ra e d esenv olvimento · cidadania, cultura e desenvolvimento ... sobre “c cretame ãos a ní...

27
Cidad Lic dania, cenciatu 2 Ca C Cultu Carin Coim ura em S 2013/201 arina Varand Coimbra, 201 ra e D na Vara mbra, 2 Sociolog 14 das 13 Desenv andas 2013 gia volvim mento o

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Page 1: ra e D esenv olvimento · Cidadania, Cultura e Desenvolvimento ... sobre “C cretame ãos a ní ... pesquis onomia de pesq ínua da iatura d de Coim elabora idadani nte vel mund

 

Cidad

Lic

dania, 

cenciatu

2

Ca

C

Cultu

CarinCoim

 

ura em S

2013/201

 

 

 

 

 

 

 

 

 

arina Varand

Coimbra, 201

 

 

 

ra e D

na Varambra, 2

Sociolog

14 

das 

13 

Desenv

andas 2013

gia 

volvimmentoo  

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Faculdade de Economia 

Universidade de Coimbra 

 

Cidadania, Cultura e Desenvolvimento  

Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular de Fontes de 

Informação Sociológica na Faculdade de Economia da 

Universidade de Coimbra ‐ Licenciatura em Sociologia. 

 

Docentes: 

Professora Doutora Paula Abreu 

Professor Doutor Paulo Peixoto  

Ano Letivo: 

 2013/2014 

Imagem da Capa: 

Titulo: Tattoo,Sarawak (7246773228).jpg 

Autor: Rod Waddington 

Origem: 

<http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tattoo,_Sarawak_(7246773228).jpg?uselang=pt>

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Índice 1. Introdução ………………………………………………………….……………pag.1 2. Estado da Artes …………………………………………………………….…pag.2 

2.1 Cidadania…………………………………………….……………………..pag.2 2.2 Cultura………………………………….…………………………………….pag.4 2.3 Desenvolvimento………………….…………………………………….pag.6 

3. Avaliação de uma página da Internet……………………..………..pag.11 4. Ficha de Leitura……………………………….……………………….………pag.13 

4.1 Resumo/Argumento……………………………………………………pag.14 4.2 Estrutura……………………………………………………………………..pag.14 4.3 Pontos fracos e fortes………………………………………….……..pag.19 

5. Descrição  detalhada da Pesquisa.……………………………….…..pag.21 6. Conclusão…………………………………………………………………………pag.23 7. Referências Bibliográficas…………………………………………………pag.24 

 

 Anexo1‐  Texto  suporte  à  Ficha  de  Leitura  (Miller,  Toby  (2011), 

Cidadania cultural. São Paulo: MATRIZes, 57‐74.). 

Anexo  2‐  Página  da  Internet  Avaliada  (Banco Mundial  (2013),  “The World  Bank”.  Acedido  a  13  de  Dezembro  de  2013,  disponível  em <http://www.worldbank.org/>).

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1. I

Fonda protrab

Desdes

seráDes

págse  aCult

detelab

foi Coim

 

 

 

 

   

Introdu

No âmntes de  IFaculdadpostos  vbalho. 

O  pressenvolvimenvolvim

Está  oá  aborsenvolvim

Na  prigina da Ina  Ficha dtural”. 

A  últialhada  dboração 

A meta Bibliotmbra e a

��

ução: 

mbito do nformaçde de Ecvários  te

sente  tramento”, mento cu

organizaddado  omento”. 

imeira  pnternet, nde  Leitur

ma  parda  pesqudeste tra

odologiateca  da através d

�������

regime dão  Socioconomia emas  à 

abalho  émais

ltural e d

do  em  váo  tema

arte  optnomeadara que  t

te  do  tuisa  ondabalho.

a aplicadaFaculdade alguns 

������

de avaliaçológica dda Univturma 

é  então s  condos cidad

árias  para  geral

tei  por  aamente “em  com

trabalho de  enunc

a para a de  de  Ecmotores

������

ção contda  Licencersidadepara  a 

sobre  “Cncretamedãos a ní

rtes,  senl  “Cida

abordar “The Woo  tema 

incide cio  os  p

pesquisconomia s de pesq

��������

tínua da ciatura de de Coimelabora

Cidadaniente ível mund

ndo  que adania, 

a  avaliaçorld Bankprincipa

sobre assos  da

a para eda Univquisa da 

�����

disciplinae  Sociolombra,  foção  de 

a,  Cultursobre dial. 

na  primCultura 

ção  de  uk”, seguinl  “Cidada

a  descrados  par

ste trabaversidadeInternet

a de ogia ram um 

ra  e o 

meira e 

uma ndo‐ania 

ição ra  a 

alho e  de . 

