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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL: SUBSÍDIOS À PRATICA EDUCATIVA QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO ASSESSORIA DE CURRÍCULO E PESQUISA EDUCACIONAL ANOS FINAIS REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAMPINAS 7 Um novo tempo para nossa cidade 9 788586 22317 4 ISBN 978-8586223-17-4

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINASSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICOASSESSORIA DE CURRÍCULO

Quadros de Suporte Pedagógico das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Finais:

subsídios à prática educativa

Componentes curriculares

ArteCiências

Educação FísicaGeografiaHistória

Língua InglesaLíngua Portuguesa

2013

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINASSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICOASSESSORIA DE CURRÍCULO

Quadros de Suporte Pedagógico das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Finais:

subsídios à prática educativa

2013

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Projeto GráficoLCT Tecnologia e Serviços

Diagramação e EditoraçãoHide Butkeraitis

Osmar Ferreira da Silva

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação:(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Quadros de Suporte Pedagógico para as Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Finais: subsídios à prática educativa: Prefeitura Municipal de Campinas, Secretaria Municipal de Educação, Departamento Pedagógico/Assessoria de Currículo e Pesquisa Educacional, Campinas, SP, 2013

ISBN 978-85-86223-17-4

1. Ensino Fundamental. 2. Ensino – Currículos – Anos Finais – Brasil. I. Prefeitura Municipal de Campinas (SP) Secretaria Municipal de Educação, Departamento Pedagógico, Assessoria de Currículo e Pesquisa Educacional II. Godoy, Heliton Leite de (org). III. Título

Índice para Catálogo Sistemático:

1. Ensino Fundamental2. Ensino

É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos,desde que seja citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

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Prefeitura MuniciPal de caMPinas

PrefeitoJonas donizette

Secretária Municipal de Educaçãosolange Villon Kohn Pelicer

Diretor do Departamento Pedagógico Julio antonio Moreto

Assessor Técnico de Currículo e Pesquisa Educacional heliton leite de godoy

Assistentes de Planejamentoalexandre tadeu dias

Karina aParecida Vicentin

WladiMir steMPniaK MesKo

Coordenador Setorial de Educação Básica reginaldo aParecido de salles

Coordenadora Setorial de Formação MiriaM Benedita de castro caMargo

Núcleo de Memória, Pesquisa e Publicação em Educação sueli aParecida gonçalVes

2013

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Ficha Técnica

• Diretor do Departamento Pedagógico •Julio Antonio Moreto

• Coordenação e Organização Pedagógica •Heliton leite de Godoy

• Núcleo de Memória, Pesquisa e Publicação em Educação •Sueli ApArecidA GonçAlveS

• Co-autores •Arte

roSeli FerrAri

CiênciasAlexAndre Mendeleck

MAriA JoSé AdAMi

verA ritA de Godoy

Educação física édiSon BAtiStA de cArvAlHo

Geografia HeronildA AlcAntArA

História Antonio cArloS rodriGueS de MorAiS

Língua inglesakArinA ApArecidA vicentin

Língua portuguesaWlAdiMir SteMpniAk MeSko

• Colaboradores •AlexAndre tAdeu diAS

eliAnA ApArecidA BArBoSA BoScolo

eliAne de FátiMA SAcHinelli ScArpini

proFeSSoreS pArticipAnteS doS GrupoS de ForMAção de 2011 e 2012 doS coMponenteS curriculAreS doS AnoS FinAiS

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SUMáRIO

Introdução .............................................................................................................................................................11

Quadros de suporte pedagógico ..........................................................................................................................15

História ......................................................................................................................................................16

Geografia ...................................................................................................................................................24

Ciências .....................................................................................................................................................30

Educação Física ..........................................................................................................................................40

Língua Portuguesa .....................................................................................................................................46

Arte ............................................................................................................................................................66

Língua Inglesa ............................................................................................................................................84

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INTRODUÇÃO

“...aprender é uma atividade de apropriação de um saber que não se possui, mas cuja existência é depositada em objetos, locais, pessoas... aprende-se... porque se tem a oportunidade de aprender, em um momento em que se está, mais ou menos, dispo-nível para aproveitar essas oportunidades”.

(CHARLOT, 2000, p. 68)

Sistematizar diretrizes de ensino e aprendizagem requer, muitas vezes, a utilização de recursos que fa-cilitem a apresentação de elementos que são inter-ligados e que necessitam ser visualizados para sua leitura e entendimento. É, por exemplo, o caso dos quadros, tabelas e gráficos.

Os Quadros de Suporte Pedagógico têm por obje-tivo mostrar aos leitores, professores e demais imple-mentadores das Diretrizes Curriculares, como os sis-tematizadores exemplificam o emprego de objetivos de aprendizagem em relação aos eixos e procedimen-tos didáticos pedagógicos, norteando e subsidiando a prática pedagógica em cada um dos componentes curriculares, numa projeção de como poderia se dar a relação ensino e aprendizagem.

Os quadros assumem ainda o propósito de in-centivar a reflexão junto ao professor sobre a prática pedagógica bem sucedida, num exercício de estabe-lecer relações com seu fazer e o que está proposto, remetendo-a a avanços que ampliam e dão vida com coerência às sugestões dadas. Os conteúdos, meto-dologias e atividades devem receber uma aborda-gem contextualizada e significativa para os alunos nas suas diversas realidades. Enfatizamos que não se trata de uma lista a ser trabalhada, mas sugestões que permitam a visibilidade dos objetivos propostos para cada ano e a articulação entre os componentes. A compreensão dos quadros acontecerá a partir da leitura atenta das Diretrizes que os fundamentam.

Ao se estruturar um quadro procura-se explicitar metodologias e organização de percursos para o en-tendimento de suas interrelações. No entanto, o co-tidiano escolar, muitas vezes, leva à utilização desse como modelo de planos de ensino e seus similares. Outras vezes engessam o trabalho docente. O profes-sor tem autonomia e responsabilidade na escolha de conteúdos,metodologia e atividades considerando as necessidades de sua turma.

O conhecimento que o professor tem sobre o seu fazer, seu empenho em aperfeiçoar-se, sua cria-tividade e atitudes de pesquisas não podem jamais ser substituídas pelas sugestões apresentadas nos quadros. Portanto, estes só terão vida quando forem visitados e revisitados pelo mediador da prática pe-dagógica: o professor em situação de planejamento de suas aulas e do seu plano de ensino, mantendo seu espírito de investigação permanente, no desafio de mediar o desejo e a necessidade de aprender de seu aluno.

“Mediar a mobilização diz também respeito à provocação do desejo de aprender e/ou criar a neces-sidade de aprender – talvez um dos nossos compro-missos mais difíceis enquanto educadores” (HOFF-MANN, 2010, p. 88).

De posse dessa breve análise dos propósitos de se apresentar, na forma de quadros, o suporte pedagó-gico, no conjunto dos demais textos das Diretrizes,

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

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passamos a descrever os conceitos que ele reúne para que o leitor construa seu entendimento e, a partir dele, elabore seu plano de ensino, suas pesquisas e demais ações que perfazem o trabalho do professor. Antes, porém, é necessário esclarecer que nesta pu-blicação encontraremos estudos que se organizaram de forma diferente, mas complementar, à proposta geral dos quadros delineada aqui.

Neste momento, os quadros, de forma geral, não apresentam sugestões específicas de construção de instrumentos de avaliação. Porém, vale ressaltar que a avaliação é o que se obtém de um conjunto de per-cepções do professor, gerado pelas metodologias, ati-vidades e recursos que favorecem a explicitação da aprendizagem e seus saberes pelo aluno. Trata-se de uma postura aberta do professor para captar todos os sinais que indicam a apropriação do saber, na sua interação com o aluno por meio das metodologias, atividades e recursos pedagógicos.

Conceitos que constituem o quadro de suporte pedagógico:

Os objetivos de aprendizagem e seus saberes são o ponto de partida para esse processo apresentado nos quadros. É no empenho de realizar esses objetivos que se buscam eixos capazes de subsidiar o trabalho pedagógico que se efetiva, lançando mão dos objetos de ensino – compreendidos nas metodologias e ativi-dades, deixando neles caminhos para a avaliação.

Objetivos de Aprendizagem – são os saberes a serem apropriados pelos alunos por meio do traba-lho pedagógico, pautados em eixos que sintetizam conteúdos de ensino e de aprendizagem e saberes relacionados, por meio de metodologias e atividades contextualizadas1 e potenciais de avaliação2.

1 Por metodologias e atividades contextualizadas, compreendem-se aque-las coerentes e adequadas à realidade histórica, sociocultural e afetiva do aluno. Contextualizar metodologias e atividades significa considerar a com-plexidade de ritmos de aprendizagem e de desenvolvimento do aluno, suas perspectivas e motivações, elementos para os quais exigem a observação e o acompanhamento pedagógico (GALLI SOARES, – Formação de Gestores formadores- Assessoria de Currículo, SME Campinas, SP, 2011).

