qualidade de vida na jornal do§ão trimestral /nº 01 março de 2011 jornal do página 4 página 5...

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Registro na ANS O FISCO SAÚDE obteve em 24/02/2011 a autorização de funcionamento (re- gistro definitivo) na Agência Nacional de Saúde (ANS) sob o nº 41.766-1, estando agora completamente regular perante a legis- lação e pronto para se tornar um plano cada vez mais forte. Participe conosco desta vitória. Venha e traga seus familiares para o FISCO SAÚDE, um plano abrangente e de qualidade, feito por nós e para nós. Visite-nos e conheça nossas condições. Es- tamos de braços aber- tos para recebê-lo. Circulação Trimestral /Nº 01 março de 2011 Jornal do Página 4 Página 5 QUANDO DEVEMOS FAZER UM CHECKǧUP Página 7 DESINTOXICAÇÃO CAPILAR Qualidade de vida na 3 a Idade Página 8 Conheça o Programa de Gerenciamento de Crônicos do FISCO SAÚDE Antônio da Silva Ferreira Presidente Fisco Saúde, Francelino das Chagas Valença Junior Presidente Sindisco, José Alencar Tavares de Albuquerque Filho Diretor Executivo Fisco Saúde Está em fase final de edição o indicador médico atualizado, que será enviado à residência de todos os associados. O Fisco saúde celebrou em março de 2011 contra- to com a Unimed Caruaru para proporcionar aos seus associados residentes em Caruaru ou imedia- ções melhores condições de atendimento. Infeliz- mente, por decisão da ANS, a UNIMED CARU- ARU está rescindindo este tipo de contrato com toda e qualquer operadora, pois signicaria “Transferência de Risco”. Estamos em contato com a Unimed para tentar uma alternati- va viável. Unimed Caruaru Atenção!!! Indicador Médico (livreto da rede credenciada) XII SEMINÁRIO DOS PLANOS DE SAÚDE DO FISCO ESTADUAL BRASILEIRO Em setembro o Fisco Saúde sediará este im- portante evento, receben- do diversas entidades participantes do con- vênio de reciprocidade da FEBRAFITE visando prestar um atendimento cada vez mais completo e prossional aos usuári- os do sistema. DISQUE ANS 0800 701 9656

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SAÚ

DE

Registro na ANS

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O FISCO SAÚDE obteve em 24/02/2011 a autor ização de funcionamento (re-gistro definitivo) na Agência Nacional de Saúde (ANS) sob o nº 41.766-1, estando agora completamente regular perante a legis-lação e pronto para se tornar um plano cada vez mais forte.

Participe conosco desta vitória. Venha e traga seus familiares para o FISCO SAÚDE, um plano abrangente e de qualidade, feito por nós e para nós.

Visite-nos e conheça nossas condições. Es-tamos de braços aber-tos para recebê-lo.

Circulação Trimestral /Nº 01 março de 2011

Jornal do

Página 4

Página 5

QUANDO DEVEMOS FAZER UM CHECK UP

Página 7

DESINTOXICAÇÃO CAPILAR

Qualidade de vida na 3a Idade

Página 8

Conheça o Programa de

Gerenciamento de Crônicos do FISCO

SAÚDE

Antônio da Silva Ferreira Presidente Fisco Saúde, Francelino das Chagas Valença Junior Presidente Sindifi sco, José Alencar Tavares de Albuquerque Filho Diretor Executivo Fisco Saúde

Está em fase final de edição o indicador médico atualizado, que será enviado à residência de todos os associados.

O Fisco saúde celebrou em março de 2011 contra-to com a Unimed Caruaru para proporcionar aos seus associados residentes em Caruaru ou imedia-ções melhores condições de atendimento. Infeliz-mente, por decisão da

ANS, a UNIMED CARU-ARU está rescindindo este tipo de contrato com toda e qualquer operadora, pois signifi caria “Transferência de Risco”. Estamos em contato com a Unimed para tentar uma alternati-va viável.

Unimed CaruaruAtenção!!!

RESULTADO DO TRIMESTRE

Indicador Médico(livreto da redecredenciada)

XII SEMINÁRIO DOS PLANOS DE SAÚDE DO FISCO ESTADUAL BRASILEIRO

Em setembro o Fisco Saúde sediará este im-portante evento, receben-do diversas entidades participantes do con-vênio de reciprocidade da FEBRAFITE visando prestar um atendimento cada vez mais completo e profi ssional aos usuári-os do sistema.

DISQUE ANS 0800 701 9656

C h a m a m o s de senescência o e n v e l h e c i m e n t o inevitável, são as mudanças físicas, f i s i o l ó g i c a s e c o g n i t i v a s q u e ocorrem de forma g r a d u a l c o m o

passar do tempo e a senilidade é o envelhecimento secundário resultante de doenças, abusos, afastamento das atividades sociais, falta de atividade física e estimulação cognitiva, de onde concluímos que este processo depende do estilo de vida de cada um. Um estilo de vida saudável implicará em um envelhecimento mais tranquilo e de qualidade.

A OMS ( Organização Mundial da Saúde) define a qualidade de vida na terceira idade como a manutenção da saúde em seu

melhor nível possível, em todos os seus aspectos, isto é, tanto no aspecto físico, emocional, social e espiritual. Porém, este conceito também pode ser subjetivo, pois está ligado à auto estima e o bem estar pessoal do idoso.

A l g u n s f a t o r e s s ã o d e fundamental importância para envelhecermos com qualidade, como um bom relacionamento familiar, conservar amizades, p a r t i c i p a r d e g r u p o s d a terceira idade, manter hábitos saudáveis, como alimentação adequada, atividade física ( com acompanhamento médico) e lazer.

Por isso vale destacar o Programa de Gerenciamento de Crônicos disponibilizado pelo Fisco Saúde, pois oferece ass is tência di ferenciada e monitora os casos através de uma equipe multidisciplinar que engloba médico, enfermeiro, assistente social, nutricionista, p s i c o t e r a p e u t a e o u t r o s profissionais como terapeuta

ocupacional, f isioterapeuta e fonoaudiólogo, de acordo com a necessidade. Este monitoramento estabelece um vínculo baseado em carinho e atenção, como também estabilidade da condição de saúde, auto-controle sobre os hábitos e consequentemente melhoria na qualidade de vida.

Qualidade de vida é, portanto, a soma dos fatores citados, mas é principalmente a preservação do prazer em todos seus aspectos. O prazer de ter um corpo saudável, a aceitação de seus limites, o prazer de interagir com outras pessoas e o prazer de compartilhar e aprender com novas experiências , já que viver implica em manter-se num processo eterno de aprendizagem.

Nos sites do Fisco Saúde e Sindifisco você fica atualizado a respeito das atividades voltadas para terceira idade, como palestras, lazer e medicina preventiva.

Maria Helena R.de LunaAs.Social-Fisco Saúde.

Qualidade de vida na 3º Idade

FLUXO FINANCEIRO DO FISCO SAÚDEJANEIRO A DEZEMBRO DE 2010

COMPETÊNCIA CONTÁBIL JANEIRO FEVEREIRO MARCO TOTAL1. RECEITAS 1.975.784,68 1.973.179,96 1.978.080,21 5.927.044,851.1. MENSALIDADE 1.975.784,68 1.973.179,96 1.978.080,21 5.927.044,851.2. FORMAÇÃO DO FUNDO DE RESERVA -49.394,62 -49.329,50 -49.452,01 -148.176,121.3. RECURSOS DISPONÍVEIS 1.926.390,06 1.923.850,46 1.928.628,20 5.778.868,73