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2. E

Cida

ordpodHá e quque

váridireum 

dosMa

saeeaino

“SqunoluÉ ou

   

Estado 

adania: 

O  concem polítde ser coautores ue é posse afirma: 

 

 

 

 

 

Ser cidios  cargeitos, nemcargo pú

Mas, e  outros,nuel Me

 

 

 

“Ao seu  olhar atenção a estamos pe,  em  conadoptar  untuito de ou comple

Se eu nãoue dá  jeitoos  a uma ta  pelas importantutros.” (20

��

das Ar

ceito de tica que nsideradque defesível des 

dadão dáos  destam que seúblico. 

essencial  tal  comnezes:  

ter por ode  um experiênc

perante cidnsequêncim  posiciotentar proexificar a d

o  cumprir o mas nãoprática,  acoisas,  qute não pe002: 128) 

�������

rtes: 

cidadansempre do cidadãendem qsenvolver

á a oporta,  pois eja pelo 

mente, cmo  afirm

objectivo onível  abstcia concredadãos oua,  será  aonamentoomover a daqueles q

o meu deo é cidadaa uma  coue  de  outensar só n 

������

nia  correse assocão.   ue a cidar, como é

unidade sempre ato de v

cidadaniaa  uma  a

o estudo tracto  paeta dos “au somente  partir  deo  que  noscidadaniaque já são

ever, pareania, porqerência,  atro modoa minha c

������

sponde ciou à  ide

adania éé o caso

de partiesteve 

votar ou 

a  implicaassistent

da cidadaara  um  outores” […e em faceeste moms  leve  a  aa daqueles cidadãos

ece‐me qque ser cia uma diso  a  gente cidadania 

��������

a uma mentificaç

 algo qude Manu

icipar na ligado  àpelo de 

a pensar te  social 

ania, deveutro  que …] podem de cidadãmento  queagir  (ou  ns que não.” (2002: 1

ue, é umadadão cusponibilizanão  precmas tamb

�����

mediaçãoão de qu

e se adquel Mene

nação eà  noçãoconcorr

tambémno  livro

e deslocar tenha  e

mos aferir sãos virtuae  podemonão)  com  a possue110) 

a  cidadansta, obrigação para cisa  de  tebém na do

o de uem 

uire ezes 

e em o  de rer a 

m na o  de 

o m se ais os o m 

nia ga‐a 

er.os 

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Estade u

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

A partado e Souma tran

��

ir do moociedade nsparênc

�������

omento eCivil  tor

cia, neutr

������

em que ornou‐se ralidade e

������

ocorreu upossível e univers

��������

uma separevestir salismo.

�����

aração ea cidada

ntre ania 

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Cult

corre  cconenq

Otocapor

 

   

tura: 

Pode respondecapacidadnhecimenquanto m

O caso daa à transtuguês e

    

• MudanA cultuperderO  ambculturaO homculturamudantransfo     

“Enconalimente de sereligiosvida, no(Banha

��

ter  váre ao condes  adqnto. Ou smembro d

a imigraçsmissão dem Franç

nças cultura é dinr  traçosbiente  exais. mem muiais  e  sónça  à  sormaçõe

tramos trtares, nas relacionasa, nos sisto universo et al, 194

�������

rias  defceito ququiridas, eja, tudoda socied

ção é umdas cultua em que

turais: nâmica, es,  depenxerce  um

itas vezeó  aceitasua  maes  ambie

raços da cu expressõar com os temas de o das signi44: 269) 

������

finições e inclui oa  arte, 

o aquilo qdade. 

m dos casuras. Tome  

está conndendo m  papel 

es apreseaquilo neira  taentais  co

ultura pores linguístoutros e cvalores, nificações m

������

mas  pos costuma  mor

que é ad

sos mais mo isso e

stantemdas  difefundam

enta resisque  é  ianto  poomo  da 

rtuguesa nticas, na mcom o trabnos projectmateriais e

��������

odemos mes, a leal,  as  cquirido p

importaem evidê

ente a aerentes ental  na

stência àinevitáveor  possiconsciê

nas práticamaneira debalho, na tos e mode simbólic

�����

dizer ei, os hábcrenças pelo hom

antes no ncia no c

adicionarsocieda

as mudan

às mudanel.  Encarbilidade ência  so

as e conviverprática dos de cas.” 

que bitos e  o mem 

que caso 

r e a des. nças 

nças ra  a de 

cial. 

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real

animespesp

novjam

Não

   

• DiversA divepara  ocivilizaHá faccultura ‐Vestu‐Religi‐Alime‐Habit‐Tradiç 

As  peslmente a

O temmais,  emecialmenécie de c

Apesarvas realidmais foi ou

 o existe s

 

 

 

 

��

idade cursidade cos  diferados. ctores quas, que suário; ão; entação; ação; ção e cos

ssoas  têas disting

a da cultm  que  ante  os  mcultura. 

r de comdades o pu será an

sociedad

�������

ultural: cultural srentes  p

ue permitão: 

stumes.

m,  aspegue é a su

tura é tãolguns  anmamífero

m o decorpeso da nulado.  

e sem cu

������

sempre fpovos,  e

tem dife

ctos  e  rua cultur

o diversonimais  sãos,  pois 

rrer do tculturali

ultura. 

