quanta vida numa parÓquia...

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Londrina, março de 2015 - Ano 6 - Edição 57 Informativo da Paróquia Sant´Ana QUANTA VIDA NUMA PARÓQUIA RENOVADA!

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Londrina, março de 2015 - Ano 6 - Edição 57 Informativo da Paróquia Sant´Ana

QUANTA VIDA NUMA

PARÓQUIA RENOVADA!

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2 EDITORIAL

EXPEDIENTE

PADRE

HORÁRIOS DE MISSA

DiretorPe. Manuel Joaquim R. dos Santos

Paróquia Sant’AnaRua: Ferraz de Carvalho, 280

Fone: 43.3326 2749 E-mail: [email protected]

Pastoral da Comunicação Paula Cernach, Leonardo Matos,

Célia Guerra, Geraldo Campos Neto.

Jornalista ResponsávelCélia Guerra - DRT/PR 3381

Projeto Gráfico e DiagramaçãoAnderson Mazzeo

Anúncios Edval Biondo · Fone: 43.8403 9416

[email protected]

“Padre Manuel é um padre diocesano de Lon-drina. Nasceu em 1961 em Portugal e se orde-nou em 1990 com 29 anos na sua terra natal. Esteve na Paróquia Sagrados Corações desde sua ordenação até ao ano 2000. Foi pároco na Imaculada Conceição de 2000 até 2002 e em Porecatu de 2005 a 2010. Desde esse ano até hoje é pároco na Santana. Fez uma especiali-zação em Roma em Comunicação Social e di-rigiu a Rádio Alvorada por três anos, tendo construído os estúdios atuais.”

Espírito Santo19h30 - sábados

Regina08h45 - domingos

20h00 - primeiro sábado do mês

Santana10h30, 12h00 e 19h00 - domingos

19h00 - quartas-feiras

Condomínios19h30 - terças-feiras

Casamentos e batizados: Agendar na secretaria uma conversa com o padre

Paróquia Sant´Ana é uma Igreja viva dentro e fora

das quatro paredes“Anunciamos Jesus Cristo, morto e ressuscitado! E o

fazemos de uma forma leve e arejada exigindo compromisso dos que fazem a experiência da fé celebrada nos fins de semana”

A paróquia nem sempre foi como hoje a conhe-cemos. Mas o papa

Francisco e a CNBB a querem ainda mais diferente do que a atual! Eles a desejam como uma “Comunidade de Comu-nidades”, orgânica, operacio-nal em torno da sua única missão: Evangelização! É pa-ra isso que nos reunimos em torno de um templo e de al-gumas salas! Para anunciar Jesus a quem nos foi confia-do. Uma célula de Igreja en-caixada plenamente na dio-cese à qual pertence! A estru-tura mata. A demasiada insti-tucionalização sufoca!

Na Santana estamos no bom caminho. Sem a estru-tura que geralmente detêm

as paróquias, nós fazemos o que devemos – anunciamos Jesus Cristo, morto e ressus-citado! E o fazemos de uma forma leve e arejada exigin-do compromisso dos que fa-zem a experiência da fé ce-lebrada nos fins de semana. Aqui se faz a caridade no pleno sentido do termo e que a gente chama de Pro-moção Humana e Social. Aqui se acolhem as crianças numa catequese catecume-nal e inserida nos vários contextos. Aqui damos um belíssimo exemplo de inte-gração de três realidades bem diferentes. As nossas três capelas!

Mas há um longo caminho a percorrer! A tradição ainda

nos persegue no sentido de nos remeter para uma “reli-gião misseira” de final de se-mana! Ou seja, compromisso formal com o culto e nada mais! Temos que lutar con-tra isso. Se queremos buscar a salvação e alcançá-la, deve-mos trilhar o caminho do compromisso com o Reino de Deus e a sua justiça! Não terá sentido nenhum cons-truir um novo templo Santa-na se não tivermos as man-gas arregaçadas para a Mis-são e para a Caridade! É esta Igreja, esta paróquia, que es-tamos desde há tempos construindo! Seja sempre bem-vindo a ela!

n PADRE MANUEL

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3ARTIGO

Não à nova idolatria do dinheiro

55. Uma das causas desta si-tuação está na relação estabe-lecida com o dinheiro, porque aceitamos pacificamente o seu domínio sobre nós e as nossas sociedades. A crise financeira que atravessamos faz-nos es-quecer que, na sua origem, há uma crise antropológica pro-funda: a negação da primazia do ser humano. Criamos novos ídolos. A adoração do antigo bezerro de ouro (cf. Ex32, 1-35) encontrou uma nova e cruel versão no fetichismo do dinhei-ro e na ditadura duma econo-mia sem rosto e sem um objeti-vo verdadeiramente humano. A crise mundial, que investe as fi-nanças e a economia, põe a des-coberto os seus próprios dese-quilíbrios e sobretudo a grave carência duma orientação an-tropológica que reduz o ser hu-mano apenas a uma das suas necessidades: o consumo.

