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Racionalização do Uso de Energia Elétrica e Água Série A. Normas e Manuais, n.119 MINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília – DF 2002 1.ª edição Reimpressão

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Racionalização doUso de

Energia Elétricae Água

Série A. Normas e Manuais, n.119

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Brasília – DF 2002

1.ª ediçãoReimpressão

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2001. Ministério da SaúdeÉ permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 119Tiragem: 1.ª edição1.ª reimpressão – Julho 2002 – 500 exemplares

Barjas NegriMinistro de Estado da Saúde

Otavio Azevedo MercadanteSecretário Executivo

O texto original desta cartilha foi elaborado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade deSão Paulo (HCFMUSP) e na Universidade de São Paulo – Hospital São Paulo (USP-HSP), pelos seguintesprofissionais:Daisy Figueira (HCFMUSP) – ArquitetaTúlio Wertzner (HCFMUSP) – EngenheiroCarlos Eduardo Porto de Almeida (HCFMUSP) – EngenheiroCecília Maria Ruchel Ewald (HCFMUSP) - EngenheiraFábio Paes Manso (HCFMUSP) – EngenheiroFrancisco C. C. G. Benetti (HCFMUSP) – EngenheiroLuciana Diniz Guttilla Lacerda (USP-HSP) – ArquitetaCarlos César Meireles (USP-HSP) – Engenheiro

Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Assistência à SaúdeDepartamento de Sistemas e Redes AssistenciaisCoordenação-Geral de Atenção EspecializadaEsplanada dos Ministérios, bloco G, sala 916CEP: 70058-900, Brasília – DFTels.: (61) 315 2849/315 2730Fax: (61) 226 1874E-mail: [email protected]

Projeto gráfico: João Mário Pereira d’Almeida Dias (Editora MS)Ilustrações: Anderson de França e João Mário Pereira d’Almeida Dias (Editora MS)

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Brasil. Ministério da Saúde.Racionalização do uso de energia elétrica e água / Ministério da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

28 p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 119)

ISBN 85-334-0389-5

1. Racionamento de Água. 2. Racionalização. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Título. III. Série

NLM WA 675

EDITORA MSDocumentação e InformaçãoSIA, Trecho 4, Lotes 540/610CEP: 71200-040, Brasília – DFTels.: (61) 233 1774/2020 Fax: (61) 233 9558E-mail: [email protected]

Catalogação na fonte – Editora MSFICHA CATALOGRÁFICA

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .................................................................................. 5

ENERGIA ELÉTRICAMedidas que não requerem investimentos ......................................... 7Medidas que requerem investimentos .............................................. 10Orientações a usuários e servidores ................................................ 14

ÁGUAMedidas que não requerem investimentos ....................................... 18Medidas que requerem investimentos .............................................. 19

PORTARIAS Portaria GM n.º 783, de 28 de maio de 2001.......................................20 Portaria SE/SAS n.º 14, de 5 de junho de 2001...................................25

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APRESENTAÇÃO

O Ministério da Saúde está promovendo uma Campanha Educativadirigida aos serviços de saúde, especialmente aos hospitais, com o objetivode estimular a racionalização e a redução do uso de energia elétrica e água.

Racionalizar e reduzir o consumo de energia e água, além de contribuirpara a economia nos gastos dos hospitais/serviços de saúde, insere-se noesforço que toda a sociedade brasileira está empreendendo para enfrentara crise energética que estamos vivenciando e fortalece o Plano Nacional deRacionamento de Energia Elétrica.

Para orientar os hospitais/serviços de saúde, instrumentalizando-os naadoção de medidas racionalizadoras, o Ministério da Saúde, em parceriacom o Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade deSão Paulo e o Hospital São Paulo da Universidade de São Paulo, elaboroue editou a presente Cartilha.

Esta Cartilha é, portanto, dirigida aos usuários e servidores dos hospitaise serviços de saúde e busca contribuir com a formulação de planos locaispara a racionalização/redução do consumo de energia elétrica e água.