������

foi um mm  espe

renciar t

raças  difra.   

o que exão  consié  possí

empo e dade ten

��������

motivo decial  para

traços da

erentes, 

iste até aideradosível  iden

com o conder a di

�����

e curiosida  os  po

as diferen

mas  o 

a cultura  superiontificar  u

ontacto ciminuir, e

dade ovos 

ntes 

que 

a em ores, uma 

com este 

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acçã

Scomsituou p

• EetEiap Gr

   

Desen

Desenvão ou efe

Se  aplicmunidadeuação de políticos

Em  termenriquectempo, aEste  desncentivoatravés populaçã

Gráfico relação a

 

 

 

 

 

 

Fonte:

��

volvime

volvimeneito de a

carmos e  humaprogres.  

mos  ecoimento ssim comsenvolvimos  criadode  um ão. 

1:  Indic Portuga

 Banco M

�������

nto:  

nto  podelgo se de

este  cna  concsso em  t

onómicodos  paísmo da pomento  oos,  como sistema

cadores al:  

Mundial (

������

e  ser  caesenvolv

conceito cluímos ermos e

os:  Corrses  duraopulação ocorre  das  inov

a  eficien

do  des

(2011) 

������

aracterizer ou ser

de  deque  esconómic

espondeante  ume da prodevido  aações  e nte  de 

senvolvim

��������

ado  comr desenv

esenvolvstá  prescos, socia

e  ao  pm  longo odução na  algunsos  invesbens  e 

mento  m

�����

mo  sendolvido. 

vimento sente  nuais, cultu

rocesso períodoacional. s  ajustestimentoserviço

mundial 

do  a 

na uma urais 

de o  de 

es  e os,  e os  à 

em 

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eddp

• EspicPD

• EqscnEcc

• EdtéMdf

   

 

Mas ne normaldisso é odiminuiçãportanto 

Em termosociedadpolíticas nteragemcomo elePara  AuDesenvol

Em  temoque há usim  umconhecimnovas Este desecontribuículturas. Em  termdepende trata de é um paísMuitos  edesenvolfenómen

��

em semmente po  caso deão  do  Pum retro

os sociaie,  que  spara  apm  entre es se relaugusto lvimento

os Culturum desenm  desenmento  de

envolvimído  para

mos  polítmuito dum país s novo ouestudos vimentoos de m

�������

pre o depor consee PortugProduto ocesso n

s: Consissó  se  deerfeiçoarsi  e  comcionam cde  Fra

o Social".rais: Em nvolvimenvolvimee  algum

mento dev  alargar 

ticos:  O do tipo ddesenvou velho.estão 

 políticoudança p

������

esenvolvequênciagal  (gráfiInterno o desenv

ste na evesenvolver  a  formm  o meicom o caanco  “ 

termos cento, o qnto  maas  socie

ve sobreeste  co

nível  dde país qolvido ou

a  ser  f das naçpolitica d

������

imento ea ocorre co 1) quBruto  avolvimen

volução dem  quan

ma  como o  envolvapital soc“todo  D

culturaisque podeas  é  nedades  p

etudo à gonhecime

de  desenue estam

u em des

feitos  ações paradesencad

��������

económiuma crisue passoa  partir nto. 

dos compndo  se  eesses  covente,  e cial. Desenvol

 não podemos dizna  menpara  a  a

globalizaçento  e  d

nvolvimemos a esenvolvim

cerca  da tentar deado na

�����

co acontse, e a pru a  ter ude  200

ponenteestabelecomponenna man

vimento

demos dzer é quentalidadeaceitação

cultução que distancia

nto  polístudar, semento, o

do  nível percebeas diferen

tece rova uma 08  e 

s da cem ntes neira 

o  é 

dizer e há e  e o  de uras.  tem r  as 

ítico e se u se 

de er os ntes 

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s ApidCqh

Omainas maividaas  acondes

GráPor

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

sociedad

A  este  npolítico  onstituciode  um  cConcluindque  se historicid

O  desenis importsociedaior númea das poassimetrndição noenvolvim

fico 2: Intugal e a

��

es. 

nível  paso  fenómonalizaçãonjunto do,  um  sadapta

dade. 

volvimentantes paades  tantero de coopulaçõesias  que o mundo,mento. 

ndicadora Etiópia:

�������

ssou  a  smeno  de o que  sede  orgasistema a  a  sit

nto  tecnara influeto positivoisas, alas, mas  taexistem , nomead

es do de  

������

ser  consmodern

e  refere anizaçõespolítico tuações 

nológico enciar asvamenterga o nosambém entre  odamente

esenvolvi

������

siderado nização  da um  tips  que  prbem  denovas 

tem  sid mudançe, pois psso conhnegativaos  diferee se são d

mento m

��������

como da  humapo de prrocuram senvolvidmanten

do  um  dças que termite  ahecimentamente pntes  paídesenvol

mundial c

�����

um  aspeanidade rocedimeautonomdo  é  aqundo  a 

dos  factoêm ocoracesso  a to e facilipois aceníses  e  a lvidos ou

compara

ecto e  a ento mia. uele sua 

ores rrido um ita a ntua sua 

u em 

ando 

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Fon

desem que

desestacomcult

deso dessustsust

sust

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

nte: Banc

Como igualdaddesenvo

e toca ao

Isto  digual e  car  das mportamtura.    