56. Enquanto os lucros de poucos crescem exponencial-mente, os da maioria situam-se cada vez mais longe do bem-es-tar daquela minoria feliz. Tal de-sequilíbrio provém de ideolo-gias que defendem a autonomia absoluta dos mercados e a espe-culação financeira. Por isso, ne-gam o direito de controle dos Estados, encarregados de velar pela tutela do bem comum. Ins-taura-se uma nova tirania invisí-

vel, às vezes virtual, que impõe, de forma unilateral e implacá-vel, as suas leis e as suas regras. Além disso, a dívida e os respec-tivos juros afastam os países das possibilidades viáveis da sua economia, e os cidadãos do seu real poder de compra. A tudo is-to vem juntar-se uma corrup-ção ramificada e uma evasão fiscal egoísta, que assumiram dimensões mundiais. A ambi-ção do poder e do ter não co-nhece limites. Neste sistema que tende a fagocitar tudo para aumentar os benefícios, qual-quer realidade que seja frágil, como o meio ambiente, fica in-defesa face aos interesses do mercado divinizado, transfor-mados em regra absoluta.

Não a um dinheiro que governa em vez de servir

57. Por detrás desta atitude, escondem-se a rejeição da ética e a recusa de Deus. Para a ética, olha-se habitualmente com cer-to desprezo sarcástico; é consi-derada contraproducente, de-masiado humana, porque relati-viza o dinheiro e o poder. É sen-tida como uma ameaça, porque

condena a manipulação e degra-dação da pessoa. Em última ins-tância, a ética leva a Deus que espera uma resposta compro-metida que está fora das catego-rias do mercado. Para estas, se absolutizadas, Deus é incontro-lável, não manipulável e até mesmo perigoso, na medida em que chama o ser humano à sua plena realização e à indepen-dência de qualquer tipo de es-cravidão. A ética – uma ética não ideologizada – permite criar um equilíbrio e uma or-dem social mais humana. Neste sentido, animo os peritos finan-ceiros e os governantes dos vá-rios países a considerarem as palavras dum sábio da antigui-dade: «Não fazer os pobres par-

ticipar dos seus próprios bens é roubá-los e tirar-lhes a vida. Não são nossos, mas deles, os bens que aferrolhamos».

58. Uma reforma financeira que tivesse em conta a ética exi-giria uma vigorosa mudança de atitudes por parte dos dirigen-tes políticos, a quem exorto a enfrentar este desafio com de-terminação e clarividência, sem esquecer naturalmente a espe-cificidade de cada contexto. O dinheiro deve servir, e não go-vernar! O Papa ama a todos, ri-cos e pobres, mas tem a obriga-ção, em nome de Cristo, de lem-brar que os ricos devem ajudar os pobres, respeitá-los e pro-movê-los. Exorto-vos a uma so-lidariedade desinteressada e a um regresso da economia e das finanças a uma ética propícia ao ser humano.

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4 CAPA

“A Igreja tem início com a pregação da boa nova, o Reino de Deus manifes-

tado nas palavras, nas obras e na presença de Cristo”. A frase é tirada do Documento 100 da CNBB, “Co-munidade de Comunidades: uma nova paróquia”, que vem servindo de referência à nossa Igreja diante do desafio imposto pelos novos tempos e que propõe à Igreja um novo modelo de paróquia, mais discípula e missionária.

A nossa paróquia Santana, na opinião do padre Manuel Joa-quim, “é jovem demais”. Por isso, ainda consegue driblar uma série de vícios e equívocos pastorais que em muitos casos caracteri-zam paróquias com uma história mais longa, fechada em estrutu-

ras, em instituições, com os atos centralizados no padre. “Aliás é dessas paróquias que fala o Docu-mento de Aparecida e o Docu-mento 100 da CNBB!, destacando a necessidade delas se reestrutu-rarem, de se renovarem”, ressalta.

Esse necessidade de renova-ção é bastante reforçada pelo pa-pa Francisco, que diz ser funda-mental que as paróquias sejam células de evangelização e sem-pre “em saída”! “O papa prefere ‘uma Igreja enlameada, machu-cada, ferida, do que uma Igreja mofando nas sacristias’”, ressalta padre Manuel Joaquim.

