O que vestem os edifícios,

nas fachadas?

Turma 5

Bianca Seabra up201504050

Cristiana Morais up201505889

Diana Oliveira up201505384

Gonçalo Soares up201505878

Paulo Gonçalves up201503198

Índice

Introdução .............................................................................................. 4

Paredes e Fachadas ................................................................................. 5

Paredes Simples e Duplas ........................................................................ 5

Qual é a diferença entre paredes simples e duplas? ............................... 5

Isolamento de paredes simples e duplas ................................................. 5

Fachadas ................................................................................................. 7

Fachada Ventilada ................................................................................... 7

Qual a composição de uma Fachada Ventilada? ..................................... 8

Onde pode ser aplicada uma Fachada Ventilada? ................................... 9

Que tipos de fixação existem para Fachadas Ventiladas? ........................ 9

Quais as vantagens da Fachadas Ventiladas? .......................................... 9

Materiais…………………………………………………………………………………………..11

Betão ..................................................................................................... 10

Ladrilho cerâmico / Azulejo ................................................................... 14

Vidro ..................................................................................................... 14

Pedra ..................................................................................................... 16

Conclusão .............................................................................................. 18

Indice de Figuras

Figura1 - exemplo de paredes simples e duplas [3]

Figura 2 - Fachada ventilada (esquematização do sistema de ventilação) [5]

Figura 3 - Composição de uma Fachada Ventilada [5]

Figura 4 - Exemplo de uma Fachada Ventilada em Pedra

Figura 5 – Betão Pré-fabricado

Figura 6 – Fachada em Reboco com manchas e fissuras

Figura 7 – Ladrilho Cerâmico

Figura 8 – Fachadas Coladas [21]

Figura 9 – Fachadas Agrafadas [22]

Figura 10 – Fachada em Vidro

Figura 11 - Pedreira Pedras Salgadas

Figura 12 – Fachada ventilada com revestimento em Pedra

Índice de Tabelas

Tabela 1- exemplos de materiais usados nos isolamentos [4]

Tabela 2- Preços alusivos a 2006, de tipos de fachadas ventiladas [5]

Introdução

No âmbito da unidade curricular Projeto FEUP, pertencente ao 1º ano do

Mestrado Integrado de Engenharia Civil, da Faculdade de Engenharia da Universidade

do Porto, foi proposta a realização de um trabalho sobre “o que vestem os edifícios,

nas fachadas?”.

Neste contexto, e sendo esse um dos principais objetivos da pesquisa serão

referidos, de forma específica, diferentes tipos de materiais fazendo uso de algumas

fotografias da nossa autoria, no sentido de exemplificar os materiais aos quais nos

referirmos.

Começaremos por analisar a estrutura das fachadas, iremos abordar diferentes

tipos de paredes, nomeadamente as simples e as duplas, assim como o tipo de

isolamento associado a cada uma delas e as diferentes formas de aplicação desse

mesmo isolamento. Além disso, mencionaremos o conceito de fachada, aprofundando,

maioritariamente, as fachadas ventiladas.

No entanto, é cada vez mais importante, no âmbito da construção civil, analisar

os interesses e necessidades da população, dado que estes fatores vão também

determinar a forma como essa mesma construção vai evoluir e é a isso mesmo que nos

propomos a fazer com este trabalho.

Paredes e Fachadas

Paredes Simples e Duplas

Olhando em redor num espaço público, não se nota de imediato a complexidade das construções. Analisando a concessão dos edifícios, mais especificamente as fachadas destes, pode-se perceber um pouco a evolução da construção civil. Começando por analisar a construção de fachadas, quanto à estrutura destas, podem salientar-se dois tipos de paredes: simples e duplas.

Qual é a diferença entre paredes simples e duplas?

Estes dois tipos de parede baseiam-se em diferentes processos construtivos.

