CLEITON RIBEIRO ALVES

UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDEFACULDADE DE CAMPINA GRANDE – FAC – CG

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UMA CONTRIBUIÇÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE A

RELEVÂNCIA DA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS

Há uma grande preocupação em relação aos riscos que os idosos estão expostos dentro de casa devido aos acidentes domésticos que eles podem se envolver;

A população idosa passou a ser formada por representantes de um grupo populacional mais vulnerável aos múltiplos redutores da saúde, entre eles a queda;

O grande problema desse tipo de acidente, é que o mesmo pode alterar a capacidade funcional ;

Os acidentes envolvendo pessoas idosas são eventos preocupantes devido à vulnerabilidade desta parcela da população.

INTRODUÇÃO

(BRASIL, 2006; FREITAS et al, 2011; DRECH; POMATTI; DORING, 2009).

Abordar o problema da queda em idosos sob a perspectiva do processo de envelhecimento.

OBJETIVO GERAL

Este trabalho fez parte de um estudo exploratório, com abordagem quantitativa a partir da técnica da revisão bibliográfica em pesquisa científica.

Os artigos inerentes à revisão bibliográfica foram selecionados a partir de meta-pesquisa simples no portal  BVS (Biblioteca Virtual em Saúde)

O universo desta pesquisa constituiu-se por todos os artigos indexados na base BVS e que foram triados inicialmente a partir da utilização dos descritores em ciências da saúde (DECs) “Prevenção, Acidentes e Idosos”, ou seja, 420 artigos para o recorte de tempo serial.

Tomando por base o enunciado, a amostra foi constituída por 21 documentos (artigos) indexados na referida base de dados

METODOLOGIA

Os critérios de seleção sistemática da amostra: idioma português e artigo completo;

Os documentos disponíveis de forma on-line na base de dados BVS e que não se enquadravam nos critérios seletivos eleitos para a sistematização da coleta, não foram catalogados para o estudo.

Os dados foram compilados, interpretados e analisados mediante o referencial teórico que fundamenta a pesquisa, atingindo desta forma os objetivos do trabalho;

Para a digitação do trabalho foi usado como recurso o programa Microsoft Word (2007), fonte Times New Roman, além da construção de tabelas e gráficos, utilizando como recurso o programa Microsoft Excel (2007).

PRIMEIRO AUTOR ANO PERIÓDICO

DIOGO, M. J. D. 2000 Rev. Latino-Americana de Enfermagem

SANTOS, S. S. C. 2001 Robe Editora

NETTO, M. P. 2001 Atheneu

GALVAO, C.M. 2004 Rev. Latino-Americana de Enfermagem

MEIRA, E. C. 2005 Rev. UNAT – Texto sobre Envelhecimento

BRASIL, Ministério da Saúde 2006 Caderno de Atenção Básica

NETTO, M. P. 2007 Atheneu

GIACOMIN, K. C. 2008 Caderno de Saúde Pública

FALCÃO, M. E. O. 2008 EBAH

GANANÇA, Fernando F. 2008 Rev. Brasileira de Otorrinolaringologia

GONÇALVES, L. G. 2008 Rev. de Saúde Pública

ALVES JUNIOR, E. D. 2008 REDALYC

DRECH, D. R. 2009 Rev. Bras. Ciên. Envelh. Humano

BIAZIN, D. T. 2009 Rev. Escola de Enfermagem da USP

BRASIL, Ministério da Saúde 2009 Biblioteca Virtual em Saúde

INTO 2009 Biblioteca Virtual em Saúde

AVILA, J. B. G 2010 Rev. Universidade Federal do Pampa

GAWRYSZEWSKI, V. P. 2010 Rev. da Associação Médica Brasileira

MIRANDA; R. V. 2010 Revista Enfermagem Integrada

SES 2010 Imprensa Oficial do Estado de São Paulo

FREITAS et al 2011 Rev. Bras. Enferm.

RESULTADOS

A ampliação da expectativa de vida é um dos maiores feitos da humanidade (GIACOMIN et al, 2008).

Para Santos (2001), o crescimento da população idosa, tanto no Brasil como em outros países do mundo, faz dirigir nossa atenção para a saúde desse grupo, devido a sua susceptível para acidentes no lar;

ENVELHECIMENTO HUMANO

Biazin e Rodrigues (2009) os idosos que são as vítimas mais críticas de trauma, que precisam de internação hospitalar com mais frequência e, estes tendem a representar grande proporção dos pacientes internados em UTI e os recursos consumidos por este grupo etário supera qualquer outro;

Freitas et al. (2011) define a queda como um evento que é constituído por fatores causais classificados como internos ou intrínsecos, e extrínsecos ou externos.

