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Ai* no XV Eio ile .Janeiro — Segunda-feira, 27 ile Julho de 192.5 N. 4.913 \ I •^ra

Directores: Eustachio Alves,presidente; Vasco Lima, ge-rente; Castellar de Carvalho,

secretario

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•*AocVwg**»c0 *'**_a Sociedade

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ASSIGNATURASPor 6 mezcs 1.S0UUPor 12 - 31ÍÇUO0

NUMBHO AVULSO 100 KfclS

Redacção, Largo da Carioca, 14 sobrado — Òfficinas, Rua do Carmo, _.9 a 35TELEPHUWES: REDACÇÃO, centkal 523, 5285 e official — GERENCIA, central 4918 — PORTARIA, centr

SECÇÃO DE INFORMAÇÕES, central 6004 - OEFIC1NAS, norte 7852. 7284 e 7221

NAO VALE NADA

CONTINUA, FURIOSA, A DEPREDAÇÃO DOSNOSSOS DOCUMENTOS DE ARTES DO

DESENHO

Os azulejos coloniaes de um templo quebrados a martello

¦ ¦¦¦•-¦-"*>'^__1

Das trcs artes do desenho, temos poucoc-m plasticn, meuos cm pinturn, c, dentrode pequeno praso, ile nfchitcctura não te-remos nem o reduzido patrimônio que noslegaram, e quo mio _____________Boubemos, ou nno qui-zemos continuar, si-quei' conservar. Todasus obras dignas demenção com que osnossos antepassadosdataram ;i esteira dcsuns «¦reações vêm sen-do abatidas, transfor-madas, desvirtuadascom preoecupações oli-scssionnnlos, deponçii-tes pnrn o gráo de ci-vi.lisoção da socjedndçile. que esses demolido-res são elemento nc-gativo. '

O que mnis tem sof-fíicio com essa plm-Ilin, sem duvido; é nnrehilcetura tradicionalreligiosa, senão |>or-que haja preoccúpa-ção dc visnl-n diféçln-mente, mnis, talvez,porque somente nesseramo hn in por ahi al-guma coisa.

Temos assistido, cprotestado opportuna-incnlc, uma sério lon-gn dc depredações in-justificáveis;

A penn que escrevehoje, nestas columnas,sobre o assumpto, rc-•lninou. de outrns vozes, quando a cidadepresenciou admirada, apagarem relevos degrnnito a martello e t.ilhndcira, cobrirem dctinta ns cores que atravessaram séculos c li-sarem porlns que eiriiihinm cnneluvns daacção mecanien e chimicn do tempo.

Na architecturn civil os desatinos são in-tontaveis. c n chronica dn ciriade leve dc

rin n ponto de ter entre seus pares o nu-mero rio regimento para deliberar nestarie civilisação, ultimos que reslnm, occul-niaterin, é imperdoável «nie nuiiiii ordcin

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Paz separada e completa inde-pendência do Riíí

Eis o que exige Abd-El-Krim, emquanto prepara umagrande offénsiva

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Declarações do Sr. lordanaLONDRES. 27 (U. V.) — O jornnl "The Essa collaboração militar renlisar-sc-ia den-

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Entre o Quarítições patrulhadas

(*_> ASSK-NATURASiM_?_ior 6 mezes 185000/"'•.'Por Vi r.iczcs -B800Ò

Ni sjiKiU) aviii.so mn itfiis

Um azulejo que salvámos inteiroreligiosa onde ha, sabemos, espiritos lllu-minados, que <não são conselheiros munici-paes; sc tenha eiicomincndndo ao constru-ctor, ou permittirio, a pratica de maisesse delicto contra os vosligios precáriostos e escapos ao furor do arrnzamcnto.

Não valem nada: esses quadrados de azu-le.jo decorativo, figurado e com significa-

Tinira" publica um Iclcgramini, procedentede Tanger cm que u correspondente dessafolha diz:

"Recebi unia informação de Abd-El-Krimdizendo ter elle respondido ú nota franco-hespanhola declarando estar prompto n ne-goiiiãí 11 paz, so obtiver promessa r.iilcmnerie que o llilf (tosara rie completa inileiieii-dencia, em duas cpinmuiiicnçõcs sepni-nrins,Abd-El-Krim insis.c em que as negociaçõesrie pnz so realiseni em Tanger.'?

Consta que a França c a Hespanha rece-berão hoje essa resposta.

TANGER, -7 (U. Í..'j — Noticia-se que os,riffcn-hos estão projcctniulo um grande «In-que ás linhns hespanholas. As suas muni-ções tomarias na frente franceza o trans-' portadas pnra o lado hcspanliol são im-uiensus. Vm jornal hcspanliol que se. pu-liliea em Tangei' noticia que um irmão; deAhri-líl-Krim, chefe do seu estado-maior,chegou u

'Sliesluinn para decidir o curso das

operações. Os rebeldes acham-se concentra-dissimos no districto de Shcshuan. inclusivemuitas tropas regularcs vindas dn regiãocentral.

MADRID, 27 (U. P.) — O representantehcRpnnhòl na conferência franco-hcspanhola.Sr. .lordana, offeveccu um almoço nos jor-haüstãs por motivo da terminação dos tra-balhos dessa reunião inlcrnncional. Discur-sando, nlfirmou que o ideal da conferênciaera chegar á pnz."Devemos assegurar a prosperidade dasduas naçdes quo não podem siipportàr umaperturbação que ns enerva. Eliminaram-seos exclúsivismos e prejuízos e o' primeiroaccordo dc vigilância marítima impede <>contrabando paru os rebeldes, privando-osde recursos."

Sobre d neutralidade dc Tanger disse le*rem sido adoptadas medidas para evitar quocontinue como quartel general da rebeldia.Um accordo politico estabelece as bases dacondueta a seguir. O compromisso funda-mental «; o de não fazer a pai separadamen-te, evitando-se o jogo do inimigo. E' dif-ficil concertar uma acção pacifiendora, semcombinar uma collaboração militar quenão implica em imperialismo, possuindo,como possuc, um caracter de reciprocidade.

el Generale repar-noite e dia...

Tres es_©--?.s assaBtscSas dez vez®s- em men©».de um anno

—•«Ha»- i»-

tro dos limites impostos pelo directorioevitando complicações e beneficiando osdois pnizes. O Sr. .lordana terminou fazen-do o elogio dnquellns ilelegaçõcs c formulou-do votos peln efficienciá dos aceordos c pelobem ria humanidade e tln civilisação.

PARIS, 27 (Havas) — O marechal Pe-laln, segunrio refere o "Pclit Pnrlsien", re-gresáríi brèvciiléillu n Paris, senrio poucoprovável que tòrhc n Marrocos.

PARIS, 27 (II.) — Riidiotelcgramma «lcMarrocos niinuncia «pie o riffènhos deste-chnrnm novo iitiíque contra Tnflnut, sendoporem repéllidòs com fortes perdas. Osnviailores bonibnnlcaram ns aldeias da rc-giãò de Heni „croiiíll:.

Reina absoluta cnlmn.no norte dc Tnza,onric ha completa segiiriinda. .lú estavarostnbclcclila a conimuhicnção com os ruiilsde Mcribous e Ainu Mnròurij..

PAUIS, 27 (U. P.) — As noticias quecorreram de que o mnreclinl Pclnin suli-stituiria o marechal Lyantey, no cargo <lcalto commissario da Fróiiçh cm Marrocos,foi desmentiria pelo "l.e .lournnl" quo af-firma que esse official superior apenas foia Marrocos cm caracter cie consultor riogoverno. , ,

RARAT, 27 (II. P.1 — O marechal Pc-tnin, pnrtlra esta tarde As G horas paraTctuan a horilo do cruzador "Strasburg ,devendo ter uma entrevista com o chelcdo directorio hcspanliol general. Primo rie;Rivera nessa cidnde.

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0 "record" do vôo "voiié"„., , . -a» m a**» ¦¦ ¦ —-

Dlll^^ntc as provas falleceum (los concorrentes

PARIS, 27 (Havas) — No concurso de vôo"voilé" realisado hontem, ein Vauville, opiloto franecz Aufer bateu o "record" dealtitude, clevando-se a 700 metros.

PARIS, 27 (Havas) — Hontem, cni^Vau-ville, durante as provas de vôo "voiló , umdos concurrentes, o belga Simonet, soffreuuma queda, tendo morle instantânea. O uo-loroso acontecimento commoveu profunda-mente a assistência, suspcnilendo-se por al-gum tempo as provas do concurso.

Até pedaços de lápis têm sido roubadosfuneciona um Jardim de Infância, e por nl«'timo a escoln masculina fronteira a sede mmFoi communicado As autoridades munici-

paes, o por cslns, iinturnlinentc, á policia,um caso estranhnvel : ladrões arroinlindoresroubaram objectos dc trcs escòliís que se in-stallam no recinlo rio porque rin praça riaRepublica.

governo da cidade. _' Esta ordem sc oliservn ngorosnmcnte, •

ns professoras, quando têm noticia de qufum edifício foi violado, já sabem «mal -»!•

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«;A$lllâfA - AssA'A AA,^^ .-^jwí^>

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Wm __nc?ai__Grupo dc creanças de quem os ladrões le.iuimm o material escolar, e ciue per-

ie.neem ao Jr.rdam tlu Infância

„sta simples noticia enche dc duvida o desorpresn, uno pelo crime, em si, embora aafoiteza que representa; o quasi sacrilégio que•igpifica,' mus por circuinstaiiciiis outrns, cã-

>*-**¦—— _i.iiiMiB-mi„ ¦"¦¦"¦¦*¦*-*-" . ^jS-^fV^-

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^A_g^_^_*_^^

Profcsosras e auxiliares da Escola Cam-pos Salles, coiiimenltiiido, esla larde, os

roubos

COMO. TALVEZ, ELLE DESEJOU, E%f.®g_S-_EUFÜLffVli^AD© HO TABLADO DO

•' '"<•""<<" ''" "¦'""'" '''' S- ''TÍÍrelladn ''"'"'""'^ ''<:CC'"!'"'" ^el";S,í"":"",

.; pallllh quelidos, cm Paris,

roítl-lhr o cnso incrível ile sc niniidar pin*tnr Imilnndo bronze uni iiorlno dc lirou,-"'iJto"L™°nt-c-_'_ no pnlncio do Catlotc,fiiiilc. enin». jú sc installnvn u sede do go-verno executivo. , _

cobre a cupiiln doi Imn-,, despertou, recentemente,

...„„ «gitnção trcn.eiiiin dos Amigos dc Pb-ris qunndo «niizeram donrnl-u. Aqui ns•«mindes se orientam de modo oppostn o

loilns ns tendências se oncnniinham pnra a''"llTcAeiicõcs,

mas Insigniflciintcs, soli o

pe ! ilu Ki'.» °*r*ltfLSZ contra

fo" m»,io''csscs- osca8»oS,;,|oç.,menlp^ qurcstnm da inspiração nrcliitcctonica c cs"TtaJ _"& estamos vendo a

Convento. , rl0 <|tlc trabn- , sob aquclles

«íècciiçiio assumiu proporôm'terríveis. No%.í1«»o, «lc mlsturn com¦nduimes, o *•

MtllW-dc'. "íiiitiVralnicntc cõnsiilcrailos In-

¦___{„ e_\nvnin imncllos azulejos de milBffiíliccnto* c pniirns, trlceiitennrlos, c queLí^aUdroIros tiveiniii onli-iu ric qucbriii'.

libillliili* poi' (ivcln o rnII¦.Cpiiselliii Miiulclnnl qua « povo pn-l««iirn pnvu Icglitlui' júiiniís sc lom*

ix_riiiiii' n Prefeitura dii nutoruln.do''"'edli' HCiiiollinnla iiriiliiniiçúo, i>,ndentes una uii iiicliircccruni ulu-

cal

çfiò proprin¦a •,„>¦¦. Em seu lognr estava, de ho-c por diante, uma parede .como qualqueruttrn, e que nno sc distinguir,! para o fu-liro, salvo como suecessora dc mn tinlia*

... _ .._. _..l..r*jtli|.a_r> f*l ílP«ÍV!irillUll'0, SlliVIl -Ulll- -« ,l.„„„„|nlho histórico, c pnrn relembrar o , csylíriodo tuna iiggrcssão contrn ,i próprio nomíionio dn intclllgencla e dos sentimentosartístico» brasileiros.

mtm*»

O presidente de Minasregressará amanhã

O 6r. Mello Vlaniin, presidente do MinnsGemeu, regressará amanhã o Belló Horlzon-to. Seu embarque sc cffcctnnra As 7 o In danoile, na' gnre da Central.

Sons amigo» pretendem fazcr-llu» umn«rniide manlfesliisfio por oceasião do seuoinimrqtic.

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A ?

GENEBRA, 27 (U. I>.) — O monto Mnt-tcrhnrn, peln primeira vez, nu lilslorin, cs-lú se movendo o nincnçn nlcrrnr iiiiuiernsnsvillas e povniicôes. Do Indo lliiliniio n|ipnre-cerniti grandes sulcos nn iiionlnnlin e ou-vcrn-si! cnntliiiiiiiiieiilc rumnres fòrinldnyelsque iibiilnm o vnllc, On liiiblIhnlcH lOm sidoulirliliiilos n ,'iliiiiiiliiiini' ns suns cnsns, pus-snntlo-sü ciltiln scenas liirie.srriptlvcls rieiloscspero, Povo c niiiiniies cslnu sendo re-mnvIiliiH pnrn llrclnl, fórn do cninliilip dollionlo «|im se ivriii despcnlinlido, líiuienlicl-ros c Milriniliis iilplnos uslíiò iiniiiipiulos uns|ii'ii.<.iiiildiidi's, cspcruiiilii-iiu ii rndii moinou-lO n riilir.trupliL».

Ura um grande espirito, um dos mais for-inosos espiritos da Americn, como jn dissemosna edição cxtraordinnria dn A NOITE, aquelleque r.e apagou hontem, peln tarde, cm Dayton,William Jenniiigs Uryan morreu, certamonte,como desejava: fulminado. E morreu notablado do mundo,nessa pequena cidndede Dnyton, que o pro-cesso Scopcs, o ex.

traordinario processoScopcs, transformouna arena da mnis ex-tenvporanca o ridículaluta n que tem ahumanidade assistidoneste século de luzese de progressos.

William Bryan era,sem duvida, a figuram ai s pittoresca cmais popular da poli-tica norte-americana.Tradicionalista portemperamento, essanota elle a feria, dcpreferencia, cm todosos actos ria sua vidapublica e privnda, nosseus discursos, nosseus escriptos, nnssuas campanhas c aténos seus gestos. Comos ardores c os cn-Ihiisiasmos de uni In-tibo e meridional, ellecombateu todas nssuas campanhas. E co-mo era nm orador ad-miravel, com todas usqualidades de umgrnndc tribuno, assuas- lutas se tornn-vam, em breve, popu-lares, as suns causasconquistavam adeptos,mesmo quando, comonesta ultima campa-nhn contra a tlicorin

dn evolução, cilas oram írrncionncs.Diga-se, a propósito, que. desde melados

do anno passado que Brynn combatia, pu-bllcnmentc, o dimvhiismo. A doutrina; oensino, a .simples explicação das origensdas espécies eram, pnra esse puritano, unicrime. A' sua campanha é devida a lei dcTencsscc, que violou Scopcs, esse mesmoScopcs que cllc foi nccusnr de ter praticadoum crime gravíssimo contra o texto dns Su-iradas Escripturns.

Lcnibrani-sc dns notns de Brynn, serre-tnvlo de Estnili), sobre na torncdoninontqsdos navios norte-americanos? Dc início, mo-dolos dc dlnlectlcn dlplomnlicn, de defesanpnlxonndn de princípios c direitos; no fl-nnl, no fundo, um cnntico de pnz. E, porIsso, quando o governo nortc-iimcrlcnno levodu declnrnr guerra nos Impérios conlrnes,Brynn viu-se obrigado n abandonar n Sccrc-larin de listado. lTnlln de patriotismo? Ab-solitlameiitc, Apenas pacifismo, esse mesmopacifismo exultado c romântico que o haviaguiado durante n vida inteira.

líscrl|itor. jornalista, historiador, ensaísta,oxcgctn, flnniiclstn. dlploniiitii, ngrlcnltor.(JdticnclonltJln i* político, ludo foi, d brilbnn-leniente, Brynn. Mas, o que cllc foi, sobre-Indo, foi «m urniitlò orador, nm Brando trl-liiiiio, KMc foi o contlnundor do Webster,,li> Clay, dc l.itictiln, de Kveretl, ns grandestribunos dc Ioda a historia dos Kslndoa Uni-dos. Se elle niío fosse lão grande oradorlomii nquelles, mulliiti dns suns cnmpnnlinstcrliiin cuido no ridículo. Confiado innis nnInrçn dn sun pnlnvnt' «In que lia dos votos,prnsundo derrubar coni o «eu verbo ns mnisfortes Irndlcfios, llrynn fe»-sc, var na vcjcit,- * * ircsldenelii da Republica. Um

prios partidários. Isso uão o aeabrunliíivn.Ao contrario. Na próxima oceasião, cil-o alutar, com o mesmo ardor, na primeira bre-cha. ,

Foi, talvez, esse seu temperamento de lu.tudor incnnsnvel, de c-Apeiio de todas as

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da qunl mnis grave. Aquelle jardim i. o cen-tro, o coração rie estabelecimentos noile e dinrondados, por força nriniidn. Em seus pontoscíírdcáçs notam-se, rio um lado; cin toriu umnextensa ala, o Quartel Geüevnl do Exércitoe, no angulo deste.edificio com õiifrã tircsliiido campo, u Cenlral'do Brasil; rio lado op-posto, o Corpo rie Bombeiros, c nas duas fn-ces restantes, n Preleilurn, n Casn da Moeda,a Assistência Municipal. Por toriu pnrle hnestabelecimentos que permanecem abertos,noite e dia. Como, pois, conseguem os rou-bailores, emquanto o parque está fechado,rebentai' fechaduras, quebrar vidros e_ pene-Irar nos estabelecimentos de ensino ,j:'i inth-cailos ? E em que condições ?

Não apenas uma vez, porém, dez vezes, emmenos dc um nnno — dez vezes ! — essesnssaltos sc tem repelido, com absoluto exitopnra os assaltantes.

Da primeira vez, levaram seis cadeiras dcunia escola, e no domingo seguinte, cinco rieoutra. Os roubas só sc dão cin quintas c do-mingos, qiiando o magistério está rie folga.Foram-se, depois, os relógios, ns bandeirasnacionaes, os corms, inòringues c oulros ob-jectos.

Ha um detalhe curioso e que revela o snn-gue frio com que operam os criminosos. 1".!-les vão primeiro á escola qiie tem como vizi-nlio mais próximo o Corpo de Bombeiros, naoutra visita à escoln Campos Salie;;, onde

o escolhido ua escala, para a próxima vi*»»laçãci.

Aconteceu; entretanto, que os moveis aca*liaram, c or, mesinissinios visitantes começa»»ram n levar, comp levaram, encanamentos.

1 chuveiros, o material escolar, livros de nin-triculn. cadernos, lápis, pedacinhos rie pan-no pnra bordado, c nté insignificantes cha-par. de metal, dcsapnrnfnsadns dc cima daicarteiras dos collegines.

Nn escoln dirigida pela professora D. Es-meria Storino arrombaram o pornô e nruni-ram camns, com as portas que. nrrnii*.curam, e até deixaram lá um carrinho riomão...

Ora; como esses valores roubados não po-dem sair de dia pelos portões, onric deve hn-vev guardas, nem de noite, devido á patrulhaconstiíntò do logar, comprchcnde-sc ipic nnoé difficil a apuração dn verdnde.

Ha certas miiidezns que ófforéccm fncili-dade piira uma conclusão. No mesmo riia cmque chega qualquer utensílio para unifi dnOescolas os ladrões adivinhos vão buscol-ò.

Estão, assim, tres escolas sujeilns á dègra»ilação de servirem de pasto u desqualifica-dos, que levam longe sua audácia; n ponto riedeixarem impurezns dentro dns caixas dn-gun, qne ainda não puderam carregar.

Parece que. não querem que haja escolasali. Mnlvndos ! Entretanto, o sitio é ameno,ns crcnnçns lím recreio magnífico; ficam

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ladrõesA escola em cujos porões osinsinuaram seus Irtinqiiilltir, dormitórios

trnnquillas nas suns salas dc niiln, á sombra'dns nrvores nmigas, como não se fica cmescola nenhum:! das que se espalham pelacidade;

Não sabemos que providencias foram to-madnsj

em álíi um mincipê indianoE> © r__át_áráíS|a__ dè §C3S_-.rta__3

Rste nosso Brnsil é umn terra dc encan-tosl De eiicnrit.òs c de ntlrnccões. Pois nãoc qm* vem niii, com totln a soa coníitivn; üiiiprincipe indiano, Um legitimo inahfira-djáh?...

Mnis ndennte, com cffçito, vne puliliçadpum tçlcgriir.iiiin aniiuncimido «pie o innlu-

j

siijo, com franjas de pérolas'.' Devem vir.lambem, nlgumns lindas indianas, com ndorsO mi e côr de cbòcolnlè, os tristes olhoicm nnieiiiloa c um leque, uni colossal loque,feito cauda dc pavão, parn refrescai' o seuprincipe o senhor nas horns mornas do ncio.

Dctchhnmbs nqui n fantasia; ""'-De contra-

TI'. Rruan

boas causas, que fez a popularidade deBryan, primeiro un America c, depois, cnitodo o mundo. Pela primeira vez. Bryandescansa agora. Bem o merece cllc, cllc que.lautas batalhas venceu e tailk lutou cmbeneficio do seu próximo.

DAYTON, 27 (li; P.) — William Bryanfizera, hoiilcm do ninnhfi, um discurso nnegreja da Congregação Baptista*. nno sc ten-do queixado de mal nlgum. A' tnrde, re-tirou-se pnrn a residência da Rlchnrd Rodgo,onde sc hospedam durante o julgamento doprofessor Scopcs. O seu cadáver foi dosco-berto, pouco depois das qnntro boras, mimpequeno nunrto que cllc occupayn, c onde,ns vezes, prégovn nos habitantes, que o pro-clnmnvnm um dos maiores homens <lomundo. .

A creada; mandada para despcrtnl-o, en-controu-o morto. O mal matou-o cm pou-eos minutos. As ultimas pessoas a• f«!ttK"'a Brynn foram o sen "chiiuffour" John Mo-Cnrdv e o seu collcgn do ncciisnçao, Mioiffl Este faliu-lhe" pelo .tolophono

.sobno novo discurso n pronunciar ««J»***10Scopcs, cnso houvesse o«aalao PM» "«^No fim da palestra, Bryan l"^"""" .ncnllr-se mal, Atúarm&o^ W*™>Jg\ /_.inrla bom em poucas horas do somno c ri

cusoii o offcreclmenlo do Sr. Hicus pnrnmandar-lhe um medico,

_S___aa^s!n_«ilciinlngs Br>'nii. nollcln quo lhe causou pro-funda I*ai|ti'cssBo.'-'_iiperai.se quo o chefe do Estndo fnçn mnisliirüc umn deelnriiçúo n respeito «Io jniiisneniiilldato n(-.proiWdnBli»jd^mm^'.'^.'Z^ do notável liõiueih publico,iiretncdliivcluicnto derrotado polo» tm» veu ¦u.aaa».

'Êm%lili

'' iMl/r \)t'ltl( '' ¦*>$¦

(ar;rndjab dc Knpurliiln embarcou pnrn o Rio.Voni no l.uletia, com sun coinilivu dc dozepessoas. Serú, pois, nosso hospedo dentrode quinze dins o príncipe liiriluno.

Um príncipe Indiano n caminho do RIol(Jucin nos diria que nindn havíamos de des-portar ns attençOes, o Interesso e a curlosl-ilude dessn nllez.i, cujo iinmo nem siibcino.i.mns, certamente, hlerntlco o solemne comoloilns ns allo*ás Indloniis? Knpurlalal

Miiliiirnrijíih rie KapiirthlntNome sonoro a bonito.Nilo diz o despacho,

inns, sem iliivldn, com n cntulllyit, lá vimiilgiins olopliiihtes de cntlolrinlina uoluv n

rio, sonharíamos ntc que chegasse o mnlin--radjah. E como, provavelmente, _ a desillii-1»ãn chcgiirin tambem com o príncipe, va-mos, de* preferenciai; n um dlccionario geo-grnphico á procura de Kapurlnl.i. Aqui està,¦i terra do príncipe. Pica ni, índia Britai*nica, no Puniljab. E' um rios estados nuto-noiiios do Sirliind, ciicrnvádó entre ns pro-vincins dc Amritsar c Djuliindiiv c oecupa,'•obre n margem esquerda do Hins, umn su-hcrflcié dè 1.005 Itilonietros qundrailos. A!sua população é dc meio milhão dc nlmas.o seu rniali dõniinn, alím disso, Bnondi •Blthaoíl.

'mais 2.2011 Itilomclros, com 4tW

mil habltontos. ¦Eis ns terras rio príncipe que vem ani.

Não são, positivamente, grande coisa. PorIsso, o principe eneòntrnra nqui, ncslo nossoÍlrnsil, com «pie se cxtnslor; Esperemos umpouco. Elle Im dc aindn dizer isso mesmoarom slhcoridudo e enthusiasmo, numa en-Ircvistn, democrnllcamcnlc, com o retrateno Indo.

_*«**-

GREVE NO SAKREBERLIM; 27 (llavns) — Os mineiros do

Surre decretaram a greve gernl pnrn hoje.¦ iir •*•

TERIA SIDO ENCONTRADO 0TDMULO DE DAVIB?

LONDRES, 27 (U. P.) — O "The Times-*diz siiber, por informuções recebidos dc .le*nisnlém, ter-se descoberto nas excnvaçpcs da*qtiolln cidnde, uma sério do cniniirns dc pe*drn, que «c suppõe sejiuii o tnmuln do De*vid, construído cm 1200 o qne sc procura helongos nnnos.

a mjttm •

Oe Pineilo regressou a SydneySYDNICY. 27 (Havas) — O aviador Dc PI*

nedo, que liontcm linhn partido desln clilu*de, uflm dc completar o "rnld" quo se pro*pn/. ronllsár, foi obrl||atln a rolroccdcr ueyl*},,^

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Inr.iis ...Hi-iiii-j ciiilvlriiibus tio ouro niii-- du a avarias uo motor do avlíio» ml

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A XOITE -- Segiimla-feira, 27 dc Julho de 1025

Ecos e Piovidadesíi* sobremodo sympathica a iniciativa par-

ticular, A frente da qual sc collocam o reve-rendo padre João Biclt c o major AlbertoBins, de Porlo Alegre, ambos, tomando a sia constituição dc unia Sociedade Bcncficeit-te Leprosnrio Hiogi-nndensc, cujo principalobjectivo 6 o de fundar e conservar, cm localconveniente, nu interior do llio Grande doSul, um asylo paru os mòrplieticos rio lista-do, quc ahi serào internados c medicados,'gratuitamente, sem distinecão dc naclonali-dades ou dc crenças religiosas;

Aquella sociedade vae .adquirir unia áreadc 62 hectares, no municipio dc S. Franciscode Paula de Cima da Serra, área essa ja todaterçada de arame e com densas florestas depinheiros, com enorme predio de cerca deirinta quartos, que serviu dc convento aos pa-dres canialdolcnses, que o deixaram, por scterem recolhido, devido a deliberações supe-riores, á série da ordem, nos montes apeni-Dos, na Itália.

Esta iniciativa causou a melhor Impressãono i\io Grande do Sul, tendo a solidariedadeda imprensa da edital do Estado, quc temrecebido innumcros donativos para auxi-llal-a.

Emprehendimentos desta natureza enno-brecem quantos para cllcs contribuem e sãoattestado da elevação dos sentimentos philan-trópicos e altruístas de seus autores.

A proposta de revisão constitucional, quedeverá colher assignaturas hoje, appareccr.-.no Congresso Nacional com uma innovação,Inexistente nas bases cm que foram discutidas jlias reuniões do Cattete.

Esta Innovação cerceia o principio de in-dependência dos poderes, retirando das ca-maras do Poder Legislativo e dos tribunaesfederaes a competência para, nu organisaçãode suas secretarias, fixar o numero o os ven-cimentos dos seus funecionarios, que pas-sarão a ser estabelecidos cm lei ordinária,isto é, sob a sancçiio do Poder Executivo.

Determinou esta innovação, quanto ás ca-maras legislativas, o facto de haver a mesada Gamara dos Deputados proposto, ha pouco,

•a creação de novos logares na sua secretaria,com pingues vencimentos, paru candidatosoutros que não os do quadro, e, quanto ássecretarias dos tribunaes, a discussão quehouve logar, o anno passado, nn Senado, so-bre a competência do Supremo Tribunal parafixar os vencimentos dos funecionarios tle.sua secretaria.

Applica-sc, assim, contra mal temporáriomedicina permanente,

Apezar do Dr. Carlos Chagas, director doDepartamento Nacional da Saude Publica,ter feito declarações tránqtiillisndoras comrelação ao surto epidêmico ria variola, oceor-rido nesta cidade, não nos parece quc as ine-didas até agora adoptadas sejam de molde anos deixar a coberto de qualquer perigo.

Não se pôde confiar cegamente nas boaspalavras e melhores intenções da nossa maiorautoridade cm matéria de saude publica, li'mister que se tomem desde já as providen-cias que a situação requer, providencias sim-pies, para as quaes muito podem concorreros cuidados individuacs.

