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A VOZ DA LIBERDADE Veio da Roménia na década de sessenta (pág. 3) ECALMA É injusto ignorar as emergências (pág. 4) TEA TRO EX TREMO Divirta-se com “Salamaleques” (pág. 8) VIVA SETÚBAL A parceria que veio do Sado (pág. 12) N.º 3 | ABRIL 2012 Distribuição Gratuita  L  E  IA  -  N  O  S A  B  O  R  D  O Alfeite A Sagres zarpou... – Que os ventos lhe se jam de fe ição . Pág. 5 QuotidianosMarço2012:Layout 1 07-05-2012 15:12 Page 1

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A VOZ DA LIBERDADEVeio da Roménia nadécada de sessenta (pág. 3)

ECALMAÉ injusto ignoraras emergências (pág. 4)

TEATRO EXTREMODivirta-se com“Salamaleques” (pág. 8)

VIVA SETÚBALA parceria que veiodo Sado (pág. 12)

N.º 3 | ABRIL 2012 • Distribuição Gratuita

 L E IA - N O S

A  B O R D O

Alfeite

A Sagres zarpou...– Que os ventos lhe sejam de feição.

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DRÁCULANa Roménia nasceu há seis séculos um cidadão aristocrata que a história apagoue deu lugar ao Conde Drácula, vampiro sedento de sangue. Não há certezas sobrea dirtorção histórica mas Arminius Vambery, professor na Univversidade de Bu-dapest foi quem “forneceu” elementos para criar este emblemático personagem

sugador de sangues, dito vampiro. Assim se conheceu a sanguinária figura doséculo XV, Drácula, que na linguagem romena significa “Filho do Diabo”, imor-talizado pela ficção literária e trazido ao cinema remontando há seis séculos atrás.

Memóriasde AbrilMinha raiva, minha sededo meu país por contar…em equilíbrio sem rede;- alma nova a despontar

Meu Abril ! Minha memória !Todo o Povo quis guardaro outro lado da história,que tardou para chegar.

Foi juventude sofrida.Magoada, na raiz.Foi liberdade escondidaem voo lento, de perdiz.

Foi paiol de munições.Tortura. Arrepios e medos,a“tatear” escuridõespor vias de vis degredos.

E das janelas tapadas

 viam espiões na esquina,eles, de orelhas ousadas…nem lhes escapava a surdina.

Por entre mágoa pungenteera a justiça adiada;- e por isso morreu gentecom a voz amordaçada.

Meu país, em morte certa,desnudou a madrugadae a canção foi a armae o toque de alvorada.

Versos de Zeca, de Ary e de tantos outros mais

disseram: estamos aqui !trazemos outros ideais.

Foram poetas, cantores,ousadias e recadosa contrapor-se aos “sen-hores”dos ministérios gorados.

Na memória há que reter- mesmo impasse e vã glória-p´ro futuro não esquecero que foi luta e vitória.

Gente do malho e bigorna,do campo, faina do mar…

E o hemiciclo em àgua-mornacontra o Poder Popular

ditas na rádio, e jornais,notícias dadas do estadodestas coisas nos murais,- lutas. Poder adiado.

Solidários com Allende-assassinado no Chile,um Povo que não se rende-Também isso foi Abril !

Portugal nasceu de novoali: parido em Lisboanum Abril sabor a Povo,gaivotas, Tejo, canoa !

Maria Leonor Quaresma- Maio de 1974

A Roménia nas suas capacidades paisagísticas e monumen-tais seduzem quem a visita. Os estrangeiros ao longo doano desfrutam os prazeres da região nas viagens bem su-cedidas e até nos pequenos pormenores menos relevantes;na harmonia da paisagem, não só no caràcter espetacularmas na serenidade emanada de um território descobertoao acaso mais interessante que a proposta turística. Há sin-gularidade nas cidades provinciais, a contrastar com a di-mensão dos amplos centros urbanos. Das profundascamadas da lembrança surgem, a paz sentida em torno deuma Natureza que, através do tempo, conseguiu manteruma beleza intemporal, reflectida nos instantes vividos emmeio rural, nas multitudes de lendas e histórias, partilhadasem volta de uma mesa, lembrando velhos costumes, sem-pre actuais. A Roménia é susceptível de despertar emoçõesem torno das quais as memórias imortais se cristalizam. Avisão idílica do país do norte dos Balcãs existe, apenas, nos

meios urbanos, superdesenvolvidos. Longe destes perma-nece a paisagem diversificada, diferente entre si na sua be-leza, nas montanhas, mar negro, deltas, lagos, vales, grutas,cascatas... “joias” da natureza partilhadas com os turistasonde se alonga uma imaginação sem fim.Nas aldeias da Roménia a tradição não é sinônimo de ana-cronismo. Ao entrar em contacto com a população rural o

Os povos do Leste Europeu, vitoriosos pelas suas conquis-

tas influenciaram as consciências políticas dos portugueses

menos esc larecidos contra a ditadura que dominou Por-

tugal quase 50 anos. Para tal contribuiu a rádio livre que

pela Onda Curta, a partir do estrangeiro –Roménia-, trazia

a Portugal, notícias de Portugal ! Em 1962 mantinha-se a

repressão. A Guerra determinadaaos paises africanos – Co-

lónias – e a miséria vivida levou a agigantar o surto migra-

tório. A juventude que recusasse militar na fraticida guerra

-de falhada reconquista- dos territórios africanos ou saía

do país a “salto” ou era presa pela PIDE. Salazar até desres-

peitava o objector de consicência. O jovem Aurélio, comu-

nista na clandestinidade, emigrou para a Roménia e lá

mesmo criou um programa, faz este ano precisamente 50

anos. E deu voz e alma ao projecto que fez difundir pela

Onda Curta a “Voz da Liberdade”. Por aí sabia Portugal das

atrocidades que o regime perpetrava no povo e que a cen-

sura, através do SNI- Secretariado Nacional de Informação,

dirigido por Cesar Moreira Baptista, proibia de divulgar na

comunicação social da época. E assim se manteve viva “A

Voz” até que em Abril de 74 com a Revolução dos Cravos

Portugal retomou a VOZ da Democracia que a PIDE lhe

embargou quase meio século.

Maria Leonor

A “VOZ” VEIO DA ROMÉNIA

• 3

turista entende melhor os costumes ancestrais que inte-gram a vida quotidiana, onde permanecerá um país re-pleto de riqueza paisagística e monumental que valoriza acultura ancestral, encaixada na rotina do seu povo.

HISTORIA-POLÍTICA

Constituida pela Moldávia, tem capital em Bucareste. De-pois da I Guerra Mundial tornou-se o grande estado do Cár-patos e, em 1941 regista alterações ( Ucrânia a Transnistria).Em 1947 entrega á URSS parte do território e à Bulgáriaoutra parte. Desde o tratado de Berlim até aos principiosdo século XX não regista modfificações nas fronteiras. Apartir da de 1913, ( II Guerra das Balcãs) dá-se a extençãoterritorial.Após a morte de Morto Carlos I, em 1914 um sobrinho pelaaspiração das realizaçóes nacionais assina, em 1916, umacorco com os aliados. Invadida pelas duas fronteiras pelos

alemães e pelos búlgaros e faltando-lhe o apoio da URSS aRoménia reduzida ao bastião da Moldávia, assinava com aÁustria o tratado de Bucareste em 1918 . As eleições de1946 asseguram o triunfo do Partido Comunista que ani-quila a oposição. O rei é forçado a abdicar . É implantadauma República popular .

Sophia Quaresma

A Voz vinha de Bucareste

 

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Esta hoje cidade a sul do Tejo, vai dividindo asopiniões sobre o “de” e o “da” do seu nome .

A Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura,Editorial Verbo, regista-a como Costa da Ca-parica.José Mário Costa/Carlos Rocha em 2006,(www.ciberduvidas.com), escreve sobre oseguinte: “ A hesitação entre “de” e “da” tem asua razão de ser no nome da localidade que foinúcleo histórico da zona onde se situa a Costade / da Caparica: o lugar de/da Caparica, con-hecido oficialmente como Monte “de” Ca-parica, embora se ouça, diga e até se escrevaMonte “da” Caparica.José Pedro Machado no Dicionário Onomás-

tico Etimológico da Língua Portuguesa, ligao topónimo a outros de Portugal como Ca-

pareira, Caparide, Caparim, Caparita e Ca-pareiros, adevindos da base latina comum,

cappare ou cappari, «alcaparra».Machado inclui uma atestação do nome emcausa sem artigo («que he em Caparica termoda villa dalmada», 1488), ustificando a formaCosta de Caparica. As Juntas das três freguesiasdo Concelho de Almada que têm Caparica in-cluído no nome (a Charneca, a Costa e oMonte, ficámos a saber que, se diz Monte deCaparica, Charneca de Caparica, mas Costa daCaparica, isto é, só a Costa apresenta a con-tracção da preposição com o artigo, da.”Então vejamos:A Costa da Caparica foi durante muitos anos

chamada por este nome e também pela de-nominação de “Praia do Sol”.

Na década de oitenta, defendia-se o “de” e nãoo “da”.

Após vários anos e com a necessidade de se pro-ceder à legalização dos símbolos heráldicos dafreguesia (hoje cidade), através da Comissão deHeráldica, foi informada a Junta de Freguesiade que, a denominação da terra era a de “Costada Caparica” e não “Costa de Caparica”.A verdade é que, quando foi criada a freguesiae publicado o diploma (dec. Lei n.º 37 301) emDiário da República de Sábado, 12 de Fevereirode 1949 – 1.ª Série – Número 27, a denomi-nação foi a de Costa da Caparica.O nome oficial é, por conseguinte, Costa daCaparica.

Ficam desfeitas das dúvidas sobre esta assunto.António Neves

O “de” e o “da” Costa da Caparica

O condutor transgressor é funcionáriopúblico na autarquia de Almada, époeta e foi cantor mas precisa reciclar-se sobre normas de condução… A im-agem fala por si. Mais que as palavras.A transgressão, condenável, só por“sorte” não causou acidente…A viatura atravessou pela frente docomboio, cruza a via indevidamente epara entrar na faixa da direita, e subir aAv.D.Nuno Alvares Pereira passa, ou-sadamente, pela frente de um auto-

carro da TST assustando os passageiros.Que azar, não é ? oh sr. condutor…ofotógrafo estava lá.

Ousadias na linha da MTS

Um “soldado” da ECALMA, feito “esbirro”de quem serve, insultou, provocou, ameaçouum condutor que, estacionou frente á Paste-laria Páscoa e ás pressas – estava nervoso –pretendeu explicar ao homem a atitude.Ia em socorro de alguém. Mas o “soldado daECALMA” ignorou agindo errado. O condu-tor deixou-o a falar sozinho – nem terá ou-

 vido o que o homem disse- e atravessou acorrer entrando no prédio. O homem daECALMA, deixou cair a ética que lhe éexigida, exorbitou competências e lá ficou a

passar a multa… Como “robot” mecanizadoignorou a situação do condutor.Segundos depois uma viatura do INEMchegava ao local. Mais tarde os paramédicostraziam alguém do prédio numa maca e ocondutor vinha também.

O homem da ECALMA seguiu caminho im-passível à injustiça que cometera…Refira-se, no entanto que esta fidelidade “ca-nina” na caça á multa não é padrão coerentepois, amigos, conhecidos e afins, gozam de“outro estatuto”… e estacionam tranquilos.

ECALMA agiu errado…Há quem exorbite as suas competência

... e passou a multa

... e o INEM chegou

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Sagres...

– a maior das emoçõesVi, em Fevereiro, a Sagres zarpar do Mar da Palha, en-quanto num cacilheiro atravessei o Tejo. Percorreu-meuma profunda emoção e recuei no tempo vinte anos.Então atracada em Alcântara-Mar a Sagres ultimavapreparativos para mais uma viagem.No jornal diário onde trabalhava, na altura, fui escaladapara fazer reportagem com o navio escola, que viria amerecer chamada de primeira página. E lá fomos, eu e ofotógrafo, rumo ao cais de acostagem .O comandante, - 11º. da Sagres, José Malhão Pereira -, eoficiais, conduziram-nos em visita guiada seguida de umalmoço convívio, que permanecerá para sempre na minhamemória. As narrativas de cada um sobre cada país oucada porto e das “peripécias”, off-de-record que florearame coloriram as conversas foram, sem dúvida, a mais com-pleta viagem ao mundo, que sem sair do Tejo eu poderia“realizar”.Houve lugar para Porto de Honra, no gabinete do coman-dante a encerrar o almoço . Era tempo de regressar áredacção e preparar a peça para o dia seguinte. Acompan-hados pelo comandante subimos a escada de acesso aoconvés. Foi, então, que senti a maior das emoções que na

 vida experimentei ao ver ali a marinhagem magnifica-

mente fardada, perfilada em duas alas, a honrar o espaçode despedida para a nossa saída .Maria Leonor

Boa viagem SAGRES !

– que todos os ventos te sejam de feiçãoCavaco Silva, Presidente da República, veio do Alfeite para saudá-la e ex-pressar-lhe votos.A I Sagres foi corveta, construída em madeira, no ano de 1858, emInglaterra e manteve-se fundeada no rio Douro, como navio escola entre1882 e 1898.O actual navio escola Sagres foi construído em 1937, em Hamburgo, pelafirma Blohm & Voss recebendo o nome de Albert Leo Schlageter. Em1948 comprada pelo Brasil baptizaram-no como Guanabara.Em 1961 Portugal comprou-o para substituir a antiga Sagres herdandosímbolos e nome.Desde 1962, já a navegar com bandeira portuguesa assegurava a for-mação de marinheiros/oficiais da Armada. Nas 150 viagens realizadasdesde então pelos mares do mundo, do Atlântico ao Báltico, Pacificoe Indico, Mar Vermelho e Caraíbas, China, Japão fez três voltas aomundo, mais de 600 mil milhas navegadas, como Embaixador itiner-ante de Portugal no mundo.

A última entrada no Alfeite

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ENGOMADARIA

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Luciana Abreu e Yannick Djalóoptam por BEBÉ VIDA

O casal escolhe BEBÉ VIDA para fazer a crio-preservação das células estaminais da se-gunda filha

Luciana Abreu e Yannick Djaló estão prestes a ser nova-mente pais de uma menina, e optam por fazer a crio-preservação das células estaminais do sangue e dotecido do cordão umbilical com o laboratório BEBÉ VIDA.

O Hospital dos Lusíadas foi a unidade hospitalar esco-

lhida para a realização do parto, altura em que será feitaa recolha das amostras do sangue e do tecido do cordãoumbilical a criopreservar no laboratório BEBÉ VIDA, noPorto.

“Estamos a viver esta segunda gravidez com muitaserenidade, entusiasmo e felicidade e, tal como naprimeira, decidimos preservar as células estaminais,pensando sempre em salvaguardar a saúde das nossasfilhas. Optar pela BEBÉ VIDA foi uma decisão muito fácilde tomar, principalmente porque se trata de um banco100% nacional que nos transmite a confiança que neces-sitamos. Para além da recolha das células do sangue docordão umbilical, faremos também a criopreservaçãodas células do tecido do cordão umbilical, um novoserviço disponibilizado pela BEBÉ VIDA, que nos dáainda mais segurança se um dia necessitarmos de uti-lizar a amostra”, refere Luciana Abreu.

O casal optou pelo serviço de criopreservação de célulasestaminais do sangue e do tecido do cordão umbilical a25 anos, que inclui o Plano Protecção de Saúde, válidopor 25 anos. Em caso de necessidade de utilização dosangue do cordão umbilical, a BEBÉ VIDA, compartici-pará com até 20 mil euros, os custos da terapia celular,de acordo com as doenças abrangidas pelo Plano. OPlano Protecção de Saúde é valido para o bebé e fami-

liares directos (pai, mãe e irmãos) e disponibilizado ime-diatamente, sem burocracias.

