recortes nº 92 de 2012

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Recortes nº 92 Índice – 11 de maio de 2012 PSA Sines iniciou montagem do sexto pórtico de nova geração no porto de Sines Porto de Sines: Sexto pórtico do Terminal XXI deverá estar concluído até final do verão Sexto pórtico de cais conclui segunda fase do Terminal XXI Terminal XXI já iniciou a construção do 6.º pórtico super-post panamax Editorial – As exportações e o crescimento da economia Exportações começam a de sinais de travagem Exportações perdem fulgor em Março afectadas pela recessão espanhola Exportações nacionais são das que mais crescem na Zona Euro Matos Fernandes (APDL), abre o ciclo dia 17 de Maio APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

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• PSA Sines iniciou montagem do sexto pórtico de nova geração no porto de Sines • Porto de Sines: Sexto pórtico do Terminal XXI deverá estar concluído até final do verão • Sexto pórtico de cais conclui segunda fase do Terminal XXI • Terminal XXI já iniciou a construção do 6.º pórtico super-post panamax • Editorial – As exportações e o crescimento da economia • Exportações começam a de sinais de travagem • Exportações perdem fulgor em Março afectadas pela recessão espanhola • Exportações nacionais são das que mais crescem na Zona Euro • Matos Fernandes (APDL), abre o ciclo dia 17 de Maio • A Carga (S)em Rede – por António Nabo Martins • Vítor Caldeirinha candidato a líder da AdferSit

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Page 1: Recortes Nº 92 de 2012

Recortes nº 92

Índice – 11 de maio de 2012

PSA Sines iniciou montagem do sexto pórtico de nova geração no porto de Sines

Porto de Sines: Sexto pórtico do Terminal XXI deverá estar concluído até final do verão

Sexto pórtico de cais conclui segunda fase do Terminal XXI Terminal XXI já iniciou a construção do 6.º pórtico super-post

panamax Editorial – As exportações e o crescimento da economia Exportações começam a de sinais de travagem Exportações perdem fulgor em Março afectadas pela recessão

espanhola Exportações nacionais são das que mais crescem na Zona Euro Matos Fernandes (APDL), abre o ciclo dia 17 de Maio A Carga (S)em Rede – por António Nabo Martins Vítor Caldeirinha candidato a líder da AdferSit

APSS, SAPraça da República2904-508 Setúbal PortugalNº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000Fax: +351 265 230992Sítio Internet: www.portodesetubal.ptEmail: [email protected]

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Diário Económico – 11 de maio de 2012 – Pág. 24

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Cargo News – 10 de maio de 2012

Porto de Sines: Sexto pórtico do Terminal XXI deverá estar concluído até final do verão

A PSA Sines iniciou a assemblagem do 6.º pórtico para o cais do Terminal XXI (TXXI), sendo de prever que a sua colocação em funcionamento aconteça até final do corrente ano. Trata-se de mais um pórtico super-post panamax que se juntará aos cinco já em funcionamento e que irá tirar partido da expansão do cais recentemente inaugurada.

Com um investimento de 7 milhões de euros por parte da concessionária PSA Sines, este equipamento de última geração permitirá um alcance até 23 fiadas de contentores a bordo dos navios, estando assim vocacionado para operar os ULCS - Ultra-Large Containers Ships inseridos nas principais rotas marítimas intercontinentais, bem como os de última geração de 16.000 e 18.000 TEU que estão agora a ser construídos.

O equipamento em operação terá 112 metros de envergadura de lança, uma altura máxima de 84,5 metros acima do solo e um alcance útil de movimento vertical do spreader de 63,2 metros. Permitirá movimentar uma carga máxima com Twin Lift de 65 Toneladas.

Na atual fase de construção, a segunda, o Terminal XXI tem uma capacidade máxima anual de 1.000.000 TEU, para um comprimento de cais de acostagem de 730 metros e fundos máximos de 17,5 metros, com uma área de armazenagem de 24 hectares. Com a instalação deste 6.º pórtico de cais ficará completa a 2.ª fase de expansão do terminal.

Em curso decorrem ainda os trabalhos de expansão do molhe de protecção, sob responsabilidade da APS, que aumentará as condições de segurança nas manobras e operações dos navios. Esta obra tem assegurado financiamento do fundo de coesão através do POVT.

