas regiões/localidades bem como identificar novas áreas prioritárias

para a criação de Unidades de Conservação, baseados na composição, diversidade,

número de endemismos e status de conservação das espécies de ocorrência no local.

Entre as áreas importantes para a diversidade do gênero no estado que não se

encontram protegidas destacam-se a região de Poços de Caldas e o Triângulo Mineiro

que requerem a criação de uma ou mais Unidades de Conservação. Informações

adicionais sobre o projeto e imagens e dados de 77 espécies de Habenaria de Minas

Gerais encontram-se disponíveis no endereço eletrônico www.icb.ufmg.br/bot/habenaria.

381. VIANA, F.. Indicadores biológicos, físicos e sociais de impacto ambiental:

caracterização e aplicação para as trilhas do Parque Estadual de Ibitipoca, MG –

Brasil. Dissertação (Mestrado em Ecologia)—Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz

de Fora, 2010.

RESUMO

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado de conservação das trilhas e suas áreas

marginais do Parque Estadual do Ibitipoca por meio do monitoramento de indicadores de

impacto ambiental selecionados e aplicados em sete trilhas do Parque. A metodologia

utilizada consiste no método VIM (Visitor Impact Management). Para o monitoramento

foram selecionados 23 parâmetros indicadores, sendo 4 biológicos, 10 físicos e 9 sociais,

monitorados em três meses chuvosos e três meses secos, a cada 100 metros, totalizando

227 pontos. A coleta de dados foi realizada por dados categóricos e valores absolutos.

Para as análises foram realizados os cruzamentos de tabelas dos dados categóricos do

período chuvoso e seco; a similaridade destas amostras foi testada pelos testes de

McNemar-Bowker e coeficiente de Gamma. Para os dados de valores absolutos utilizou-

se a estatística descritiva; a diferença estatística foi avaliada pelo teste de Wilcoxon e

para verificação de correlação entre as amostras utilizou-se o teste de Correlação de

Spearman. Como indicadores de impacto para o Parque destacaram-se os verificadores

biológicos de Melinis minutiflora e de registros da presença de animais. Dentre os físicos,

os verificadores de Processos erosivos no leito e na borda da trilha, Drenagem,

Sensibilidade ao tocar o solo e Largura da trilha. Quanto aos indicadores sociais e de

manejo, os verificadores de Encontros com indivíduos, Lixo, Obras de infraestrutura e

Números de encontros com indivíduos. Em relação aos circuitos analisados, o Circuito

das Águas foi considerado o mais vulnerável aos impactos da visitação. Quanto ao

diagnóstico ambiental do Parque, é possível inferir que este encontra-se altamente

impactado pela visitação sendo recomendado intervenções, recuperação das áreas mais

impactadas, monitoramento periódico dos indicadores e o acompanhamento de guias em

locais de maior fragilidade.

382. BARBERENA, F. V. A.; CHIAVEGATTO, B.; BAUMGRATZ, J. F. A..

Melastomataceae nos remanescentes florestais do Parque Estadual do Ibitipoca,

Minas Gerais, Brasil. Bol. de Bot. Univ. São Paulo. São Paulo v. 28(2) p. 141-156. 2010.

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383. FERNANDES, José Martins. Mimosoideae (Leguminosae) no Estado de Minas

Gerais. Universidade Federal de Minas Gerais – Departamento de Biologia Vegetal -

Relatório Final 2011.

RESUMO

A realização do levantamento florístico das espécies de Mimosoideae para o Estado de

Minas Gerais pode ser justificada pelo reduzido número de trabalhos sobre a subfamília

diante da importância, ecológica e econômica, por ela apresentadas no Estado. Através

desse levantamento será possível verificar a diversidade desta subfamília; indicar

espécies raras ou em extinção; e, estabelecer áreas prioritárias para conservação de

suas espécies, com base em sua distribuição geográfica.

384. SOUSA, Bernadete Maria et al. Padrões de diversidade e conservação de

comunidades de repteis em remanescentes de Mata Atlântica e de áreas de

transição da região sudeste de Minas Gerais: Serpenttes do Parque Estadual do

Ibitipoca. Universidade Federal de Juiz de Fora – Instituto de Ciências Biólogicas –

Relatório Final – Março de 2011.