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editorial

Primavera de esperança O jardineiro aciona a máquina no corte simétrico da relva noParque Urbano.Fica no ar o cheiro dos fenos queperfumam o ar. Sol a pique, lu-minoso, envolve-nos na carícia dum calor suave, primaveril, diade céu translúcido. Aquece a terra e intensifica-se o cheiro darelva cortada. É tão harmoniosa, a Natureza! Mas a mão dohomem, pelo seu irrefletido arbítrio, molesta-a. Na vivência emcomunidade sujeita-a a permanentes mutações e gere mal o

equilíbrio ecológico. Malevolamente desestabiliza-o.O “marketing” impinge á sociedade consumista produtos eserviços dispensáveis flagelando pela “mentalização enganosa”compradores das grandes marcas internacionais.Incaustos cidadãos “subjugam-se, subjugam-se, endividam-se.Ficam cada vez mais dependentes da imagem; do efeito que, us-ando e abusando da economia caseira, causam nos outros. Umasubtil forma de “inveja”, camuflada no ego, no âmago em formade desejo.O chicote do marketing flagela, em cada mês, vergas-tando o que não sobra numa “orgia masoquista” impossível decontrariar. Assim se vive escravo do “TER” alheio á importância,racional, do “SABER SER”.-Saber ser e refrear impulsos!-Usar a vida na essência divina do SABER ESTAR, atento ao quehá em cada um para remover.

DIRETORA: Maria Leonor Quaresma EDITORA: Maria João RodriguesREDACÇÃO: Isaac Manuel, Tânia Janeiro e Sofia Quaresma

PAGINAÇÃO: Fernando Martins COLABORAÇÃO: Miguel AlencoãoFOTOGRAFIA: Sonia Ramalho, IMPRESSÃO: Gráfica Torreana, SA, FonteSanta – Torres Vedras PERIOCIDADE: Mensal DISTRIBUIÇÃO : GratuitaTIRAGEM: 20.000 exs.

Av. Nuno Álvares Pereira.N.º 40, 1.º Dtº2800-099 ALMADA

–Atento á necessidade imperiosa de partilhar.Quem esbanja não entende o sublime princípio da partilha.

E quem não partilha não ama !-Seguramente !Falta de amor é o maior flagelo que assola o mundo!Amar é dar para receberTão simples !-Tão primário!E todavia um princípio tão arredio do quotidiano hodierno…Aqui no Parque Urbano o jardineiro ainda trabalha a relva.Alargo olhar no horizonte e deixo-me envolver na harmonia am-biental da manhã. O odor dos fenos perfuma o ar… É primavera.Em mim intensifica-se a esperança de que, um dia, uma Prima-

 vera global faça ressurjir um novo mundo, renovo da hu-manidade pela humildade, pela justiça e pelo amor

Maria Leonor

Existem lojas de pequena dimensão quecomportam um mundo de surpresas no seuinterior. É o caso da Companhia dos Encantos,um espaço de decoração. Localizado emCorroios, mesmo em frente à paragem do metroCasa do Povo.

A forma como a proprietária escolhe e dispõemas peças, faz desta loja, um local, diferente eespecial. Os diversos objectos e acessórios, que

 vão desde, os candeeiros, almofadas, flores, velas, bijuteria, quadros, loiça, são todos eles

escolhidos de forma agarantir ao clientepeças originais e invulgares. Existede tudo um pouco, para descobrir umobjecto de eleição, basta deixar o olhar,namorar todos os recantos, e com certeza

encontra o que procura. Vá até lá e confirme porsi, se não vai entrar num mundo de encantos…Av. 25 de Abril, 41 – CorroiosTel.: 212 536 523www-companhiadosencantos.pt

Uma loja especial

 

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Salamaleque no Extremo…É nome de peça que pode ver em Almada, no Teatro Ex-tremo, até 20 de Maio nas tardes de Sábado ou nas manhãs de

Domingo. Leve as suas crianças pois o espectáculo é paramaiores de seis anos.Salamaleque é a 42.ª criação do grupo que está instalado nazona antiga da cidade perto da Cerca, na Rua Serpa Pinto .

Salamaleque baseia-se em lendas populares anti-gas e “fala” de fadas e mouras encantadas e foi en-cenada por Fernando Jorge Lopes.

Reserve pelo telefone 212 723 660.

Vá e divirta-se.

O "Farol" é uma cervejaria centenária, a mais antiga dodistrito de Setúbal, sendo conhecida pela boa cervejaacompanhada de um bom marisco oriundo dos própriosviveiros, aliado a um ambiente acolhedor com uma excelentevista sobre o Rio Tejo e a cidade de LisboaO nome "Farol" foi atribuído pela existência de um farol, emCacilhas, que outrora ajudava à navegacão de barcos depequeno Este, ainda hoje, é um dos transportes que facilitao acesso de imensas pessoas da capital para a margem Suldo Tejo, que podem aliar o passeio pelo Tejo, ao atractivo depoderem almoçar ou jantar, nesta localidade ribeirinha, umbom peixe ou uma mariscada.

Largo Alfredo Dinis, 1 Cacilhas- Almada - Tel.: 212 765 248

Café Forum Romeu Correia

E porque a sua imagem precisade ser valorizada

apareça e cuide do seu visual

Restaurante FAROLDelicias à beira Tejo

Esplanada com vista sobre a cidadeNo Forum Romeu Correia, em plena Praça S. João Batista, é possível muitomais do que aceder à internet, consultar um livro, ver um vídeo, assistir auma peça de teatro ou ballet. No interior deste espaço, existe um lugar es-

pecial. Um café que não passa despercebido nem a quem entra no recinto,nem a quem passa pelo exterior do edifício. A sua esplanada, comprida, sim-pática, convidativa, atrai clientes que quase sempre se tornam fieis ao local.Mesmo com frio, ou chuva, é sempre possível desfrutar da fantástica es-planada deste café, que, para além da vista excepcional para o mar dapalha, conta com um serviço de primeira. Aqui só pode esperar por muitomimo, doces tentadores, e outras delícias diárias. Nós somos fãs.

Forum Romeu Correia – Almada – Piso Terreo – Tel.: 214 149550

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     V    E    L     A

   C   a  t   a    m   a  r   ã  s   c   o    m   p   e  t   e    m   n   o   S   a   d   o   C   e  r   c   a   d   e   5   0   e    m   b   a  r   c   a   ç   õ   e  s   p   a  r  t  i   c  i   p   a    m   n   o  "   X  I  I  I   R   a  i   d   B  i   c   a  s   c   o   S   a   d   o   c   a  t   2   0  1   2  "  ,   q   u   e  s   e  r   e   a  l  i   z   a   n   o  s   d  i   a  s   2   6   e   2   7   d   e    m   a  i   o  ,   e   n  t  r   e   o   E  s  t   u   á  r  i   o   d   o   S   a   d   o   e   a   c   o  s  t   a   d   e   T  r   o  i   a  .

   C  I   N   E    M   A   A  r  r   á   b  i   d   a   n   a  t   e  l   a   d   o    m   u   n   d   o   F  i  l    m   e  s  ,   e   x   p   o  s  i   ç   õ   e  s   e   c   o   n  f   e  r   ê   n   c  i   a  s   d   e   c   o  r  r   e    m   e   n  t  r   e   o  s   d  i   a  s   2   3   d   e    m   a  i   o   e   3   d   e  j   u   n   h   o   n   o  s   c   o   n   c   e  l   h   o  s   d   e   S   e  t   ú   b   a  l  ,   P   a  l    m   e  l   a   e   S   e  s  i    m   b  r   a   n   o   â    m   b  i  t   o   d   o   F  i   n  i  s  t   e  r  r   a  ,  f   e  s  t  i   v   a  l   q   u   e

    m   o  s  t  r   a   o   p   o  t   e   n   c  i   a  l  t   u  r  í  s  t  i   c   o   d   a  r   e   g  i   ã   o   a  t  r   a   v   é  s   d   e   p  r   o   d   u   ç   õ   e  s   c  i   n   e    m   a  t   o   g  r   á   fi   c   a  s  .