2. GASTOS ASSISTENCIAIS 1.751.538,17 1.671.439,51 1.838.005,89 5.260.983,572.2. CONTAS MÉDICAS 1.668.909,12 1.568.958,04 1.687.149,40 4.925.016,562.2.1. FISCO SAUDE - CREDENCIADOS 1.654.144,45 1.511.347,98 1.652.535,41 4.818.027,842.2.2. FISCO SAUDE - UNIMEDS (exceto Caruaru) 1.303,90 23.468,00 16.733,53 41.505,432.2.3. FISCO SAUDE - RECIPROCIDADE 2.858,92 10.662,06 4.010,91 17.531,892.2.4. FISCO SAUDE - REEMBOLSO 10.601,85 23.480,00 13.869,55 47.951,402.3. OUTROS GASTOS ASSISTENCIAIS 82.629,05 102.481,47 150.856,49 335.967,012.3.1. FISCO SAUDE - UTI MOVEL 4.622,58 4.622,58 4.709,20 13.954,362.3.2. FISCO SAUDE - PAC. CRONICOS 11.300,00 11.300,00 11.200,00 33.800,002.3.3. INSS COOP. E PESSOA FISICA 48,00 270,53 22.890,10 23.208,632.3.4. MATERIAIS E MEDICAMENTOS ESP 66.658,47 62.347,06 88.182,19 217.187,722.3.5. TAXA FEBRAFITE 181,30 181,302.3.6. UNIMED CARUARU 23.760,00 23.875,00 47.635,00

3. GASTOS ADMINISTRATIVOS 101.761,68 91.820,24 168.434,68 362.016,603.1. PESSOAL 44.207,96 30.418,05 43.361,84 117.987,853.2. ENCARGOS SOCIAIS/BENEFÍCIOS 22.837,49 32.633,91 33.330,17 88.801,573.3. DESPESAS ADMINISTRATIVAS 34.149,88 27.629,68 27.901,49 89.681,053.4. OUTROS TRIBUTOS 566,35 1.138,60 63.841,18 65.546,13

4. FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO DE COTAS 73.090,21 160.590,71 -77.812,37 155.868,56

5. TOTAL DE COTAS 8.590,37 8.579,04 8.600,35 25.769,765.1. COTA PRE-FIXADA 230,00 230,00 230,00 230,005.2. COTA REAL 221,49 211,28 239,05 223,95

De olho no FISCO SAÚDEDEMONSTRATIVO DE RESULTADO - FISCO SAÚDE JANEIRO A MARÇO DE 2011

FORMAÇÃO DO FUNDO DE RESERVA148.176,12

2,5%

GASTOS ASSISTENCIAIS

5.260.983,5788,8%

GASTOS ADMINISTRATIVOS

362.016,606,1%

FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO

155.868,562,6%

OIT

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Registro na ANS

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O FISCO SAÚDE obteve em 24/02/2011 a autor ização de funcionamento (re-gistro definitivo) na Agência Nacional de Saúde (ANS) sob o nº 41.766-1, estando agora completamente regular perante a legis-lação e pronto para se tornar um plano cada vez mais forte.

Participe conosco desta vitória. Venha e traga seus familiares para o FISCO SAÚDE, um plano abrangente e de qualidade, feito por nós e para nós.

Visite-nos e conheça nossas condições. Es-tamos de braços aber-tos para recebê-lo.

Circulação Trimestral /Nº 01 março de 2011

Jornal do

Página 4

Página 5

QUANDO DEVEMOS FAZER UM CHECK UP

Página 7

DESINTOXICAÇÃO CAPILAR

Qualidade de vida na 3a Idade

Página 8

Conheça o Programa de

Gerenciamento de Crônicos do FISCO

SAÚDE

Antônio da Silva Ferreira Presidente Fisco Saúde, Francelino das Chagas Valença Junior Presidente Sindifi sco, José Alencar Tavares de Albuquerque Filho Diretor Executivo Fisco Saúde

Está em fase final de edição o indicador médico atualizado, que será enviado à residência de todos os associados.

O Fisco saúde celebrou em março de 2011 contra-to com a Unimed Caruaru para proporcionar aos seus associados residentes em Caruaru ou imedia-ções melhores condições de atendimento. Infeliz-mente, por decisão da

ANS, a UNIMED CARU-ARU está rescindindo este tipo de contrato com toda e qualquer operadora, pois signifi caria “Transferência de Risco”. Estamos em contato com a Unimed para tentar uma alternati-va viável.

Unimed CaruaruAtenção!!!

RESULTADO DO TRIMESTRE

Indicador Médico(livreto da redecredenciada)

XII SEMINÁRIO DOS PLANOS DE SAÚDE DO FISCO ESTADUAL BRASILEIRO

Em setembro o Fisco Saúde sediará este im-portante evento, receben-do diversas entidades participantes do con-vênio de reciprocidade da FEBRAFITE visando prestar um atendimento cada vez mais completo e profi ssional aos usuári-os do sistema.

DISQUE ANS 0800 701 9656

C h a m a m o s de senescência o e n v e l h e c i m e n t o inevitável, são as mudanças físicas, f i s i o l ó g i c a s e c o g n i t i v a s q u e ocorrem de forma g r a d u a l c o m o

passar do tempo e a senilidade é o envelhecimento secundário resultante de doenças, abusos, afastamento das atividades sociais, falta de atividade física e estimulação cognitiva, de onde concluímos que este processo depende do estilo de vida de cada um. Um estilo de vida saudável implicará em um envelhecimento mais tranquilo e de qualidade.

A OMS ( Organização Mundial da Saúde) define a qualidade de vida na terceira idade como a manutenção da saúde em seu

melhor nível possível, em todos os seus aspectos, isto é, tanto no aspecto físico, emocional, social e espiritual. Porém, este conceito também pode ser subjetivo, pois está ligado à auto estima e o bem estar pessoal do idoso.

A l g u n s f a t o r e s s ã o d e fundamental importância para envelhecermos com qualidade, como um bom relacionamento familiar, conservar amizades, p a r t i c i p a r d e g r u p o s d a terceira idade, manter hábitos saudáveis, como alimentação adequada, atividade física ( com acompanhamento médico) e lazer.

Por isso vale destacar o Programa de Gerenciamento de Crônicos disponibilizado pelo Fisco Saúde, pois oferece ass is tência di ferenciada e monitora os casos através de uma equipe multidisciplinar que engloba médico, enfermeiro, assistente social, nutricionista, p s i c o t e r a p e u t a e o u t r o s profissionais como terapeuta

ocupacional, f isioterapeuta e fonoaudiólogo, de acordo com a necessidade. Este monitoramento estabelece um vínculo baseado em carinho e atenção, como também estabilidade da condição de saúde, auto-controle sobre os hábitos e consequentemente melhoria na qualidade de vida.

Qualidade de vida é, portanto, a soma dos fatores citados, mas é principalmente a preservação do prazer em todos seus aspectos. O prazer de ter um corpo saudável, a aceitação de seus limites, o prazer de interagir com outras pessoas e o prazer de compartilhar e aprender com novas experiências , já que viver implica em manter-se num processo eterno de aprendizagem.

Nos sites do Fisco Saúde e Sindifisco você fica atualizado a respeito das atividades voltadas para terceira idade, como palestras, lazer e medicina preventiva.

Maria Helena R.de LunaAs.Social-Fisco Saúde.

Qualidade de vida na 3º Idade

FLUXO FINANCEIRO DO FISCO SAÚDEJANEIRO A DEZEMBRO DE 2010

COMPETÊNCIA CONTÁBIL JANEIRO FEVEREIRO MARCO TOTAL1. RECEITAS 1.975.784,68 1.973.179,96 1.978.080,21 5.927.044,851.1. MENSALIDADE 1.975.784,68 1.973.179,96 1.978.080,21 5.927.044,851.2. FORMAÇÃO DO FUNDO DE RESERVA -49.394,62 -49.329,50 -49.452,01 -148.176,121.3. RECURSOS DISPONÍVEIS 1.926.390,06 1.923.850,46 1.928.628,20 5.778.868,73