FATORES QUE PROPICIAM A TRAUMATOLOGIA GERIÁTRICA

As causas intrínsecas estão relacionadas aos processos de origem fisiológica ou patológica do envelhecimento, devido à tendência de lentidão dos mecanismos corporais centrais essenciais para os reflexos posturais. É possível estar associadas a doenças específicas: perda de consciência; doença de Parkison; distúrbios da marcha, postura e do equilíbrio; demências; distúrbios de percepção ambiental; etc. (FREITAS et al, 2011).

Em relação às causas extrínsecas, geralmente são representadas pelos fatores ambientais incluídos nas quedas, pois é comum, envolver situações do cotidiano. Assim sendo, a relação entre os objetos e às pessoas pode representar fator de risco ambiental para o ser humano que ali vive. (FREITAS et al, 2011).

Segundo o Ministério da Saúde, a queda é um acontecimento muito comum e devastador em idosos (BRASIL, 2009);

A estimativa é que em cada três indivíduos com mais de 65 anos, há uma queda em um deles e, que um em vinte daqueles que sofreram uma queda necessita de internação ou sofram uma fratura (BRASIL, 2009);

Estima-se que 40% dos idosos com 80 anos ou mais caem anualmente e, aqueles que moram em asilos ou casas de repouso, o percentual de quedas é de 50%. Devido à variedade de fatores que as predispõem as quedas, sua prevenção é uma tarefa complicada (BRASIL, 2009).

EPIDEMIOLOGIA DA QUEDA

A prevenção primaria não revelou se totalmente efetiva. Entretanto, medidas como atividade física, nutrição, avaliação de riscos domésticos e revisão periódica de medicamentos são fundamentais para a prevenção de quedas (INTO, 2009);

A prevenção desses acidentes precisa começar em casa, a partir das pessoas mais próximas, pois não se faz uma política de saúde eficaz sem a contribuição de todos (INTO, 2009).

IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM IDOSOS

Nesse sentido, o Ministério da Saúde estabeleceu algumas orientações para prevenção das quedas em idosos, que estão expostas nos Quadros de 01 a 04 (INTO, 2009):

Quadro 1 - Orientações gerais para prevenir o acometimento de quedasFaça exames oftalmológicos e físicos anualmente, em específico para detectar a existência de problemas cardíacos e de pressão arterial; Mantenha em sua dieta uma ingestão adequada de Cálcio e vitamina D;  Tome banhos de sol diariamente;Participe de programas de atividade física que visem o desenvolvimento de agilidade, força, equilíbrio, coordenação e ganho de força do quadríceps e mobilidade do tornozelo; Elimine de sua casa tudo aquilo que possa provocar escorregões e instale suportes, corrimão e outros acessórios de segurança;Use sapatos com sola antiderrapante;  Amarre o cadarço do seu calçado; Substitua os chinelos que estão deformados ou estão muito frouxos; Use uma calçadeira ou sente-se para colocar seu sapato; Evite sapatos altos e com sola lisa; Nunca ande só de meias; Evite ingestão excessiva de bebidas alcoólicas; Mantenha uma lista atualizada de todos os medicamentos que está tomando ou que costuma tomar, e as dê para os médicos com quem faz consulta; Informe-se com o seu médico sobre os efeitos colaterais dos remédios que você está tomando e de seu consumo em excesso;  Certifique-se de que todos os medicamentos estejam claramente rotulados e guardados em um local adequado (que respeite as instruções de armazenamento); Tome os medicamentos nos horários corretos e da forma que foi receitada pelo médico, na maioria dos casos, acompanhados com um copo d'água;

Fonte: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO, 2009).

ORIENTAÇÕES DENTRO DE CASA

NO QUARTO

Coloque uma lâmpada, um telefone e uma lanterna perto de sua cama;Durma em uma cama na qual você consiga subir e descer facilmente (cerca de 55 à 65 cm);Os armários devem ter portas leves e maçanetas grandes para facilitar a abertura, assim como iluminação interna para facilitar a localização dos pertences;Dentro do seu armário, arrume as roupas em lugares de fácil acesso, de preferência evitando os locais mais altos;Substitua os lençóis e o acolchoado por produtos feitos por materiais não escorregadios, como por exemplo, algodão e lã;Instale algum tipo de iluminação ao longo do caminho da sua cama ao banheiro;Não deixe o chão do seu quarto bagunçado. 

QUADRO 02 – Orientações para prevenção de quedas em idosos dentro de casa – no quarto

Fonte: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO, 2009).