Além desta Cartilha, para contribuir com as medidas preventivas e redu-zir os agravos em decorrência das possíveis interrupções de energia elétrica,o Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Ampliação do Acessoa Fontes Alternativas de Geração e Fornecimento de Energia Elétrica atra-vés das Portarias GM n.º 783, de 28 de maio de 2001, e PT SE/SAS n.º 14,de 5 de junho de 2001, que definem o co-financiamento para aquisição degeradores de energia elétrica para hospitais públicos e filantrópicos inte-grantes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Com a aplicação das medidas sugeridas e com sua cooperação, espera-mos garantir o sucesso de referida Campanha.

Barjas NegriMinistro da Saúde

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MEDIDAS QUE NÃO REQUEREM INVESTIMENTOS

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1. Desligue as luzes das salas vazias. Desligue no mínimo 20% dailuminação das áreas internas de permanência transitória e usoocasional.

2. Servidores, desliguem as luzes das salas e locais ao saírem.

3. Diminua a iluminação das áreas internas e externas.

4. Limpe regularmente paredes, janelas, pisos, tetose/ou forros.

5. Verifique a instalação das luminárias, se necessário,retire o difusor ou rebaixe as luminárias.

6. Limpe regularmente as luminárias, lâmpadas edemais aparelhos de iluminação.

7. Aproveite a luz do sol sempre que possível.

8. Realize a limpeza do prédio em horário normal de trabalho. Denoite, devem ser ligadas apenas as luzes das áreas ocupadas porequipes de trabalho.

9. Reduza o número de áreas que requeiram muita iluminação, agrupandoos setores ao ligar a luz.

10. Realize campanhas de conscientização no uso de energia.

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MEDIDAS QUE NÃO REQUEREM INVESTIMENTOS

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11. Reduza as atividades no período das 17 às 21h, em locais que funcionem24 horas (serviços de nutrição e dietética, lavanderias, centrais demateriais de esterilização, entre outros).

12. Reduza em 50% o número de elevadores durante os dias úteis noperíodo das 7h30 às 17h30. Os elevadores devem ser desligados forado horário de expediente, bem como aos sábados, domingos e feriados.

13. Servidores, evitem o uso de elevadores para deslocamento entreandares próximos (de um a três andares – exercícios aeróbicos fazembem ao sistema cardiovascular).

14. Servidores, não acionem mais de um elevador.

15. Faça revezamento: andares pares para um elevador, andares ímparespara outro.

16. Mantenha sempre limpa a torre de refrigeração e seu circuito de água.

17. Adote, para manutenção preventiva, programas elaborados pelosfabricantes de câmaras frigoríficas, self, split e aparelho de ar-condicionadode janela.

18. Mantenha os trocadores de calor limpos (condensador e evaporador).

19. Mantenha o ar-condicionado desligado, exceto em setores cujo o usodo aparelho seja imprescindível.

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MEDIDAS QUE NÃO REQUEREM INVESTIMENTOS

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20. Verifique se janelas e portas estão fechadas quando o ar-condicionadofor usado.

21. Limpe freqüentemente os filtros do sistema de ventilação para aumentara eficiência do sistema.

22. Desligue ou remova as unidades de aquecimento derefrigeração.

23. Mantenha a máquina fotocopiadora desligada atéser utilizada. Tire o maior número de cópias deuma só vez e desligue-a em seguida. Volte aligá-la somente quando for necessária suareutilização.

24. Agrupe o maior número de roupaspara uso da calandra (modalidadede máquina), concentrando o seuuso fora do horário de pico, das17 às 21h.

25. Monte equipe noturna paradesligar as luzes dosgabinetes, salas ecorredores.

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MEDIDAS QUE REQUEREM INVESTIMENTOS

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1. Substitua luminárias antigas ou quebradas por luminárias eficientes e defácil limpeza.

2. Refaça os circuitos de interruptores, de forma a permitir o desligamentoparcial das lâmpadas desnecessárias.

3. Ao fazer a manutenção, use reatores com maior fator de potência eeficiência.

4. Ao renovar a instalação elétrica de um compartimento amplo, instaleluminárias seccionando os circuitos para acionamento individual.

5. Reduza a iluminação existente em estacionamentos cobertos e nasluminárias remanescentes e instale sistema de gerenciamento de iluminaçãopor meio de sensores.