A parede simples é apenas constituída por um único pano de parede que, se isolado pelo exterior se torna muito eficiente em termos energéticos, mantendo a temperatura a níveis adequados e impedindo, indiretamente, a condensação de vapor nas paredes devido a temperaturas demasiado baixas. Este método vai permitir uma redução significativa da espessura da parede e também a possibilidade de adaptar ou modificar o aspeto exterior da fachada.

Por sua vez, a parede dupla é dotada de uma caixa-de-ar entre dois panos de parede que tem como principal objetivo conservar a parede interior (que estará em contacto com o interior da casa), completamente seca, concentrando-se assim a humidade proveniente, tanto da casa como da rua, no espaço intermédio. É fundamental que haja, neste espaço, uma solução construtiva ligada às duas paredes que permita o escoamento das águas que ali penetram, quer através das chuvas quer por condensações, de modo a que a parede interior não seja humedecida. É fundamental que esse espaço seja, além de drenado também ventilado [1].

Isolamento de paredes simples e duplas

No entanto, com o passar dos anos as pessoas têm vindo a tornar-se mais exigentes. Começando a procurar o máximo de conforto nas suas habitações, o uso de isolantes tem sofrido um acréscimo acentuado [2].

Tanto em paredes duplas como em paredes simples é aplicada uma camada isolante, segundo os seguintes esquemas (figura 1):

Parede dupla com

isolamento térmico na

caixa-de-ar

Parede simples com

isolamento

Figura1- exemplo de paredes simples e duplas [3]

Isolamento

A aplicação de isolantes térmicos destina-se a:

Evitar ao máximo perdas de calor do interior para o exterior;

Manter temperaturas amenas no Inverno e frescas no Verão, no interior dos edifícios.

Destacam-se algumas propriedades dos isolamentos térmicos, como:

Manter-se inalterável face a agentes como, calor, humidade, e muitos outros;

Resistir a esforços, proporcionando uma base firme aos materiais de acabamento;

Baixo coeficiente de condutividade térmica;

Difícil combustibilidade.

Os tipos de isolantes que figuram a tabela 1 são os mais utilizados em Portugal.

Tabela 1- exemplos de materiais usados nos isolamentos [4]

Poliestireno expandido (EPS): Boa resistência ao envelhecimento e leve, é também bastante fácil de manusear, cortar e fixar. Este é um dos materiais mais usados, não só por ter excelentes valores de isolamento, mas também por ser um material economicamente mais acessível.

Poliestireno extrudido: Material mais usado para isolamento unicamente térmico, devido à sua rigidez e uniformidade.

Poliuretano: É um material plástico celular fabricado com matérias-primas de elevada qualidade e aplicado “in situ”, por um método de mistura das mesmas em estado líquido, aplicando-as nas superfícies a isolar.

Derivados da cortiça: Considerado um bom isolamento térmico, acústico e antivibrático de edifícios. A sua aplicação é bastante fácil, sendo por isto mais reduzido o custo de mão-de-obra.

Lãs minerais: Destinado a isolamento acústico e térmico, estes produtos naturais, inorgânicos e minerais têm qualidade garantida por diversos controlos [3].

Fachadas Segundo o dicionário, fachada define-se como “lado principal do exterior de um

edifício”.

Nos dias de hoje, podem encontrar-se os mais variados tipos de fachadas.

Fachada Ventilada

Cada vez mais utilizado na construção moderna, o sistema de Fachada Ventilada assume-se, nos dias de hoje, como a solução mais eficiente na resolução de problemas de isolamento térmico dos edifícios, permitindo, simultaneamente, conceber projetos de elevada qualidade estética e funcional.

O que é uma Fachada Ventilada?

A Fachada Ventilada pode ser definida como um sistema de proteção e revestimento exterior de edifícios. Este sistema é essencialmente caracterizado pelo afastamento que se verifica entre a parede do edifício e o revestimento, criando, assim, uma câmara-de-ar em constante movimento.

