reabilitaÇÃo de edifÍcios uma visão estratégica‡Ão... · qual o peso dos diferentes tipos...

39
1 PORTO_FEUP NOV. 2007 - 1 Vasco Peixoto de Freitas REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Uma visão estratégica REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Uma visão estratégica VASCO PEIXOTO DE FREITAS Prof. Catedrático Laboratório de Física das Construções - FEUP VASCO PEIXOTO DE FREITAS Prof. Catedrático Laboratório de Física das Construções - FEUP PORTO_FEUP NOV. 2007 - 2 Vasco Peixoto de Freitas 1. O PROBLEMA 2. TIPIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS A REABILITAR 3. ESTADO ACTUAL DO PATRIMÓNIO EDIFICADO 4. METODOLOGIAS DE ABORDAGEM 5. CONCLUSÃO 1. O PROBLEMA 2. TIPIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS A REABILITAR 3. ESTADO ACTUAL DO PATRIMÓNIO EDIFICADO 4. METODOLOGIAS DE ABORDAGEM 5. CONCLUSÃO ESTRUTURA ESTRUTURA

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1

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 1Vasco Peixoto de Freitas

REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOSUma visão estratégica

REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOSUma visão estratégica

VASCO PEIXOTO DE FREITASProf. Catedrático

Laboratório de Física das Construções - FEUP

VASCO PEIXOTO DE FREITASProf. Catedrático

Laboratório de Física das Construções - FEUP

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 2Vasco Peixoto de Freitas

1. O PROBLEMA

2. TIPIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS A REABILITAR

3. ESTADO ACTUAL DO PATRIMÓNIO EDIFICADO

4. METODOLOGIAS DE ABORDAGEM

5. CONCLUSÃO

1. O PROBLEMA

2. TIPIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS A REABILITAR

3. ESTADO ACTUAL DO PATRIMÓNIO EDIFICADO

4. METODOLOGIAS DE ABORDAGEM

5. CONCLUSÃO

ESTRUTURAESTRUTURA

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2

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 3Vasco Peixoto de Freitas

PORTUGAL

CONSTRUÇÃO NOVA REABILITAÇÃO

CONSEQUÊNCIAS

DEGRADAÇÃO DOS CENTROS URBANOS

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 4Vasco Peixoto de Freitas

IMPORTÂNCIA ECONÓMICA DA REABILITAÇÃOIMPORTÂNCIA ECONÓMICA DA REABILITAÇÃO

SITUAÇÃO ACTUALMUITO PREOCUPANTE!

TOTAL: 3,5 MILHÕESMAIS DE 1 MILHÃO DE

EDIFÍCIOS DEGRADADOS(IV Recenseamento Geral da Habitação 2001)

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3

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 5Vasco Peixoto de Freitas

10.000 fogos por ano ……… 5.000 milhões €

POTENCIAL DE INVESTIMENTOPOTENCIAL DE INVESTIMENTO

Gaia – C. Histór ico817 milhões €

Lisboa – Baixa/Chiado1.145 milhões €

INH – Desafios e Oportunidades RU26.600 milhões €

80.000 milhões € ?????

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 6Vasco Peixoto de Freitas

PROGRAMAS PÚBLICOS

RESOLUÇÃO Conselho Min.1/2007

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃODO PARQUE ESCOLAR DESTINADO AO ENSINO

SECUNDÁRIO

POTENCIAL INVESTIMENTOPOTENCIAL INVESTIMENTO

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4

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 7Vasco Peixoto de Freitas

VALE A PENA REABILITAR?

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 8Vasco Peixoto de Freitas

REABILITAR É FUNDAMENTAL

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5

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 9Vasco Peixoto de Freitas

Qual a estratégia a seguir?Qual a estratégia a seguir?