2 São metodologias e atividades potenciais de avaliação aquelas que si-nalizam, em seu desenvolvimento, para elementos que, sejam pela obser-vação, sejam pelos processos e resultados, permitem ao professor avaliar a apropriação do saber em questão, possibilitando a avaliação processual e mediadora das aprendizagens (GALLI SOARES, – Formação de Gestores formadores- Assessoria de Currículo, SME Campinas, SP, 2011).

Eixos3 – são elementos que sintetizam os conteú-dos de ensino e de aprendizagem. Guardam-se neles saberes relacionados, atividades possíveis de concre-tizá-los e articulação entre componentes curriculares. Os eixos são norteadores da seleção de conteúdos e seu desenvolvimento, são o conhecimento de que se dispõem a ser mediado pelo professor e apropriado pelo aluno.

Procedimentos didático-pedagógicos – são constituídos por conteúdos de ensino e metodolo-gias/atividades adequadas, que pressupõem a intera-ção do aluno com o professor rumo à aprendizagem. Envolvem situações didáticas diversas que permitem ao aluno reestruturar o pensamento, internalizando informações, relacionando-as e interpretando-as. Permitem, ainda, ao professor sondar o processo de ensino e aprendizagem com vistas à avaliação e cons-tatação da apropriação de saberes.

Conteúdos – são os tópicos a serem desenvol-vidos e ensinados. Cabe ao professor, em posse das Diretrizes Curriculares e dos quadros de suporte pe-dagógico, ampliar os conteúdos através de pesquisa e de suas práticas bem sucedidas, considerando-os como propostas e sugestões para guiar seu trabalho rumo aos objetivos de aprendizagem.

Os conteúdos devem corresponder aos eixos, sem deixar de pensá-los conectados aos objetivos de aprendizagem e seus saberes, às metodologias e atividades potenciais de situações e manifestações de avaliação.

Metodologias/atividades – são ações intencio-nais de pesquisa, criação, planejamento e desenvol-vimento direcionadas ao ensino. As metodologias e atividades pressupõem ações diversificadas, pensadas pelo professor, tendo em vista as condições e ritmos diferenciados de aprendizagem e saberes relaciona-dos, conferindo-lhes dinâmica própria e gerando per-cepções de avaliação.

Equipe de sistematizaçãoAssessoria de Currículo

3 Eixo pressupõe circunferência e esta por sua vez se mostra circular, po-rém fechada. Propomos pensar o eixo não como centro da circunferência, mas como ponto de partida num movimento espiral que se constitui dos demais elementos que o desenvolvem: conteúdos, atividades e tudo que possibilitar a interação pedagógica dos sujeitos professor e aluno, na pers-pectiva da apropriação de saberes passíveis de avaliação.

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Referências Bibliográficas:

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: ele-mentos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Mé-dicas Sul, 2000.

GALLI SOARES,Sueli. Formação de Gestores forma-dores. Assessoria de Currículo, SME, Campinas, SP, 2011 - circulação interna.

HOFMANN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre RS, Mediação. 2010.

INTRODUÇÃO

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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

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ivili

zaçõ

es e

scra

vist

as.

Desv

elar

os

pont

os c

omun

s, na

org

aniz

ação

so

cial

, pol

ítica

e e

conô

mic

a da

s pr

imei

ras

civi

-liz

açõe

s do

Cre

scen

te F

értil

e c

ompa

rar

com

a

noss

a re

alid

ade

de h

oje.

Na

Gré

cia

antig

a, r

essa

ltar

a lig

ação

ent

re a

ex

periê

ncia

dem

ocrá

tica

e o

dese

nvol

vim

ento

do

pen

sam

ento

teó

rico.

Com

para

r co

m e

xpe-

riênc

ias

de h

oje.

Na

Rom

a an

tiga,

ress

alta

r a id

eia

de fo

rmaç

ão

de u

m im

pério

, com

ana

logi

a co

m o

utra

s ex

pe-

riênc

ias

hist

óric

as. R

essa

ltar t

ambé

m a

que

stão

da

cen

tral

izaç

ão d

a pr

oprie

dade

da

terr

a, c

om

anal

ogia

com

a n

ossa

con

cent

raçã

o fu

ndiá

ria.

Film

es:

Spar

tacu

s (1

2 a.

), m

itolo

gia

greg

a e

rom

ana

(film

es,

dese

nhos

), tr

abal

ho c

om a

l-fa

beto

s.

Para

didá

ticos

: A

Dem

ocra

cia

Gre

ga e

Rom

a An

tiga

(O C

otid

iano

da

Hist

ória

– Á

tica)

Page 19: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

18

HIS

TÓR

IA –

Cic

lo II

I – 7

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

EmEi

xOs

sABE

REs

mét

Od

O d

E En

sin

ORE

CuRs

Os

pEdA

giC

Os

Reco

nhec

er a

tra

nsiç

ão d

o es

cra-

vism

o an

tigo

(clá

ssic

o) p

ara

o fe

u-da

lism

o, c

onhe

cend

o a

soci

edad

e,

cultu

ra e

val

ores

do

ocid

ente

me-

diev

al e

do

Islã

.

Cris

e do

Impé

rio R

oman

o e

seus

des

dobr

amen

tos.

Feud

alis

mo

euro

peu:

ori-

gem

e d

esen

volv

imen

to.

Pode

r da

Igre

ja.

A cr

ise

econ

ômic

a do

Impé

rio R

oman

o:

razõ

es d

a cr

ise

e di

visã

o do

impé

rio.

As r

elaç

ões

soci

ais

cons

titut

ivas

do

feud

alis

mo

e su

as o

rigen

s.

Org

aniz

ação

soc

ial,

econ

ômic

a e

polí-

tica

do fe

udal

ism

o.

O p

oder

da

Igre

ja:

impo

siçã

o id

eoló

-gi

ca c

omo

fund

amen

to d

o po

der

po-

lític

o.

Por q

ue o

Orie

nte

não

se d

ivid

iu: o

Im-

pério

Biz

antin

o e

suas

car

acte

rístic

as.

Impé

rio Is

lâm

ico:

seu

rápi

do d

esen

vol-

vim

ento

e d

ivis

ão.

Disc

utir,

a p

artir

das

repr

esen

taçõ

es s

ocia

is d

os

alun

os, o

con

ceito

de

escr

avo.

Dest

acar

a g

rand

e di

vers

idad

e de

cul

tura

s na

Id

ade

Méd

ia.

Mos

trar

as o

rigen

s do

feud

alis

mo

euro

peu

den-

tro

do Im

pério

Rom

ano

em c

rise.

Refle

tir c

om o

s al

unos

sob

re o

sig

nific

ado

his-

tóric

o da

s cr

ises

, em

seu

asp

ecto

dia

létic

o de

ne

gaçã

o/afi

rmaç

ão.

Expl

orar

a a

nalo

gia

com

os

espa

ços

fech

ados

da

nos

sa v

ida

de h

oje.

Dist

ingu

ir as

dife

renç

as c

om a

s rel

açõe

s de

tra-

balh

o de

hoj

e.

Anal

ogia

do

pode

r id

eoló

gico

da

Igre

ja c

om o

po

der

ideo

lógi

co d

o “p

ensa

men

to ú

nico

” de

ho

je.

Film

es: I

ncrív

el E

xérc

ito d

e Br

anca

leon

e, C

omo

trei

nar

seu

drag

ão, R

ei A

rtur

(14

a.),

Cor

ação

de

Cav

alei

ro (1

2 a.

).

Gib

is A

ster

ix

Map

as h

istó

ricos

Pesq

uisa

de

imag

ens

na in

tern

et

jogo

s, co

m ê

nfas

e pa

ra o

jogo

de

xadr

ez (h

is-

tória

do

jogo

)

Para

didá

tico:

Os

Rein

os B

árba

ros

(O C

otid

iano

da

His

tória

– Á

tica)

Com

pree

nder

com

o se

deu

a tr

an-

siçã

o do

feud

alis

mo

para

o c

apita

-lis

mo,

por

mei

o do

mer

cant

ilism

o (c

apita

lism

o co

mer

cial

)

Mer

cant

ilism

o: p

erío

do d

e tr

ansi

ção.

Form

ação

do

s Es

tado

s na

cion

ais,

com

des

taqu

e pa

ra P

ortu

gal e

Esp

anha

.

A cr

ise

do f

euda

lism

o na

bai

xa Id

ade

Méd

ia e

as

raíz

es d

o m

erca

ntili

smo.

O

mer

cant

ilism

o co

mo

perío

do

de

tran

siçã

o: m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as.

