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ILUSTRSSIMO (A) SENHOR (A) COORDENADOR DE OPERAES (AUTORIDADE DE TRNSITO) DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

Auto de Infrao n. (nmero do Auto de Infrao)(nome do titular), brasileiro, (estado civil), (profisso), portador da Cdula de Identidade n. (nmero e rgo expedidor), inscrito no CPF sob o n. ________________, residente e domiciliado na Rua xxxxxxxxxxxxx, n. xxxx (Bairro) (Cidade/sigla do estado), CEP: xxxxx-xxx, proprietrio do veculo (marca/modelo), placa (placa)/(estado), cor Preta, Cdigo do RENAVAN _____ , Chassis n. ______________, vem presena de Vossa Senhoria, apresentar a presenteDEFESA PRVIA

Ao tempo que requer a suspenso, cancelamento e a consequente anulao do Auto de Infrao supracitado, lavrado em consequncia de suposta infrao de trnsito que haveria cometida no dia (data do auto de infrao) s xx:xx horas na Rodovia BR-___, Km ___________, no municpio de Petrolina/PE. Depreende-se dos dados constantes do Auto de Infrao (Notificao de Autuao por Infrao de Trnsito em anexo AI n. ___________) irregularidades que pem dvida quanto legalidade daquela operao de fiscalizao, assim como o processamento das informaes geradas pelo equipamento que deram origem respectiva notificao, a saber:

1. A identificao daquele equipamento medidor est deficiente, uma vez que apenas traz um cdigo e uma numerao (cdigo do equipamento), omitindo-se dados que permitam a eficaz e real identificao do equipamento, tais como marca, modelo, srie etc., pelo que desde j se solicita seja apensada a estes autos a respectiva portaria de aprovao emitida pelo INMETRO, conforme disposto no art. 1, 2, inciso II, letra C, e 3 da Resoluo n. 146/03 do CONTRAN.

2. O instrumento ou equipamento medidor de velocidade dotado de dispositivo registrador de imagem deve permitir a identificao do veculo e, no mnimo: (...)

II Conter:

(...)

c) Identificao do instrumento ou equipamento utilizado, mediante numerao estabelecida pelo rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via.

3. A autoridade de trnsito deve dar publicidade relao de cdigos de que trata a alnea b e numerao de que trata a alnea c, ambas do inciso II do pargrafo anterior.2. O campo especfico dos dados da infrao ostentado no lado superior esquerdo da fotografia encontra-se ilegvel, confrontando o estabelecido no art. 1, 2, inciso I, da Resoluo n. 146/03:2. O instrumento ou equipamento medidor de velocidade dotado de dispositivo registrador de imagem deve permitir a identificao do veculo e, no mnimo:

I Registrar:

a) Placa do veculo;

b) Velocidade medida do veculo em km/h;

c) Data e hora da infrao;

3. No trecho daquela rodovia, anterior ao local apontado como de cometimento da infrao, a velocidade permitida era de XX km/h, pelo que o recorrente solicita sejam os respectivos estudos tcnicos relativos ao trecho Rodovia BR-____, Km ______, no municpio de Petrolina/PE, tal como determina o art 3. 2. e seguintes, da Resoluo n. 146/03 (redao dada pela Resoluo n. 214/06), para que se possa entender o motivo pelo qual a velocidade baixa abruptamente de XX para XX km/h;Art. 3 Cabe autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via determinar a localizao, a sinalizao, a instalao e a operao dos instrumentos ou equipamentos medidores de velocidade.

2 Para determinar a necessidade da instalao de instrumentos ou equipamentos medidores de velocidade, deve ser realizado estudo tcnico que contemple, no mnimo, as variveis no modelo constante no item A do Anexo I desta Resoluo, que venham a comprovar a necessidade de fiscalizao, garantindo a ampla visibilidade do equipamento. Toda vez que ocorrerem alteraes nas suas variveis, o estudo tcnico dever ser refeito com base no item B

do Anexo I desta Resoluo.

3 Para medir a eficcia dos instrumentos ou equipamentos medidores de velocidade instalados a partir de 08 de setembro de 2006, deve ser realizado estudo tcnico que contemple, no mnimo, o modelo constante no item B do Anexo I desta Resoluo, devendo este estar disponvel em at 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias aps a implantao do instrumento ou equipamento medidor de velocidade;

4 Sempre que os estudos tcnicos previstos no Anexo I constatarem o elevado ndice de acidentes ou no comprovarem sua reduo significativa, recomenda-se a adoo de barreira eletrnica.

5 Os estudos tcnicos referidos nos pargrafos 2, 3 e 4 devem:

I estar disponveis ao pblico na sede do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via;

II ser encaminhados s Juntas Administrativas de Recursos de Infraes JARI dos respectivos rgos ou entidades, quando por elas solicitados.