RESUMO

Minas Gerais compreende os biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga em seu território

e, devido a essa diversidade e suas fisionomias, Minas apresenta elevada riqueza de

répteis. Diversos estudos já foram realizados com o objetivo de aumentar o conhecimento

sobre a herpetofauna, porém, as informações obtidas são ainda preliminares e os

inventários insuficientes, dificultando a definição de áreas de maior interesse para sua

conservação. Buscou-se inventariar as serpentes do Parque Estadual do Ibitipoca,

investigando seus padrões de distribuição nas diferentes fisionomias vegetacionais. Para

a captura, realizadas dos espécimes foram utilizadas cercas de interceptação,

armadilhas de queda e de funil, instaladas em oito pontos dentro de três fragmentos de

matas. Foram capturados indivíduos de 14 espécies de serpentes, distribuídas nas

famílias Dipsadidae, Viperidae, Elapidae e Leiosauridae. A ocorrência de espécies de

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serpentes como Oxyrhopus rhombifer e Liophis almadensis evidencia a existência de

áreas de Cerrado no Parque e das espécies Echinanthera melanostigma, Micrurus

decoratus, Mussurana montana, Oxyrhopus clathratus, Sibynomorphus neuwiedii,

Tropidodryas striaticeps, Tamnodinastes strigatus e Xenodon neuwiedii a elevada

diversidade e riqueza de espécies do bioma Mata Atlântica. A família Viperidae foi

representada pelas espécies Bothropoides jararaca, a popular jararaca, encontrada em

todos os fragmentos, que é a responsável por 90% dos acidentes ofídicos no Brasil, além

dos viperídeos B. neuwiedi e Rhinocerophis alternatus. A diversidade de espécies

reafirma o Parque Estadual do Ibitipoca como local prioritário na preservação da

herpetofauna.

385. KOEHLER, Samanhtha – Sistemática molecular, padrões de diversificação e

conservação de Orquídeas Brasileiras – Subprojeto: Delimitação de espécies e

diversidade genética no complexo Cattleya coccínea Lindl. e C. mantiqueirae (

FOWLIE) van den Berg ( Orchidaceae) baseada em marcadores moleculares ISSR. –

Relatório Final 2011 – Diadema.

RESUMO

As orquídeas são o maior família das plantas monocotiledôneas, sendo o Brasil um dos

contém grande diversidade de espécies. As orquídeas são, em sua maioria, alógamos e

possuem mecanismo sofisticados para evitar a autopolonização, sendo os insetos são os

insetos são os agentes polinizadores mais comuns. Tradicionalmente as espécies

Cattleya coccínea e C mantiqueirae tem sido reconhecidos como distintas de acordo com

caracteres morfológicos, distribuição geográfica e época de floração. Esses critérios,

entretanto, não permitem a identificão clara de espécies, uma vez que muitos indivíduos

apresentam morfologia e fenologia intermediarias . Nesse contexto, esse estudo tem

como objetivo contribuir para o conhecimento taxonômico e evolutivo de orquídeas

brasileiras do gênero Cattleya. Especificamente, propõe-se rever a atual delimitação entre

as espécies C. coccinea e C mantiqueirae e caracterizar a diversidade genética entre e

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dentre populações dessas espécies a partir de marcadores moleculares ISSR. Para testar

se a atual delimitação de espécies corresponde a linhagem filogenéticas dististas, foram

realizadas coletas em seis localidades da região Sudeste. Foram testados 20 iniciadores

ISSR, dos quais 13 foram otimizados para obtenção de dados. Os géis fr ISSR obtidos

foram utilizados para construção de uma matriz binária representando a

presença/ausência de fragmentos amplicados. A matriz contendo 173 individuos e 295

caracteres foi analisada com algorismo de neighbor-joiming e o critério de parcimônia

máxima para obtenção de hipóteses filogenéticas. Os reultados indicam que as espécies

tradicionalmente reconhecidas, Cattleya coccínea e C mantiqueirae, não constituem

grupos monofileticos com altos valores de confiança e que o complexo Cattleya coccínea

e C mantiqueirae não constitui um geupo monofilético. O parafiletismo do grupo é

determinado pela posição da populações. Por serem plantas com alto valor ornamental e

sofrerem com ações antrópicas constantes, esse estudo foi de fundamental importância

para permitir estratégias viáveis para a manutenção e conservação da diversidade

genética dessas populações de orquídeas.