6. Em estacionamento aberto, examine a possibilidade do uso de lâmpadasde vapor de sódio acionadas por fotocélula.

7. Instale sensores de presença para desligamento automático da iluminaçãode áreas internas de permanência transitória e uso ocasional.

8. Efetue a reposição das lâmpadas por outras de menor potência e avalieo nível necessário de iluminação para cada ambiente.

9. Instale sistema de geração de emergência com transferência automáticapara atender a áreas essenciais, tais como:

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MEDIDAS QUE REQUEREM INVESTIMENTOS

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• Centro cirúrgico • Centro obstetrício• UTI • Semi-intensiva• Pronto-socorro • Berçário• Queimados • Diálise• Iluminação de emergência • Elevadores de pacientes• Câmara frigorífica • Bomba de recalque• Sistema de gases • Sistema de ventilação e

medicinais exaustão em áreas críticas• Sistema de proteção de • Sistema de telefonia e

combate a incêndio comunicações• Caldeiras (partida do sistema)

10. Na redecoração de ambientes, use tintas claras e refletoras de luz.

11. Substitua caldeiras e aquecedores elétricos por equipamentos que utilizemfonte de energia natural ou fontes alternativas.

12. Estude a possibilidade de substituir o chuveiro elétrico por aquecedorcentral (boiller ) a gás natural ou outra fonte de energia.

13. Faça manutenção preventiva em motores em geral para prevençãode gastos desnecessários de energia causados por baixa isolação emau contato.

14. Instale um banco de capacitores para correção do fator de potência,pois, para compensar a potência reativa, acaba-se consumindo maisenergia ativa para atender à instalação.

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MEDIDAS QUE REQUEREM INVESTIMENTOS

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15. Estude a possibilidade de instalação de sistema controlador de potência(aliviador de carga), que promove o desligamento de cargas selecionadasquando a corrente ou a potência ultrapassa o limite ajustado.

16. Estude a possibilidade da instalação de controlador de demanda, quepromove o desligamento de cargas selecionadas quando a demanda,ou seja, a potência integralizada num intervalo de 15 minutos, ultrapassao limite definido.

17. Implante um sistema de gerenciamento de energia por meio da aquisiçãode software para gerenciamento de equipamentos de medição e controle,que, em conjunto, podem controlar totalmente a instalação.

18. Avalie termograficamente as instalações elétricas de chaves, disjuntores,conexões, terminais e contatos para detectar perdas por aquecimento.

19. Inspecione os disjuntores e transformadores em relação ao nível deóleo e rigidez dielétrica (análise físico-química).

20. Instale sistema de gerenciamento automático de atendimento a chamadasnos elevadores, reduzindo os deslocamentos.

21. Instale sistema de retorno automático ao pavimento térreo nos elevadores,no caso de falta de energia.

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MEDIDAS QUE REQUEREM INVESTIMENTOS

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22. Isole termicamente todas as tubulações do sistema de água gelada,água quente e vapor, bem como os tanques de acumulação, caso existam.

23. Avalie as instalações de centrais de ar-condicionado para ver se osequipamentos estão operando dentro das condições previstas em projeto.Caso haja diferença com o sistema instalado, contrate um consultor paramaior avaliação e análise.

24. Instale termostatos individuais, bem como chaves de fluxos onde o sistemapermitir, para economia de energia.

25. Estabeleça programas diferenciados para o controle de temperatura e ofuncionamento dos equipamentos nos períodos diurno e noturno.

26. Onde for possível, substitua resistências de aquecimento do ar porgeração de água quente (utilizando como energético o gás natural ouequivalente).

27. Faça a aferição dos termostatos, termômetros, manômetros, entre outrosacessórios do sistema.

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ORIENTAÇÕES A USUÁRIOS E SERVIDORES

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GELADEIRA E FREEZER

Sempre que possível, retire de uma só vez todos os materiais ou alimentoque serão usados. Assim não será preciso ficar abrindo e fechando aporta nem deixá-la aberta por muito tempo.

Mantenha a borracha de vedação em bom estado, para que não escapeo ar frio. Para verificar se a mesma está em boas condições, faça oseguinte teste: coloque uma folha de papel encostada no batente doaparelho e feche a porta, puxe a folha, se deslizar facilmente é sinal quehá indício de que a borracha não está garantindo a vedação. Faça oteste em volta de toda a porta da geladeira ou do freezer.

