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Recortes de imprensa - Estudo - Doenças Reumáticas

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Recortes de imprensa - Estudo - Doenças Reumáticas

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Revista de Imprensa

1. Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente, Público Online, 18/04/2018 1

2. Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente - estudo, Diário de Notícias Online,18/04/2018

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3. Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente, TSF Online, 18/04/2018 5

4. Estudo ISPUP: Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente, Jornal Médico.pt Online,18/04/2018

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5. Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente, Diário da Saúde Online, 19/04/2018 7

6. Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente, Atlas da Saúde Online, 18/04/2018 8

7. Reumatismo custa mais do que AVC ou diabetes, Destak, 19/04/2018 10

8. Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente, Sapo Online - Sapo 24 Online, 18/04/2018 12

9. Estas são as doenças que mais custos acarretam para o doente, Sapo Online - Sapo Lifestyle Online,18/04/2018

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A1 Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18/04/2018

Meio: Público Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7d766cd8

18 de Abril de 2018, 14:42 Estudo da Universidade do Porto mostrou que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% dasdespesas não comparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados desaúde. Foto Paulo Pimenta O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) comparou as doenças reumáticas comoutras patologias não transmissíveis e concluiu que, isoladamente, o primeiro grupo de doenças é oque acarreta maior impacto para a sociedade. Segundo o estudo do ISPUP, a que a Lusa teve acesso, esse impacto é visível, nomeadamente, aosníveis dos custos para o doente e da utilização dos cuidados de saúde. A investigação avaliou de que forma um conjunto de doenças não transmissíveis, entre as quais adiabetes, a hipertensão, o AVC, a depressão, o enfarte do miocárdio e as doenças reumáticas,influenciam determinados resultados em saúde, concretamente, a forma como o doente avalia o seuestado de saúde, a incapacidade de curta ou longa duração, a dor crónica, a utilização frequente dosserviços de saúde e as despesas com cuidados de saúde não comparticipadas. O estudo mostrou, por exemplo, que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% das despesasnão comparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados de saúde. "Estes números são expressivos quando comparados com o AVC ou o enfarte do miocárdio, os quais,se fossem evitados, permitiriam ao doente poupar cerca de 3 a 4% das suas despesas e contribuiriampara reduzir aproximadamente 2 a 3% da frequência regular dos cuidados de saúde", explica DanielaSimões, primeira autora do estudo, publicado na revista Rheumatology International, e coordenadopela investigadora Raquel Lucas. Devido à sua alta prevalência, "as doenças reumáticas acabam por ter maior impacto na sociedade. Hávárias patologias que a nível clínico afectam muito o indivíduo, como, por exemplo, o AVC e outrasdoenças cardiovasculares, mas, quando abandonamos a análise do indivíduo e nos focamos napopulação em geral, vemos que a diminuição da prevalência das doenças reumáticas iria evitar umamaior carga sobre a sociedade e o sistema de saúde", refere Daniela Simões. "No fundo, este estudo mostra que as doenças consideradas mais importantes a nível individual ouclínico nem sempre são aquelas com maior impacto na população em geral", acrescenta.

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O estudo utilizou dados de 23.752 portugueses, que responderam ao Inquérito Nacional de Saúde,coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE, IP) em colaboração com o Instituto Nacional deSaúde Dr. Ricardo Jorge, em 2005/2006. As doenças reumáticas têm uma prevalência elevada na população portuguesa, afectando, nesteestudo, cerca de 21,4% dos participantes. A investigação é também assinada pelos investigadores Fábio Araújo, Teresa Monjardino, MiltonSevero, Ivo Cruz e Loreto Carmona. Lusa