Apesarenvolvimdesenvoenvolvimtentabilidtentabilid

A defintentável 

“O  desgeraçãofuturaspossibilsatisfathumanrecurso(RelatóDesenv

��

co Mundi

podemde entre olviment consum

emonstrcomo posociedaento  de

r  de  todmento daolvimentomento  gdade  adade soc

nição maé  

senvolvimo  actual,   de  satislitar  que tório de da e culturos da terrario Brundvolvimento

�������

ial (2011

os  ver Portugalo) a níveo de elec

ra  bem ode  ser udes,  o estas  que

dos  esteas sociedo  susteglobal mbientaciopolític

ais utiliza

ento  quesem  com

sfazerem as  pessoesenvolvial, fazenda e presertland, Como (ONU), 1

������

neste  gl (país deel tecnolóctricidad

como  o um  factoque  v

e  muita

es  factorades é pentável que  inl,  susteca. 

ada para

e  procuramprometeas  suas as,  agora mento sodo, ao mesrvando asmissão M1980). 

������

gráfico  eesenvolvógico, mde.  

desenvoor de  infai  detes  vezes 

res  que preciso taque  é corpora entabilid

a descrev

  satisfazeer  a  cappróprias e  no  futcial e ecosmo temp espécies undial sob

��������

existe  umido) e a 

mais preci

olvimentluência nrminar é  confu

contribuambém t

um  mos  as

ade  ec

ver desen

 

er  as  necpacidade necessidaturo,  atinnómico epo, um usoe os habibre o Mei

�����

ma  enoEtiópia (isamente

to  pode no modotambémundido  c

uem  parter em comodelo spectos conómica

nvolvime

cessidadesdas  geraades,  signjam  um  de realizo razoáveitats natuio Ambien

rme país e no 

ser o de m  o com 

ra  o onta de de 

a  e 

ento 

s  da ções nifica nível ação l dos rais” nte e 

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3

      “Th<htt

     Eencvarisitusua dosnombomutili

   Abcultpreconem des

     Cfiávorga

      Ase e

   

3. AvaliO Site qe  Worldtp://www

Escolhi  econtrar  iiados  pauação empopulaç  seus meadamem resultaizada par

borda tatura na mocupa  enta a cultpretendenvolvim

Considerovel,  vistoanizaçõe

A procurencontra

��

iação d

ue escold  Bank”w.worldb

esta  págiinformaçaíses,  com que cadção. É  ta

dadoente  emado (AA) ra este e

mbém omedida eem  melhura em qde  desenmento de

o  que  a o  que  ées fidedig

ra da info no fund

�������

de uma 

lhi para .  Esta  pbank.org

ina  da  Ição  e  domparanda um sembém uos  fora Novemquandofeito (ac

s 3 temaem que orar  a  cque habitnvolver e todo o m

informaé  um  Sitgnas.   

ormaçãoo da pág

������

página

fazer a apágina  eg/>. 

nternet ados  pedo‐os  ee encontrum site aam  acbro  de  2 sujeitohecker).

as da minestuda acondiçãotam, e o e  ajudamundo.

ação  prete  intern

 é tambégina intitu

������

a da int

avaliaçãoencontra

pois  a  pertinentee  percebra, assimactualizactualizado2013,  e ao teste

nha pesqa situação  de  vidadesenvor  a  des

esente  nonacional,

ém facilitulado “M

��������

ternet:

o da pága‐se  disp

partir  dees  acercbendo  asm como ado, vistoos  recque  apr de uma

uisa. A co dos cia  destesolvimentoenvolver

o  Site  é ,  gerido

tada peloMapa do S

�����

 

gina Webponível 

esta  cona  dos  mssim  a a situaçãoo que algcentemeesentou a ferrame

cidadaniadadãos es,  tendo o na medr  países 

autêntico  por  vá

o atalho Site”. 

b  foi em: 

sigo mais real o da guns nte, um enta 

a e a e se em dida em 

ca  e árias 

que 

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       umapoda ut

     Ntemdada ptradAprsobinfoquepertpreinfo

     Épesenc

     Énãopossocpág

 

   

A línguaa  gama demos petilizada. 

No  corpomas e aprdos estatírocura, rduzido. resenta  tre  projeormaçõese  são  ctinente sente naormação 

É  possívquisas fecontra no

É  importao há qualsível pariais  atragina. 