Não coloque no seu interior alimentos ou produtos ainda quentes, nemlíquidos em recipientes sem tampa.

Instale a geladeira em lugar ventilado fora do alcance dos raios solares,do fogão e distante de fontes de calor, deixando um espaço mínimo de15 centímetros nos lados.

Não forre as prateleiras da geladeira ou do freezer com vidros ouplásticos, pois dificulta a circulação de ar.

GELADEIRA E GELADEIRA E GELADEIRA E GELADEIRA E GELADEIRA E FREEZERFREEZERFREEZERFREEZERFREEZER

TELEVISÃOTELEVISÃOTELEVISÃOTELEVISÃOTELEVISÃOVÍDEOVÍDEOVÍDEOVÍDEOVÍDEO

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ORIENTAÇÕES A USUÁRIOS E SERVIDORES

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Não desligue a geladeira ou o freezer à noite para ligá-los na manhãseguinte.

Faça o degelo quando a camada de gelo atingir aespessura de 1 cm.

TELEVISÃO / VÍDEO

Não deixe a TV ligada quando não houver ninguémpróximo a ela.

Evite dormir com a TV ligada.

Retire da tomada o fio do equipamento que não estiver usando, mesmo que ele possua dispositivo de stand-by.

CHUVEIRO ELÉTRICO

Evite banhos demorados.

Procure sempre manter a chave na posição verão, pois na posição inverno o consumo de energia é 30% maior.

Evite banhos nos horários de maior consumo de energia (horário depico).

Não reaproveite a resistência elétrica queimada, isso aumenta o consumo, além de ser perigoso.

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AQUECEDOR CENTRAL (BOILLER)

Dê preferência aos aquecedores equipados com controle de temperatura.

Instale o aquecedor perto dos pontos de consumo e isole adequadamente as tubulações de água quente.

Nunca ligue o aquecedor vazio à rede elétrica.

Dê preferência à aquisição de equipamentos agás ou outra fonte de energia.

MICROCOMPUTADOR

Desligue o computador quando não estiver em uso.

Configure o monitor para desligar automaticamente a cada cincominutos (para configurá-lo, acesse o menu iniciar, dentro do windows,acesse as configurações, o painel de controle e ative o gerenciamentode energia).

MICROONDAS

Use suporte para permitir esquentar mais de um prato.

Utilize somente para aquecimento, nunca para preparo.

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ORIENTAÇÕES A USUÁRIOS E SERVIDORES

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MÁQUINA DE LAVAR ROUPA / LOUÇA / SECAR

Use a máquina só depois de ter juntado a quantidade de roupa para a capacidade máxima da máquina indicada pelo fabricante.

Limpe com freqüência o filtro das lavadoras de roupa, de louça e de secar.

Utilize a quantidade correta de sabão ou detergente para não ter queenxaguar novamente.

AR-CONDICIONADO DE JANELA

Se necessário utilizá-lo, deixe-o somente na ventilação, mantendo a portae a janela fechadas.

Limpe constantemente o filtro.

EQUIPAMENTO ELÉTRICO EM GERAL

Evite seu uso sempre que possível.

Desconecte o equipamento da rede elétrica quando não estiver em uso.

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MEDIDAS QUE NÃO REQUEREM INVESTIMENTOS

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1. Evite a lavagem de calçadas e pátios.

2. Lave vidraças e portarias usando panos úmidos e baldes em vez de jatos d’água.

3. Instale equipamento redutor de vazão na cozinha e no banheiro.

4. Divulgue dicas para uso racional da água, ressaltando o papel de cada um.

5. Retire os restos de comida dos pratos e das panelas com uma escova, jogando-os no lixo. Ensaboe a louça utilizando uma cuba com água pela metade. Coloque água novamente para enxaguar.

6. Use o chuveiro elétrico de forma racional nos vestiários, desligando-o ao se ensaboar. Limite o tempo que passa embaixo da água quente.