Falando agora no nome do sistema – Fachada Ventilada – o adjetivo “ventilada” deriva também deste conceito de “câmara-de-ar” que permitirá a ventilação natural e contínua da parede do edifício, através do denominado “efeito de chaminé” (o ar entra frio pela parte inferior e sai quente pela parte superior). Com o falado “arejamento” da parede, pretende-se evitar as comuns humidades e condensações tão características das fachadas tradicionais e, consequentemente, alcançar-se um maior conforto térmico.

Para além de todas estas vantagens, a Fachada Ventilada possui ainda montagem fácil e a possibilidade de colocação das instalações elétricas e sanitárias no espaço criado entre a parede e o revestimento.

Figura 2 - Fachada ventilada (esquematização do sistema de ventilação) [5]

Qual a composição de uma Fachada Ventilada?

Uma fachada ventilada é constituída por diversos elementos, tais como:

• O revestimento exterior (constitui essencialmente a função estética e de proteção da parede do edifício);

• A câmara-de-ar (possibilita a ventilação natural da parede, sendo a condição essencial para o bom funcionamento do sistema);

• A estrutura de fixação onde será aplicado o revestimento (a sua constituição pode ser metal ou madeira e, tem como função dar estabilidade ao sistema; é essa estrutura que possibilita o afastamento necessário para que seja criada a câmara-de-ar);

• A camada isolante (deverá ser aplicada na parede do edifício de forma a assegurar a sua estabilidade térmica).

É importante referir que todos os materiais utilizados na construção de uma Fachada Ventilada deverão ser protegidos de acordo com as condições ambientais a que estarão expostos, de modo a evitar a possível corrosão, o apodrecimento e também outras patologias.

Figura 3 - Composição de uma Fachada Ventilada [5]

Onde pode ser aplicada uma Fachada Ventilada?

O Sistema de Fachada Ventilada não tem uma aplicação específica ou que se restrinja a determinado tipo de edifícios. Aliás, pode ser utilizado em qualquer tipo de edifício tais como os habitacionais, os comerciais, os industriais e os desportivos, quer se trate de uma nova construção ou de um trabalho de recuperação.

Que tipos de fixação existem para Fachadas Ventiladas?

Uma Fachada Ventilada pode ser essencialmente aplicada através de dois tipos de fixações: as visíveis e as ocultas. A escolha da melhor forma de aplicação deverá ter em conta aspetos específicos, sendo um dos mais relevantes, o projeto da fachada em termos estéticos.

Quais as vantagens da Fachadas Ventiladas?

De um modo geral, pode dizer-se que as vantagens oferecidas pelo Sistema de Fachada Ventilada se destacam ao nível das melhorias estética e funcional da fachada do edifício e também na ausência de manutenção quando comparada com processos mais tradicionais.

A melhoria estética justifica-se no sentido em que este sistema não só evita a deterioração do edifício, como não coloca entraves aos criadores, pelo contrário, permite a criação de obras com uma elevada beleza estética. A melhoria funcional relaciona-se com as qualidades inerentes ao sistema, como o excelente isolante térmico, a maior durabilidade (protegendo a própria estrutura interna do edifício), a diminuição dos problemas que se relacionam com a humidade e as infiltrações (devido à ventilação) e a redução do consumo de energia pelo edifício entre 20% e 30% (graças à melhoria provocada pelo conforto térmico).

Uma Fachada Ventilada pode ser construída com vários tipos de materiais de revestimento: betão polímero, alumínio perfilado, alumínio tri-camada, vidro, cerâmica, pedra, fenólico e madeira modificada [5].

Figura 4 - Exemplo de uma Fachada Ventilada em Pedra

Análise Económica

Tendo em conta os materiais constituintes e a própria aplicação, as Fachadas Ventiladas podem conduzir a diferentes custos. Os valores da tabela que se segue correspondem ao ano de 2006, mas são igualmente esclarecedores relativamente às diferenças de preços.