Sabido como é quc a vaccina immunisa apessoa, se nos afigura simples cada ura tra-tar de sa defender. Essa a providencia maisfácil.

A variola, porem, não apparecen somentenesta cidade. Agora mesmo recebemos com-municação de que na capital do EspiritoSanto tambem tem grassado esse mal emférma epidêmica,

Para esse caso é que a Saude Publica devevolver suas vistas. E isso não nos parecedifficil.

ir:r >A-!E?_M

Mas, uma bala, feI=o cair gra=vemente ferido

Conicticra já uni crime. Fora dc morte clevado a effeito cunha uma indefesa tnullicr.Depois de èsfãqucnl-a, arrastara-a morro abai-xo, apressando, assim, a morte da victima.

Preso, Henedicto (lonçalves rie Araujo, pio-curou occull.ir o fcáto.O investigador Trajano Rodrigues Pinhei-

ro, que então trabalhava junto á delegaciado 25" districto policial, no emtanto, ludo des-cobriu. Encerrado o inquérito, foi Benedictoapontado á Justiça, que, afinal, o condcmnpu.

Levado á prisão, Uencdicto cumpriu a penaimposta pelo juiz, de lú saiurio lia poucosdias.Resolveu, enlão, Benedicto vingar-se do

agente que elucidou o crime. Fizera essa pro-!messa ao entrar para a prisão c havia dcexecutai-a.

Armado, hoje, com uma faca, dirigiu-se, acavallo, á residência do investigador, á Es-trada do Inhoaliybá, em Campo Grande. Aovcl-o â portu, chamou-o abruptamente. Atlen-dido, Benedicto entrou leso a insultar o po-licial, terminando por nggrcdil-o á faca.

Trajano desviou o golpe que lhe era des-tlnado e saccou de seu revolvei', disparándo-o.

Benedicto saiu a correr. O agente conli-nuou a atirar c unia das balas at tingiu-o, fc-rindo-o nn nuca. Banhado cm sangue, caiuao solo, onde o foi buscar uma ambulânciada Assistência.

Conduzido para o posto do Meyer, foi, ahi,Benedicto medicado, sendo, depois, internadona Santa Casa.

Carrinho de mão o regresso do DS?.]i«ãO SERVIO 6 TRKC...WASiilINGTnN IIIK

A traducção de um atropela-mento, na rua Marechal

FlorianoAs c.iusiis do

rie individuo aazar são muitos, e variam

indivíduo conforme a classe.Vamos repelir o qtie ouvimos, hoje, na ruaMarechal Floriano; rie um homem quc falava

1i c :^M '"'¦'•;•¦

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V *&> v i }¦;>;¦,

A policia do 25° districto foi sabedora rio ! Presos por guardafacto. Ao local compareceu o commissario (ic i '1"? n!"10 eenbii mais.

segurando na chave, e fazia coninicnlaiiossobre o atropelamento do menino Josó Ho-driguós Lcivas. por um carrinho de mão,

j Na opinião desse commcnlndor, 03 inalan-I dros não querem, por coisa nenhuma, os ser

nqcturíio. Dá um pezodia aquella delegacia, arrolando testemunhas

Dr. Edgar Abrantes Tratam" Tuberculosepelo Pneumothorax. Largo Carioca, 18.3 ás 4.

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Os valentes preferem morrer a apanhar deguarda chuva. Ficam apanhando de toriomundo sc as aspas dc tim "barraca" lhe to-cnm á pclle.

Os quc frcqtièntam cangerô affrontdm umalocomotiva, zombam dc um aiiloiíiovcli masatuindo íivisiiiiii nma carroclhlia dc padeiroou um carro rie mão:

aza .iSaTem macaca!

O homem, cuja illuslràçãogava ás miudezas de comosorte. Iamchlava, desolado,qiieno, que í vendedor dorido, sem gravidade, nrecolhendo-se

Coitado.

supersticiosa cbc-se encontra a lauío destino dõ pe-jornaes e foi fc-

o sal lor dc mn bonde, i Vviísilingai suu residência 'Coitadinho. Tão moço!

Chegava um e perguntava quem morreu,Oulro indagava o quu foi. Ii o homem:Coitado. Poiiresinho.

—¦ Por quc taiila pena? — perguntou umbilhctciro.

O pi.'(|ucno foi ferido por um carrinhode mão. Dá inhaca prata.'-..-- Então você anda om snla rie fnzer mo-ainba...

Uma pequena vaia no illiislrudo coihmcn-tador, que fui tomar cale cm seguiria, poztermo ii sua literatura de feiliçaria.

^smsmím^s^m^Èmmijà!!^ I i,r.,csEMPENHAR ?h[fl

A chegada a Santos e os prepa=rativos da recepção em São

PauloS. PAULO, 27 IA. A.) _ O "Correio

Paulistano , desta capital, publica liojcetn sua primeira pagina o retraio do Sr.Dr. Washington Lu-s, ex-prèsidchte rioEstndo, oecupando-sc longamente com aproxiniii chegaria ile S. E.\. aqui c referiu-rio-sc ás manifestações eisccpcionues quelhe esião sendo preparadas. Tratando rioprogramma com que terá recebido o Dr.Washington Luis, diz o "Correio Paulis-lano" quc por oceasião dc sua chegadaamanhã, ás 17 horas, na Estação da Luz,estarão presentes, além das altas autori-dades, 2.UÜI) Iegionarios e diversas corpo-rações musicaos desta capital e rio interiorrio listado.

SANTOS, 27 (A. A.) — O "Arlanza"chegou a esle porto ás 7 horas e mein damanhã. Foram ao encontro desse paquete,na lancha da Policia, os Srs Drs. RobertoMoreira, chefe de policia, Cardoso Ribeiro,ministro Coriolano lióes, delegado regio-nal, Jordão Magalhães, major Victor Bar-hosa, inspector da Policia Marítima, Amai-do Aguiar, vicc-prcfcito,

Assim quc o "Arlanza" atracou, subi-ram a bordo, afim dc apresentar as boasvindas no Dr. Washington Luis, entre mui-tas outras pessoas, os Srs. senador AzevedoJunior: coronel Montcnegro, prefeito dcSantos; Vereador Carvalhal Filho, AlfayaRodrigues, Benedicto Pinheiro, AzevedoSodré, deputado Bias Bueno, senador DinoBueno. Stcvcnson Penteado, promotor; .Mn-rio Pires, juiz criminal; lláspo D. José Ma-rin, Etirico Góes, que fornm recebidos peloIllustre viajante no salão nobre do "Arlau-za", demorando-sc em cordial palestra.A's !) lioras, chegaram dc São Paulo, cmautomóvel, os Srs. Drs. Carlos dc Campos,presidente do Estndo; Fernando Prestes,vicc-prcsiricnte e os secretários do Go-verno; doutores llento Bueno, MarioTavares, Gabriel dos Santos, AntônioCovcllo, "leader" dn Cnmara rios Deputa-rios, representações rin Câmara c do SenadoIlhtadunes e intui meras oulras pessoas dc jailla rcmeseiitiição social, bem como as"isas Civil c Militar da presidência. O Dr.

on Luis, recebeu ho poria IA oDr. Caries de Campos, ábraçando-o demo-radamente. Momentos dciviis. deixou o"Arlanza", dirigindo-se pura ri ílolel Par-que Balneário, onrie. ao meio-dia, s"r-lhc-ápffctcçldo um grande almoço. O distinetopolítico deverá deixar csta cidade, em dc-maneia ria capital, ás 3 lioras rin tarde;Muilo antes d:i chefiada do "Arlanza" aeste perto, cru grando n massa de povo nocaies, notando-se n presença de innumerasfamilias;. Durante o desembarque do Dr.Washington Luis, tocou no cáes a bandario Corpo rie Bombeiros. A' senhora Wns-hinglon Luis, a Municipalidade de Santosoffcrcccu uma linda cprbeillé do flores nu-

Um ataque improvisadoO homem estrebuchava-se todo, gesticulan-

do nervosamente. E gritava a plenos pulmões.O commissario de policia suppondo tratar-sc de um ataque, chamou a Assistência. Empouco tempo, chegava uma ambulância ádelegacia do :.*> districto policial. O medico

VIVER ASSSM, Ah, fiSMORDER..

nwnPí

E depois de escrever essas pa*lavras, varou o peito a bala

saltou e foi medicar Antônio Barbosa, de21 annos, solteiro, operário, residente á ruado Lavradio, 107, que era o homem.

Uma surpreza, esparava-o, no entanto. Ohomem simulava a moléstia por que estavapreso. Havia maltrado uma senhorita c,assim, talvez pensava poder livrar-se daprisão.

O facultativo meio aborrecido, abandonoua delegacia c Barbosa voltou para o xadrez.

¦mmE, como uma tempestade no desencadear-

sc, toda a sua

FÚRIAirrompeu na luta pela sua honra e pelo seuamor.

Vibrante e bcllissimo drama da First Na-tional, um dos maiores trabalhos de RichardBiirtbelmess c Dorothy Gish, e quc o Pa-risiense começa a exhibir hoje.

*****

Cabelleirti", o aparessar feridoque narraram o caso tal como descrevemos.

Benedicto, cujo vulgo é "Cabclleira", tem40 annos « reside A Estrada Real de SantaCruz, 316. * -*"i-

Luto urgenteRoupas para luto, feitas

com a mais apurada per-feição no praso erecepcio-nal de 2-1 ou 48 horas. NaGuanabara—R. Carioca, 54.

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¦ ***** ¦,Em ti*»balho

Numa typographia da rua S. Gonçalo,Craldo Simas, dc 17 annos, solteiro, residente"i ma Navarro n. I, casa XIV, foi victima dcnm aecidente, recebendo ferimentos no braço''direito.

A Assistência prestou-lhe soccorros.1 **<**» ___

Tônico perfuma-do, contra a cas-

pa e queda do cabello.i »**** »

Os acontecimentos em Sergipe |ARACAJU', 27 (Serviço especial da A

NOITK) — Dos (jll denunciados comoimplicados nos acontecimentos militaresde Sergipe, o procurador pede a pronuncia ide 252 e a inipronuncia de 359.

miúkm qm

.Qtiar.do uma creatitra está com a razão,pódc vencer as mais violentas montanhas dendio e de_ desvunturn quc contra cila so lc-rantem. Unia menina da mais fina educação,viu-se um dia nn coiitingciicia do desobedecera seus pnes, quc lhe queriam dar um maridoquo ella não amava. Itcvoltou-se e conseguiapertencer ao unico lionicm que linhacornciin

TALVEZ..O que o senhor sente seja do fumo'. Deixe

n vicio com os cigarros do Dr. N. Cinucio.Nas boas pharmacias e drog. Deposito: SãoPedro, 128.

¦ mm*» _Caiu do auto-omnibus

Foi ludo devido i pressa do "chauffeur".Mal o omnlbuspnrava, saiu logo. Uma sc-nhora que estava no cstrilio, perdeu o equi-iibrio com o tranco e caiu do carro.

Na quedo, D. Mariclta fioincs. de 35 annos,solteira, residente á rua Carvalho Ferraz, 4*2.lecebcn feriincntni no braço esquerdo.

A Assistência prestou-lhe ns soccorros ne-ressarios.

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Dentada de cfl_oCustodio Barbosa, de 38 auuoi, solteiro, em-ttettio no eomtnerclo, residente 4 rua Bar-roso 84, foi mordido por ura cão, na ritaToneleros, recebendo ferimentos na mão dlrtita.A Assistência medicou-o.

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MUNDO.Numero de agosto

REI DOS MAGA-ZINES

Eitio voltando ao trabalho oigrevistas ehinszss

0 delegado não quer...*——¦>* *m**m*m**m .—

Como um "senhor de enge-nho" - No Largo da Fabrica

das ChitasO delegado não qiier...Mas, por que'.'Nio quer. E prompto l

O delegado, «li, ê ".icnlior de engenho".Ano quer «... prompto. Não ha mais ap-peilo nem aggravo.

Mas, onde i isao, em que paragens, onde odelegado tle policia é um rei pequeno? limAraruama, Botucalú, na Concblncbina? Nadadisso. E* ali no largo da Fabrica, na zonado 17* districto policial.

O qu» o delegado não quer t quo os chnuf-feurs, que estacionam naquella praça, deixemos volantes dos seus automóveis. Nilo podemnem «se Icvautnr na alinofada. Se estíio can-sadas de estar sentados, o remédio è... ficarsentado tnostno. Ir a nm telephone, ntleurier

iá ura chamado, correr ao café, emfim, fazerI qualquer coisa assim nüo lhes A permittido.Ií se a necessidade é imprescindível, inadla-vel, têm que ealr com os seus automóveis,¦'perdendo a ve» na linha de estacionamento.—• Não í islo um absurdo*'

— 15', Mas, A. o deleitado quem quer, dt-zcm os cumpridores das ordens.

O Sr, marechal chefe dc policia mo'r:i nnsImmcdlnçôcs do largo da Fabrica. Seni fn-cll, dessa fomia, S, Ex. Informar-se dcs«c.procedimento do delegado etn qucslno c dar¦¦» Providencias a respeito.

Ainda ii mtlcslcs dins c r por isso que re-n-ÇJílS! cs,lu "uln* ""¦" «eiilinrn rol olirlgadii

^'Xv^^,.;;!;-1"'."^'-!1" »!*•?!»«•'•1'Jlifreiir ,l,.pnis

"fcnrtlein sim i|« |,. irn,isi„iiíitelephone para st,,, rísíil

Daqui resultaram violentas CONTItOVEK-SIAS AMOROSAS (|iic « leitor poderá admi-mr IIO.IE. no elegante CINEMA AVENIDt,na interpretação admirável dc HEBE DA.NIELH e RICARDO CO.KTEZ."~" ¦"¦' *-~**ml'**tOa*>m-* ,i

(3 1 *****

Mr Íá0 j"

Jjy và ! MICHELZEVACO IlWm\. ^^^-18_!sm[.i^_im©Íí\ I " Bran<*** romancista francez, au-III&ÍIíí v--.-¦

'.'.. í:"-riW '

^^t^fÜ^i^Sa^^í S 'or ('as cc'c',re>i "brns dc rapa c eu-

\lllllll_rw_ wk<^Víálvl^*;. ¦,si/ -K ^''r!'i posto i venda pela EmpresayÍPvPÍ^S, ' fk.

' t'eSfrf* / 'u Fnn-Fon, nn próxima quarta-feira,

v$*«P^ilP***a 'A-> ¦;' Mli^^' *» r-t»»./ a ""' ° ''"'PolRante episoilio inédita

^^^^^^ I DON JUAN

Ou-Dl!. HAROLDO VALLADAO. Advogado,viriur, •15. A's •! horus; Norte (J35ã,—*—»—— ?—*s« a*—* -¦¦¦¦¦. __

A policia de S. Catharinavae ter somente \\\w foa-

tal hãodn A NOI ri-.). — Por motivo de economia,o governo resolveu fazer um só, o a dois bit-'¦¦"""¦'¦•j dp Força Ptililicu do Estndo;

PYOR R fi EA »'èdicoUespeciaMMa c-r. „ ,. descobridor do espe-cinco; Consultório no edificio do cinema Ca-pitolio - 3« andar. Elevadores.

fe nm sef Jresüi ?k vistaNão devem usar óculos ou pince-nez sem

ser por Indicação de medico oculista. A Opll-ca mantém em seu estabelecimento o maisbem montado gabinete para esse fim offere-cendo-os seus serviços gratuitamente a todosquc a procurarem á rua da Quitanda, esqui-na da R. Buenos Aires.

¦ mm* ¦Conservemos o patrimônio da nossa

architectura. tradicional!M-m **>-**» i.a.

Ura officio do Instituto Central deArchitectos ao presidente de

MinasO presidente - o 1" secretario do Instituto

Central dc Architectos entregaram, hoje, pes-sliiltnente, no Gloria Hotel, ao Dr. MelloVianna o seguinte officio.•' "Exmo. Sr. presidente do Estado dc MinasGeraes. Os recentes actos e palavras tle V.Ex. defendendo n arle tradicional das histo-ricas cidades do Eslado do Minas Geraes e oslouváveis propósitos do nobre governo do V.Ex. mandando edificar os estabelecimentosescolares cm architectura inspirada nos mo-tivos artísticos que-lembram a gloria de nos-sos antepassados através de suas admiráveisobras arcbitcctonicas e csctilptòricas, suomotivo bastante pára que os architectos doBrasil e congratulem com V. E.t.

O Instituto Central de Architectos vê nes-sas dignas deliberações do V. Ex„ cultuandocom admirável zelo os lavores sclccciona--iwitr cuV"ra •"•«sileira dos seíulos XVII e.,--_'• ° .n-weeer do apoio official ás obrasadmiráveis de architectura e esculptura des-ses grandes artistas de nossa ÍPat ria — cmmeio dos quaes avulta a figura de AntônioFrancisco Lisboa — que souberam transmit-tir aos nossos contemporâneos ns suas obrasiinmorlacs.

Receba, pois, V. Ex. as congratulaçãcs dosmembros do Instituto Ccnlp.il de Archilccios.itintanieiilo com os nossos votos de grandeestima c maior admiração. Assignados* F-Nercu de .Sampaio, presidente. Nestor Fi-gticirído, lo secretario."

**m*

Quem será o suicidaiA policia recebeu a noticia pelo telepho-

nc. Havia um homem com o' peito vara-do a bala, cuido nn rua Francisco Octavia-no. E eslava morlo.

Foram imiiicdinlaincnlc tomadas provi-denci.is necessárias e para o local partiuum commissario dc policia, • encontrando,realmente, naquella rua, num terreno depropriedade do .Ministério da Guerra, ocadáver dc um desconhecido.

O coimiiissario requisitou a presençu deum inedico legisla, comparecendo o Dr.Rodrigues Cáo, que examinou o localc o corpo, concluindo trataiVsc de um sui-cidio. A victima apresentava um ferimentoa bala no peito, do lado esquerdo.

Revistado o cadáver, nenhum documentoencontrou a autoridade que a orientassesobre sua identidade, assim como sobre a»causas do suicídio. Apenas, num dos pu-nhos do infeliz estava escripto a lápis, oseguinte: "Viver assim, antes morrer".

O homem levara para a morte o segredode seu mal e o seu nome.

Trata-se tle um individuo de cor branca,apparcntando 28 annos de edade e decen-temente vestido.

Ao seu lado estava a arma de queserviu — uma pistola cominum, comunica bala deflagrada.' A autoridade fez, então, remover o ca-daver para o necrotério do Instituto Medi-co Legal, inicinndo investigncôes no sentidode estabelecer o identidade do infeliz.

seuma

.¦MC—

lilJiaiMflRÍVon Stroheim é o mais estupendo conquis.

tador que já sc viu cm cinema. Uma foresinvencível que delia se desprende, torna-o ir«resistivel ás mulheres, as quaes cllo semprevencia, amado e odiado por ellas ao mesmotempo. Vcl-o na nova edição do monumentalfilm "Esposas ingênuas", que o Parisiensevae exhibir na próxima quarta-feira, é admi-rar o seu formidável trabalho de artista.

• —'«t-ô-i»»-

Actos do chefe de policiaTransferencias", exonera -ções e nomeações dc sup-

plentes íe delegadosA' tarde, o marechal chefe de Policia,

assignou os seguintes autos:Transferindo o 1" supplente do 20* dis-

tricto, José tle Araujo Coutinho Junior,para o 7" districto c rieste para aquellc o 1"sÜpplcnto Adjalnin Aguiar Alves Pereira;o Io .supplente do 21" José dc Silva Bernar-des para o 2'J1' c deslc para aquelle PauloVidal; d Io supplente do 8». Affonso Gentilda Silvrt Moraes para o Ul" c deste paraaquellc Evaristo Vieira Ferraz; o 2" sup-plenlo do 12", Cindido .Muniz Barreto parao 5" e deste para aquelle Noriv.il Chaves; o3o supplente do 1(1", Adolpho Baptista No-gueira parn o 12" e deste para aquellc An-tonio Tavares Leite; o 2" supplente do I'districto, José Luiz Pinheiro Junior, e destepara aquelle M, Moreira .Mesquita.

Exonerando: o 1" supplente do 25° dis-tricto, Josó Joaquim Corrêa Teixeira; o 1°supplente do 22", Oscar do Carvalho e Silvn;o 3o supplente do 4o dislricto, Joaquim dosSantos Andrade Junior, c Io supplente doIS", Arnobio Monteiro,

Nomeando: Io supplente do 22° districto,Paulo Vidal; .'l" supplcnlé do 4" dislricto,Alberto Giildinn Leal; 1" supplente do lti°districto, o bacharel Pio dn líocha c 1"siipplcnle do 25" districto o bacharel PnuloCampos da Pj'T.*

ItAIOS X — Diagnostico c therapeutieaCÂNCER E TUMOltES

Ultra-violclii — DiutheriuiaINSTITUTO ROENTGEN

Rosário 134, 2". EIcV., de 1 ás 5.*m**\Wm****-**'n

Colhido por um bondeAntônio dos Santos, dc 59 nnnos, sol-

líriro, operário, residente á rua Sno Cliris-lovão n. llill, tin.ic, na Ponte dos Mari-ribeiros, foi colhido por uni bonde, rece-benrio ferimentos na cabçça.

A Assistência chamada; compareceu aolocal, removendo-o para o posto central,onde lhe foram prestados os soccorros nc-cessarios.

A policia do 15° districto nno soube dofaclo.

**•*»

t%T ' ~0d0 , homem de fimo 803to

De' posição social/CoMPffA CAMI3A5 DE 3ÊDa'|Somente ha :",i;* "''

•m**

Condensado. -o leite fresco

Substituo com vaiiliigemlcm todos os seus usos. .J

UMA NOTA INDUSTRIALVIBRANTE

O respeito da tradiçãoKm 27 de .Julho, á ma Sete de Setembro

IV.; V.' e"í _"c_l0 ioH aPP,a««o» do publico sa-.".a, í ini*UBnrado um estabelecimentomodelar de wovcla de escriptorio. Um annndepois, na mesma data. inaugurou-se uma«rando fabrica da especialidade, á rua do Kla-chuelo ns. H8 e 150, e. ainda um anno mais(aliados, com solemnidade, grandes melho-ramentos na referida fabrica.

Uojc, como um cncarecimcnlo justo a esseI n« v

°Uy8Vel de ,.rartlçSo* •""• nfi° * -n«om-pativçl com os maiores arrojoa do progresso,n?nr-n°n

a"nunciar «¦« oe movei, de escri:plono deste commercio e Industria, fabrica-to de 10 «|- desde que adquiridos, ou encom-ÀZt ' " partlr de hoJí' "té ° dia s ™<

' I.0NDIIES, 37 (Havas) — Os ultimas no-tlelii -iraeailitilrs dr Shanghai asslgnnlam•>"•.« v!u«((n csU nuail natmatlsatU tu**

semtro

'o^l^iervlraaenliornífni— Ma», imi- quo?Nilo IKHlc Ulluiltíoíii,

c íi cidnde, is* (|uc tireceber a frcgitczn, levo

r um recado pclncnclii. Uiuiiulii vol-preso.

K "fio limve l IfTe' ÍiÍ,'! v"1'"»m o guarda AJ c )V0C

[uhZ.'mrn automóvel. ',u""-'" Passou-a

n vnlniile,salliifizcs-'«• para ou-

.ÃtftflS!*.; por tmcM»w\*A,W,ii\t;

Por que tanto mysterio?—- »******* t** *—.

Uni preso, que é soecorridopela Assisloncia

O caso ê, com effeilo, niyslcrioso.O Dr. João dc Castro estava, lia Ires diassem (|iic disto soubesse n imprensa, reco-lindo ao xadrez do 12» tllstrlclo,Que teria feito o homem?Nfio cabe, nqui, inilngiir,O caso, porém, i .me n Ássístcncln foichamatln, urgentemente, para prestar soe-rorros ao delido. IC foi alé lil. Snccnrrcu-o.

De viilln, forneceu ii Imprensa u seguintenoln:"Dr. .loilo Castro — '1'rala-se dc um In-

divlriuo soecorrido pela Assistência Im oitotllns, com frnclura do aiilc-hinço, cujo' np-parcllio jn Imviii sido removido no hospitalS. l''l'iiiiclsi'o de Astib;, n ipic sc iichivn reco-

Brincos-Anncis - (Movida-des de Paris.

MELINDROSAAV. RIO HRANCO, 110

¦ ***** i

Affosto,Não pudcrla haver melo malu feljpathlco de celebrar-se uma data*****

O official solto por conclu-são dc castigo deve apre-sentar-se tambem ao fiscal

do regimentoO Sr. marechal ministro tln Guerra diri-

giu ao coiiiiiinndiinlc da 3* região militar oseguinte aviso:"No officio (|uc acompanhou o que vosenviou o cotiimaiiilnntc rio il" regimento riücavallaria diyislorinrin, n. 12. rie 17 dc ja-neiro ullinio, o fiscal da mesma unidadeconsulta Sc o officinl solto por condução (lccastigo tem o dever do sc apresentar ao fis-cal tio regimento depois dc o haver feiloao respectivo cominandanlc.

Em solução vos declaro que, embora nãohaja disposição taxativa ri respeito, inicie-sc, das alt/ibuiçòes do fiscal nos corpos detropa c das relações dc serviço entre este cos offieiaes, a obrigação dessa apresenta-ção."

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L'il ConCiAOE.CJE e"a elegância

jHuMAMISAOA E REAL.Tem Meias dí puhasí-pac(!mprada5 ha

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TODOS SEVESTEMNA

CASACOLONBO

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ER OirtHEI.RO.NAOA VALE.lA ELEpAMCIA E'0 FRincPAL

Sempre e'elegante qmn.u4A>As Capas daatiT ii ' J

lliiiln liai Ires iliais,illslriclo (1^"),"

Ilo MlillTZIrcz do referido 1'K""1"" l"cl"

Um menor atropeladoO menor Wiildlr. do 2 nnnos, filho dc .ToitoMonliilro, rasldento A ma Hndtlock Lobo. 84,no sair de cnsa, foi atropelado poi* um mito,recebendo ferimentos prio corpo.' Assistência inetllcoti-o. A polida local

AO PUBLICOAVISO a Cal,r.,• Vl,|,4,• fon* » 'Im dcHWIOW desenvolver a sua secção dc mol!dura. e porta-rctratos, resolveu baixar e«raordinariamente oa preços deitai m.?_..í„:fc tambem dlatrlbulr Ztsl, ,La« «Sfi*!'mensal, que consta de um l0rãnn„ rf- "dC^It^lorV ^ 350?00° °U « b'-c«.o°Udro0

RUA DA QUITANDA — 09

¦rr^^^^ãii*--*^.^*:^^»'^»-.L \'?______53Sir___,*_i_í_*___i líI

Como ern iialiirnl, iiroctiraiiitis snlicr uoI'.í" dlslrleli), i|iiciii ciu, imi' quo rÃi*ii preso oo (|iic siiccdcrn no Dr. .loiíii (lc Cn.slru,A piilicin, ciilicliinlii, llinltoii-iio n Infnr-

llllirm)!) quo o cnsn min llulin n iiicnur Im-Dòrlancla o que o Dr. ,loilõ de. Castro ernformntlo nu oiluiilologlii,—Mas, qual t! o liòll crime? Pnr que foi elleBOOCorrltlo pela Asslslcncia? Como no verl-riciui a fritcliirii nu seu nitle-bruçn?

iCi

RÉIS 60$000Uma dúzia de faeas fran-

cexas, uma dúzia de garfosmetal e uma dúzia de co-lheres para sopa, na CA8AAMERICA E JAPÃO. Ou-vltíor, 74.

O CORCUNDA DENOTRE DAME

um doi maiores êxitos da tela __«_,.^•*M***mm\lHP^Rsla novameale sendo cxhlbldo r-

CAPITÓLIO

em

Morreu com mn grão dcamendoim

E não houve medico queo soecorresse

POI-JO ALEGRE, 2ü (Serviço especial tlnA NOUI-.) — Conlinúii em ordem do din, -*largamente conimehtr.tb, n caso tln mortado joven csliítliihle Tnrcillo, filho do Si.Ailnllaerto Martins Pinlo. Essn creança, quelinha dez annns, morreu devido a falta dasoccorros médicos, cm conseqüência dc uin.iconiplicuçno provocada por um grão do.amendoim, quo engulirn inteiro,

O fnclo, como é natural, repercutiu do-lorosamcnte no selo da sociedade porto-nlc-grense. O Dr. Paulo Hccltcr, terceiro c ul-limo medico a quem o próprio pac apre-sctitoil o filho, jA morto, declarou quc, se"to tivessem levado quinze minutos antes,0 lerin salvo. Esse medico deu o nttcsladodc oliilo quo lhe ern podido, dizendo queo falleeimento sc dera devido il presença(lo um rnrpn extranho nos hronchios.D Sociedade tle Medicina, na sun sessãoii i0, cm " noi,<!* lr"* '»• 'Io cnso. 0 Dr. Iv*Harhctlo, usando tln palavra, disse, eiili*oulras colsnsi que cffcclivaincnte fira prn-curado cm sun residência pnrn nllcuder ummenino. Como nno achasse grave o caso.isio As onze horas e mcln, pediu que trans-portassem o menino pnrn o seu consultório,no centro da cidnde, onde es* 'n A umnlinrn dn tnrilt*. Terminada essa exposição,falou o Dr. Carlos lloffmlsler, que confir-mou n tiamillvn precedente do collcga. Di*unntlC,;passando peln Avenida 13 de Maio foittclldo por umu senhora que lho pedia queroMo nltontlet* ú referida creança. Ti*atan-tlo-se, porem, de uni cnso do c-ieclaUdadc,Pfompllflcoti-Ro a cniitltii 'r o menino, noSCU próprio nulo, nli! A cnsn do Dr. Dnr-Dedo, o tpie fez, npós leiilar resolver t. cas»pcins melo» tio urgência quo a occanlHo cnm.poriavni Entrajüln em otPrns fimslrinr.içfios,jnrlos médicos prcsenlrs A sessão sustou-ara,,, ,,,,„ n ,nor|(, ||(,v|n |(i|, ))()oWZ„£ntt WWr? rcflrsa, pm* oscilação .'oonsiriiccHç das vias aireos.

