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QUALIDADE DE SOFTWARE
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DOCENTE – PROFESSOR CELSO CANDIDO
Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação de Softwares Operacionais; o Sistemas para WEB; o Segurança WEB; o Petróleo e Gás; o Coordenação Acadêmica.
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Atualmente, concebe-se a idéia de que o software ultrapassou o hardware e tornou-se a chave para o sucesso de muitos sistemas computacionais.
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No início da década de 1990, o principal desafio das indústrias de software era melhorar a qualidade e reduzir custos das soluções computacionais implementadas através de softwares.
Com a ideia de implementar essas soluções, gerentes e engenheiros de software reconheceram a necessidade de uma maior abordagem no desenvolvimento de software.
Nessa época desenvolviam o software de modo casual conforme suas necessidades sem se preocupar com padrões de desenvolvimento.
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Acreditavam que a criação de programas era uma arte que não poderia seguir regras, normas ou padrões.
O foco principal estava no hardware, o software simplesmente era usado para implementar algumas aplicações.
Os sistemas operacionais eram sistema simples e rodavam em UNIX ou MS-DOS, a famosa tela preta.
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Os sistemas computacionais com Interface Gráfica ou GNU estavam começando a surgir, como o Windows 3.11 e Windows 95, alguma coisa teria que mudar.
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Isso começou a mudar a partir do princípio de que os softwares
eram mais complexos que o hardware e tomaram como base as
seguintes ideias:
O software não tem produção em série, seu custo está focado
no seu projeto e desenvolvimento;
O software não se desgasta e nem se modifica com o seu uso;
O software é invisível, são linhas de comandos na forma de
textos e não precisando de diagramas.
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A grande falta de conhecimento dos profissionais da época gerou
consequências na qualidade do software produzido.
Esses erros de compilação (montagem) causaram e ainda causam
muitos custos adicionais e manutenções que poderiam ser
evitadas com testes nas diversas etapas de seu desenvolvimento.
Em muitos casos o software precisou voltar para os engenheiros
que o desenvolveram, mesmo depois de implantado e em pleno
funcionamento.
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No início do século XXI, foram criadas redes de computadores e
software com um poder de interação maior com o hardware.
Porém a informação exige qualidade para que haja uma perfeita
construção do conhecimento.
Isso levou o software a se tornar o componente principal em sistema
computacional, revolucionando a troca de informação e
conhecimentos pelo mundo.
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A base de todo esse conhecimento está destaca na área de Engenharia de Software, que nos auxilia na compreensão de todo o processo de desenvolvimento de software e através dela chegamos à disciplina de Qualidade de Software.
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Planejar e gerenciar um determinado processo com utilização de padrões que visam a garantia da qualidade de software.
OBJETIVOS GERAIS
Sistematizar o desenvolvimento de aplicações através de normas, modelos, técnicas e ferramentas.
Aplicações que garantam o cumprimento de metas, custos e prazos de projetos de software por meio do controle e gerência de riscos.
Para isso iremos simular o desenvolvimento de um “Projeto” para que se possa entender todos os conceitos de aprendizado.
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Identificar os fatores que afetam a qualidade de software;
Conhecer e aplicar as métricas de qualidade de software;
Conhecer as principais normas e modelos de qualidade de produto e processo de software utilizados como referência e garantia na qualidade de software;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar os princípios e atividades de gerenciamento de riscos inseridos nos modelos de qualidade de processo de software como garantia do cumprimento de metas, custos e prazos de projetos.
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METODOLOGIA DE AULAS
1. Aulas expositivas; 2. Debates entre Grupos; 3. Erros e Acertos; 4. Apresentação sobre assuntos relacionados.
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AVALIAÇÃO
1. Trabalhos complementares. 2. Pesquisas individuais. 3. Provas finais.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SOMMERVILLE, I.. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.
2. PFLEEGER, S.. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
3. PRESSMAN, R.. Engenharia de Software. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2002.
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PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Serão desenvolvidos em três etapas: AV1, AV2 e AV3, discriminadas da seguinte forma: AV1 – Avaliação mais trabalhos, ambos com valores entre 0 e 10,
solicitados pelo professor no período que antecede a segunda avalição. A média será o valor de todas as notas somadas e dividida pela quantidade de trabalhos mais a prova.
AV2 – Avaliação Nacional, nota entre 0 e 08 mais os trabalhos que serão solicitados através da participação em eventos na instituição de ensino.
AV3 – Avaliação opcional para os alunos que estão abaixo da média mínima, valor = 6,0, e que obtiveram nota 4,0 ou superior em AV1 ou AV2, demais casos estarão dependentes de nota (DP).
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AVALIAÇÕES AV1:
o Será elaborada com três modelos de questões: Dissertativas; Assertivas; Testes de conhecimentos ou Estudo de Caso baseadas em questões no formato
ENADE. AV2:
o Será elaborada através do sistema de Banco de Questões da Estácio, gerenciada pela central no Rio de Janeiro, podendo conter questões: dissertativas, assertivas (testes) ou ambas.
AV3: o Será elaborada com dois modelos de questões:
Dissertativas; Testes de conhecimentos ou Estudo de Caso baseadas em questões no formato
ENADE. o Para está avaliação não será permitido trabalhos.
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AULAS DE APOIO
Estes slides estão disponibilizados apenas para estudos no formato PDF. Disponíveis apenas para impressão e leitura. Qualquer tentativa de edição ou uso para outros fins poderá acarretar perdas de pontos nas notas ou reprovação na disciplina. Sites com o conteúdo disponível: www.aulasprof.6te.net ou www.profcelso.orgfree.com
Contato: [email protected]