    M   a  i   o   –    D  i   á  l   o   g   o  I   n  t   e  r   c   u  l  t   u  r   a  l   ” I   n  c l   u i ,   e   n  t  r   e   o   u  t  r  a  s  a  t i   v i   d  a   d   e  s ,  c   o   n  c   e  ç  ã   o   d  a  c   o l   e  t i   v  a  “   A   e  s  c  r i  t  a   d  a    M i   n   h  a   T   e  r  r  a   –   A i   n  t   e  r  c   u l  t   u  r  a l i   d  a   d   e   n  a  c   o   n  s  t  r   u  ç  ã   o   e   e  s  c  r i  t  a   d   o  s  t   e   x  -  t   o  s  ” ,  a  t   é  1  5   d   e    m  a i   o ,   e   d   e   p   o i  s   e   x   p   o  s i  ç  ã   o   e   n  t  r   e  1   7   e   3  1 ,   n   o   C   e   n  t  r   o   d   e   C i   d  a   d  a   n i  a   A  t i   v  a ;  a   n i    m  a  ç  ã   o  “   B   d   e   B  a i l   e  ” ,   p   o  r   L   e   ó   n i  a   O l i   v   e i  r  a ,   d i  a  1  1 ,   2   2   h   0   0 ,   n  a   C  a   p  r i  c   h   o ;   p  a  s  s   e i   o   p   e l  a  c i   d  a   d   e ,  a  1   2   d   e    m  a i   o  ( i   n  s  c  r i  ç  ã   o  a  t   é   d i  a   7   –   2   6  5  5   4  5  1   7   0 ) ;  “    M   u   n   d   o  s  à    m   e  s  a   – j  a   n  t  a  r i   n  t   e  r  c   u l  t   u  r  a l  ” ,  a  1   8 ,   n  a   E  s  c   o l  a   d   e   H   o  t   e l  a  r i  a ,   e    m  c   o   n j   u   n  t   o  c   o    m  a  s  s   o  c i  a  ç   õ   e  s   d   e i    m i   g  r  a   n  t   e  s  (  r   e  s   e  r   v  a  s  a  t   é   d i  a  1   6   –   2   6  5   0   0   9   9   0   0 ) ;  F   e i  r  a   d  a   C i   d  a   d  a   n i  a   e   d  a I   n  t   e  r  -  c   u l  t   u  r  a l i   d  a   d   e ,   d i  a  1   9 ,   n   o   P  a  r   q   u   e   U  r   b  a   n   o   d  a   A l   b  a  r   q   u   e l ;   e   N   o i  t   e   d   e   P   o   e  s i  a   d   o    M   u   n   d   o ,  a   2   6 ,  à  s   2  1   h   3   0 ,   n  a   C  a   p  r i  c   h   o   S   e  t   u   b  a l   e   n  s   e .   O  r   g . :   C    M   S   e    m   p  a  r  c   e  r i  a  c   o    m  a  s  s   o  c i  a  ç   õ   e  s   d   e i    m i   g  r  a   n  t   e  s   e   o   u  t  r  a  s

    D   e   3   a   3   0  “   E  c   o  s   d   o    M   u   n   d   o  ”  F   o  t   o   g  r  a   fi  a  s   e   e   n  t  r   e   v i  s  t  a  s  r   e  a l i  z  a   d  a  s   n  a  z   o   n  a   d   o    M  a  r  t i    m    M   o   n i  z ,   e    m   L i  s   b   o  a ,   n   o  â    m   b i  t   o   d   o   p  r   o j   e  t   o   E  s  c   o l   h  a  s  “   V   A I .   P   E   –   V  a i   P   e l  a   E  s  c   o l  (   h )  a  ”   e   d   o   P  r   o   g  r  a    m  a   E  s  c   o l   h  a  s   4 .  ª   G   e  r  a  ç  ã   o .   B i   b l i   o  t   e  c  a    M   u   n i  c i   p  a l   –   S   e  r   v i  ç   o  s   C   e   n  t  r  a i  s   S   e   g  a  s   e   x ,   d  a  s  1   3   h   0   0  à  s  1   9   h   0   0   S  a   b ,   d  a  s  1   4   h   0   0  à  s  1   9   h   0   0

    D   e  1   a   3   d   e  j   u   n   h   o  F   e  s  t i   v  a l   d   e    M   ú  s i  c  a   d   e   S   e  t   ú   b  a l   C   e   n  t   e   n  a  s   d   e  c  r i  a   n  ç  a  s   e j   o   v   e   n  s   p  a  r  t i  c i   p  a    m   n   o   d   e  s   fi l   e i   n  a   u   g   u  r  a l ,   n   o   d i  a  1 .   O  f   e  s  t i   v  a l  c   o   n  t  a  a i   n   d  a  c   o    m   o   e   n   v   o l   v i    m   e   n  t   o   d   e  a  r  t i  s  t  a  s  c   o    m   o   o   p   e  r  c   u  s  s i   o   n i  s  t  a   P   e   d  r   o   C  a  r   n   e i  r   o ,   d   o  c   o  r   o   d   e  c  â    m  a  r  a i   n   g l   ê  s   C   o   n  t  r  a  -   p   u   n  c  t   u  s   e   d   o   C   o   n  c   e  r  t   o   A  t l  â   n  t i  c   o ,   g  r   u   p   o   d   e   P   e   d  r   o   C  a l   d   e i  r  a   C  a   b  r  a l .   P  r   o   g  r  a    m  a  c   o    m   p l   e  t   o   e    m   h  t  t   p :  /  /    w    w    w .  f   e  s  t i   v  a l    m   u  s i  c  a   d   e  s   e  t   u   b  a l .  c   o    m .   p  t  / .   O  r   g . :   C    M   S   e  f   u   n   d  a  ç  ã   o   H   e l   e   n   H  a    m l   y   n   T  r   u  s  t

    D   e  1   a   3   d   e  j   u   n   h   o   “   H  á  F   e  s  t  a   n   o   P  a  r   q   u   e  ”

   T  r   ê  s   d i  a  s   d   e  a   n i    m  a  ç  ã   o   p  a  r  a  a  s  f  a    m  í l i  a  s  f   e  s  t   e j  a    m   o   D i  a    M   u   n   d i  a l   d  a   C  r i  a   n  ç  a   e   o   e   n  c   e  r  r  a    m   e   n  t   o   d   o  a   n   o l   e  t i   v   o .   P  a  r   q   u   e   d   o   B   o   n   fi    m   D  a  s  1   0   h   0   0  à  s  1   9   h   0   0   O  r   g . :   C    M   S

    M   u   n  i   c  í   p  i   o   d   e   S   e  t   ú   b   a  l |   P  r   a   ç   a   d   e   B   o   c   a   g   e  ,   2   9   0  1  -   8   6   6   S   e  t   ú   b   a  l   h  t  t   p  :  /  /    w    w    w  .    m   u   n  -  s   e  t   u   b   a  l  .   p  t   T   e  l  .  :   2   6   5   5   4  1   5   0   0 |   F   a   x  :   2   6   5   5   4  1   6   2  1   L  i   n   h   a   A   z   u  l  :   8   0   8   2   0   0   7  1   7

   V   E   N   H   A   C   O   M   P   R   A   R   N   O  S   N   O  S  S   O  S   T   A   L   H   O  S

   M   O   N   T   E   C   A   P   A   R  I   C   A  •   L   A   R   A   N  J   E  I   R   O

  F   O   G   U   E   T   E  I   R   O

   B   O   N  S   P   R   E   Ç   O  S

   C   A   R   N   E  S   D   A   M   E   L   H   O   R   Q   U   A   L  I   D   A   D   E

   R   U   A   D    O   R    O    Q   U   E ,  1   0   A  •   F    O   G   U   E   T   E I   R    O  •   2   8   4   5  -  1   5   8   A    M    O   R   A   T   E   L . :   2  1   0  1   9   9  1   7   6

     T      A     L      H      O     S

      S    I     L      A       U   S I     M   B    O   L    O    D   E    Q    U    A   L I    D    A    D   E

    A   v  .    D  .    N   u   n    o    Á  l   v   a   r   e   s    P   e   r   e  i   r   a  ,   2   7    B  •    A   L     M    A    D    A   T   e  l   e  f  .  :   2   1   2   7   4   2   1   5   5