386. COSTA, I. R.. Estudos citotaxonomicos e evolutivos em espécies da subtribo

Myrtinae O. Berg (Myrtaceae Juss.) com ênfase no gênero Psidium L. Relatório Final.

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia, Departamento de Botanica.

Campinas, maio de 2008.

387. GIACOMIN. L. L.. Revisão Taxonomica e filogenica da Solanum L. sect.

Gonatotrichum Bitter (Solanoideae, Solanaceae). Relatório Tecnico Final. Belo

Horizonte, Abril de 2011.

388. CLEMENTE, M. A.. Vespas Sociais (Hymenoptera, Vespidae) amostradas no

Parque Estadual do Ibitipoca – MG. Estrutura, Composição, e Visitaçao Floral.

Dissertação Apresentada a Universidade Federal de Juiz de Fora, para obtenção do título

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de Mestre. Juiz de Fora, 2009.

389. TELES, A. M.. A tribo Senecioneae (Asteraceae) no Estado de Minas Gerais.

Tese apresentada a Universidade Federal de Minas Gerais para obtenção do título de

Doutor.

RESUMO

(A tribo Senecioneae (Asteraceae) em Minas Gerais, Brasil) Senecioneae é considerada

a maior tribo de Asteraceae com aproximadamente 3500 espécies distribuidas em 150

gêneros. Além de ser a maior tribo, Senecioneae abriga ainda o maior gênero, Senecio,

com cerca de 1250 espécies. As espécies possuem distribuição cosmopolita, sendo

encontradas em praticamente todo o mundo. No Brasil estima-se que a tribo esteja

representada por 105 espécies e nove gêneros, sendo que deste total, três espécies são

cultivadas como ornamentais. Em Minas Gerais a tribo está representada por nove

gêneros e por 43 espécies (Curio 1 sp., Dendrophorbium 3 spp., Emilia 2 spp., Erechtites

3 spp., Graphistylis 5 spp., Hoehneophytum 1 sp., Pentacalia 1 sp., Pseudogynoxys 1 sp.

e Senecio 26 spp.), 40 espécies ocorrem em estado nativo e três são cultivadas como

ornamentais (Curio 1 sp. e Senecio 2 spp.). Três são espécies novas inéditas

(Graphistylis riopretensis A.Teles & B.Nord., Senecio albus J.N.Nakaj. & A.Teles e

Senecio altimontanus A.Teles & L.D.Meireles) e seis são novas ocorrências para Minas

Gerais (Dendrophorbium fastigiaticephalum (Cabrera) C.Jeffrey, Graphistylis argyrotricha

(Dusén) B.Nord., Senecio hemmendorffii Malme, Senecio paulensis Bong. e Senecio

pseudostigophlebius Cabrera). É apresentado um breve histórico sobre o estudo das

Senecioneae no Brasil, chave para identificação de gêneros e espécies ocorrentes em

Minas Gerais, descrições dos gêneros e espécies, comentários sobre a taxonomia,

distribuição geográfica e habitat, além de mapas de distribuição em Minas Gerais e

ilustrações das espécies.

390. CARNEIRO, M. A.; BORGES, R. A. X.; ARAÚJO, A. P. A.; FERNANDES, W..

Insetos Indutores de galhas da porção sul da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais,

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Brasil. Revista Brasileira de Entomologia, 53(4): 570-592. Dezembro de 2009.

391. MAIA, V. C.; CARNEIRO, M. A. A.. Baccharomyia manga a neu species of gall

midge (Diptera, Cecidomyiidae) associated with Bacchiaris pseudomiryocephala

(Asteraceae). Artigo em Inglês apresentado como relatório Final. Agosto de 2011.