ORIENTAÇÕES DENTRO DE CASANA SALA E CORREDOR

Organize os móveis de maneira que você tenha um caminho livre para passar sem ter que ficar desviando muito;Mantenha as mesas de centro, porta revistas, descansos de pé e plantas fora da zona de tráfego;Instale interruptores de luz na entrada das dependências de maneira que você não tenha que andar no escuro até que consiga ligar a luz. Interruptores que brilham no escuro podem servir de auxílio;Ande somente em corredores, escadas e salas bem iluminadas;Não acumule ou deixe caixas próximas do caminho da porta ou do corredor;Deixe sempre o caminho livre de obstáculos; Mantenha fios de telefone, elétricos e de ampliação fora das áreas de trânsito, mas nunca debaixo de tapetes;Não deixe extensões cruzarem o caminho; reorganize a distribuição dos móveis;Coloque nas áreas livres tapetes com as duas faces adesivas ou com a parte de baixo não deslizante;Não sente em uma cadeira ou sofá muito baixo, porque o grau de dificuldade exigido para se levantar é maior, sendo que estes devem ser confortáveis e com braços;Concerte imediatamente as áreas em que o carpete está desgastado;Remova peitoril de porta maior que 1,3 m.

QUADRO 03 – Orientações para prevenção de quedas em idosos dentro de casa – na sala e no corredor

Fonte: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO, 2009).

ORIENTAÇÕES DENTRO DE CASA

NO BANHEIROColoque um tapete anti-derrapante ao lado da banheira ou do box para sua segurança na entrada e saída.;Instale na parede da banheira ou do box um suporte para sabonete líquido;Instale barras de apoio nas paredes do seu banheiro;Duchas móveis são mais adequadas; Mantenha algum tipo de iluminação durante as noites;Use dentro da banheira ou no chão do box tiras anti-derrapantes;Substitua as paredes de vidro do box por um material não deslizante;Ao tomar banho, utilize uma cadeira de plástico firme com cerca de 40 cm, caso não consiga se abaixar até o chão ou se sinta instável.

QUADRO 04 – Orientações para prevenção de quedas em idosos dentro de casa – no banheiro

Fonte: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO, 2009).

A enfermagem atua na promoção, na proteção, na recuperação da saúde, na reabilitação das pessoas e na assistência de qualidade à saúde – se responsabilizando pelo ato de cuidar.

E quando esses cuidados se relacionam com os idosos, muitos aspectos devem ser levados em consideração.

Para uma pessoa idosa, a queda pode assumir significados de decadência e fracasso gerados pela percepção da perda de capacidades do corpo potencializando sentimentos de vulnerabilidade, ameaça, humilhação e culpa.

Sendo assim, a enfermagem tem papel de extrema importância na prevenção desses acidentes, ressaltando a importância de uma alimentação saudável, mobilidade física e reorganização da moradia (FALCÃO; ALMEIDA, 2008).

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO

É perceptível que a prevenção de quedas envolve, primeiramente, a identificação dos fatores de risco para a correção dos que são passíveis de ser corrigidos;

Nesse momento, a figura do enfermeiro se configura como porta voz para a família estabelecer uma organização domiciliar, a fim de proporcionar a pessoa idosa um meio mais seguro para seu convívio, incentivando a “adaptação” da casa visando à acessibilidade (FALCÃO; ALMEIDA, 2008);

Para Miranda, Mota e Borges (2010), além de identificar fatores de risco para quedas, o profissional de Enfermagem precisa ter habilidade necessária para identificar as complicações e degeneração do sistema funcional e locomotor da pessoa idosa com intuito de dar orientações aos cuidadores e aos idosos, buscando uma melhor qualidade de vida.

O enfermeiro deve cuidar dos idosos de maneira individualizada, respeitando suas limitações físicas, psíquicas e ambientais. Para tanto, este profissional precisa aperfeiçoar seus conhecimentos teóricos e práticos e enaltecer sua competência e eficiência, pois a qualidade no cuidado com o idoso dependerá desses determinantes (AVILA, 2010);

De acordo com Diogo (2000), a educação para a saúde deve ser a ênfase da atuação do enfermeiro para com o idoso.

A Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) e a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia fortalecem no dia 27 de setembro, Dia Nacional do Idoso, a Campanha Nacional de Prevenção a Quedas de Idosos (GANANÇA; MEZZALIRA; CRUZ, 2008);

Quando revisada as prioridades, objetivos e metas do Pacto pela Vida, e os indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto da Saúde, o Ministério da Saúde estabeleceu a atenção ao idoso como uma de suas prioridades – decisão pautada considerando a necessidade do estabelecimento de fluxos e rotinas no Pacto pela Saúde, visando ações para o ano de 2008 (GONÇALVES et al, 2008).

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS

Os 21 artigos utilizados na revisão permitiram verificar que a temática sobre as questões que envolvem o envelhecimento são sempre bem estudadas, e não faltam autores para discutir algum aspecto peculiar sobre a velhice.