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Trnasportes & Negócios – 10 de maio de 2012

Sexto pórtico de cais conclui segunda fase do Terminal XXIA PSA Sines anuncia para o fim do Verão o início da operação do sexto pórtico de cais super post-Panamax. E com ele ficará concluída a segunda fase do Terminal XXI. O novo pórtico está já a ser montado no terminal de contentores de Sines. Trata-se de um equipamento de última geração, capaz de operar navios de 18 000 TEU dado o seu alcance de até 23 fiadas de contentores a bordo. Das características técnicas destacam-se também a capacidade de carga máxima de 65 toneladas com twin lift e o alcance útil de movimento vertical do spreader de 63,2 metros. Ao sexto pórtico de cais (um investimento de sete milhões de euros) juntar-se-ão três gruas de parque. E com eles o Terminal XXI, que já pode receber em simultâneo dois megacarriers nos seus 730 metros de cais (com fundos de -17,5 metros), aumentará os ritmos de operação dos navios.  A instalação do novo pórtico marcará também o fim da fase 2 do terminal, num investimento acumulado de mais de 200 milhões de euros. O Terminal XXI tem agora uma capacidade instalada de um milhão de TEU/ano.  Ficará então a faltar mais uma fase de expansão, que dotará o terminal de contentores de Sines com um cais de 930 metros, dez pórticos e cerca de 36 hectares de terrapleno, tornando-o capaz de movimentar 1,5 milhões de TEU/ano.

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Newsletter APP – 11 de maio de 2012

INVESTIMENTO DE 7 MILHÕES DE EUROS NO PORTO DE SINES

Terminal XXI já iniciou a construção do 6.º pórtico super-post panamaxA PSA Sines já iniciou a assemblagem do 6.º pórtico para o cais do Terminal XXI, estando os trabalhos a decorrer com vista à sua colocação em funcionamento no final do Verão. Trata-se de mais um pórtico super-post panamax que se juntará aos cinco já em funcionamento e que irá tirar partido da expansão do cais, recentemente inaugurada.

Com um investimento de 7 milhões de euros por parte da concessionária PSA Sines, este equipamento de última geração permitirá um alcance até 23 fiadas de contentores a bordo dos navios, estando assim vocacionado para operar os ULCS - Ultra-Large Containers Ships inseridos nas principais rotas marítimas intercontinentais, bem como os de última geração de 16.000 e 18.000 TEU que estão agora a ser construídos.

O equipamento em operação terá 112 metros de envergadura de lança, uma altura máxima de 84,5 metros acima do solo e um alcance útil de movimento vertical do spreader de 63,2 metros. Permitirá movimentar uma carga máxima com Twin Lift de 65 Toneladas.

Na atual fase de construção, a segunda, o Terminal XXI tem uma capacidade máxima anual de 1.000.000 TEU, para um comprimento de cais de acostagem de 730 metros e fundos máximos de 17,5 metros, com uma área de armazenagem de 24 hectares. Com a instalação deste 6.º pórtico de cais ficará completa a 2.ª fase de expansão do terminal.

Em curso decorrem ainda os trabalhos de expansão do molhe de proteção, sob responsabilidade da APS, que aumentará as condições de segurança nas manobras e operações dos navios. Esta obra tem assegurado financiamento do fundo de coesão através do POVT.

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Diário Económico – 11 de maio de 2012 – Pág. 2