392. Ferrero, Roberto et al. Droseraceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas

Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de

São Paulo. Relatorio Final. 2011

RESUMO

(Droseraceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil). Esse trabalho

apresenta o levantamento das Droseraceae do Parque Estadual do ibitipoca. O Parque

está situado na Cadeia da Mantiqueira, entre os paralelos 21º40‘15‘‘ – 21º43‘30‘‘S e

43º52‘35‘‘-43º54‘15‘‘W. Abriga diversas formações vegetais como cerrados de altitude,

florestas montanhas e principalmente campos rupestreas. Droseraceae, uma família

cosmopolita com três gêneros e cerca de 150 espécies, está representada no Brasil pelo

gênero Drosera com cerca de 30 espécies. No parque ocorrem quatro espécies: Drosera

communis, Drosera montan, D. tomentosa var. glabrata e D. villosa . São apresentadas

chaves de identificação para as espécies, descrições, ilustrações e comentários sobre

distribuição e taxonomia.

393. Mello-Silva, Renato. Apocynaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas

Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São

Paulo. Relatorio Final. 2011

RESUMO

(Apocynaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil). Este trabalho

apresenta o levantamento das Apocynaceae do Parque Estadual do Ibitipoca. O parque

estásituado na Cadeia da Mantiqueira, entre os paralelos 21º40‘15‘‘ a 21º43‘30‘‘S e

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43º52‘35‘‘ a 43º54‘15‘‘W. Abriga diversas formações vegetais comop cerrados de altitude,

florestas montanas e principalmente campos rupestres. A família Apocynaceae, incluindo

Asclepiadaceae, é cosmopolita, com cerca de 415 gêneros e 4550 espécies, das quais

cerca de 870 ocorrem no Brasil, em diferentes habitats. No Parque ocorrem 10 gênero e

28 espécies: Aspidosperma olivaceum, A. spruceanum, Blepharodon ampliforeum,

condylocarpon isthmicum, Ditassa acerosa, D. bicolor, D. conceptions, D. cordata, D.

laevis, D. linerais, D. mucronata, D. tomentosa, Forsteronia australis, F. vellozianan,

Jobinia lindbergii, Mandevilla atroviolaceae, M. ilustris, M. pohliana, M. sellowii, M.

tenuifolia, Orthosia scoparia Oxypetalum appendiculatum, O. insigue, O. lanatum, O.

strictum e Peplonia organensis. São apresentados chaves de identificação para os

gêneros espécies, descrições, ilustrações e comentários sobre distribuição e fenologia

394. VERSIEUX, Leonardo de Melo. Bromaliaceae diversity and conservation in

Minas Gerais state, Brazil. Departamento de Botânica – Universidade Federal do Rio de

Janeiro. Relatório Final 2011.

ABSTRACT

Field work and data from herbaria collections (2686 records) representing 283 taxa

(265species and infraspecific taxa) of Bromeliaceae occurring at Minas Gerais state,

southeastern Brazil, were analyzed in order to obtain distribution and diversity information,

and to determine IUCN (The World Conservation Union) conservation status for each

taxon. A map containing 1º x 1º grid cells was used to identify priority areas for new

research collections, areas of high species diversity, and Bromaliaceae conservation

status. A clear decrease in Bromeliaceae diversity is observed between the eastern and

the western portions of Minas Gerais, and low floristic similarities were found between

neighboring grid cells. The rocky mountains of Cadeia do Espinhaço are considered the

most important area for Bromeliaceae endemics. From the 283 taxa of Bromeliaceae that

occur at Minas Gerais

118 (42%) are considered threatened, and 124 taxa (44% of the total) do not occur inside

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any protected area. The region of the Quadrilátero Ferrífero in the Southern portion of the

Cadeia do Espinhaço is the most threatened, and urgent strategies for conservation of this

rich Bromaliaceae flora are needed. Northeastern Minas Gerais, particularly the rock

outcrops or inselbergs in the Jequitinhonha and Mucuri rivers drainage basins need

additional collection efforts and conservation actions focused on these saxicolous taxa.

395. MOURA, R. L.. Revisão Taxonômica do Gênero Vriesae platynema Gaudich

(Bromeliaceae). Tese de Doutorado Apresentada ao programa de Pós Graduação em

Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro entregue como Relatório

Final. Rio de Janeiro 2011.

