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  • 8/2/2019 Quina Gem

    1/8

    Introduo

    A quinagem um dosProcessos de alterao de formaque consiste na deformao plstica

    de chapa permitindo o fabrico de superfcies planificveis de geometria cilndrica, cnica ou

    prismtica.

    Quinagem

    A quinagem um processo tecnolgico que utiliza no fabrico um cunho e uma matriz montados

    em mquinas ferramentas designadas de quinadoras. Os cunhos e as matrizes so simples de

    fabricar, e geralmente adaptveis a uma larga variedade de formas e dimenses. O campo de

    aplicao especfico da quinagem de chapa a produo de pequenas sries de fabrico.

    Caracteristicas do Processo

    Permite o fabrico de peas de chapa (ou barra de pequena espessura) com superfcies

    planificveis.

    Campo de aplicao diversificado.

    Baixa taxa de produo.

    As quinadoras possuem, geralmente, tabelas de quinagem que permitem calcular a fora

    de quinagem por metro de chapa a quinar, a aba mnima, oraio mnimo de quinagem,

    aabertura da matriz, entre outros.

    QuinagemClassificao de Processos de Quinagem:

    Quinagem no ar

    Neste caso, o valor do ngulo de quinagem determinado pela penetrao do puno na

    matriz(Profundidade de quinagem). As foras envolvidas so baixas, mas a preciso

    dimensional limitada, devido recuperao elstica que o material sofre aps deformao

    plstica alterando a geometria final da pea.

    Quinagem a fundo

    Na quinagem a fundo, muitas vezes designada de quinagem com "quebra do nervo", a chapa

    esmagada entre o cunho e a matiz de modo a reduzir ou at mesmo eliminar a recuperao

    elstica do material aps serem retiradas as solicitaes aplicadas. Geralmente, utilizada para

    chapas finas (espessura inferior a 3 mm), a fora utilizada 3 a 5 vezes maior do que a

    utilizada no processo dequinagem no ar.

    Quinagem em V

    Na quinagem em V, a chapa deformada at encostar s ferramentas, sendo a folga entre

    cunho e matriz igual espessura da chapa. A operao mais precisa que a quinagem no ar e

    geralmente utilizada para quinar chapas com ngulos de 90 ou ligeiramente inferiores, comespessuras que podem variar entre os 0.5 e os 25 mm.

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  • 8/2/2019 Quina Gem

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    Quinagem em U

    Na quinagem em U, existem 2 eixos de dobragem paralelos. Normalmente utiliza-se um

    encostador que promove o contacto com a chapa na zona do fundo do cunho, evitando defeitos

    de forma na pea. A fora de quinagem tem um acrscimo de cerca de 30 a 40%.

    Quinagem em Rotativa

    Na quinagem rotativa recorre-se a uma matriz rotativa para enformar a chapa. No

    necessrio utilizar encostador e as foras requeridas so baixas. O efeito de mola pode ser

    compensado diminuindo o ngulo de dobragem.

    Quinagem em Flange com cunho de arraste

    Uma das abas fixada por um encostador, enquanto que a outra dobrada a 90 pela aco

    do cunho. Com a variao do curso, possvel alterar com facilidade a dimenso da aba

    enformada e o ngulo de dobragem.

    Variantes especiais

    Poderemos ter ainda variates do processo que permitem efectuar duas quinagens em

    simultneo, ou efectuar dobras sucessivas em grandes comprimentos de chapa.

    Processos de Quinagem

    Processos de Quinagem, incluindo quinagem composta.

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    Exemplos de quinagens em U

    Exemplo de quinagem com puno dividido para execuo de caixas

    Quinagem sucessiva de um padro

    Vantagens e Desvantagens

    A quinagem pode efectuar-se fundamentalmente de dois modos: quinagem no arou livre,

    e quinagem a fundoou forada. Sendo estes os principais tipos de quinagem existem como em

    todos os processos vantagens e desvantagens mediante as aplicaes.

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    Vantagens da quinagem no ar relativamente quinagem a fundo

    A quinagem pode ser efectuada em mquinas-ferramenta de menor capacidade, pois a

    fora e energia necessrias so menores.

    O desgaste e o perigo de inutilizao das ferramentas menor.