EDITORIAL As exportações e o

crescimento da economiaAs exportações portuguesas voltaram a crescer a bom ritmo no primeiro trimestre do ano. Mas os 11,6% registados podem ser enganadores.Em Janeiro e Fevereiro cresceram, em termos homólogos, 13,6% e 13,5%, respectivamente, e em Março já deram sinais de abrandamento, crescendo 8,3%. Uma situação que ficou a dever-se à desaceleração das exportações para a Alemanha e à queda das vendas para Espanha. Até agora, o aumento continuado das exportações e a diminuição das importações têm contribuído para o desagravamento da balança comercial do País, mas é preciso fazer mais e melhor. Portugal tem de manter um ritmo de crescimento de, pelo menos, 6% para conseguir aumentar a quota do País no mercado mundial de exportações. Outra preocupação é aumentar o valor acrescentado dessas exportações, uma vez que uma boa parte das trocas comerciais têm a ver com combustíveis que Portugal tem de importar em bruto para exportar refinados. Outra preocupação tem de ser com os mercados extra-comunitários, que têm ajudado a manter o ritmo de crescimento das nossas exportações. Os países emergentes são mercados com bom potencial de crescimento para as vendas de produtos portugueses, como são os casos do Brasil ou da China, assim como mercados maduros, como o dos Estados Unidos. Mas, ao mesmo tempo, também é necessário desenvolver a exportação de serviços prestados em Portugal, como são os casos do turismo, dos cuidados de saúde e do conhecimento. O País tem condições para o fazer, basta que as autoridades assumam o papel de facilitadores da actividade dos agentes económicos para que se criem novos centros de geração de riqueza e de emprego e a economia possa voltar a crescer.

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Diário Económico – 11 de maio de 2012 – Pág. 13

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Jornal de Negócios – 11 de maio de 2012 – Pág. 28

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Jornal de Negócios – 11 de maio de 2012 – Pág. 29

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Newsletter APP – 10 de maio de 2012

ISCIA AVANÇA COM CONJUNTO DE PALESTRAS «OS PORTOS DE PORTUGAL»

Matos Fernandes (APDL), abre o ciclo dia 17 de MaioO Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração (ISCIA), dá início, quinta-feira, dia 17 de Maio, a um ciclo de palestras intitulado “Os Portos de Portugal”.

Matos Fernandes, Presidente da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL), é o primeiro convidado, dia 17, numa palestra com início previsto para as 18:00 no auditório da instituição de ensino superior de Aveiro.

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Newsletter APP – 9 de maio de 2012

POR ANTÓNIO NABO MARTINS

A Carga (S)em RedeA melhor organização que conheço em todo o mundo funciona em rede.Uma rede tão perfeita, que todos os sistemas que a compõem estão ligados de forma tão eficaz e eficiente, que quando um deles falha ou tem apenas um pequeno contratempo, toda esta organização falha e pára.Estou a falar, como é óbvio, do corpo humano.E o que é que o corpo humano, tem a ver com o transporte de mercadoria? Nada, dirão vocês. Tudo, direi eu.Apenas aproveito a representação do corpo humano para explicar, como “imagem”, o conceito de rede de transporte de mercadorias em Portugal, que defendo.

Num mercado em constante mudança, a rede adquire cada vez mais um papel fundamental na organização do transporte.Um país tão pequeno como o nosso, não pode ter os vários sistemas de transporte continuamente trabalhar de forma isolada, hostilizados e hostilizando-se, sob pena de tornar a cadeia de abastecimentos ainda menos eficaz e eficiente e, dessa forma penalizar ainda mais a competitividade nacional.Se alguns países europeus, sempre tiveram uma regulação muito forte no sector do transporte rodoviário, de forma a proteger o transporte ferroviário, o livro Branco dos transportes da UE, aprova até 2050, medidas que sugerem uma transferência das cargas da rodovia para a ferrovia. Portugal, aparentemente, comunica medidas contraditórias anunciando, bombas de gasolina low cost e reduções nas scut em alguns períodos do dia.

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Acredito sinceramente que nem a rodovia nem a ferrovia querem facilidades, o que querem é acima de tudo contribuir para competitividade nacional, na parte a que cada um diz respeito, respeitando obviamente, o outro, o ambiente e o mercado.Apesar de todos os momentos de crise que vivemos, o mercado europeu não deixa

de ser talvez o mercado mais importante e só sei que temos de encontrar caminhos que permitam a sobrevivência dos sistemas rodoviário, ferroviário e do marítimo, pois nenhum dos modos por si só, consegue abastecer este mercado e se salvar. Daí eu referir a importância que existe em articular todos eles e desse modo promover uma logística de proximidade, sem que ao cliente final, importe a maneira como a carga lhe chega, importando apenas que ela chegue, no dia, na hora e na data requerida.Os três modos de transporte necessitam por isso de maior mobilidade e flexibilidade e devem oferecer ao mercado um conjunto de serviços altamente especializado.