396. DALVI, V. C.. Morfoanatomia de espécies de Gentianaceae ocorrentes em

complexos rupestres de altitude, em Minas Gerais. Dissertação apresentada a

Universidade Federal de Viçosa, entregue como relatório final. Viçosa, 2010.

397. ALVES, Roberto da Gama Levantamento de Oligochaeta ( Annelida-Citellata)

e Chironomidae (Insecta-Diptera) de Ambientes Aquáticos de Minas Gerais.

Universidade Federal de Juiz de Fora - Relatório Final, 2011.

RESUMO

Riachos localizados em áreas preservadas apresentam grande diversidade de espécies,

essências para as inter-relações que compõem a teia alimentar do sistema, incluindo

aquelas que mantêm as ligações terrestres. Dessa forma, estudos que visam o melhor

entendimento da qualidade dos recursos hídricos e sua relação com a biodiversidade

aquática são de grande importância tanto como fonte de informação científica básica

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quanto por permitir a definição de politicas de conservação e preservação dos sistemas

de água doce e da biota associada (G ALDEAN, et al.,200).

As assembleias de macroinvertebrados bentônicos têm sido cada vez mais estudadas,

devido à sua importância no fluxo de energia e na reciclagem de nutrientes nos

ecossistemas límnicos (ROSENBERG E RESH, 1993; MORETTI et al.., 2007). Esses

organismos participam do processo de decomposição da matéria orgânica (GONÇALVES

Jr et al., 2006), reduzindo o tamanho das partículas. Além disso, fazem parte das cadeias

alimentares de vários outros organismos aquáticos, notadamente peixes.

(TUPINAMBÁS et al.,2007).

398. MAIA, Ana Carolina Resende..... Participação de nicho por formigas no Parque

Estadual do Ibitipoca, MG. Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG, 2011.

Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

A distribuição espaço-temporal das espécie é um importante fator para compreensão

das influenica das interações biótica e abióticas sobre a composição, estrutura e

diversidade das comunidades (Finn et al. 1999). A coexistência das espécies é resultado

da sobreposição de nicho e interações entre elas. Teorias ecológicas sugerem a

diferenciação de nicho ecológico como maior mecanismo que permite a coexistência

entre espécies competidoras (e. g. MacArthur & Levins 1967). De acordo com o

princícpio da exclusão competitiva, espécies ecologicamente similares somente

coexistem mediante uma diferenciação de seus nichos realizados ( Hardin1960).

399. SILVEIRA, Melise Lucas... Variação morfológica foliar de Vanilos Mospis

erytropara (Asteraceae). Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório

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Final Curso de Campo.

RESUMO

Com o presente trabalho teve-se por objetivo estimar a área foliar Vanilos mopsis

arytropapa (candeia) sobre diferentes tipod de ambientes para avaliar a variação

morfológica foliar entre indivíduos de uma área d candeal e uma área de campo

rupestre. O estudo doi desenvolvido no Parque Estadual do Ibitipoca, entre os

municípios de Lima Duarte e Santa Rica Do Ibitipoca, no estado de Minas Gerais, Brasil,

no ano de 2011. Foram coletados folhas de indivíduos das duas áreas e obtidos valores

de altura dos indivíduos. Foram realizadas análises de variância para testar a hipótese

de variação entre as áreas. Nosso resultados foram contrários ao encontrado na

literatura, mostrando que as folhas dos indivíduos de candeia não apresentam o padrão

de respostas as condições dp ambiente, como a intensidade luminosa, como outras

espécies respodem.

400. CALASANS, Lucas Voellger... Análise alométrica da população de

Vanillosmopis erytropappa Sch. Bit (Candeia) no Parque Estadual do Ibitipoca.

Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

Este trabalho descreve variações morfológicas de duas populações da espécie

Vanillosmopis erytropappa Sch. Bit (Candeia) que ocorrem no Parque Estadual do

Ibitipoca, sobre duas diferentes formações florestais, candeal e campo rupestre. Os

padrões alométricos diferiam entre si, comprovados tanto pelos testes de médias

aplicados a cada variável, como pela análise PCoA, que evidenciou dois grupos distintos,

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correlatos as áreas de ocorrência das populações.