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A3

Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente - estudo

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18/04/2018

Meio: Diário de Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=baf862cf

2018-04-18T13:04:36Z O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) comparou as doenças reumáticas comoutras patologias não transmissíveis e concluiu que, isoladamente, o primeiro grupo de doenças é oque acarreta maior impacto para a sociedade. Segundo o estudo do ISPUP, a que a Lusa teve hoje acesso, esse impacto é visível, nomeadamente,aos níveis dos custos para o doente e da utilização dos cuidados de saúde. A investigação avaliou de que forma um conjunto de doenças não transmissíveis, entre as quais adiabetes, a hipertensão, o AVC, a depressão, o enfarte do miocárdio e as doenças reumáticas,influenciam determinados resultados em saúde, concretamente, a forma como o doente avalia o seuestado de saúde, a incapacidade de curta ou longa duração, a dor crónica, a utilização frequente dosserviços de saúde e as despesas com cuidados de saúde não comparticipadas. O estudo mostrou, por exemplo, que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% das despesasnão comparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados de saúde. "Estes números são expressivos quando comparados com o AVC ou o enfarte do miocárdio, os quais,se fossem evitados, permitiriam ao doente poupar cerca de 3 a 4% das suas despesas e contribuiriampara reduzir aproximadamente 2 a 3% da frequência regular dos cuidados de saúde", explica DanielaSimões, primeira autora do estudo, publicado na revista "Rheumatology International", e coordenadopela investigadora Raquel Lucas. Devido à sua alta prevalência, "as doenças reumáticas acabam por ter maior impacto na sociedade. Hávárias patologias que a nível clínico afetam muito o indivíduo, como, por exemplo, o AVC e outrasdoenças cardiovasculares, mas, quando abandonamos a análise do indivíduo e nos focamos napopulação em geral, vemos que a diminuição da prevalência das doenças reumáticas iria evitar umamaior carga sobre a sociedade e o sistema de saúde", refere Daniela Simões. "No fundo, este estudo mostra que as doenças consideradas mais importantes a nível individual ouclínico nem sempre são aquelas com maior impacto na população em geral", acrescenta. O estudo, publicado na revista "Rheumatology International", utilizou dados de 23.752 portugueses,que responderam ao Inquérito Nacional de Saúde, coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística(INE, IP) em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em 2005/2006. As doenças reumáticas têm uma prevalência elevada na população portuguesa, afetando, nesteestudo, cerca de 21,4% dos participantes. A investigação é também assinada pelos investigadores Fábio Araújo, Teresa Monjardino, MiltonSevero, Ivo Cruz e Loreto Carmona.

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Lusa

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Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18/04/2018

Meio: TSF Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7d647024

2018-04-18T13:04:36Z O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) comparou as doenças reumáticas comoutras patologias não transmissíveis e concluiu que, isoladamente, o primeiro grupo de doenças é oque acarreta maior impacto para a sociedade. Segundo o estudo do ISPUP, a que a Lusa teve hojeacesso, esse impacto é visível, nomeadamente, aos níveis dos custos para o doente e da utilização doscuidados de saúde. A investigação avaliou de que forma um conjunto de doenças não transmissíveis,entre as quais a diabetes, a hipertensão, o AVC, a depressão, o enfarte do miocárdio e as doençasreumáticas, influenciam determinados resultados em saúde, concretamente, a forma como o doenteavalia o seu estado de saúde, a incapacidade de curta ou longa duração, a dor crónica, a utilizaçãofrequente dos serviços de saúde e as despesas com cuidados de saúde não comparticipadas. O estudomostrou, por exemplo, que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% das despesas nãocomparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados de saúde. "Estesnúmeros são expressivos quando comparados com o AVC ou o enfarte do miocárdio, os quais, sefossem evitados, permitiriam ao doente poupar cerca de 3 a 4% das suas despesas e contribuiriampara reduzir aproximadamente 2 a 3% da frequência regular dos cuidados de saúde", explica DanielaSimões, primeira autora do estudo, publicado na revista "Rheumatology International", e coordenadopela investigadora Raquel Lucas. Devido à sua alta prevalência, "as doenças reumáticas acabam porter maior impacto na sociedade. Há várias patologias que a nível clínico afetam muito o indivíduo,como, por exemplo, o AVC e outras doenças cardiovasculares, mas, quando abandonamos a análise doindivíduo e nos focamos na população em geral, vemos que a diminuição da prevalência das doençasreumáticas iria evitar uma maior carga sobre a sociedade e o sistema de saúde", refere DanielaSimões. "No fundo, este estudo mostra que as doenças consideradas mais importantes a nívelindividual ou clínico nem sempre são aquelas com maior impacto na população em geral", acrescenta.O estudo, publicado na revista "Rheumatology International", utilizou dados de 23.752 portugueses,que responderam ao Inquérito Nacional de Saúde, coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística(INE, IP) em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em 2005/2006. Asdoenças reumáticas têm uma prevalência elevada na população portuguesa, afetando, neste estudo,cerca de 21,4% dos participantes. A investigação é também assinada pelos investigadores FábioAraújo, Teresa Monjardino, Milton Severo, Ivo Cruz e Loreto Carmona. Lusa