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 10Vasco Peixoto de Freitas

REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS É UM EXERCÍCIO COMPLEXO

REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS É UM EXERCÍCIO COMPLEXO

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 11Vasco Peixoto de Freitas

Habitação nova Não residenciais Obras públicas

INVESTIMENTO EM REABILITAÇÃO - 2000INVESTIMENTO EM REABILITAÇÃO - 2000

Reabilitação/Conservaç ão de edifícios

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

CE Alemanha França Itália ReinoUnido

Espanha Suécia Suíça PORTUGAL

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 12Vasco Peixoto de Freitas

INVESTIMENTO EM REABILITAÇÃO - 2000

0

10

20

30

40

50

60

Áus

tria

Bél

gica

Din

ama

rca

Fin

lân

dia

Fra

nça

Ale

ma

nha

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Itál

ia

Ho

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Nor

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Espa

nha

Su

écia

Suí

ça

Grã

-Bre

tanh

a

Port

ugal

dia

da

Euro

pa

Reabil itação

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7

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 13Vasco Peixoto de Freitas

Fogos concluídosConstruções novas – 2002-2004

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.00035.000

40.000

1º Trim. 2º Trim. 3º Trim . 4º Trim.

2002 2003 2004

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 14Vasco Peixoto de Freitas

COMO INVERTER ESTA SITUAÇÃO ?

??

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8

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 15Vasco Peixoto de Freitas

COMO INVERTER A SITUAÇÃO?

• Ensino• Diagnóstico• Projecto – Obra• ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 16Vasco Peixoto de Freitas

COMO INVERTER A SITUAÇÃO?

1.Estratégia governamental 2.Estratégia municipal3.Regulamentação técnica aplicável4.Licenciamento5.Construção (do diagnóstico à

conclusão da obra)

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 17Vasco Peixoto de Freitas

INCENTIVO FISCAL – IVA 5%INCENTIVO FISCAL – IVA 5%

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 18Vasco Peixoto de Freitas

•CONTRUÇÃO

• Desenvolver uma metodologia para a elaboração de projectos de reabilitação

• Desenvolver estudos de diagnóstico – experimentação

• Conhecer as patologias mais correntes - PATORREB

• Conhecer as tecnologias utilizadas em reabilitação

• Elaborar cadernos de encargos exigenciais

• Execução – ESTUDO DE CASOS

COMO INVERTER ESTA SITUAÇÃO?

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LFC

Vasco Peixoto de Freitas TOMAR, 21 . MAIO. 2004 - 19

22

TIPIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS A REABILITAR

TIPIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS A REABILITAR

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 20Vasco Peixoto de Freitas

QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?

CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 21Vasco Peixoto de Freitas

CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 22Vasco Peixoto de Freitas

QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?

CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS

EDIFÍCIOS “ANTIGOS”

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 23Vasco Peixoto de Freitas

EDIFÍCIOS “ANTIGOS”

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 24Vasco Peixoto de Freitas

QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?

CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS

EDIFÍCIOS “ANTIGOS”

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 25Vasco Peixoto de Freitas

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 26Vasco Peixoto de Freitas

QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?

CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS

EDIFÍCIOS “ANTIGOS”

EDIFÍCIOS RECENTES

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 27Vasco Peixoto de Freitas

EDIFÍCIOS RECENTES

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 28Vasco Peixoto de Freitas

O QUE É PRIORITÁRIO?O QUE É PRIORITÁRIO?

1. PATRIMÓNIO MONUMENTAL

2. EDIFÍCIOS ANTIGOS

3. EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

4. EDIFÍCIOS RECENTES

TODO O PATRIMÓNIO ??????