M caso a

i;-t1

Preso em HapSè„ Nn rua liarão do MesnulR trii lflagrttnlo, nuauilofiiS ¦«._!"• fo1 Prc!"*ieasli ,.. flO íc Ide,"','"*," »« Ue «n tln{o, Antônio VIoi a, d«' m .b„r:MMBr,0.c°»«-1»e »* dli padeiro'.

38 ,nno'» P^tuguet,Anloan|do8aS?5lr,lodwndô ÍSÍlÈ0 Ç?!'cU1' ™ mifi"JL'SM ',crMnçn mn™»' A* <*>>-Podar . rouAS0 «**«-*

T^lSg' •^nffl^-^'^.»^:commcnlnr, vivamente, o tZmZ

.

A NOITE — SèsiVníía-féira, 27 de -JiiIíeo <Ic 1025 3

SOBE BLOCO DE PEDRÀjÒ SEMM EM SESSÃO

ULtlMOC TEIEGF^AMMAS- ,|00SC0Rf<E_»P9.NClCNTE5

^le5PECWE50A INCITEí^Mno interior e woW? exterior e sFRvtço

-Ida agjjíçjjQ americana

*.-^*- *—~~z—¦¦>LTlMa5INfOKMAÇOE5[

RÁPIDAS t MINUCtOSft5|Toda apveportaòemDA "A NOITE"

0 caso da "Revista do "SupremoTribunal Federal"

Fala, na Camsra, o Sr. Solidonio Leite

Como S. Ex. analysa a debatida questão

inós

deparado muitas ti-sy-jipatliia e co ministrarão.

Occupando, hoje, a tribuna da Câmarados Deputados, na hora destinada ao expc-jiente, disse o Sr. Solidonio Leite— Sr. presidente; Tenho evitado oecuparo attenção desta eas.l com o famoso caso riaRevista rio Supremo Tribunal. Sabem todosns nobres deputados quanto fui atacado pelaimprensa depois do ultimo discurso que pro-niiuciei aqui a 18 dc agosto rio nono pas-s.adò. Chegou-se a publicar e distribuir .ar-gamente grosso volume, que não tive op-portuiiidnde dc ver.

Nada conseguiu demover-me do propósitoem que estava de manter-iiic silencioso.Bnlciidi quc o honroso apoio ilatlo portcula i-, l.amara ao parecei* ria comniissão defniíiiiçiis relativo ií revista era a melhor das

respostas ap que lá fura se dizia contra ohumilde relator <lo mesmo parecer.'-"-._ apoio, Sr. presidente, foi para torioslaquelja comniissão um grande eojifor-to, sobre ser acto dc moralidade e iusliea.ii encarou, sobremaneira, honroso masnem sempre ogriidavclj de niixilini' esta Oa-maru na cooperação que vem prestando á(.bra dc restauração financeira cmprelichdi-ria pelo governo, púnhamos todo o cuidadocm (lcsciiipenhai-o.

Ali se nos haviamf.iii*;is dignas riA*s vezes eram viuvas ou filhos rie servi-dures do listado nue lhes tinham deixado

in herança; eom a ninis completa i-iisciia,ii gloria rie haver cumprido us rieveres riecidadão.

Pediam lhes .-.elidíssemos, com uma pe-queha quantia, contra os horrores da indigenein, Solicitando o nosso despacho, mnstravam u folha rie serviços rio chef«. Tudofizera pela Pátria, seni pensai' na situaçãoria familia. ií.'ir..ià .*•« c:;ti«einn penúria.'Mas precisávamos altentar nas condiçõesrio paiz.

lira mister cortar por todas ns despesas,por miriimás que fossem, riesrie que irá-portassem favores pessoa... E' o que fa-ziumos, embora constrangido., contrariandoos impulsos rio coração.

Assim procedíamos sistematicamente, in-flcxivelmentc, cm todos os casos seme-lliantcs.

Uni dia se nos apresentou, insiituanrio-sehumildemente, estranha figura cuja appro-xihuiçãq a fazia crescer em proporções e cmbrandura. Accommoriava-se enm facilidadeás posições mais rcspeilosas e nicneava-sehabilmente aos movimentos mais eonveiíieií-les, aparentando sempre desiiítorssc e hu-mildade.

Monstruoso polvo! Segundo os enlendirios,r.ão ha no mundo, em que elle vive, traidorque. se lhe possa Comparai'; As suas cores,diz Vieira, são malícia, c as figuras arti-ficio; mudam dc accordo com as civeum-stáncias.

Observamos attentamente os seus movi-mentos, procurando penetrar-lhe os propo-sito».

Grande numero de anteunas, quaes mà-chinas pneumaticas tratavam de extrairdo organismo do Estado o ar indispensávelás suas necessidades vitaes e deixal-o as-phyxiado e sem vida. Innumcros tcntaeu-los já se estendiam aos vários ramos daadministração, pondo a mira cm monopoli-lar o commercio, as industriaes c a.s artesgraphica.. E as pernas, em numero semconta, procuravam aferrar-se na Alfande-ga e no Thesouro, Em a Revista do Su-premo Tribunal.

Nós, da commissão de Finanças, quc tan-tas vezes foramos obrigados a negar peque-nos créditos a filhos dc servidores do Esta-

A sessão da Cama-ra até o inicio da

ordem do dia

valor tem, a meu ver, aquelle acto, poisque, sendo-lhe indispensáveis as duas par-tes contratantes, acontece faltarem-lhe am-bas.

No tocante ú primeira dellas — o Supre-mo Tribunal Federal, já tive ensejo de mos-trar a opinião de alguns dos próprios Srs.ministros, entre outros o Sr. ViveidBs deCastro, autoridade também cin direito ad-mniistratlvo. o qual assim se pronunciou :Nao é possivel quc a commissão de Fi-nnnças da Câmara, que não pode ignoraros mnis comesinhos princípios de direitoadministrativo, iittribuisse ao Supremo Tri-bunal a celebração de mn contrato. Comoo que o órgão judiciário pode fazer con-tratos ?"

Não houve, então, uma sA voz diver-gente.

Agora novamente se manifestam os Srs,ministros, affir.iiãrido não lerem concorridonem directa, nem indircctanieiite, pnra con-traios com a "Revista".

OSr. ministro Ilermcnegildo rie ISarros de-ela rou:

1.» Que sc fosse ouvido, não nutorisariacontrato eom a "Revista", por entender que"o Supremo Tribunal não tem competênciapara celebrar contratos com quer quo seja";

2." Que essa competência fallece tambémao presidente, por si, ou como representantedo Tribunal. E se fosse licito admittir que opresidente pódc contratar em nome do Tri-bunal, então este não poderia deixar de serouvido, e nunca houve qualquer audiência."

O Sr. ministro Arthur Ribeiro se manifes-tou nos mesmos termos, dizendo não ter oTribunal competência para os contratos, cãecrescentando:".V que... também não a tem o presidentedo Tribunal, como representante deste, nãoso porque tnl neto se não incluo entre ns sunsatlribuiçõcs, como porque nenhuma delega-ção especial recebeu parn esse fim".

Em relação a outra parte contratante, nãoha simplesmente incapacidade ou incompe-tencia; mas sim inexistência; segundo mos-trci "usque ad nauseam" a ultima vez que,sobre o caso, tive ensejo dc falar nesta Ca-mara.

Anteriormente, a 31 de julho do auno pas-sado, já havia demonstrado a inexistência dosconlratos. concluindo assim!"Segundo vemos, nunca existiu, cm faceda lei reguladora da espécie, a supposta so-ciedade anonyma com a qual figura ter con-tratado o Supremo Tribunal Federa], repre-sentado pelo seu presidente; aliás, semsciencia, segundo consta, do mesmo SupremoTribunal, que, por sua vez, não podia, comoparte (ainda que outra existisse), figurar cmcontratos, assumindo compromissos a car-go da União federal; muito menos cm 1322,depois das leis ns. ..ií.SG, rie 211 dc jnncirn domesmo anno, n. 3.454; de janeiro dc 11)18, cn. 2.933, de janeiro de 1015."

Bastar-nos-ia esta ultima, quc dispõe:"Os contratos celebrados com os poderespúblicos são nullos de pleno direito, se nãoconstnr expressamente de suas cláusulas acitação da disposição do lei que os autorisae a verba ou credito por onde deve correr arespectiva despesa." (Art. 131 da lei-n. 2.Ü24,de 5 de< janeiro de 1915).!?

Ora, é sem duvida a necessidade de partescontratantes para que nossa haver contrato.

No caso da "Revista" bastaria para a in-existência dc contrato a falta de uma daspartes; e na verdade faltam ambas, por seruma incapaz dc contrair os compromissosassumidos, e não ter a outra existência júri-dica.

. , , Demais disso, ainda que não faltassem nsdo, nao podíamos deixar de dar brado con- partcs contratantes, seria o contrato millo

Desastre e marte de um operário— Vários

Manifestações de pezarpelo fallecimento doDr. -Josino de Araújo

A sessão da Câmara foi hoje nberla coma presença de 73 deputados.

Approvada a acta c lido o expcdienle, tevea palavra o Sr. Raul de Faria, que fez o nc-crologio do Dr. Josino de Araújo, requereu-rio, a seguir, que como homenagem póstumano illustre extineto se inserisse na acta umvoto de pczar pelo seu passamento; que setclcgraphnsse á Kxma. familia cnlutada,apresentando as condolências ria Câmara; eque se nomeasse uma commissão para repre-sentar essa Oasa do Congresso lios seus fu-neraes.

Falou apAs o Sr. Rcrbcrt ( Cqstro, quecomeçou dizendo associar-se cr i sincero pe-zar, ás homenagens que a Câmara ia prcslarpor inspiração da bancaria mineira, A inenio-ria de Josino ric Alcântara L.raujo, quc foi,disse em nosso meio político e social, uma fl-gura prestigiosa c rie real deslnque.

— Não podia ser outra a attitudc eommo-viria de meu sentimento rie solidariedadenesse amargo transe, mormente por ter euconvivido com r> seu resplandecente espiritoe n sua evangélica bondade, aecciituou o ora-rior, desde os meu. primeiros tempos rie Bel-lo Horizonte, onde o vi pela primeira vez. Asua biogrnphia 6 curta, mas eloqüente, obscr-vou o deputado bahiano.

1A0 terminar, disse o Sr. Derhcrt de Cas-tro; — Era um verdadeiro espirito de com-mando. O que mais realçava a sua invulgarindividualidade de homem publico era a suadiamantina intelligencia, a sua grande cul-tura, que cllc buscava sempre cuvolver sobo mrinlo dn ninis entriinbadn modéstia, a suaextrema bondade c o seu puríssimo caracter.Merece, portanto, as homenagens pedidas ACâmara, aquella que em vida fiouhe dignificaro seu Eslado e eom o innis alto .sentimentoamar n Hrasil."

Por ultimo, sobre a morte do Dr. Josinode Araújo, falou o Sr. Armando Burlamaqui,associanrin-se, tombem, ás homenagens re-queridas pelo Sr. Ilaul de Faria.

Approvado o requerimento do deputadomineiro, foi nomearia n (seguinte commissãopara representar a Câmara no enterro do ex-lindo: Srs. Raul rie Faria, Ilerberl rie. Cas-tro, 'Armando. Durlainaqui. Hcraillano deFreitas, Solidonio I.eitc e Manoel Duarte.

Foi enlão, dada a palavra ao Sr. SolidonioI.cite. cujo discurso versou sobre o contratoda "Revista do Supremo Tribunal Federal',occupando o restante da hora do expediente.

Passando-se á ordem do dia, com 108 dcpu-tados, foi posto a votos e dado como appro-vado o projecto aiitorisando a abrir os cre-ditos especiaes da 5:255$95fi c 1:250$000, peloMinistério do Interior para pagamento aosbacharéis Octavio Martins lloilrigues, Ceies-lino Carlos Wanricrlcy e outros (2" discus-são). O Sr. Bergamini, porem, requereu ve-rificação e não houve numero, passando-se,por isso, a fazer a chamada.

¦ãMB*

Foi á hora do almoço. Os operários qucestão trabalhando no desmonte rio morroda rua Dr. Celestino para o aterro ria cn-searia de São Lourcnço, em Nictheroy, cs-palhados em pequenos grupos, sentados cmpontos diffcrentes nu parte já conquistadaá rua, com a remoção da terra, faziam asua refeição.

Emquanto esses pobres trabalhadores fa-ziam o seu reparto, lá em cima do morro,eom uma imprudência lamentável, prepara-va-se uma mina, sem que os quc se acha-vam cá em baixo fossem avisados.

Num dado momento", praticando aindamais criminosa imprudência, chegaram fo-go ao estopim c a mina explodiu inesperã-damente. Grande quantidade de blocos ricpedra, de tamanhos consideráveis, foramjogados a grande distancia', alcançanrio, ai-guns dellcs os operários que almoçavam,ferindo-os.

Um delles, o de nome Francisco Pereirada Silva, foi o mais infeliz. Eslava elle sen-tado de costas para o morro, com a suapequena marmita sobre os joelhos, quandofoi attingido por nm pesado bloco rie pc-dra .Com a violência ria pancada, " po-bre homem foi alirario a grande distancia.

Chamada a Assistência, esta compareceupromptamente. O medico chegou ainria aprestar os primeiros curativos iio pobre ho-mem. Poucos minutos, porém, rie viria ain-da teve elle, fallcceiido logo após os cura-tivos.

Tinha elle 28 annos, era solteiro c mora-va á rua da Atalahiya sem numero.

Os outros feridos são os seguintes : Fir-mo Cesario do Nascimento, prelo, de 44 au-nos, solteiro e morador no morro, cin Pen-dotiba, com ferida contusa na região parie-tal e contusões c escoriações rio anlehraçodireito; Anisio Comes Pinto, do 25 annos,solteiro, calafate e morador á rua Mem ricSá, 124, casa 9, com feriria contusa na re-gião oeclpital c contusões gcncralisadns naregião dorsal esquerda, c Balbino Gúilhcr-me da Silva, preto, de 44 unnos, casario emorador no Viradouro, com contusões naperna direita e região lombar no mesmolado. .

Medicados na Assistência, todos os feri-dos foram removidos para a sua resi-dencia.

A policia da 1' circumscripçao registouo fneto, tendo ido ao local o commissarioMello Filho. ^ '

,O desmonte do morro da rua Dr. Ceies-

tino está sendo feito pela firma Brito, Las-sance & C.

tra as suas pretensões desmedidamente cs-candalosas, e sobre maneira prejudiciaes &nação.

Ao nosso bradp toda a Câmara aceudiu,inteiramente solidaria comnosco.

Pouco, porem, Sr. presidente, muitopouco adeantariamos, sc não viesse o go-verno em auxilio do corpo legislativo.Este só uma coisa podia fazer: negar oeredito orçamentário, mera gotta dc agua nooceano das illhnitadas concessões e bene-ficios que a mesma revista vinha tendo econtinuaria a desfrutar.

O iiue mais importava era estancar as fon-tes dos favores e benefícios a ella pródiga-usados. 'Sendo dc si iunumcraveisveis c vultosos, iam-se multiplicando aoinfinito com officios do presidente do Su-premo Tribunal.

Os representantes da revista, na anda-cia do sou desdém pelas prescripções da leie da moralidade governativa, passaramtriumphantcs por todos os postos da fls-ealisação publica, apontando com o dedo onome respeitável, que a má* fé impiedosafizera descer da mais subida eminência dahierarchia judiciaria para apadrinhar ne-gocios tenebrosos, e crimes revoltantes.

O respeito quc devia o executivo ao Su-premo Trlbunnl aguçando n voracidade in-saciavel dos directores da revista. Ami-¦ando dc uin nome venerando, posto cmOfficio assignados inadvertidamente entrepapeis dc expediente, delle sc serviam paraacobertur escandalosos contrabandos comquc abarrotavam o commercio.

Dizia-se, * porém, quc o governo cruzariaBs braços. Uns achavam que o respeito aoSupremo Tribunal c ao Poder Legislativo,<|uo approvara ns contratos, o obrigaria aassistir impassível aos innominaveis es-candalos da revista.

Outros chegavam a argumentar eom agrande influencia dos protectores da je-visto nas altas espheras dn administração.

Eu, porem, jamais alimentei a mínimaduvida. Sempre tivo por certo que o go-verno viria em auxilio do Congresso, ampa-rando-nos na defesa dos interesses do The-couro.

NSo me enganei. O governo, vendo-se emAw,. de compromissos assumidos com o en-I.OMO d, slrcs poderes constitucionues daflennblica, tratou de fazer pressão sobre os?Mrectires da "Revisto'.', nfim de obrigol-osA renuncia das concessões, favores e bene-ficios decorrentes dos contratos, lojs c dc-mais actos mie sujeitavam o Thesouro aprejuízos dc centenas dc milhares dc con-tos'. E. nssim. se obteve a revisão constai*-te do contrato publicado no "Dlarlo Offi-dal".

O quc, pnrím, nn sua reacção morallsa-dora. lo"rnu fazer o nrcclaro Sr. presiden-te dn Republica" juntamente cnm os doisauxiliares qne cm tanta maneira vim non-rando o seu governo — os Srs. ministrosAffonso Petimi e Annibal Freire, tudo. Sr.presidente, pnrierá scr mais »arrt_ sonhisma-do, sc iu"" se tomarem desde já ns conve-nlcntcn 'ircèaiições. . .

Examinemos sticclnlaincntc o valojv;.ltiri-•Jlco do -elo puhVc-ido uo "Dlarlo Ofriclnl.'o 17 do "orrcnle. ri. nois, n Imnnrlnneia «Insnnum-1-** nelles «"citas: e, por fim. o qucaconselha n nm-lcncla pnra evitarem-scprc'1'lzns futuras.

O neto publicado no "Dlarlo Offi-ela'", de 17 de Inibo cocente. sAmenle pn-tterti valer como prova das renuncias enn-Mantos o!sir«s-inm"'-<'''' ''o niMinn iC. dnRorba * 45". \h'on Moreno; Dir. Clv, nu-mero H«. n, i7fl: n.vl>a«nn — Th. (ler.

|Or,s 0'<r. i 4S; Cid. Clv., eom. ao

A falta de numero foi obser-vada no recinto e na mesaDa mesa do Scnndo, faltaram, hoje, quasi

torios os seus membros. A' hora ila sessão,apenas se achava presente o Sr. SilverioNery quc presidiu os trabalhos tendo comosecretario, o Sr. Sampaio Corrêa, supplente.Depois, chegou o Sr. Pereira Lobo c só qua-si no fim ria funeção, 6 que deu entrada norecinto o Sr. Mendonça Martins, que nãoquiz tomar logar ú mesa, deixando, cm paz,o Sr. Silverio Nery.

O Sr. Paulo dc Frontin foi muito festejn-do e abraçado por todos os seus collcgás;mesmo pelos que. já n haviam visto no cães,ante-hontem, por oceasião do seu dosem-barque.

A sessão foi muito rápida. Não houve ora-dores. A' ordem do dia porque também nãohavia numero para as votações, foi encerra-da a discussão rias seguintes matérias: pro-posição, emendando o projecto que autorisacontratar a navegação dos rios Tocantins,Araguaya c rias Mortes; cm Goyaz, c propo-sição, abrindo o credito para a construcçãoria estrada de rodagem dc Hio Branco á BoaVista c de Cnmnháus á Villa de São Gabriel.

•mymm*.

mimiê JSSE' d-al*

LISBOA, 27 (U. P.) — O ex-presidente daRepublica, Dr. Antônio José d'Alnieid. adooceu gravemente.

Acrcdita-sc que o eslado do illustrc esta-dista é muito melindroso,

SM

fornecedor a S. U.Kin.j Georae V. of Lngland-'

O ASSUCARO mercado de assucar continuava mal col-

locado e frouxo, com animada6 entradas cpequenas saidas.

Os brancos crystaes desceram e cotaram-se de li!).? a 735 cif., por 00 liilos.

Entraram 8.780 saccos c sairam 2.028, sen-do o stock rie 111.252 ditos.

*omm*

dc pleno direito, "ex-vi" do texto expressoda lei dc 1015, pouco lia transcripto.

Agora, a questão dc que têm fugido osquc argumentam com as leis orçamentariasn. 4.555, de 1022 e n. 4.(132, de 1023, di-zendo quc cilas approvaram os contratos campliaram os favores c concessões.

Produz algum effeito a approvação dc nmcontrato inexistente; ou, o que vale o mes-mo, a que falta qualquer das partes contra-tanlcs?

Xinguem terá duvida cm responder nega-tivamente.

Admittamos, T>orém, para argumentar, quesc tratasse de contrato valido. Uma de. suascláusulas (15*) diz (lê).

Pergunto:A approvaçüo em lei orçamentaria desses

0 pessoal dos navios vae fazerexercícios de remo

O commandante da esquadra determinouquc pela manhã, até ás 8 horas, as segun-das, terças, quartas c quintas, sejam feitospelo pessoal dos navios exercieios de remo.¦

•mmm*. Prosegue a evacuação do Ruhr

BERLIM; 27 (U. P.) — As tropas france-zas já começaram a evacuar as cidades ai-lemas de líssen e Dusseldorf, esperando?seque a evacuação esteja terminada na pro-xiiria quarta-feira.

mmt»O ALGODÃO

O mercado de algodão funecionou, hoje,mais firme; porém, o movimento de entre-gas foi sensivelmente acanhado. Os ser-toes cotaram-se de 51$ a 528 e as primeiras

. sortes rie 40? a 50$, por 10 liilos. Entraram Poslo Meteorológico foram.ônus illimitndos impostos ao Thesouro, po- 1.824 fardos c sairam 2(1, sendo o stock de.máxima 23°1 c minima 1O0, verificadas, res-dia, tratando-se de lei orçamentaria, enten- 21.620 ditos. I pectivamente, ás 12 horas c 20 minutos c

O TEMPO¦_¦ ..-»»»! ¦¦¦'¦

Temperatura de hoje: nr^ma231; minima, 16°0

Boletim da Directoria deMeteorologia

Previsões para o periodo da1 6 ho-ras da tarde de hoje até 6 da

tarde de amanhã mD. Federal e Nictheroy — Tempo, bom,**nu-

blado por vezes.Temperatura — noite ainda fria, com ml-

nima entre 12°0 e 14?0, estável dc dia.Ventos — normacs.

KEstado do Rio — Tempo, bom, nublado porvezes.

Temperatura — noite fria; estável d» dia.Estados do sul - Tempo, bom, inibindo

cm todos os Estados, salvo no R. Grandedo sul, ondo passará a instável.

Temperatura — estável em S. Paulo; cmascensão nos demais Estados.

i Ventos — de norte a leste, sujeito a raja-das no Rio Grande do Sul.

, NOTA — Não recebemos as informaçõesmeteorológicas expedidas entre 0 horas e 30miuutos e 10 horas, dos Estados de MattoGrosso, Goyaz o Bahia.

Synopse do tempo oceorridoNo D. Federal (do 8 horas da tarde de

hontem ás 3 horas da tarde de hoje) — Con-firmando a previsão hontem feita, o tempofoi bom, com alguma nebulosidade c nevoei-ro tênue pela manhã. A noite foi fria, man-tendo-sc a temperatura estável de dia. Asmédias das temperaturas extremas dos pos-tos do D. Federal foram: 23°7 e 12<*!) « astemperaturas extremas dos postos do D. Fc-dcral foram: 23°7 e 12"0, e as temperaturas

ÁSDUAS AUTORIDADESi ¦*-» m m ¦

O delegado de Nictheroydevolveu uma ordem dojuiz, que tomou imine-

clintas providenciasAntônio José rie Almeida, tendo sido vieli-

mu rie um furlo rie joias, faclo oceorrido nodia 21 rie fevereiro deste nnno, nn Pensão Al-meida, em Nictheroy, requereu ao Dr. Olde-mar Pacheco, juiz criminal dessa cidade, aentrega ria., joias subtrabidas, que foram cn-contrarias numa casa de penhores, nesta ca-pitai e nhi riepositarins pelo 3" delegado au-xiliar rio Districto Federal;

Officiadò á autoridade policial para fazer areferiria entrega, o Ur. José de Azarem Fur-lado respondeu não poder attender á rçqúisi-ção rio juiz porque as casas rie penhores sópodem entregai' os objectos dados a penhordepois de sentença córidemiiátoria.

O Dr. Oldemar Pacheco, mandando jun-tar o alludido officio aos autos proferiu oseguinte despacho, depois de ouvir o Mlnis-terio Púbico:"Não procede o argumento expedido cmofficio de fls, 4 rio Dr. 3o delegado auxiliarda policia do Districto Federal.

Trata-ce, na hypotlíesc, ric uni depositário;como consta rie fls. 21 dos autos principaes,e, portanto com a obrigação de cumprir aordem da nutoridnds judiciaria, sob as penasda lei, tanto mais quanto, o juiz do processotem competência legal para remover o depo-silo para o poder de pessoa residente nestacidade.

Assim, passe-se precatória ao Dr. juiz dedireito da 1* Vara rio Districto Federal paraintiniação rio riespositario, afim dc exbibirneste juizo e, dentro rie 48 horns. os haveresdepositados, sob as penas ria lei."

.1»-

contem toda a éssen-

cia prima da carne

de boi concentrada

em alta fôrma

Nada importa o efue dissermossobre o BOVRIL, nada lhe po-dera copvencer tão positiva-mente como uma prova do

próprio BOVRIL, " ^,

sjm*wmMMmmiE*fflÊtm

1 VERDADEIRAS 1A MAIOR VARIEDADEOS MENORES PREÇOS

COMPREM NA

Um enterrado vivo emRibeirão Preto I

lniBRIBÃO PRETO (S. Paulo), 25 fServiço

especial ria A NOITK) — Acha-se nesta ei-dade o artista parabybano Lamina Lusato,professor rio cultura physica, que amanhã,ás 2 horas da tarde, no theatro Carlos Go-mes, perante médicos, autoridades c jorna-iistas, iniciará a prova ric jejum, riemons-trando resistência physica rie áccôrdò comos seus metbodos rio ensino. O referido ar-|lista permanecerá na urna oito riias segui-'rios, dahi saindo ás 2 horas da tarde do dia2 de agosto.

«a»» i-

Not

der-se extensivamente, isto é, no sentido de ,.ficarem as mesmas prevalecendo desde logo rjnião. etc. etc., então devemos tem porpara todos os nnnos seguintes ate a termi- SDm duvi,]a „ue os me5lnos directores trn-nação do contrato, independentemente de tara- depois de obtcr) cm novos nctoa seme.revigoraçao annual? Ou, pelo contrario, dc- lhantes, modificações que venham anniillarvia interpretar-se rcstrietamentc, subenten- por completo, as vantagens do que se des-dendo-so que o Congresso, no fim do anno pojarom. Dirão quc podem fazcl-o dosdefinanceiro, teria dc voltar ao# assumpto, rc- que não so altere em nada o contrato ante-vigorando o credito, ou reconsiderando o seu rjor approvado pelo Congresso. E não fal-acto? ¦,„.,*, ^Uem os apoie c auxilie.

A disposição constitucional que da ao Supponhamos que os directores da Hevis-Congresso competência privativa para. an- |n, hypolhese inadmissível, abandonem parunualmentc, orçnr n receita c fixar a desoesa, todo o sempre os seus sonhos dc grandeza,estaria annullada se durante 50 annos ficas- desistam de fazer ria mesma Revista a espi-sem prevalecendo as despesas colossacs e II- nha dorsal da cultura hrsileira c por Issolimitada reducção dc receita resultantes do não mais pleiteiem a obtenção de

3 horas e 5 miuutos. Os ventos foram nor-maes, caindo a briza ás 12 horas c 20 mi-nutos.

*****OS VALES-OURO

I O Banco do Brasil forneceu os vales-ouropara a Alfândega, hoje, á razão de 4$fi97 porÜS00O ouro.

I Esse banco cotou o dollar A vista a 8?G00 eI prazo a 8Í570. ,

Caíram em commissosupposto contrato da "Revista", | vantagens além das que lhe» dn ò acto dc 17

Não é tudo. No que toca especialmente A do corrente,receita, o quc dispõe o contrato tem sido nm-| Devemos, Sr. presidente reconhecer que foiplificario ao infinito por officios que tive na verdade valiosissimo, inestimável o ser-oceasião de transcrever cm dscursos feitos j viço prestado pelo governo.

. O Sr. director do Patrimônio officioiioutras "o Sr. procurador da Republica para que o

Pa"11B1 n. fll.

uanto ao mnls. nln ten'") motivo nirarnr a nnlnlflo ene aiinlc"'?! ha lem-

inesta Cisa, 'Vln contraria l'"i a sa-'«"do de «'cr o nu"i ar*iiim-,",o iHni1!'tf anulado nnr .itiinr^tniles il" •ii ndc

bmo lii.lriiin.nlo dc contrato, nenhum

nesta casa.E' evidente que, por estes nenhuma culpa

cabo ao Congresso; e, ainda, no que respeitaA approvação dos suppostos contratos, fisu-rou a mesma em cauda de orçamento, votadocomo todo o mundo sabe; acerescendo quejAmals se apresentou o contrato, conhecido.•-..mente quando o transcrevi o anno passa-do, dando parecer sobre o orçamento.