7. Não utilize o vaso sanitário como lixeira ou cinzeiro.

8. Verifique vazamentos na rede hidráulica.

9. Troque a carrapeta (gaxeta) das torneiras que estiverem gotejando.

10. Na lavanderia, deixe a roupa acumular e lave tudo de uma vez.

11. Evite lavagem de veículos com esguicho. Use balde e pano.

12. Verifique os vazamentos das torneiras e das bóias de caixas d’água.

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MEDIDAS QUE REQUEREM INVESTIMENTOS

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1. Substitua a torneira, a válvula de mictório e o aparelho misturador por peças da linha de economia de água.

2. Substitua o vaso sanitário por bacia economizadora com volume de descarga reduzida (6 litros).

3. Elabore projetos para substituição das tubulações e dos equipamentos hidráulicos/sanitários quando as instalações forem antigas.

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O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e,

Considerando a importância estratégica da energia elétrica para o sistema desaúde;

Considerando as repercussões de eventuais interrupções do fornecimento de energiaelétrica sobre os serviços de saúde e, em particular, sobre os hospitais;

Considerando a necessidade de adotar medidas que visem à ampliação do acessode hospitais a fontes alternativas de geração/fornecimento de energia elétrica em casode interrupção de seu fornecimento normal;

Considerando que parcela significativa dos hospitais integrantes do Sistema Únicode Saúde não dispõe de geradores próprios de energia elétrica;

Considerando a atual crise de geração e fornecimento de energia elétrica pela qualpassa o País;

Considerando a Portaria GM/MS n.º 1.884, de 11 de novembro de 1994, e aPortaria GM/MS n.º 2.662, de 22 de dezembro de 1995, resolve:

Art. 1.º Instituir, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional deAmpliação de Acesso a Fontes Alternativas de Geração e Fornecimento de EnergiaElétrica.

Parágrafo único. O Programa ora instituído tem os seguintes objetivos:

a) viabilizar o enfrentamento de problemas relacionados a interrupções nofornecimento de energia elétrica nos hospitais;

PORTARIA GM N.º 783, DE 28 DE MAIO DE 2001.

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b) definir a participação do Ministério da Saúde no co-financiamento de projetosdestinados a prover os hospitais, públicos ou filantrópicos, integrantes doSistema Único de Saúde, de fontes alternativas de geração/fornecimentode energia elétrica – aquisição de geradores próprios de energia elétrica.

Art. 2.º Estabelecer que o Programa ora instituído será composto pelosseguintes Módulos:

a) Módulo I

Destinado ao co-financiamento de aquisição de Gerador de Energia Elétricaadequado para o funcionamento, em caráter emergencial, de hospital que tenhainstalados e em funcionamento entre 21 e 49 leitos e conte com CTI com de 1a 5 leitos e 2 salas cirúrgicas;

b) Módulo II

Destinado ao co-financiamento de aquisição de Gerador de Energia Elétricaadequado para o funcionamento, em caráter emergencial, de hospital que tenhainstalados e em funcionamento entre 50 e 149 leitos e conte com CTI com de 6a 10 leitos e 3 salas cirúrgicas;

c) Módulo III

Destinado ao co-financiamento de aquisição de Gerador de Energia Elétricaadequado para o funcionamento, em caráter emergencial, de hospital que tenhainstalados e em funcionamento entre 150 e 299 leitos e conte com CTI com de11 a 20 leitos e 4/5 salas cirúrgicas;

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d) Módulo IV

Destinado ao co-financiamento de aquisição de Gerador de Energia Elétrica adequadopara o funcionamento, em caráter emergencial, de hospital que tenha instalados e emfuncionamento acima de 300 leitos e conte com CTI com de 21 a 30 (ou mais) leitose 6 a 8 (ou mais) salas cirúrgicas.

§ 1.º O hospital que, pelo seu número de leitos instalados e em funcionamento, seenquadre em um determinado Módulo mas não tenha o número mínimo de leitos de CTIou de salas cirúrgicas previstas como requisito para este Módulo, deverá ser enquadradono Módulo imediatamente inferior.