Revela-se assim de extrema importância a questão da eleição do parceiro certo, para identificar, seleccionar e avaliar as valências de cada um, tornando o Know how, experiência e profissionalismo alcançados em anos de actuação, na junção certa entre as necessidades de ambos, de acordo com as infra-estruturas disponíveis, que permitam alavancar soluções inovadoras.

Sublinho assim a ideia da necessidade e a importância da adopção de procedimentos que assegurem a conformidade da actuação das organizações com as exigências das verdadeiras parcerias. Muitas organizações nesta área, ainda encolhem os ombros (de indecisão ou de recusa) quando se fala em verdadeiras parcerias. Em minha opinião, fazem mal. E fazem mal, porque mais tarde ou mais cedo, vão perceber que deveriam ter entendido e aceitado os outros.

Quando reconhecerem, aceitarem a necessidade e a importância das parcerias e do funcionamento em rede, dificuldades e desafios vão surgir. Ora a construção da parceria, ora a identificação de objectivos que cada um pretende atingir. Destas dificuldades terá de surgir um modelo de actuação e de procedimentos que irá

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permitir viver com os riscos, regras e uma nova cultura organizacional, que irá obrigar ao cumprimento rigoroso dos procedimentos instituídos. Só assim se atingem ganhos importantes ao nível da gestão, da parceria e da rede, tornando “esta” organização mais coesa e eficaz.

As organizações modernas conseguem assim responder melhor aos desafios dos clientes, quando estes, antes apenas pediam ajuda na operacionalização de novos projectos, agora pedem essencialmente a redução de custos. Para haver redução de custos é necessário uma maior capacidade de adaptação às necessidades momentâneas do mercado e do cliente, que só é possível graças a uma estrutura assente nestes novos modelos de governação, dotados de grande flexibilidade.

Acredito sinceramente que na vida e nos negócios, estar em rede é estar em confiança, e quanto maior for a confiança melhor se gere a organização e assim contribuir para criar uma mentalidade diferente da que está instalada e criar valor para Portugal.

Enfatizo uma vez mais a importância da articulação entre os sistemas de transporte. Os governos até deveriam ser os principais interessados em ter sistemas fortes, competentes e independentes, mas ao mesmo tempo concorrentes, desonerando-os de antagonismos, de interesses e pressões, potenciando a eficiência e a verdadeira competitividade da economia Portuguesa, neste caso pelo lado dos transportes.

Só a organização de todos os sistemas de transporte em rede, a exemplo dos sistemas do corpo humano, contribuirá para a competitividade do País, caso contrário, tal e qual como quando não há rede, não se “pesca” nada ou há a queda.

Desistir é uma solução permanente para um problema temporário.”(James MacArthur)

Por António Nabo Martins

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Transportes & Negócios – 10 de maio de 2012

Vítor Caldeirinha candidato a líder da AdferSitVítor Caldeirinha é, para já, o único candidato à presidência da AdferSit, encabeçando a lista apadrinhada pela actual Direcção. A ser eleito, Vítor Caldeirinha, que integra a Direcção em funções, sucederá a Joaquim Polido e tornar-se-á o primeiro “não ferroviário” a liderar a associação, que nasceu Adfer.  A candidatura encabeçada por Vítor Caldeirinha apresenta como candidatos a vice-presidentes Mário Lopes e Vítor Martins da Silva. E conta com o apoio expresso de Arménio Matias, o histórico fundador e dirigente da associação. Licenciado em Economia, pós-graduado em Gestão do Transporte Marítimo e Gestão Portuária e mestre em Gestão, sempre pelo ISEG, e doutorando em Gestão Portuária na Universidade de Évora, Vítor Caldeirinha é director de Desenvolvimento Estratégico e Logístico na APSS (tendo passado também pelo Porto de Lisboa).  Nascida como grupo de reflexão e de lobbying em matérias do transporte ferroviário, enquanto a Adfer, a AdferSit tem procurado nos últimos anos alargar a sua intervenção a todos os modos de transporte e à logística, numa lógica de integração e de complementaridade. A escolha de um especialista oriundo do sector portuário (mas com forte apetência para as questões da logística e da multimodalidade) para candidato à presidência poderá, por isso, ser também entendida como mais um passo na transformação da AdferSit.