   

��

a de trabde  21 

esquisar.

o da págresenta gísticos e respeitan

também ectos  e s  sobre onstituídpara  o 

a parte suexistent

vel  verifeitas anteo fundo d

ante saliquer prertilhar a vés  da 

�������

alho do varieda. Entre e

gina a  infgrande vnovidadndo sem

grande operaçõa  organdos  e  fanosso 

uperior de. 

ficar  oneriormenda página

entar queço a paginformaçbarra  q

������

Site é o des  de stas enco

formaçãvariedades que opre as re

facilidadões  que ização  pacilidadetrabalho

da página

de  nos nte atrava e que n

ue a pággar pelo ação preteue  se  e

������

Inglês, mlínguas ontra‐se 

o está de de  ima tornam egras da

de  de  acestão  o

principal,e  de  aco  atravéa que no

encontvés da banos diz “V

ina da  Inacesso à endida nncontra 

��������

mas este a  partio Portug

distribuídagens, víapelativ  língua e

cesso  a ou  quere,  as  instcesso  a és  de  uos permit

tramos arra vermVocê está

nternet éinforma

nas mais no  lado

�����

proporcir  das  qguês que

da em  váídeos, blvo e faciliem que e

informaçem  realituições informa

uma  colte verific

e  quaismelha quá aqui”.  

é  livre e ção, e quvárias reo  direito

iona uais e foi 

ários ogs, tam esta 

ções izar, por ação luna car a 

  as e se  

que ue é edes o  da 

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4

• • • • • • •

• •

• •

 

 

 

 

   

4. Ficha d Data dTítulo dAutor: Data dEditoraNúmerLocalizhttp://ural.pdÁreas CiênciaSubáreObservTrabalhde 30 lOs seuAssuntPalavraInteracPolítica

��

de leitur

a leiturada publicToby Mia publicaa: MATRIro de págação do /www.todf científicaas Sociaisea científvações soha na univros e 1us trabalhto: Impacas‐chavecções;  Ga.  

�������

a: 

a: Outubrcação: Ciiller ação: 20IZes ginas: 57documeobymiller

as em qs  fica: Cidaobre autniversidad00 revisthos podectos que e:  CidadGlobaliza

������

ro de 201idadania

11 

7‐74 ento:  r.org/im

ue o do

adania; Ctor: Tobyde da Catas. em ser lida culturadãos;  Cção;  Au

������

13  Cultural

ages/esp

cumento

Cultura y Miller éalifórnia 

dos em ta tem naCultura; utores; 

��������

panol/cid

o pode  s

é um ciene é o au

obymille sociedaComp

Opiniões

�����

dadaniac

ser  inclu

ntista soutor de m

er.org. de. ortamens  e  Te

cult

uído: 

ocial. mais 

ntos; eoria 

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  unsoutcará

despar

por elem

 

PCultna vformsoc

Eapecorrpar

   

A cida  se  basros no  fácter mo

 O  proenvolvima os proc

 Para m  sete  gmento pr

• Introd

Para a retural” devida da pma  comiedade, p

Este textenas  retrespondea esta e 

��

dania seseie  nas acto de oral. 

ocesso mento  dacessos de

melhor  crupos  qrincipal d

dução/Ap

alização e Toby Mpopulaçãmo  nos portanto

o está ditratada e a cidadque dec

�������

Resum

mpre focompetter ou n

de  globa  culturae acultur

compreeue  se  bdo seu ar

E

presenta

da fichaMiller poro, pois acompo

o um tem

ividido ea  opinidania culcorrem d

������

mo/argum

i uma qutências não uma

balização a,  apesarração. 

nder o  fbasearamrgumento

Estrutura

ção: 

 de leitur ser um cultura rtamos 

ma bastan

em duas ião  do ltural, asdesta. A 

������

mento:

uestão culinguístic  vida  re

muito r  do  pou

fenómenm  na  opo. 

a: 

ra escolh tema  imcontrolae  com

nte forte 

partes, aautor, 

spectos psegunda

��������

ultural, ecas,  enqspeitáve

contribuco  temp

no este  fpinião  pú

hi o temamportant, de certo  interà partida

a primeirfala  sopositivos a parte é

�����

embora pquanto  pl e um b

uiu  parpo  existe

foi  teorizública  co

a “Cidadate e decia maneiragimos a. 

ra, em quobre  a e negat

é  invocad

para para bom 

a  o ente 

zado omo 

ania sivo ra, a em 

ue é que tivos da a 

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opinpúb

 

Tcultsoc

DcadCadcrencomalgucomfactmor

esclpref(MiSegimpveriassiDevemeindidefi

   

nião de sblica, teo

• Desen 

Tanto  osturalismoiais e de Deve‐se a vez mada  país, nça  atrmbinandouns  paísmpetêncito  de  teral. Para a

larecido ferênciasller T. , 2gundo  oposição difica‐se  fimilação”vido  a  eergênciaivíduos einida por