A no

vida

de d

o co

mér

cio

mon

etár

io.

A fo

rmaç

ão

dos

esta

dos

naci

onai

s: un

ifica

ção

terr

itoria

l, im

pera

tivo

dos

inte

ress

es d

o co

mér

cio

mon

etár

io.

A fo

rmaç

ão d

e Po

rtug

al e

Esp

anha

du-

rant

e a

guer

ra d

a Re

conq

uist

a: p

erm

a-nê

ncia

de

valo

res

feud

ais

e im

posi

ção

de v

alor

es b

urgu

eses

.

Dest

acar

a n

eces

sida

de d

e ab

ertu

ra i

mpo

sta

pelo

com

érci

o m

onet

ário

e a

mud

ança

no

sen-

tido

do c

omér

cio,

adv

inda

des

sa a

bert

ura.

Dest

acar

as

perm

anên

cias

: a e

stru

tura

soc

ial e

o

cont

role

do

pode

r pel

a no

brez

a.

Os

mec

anis

mos

de

form

ação

dos

Est

ados

na-

cion

ais

em c

ompa

raçã

o co

m s

ua s

ituaç

ão n

os

dias

de

hoje

.

Cons

ider

ação

das

con

trad

içõe

s ent

re n

obre

za e

bu

rgue

sia

na fo

rmaç

ão d

e Po

rtug

al e

Esp

anha

e

sua

influ

ênci

a no

pro

cess

o de

col

oniz

ação

do

Bras

il.

Reco

rtes

de

jorn

al p

ara

escl

arec

imen

to s

obre

ba

lanç

a co

mer

cial

e o

utro

s co

ncei

tos

de e

co-

nom

ia,

polít

ica

e cu

ltura

em

ger

al.

Film

es:

O

Últi

mo

Sam

urai

(1

4 a.

), Co

ra-

ção

Vale

nte

(16

a.),

El C

id,

Cruz

ada

(12

a.),

O M

erca

dor d

e Ve

neza

.

Para

didá

tico:

A

Espa

nha

Muç

ulm

ana

(O C

otid

iano

da

Hist

ória

– Á

tica)

Page 20: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – HIsTóRIa – ciclo I I I – 7° ano

19

Situ

ar-s

e hi

stor

icam

ente

em

rel

a-çã

o a

dife

rent

es c

once

itos d

e ci

da-

dani

a, d

o se

r ci

dadã

o em

dife

ren-

tes

tem

pos/

espa

ços

e pr

eser

vaçã

o do

mei

o am

bien

te e

do

patr

imôn

io

(mat

eria

l e im

ater

ial)

Rena

scim

ento

x

cultu

ra

med

ieva

lO

mov

imen

to re

nasc

entis

ta e

sua

liga

-çã

o co

m o

pro

gres

so d

a bu

rgue

sia.

Os

novo

s va

lore

s cr

iado

s pe

lo R

enas

-ci

men

to, e

m c

onfro

nto

com

os

valo

res

da c

ultu

ra m

edie

val.

As n

ovas

des

cobe

rtas

cie

ntífi

cas.

Dest

acar

a d

ifere

nça

dos

valo

res

traz

idos

pe-

la b

urgu

esia

, em

rel

ação

à p

osiç

ão s

ocia

l das

pe

ssoa

s, em

con

front

o co

m a

vis

ão e

stát

ica

da

cultu

ra m

edie

val.

Trab

alho

inte

rdis

cipl

inar

com

Art

es e

Ciê

ncia

s.

Visi

tas

virt

uais

a m

useu

s

Leitu

ra d

e qu

adro

s.

Para

didá

ticos

: O

Ren

asci

men

to (

O C

otid

iano

da

His

tória

– Á

tica)

, Rem

bran

dt, A

Vid

a de

um

Re

trat

ista

(Gra

ndes

Art

ista

s –

Mel

hora

men

tos)

Com

pree

nder

co

mo

func

iona

va

o m

odel

o de

exp

lora

ção

colo

nial

im

plan

tado

pe

los

euro

peus

no

s co

ntin

ente

s af

rican

o,

asiá

tico

e am

eric

ano

(rela

ções

dos

hom

ens

para

com

os

hom

ens

e pa

ra c

om

o es

paço

), e

as m

udan

ças

que

tais

co

ntin

ente

s so

frera

m a

par

tir d

es-

se fa

to.

Expl

oraç

ão c

olon

ial

mer

-ca

ntili

sta

As

viag

ens

pelo

O

cean

o At

lânt

ico

com

o ex

igên

cia

do d

esen

volv

imen

to

mer

cant

il e

cons

equê

ncia

da

nova

vi-

são

de m

undo

do

Rena

scim

ento

.

Os

mito

s da

épo

ca

Elem

ento

s de

car

togr

afia

da é

poca

. Os

map

as e

sua

impo

rtân

cia

polít

ica.

Mos

trar

que

as

viag

ens

inte

rnac

iona

is p

elo

Oce

ano

Atlâ

ntic

o re

solv

eram

um

con

flito

en-

tre

uma

visã

o de

mun

do f

echa

da d

a cu

ltura

m

edie

val e

o n

ovo

espí

rito

cultu

ral i

naug

urad

o pe

lo R

enas

cim

ento

que

ince

ntiv

ava

a pe

squi

-sa

e a

bus

ca d

e no

vas

poss

ibili

dade

s, o

que

inte

ress

ava

tam

bém

ao

dese

nvol

vim

ento

do

com

érci

o.

Film

es: 1

492

– U

ma

Aven

tura

no

Para

iso.

Ani

-m

ação

: O c

amin

ho p

ara

Eldo

rado

(liv

re).

Map

as e

ilus

traç

ões

da é

poca

.

Para

didá

ticos

: A G

rand

e N

aveg

ação

de

Fern

ão

de M

agal

hães

(O

Cot

idia

no d

a Hi

stór

ia –

Áti-

ca),

Colo

mbo

& o

s Ex

plor

ador

es d

a Re

nasc

en-

ça (G

rand

es E

xplo

rado

res

– M

elho

ram

ento

s)

Conh

ecer

o p

roce

sso

de fo

rmaç

ão

do te

rritó

rio b

rasi

leiro

e s

ua lo

cali-

zaçã

o no

esp

aço.

A ge

ogra

fia d

a oc

upaç

ão

e ex

plor

ação

col

onia

l.O

s gr

ande

s nú

cleo

s da

exp

lora

ção

co-

loni

al:

nord

este

açu

care

iro (

zona

da

mat

a e

sert

ão),

sude

ste

das m

onçõ

es e

ba

ndei

ras e

sul,

com

as e

spec

ifici

dade

s de

cad

a re

gião

.

Dest

acar

as

vária

s di

fere

nças

ent

re o

nor

dest

e e

São

Paul

o no

s sé

culo

s XV

I e X

VII.

Film

es: A

Mis

são,

Des

mun

do (1

4 a.

), tr

echo

s de

A M

ural

ha.

Map

as

Para

didá

ticos

: Ca

rave

las

do

Nov

o M

undo

, O

Eng

enho

Col

onia

l, O

s Ba

ndei

rant

es (O

Cot

i-di

ano

da H

istó

ria –

Átic

a).

Conh

ecer

di

fere

ntes

so

cied

ades

af

rican

as e

am

erín

dias

em

mo-

men

tos

hist

óric

os d

iver

sos.

Soci

edad

es

afric

anas

e

amer

índi

asIm

pério

de

Mal

i e r

eino

do

Cong

o na

Áf

rica.

As d

iver

sas

naçõ

es tr

ibai

s e

as c

ivili

za-

ções

am

erín

dias

.

Com

o se

org

aniz

ava

o Im

pério

de

Mal

i e c

omo

ficou

na

rela

ção

com

o Is

lã.

Com

o se

org

aniz

ava

o re

ino

do C

ongo

e c

omo

ficou

na

rela

ção

com

os

port

ugue

ses.

Film

es: C

obra

Ver

de, Q

uilo

mbo

(liv

re).

Visi

tas

a m

useu

s, pr

inci

palm

ente

o A

fro-b

rasi

-le

iro n

o Ib

irapu

era.

Cons

ulta

ao

si

te

da

cine

mat

eca

bras

ileira

: w

ww

.cin

emat

eca.

gov.

br

Para

didá

ticos

: A

Conq

uist

a do

M

éxic

o,

A De

scob

erta

da

Amér

ica,

A c

ivili

zaçã

o In

ca

(O C

otid

iano

da

Hist

ória

– Á

tica)

Ser

capa

z de

pos

icio

nar-s

e, a

pre-

sent

ando

atit

udes

pes

soai

s e

gru-

pais

que

con

trib

uam

par

a a

pro-

moç

ão d

o re

spei

to à

div

ersi

dade

.