§ 2.º O dimensionamento do gerador em cada Módulo deverá levar em conta anecessidade de manutenção de fornecimento emergencial de energia elétrica para asseguintes áreas:

- CTI;

- Salas Cirúrgicas;

- Serviço de Urgência/Emergência de 24 horas, se houver;

- Iluminação de emergência em corredores.

§ 3.º As obras/reformas/adaptações de área física, a instalação do gerador, da redeelétrica e a aquisição de equipamentos auxiliares, como filtros de linha, estabilizadorese outros, correrá à conta do solicitante a título de contra-partida.

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Art. 3.º Estabelecer que os recursos destinados ao financiamento da aquisição dosgeradores de energia elétrica será repassado aos hospitais mediante convênio a sercelebrado com o Ministério da Saúde.

§ 1.º Os recursos necessários à execução do disposto nesta Portaria correrão àconta de dotações alocadas ao Fundo Nacional de Saúde – FNS, nas ações relativasà melhoria da infra-estrutura do Sistema Único de Saúde – SUS, códigos36901.10.302.0004.1823; 36901.10.302.0004.3863; 36901.10.302.0004.3865;36901.10.302.0004.3868 e 36901.10.302.0004.3870.

§ 2.º As solicitações de convênio deverão ser feitas em conformidade com oestabelecido na Portaria GM/MS n.º 270, de 6 de abril de 1999, e na Portaria GM/MS n.º 354, de 22 de março de 2000, devendo os solicitantes cumprir os critériosnelas definidos.

§ 3.º Cada hospital poderá solicitar a celebração de convênio para aviabilização de implantação de um único Módulo – aquisição de um gerador deenergia elétrica, de acordo com os critérios, condições de habilitação, ecaracterísticas do hospital estabelecidos no artigo 4.º desta Portaria e de acordocom seu enquadramento no respectivo Módulo conforme tipificação estabelecidano artigo 2.º desta Portaria.

Art. 4.º Estabelecer que poderão solicitar a celebração de convênio para a implantaçãodo Programa ora instituído e seu respectivo Módulo, os hospitais que, cumprindo oscritérios estabelecidos na Portaria GM/MS n.º 270, de 6 de abril de 1999, e na PortariaGM/MS n.º 354, de 22 de março de 2000, preencham ainda os seguintes pré-requisitos básicos:

a) não possuir Gerador próprio de Energia Elétrica;

b) ser hospital público ou filantrópico;

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c) ser integrante do sistema Único de Saúde;

Parágrafo único. As solicitações de celebração de Convênio, além da documentaçãocomprobatória do cumprimento das exigências contidas nas Portarias citadas no caputdeste artigo, deverão ser instruídas com:

a) enquadramento do hospital no respectivo Módulo, de acordo com os critériosestabelecidos no artigo 2.º desta Portaria;

b) projeto básico de instalação do gerador, definição de sua capacidade e dainstalação elétrica;

c) plano emergencial de suprimento de energia elétrica;

d) plano de racionalização de consumo de energia elétrica.

Art. 5.º Estabelecer que as solicitações de Convênio para a implantação doPrograma Nacional de Ampliação de Acesso a Fontes Alternativas de Geração eFornecimento de Energia Elétrica deverão ser dirigidas à Secretaria de Assistência àSaúde, que as avaliará, emitirá parecer técnico e enviará à Secretaria Executiva paraaprovação e celebração dos respectivos Convênios.

Art. 6.º Determinar à Secretaria Executiva e à Secretaria de Assistência à Saúdeque definam o montante de recursos a serem destinados à implantação do Programa eseus módulos e adotem as demais providências necessárias ao cumprimento destaPortaria.

Art. 7.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.

José Serra

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O Secretário Executivo e o Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suasatribuições legais,

Considerando a Portaria GM/MS n.º 783, de 28 de maio de 2001, que instituiu, noâmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Ampliação de Acesso aFontes Alternativas de Geração e Fornecimento de Energia Elétrica, e

Considerando a determinação contida no artigo 6º da Portaria supracitada, resolvem:

Art. 1.º Estabelecer os recursos financeiros destinados ao co-financiamento degerador de energia elétrica em cada um dos Módulos definidos pela Portaria GM/MSn.º 783, de 28 de maio de 2001, conforme segue:

a) Módulo I – até R$ 30.000,00 (trinta mil reais);

b) Módulo II – até R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais);

c) Módulo III – até R$ 65.000,00 (sessenta e cinco mil reais);

d) Módulo IV – até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).