2. GASTOS ASSISTENCIAIS 1.751.538,17 1.671.439,51 1.838.005,89 5.260.983,572.2. CONTAS MÉDICAS 1.668.909,12 1.568.958,04 1.687.149,40 4.925.016,562.2.1. FISCO SAUDE - CREDENCIADOS 1.654.144,45 1.511.347,98 1.652.535,41 4.818.027,842.2.2. FISCO SAUDE - UNIMEDS (exceto Caruaru) 1.303,90 23.468,00 16.733,53 41.505,432.2.3. FISCO SAUDE - RECIPROCIDADE 2.858,92 10.662,06 4.010,91 17.531,892.2.4. FISCO SAUDE - REEMBOLSO 10.601,85 23.480,00 13.869,55 47.951,402.3. OUTROS GASTOS ASSISTENCIAIS 82.629,05 102.481,47 150.856,49 335.967,012.3.1. FISCO SAUDE - UTI MOVEL 4.622,58 4.622,58 4.709,20 13.954,362.3.2. FISCO SAUDE - PAC. CRONICOS 11.300,00 11.300,00 11.200,00 33.800,002.3.3. INSS COOP. E PESSOA FISICA 48,00 270,53 22.890,10 23.208,632.3.4. MATERIAIS E MEDICAMENTOS ESP 66.658,47 62.347,06 88.182,19 217.187,722.3.5. TAXA FEBRAFITE 181,30 181,302.3.6. UNIMED CARUARU 23.760,00 23.875,00 47.635,00

3. GASTOS ADMINISTRATIVOS 101.761,68 91.820,24 168.434,68 362.016,603.1. PESSOAL 44.207,96 30.418,05 43.361,84 117.987,853.2. ENCARGOS SOCIAIS/BENEFÍCIOS 22.837,49 32.633,91 33.330,17 88.801,573.3. DESPESAS ADMINISTRATIVAS 34.149,88 27.629,68 27.901,49 89.681,053.4. OUTROS TRIBUTOS 566,35 1.138,60 63.841,18 65.546,13

4. FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO DE COTAS 73.090,21 160.590,71 -77.812,37 155.868,56

5. TOTAL DE COTAS 8.590,37 8.579,04 8.600,35 25.769,765.1. COTA PRE-FIXADA 230,00 230,00 230,00 230,005.2. COTA REAL 221,49 211,28 239,05 223,95

De olho no FISCO SAÚDEDEMONSTRATIVO DE RESULTADO - FISCO SAÚDE JANEIRO A MARÇO DE 2011

FORMAÇÃO DO FUNDO DE RESERVA148.176,12

2,5%

GASTOS ASSISTENCIAIS

5.260.983,5788,8%

GASTOS ADMINISTRATIVOS

362.016,606,1%

FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO

155.868,562,6%

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Caixa de Assistencia à Saude do Sindicato dos Funcionários Integrantes do Grupo OcupacionalAdministração Tributária do Estado de Pernambuco - FISCO SAUDE.Rua da Aurora, 1443 Sala 01 - Santro Amaro - Recife/PEPresidente: Antônio da Silva Ferreira - Diretor Executivo. José Alencar de Tavares de Albuquerque Filho - Edicão: Primeira - Projeto Gráfi co: Sérgio Siqueira - Impressão. GRAPHIC - Tiragem: 2 mil exemplares Editoração: Joelma Helena da Rocha, Carmélia Pessoa - Periodicidade: Trimestral.

Expediente

Nós da Diretoria e Conselho de Administração do FISCO SAÚDE temos o prazer de apresentar a 1ª Edição do Jornal do nosso plano de saúde – feito por nós e para nós – que será editado trimestralmente a partir deste ano de 2011.

Com isso, pretendemos nos aproximar cada vez mais do cumprimento das metas do planejamento estratégico do FISCO SAÚDE, aprovado em Assembleia Geral, no qual foi considerada de primordial importância a aproximação com os associados através de uma comunicação mais efetiva.

A q u i o s a s s o c i a d o s encontrarão informações sobre os serviços disponibilizados

pelo FISCO SAÚDE e como acessá-los, campanhas e informações sobre saúde, além de visualizar dados sobre o andamento da gestão do plano, conquistas, informações financeiras e gerenciais e outros assuntos diversos que sejam considerados de interesse.

C o n t a m o s c o m s u a participação sugerindo temas e artigos através do email [email protected] . Agradecemos a atenção de todos e desejamos uma boa leitura.

Antônio da Silva Ferreira Presidente

José Alencar Tavares de Albuquerque FilhoDiretor Executivo

O Fisco Saúde vem oferecer condolências às famílias dos entes queridos

José Arnaldo Santos – 30/07/1946 - 17/01/2011Maria Laura Pinheiro Rodrigues – 11/04/1964 - 12/03/2011Edgar Nascimento Paiva – 10/02/1931 - 08/03/2011Luiz Carlos de Araújo Filho – 19/07/1932 – 19/03/2011Zulmar Santana Guerra – 19/12/1935 – 04/03/2011Maria Augusta Mello de Andrade – 24/07/1914 – 25/03/2011

Deixam Saudades

Durante todo o ano de 2010, a equipe do FISCO SAÚDE esteve particularmente envolvida na implantação do novo software de gestão do plano, que permite o acesso a informações em tempo real sobre o andamento das atividades, recursos etc.

O sistema escolhido foi o Solus, que encontra-s e i m p l a n t a d o e e m funcionamento. Com isso, é possível uma gestão mais prática e efetiva, com acesso a informações integrais sobre o funcionamento do plano.

O sistema permite ainda o controle das atividades d e s e n v o l v i d a s p e l o s funcionários, bem como acesso a informações fi nanceiras e contábeis.

Tecnologia DESINTOXICAÇÃO CAPILAR

Muito se fala sobre os mais variados tratamentos para os cabelos, como: Hidratações, Cauterizações, Realinhamento ou Selamento de Cutículas, etc, mas o que poucos sabem é que os fi os perdem muito do seu viço com os processos químicos aplicados com o ob-jetivo de embelezá-los.

As colorações, descolora-ções, relaxamentos, constantes ou não, deixam os cabelos literalmente INTOXICADOS pela ação da AMÔNIA contida nos mesmos, danifi cando os

fi os, tornando-os sem balanço, sem brilho, secos, e por fi m, quebradiços.

A AMÔNIA permanece agindo no fi o do cabelo por aproximadamente 6 meses a partir de sua aplicação.

Considerando que os re-toques são necessários em alguns casos de 8 em 8 dias (brancos), os cabelos recebem recarga constante. Mas como para todo veneno existe o antídoto, a DESINTOXICA-ÇÃO CAPILAR promove a neutralização destes químicos tão necessários, recuperando a saúde e a beleza dos nossos cabelos.

O tratamento é composto de neutralizantes, reidratantes e selantes e deve ser feito pelo menos a cada 2 meses.

Cleide MagalhãesZÉRIFO HAIR STUDIO

A FRASE ACIMA, conhe-cida por todos, não é apenas um ditado popular!

Estudos comprovam que cantar pode curar muitos males, é o que garantem cada vez mais médicos, que recomendam a prática do canto com regularidade. Até pouco tempo atrás não existiam estudos científi cos a respeito do assunto, mas resultados de pesquisas recentes confi rmam inclusive que cantar deveria ser receitado pelos médicos.

Cantar é a respiração es-truturada. O efeito fi siológico da respiração abdominal - a mais profunda - que preval-ece quando se canta, se trans-

Atenção! Este tratamento deverá ser realizado sob os cuidados de um profi ssional qualifi cado que irá diagnosti-car a necessidade e acompa-nhar a evolução do resultado, a fi m de garantir a saúde e a vitalidade dos seus cabelos.

forma em massagem para o intestino e em alívio para o coração. Além disso, essa respiração fornece ar adicio-nal aos alvéolos pulmonares, impulsiona a circulação san-guínea e pode melhorar a concentração e a memória.

N a o p i n i ã o d e especialistas, cantar é um ótimo remédio para os males específi cos do nosso tempo, porque equilibra o sistema neurovegetativo e reforça a atividade dos nervos parassimpáticos, r e s p o n s á v e i s p e l o relaxamento do corpo.

Cantar gera harmonia psíquica e reforça o sistema i m u n o l ó g i c o , f r e n t e a problemas tão frequentes ho je em dia , como os transtornos do sono, as doenças circulatórias e a

“QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA”síndrome de burnout - a exaustão emocional.

A t r a v é s d a v o z , o ser humano é capaz de expressar seus sentimentos de tal maneira que pode se desfazer de uma série de más sensações.

