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SINOPSE Ao longo da sua vida, Anna cumpriu tudo aquilo que esperavam de si. Tem um dia-a-dia que se resume a um trabalho confortável, uma relação rotineira, e a viagens de ida e volta num comboio suburbano. Até que Domenico entra na sua vida e todas as suas certezas vacilam. Pela primeira vez, dominada pelo amor, ela vai conhecer o desejo. E a cada dia que passa, ambos começam a exigir um pouco mais e a sonhar com uma vida diferente…

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À conversa com SILVIO SOLDINI Como surgiu a ideia para este filme? Em primeiro lugar eu queria contar um acontecimento real, como no meu filme anterior “Giorni e Nuvole”, mas visto do “interior”. Desejava contar, da forma mais directa possível, uma paixão amorosa seguindo o percurso emocional das personagens e restituindo cada momento à sua verdade. A ideia para o filme chegou-me através de uma amiga, uma empregada de escritório, que me contou a sua própria história. E pela primeira vez, foi uma história vivida a estar na origem de um dos meus filmes. Que desejou explorar ao contar esta história de amor? Estabeleci imediatamente a ligação com o conceito de ausência: ausência de tempo, de lugares de encontro, de dinheiro… E foi isso que quis mostrar, o facto de nos deixarmos apaixonar, de vivermos uma grande paixão, mas num contexto familiar, social e cultural muito preciso, com tudo o que isso implica. Quando o cinema se debruça sobre este tema fá-lo frequentemente ocultando tudo o que existe ao seu redor. Os personagens são, no fundo, livres no sentido em que não encontram quaisquer dificuldades. Centram-se assim apenas na sua história de amor e no seu adultério. Com os meus argumentistas, quis mostrar, pelo contrário, personagens reais – como se os conhecêssemos mesmo – que têm os mesmos problemas de todas as pessoas, e que vivem situações idênticas às nossas.

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Anna e Domenico estão divididos… Sim, porque por um lado querem viver até ao fim a sua paixão e o seu amor mas, por outro lado, têm medo, responsabilidades, experiências próprias, a família… Mesmo o público vai ficar divido… O filme mostra inúmeras possibilidades que nos surgem ao longo da nossa vida, as diferentes formas de reagir face aos acontecimentos, mas não toma uma posição. O público poderá identificar-se com todas as personagens. Aqueles que estão em oposição com os desejos dos protagonistas – Alessio, o companheiro de Anna, e Miriam, a mulher de Domenico – não são personagens negativas, são pura e simplesmente humanas.

Ficou apreensivo ao filmar as cenas íntimas? Adoro a ideia de ser confrontado, em cada filme, com um desafio diferente e de explorar novos territórios. Antes, teria tido problemas ao rodar a cena de almoço de domingo, com tantos actores ao redor da mesa… Na verdade, foi na hora certa. Agora tenho a experiência e uma certa serenidade, necessárias para me sentir pronto para filmar estas cenas. Tenho o espírito de filmes como “Intimidade” e “Hatuna Meuheret” onde a sexualidade é tratada de forma directa, quase crua, e mesmo alegre, mas nunca com voyeurismo. No meu filme, a sexualidade é contada da mesma forma do que os restantes momentos da história, algo necessário para compreender como vai evoluir a relação entre Anna e Domenico. Procuro a identificação, não o erotismo. Alba Rohrwacher e Pierfrancesco Favino