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15

LFC

Vasco Peixoto de Freitas TOMAR, 21 . MAIO. 2004 - 29

33

ESTADO ACTUAL DO PATRIMÓNIO EDIFICADO

ESTADO ACTUAL DO PATRIMÓNIO EDIFICADO

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 30Vasco Peixoto de Freitas

Estado de conservação dos fogosEstado de conservação dos fogos

58 770Sem necessidade de reparação

Porto

29 132Grandes reparações e muito degradado

15 488Grandes reparações e muito degradado

50 236Pequenas e médias reparações

121 365Pequenas e médias reparações

137 984Sem necessidade de reparação

Lisboa

325 503Grandes reparações e muito degradado

1 602 909Pequenas e médias reparações

3 091 013Sem necessidade de reparação

Portugal

TotalEstado de conservação

Fonte: INE

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16

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 31Vasco Peixoto de Freitas

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

antes de1919

1919 a1945

1946 a1960

1961 a1970

1971 a1980

1981 a1985

1986 a1990

1991 a1995

1996 a2001

ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS FOGOS –ÉPOCA DE CONSTRUÇÃOESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS FOGOS –ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Sem necessidade de repa ração Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito deg radado

EDIFÍCIOS ANTIGOS

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

EDIFÍCIOS RECENTES

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 32Vasco Peixoto de Freitas

QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS?QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS?

42%

28% 30%

Edifícios antigos(antes de 1960)

Edifícios das décadas de 60, 70 e 80(1961-1985)

Edifícios recentes(1986-2001)

Page 17: REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Uma visão estratégica‡ÃO... · qual o peso dos diferentes tipos de edifÍcios? qual o peso dos diferentes tipos de ... edifÍcios das dÉcadas de

17

LFC

Vasco Peixoto de Freitas TOMAR, 21 . MAIO. 2004 - 33

44

METODOLOGIAS DE ABORDAGEM

METODOLOGIAS DE ABORDAGEM

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 34Vasco Peixoto de Freitas

PRÁTICA

REABILITAÇÃOREABILITAÇÃO

CONHECIMENTO

METODOLOGIA

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18

LFC

Vasco Peixoto de Freitas TOMAR, 21 . MAIO. 2004 - 35

4.14.1

PATRIMÓNIO MONUMENTALPATRIMÓNIO MONUMENTAL

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 36Vasco Peixoto de Freitas

Há um enorme conhecimento acumulado

PATRIMÓNIO MONUMENTALPATRIMÓNIO MONUMENTAL

Estará esse conhecimento DISPONÍVEL ?

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19

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 37Vasco Peixoto de Freitas

CENTRO DE SABER

GUIÃO - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

PATRIMÓNIO MONUMENTALPATRIMÓNIO MONUMENTAL

UNIVERSIDADES

LABORATÓRIOSC. MUNICIPAIS

IPPAR

DGEMN

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 38Vasco Peixoto de Freitas

Ventilação da base das paredes

1. TRATAMENTO DA HUMIDADE ASCENSIONAL1. TRATAMENTO DA HUMIDADE ASCENSIONAL

Humidade asc ensional

Ventilação

Evaporação

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20

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 39Vasco Peixoto de Freitas

Par ede exter ior da Igreja

Impermeabilização

T ubo perfurado

Geotêxtil

Pavimento em lageado

Areia

Ventilação da base das paredes...Princípio da solução construtiva

1. TRATAMENTO DA HUMIDADE ASCENSIONAL1. TRATAMENTO DA HUMIDADE ASCENSIONAL

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 40Vasco Peixoto de Freitas

2. CONDENSAÇÕES SUPERFICIAIS / VENTILAÇÃO 2. CONDENSAÇÕES SUPERFICIAIS / VENTILAÇÃO

Admissão de ar através do pavimento da nave central

DrenoCaleira

Page 21: REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Uma visão estratégica‡ÃO... · qual o peso dos diferentes tipos de edifÍcios? qual o peso dos diferentes tipos de ... edifÍcios das dÉcadas de