III ser encaminhados aos Conselhos Estaduais de Trnsito ou ao CONTRADIFE, no caso do Distrito Federal, quando por eles solicitados.

IV ser encaminhados ao Denatran, em se tratando de rgos ou entidades executivas rodovirias da Unio, rgos ou entidades executivos de trnsito ou executivos rodovirios do

Distrito Federal, Estaduais e Municipais.

6 At 31 de dezembro de 2006, o Denatran dever regulamentar a forma como os estudos tcnicos devero ser encaminhados.4. Outrora, determina o art. 2 da Resoluo n. 146/03 que:Art. 2. O instrumento ou equipamento medidor de velocidade de veculos deve observar os seguintes requisitos:

I ter seu modelo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial - INMETRO, atendendo a legislao metrolgica em vigor e aos requisitos estabelecidos nesta Resoluo;

II ser aprovado na verificao metrolgica realizada pelo INMETRO ou por entidade por ele delegada;

III - ser verificado pelo INMETRO ou entidade por ele delegada, obrigatoriamente com periodicidade mxima de 12 (doze) meses e, eventualmente, conforme determina a legislao metrolgica em vigncia.Com certeza tal equipamento encontra-se desregulado, pois impossvel que o requerente haja excedido a velocidade permitida, pelo que desde j solicita seja apensado aos presentes autos o respectivo laudo de verificao do aparelho.

5. A placa est totalmente ilegvel, no permitindo a completa legibilidade dos caracteres que a compem, impossibilitando uma identificao precisa do veculo, supostamente infrator, vide as Resolues n. 146/03 e n. 149/03, dispondo esta ltima sobre normas complementares de uniformizao do procedimento administrativo utilizado pelos rgos do SNT, e a primeira, regulamentando o art. 280, 2, do CTB, que dispe sobre os requisitos tcnicos mnimos para a fiscalizao da velocidade dos veculos, assim como o uso, a localizao, a instalao e a operao de aparelho, de equipamento ou de qualquer outro meio tecnolgico para auxiliar na gesto do trnsito e outras providncias, dentre elas a de fiscalizao da infrao prevista no art. 218 do CTB, transcrito abaixo:

Art. 218. Transitar em velocidade superior mxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hbil;

6. O emprego de um meio tecnolgico em substituio ao ser humano - agente da autoridade de trnsito deve revestir-se de varias formalidades e requisitos tcnicos e legais que possam legitimar a prova produzida em contra do cidado, por isso o CONTRAN expediu a Resoluo n. 141/03, e a Resoluo n. 146/03. Esta veio para validar a comprovao da prtica infracional, como exige o Cdigo de Trnsito Brasileiro, visando a que o meio de prova seja regulamentado previamente pelo CONTRAN. Seno vejamos:

Art. 280. Ocorrendo infrao prevista na legislao de trnsito, lavrar-se- auto de infrao, do qual constar :

(...)

2. A infrao dever ser comprovada por declarao da autoridade ou do agente da autoridade de trnsito, por aparelho eletrnico ou por equipamento audiovisual, reaes qumicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponvel, previamente regulamentado pelo CONTRAN.

Como se v, o tema de suma importncia para o CTB, que exige certos e determinados requisitos de qualidade, confiabilidade e credibilidade dos instrumentos medidores, obrigando os rgos que os utilizam a cumpri-los rigorosamente. Caso assim no seja, as autuaes e conseqentes penalidades podem ser questionadas, como agora o . A prova tcnica, como qualquer outra, pode apresentar defeitos, erros, falhas, omisses ou imprecises, e at mesmo vcios, que venham a infirmar a verificao e a materializao do fato, como bem o previne a Resoluo n. 23, e no caso presente, a Resoluo n 146, que regulamenta o 2. do art. 280 do CTB. A precisa identificao do meio tecnolgico, in casu o controlador eletrnico, e a aferio do INMETRO constituem garantias da preciso dos instrumentos medidores e de que os resultados merecem credibilidade. Tanto assim que a precisa identificao do aparelho exigida na Resoluo 146. Cabe salientar que o aparelho controlador eletrnico tambm medidor de velocidade, includo, portanto, na legislao metrolgica. V-se pois que o legislador buscou preservar de possveis abusos o cidado a quem se atribui o cometimento de infrao de trnsito, e deste modo percebe-se claramente a inteno normativa do CONTRAN em esclarecer ao cidado, suposto infrator ou populao em geral, quais as caractersticas tcnicas daquele aparelho que ali est representando o Estado em sua ao fiscalizadora/repressora. Por isso importante a completa descrio do aparelho para permitir sua identificao e comprovao sobre a legalidade da sua utilizao, tal como prev a legislao metrolgica atravs da Portaria n 115/98, do INMETRO, a qual foi baixada:

considerando que os medidores de velocidade para veculos automotivos devem atender as especificaes mnimas, de forma a garantir a sua confiabilidade metrolgica:

Art 1. Fica aprovado o Regulamento Tcnico Metrolgico, anexo presente Portaria, estabelecendo as condies a que devem satisfazer os medidores de velocidade para veculos automotivos.

