reabilitação de lcp

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FISIOTERAPIA NA RECONSTRUÇÃO DO LCP Marcelo Mota Rodrigues - FT E FISIOTERAPIA SANTA CASA - SAO PAULO - SP

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Page 1: Reabilitação de LCP

FISIOTERAPIA NA RECONSTRUÇÃO DO LCPMarcelo Mota Rodrigues - FT

FISIOTERAPIA NA RECONSTRUÇÃO DO LCPMarcelo Mota Rodrigues - FT

E FISIOTERAPIA

SANTA CASA - SAO PAULO - SPE FISIOTERAPIA

SANTA CASA - SAO PAULO - SP

Page 2: Reabilitação de LCP

LCP - REVISÃO

• O LCP SITUA-SE NA ORIGEM DO ESPAÇO INTERCONDILIAR DO FÊMUR E DA TIBIA , POR TRÁS DO LCA • É CONSIDERADO O LIGAMENTO MAIS FORTE DO JOELHO

• FIBRAS DIVIDAS EM DOIS FEIXES: ÃNTERO LATERAL (MAIOR) – FLEXÃO PÓSTERO LATERAL (MENOR) – EXTENSÃO

• DUAS BANDAS ACESSÓRIAS - LIG. MENISCO FEMORAIS – ANTERIOR DE HUMPHREY POSTERIOR DE WRISBERG

(Harner et al)

Ligamento cruzado posterior

Page 3: Reabilitação de LCP

LCP - REVISÃO

• LCP - LIMITA 95% DA TANSLAÇÃO POSTERIOR DO JOELHO

• A ROTAÇÃO EXTERNA ESTÁ INSERIDA NA TRANSLAÇÃO ÃNTERO POSTERIOR ( A SECÇÃO ISOLADA DO LCP NÃO DEMONSTROU ROT. EXTERNA COMPARADO COM O JOELHO NORMAL.QUANDO COMBINADA COM RESECÇÃO DAS ESTRUTURAS PÓSTERO LATERIAS HOUVE UM AUMENTO SIGNIFICATIVO NA ROTAÇÃO, HIPEREXTENSÃO, VARISMO) (Grood et al/J Bone Surg)

CONCLUSÃO : O LCP É RESTRITOR PRIMÁRIO PARA A TRANSLAÇÃO POSTERIOR, E RESTRITOR SECUNDÁRIO A ROT. EXTERNA, ROTAÇÃO VARA, HIPEREXTENSÃO.

Complexo Arqueado:Lig. ArqueadoMúsc. e tendão do poplíteoLig. PopliteofibularLig. FabelofibularCapsula posteriorTendão do gastrocnêmio

Page 4: Reabilitação de LCP

MECANISMO DE LESÃO

QUATRO MECÂNISMOS:

• Golpe direto na tuberosidade da tíbia, com o joelho em flexão.

• Queda sobre o joelho flexionado com o pé em flexão plantar, violência na tuberosidade da tíbia.

• Hiperextensão do joelho com ou sem trauma anterior na tíbia.

• Movimentos extremos de rotação externa e ou interna (luxações completas do joelho)

(Cain TE, Scwab GH/Am j Sport Med)

Page 5: Reabilitação de LCP

INTRODUÇÃO

O tratamento do LCP não tem recebido a devida atenção na literatura, e tem sido

erroneamente denominada como a “inversão do LCA”,uma situação

desconcertante e um desafio clínico.

(Hugston et al International Congress of The Word Confederation of physical Therapists)