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entregaram-se por completo, com bastante generosidade e profissionalismo. Frequentemente, não se repetem as cenas de amor para retardar ao máximo os momentos de embaraço, se bem que a partir do momento em que as filmam nunca se sabe o que se vai passar e os resultados podem ser decepcionantes. Nós escolhemos repeti-las, da mesma forma que todas as cenas do filme, e depois filmámo-las todas em plano sequência, sem interrupções. Como foi feita a escolha dos actores? Uma vez escrito o argumento, em parceria com Doriana Leondeff e Angelo Carbone – cuja contribuição foi fundamental para narrar uma geração que não é a minha – fiquei confuso quanto às personagens principais. Anna devia ser uma mulher jovem na casa dos 30 anos que tivesse uma certa força e sensualidade, capaz de assumir a liderança. Porque ela é o motor; é ela que vai desencadear tudo. A imagem que tinha dela estava um pouco distante daquela que tinha de Alba Rohrwacher. É uma actriz que adoro, com a qual já trabalhei em “Giorni e Nuvole”, mas que interpretava nesse filme uma rapariga de 20 anos… Se a minha escolha final recaiu sobre ela, deve-se a ela mesma. Ela estava tão ansiosa para interpretar este papel, de medir-se com uma personagem tão distante daquelas que pôde interpretar até então, que após cinco ensaios percebi que tinha a Anna, e que a Alba a conseguiria encarnar. Eu não conhecia o Pierfrancisco Favino e esse foi, imediatamente, um óptimo encontro. Quanto a Giuseppe Batiston (Alessio), ele foi o único actor que tinha em mente quando escrevi o argumento. Somos muito próximos, e esse laço perdura porque trabalhámos juntos em todos os meus filmes – excepto no primeiro. Depois de dois filmes onde a história se desenrola em Gênes, regressou a Milão onde já não punha os pés, cinematograficamente falando, desde 1993. O seu olhar sobre a cidade mudou? Esta história não podia passar-se noutro local a não ser Milão. Anna vive nos subúrbios e tem de apanhar o comboio todos os dias para chegar à cidade. Os seus pais e tia vivem num subúrbio mais próximo onde são proprietários de uma engomadoria. Quanto a Domenico, vive numa espécie de habitação social nos arredores. Tive vontade de trabalhar sobre a relação cidade/subúrbio; Milão é uma cidade que mudou muito nos últimos tempos, tanto ao nível sociológico como urbano. Quis retratar um urbanismo em plena mutação, os centros comerciais, os estaleiros, as construções a perder de vista… Adoptou, como já havia feito com GIORNI E NUVOLE, um estilo documental. Podemos dizer que foi a história a influenciar a mise en scène? Sim, a ideia de que não podemos deixar notar o trabalho de mise en scène é essencial. Tem de existir a impressão de agarrar a realidade em movimento, como se tudo se passasse exactamente no momento em que a acção se desenrola, como tivéssemos descido a rua, com uma câmara, por entre a multidão. Ramiro Civita, o director de fotografia, trabalhou com iluminação natural, o que permitiu aos actores movimentaram-se com muito mais facilidade pelos espaços. Para além disso, Ramiro Civita filma extremamente bem com a câmara ao ombro, o que foi

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fundamental para o estilo do filme. Se for bem utilizada, estas pequenas imperfeições só trazem verdade à história. E depois, escusado será dizer, cabe ao realizador questionar-se se a acção, que se desenrola à frente da objectiva, é verdadeira.

Como é que a mise en scène influenciou o trabalho dos actores? A câmara segue as personagens, está sempre à sua altura. Ela é uma cúmplice, mas passiva. Por vezes, quando começamos a rodar uma cena, descobrimos que existe uma melhor forma de a filmar, e o jogo de actores vai dar-me ideias sobre isso. E depois há a montagem. É lá que as cenas ganham vida e que, por vezes, são reescritas. Para este filme, a montagem de Carlotta Cristiani foi essencial, mais não seja para encontrar a música. Chegámos mesmo a efectuar cortes bruscos, nos momentos errados, mas sempre com a preocupação de contar a história o melhor possível e de captar a emoção criada pelos actores em cada momento, por mais breve que seja. Notamos sempre nos vossos filmes uma grande atenção aos papéis secundários… É uma das coisas que aprendi com o cinema americano, que muitas vezes é capaz de criar personagens secundárias mais memoráveis do que as principais. Eu repito mesmo as cenas mais curtas e adoro construir personagens que talvez só se vejam durante alguns segundos. No fundo, não gosto do termo “papel secundário”. Um papel é secundário ou menor em termos de tempo no ecrã, mas nunca em termos de importância na história.