REGULAMENTO TCNICO METROLGICO

INSCRIES OBRIGATRIAS 7.1. Todas as inscries e identificaes do instrumento sero procedidas em lngua portuguesa. 7.2. O medidor de velocidade deve portar de maneira legvel e indelvel, as seguintes informaes: a) marca ou nome do fabricante; b) importador e respectivo pas de origem; c) designao do modelo e nmero de fabricao; d) nmero da portaria de aprovao do modelo . 8. CONTROLE METROLGICO 8.1. Aprovao de modelo 8.1.1. Nenhum medidor de velocidade pode ser comercializado ou exposto venda, sem corresponder ao modelo aprovado , bem como sem ter sido aprovado em verificao inicial. 8.1.2. Cada modelo de medidor de velocidade de cada fabricante deve ser submetido ao procedimento de aprovao de modelo.

(...)

7. bvio que o auto de infrao de trnsito no destinado a funcionrios da rea, mas a pessoas do povo, que no tm obrigao de conhecer as abreviaturas, ou siglas, que sejam do conhecimento e uso dos funcionrios e agentes de trnsito. O auto de infrao assim deve ser um documento translcido, claro, bem preenchido, de modo a permitir uma defesa rpida e plena, como preceitua a Constituio Federal, em seu artigo 5, LV. Da, concluir-se pela irrestrita necessidade de tais dados, os quais permitiro a concreta identificao do aparelho. No jurdica a mera citao da numerao de controle interno, como consta na notificao. O CONTRAN reconhece essa imperatividade ao insculpi-la na Deliberao n. 38, referendada pela Resoluo 146/03, nos seguintes termos:

Art 1. (...)

(...)

3. A autoridade de trnsito deve dar publicidade relao de cdigos de que trata a alnea b e numerao de que trata a alnea c, ambas do inciso II do pargrafo anterior.

8. Atualmente, sim, permite-se a identificao do medidor atravs de uma simples numerao, uma vez que o rgo de trnsito obrigado a dar a conhecer o significado e correspondncia tcnica necessria, anteriormente. Porm no divulgou em tempo hbil o DENATRAN, sendo at agora desconhecida do pblico a tal relao dos nmeros e respectivas identificaes completas dos aparelhos medidores de velocidade. Apesar da extensa previso legal, consta na notificao, em campo prprio, o nmero de identificao do agente responsvel pela comprovao da infrao, a ser feita por anlise referendada de apenas um funcionrio, sendo que o Agente n. (nmero de identificao do agente de trnsito) est sendo usado para analisar todas as Notificaes de Autuaes relativas queles equipamentos eletrnicos, o que humanamente impossvel. Afrontou-se, novamente, dispositivo legal, desta vez a Resoluo n 149/03:

Art. 2. Constatada infrao pela autoridade de trnsito ou por seus agentes, ou ainda comprovada sua ocorrncia por equipamento audiovisual, aparelho eletrnico ou por meio hbil regulamentado pelo CONTRAN, ser lavrado o Auto de Infrao de Trnsito que dever conter os dados mnimos definidos pelo art. 280 do CTB e em regulamentao especfica.

1. O Auto de Infrao de que trata o caput deste artigo poder ser lavrado pela autoridade de trnsito ou por seu agente:

(...)

III por registro em sistema eletrnico de processamento de dados quando a infrao for comprovada por equipamento de deteco provido de registrador de imagem, regulamentado pelo CONTRAN.

(...)

3. A comprovao da infrao referida no inciso III do 1 dever ter a sua anlise referendada por agente da autoridade de trnsito que ser responsvel pela autuao e far constar o seu nmero de identificao no auto de infrao.