Page 6: Reabilitação de LCP

DIRETRIZES DA REABILITAÇÃO

Cicatrização e modelagem sem tensões

Minimizar a imobilização pós-operatória

Individualizar a reabilitação e metas funcionais

Conhecer as possíveis complicações

Usar progressão funcional

Orientar os cuidados

Page 7: Reabilitação de LCP

DIRETRIZES DA REABILITAÇÃO

Cicatrização e modelagem sem tensões

Minimizar a imobilização pós-operatória

Individualizar a reabilitação e metas funcionais

Conhecer as possíveis complicações

Usar progressão funcional

Orientar os cuidados

Page 8: Reabilitação de LCP

DIRETRIZES DA REABILITAÇÃO

Cicatrização e modelagem sem tensões

Minimizar a imobilização pós-operatória

Individualizar a reabilitação e metas funcionais

Conhecer as possíveis complicações

Usar progressão funcional

Orientar os cuidados

Page 9: Reabilitação de LCP

DIRETRIZES DA REABILITAÇÃO

Cicatrização e modelagem sem tensões

Minimizar a imobilização pós-operatória

Individualizar a reabilitação e metas funcionais

Conhecer as possíveis complicações

Usar progressão funcional

Orientar os cuidados

Page 10: Reabilitação de LCP

DIRETRIZES DA REABILITAÇÃO

Cicatrização e modelagem sem tensões

Minimizar a imobilização pós-operatória

Individualizar a reabilitação e metas funcionais

Conhecer as possíveis complicações

Usar progressão funcional

Orientar os cuidados

Page 11: Reabilitação de LCP

DIRETRIZES DA REABILITAÇÃO

Cicatrização e modelagem sem tensões

Minimizar a imobilização pós-operatória

Individualizar a reabilitação e metas funcionais

Conhecer as possíveis complicações

Usar progressão funcional

Orientar os cuidados

Page 12: Reabilitação de LCP

TRATAMENTO CONSERVADOR

FISIOTERAPIA – GRUPO DO JOELHO FISIOTERAPIA – GRUPO DO JOELHO SANTA CASASANTA CASA

Primeira Fase (Proteção): 1 a 4 semanas

ADM com proteção Proteger a ADM 0-60˚ Descarga de peso parcial Adequar a contração do quadrícepsFortalecimento Precoce para controlar o padrão de marchaLimitar a CCF (cisalhamento posterior) Controlar a inflamação e edema

Dia 1 a 7 • Descarga de peso com duas muletas conforme tolerância do paciente,retirar assim que sinais e sintomas permitirem• EENF• Crioterapia/Analgesia• Elevação da perna retificada nos quadrantes• Extensão do joelho (60 a 0˚)• Isometria Multiangular (60/40/20˚)

Semanas 2 a 4 • ADM 0-60˚• Descarga de peso evoluindo para total na 3 semana• Exercício anterior com progressão de pesos• Bicicleta (4 semana)

IDEALUSADO

Page 13: Reabilitação de LCP

TRATAMENTO CONSERVADOR

Segunda Fase(Fase de Proteção Moderada) Semanas de 5 – 8

Permitir ADM completa e indolorAumento gradual da força Q/ITAumento do controle neuromuscular

• ADM na tolerância do paciente• Retirada de órtese de proteção• Bicicleta (livre)• Continuação dos exc. da primeira fase (progressão do peso)• Extensão do joelho (90-30º)• Subir degraus• Contração dos isquiotibiais (leve 0-45º)• CCF – sem extensão total Terceira Fase (Fase de Proteção mínima) Semana de 9 – 12

Avaliação funcional baseada no nível de atividade

• Início do programa de Corrida• Todos exercícios de fort. anteriores (progressão da carga x repetições)• Pliometria• Especificidade• Retorno gradual da atividade esportiva• Sem dor / edema – Exame clínico satisfatório

Page 14: Reabilitação de LCP

TRATAMENTO CONSERVADOR

     

Neuromuscular and Biomechanical Adaptations of Patients With Isolated Deficiency...Fontboté et al. Am J Sports Med.2005; 33: 982-989

• 40 pacientes com deficiência do LCP – classe ll (6 a 10 mm)

• Foram comparados lado acometido e não acometido e grupo controle

• Método: Os joelhos foram analisados por RX, Instabilidade instrumental, ENM, Isocinético,Teste de controle neuromotor de Pitsburgh.

Conclusão: A comparação entre pacientes com insuficiência do LCP classe ll e o grupo Controle demonstraram diferenças biomecânicas e neuromúsculares mínimas, apesar de mostrar instabilidade clinica significativa.

Page 15: Reabilitação de LCP

PROTOCOLO

CARGA 1 2 3 4 5 6 7 8 3 4 5 6 7 8

Carga Parcial (ÓRTESE)

Carga Total (ÓRTESE)

AMPLITUDE DE MOVIMENTO

Passiva 0 9

0

110

130

Ativa livre 45

Atrocinética

FORTALECIMENTO

Isométricos

SEMANAS MESES

EENM

Isotônicos ext. (CCA) (CCF)

TREINAMENTO SENSORIOMOTOR

Cama Elástica (AP/LL)

Instáveis

Saltos

Pliometria/Direção

FLEXIBILIDADE

Alongamentos

(CCF – isométrico Estática)

ESPORTES 10

12

Page 16: Reabilitação de LCP

Protocolo de Reconstrução do Ligamento Cruzado PosteriorProtocolo de Reconstrução do Ligamento Cruzado PosteriorFisioterapia – Grupo do JoelhoFisioterapia – Grupo do Joelho