Com

posi

ção

étni

ca e

cul

-tu

ral d

o po

vo b

rasi

leiro

Os

cont

rast

es e

conô

mic

os e

cul

tura

is

da e

xplo

raçã

o co

loni

al. O

s de

sdob

ra-

men

tos

dess

e co

ntra

ste

na f

orm

ação

hi

stór

ica

dos

povo

s la

tino-

amer

ican

os.

Na

expl

oraç

ão c

olon

ial h

ouve

um

con

front

o de

m

odos

de

vida

, do

colo

niza

dor

euro

peu

e da

s so

cied

ades

nat

ivas

, bem

com

o as

seq

uest

rada

s da

Áfri

ca. É

im

port

ante

que

os

alun

os p

erce

-ba

m o

s va

lore

s de

ssas

soc

ieda

des

que

fora

m

dest

ruíd

os n

esse

con

front

o e

os q

ue s

ubsi

sti-

ram

. Pod

e-se

dis

cutir

aqu

i as

dívi

das

hist

óric

as

que

emba

sam

, por

exe

mpl

o, u

ma

atua

l pol

ítica

de

quo

tas.

Docu

men

tário

s: O

Po

vo

Bras

ileiro

, Xi

ngu

(12

a.).

Entr

evis

tas

de O

rland

o Vi

las

Boas

.

HQ: H

ans

Stad

en

Trab

alho

com

árv

ore

gene

alóg

ica

da fa

míli

a.

Page 21: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

20

HIS

TÓR

IA –

Cic

lo IV

– 8

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

EmEi

xOs

sABE

REs

mét

Od

O d

E En

sin

ORE

CuRs

Os

pEdA

giC

Os

Apro

fund

ar-s

e no

est

udo

das

dife

-re

ntes

rel

açõe

s so

ciai

s, da

cul

tura

co

m a

nat

urez

a, a

o lo

ngo

do te

m-

po.

Conh

ecer

os

dife

rent

es c

onte

xtos

no

s qu

ais

a so

cied

ade

se e

stab

ele-

ce e

pro

duz

seu

próp

rio e

spaç

o, a

pa

rtir

das

cond

içõe

s ec

onôm

icas

e

polít

icas

de

cada

luga

r e m

omen

to

hist

óric

o.

Iden

tifica

r co

mo

se d

eu o

cho

que

cultu

ral

entr

e as

civ

iliza

ções

en-

volv

idas

na

ex

pans

ão

mar

ítim

a eu

rope

ia e

no

escr

avis

mo

mod

er-

no e

o r

esul

tado

par

a as

pai

sa-

gens

nat

urai

s, qu

e pa

ssam

a s

er

os t

errit

ório

s eu

rope

u, a

frica

no e

am

eric

ano.

Núc

leos

col

oniz

ador

es d

a Am

éric

a po

rtug

uesa

. A

colo

niza

ção

de t

ipo

plan

tatio

n no

no

rdes

te a

çuca

reiro

: seu

fina

ncia

men

-to

, a p

ropr

ieda

de d

a te

rra,

a e

xplo

ra-

ção

da m

ão-d

e-ob

ra e

scra

va, o

pac

to

colo

nial

.

O n

úcle

o de

col

oniz

ação

do

sude

ste:

su

as d

ifere

nças

em

rel

ação

ao

nor-

dest

e, s

ua m

aior

aut

onom

ia, a

caç

a ao

ín

dio,

a m

iner

ação

.

A or

igem

de

Cam

pina

s no

con

text

o da

m

iner

ação

e s

ua c

rise.

Util

izaç

ão d

o m

étod

o co

mpa

rativ

o da

s pr

inci

-pa

is c

arac

terís

ticas

dos

doi

s pr

inci

pais

núc

leos

de

col

oniz

ação

do

terr

itório

bra

sile

iro,

mos

-tr

ando

as

razõ

es h

istó

ricas

das

dife

renç

as.

Situ

ar a

orig

em d

e Ca

mpi

nas

no c

onte

xto

da

colo

niza

ção

do s

udes

te, r

essa

ltand

o os

inte

res-

ses

envo

lvid

os.

Livr

o Co

nhec

er C

ampi

nas

num

a Pe

rspe

ctiv

a Hi

stór

ica

(SM

E)

Citit

our e

Mus

eu d

a Ci

dade

Film

e: D

esm

undo

(14

a.)

Para

didá

ticos

: Os

Band

eira

ntes

, Rec

ife d

os H

o-la

ndes

es, P

alm

ares

(O

Cot

idia

no d

a Hi

stór

ia -

Át

ica)

Reco

nhec

er c

omo

se d

eu o

pro

-ce

sso

de e

man

cipa

ção

polít

ica

das

ex-c

olôn

ias

euro

peia

s da

Am

éric

a,

Áfric

a, Á

sia

e O

cean

ia.

Os

proc

esso

s de

in

de-

pend

ênci

a da

Am

éric

a In

gles

a, P

ortu

gues

a e

Es-

panh

ola.

O p

roce

sso

de in

depe

ndên

cia

dos

EUA

e su

a fu

ndam

enta

ção

ideo

lógi

ca n

o Ilu

min

ism

o.

Os

proc

esso

s de

in

depe

ndên

cia

do

Bras

il e

país

es d

a Am

éric

a es

panh

ola:

su

as s

emel

hanç

as e

dife

renç

as.

Com

para

r o

proc

esso

de

colo

niza

ção

dos

EUA

com

a d

os p

aíse

s da

Am

éric

a La

tina,

det

ecta

n-do

as

raíz

es d

a de

moc

raci

a ne

sse

perío

do d

a hi

stór

ia n

orte

am

eric

ana.

Com

para

r os

pro

cess

os d

e in

depe

ndên

cia

dos

país

es d

a Am

éric

a es

panh

ola

com

a A

mér

ica

port

ugue

sa.

Trab

alho

inte

rdis

cipl

inar

sob

re o

Dia

de

Ação

de

Gra

ças.

Film

es: O

Pat

riota

(14

a.),

Um

Son

ho D

ista

nte

(12

a.),

Carlo

ta J

oaqu

ina

(12

a.),

Inde

pend

ên-

cia

ou M

orte

.

Para

didá

ticos

: A

Inde

pend

ênci

a do

s Es

-ta

dos

Uni

dos,

Inde

pend

ênci

a do

Br

asil

(O C

otid

iano

da

Hist

ória

– Á

tica)

, A G

uerr

a de

In

depe

ndên

cia

dos

Esta

dos

Uni

dos

(Gue

rras

qu

e m

udar

am o

Mun

do –

Átic

a)

Page 22: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – HIsTóRIa – ciclo IV – 8° ano

21

Conh

ecer

o c

once

ito d

e lib

eral

is-

mo

e a

ligaç

ão d

esse

mov

imen

to

com

as

revo

luçõ

es b

urgu

esas

e

com

a d

egra

daçã

o am

bien

tal.

Ilum

inis

mo

e re

volu

ções

lib

erai

s do

séc

ulo

XVIII

Ilum

inis

mo:

os

conc

eito

s de

lib

eral

is-

mo

econ

ômic

o e

polít

ico.

A Re

volu

ção

Indu

stria

l e

suas

con

se-

quên

cias

na

form

ação

da

soci

edad

e de

co

nsum

o.

A Re

volu

ção

Fran

cesa

e s

ua in

fluên

cia

dos

gove

rnos

rep

rese

ntat

ivos

mod

er-

nos.

Escl

arec

imen

to d

os p

rinci

pais

con

ceito

s e

sua

novi

dade

his

tóric

a.

Dete

ctar

as

orig

ens

do c

apita

lism

o m

oder

no

nas

gran

des

mud

ança

s da

Rev

oluç

ão I

ndus

-tr

ial.

Dete

ctar

as

orig

ens

dos

gove

rnos

rep

rese

nta-

tivos

mod

erno

s (re

públ

ica

e m

onar

quia

par

la-

men

tar)

na R

evol

ução

Fra

nces

a.

Leitu

ra d

e im

agen

s (g

oogl

e)

Visi

ta v

irtua

l Mus

eu d

o Lo

uvre

.

Film

es: D

anto

n (1

4 a.

), G

erm

inal

, Os M

iser

ávei

s (1

4 a.

), Te

mpo

s M

oder

nos

(livr

e), O

liver

Tw

ist

(12

a.),

Daen

z, V

er-t

e-ei

no

Infe

rno

(12

a.).

Para

didá

ticos

: Rev

oluç

ão In

dust

rial,

Revo

luçã

o Fr

ance

sa, A

Ref

orm

a Pr

otes

tant

e (O

Cot

idia

-no

da

Hist

ória

– Á

tica)

, A R

evol

ução

Fra

nces

a (G

uerr

as q

ue m

udar

am o

Mun

do –

Átic

a)

Apre

ende

r ele

men

tos

impo

rtan

tes

da e

cono

mia

, pol

ítica

, soc

ieda

de e

cu

ltura

do

Bras

il Im

pério

.