401. SARAIVA, Sarah de Oliveira... Morfometria de Paepalanthus planifolius no

Parque Estadual de Ibitipoca MG. Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011.

Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

A disponibilidade de recursos influencia fortemente a historia de vida em plantas, que

pode ser definida por três aspectos: crescimento, sobrevivência e reprodução. Assim

sendo, em locais onde os recursos disponíveis são limitantes, uma planta não terá

recursos suficientes para investir simultaneamentenos três aspectos da historia da vida.

Rercusos destinados para uma atividade tornan-se indisponíveis para outra (Begon et al.,

2007) Nestes casos aumentos em uma atividade, como por exemplo a reprodução,

podem estar ligados a decréscimos em outra.

402. TEIXEIRA, Eugênia... Estratificação vertical e horizontal em Bromélias –

Tanque em um fragmento de Mata Atlântica. Universidade Federal de Lavras, Lavras –

MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

(Estratificação vertical e horizontal de bromélias-tanque em um fragmento de Mata

Atlântica). Este estudo foi realizado em uma Floresta Ombrófila Densa Montana,

localizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. O objetivo do presente trabalho

foi avaliar a distribuiçãi vertival e horizontal de bromélias-tanque epifíticas, quanto as

características do forótito e á influencia do efeito de borda e abertura de dossel. Foram

amostrados três transectos (2x100 m) distantes 100 metros entre si. Registrou-sealtura

dos forófitos, a circunfêrencia a altura do peito (CAP) dos forótipos, o numero de ramos, o

diâmetro da copa e o tipo de ritidoma dos forótipos, dados de abertura de dossel e a

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abundância de bromélias em diferentes estratos de altura de fixação. No total, foram

amostrados 84 forófitos e 198 bromelias-tanque. Não foi encontrado um padrão de

distribuição vertical, sendo que a abundância de bromélias nos três estratos amostrados

não representou diferença significativa. Não houve relação ebtre o tipo de ritidoma do

forófito e a abundância de bromélias. Foi observada relação positiva entre a densidade de

musgos e a bromélias.

403. QUEIROZ,Antônio C. M... Fatores que regulam a riqueza de formigas

arborícolas em um ambiente dominado por candeias. Universidade Federal de

Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

Os estudos sobre processos que regulam a riqueza de espécies e como ela se distribui,

além de fortalecerem as terorias em ecologia de comunidades, fornecem informações

para o manejo e conservação de áreas e, consequentemente, de espécies (Gotelli &

Colwell, 2001; Begon et al., 2007). A riqyeza de espécies pode ser determinada por

muitos desses processos que atuam de forma conjunta ou individual na escala espaço-

temporal (Ribas et al., 2003). Alguns grupos de animais podem, por exemplo, apresentar

maiores riquezas em locais heterogêneos (Tews et al., 2004).

404. REIS, Geovany Heitor... Plasticidade morfológica e estratégia de reprodução

assexuada em Arthrocereus melanurus sudsp. Magnus N. P. Taylor & Zappi, no

Parque Estadual do Ibitipoca... Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011.

Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

O gênero Arthrocereus A. Berger é endêmico dos campos rupestres do Brasil, com três

espécies ocorrentes em Minas Gerais, uma delas é Arthrocereus melanurus, apresentam

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distribuição altamente restrita, ocupando habitats muito específicos, o que aliado à

intensa destruição que os campos rupestres vêm sofrendo, as coloca sob forte ameaça

de extinção. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar as diferenças morfológicas e

estratégias de propagação vegetativa de A. melanurus em dois ambientes com substratos

distintos nos campos rupestres do Parque Estadual do Ibitipoc. Foram mensurada altura

do caule, circumferência di caule, números de cladódios para análise da plasticidade

morfológica, além das medidas do tamanho do caule e distancia de enraizamento para a

avaliação das estratégias de propagação vegetativa.

405. SIMÕES, Matheus Henrique..Inflência do aumento na disponibilidade de

recurso no recrutamento e defesa por formigas contra a herbivoria em uma planta

típica do cerrado. Relatorio Final Dezembro de 2011. Universidade Federal de Lavras.