Santa Casa São PauloSanta Casa São Paulo

BRACE – 8 semanas inclusive noturno

MOBILIZAÇÃO PATELAR – PO inicial

ELETROTERMOTERAPIA – PO inicial / Protocolo

EENM – Q e IQTs – joelho em extensão 1ª semana

CARGA - Parcial 1ª semana Total a partir da 5ª semana

ADM - Passiva (evoluindo conforme tolerância/estabilizar a tíbia) Ativa (Extensão 60 - 0º / Flexão 8ª semana – progressivo/brace articulado)

ALONGAMENTOS – IQTs/TS – 1ª semana

FORTALECIMENTO – Isométrico Q 1ª semana / com brace articulado IQTs

Isotônico CCA – 2ªsemana Q 60-0°/ IQTs 8ª semana CCF - 3ª semana (O-30°)

PROPRIOCEPÇÃO – Apoio bipodal com brace - 2ªsemana – estável Corrida sem mudança de direção – 4 mês

ESPORTES - A partir do 6 mês

Page 17: Reabilitação de LCP

PO - IMEDIATO

Bom posicionamento

Exercício MetabólicosIsometria QOrientações

Crioterapia

Page 18: Reabilitação de LCP

MARCHA E ÓRTESE

MARCHA Muletas Axilares 3 pontos parcial Canadense 50% Total 8 semanas

ÓRTESE 24 horas(SpacerJ. et al; phis.)LCP: 8 semanas 4 semanas em extensão Destravada 0 á 60 – 0-90

Page 19: Reabilitação de LCP

HIDROTERAPIA

Os exercícios aquáticos tem como objetivo a manutenção e a melhorada flexibilidade,força,coordenaçãocondicionamento, podem ser usados em todas as fases do tratamento. (Prins J,Cutner D.Aquatic therapy,Clin.Sport Medice)

Page 20: Reabilitação de LCP

AMPLITUDE DE MOVIMENTO

ARTROCINÉTICOS

OSTEOCINÉTICOS

MicromovimentosAssessórios

Anatômica

Fisiológica

Deve ser inicialmente passivo, sem contraçõesdos IT, prevenindo um translação anatômica posterior da tíbia.

OBJETIVOS:Evoluir conforme tolerância do paciente

GRAUS PO0-90 1A4SEM.0-110 1A6SEM0-130 8 SEM

(Cincinnati Sportimedicine and Ort. Center)

Page 21: Reabilitação de LCP

AMPLITUDE DE MOVIMENTO

ARTROCINÉTICOS

OSTEOCINÉTICOS

MicromovimentosAssessórios

Anatômica

Fisiológica

Page 22: Reabilitação de LCP

AMPLITUDE DE MOVIMENTO

Amplitude de Movimento:

ARTROCINÉTICOS

OSTEOCINÉTICOS

MicromovimentosAssessórios

Anatômica

Fisiológica

“MAITLAND”

A dor retropatelar no pós-operatóriodo LCP pode ser causada por forças de cisalhamento na art. Patelofemoral.(Jenny McConnel,Phty)

Page 23: Reabilitação de LCP

AMPLITUDE DE MOVIMENTO

ARTROCINÉTICOS

OSTEOCINÉTICOS

MicromovimentosAssessórios

Anatômica

Fisiológica

CINTO DE MULLIGAN

Page 24: Reabilitação de LCP

CRIOCINÉTICA

ATIVOS LIVRES

Page 25: Reabilitação de LCP

ALONGAMENTOS

FNP Inibição AutogênicaInibição Recíproca

Alongamento em cadeia

Devemos buscar a flexibilidadeestática e dinâmica,prevenindofuturas lesões.

(Johns e Wright)

Liberação Miofascial (Relax. Máx. dos tec. Tensos)

Page 26: Reabilitação de LCP

FORTALECIMENTO MUSCULAR

EENM (Q)

ISOMETRIA (1/1h-10x10)

CCF ESTÁTICA ISOMÉTRICA + EENM (Q)

Page 27: Reabilitação de LCP

Fortalecimento e Reeducação Muscular:

Isometria CCF + MP

Q ext.+resist.elástica+FNP

Q ext+resist.grav.+equil.dinâmico

CCF + REIST. ELÁSTICA

Page 28: Reabilitação de LCP

CCF X CCA

Os trabalhos em cadeias para LCP são escassos!Os trabalhos em cadeias para LCP são escassos!