Pensando nisso, surgiu inicialmente a ideia de criar um CORAL para os usuários do FiscoSaúde. Como já existe o CORAL DA SEFAZ, estamos promovendo, em parceria com a Diretoria do Sindifisco, a vinda dos responsáveis pelo coral a nossa sede, a fi m de viabilizar a adesão dos filiados que queiram soltar a voz. A primeira visita será no dia 1º de junho, a partir das 11 horas. Maiores informações com Marta Carolina, diretora do Sindifi sco.

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IAL BELEZ

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Caixa de Assistencia à Saude do Sindicato dos Funcionários Integrantes do Grupo OcupacionalAdministração Tributária do Estado de Pernambuco - FISCO SAUDE.Rua da Aurora, 1443 Sala 01 - Santro Amaro - Recife/PEPresidente: Antônio da Silva Ferreira - Diretor Executivo. José Alencar de Tavares de Albuquerque Filho - Edicão: Primeira - Projeto Gráfi co: Sérgio Siqueira - Impressão. GRAPHIC - Tiragem: 2 mil exemplares Editoração: Joelma Helena da Rocha, Carmélia Pessoa - Periodicidade: Trimestral.

Expediente

Nós da Diretoria e Conselho de Administração do FISCO SAÚDE temos o prazer de apresentar a 1ª Edição do Jornal do nosso plano de saúde – feito por nós e para nós – que será editado trimestralmente a partir deste ano de 2011.

Com isso, pretendemos nos aproximar cada vez mais do cumprimento das metas do planejamento estratégico do FISCO SAÚDE, aprovado em Assembleia Geral, no qual foi considerada de primordial importância a aproximação com os associados através de uma comunicação mais efetiva.

A q u i o s a s s o c i a d o s encontrarão informações sobre os serviços disponibilizados

pelo FISCO SAÚDE e como acessá-los, campanhas e informações sobre saúde, além de visualizar dados sobre o andamento da gestão do plano, conquistas, informações financeiras e gerenciais e outros assuntos diversos que sejam considerados de interesse.

C o n t a m o s c o m s u a participação sugerindo temas e artigos através do email [email protected] . Agradecemos a atenção de todos e desejamos uma boa leitura.

Antônio da Silva Ferreira Presidente

José Alencar Tavares de Albuquerque FilhoDiretor Executivo

O Fisco Saúde vem oferecer condolências às famílias dos entes queridos

José Arnaldo Santos – 30/07/1946 - 17/01/2011Maria Laura Pinheiro Rodrigues – 11/04/1964 - 12/03/2011Edgar Nascimento Paiva – 10/02/1931 - 08/03/2011Luiz Carlos de Araújo Filho – 19/07/1932 – 19/03/2011Zulmar Santana Guerra – 19/12/1935 – 04/03/2011Maria Augusta Mello de Andrade – 24/07/1914 – 25/03/2011

Deixam Saudades

Durante todo o ano de 2010, a equipe do FISCO SAÚDE esteve particularmente envolvida na implantação do novo software de gestão do plano, que permite o acesso a informações em tempo real sobre o andamento das atividades, recursos etc.

O sistema escolhido foi o Solus, que encontra-s e i m p l a n t a d o e e m funcionamento. Com isso, é possível uma gestão mais prática e efetiva, com acesso a informações integrais sobre o funcionamento do plano.

O sistema permite ainda o controle das atividades d e s e n v o l v i d a s p e l o s funcionários, bem como acesso a informações fi nanceiras e contábeis.

Tecnologia DESINTOXICAÇÃO CAPILAR

Muito se fala sobre os mais variados tratamentos para os cabelos, como: Hidratações, Cauterizações, Realinhamento ou Selamento de Cutículas, etc, mas o que poucos sabem é que os fi os perdem muito do seu viço com os processos químicos aplicados com o ob-jetivo de embelezá-los.

As colorações, descolora-ções, relaxamentos, constantes ou não, deixam os cabelos literalmente INTOXICADOS pela ação da AMÔNIA contida nos mesmos, danifi cando os

fi os, tornando-os sem balanço, sem brilho, secos, e por fi m, quebradiços.

A AMÔNIA permanece agindo no fi o do cabelo por aproximadamente 6 meses a partir de sua aplicação.

Considerando que os re-toques são necessários em alguns casos de 8 em 8 dias (brancos), os cabelos recebem recarga constante. Mas como para todo veneno existe o antídoto, a DESINTOXICA-ÇÃO CAPILAR promove a neutralização destes químicos tão necessários, recuperando a saúde e a beleza dos nossos cabelos.

O tratamento é composto de neutralizantes, reidratantes e selantes e deve ser feito pelo menos a cada 2 meses.

Cleide MagalhãesZÉRIFO HAIR STUDIO

A FRASE ACIMA, conhe-cida por todos, não é apenas um ditado popular!

Estudos comprovam que cantar pode curar muitos males, é o que garantem cada vez mais médicos, que recomendam a prática do canto com regularidade. Até pouco tempo atrás não existiam estudos científi cos a respeito do assunto, mas resultados de pesquisas recentes confi rmam inclusive que cantar deveria ser receitado pelos médicos.

Cantar é a respiração es-truturada. O efeito fi siológico da respiração abdominal - a mais profunda - que preval-ece quando se canta, se trans-

Atenção! Este tratamento deverá ser realizado sob os cuidados de um profi ssional qualifi cado que irá diagnosti-car a necessidade e acompa-nhar a evolução do resultado, a fi m de garantir a saúde e a vitalidade dos seus cabelos.

forma em massagem para o intestino e em alívio para o coração. Além disso, essa respiração fornece ar adicio-nal aos alvéolos pulmonares, impulsiona a circulação san-guínea e pode melhorar a concentração e a memória.

N a o p i n i ã o d e especialistas, cantar é um ótimo remédio para os males específi cos do nosso tempo, porque equilibra o sistema neurovegetativo e reforça a atividade dos nervos parassimpáticos, r e s p o n s á v e i s p e l o relaxamento do corpo.

Cantar gera harmonia psíquica e reforça o sistema i m u n o l ó g i c o , f r e n t e a problemas tão frequentes ho je em dia , como os transtornos do sono, as doenças circulatórias e a

“QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA”síndrome de burnout - a exaustão emocional.

A t r a v é s d a v o z , o ser humano é capaz de expressar seus sentimentos de tal maneira que pode se desfazer de uma série de más sensações.

Pensando nisso, surgiu inicialmente a ideia de criar um CORAL para os usuários do FiscoSaúde. Como já existe o CORAL DA SEFAZ, estamos promovendo, em parceria com a Diretoria do Sindifisco, a vinda dos responsáveis pelo coral a nossa sede, a fi m de viabilizar a adesão dos filiados que queiram soltar a voz. A primeira visita será no dia 1º de junho, a partir das 11 horas. Maiores informações com Marta Carolina, diretora do Sindifi sco.

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Quando determinado bem tem um valor estimativo que não pode ser mensurado pelo mercado, diz-se que aquele bem não tem preço. Podemos citar várias coisas que se enquadram nessa defi nição: a paz de espírito, a honra, a sabedoria, a saúde, etc. Sabe-se que não existe dinheiro no mundo que seja capaz de comprar esses e outros bens essenciais. Acontece que, conforme a sociedade evolui (ou regride?), alguns bens que não têm preço passam a ser oferecidos no mercado, equiparando-se a qualquer mercadoria. É o caso da saúde. Não que a própria saúde tenha-se depreciado a ponto de tornar-se uma mercadoria qualquer. Mas ela passa a ser associada a uma variada gama de bens e serviços que são oferecidos no mercado com a fi nalidade precípua de manter ou restaurar a saúde. Quando a gente menos espera, a saúde mercadizou-se e precifi cou-se. Podemos continuar afi rmando que a saúde não tem preço. Mas tem um custo. A mercadização da saúde, a medicalização de atos antes considerados naturais, como nascer e morrer, o progresso tecnológico e a modifi cação do perfi l de distribuição da população por faixa etária são alguns dos fatores que fazem com que o custo da saúde,

No segundo semestre de 2010, a CREDIPE, que hoje se chama PERNAMBUCRED, promoveu uma campanha para incentivar os cooperados a investir suas economias nos fundos da cooperativa, com a distribuição de prêmios mediante sorteio.