Tabela 2- Preços alusivos a 2006, de tipos de fachadas ventiladas [5]

Conteúdo

Introdução ..................................................................... 4

Paredes Simples e Duplas .............................................. 5

Qual é a diferença entre paredes simples e duplas? ................................................................ 5

Isolamento de paredes simples e duplas .................................................................................. 5

Fachadas ....................................................................... 7

Fachada Ventilada ..................................................................................................................... 7

Qual a composição de uma Fachada Ventilada?....................................................................... 8

Onde pode ser aplicada uma Fachada Ventilada? .................................................................... 9

Que tipos de fixação existem para Fachadas Ventiladas? ........................................................ 9

Quais as vantagens da Fachadas Ventiladas? ........................................................................... 9

........................... 9

Betão ....................................................................................................................................... 11

Ladrilho cerâmico / Azulejo ..................................................................................................... 14

Vidro ........................................................................................................................................ 14

Pedra ....................................................................................................................................... 16

Conclusão .................................................................... 18

Betão

O betão é constituído por três principais componentes, sendo eles a água, ligante (como o cimento) e agregados (partículas sólidas).

As partículas sólidas mais comummente utilizadas são o cascalho, a gravilha, brita, escória ou areia.

Classes de betão

O betão é dividido em classes com base nas suas características a diferentes níveis, sendo estas:

Classe de resistência à compressão

Classe de exposição ambiental

Classe de teor em cloretos

Dimensão máxima do agregado

Classe de consistência (abaixamento)

Betão armado: Betão reforçado com estruturas de aço, grelhas, fibras, materiais inorgânicos e/ou materiais orgânicos.

Betão de limpeza/dosagem: Betão utilizado como betão de limpeza caracterizado pela sua dosagem de ligantes e não pelas suas características estruturais e de resistência. É utilizado em situações em que estas características não são fulcrais.

Betão leve: Betão constituído por agregados leves, que apresenta uma baixa massa volúmica.

Frequentemente utilizado elementos não estruturais de enchimento e em elementos que exijam isolamento térmico e acústico.

Betão hidrófugo: Betão estrutural que contem adjuvante hidrófugo, o que resulta numa diminuição da absorção capilar, numa redução da razão água/cimento e facilita a dispersão do cimento e dos agregados mais finos. Estas três características conjugadas, conferem ao betão estanqueidade.

Betão pré-fabricado: Esta categoria pode incluir-se nas anteriormente referidas, a característica que define este tipo de betão é que ele é confecionado num sítio que não o seu lugar definitivo. É normalmente utilizado quando se procura dar uma estrutura peculiar à fachada em questão [6][7][8][9].

Figura 5 – Betão Pré-fabricado

Reboco

O reboco é um género de argamassa utilizada para finalizar revestimentos e conferir-lhes um aspeto de fachada. Esta argamassa é constituída por cimento ou cal, água, agregados (como areia) e também pode conter alguns aditivos.

Tradicionalmente, a forma de rebocar paredes com argamassa tradicional consiste na aplicação de uma primeira camada designada emboço que tem como função regularizar a superfície e posteriormente é então colocada a camada de reboco que será pintada ou levará cal. Este pode ser colocado numa camada, que conjuga o revestimento com o acabamento ou então duas camas que ficará com uma aspeto mais cuidado.

As vantagens da utilização do reboco consistem, no facto de este ser responsável por impedir a entrada de água mas, por outro lado, permitir a respiração das paredes dos edifícios. Outra vantagem são as variedades de características que este oferece tanto a nível estético como a nível mecânico e químico satisfazendo quase todas as solicitações.

A vida útil do reboco em fachadas é estimado em 40 a 45 anos e é determinado quando começa a haver perda de aderência do mesmo, mas antes disso é comum o aparecimento de manchas ou fissuras.

Figura 6 – Fachada em Reboco com manchas e fissuras

Há duas formas de preparação de argamassa de reboco, uma feita na própria obra e outra pré-doseada em que os elementos são doseados em fábrica e na obra são misturados segundo as instruções do fabricante.