RESUMO

A relação mutualistica entre plantas e formigas tem sido alvo frequente de pesquisas. O

sucessso reprodutivo de platas mirmecófitas é aumentado pela proteção conferida pelas

formigas as quais estão associadas. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar se o

aumento no recrutamento de formigas para uma plata típica de cerradolhe conferiria

maior proteção contra possíveis herbívoros. Para o teste foi incrementado recurso na

planta que o recrutamento fosse efetivado. Os resultados obtidos n presente estudo

corroboram a importância de formigas comop agente de defesa contra herbivoria

mostrando que o incremento de recurso aumenta a taxa de recrutamento de formigas e

consequentemente a desefa contra herbivoria, podendo assim aumentar o fitness da

planta.

406. RIBEIRO, Rute Maria... Relação entre herbivoria e esclerofilia foliar em

Psychotria suterella MULL. ARG. Relatorio Final Dezembro de 2011. Universidade

Federal de Lavras.

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RESUMO

A Mata Atlântica se estendia por estendia por toda a costa leste do Brasil,

compreendendo áreas entre as longitudes 50 S e 300 S, e com latitude variável (

Abreville, 959). Pouco menos de 5% de sua área original se mantém coberta por

vegetação florestal, podendo ser considerada como uma das florestas tropicais mais

ameaçadas do Planeta ( Consórcio Mata Atlântica, 1992). Esse domínio apresenta alto

índice de endemosmos de fauna e flora, além de ser o habitat natural de espécies

ameaçadas de extinção ( Comissão de Estudos para o Tombamento do Sistema Serra do

Mar/Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro, 1991).

407. JM, Chagas Junior.... A influencia da defesas físicas na intensidade da herbi

voria em espécies da família MElastomataceae Juss. no Parque Estadual do

Ibitipoca, Minas Gerais. Relatorio Final Universidade Federal de Lavras.

RESUMO

Relações complexas entre planta e insetos podem surgir durante a historia evolutiva,

sendo que uma das principais, devido a taxa de especialização alimentar que pode se

alcaçanda é a herbivoria, que pode afetar o crescimento da planta e causar um impacto

na sua dinâmic populacional. As plantas desenvolvem defesas contra a herbivoria,

podendo ser de natureza química, física ou biológica. Uma das defesas físicas mais

estudadas são os tricomas, que além de dificultar a locomoção dos insetos nas folhas,

afetam a sua palatabilidade.

408. SOUZA, Rafael Couto Rosa.... Influência da disponibilidade de recursos

alimentar na abundância de formigas.....Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG

2011. Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

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O recurso ambiental é qualquer coisa (entidade) exigida (consumida) por um organismo e

que sua quabtidade pode ser reduzida pela atividade deste organismo, assim o recurso é

dependente do organismo que o consume ( BEgon et al., 2006).

409.

410. BEIROZ, Wallace.... Distribuição espacial relacionada aos efeitos de borda e

estrutura da vegetação... Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório

Final Curso de Campo.

RESUMO

A fragmentação dos habitats é uma das principais ameaças á biodiversidade, gerando

efeitos de borda que podem variar dentro do mesmo habitat. O objetivo deste trabalho foi

avaliar como os besouros rola-bosta respondem aos efeitos de borda e quais variáeis

ambientais determinam a distribuição destes. O estudo ocorreu em um remanescente

florestal na zona de transição de Mata Atlântica para o Cerrado. Foram instaladas pitfalls

em transectos de 300 m, com inicio na borda. Em cada ponto obteve-se fotografias do

dossel e medidas da estrutura da vegetação. Não houve diferenças entre as distancias.

Esta falta de significância é explicada por poucos pontos se comportarem como

pertencente a distancia original de borda.

411. OLIVEIRA, Luciany Ferreira... Avaliação da taxa de predação de ninhos

artificias no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Relatorio Final Dezembro de 2011.

Universidade Federal de Lavras.