A Caixa de Assistência participou e ganhou o prêmio principal: Uma viagem a Paris com acompanhante, como foi divulgado pela cooperativa.

Como o Governo do Estado passou a folha de pagamento para o Banco Bradesco, a direção do Fisco Saúde resolveu sortear o prêmio, que não podia ser

Viagem a ParisDe onde veio?Pra quem foi?

F o i c o m m u i t a a l e g r i a que comemoramos o dia dos aposentados. A Festa aconteceu na sede do Sindifi sco em 09/02 e contou a participação de associados, familiares e amigos. O clima de animação tomou conta da festa ao som do frevo e muita boemia.

O Fisco Saúde parabeniza os aposentados pelo seu dia, felicitando a cada um, homens e mulheres, pelos anos de trabalho, pelas conquistas realizadas e pelo comprometimento a favor do desenvolvimento do nosso país.

Dia do Aposentado

“quero agradecer a oportunidade oferecida pelo Fisco Saúde e pela sorte de ter sido a ganhadora desta viagem maravilhosa. Paris é tudo de bom! Uma arquitetura maravilhosa. Realmente não se poupou recursos para construção dos prédios, pontes, etc. O Museu do Louvre é um mundo de arte e beleza, é encantador!”

Mª do Socorro Oliveira de Carvalho

Cheguei

recebido em dinheiro, entre os associado titulares que optassem pelo débito de suas mensalidades na mesma conta em que passaram a receber seus salários. Aproximadamente 5 0 % d o s t i t u l a r e s s e habilitaram e o sorteio foi realizado na data agendada: 23 de fevereiro de 2011. A felizarda foi a Sra. Maria do Socorro Oliveira de Carvalho, que recebeu o prêmio no dia 22/03 das mãos do Sr. José Alencar – Diretor Executivo do Fisco Saúde e do Sr. Givaldo Macêdo Soares – Diretor Presidente da CREDIPE/PERNAMBUCRED. Confira as fotos.

SAÚDE NÃO TEM PREÇO

como um todo, seja cada vez maior. Aliás é paradoxal que o progresso tecnológico contribua para aumentar os custos da saúde, pois em outras áreas do conhecimento ele sempre tem contribuído para reduzir custos. Os fatores citados acima também agem num sistema de retroalimentação em que o aumento de um leva a uma elevação de outro. Assim, a medicalização favorece a mercadização, na medida em que alimenta o mercado da medicina, pelo lado da demanda. O progresso tec-nológico alimenta o merca-do pelo lado da oferta, com tratamentos e exames cada vez mais sofi sticados e caros, favorecendo também a lon-gevidade, visto que se tor-nam curáveis doenças que antes eram incuráveis. Isto leva à modifi cação do perfi l de distribuição da população por faixa etária, introduzindo no mercado um contingente considerável de pessoas com idade mais avançada e, por-tanto, mais necessitadas de serviços médicos. Mais uma vez, o mercado é alimentado pelo lado da demanda. As-sistimos assim à formação de uma “bola de neve” de pro-porções imprevisíveis. Não é desprezível a par-ticipação do Estado como um dos fatores que realimentam a espiral infl acionária dos custos da saúde. No Poder Executivo, impera a Agência Nacional de Saúde Suple-mentar, que se dedica mais a fi scalizar e a regulamentar do que a regular e disciplinar o setor. O Poder Judiciário de-

cide sempre da maneira mais simpática, esquecendo mui-tas vezes que sua função é promover a Justiça. E o Poder Legislativo há muito tempo que se limita a respaldar as ações do Executivo. Nosso plano de saúde é classifi cado como autogestão não patrocinada. Signifi ca que todos os gastos incorri-dos são suportados integral-mente pelos usuários. Dife-rente dos planos de mercado, o custo real para o usuário só é conhecido após a efetivação dos procedimentos e a apre-sentação e processamento das contas. Até 2008, cobrava-se a cada mês um valor equiva-lente às despesas do mês an-terior, com grandes inconve-nientes para todos, inclusive para os usuários, que nunca sabiam quanto iam pagar no fi m do mês. A partir de 2009, passamos a fi xar o valor da cota por semestre, ajustan-do-o ao fi nal do período, de acordo com as despesas in-corridas, inclusive as admin-istrativas. Os gastos com saúde têm crescido acima da infl ação, por todos os motivos analisados acima. Isso se refl ete inevitavelmente nos reajustes das cotas do Fisco Saúde. Nosso maior desafi o hoje é manter o plano de saúde atraente para os mais jovens, que hoje subsidiam os mais idosos na perspectiva de que, aos sessenta anos, difi cilmente encontrarão no mercado um plano equivalente e por um preço que possam pagar.

José Alencar Tavares de Albuquerque Filho Diretor Executivo Fisco Saúde

O atendimento do fi sco Saúde vai à casa dos associados através do Saúde Residência

O Fisco saúde dá parabéns às famílias e as boas vindas aos recém nascidos inscritos

0800 0813911

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OQUANDO DEVEMOS FAZER UM CHECK-UP

porque ouviram falar no Fantástico ou estão na moda.

Para rastrear o perfi l do paciente é preciso observar principalmente: histórico fa-miliar de doenças e hábitos diários como o nível de estres-se a que a pessoa é submeti-da, a alimentação, prática de exercícios físicos, tabagismo e alcoolismo. O ideal é evitar desde jovem os hábitos que não sejam saudáveis, porque os efeitos são acumulativos e quando jovem o organismo é mais fl exível e nem sempre as alterações são percebidas nessa fase.

Esta prevenção começa desde o nascimento. O exame do pézinho é um importante teste que indica se a criança terá problemas de saúde no futuro. Ao longo da vida o indivíduo vai mudando seu perfi l e consequentemente os exames necessários.

A ação preventiva é também uma atribuição do médico. Não é preciso ir a um hospital ou clínica especializada para verifi car seu estado de saúde, isso pode ser feito pelo seu médico no próprio consultório. No entanto, vai uma crítica. Falta tempo nas consultas, muitos

No decorrer da vida o ser humano na sociedade é submetido a diferentes ex-posições, que ocasionam con-sequências que podem passar despercebidas, mas também provocar sintomas imediatos ou tardios.

Quando você não está se sentindo bem, a primeira coisa a fazer é procurar um médico ou um serviço de saúde. Mas saiba que existem algumas doenças que surgem sem dar aviso.

Para detectá-las o ideal é fazer um check-up.

A primeira coisa que se deve considerar é que o check-up não deve ser vis-to como “um punhado de exames”, mas uma série de avaliações que devem ser fei-tas, porque algumas doenças surgem silenciosamente. Uma pessoa pode, por exemplo, ter pressão alta por muitos anos antes da primeira manifesta-ção e esta pode vir por meio de um enfarto. Outros podem ter sua glicose elevada, e só vir a descobrir quando apre-sentam uma retinopatia ou problemas vasculares.

É preciso rastrear o perfi l do paciente para que não haja um gasto desnecessário com exames, e o bom senso para não expor o paciente a riscos como submetê-lo a um exame incisivo, ou algum teste que coloque o indivíduo em contato com radiação, por exemplo, sem ter a certeza que aquele procedimento é imprescindível para o diagnóstico. Coisa que ve-mos com muita frequência: médicos indicando, ou pacientes exigindo exames,

profi ssionais mal tratam a re-clamação do paciente, quanto mais a prevenção.

Somente para servir de referência básica no assunto, já que muito depende do per-fi l de cada um, e também não considerando o histórico fa-miliar alguns exames devem ser feitos a partir de deter-minadas faixas etárias como: A partir dos 19 anos devem ser feitos exames para me-dir o colesterol e a glicose no sangue já que a deposição de placas nas artérias é acumu-lativa e a dieta sem gordura é importante para evitá-la, e o excesso do uso do açúcar é o principal fator que causa o diabetes. As mulheres de-vem fazer anualmente a Ma-mografi a, exame que diag-nostica presença de tumores na mama, já a prevenção do câncer do colo do útero deve ser feita todos os anos a partir da primeira relação sexual. Quanto aos homens a partir dos 45 anos é acon-selhável fazer anualmente o exame da próstata, a coleta e análise sanguínea (PSA), a ul-trassonografi a prostática e o toque retal.