O objetivo da anlise referendada por agente competente justamente filtrar as ocorrncias e HUMANIZAR o processo de lavratura de autos de infraes. Tal pea acusatria, obrigatoriamente deve ser considerada irregular e insubsistente, acarretando em justa anulao do Auto de Infrao. Tudo isto para que o agente da autoridade de trnsito possa, assim como seu dever, interpretar os dados constantes do registro efetuado pelo equipamento eletrnico, pois o entendimento de um acontecimento, a apreenso mental do seu significado, se correto, se errado, se irregular ou criminoso, depende da apreenso tica e sensitiva de todos os fatos que o compem. Assim, num exemplo deveras simples, a pessoa que sentada no interior de sua casa v uma pessoa correr na rua, e em seguida desvia o foco de sua viso, no poder, na limitao do seu quadro visual, e com o pouco tempo em que olhou para a cena, afirmar se tal pessoa corria por medo, por esporte, ou porque perseguia algum. Assim, s a interpretao precisa e experiente do agente conduz anlise a ser referendada por aquele funcionrio, representante da autoridade pblica. No foi toa que nasceu a Resoluo n. 149 sentiu-se necessidade de adequar os procedimentos de lavratura do AI ao Direito Administrativo porque a autuao, em sua essncia jurdica, um julgamento, a captao de um quadro ftico pelo agente administrativo, que julga, que decide se tais fatos infringem a lei, e conclui sobre a culpa do administrado e, se for justa, a consequente aplicao da multa ou penalidade administrativa. evidente que tais atos de raciocnio e de deliberao no podem ser praticados por um rob eletrnico, seja ele um aparelho de foto-sensor ou de radar, fixo, esttico ou porttil.9. Ademais, a Resoluo n. 396/11 aboliu a obrigatoriedade de placa indicativa da existncia da fiscalizao eletrnica quando esta realizada quanto ao limite de velocidade estabelecido para cada, independente de estar sendo ou no fiscalizado. Quando o limite de velocidade no local de aferio menor do que aquele estabelecido na via (no caso, o limite de velocidade estabelecido para a via de XX km/h, e no local de aferio de XX km/h) continua vigente o disposto na Resoluo n 141/03 quanto necessidade, formas e condies de sinalizao.

Art. 6. A utilizao de aparelho, de equipamento ou de qualquer outro meio tecnolgico para fins de comprovao de infrao por excesso de velocidade somente poder ocorrer em vias dotadas de sinalizao vertical de regulamentao de velocidade mxima permitida e, sempre que possvel, de sinalizao horizontal indicando, tambm, a velocidade mxima permitida. 1a sinalizao de que trata o caput deste artigo dever ser afixada ao longo da via fiscalizada, de acordo com a legislao especfica, observados os critrios da engenharia de trfego, de forma a garantir a segurana viria e informar, adequadamente, aos condutores dos veculos a velocidade mxima permitida para o local.

2se utilizado em trecho com velocidades inferiores s regulamentadas no trecho anterior, dever ser precedido de sinalizao regulamentar de velocidade mxima permitida de decrscimos, em intervalos mltiplos de 10 Km/h (quilmetro por hora), distantes 75 m (metros) para cada 10 Km/h (quilmetros por hora) de reduo.

(...)Art. 8. Para a utilizao de aparelho, de equipamento ou de qualquer outro meio tecnolgico do tipo fixo, esttico ou porttil, dever ser observada uma distncia entre a placa de regulamentao da velocidade mxima permitida e o local de medio da velocidade, conforme a tabela do Anexo II desta Resoluo, sendo obrigatria a repetio da placa nesse espao, caso existam pontos de acesso intermedirios e sendo facultada a repetio nos demais casos. (...)

Observe-se que no local in casu, s existe uma NICA placa indicativa do lado externo do acostamento, que encontra-se em desacordo ao disposto acima (se utilizado em trecho com velocidades inferiores s regulamentadas no trecho anterior, dever ser precedido de sinalizao regulamentar de velocidade mxima permitida de decrscimos, em intervalos mltiplos de 10 Km/h (quilmetro por hora), distantes 75 m (metros) para cada 10 Km/h (quilmetros por hora) de reduo), sendo que o local onde a placa est instalada facilmente encoberto por veculos pesados e nibus que param ao longo do acostamento, impossibilitando a sua visualizao, confrontando gravemente o princpio da publicidade que rege o Direito Administrativo.

ISTO POSTO, REQUER:

a) Seja acolhido o presente Recurso, dentro do prazo legal e com base na Lei n 9503/97, para, depois de apreciado e julgado, seja considerado totalmente procedente a fim de declarar a nulidade do Auto de Infrao de Trnsito (n. do auto de infrao), cancelando as penalidades dele decorrentes;

b) Seja requerida junto ao rgo competente local, a localizao das placas sinalizadoras de fiscalizao (distncia, tipo de sinalizao, etc.), que porventura existam, para comprovar a argumentao feita de que no havia a correta sinalizao na ocasio da autuao;c) Caso no julgado o presente recurso no prazo legal, seja-lhe concedido o efeito suspensivo, forte no art. 285, 3 do CTB. Nestes Termos,Pede e Espera Deferimento.

Petrolina/PE, dia de ms de 2013.

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Nome completoCPF: xxx.xxx.xxx-xx1