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   S  e   b  a  s  t  i  ã  o   A  r  t   u  r   C  a  r   d  o  s  o   d  a    G  a    m  a ,   P  o  e  t  a  e   P  e   d  a  g  o  g  o ,  1  9  2  4  -  1  9  5  2 .   P  o  e  t  a   d  a   S  e  r  r  a  -    M  ã  e ,  a  u  t  o  r   d  e  "   D  i  á  r  i  o  " ,  e  x  c  e  l  e  n  t  e  p  r  o  f  e  s  s  o  r  e    m   L  i  s  b  o  a ,   E  s  t  r  e    m  o  z  e   S  e  t  ú  b  a  l .   C  o  l  a  b  o  r  o  u  n  a  s   R  e  v  i  s  t  a  s   Á  r  v  o  r  e  e   T  á  v  o  l  a   R  e   d  o  n   d  a .   F  u  n   d  o  u  a   L  i  g  a  p  a  r  a  a   P  r  o  t  e  c  ç  ã  o   d  a   N  a  t  u  r  e  z  a ,  e    m  1  9  4  8 .   A  s  J  u  n  -  t  a  s   d  e   F  r  e  g  u  e  s  i  a   d  e   S  ã  o   L  o  u  r  e  n  ç  o  e   d  e   S  ã  o   S  i    m  ã  o ,  i  n  s  t  i  t  u  í  r  a    m ,  c  o    m  o  s  e  u  n  o    m  e ,  u    m   P  r  é    m  i  o   N  a  c  i  o  n  a  l   d  e   P  o  e  s  i  a .   E    m   V  i  l  a

   N  o  g  u  e  i  r  a   d  e   A  z  e  i  t  ã  o  t  e    m  o    M  u  s  e  u   S  e  -  b  a  s  t  i  ã  o   d  a   G  a    m  a   q  u  e  s  e   d  e  s  t  i  n  a  a  p  r  e  s  e  r  -  v  a  r  a  s  u  a  o  b  r  a  e    m  e    m  ó  r  i  a .   D  e  s  e  n  c  a  r  n  o  u  v  i  t  i    m  a   d  e  t  u  b  e  r  c  u  l  o  s  e  r  e  n  a  l ,   d  e   q  u  e  s  o  f  r  i  a   d  e  s   d  e  a   d  o  l  e  s  c  e  n  t  e .   P  o  s  s  í  v  e  l    m  e  n  t  e  s  e  r  e    m  o  s    m  a  i  s  f  e  l  i  z  e  s   q  u  a  n   d  o   d  e  s  c  o  b  r  i  r    m  o  s   q  u  e  "   P  e  l  o   S  o  n  h  o  é   q  u  e   V  a    m  o  s  "  e  "   O   S  e  g  r  e   d  o  é   A    m  a  r  " .

    M  e  s  t  r  e   L  i    m  a   d  e   F  r  e  i  t  a  s ,   P  i  n  t  o  r ,   D  e  s  e  n  -  h  a   d  o  r  e   E  n  s  a  í  s  t  a ,  1  9  2  7  -  1  9  8  8 .   G  é  n  i  o   S  e  t  u  b  a  l  e  n  s  e ,   P  o  r  t  u  g  u  ê  s ,   E  u  r  o  p  e  u  e   U  n  i  v  e  r  s  a  l .   F  r  e   q  u  e  n  t  o  u  a   E  s  c  o  l  a   S  u  p  e  r  i  o  r   d  e   B  e  l  a  s   A  r  t  e  s   d  e   L  i  s  b  o  a .  I  l  u  s  t  r  o  u    m  a  i  s   d  e  u    m  a  c  e  n  t  e  n  a   d  e  l  i  v  r  o  s .   É  o  a  u  t  o  r   d  o  s  1  4  p  a  i  n  é  i  s   d  a  e  s  t  a  ç  ã  o  f  e  r  r  o  v  i  á  r  i  a   d  o   R  o  s  s  i  o ,  i  n  s  p  i  r  a   d  o  s  e    m    M  i  t  o  s  e   L  e  n   d  a  s   d  e   L  i  s  b  o  a .   C  o    m  o   E  n  s  a  í  s  t  a  e  s  t  á  n  u    m  a  "  o  i  t  a  v  a  a  c  i    m  a  "  e    m  r  e  l  a  ç  ã  o  a  o  v  u  l  g  o  n  a  á  r  e  a   d  o  s  "    M  i  t  o  l  u  -  s  i  s    m  o  s  " .   A  r  t  i  s  t  a  c  o    m  p  l  e  t  o  e  a  l   q  u  i    m  i  s  t  a .   F  o  i ,  e    m  c  o  n j  u  n  t  o  c  o    m  o  f  r  a  n  c  ê  s   E   d  g  a  r

    M  o  r  i  n  e  o  r  o    m  e  n  o   B  a  s  a  r  a  b   N  i  c  o  l  e  s  c  u ,  o  p  r  o    m  o  t  o  r   d  o   P  r  i    m  e  i  r  o   C  o  n  g  r  e  s  s  o    M  u  n   d  i  a  l   T  r  a  n  s   d  i  s  c  i  p  l  i  n  a  r   q  u  e  s  e  r  e  a  l  i  z  o  u ,  e    m  1  9  9  4 ,  n  a   S  e  r  r  a   d  a   A  r  r  á  b  i   d  a ,  n  o   C  o  n  v  e  n  t  o .   É  o  n  o  s  s  o   S  e  t  u  b  a  l  e  n  s  e   d  e  e  l  e  i  ç  ã  o  e ,  p  o  s  -  s  i  v  e  l    m  e  n  t  e ,  o    m  a  i  o  r    M  e  s  t  r  e   P  i  n  t  o  r  -   F  i  l  ó  -  s  o  f  o   d  a  h  i  s  t  ó  r  i  a   P  o  r  t  u  g  u  e  s  a ,  e  n  ã  o  s  ó .   D  e  s  e  n  c  a  r  n  o  u  n  u    m   d  i  a  5   d  e   O  u  t  u  b  r  o .

  J  o  s  é    M  á  r  i  o    M  o   u  r  i   n   h  o   F  é  l  i  x ,   P  r  o  f  e  s  s  o  r  e   T  r  e  i  n  a   d  o  r   d  e   F  u  t  e  b  o  l ,  1  9  6  3  -  ?   O  "   S  p  e  c  i  a  l   O  n  e  "  é ,  a  c  t  u  a  l    m  e  n  t  e ,  o   S  a   d  i  n  o   d  e    m  a  i  o  r  p  r  o j  e  c  ç  ã  o    m  u  n   d  i  a  l .   E    m  1  0   d  e  J  a  n  e  i  r  o   d  e  2  0  1  1  f  o  i  e  l  e  i  t  o  p  e  l  a   F  I   F   A  o    m  e  l  h  o  r  t  r  e  i  n  a   d  o  r   d  o    m  u  n   d  o ,  r  e  l  a  t  i  -  v  a    m  e  n  t  e  à  é  p  o  c  a   d  e  2  0  1  0 .   F  i  l  h  o   d  o  a  n  t  i  g  o j  o  g  a   d  o  r  i  n  t  e  r  n  a  c  i  o  n  a  l   F  é  l  i  x    M  o  u  r  i  n  h  o .   G  a  n  h  a  a  p  r  i    m  e  i  r  a   L  i  g  a   d  o  s   C  a    m  p  e  õ  e  s ,  a  o  s  e  r  v  i  ç  o   d  o   F   C   P  o  r  t  o ,  e    m  2  0  0  4 .   R  e  p  e  t  e  t  r  i  -  u  n  f  o  s  e  t  í  t  u  l  o  s  e    m  I  n  g  l  a  t  e  r  r  a ,  I  t  á  l  i  a  e   E  s  -  p  a  n  h  a .   A  l  u  n  o   d  o   P  r  o  f .    M  a  n  u  e  l   S  é  r  g  i  o ,  n  a

   U  n  i  v  e  r  s  i   d  a   d  e   d  a    M  o  t  r  i  c  i   d  a   d  e   H  u    m  a  n  a ,  f  o  i  o  p  r  i    m  e  i  r  o   S  a   d  i  n  o  a  t  e  r  u    m   D  o  u  t  o  r  a    m  e  n  t  o  "   H  o  n  o  r  i  s   C  a  u  s  a  " .   P  o  s  s  í  v  e  l    m  e  n  t  e ,  s  e  o   D  e  s  -  t  i  n  o  a  s  s  i    m  o   d  i  t  a  r ,  s  e  r  á  c  o  n  s  i   d  e  r  a   d  o ,  u    m   d  i  a ,  c  o    m  o  o    m  a  i  o  r  e    m  e  l  h  o  r  t  r  e  i  n  a   d  o  r   d  e  f  u  t  e  b  o  l   d  e  t  o   d  o  s  o  s  t  e    m  p  o  s .   A  o  c  o  n  t  r  á  r  i  o   d  e    m  u  i  t  o  s  o  u  t  r  o  s ,  a  s  s  u    m  e  s  e    m  p  r  e  o  s  e  u   V  i  -  t  o  r  i  a  n  i  s    m  o  e  a    m  o  r  a   S  e  t  ú  b  a  l .