Homens e mulheres de-pois de atingir os 50 anos devem fazer a colonoscopia para diagnosticar a presen-ça de tumores no intestino grosso, e quem fuma precisa ter uma outra preocupação, deve acompanhar com mais detalhe o pulmão, através de tomografi as por exemplo.

Como vemos, o acompanhamento preventivo envolve muitos fatores, e cada indivíduo deve estar atento às sua características.

Dr. Ricardo L. Pinto, Gerente MédicoFisco Saúde

Conheça o Programa de Gerenciamento de Crônicos do FISCO SAÚDE

O F i s c o Saúde, através da equipe de A u d i t o r i a , deu início ao “Programa de

Gerenciamento de Pacientes Crônicos”, destinado ao monitoramento dos usuários que têm a saúde mais delicada e apresentam grande frequência de atendimentos hospitalares de urgência.

Trata-se de um conjunto de ações de saúde aplicadas, de forma preventiva, aos usuários que necessitam de um acompanhamento constante. Entre nossos diferenciais um dos mais percebidos é oferecer serviços próprios de emergência médica domiciliar e aconselhamento médico telefônico que contribuem de forma importante para a resolubilidade das intercorrências e fi delizam o assistido ao nosso programa.

OBJETIVO

O objetivo deste programa é oferecer assistência diferenciada aos pacientes com patologias crônicas e complexas, como AVC, Mal de Alzhe imer e Parkinson, entre outros, através do monitoramento e gerenciamento dos casos, oferecendo assistência aos pacientes que se enquadram nos critérios de inclusão do programa, sem gerar custos adicionais para estes, como também melhorar sua qualidade de vida.

O PACIENTE CRÔNICO

Para que possamos falar sobre o paciente crônico é necessário esclarecermos que são considerados crônicos aqueles pacientes que são portadores ou adquiriram ao longo da vida, patologias que levam à necessidade de acompanhamento médico prolongado podendo evoluir ou não para a dependência parcial ou total para cuidados básicos de vida, como: alimentação, higiene, deambulação, entre outras.

São exemplos de patologias crônicas: Diabettis Mellitus; Hipertensão Arterial; Mal de Alzheimer; Mal de Parkinson; Acidente Vascular Cerebral, entre outras.

Estas patologias podem acometer pessoas de qualquer idade, porém, os idosos são mais suscetíveis devido às gradativas alterações fisiológicas que, com o avanço da idade, limitam as funções do organismo, tornando-os cada vez mais dependentes para a realização do autocuidado o que leva à redução ou perda da qualidade de vida. Neste contexto, a hospitalização destes indivíduos passa a ser frequente e por longos períodos.

Nas situações de internação, principalmente naquelas em que o paciente apresenta uma mudança súbita na sua condição de vida, tornando-se parcial ou totalmente dependente de cuidados básicos, a família passa a ter uma importância vital no processo de cuidado deste paciente, já que é ela que assumirá, no tempo devido, grande parte dos cuidados básicos necessários a este paciente. Devemos lembrar, entretanto, que a assistência oferecida em um ambiente hospitalar cria dependências, tanto para o paciente quanto para o familiar, que difi cultam o retorno ao lar. Desta forma, cabe ao hospital prepará-los para que retornem ao lar em condições físicas, psíquicas e sociais adequadas à nova condição.

Durante o processo de preparação da família, faz-se necessária a defi nição de um cuidador social, que será responsável por receber as informações, orientações e treinamentos oferecidos pela equipe multidisciplinar, com o objetivo de assumir os cuidados básicos de assistência.

O QUE FAZ O PGDC?

Defi nido o público a ser trabalhado, iniciamos nosso plano de ação, através de visitas domiciliares, que será executado pelo prestador de serviço contratado, suportados por uma equipe multidisciplinar, que engloba diversas áreas: médica, enfermagem, social e nutricional. Podendo ser acionadas outras áreas de assistências, conforme necessidade, entre elas: fisioterapia, fono-terapia, terapia ocupacional, etc.

O monitoramento dos crônicos é realizado por contatos telefônicos e visitas presenciais, numa abordagem ativa e individual, considerando os riscos encontrados na identifi cação da população e as intercorrências surgidas durante o acompanhamento.

Os profi ssionais do PGDC notifi cam intercorrências que são avaliadas e que podem desencadear ações das equipes de Atendimento Pré-Hospitalar (APH).

Durante o monitoramento podem surgir eventualidades que interfiram na condição de saúde de nossos monitorados. Para atendê-los contamos com um prestador 24 horas por dia, todos os dias da semana, capacitado para intervir em diferentes níveis e assegurar o procedimento correto para cada situação.

A t u a l m e n t e , m o n i t o r a m o s portadores de doenças crônicas que apresentam as seguintes patologias:

Doenças Cardíacas:

• ICC (Insuficiência Cardíaca Congestiva);

• Doenças Coronarianas;• Hipertensão Arterial Sistêmica.Diabetes Mellitus;Acidente Vascular Cerebral;Doenças Pulmonares Crônicas:• Asma de Adulto;

• Enfi sema Pulmonar;• Bronquite Crônica.

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

Após a visita da assistente social e/ou da enfermeira é realizada a inclusão do cliente no programa de acordo com os critérios, objetivando a orientação sobre os recursos necessários à continuidade da sua assistência no domicílio, facilitando e intermediando o acesso aos recursos oferecidos pelo Fisco Saúde.

O programa proporciona ao cliente uma avaliação individualizada e voltada para suas necessidades específicas de forma a permitir a propositura de recursos que melhor o atendam após a alta hospitalar. A partir do seu perfi l, uma proposta de acompanhamento é elaborada e executada, exclusivamente, para a pessoa atendida. São elegíveis a inclusão:

Pacientes com idade > 65 anos, com as patologias acima citadas;

Portadores de doenças crônico-degenerativas;

↑ Frequência de internamentos hospitalares e de urgências;

Sequelados de diversas patologias que necessitem de monitorização;

Pacientes terminais.

CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Pedido expresso pelo paciente, família e/ou médico assistente;

Não colaboração do paciente, cuidador e/ou familiares;

Recusa de v i s i ta da equipe multidisciplinar.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Muitos problemas dos pacientes podem ser resolvidos ou atenuados quando se sentem acolhidos em seus lares, por sua família, pois determinados aspectos emocionais podem conduzir ou rejeitar o tratamento.

A manutenção de uma assistência à saúde adequada é a garantia do uso ordenado dos recursos em saúde, evitando que os usuários utilizem o plano de saúde além ou aquém de suas necessidades. Da mesma forma, entendemos que o resultado de uma abordagem inteligente é, sempre, a redução de custos da população de crônicos e o sucesso de um programa de gerenciamento desta população.

C o m o s m o n i t o r a m e n t o s estabelecemos um vínculo baseado em carinho e atenção, que nos permite interferir em seus hábitos de forma ética e efi ciente, promovendo a estabilidade de sua condição de saúde, autocontrole sobre seus hábitos e consequente melhoria na sua qualidade de vida.

A assistência proporcionada pelo Programa de Gerenciamento não se limita a procedimentos meramente burocráticos. O binômio paciente-família é atendido de forma holística, cumprindo assim o objetivo do Fisco Saúde que é o SER HUMANO.