Verificado nno terem valor Jurídico oscontratos da "Revista", c quo no ultimo dei-les vnlc somente n renuncia expressa dosfnvores e benefícios constantes dos anterio-res, passemos a examinar a Importância detaes renuncias.

Not» official nfflrma que cilas reduziramde cerca de 200 mil contos os prejuízos doThesouro.

Não tenho por cxaggcrado o calculo. Bas-ta considerar que n Revista eslava Importan-do com Isenção dc direitos todos os artigosquc entendia, sem nenhuma limitação de cs-pecic, nem dc quantidade; c lhe estava as-segurado para esse monopólio gcnerallsadoo sem ônus o prazo de RO annos.

Demais, pura dar cumprimento A cláusula23 dn seu contrato poderia a mesma Hevislamultiplicar an Infinito o seu pessoal, man-:dando representantes pnra todns ns capitãesdos Kslados do Rrnsil c dos paizes cslrnngel-ros; c mantendo em cada umn duos delega-ções; uma para acompanhar o movimcnlo le-glslatlvii c outra a Jurisprudência dos tribu-naes.

Naturalmente o pessoal man lido no es-trahgelro seria pago em ouro,

Facilmente se alcança não ser esiiggeiadoo calculo dc 2I10 mil cortins rie reis.

Nn acto publicado a I" riu eorrenle nãnfornm rescindidos os de '.' de março dc 1021c ?R do setembro rie 1022, mas npcnns enn-ülri.rnilas sem of feito algumas rins suas elnu-stilas,

P'"ilc que, em vez do somente prevalecer-se dn* roniitiftfla nallo fxiircsjhnfiilc fe'lnsò ftnvehm urollenr iHos our Itunorleiii o re-

Mas a historia desse vergonhoso Panamá,os antecedentes, quc todos nós conhecemos,a astucin audaciosa dos interessados nessenegocio fabuloso c o cortejo dos que favore-cidos com elle, o vinham auxiliando pormil meios c modos, tudo aconselha se cm-preguo ncllc a máxima cautela, ou antesaquelle zelo prudentíssimo de quc falavaFr. Manoel da Esperança, dizendo: "o zelo,nns maiores certezas, nunca sc dá por se-gnro".

Os directores da Revista, sobre terem pia-nos gigantescos, já deram provas que nosdevem pflr de sobreaviso. Conhecem o meiocm quc vivem, e os caminhos que devempercorrer, logo que sc desembaracem dasdifficuldadcs oppostas pelo nclunl governo.Tora na frenle um longo praso dc 2li an-nos; c não terminará tão cedo esla épocaem quc a ostentação, o luxo cio goso, pisai!-do com os pés toda a sorte ile escrúpulos,mettcndn a hulha os impulsos dc honestidn-de, justificam a apropriação ou o desvio rios

mesmo propuzesse ucção de commisso con-tra os Sfs. .Manoel Gomes de Arruda o osherdeiros do Barão da Taquara, por teremdeixado do fazer os foros devidos duranteIres annos consecutivos, nos terrenos dafazenda de Santa Cruz.

•ii «mü

A próxima inauguração Jde um estabe.^c^^ntoem Caldas da Impe-

ratrizFLUHiANOPOLIS, 2I>. — (Serviço especial

da A NOITE). — Inaugura-se no dia 6 dopróximo mez de agosto, um estabelecimentothermal, cm Caldas da Imperatriz. Toria ainstallação dc captação e engarrafamento daagua thcminl mineral radio netiva foi feitasob as mais rigorosas prescripções hygieni-caa .A exportação ein garrafas será feita emlarga escala. No hotel haverá salões para di-versões montados com grande luxo e confor-to pela empresa concessionária, compostados Srs. .Mnnoel Visconti e Filhos e outroscapitalistas do Rio.

li 41»

0 cambio esteve indeciso

0 café esteve accessivelRegulou o typo 7 a 49,1*000

O mercado rie café abriu e regulou, hoje,bem activo, mas sem negócios de maiorImportância, porque os compradores esti-veram rctralildos, Em vista disso, ospossuidores revelaram-se accessivcls c ospreços ncciisaram uniu pequena baixa.Desceu o typo 7 á base ric ¦!!).¦'¦ por arroba,preço ao qual o mercado se manteve re-gularmenle calmonsram-:mer

iíLeopoldina c 2.688 pela Central. Os cm- ^yobarques fornm dc 18.885 saccas, sendo '"y .;,., ,.„„,,,.„ 5 47101 a fi 23|.12; Pa-1.948 para os hstados Unidos, 10.594 para riS) ç.,0- . ?.,n!). j,'.,..^ ç;lI.} „ $ai3: Por-

5 13|16 a 5 21|32O mercado de cambio abriu, hoje, indecl-

so, com os bancos operando cm condiçõespouco accessiveis, porque escasseavam as le-trás particulares c era mais abundante aprocura do bancário para remessas. O Ban-eo do Brasil declarou sacar a 5 27|í!2 d. cos outros a 5 18|16 c 5 27|;)2 d., com (Unhei-ro para o particular a 5 7|8 c 5 29|i)2 d.

Pouco depois o mercado declarou-se frucoe os bancos estrangeiros passaram a sacar a5 1,'lllli d., com dinheiro para o particular a5 718 d. Deixámos o mercado, assim, desti-tuido de interesse e um tanto estacionario.

Os soberanos cotaram-se a 405 c as libras-papel a 45$000.

O dollar regulou A vista dc 8*510 a 8ÇC10,c a prazo dc 8fl40 a 8S570.

Saques por cabogramma :A' vista : Londres, 5 45164 n 5 40|64; Pn-

ris, $400 a $414; Itália, ?31('i a SM!): NovaYorl:, 8?570 a 856110; Hespanha, 1*5260 n1*5265; Suissa, í$875 n 1«090; Bélgica, ..IIÜSa í-102; Hollanda, .'1?-140 n .1f480; Diniimar-ca, 1S930; Ilucnos Aítcs, papel. 85490; Mon-levidéo, 8.640; Japão, 8f560; Snecin, 2.?;i30;

,.,,i . i- ' rt'ml-°'',a fossem pequenas N-rueg- 15!-8(,s mnrco-rcndni 2?uau.•.enrins real sadas.. Com cf.olto, fecha- Fo¦ «^

nffixwas 0rnelalmc.ile us seguiu--sc nn abertura ,..0.i!) saccas, ficando o . i-,Xas •^™™íLentUwdi?

(le -'-¦|,m'^nC1!'V._ . * A 90/dÍ v.: Londres, fi 13|10 a 5 27132;ntraram 11.510 saccas. sendo 8.8,18 peln ,,„,.•,. fa,)(J . ç,„4 NoV(| 'Yorj,

8MK) o

dltihelros publ'cos, desculpam n evasão das a Europa, 2.805 pnra o cnho, 2.310 para o ,''.,' S4;,n a's.*.|o Nova Yorli, 8$fi40 a 88640;rendas, inuoccntnni e rhegnin n ter por netos »:i> 'Ia Prata e 1.230 pnr cabotagem. Hcshanlia l$240 a 1-9255; Suissn, líllil nlouváveis, por nrgitlnienlo ric intelligencia Havin cm "slocli" hoje, 152.260 saccas. [ iftOSOJ Buenos Aires, papel, 8**454 a ,".0510;as maiores sangrias no crarln publico. I A paiilu semanal desceu a ü-5300 por kl- „,,,,„

*7,fH05 a 7.935; 'Montevidéo, 8?.r.iiil n

PO' «li. clincnlo rin sunniio m reservam ns r"(•plnUCl. i|p'll dnbui|.i| |.'e-l'"-ali...,i„ii|(. ,'...ie.

vnlltlatlc. rios direitos•erlivrn .'i lí.vllla. rtílui-. • Mini',, do Simi/nilo Tri"ara. na nu.jlri.rii' de renre-rnnwlnr fi(iti"le" il!i«. i-jnres

Os chamados cavadorc3 iinrinm ha multoapostados em esvasbl-n pelos canncs tortuo-sos c escuros por onde se vão escoando asnossas rendas.

Com n e.s*perie.in«!n desse commcrcio llll-cito, mas pr.velloso, c estimulados pelos ef-feilos ria eoneorrencin, din n llio sc aper-felçpniíi os serviços c ns fortunas se cc-ciiiiitilain,

Alnrga-sc o perímetro d.is rnn. lisnções,crcnni-se novas linhas, mii'll**ílcam-sc asríflcs e derivações algumas especialmentepnrn d'sli'11 "leão ric benefícios.

12 assim ns rendas s.lrir.s de varias fon-les cnm ilesllno no The.spur.0i umn Influída-dc de, coiidiiclps as desvlnin pnrn os cx-¦ilor.iiIniTs desse cpmme.reln funesto, que nnsun ticr!".i-"i avidez vem corroendo o orga-r.hunn dn Heriihllen,

No ciso da Hevisla esse enmmcréjn nocivorssitlllO iii'(i'ini"'i'ii«s hcs quo nulc ollo sci«. imi .in ns poderei il.i iidtulrnçílo.

logrnmirio.O mcrWtto ú termo abriu calmo, cotando-

s» as o,nôes cin declínio, As vendasrealisadas na 1" bolsa fornm de .'17.0(11) sne-can, tendo corrido as opções seguintes:junho, vóiiflcilor -18~? c comprador 47!í;agosto, .llí.-SOl) e •149800; setembro, 42*9.11o 429000; outubro não colado: novembro.42? c 4IÍ.500 e dozembró, 418500 c 408500.

8.-3620; .iapão, 3S525 n 8?540; Siiccla. 2Í803a 28820; Niinicgií. I?fi5.'t a 18580: llol.lhiidai11*420 n 88480; Dinamarca, 18015 n 18925;Canada. 8Í00O; Chile, 18980 (peso ouro);Syrlol 8403i Bclglcn, 8395 a $400; numa-nln, 8019; Sloynoulaj 8251 n 8256: Allcmn-nhn. 18210 a 18250, por marco rin rcndti;

lAusIrln. 18230 a 18200 per scliillln,.: café.,8405 a 8109 por franco; soberanos, .fl?; II-bros?papel, .1580011,

Damede Paris

182, Ouvidor, 182

Moléstias da9 Senhorasw E' EFFICAZ

FORMULA INDOLOR DO SR.DR. ANNIBAL PEREIRA

O Sr. Dr. Nogueira Filho, illustre cll-nico cm Caxias, prcsenlemento na capi-tnl iln Bahia, assim se exprime :

"Com o máximo prazer levo ao seu co.nliecimcnto que a doente de quem, poivezes lhe tenho falado, portadora deprofunda Infccção gonococcica acha-secompletamente restabelecida com o usorie quatro cnixns, npcnns, de Mercethyli-nn. ICstc resultado me animou de talfôrma que não hesito em prescrevcl-ocm idênticos casos aos demais clientesesperando colher sempre resultados iden-ticos, poiB considero u Mcrcetliylina o ea-pecifico da infccção gonococcica, como o

o mercúrio o é da syphilis e o quininodo Impaludismo". Vende-se em drogarias c pharmacias.

Informações e literatura a quem as pe.fif dlr á S. A. íilcrcclhylina — K. CariocaS 40, 1" — Kio.'l,i!as^'i3"a»(&^.CTw;Jsiia!^

GUSTAVO G. S. SILVA "

Participa 1103 seus amigos c fre»guezes «p.c, para remodelação dc seuestabelecimento

PERFUMARIA AVENIDAAv. Rio Branco, 142,

vae fazer uma grande c geral I.qtii*darão de todo o seu colossal stock doperfumarias estrangeiras e nacionaes,artigos para toücttc, etc., vendendetodos os artigos PELO SEU CUSTOREAL.

Participa lambem quc, paru 9t*marcação de ioda u tnereadoriu naonbiiní o seu estabelecimento nos dia»29 e .'JO do corrente.

Rio dc Janeiro, 27 de Julho de1925. —¦ Gustavo ('. S. Silva,

INAO VKiyilA bl~A~Jt)IAA casa Josò fahen empri-Rta o valor real

Jiinm ciinvencioiwiesnu.-, sn va jAitiiiM. 7

Plinite ( ;•!"¦'.'¦ — Jnnlu nn Ilin Hotelir»i<aj»i';i*a'.«

l«'nlr .85

A INDEPENDÊNCIAiBO¥È!S. R- t'o Theatit). V

Pre?, Êsctey Tayaraa

respectivamente.. . .O merendo de café funecionou durante f) incren(|n ,|c C!im\,\0 durante o dln per-dia denlltuido de Interesse, com um mnv m/incce„ hinlteratlò. Feclinti reguhirinciile es-

mcnlo moderado de negócios, Fpr|imM0 1- ,,„.;,,_ fn|)) ,. fímco (,0 p^.,, .,,.„„„,„ „rins mais 15 Cl saccos, 110 toai de (1.00- unos. 5 27.,,, (, „ „,, rljl(mj, n B ,n||() „ fi ;|(U d))O merendo fechou mnl colloeniio. ^^ COr»ti*ti o particular a 5 718 d.

0 mtãçnúf - FlOfiasiO entrou j nteria fa CiinM Federal: Mm o diqtseO li.'1'í. "M'iii'."l"lls!iri «. Iinfl.ú.ltlli IT.)!"

quesctifucs rie ilireito, o uso c goso dc bens da sndora du governo.

iitiiplctiii' a actíiu uiornll

1 nnstillado Jn c.tltnccfto rie I10J011277•iio .Pliirlniio" tln conimnnilo I57BI

dn r ¦¦•lino tio mur u itucri'/!, Costa Plnln "H:'.í!ieiiti •« parn o illiiiic onde vae nre-.mr.ir-ui' ""«rifl

'paru flúor as c.ipvrluncluu prelliilliiarcü, tl!570IJ

O ciiurei;":?n tono^nrifliifmnviHi.'itiinii.nnii

(Inincí.o. pul«tiiün rins, rim-

i betes o, (1111 seus processos, .slutn. go c in-Ieslliui3 Av Ilin llriiiicn. I,'li iDilenti) 11 Asfi..menos (uiiuins_V.ii 1'iitiln (id Sul Hlifl.

Suecos de calor sení agua nem cleclrlcUdade, peça

RcíSíi Packnus casas rie cirurgia c ilrugarias.

bnllls.ilinos motlelon: cortlnag de flló bardadoe giiiliiire. !». Largo dn Carioca — Sou.n lla*iilhitn íi Cia,

'a

ntunirnoii •'ir/\ cr c f.: tomem xaiioímí intir.i.iA.atOOmOMi'- B~U*5>~3'.r Ml - Drogaria Li'«,y. 2.-tlOOOeOOOÍUun Ucuuial f.ttiiia.u, 117. '

<mmM *"'--••'••*"—-••'•.' m>»í^^má»'iêã*^^ .1-..^. . ,„w;_..__¦. .....

cmmmmt*mmA NOITE — Scgiinda^fèira, 27 de .lullio de 1925

Lotetfa do Rio Grandei S:ilie-sc por telegramnia:

Extracção em 2.í do corrente:*I0!.:.7 (S. Francisco) inO:nofl"*nOíi10G33 (Rio) 10:0008000

1516 (Eagê) 5:000.000

b.yrs grandss - Centro Loterico«*•*-=•—.-.-'.'•.'f-.. SBjg 1 -. HT.'n**7!*ra*TV.1* -¦•" _ ':-¦"_ J. BB» »

füM CONSTRUCTOR^ARTISTA

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trabalhos do Sr."erre.ra concorremàugméntar o patrimo-"¦

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.****de real

;uas lio-ras lo.--.ia,Ins scus compromissos, que elle os sabe cum-prir rigorosamente, o Sr. ,1. Ii. Ferreirac um desses nrtislns quasi ignorados, mascujn alma tod<_3 admiram _ e louvam. Iíbem merece elle essa admiração c esseslouvores.

Pnrn a maioria rios seus próprios conlic-cidos, e parn a praça, .1. II. Ferreira _ «pe-nus um constructor, estabelecido com olfi-

ij m.

nio artístico da cidadModcslo como torios os homens

valor e, nlém disso, com lodns aspelo trabalho insnnò c pelo

— in nu iiirnTTTii.iiii_ ^^

i . w_:?i. .. fc :;.v^«fc'" t

^Sffcl-fc :: •.'*.;?.-¦ iàfc fc :

fcfc-"'fc,.fc.fc-'f?''fc. i

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S..í..._ ãs p2s.g!:3 e Oa? Ffsra,P5?^.?2 é (SSSQ 0 _3g£." qSB

_í_3 6®SSpt@.Um velho carioca, desses que conhecem

a cidade por dentro e por fórn, entrou-noshojo cedo nela redacção a dentro.

Quc deseja?Fnzer uma justiçaPódc dizer.

—10 digo mesmo. A NOITE, no nnno pas-sado, exactaniente no dia dc hoje, declarouquc o liar Flora cra o "Príncipe ric toriosos bars".

Ii quc tem agora a dizer?Que, uo anuo passado, estava inteira-

mente do accordo. .Mns, este anno...Não concorda com o trá_anicnto.Xno, .cithor;Mas isso é uma injustiça !Nno ú tal. Não concordo, apenas, par-

(pie julgo q io o querido estabelecimento riarua ria Carioca Iii merece scr promovido.Promovido?

Pois enlão? Chamc-llie !:oje o Rei dor.Ba ri.

Rei dos Bars fica sendo, pois, o BarFlora. IJ, real meu le, bem merece esse titulai.'fc o i.:r. Flora t.'::*.a casa quo honra a citlndc.i.m bebidas finas, ii nqueiin qne mais se cs-p—ialisn. Um "copo dç oplimõ Madeira, ouetão bem faz n snude; uma cerveja g-.lntln,o unia diversidade de licores, ali Gestão ries-nfiahdo o bom pulnd..r do freguez, que vne,voltn, torna a entrar, diariamente, nessa acre-ditada e conhecida cnsa, onde o espaço épouco parn conter cs que nli procuram umn

: bom de tranqnillidadc' ric descanso no (ra-balho diário.

A firmn Abel Morgario & C„ que dirigetão acreditado estabelecimento, por r.i .•;,', _uma reclame mnis oue sufficiente pnrn osentendidos na matéria', visto que a casn rin

i .dia para dia firmn mnis o sen conceito, nsun popularidade endii vez maior.

Ali tudo é perfeito. Vinho., do Porlo, Col-lares, Madeira, Moscatcl, o jú popular e lãoapreciado vinho "Lavrador", vinhos virgense verdes, alem de licores para iodos onpa-Índole-, chá, mate e café, tudo é da mnisrigorosa c verdadeira fabricação. Foi sem-pre .esse o iemm.-i da firma Aliei Mòrgarin& C., Ino séria c honesta com ns qu_ mnis iu sno, c quc prima por conse, ..'i- ,i tpie nn [espécie exista rie melhor, afim ric que me-1lhor se sintam os seus freguezes, quc jíi-!ninis abandonarão lão scriii o tão liem ser-1vido/estabelecimento, não :;ó de bebidas, mnstambem rie frutüs, conservas e artigos finos.

Hei dos Bars é o llp.r Flora.Quc os cariocas ii"-, rc esqueçam disso.

V ¦ ÍO lel-a ^_ _ êiÂâw

iWi.d_fllU

m fs*\ if* m** _*S'•*-. êmlm

Vdn _"^ rhantéaüxc.3 casc£ir__;*a úq.\s.. boa qualida-d*» f.<M B Cj ¦

_•_ o fc e màni&awzda  s í v aka.ii,com fofró d efantasia, si . . .

da PqUo d® ©íi-ça» €.g:_. fc_'fOí-.p e!ií.f. sa tia f ?-,[*_._•i.-. *_v Ui *^ **ã t, j 'i,3 \.r fc *»- 5 B¦ô- *S> G 8 a £__t_CÍC3-tS. ca ... .

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6010

Ilu _f lllmt iutra!a senhorita mudava de eni'ore^o nuando não íhs da-

vam o aue

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S:maníèawix

5'ats'ffré d e( nevida-

C.Í.ÍÍ- .'©i.'5'Òitásla, a .do Lâfeapty

forro

Qetlm

./. _í. Ferreira

clnas próprias â rua General Caldwell nu-mero 314. Commcrcialmente, não é maisdo que isso.

JA não í pouco, confessemos. Já è mui-to.

, Mas, o principal trabalho do Sr. J. B.•Ferreira não é, positivamente, esse de diri-gir ns suas oITicinas, por signal que ain-da recentemente ampliadas e oecupandomais um predio.

O seu principal Irabalbo, aquelle de quenos queremos occupnr, porque _ o quemnior interesse tem, t o rie marcenaria eentalhe. Porque é nesse trabalho, anony-mo quasi, que se revela todo o tempera-mento dc artista do Sr. J. B. Ferreira.

; Com effeito, hn bem poucos annos aindaquc a nossn cidade, rcmodelanrio-se, come-içou a cuidar com maior interesse das fa-Içhadas rios seus prédios. O gosto archite-ctonico rios nossas conslructores era egualito dos proprietários : não existia 1

Felizmente, porém, que isso acabou e,nctualmcnte, .-. par rie nrcliitectos e constru-ctores habilitados e eom apurado gosto ar-tistico, os proprietários começam a fazerquestão dc algumas linhas de arte nos seusprédios.

| Ora, entre os nossos construetores, dosrelativamente mais modernos, deve-se des-tacar o Sr. ,1. B. Ferreira, um verdadeiroartista, tão modesto quanto intelligchte,[trabalhador, netivo e honrado c a quem ncidade jã deve aigumns obras dignas de uo-|ta, se não pela sun grandiosidade, ao me-'nos pelo sen pronunciado cunho artístico.! O Si*. .1. B. Ferreira í, antes dc mais,nada, um artista entalhado., com cursobrilhante, dc uma das mais afaniadas es-,colns industrines de Portugal. Tendo viu-do para o Brasil Hn pouco mais rie uma de-zcnn ric nnnos, nqui sc lnnçou com coragemino trabalho e ric degrAo cm riegríio, foi"su-Ibindo, graças t\ sua intclligdncin c no seu!esforço. (I Dedicando-se a constriicções civis, o Sr.J. B. Ferreirn — que possue o escriptorioe officinas A rua General Caldwell nume-

iro 3H — tem-se especiallsndò, uUiiniimen-;te, na montagem dc casas ric commereio,em armações e vitrinas, trabalho cin qíiso tem mostrado o arlisla rie temperamento que é o qne Iodos começam a admirar.

, Ao Sr. .1. Ii. Ferreira se deve, com effci-jto, algumas dns mnis interessnntes obrai,de talha e vitrinas artísticas do Bio mo-derno.

| São installações, como será fácil verifi-cnr, que honram n nossa cidade, feitas comnrte, originalidade e bom gosto.I E nndn disso scrin possível, concorde-

í-nos, se tnes trabalhos não tivessem sido.entregues n uni artista da capacidade pro-.•ussionnl c do apurado gosto artístico doSr. .T. B. Ferreirn, a quem o Rlofica n^ever umn parte desse novo • attracntc¦specto das suns ruas.

!» s.ó„,cm"s' P0'». <iue noi regosijar pelo.trabalho desse artista esforçado, cuja obraenriquece o patrimônio do Rio de Janeiro.

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s®daci e),da fa

©ãüs.asú® soda,ãe seda, a

©apas do©harmsáís®, for-e*o do faj-tasáa,.í*'

Papas de ¥®H.udode seda, fohvda seda de fòen.-tassa, a . . . .

Capas do Char-8T.S-.ss de se.da,cònri faro â essda do íasitassa,

G;apas de ítnufréde seda, (traov.-dado), eom fòr-ro do seda de

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__s®píí.è

110$ÒQ'Ó

AFD.AÉ, CONSIDEROU-SE FELIZ !As grandes cidades...Quanto romance de cxquisitices, de aberra-

ções, de desejos iticontidos, de paixões vio-lentas, de doces illusões c de suaves esperan-ças ha, ainda, a escrever sobre a vida dasgrandes cidades !

Quanta coisa novn c estranha !A historia quc sc vae ler apanha um des-

ses aspectos, geralmente ignorados, e quasiiiuncii divulgados. Mns que, como se verá,tem o seu lario poético e mesmo coinmoverior.

Jandyra — apenas Jandyra, — orphã, aosquinze niiiios, rie pac e com a mãe doente,vin-sc pouco depois obrigada á trabalhar.

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.-/ machina Royal, que _¦ a paixão de\ 4.0$OÕO Jauilura

Irjn n.iurinr a mãe na educação dos tresirinãOsitihos. 1*. tirou o seu curso commer-mercinl, com rapdlez e brilho, tornando-semim dãclylogrnpbii I_.il.il c intcllifiente.

Dias apenas, riepois ric lenninnr o curs032Í-lá_.l_í_ÍJlQ 0niiu*ef!0i:-sc mun escriptorio tlu rua Primei-fe.v.wy^w** ro r,.c iifar?°* ° se" diploma, deu-lhe a pri-ilinzia perante varia., concorrentes,

No primeiro dia, Jiindyrn lcvou-o inteiro astcnogrnphnr n correspondência que ditava ocliefe dn casn. E o fez com tanta rapidez, dc-monstrantlo fnl ihtclligcnclh o tão boa von-tade de trabalhar, que o patrão a dispensoumei.. hora íintes de encerrado o escriptorio.Que fosse descansar para no dia immcdiatoriactylógíapliar torias essas cartas.

Jandyra chegou cedo no dia seguinte. Pre-paron-se para fazer a sim tarefa. Sentou-se,tirou n tampa da machina... Mns, algumacoisa viu de que não gostou. O seu sorrisodesappnrcccra rapidamente,

2I--9-.AA ~ *3ue coisa horrível I...

WJSOQ© E Jandyra Ira liai liou sem .vontade. Foi al-moçnr... e não voltou. Despedira-se da casaíillcgnndo quc não podia trabalhar mais na-quella casa I

"Farra'* ou uno "f..rrn", sempre quc se tenh.. madrugado, aconte-ce despertnr-se com dôr rie cabeça, esgotamento, mal-estar e fa-diga, Parn estas conseqüências ria trosnoitadâ a

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Toii.bola do Santuário de S.Therczinha do Menino

Jesus(--mnmm.-.noj Frei Scr.ipliim de Sanla T_._r.z_,director d.t T.mhnla ori:..nis..di cm licncfirin dnsplirnii do Santuário dc S. Thcrezinli. dn Menino

Jesiia ,que por motivo ,1c força maior, foi tnin.fo-mio o sorteio da referida Tomlir... para o dia 9 deunos!', pro.iino, nem falta. O director da Tomlioln;por nosso Intcrmlo, pede encarccidanicntc aos liem-feitores do Santuário que enviem com a máxima tir-Rencia o restante das listas a scus cargos, á sedetio Santuário, á rua Mnrir e Parros n. 21S, pois éimpre.cinilivel o recebimento dessas liitas para arealisação ,1o sorteiu. *****

I59SÜ00

..í0 45^000U.L<TIM'A'8 NGVEQADE8 EBELL.SSSRÍJO SORTIRflEN-TO EM SEOAS LISAS EOE FA^TAS.A RECEBI-

DAS OE PARSS(VENDAS FOR ATACADO E A

VAREJOS

Com variantes, esta scena se repetiu, emum mez, mais de dez vezes. E niio haviaiimicn, pnrn n sua própria mãe, uma explica-çao razoável.

De todos os patrões e de todos os chefes deescriptorio conquistava .Inndyra ns mais fun-dns synipnthins desde os primeiros momen-tos. Mas, horas ou poucos dins, e IA faltavaella ao trabalho" allcgahdò quasi sempre amesma coisa: só podia trabalhar feliz com aninchina Ito.vnl |Paixão, como qualquer oulra.Com o tempo se viera, afinal, a conhecer

a cansa da preferencia dc Jandyra. Ella mes-ma, em conversa com sua mãe, lhe dissera:— Ulne, mninne, isso que lhe parece umacreanciec, tem a mnis forte razão dc scr. Nãose trata de um capricho meu. A Roval é amellior, a mais perfeita machina dc escre-ver. Ncoluima outra a bate. Com n Royal.o trabalho e mnis suave. Tudo vae bemSun mãe sorriu. Quc anjo de filha tinha

t,*K .? ' ,Jnnclyra considera-se, hoje, feliz.Irabalhadora, esperta c i.itclliKcnte, tornou-sc ciiele dos escriptorio.. da firma Acolytoirmãos c. como prêmio dos seus hons servi-ços, ganhou ha dins, conhecido o balanço dejulho, nm;. cxcellenle. uma perfeita machinaRojai, li diz agora Jandyra:— Agora, sim ! Mesmo que mude de cm-prego,,já-tenho a minha Royal com quc pos-••o trabalhar soccgndn c feliz

Pleiteando ailgmeaío de vend= ° director da Central doBrasil, vae inspeccionar as

linhas do sertão mineiro

*t>*

mentos

A magistratura mineira re-une-se no dia cinco de

agostoNo Palácio da Justiçn de Bello Horizon-te, realisnr-se-á, no próximo dia cinco dcagosto, uma grande reunião de juizes, pro-motores, etc, afim de se estabelecerem nsbases de uma acção conjunta de mngistra-tura mineira, em favor do augmento dc

seus honorários.A sessão sern presidida pelo Dr. Lúcia-no de Souza Lima, devendo ter grandeconcorrência dc interessados, pois os ven-cimento» da magistratura em Minas sno

ainda reduzidos cm relação ao preço davida, e a situação de prosperidade dos co-fres publicos autoriza pretender-se essamelhoria justíssima e merecida.