��

sete gruprizam o f

volvime

s  críticoo  afirmauma adasobretudais ligadadependeribui  sigo as forçases,  comas linguír  ou  não

 opinião e  desp

s  individ2011, p. 5o  autordas práticfalta  e  t”. esta  var de umae de contr algo ext

�������

pos de aufenómen

nto: 

os  conseam  que aptação àdo  à  claa à indústendo  dagnificadoas artístimo  Porísticas eno  uma  v

geral ”opojado  qduais  e  s59) r,  a  glocas cultuempo  pa

riedade  cidadantinentes eterna a e

������

utores, qno. 

ervadoreeste  é 

às transfasse  médtria cultu  sua  sito  diferecas e a etugal,  anquanto vida  resp

o cidadãoque  sabsectárias 

obalizaçãrais poisara  os  p

de  cultnia globaem termelas, o ou

������

ue tendo

s  como resulta

formaçõedia  e  deural.  uação  eente  à etnicidada  cidadapara outpeitável 

o liberal mbe  quanem  pro

ão  muit incentivprocessos

tura  exisl que ree

mos de umutro. 

��������

o em con

os  defdo  de es econóe  uma  m

económicquestã

de, por exania  batros tem e  um  bo

modelo édo  deixol  do  be

to  contva à mobs  de  “ac

stente  vescreve ama forma

�����

nta a opin

fensores movimenmicas. mão‐de‐o

ca  e  da ão  cultuxemplo pseia‐se a ver coom  cará

é um sujxar  de  lm  comu

ribuiu  pbilidade. culturaçã

verifica‐sa históriaação cult

nião 

do ntos 

obra 

sua ural, para nas 

om o cter 

eito lado um.“ 

para Mas ão  e 

e  a a de tural 

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Comda cmigimigdiscEsta

Oautoopin• O

cEcaAisB

EstarecoApoimp

   Sefren

   

Em  20missão docultura sgrantes qgrantes, curso supados. O  conceiores/grunião púbO  primeicolegas dEstes defcidadãos artístico. Apoiam ndivíduosocial. Bennett, ado  e  o onhecer oiam a glportante • O segu

“exigeUnidoscomun

egundo  ente aos id

��

002  sãoos Direitser  fundaque não que só epranacio

ito  de  cupos  priblica comiro  autodo movimfendem um  con os  conhos  devem

apesar capital, os movimobalizaçpara as oundo aut uma sés”,  e  unidade ge

este,  ciddeais do 

�������

o  reconhtos Humaamental são  recoencontranal dos d

cidadaniancipais o elemer  deste mento anque os gnjunto de

hecimentm  ser  livr

de  ser  cadmite mentos são na moportunitor é Renérie de duma  “igeral. (Mi

dadania assimila

������

hecidos anos. Esspois def

onhecidoam  justiçdireitos h

a  culturade  autonto princgrupo  é

nglo‐austgovernose  compe

tos  popures  e  viv

contra  osque  o  Esociais. edida emdades ecnato Rosireitos pualdade ller T. , 2

cultural,cionismo

������

os  diresa distinçfende aqos como ça no  trahumanos

al  acaba ores  quecipal do sé  Tonny raliano.s deveriaetências 

ulares  ever  de m

s  proteststado  lib

m que coconómicasaldo e epara as m

económ2011, p. 6

  correspo. (1999)

��������

eitos  cução devequeles  trcidadãosatamentos e não p

teorizade  se  baseu arguBennett

am propopor mei

  defendmaneira  a

tos  lúdicberal mo

onsideramas. este, segminorias mica  e 63) 

ponde  a  

�����

lturais  pe‐se ao faabalhados nem coo atravésor parte 

do  por  sasearam mento. t  e  os  s

orcionar o do  cap

dem  queautónom

cos  controderno  d

m que es

undo Midos Estapolítica

um  ava

pela acto ores omo s do dos 

sete na 

seus 

aos pital 

e  os ma  e 

ra  o deve 

sta é 

iller, ados ”  à 

anço 

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    P(Mi

   Defavoos E

   Kya  fdefe

concidacom

 (divcida

nacsocseqconT. , 

   

• O  Tcom

ara este ller T. , 2

efende qor daqueEUA de ra

ymlicka afilosofia ende as 

• O q

Esta  dnservar e adãos flemo a dos 

Segundversidadeadania e 

• No Hal

Estes ionais deial  da  Inuer  pennexão ent2011, p. 