    O mesmo conjunto cunho/matriz pode ser utilizado para efectuar dobragens de diferentes

    ngulos, reduzindo-se os custos de preparao e montagem das ferramentas.

    Desvantagens da quinagem no ar

    Uma das principais dificuldades da quinagem ao ar reside no controlo do fenmeno de

    recuperao elstica ou efeito de mola.

    Vantagens da quinagem a fundo relativamente quinagem no ar

    Peas mais precisas, podendo ser enformadas com raios de quinagem inferiores

    espessura da chapa.

    Reduo ou mesmo eliminao do fenmeno de recuperao elstica.

    Desvantagens da quinagem a fundo

    Principais inconvenientes so a reduo local de espessura e a necessidade de foras

    elevadas.

    Deve ser utilizada, apenas, quando a preciso requerida for elevada ou para a obteno de

    cantos muito vivos (pequenos raios de quinagem).

    Problemas e Possveis solues

    Defeitos de Quinagem

    Esbeiamento (deformao lateral) e efeito de sela

    O esbeiamento deve-se deformao segundo a largura da chapa, das fibras

    exteriores que sofrem contraces e das interiores que sofrem distenes.

    O efeito de sela provocado pela variao da extenso radial ao longo das superfcies

    exterior e interior.

    A zona dos bordos est sujeita a um estado de tenso plano, em oposio ao que se

    verifica na zona central da chapa, onde o estado de deformao pode ser considerado

    plano. Aparecimento de fissuras junto das dobras.

    Recuperao elstica ou efeito de mola.

    Como evitar defeitos de quinagem

    Exemplos de preparao da planificao para evitar defeitos nas zonas de dobragem

    ou vinco:

    Evitar Recuperao elstica ou efeito de mola

    Correco ou compensao dos ngulos das ferramentas durante o seu projecto, para

    quinagem no ar.

  • 8/2/2019 Quina Gem

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    Correco do valor de profundidade de quinagem com o valor correspondente ao da

    recuperao elstica, para operaes de quinagem no ar.

    Dobragem com foras de traco, como o momento necessrio deformao

    reduzido, tambm a recuperao elstica ser menor.

    Substituio da quinagem no ar pela quinagem a fundo.

    Realizao das operaes a temperaturas elevadas, j que a recuperao elstica vem

    reduzida com a diminuio da tenso limite de elasticidade.

    Clculo de peas quinadas

    Clculo da dimenso da estampa planaMtodo 1 - pea com medidas exteriores

    Neste caso, so fornecidos os atravancamentos da pea (exteriores). Para se determinar as

    dimenses da estampa plana necessrio conhecer o comprimento dafibra neutra,l. Segundo

    a norma DIN 6935, o comprimento da estampa plana ser dado por: l=a+b+l

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    Clculo dimenso chapa plana

    a, b - comprimentos das abas

    l factor de compensao (pode ser positivo ou negativo)

    - ngulo de abertura das abas

    h - espessura da chapa

    ri - raio interior de dobragem

    k - factor de correco para a linha/fibra neutra

    http://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:0_90.jpghttp://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:Comp_chapa.jpghttp://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:Comp_chapa.jpghttp://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:0_90.jpghttp://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:Comp_chapa.jpghttp://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:Comp_chapa.jpghttp://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:0_90.jpghttp://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:Comp_chapa.jpghttp://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:Comp_chapa.jpg
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    0 a 90

    Abertura das abas entre 0 e 90

    90 a 165

    Abertura das abas entre 90 e 165

    165 a 180

    Abertura das abas entre 165 e 180 (l pequeno e desprezvel)

    Calcular K

    K=1 - linha neutra coincide com a linha mdia

    Mtodo 2 - pea com medidas explcitas dos segmentos rectos

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    Neste caso, as dimenses dos segmentos rectos da pea so fornecidos directamente, o que

    significa que o factor l ser sempre um factor positivo. Desta forma, o clculo da dimenso da

    estampla plana toma uma forma simplificada, e vlida para qualquer ngulo de quinagem.

    De notar que o clculo do factor k feito de forma idntica ao mtodo anterior.

    http://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEngenharia/index.php/Imagem:Quinagem_calculo.jpg