ROSALINASüÍbZSS.-^??•¦>H-<M,'!?*:<<i'j«'i~K»*:~:,-:*-:-'M-'5' {«:••:«:<•;••:•*:'

jjmm®mBimsmÈ**m

Em Lafayette, S. S. receberá gran-des festas

; Em trem especial quc partirá hoje _noite da estação Central segue em viagemde inspecção pela linha do centro, o Sr.Carvalho Araujo, director da E. F. Centraldo Brasil.

S. S., qne faz acompanhar de alguns.chefes de serviço e do:, representantes dosjornaes junto ao seu gabinete,, deverá che-nar amanhã cedo em Lafayette, ondo seprojeta grandes manifestações em sunhonra, promovidas pela Câmara Munici-pai, operários do õ" deposito da mesma cs-Irada, outros funecionarios, c commereiodaquelia localidade.

Sendo b programma das festas um tantodesenvolvida, o Dr. Carvalho Araujo e scusauxiliares, só quarta-feira pela mailhnceenectarão o seu itinerário seguindo parnBello Horizonte e dahi para as linhas dosertão mineiro, do onde regressarão somentena próxima semana.

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.19 a(Junto ii eg\ .ja l'. Nto. 331)

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na €isisa©CO

Casos dc variola cm MinasCAMPO BELLO (Minas), 27 (Serviço espe-

cml da A NOITI.) — Ha dias, apparcceraincasos de varíola cm Ilapccerica, constandoter o mal se propagado ú vizinha cidade dcRormiga. As autoridades providenciaram pn-ra a vaccinação das nlnmnos dos grupos cs-colores; Seria desejável abranger nessa nte-dida o resto da população.*****

**S'**.'

, DItlltXO (Fundado cm 11)13) NOCTURNOAcham-se tunecioiiniido os seguintes cursos: dc IMtHMIU IOHIíI . Cnopo ».»„,«, „,,..

cellfldosj, lo ANNO OYMNASIAI, ADMISSÃO A* ESCOLA POILV Tfò.l.NHiA PC T(admissão 4 Fnc; de Metltcinn) e PRLMAItIO pnrn admissão ao Collegio P I ou «ecessõrn\VMPi.(*.0*t*.mldM,a

'"."7° no *.m'so ti"l1^'i«»*' « KSfiOtA MODERNA DL PIUTI A(.().\IMÍ*.R(.1AI_. Me.r-sa idades módicas. Inslnliãçòes modetnres Visilem-nos e In oriiicm-se com segurança. Mun do Ouvido.'. 15 e 17, lo, 2' e 3» andaresS„.4 £«,_,.„Março c o mar). Dr Jiiniena de Mattos - Director ( n,a ' dc

____SS!5_-!3-5!-S5---S-S^S^^S^S 55! ! 5! *wB*MBBwaKW

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Os trabalhos da Caixa Econômica• no ultimo decennin

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MEIASQE

O relatório apresentatio peSo Dr. Pires Bran-dão ao Sr. R/Sinisiro da Fazenda

i (t\'UR__B f\SA N Á T 0 S 5 F jgSSÍB,;

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RESTAURANTi. HIO-LISBOA(Ex-Pensfio Rihnirn)

niiA JS R..10, mcsn,(* nrbnrlotiirlo,um»-

rE iDE 8ETEMBRO, 07 - SOB.

Jlefeiçncs avulsas ',,'„,,Domingos e feriados. . ** n|r¦Serviço permanente. doiningosVe

'ferindo .nberlo nl* », h 110^1^',°r""'os*

üm ferido grave, reco-á Santa Casa

A policia está apurando o casomysterioso

Ao posto central de Assistência foi con-dtizitlo o indivíduo Henedlclo Oonçnlves deAraujo. dc 4 tinimos, viuvo, morador íi cr,-Irada IVcnTric Silnln (.riu:, n. 5.1(1, i|ue npre-sciilnvn ferimento por linln na nuca. " ,i,:

cDpnis dc Io rsiilo mcd ica do, removornm ' ciiiHcitctlicta pnrn n Siinta (iii.sn,

Esse facio uccorroii na esteada dc Tnlifljivbn, nllns hora» da noite.

I" biislnnlc gravo o eslado do ferido.A policia Iralavu do apurar caso caso

governo sergipano contratoua venda do edifício da cadeia

publica de Aracaju'Essa trarisatíções é L-çpii-tada prejiidiclál aos inte-

resses do EstadoN0I!.F.:A',U'naJ (S,?rvií? o",0,:lnl ''*'' a

ci fiei, ilc ''fc1''.""' Potilrncloii 11 venda do

' *nl oi' £f*-d,e W |,ub f" (l« MPllil <••">"itov.ri. w'

'. ::: c'1'l"'*'ií<'i''" do obras do

"SS òsla'dolel"°\^°^ «'«fínvcis eih npò:'•n Icnt* n,'t,ri:i Lra>i.soc*srto . reinita-'-ni-cdlu

clladn n*, Atí,"tíii!,c':! lln ,2stl,(l0* °"«fc,.utig.'tb' i,!'1 r.1,1 '«¦ ¦ ""» »i>cíl!í!!^»« iwàíSo' ?he0„sa°"O!

"lü.iiiuln ãoHdoi!

u-... v /. apjw. 1111 fcj coN3a'ip/içúisa¦t-vj*-

RELÓGIO PATECK-PHILIPPEUmn scniiora que ntnndoii concertar um re-loglo de ouro Pntccli-Pliillppo, pnra lionicm,o um brocho antigo, eni fôrma dc medalha,dc puro, cum brilhantes c pérolas, lendo re-limos dc pessoas dc sun foinllia, _ como nãoencontra o Inlap da cnsa onde mandara cou-cortai' estes.objectos- o não sc recorde Iam-110111 onde clln _•, podo no seu proprielario oobsenuio dc lho procurai' á rua du Uiiltitndn11. 1/,, mie nlcm d,i pagamento do coiicerldiitic gralllicani com o viilor dos objcétos, porse tratar do objectos com recordação de fa-milin; 6 a proprin pessoa qno os entregou aocunccrlo ipic os recolioiA,

CO.\1I>L_.'IO SOHTIMliNTÒ

CASA STEPHAN12 Rua Uruguayana, 12

i W 1.1 AL2^. Rua Gonçalves Dias, 27***»•*-A demissão do conintau-da nte da Força Publica de

Santa Catharina. FNniTÍ.*.N0P?í:iSl 27 ,(*.en,1!° Cí»*«1'** «1«A NOITI.) — O coronel Manoel NascimentoUns solicitou deui ssào ,|u conluiando dnFor<;n Publica do Estado, sendo n mesma

..*..*..•..•..•.,•„•„»„»,, „......•..:................

. üu rói»,

»»>' estado-do........ ."ni, csituin .1,, „.,„ """',,,1, noi l c; ('»!>««>¦ na st,", v, ,". ,'?'''•''',* t'"m nlotniaio- dprli, scivlr pnrn ,ii, *,.L"lf,l! (''lillclii |)0-l*os dçjinrlninn ,„ .1,

° mi!'TU °.,1u,,°n* v«"

liilcn. Cssu i„.„.„.i. .."'. ,ul»ilii!*iti'.'i,',-,„ ,„,.II,, -

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Qüándò V. Ex. adquirir um imobiliáriosi m o> -¦ M *wm. umpode estar césio que adquiriu um mobi-Mario de confòrtoe pelo seu justo valorGS)" Rua Qonffalyeá Dias - Rua Uruguayana, 82^**3m*M**uum****m*liíútCi I_.-.¦.-,.. t*mi*tm*, ,»i.v.-._ "*fIh7iiiMI. *j**mim***K

O Dr. Pires Brandão, presidente do Conse-lho da Caixa Econômica, lem prompto o ml-micloso relatório dc todos os trabalho., dnCuíjui, no uliimo deccnnio, pnra aprcsentnl-aao Dr. Anntyal Freire, Ministro da Fazenda.

Trata-sa do uma obra de grande méritoijuc evidencia, não somente o esforço enormedaquclle Conselho Administrativo, pelo qualo Caixa Econômica tem conquistado o c-.l_ii-ordinário desenvolvimento que sc verifica no(¦Iludido relatório, no lado dn actividade detodo o fttnccioncllEmo, que so orienta pelo«sforço grande do gerente, )).. Horacio I!i-.iu í° i ._Silva' '"!* (los nielliorcs elementosÂrií.1't ,

c.. c"l,crí" e competência do Rr.Arlovisto dc Almeida Itcgo, Contador Geral,Do relnlo niinticioso rcsaltam, além do es-fprçp. desses funecionario.., o critério, a hn-itcfitidiide o a perfeição do serviço, condições.nMAs, iiidisp(*n_:ivois ií elaboração dn grandeobra que multo rocommcnda :i Caixa Ecn-nomlca e no Conselho Administrativo.Nessa obra, i,ue o Dr. 1'lrca Ilmndão, prc-

do tl u.-l°,.<;0r"!lI,ni fl»cnn«|n''« » epreclS

?fc.ii-v-"r *'? ??*™*»> enconlránioa o., dadosabaixo; que bem patenteiam o doaonvólvlS

tem™* olmtvaúo cm «o enrto espaço'd.

Observamos do llf!elro estudo feito nnrZAZ "p.0.BC ,nfPro »* "a,<1° ««"'«o odeposilantes. blle, que cm .11 de Dcrenbro d.S^l^ta^d^^^2?0'"1^^"^7"m fi f oi ' na ''"Po.turtctn de réiso

"dc 'U M4^Mríl"™ ncm"im°< P"<»n.>", u« 11/..1H1. iiiUil.ll o oue nrnvn n m„<.i

cmt^on7:,n„rMvn!,r,,n?Cn,C '"", SépoSltoS^fías o...', n.

Vnnlrn,c no "«mero do caderno.93 .?_•?.„" ."n,"u,II« Primeira dnla era de

Os penhores existentes nn Casa t.'nri» ...quella, época, estavam ff..ra„ilX "c%c

|mos na Importância do 8.010ilSOSÒDOi- i n ,oa cxlnlentes. onrn«l»«..«.-'...'..'' ,mm'. l'0'e-

ço de tempo, subia a 85.174:5,.l)$000, tendodeixado uma renda de 4...S4:..63$380. Aa r«.servas nesse deccnnio, de 6.919:855$622, pss-saram a 9.599:347$161, com diferença \mnior, portnnto, do 2.679:491$539. Os doposi-toai im deccnnio, renderam, aos respectivosT..™,', ", vu,"osa 50,nma d» rfl«

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g pÁ ***** £ Ir 5*ml.,..s.rT„i;)"1 .offj»»!í«''. yMj97tt"V&

jQiie riii Iti.l ,.||c ni(i... no passo:l" a 15,H0Í!flROÍ O to.t«« das imporlanch,; culpais S^S:

Tem-se, dçsfarte, cm observação ligeira

nos Drandão, conclui,, c deverá sair do nr/.'

Assim, além ,,„ rln, ndm,^S»o o'«ta-

"nin prova dc confiança que pode àckl«merooer dos liiteregsndos, em geral? Deu er\.tratados iodos os seus negócios...m....'''

" Hlm"lc*' demnimtraçao dos ....

leos, no «,ue respeita ils .ttr bÔléSía Pd-

fí"ndx?do":onom,ca' M,fl0 -¦«•4SES&Í5

«-bre o. trabalho, d. Cali." d. WM "«ajf*

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A NOITE — Segunda-feira, 27 de Julho (lc 1925——******* «r——nua» — i ¦¦¦ ....

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muLiiinisia. mnstovao Vasques; contra-regras Annibal Barreiros; adminia'- ' ».-.,,. . - .islrador: Abílio Guimarães; secretario Ruben GUI.

1^

10 hs./-—'-- '._

ESnfeb. £j*k mmi ii QE3Qgaraaaoiscga5BaE30gaoiaaaaaoB30i—¦—-—"tt-toi o

^* LHJl yf|__ U|| § R'-lJ.l_3 «Mias, meias írNOTICIAS

A temporada do Municipal.A companhia franceza Frnncen-Dermoz dásou espectncu o de hoje com a representaçãoda peça de Paulo Barreto "L, Bello MmeVargas , na traducçâo dc Adrien Dclpecl.Amanha o eshectaculo do conjunto ora nòMunicipal serA em festa artística de Renée

A companhia Jayme Costa no Palácio.Conforme noticiámos, Jayme Costa vae rc-appnrecer com toda a companhia com quesaiu do Trianon, em 1924, e de mieré m"i!meira nctr.z Bc mira de Almeida, sexta-feirapróxima, no Palácio Theatro. que foi inteira-mente remodelado para essa "reentrée" A

ri.-":',' "°"í" ?•-». vm "omein encantadora.E este o elenco dessa companhia: EduaVdoVieira, actor « i irn„.n.. »».!.«i... T_ '-uu"'""fa, Belmira de, Almeida, Amada FonfrcdoCora Costa, Luiza de Oliveira, Eugenia Bra-cap, Justino I.averone, Lygia Rubio, GildnSoares Augusta Lisboa, Aristóteles Penna,Raul Sonrcs, Ramos Júnior, Álvaro CoitaDarey Casai-né e Gustavo BmsV

™ comp*nhia tem como administrador o Sr. AbilioGuimarães e como secretario o Sr. Rubcn

A assignatura Armando de Vaeconcello».A companhia Armando de Vasconcellos dnhoje nova recita de assignatura. Será repre-sentada a opereta portugueza O sete-estrel-Jo .A protagonista da peja será a Sra. Aldi-na de Souza.

O "Ma da Corlsta» no 8. José.Tudo indica que vae ter grande brilho afesta com que este. nnno será commcmorado

p Dja da consta", no S. José. Muitas at-tracçoes terá o programma cm organisaçãoSerá representada nas duas sessões a applau-ilida revista da parceria Bittencourt-Mcnezes,be a moda pega', com o interesse de seremos papeis de actrizes feitos pelas coristas, oque dará ensejo a um concurso. A corista miemelhor representar será promovida a actrizO julgamento, será feilo por uma commissãocomposta dos Srs. Alvarenga Fonseca, presi-dente da Sociedade' Brasileira de ActoresTheatraes; Francisco Marzullo, presidente da

S™°w TAri'ilti,s e Mario Magalhães, pela ANOITE. José Segreto e o Cav. Arthur de Tor-re, o empresário e director artistico do SãoJosé, estão dando todos os esforços parn quca festa dns coristas tenha resultados brilhnn-tes*A temporada Leopoldo Fróes.

Foi ndinda para qunrta-felra da semanapróxima a estréa, no Carlos Gomes, da co-media do Sr. Baptista Júnior "O pulo dogato". Sexta-feira próxima, Leopoldo Fróes esua companhia nos darão "reprise" da ceie-ore comedia de Gastão Tojeiro "O sympa-thico Jeremias". Até quinta-feira estará emacena no theatro dn praça Tiradentea a co-media "A pequena do Alvear".Fátima Mlris.

: Está marcada para o dia 7 de agosto aestréa, no Lyrico, da transformista FátimaMiris. A sun temporada entre nós prometteser brilhante, pois. sendo n artista incompn-ravel no seu gênero, Rosa de grande sympa-thias nqui no Ilio. Fatinia Miris, tendo feitouma ruído» teiiiyoradn em Buenos Aires,trnbalhnrá primeiro em S. Paulo para de-pois nos visitar.

repertório de Maria Melato' A grande companhia dinmàtica Melnto-Be-trone que fará parte dn temporada officinldo theatro Municipal, deste anno, traí no«eu repertório uma «Serie de absolutas no-»id;ides para o nosso publico.

liutre ellas, notaremos "Come prima, me-

«lio di prima», de Luigi Pirandcllo, cujo sue-cesso ainda nao se apagou na Europa e cmBuenos Aires; "Indcmoniata", de KurlSçhoenherr, uma das mais intensas trace-dias modernas; "II pensicro", de LeonidaAndreiefr alta comedia do mesmo vofor dSAnf.ssa"; "Glauco", de Ercolè Luigi More"

rZl,d- Brfcchard • ™» curioso episódio daGUmSSm

fr1"CeZa' do notavcl *«m«turgo

tnrin'«Mta ,C<2nedl* de Sudcrmann, o au-or da "Magale", e "A casa paterna"; "Tes-ta o crocao", comedia franceza de Louis Ver-«;»» l»",1 mi Melato .nostra outmaço do seu talento artistico; "La porta cbiu-uno» A^fC°i,Pt^a; e' ""«'"lente, "II ci-,"l'do «rílnde dramaturgo húngaro FranzMoinar, cujo suecesso, em Bueuos Aires foi"Sr°^é,n (-icssas ™°s»°™;úa.

mini- .' far* "Pnses" de outras; dé uãomenor valor, já conhecidas do Hio. A com-panhia dramática Melato-Betrone, revelará á?"» culta Pjatéa, a grande evolução%r?tall ^?fSad?.-° theatro de decIamação, uaitaiia, nestes últimos annos.

A sua estréa será brevemente.Ainda o Caaino AnUrctica de São Paulodn* A, J»ub lcai"°s. devidamente informa-dos, que o Cas.no Antarctica de S. Paulo iriaC«

n°v°s arrendatários, o, empresáriosDomingos Segreto c Eurico Bonacchi.Sabbado passado, pessoa que nos merecel,nm, tr.0UXe informação de que a compa-

aíelL ^!^{1Ca PaUlÍ8ta' P^PrictnrioTa-2Kfn i theatro' Pensava em vendcl-o ou ar-SSaa^iT concurrei":la- Agora, porém, po-demoa voltar ao assumpto, af firmando £.eellt ^ZnS°S Seglet0 e Eurico Bonacchi,tli. i ,u}0' com a concessão de explora-Sn°,

thfeatro Pa«íi6tn, em virtude de umcontrato firmado pelas empresas Reunidasawatógnplnc,, de S. Paulo, q„e sSo osf„°"™rcr! do arrendamento do Casino An-i*Hl J Bn d?ntro. disso> os «ovos arrenda-;522.1ii-° ^s,no Antarctica já iniciaram os«ÍZÍ»? Para. ».reforma daquelle theatro ctirmaram contrato» com varias companhiaspara a futura temporada paulista.

I A matinée de 1 de agosto no Sarrasani.Hoje adiantamos, sem ser o difinitlvo,o programma vastíssimo da parte que temseu desempenho a cargo dos artistas dasnossas companhia! que ora se achnm nestacapital. Alem do concurso valioso dos ele-mentos do arco Sarrasani, temos a salien-itur a segunda parle; Humberto Miranda,como regisseur, fará a apresentação sensa-cional de 100 tonys e encarregados das bnr-reiras, todos artistas dus nossas compa-nhias. Oscar Soares e Carlos Torres, nos

papeis de equilibristas niundiacs Mr. Os-carof o Carlindo Torrado. Coronel Budha,em canções brasileiras no violão, por Ar-thur Castro, o conhecido barytono. Mlle.Margarida Max e o gracioso corpo de corosde sua companhia, gentilmente cedidospela Empresa Pinto & Neves, apresentarão

O beijo", da revista "Comidas, meusanto . O conferencista cômico MisterCanudo será desempenhado pelo actor Ca-nedo. Léo-Juju', 0 duo de clows cantan-tes, excêntricos, -parodistas, musica.es emuitas coisas mnis, pelo querido netor pn-tricio Leopoldo Fróes e pelo conhecido je-juadoí-Julio Villar. Leopoldo Fróes, comosempre, trnrá a platéa em continua hilarie-dado vestido de clown. Formidável encontrodc box 'entre Alfredo Silva c Franklin d'Al-meidn, respeetivamento campeões do Morrodo Pinto e do Morro da Fnvella. Por defe-rencia especial da Empresa Paschoal Se-greto e da União das Coristas, o corpo dccoros da Companhia Theatro S. José re-presentará o numero de tanto suecesso durevista "Se a moda pega", "Garotas de

\cneza . Jayme Costa, será nessa mantinéeo Lavalhcird Jntmof Costofoni, e BrandãoSobrinho bancara exímio atirador... semhlas

M;ss,P«n»^,,?<!rá, na bailarina bar-iiuda, o actor Danillo de Oliveira. Tainpi-bristaTl T."nale" • Petcr and Didi. &«»-unstas sérios cômicos.

J.& *eAd>2mi ,nscr,iPtos como clowns, to-njs e guardadores dc barreiras, os seguiu-So,,»Ctr;"s,A»reio Corrêa, Agostinho der?W 'irlcPlld0e.,de ^'ta8' Carlos Vieira,Coco, Eurico Silva, Ernesto Bcgonha, Fe-ippe dos Santos. Grijó Sobrinho, liostilio;?/Sv^°nn?Ue 1r\crcha' Joa° Martins,JC.se Mafra, José Boscarino, Ines Isabella,.conardo de Souza, L. Florianópolis Oswal-do Novaes Olympio Bastos, Olavo Barros.

T, .il. G. Jí0^^s• CarIos S,1Dtos. Domingosrerras, José Figueiredo, João de Deus.Mister Lopps e outros, cujos nomes publi-niuT* dTi%- K' K- Rcco fara palhaçoallcmão. Para essa monumental malineeSn.!"'."!0 x vcnâfl ."? Casa dos Artistas,desde já. á rua Espirito Santo n. 47, os bi-Ihetes e ingressos.O festival de amanhl, no America.

nt,? nSterf? P^amnia do festival de amn-nha no Cine-Theatro America, a ser dadoe mduas sessões, s 7 e as 9 horas da noite:Primeira Parte _ Os films do pro-gramma do din. Segundn pnrte — No

7«ln°. 7 nl'-0 ,s°Pr»ano 'yr«ta senhoritaíalna de Oliveira, acompanhada ao pianoSrS.mSM,roJ&Ill.*J^«» Sout°l P«ccinl -„Xf .": ¦—'¦¦ VlMldarte.*?; Fontenaille -

Obstinatlon". Rhené-Baton — "Berceu-se .Alberto Nepomuceno — "Dolor supro-mus . Carlos Gome* _ «Sehlavo» - comoserenamente". T<?ceira Parte — "Acomplicação dos nffmes» — Conferênciashumorística pelo litterato Dr. Floriano deLemos. Quarta parte — Canções inéditasbrasileira^ do maestro Eduardo Souto, pelosoprano Zaira de Oliveira, 1» prêmio noInstituto Nacional de Musica, acompanhadoao piano pelo autor. Romantismo — So-bre versos de Zito Baptista — O Sabiá —Sobre versos de Goulart de Andrade. ADespedida. Cantiga Praiana — Sobre versode Vicente de Carvalho. Maíuas — Sobreversos de Gastão Penal va. Nunca mais —Sobre versos do Heitor Modesto. Por ti —Sobre versos de Honorio de Carvalho.yulnja parte — Imitações e paródias decnnçocs brasileiras, cantadas por um alie-mno a caracter pelo applaudido humoris-ta Norbcrto Bittencourt (K. K. Reco),acompanhado pela orchestrà.

ESPECTACULOSf HOJE áa 8 * 10 horaa"O Filho

Sobrenatural"

Meias5 ha muitas!

asa© ias e baratas, sóE A SUA HOMOGÊNEA COMPANHIA rspresentam, atéquânÈa-fsira, no theatro

A PEQUENA DOpeca era qua o principe dos nozzos gelãs tem um trabalhomagnífico* francamente visível, deixando á píatéa uma en-caníadora impressão do espéetaculo; que é o mais enihusias-tico possível.SEXTA-FEIRA, 31

Leopoldo "-a $*tf

fará uma reprise da comedia de Gastão Tojeiro

0 SYMPATHICO JE-.£MIAS

hiâiíEMPRESA PASCHOALSEGRETO

THEATRO S. JOSfi — 7 K t 9 %SE A MODA PEGA...

THEATKO CARLOS GOMES — Aa S %A pequena do Alvear

¦ **** >

.5SENSACIONAL PREMIÉRE

O PULO DO GATO"* A comedia mais interessante, que se tem escripto, nes-tes últimos tempos, no Brasil ! **. O PULO DO GATO,

, que é original do brilhante escriptor e jornalista Baptista8 Júnior, está talhada sob os moldes do theatro francez e a

sua linguagem, escorreita e fluetuante, conserva o valor daironia e da incoherencia que constituiu apanágio de Ou*car Wilde.

aòEaoi

as mms da Oasa SfephanMeias... Meias,...O leitor, melhor do quc ninguem, pof«

que tem sido .Iludido c enganado, pódtcoinprelicndcr estas reticc.icl.is'.Meias... .Muitas vezesl não são meias,

são trapos I Não são meias, são papei podrelli, no cmtahlo; lu. ciuem venda essas coisalcomo meias 1 (Jue crime I

Meias, verdadeiras meias, meias boas,durndoiras, perfeitns; finas e baratas, essaisó as du Casa Stcpl.nn.

Já o publico sabe disso. O publico, quaé o mais rigoroso juiz, já julgou. E con-demnou, implacavelmente; aquelles qu»abusaram dn sua boa-íe. li premiou oquel-les que foram honestos e verdadeiros.

A Casa Stcpbnn só lucrou com es«*julgamento. Não hn, realmente, casa quemelhor capriche em servir a sua vasta •

saoBaog locaioi ¦k< Thesulro Renublica V Empresa Theatral I

,- _ i JOSÉ' LOUREIRO |Companhia Portugueza de Operctas Armando de Vasconcellos, de quq fa» uartí

Auzcnda de Oliveira*bi>. AS 8 3/4

T recita de assignaturaA opereta em 3 actos de grande suecesso

Frutas e Legumes a do-micilio

0 Sete EstreitoLtaltk.. .... •. . Aldina de Souza —— Maria Izabel Alice VaneadaTornam^ parte no desempenho os artistas: Sofia Sanlos, Emma dé Oliveira, JudithMarques, Fernando Pereira, Carlos Vianna, Vasco SanfAnna, Ribeiro, Campos,Rodrigues, Paiva, Pancada etc.

Enscenaçao de Armando Vasconcellos

A "Joaiheria Valentim"vende, faz e concerta jóias e relógios comseriedade; rua Gonçalves Dias, 37, foae 994Central

csíolh.da clientela, quc se pódc dizerque é lodo o mundo elegante do Hio, querem senhoras, que. em homens.

A Caas Stcphah, todos lembram, foi fun-dada cm 1Ü1S. E' pois, a mais antiga, a ve-terann casa de meias. Nasceu quando aindanão havia nenhuma casa se especialisadonesse artigo. Nasceu e cresceu: Hoje, pro-lifcram < os especialistas. Mas nenhuma casacouseguiu ainda offerecer ns mesmas vira-tagens que a Casa Stcphan. E isto diz tudo.

Nom ponto central, como è a rua Uru-guayana 12, qimsi na esquina do largo daCarioca, a Casa Stcphah c facilmente acces-sivel. O quo c necessário é quo os freguezesmenos prevenidos tomem cautela e verifi-quem sempre se é, realmente, na Casa Ste-nhan que estão fazendo ns sua3 compras.E' quo um engano c, quasi sempre, umafonte de dissabores e aborrecimentos.

Um pé de senhora, por bonito queseja, perde sempre alguma coisa dn sualinha de belleza, se uma linda e fina meionão o revestir I

SSo essas pequeninas coisas de elegan»ela e bom gosto que fazem parte da feli-cidade. A Casa Stcphan sabe o quc tem,porque so especinlisou uo arligo,'"c, assim,sendo, mais do que nenhum outro estabe-leclmcnlo, está em condições clc poder offc-recer ao publico uma variedade infinita demodelos e dc artigos para todos 03 preços,além de garantir o que vende.

Portanto, meias lindas, meias boas,meins da moda e meias baratas, só hn CasaStcphan.

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'cs I A revista que tem resistido áes chuva, ao vento e ao frio.

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Comidas» fí^*\ ÜHh íiSURPKEZAS-273 GARGALHADAS EM 2 SÜRPREZAS

Hoje e sempre a revista quemaior exito tem obtido nestes

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HOJE:

O superintendente de Fio-rianopolís em viagem para

o RioFLORIONOPOLIS, 27 (Serviço especial da

A NOITE) — Embarcou para o Rio o depu-tado Fulvlo Saneei, superintendente desta ca-pitai.

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Mb A... . üm)

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Loi Bellran 11 fljj 1I —'"- ¦¦

Unmm FEffiERALAMANHA

apreciada bailarina hes-panhola

E

Uma sessão solemne na S.Animadora da Corporação

dos OurivesA Sociedade Animadora da Corporação dos

Ourives reallin hoje. As 8 1|2 horns dn noite.em sua séde, A rua Buenos Aires, 216, sohrn-do, uma sessão solemne pnrn o innii|;iirn?ão

Ido retrato do consocio fallecido o hemfcitor

dn mesma associnc/io Nicol/io Lntorrncn.

EugeniaAndreewa,

(PRINCEZA RUSSA) g**2g

Cantora lyrica. §1

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Uma menor queimadaA menina Yolnnda Schmidt, de tres an-

nos de edade, foi, hoje, victima de uma im-prudência proprin dn edade: approximando-se de uma chaleira com ngua fervente, emcasa de scu pai, V. Sl.in.idt, A run dos Ar-cos n. 9, mexeu nn vasilha, que virou, cn-tornnndo-sc o liquido sobre os braços dapobre menina.