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Estudo ISPUP: Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18/04/2018

Meio: Jornal Médico.pt Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=831e1c33

O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) comparou as doenças reumáticas comoutras patologias não transmissíveis e concluiu que, isoladamente, o primeiro grupo de doenças é oque acarreta maior impacto para a sociedade. Segundo o estudo do ISPUP, a que a agência Lusa teve acesso, esse impacto é visível,nomeadamente, aos níveis dos custos para o doente e da utilização dos cuidados de saúde. A investigação avaliou de que forma um conjunto de doenças não transmissíveis, entre as quais adiabetes, a hipertensão (HTA), o acidente vascular cerebral (AVC), a depressão, o enfarte agudo domiocárdio (EAM) e as doenças reumáticas, influenciam determinados resultados em saúde,concretamente, a forma como o doente avalia o seu estado de saúde, a incapacidade de curta oulonga duração, a dor crónica, a utilização frequente dos serviços de saúde e as despesas com cuidadosde saúde não comparticipadas. O estudo mostrou, por exemplo, que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% das despesasnão comparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados de saúde. "Estes números são expressivos quando comparados com o AVC ou o enfarte do miocárdio, os quais,se fossem evitados, permitiriam ao doente poupar cerca de três a quatro por cento das suas despesase contribuiriam para reduzir aproximadamente dois a três porcento da frequência regular dos cuidadosde saúde", explica Daniela Simões, primeira autora do estudo, publicado na revista RheumatologyInternational e coordenado pela investigadora Raquel Lucas. Devido à sua elevada prevalência, "as doenças reumáticas acabam por ter maior impacto nasociedade. Há várias patologias que a nível clínico afetam muito o indivíduo, como, por exemplo, oAVC e outras doenças cardiovasculares, mas, quando abandonamos a análise do indivíduo e nosfocamos na população em geral, vemos que a diminuição da prevalência das doenças reumáticas iriaevitar uma maior carga sobre a sociedade e o sistema de saúde", refere Daniela Simões. "No fundo, este estudo mostra que as doenças consideradas mais importantes a nível individual ouclínico nem sempre são aquelas com maior impacto na população em geral", acrescenta. O estudo utilizou dados de 23.752 portugueses, que responderam ao Inquérito Nacional de Saúde,coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em colaboração com o Instituto Nacional deSaúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), em 2005/2006. As doenças reumáticas têm uma prevalência elevada na população portuguesa, afetando, nesteestudo, cerca de 21,4% dos participantes. A investigação é ainda assinada pelos investigadores FábioAraújo, Teresa Monjardino, Milton Severo, Ivo Cruz e Loreto Carmona. Jornal Médico

Página 6

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Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19/04/2018

Meio: Diário da Saúde Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=b852f30f