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Sobre Silvio Soldini…

Nasceu em Milão, em 1958, e inscreveu-se na Universidade de Nova Iorque onde estudou Cinema, de 1980 a 1982. Em 1983, rodou a sua primeira média-metragem em 16mm, PAESAGGIO CON FIGURE, que foi galardoada, junto com GIULIA IN OTTOBRE, com vários prémios em festivais nacionais e internacionais. Em 1984, criou em conjunto com alguns colaboradores próximos a sociedade produção Monogatari. VOCI CELATE (1986) marca a sua estreia no documentário. A sua primeira longa-metragem, L’ARIA SERENA DELL’OVEST, esteve presente na secção competitiva do Festival de Locarno em 1990 e recebeu vários prémios noutros festivais internacionais. Em 1993, UN’ANIMA DIVISA IN DUE é seleccionado para integrar a Competição do Festival de Veneza. Fabrizio Bentivoglio recebe a Taça Volpi para Melhor Actor. Em 1997, Soldini realiza LE ACROBATE, seleccionado para integrar a selecção competitiva de dois festivais internacionais: Locarno e São Francisco. Foi ainda premiado nos Rencontres Internationales du Cinéma de Paris. Em 2000, filma a sua primeira comédia: PÃO E TÚLIPAS. O sucesso junto do público (nomeadamente na Alemanha, Suíça, Argentina, Brasil e Estados Unidos) e da crítica permitiu ao realizador alcançar reconhecimento mundial. O filme arrecadou 9 Prémios David Di Donatello, 5 Nastri d’Argento, 9 Ciak d’Oro e 3 nomeações para os prémios da Academia Europeia de Cinema.

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Em 2002, realizou BRUCIO NEL VENTO, um drama adaptado do romance IERI, de Agota Kristof, rodado na Suíça e na República Checa. Depois de integrar a selecção oficial de Competição no Festival de Berlim, o filme obteve 8 nomeações para os prémios David Di Donatello. Em 2004, Silvio Soldini realizou outra comédia, AGATA E LA TEMPESTA, e finalmente, em 2007, rodou GIORNI E NUVOLE, que recebeu 2 Prémios David di Donatello, e que contava com Margherita Buy e Antonio Albanese nos papéis principais. Este filme de cariz realista evoca o problema do desemprego e marcou presença no Festival de Roma. Em 2010, QUE MAIS QUERO EU, protagonizado por Pierfrancesco Favino e Alba Rohrwacher, é o mais recente filme de Soldini e fez parte da Selecção Oficial do Festival de Berlim.

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“Que Mais Quero Eu” por Lee Marshall

Um caso de amor ilícito é servido de forma refrescante e directa na nona longa-metragem de Silvio Soldini, Que Mais Quero Eu. Uma boa história contada de forma poderosa, com pormenores crus, mas também com um toque humano e luminoso.

Marcada por duas interpretações poderosas – principalmente a de Alba Rohrwacher como mulher dominada pela paixão – estreou-se em Itália, onde deverá pelo menos igualar os resultados do anterior drama de Soldini, “Days and Clouds” (2007). (…)

Aqueles que mergulharem descobrirão um drama convincente e psicologicamente perceptivo, com algumas cenas de sexo e uma arrebatadora banda sonora do compositor Giovanni Venosta.

A bela Anna, com cerca de 30 anos, vive com o seu amável e roliço companheiro Alessio, num rotineiro vaivém entre trabalho e casa, situada num subúrbio do Norte de Itália, semelhante àqueles que lançaram a carreira de Silvio Berlusconi como magnata da venda de imóveis. A irmã de Anna, Ida, está em trabalho de parto, e enquanto Anna e Alessio a levam para o hospital, é notório que chegou a altura de Anna procurar algum drama para si própria – oprimida como está com o seu bom emprego num escritório, uma bela casa, um alegre e inocente companheiro e a expectativa (manifestada da forma mais simpática possível por Alessio) de que talvez seja tempo de também ela começar a pensar em ser mãe.

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A solução de Anna é seduzir Domenico, um bonito e sensível fornecedor do escritório, casado. Surpreendendo-se até a si própria com a sua confiança e capacidade para tomar a iniciativa, Anna e Domenico rapidamente fazem sexo num motel. O filme traça com detalhes convincentes, embora por vezes excessivos, as alegrias e as rupturas diárias provocadas pelo caso, com as suas mensagens de texto clandestinas, as mentiras e a investida emocional que tem lugar quando a paixão cede espaço ao amor.

Uma das qualidades de Soldini – à qual dá largas pela primeira vez desde o seu sucesso de bilheteira, Pão e Túlipas (1999) – é a sua capacidade de firmar uma comédia dramática agridoce mas mantendo tudo próximo da realidade. Existem alguns bons momentos cómicos, nomeadamente na cena perfeitamente cronometrada em que Anna e Domenico são quase apanhados por um colega de trabalho.