Com

o se

con

stitu

iu o

Bra

-si

l ind

epen

dent

eA

cons

titui

ção

de 1

824

e os

con

flito

s de

inte

ress

es e

ntre

por

tugu

eses

e b

ra-

sile

iros.

Rupt

ura

e co

ntin

uida

de.

O p

erío

do re

genc

ial e

as

prin

cipa

is re

-vo

ltas r

egio

nais

: a fo

rmaç

ão d

o es

tado

na

cion

al b

rasi

leiro

.

Mos

trar

que

o B

rasi

l que

hoj

e te

mos

com

o no

s-so

paí

s na

sceu

da

solu

ção

de v

ário

s co

nflito

s e

não

sim

ples

men

te d

a vo

ntad

e di

vina

ou

com

o dá

diva

de

uma

natu

reza

exu

bera

nte.

Livr

o em

qua

drin

hos:

Inde

pend

ênci

a pa

ra i

n-gl

ês v

er.

Livr

o G

uerr

a do

Par

agua

i, Ch

iave

nato

Visi

ta M

useu

do

Ipira

nga

Film

e: A

nai d

e la

s M

issi

ones

.

Para

didá

ticos

: A

Gue

rra

do

Para

guai

, O

s ab

olic

ioni

stas

(O

Cot

idia

no d

a Hi

stór

ia –

Át

ica)

Anal

isar

cr

itica

men

te

dife

rent

es

conc

eito

s de

ci

dada

nia,

do

se

r ci

dadã

o em

dife

rent

es t

empo

s/es

-pa

ços

e pr

eser

vaçã

o do

mei

o am

-bi

ente

e d

o pa

trim

ônio

(mat

eria

l e

imat

eria

l).

Dem

ocra

cia

repr

esen

tati-

va e

dire

ta.

A co

nstit

uiçã

o: I

mpé

rio e

Re

públ

ica.

Patr

imôn

io

hist

óric

o na

-ci

onal

.

Dife

renç

a en

tre

a de

moc

raci

a lib

eral

in

icia

da n

o sé

culo

XVI

II e

a de

moc

raci

a di

reta

dos

gre

gos.

Sua

sem

elha

nça

na

excl

usão

dos

trab

alha

dore

s.

Hist

ória

re

sum

ida

das

cons

titui

ções

br

asile

iras,

dent

ro d

e se

us c

onte

xtos

hi

stór

icos

.

A di

visã

o do

s po

dere

s.

Patr

imôn

io s

ocia

l do

patr

imôn

io

Escl

arec

imen

to d

e co

ncei

tos

de d

emoc

raci

a di

reta

e in

dire

ta c

om e

xem

plos

de

noss

a vi

da

de h

oje.

As l

utas

his

tóric

as d

os t

raba

lhad

ores

par

a a

conq

uist

a de

sua

cid

adan

ia.

Mos

trar

a im

port

ânci

a da

cons

ciên

cia

dos d

irei-

tos,

reco

nhec

idos

nas

con

stitu

içõe

s, na

s lu

tas

pelo

seu

reco

nhec

imen

to n

as p

olíti

cas p

úblic

as.

Form

ação

de

arqu

ivo

de p

roje

tos

de e

stud

o do

m

eio

e pa

trim

ônio

.

Visi

ta a

Câm

ara

de v

erea

dore

s.

Estu

do d

a co

nstit

uiçã

o at

ual.

Cont

ato

com

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is f

olcl

óri-

cas.

Conh

ecer

com

o se

deu

a c

onso

li-da

ção

e ex

pans

ão d

o ca

pita

lism

o,

com

o ex

ercí

cio

de a

rtic

ulaç

ão e

n-tr

e o

part

icul

ar e

o g

eral

, o m

icro

e

o m

acro

, nas

dife

rent

es e

scal

as

(loca

l, re

gion

al, g

loba

l).

Neo

colo

nial

ism

o e

expa

n-sã

o do

cap

italis

mo

indu

s-tr

ial

Inte

graç

ão d

a Áf

rica,

Ási

a e

Amér

ica

no c

apita

lism

o in

tern

acio

nal.

A fo

rmaç

ão d

o ca

pita

lism

o m

onop

o-lis

ta.

As r

aíze

s hi

stór

icas

do

subd

esen

volv

i-m

ento

.

Dest

acar

a im

posi

ção

de u

m id

eal d

e m

oder

-ni

dade

, ca

tivan

do a

s el

ites

dos

país

es d

omi-

nado

s. Ap

rese

ntar

o

neoc

olon

ialis

mo

com

o um

pro

cess

o de

exp

lora

ção

ao m

esm

o te

mpo

ex

tern

a e

inte

rna.

Trab

alho

s co

m m

apas

em

sup

erpo

siçã

o pa

ra

visu

aliz

ação

da

part

ilha/

expl

oraç

ão.

Estu

do d

e m

apas

das

fer

rovi

as p

ara

visu

ali-

zaçã

o de

sua

funç

ão n

o es

coam

ento

dos

pro

-du

tos.

Film

es: G

andh

i, Q

ueim

ada

(14

a.),

Diam

ante

s de

San

gue,

O P

oder

de

um Jo

vem

, O Ja

rdin

eiro

Fi

el (1

4 a.

), A

Som

bra

e a

Escu

ridão

(14

a.).

Page 23: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

22

HIS

TÓR

IA –

Cic

lo IV

– 9

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

EmEi

xOs

sABE

REs

mét

Od

O d

E En

sin

ORE

CuRs

Os

pEdA

giC

Os

Rela

cion

ar o

s di

fere

ntes

per

íodo

s do

pro

cess

o de

form

ação

his

tóric

a do

Bra

sil c

om a

s et

apas

de

cons

o-lid

ação

do

capi

talis

mo.

Dese

nvol

vim

ento

da

ca

-fe

icul

tura

e in

ício

do

pro-

cess

o de

ind

ustr

ializ

ação

m

oder

na n

o Br

asil.

O i

níci

o da

ind

ustr

ializ

ação

mod

erna

no

Bra

sil e

sua

liga

ção

com

o d

esen

-vo

lvim

ento

da

cafe

icul

tura

.

A im

plan

taçã

o da

s fe

rrov

ias,

acom

pa-

nhan

do a

inte

rioriz

ação

da

cafe

icul

tu-

ra.

Com

o Ca

mpi

nas

se in

seriu

nes

se p

ro-

cess

o, n

a se

gund

a m

etad

e do

séc

ulo

XIX.

A Le

i de

Terr

as d

e 18

50, e

m a

nalo

gia

com

o H

omes

tead

Act

de

1862

.

Abor

dage

m d

os a

ssun

tos

faze

ndo

a lig

ação

en

tre

eles

e c

om o

que

aco

ntec

ia à

épo

ca, n

o co

ntex

to in

tern

acio

nal.

Abus

ar d

a an

alog

ia.

Visi

ta a

mus

eus

(p.e

x. d

e Itu

)

Livr

o em

qua

drin

hos:

Cai

Impé

rio,

Repú

blic

a Vo

lver

.

Film

es: B

arão

de

Mau

á, C

oron

el D

elm

iro G

ou-

veia

(12

a.),

Canu

dos.

Para

didá

ticos

: O F

raca

sso

do Im

pera

dor,

A Fa

-ze

nda

de C

afé,

Pro

clam

ação

da

Repú

blic

a (O

Co

tidia

no d

a Hi

stór

ia –

Átic

a)

Reco

nhec

er

proc

esso

s hi

stór

icos

da

atu

alid

ade

(séc

ulos

XX

e XX

I).As

gue

rras

mun

diai

s.

Revo

luçã

o Ru

ssa.

Cris

e do

cap

italis

mo

libe-

ral e

asc

ensã

o do

s to

tali-

taris

mos

.

A pr

imei

ra g

uerr

a m

undi

al e

sua

in-

fluên

cia

no d

esen

volv

imen

to in

dust

rial

bras

ileiro

.

O p

roce

sso

revo

luci

onár

io n

a Rú

ssia

, en

tre

1905

e 1

921.

A cr

ise

do c

apita

lism

o lib

eral

e o

fort

a-le

cim

ento

dos

tota

litar

ism

os.

A se

gund

a gu

erra

mun

dial

e a

s m

u-da

nças

nos

gra

ndes

cen

tros

de

pode

r.

A Re

públ

ica

Velh

a no

Bra

sil

e a

Era

Varg

as.