Yolanda grilou logo, nrudindo pessons dasua faniilia, que fizeram chamar a Assis-tencia Municipal, cujo medico ..dc serviço,comparecendo promptamente ao local, veri-ficou «iuc a pobre menina receber!», quei-maduras de 2° grno. ,t

Depois dc receber curativos no posto 'eisn»

trai de Assistência, pnrn onde fAra levada.Yolanda foi novamente removida para suarestdencla, ficando ahi cm tratamento,

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Henrique Ferreira de Araujo0 u anniversario da Academia

Fluminense de Leiras

A NOITE — Reguiida-frira. 27 dc Julho dc 1925¦QMBRaaaiMu _________» ____. i íTi"-j»-'«aari««Ki.«j^.-^sv.«_ii33a-asaEi.«-j?^.

• Em suffragio ria alma rio pranteado ' Cominemorando o seu oitavo anniversario,t\-* e inesquecível HKNIUoUI' FEIUIEIIU a Academia Fluminense dc Letras realisa

H DE ARAUJO, ecerivão ria 7a Pretória amanho, as 9 horas da noile, no salão nobre*5i Civel, scu filho Raul Tavares de Arau- da Escola Normal dc Nictheroy, uma sessãoio. representando toda a familia. fará ceie- solemne, consagrada a Alberto dc Oliveira.***•_¦ ¦ ¦¦¦ i »*frmtm brar missa no altar-mór da egreja ric SãoFrancisco dc Paula, ás 8 1|2 horas do dia 29do fluente mez rie julho, convidando, paraesta solcmnidade rie pura religião, Iodas aspessoas, parentes e amigos, ás quaes, desdelogo antecipa a sua eterna ;;ratirião.

Agradecimento

A

Venho por este meio agradecer muito pa!lidanientc aos eminentes facultativos Drs.Mnurit.v Santos c Bento Ribeiro ric Castri.assim como aos dignos internos Sylvio Lemgrtiber c Arthur Feijó, rio Sanalorio São Geraldo, onde foi operada rie appcnriicite niinh:filha Maria Cândida, que entrara para esseestabelecimento, em estado rie grave perigodc vida. Não lenho expressões para agrade-cer o desvelo rio Dr. ['rançois Norbcrt, dedi-cado assistente rie minha filha. Faço exten-sivo o meu agr.'iriic:incnto ás auxiliàres rioSanatório, que tão carinhosamente cuidaramda minha riilecla filha, hoje completamenterestabelecida.

.llzira Diniz dc Bttstamante Sá.Rio, 25 de julho de 1925.

AmeSia Parmal" ANNIVERSARIO

f.Ioão

Parma convida os3 amigos para assistir

cohimeínoraçãò ao.... ¦ failecimento rie

AMÉLIA PORMA,

os parentes emissa que, cm

I" anniversario riosua idolatrada esposa

manda rezar no altar rieNossa Senhora rias Dòrcs. amanhã, ferçn-fei-ra, 28 rio corrente, ás I) lioras, na egreja rieS. Francisco rie Paula'.

D. Rosa Lana 'Freire do Piílâr(TRIGESIMO DIA)

5f A família Pillar conviria seus paren-I tes c amigos para assislir a missa de30° diu, que, em suffragio ria alma dc

Ci sua prantearia nião, sogra c avó O. ROSALUXA FREIRE 1)0 PILLAR, faz celebraramanhã, terça-feira, 28 do corrente, ás 10 lio-ras, no altar-mór ria egreja dc S. Josó, peloque antecipa, petihòrndn, seus agradecimen-tos.

Engenheiro civil Dr. Edgard Wer=neck Fürquin d'Almeida

Francisca Vieira Wernecli d'Almeiria,i Carmen de Mello, Joaquim Vieira Xa-

vier de Castro, Lydia Machado Werncck,Vladimir Werncck Fürquin (1'Almcida,

Yaui Machado Wernecl: e Fausto WerncckFürquin d'Almeida, mãe, noiva, avô, sobri-nha e afilhada c irmãos do mallogrado en-gcnbcit-o civil Dr. EDGARD WERNÉCK FUR-QUIN DWLMEIDA conviriam a totlos os pa-reules c amigos para assistir a missa do tri-gesimo riia, que, em intenção ii sua alaia,mandam celebrar iimanhã, lerça-feira, 28 docorrente, As I) 1|2 horas, no allar-mór daegreja de S. Francisco ric Paula, confessou-do-se desde já sumtnaniòute gratos.

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(Jnéda dos Cabellos — Cnniele — Erobranpuerlmento prematuro — Cnlvlcieprecoce — Canoas — Rcborrhéa - Sycosc e lodis as doenças do couro colidindoÇAlÍEI.I.OS BRANCOS - Segundo a opinião de muitos sábios cstft tioje. çoiiipeten»

(emente provado que o emhianqiicciiiiento dos cabellos nâo passa rie uma moléstia. Ucabello ene ou embranquece devido A debilidade dn raiz.

A Loção Brilhante; pela sua poderosa aceâo tônica e antiseptica agindo directamen»le spb»»c o liulbn. í, pois. um excellente rennviidni rins cnhellos. barbas e liigorles brancos.ou Rrifnlhos, devolvcndo-lhes a cor natural primitiva, sem pintar, e emprestando-llicsmaciez e brilho admirável.

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Fazem annos hoje:Senhorita Carmelita Marques, filha do

Sr. Durval de Souza Marques; senhoritaLucy Pinto Moreira, filha da viuva D. Ira.ccnia da Graça Moreira; senhorita I.conti.na Barbosa, filha do Dr. Alexandrino Bar-bosa Filho; senhorita Lúcia Castello, filhario Sr. Samuel Anlonio Castello, do com-mereio desta prnça; D. Anna CândidaHardy Ah cs Gonçalves, esposa do coronelHaplincl Gonçalves; D. AIba de Magalhães,esposa do Sr. Adelino Rosas dc Magalhães,cirurgião dentista; D. Genoveva da Silva,esposa do Sr. Amancio Mario da Silva,empregado no commereio; o Dr. Luiz Au.gnsto Xavier, advogado; o Sr. Julião dtAssis Bastos, do nosso alto commereio; oSr. Victorino Anthero da Silva, funeciona.rio postal; o Sr. Carlos de Oliveira Car.valho, negociante; a menina Maria Celeste,filha do Dr. Francisco de Souza Mon»

c.P.AS AFFECÇOF.S — Rm todas as nlopccias rietcrmi.nndns pela»ns do couro cabellndo os cabellos cácni. quei dizer, dcspegiim»

ilacani o couro cabelludo, dando como resultado a queria ¦oniinum são ns cnspns A l.ocão Brilhante conserva os cabellos. cura af affecçõcs para-'larlas c dcsd-íic i-ndi-nlmcntc ns raspas, deixando a cabeça limpo e fresca.

A l.ocão Urilhanfc evita a qilédo dos cabellos e os forlalerc.CALVICIE — rfos casos de cnlvicie. com tres ou quati" semanas de applicncnos con

c-n li vas, começa a pnrle calva a ficar coberta com o crescimento rin cabello A l.ocãoIrllliante Icm feilo brotai cabellos apOs períodos de alopecia rie mezes e ntí rie annos

1-11" netun estimulando os fnlliculos pilosos e desde que lin.ja elemento dc vida osabelhis sui-geip novamente

SEnORRUK-A E 011'I.P..chorrbòa ou outras doença:••c rias raizes. Rm seu logar nasce uma pennugcm que, segundo as eirciimslnncias e cuilado oue sc lhe dá. crciee ou degeneru.

A l.nção ürilliante eR.t.erinính o gemien da scbnrrhía e oulros micróbios c suppritnc. Sfnsacâoíde prurido e tonifica aa raize* rio cabello. impedindo a sua qu.-ria.!:»IÇHP!»T;1L0SE — Ha tamhcm uma doença na qual o ciiliello. em vez dc cair.

i.arlc. I ode [i.-irtir bem no meio do fio ou pôde sei na extremidade, c apresenta iiih as-nec o ric espanadoi por causa dn dissociação das fibrilhás Alím disso o calicllo tornase haço, feio e sem vida Rssa doença tem o nome do tricboplllosc. c é viilmiimcnte co-nheciria por cabellos cspi;:.-.dos. A Loção Brilhante, pelo seu nllo podei

'ontiscplico e.ilimcntíidor. cura-a facilmente, dá vitalidade nos cabellos, deixando-os macios, lustri.sòs1 agradáveis á vista.

PREVENÇÃONão acecitem nada que se diga ser a "mesma loisn" ou "tão bom" como a LoçãorillicntePúde-se ter graves prejuízos por cansa dos substitutos.A Loção Brilhante está á venda em todas as drogarias, pharmacias. barbeiros e casasde perlu ma rias.

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Eurico de Góes c sua filha Ccllade Loureiro de Araujo Góes, Dr. ArthurVianna Barbosa, senhora c filhos, Bel-

¦és> mira Loureiro da Cruz e filhos mandamcelebrar amanhã missa peln alma de sua so-gra, avó e mãe MARIA FLORIZA LOUREIRODA CRUZ, amanhã, 28 do corrente, no egre-Jã de S. Francisco de Paula, capella de N, Sdas Victorias, ás 9 112 horas.

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D. Rachel Prado de Lima, esposa do ca*pitalista Sr. Julio de Lima: D. Antoi.ieNta Moraes, mãè do Sr. Appollinario R. da.Moraes, do comniercio desla capital; a me.nina Izina, filha do Sr. Miguel fiamos daCosta; senhorita tria dos Santos Pereira, fl.lha do secretario da commissão dc finança*rio Senado, Dr. Benevenuto Pereira,

çàsAmení.osRcnlisãr-se-ã amanhã, o casamento d»

Sr. Antônio Pinlo da Fonseca Marque^cofnínerciatite nesta capit I, filho do Sr,Alb.uio Ray mundo da Fon. :a Marques «ric D. Emilia .loanna da Fonseca Marques,com a senhorita Zclia Giannini, filha daSr. Ercole Giannini e do D. Ra-phnela M,<Giannini, sendo as ccrimonin3 civil e re«lifjlosa effectuadas cm casa dos paes d»noiva, á avenida Atlântica n. 900 á 1 lio»ra da tarde. Serão paranymphos da noiva,na cerimonia civil O Dr. Domingos Segre-»to e sua Exma. senhora, D. Marietta Se»greto, e na religiosa o Dr. Jo3é Pinto iaFonseca Marques e D. Emilia Joanna daFonseca Marques, c, do noivo, na civil, oSr. Ercole Oianiini e sua Exma. senhora,I). Raphacla Giannini, e na religiosa, oibarões de Oliveira Casl o.

Com a senhorita Nair Corrêa, filhado Sr. Pedro rie Magalhães Otrrêa, directorda A. E. do Commereio c D. Olivia Mar»qiies Corrêa, contratou casamento o Sr,Zoraido Feijó Lima, do nosso alto com*mereio.

Contratou casamento com a senhoritaMaria de Lourdes de Freitas Ferreira, fi-lha do commandante Kriderico Carlos Fer»reira, o Dr. Gabriel Pedro Moacyr,.V/1SC/.1/EATO.S

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O Sr. Fernando de Souza, negocianlanesta praça e sua Exma. esposa, festejan-do amaniiã o anniversario natalicio de suafilha, senhorita Altair, offerecem uni baileás pessoas do suas relações, no Hotel Suis.so. Durante a festa tocará uma òxcMIcnlaorchestra, estando os salões daquelle hotelartisticamente ornamentados.ildMI HSIAÇriES

Os amigos do Dr. Hernani de SouzaCarvalho, primeiro delegado auxiliar daPolicia fluminense, approveitando a pas-saRem. hoje, do seu anniversario natalicio,fizeram inaugurar, á tarde, no gabinete da-quella delegacia, o scu retrato. Por essaoceasião fizeram-se ouvir vários oradores,sendo servidos aos presentes, café e biscoi-los.Ul At:ÇJO l)K CHAÇAS

Festejando amanhã as bodas de praiado Sr. Antônio de Azevedo Maia e sua cs-posa, D. Maria Amalia de Rezende Mala,seus filhos mandarão rezar missa emacção de graças, ás 9 1|2 lioras, na capei-linha da Piedade, á rua Marquez do Abran-tes, c á noite, om sua residência, A riiaGeneral Pplydòro ri. 36, receberão as pes-soas das suas relações.

O casal Dr. José dc Castro-D. Zulmi-ra Saraiva de Castro, completa amanhã ssuas bodas de prata. Por esse motivo ha-verá, ás 10 horas, missa em acção de gra»ças, no altar-mór do templo de Santo Au.tonio dos Pobres.ViAjÀSIki,

Regressou a Bello Horizonte o negocian»tc Sr. Manoel Gomes, que foi acompanha-do de sua sobrinha, senhorita Carmen Ma-chado.

Seguiu para a Europa, em viagem darecreio, o negociante Sr, Victorino LopesTeixeira, que foi acoiriponhado de sua fi-lha, senhorita Apparecida Teixeira.Seguiu para São Paulo, o advogadoDr. Julio do Moraes Carvalho.M/Wi/t.S

Mandada celebrar por sua familia, rea-Iisa-se amanhã, ás 10 hora-, no altar-mor; da egreja dc São Francisco de Paulaa missa de sétimo dia, em suffragio da ai.ma do saudoso negociante Sr. SaturninoBaptista Nunes."¦ -" -IT

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fato® ÉQÇii-SRíka do Rio doJaneiro

Cnitiinurlco no publico (jue. de ordom dolwni. br. prealdontc, o expediente denta It».partição, a começar do dia 1" dc acosto. ieráencenado ús 15 1|2 lio-nn.O Gurentc.

HORACIO UlilKlüO DA SILVA.—•—— >*—A^ V~— „ t

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A NOITE — Segunda-feira, 27 de Julho de 11)25

$. * **%*** fc^-b-iaiititM * fe»

m AUT$®fó©IHO DER19NTHLERY

jíorreu Ascarí, uni dos cor-i-edpres italianos

FORIS, '215 (Ú. P.) —- O automobilista ita-

liano Ascari morreu, hoje, quando dispu-laia (' grande premio annual da França, nopista do novo aiitodromo de Montblery. Oaccidente decorreu qunndo Ascari corria nu-'],,,,

yc|ocidade dc cento e vinte c cinco mi-lliás por hora, provavelmente devido á ru-plura do pneumatico. O carro, dsgoverna-ilo, arrastou cento c cincoenta jardas dacerca dn pista. Outros dois carros italianostijibam-sc retirado da prova pouco antes doBccideiile fatal. A corrida foi ganha porBcnoist, guiando um "Dclagc".

• ¦ ***** ¦—,

Leilão de

MOVEISO JULIO participa á §ua amável

freguezia que amanhã, ás 5 hs. ven-dera cm leilão o mobiliário e demaisobjectos que guarnecemo predio n.199, á rua Aristidcs Lobo. O catalo-go será publicado amanhã no Jornaldo Commercio.».., ¦ ***** ¦

?

A pcSôcla prendeu um m-ÚmáU© SWS[SGÜÍí>

Havia uma grande festa no largo do Ja-caré, no lllacliuelo, concorrendo a ella mui-ta genle, principalmente creanças. lintreestas estava a tlc nome Armamlo, de !) an-nos, filho tle José Alves tle Oliveira, resi-dente á tua Viuva Cláudio u. 312,; Um in-dlvidüó convidou o garoto para ir cpmerdoce num botequim. ()s outros viram e re-bentarám num berreiro:

—- Olha o "Pnpão"! Olha o "Papão"!Nessa hora o indivíduo correu. Um poli-

ciai prendeu-o c cotiduziu-o á delegacia tio18° districto, onde disse chamar-se Mariode Souza, dc 3!l annos, branco e morar sirua Commciirfador Soares n. 21, em Nilo-polis.

Uma multidão acompanhou o povo até adelegacia, despertando o caso grande celeu-ma na localidade.

O commissario Camara tratava de apn-rar melhor o caso. Mario estava urn tantoembriagado e não sabia explicar bem ofacto.

O Grande Premio "Ro-ma" para architecturaPARIS, 26 (Havas) — O Grande Premio

de Roniii, para architectura, foi concedidoao arehHorto Alfred Audoul.,„., i ***** •

ARISTIDES LOBO199

Vende*sc este grande predio emleilão, amanhã, pelo JULIO.

¦ ***** -

O príncipe Oscar visitará Cun*tyba

POtVTO ALEGRE, 25 (A. A.) — Noticiouo jornal allemão "Deutsche Post" que oSr David Carneiro, dc Curityba, convidouo principe Oscar a fazcr-lhc uma visita.Adianta o mesmo periódico que 0 principeacceitou o convite, já tendo respondido aoSr. David nesse sentido, e agradccciido-lhcessa attenção.

i Essa visita é esperada antes do fim destennno.

¦ ****** ¦•"

i ***** ¦

"Mera mesmo á soinka dá eter='aa cruz, o |?oke mortal tein paz

e descanso"

O SR. MELLO VIANNANORSO

• •«

Brevemente

A CAEVSP.****** ¦-

Recebemos a seguinte carta:"Queluz, Minas, 16 — Uni grupo de rapa-

zes, uqueni se lhes piV.lc chamar de profanos,tiveram, ba dias, a macabra idéa de irem aocemitério desla cidade, a aitas horas dn noi-te, em automóvel, e violaram um dos mau- 'snléos, tirando ns caveiras existentes ileiitrda neeropole, c, não satisfeitos ainda cemessa façanha, que revela da parle dos mclli-nntes uma abominável e verdadeira insnnia,conduziram no referido auto as caveiras ecollocaram-n'as ii porta c janellas de diver-sas casas de familia dc respeito, onde fica-ram expostas durante o resto da noite, até,que. de manhã os moradores dos referidosprédios depararam, cheio" dc espanto e sur-presnf com esses despojos ósseos de huma-nos..

Lavra, nesta cidade, geral indignação con-tra os autores de semelhante idéa, a quemsó num estado de extrema loucura, se po-dinm attribuir esles fados inconcebíveis.

O delegado desta localidade está lavrandoo competente processo, e o povo daqui espe-ra que ns autoridades punam rigorosamenteesses vândalos, que profanam os logaresor.de deve haver o maior respeito.

Vae-lhos custar cara a brincadeira!...

¦As autoridades policiaes de Queluz, abri-r.im inquérito para apurar o facto narradona carta acima.

Ficou apurado o facto e a responsabilidadedn Francisco Leile, Hilário Roberto Filho,Raul Antunes e Paulo Silveira. O auto queserviu do vehlculo A profanação tem o nu-mero 10. »-«¦¦¦¦,,

Essas informações nos foram "orncculiifi

pelo nosso activo correspondente naquellacidade mineira.

Ainda sc encontra no Rio o presidente deMinas. S. lix., no Hotel Gloria, ouilc seacha hospedado, recebeu novas visitaspolíticos e amigos, tendo assistido á missana egreja dc S. Francisco de Paula, almo-(.-ando com o Sr. ministro da Justiça c as-sistindo ao match ric foolball entre mineirose fluminenses, no Stadium.

7__¦¦¦«¦¦¦¦¦¦mMMi^mgg-g^gamggg^gggg ' num—na——*—»—aa¦i-j^

á*-r**T;^rrxi=r=c=^. "—-*- '¦ ' "jj "' ¦¦ " ' "¦*=¦ """*" "^sgg?

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lí^ In! ffi\ ^Í!

Brevementei *<i»8fc—,

Voto de confiança ao novo ga=binete servio

BELGRADO, 28 (Havas) — Os debates naAssembléa Nacional sobre a declaração mi-nisltcrial terminaram com a votação deuma moção ric confiança ao governo.

1 i**n*-a—» —————

€m?&m e foram soecor-cidfos p©ia ÀssEsteinícia

A Assistência soccorrcu de bontem parahoje ns seguintes pessoas, victimas de qué-das: Moderáto Wisinlcincr, de. 21 annos,iolteiroi estudante, residente á rua Dois de

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lí preciso que as autoridades sanitárias,olhem um pouco, no cumpri mento do seudever, para certas casas de commodos.Uma, por exemplo, na rua Joaquim Silva,t,, simplesmente, hedionda. Fica do ladopar, e o arrendatário, zombeteiro. declaraque a Saudc Publica, é coisa, que cabenum bolso. Só este avanço mereceria o ne-eessario castigo, que se pode fazer, seinmais trabalho, cumprindo o regulamentosanitário, onde ha innumerns penalidadesque elle merece pelos seus delictos.

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ctos de arte.RUA FERREIRA VIANNA N. 40

(Próximo ao Flamengo)Amanhã, 28, ás 5 horas da tardo pelo lei-

loeiro La (Porta. Casa em franca exposiçãodas 12 horas cm diante. Catalogo no Jornaldo Commercio.

ii m** -

Procurando resolver a criseportugueza

LISBOA, 26 (Havas) — O Sr. DomingosPereira, a quem o presidente Teixeira Go-mes convidou para organisar gabinete, devechegar nmanhã a Lisboa, vindo de Paris.

LISBOA, 26 (A. A.) — E* aguardada comviva ansiedade, nesta eapital, a chegada,amanhã do Sr. Domingos Pereira, a quemo Dr. Teixeira Gomes, presidente da Repu-blica, tclcgraphou solicitando o seu concur-so pura a constituição do novo gabinete.

E' geral a opinião do que o Sr. DomingosPereira solucionou a actual crise, formandoum governo de conciliação, dadas as mui-tas sympathlas com que conta cm todos ospartidos politicos.

Embora faça parte do directorio do par-tido democrático, acredita-se que o distinetopolítico organise o ministério com elemen-tos de todos os demais, de molde a formarum verdadeiro gabinete «lc conciliação.

O jornal "O Mundo" prcconlsa a dlssolu-ção daquêlle, caso democráticos e naclonnlis-tas queiram dlfficultar a organisação donovo governo.

FOLHETIM D'«A NOITE» ( 3 )

VAST-RICOUARD

Os francezes esperam reforçoem Marrocos

FEZ, 26 (U. P.) — O general Naulin, com-mandante chefe das tropas francezas em ope-rações dirigiu unia proclamação ás forçasde seu cominando dizendo que são espera-dos poderosos reforços da França e da Ar-gelia, approxiniando-se a hora do entrar cm j [jjogo todos os recursos. i|

O general rendeu homenagem nos soldados 3caídos no cumprimento dc seu dever, decla-rando que os mesmos serão vingados.

Abd-El-Krim também estáforte

TANGER, 26 (U. P.) — Annuncia-sc queno mez de março e nbril ultimo, Abd-Iil-Krim, recebeu vinle e cinco mil toneladasde material bcllico e quinze mil toneladasde trigo.

A Itália apprehensiva com aguerra dos mouros

ROMA, 20 (U. P.) — 0 ministério italianodus Colônias acha-se muito iipprehcnsivo com

o movimento Senussi com relação á França,As cobortes dessa tribu acham-se completa-mente desprovidas de munições de guerrac boca. Tém elles poucas esperanças deque os seus offerccimentos A França sejamacecitos porque o auxilio que poderiam pres-tar nos rlffenhos, «le quem se acham sepa-rndos pelo Saharn seria muito diminuto.

Deante disso é interesse da França coope-rar com a Itália para evitnr nm movimentopnu-islnmico pois o perigo de uma guerrasnnta na Lybia é um lauto remoto.

Acaba de receie?a

CREOSGENOLTOSSE ?BRONCHITB

O tonicò tios pulmões-**$&&*>-*

Eleições para o Congressoestadual, na Parahyba

PARAHYBA, 27 (Serviço especial da ANOITE) — O presidente do Estado marcouo dia «le amanhã para a eleição destinadaao preenchimento das quatro vagas de dc-pulados estaduaes.

O presidente da Republicatelegraplia ao presidente do

Congresso catliarinenseFLORIANÓPOLIS, .25 (Serviço especial da

A NOITE) — O presidente da Republica te-lcgraphou ao Dr. Unlcão Vianna, agrade-condo a communicação que llie fez da suaeleição, para presidente do Congresso do Es-tado.

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MANTEAUXpelles

P&QS(ãoííçalves Dias, 68

bÍxszss iva**ivr.m**iaiir^^•—*«S»S»»—«-

Dezembro n, 7ÍI, com frnetura do collo ci-rurgico do bumero esquerdo, viclima dc qué-da nn campo do Flumi nense. F. ('..; menino

j Sylviíio, de I) nnnos, filho de Eurico da Ro-I cíia Pinto, residente íi rua Torres Homem

n. 2Jfi, com fractiíra siib-cutanea ria clavj-cuia esquerda, terço interno, victima tle que-da nn rua liarão rie Gotegipc n. f,9 A; o mo-nor Jair Monteiro da Silva, de 12 annos,residente ã rua Francisco Eugênio n. l(il!.com fi-ãcturn exposta dp terço médio doctibitus esquerdo, por ter caído nn rcsldcn-cia; Alcxnndro Vasconceílos, dò 1!) annos.residente á Avenida Atlântica ir. liHO, comfrhctiirn siib-ciithiicu completa do terço mu-

i dio do feiiiur direito, viclima rie queda no! Alio tlu Hon Vista: Eva Ferreiro"; de 1)5 nn-1 nos de edade. solteira, brasileira, residenteI ii rua S. Christovão n. 28. coiii hematomaI pa região parietal esquerda ('• escoriações

nn mão e cotovello rio mesmo lado, por tevi caldo de üm bonde urt praça ria Republica;j Agostinho Rodrigues, do 21 annos, solteiro,i portuguez, conduetor tle bonde, residente íi] rua Campos da -f-.-iz n, 118; com ferida con-i tnsn na região supercilinr direita; victima

de queda dc bonde, no largo da Lapa.

aa.:-iJSüül

CorridasDIVF.KSAS

A' hora da circulação desle numero, deveficar concluído o programma com que a syni*pathica sociedatle Derby Club dará, domingopróximo, lio pittorescò prado do Itamaraty,a sua grande festa annual. Nessa reunião,como já noticiámos, serão disputadas asmaiores provas ria temporária, isto é, os Grau-des Prêmios "Dr. Frontin" e "Derby Club",nos quaes estão alistados os eracks Aprom-pto, Eiigcitado, Cacique e Tupnn.

FootballCAMPEONATO BRASILEIRO

OS SÈLECCÍÒNAUOS OUE JOGARAM HON-TEM E OS RESULTADOS — RECIFE, 20 (A.A.) — Urgente — Os tenms qne se vão cn-frcnlar, daqui a inimilos, sáo assim consti-

Lançamento do disco — CustodioSilva Torres, 21 metros GO.

Lançamento do dardo — Io, FlavioPinto Duarte, 37 metros 30.

Salto em a'tura — Io logar, Fia-vio Pinto Duarte, 1 metro 03;

Salto em distancia — Flavio PinteiDuarte, 5 metros 80.

TennisA AMEA APPROVA OS JOGOS — Na ul-

tima reunião da commissão executiva daAmea foram npprovados os seguiotes jo*gos: Serie "A" — Syrio Libanez x Vasco— Marcando-se dois pontos ao C. R. Vascoda Gama, por ter vencido de 5 x 0; Bra-sil x Bnngú — Marcando-se dois pontos ao

¦S. C. Brasil, por ter vencido de 4 x 1;Syílo Libanez x Helienico — Marcando-sedois pontos ao Syrio Libanez, por ter veu-cido W. O.

"T IT i-i1»i *T»i riamnwi» ¦ ¦¦ ¦"•-• »-m ^hmh--»-** *jMWMW>M<Í-fc-i^*>^K<WWy*y'^^*l-^*^"'**"'^,l'»"'»M^l^a**T^^^^**^w^

0 H'NOI-Por motivo do ll" anniversario da A

TE, recebemos ainda felicitações do Sr. A.Murce, do Banco lAuxilini- do (.ominercip; donosso collega Correia dn Silvn. redactor do"Oonimcrcio de Santos", do nosso colegaLeopoldo de Freitas, do "Difirio Popular , dcS Paulo; da "Cidade do Uarbnccnn , e rio"Ò Suburbano", que foram muito gentiscnm ns referencias que fizeram n proposi-lo dò nosso anniversnrio.

— A Caixa Beneficente dos Operários emCalçado npprovóu» em sua sessão rie 20 docorrente, u:u voto de parabéns e felicidadesa \ NOITE, pela passagem do sun (laia an-liiversnria, o que nos foi eomniimicado emofficio assignado pelo Sr. Domingos Ferrei-ra, 1° secretario.______ 1, *****

PRAÇA FERREIRA VIANNAPredio

Vende-se o apalacetado á rua Pru-«lente dc Moraes n. 10, amanhã, emleilão, pelo JULIO.

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Representante geralV. MOREIRA

0'AV. HIO BRANCO, 12, sob. Tel. N.'85A.

-«•s*-

Primeira Exposição Nacio-nal de Leite « DerivadosContinuam em franca actividade os tra-

balhos preparatórios ria primeira Esposi-cão Nacional dc Leite c Derivados que a So-élednde Nacional dc Agricultura realisarn, inesta capital, dc 12 a 30 de outubro proxi- \mo. O Sr. Dr. Armando Rocha, presidente'

Fallecimento íiò CearaTÍNGÜA' (Ceará), 27 (Serviço especial dn

A NOITE) — Fallceeu aqui a Sra. D. Phi-loníona Philadeipha dc Souza, «po3a do che-le político desta loenlidade. A finada deixanuincrosa prole, tendo caustido geral constei--nação o seu passamento.—,.,¦¦¦¦'¦¦.— | i»<»ft*W I ¦¦ ¦ '¦-'¦¦- —¦ ¦

Doenças nervosas efraqueza da ihnHIé

Fraqueza physica c dc i:!éas. desanimo,duvida, medo, iiidiffcixnça, tristeza', nngus-lia, manias, sustos, ataques, etc, estômago cintestinos. Emprego local e geral de radia*eões nltra-violetus rie Bach e da suggestnopelos methodos mnis modernos. Dr. CunhaCruz. R. S. José (il. 3 As 5. Tcl. 4025 C.