O Código Direito Canônico de 1983, definia paróquia como “uma comunidade de fiéis constituída de maneira estável e confiada aos

cuidados de um pároco como seu pastor próprio”. “Paróquias são territórios , abrangem os fiéis que ali moram. Era assim. Até ontem!”, provoca nosso pároco.

“Paróquia para ser verdadeira precisa ser “MARTYRIA”: anún-cio pela Palavra e pelo testemu-nho. DIAKONIA: serviço e carida-de a favor dos pobres e dos doen-tes, órfãos e viúvas e LEITOUR-GIA: o culto e a celebração dos sacramentos; a oração organiza-da! O Vaticano II fala em paró-quia como célula viva da diocese! Em rede”, enfoca o padre.

Continuando sua explicação, padre Manuel Joaquim destaca que, a Igreja é o Povo de Deus reunido na unidade do Pai, do Fi-lho e do Espírito Santo. “A Trin-

dade vira modelo de Igreja. ‘Por-que há um só pão, nós embora muitos, somos um só corpo, pois todos participamos do único Pão”, diz ele citando o que disse São Paulo à comunidade de Co-rinto ( 1Cor 10,16-17).

Assim, como propõe nosso pa-dre, uma paróquia atual renova-da tem seu Plano de Pastoral e Plano de Evangelização; tem ca-tequese de iniciação para adul-tos; desenvolve uma liturgia viva e participativa; preocupa-se e atua com os jovens; desperta muitos serviços e ministérios en-tre os leigos. “O pároco e seus co-laboradores desenvolvem uma Pastoral”, sintetiza.

n CÉLIA GUERRA

Uma paróquia em busca de renovação

Atentos ao que impõe os novos tempos e nos pede o papa Francisco, nossa paróquia Sant´Ana caminha para torna-se uma comunidade de fé, mais discípula e missionária

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5CAPA

Tel. (43) 3315.3000Av. Maringá, 353

www.ciadasaguas.com

CIA DAS ÁGUAS, HÁ QUINZE VERÕESESPECIALISTA EM PISCINAS.

Aqui em nossa Sant´Ana, padre Manuel comemora o fato de des-de o início não se ter buscado “desesperadamente” aumentar a sua estrutura física. “Isso não é um detalhe. Sem um grande tem-plo, nos obrigamos a inovar, a res-gatar o essencial e a ir ao encon-tro do que papa Francisco preco-niza.” Ele admite que não somos um “eldorado de vitórias”, pois “mudar mentalidades é coisa pa-ra gerações, como diria Piaget!”

“Estamos tentando fortalecer os Grupos Bíblicos para que tam-bém ali aconteça a preparação para os sacramentos e se viva a caridade de forma especial. Trei-namos as secretárias para serem o “cartão postal” da Comunidade e canalizamos para uma conver-sa com o pároco todos que ali chegam em busca dos Sacramen-tos ou de inserção na própria pa-róquia. A acolhida personalizada é fundamental.”

Padre Manuel descreve outras

experiências de renovação já vi-venciadas em nossa paróquia, como as celebrações de missas nas casas. “Visamos encontrar ‘in loco’ os que por vários motivos estão afastados. Criamos espa-ços sui generis para atendimen-tos mais superficiais, em pada-rias, cafés ou restaurantes... Va-mos onde as pessoas estão e se sentem bem!”

Padre Manuel destaca ainda o incentivo que busca dar os paroquianos para a formação teológica e bíblica, tanto nas reuniões pastorais como para que participem dos cursos ofe-recidos pela diocese.

“Nosso desafio também está numa conscientização dos paro-quianos para a dimensão política e social. Com um nível intelectual alto queremos que não se omitam no processo de transformação da realidade do seu país. Usaremos o ECOS, as homilias e os próprios GBR para isso”, conclui. (C.G.)

Ações inovadas

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6 ARTIGO

Igreja e pastorais: um mesmo corpo, uma mesma linguagem

Em busca de um trabalho ordenado, nossa paróquia busca unir

pastorais e movimentos para que aconteça a Pastoral Orgânica e de Conjunto

Ainda dentro da pro-posta de reestrutu-r a ç ã o d a s p a r ó -quias proposta pelo

documento 100 da CNBB, a Arquidiocese de Londrina, por meio do 16º Plano de Ação Evangelizadora, docu-mento elaborado em conjun-to com todas as paróquias e que traça as ações da Igreja para o período de 2014 a 2017, vem buscando um tra-balho integrado de todas as pastorais. Nessa ação, como explica o coordenador do Conselho Paroquial Pastoral (CPP), Dagmar Pinesso, bus-ca unir as pastorais afins, os movimentos e outras estru-turas da Igreja, para que aconteça a Pastoral Orgânica e de Conjunto, evitando dis-persão, perda, isolamento e ou acumulo de funções, su-perando pastorais fechadas em si mesmas (pastorais de gaveta).