Sem

a p

reoc

upaç

ão c

om a

mem

oriz

ação

de

fa-

tos

e de

talh

es, e

stab

elec

er u

ma

ligaç

ão e

ntre

os

vár

ios

assu

ntos

: 1ª

guer

ra x

neo

colo

nial

is-

mo,

rev

oluç

ão r

ussa

x 1

ª G

uerr

a, c

rise

do c

a-pi

talis

mo

liber

al x

asc

ensã

o do

s to

talit

aris

mos

, 1ª

gue

rra

x de

senv

olvi

men

to i

ndus

tria

l br

a-si

leiro

, rev

oluç

ão d

e 19

30 x

que

bra

da B

olsa

de

N. Y

ork,

dita

dura

do

Esta

do N

ovo

x fo

rtal

e-ci

men

to d

os t

otal

itaris

mos

, 2ª

guer

ra x

fim

da

Era

Varg

as, d

esen

volv

imen

tism

o br

asile

iro x

guer

ra, e

tc.

Livr

o em

qua

drin

hos:

Mau

ss

Film

es: A

Vid

a é

Bela

(liv

re),

Nad

a de

Nov

o no

Fr

ont (

14 a

.), O

s so

brev

iven

tes

do H

oloc

aust

o,

O M

enin

o do

Pija

ma

List

rado

(12

a.),

Cava

lo d

e G

uerr

a (1

2 a.

), O

lga

(14

a.),

O V

elho

– A

His

tó-

ria d

e Lu

iz C

arlo

s Pr

este

s (li

vre)

, Mem

ória

s do

rcer

e (1

4 a.

), Cí

rcul

o de

Fog

o (1

4 a.

).

Para

didá

ticos

: A

Prim

eira

G

uerr

a M

undi

al,

A Re

volu

ção

Russ

a, A

Seg

unda

Gue

rra

Mun

-di

al (G

uerr

as q

ue m

udar

am o

Mun

do –

Átic

a),

A Re

volu

ção

de 1

930,

O E

stad

o N

ovo

(O C

oti-

dian

o da

His

tória

– Á

tica)

Iden

tifica

r as

re

laçõ

es

étni

co-

-rac

iais

e d

e gê

nero

pre

sent

es n

a so

cied

ade

bras

ileira

.

Abol

ição

da

es

crav

atur

a no

Bra

sil.

A hi

erar

quiz

ação

de

raça

s e

a po

lític

a do

bra

nque

a-m

ento

.

As te

oria

s ra

cist

as d

o sé

culo

XIX

com

o ju

stifi

cativ

as d

o ne

ocol

onia

lism

o.

Abol

ição

dos

esc

ravo

s e

sua

subs

titui

-çã

o pe

lo i

mig

rant

e eu

rope

u. A

situ

a-çã

o do

neg

ro li

bert

o.

A po

lític

a de

quo

tas.

A co

ntrib

uiçã

o do

índi

o na

cul

tura

bra

-si

leira

, a p

artir

da

form

ação

da

rese

rva

do X

ingu

.

Dest

acar

e re

fletir

com

os

alun

os o

cus

to s

ocia

l da

mod

erni

dade

das

elit

es d

os p

aíse

s su

bde-

senv

olvi

dos.

A tr

adiç

ão c

ultu

ral d

o pr

econ

ceito

con

tra

po-

bres

, em

esp

ecia

l neg

ros

e ín

dios

, ini

ciad

a no

fin

al d

o sé

culo

XIX

.

Refle

tir s

obre

o m

ito d

a ig

uald

ade

raci

al, q

ue

torn

a de

snec

essá

rias

as p

olíti

cas

afirm

ativ

as

(quo

tas)

.

Visi

ta M

useu

s, Fa

zend

a Ro

seira

.

Film

es: I

nvic

tus

(livr

e), X

ingu

(12

a.),

A O

utra

Hi

stór

ia A

mer

ican

a (1

4 a.

), A

onda

(16

a.),

En-

tre

os M

uros

da

Esco

la (1

2 a.

), Q

uant

o Va

le o

u é

por Q

uilo

(14

a.),

Cron

icam

ente

Invi

ável

(18

a.),

O C

onta

dor d

e Hi

stór

ias

(14

a.).

Para

didá

ticos

: O

s Ab

olic

ioni

stas

, A G

uerr

a de

Ca

nudo

s (O

Cot

idia

no d

a Hi

stór

ia –

Átic

a)

Page 24: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – HIsTóRIa – ciclo IV – 9° ano

23

Esta

bele

cer r

elaç

ão e

ntre

a e

cono

-m

ia m

undi

al,

o de

senv

olvi

men

to

tecn

ológ

ico

e as

de

sigu

alda

des

econ

ômic

o-so

ciai

s no

mun

do c

on-

tem

porâ

neo.

Apro

pria

r-se

do c

once

ito d

e ec

olo-

gia

e ec

onom

ia s

uste

ntáv

el, a

ssim

co

mo

suas

con

trad

içõe

s so

ciai

s, ec

onôm

icas

e h

istó

ricas

.

A si

tuaç

ão s

ocia

l, ec

onô-

mic

a, p

olíti

ca e

cul

tura

l do

mun

do d

e ho

je

O p

erío

do d

a G

uerr

a Fr

ia e

seu

s re

fle-

xos

no B

rasi

l (Di

tadu

ra M

ilita

r).

Asce

nsão

e q

ueda

do

soci

alis

mo

real

e

suas

con

sequ

ênci

as n

a ge

opol

ítica

at

ual.

Asce

nsão

do

neol

iber

alis

mo

e as

cris

es

econ

ômic

as a

tuai

s no

mun

do d

esen

-vo

lvid

o.

A co

ntra

posi

ção

de

vário

s pa

íses

em

erge

ntes

, inc

luin

do o

Bra

sil.

A so

cied

ade

do d

espe

rdíc

io e

os

pro-

blem

as e

coló

gico

s qu

e el

a ge

ra.

Anal

isar

os

prob

lem

as d

o m

undo

atu

al,

bus-

cand

o su

as r

aíze

s no

s ac

onte

cim

ento

s do

pós

Gue

rra

Mun

dial

.

Situ

ar o

Bra

sil n

o at

ual c

onte

xto

inte

rnac

iona

l.

Anál

ise

de C

apitã

o Am

éric

a e

outr

os h

erói

s am

eric

anos

.

Anál

ise

de n

otic

iário

s de

TV

e jo

rnai

s.

Mús

icas

do

tem

po d

a Di

tadu

ra M

ilita

r.

Film

es:

Ilha

das

Flor

es (

10 a

.), C

rianç

a Al

ma

do N

egóc

io, O

Pre

ço d

o Am

anhã

(12

a.),

Lix

o Ex

trao

rdin

ário

(liv

re),

Pra

Fren

te B

rasi

l (16

a.),

Zu

zu A

ngel

(14

a.),

O q

ue é

isso

Com

panh

eiro

(1

4 a.

).

Para

didá

ticos

: Bra

sil:

anos

50

e Br

asil:

ano

s 60

(O

Cot

idia

no d

a Hi

stór

ia –

Átic

a)

Page 25: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

24

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo II

I – 6

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Conh

ecer

e a

mpl

iar

dife

rent

es le

i-tu

ras:

text

os, i

mag

ens,

map

as e

tc.

(con

ceito

s bá

sico

s de

car

togr

afia)

.

Cart

ogra

fia:

intr

o-du

ção

Cart

ogra

fia

Conc

eito

s fu

ndam

enta

is d

e ca

rtog

rafia

: ele

men

-to

s do

map

a (tí

tulo

, leg

enda

, esc

alas

)

Aula

dia

loga

da s

obre

a im

port

ânci

a do

s m

apas

;

Aula

exp

ositi

va: r

ecup

eran

do a

s id

eias

inic

iais

dos

alu

nos

e tr

abal

hand

o co

m o

s el

emen

tos

do m

apa.

Prod

uzin

do m

apas

a p

artir

do

seu

espa

ço v

ivid

o. E

x: s

ala

de a

ula,

esc

ola,

tra

jeto

ca

sa/e

scol

a.

Exer

cíci

os d

e ob

serv

ação

e in

terp

reta

ção

das i

nfor

maç

ões d

e di

vers

os ti

pos d

e m

apas

, usa

ndo

incl

usiv

e os

map

as c

om o

s qu

ais

tem

con

tato

no

cotid

iano

.

Leitu

ra e

inte

rpre

taçã

o de

text

os d

e di

vers

os g

êner

os.

Ser c

apaz

de

orie

ntar

-se

/ loc

aliz

ar-

-se

no e

spaç

o (b

airr

o / m

unic

ípio

/ pa

ís /

mun

do)

– co

ncei

to d

e “l

u-ga

r”.

Orie

ntaç

ão e

loca

li-za

ção

Linh

as im

agin

ária

s

Prin

cipa

is (

Linh

a do

Equ

ador

e M

erid

iano

de

Orig

em) n

a de

finiç

ão d

os h

emis

fério

s te

rres

tres

. M

ovim

ento

s da

Terr

a –

rota

ção

e tr

ansl

ação

.