   O   G   A  T  E   M -   G  r  u  p  o  d  e   A  n i   m  a  ç  ã  o  e  T  e  a t  r  o  E  s  p  e l  h  o   M  á  g i  c  o  é  u   m  g  r  u  p  o

  S  e t  u  b  a l  e  n  s  e .  T  e   m  u   m  a  v  o  c  a  ç  ã  o  p  a  r  a  o t  e  a t  r  o   m  u  s i  c  a  d  o .  S  e  u  p  ú  b l i  c  o  a l  v  o  é  o i  n f  a  n t  o - j  u  v  e  n i l ,   m  a  s  n  ã  o  s  ó .  E  s t  e   m  e  r i t  ó  r i  o  g  r  u  p  o  s  u  r  g  e  a  p  a  r t i  r  d  e  d  o i  s  p  r  o  g  r  a   m  a  s  r  a -  d i  o f  ó  n i  c  o  s :   A  r  e  s t  a  s  d  e   V  e  n t  o  e  E  s  p  e l  h  o   M  á  g i  c  o .  S  e  u  s   m  e  n t  o  r  e  s ,  R i  c  a  r  d  o   C  a  r  d  o  s  o  e   C  é  u   C  a   m  p  o  s .   A  c t  u  a l   m  e  n t  e  e   m  c  e  n  a  e  s t  ã  o  a  s  p  e  ç  a  s  "  P i  n  ó  q  u i  o  " ,  "   A  F  e i t i  c  e i  r  a  d  e   O  z  "  e  "   U   m  p  r  e  s  e  n t  e  e  s  p  e  c i  a l  " .   N  o  p  a  s  s  a  d  o  a  n  o  2  0  1  1  o  g  r  u  p  o  v  e  n  c  e  u  o   C  o  n  c  u  r  s  o   N  a  c i  o  n  a l  d  e  T  e  a t  r  o  d  a  F  u  n  d  a  ç  ã  o I  n  a - t  e l  c  o   m  a j  á  c i t  a  d  a  "   A  F  e i t i  c  e i  r  a  d  e   O  z  " .  E  s t  e  a  n  o ,  e   m

  P  ó  v  o  a  d  e  L  a  n  h  o  s  o ,  o   G   A  T  E   M  c  o  n  s  e  g  u i  e  s t  a  r ,   m  a i  s  u   m  a  v  e  z ,  n  a f i  n  a l  e  o  s  r  e  s  u l t  a  d  o  s f  o  r  a   m  e  x  c  e l  e  n t  e  s .  S  e i  s  n  o   m  e  a  ç  õ  e  s  e   m  s  e t  e  p  o  s  s í  v  e i  s  e  d  o i  s  p  r i   m  e i  r  o  s l  u  g  a  r  e  s :   C  e  n  o  g  r  a f i  a  e   M  e l  h  o  r   G  u  a  r  d  a -  R  o  u  p  a .  S  e  n  d  o  u   m  g  r  u  p  o  S  a  d i  n  o f  a  z  e   m  P  a l   m  e l  a  u   m   C  o  n  c  u  r  s  o  d  e   C  a  n  ç  õ  e  s I  n f  a  n t  o - J  u  v  e  n i  s  s  e   m  p  r  e  c  o   m  u   m  a  e  s t  r  e i  a t  e  a t  r  a l  o  r i  g i  n  a l .   A  q  u i f i  c  a  u   m  b  r  e  v  e  a  p  o  n t  a   m  e  n t  o  a  o  d i  s  p  o  r  d  e t  o  d  a  s  a  s   C  â   m  a  r  a  s   M  u  n i  c i  p  a i  s , J  u  n t  a  s  d  e  F  r  e  g  u  e  s i  a  e   C  o l  e  c t i  v i -  d  a  d  e  s  n  a  c i  o  n  a i  s .   C  a  s  o  q  u  e i  r  a   m  c  o  n t  r  a t  a  r  e  s t  e  g  r  u  p  o  c  o  n t  a  c t  e   m :   C  é  u   C  a   m -  p  o  s t  e l   m .  9  6  5  0  5  1  3  4  7 .

   O   G   A  T  E   M    G  r  u  p  o  d  e   A  n i   m  a  ç  ã  o  e  T  e  a t  r  o  E  s  p  e l  h  o   M  á  g i  c  o

   V   U   L   T   O   S   C   U   L   T   U   R   A  I   S   S   E   T   U   B   A   L   E   N   S   E   S

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   N  a  d  a  a  c  o  n t  e  c  e  p  o  r  a  c  a  s  o .  E  p  o  r  a  c  a  s  o  n  ã  o f  o i  q  u  e  c  o  -

  n  h  e  c i  a  d i  r  e  c t  o  r  a  d  a   Q  u  o t i  d i  a  n  o  s .   C  o   m  e  ç  a ,  a  q  u i  e  a  g  o  r  a ,  u   m  a  p  a  r  c  e  r i  a .   C  o   m  e  ç  a ,  n  e  s t  e  n  º  3 ,  a  c  o  n  s t  r  u i  r  -  s  e  u   m  a  p  o  n t  e  c  u l t  u  r  a l  e  n t  r  e  S  e t  ú  b  a l  e   A l   m  a  d  a .   C  u  r i  o  s  a  -   m  e  n t  e  a  s  d  u  a  s   m i  n  h  a  s  c i  d  a  d  e  s .   N  a  s  c i  e   m   A l   m  a  d  a , f  r  e  g  u  e  s i  a  d  a   C  o  v  a  d  a  P i  e  d  a  d  e ,  e  s  e   m  p  r  e  v i  v i  e   m  S  e t  ú  b  a l , f  r  e  g  u  e  s i  a  d  e  S .  S  e  -  b  a  s t i  ã  o .   A  R  e  v i  s t  a   V i  v  a  S  e t  ú  b  a l   M  a  g  a  z i  n  e   D i  s t  r i t  a l  e  x i  s t  e  p  a  r  a  e l  e  v  a  r  o  b  o   m  n  o   m  e  d  e  S  e t  ú  b  a l  e  s  e  u   D i  s t  r i t  o .  S  o   m  o  s  p  e l  a  c  u l t  u  r  a  e t  e  n t  a   m  o  s  f  a  z  e  r  a t  a l  p  o  n t  e  e  n t  r  e  a  p  a  r t  e  d i t  a

  p  o  p  u l  a  r  e  a  c  h  a   m  a  d  a  e  r  u  d i t  a .   A  n  o  s  s  a  R  e  g i  ã  o  é f  é  r t i l  e   m  h  o   m  e  n  s  e   m  u l  h  e  r  e  s l i  g  a  d  o  s  à  c  u l  - t  u  r  a .  T  e   m  o  s   m  u i t  o  s  e  b  o  n  s .   A  p  o  s  - t  a   m  o  s  n  e  s t  a   m  a i  s  v  a l i  a .   N  o  s t  e   m  p  o  s  c  o  n t  u  r  b  a  d  o  s  p  e l  o  n  e  o  - l i  b  e  r  a l i  s   m  o i   m  p  o  r t  a  s  e  r   m  o  s ,  c  a  d  a  v  e  z   m  a i  s ,  s  á  b i  o  s  n  a  s  e  s  c  o l  h  a  s .  E  a  c  u l t  u  r  a  s  e  r  v  e , t  a   m  b  é   m ,  p  a  r  a  s  a  b  e  r   m  o  s  e  s  c  o l  h  e  r   m  e l  h  o  r .  P  o  r i  s  s  o  p  e  n  s  a   m  o  s  e  s  e  n t i   m  o  s  q  u  e  e  s t  a  p  a  r  c  e  r i  a  e  n t  r  e   V i  v  a  S  e t  ú  b  a l  e   Q  u  o t i  d i  a  n  o  s  n  ã  o  a  c  o  n t  e  c  e

   m  e  s   m  o  n  a  d  a  p  o  r  a  c  a  s  o .   C  o   m  o  d i  z i  a  a   m i  n  h  a   m  a  d  r i  n  h  a : "  F i l  h  o . . .  o  a  c  a  s  o  é ,  a  p  e  n  a  s  e  s  ó ,  o  p  s  e  u  d  ó  n i   m  o  d  e   D  e  u  s " .  S  u  b  s  c  r  e  -  v  o .  F  a  ç  o  v  o t  o  s  p  a  r  a  q  u  e  o  s  n  o  s  -  s  o  s l  e i t  o  r  e  s  e  p  r  e  z  a  d  o  s  a  n  u  n  -   c i  a  n t  e  s  s i  n t  a   m  o   m  e  s   m  o .