Padre Manuel Joaquim completa a explicação dizen-do que os âmbitos vieram pa-ra ajudar a otimizar recursos e evitar a dispersão. “Não é para aumentar reuniões. Fize-mos uma agenda anual e va-mos testar para ver se dá para envolver as pastorais respec-tivas nas atividades delinea-das. Numa paróquia ainda pe-

quena como a nossa não po-demos sobrecarregar os ir-mãos com diversas atividades paroquiais.”

Nessa proposta, foram criados cinco grupos de arti-culação pastoral, que recebe-ram o nome de Âmbitos de Articulação Pastoral: Família, Pastorais Sociais, Liturgia,

Formação e Coordenação. “Imaginem um corpo que de-ve ser ligado às suas extre-midades para que realizem um trabalho harmonioso, pois bem, esta é função dos âmbitos, como um braço que se liga as extremidades do corpo para que a cabeça sai-ba e ordene o que deva ser realizada”, explica Gilberto Tanno, coordenador do Âm-bito Família.

Assim, continua ele, tere-mos uma comunicação com todas as pastorais e serviço para que possamos caminhar juntos em uma mesma dire-ção, como uma verdadeira co-munidade. “Realizamos reu-

niões periódicas com o páro-co para traçar o plano de tra-balho dado pela arquidiocese, assim como reuniões com as pastorais que integram cada âmbito a fim de obter as ne-cessidades da comunidade e traçar as atividades a serem realizadas com todas as dife-rentes pastorais de forma úni-ca e integrada”, resume Tanno.

Pelo organograma de nossa paróquia, os âmbitos estão as-sim divididos: Âmbito Social (Ação Social, Grupos Bíblicos de Reflexão e Formag, Dízimo, Saúde, Comunicação, Vicenti-nos); Âmbito Liturgia (Litur-gia, Música, Acolhida, Minis-tros, Coroinhas, RCC - Grupo São Francisco) e o Âmbito Fa-mília (Família,Catequese, ECC, Recém-Casados, Jovens, Movimento de Schoenstatt).

Dagmar Pinesso destaca que o trabalho está se ini-ciando, mas há boas expecta-tivas de que seja uma ação vitoriosa. Para isso, é impor-tante que mais pessoas, que se sintam proximidade com alguma de nossas pastorais venha ajudar nos trabalhos, pois como afirma nosso mes-tre maior, Jesus Cristo: “A messe é grande, mas os ope-rários são poucos” (MT 9,37).

n CÉLIA GUERRA

Cada âmbito é composto pelos coordenadores de cada pastoral e mais um integrante delas

Teremos uma comunicação com todas

as pastorais e serviço para que possamos

caminhar juntos em uma mesma direção

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7GERAL

BALANCETE - FEVEREIRO DE 2015

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

Saldo Anterior Caixa/Banco: R$ 453.942,51

Total das Receitas: R$ 91.828,59

Coletas R$ 12.210,40

Dizimos Cadastrados R$ 73.452,77

Dizimos não Cadastrados R$ 750,00

Patrocinios Jornal R$ 554,84

Ressarc. Despesas Capelas R$ 1.610,00

Rendas Aplic. Financ R$ 3.250,58

Saldo Atual de Caixa/Banco: R$ 475.143,92

Total das Despesas: R$ 70.627,18

Dimensão Religiosa R$ 16.606,72

Dimensão Social R$ 27.356,56

Dimensão Missionária R$ 23.537,94

Outros Repasses para a Curia R$ 3.125,96

QUALQUER DÚVIDA ENTRAR EM CONTATO COM O TESOUREIRO. SEJA DIZIMISTA!