Page 29: Reabilitação de LCP

MECANOTERAPIA

Page 30: Reabilitação de LCP

CCA X CCF

Flexão/Extensão

Leg Press

Agachar

Page 31: Reabilitação de LCP

CCA X CCF

Atividade EletromiográficaSquad, 2X maior contração dos IT/leg press,cad. ext.Extensão resistida CCA, maior no final da ext.Leg press CCF no final da flexão. atividade Q

(Wilk et al.,1996)(Escamilla et al.,1998)

Atividade EletromiográficaCadeia cinética Fechada (lunge)Maior ativação do Q todo arco comparado com ITQuanto maior a flexão mais equalizada as atividades.

(Sturat et al.,1999)(Hefzy et al.,2002)

Tensão Articular FemoropatelarCadeira extensora CCA/Leg press CCF(0º,30º,60,90º)30ºa 0ºmenor estresse FP CCF90º a 60ºmenor estresse FP CCA

(Steinkamp et al.,1993)

Page 32: Reabilitação de LCP

American Journal of Sports MedicineDOI: 10.1177/0363546503262198Am. J. Sports Med. 2004; 32; 1144 originally published online May 18, 2004;Keith L. Markolf, Geoffery O’Neill, Steven R. Jackson and David R. McAllisterCruciate LigamentsEffects of Applied Quadriceps and Hamstrings Muscle Loads on Forces in the Anterior and Posteriorhttp://ajs.sagepub.com/cgi/content/abstract/32/5/1144

Page 33: Reabilitação de LCP
Page 34: Reabilitação de LCP
Page 35: Reabilitação de LCP
Page 36: Reabilitação de LCP
Page 37: Reabilitação de LCP

CCA X CCF

Knee biomechanics of the dynamic squat exercise.

APPLIED SCIENCES

Medicine & Science in Sports & Exercise. 33(1):127-141, January 2001.ESCAMILLA, RAFAEL F.

Analise biomecânica do joelho durante o exercício de agachar dinâmico

• 40 joelhos sadios• Método : ENM e Trígonomêtria

Conclusão : Exercícios realizados e CCF entre o ângulo de 0 - 50° são apropriados para areabilitação do joelho, pois as forças resultantes são mínimas, analisadas conforme a escalafuncional utilizada neste estudo.

Page 38: Reabilitação de LCP

ISOCINÉTICOS

O exercício isocinético é obtido por meio de uma contração muscular realizada em uma velocidade angular constante, em que a resistência aplicadaao músculo é proporcional á força gerada por ele. (Hislop HJ,PerrineJJ.The isokiinect concept of exercise)

Aparelhos atuais variam de 0 á 600º/s.

.

Pode se obter dados quantitativos e qualitativos, da recuperação e do treino de força,potência e

resistência muscular.

Page 39: Reabilitação de LCP

REEDUACAÇÃO SENSORIOMOTORA

Treinamento para aumentar a resposta motora involuntária através da simulação de sinais aferentes e dos mecanismos centrais responsáveis pelo controle articular dinâmico.

(PANERR J.B,. ET AL)(NICK W.M.,ET AL)

A instabilidade funcional é devida a uma incoordenação motoradevendo a reeducação proprioceptiva ativar os receptores articulares por meio de coordenação dos reflexos proprioceptivose reorganização muscular, de maneira a restabelecer a estabilidadee o equilíbrio do segmento afetado.

(WIKE E FREEMAN)

(SKINNER.,ET AL.)

Page 40: Reabilitação de LCP

OBJETIVOS

•Melhorar a habilidade do sistema nervoso de gerar padrões rápidos e ideais de disparo muscular.

•Aumentar a estabilidade articular dinâmica.

•Diminuir as forças articulares e recuperar padrões de movimento e habilidades.

•Induzir mudanças compensatórias nos padrões de ativação muscular e facilitar a estabilidade dinâmica articular.

•Alcançar um estado de “aptidão” dos músculos para responder a forças articulares resultando em aumento do controle motor.

Page 41: Reabilitação de LCP

OBJETIVOS

•Melhorar a habilidade do sistema nervoso de gerar padrões rápidos e ideais de disparo muscular.

•Aumentar a estabilidade articular dinâmica.

•Diminuir as forças articulares e recuperar padrões de movimento e habilidades.

•Induzir mudanças compensatórias nos padrões de ativação muscular e facilitar a estabilidade dinâmica articular.

•Alcançar um estado de “aptidão” dos músculos para responder a forças articulares resultando em aumento do controle motor.

Page 42: Reabilitação de LCP

OBJETIVOS

•Melhorar a habilidade do sistema nervoso de gerar padrões rápidos e ideais de disparo muscular.

•Aumentar a estabilidade articular dinâmica.