Pont

os c

arde

ais

e co

late

rais

.

Apre

sent

ação

do

glob

o te

rres

tre

mos

tran

do a

s lin

has

imag

inár

ias

e os

hem

isfé

rios.

Apre

sent

ação

do

Plan

isfé

rio –

do

glob

o ao

map

a; te

ntar

mos

trar

as

dist

orçõ

es –

difi

culd

ades

de

repr

esen

taçã

o da

esf

era

no p

lano

– d

esen

hand

o um

a bo

la d

e fu

tebo

l.

Sair

da s

ala

com

os

alun

os p

ara

obse

rvar

o m

ovim

ento

apa

rent

e do

Sol

– d

esen

hand

o as

so

mbr

as e

m d

ifere

ntes

hor

ário

s.

Dese

nhar

a ro

sa d

os v

ento

s

Conh

ecer

co

ncei

tos

ligad

os

aos

prim

eiro

s gr

upos

hum

anos

e a

sua

or

gani

zaçã

o só

cio-

espa

cial

.

O

hom

em

e as

tr

ansf

orm

açõe

s no

pl

anet

a: a

s di

fere

n-te

s pa

isag

ens.

pais

agen

s

Pais

agem

nat

ural

e p

aisa

gem

con

stru

ída

– es

pa-

ço g

eogr

áfico

.

Obs

erva

ção,

des

criç

ão e

com

para

ção

de fo

tos

de d

ifere

ntes

pai

sage

ns.

Text

os l

iterá

rios

e in

form

ativ

os s

obre

pai

sage

ns.

Exem

plos

: U

ma

rua

dife

rent

e –

Carlo

s Dr

umm

ond

Andr

ade,

Cor

del d

o Pl

anet

a Co

lorid

o.

Trab

alho

s co

m d

esen

hos,

quad

rinho

s e

imag

ens,

víde

os. S

uges

tão

de

des

enho

ani

mad

o –

“O

s se

m fl

ores

ta”

Leitu

ras

de te

xtos

info

rmat

ivos

e li

terá

rios,

deba

tes

sobr

e o

loca

l ond

e es

tá in

serid

a a

esco

la

e as

tra

nsfo

rmaç

ões

sofri

das.

Pesq

uisa

r fo

tos

antig

as d

o ba

irro

e di

scut

ir as

mud

ança

s e

as

cond

içõe

s do

am

bien

te b

airr

o.

Page 26: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – geOgRaFIa – ciclo I I I – 6° ano

25

Apro

pria

r-se

do c

once

ito d

e ét

ica

e ci

dada

nia.

Iden

tifica

r di

fere

ntes

pa

isag

ens

(nat

ural

e c

onst

ruíd

a).

Rela

ções

so

ciai

s e

prod

ução

do

espa

-ço

.

prod

ução

do

espa

ço

O h

omem

mod

ifica

ndo

o es

paço

atr

avés

do

tra-

balh

o.

As r

elaç

ões

dos

hom

ens

entr

e si

e c

om a

nat

u-re

za.

As tr

ansf

orm

açõe

s do

esp

aço

no te

mpo

:

O e

spaç

o do

indí

gena

bra

sile

iro –

sua

s ca

ract

e-rís

ticas

soc

iais

e a

s re

laçõ

es c

om a

nat

urez

a.

Os p

ovos

afri

cano

s no

Bras

il e

os a

frode

scen

den-

tes

– ad

apta

ção

e re

sist

ênci

a –

o es

paço

do

qui-

lom

bos,

cara

cter

ístic

as n

atur

ais

e só

cias

.

Pesq

uisa

sobr

e os

pov

os in

díge

nas b

rasi

leiro

s seu

s mod

os d

e vi

da –

repr

esen

taçã

o at

ravé

s de

maq

uete

s e

map

as d

e lo

caliz

ação

das

áre

as o

cupa

das

pelo

s di

fere

ntes

gru

pos.

Leitu

ra d

e te

xtos

sob

re le

ndas

e m

itos

dos

povo

s in

díge

nas

e af

rican

os p

ara

traç

ar c

ompa

-ra

ções

ent

re a

s ca

ract

erís

ticas

do

seu

loca

l de

mor

adia

e h

ábito

s cu

ltura

is e

pro

duçã

o de

es

paço

.

Leitu

ras

sobr

e as

com

unid

ades

afri

cana

s tr

azid

as p

ara

o Br

asil,

que

m e

ram

ant

es d

a es

cra-

viza

ção.

Pes

quis

ar s

obre

os

quilo

mbo

s pa

ra e

nten

der a

dife

renç

a en

tre

o es

paço

de

trab

alho

do

esc

ravi

zado

e o

esp

aço

de re

sist

ênci

a do

neg

ro –

os

quilo

mbo

s. Su

gest

ão d

e le

itura

Gib

i so

bre

Palm

ares

.

Com

pree

nder

as

pect

os

do

mo-

do d

e vi

da d

os p

ovos

prim

itivo

s at

ravé

s do

s no

ssos

índi

os e

com

u-ni

dade

s af

rican

as p

rimiti

vas

(Lei

10

.639

/03

e 11

.645

/08)

.

Apro

pria

r-se

de n

oçõe

s do

“m

ul-

ticul

tura

lism

o”

(val

oriz

ação

da

s di

fere

nças

étn

ico-

raci

ais)

.

Reco

nhec

er a

evo

luçã

o só

cio-

his-

tóric

a do

s se

tore

s ec

onôm

icos

.

As r

elaç

ões

hum

a-na

s e

a cr

iaçã

o do

es

paço

pro

duzi

do.

As

ativ

idad

es e

conô

mic

as

Cria

ndo

dife

rent

es e

spaç

os- R

ural

/Urb

ano.

Os

seto

res

econ

ômic

os e

as

orga

niza

ções

esp

a-ci

ais

de p

rodu

ção

Pesq

uisa

com

col

eta

de d

ados

dos

fam

iliar

es d

a pr

ópria

turm

a qu

e já

viv

eram

no

cam

po e

prat

icar

am a

tivid

ades

agr

ícol

as. C

onfe

cção

de

gráfi

cos

com

resu

ltado

s da

pes

quis

a co

mpa

ra-

ção

com

a a

tual

ocu

paçã

o do

s fa

mili

ares

.

Leitu

ras d

e te

xtos

lite

rário

s sob

re a

vid

a no

cam

po e

na

cida

de e

cria

ção

de p

ainé

is c

om d

ese-

nhos

ou

cola

gens

dem

onst

rand

o as

dife

renç

as e

ntre

os

espa

ços

suas

ativ

idad

es e

dife

renç

as

cultu

rais.

Page 27: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

26

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo II

I – 7

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Reco

nhec

er

conc

eito

s lig

ados

à

cart

ogra

fia.

Carto

grafi

a: le

itura

e

prod

ução

de

map

as.

Cart

ogra

fia t

emát

ica

Uso

de

dive

rsos

map

as

Util

izaç

ão d

a lin

guag

em c

arto

gráfi

ca (

map

as e

grá

ficos

) co

mo

form

a de

com

pree

nsão

do

espa

ço g

eogr

áfico

bra

sile

iro.

Conh

ecer

o p

roce

sso

de fo

rmaç

ão

do te

rritó

rio b

rasi

leiro

e s

ua lo

cali-

zaçã

o no

esp

aço.

Form

ação

do

terr

i-tó

rio b

rasi

leiro

.O

ter

ritó

rio

bras

ileir

o.

Loca

lizaç

ão, f

orm

ação

e re

gion

aliz

ação

do

terr

i-tó

rio b

rasi

leiro

;

Com

para

ção

entr

e as

dife

rent

es re

alid

ades

soci

oeco

nôm

icas

enc

ontr

adas

den

tro

do te

rritó

rio

bras

ileiro

, atr

avés

de

foto

grafi

as, t

exto

s lit

erár

ios,

char

ges,

mús

icas

, pro

duçõ

es a

udio

visu

ais.

Util

izar

-se

dos

conc

eito

s da

dem

o-gr

afia

para

con

hece

r a

popu

laçã

o br

asile

ira e

sua

div

ersi

dade

/ m

ul-

ticul

tura

lism

o.

Cont

extu

aliz

ar e

Res

sign

ifica

r as

no

ções

de

cida

dani

a (d

ireito

s e

deve

res)

e p

rese

rvaç

ão d

o m

eio

ambi

ente

e d

o pa

trim

ônio

(m

ate-

rial e

imat

eria

l).

Popu

laçã

o br

asile

ira.

A p

opul

ação

bra

sile

ira.