21

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 41Vasco Peixoto de Freitas

Condições higrotérmicas resultantes do processo de ventilação

%HR=º CT=

%HR=º CT=

2. CONDENSAÇÕES SUPERFICIAIS / VENTILAÇÃO 2. CONDENSAÇÕES SUPERFICIAIS / VENTILAÇÃO

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 42Vasco Peixoto de Freitas

O problema

2. CONDENSAÇÕES SUPERFICIAIS / VENTILAÇÃO 2. CONDENSAÇÕES SUPERFICIAIS / VENTILAÇÃO

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22

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 43Vasco Peixoto de Freitas

3. AQUECIMENTO / HUMIDADE RELATIVA / CONDENSAÇÕES

3. AQUECIMENTO / HUMIDADE RELATIVA / CONDENSAÇÕES

Flutuações da temperatura e da humidade relativa resultantes do aquecimento intermitente

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 44Vasco Peixoto de Freitas

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0 300 600 900 1200 1500 1800

Time (h )

Rel

ativ

e H

umid

ity (%

)

RHi Sim. 1 (no hy gros copic s ur f aces)

RHi Sim. 2 (mortar - 2 c m)

RHmor tar Sim. 2

RHkr+h

RHkr

4.HUMIDADE RELATIVA / INÉRCIA HIGROSCÓPICA4.HUMIDADE RELATIVA / INÉRCIA HIGROSCÓPICA

É possível reduzir naturalmente os picos da humidade relativa?

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 45Vasco Peixoto de Freitas

4.HUMIDADE RELATIVA / INÉRCIA HIGROSCÓPICA4.HUMIDADE RELATIVA / INÉRCIA HIGROSCÓPICA

Gesso + Cal

LFC

Vasco Peixoto de Freitas TOMAR, 21 . MAIO. 2004 - 46

4.24.2

EDIFÍCIOS ANTIGOSEDIFÍCIOS ANTIGOS

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24

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 47Vasco Peixoto de Freitas

QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS?QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS?

42%

28% 30%

Edifícios antigos(antes de 1960)

Edifícios das décadas de 60, 70 e 80(1961-1985)

Edifícios recentes(1986-2001)

955.858 FOGOS

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 48Vasco Peixoto de Freitas

IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOSIMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS

29%

20%

13%

8%

30%

Sem necessidade de reparação

Pequenas reparações

Reparações médias

Grandes reparações

Muito degradado

955.858 FOGOS

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25

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 49Vasco Peixoto de Freitas

METODOLOGIA DE ABORDAGEM - PROBLEMAS

1. SATISFAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO ACTUAL

2. APROVEITAMENTO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS

3. INSTALAÇÕES E COMPATIBILIZAÇÃO DE EXIGÊNCIAS

EDIFÍCIOS ANTIGOSEDIFÍCIOS ANTIGOS

LFC

Vasco Peixoto de Freitas TOMAR, 21 . MAIO. 2004 - 50

4.34.3

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

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26

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 51Vasco Peixoto de Freitas

QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS?QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS?

42%

28% 30%

Edifícios antigos(antes de 1960)

Edifícios das décadas de 60, 70 e 80(1961-1985)

Edifícios recentes(1986-2001)

1.308.190 FOGOS

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 52Vasco Peixoto de Freitas

1.308.190 FOGOS

IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

8%3% 1%

25%

63%

Sem necessidade de reparação

Pequenas reparações

Reparações médias

Grandes reparações

Muito degradado

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27

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 53Vasco Peixoto de Freitas

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80:CONDOMÍNIOSEDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80:CONDOMÍNIOS

1. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO2. DIFICULDADE DE DECISÃO

3. AUSÊNCIA DE FUNDO DE RESERVA

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 54Vasco Peixoto de Freitas

1.ª Fase Elaboração de um estudo de diagnóstico - proposta de soluções e estimativa de custos da intervenção

2.ª Fase Definição por parte do dono-de-obra da estratégia de intervenção - dependente da disponibilidade financeira

3.ª Fase Elaboração do projecto de execução

4.ª Fase Consulta de empresas de construção e análise técnico-económica das propostas

5.ª Fase Contratação da equipa de fiscalização (controlo técnico e financeiro dos trabalhos) e adjudicação da obra

6.ª Fase Execução da obra

(DO DIAGNÓSTICO À CONCLUSÃO DA OBRA)

METODOLOGIA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE REABILITAÇÃOMETODOLOGIA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE REABILITAÇÃO

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28

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 55Vasco Peixoto de Freitas

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 e 80:QUANTO CUSTA REABILITAR A ENVOLVENTE?EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 e 80:QUANTO CUSTA REABILITAR A ENVOLVENTE?