O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) comparou as doenças reumáticas comoutras patologias não transmissíveis e concluiu que, isoladamente, o primeiro grupo de doenças é oque acarreta maior impacto para a sociedade. Segundo o estudo do ISPUP, a que a Lusa teve hoje acesso, esse impacto é visível, nomeadamente,aos níveis dos custos para o doente e da utilização dos cuidados de saúde. A investigação avaliou de que forma um conjunto de doenças não transmissíveis, entre as quais adiabetes, a hipertensão, o AVC, a depressão, o enfarte do miocárdio e as doenças reumáticas,influenciam determinados resultados em saúde, concretamente, a forma como o doente avalia o seuestado de saúde, a incapacidade de curta ou longa duração, a dor crónica, a utilização frequente dosserviços de saúde e as despesas com cuidados de saúde não comparticipadas. O estudo mostrou, por exemplo, que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% das despesasnão comparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados de saúde. "Estes números são expressivos quando comparados com o AVC ou o enfarte do miocárdio, os quais,se fossem evitados, permitiriam ao doente poupar cerca de 3 a 4% das suas despesas e contribuiriampara reduzir aproximadamente 2 a 3% da frequência regular dos cuidados de saúde", explica DanielaSimões, primeira autora do estudo, publicado na revista "Rheumatology International", e coordenadopela investigadora Raquel Lucas. Devido à sua alta prevalência, "as doenças reumáticas acabam por ter maior impacto na sociedade. Hávárias patologias que a nível clínico afetam muito o indivíduo, como, por exemplo, o AVC e outrasdoenças cardiovasculares, mas, quando abandonamos a análise do indivíduo e nos focamos napopulação em geral, vemos que a diminuição da prevalência das doenças reumáticas iria evitar umamaior carga sobre a sociedade e o sistema de saúde", refere Daniela Simões. "No fundo, este estudo mostra que as doenças consideradas mais importantes a nível individual ouclínico nem sempre são aquelas com maior impacto na população em geral", acrescenta. O estudo, publicado na revista "Rheumatology International", utilizou dados de 23.752 portugueses,que responderam ao Inquérito Nacional de Saúde, coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística(INE, IP) em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em 2005/2006. As doenças reumáticas têm uma prevalência elevada na população portuguesa, afetando, nesteestudo, cerca de 21,4% dos participantes. A investigação é também assinada pelos investigadores Fábio Araújo, Teresa Monjardino, MiltonSevero, Ivo Cruz e Loreto Carmona. 2018-04-18

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Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18/04/2018

Meio: Atlas da Saúde Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8e8d0233

2018-04-18 15:44:08+01:00 Estudo Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente Versão de impressão Quarta, 18 Abril, 2018 - 15:44 Segundo o estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), esse impacto évisível, nomeadamente, aos níveis dos custos para o doente e da utilização dos cuidados de saúde. A investigação avaliou de que forma um conjunto de doenças não transmissíveis, entre as quais adiabetes, a hipertensão, o AVC, a depressão, o enfarte do miocárdio e as doenças reumáticas,influenciam determinados resultados em saúde, concretamente, a forma como o doente avalia o seuestado de saúde, a incapacidade de curta ou longa duração, a dor crónica, a utilização frequente dosserviços de saúde e as despesas com cuidados de saúde não comparticipadas. O estudo mostrou, por exemplo, que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% das despesasnão comparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados de saúde. "Estes números são expressivos quando comparados com o AVC ou o enfarte do miocárdio, os quais,se fossem evitados, permitiriam ao doente poupar cerca de 3 a 4% das suas despesas e contribuiriampara reduzir aproximadamente 2 a 3% da frequência regular dos cuidados de saúde", explica DanielaSimões, primeira autora do estudo, publicado na revista "Rheumatology International", e coordenadopela investigadora Raquel Lucas. Devido à sua alta prevalência, "as doenças reumáticas acabam por ter maior impacto na sociedade. Hávárias patologias que a nível clínico afetam muito o indivíduo, como, por exemplo, o AVC e outrasdoenças cardiovasculares, mas, quando abandonamos a análise do indivíduo e nos focamos napopulação em geral, vemos que a diminuição da prevalência das doenças reumáticas iria evitar umamaior carga sobre a sociedade e o sistema de saúde", refere Daniela Simões. "No fundo, este estudo mostra que as doenças consideradas mais importantes a nível individual ouclínico nem sempre são aquelas com maior impacto na população em geral", acrescenta. O estudo, publicado na revista "Rheumatology International", utilizou dados de 23.752 portugueses,que responderam ao Inquérito Nacional de Saúde, coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística(INE, IP) em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em 2005/2006. As doenças reumáticas têm uma prevalência elevada na população portuguesa, afetando, nesteestudo, cerca de 21,4% dos participantes.