Parágrafo único. Os recursos definidos no caput deste artigo são os valoresmáximos a serem disponibilizados, mediante convênio, pelo Fundo Nacional deSaúde para cada hospital, de acordo com o enquadramento deste no respectivomódulo, para aquisição de gerador de energia elétrica adequado ao funcionamentodo mesmo, em caráter emergencial, de acordo com os critérios estabelecidos naPortaria GM/MS n.º 783, de 28 de maio de 2001.

Art. 2.º Definir, na forma do Anexo desta Portaria, Roteiro de Projeto para aimplantação do Programa Nacional de Ampliação de Acesso a Fontes Alternativas deGeração e Fornecimento de Energia Elétrica.

PORTARIA SE/SAS Nº 14, DE 5 DE JUNHO DE 2001.

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§ 1.º Os convênios serão celebrados em conformidade com o estabelecido naPortaria GM/MS n.º 270, de 6 de abril de 1999, e nas Normas de Financiamento deProgramas e Projetos Mediante a Celebração de Convênios – Portaria GM/MSn.º 354, de 22 de março de 2001, com aqueles hospitais que, além dos critériosdefinidos nestas Portarias, cumpram os pré-requisitos básicos estabelecidos na PortariaGM/MS n.º 783, de 28 de maio de 2001.

§ 2.º As solicitações de convênio para a implantação do Programa Nacional deAmpliação de Acesso a Fontes Alternativas de Geração e Fornecimento de EnergiaElétrica deverão ser dirigidas à Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de Saúde ouaos Núcleos do Ministério da Saúde nos estados.

§ 3.° Serão priorizados na análise das solicitações e na celebração de convênioos hospitais de maior complexidade, que pertençam aos sistemas estaduais de referênciaem urgência/emergência e gestação de alto risco, com maior número de leitos emterapia intensiva e de salas cirúrgicas.

Art. 3.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.

Barjas Negri Renilson Rehem de Souza

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ANEXO

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DOPROGRAMA NACIONAL DE AMPLIAÇÃO DE ACESSO A FONTESALTERNATIVAS DE GERAÇÃO E FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA:

1. Apresentar, devidamente preenchido, os anexos I, II, IV, V, VI, VIII e IX doPlano de Trabalho para Formalização do Convênio atendendo aos requisitos estabelecidosno Manual Normas de Financiamento de Programas e Projetos mediante Celebraçãode Convênios 2001 do Ministério da Saúde (Portaria GM/MS n.º 354/2001) disponívelno endereço eletrônico www.saude.gov.br/recurf.htm – Sistemática de Financiamentode Projetos e Convênios 2001.

2. No preenchimento do Anexo IV do referido Manual de Convênio – ItemJustificativa da Proposição – deverão constar as informações referentes a:

- inserção da unidade de saúde no sistema de saúde do município e/ou estado;

- população alvo da unidade de saúde;

- capacidade instalada do hospital (n.º de leitos existentes – internação, leitos deUTI – salas de cirurgias, capacidade da unidade de emergência/pronto atendimento 24horas);

- inexistência de gerador próprio.

3. Encaminhar anexos ao Plano de Trabalho, conforme previsto na PortariaGM/MS n.º 783/2001, artigo 4.º, Parágrafo único:

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28Normatização, revisão, editoração e impressão

EDITORA MSCoordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE

MINISTÉRIO DA SAÚDESIA, Trecho 4, Lotes 540/610 – CEP: 71200-040

Telefone: (61) 233-2020 fax: (61) 233-9558E-mail: [email protected]

Brasília-DF, agosto de 2002O.S. 0646/2002

- o plano emergencial para suprimento de energia elétrica e de racionamento doconsumo;

- o projeto básico de instalações elétricas para implantação do sistema deemergência com todas as informações necessárias e dimensionamento do grupo gerador,identificando as áreas a serem atendidas pelo gerador de energia elétrica, em consonânciacom a legislação vigente (Portarias GM/MS n.º 1.884/94 e GM/MS n.º 2.662/95).