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 56Vasco Peixoto de Freitas

• Reabilitar a envolvente implica investir 5 a 7% do valor residual do edifício?

• E qual a valorização?

QUANTO CUSTA REABILITAR A ENVOLVENTE?QUANTO CUSTA REABILITAR A ENVOLVENTE?

Page 29: REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Uma visão estratégica‡ÃO... · qual o peso dos diferentes tipos de edifÍcios? qual o peso dos diferentes tipos de ... edifÍcios das dÉcadas de

29

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 57Vasco Peixoto de Freitas

• Será 0,5% a 1% do valor do edifício a partir do período de garantia um valor exagerado para o Fundo de Reserva?

• Será suficiente o Fundo de Reserva actual (10%)?

• O valor das despesas correntes terá de ser adicionado a um valor que garanta o fundo necessário para a reabilitação do edifício a médio prazo definido por comissão independente

QUAL O ESFORÇO FINANCEIRO MÉDIO ANUAL PARA A REABILITAÇÃO?QUAL O ESFORÇO FINANCEIRO MÉDIO ANUAL PARA A REABILITAÇÃO?

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 58Vasco Peixoto de Freitas

FUNDO DE RESERVA - CONDOMÍNIOSFUNDO DE RESERVA - CONDOMÍNIOS

DEFINE UM VALOR

DE FORMA DINÂMICA

COMISSÃOINDEPENDENTE

Page 30: REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Uma visão estratégica‡ÃO... · qual o peso dos diferentes tipos de edifÍcios? qual o peso dos diferentes tipos de ... edifÍcios das dÉcadas de

30

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 59Vasco Peixoto de Freitas

EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80

Cadernos de encargos exigenciaise não prescritivos

Qual a durabilidade decada uma das

soluções propostas

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 60Vasco Peixoto de Freitas

CUSTO INICIAL / DURABILIDADE / MANUTENÇÃOCUSTO INICIAL / DURABILIDADE / MANUTENÇÃO

Page 31: REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Uma visão estratégica‡ÃO... · qual o peso dos diferentes tipos de edifÍcios? qual o peso dos diferentes tipos de ... edifÍcios das dÉcadas de

31

LFC

Vasco Peixoto de Freitas TOMAR, 21 . MAIO. 2004 - 61

4.44.4

EDIFÍCIOS RECENTESEDIFÍCIOS RECENTES

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 62Vasco Peixoto de Freitas

QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS?QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS?

42%

28% 30%

Edifícios antigos(antes de 1960)

Edifícios das décadas de 60, 70 e 80(1961-1985)

Edifícios recentes(1986-2001)

895.995 FOGOS

Page 32: REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Uma visão estratégica‡ÃO... · qual o peso dos diferentes tipos de edifÍcios? qual o peso dos diferentes tipos de ... edifÍcios das dÉcadas de

32

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 63Vasco Peixoto de Freitas

895.995 FOGOS

11%3% 1% 0%

85%

Sem necessidade de reparação

Pequenas reparações

Reparações médias

Grandes reparações

Muito degradado

IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS RECENTESIMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS RECENTES

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 64Vasco Peixoto de Freitas

QUE TIPO DE PROBLEMAS?QUE TIPO DE PROBLEMAS?