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A investigação é também assinada pelos investigadores Fábio Araújo, Teresa Monjardino, MiltonSevero, Ivo Cruz e Loreto Carmona. Notícias Estudos LUSA As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião doseu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista. ShutterStock

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A10

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 6,34 x 15,75 cm²

Corte: 1 de 2ID: 74592921 19-04-2018

O Instituto de Saúde Pública daUniversidade do Porto (ISPUP) com-parouas doenças reumáticas comou-tras patologias não transmissíveis econcluiu que, isoladamente, o primei-ro grupo de doenças é o que acarre-ta maior impacto para a sociedade.As doenças reumáticas são respon-sáveis por10% das despesas não com-participadas do doente e porcercade7,5% da utilização frequente dos cui-dados de saúde. Percentagens maisaltas do que as verificadas em pato-logias como diabetes, hipertensão,AVC, depressão ou enfarte do mio-cárdio.

Reumatismo édas doenças commaior impacto

CUSTOS PARA O DOENTE

Estudo quantificou os vários custos

©123RF

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 6,31 x 3,28 cm²

Corte: 2 de 2ID: 74592921 19-04-2018

DESPORTO • 07© JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

Após o 1-0 nos 120 minutos que igualou a eliminatória, o Sporting tirou o FC Porto do Jamor nos penáltis (5-4)

Reumatismo custa maisdo que AVC ou diabetesDoenças reumáticas acarretammaiorimpacto para a sociedade, aponta estudo.

ATUALIDADE • 05

Facebook protege dadosde acordo com as regrasRede social assegura estar a cumprirna íntegra o novo regulamento europeu.

FAMA&TV • 08

Indemnizações paravoos afetados em grevesEmpresa avança que decisão judicial mudao paradigma, obrigando as companhiasaéreas a compensarem os passageiros.

ATUALIDADE • 06

19.04.2018 Quinta-feira PORTUGAL

Diretor: Diogo Torgal Ferreira | Edição nº 3120. Jornal diário gratuito.

ENTREVISTA EXCLUSIVACOM BRUCE WILLIS“DEATH WISH” TRAZ-NOS DEVOLTA O ÍCONE DE HOLLYWOODARTE&LAZER • 12 E 13

ATUALIDADE • 04

País acelera a utilizaçãodos fundos estratégicosPrograma europeu tem6053milhões para Portugal, que já conseguiu a aprovação de 30 projetos no valorde 2106milhões. É a terceira taxa de execuçãomais elevada entre a UE, comum impacto de 1,09%doPIB.

Casino Lisboa distribui5044 milhões em prémiosInstituição comemora o 12º aniversário.Estado recebe 537 milhões em impostos.

CIDADES • 02

© DR

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Doenças reumáticas acarretam maiores custos para o doente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18/04/2018

Meio: Sapo Online - Sapo 24 Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=69b937ab

O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) comparou as doenças reumáticas comoutras patologias não transmissíveis e concluiu que, isoladamente, o primeiro grupo de doenças é oque acarreta maior impacto para a sociedade. Segundo o estudo do ISPUP, a que a Lusa teve hoje acesso, esse impacto é visível, nomeadamente,aos níveis dos custos para o doente e da utilização dos cuidados de saúde. A investigação avaliou de que forma um conjunto de doenças não transmissíveis, entre as quais adiabetes, a hipertensão, o AVC, a depressão, o enfarte do miocárdio e as doenças reumáticas,influenciam determinados resultados em saúde, concretamente, a forma como o doente avalia o seuestado de saúde, a incapacidade de curta ou longa duração, a dor crónica, a utilização frequente dosserviços de saúde e as despesas com cuidados de saúde não comparticipadas. O estudo mostrou, por exemplo, que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% das despesasnão comparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados de saúde. "Estes números são expressivos quando comparados com o AVC ou o enfarte do miocárdio, os quais,se fossem evitados, permitiriam ao doente poupar cerca de 3 a 4% das suas despesas e contribuiriampara reduzir aproximadamente 2 a 3% da frequência regular dos cuidados de saúde", explica DanielaSimões, primeira autora do estudo, publicado na revista "Rheumatology International", e coordenadopela investigadora Raquel Lucas. Devido à sua alta prevalência, "as doenças reumáticas acabam por ter maior impacto na sociedade. Hávárias patologias que a nível clínico afetam muito o indivíduo, como, por exemplo, o AVC e outrasdoenças cardiovasculares, mas, quando abandonamos a análise do indivíduo e nos focamos napopulação em geral, vemos que a diminuição da prevalência das doenças reumáticas iria evitar umamaior carga sobre a sociedade e o sistema de saúde", refere Daniela Simões. "No fundo, este estudo mostra que as doenças consideradas mais importantes a nível individual ouclínico nem sempre são aquelas com maior impacto na população em geral", acrescenta. O estudo, publicado na revista "Rheumatology International", utilizou dados de 23.752 portugueses,que responderam ao Inquérito Nacional de Saúde, coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística(INE, IP) em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em 2005/2006. As doenças reumáticas têm uma prevalência elevada na população portuguesa, afetando, nesteestudo, cerca de 21,4% dos participantes. A investigação é também assinada pelos investigadores Fábio Araújo, Teresa Monjardino, MiltonSevero, Ivo Cruz e Loreto Carmona. 2018-04-18