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Quando determinado bem tem um valor estimativo que não pode ser mensurado pelo mercado, diz-se que aquele bem não tem preço. Podemos citar várias coisas que se enquadram nessa defi nição: a paz de espírito, a honra, a sabedoria, a saúde, etc. Sabe-se que não existe dinheiro no mundo que seja capaz de comprar esses e outros bens essenciais. Acontece que, conforme a sociedade evolui (ou regride?), alguns bens que não têm preço passam a ser oferecidos no mercado, equiparando-se a qualquer mercadoria. É o caso da saúde. Não que a própria saúde tenha-se depreciado a ponto de tornar-se uma mercadoria qualquer. Mas ela passa a ser associada a uma variada gama de bens e serviços que são oferecidos no mercado com a fi nalidade precípua de manter ou restaurar a saúde. Quando a gente menos espera, a saúde mercadizou-se e precifi cou-se. Podemos continuar afi rmando que a saúde não tem preço. Mas tem um custo. A mercadização da saúde, a medicalização de atos antes considerados naturais, como nascer e morrer, o progresso tecnológico e a modifi cação do perfi l de distribuição da população por faixa etária são alguns dos fatores que fazem com que o custo da saúde,

No segundo semestre de 2010, a CREDIPE, que hoje se chama PERNAMBUCRED, promoveu uma campanha para incentivar os cooperados a investir suas economias nos fundos da cooperativa, com a distribuição de prêmios mediante sorteio.

A Caixa de Assistência participou e ganhou o prêmio principal: Uma viagem a Paris com acompanhante, como foi divulgado pela cooperativa.

Como o Governo do Estado passou a folha de pagamento para o Banco Bradesco, a direção do Fisco Saúde resolveu sortear o prêmio, que não podia ser

Viagem a ParisDe onde veio?Pra quem foi?

F o i c o m m u i t a a l e g r i a que comemoramos o dia dos aposentados. A Festa aconteceu na sede do Sindifi sco em 09/02 e contou a participação de associados, familiares e amigos. O clima de animação tomou conta da festa ao som do frevo e muita boemia.

O Fisco Saúde parabeniza os aposentados pelo seu dia, felicitando a cada um, homens e mulheres, pelos anos de trabalho, pelas conquistas realizadas e pelo comprometimento a favor do desenvolvimento do nosso país.

Dia do Aposentado

“quero agradecer a oportunidade oferecida pelo Fisco Saúde e pela sorte de ter sido a ganhadora desta viagem maravilhosa. Paris é tudo de bom! Uma arquitetura maravilhosa. Realmente não se poupou recursos para construção dos prédios, pontes, etc. O Museu do Louvre é um mundo de arte e beleza, é encantador!”

Mª do Socorro Oliveira de Carvalho

Cheguei

recebido em dinheiro, entre os associado titulares que optassem pelo débito de suas mensalidades na mesma conta em que passaram a receber seus salários. Aproximadamente 5 0 % d o s t i t u l a r e s s e habilitaram e o sorteio foi realizado na data agendada: 23 de fevereiro de 2011. A felizarda foi a Sra. Maria do Socorro Oliveira de Carvalho, que recebeu o prêmio no dia 22/03 das mãos do Sr. José Alencar – Diretor Executivo do Fisco Saúde e do Sr. Givaldo Macêdo Soares – Diretor Presidente da CREDIPE/PERNAMBUCRED. Confira as fotos.

SAÚDE NÃO TEM PREÇO

como um todo, seja cada vez maior. Aliás é paradoxal que o progresso tecnológico contribua para aumentar os custos da saúde, pois em outras áreas do conhecimento ele sempre tem contribuído para reduzir custos. Os fatores citados acima também agem num sistema de retroalimentação em que o aumento de um leva a uma elevação de outro. Assim, a medicalização favorece a mercadização, na medida em que alimenta o mercado da medicina, pelo lado da demanda. O progresso tec-nológico alimenta o merca-do pelo lado da oferta, com tratamentos e exames cada vez mais sofi sticados e caros, favorecendo também a lon-gevidade, visto que se tor-nam curáveis doenças que antes eram incuráveis. Isto leva à modifi cação do perfi l de distribuição da população por faixa etária, introduzindo no mercado um contingente considerável de pessoas com idade mais avançada e, por-tanto, mais necessitadas de serviços médicos. Mais uma vez, o mercado é alimentado pelo lado da demanda. As-sistimos assim à formação de uma “bola de neve” de pro-porções imprevisíveis. Não é desprezível a par-ticipação do Estado como um dos fatores que realimentam a espiral infl acionária dos custos da saúde. No Poder Executivo, impera a Agência Nacional de Saúde Suple-mentar, que se dedica mais a fi scalizar e a regulamentar do que a regular e disciplinar o setor. O Poder Judiciário de-

cide sempre da maneira mais simpática, esquecendo mui-tas vezes que sua função é promover a Justiça. E o Poder Legislativo há muito tempo que se limita a respaldar as ações do Executivo. Nosso plano de saúde é classifi cado como autogestão não patrocinada. Signifi ca que todos os gastos incorri-dos são suportados integral-mente pelos usuários. Dife-rente dos planos de mercado, o custo real para o usuário só é conhecido após a efetivação dos procedimentos e a apre-sentação e processamento das contas. Até 2008, cobrava-se a cada mês um valor equiva-lente às despesas do mês an-terior, com grandes inconve-nientes para todos, inclusive para os usuários, que nunca sabiam quanto iam pagar no fi m do mês. A partir de 2009, passamos a fi xar o valor da cota por semestre, ajustan-do-o ao fi nal do período, de acordo com as despesas in-corridas, inclusive as admin-istrativas. Os gastos com saúde têm crescido acima da infl ação, por todos os motivos analisados acima. Isso se refl ete inevitavelmente nos reajustes das cotas do Fisco Saúde. Nosso maior desafi o hoje é manter o plano de saúde atraente para os mais jovens, que hoje subsidiam os mais idosos na perspectiva de que, aos sessenta anos, difi cilmente encontrarão no mercado um plano equivalente e por um preço que possam pagar.

José Alencar Tavares de Albuquerque Filho Diretor Executivo Fisco Saúde

O atendimento do fi sco Saúde vai à casa dos associados através do Saúde Residência

O Fisco saúde dá parabéns às famílias e as boas vindas aos recém nascidos inscritos

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QUANDO DEVEMOS FAZER UM CHECK-UP

porque ouviram falar no Fantástico ou estão na moda.

Para rastrear o perfi l do paciente é preciso observar principalmente: histórico fa-miliar de doenças e hábitos diários como o nível de estres-se a que a pessoa é submeti-da, a alimentação, prática de exercícios físicos, tabagismo e alcoolismo. O ideal é evitar desde jovem os hábitos que não sejam saudáveis, porque os efeitos são acumulativos e quando jovem o organismo é mais fl exível e nem sempre as alterações são percebidas nessa fase.

Esta prevenção começa desde o nascimento. O exame do pézinho é um importante teste que indica se a criança terá problemas de saúde no futuro. Ao longo da vida o indivíduo vai mudando seu perfi l e consequentemente os exames necessários.

A ação preventiva é também uma atribuição do médico. Não é preciso ir a um hospital ou clínica especializada para verifi car seu estado de saúde, isso pode ser feito pelo seu médico no próprio consultório. No entanto, vai uma crítica. Falta tempo nas consultas, muitos

No decorrer da vida o ser humano na sociedade é submetido a diferentes ex-posições, que ocasionam con-sequências que podem passar despercebidas, mas também provocar sintomas imediatos ou tardios.

Quando você não está se sentindo bem, a primeira coisa a fazer é procurar um médico ou um serviço de saúde. Mas saiba que existem algumas doenças que surgem sem dar aviso.

Para detectá-las o ideal é fazer um check-up.

A primeira coisa que se deve considerar é que o check-up não deve ser vis-to como “um punhado de exames”, mas uma série de avaliações que devem ser fei-tas, porque algumas doenças surgem silenciosamente. Uma pessoa pode, por exemplo, ter pressão alta por muitos anos antes da primeira manifesta-ção e esta pode vir por meio de um enfarto. Outros podem ter sua glicose elevada, e só vir a descobrir quando apre-sentam uma retinopatia ou problemas vasculares.

É preciso rastrear o perfi l do paciente para que não haja um gasto desnecessário com exames, e o bom senso para não expor o paciente a riscos como submetê-lo a um exame incisivo, ou algum teste que coloque o indivíduo em contato com radiação, por exemplo, sem ter a certeza que aquele procedimento é imprescindível para o diagnóstico. Coisa que ve-mos com muita frequência: médicos indicando, ou pacientes exigindo exames,

profi ssionais mal tratam a re-clamação do paciente, quanto mais a prevenção.