•Diminuir as forças articulares e recuperar padrões de movimento e habilidades.

•Induzir mudanças compensatórias nos padrões de ativação muscular e facilitar a estabilidade dinâmica articular.

•Alcançar um estado de “aptidão” dos músculos para responder a forças articulares resultando em aumento do controle motor.

Page 43: Reabilitação de LCP

OBJETIVOS

•Melhorar a habilidade do sistema nervoso de gerar padrões rápidos e ideais de disparo muscular.

•Aumentar a estabilidade articular dinâmica.

•Diminuir as forças articulares e recuperar padrões de movimento e habilidades.

•Induzir mudanças compensatórias nos padrões de ativação muscular e facilitar a estabilidade dinâmica articular.

•Alcançar um estado de “aptidão” dos músculos para responder a forças articulares resultando em aumento do controle motor.

Page 44: Reabilitação de LCP

OBJETIVOS

•Melhorar a habilidade do sistema nervoso de gerar padrões rápidos e ideais de disparo muscular.

•Aumentar a estabilidade articular dinâmica.

•Diminuir as forças articulares e recuperar padrões de movimento e habilidades.

•Induzir mudanças compensatórias nos padrões de ativação muscular e facilitar a estabilidade dinâmica articular.

•Alcançar um estado de “aptidão” dos músculos para responder a forças articulares resultando em aumento do controle motor.

Page 45: Reabilitação de LCP

REEDUCAÇÃO SENSORIOMOTORA

Progressão gradual em níveis de dificuldade e o nível de recuperaçãoque o indivíduo se encontra.

Page 46: Reabilitação de LCP

A propriocepção comprometida e negligenciadanos programas de reabilitação pode causar importante risco de recidiva de lesões, comprometendo a integridade de músculo, ligamentos e cartilagem.

(Skinner et al, Clin. Orth Rel Res.)

Page 47: Reabilitação de LCP

ESPECIFICIDADE

Page 48: Reabilitação de LCP

PLIOMETRIA

Os exercícios pliométricos são aqueles queunem força e velocidade, usando uma contração muscular explosiva. São utilizadospara o treino muscular reativo e facilitaçãodo alongamento e encurtamentos muscularescomum em alguns esportes.

(Speer KP,Warrem RF)

Sua função é melhorar a velocidade,potência e habilidade de movimentodo atleta.

(Kisner C, Colby LA.)

Page 49: Reabilitação de LCP

CONDICIONAMENTO

Page 50: Reabilitação de LCP

RESULTADOS

ESCALA DE LYSHOLM

PACIENTE SEXO IDADE MANCAR APOIO TRAVAMENTO INSTABILIDADE DOR INCHAÇO ESCADAS AGACHAMENTO TOTAL

ARM M 32 5 5 15 25 25 10 06 4 95

FBS M 28 5 5 15 25 20 10 10 5 95

DTO M 35 3 5 15 20 20 06 06 4 79

AAS M 27 5 5 15 20 25 10 10 4 85

FGS M 30 3 5 10 10 20 06 06 4 64

LSMA M 41 5 5 15 20 15 10 10 5 85

JCJS M 38 5 5 15 20 25 10 10 4 94

MJC M 35 5 5 15 25 25 06 06 4 87

MRF F 22 5 5 15 25 25 06 10 4 95

PONTUAÇÃO TOTALExcelente: 95-100Bom:84-94Regular:65-83Ruim:<64(Traduzido e Validado por Peccin MS,Cohen MC, Ciconelli RM)

Page 51: Reabilitação de LCP

RESULTADOS

ESCALA DE LYSHOLM

PACIENTE SEXO IDADE MANCAR APOIO TRAVAMENTO INSTABILIDADE DOR INCHAÇO ESCADAS AGACHAMENTO TOTAL

JJC M 28 5 5 15 25 25 10 06 4 88

CCR M 28 5 5 15 15 15 10 10 5 63

DLO M 35 3 5 15 20 20 06 06 4 79

AES M 27 5 5 15 20 25 10 10 4 85

FIS F 30 3 5 10 10 20 06 06 4 64

LQSS M 41 5 5 15 20 15 10 10 5 85

JCJS M 38 5 5 15 20 25 10 10 4 84

MJL M 35 5 5 15 25 25 06 06 4 80

JLC F 22 5 5 15 15 12 05 10 2 60

PONTUAÇÃO TOTALExcelente: 95-100Bom:84-94Regular:65-83Ruim:<64(Traduzido e Validado por Peccin MS,Cohen MC, Ciconelli RM)

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