DISCUSSÃO

Em qualquer problema de saúde, sua prevenção é sempre a melhor forma de evitar complicações, e com a queda não é diferente. A prevenção de quedas é um assunto de grande relevância na saúde pública, e a prevenção primária não é totalmente efetiva. Então, outras medidas como atividade física, nutrição, avaliação de riscos domésticos e revisão periódica de medicamentos devem ser adotadas (INTO, 2009);

As quedas apresentam graus significativos de complexidade e envolve sistemas orgânicos com diferentes respostas fisiológicas, assim, os idosos devem ser constantemente avaliados em relação ao sistema sensorial por meio de testes de visão, propriocepção e vestibular (MORELLI; REBELATTO; BORGES, 2007).

A prevenção, tratamento e reabilitação dos pacientes acometidos por esses tipos de acidentes precisam de acompanhamento de profissionais capacitados, destacando-se o enfermeiro. Para Miranda, Mota e Borges (2010), além de atentar para fatores de risco de quedas, o profissional de Enfermagem precisa se habilitar para conseguir identificar as complicações e degeneração do sistema funcional e locomotor do idoso;

Segundo Avila (2010), o enfermeiro deve prestar cuidados aos idosos de forma individualizada, levando em consideração suas limitações físicas, psíquicas e ambientais. Para tanto, o aperfeiçoamento dos conhecimentos teóricos e práticos da profissão são necessários, a fim de elevar sua capacidade de lhe dar com essas situações, pois a saúde do idoso dependerá da qualidade do serviço prestado pelo profissional.

Conclui-se então, a prevenção das quedas em idosos é algo imprescindível para haver a manutenção da qualidade de vida desse grupo, visto que esses acidentes são extremamente prejudiciais para a saúde desses indivíduos. Contudo, as pessoas que convivem com idosos ou aqueles que têm contato de alguma forma com pessoas mais velhas, precisam ficar bastante atentos para que este problema seja evitado;

Nesse sentido, o enfermeiro deve fazer uma abordagem ao idoso que caiu incluindo uma avaliação ampla e integral, realizando uma anamnese bem detalhada, direcionada às causas da queda, buscando uma maneira de tratar o trauma e prevenir um acidente futuro.

CONCLUSÃO

ALVES JUNIOR, E. D.; PAULA, F. L. A prevenção de quedas sob o aspecto da promoção da saúde. REDALYC - Fitness Peformace. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: <http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=75117202010>. Acesso em: 10 Dez. de 2012.

AVILA, J. B. G. Cuidado de enfermagem ao idoso na prevenção de quedas: estudo de caso baseado na representação geográfica espacial. Universidade Federal do Pampa. Uruguaiana-RJ, 2010.

BRASIL, Ministério da Saúde. Queda de Idosos. Dicas em saúde. Brasília-DF, 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/184queda_idosos.html>. Acesso em: 09 Jan. 2012.

BIAZIN, D. T.; RODRIGUES, R. A. P. Perfil dos idosos que sofreram trauma em Londrina – Paraná. Rev. esc. enferm. USP. São Paulo-SP, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342009000300015>. Acesso em: 28 Fev. 2013.

FALCÃO, M. E. O.; ALMEIDA, S. A. Atuação do enfermeiro para prevenção de quedas de idosos. Ebah. 2008. Disponível em:<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAIi0AB/atuacao-enfermeiro-na-prevencao-quedas-idosos>. Acesso em: 03 Mar. 2013. 

FREITAS, R. et al. Cuidado de enfermagem para prevenção de quedas em idosos: proposta para ação. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília-DF, 2011. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672011000300011&script=sci_arttext>. Acesso em: 02 Mar. 2013.

GANANÇA, F. F.; MEZZALIRA, R.; CRUZ, O. L. M. Campanha nacional de prevenção a quedas de idosos dia 27 de setembro: dia de atendimento ao idoso com tontura. Rev. Bras. Otorrinolaringol. São Paulo-SP, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992008000200001>. Acesso em: 28 Fev. 2013

GONÇALVES, L. G. et al. Prevalência de quedas em idosos asilados do município de Rio Grande, RS. Revista de Saúde Pública. São Paulo-SP, 2008. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000500021>. Acesso em: 28 Fev. 2013.

INTO, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Como reduzir quedas no idoso. Biblioteca Virtual em Saúde. Rio de Janeiro-RJ, 2009. Disponível em: <http://www.into.saude.gov.br/conteudo.aspx?id=131>. Acesso em: 28 Fev. 2013.

SES, Secretaria de Estado da Saúde. Vigilância e prevenção de quedas em pessoas idosas. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/publicacoes/publicacoes-ccd/saude-e-populacao/35344001_site.pdf>. Acesso em: 28 Fev. 2013.

REFERÊNCIAS