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Hoje, como hon-tem 6 amanha...

iA ETERNA CANÇÃO DO AMOR

Acabava justamente de fazer tudo isto odo guardar numu pusta ns documento que tl-íihiim do ser nevlndos pnrn a rcpnrtlçao cen-Irai da Companhia, quando, dc súbito, n cam-nm comboio acabava do dclxnr o çslaçAo prc-painha electrica se ícr ouvir, Indicando <iuccedonto,

Dopols de ler mondado o eonforenle cer-tlflcnr-se ln fora de nuo fora folto p-W-ipl«Io costume, giinrdoii num cofre o tntnl «al-eceltn do «lln, o saiu para o opendelro dacstnçãn,

Como tivesse Innçndo dlslrnldnmçnln uniolhnr pnrn o extremo dii curvo, donde in¦'eijcinhocar o "expresso", pnrcceti-lhe des-

oitrlr, A «llslniicln «lc ecreu de «iiinlroeeiittisatros, a silhueta dc um homem incluindobra os "rnlla".

sem duvida, o guarda tlu noite, une¦un ronda, Rm todo o cato, enen-lo rnnlihiiiienle puni limicl'e Indo, lí, fi claridade dn luar, min n ml hn*

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Atropelado por um autoPela manhã, o auto n. 4.823, ao passar^

pela Avenida «lo Mangue, próximo A rimVisconde Dupraí. atropelou Ismael Ferreirada Silva, de. 20 annos, solteiro, operário, re-sidente i'i rua Dr. Maciel, 70.

O infeliz recebeu frnetura dn base do era-noo, além de escoriações pelo corpo.

Ao local compareceu uma nmbulnncin «lnAssistência, qu transportou o dcsvcnturiidopara o posto cenlrnl.

Dnhl, depois ds convenientemente mcdicn-do, foi Ismael conduzido pnrn n Snnta Casa,onde deu entrada cm estado gravíssimo.

Do facto foi informado o commissario Ba-hia, do 11° districto policial, que deu provi-dencias para ser effcctuarin a prisão do mo-toristn do auto ¦1.823.

gillr, ligara uma corda A parle mais ele-vada do' tronco da arvore, c ia deixando cniresta lentamente no solo.

A primeira inspiração de Dnlcme foi tele-grapliar para a estação anterior, do modo nser retardada a partida do "expresso". Masesta jA havia sido annunciadii; o comboiovinha, com certeza, em marcha, c o avisoseria Inutil. Apezar disso, deu ordem a uindos guardas pnrn levantar ns alavanca» domanobra. Medida escusada esta, o «pie nadaremediaria também 1

Decididamente, o unien melo que Dnlímelinha dc conjurnr o perigo, ern Ir, elle pro-prio, desobstruir a llnlin. Nno havia oulropartido a tomart

O agente correu, pois, pnrn o local onde sepreparava o odioso nltentario. A' sua appro-ximação, o homem escapuliu-se ligeiro, mnsn arvoro IA estava, estendida no oonmrldosobro os "rnlis", o Daldme ouvln já dlstln*ctnmcntc o sopro nrqitejiinte dn locomotiva,iiue corria a todo o vapor. s?m "eonseleiifln"do perigo. De súbito, dnis silvos n.tudps re-snnm: í o mnchinlstn oue, obedecendo no si*gnnl, mnndn aportar on freios, cmminnjn r!'epróprio nbro n torucirn An Irlpllce vnlv.tHn.

Dnlcme está quasi seguro de que vno sei'esinignllitido, mns não hesitai podando n:icxtremlilntíe dn corda que o criminoso, nofugir, deixara presa A arvoro, písüa-n sobroo hombro, e solldamcul'! n)>o!hdn uns per-nns, pusa com (|iiutilh forçn lem.

O coinliolo avl.iínlin-iie, nn pnn iii:i|"Ii:iVeriljflnnsu; n iit.icliiiin iúci iiíiiiIii pclh rã-marln cnpa.tln ti:i arvore, it»i!'iiM»ilo-»i e fn-üeniln nrf-emcasnr vlólciilnnienlc nlifiminavorrtoiilens ciiml^allioilas no routo de llnM*iiiC) oiit' vne cnlr uo fnt.i» iln vin, nti'1'.'lldiie melo eeilo, mas rue se levnnln !«!••*>. c t'.'in

da *stih-conimissão

de organisação da Espo-; yae geÍVSÜ!)WrÍÍllÍfla » Ia Va-sieão tem nomeado pessoas que. como seus ;- »representantes, percorrerão os listados em l'a (Ia Capital CatliariIlCllSC

especial daeu supprimir

a primeira vara da comarca da capital.

H,llll.iIVlll.liil>»l l' -r* —. ^, -^ _-- ^- —serviço de propaganda tio certamen. No hs- \XOPOLIS 25 (ServiçoladoNlc S. Paulo, devido á

^.«,-prpg?: A ^ólTE) -O ovcn.0( resolveganda que vem sendo feita pelas socieoa i . .des agrícolas locaes, c grande o interesseque vem despertando a realisação do pn-triolico conimeUimcnto. O Dr. AnnniidoRocha seguirá, dentro em breve, paraaquelle prospero Estado, afim de combinarcom o respectivo governo o modo pelo qualscrA representado na Exposição de I.iicli-cimos: „ . . ,„

Na secretaria gernl, A run Primeiro cieMarço n. 15, continuam abertas ns inseri-pções dc expositores, que jA c bastanteavultadn. „ . , ,

Das 11 As 5 horas da larde. na SociedadeNacional dc Agricultura, telephone n. 1,411,,fnrncceni-sc informações e distribuem-scprogrammas c regulamentos da exposição.

DR. EDMUNDO ACCACIO MOREIRA, ad-vogado. — Acções eiveis c commerciaes, con-sultas o pareeeres. Esc, Ouvidor, 119, 4° nn-dar, sala n. 3, esquina dn Avenida Rio Brnn-co, no novo edifício dn "A Capital". — lies."Aincricn Hotel". Tel. B. M. 3410. (Tem sue-cnrsncs nos Estados do Paraná e Sanln Ca-tb.irinn).

gc-sc no machinista c diz-lhe, halbticinnlo ctremulo:

Se houve avaria, entre muito devagarna estação.

E como o machinista, vendo sangue nasmãos c nns faces do agente, lhe pergunlnsscse estava ferido, Dnlémo respondeu:

— São apenas umas ni-miibadurns sem im-pnrlaiicin. Podo seguir para Nctivillc.

O agente da estação saltou para um os-tribo, e o espressò põz-so de novo cm mnr-elin, vugnrosnmciilc.

A lodns ns poitiniiolas npp.irccinm ros-tos pnllidos ii ansiosos, tle crealiiras que seinterrogavam rie comparlinicntii pnrn com

Queixas de nm taeni lá decima

Uin leitor dn A NOITE, que se nssignn "Osertnnejo" c rie quem já temos registadoalgumas observações justíssimas no locan-lc at)3 nossos serviços públicos, maiidn-nosagora uma nova carta em que hn cohsldc;rações de todo o cabimento ein torno de Ir-regularidndcs que sc passam nn Central dolirasil."Não mo quero referir — diz o missivis-In — nos velhos e inimundos carros que aCentral impinge nos pobres habitantes dnsÀltcrosas, reservando os mais novos c com-i :odos pnra os paulistas. Quero apenas rc-ferir-me no desleixo tios chefes de trens,quo não nnnunciain nunca, anlccipailanicii-le, as estações Ae parada, o que sc faz cmtoda n parte, havendo mesmo punição seve-rn, nn Allemanha, na França e cm outrospaizes, pnra semelhante infracção. Aqui,principalmente na linha «lo Centro, o pns-i.iigeiro tem que adivinhar o nome ria es-taç.io que sc appróxliiin ou cnlão gratificaruiii gnanln-fivio parn avisnl-o.

Aindn hu pouco, vi um passageiro que scdestlnnvii h •Tíilss tle Fórn ir parar em Bar-linceiin, ás 3 c meia tln manhã, soli um friodo rachar."

Depois dc varias considerações, terminaassim "O sertanejo":"No trem diurno nindn vá que não secumpra essn pnrto do regulamento, por-quanto o luz do (lln deixa n genle ver oslolíclros rins cslnçõcs. Mns A noile, eomfranqueza; chega n ser inacreditável «íueisso sncccdn".—¦*..¦¦.. —**y*-*\tÊ^ ' '

ptirlinienio, cm phr.ises cnlrccortndas, a Jjjgjj;^ t'SÍll'âIlÇl.0 íIRÍUI lllí BlCillíxislo uni Intitir, em Qiilntiiin llocn.vuvn,

conhecido pelo nome de Fazenda dn

n«!in!ía snllsfncfii) dc ver n eoipiioio pnruco n ulllnlin niclros dii'l, "são e snlvo", ciniini'"idi'iiie ill.ier-se,

Mal erguido tlu queda, u pobre rnpn/, Jlrl

vnz vclntla peln terror.O que motlvnrn ii(|iielin pnrngcm em r[K,

pleno campo, nas proximidades de iiidu , us,..., /cstnçiíò? O que pudura ler dado lognr j p01.iit|uellu violento choque? Miillns senhornsUnham perdido os sentidos ou soffririofortes nlnques da nervos.

Algumas pessons, projeelndos umas cou*trn ns outras, linvinin-sa ninchiicado tom-bundo 11)11 it US t.o cliiio,

Duas Irmúii i'o caridade, s:'in se ergue*rem «'oiiio os outros pnrn saberem no cerloo que nll aeniilòfern, pasnnvnni ns iiuns•'(lulas, pnllidún, poréin, sneej-iiiliis, npjicl-llllüli) parajaiii ou tr.c

As pnlnvrns "Icnlnllvii tte ilcscnrrllniiien*io*' eii-iMil.-irani tlu bo;'n cm lincii, inn.i cou*be*sí lo»i) «ire eitnn la\ilat'vo abortara', upimsiidos ns pril.iflio'! iuo:iv.'ii!ns do tusloo isiviiiin, emlii qual Irai nu do desforrai'-se ilnquelle iiiAo quiirto tlc liorn, deseoni-luiitílii u ndnili''"'» ",Vi pelo [inueii cuidadoque lhe niorec n n sCj.iinnç.i rios iinssngel*iosI

'quelle que prole;'e os «íue via-

stratlnH du ferro.,,

ser rin Blcn, essn fazenda vive semngtni, o não ser n das ulllmas cliuvns, que nllne cstni-iiiiti uns vnllns abertas pnra a ca-nnllnnçân dc n/|tin potnvcl.

l's'ie Irõhnlbo de canallsaçilo diuiua nnrn n|i*nücnda dn Hic.i. one cslnvn sendo dirigidopelo eii-íonliolro Mnrio Valladares, não sebo'.'C nor ene foi suspenso.

Assim, dn obra do Dr. Valladares rcMnilittpciiiin nn vnllus, o ene IA teria levado nmliiormlnr n dlwf o li. S.. porpelnmdo um

^TASl^liStó »*<\, v«II« mnio es*forço par I'ln".l. '!'"'•'" valia, '... r i—«r*r^»"-*••— ""**"

Um lance emocionante tio jogo dej iii Idos: Cearenses — Petter; Moncyr c Juve-nnl; Lyra, Nonato c CalixtO; Pirão, Jurac.v,

I Humberto, Vlctorld c Walier (caplaii)). Per-iiambucanos — Gondim; Alnrcnn (caniain) ePedrnsa; Casado, Adliemar c Mathins; Aloy-sio, Harry, Piaba. Pendes e Oswaldo.

VencedOrès: pernambucanos, por 10 x 1.Babianos — Agnnldo: Durval e Santinho;

Mica, Pauln Soares c Sacs; Anuindo, João,Vivi, Manteiga e Sandovnl, Paraliylninos —Togo; João c Capollinba; Vinagre, Jahyr eEstacio; Órris, Aurélio, Tola, Janjão e ütia-rncy.

Vencedores: babianos por 8 x 2.S. Paulo — Tuffy; Clodonldo c Barlho;

Abate, Amilear e Arlhtirzinho; Filo, .Mario.Gniiiliarolla, Feitiço c Formiga. Paranaenses

Tcrcio; Dario e Bbrbh; Orlando, Pinho eLuiz Abrnhnó; Ary, Murrequiriho, Urbino',Fãcco c Stnco.

Vencedores: paulistas', fi x 1.Minas Cernes — Oswaldo; Tlhtquinhp o

Soúznu Sangueira, 'fungo e Batlii; Piarra,Võspitl, Satyro', Oswaldinho e Canhoto.

listado do líio — Pedro; Congo e Cruz; Ro-sas, Ceey e Julio; Hcruiiiiio, Germano, Ma-noel, Scixas e Andrelli.

Vencedores; os mineiros por 0x0.JOGOS APPROVADOS — A comiuissão

executiva da Amea approvou os seguintesjogos: 2* divisão ;— Villa Isabel x Andarahy,primeiros quadros, innrcaíido-se dois pontosao Anriarnhy A. C; por ter vencido dc 2x1.Villa Isabe.l x Andarahy, segundos quadros,marcando-se. dois pontos ao Villa Isabel F.C„ por ler vencido de 1 x 0.

O II. G. DO SUL VAE TER PRAÇAS DESPORTS MUNICIPAES — PORTO ALEGRE,21. — (Rei.) — ('A, A.) — 0 Dr. OclnvioRocha, intendente municipal, resolveu cons-Iriíic uma praça para spbrtòy nesla capital.

Para esse fim escolheu a praça GeneralOsório o a sua insinuação obedecerá ao esly-lo das cxisloiites no Urugiiay. ,

O projcclo respectivo foi elaborado pelaDirestorih de Obras, já lendo sirio iniciadosos trabalhos da cohunissiiõ». Depois rie prom-piá a praça, será n sua direcção confiada n

i um profissional contratado pela Iiítentlcncia;i Será esla a primeira praça tle sporls ins-

tallada no Eslndo. Depois delia franqueada'uo pulilico, a municipalidade Iralnrn rie ins-tnllnr oulras cm vários pontos da capitnl.

A íiiimicipnlidnde de Bagé também eslá cm-pcnhnda cm construir uma praça para sporls.

VariasRcune-se, hoje, As 8 horas da noite,

cm sessão extraordinária, a directoria do He-lios A, C.

Em Barra do Pirnliy foi fundado mnisum club de football — o Royal Sport Club.

AthletismoA COMPETIÇÃO DO BOTAFOGO E SEUS

epNÇURRENTES — RstA mnrcádii paruquinln-fèiín, ás 7 horas dn innnhã, a competi-ção do Botafogo F. V,., cio obediência nosestatutos da Amea. O programmn i o seguiu-

i te: 7 horas tln manhã, corrida rasa —100 nic-I Iros concorrentes— Claudionor Cruz, .lolibcl] Paes Barreto, Antônio S. Mnciel c Josc Fer-

relra Lemos. Corrida rasa — 200 metros —-Cpnciirrciitcs — Leile do Caslro, AlkindnrCnstllhbSi José 1-elix dn Cunlm Menezes, Cir-

I Inndo Torres e Mlirillo Pereira Reis. Corridariisn — 100 melros — Coucuírentca — Estii-

(iiislnii Fi Painplona, Adliemar Serpn. RenaloPassos, Oswnldo Rocha Hibns c Togo ItcnnnSomes. Corrida raia — iiilí) metros — Con-correntes — Joaquim Couto Filho, KuclydesCorreu Pinlo, Togo llennh Soares, EslanislnuF. Pamplona c Erasmo Rocha.

•Corridn rasa — I.MÒ melros — Concur-rentes — Otloljan Galvão c Synval de Sá cSilva Junior,

Saltos! — Fm altura — Renato Pcsson cEstniiisluu 1*. Pamplona; cm distancia — Al-Itindor Caslilhos c Mário Fouienelle; cm vara

Itcnalo Pesnoa e Jorge Abreu.Lança mcn! o de peso — Orlautlo Souzn Car-

valho, Hugo S. Piillcn c Carlos Martins daBocha, , „.

Laueamenlo de disco — Synvul do Sn cSilvn Junior, Francisco Pniilii Santiago; Fran-cisco An!unes Junior e Ncstor Diiipio bstrndade Bnrros. . ,

Lniiçiimenlo de dardo — frnncisco dc Pau-Iu Snnlingo, Pmhc'seo Antunes Junior. AlItindor Cnslilhi'1, AtSilvn c Synval de Sá

O ATHFTIS.MO NO VII.I.A ISABEL F. C.

l''t,i'nm pules rs roniillndos tln cnmpcllçfiodo nllilellnnio effeclundn enlre os sócios docluh .'ii.-im.-i: , „, ,,

Corridn de Ift!) nv'r••: -- 1" logar. Wnltertlniiins, 11" -Iffi; eni 2', Algemiro Cniima-rárn.

Corrida do ÜÜO m-l-ns — 1" lognr,

hontem, entre, mineiros e fluminensesSERIE "B" — Fluminense x Tijuco —

Marcando-se riois pontos no Fluminense F.('.., por ler vencido dc õ x 0.

BasketballCOMPETIÇÕES APPROVADAS — A

commissão executiva ria Amea, cm sua ulli-ma reunião, npprovóu os scguinlcs jogos:Serie "A" — Villa Isabel x Antlarahy —Primeiros c segundos quadros, marcando-se riois pontos n cada quadro do VillaIsabel F. (',., por ler vencido, respectiva-nienle, de 2(1 x 13 e 25 x 11; Brasil x Bo-tafogo — Primeiros quadros, marcandõ-sedois pontos no Botafogo F. C. por ter ven-eido de -10 :< 13; lirasil x Bolafogo — Se-gundòs quadros, marcaiido-se dois pontosno S. C. Brasil, por ter vencido de 22 x 1(1;Helienico s S.vi-io Libanez — Primeiros osegundos quadros, marcando-se dois pontosa endá quadro do Helienico A. C, por tervencido, respectivamente, dc 1G s 8 o13 x ,i; Tijuca x Mangueira -=¦ Primeirosquadros, marcando-se tlois pontos ao S. 0.Mangueira, por ler vencido de -17 x 20; Ti-jucá x Mangueira — Segundos quadros,marcando-se dois ponlos no Tijuca Tennis,pnr ler vencido de 2íi x 22; Vasco x Associa-ção — Primeiros e segundos quadros, mar-cando-se dois ponlos a cida quadro dn As-socinção Christã da Moços, por ler vencido,respectivamente, de -lli x 14 e 33 x 17.

SERIE "B" — Fluminense x S. Chrisio-vão — Primeiros c segundos quadros, mnr-eandn-se riois pontos a cada quadro do Flu-minciisc F. C, por ler vencido, respecU-vãmente, tle ,r,ü x 11 c. 88 x ÍI.

O JOGO SYRIO x BANGU' SERÁ* NO.-ÜIÃ;)0 — .\ competição marcada para sexta-feira, entre o Syrio c o Biiiigú, cm vista docampo do America estar oceupado nesse din,será renlisndo nesse mesmo campo, uaqtlinla-fcira.

XadrezUM CLUB DE XADREZ EM BARRA DO

PIRAHY — Segundo informações que vimosrie receber, vem ric ser fundado cm Barrado Pirnliy, a adeantada cidade do vizinhoEstado, uin club ile xandrez, associação quetem por único escopo a pratica e deseuvol-vimentb do nobre jogo.

A novel aggreminção tem â sun frente en-xadí-stns de valor como o Dr. José MariaCoelho, Carlos dc Miranda, Maia Viiragreeoutros, pelo que lhe auguramos umu acçãofecunda.

S. CHRISTOVÃOs, *~* _*. leiloeiro, venderá cm lei-

/s/^» rmbXn 'no, amanhã, As 4 horas(X^a-tyct**^ (b UrdCj o BUperlor ptc.—*' — dio da rua dc S. CUUIS-TOYÃO, 302, com 3 quartus, 2 salas e demaiadependências, cm frente ao mesmo.

LAVANDERIA ALVACommunica que amanhã, lerça-fclra, dia 2S,

abrirá a sua nova agencia na Galeria Cruzei-ro, onde receberá qualquer roupa de gomma,com especialidade cm collarinhos, punhos ecnmisns.

CQMMUNICAPOSManoel José da Silva Reis

*» Isabel de Bragança Reis, irmãos,«>£3 cunhados e primos convidam seus p.i-

rentes o nniigos pnrn nssistir n missado 30 °riin, qiie mandam rezar pnr alma

dc seu querido esposo. Irmão, cunhado e pri-mo MANOEL JOSE* DA SILVA HEIS, an*nhã, lerçn-feirn, 28 do corrente. As !) l|2 ho«ras na egreja tle S. Francisco dc Paula. Pe-nborarios agradecem.

urinar Serna. Henriquee Silvn Junior.

de 100y.\" .115;r,0" urde ítllll

metrosiim r,

i (Comi min).

O Rr. mnreclíni m'irslri tln Ouerrn «oil-

si i & w&tfx ^&**;•'niivill num u"'nin nli i^pi-Hviiiiiciilcn Sniixn niinlUln li C »"»'l'[',,,„ ¦•,.¦,11,.«

;•"•"""";",l„ ,!,i'ieii'ii e lluisllian Bebo| icüie.liafl

' 'Mini,vii'idu ft-,«t do lllníclilrlcllns Gc

|f|qvlo !'i-'i Dtmjde,moü, 21" ".'.

Wnllòr Urinounio dos 8fiii'o

CorHiliAlíel-ipiln 1'inic-Iro de Fr;il|"«, 2' 3')" 1 ,*i.

dr !>!ii de | .Min i»Arlliti" C'.s'1'ii de Krell-s. IG"(lol'n-iti Vn-s ilu Ünrzii,

—— Cnrrlri.i dI" Flnvii 1'lnluAlihlir Cr«.l'»n di

-*— I.MI '1SU vil Turris, D ni

Walier Ha-

lognr,— I»Mili ni Mou-

- I1 tmüir.Ar!hur Cns*

'roí -- I" lognr.fil" üfij em 2",

,V 10";barreiras 'I Hi mclron) --liiiifle. tl)" t'õ; em lí?.

Lauro Guimarães CarneiroEdmundo Carneiro, senhora c filho,

Hcrcilln R. Carneiro, Francisco R. Nns-cimenlo c fiimilln, Cnrlos Carneiro c fa-niilin, Dr. Hugo Cnrnelro, senhora (au»

sentes). Dr. Renato Cnrnelro o família, JoséGomes Carneiro e familia, Anlonio Gomeidn Cruz e familin. Álvaro Guiiiiarás c fanil-lin, Jitvenclo Mello c familia, Gastão daCruz Ferreiro c sua irmã Francisca agrado-cem, pciihornrins, u Iodos aquelles «pie prn-curaram confoMnl-os com sun snlidarledndc,nn perda Irreparável dc seu pranteado filho,irmão, nelo, sobrinho, primo c nfilhndo LAII-HO. c do novo ns eonvidnm a assistir a mis-sn dc sellmn dia que pelo eterno repouso dosua iilmn fazem celebrar aniniihfi, tcrçn-fcl-rn, 28 do correnle. As I) horns, no nltnr-niordn egreja de S, Francisco de 1'nuln, con fes-Riindn-so desde JA grnliis u todos (|uc compa-rcccrciu n esle neto religioso.

J«?.o Maria P.esnos do LagoAGIIADFCIMKNTO

O fnmllln de João Maria Lemos do Lago,nn linpDtiHihllldhdo dc ngrndecer dlrecliiinen-I n Iodas ns pessoas que eninpnrllllinrnm dosun dôr. comparecendo no enterramento, al»i'i'i|'!> 21 :• o; missn, enviando grlnhldns o coiuiníeiicíiin —• , ,i„ ,,'..m — Cttslotllo tln vem por esle melo iminlfesliir lhes o seu nru-

ehus II; liiiiilo lecunhelmciilu,

{/

üJÜ -rt'- ¦ • *.... ¦ii**»!,-,,., -Tz-^m-)^~-ie>/*m*k'r*m-mz,.:' Memmasv.Sfiíí^iii-i*-*^¦Badís1- .:'i»5*».'*».».-.v*s;-a^.-^v.-^át!».-" ¦¦av.»ja--f.-..*.--^,' —f . ¦ *:èK*3-~ftrf4.*^-,—. «'..• ..*a^,„Jkiii„..

KD^nBH<3-|_RBÉÉBBBS3M9B -TSf»s_i>, !!*y.u»cJ-*T--i»TK*rCTrnairc!CT-B-g:-t -gr* PWBBgSBK»—SMtaMB llL "A NOITE -- rtflíçnnrta-reira, 27 dc Julho «le 1025'¦^-'•-'«¦JUM''i*.,._.*^***__a--_.J_^^ „m^,^m»,„..__Mf

teias reüqiosas! üffia zona peri— = i srosa...

Doas transeuntes sggre-didas por um £_S5___© de

seis iEídEscreve-nos um leitor da A XOITE, mera-dor á rua Sanla Luiza, no Maracanã, nar-rnndo-nos qne, ás S horas da noile do hon-tem, passava por aquella rua, no trecho

fronteiro á praça Nictheroy, um rapaz que,voltando, então, do trabalho, foi ali aggrcdirtiram bas-

O maior espec.aciÉÍo pubii-co assistido em Taubaíé

Vinte mil pessoas e duzen-tos automóveis tomaramparte no grandioso cortejo

Coniinunicado .pistola, do correspondente¦*••*,A.N.OIfJE em Taiibate, São Paulo:'Terminaram com muito brinliantismo os.nii*.!5,? S»

d/' M''*"''"la* 1?uc'lnris'i'-,a em lo por éeís indivíduos, que'o doiSí-iiiiMte, lendo, de principio :, fim, a maiorsolemnidade.Destacaram-se entre elles, a distribuição dcorriçns aos alumnos do .Seminário Diòcésa-no. principalmente o presbyterntõ, conferidonos revms. padre Ascanio díi Cunha «ran-(lao, Anovaldo. L. dc Oliveira e Ciccro \1-

)'•'".'• "¦:.•.*• •'i**'1"1" ¦'¦•¦"¦"• felicitadissinins portom. laubnte. Entre as procissões, desta-ramos .*. dos Iiomens, muito ei,.-.corrida o agrande procissão Eucháristicá, de que abaixominms porinenores mais substanciosos. Nocnn J; rcalisou-se a grande communhão ge-ra dos homens, que primaram pelo numero/mu mal calculados. Durante esses nclos. fi-zei-ani-.se ouvir muitos oradores; foram elles.J;i;ei \ Uo, padres Mnfra, D. Azevedo, RosasOocs, J. Azevedo o outros. A esses festejos,compareceram D. Epaminondas, bispo riaUiueese o D. Luslosa. bispo de Uberaba.A grande procissão Eucháristicá, quo éraesperada eom grande ansiedade, por todos osdiocesanos, esteve brilhante. Conforme cs-lava nnniinciiido. vieram trens especiaes de¦Jncareliy, Caoapava, finriamonhngnlia, Guu-ratiiigüelá e horuna, conduzindo numerososromeiros. Nole-sc entretanto, qne pelos trensde carreira, vieram ns de otitrnS cidades quenuo puderam formar especiaes. .Mais de 1201)automóveis, vieram lambem dessas cidadesmovinientnndo as ruas, que estavam garrida-mente enfeitadas o com muilo goslo, corres-

pondendo- assim ns tniibáleanos, n boa vou-fade do padre Esteiam. Destacaram-se en-tre ellas. a Marquez do líerval. Duque rie Ca-xms, Visconde do Itio Branco das í-nlineiriisartisticaiiícnto ornadas com arcos, i.siõcsbaiidcroliis, folhagens o flores em profusão ' "¦'.•'"¦-'¦¦"¦" U5 .espeeiivos nnintaiucs sujDevido ao .ura',,, dns especiaes

'qne che- ! ., °.il'l,s iIl' '"' ''uc2* '';"'a as mesmas con-

garam 1'òrn ,i„ horário, a m-oeissâo .,', foi !¦"'imiinrio. do certo, o extraordinário des-

ILIAH59

*•*•_¦ r- ¦_-, n_ jt .a i- ,,i

li______=__________| i

O terceiro numero, que agora apparece darevista trimestral "Brasiliana", correspondeao programma com que se apresentou essapublicação, a qual compete, sem favor, lo-gar de relevo enlre os nossos periódicos cou-sagrados seriamente aos altos estudos. Osummario deste seu numero de julho í oseguinte: "Língua Poi tugueza, (conphiiosopliiea), por I.ihcrnlo Bittencoursultorio dc advocacia grammatical, pode Sá Nunes, director da Escola Normal Sefundaria do Estado do Paraná; Ligeiro es-tudo sobro alguns lopoiiimos brasileiros,

, pelo deputado federal Nelson de Senna; Es-j ludinbos de portuguez por José Patrício do¦Assis; E' Ilocage clássico, ou não? por José| Eolieiauo do Castilho; Bibliogrnpbin Portu-'gueza, por Horacio Mendes: De como scdeve estudar aritlimctica, por I.iberato Bit-tencourt; O renomenó dn pnz e da guerra,pelo capilão de fragata Bnui Tavares; Al-Sumas falhas da reforma, por Horacio Men-des: Psychòlpgin do triumpho, por LiberntoBitteneuort; O veneno da arte. por Fábio Luz;Báiçd.'* á bandeira, por Amelin Tiiomaz; In-sono, por Alliuo Moraes; Versos, por Ciro deSouza Corren; O vencido, por Tlieopliancs

i Brandão; Tobins Barreto, Benjamin Con-stant o Francisco de Castro, por Moreira Gui-marães; Que é ser feliz, Bocha Pombo; Alei do amor, por E. Curió dc. Carvalho, e In-tolerância, por Fábio Luz Filho.

mima.

tmNoticias is toda a parte

As colônias allemãs do Itio Grande doSul resolveram coinuiemorar annualinente, a

.... t - -5 tie Íu"-°> •*> anniversario da chegada dosineepção I Primeiros colonos allemães aquelle Eslado.*t; Con- HnvcrA cerimonias religiosas o cívicas —mr José (•**.• A-)

JlIlgfO material destinado ao balisa=mesto dos portos ameaçado de

ir a leilão no Cães do Porto

liticorio —

lanlo machucado. Momentos depois, prose«uo o missivista, um oulro senhor soffreu !| egual aggressão, pelos mesmos indivíduos,

que fugiram ininicdialaiiiento.í E obsrnn. então, o nosso feitor que nãoj

se compreendo quo num bairro tão populosoI estejam us respectivos habitantes sujeitos a

Loteria tis EMâo Espirito Santo

EiVi!BUE 75 °|PRÊMIOS

Jogam só 12 milhares

formada as 2 I 2 horas d.*, larde. onandoeslava marcada par,, o meio din. Aluindo oprestito, vinha a irmandade de S. Benodi-cto desta cidade. Seguiam-na as Associa-ções religiosas das ridades de Cachoeira';Cruzeiro e Lorená, bem orgnnisarins, eomseus estandartes e bandeiras; ns ile Guii.ra-Ünguetá, numerosas, dcstacándo-se a do X.Senhora o as senhoritas ria Pia União dasFilhas de. Maria, que com suas vozes, enusa-vam bella impressão: as do Pindnmonlinn-gaba, numeròsissiiuas, líotnndo-sc a do 8. iC. de Jesus; ns de Cnçapava e rie S. José Idos Campos, que marchavam solemiiemeiite

'ao som do cânticos, bem representadas- asdo Jácarehy, que cansaram optima impressão,como a do S. Sacramento o a União rins Fi-lhas da Maria, bom o.rganisadas e dirigidas;depois, começaram a apparecer as associa-ções taubateaiias, nolnndo-se logo a de N. S.dá Boa Morte, a figura venerando dc frei.Vicente, e numerosos cathechisandos, a Ir-mandade do S. Coração de Jesus, a Uniãodas Filhas de Maria, que com ramilhos bran-cos, numerosa e imponente, foi a nota dis-tnicta da grande procissão; a do Sauta The-minha, recen fundada, que causou admi-ração pelo numero de devotos, patentando,assim, o quanto essa santinha é querida doscorações taubnteanos. Logo depois, vinhamos jovens da União de Moços Catholicos dePindamonhanguba, composta quasi ao todo

.de estudantes da escola de pharmacia, cmnumero superior a -100; os dn de Cruzeiro,disciplinados, dirigidos pel0 Sr. Fiubem B.