n SÁBADO DE RAMOS14h00 - Retiro para o CPP na chácara Sombra da Mata

19h00 - Procissão e Missa de Ramos no Espirito Santo

n DOMINGO DE RAMOS08h45 - Procissão e Missa de Ramos no Regina

10h00 - Procissão e Missa de Ramos na Santana

12h00 e 19h00- Missas nos horários convencionais

n TERÇA-FEIRA SANTA 19h30 - Missa dos Santos Óleos no Moringão

n QUINTA FEIRA SANTA20h00 - Missa do Lava pés nas três capelas seguida de adoração

n SEXTA FEIRA SANTA 9h30 - Via Sacra na Santana e Regina

15h00 - Celebração da Cruz na Santana e no Regina

17h00 – Via sacra e celebração da cruz no Espírito Santo

n SÁBADO SANTO 20h00 - Grande Vigília Pascal na APUEL e Jantar Pascal no Salão do Espírito Santo

n DOMINGO DE PÁSCOA10h00 - Missa no Regina19h00 - Missa na Santana

SEMANA SANTA

Sínodo das Famílias : Em 2014 tivemos os primeiros

preparativos para o Sínodo das Fa-mílias, grande reunião do Papa com Bispos do mundo todo para discutir os desafios da evangeliza-ção para a nova configuração fami-liar. O grande desafio da Igreja é atender os interesses pastorais daqueles que possuem uma situa-ção familiar irregular perante a Igreja, mas que não querem abrir mão de fazer parte da Igreja. Para atender a esta situação, a Igreja quer entender a real situação das famílias, inclusive quanto ao co-nhecimento da Doutrina. Por esta razão Bispos do mundo todo rece-beram um questionário com per-guntas ligadas, sobretudo, ao co-nhecimento das famílias quanto à doutrina da Igreja. Uma das per-guntas, por exemplo, questiona “Em que medida – e em particular sob que aspetos – este ensinamen-to é realmente conhecido, aceite, rejeitado e/ou criticado nos am-bientes extraeclesiais? Quais são

os fatores culturais que impedem a plena aceitação do ensinamento da Igreja sobre a família?”. Com is-so a Igreja demonstra um esforço de captar por que razão alguns fi-éis rejeitam o ensinamento ou en-tão por que não compreendem ou se afastaram. Nesse sentido, Fran-cisco já tem insistido que não se pode negar Batismo a crianças fi-lhas de segunda união ou de pais solteiros, bem como que se deve desburocratizar os processos ca-nônicos de declaração de nulidade matrimonial.

Jubileu da MisericórdiaO Papa Francisco surpreendeu

a todos convocando um Jubileu ex-traordinário sobre a Misericórdia divina. Existem na Igreja dois tipos de Jubileus, os ordinários e os ex-traordinários. Os ordinários acon-tecem a cada 25 anos desde 1475. Já os extraordinários são convoca-dos por alguma razão em especial. Os últimos que tivemos foi o Ano Paulino e o Ano Sacerdotal, ambos no Pontificado de Bento XVI. Os ju-

bileus inauguram um ano santo relativo a algum assunto que o Santo Padre deseja dar maior ên-fase à Igreja. O Papa Francisco es-tabeleceu o “Ano Santo da Miseri-córdia”, que terá início da festa da Imaculada Conceição de 2015 e se findará em na festa de Cristo Rei de 2016. Durante o Anto Santo da Misericórdia, será aberta uma Por-ta na Basílica de São Pedro. Ainda serão estabelecidas as condições de obtenção de indulgências e de como participar espiritualmente do novo Jubileu. Francisco tem enfatizado o papel da Misericór-dia divina, já ressaltado por São João Paulo II, que inclusive criou na Igreja a Festa da Divina Miseri-córdia. Num momento de tantas tensões políticas e da perseguição aos cristãos no Oriente, exercitar a Misericórdia passa a ser um grande desafio. Talvez seja isso que o Papa queira trabalhar com toda a Igreja.

n LEONARDO MATOS

Notícias de Roma: Sínodo das Famílias e Jubileu

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8 SOCIAL E AVISOS

ACAMPAMENTO A TURMA DA PRIMEIRA COMUNHÃO REALIZOU UM BELÍSSIMO ACAMPAMENTO

PARÓQUIA SANTANA

www.paroquiasantanalondrina.org

www.facebook.com/pages/Paróquia-

SantAna/369208793123268

BÍBLIA RESUMIDA

www.bibliaresumida.com.brfacebook.com/bibliaresumida

ADOLESCENTES SE APRESENTARAM AO GRUPO QUE ESTE ANO

IRÁ CRISMAR-SE

CATEQUESE O PADRE COMEÇOU O ANO COM UMA PROFÍCUA

REUNIÃO COM OS CATEQUISTAS

FAMÍLIANASCEU O TERCEIRO GRUPO DE CASAIS

RECÉM-CASADOS - 11 CASAIS!

AVISOS ACESSE06 a 10 DIA 09 11 e 12

Inscrições para a Catequese (idade

mínima 8 anos)

Primeira Comunhão reservada Rancho S. Fernando

Primeira Comunhão festiva nas três capelas