1. Comportamento patológico

2. Amortização - Durabilidade

3. Capacidade financeira das Famílias

4. Código da Construção

5. Seguro da construção

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 65Vasco Peixoto de Freitas

FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES É FUNDAMENTALFÍSICA DAS CONSTRUÇÕES É FUNDAMENTAL

Alteração da tecnologia

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 66Vasco Peixoto de Freitas

CATÁLOGO DE PATOLOGIASCATÁLOGO DE PATOLOGIAS

Site do Grupo de Estudos da Patologia da Construção

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 67Vasco Peixoto de Freitas

CATÁLOGO DE PATOLOGIASCATÁLOGO DE PATOLOGIAS

Estrutura do Site www.patorreb.com

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 68Vasco Peixoto de Freitas

08

11

03

010212

04

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07

0905

13

REFª ELEMENTO CONSTRUTIVO

01 Cobertura Inclinada

02Cobertura em Terraço Não Acessível

03Cobertura em Terraço Acessível

04Cobertura em TerraçoJardim

05 Parede Exterior

06 Parede Enterrada

07 Parede Interior

08 Pavimento Térreo

09 Pavimento Intermédio

10 Pavimento sobre Espaço Exterior

11 Vão envidraçado

12 Platibanda

13 Junta de dilataç ão

14 Clarabóia

15 Outros

ESTRUTURA DO CATÁLOGOESTRUTURA DO CATÁLOGO

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 69Vasco Peixoto de Freitas

CATÁLOGO DE PATOLOGIASCATÁLOGO DE PATOLOGIAS

Grupo de Estudos “PATORREB”

Descrição da patologia

Soluções possíveis de reparaçãoCausas

Sondagens e medidas

ºCºC % HR% HR

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 70Vasco Peixoto de Freitas

AMORTIZAÇÃO - DURABILIDADEAMORTIZAÇÃO - DURABILIDADE

PROBLEMA =

ECONÓMICO+

SOCIAL+

TÉCNICO

EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

20 – 30 ANOS

VIDA ÚTIL DAENVOLVENTE ?

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 71Vasco Peixoto de Freitas

CAPACIDADE FINANCEIRA DAS FAMÍLIASCAPACIDADE FINANCEIRA DAS FAMÍLIAS

QUAL O CENÁRIO NA PRÓXIMA DÉCADA…

1. AUMENTO DOS SALÁRIOS…

2. MUDANÇA CULTURAL FACE ÀREABILITAÇÃO…

3. NECESSIDADE DE UM PROGRAMA DE APOIO FINANCEIRO…

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 72Vasco Peixoto de Freitas

PARTE 1

PARTE 2

CÓDIGO DA CONSTRUÇÃOCÓDIGO DA CONSTRUÇÃO

Objectivos

Exig ências

Documentos de Aplicação do Código Técnico da

Construção

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 73Vasco Peixoto de Freitas

INTERVENIENTES NO PROCESSO CONSTRUTIVO DONO DE OBRA

SEGURO DE RESPONSABILIDADE

SEGURO DE REPAR AÇÃO DE DANOS

GARANTIA DECENAL

SISTEMA NACIONAL DE ESPONSABILIDADES, GARANTIAS E SEGUROSSISTEMA NACIONAL DE ESPONSABILIDADES, GARANTIAS E SEGUROS

LFC

Vasco Peixoto de Freitas TOMAR, 21 . MAIO. 2004 - 74

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 75Vasco Peixoto de Freitas

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

REABILITAÇÃO

SUSTENTABILIDADE

CULTURAL

TÉCNICO ECONÓMICO

PORTO_FEUP NOV. 2007 - 76Vasco Peixoto de Freitas

20032003200620062009200920122012201520152018201820212021

A REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADOEXIGE UMA ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE

A REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADOEXIGE UMA ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

PATORREB 2006 - 76

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PORTO_FEUP NOV. 2007 - 77Vasco Peixoto de Freitas

A NATUREZA ENSINA-NOS QUE HÁ SEMPRE UM NOVO CICLO……….A NATUREZA ENSINA-NOS QUE HÁ SEMPRE UM NOVO CICLO……….