Somente para servir de referência básica no assunto, já que muito depende do per-fi l de cada um, e também não considerando o histórico fa-miliar alguns exames devem ser feitos a partir de deter-minadas faixas etárias como: A partir dos 19 anos devem ser feitos exames para me-dir o colesterol e a glicose no sangue já que a deposição de placas nas artérias é acumu-lativa e a dieta sem gordura é importante para evitá-la, e o excesso do uso do açúcar é o principal fator que causa o diabetes. As mulheres de-vem fazer anualmente a Ma-mografi a, exame que diag-nostica presença de tumores na mama, já a prevenção do câncer do colo do útero deve ser feita todos os anos a partir da primeira relação sexual. Quanto aos homens a partir dos 45 anos é acon-selhável fazer anualmente o exame da próstata, a coleta e análise sanguínea (PSA), a ul-trassonografi a prostática e o toque retal.

Homens e mulheres de-pois de atingir os 50 anos devem fazer a colonoscopia para diagnosticar a presen-ça de tumores no intestino grosso, e quem fuma precisa ter uma outra preocupação, deve acompanhar com mais detalhe o pulmão, através de tomografi as por exemplo.

Como vemos, o acompanhamento preventivo envolve muitos fatores, e cada indivíduo deve estar atento às sua características.

Dr. Ricardo L. Pinto, Gerente MédicoFisco Saúde

Conheça o Programa de Gerenciamento de Crônicos do FISCO SAÚDE

O F i s c o Saúde, através da equipe de A u d i t o r i a , deu início ao “Programa de

Gerenciamento de Pacientes Crônicos”, destinado ao monitoramento dos usuários que têm a saúde mais delicada e apresentam grande frequência de atendimentos hospitalares de urgência.

Trata-se de um conjunto de ações de saúde aplicadas, de forma preventiva, aos usuários que necessitam de um acompanhamento constante. Entre nossos diferenciais um dos mais percebidos é oferecer serviços próprios de emergência médica domiciliar e aconselhamento médico telefônico que contribuem de forma importante para a resolubilidade das intercorrências e fi delizam o assistido ao nosso programa.

OBJETIVO

O objetivo deste programa é oferecer assistência diferenciada aos pacientes com patologias crônicas e complexas, como AVC, Mal de Alzhe imer e Parkinson, entre outros, através do monitoramento e gerenciamento dos casos, oferecendo assistência aos pacientes que se enquadram nos critérios de inclusão do programa, sem gerar custos adicionais para estes, como também melhorar sua qualidade de vida.

O PACIENTE CRÔNICO

Para que possamos falar sobre o paciente crônico é necessário esclarecermos que são considerados crônicos aqueles pacientes que são portadores ou adquiriram ao longo da vida, patologias que levam à necessidade de acompanhamento médico prolongado podendo evoluir ou não para a dependência parcial ou total para cuidados básicos de vida, como: alimentação, higiene, deambulação, entre outras.

São exemplos de patologias crônicas: Diabettis Mellitus; Hipertensão Arterial; Mal de Alzheimer; Mal de Parkinson; Acidente Vascular Cerebral, entre outras.

Estas patologias podem acometer pessoas de qualquer idade, porém, os idosos são mais suscetíveis devido às gradativas alterações fisiológicas que, com o avanço da idade, limitam as funções do organismo, tornando-os cada vez mais dependentes para a realização do autocuidado o que leva à redução ou perda da qualidade de vida. Neste contexto, a hospitalização destes indivíduos passa a ser frequente e por longos períodos.

Nas situações de internação, principalmente naquelas em que o paciente apresenta uma mudança súbita na sua condição de vida, tornando-se parcial ou totalmente dependente de cuidados básicos, a família passa a ter uma importância vital no processo de cuidado deste paciente, já que é ela que assumirá, no tempo devido, grande parte dos cuidados básicos necessários a este paciente. Devemos lembrar, entretanto, que a assistência oferecida em um ambiente hospitalar cria dependências, tanto para o paciente quanto para o familiar, que difi cultam o retorno ao lar. Desta forma, cabe ao hospital prepará-los para que retornem ao lar em condições físicas, psíquicas e sociais adequadas à nova condição.

Durante o processo de preparação da família, faz-se necessária a defi nição de um cuidador social, que será responsável por receber as informações, orientações e treinamentos oferecidos pela equipe multidisciplinar, com o objetivo de assumir os cuidados básicos de assistência.

O QUE FAZ O PGDC?

Defi nido o público a ser trabalhado, iniciamos nosso plano de ação, através de visitas domiciliares, que será executado pelo prestador de serviço contratado, suportados por uma equipe multidisciplinar, que engloba diversas áreas: médica, enfermagem, social e nutricional. Podendo ser acionadas outras áreas de assistências, conforme necessidade, entre elas: fisioterapia, fono-terapia, terapia ocupacional, etc.

O monitoramento dos crônicos é realizado por contatos telefônicos e visitas presenciais, numa abordagem ativa e individual, considerando os riscos encontrados na identifi cação da população e as intercorrências surgidas durante o acompanhamento.

Os profi ssionais do PGDC notifi cam intercorrências que são avaliadas e que podem desencadear ações das equipes de Atendimento Pré-Hospitalar (APH).

Durante o monitoramento podem surgir eventualidades que interfiram na condição de saúde de nossos monitorados. Para atendê-los contamos com um prestador 24 horas por dia, todos os dias da semana, capacitado para intervir em diferentes níveis e assegurar o procedimento correto para cada situação.

A t u a l m e n t e , m o n i t o r a m o s portadores de doenças crônicas que apresentam as seguintes patologias:

Doenças Cardíacas:

• ICC (Insuficiência Cardíaca Congestiva);

• Doenças Coronarianas;• Hipertensão Arterial Sistêmica.Diabetes Mellitus;Acidente Vascular Cerebral;Doenças Pulmonares Crônicas:• Asma de Adulto;

• Enfi sema Pulmonar;• Bronquite Crônica.

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

Após a visita da assistente social e/ou da enfermeira é realizada a inclusão do cliente no programa de acordo com os critérios, objetivando a orientação sobre os recursos necessários à continuidade da sua assistência no domicílio, facilitando e intermediando o acesso aos recursos oferecidos pelo Fisco Saúde.

O programa proporciona ao cliente uma avaliação individualizada e voltada para suas necessidades específicas de forma a permitir a propositura de recursos que melhor o atendam após a alta hospitalar. A partir do seu perfi l, uma proposta de acompanhamento é elaborada e executada, exclusivamente, para a pessoa atendida. São elegíveis a inclusão:

Pacientes com idade > 65 anos, com as patologias acima citadas;

Portadores de doenças crônico-degenerativas;

↑ Frequência de internamentos hospitalares e de urgências;

Sequelados de diversas patologias que necessitem de monitorização;

Pacientes terminais.

CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Pedido expresso pelo paciente, família e/ou médico assistente;

Não colaboração do paciente, cuidador e/ou familiares;

Recusa de v i s i ta da equipe multidisciplinar.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Muitos problemas dos pacientes podem ser resolvidos ou atenuados quando se sentem acolhidos em seus lares, por sua família, pois determinados aspectos emocionais podem conduzir ou rejeitar o tratamento.

A manutenção de uma assistência à saúde adequada é a garantia do uso ordenado dos recursos em saúde, evitando que os usuários utilizem o plano de saúde além ou aquém de suas necessidades. Da mesma forma, entendemos que o resultado de uma abordagem inteligente é, sempre, a redução de custos da população de crônicos e o sucesso de um programa de gerenciamento desta população.

C o m o s m o n i t o r a m e n t o s estabelecemos um vínculo baseado em carinho e atenção, que nos permite interferir em seus hábitos de forma ética e efi ciente, promovendo a estabilidade de sua condição de saúde, autocontrole sobre seus hábitos e consequente melhoria na sua qualidade de vida.

A assistência proporcionada pelo Programa de Gerenciamento não se limita a procedimentos meramente burocráticos. O binômio paciente-família é atendido de forma holística, cumprindo assim o objetivo do Fisco Saúde que é o SER HUMANO.