E

   L     u    i   s    F    i   l    i   p    e    E   s   t   r    e   l     a

  J  o  s  é    M  a  r  i  a   T  a  v  a  r  e  s ,  e  r  a  c  o  n  h  e  c  i   d  o  p  o  r  t  o   d  o  s  c  o    m  o  s  e  n   d  o  o   Z  é    M  a  l  u  c  o   d  o  s   G  a  t  o  s .   D  e  s  e  n  -  c  a  r  n  o  u ,  n  o  p  a  s  s  a   d  o   d  i  a  1  4   d  e    M  a  r  ç  o ,  c  o    m  8  5  b  e    m  v  i  v  i   d  a  s  e  s  o  f  r  i   d  a  s  p  r  i    m  a  v  e  r  a  s .   H  o    m  e    m  s  i  n  -  g  u  l  a  r ,  f  o  i  c  o  n  s  i   d  e  r  a   d  o  p  e  l  o  J  o  r  n  a  l   O   S  é  c  u  l  o  "  o  p  r  i    m  e  i  r  o  h  i  p  p  i  e   P  o  r  t  u  g  u  ê  s .   C  o  n  s  i   d  e  r  a  v  a  -  s  e  c  a    m  p  e  ã  o   d  o    m  u  n   d  o  à  b  i  s  c  a   d  e  9 .   U  s  a  v  a  l  o  n  g  a  s  b  a  r  b  a  s  e  c  a  b  e  l  o  s  c  o    m  p  r  i   d  o  s .   E  r  a  u    m  a  p  o  s  t  a   d  o  r  n  a  t  o .   F  o  i  p  o  r  c  a  u  s  a   d  e  u    m  a  a  p  o  s  t  a   q  u  e  a  p  a  r  e  c  e  u  n  a  t  e  l  e  v  i  s  ã  o  e    m   d  i  a   d  e j  o  g  o   d  e   P  o  r  t  u  g  a  l  e    m  h  o  -   q  u  e  i  e    m  p  a  t  i  n  s .   F  o  i  o  p  r  i    m  e  i  r  o  a  p  e  r  c  e  b  e  r  o  "  e  f  e  i  t  o  -   T   V  " .   O  a  c  t  u  a  l  "  e    m  p  l  a  s  t  r  o  " ,  a  o  s  e  u  l  a   d  o ,  é   u    m    m  e  r  o  a  p  r  e  n   d  i  z .   T  a    m  b  é    m  e  r  a  f  a  b  u  l  o  s  o  n  o  s

    m  a  t  r  a   q  u  i  l  h  o  s .   E  n  o  s  t  r  u   q  u  e  s  c  o    m  c  a  r  t  a  s  e   d  e  -    m  a  i  s    m  a  t  e  r  i  a  i  s .    M  a  r  c  h  a  v  a ,  n  a  s  u  a j  u  v  e  n  t  u   d  e ,  c  o    m  o  p  o  u  c  o  s .   N  a  p  a  r  t  e  f  i  n  a  l   d  a  e  x  i  s  t  ê  n  c  i  a  t  e  r  -  r  e  n  a ,  a  p  a  i  x  o  n  o  u  -  s  e  p  e  l  o   F  a   d  o .   E  l  á  c  a  n  t  a  v  a  à  s  u  a    m  a  n  e  i  r  a .   S  e  u  p  o  e    m  a  p  r  e  f  e  r  i   d  o :  a  I  g  r  e j  a   d  e   S  a  n  t  o   E  s  t  e  v  ã  o ,  e  l  e   q  u  e  n  ã  o  s  a  b  i  a  l  e  r  n  e    m  e  s  c  r  -  e  v  e  r .   Q  u  e  s  e  s  a  i  b  a  n  u  n  c  a  n  i  n  g  u  é    m  l  h  e  c  o  n  h  e  c  e  u    m  u  l  h  e  r .   T  r  a  b  a  l  h  a  r ,  t  r  a  b  a  l  h  o  u    m  a  s  à  s  u  a    m  a  n  e  i  r  a .   V  e  n   d  i  a  c  a  u  t  e  l  a  s .   A  s  u  a  p  a  i  x  ã  o ,  o  s  g  a  t  o  s .   T  e  v  e ,   d  u  r  a  n  t  e  a  v  i   d  a ,  c  e  n  t  e  n  a  s .   O   Z  é  f  o  i  o  2  2   d  e   S  e  t  ú  b  a  l ,  o   L  o  u  c  o   d  o   T  a  r  o  t .   E  x  c  ê  n  t  r  i  c  o ,   d  e  s  a  r  -    m  a  n  t  e ,  r  e  p  e  n  t  i  s  t  a ,   d  i  f  e  r  e  n  t  e .   H  o    m  e    m   d  e  5  t  a  l  -  e  n  t  o  s :  c  a  r  t  a  s ,   d  a   d  o  s ,  a  p  o  s  t  a  s ,  b  a  t  o  t  a  e  f  a   d  o  s .   N  o  s

  ú  l  t  i    m  o  s  t  e    m  p  o  s  v  i  v  e  u  n  o   C  e  n  t  r  o   S  o  c  i  a  l   N  o  s  s  a

   S  e  n  h  o  r  a   d  a   P  a  z ,   d  a   C  a  r  i  t  a  s   D  i  o  c  e  s  a  n  a   d  e   S  e  t  ú  b  a  l .   E  u  g  é  n  i  o   d  a   F  o  n  s  e  c  a ,  I  s  a  b  e  l  J  o  r   d  ã  o  e   C  é  u   C  a    m  p  o  s ,  e  n  t  r  e  o  u  t  r  a  s  p  e  s  s  o  a  s ,  t  i  v  e  r  a    m  o  p  r  e  v  i  l  é  g  i  o   d  e  c  o    m  e  l  e  l  i   d  a  r  e  p  r  i  v  a  r .   L  e  v  á    m  o  s  o  s  e  u  c  a  i  x  ã  o  c  o  b  e  r  t  o  c  o    m  a  b  a  n   d  e  i  r  a   d  a  c  i   d  a   d  e   d  e   S  e  t  ú  b  a  l .   E  l  e  b  e    m  o    m  e  r  e  c  e  u .   G  o  s  t  a    m  o  s   d  e   S  e  r  e  s   H  u    m  a  n  o  s  a  s  s  i    m .   C  o  r  a j  o  s  o  s ,  l  i  v  r  e  s ,  ú  n  i  c  o  s ,  i    m  o  r  t  a  i  s .   T  u   d  o  i  r  e    m  o  s  f  a  z  e  r  p  a  r  a   q  u  e  o  a    m  i  g  o  e  i  r    m  ã  o   Z  é    M  a  l  u  c  o   d  o  s   G  a  t  o  s  t  e  n  h  a  u    m  b  u  s  t  o  e    m  p  l  e  n  a   A  v .   L  u  í  s  a   T  o   d  i .   C  o  n  t  a    m  o  s  c  o    m  a  b  o  a  v  o  n  -  t  a   d  e   d  a   E   d  i  l  i   d  a   d  e   S  a   d  i  n  a  e  c  o    m  a  v  o  s  s  a  c  o    m  -  p  r  e  e  n  s  ã  o .   A  f  i  n  a  l   q  u  e    m  t  i  v  e  r  s  e    m  p  e  c  a   d  o ,  o  u  l  o  u  c  u  r  a ,   q  u  e  a  t  i  r  e  a  p  r  i    m  e  i  r  a  p  e   d  r  a . . .