RESUMO

A utilização de ninhos artificiais é uma ferramenta útil para testar hipóteses

comportamentais e ecológicos que influenciam na predação de ninhos naturais. Os

objetivos deste trabalho foram avaliar a taxa de predação de ninhos artificiais em três

localidades no Parque Estadual de Ibitipoca e analisar se há diferença na taxa de

predação em dois estratos, ao nível do solo e no sub-bosque. As maiores taxas de

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predação ocorrerem na Mata de Galeria e na Mata.

412. FERRACIOLI, Paula.... Efeito da coloraçãp sobre a predação de lagartas

artificiais no Cerrado sensu stricto do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais.

Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

O processo de interação interespecífica denominada predação acontece quando um

organismo, predador, se alimenta de outro organismo, a pressa. Hoje vemos centenas de

presas que coevoluíram com seus predadores, apresentando, principalmente

características morfológicas que previnem o encontrp com o predador, permitem sua fuga

ou aumentem as chances de sobrevivência ao ataque. ‗

413. FERRACIOLI, Paula & LEAL, Karla Patricia..... Levantamento da fauna de

pequenos mamíferos –não voadores do Parque Estadual do Ibitipoca....

Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

Informações referentes a magnitude e distribuição geográfica da diversidade de

mamíferos nas florestas neotropicais são importantes na avaliação de prioridades para a

pesquisae conservação de habitats naturais (Paresque et al., 2004).

414. LEAL, Karla Patricia... Seleção de frutos pela cor e odor por aves e mamíferos

em um cerrado stricto sensu do Parque Estadual do Ibitipoca, MG..... Universidade

Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

O uso de frutos artificiais tem se apresentado com uma boa ferramenta em estudos

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ecológicos sobre predação de frutos por aves e mamíferos, e tem sido utilizando em

testes onde o controle de variáveis são necessárias. O objetivo deste estudo foi

determinar se a cor dos frutos influencia na seleção por aves e se o odor influencia na

seleção por mamíferos. Os dados foram coletados em oito pontos instalados no cerrado

stricto sensu, no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Os frutos foram dispostos

em nove diferentes tratamentos com combinação de três cores e odores.

415. TULLER, Juliana...Assimetria foliar, tamanhoda planta e ataque por insetos

herbívoros em Psychotria suterella (Rubiaceae). Universidade Federal de Lavras,

Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.

RESUMO

A pressão por herbivoria atua como uma das principais interações antagonisticas entre

plantas e insetos herbívoros. Desta forma, diversas hipóteses foram criadas a procura de

padrões de ataque por insetos herbívoros. Uma hipótese bastante abordada é a Hipotese

do Estresse da Planta, a qual prediz que plantas estressadas tendem a apresentar um

maior ataque por insetos herbiboros devido a maior disponibilidade de nutrientes e a uma

diminuição de compostos de uma defesa (WHITE, 1984).

416. RABELLO, Ananza Mara... Atratividade de arilos artificiais e o comportamento

de formiga.... ). Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final

Curso de Campo.

RESUMO

O processo de dispersão de sementes é considerao um fator chaves para a reprodução e

sobrevivência das plantas, se tornando um evento promordial que aumenta a distancia

dos diáporos em relação a planta mae, diminuindo os possíveis efeitos de densidade e

distancia as sementes e plântulas (Janzen , 1971). Isto torna a dispersão de sementes

um evento responsável pelo recrutamento, distribuição espacial e pela viabilidade das

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populações de plantas (Spiegel & Nathan, 2007).

417. CARDOSO, Thálita de Resende... Plasticidade morfológica e estratégica clonal

de Vellozia Abiflora PHOL ( Velloziaceae). Relatorio Final Dezembro de 2011.

Universidade Federal de Lavras.

RESUMO

Vários estudos têm procurado estabelecer relações emtre as condições ambientais e as

propriedades morfológicas das espécies, tentando compreender a propriedade de

plasticidade dos indivíduos. Neste trabalho procuramos avalir a plasticidade morfológica

e a estratégia de crescimento clonal de Vellozia Abiflora PHOL ( Velloziaceae). A

pesquisa foi realizada no Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil em uma vegetação

de campo rupestre, a qual foi rseparada por diferenças na composição do substrato

(rochoso e arenoso).