Existe três tipos de reboco cuja preparação é elaborada em obra:

Reboco de cal aérea: é o de excelência para a drenagem da água. Por isso é o mais utilizado para reparações de construções antigas e por também ser o mais barato.

Reboco de cal hidráulica: endurece rapidamente tornando-o mais duro e resistente que a cal aérea. Contudo retém mais a água, o que pode danificá-lo. É utilizado em fachadas que precisem de ser mais firmes como por exemplo sujeita a forças da natureza como o vento.

Reboco de argamassa de cimento: é o mais forte e na maior parte das vezes demasiado forte para as fachadas. Esta era mais utilizada antigamente, sendo encontrada em edifícios mais antigos. Agora a utilização da mesma está quase extinta.

[10][11][12].

Ladrilho cerâmico / Azulejo

O ladrilho cerâmico é um dos revestimentos mais utilizados em Portugal, sendo o país da europa que mais o utilizou e utiliza.

Os ladrilhos cerâmicos são pequenos tijolos prensados, com parte inferior rugosa. Estes podem ter um acabamento vitrificado, natural ou polido. São compostos com base em materiais argilosos, como as argilas comuns, o caulino e fundentes, com teor elevado de alcalis, areia e feldspato. Estes servem para reduzir a temperatura de cozedura. Há quatro tipos: os ladrilhos porosos, os rústicos ou de barro, os de grés ou semi-grés e o grés porcelânico.

Os azulejos inserem-se nos ladrilhos porosos e são peças de cerâmica e vitrificadas, moldados em prensas. Passam por dois cozimentos, onde entre estes o azulejo é coberto por um esmalte ou vidrado e depois pintado.

O ladrilho cerâmico tem potencialidade para utilização em fachadas pois, para além de uma grande resistência e facilidade de limpeza, apresenta uma grande variedade de possibilidades decorativas satisfazendo todas as necessidades.

Por outro lado apresenta algumas desvantagens como o elevado custo, a necessidade de uma grande mão-de-obra para a sua colocação e grande exigência profissional na mesma, pois com erros na projeção e concessão verifica-se uma grande diminuição na sua vida útil [14][15][16].

Figura 7 – Ladrilho Cerâmico

Vidro

Recentemente, o vidro tem cada vez mais procura para a construção de fachadas devido ao seu desenvolvimento crescente. É um material com características muito particulares o que o protagoniza em relação a outros materiais.

Entre diversas maneiras, as fachadas de vidro podem ser agrafadas e coladas. No caso das fachadas agrafadas usam-se grampos para a fixação. No caso das fachadas coladas existe uma ligação entre os painéis de vidro e o suporte de fixação com o uso de materiais adesivos.

Figura 8 – Fachadas Coladas [21] Figura 9 – Fachadas Agrafadas [22]

Figura 10 – Fachada em Vidro

Vantagens das fachadas de vidro:

Iluminação natural através da luz solar;

Redução do consumo de energia dos edifícios;

Entre outros.

Desvantagens das fachadas de vidro:

Aumento dos custos da construção;

Manutenção a preços elevados;

Entre outros.

[17]

Pedra

Desde há muitos anos que a pedra é um dos materiais usados na construção por causa da sua durabilidade e resistência. Tal como antigamente, as pedras hoje em dia são retiradas de pedreiras com o auxílio de várias máquinas (Figura 6) onde posteriormente são cortadas em formatos diferentes.