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Estas são as doenças que mais custos acarretam para o doente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18/04/2018

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Segundo o estudo do ISPUP, a que a Lusa teve hoje acesso, esse impacto é visível, nomeadamente,aos níveis dos custos para o doente e da utilização dos cuidados de saúde. 15 doenças que ainda não têm cura Ver artigo A investigação avaliou de que forma um conjunto de doenças não transmissíveis, entre as quais adiabetes, a hipertensão, o AVC, a depressão, o enfarte do miocárdio e as doenças reumáticas,influenciam determinados resultados em saúde, concretamente, a forma como o doente avalia o seuestado de saúde, a incapacidade de curta ou longa duração, a dor crónica, a utilização frequente dosserviços de saúde e as despesas com cuidados de saúde não comparticipadas. O estudo mostrou, por exemplo, que as doenças reumáticas são responsáveis por 10% das despesasnão comparticipadas do doente e por cerca de 7,5% da utilização frequente dos cuidados de saúde. "Estes números são expressivos quando comparados com o AVC ou o enfarte do miocárdio, os quais,se fossem evitados, permitiriam ao doente poupar cerca de 3 a 4% das suas despesas e contribuiriampara reduzir aproximadamente 2 a 3% da frequência regular dos cuidados de saúde", explica DanielaSimões, primeira autora do estudo, publicado na revista "Rheumatology International", e coordenadopela investigadora Raquel Lucas. Conhece alguém com cancro? Faça-lhe um grande um favor e não diga isto Ver artigo Grande "carga"sobre o SNSDevido à sua alta prevalência, "as doenças reumáticas acabam por ter maior impacto na sociedade. Hávárias patologias que a nível clínico afetam muito o indivíduo, como, por exemplo, o AVC e outrasdoenças cardiovasculares, mas, quando abandonamos a análise do indivíduo e nos focamos napopulação em geral, vemos que a diminuição da prevalência das doenças reumáticas iria evitar umamaior carga sobre a sociedade e o sistema de saúde", refere Daniela Simões. "No fundo, este estudo mostra que as doenças consideradas mais importantes a nível individual ouclínico nem sempre são aquelas com maior impacto na população em geral", acrescenta. O estudo, publicado na revista "Rheumatology International", utilizou dados de 23.752 portugueses,que responderam ao Inquérito Nacional de Saúde, coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística(INE, IP) em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em 2005/2006. Continuar a ler As doenças reumáticas têm uma prevalência elevada na população portuguesa, afetando, nesteestudo, cerca de 21,4% dos participantes. A investigação é também assinada pelos investigadores Fábio Araújo, Teresa Monjardino, MiltonSevero, Ivo Cruz e Loreto Carmona.

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Page 16: Recortes de imprensa - Estudo - Doenças Reumáticasasset.youoncdn.com/ab296ab30c207ac641882479782c6c34/f65973… · miocárdio (EAM) e as doenças reumáticas, influenciam determinados

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