.Vieira, ardente apóstolo da União; após, osda de Taubaté, que ostentavam a rica ban-'deira offerecida ha pouco pelas senhoritasdo nosso escol, ao lado da pontifica. Todasas associações levavam estandartes _ ban-deiras, sendo do se notar 0 grande numerode bandeiras nacionaes. Tomaram, tam-bem parte na procissão, os alumnos do Gym-nasio Diocesano, a companhia de guerra daEscola de Phnnnacia rie Pinda, devidamentearmada, os religiosos do convento de Santa

|Clara, os do S. G. de Jesus, os olutunos doSeminário Diocesano, e por fim. vinha oKxmo. D. Lustosa, levando o S.mento.

Depois seguiam as bandas de musica omnumero de 10, notando-se a do 6» R. dc In-fant.iria, a do B. de Caçadores dc Lorena, ade Emliahu. Guará, Pinda, Jácarehy, a Phi- i•larmonica e Carlos Gomes, estas duas destacidade; vinha então n enorme massa depovo, calculando-se o total em 20.000 pes-soas. A procissão correu na melhor ordempossivel, dirigida pelo revmo. padre Este-vam, que de automóvel, percorria os princi-paes pontos, prevendo tudo a tnmpo, pnratjue nada atrapalhasse o brilhantismo rioprestito.

Depois do grande trajectò, chegou a pro-tissão «o largo da Estação, em cuja portaprincipal estava armado um bello altar,oudo se realisou a benção do SantíssimoAntes, usou da palavra, D. Lustosa, que emeloqüentes palavras dissertoü sobre o grandeacto que sc vinha dc presenciar, fazendo aassimillação do nossn systema planetário,com a attracção da pequenina hóstia, sendomuitíssimo npplaiidido; realisou-se, então, abenção solomnisslnia, uma verdadeira upo-theoso; baixaram-se os estandartes e ban-(loiras, a multidão gcnufloxn ajoelhou-se, cas bandas romperam o hymno nacional.Vivas a Jesus Hóstia, á Religião, e á Pátria,foram erguidos c delirantemente correspon-(lidos. Depois, dirigiram-se Iodos á Calhe-dral, onde foi rosado um "Te-Deum" cmacção de Graças.

Tudo foi além das expectativas; não houveincidentes sérios, apenas um ou outro des-¦símio, que era promptiiinentc acendido, sen-rio o policiamento optininmcnto dirigido poloDr. Miguel Teixeira Pinlo, D. D. delegadodo policia. Foram, lambem, incansáveisauxiliares dn padre Eslevain ns revmos.padres Fortunato, Evarislo c Florchelo L.•Rodrigues, assim como Iodos os vigários (Ia ,Diocese, dirigentes, cada, dc sua parochia. jA juventude taiibaleiiiin muito auxiliou na 'organisação da assistência o recepção aosromeiros. Torna-se necessário destacar acòihihissão de Exmas. senhoritas dc nossasociedade, que percorreu lodo o nosso eom-mcrclp obtendo o fechamento total, aclian-do da parle dos eohimcrciãnlcs a melhorb'"i vontade.

A D. Epaminondas. grande bcmfeitor des-Ia dincese, deve Taubalé, .as cidades diocesn-nas, o magnífico espeelnculo, único nos nn-liacs laubr.tcanos, e que naturalmente passará á sua hisloria. "

-«a«'*si

envolvimento do mallo daquelle local (pierijvjduijs, e onde se reúnem diariamente in-dlvJduos, e onde ic-u'nom diariamente iiinii-números vagabundos.

¦LSQ&-,————— ¦'- " MIM*. ¦>_.

-glHI

Parem os autos!... as carrua-gens... as aves e os homens... Parem os rios... e os mares!!... Fi-que suspensa a própria natu-reza!!... E ouçam... e vejam oo que de mais extraordináriopodem ver e ouvir !...Não é dado a um cérebrohumano imaginar, o que detão extraordinário SE VAEPASSAR!...

ESTA' FECHADAAs 1.00 mil camizas

Rua Sete, 29Para baíanço e remar-

cações

LéSs • fàmfâ É _»***_•<*

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BiEhete 15$0C*0Fracção,

Extracção depois de amanhã j.4' VENDA El

k PARTE

Começam, hoje, em S. JoãoD'El Rey, os trabalhos ciò

jiiryS. .lOÃO D'EI.-HEY (Minas). 27 (Servi-<'o especial da A NOITE) — Terão inicio

boje as sessões do .jury desta comarca, res-pondendo perante o tribunal vários crimi-nosos, inclusive Bianor Simões Coelho, as-sassino do industrial Josí Simões Bneta.

P.egressou a Pelotas o conhecido po-e proprietário Joaquim I.uiz Oso-(A. A.)

• Os senadores argentinos anti-iri-goycnislas vão apresentar'ao Congresso umprojecto de intervenção federal na provínciadc Uuenos Aires. Fala-se tambem em inter-veneão na província dc San Juan, iipontan-do-se, para isso, o general Justo, ministroda Guerra — (A. .i.) Chegou a'Londres o ministro dosNegócios Estrangeiros do Esthoni.-i — (H.)Informam ile Tcberan que. por mo-tivo das ultimas revoltas de kurdos, foramcivforcndos cm liujiiurd oito notáveis da ci-dnde — (H.) Durante 11 semana finda foram nc-gociados na Bolsa de S. Paulo 5.!i!)4 titulos,uo valor/Ic l.-l(i!):132>.500 — (A. A.) Violento incêndio nos armazéns doporto de Havana destruiu machinismos des-tinados ao preparo do assucar, causandoprejuízos avaliados cm mn milhão de dot-iures — (U. P.)

O frade franciscano Paschoal Robin-som foi nomeado visitador apostólico da Pa-lestina — (TJ. P.)

Partiu de Xapoles para a Somalilan-dia o novo governador desta possessão ita-liana, Sr. De Veccbi — (O. P.) Falleceu cm Brcseia o industrialBertelli, conhecido fabricante de perfumes- (U. P.)

Realisorom-sc hontem em Sarzanaina Itália, solemncs cerimonias á memóriados fascistas victimados na emboscada dclll.l — (H-.)—I— O secretario da Federação dos Ferro-viários inglezcs declarou què so o trabalho171 p suspenho nas minas a 1" dc agosto, osferroviários ròciisar-se-ão transportar quiil-quer quan-tidade Ac. carvão e declararão agreve geral da classe sc algum delles fôrdcinittido — (II.) N'o Indre-et-Loire. na França, o tri-bunal cohdeirihóu n seis mezes de prisão o"niaire" da çommuiia, (,ue ern aceusado dcfazer propaganda coinmuiiista — (li.) Cansou sensação na Inglaterra otraindo russo-japonc/, recentemente cou-cluldo e uo qual o Japão faz Iodas as con*-cessões, sem irada exigir. Diz-se mesmo queisto significa a ruptura An alliançu nnglo-japonezn. A princeza Ilermiuia. esposa do ex-kaiscr, desmentiu as noticias que lhe at-tribuiani a intenção de se divorciar —(A. A.)

... ¦¦¦^g.ft-ty*»

O presidente da Republicavae pedir um credito espe-

ciai ao CongressoO Sr. ministro da Marinha enviou ao Sr.

presidente da Republica uma exposição de-clarando que em 1922 o então superinten-dente dc navegação ucreditundo ter autori-dade bastante paru supprir as grandes nc-eessidades do serviço a seu cargo, encom-niendou a diversas firmas conimcrciaes denossa praça e ao representante da Compa-nhia Aga do Brasil, uma serie de pharoes,pharoletcs, boias illuniinalivas e outrosmateriaes destinados á illuminação da cos-ta e portos, contando, para o respectivo pn-gamento, com o saldo, que suppuniia exis*tir, no credito de trinta mil roulos, abertopelo decreto n. 15'.675, de 7 de setembro dcl!)2'.i.

Esse, porém, não comportava o total dadespesa a ser realisado coin as encoriimcn-das feitas, e dahi resultou que se acha atéhoje nos armazéns do cães do porto grandeparte do material encomuiendado, sujeitoa ser vendido em leilão, pura pagamento darespectiva armazenagem, isso com immensoprejuízo para os cofres públicos, visto queás referidas firmas não se poder.-i negar o

Mini magMISSAS

Dr. Edj-ar-1Rezarn-se amanh°:Lauro O tu marães Carneiro, 5

Wenieck Furquiai Jc Almeida, ás 9 i|2j Sãti••*,*no B-iplista Nunes, ás 10: P. Auiclia Parma,- às 9na esreja de São Francisco dc Paula; Albino 'Muna'ás 7, na mtarii do Sagrado Ccração de |çsus- Gil'berto Pinheiro, ái 9 112. na matru dt S5o Mosíímajoi Manoel Joaquini Marinho, is 9, na egrtia dtNossa Senhora do Parlo; D. liaria das Neves Lu*ás 8, n.i matriz de Saht*Anna; D Rosa Luna Frei!re do Pillai, ás 10, na ma-.riz de São Juíú; M.-ioeiPinlo da Fonseca, ás 10, na CandeláriaENTEUROS

Sihdt

1'aiAC$,ru»

Foram sepultados, hontem;No cemitério de São Francisco Xavier:Aggripiila, (ilha de Alexandre Rodrigues nava. morro dr Sã.* Caries n. 10; Dcoilnda, íilbMiguel Carlos de Oliveira, rua Dr. Canipos dan. -4S. casa VI; Manoel, filho di* Alciito Cimorro dp Saí-rtieiro sln.j Brasi lia Dcrizans

Imperial n. 23*1; Júlio, filho tle Antônio Lniz' Cy."lão, rua São Cli ris to vão n 52: André ij:t Nativídaiile, Hospital de São Sebastião; Waller. fillm' dc ifalnoel dr Ilarros. IravcJM Carvalho Alvim n, V'|!Coriua Ferreira Goulart, rua Ilclla Vista n. li; fu,racy, filha de Alzira Maria da Conceição, rua

' Vis!«inde de NictJtemy n. 500; João Teixeira ila Costa

rua GenCernl Pedra n. 4-1T; Wanda, filha dc Nairsujeito Pereira, ru ada Alegria n. 1C7. casa Xlfl; Sclin.lião, filho de Scrnpliim Comes, rua Tiiomaz Kábcll»n. .18, casa Vil; Maria Carolina Costa Vianna, ruido Senado n. 110; J.eonor do Faria Monteiro,' ru»llento Gonçalves n. 65; José, filho de João Nas-ifpagauiento_do «Iludido material, uma __vez ZfJtJTÈJitJit. ftl^

"'' Mr!!°!(iuc as enronimendas foram feitas pelo processo olITrialnienlo empregado pelas repar-lições de Marinha".

Eni vista da exposição do Sr. ministro daMarinha, o i'i . presidente da Republica vaeenviar nma mensagem ao Congresso Niiclò-nal solicitando a abertura de um creditoespecial de ,'l.(M„:2(i7í?288, para pagamentodn material destinado uo balisameiito dosportos nacionaes adquiridos em l!)-2.

«dgS.JB***'-'!

$£_$ *_,*•<?,

A /V>'U'i do O-1¦ ¦" ¦.¦—— -.-.» mrfje».

-«"io Drèferidn

JUNTA COMMERCIALParn deputado

Braulio MartinsEleição em _!) do corrente, das 10

horas:mmmt.

As 1*1

ReabreAOSacra- MEIO-DIA

DE

I Iniciando assim a suaPRIMEIRA

LIGUÍDAÇÃO GERALA

PREÇOS,DO

TEMPO do IMPÉRIO !a geração de hoje podecomprai' colarinhos e pu-nhos, camisas e meias PE-LOS ME6RflQS PREÇOSporque os compravam -quando estudantes

Quintino e Lopes TrovãoESPEREM, POIS

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de seda e linhoCAMISAS

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li'Ãi 4J ¦¦¦•

Uni accidente no trabalhoQunndo trabalhava em umas obras na Ave-

nida Henrique Valladares, fni Calixto Nar-ciso, colhido por uma prancha, que o feriuno pé direito.

Depois dc medicado pela Assistência Mu-nicipnl, Narciso se reoelheu á sua residen-cia, A rua Borges Freitas numero cento eoitenta e nove.— ' —if.Hir i—.i,...._

A assistência de Entre Riosfoi dotada de material

ENTOE niOS (E. do Rio), 27 (Serviçoespecial da A NOITE) — A Assistência lo-cal, que vem prestando relevantes serviçosao publico, acaba de ser dotada de uma mesade operações, medicamentos e ferramentascirúrgicas indispensáveis nos casos deemergência. A administração, composta dosDrs. Antônio Santos Wcnreck, Cyro Marins,Virgílio Tomo o Manoel Ferreira muilotem se esforçado pelo õngraiidecimeiitò des-sa instituição; mantida pelo povo e queaos poucos vae se convencendo de sua uti-lidade.'¦¦¦'-' i «¦§»5___—»_*» ,.

InauguraçõesFoi i n angu a rada boje, á 1 hora da tarde, a

IVfc

rua Josí Alauricio n. 45;...... ¦ f!*l*° delino Teixeira rai*. ma Antunes Maciel n. 97; Mj,noel Ferreira Nunes, rua General Pedra n. íijiManoel do Cosia Martins. Hospital Evangélico; uiifflo, filho de José <le Mello Pereira, rua Monte M,verne ni 26; Manoel, fülir, de Manoel Pereira

",I_

Silva, rua Francisco Kuj-enin n. 172; Victoria, filhade Miguel Assad, rua de Catuml>.v ti, 31; "'_,_!_<Innocencia dr Ilarros, rua <l i Gratidão n. -12; ..\f.changcla dc Jesus, rna São Francisco Xavier num*,ro 869; Maria Joaquina Villela, rua liarão ile «g»Felix ii. 196; Alzira, filha dc Arislcu de Souza CHI,veira, rua São Csrlpi ii. 71; Tlicrcza de Jesus Co»,lho, rua Estacio de Sá, n. 27; Gcórsiná ila SilSanta Casa da Misericórdia.

No ceniilrrio de São João hap|isía:Conrado ilorlido Jlaia de Niciileyci*; rua Marí-.adí

dc Assis n. .1»; llernardo da Silva, rua Faiani nu,moro 24; Nivia, filha de Raul de Santa Marinha,rua Macedo Sobrinho n. 21; .ítelvina Fonseca Mo,reira, rua Marqueia d: Sanlos n. -II; liincst Al.bert Scliliclitliig; rua Alice s. 78; Josí Pires Uo.drigues, rua Di*. Dias Ferreira ti. 87-A: pjannnThereza de /esiis, rua Aqiieduclo n 102, casa V-Aracj-, filha de Manoel Corrêa de Araujo, ladeirado I.cnic sin,; Adalfiiso, filho dc Antônio Soareirua do Rezende o. 155, casa Vil. .

No efimiterio dc inhaúma:Herr.ol Warsaski, rua do Lavradin Foram inliutnado< Iinjc:No cemitério de São Francisco Xavier:Edgard; filho dr Regiiiáldd da Custa Cardoso ni*André Cavalcante n, IU, casa XIV; Maria Mar,

ques Ncl to, rua General Pedra n. M; Antenor Oli.r.ario, rua da Constituição n. CO; Luiz Comes daAmorim, rua Dr. Catnmihy ti. 43; Jorge, filho díMiguel João, rua Senhor dos Passos li. 199; Philo,menu Serpa, travessa da Universidade n. Sò; Anto-llio de Carvalho Cardoso, rua do Senado n. >'.;'•Neusa, filha de Valmores F.urico Vidc Negrciros n. .12; Maria José de

çiro", rua VidalJesus. HospitalGarage Çohiniereiò, de propriedade da firma | '|c Nof*i:! c.'?,cnl,"r*1 il» Saude; João Villa, rua

O. Tavares & C. Ltd. Essa garage, que estábem appnrelbada, acha-se iiistallada á ruaGeneral Pedra n. 35.

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Thidoro da Silva n. 371; Bencdicio, filho' de MiguelIheobaldo, morro de São Carlos s|ll.; Ehiilia d-Oliveira, ru aD. Anna Nery n. 191,' r.-..sa IV;filho de Guilherme Gomes de Oliveira lade'í.arln n. 25: Francisco '".1 o;icí

mei rã ^j.,,..-,., - ''«'-"'o Ae Oliveira, Kdsni.tal de Sao Sebastião; Dalvciitinò, filho dé liiáilnhno Duarte, rna General Pedra n. 25; Ziileika ¦' -Tílliade Antônio Corrêa, rua São Chri-.lnvão n 616' -\'ú'gusto, filho dc Antônio Alves .Moreira, rua ¦ínielian. 64; José l.opcs de Souza, Hospilállixercilo; Ascciítlino Central

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proximidades da estação deMaruhy

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do risco de despejo?

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an?5i^.íe !íÍ.C!"C.''0y , -foraA" !,vis''<1!'-5 tó-l-mM Avívsn a quem seja atacado

0 football de calcadaOperários de uma serraria c dc umn cara-

«c existentes nn Avenida Mem Av Sá trans-lorniarani o trecho compiehetidido entre osprédios ns. 302 e 312 dessa via publica; emanimado campo de footballDiariamente - conta-nos o Sr. IsidoroCoelho Leal - rcalisam-se ali furiososiii.ili.lies do jogo já de si lão violento, com òsmais graves inconvenientes parn quantos sãoohngados a passar por ali.

. O queixoso já foi viclima dc umn liolaininiimda. que lhe deixou a roupa cm mi-sern estado. Mas issn chei-a a(Itiandõ se s.ilie que. aténno ser nada,

senhoras são vi-

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ctinias da mesma grosseria, sempre nconipa-iiliadn de vaia, se lia reclamação;,„ n I Is,itllH'" ,:"elli" perfíimta-iios se sc-mellinnle ahusi. nao estã pedindo a interven-çaoda policia.

Cerlanie:ile, tomando agora conhecimentodo quo se passa na citada irintervirá.I'", peio menos, a nossa

que cedo, pela manhã, fora encontrada,morta, uma velhinha de côr preta. O cada-ver da pohrczinh.i, enrolado ainda cm Ira-pos, foi achado estendido no passeio, emfrente A estação da Leopoldina, A travessaCarlos Gomes.

A identidade ria infeliz foi logo rcslahe-Iecida. Tratava-se do Maria rie tal, umamendiga septuagenária, que costumava es-molar naquelia zona.Um medico do Posto dc Assistência fez anecessária verificação de ohito, depois do

que loi o cadáver removido para o cemite-rio dc Maruhy c ahi sepultado.

i João Baplista:„ - da Conceição Durval rn»Sorocaba n. 141; Maria O/a Ramos, rua Pr iÍ_!r_de Março n. 1,9; Josino de Alcântara Araujo Dr?«isa de saude do Ur. Pedro 'Alayde de Oliveira Coelhonados; Mi*-*,,*.! Monteiro dè Araujo, rua Assis Biienon. 40; Antônio Ramos. Hospital Nacional dc Mie-nados; Co.iip.-.nme tiilgi Fcrrüccio, rua das I ,,,•*,„.jeiras n. 90: Lino l.ui,, filho de Joaíina Marli, daConceição, Hosp.ta! de SSo João Baptista* Mariafsahe dos lieis, rua 12 de Maio n. 47; Ju lil, ilha de hrauesco Alves Ferreira, rua Bento Lisboan. 96; Abel, idho de Inah Coimbra, Casa dos Er.postos. ''*

No cemitério de Rão Francisco de Paula*- do „ oi

" 7a\'?rCS da Silva' rua S2"*"'»*- 1*:U.A propósito da reportagem, que publicámos « - "s^ 'sabbado ultimo, Ixiseados em .informações U^^^^^^r^^^^T^

filha-.de Antônio Fernandes, saindo o enterro fihora da tarde, da rua Frei Caneca n. 74 '

ianibcm serão dados, amanho, no cemitério dijSao Francisco Xavier, os desp 'Fernandes da Cunha, cujoras, da rua (Ioncalves n.

urta«

otficiaes, recebemos a carta abaixo, assigna-da iiolo Sr. Mario Guaraná de Barros, ciuevem fazel-a a esta redacção.Seguindo as nossas normas de não negar-

A KAIN1IA DAS PASTAS DENTIFKICIAS

iiycnida, a políciacrença.

^i:i üi 1:1:1 r-i;í:i=f;j i;i i rr r í i i irfjiiirif i-i i;f t j i;í:ifj:iíjij;| ríf;n r i riiri;! i nt-.

exía-íeira

Um buraco cm plena cidadePedem-nos chamemos a attenção da Pie-leitura para o perigo que offerece um pro-tinido buraco, cm plena rua da Candeia-ria, entre Visconde de Inhaúma e S. Bento;e um caldeirão de tnl ordem que, por maisde uma vez, ahi lèm ficado presos algunscarros e automóveis; O transito de pessoasegualmento, é difficil e offerece as inesmas surpresas desagradáveis que a Prefei

tura póile evitar.¦—mmm ¦

Dentes hellissimos — Gengivas sa-dias — Hálito dc rosas

Só com a pasta (!LYformula do Dr llulino Moita, medico

<toi_—•

Par 3GS©'30

O deposito da Central emEnlre Rios vae hem

PARTE%Q_-__9H___B__KroJTrt • • 'r",T2_aB3_»__B"winS

»' *¦*_!«___________:_ * 'mKW

0 centenário da independênciada Bolívia

. Partiu liontcm a liórdo do "Àrlniun"pnrn liueiios Aires, de onile seguirá paru a1'iíillvla, ii Enilinlxatlii ISspccIiil Hrasllclra

0 "Mosella" eníroa avariadoProcedenlc de Buenos Aires, entrou hoje,

na hahia dc (iiiaiinbuar, o paquete francez"Mosellu", que clíogóu com unia helice que-briulll. O paquete entrou hoje, á tarde, parao dique lllictiiniitc.i -O*» t

Loteria

liNIllE 11IOS (E. do Hio), _7 (Serviço es-l!"c'.i!1,.í!;1, A NOITE) — O correspòndeiitc daA MJllli nesta cidade visitou ,i ;i" Oeiio-silo da Central do llrasil, „ convite do

| respeclivo chefe. Dr. Esleocles de Sou/.a., Nessa visita o corrcspoiídcnl. verificou a: ordeiii v. o amo,. H0 trabalho nll reinanlcs,o (|ue torna aquella bom dirigida òfficiliauni dos mais organisados centros de acli-vidnde do paiz,

,,.- .—« —....„ em nossascolumnas, publicamol-a na integra, sem en-dossarmos, eslá claro, os conceitos nellacnutlidos sobre outras pessoas.Isso é que uos cumpre esclarecer.Ivis a carta:

.* "^/?™'o*?

j"Jho -dc 1925 - Sr- airectov(la A .Nüirt. — Seu jornal, na sua edição dcsalibado, transcreveu treclios de uns officios(jiie sobre o caso das terras de minha fazeu-da do ?<ova Lourdcs, andou escrevendo, hacerca de dois annos, o coronel Nicoláo Anto-nio da Silva, fiscal do scetor de leste daDetesa da Costa.Esse denodado militar mc attribuc umaserio de coisas terríveis, entre as quaes. amais inócua, í _ offcrta que eu lhe teria feitodc uni "chalel" na praia do ImbtihvHa, Sr. director, manifesto

offereei a S. S. ncnhiiide Iinhuhy, em qualqumesmo na praia da Saudade

O Sr. coronel Nicoláo nada tem nue vercom uma questão judicial cm nue, ao me-nos ostensivamente, não è parteA intervenção de S. S. a meu favor oucontra mini nada podia, nada pôde, nada po-dera in Imr m decisão do pleito. Logo, ennao tinha interesse, não o tenho, nem tereide subornar o autor dos officios publica-Asseguro que não preciso da proleeção dequem quer que seja (inclusive a de V Saliás meu velho companheiro e amigo), paraganhar esta questão. A lide segue ns seus tra-m.les rcgulares e chegará a bom termo; nãocom subornos qur, louvado seja Deus, seriamimpraticáveis Impossíveis, mera loucuramas demonstrando aos tribimnes a li-

pojos aortaes de Annaferetro s;iirá ás jq *._3-t;

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Para evitar os inconininiloH comniuns d.i(llgoRlmi, acpnselhuni os nicdlco» não tomarpuriíimtes, magncsla ou bicarbonato slmplca,muitas vr/.cs Impuros c dc effeito duvido.*-.IV norrsBiirlo, dizem eilo-s. Hmpnr o cstomoiratomando UICA1IB0NAT0 ESTERIflAD» cn.um pouco (íngua, rcmrdlo agradável', puro açfflcnz quando ne scnic o ciítnmngo iicsadndepois das refelçCcs. Km nosso pniz noilc-scolilrr o DICAÜDONATO ESTEIUSADO de altaqualidade, oonicnti' cm vidros bem frclicdoa,mincn, porém, em rnlxas ou pacotes, Uc.I>. N. S. P. No; i)87, '_l-U-22.

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Devo ainda esclarecer que. cffeclivnnion-le, procurei, ha cerra dc dois nnnos. o Sr co-roíiçl conimaiidnntc do Rcclor de I.esle e lhepedi. d.*; facto, pnrn iitilisar, aiim d elevari residuncln da familia do meu ndml-os canos que pertencem no sector

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**B'lH« W k-d Wil %»WDr. Acyr do Nascimento l»nõi, »Sr. Miguel Cnlmoií mluffi^ r,ctl'l"''« <> R. Sachet, 4

CONTRA SARDAS,PANNOS, RUGAS, ORAVOS," ESPINHAI.

E MANCHAS DA

PELLE

nega a ninguém estesoinenos importância, negou-me n

I1P0MADA ^P^Y

O director rta Oeste ile Mi-nas «in viagem <Ie imy-lieceilo

.filanislradoro (iuc çollaeliiin nguns que nascem c corremnas minhas terras.

S. S.; que, aliás, nãofavor (lcmim.

Mns ii claro que eu não poderia, por esseSW"5, obséquio, offcreccr-lhe logo iiinilialrt"!

Todavia, era esle o iiiasimo serviço nueeu poderia querer dc S. S.Assim, pois, a menos que não tenha no caso<¦ vlrii, n supra referitln troca dc praias, pos-*'.o asseverar o V, S. que não offereei coisa

TK' ubfl0 CSC P'0r (Ior' offil'lns n,,c a •¦ NOI*

n mlnlm ílíÜÍS ""n . ^'j *,nr'l,,e * *-"*'l''«|. 7" í'1' «nntni todos os ...eus prin-it?,tu n 0S mcils nroprlos Interesses.Um gnndo; peço a nttcnçíò de V. S pnrna natureza Pci-spiinllsslnin-rdesses òttièC:

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