��

Terceiro munistas 

a cultur2011, p. 6

que esteseles que acistas p

apoia Roliberal, minorias

uarto au

defende desenvo

exíveis quoutros p

do  Millee  culturjustiça.  

quinto gl. 

estudare culturanglaterransado  qutre a ide66) 

�������

autor  é heterod

ra é o “su63) 

s queremnão são ois priva

osaldo quapoiand

s. 

utor é a fi

um  acolver a cuue conhepaíses, pe

er,  Rortyal)  com

grupo os

ram  o a, educaç,  tendo ue  este ntidade b

������

Kymlickaoxos. 

uporte p

m mudarbem ace

a os latino

uando esdo  o  lib

ilósofa A

cesso  uultura, apeçam o seelo meno

y  rejeita mo  send

 autores

racismoção, forçasido  baexistiriabritânica

������

a  e  vário

para a au

r o conceeites na sos do dir

ste críticaberalismo

Amélie Ok

niversal poiando eu país eos dos m

a  consco  a  ba

s são Bhi

o  dentras de segstante  ca,  sendoa e o raci

��������

os  colega

tonomia

eito de csociedadreito ao v

a o neolo  sempr

ksenberg

à  edua ideia de a sua cuais próxi

ciência  tase  para

ikhu Pare

ro  das gurança ecriticadoso  negadasmo bra

�����

as  libera

a individu

idadaniade, acusavoto. 

iberalisme  que  e

g Rorty. 

ucação  pda criaçãoultura, asmos.  

transculta  uma 

ekh e St

instituiçe assistês  por  tea  “qualqnco”. (M

ais  e 

ual”. 

 em ando 

mo e este 

para o de ssim 

tural boa 

uart 

ções ncia rem quer Miller 

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acoseuque

supcheexe201

(199a sedadislâmsubarguideo

baso be

  

   

• O se

Esta  antece qu  poder em domin

Defendrimir  o ga‐se  amplo os 11, p. 67)

• No Hunmai

Ambos90), embeparaçãodo  efeitomicas)  tordinaçãumentarológico o

Baseantante  imem e o m

Mais t

��

exto auto

borda  ouando a económna o mer

de  que poder  e  uma “horrore 

sétimo gntington,is import

s  utilizarbora Berno da  igrejos  posititinha  daão  daqur que o pou econó

ndo nas mpacto, cmal, divisã

arde esta

�������

or é Amy

s  limitesmaioria 

mico,  poircado é a

quando económisituação es de Ru

grupo os ,  e  este,tante. 

ram  a  enard a utja e do Eivos  (EUado  efeiueles  paróximo cómico, m

suas  teoriou a idão porta

as ideias 

������

y Chua. 

s  do neofrustrads  enquaa minoria

se  recoico  da  mbastan

uanda e d

autores   apesar 

expressãtilizasse pEstado, qUA),  enqitos  negaíses,  e conflito mas sim cu

orias a codeia da cnto dos 

foram c

������

oliberalismda ataca anto  a  ea. 

orre  ao minoria nte  negada ex‐Jug

são Berde  ser  o

o  “choqpara defique parauanto  pgativos, Samue

mundial nultural. 

omunicariação deEUA e do

onsidera

��������

mo,  e  esa minorieconomia

ressentiatravés ativa,  dagoslávia”

nard Lewo  último

que  de nir a difea alguns para  outnomeadl  a  utilnão seria

ção socie uma bo Islã. 

adas disp

�����

studa  o ia devidoa  enriqu

mento  pda  maiando  co”. (Miller

wis e Samo  grupo, 

civilizaçõerença epaíses titros  (naçdamente izasse  pa de cará

al, que  tatalha e

paratadas

que o ao uece 

para ioria omo r T. , 

muel é  o 

ões” ntre inha ções de 

para cter 

teve ntre 

s.  

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cultinte

de cultvalo

nostamesp

 

con

havveze

   

• Con

A  leitutura  exeerpretada

Chegaculturastural, poiores e cre

Contraso  mund

mbém,  eeramos q

• Pon

Na minseguido.

O  quever algumes que fo

��

nclusão: 

ura desteerce  soba de tão 

mos tam,  nunca is duas cenças qu

a  isso nado  não   que  deque o faç

ntos fraco

nha  opin.  

e  posso ma informoge um p

�������

e  texto dbre  a  svariadas

mbém à cvamos 

culturas pue poderã

ada maisé  apenaevem  seçam com

os e fort

nião  pen

considermação, dpouco ao

������

dá‐nos  aociedades formas.

conclusãoentendepodem oão não se

 pode  seas  nossoer  aceitem a nossa

tes: 

nso  que 

rar  pontdada peloo tema in

������

  consciêe,  e  co 

o de queer  por  copor‐se eer aceite

er  feito o,  mas  des  e  res. 

o  texto 

tos  fracoo autor, icial. 