Soldini é também bom a jogar com a empatia do público: o espectador, inicialmente, fica tão tomado pela juventude e graça de Anna, com a sua intrigante mistura de fragilidade e confiança, que demora um pouco a assimilar as consequências do seu egoísmo.

Lee Marshall, Screen Daily

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Filmografia seleccionada de Silvio Soldini 2010 – Que Mais Quero Eu (Cosa Voglio di Più) 2007 – Giorni e Nuvole 2004 – Agata e La Tempesta 2002 – Brucio Nel Vento 2000 – Pão e Túlipas (Pane e tulipani) 1997 – Le Acrobate 1993 – Un’Anima Divisa in Due 1990 – L’Aria Serena dell’ovest

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Alba Rohrwacher (Anna)

Filmografia Seleccionada 2010 – La Solitude dei Numeri Primi, de Saverio Costanzo L’Uomo Che Verrà, de Giorgio Diritti Due Partite, d’Enzo Monteleone Eu Sou o Amor, de Luca Guadagnino 2008 – Il Papà Di Giovanni, de Pupi Avati 2007 – Giorni e Nuvole, de Silvio Soldini Riprendimi, d’Anna Negri Il tuo Disprezzo, de Christian M. Angeli Caos Calmo, d’Antonello Grimaldi 2006 – I Dilettanti, d’Emanuele Barresi O Meu Irmão é Filho Único, de Daniele Luchetti 2005 – Melissa P., de Luca Guadagnino 4-4-2, de Cláudio Cupellini 2004 – L’Amore Ritrovato, de Carlo Mazzacurati

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Pierfrancisco Favino (Domenico)

2010 – Figli delle Stelle, de Lúcio Pellegrini Baciami Ancora, de Gabrielle Muccino 2009 – Anjos e Demónios, de Ron Howard 2008 – L’Uomo Che Ama, de Maria Sole Tognazzi O Milagre em Sant’Anna, de Spike Lee As Crónicas de Narnia – O Príncipe Caspian, de Andrew Adamson 2007 – À Noite no Museu, de Shawn Levy Saturno Contro, de Ferzan Ozpetek 2006 – La Sconosciuta, de Giuseppe Tornatore 2005 - Romanzo Criminale, de Michele Plácido Amatemi, de Renato de Maria Nessun Messaggio in Segretaria, de Paolo Genovese e Luca Miniero 2003 – As Chaves de Casa, de Gianni Amelio Mariti in Affito, d’Ilaria Borreli La Vita è Breve ma la Giornata è Lunghissima, de Lúcio Pellegrini e Gianni Zanasi 2002 – Emma Sono Io, de Francesco Falaschi El Alamein, d’Enzo Monteleone Da Zero a Diece, de Luciano Ligabue 2001 – La Verità Vi Prego Sull’Amore, de Francesco Apolloni O Último Beijo, de Gabrielle Muccino 2000 – La Carbonara, de Luigi Magni 1999 – I Giudici – Vitime Eccelenti, de Rixky Tognazzi Dolce Far Niente, de Nae Carenfil

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1997 – In Barca a Vela contramano, de Stefano Reali Il Príncipe di Homburg, de Marco Bellochio Corti Stellari, de Francesco Miccichè 1996 – Correre Contro, d’Antonio Tibaldi Baby Bount Killer, d’Alessandro Valori

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Ficha Artística Anna – Alab Rohrwacher Domenico – Pierfrancesco Favino Alessio - Giuseppe Battiston Miriam – Teresa Saponangelo Bruno – Fábio Troiano

Ficha Técnica Realizador: Silvio Soldini Argumento: Doriana Leondeff, Angelo Carbone e Silvio Soldini Fotografia: Ramiro Civita (A.D.F.) Som: Fraçois Musy Montagem: Carlotta Cristiani Guarda-Roupa: Silvia Nebiolo Música: Giovanni Venosta Produtor: Lionello Cerri Uma produção Lumiere & Co Co-produzida por Veja Film / RSI . Radiotelevisione Svizzera 126 min – 35 mm – Cor – SCOPE – Dolby SRD – Itália / Suiça - 2010