   Z  É   D   O  S   G   A  T   O  S    A   M   A I   O  R  F I   G   U  R   A  T Í  P I   C   A  S  E  T   U  B   A  L  E   N  S  E   D  E  S  E   N   C   A  R   N   O   U

   V   U   L   T   O   S   C   U   L   T   U   R   A  I   S   S   E   T   U   B   A   L   E   N   S   E   S  S  e t  ú  b  a l t  e   m   m  u i t  o  s  e  b  o  n  s  v  u l t  o  s  c  u l t  u  r  a i  s .  H  o j  e  v  a   m  o  s f  a l  a  r ,  e   m  c  u  r t  a  s í  n t  e  s  e ,  d  e  c i  n  c  o .

    M  a   n   u  e  l    M  a  r  i  a   B  a  r   b  o  s  a   D   u   B  o  c  a  g  e ,   P  o  e  t  a ,  1  7  6  5  -  1  8  0  5 .   P  o  s  s  i  v  e  l    m  e  n  t  e  o    m  a  i  o  r  r  e  p  r  e  s  e  n  t  a  n  t  e   d  o   A  r  c  a   d  i  s    m  o   L  u  s  i  t  a  n  o .   G  é  n  i  o  r  e  p  e  n  t  i  s  t  a  e   S  o  n  e  t  i  s  t  a   d  e  e  l  e  i  ç  ã  o .   N  a  s  c  e  u  a  1  5   d  e   S  e  t  e    m  b  r  o  e  e  s  s  e   d  i  a  é  f  e  r  i  -  a   d  o    m  u  n  i  c  i  p  a  l  e    m   S  e  t  ú  b  a  l .   D  e  s  e  n  c  a  r  n  o  u  n  o   d  i  a  2  1   d  e   D  e  z  e    m  b  r  o  n  o  n  2  5   d  a  t  r  a  v  e  s  s  a   A  n   d  r  é   V  a  l  e  n  t  e ,  e    m   L  i  s  b  o  a .

   N  u  n  c  a  f  o  i  “  p  a  c  h  o  r  r  e  n  t  o  ” ,  c  o    m  o  a  s  c  e  n  -  s  u  r  a   d  a  s  e   d  i  ç  õ  e  s   d  o   A  u  t  o  -  r  e  t  r  a  t  o  n  o  s   d  i  z  e    m .   P  e  l  o  c  o  n  t  r  á  r  i  o ,  s  e    m  p  r  e  “  s  e  a  c  h  o  u  c  a  g  a  n   d  o  a  o  v  e  n  t  o  ”  e  s  o  b  r  e  “   F  r  a  n  ç  a  s  e   Q  u  i  n  t  a  n  i  l  h  a  s ,    m  i j  a  n   d  o  ” .   E    m  g  e  r  a  l  o  a  n  e   d  o  t  ó  r  i  o   q  u  e  l  h  e  é  a  t  r  i  b  u  i   d  o  n  ã  o  c  o  r  r  e  s  p  o  n   d  e  à  v  e  r   d  a   d  e ,    m  a  s  o  a  l  t  o  n  í  v  e  l  l  i  t  e  r  á  r  i  o ,  s  i    m .

   L   u  í  s  a   R  o  s  a   d  e   A  g   u  i  a  r   T  o   d  i ,   C  a  n  t  o  r  a   L  í  r  i  c  a ,  1  7  5  3  -  1  8  3  3 .   E  s  t  r  e  o  u  -  s  e  e    m  1  7  7  1  n  a  c  o  r  t  e  p  o  r  t  u  g  u  e  s  a   d  e   D .    M  a  r  i  a  I .   E    m  1  7  7  7  p  a  r  t  e  p  a  r  a   L  o  n   d  r  e  s .   E    m  1  7  7  8  e  s  t  á  e    m   P  a  r  i  s  e   V  e  r  s  a  l  h  e  s .   E    m  1  7  8  0  é  a  c  l  a    m  a   d  a  e    m   T  u  r  i    m ,  n  o   T  e  a  t  r  o   R  é  g  i  o ,  t  e  n   d  o  a  s  s  i  n  a   d  o  c  o  n  t  r  a  t  o  c  o    m  o  “  p  r  i    m  a  -   d  o  n  a  ” .   B  r  i  l  h  a  a  i  n   d  a  n  a   E  s  p  a  n  h  a ,   Á  u  s  t  r  i  a ,   A  l  e    m  a  n  h  ã  e   R  ú  s  s  i  a .

   A  t  i  n  g  e  a  g  l  ó  r  i  a  n  a  c  o  r  t  e   d  e   C  a  t  a  r  i  n  a  I  I  e    m   S  ã  o   P  e  t  e  r  s  b  u  r  g  o .   P  e  r   d  e  a  s  s  u  a  s  f  a    m  o  s  a  s j  ó  i  a  s  n  o  t  r  á  g  i  c  o  a  c  i   d  e  n  t  e   d  a   P  o  n  t  e   d  a  s   B  a  r  -  c  a  s ,  n  o   P  o  r  t  o .   D  e  s  e  n  c  a  r  n  a  e    m   L  i  s  b  o  a  c  o    m   d  i  f  i  c  u  l   d  a   d  e  s  e  c  o  n  ó    m  i  c  a  s  e  c  e  g  a .   P  o  s  s  í  v  e  l    m  e  n  t  e  a    m  a  i  o  r    m  e  i  o  -  s  o  p  r  a  n  o  p  o  r  -  t  u  g  u  e  s  a ,  e  n  ã  o  s  ó ,   d  e  t  o   d  o  s  o  s  t  e    m  p  o  s .

  F I   C   H   A  T  É   C   N I   C   A   D i  r  e  c t  o  r :

  L  u í  s  F i l i  p  e  E  s t  r  e l  a   C  o l  a  b  o  r  a  d  o  r  e  s :

   Á l  v  a  r  o  F  é l i  x  •   C  é  u   C  a   m  p  o  s

   C  u  s t  ó  d i  o  P i  n t  o  •  E l í  s i  o   A l  v  e  s  F  e  r  n  a  n  d  o  P  a  u l i  n  o  •   M  a  n  u  e l  E  r  n  e  s t  o

   M i  g  u  e l   N  e  v  e  s  •  R i  c  a  r  d  o   C  a  r  d  o  s  o  R  u i  R  o  c  h  a  •  R  u i  P  a l   m  e l  a

  R  o  g  é  r i  o  S i l  v  a

  S .  P .   A .  1  0  5  2   C  o  n t  a  c t  o  s :  9  1  4  2  0  4  1  3  5  v i  v  a  s  e t  u  b  a l    @  g   m  a i l .  c  o   m

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  P  a  r  c  e  r i  a  c  o   m  a  r  e  v i  s t  a      Q    u    o  t  i    d  i    a    n    o   s  •   D i  s t  r i  b  u i  d  a  a  b  o  r  d  o  d  o   M  e t  r  o  T  r  a  n  s  p  o  r t  e  d  o  S  u l

   Z  É   D   O  S   G   A  T   O  S   A   m  a i  o  r  f i  g  u  r  a t i  p i  c  a  s  e t  u  b  a l  e  n  s  e

   O   G   A  T  E   M   G  r  u  p  o  d  e   A  n i   m  a  ç  ã  o  e  T  e  a t  r  o  E  s  p  e l  h  o   M  á  g i  c  o

   V  u l t  o  s   C  u l t  u  r  a i  s   S  e t  u  b  a l  e  n  s  e  s

   D i  r  e t  o  r :  L  u i  s  F i l i  p  e  E  s t  r  e l  a  •   A  n  o  2  0  1  2  •  E   m  a i l :  v i  v  a  s  e t  u  b  a l   @  g   m  a i l .  c  o   m  •   C  o  n t  a  c t  o  s :  9  1  4  2  0  4  1  3  5  •  9  6  4  4  6  9  9  0  4

   M  a  g  a  z i  n  e   D i  s  t  r i  t  a l

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