��������

ência da mo  esta

e, devido completoe criar umes mutua

senão  acde  outrasspeitadas

está  ba

os  será  ndesnece

�����

força qua  pode 

à variedo  a  quesm choquemente. 

ceitar qus  realidas,  tal  co

astante  b

no  factossária, e 

ue  a ser 

dade stão e de 

ue o ades omo 

bem 

o  de por 

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que

comsecu

Oinfluquevaricida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

Nos poe dão par

A  estrm  facilidundários

O  facto uenciadoestão  daia  de  paadãos, to

��

ontos forra perceb

uturaçãodade  a s referido

de  daros,  tanto  diversidís  para orna o tex

�������

rtes possber a ver

o do  temopinião 

os. 

r  bastano  positivdade  culpaís,  infxto basta

������

so destacsatilidad

ma é posdo  au

ntes  exevamente ltural,  e luencianante lúci

������

car a divee do tem

sitiva poutor  prin

emplos  dcomo  ndemostdo  os  codo para o

��������

ersidadema. 

is permincipal  d

de  paísenegativamtrar  comomportaos leitore

�����

 de opin

te distindos  auto

es  que mente,  pmo  a  cultamentos es. 

iões 

nguir ores 

são pela tura dos 

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5

     FdosDes      Ainfopesdire

A pde t

Paracultdes

     Condtrabnomnad

   

5. Descri

Foram  ap  quiassenvolvimApós a eormação quisandoeccionar 

rincipal fter recor

a a pesqtura, envolvim

Comecei de  enconbalho  mmeadameda releva

��

ção deta

presentas  escomento”.  escolha dsubdivido  o  temconstant

fonte de rrido tam

uisa utilidesenvo

mento mu

por recontrei  alg

mas  apenente  da nte para

�������

alhada da

ados  à  tulhi  o 

do tema idindo  o 

ma  inicialtemente 

informambém a a

izei algumolvimentundial. 

orrer à Bguma  innas  na cultura  o subtem

������

a pesqui

urma  vátema 

iniciei a ptema  in  compleapenas 

ção que lguns liv

mas palato,  d

Bibliotecanformaçãprocurae  da  c

ma do de

������

isa: 

rios  tem“Cidad

pesquisanicial  emeto,  apespara um

utilizei fros. 

avras‐chaesenvolv

a da Facão  pertina  individcidadaniaesenvolv

��������

mas  para dania, 

 para tenm  três  e sar  da  p destes.

foi a Inte

ave, comvimento 

uldade dnente  pdual  dosa,  não  evimento. 

�����

o  trabaCultura 

ntar arramais  ta

pesquisa 

ernet, ape

o cidadacultu

de Econopara  o  ms  subtemencontra

alho, e 

njar arde me 

esar 

ania, ural, 

omia meu mas, ando 

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     RmotPorimpRecme info

     Re se

     Oarterealmot

     Éencsem

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

Recorri  ttores de tuguês, portantescorri  tamauxiliar

ormação 

Referindoeguiu‐se 

O desenves  serviulização dtores de 

É importacontrar a mpre con

��

também pesquisae  até 

s  para  ambém a Srem  na estatísti

o‐me agoa síntese

volvimenu  para deste volbusca. 

ante refemais varcisa e fiá

�������

a  alguna nomeao  Goo

a  obtençSites  comminha  pca.  

ora à Fice para m

nto do traum  aprtei a rec

erir que priada infoável.  

������

s  Sites  ddamenteogle  Acação  de  inmo é o  cpesquisa

ha de leais tarde

abalho, nrofundamorrer à B

para todaormação

������

da  interne o Googadémiconformaçãcaso do   fornece

itura, ese fazer a 

nomeadamento  dBiblioteca

as as faseo de man

��������

net  utilizgle tanto ,  e  amão  para Banco Mendo‐me

ta foi derealizaçã

amente odo  temaa da FEU

es do traeira a qu

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ários omo ram alho. para os  e 

tura ha. 

das ra  a ários 

entei osse 

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6. Conclu

   Neste Desenvolconhecero mais im

   Concluexistenteconsideropara a ela

   Consegpropostogrande vpertinentestratégiae fiável. 

   Este conhecimpois  perm

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usão: 

trabalhlvimentor o tema mportant

uí  que es muito o que taaboração

gui  cumo e ao  lonariedadete,  e  qas para c

trabalhomento  e mitiu  um

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ho  abordo”,  e  nade umae. 

os  difetêm  a  vlvez sejao deste t

mprir  todngo deste de  infoue  por consegui

o  foi compreema  pesq

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dei  o  tea  elabora forma g

rentes  dver  coma por  issorabalho, 

dos  os  ote trabalormação 

isso  for seguir s

muito ensão  acuisa  ext

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ema  “Ciação  degeral, ten

desenvo  a  cultuo que estinfluenc

objectivoho conste que neoi  precissempre a

importancerca  daensiva  d

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idadaniaeste  prontando fo

lvimentora  dos  ites apareciam‐se.

os  a  qutatei queem sempso  defina linha m

nte  par  populaçde  vários

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,  Culturcurei  daocar sem

os  mundndivíduoecem  jun

e  me  tie existe upre é a mnir  algumais indic

ra  o  mção muns  factore

ra  e ar  a mpre 

diais os,  e ntos 

inha uma mais mas cada 

meu ndial es  e 

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