Figura 11 - Pedreira Pedras Salgadas

Revestimento em pedra

Ao longo dos anos, tanto as placas de pedra como as diferentes maneiras de fixar as mesmas sofreram grandes progressos. Os métodos de fixação da pedra podem ser fixação direta (colada) ou fixação indireta (grampeada). No caso da fixação direta, a pedra é colada recorrendo-se a vários produtos (colas, resinas, entre outros) para fazer o assentamento entre a pedra e o suporte, não existindo assim uma caixa-de-ar. No caso da fixação indireta, a pedra é grampeada recorrendo-se a barras ou grampos de Inox para assim fazer a ligação da pedra à estrutura de suporte, existindo assim uma caixa-de-ar visto ser uma ligação indireta entre a pedra e a estrutura. Comparativamente à resistência a choques, a colagem torna-se mais resistente do que a grampeagem. [18][19][20]

Vantagens das fachadas em pedra:

Na existência de fachada ventilada, há maior eficiência energética quer a nível de isolamento térmico e de isolamento acústico, devido ao espaço criado entre a fachada e o edifício.

Desvantagens das fachadas em pedra:

A sua aplicação é cara e demorada.

Figura 12 – Fachada ventilada com revestimento em Pedra

Conclusão Em suma, aprofundámos o nosso conhecimento sobre o tema em questão, tal

como sobre a visão que a sociedade detém da construção mais antiga e da

contemporânea.

Com este projeto, concluímos que o objetivo deste não é meramente obter

conhecimentos relativos ao tema proposto, mas que também tinha como função

ajudar à nossa integração no novo meio em que entrámos.

Este projeto contribuiu de igual forma para conhecermos os elementos do nosso

grupo, bem como fomentar uma ética de trabalho de grupo mais dinâmica.

Referências bibliográficas

[1] http://www.csustentavel.com/faq-2/qual-a-diferenca-entre-paredes-duplas-e-paredes-simples/ (25/10/2015)

[2]http://pintpor.com/pdf/paredesduplasepontetermica.pdf (25/10/2015)

[4]Apontamentos da unidade curricular “Tecnologia das construções” da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (25/10/2015)

[3]http://www.techitt.com/Homepage/2003_GuiaoTecnico/Ficheiros/dt_03_isolamentostermicos_2008_01_22.pdf (25/10/2015)

[5]https://engenhariacivil.files.wordpress.com/2008/01/dossiereconomico.pdf (25/10/2015)

[6]http://www.probetao.pt/ (25/10/2015)

[7]http://prefabricados.mota-engil.pt/solucoes/paineis-fachada-e-betao-arquitectonico/ (25/10/2015)

[8]http://grupoembeiral.pt/socibeiral/produtos/betao-2/ (25/10/2015)

[9]http://www.engenhariacivil.com/dicionario/page/1?s=bet%C3%A3o

[10]http://www.secilpro.com/produtos/nossos_produtos/argamassas/rebocos/maxdur (25/10/2015)

[11]http://www.apfac.pt/congresso2010/comunicacoes/Paper%2091_2010.pdf (25/10/2015)

[12]http://www.weber.com.pt/argamassas-tecnicas/import/apoio-ao-projecto/conceitos-e-definicoes-gerais/materiais.html (25/10/2015)

[13]http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/57494/1/000141371.pdf (25/10/2015)

[14]Reis Silva, Ana Rita, Outubro de 2010 Patologia em Fachadas com Revestimentos de Ladrilhos Cerâmicos (25/10/2015)

[15]http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2418/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o.pdf (25/10/2015)

[16]https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/844820067123920/Dissertacao_PFachadasRCA_IMS.pd (25/10/2015)

[17]http://www.oasrn.org/construirem/uploads/areareservada/areareservada11/apresentacao_VF_pdf24.pdf (25/10/2015)

[18]http://www.porcelanosa.com/pt/fachadas-pedra-natural.php (25/10/2015)

[19]http://www.ctcv.pt/seminarios/seminario_CCRO_2014/pdf/04%20Pedra%20Natural%20em%20Fachadas%20Adriano%20Antas.pdf (25/10/2015)

[20]https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/395142465738/final1.pdf

[21]http://www.grupoparisvidroealuminio.com.br/fachadas-e-esquadrias/

[22]http://www.navarraaluminio.com/pt/produtos/sistemas-de-fachadas/fachada-agrafada.html