Bras

il: a

spec

tos

dem

ográ

ficos

;

A fo

rmaç

ão d

a po

pula

ção

bras

ileira

;

O m

ito d

a de

moc

raci

a ra

cial

;

A po

pula

ção

e o

trab

alho

no

Bras

il;

Asso

ciaç

ão d

os in

dica

dore

s so

ciai

s co

m a

qua

lidad

e de

vid

a da

pop

ulaç

ão, p

or m

eio

de p

es-

quis

a do

cot

idia

no d

a co

mun

idad

e es

cola

r a s

er c

ompa

rado

com

os

dado

s ofi

ciai

s (IB

GE)

.

Trab

alha

r a d

iver

sida

de c

ultu

ral,

por e

xem

plo,

atr

avés

da

Iden

tifica

ção

de p

alav

ras

que

usa-

mos

no

dia-

a-di

a, m

uita

s ve

zes

regi

onal

men

te, o

riund

as d

o tu

pi e

de

língu

as a

frica

nas.

Uso

de

tabe

las

e te

xtos

, bem

com

o de

situ

açõe

s co

tidia

nas,

visa

ndo

a Id

entifi

caçã

o do

raci

s-m

o di

sfar

çado

exi

sten

te n

o Br

asil.

Iden

tifica

r o p

roce

sso

de p

rodu

ção

do e

spaç

o ru

ral

e ur

bano

com

a

urba

niza

ção

e in

dust

rializ

ação

do

Bras

il.

Espa

ço ru

ral e

urb

a-no

bra

sile

iro.

indu

stri

aliz

ação

e u

rban

izaç

ão d

o Br

asil.

A in

dust

rializ

ação

e u

rban

izaç

ão;

Rede

e h

iera

rqui

a ur

bana

s;

Uso

de

mat

eria

l áud

iovi

suai

s, ( w

ww

.por

tacu

rtas

.com

.br –

Xad

rez

das

Core

s).

Mos

trar

a im

port

ânci

a da

con

quis

ta d

a ci

dada

nia,

atr

avés

de

açõe

s (p

ales

tras

, est

udos

do

mei

o) e

m p

arce

ria c

om in

stitu

içõe

s go

vern

amen

tais

e n

ão g

over

nam

enta

is.

Leitu

ra, p

rodu

ção

e in

terp

reta

ção

de m

apas

, tab

elas

e g

ráfic

os.

Conh

ecer

o p

apel

do

Esta

do e

as

clas

ses s

ocia

is na

soci

edad

e ur

bana

in

dust

rial

bras

ileira

e a

s qu

estõ

es

ambi

enta

is a

parti

r do

s di

fere

ntes

bi

omas

.

Aspe

ctos

nat

urai

s e

ques

tões

am

bien

tais

no B

rasil

.

O p

roce

sso

de m

etro

poliz

ação

bra

sile

ira/ r

egiã

o m

etro

polit

ana

de C

ampi

nas;

Prob

lem

as s

ocia

is e

am

bien

tais

nas

cid

ades

, a

funç

ão d

o es

paço

púb

lico.

Obs

erva

ção

e in

terp

reta

ção

de m

apas

da

indu

stria

lizaç

ão b

rasi

leira

num

a pe

rspe

ctiv

a hi

stó-

rica.

Rela

cion

ar o

s pr

oces

sos

de in

dust

rializ

ação

, urb

aniz

ação

e d

egra

daçã

o do

mei

o am

bien

te,

faze

ndo

ao m

esm

o te

mpo

, um

a co

mpa

raçã

o co

m a

rea

lidad

e da

Reg

ião

Met

ropo

litan

a de

Ca

mpi

nas.

Conh

ecer

o c

once

ito d

e re

giõe

s e

iden

tifica

r as

dife

rent

es r

egio

nali-

zaçõ

es d

o Br

asil.

Conc

eito

de

regi

ão

e re

gion

aliz

ação

do

Bras

il.

As

regi

ões

bras

ileir

as:

A di

visã

o re

gion

al d

o IB

GE;

Os

com

plex

os re

gion

ais.

Com

para

ção

entr

e as

dife

rent

es r

ealid

ades

soc

ioec

onôm

icas

enc

ontr

adas

no

terr

itório

bra

-si

leiro

, atr

avés

da

leitu

ra d

e te

xtos

info

rmat

ivos

e li

terá

rios,

bem

com

o ilu

stra

ções

e m

apas

.

Page 28: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – geOgRaFIa – ciclo IV – 8° ano

27

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo IV

– 8

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Apro

fund

ar-s

e em

con

ceito

s lig

a-do

s à

cart

ogra

fia,

reto

man

do a

s no

ções

de

geod

ésia

/coo

rden

adas

ge

ográ

ficas

.

Cart

ogra

fia e

pod

er;

Map

as te

mát

icos

de

part

es d

o m

undo

.

Map

a M

undi

, Con

tinen

tes,

Amér

ica.

Com

para

ção

de m

apas

tem

átic

os (f

ísic

os, p

olíti

cos,

econ

ômic

os e

soc

iais

) par

a a

com

pree

n-sã

o e

iden

tifica

ção

da in

terd

epen

dênc

ia d

os a

spec

tos

natu

rais

e h

uman

os.

Conh

ecer

as

pais

agen

s na

tura

is

do p

lane

ta a

par

tir d

as d

ifere

nças

cl

imát

icas

e s

uas

cons

equê

ncia

s

As p

aisa

gens

nat

u-ra

is d

o pl

anet

a.Pl

anet

a Te

rra

e su

as d

iver

sida

des

natu

rais

As re

laçõ

es e

ntre

os

elem

ento

s na

tura

is (c

lima

e ve

geta

ção,

rele

vo e

hid

rogr

afia)

;

Conh

ecer

e c

ompr

eend

er a

s di

ver-

sida

des d

o es

paço

mun

dial

e a

s di-

fere

ntes

form

as d

e re

gion

aliz

á-lo

.

Regi

onal

izaç

ão

do

espa

ço

geog

ráfic

o m

undi

al.

Regi

onal

izaç

ão d

o es

paço

mun

dial

.

O m

undo

div

idid

o: p

aíse

s ca

pita

lista

s e

soci

alis

-ta

s;

Regi

onal

izaç

ão p

elo

níve

l de

dese

nvol

vim

ento

;

País

es d

o no

rte

e pa

íses

do

sul;

Regi

onal

izaç

ão d

e ac

ordo

com

o ID

H;

Util

izaç

ão d

e te

xtos

(jor

nais,

livr

os, r

evis

tas)

e p

rodu

ções

aud

iovi

suai

s pa

ra e

nten

der a

org

a-ni

zaçã

o po

lític

a e

econ

ômic

a m

undi

al.

Suge

stõe

s de

film

es: “

Ilha

das

Flor

es”

(Jor

ge F

urta

do, 1

989)

.

Atra

vés d

o us

o de

map

as e

text

os in

form

ativ

os, c

ompr

eend

er a

s dife

renç

as re

gion

ais e

xist

en-

tes

no c

ontin

ente

am

eric

ano.

Asso

ciar

tr

ansf

orm

açõe

s só

cio-

-esp

acia

is e

mov

imen

tos

soci

ais

med

iada

s pe

las

rela

ções

de

tra-

balh

o, re

laci

onan

do a

os c

once

itos

de E

stad

o, p

ovo

e na

ções

, red

ese-

nhan

do s

uas

front

eira

s.

Refle

tir s

obre

a p

rese

nça

do h

o-m

em n

a Te

rra

e su

as d

ifere

ntes

fo

rmas

de

rela

ção

com

a n

atur

eza

e as

con

sequ

ênci

as p

ara

a or

gani

-za

ção

do e

spaç

o.

Reco

nhec

er a

liga

ção

entr

e a

polí-

tica

e os

pro

blem

as s

ócio

-am

bien

-ta

is d

entr

o do

pro

cess

o de

pro

du-

ção

e or

gani

zaçã

o/de

sorg

aniz

ação

do

esp

aço

geog

ráfic

o.

O h

omem

e a

pro

du-

ção

do e

spaç

o ge

o-gr

áfico

mun

dial

.

A ec

onom

ia g

loba

l.

A ec

onom

ia m

undi

al a

tual

;

As tr

ansn

acio

nais

;

Os

finan

ciad

ores

da

econ

omia

mun

dial

;

Os

bloc

os e

conô

mic

os;

Pesq

uisa

da

orig

em d

os p

rodu

tos

cons

umid

os p

elos

pró

prio

s al

unos

no

seu

cotid

iano

par

a:

iden

tifica

r as

rela

ções

de

trab

alho

e p

rodu

ção

dent

ro d

a ec

onom

ia g

loba

l;

a in

fluên

cia

e at

uaçã

o da

s em

pres

as tr

ansn

acio

nais

no

cená

rio e

conô

mic

o at

ual;

com

pree

nder

as

rela

ções

exi

sten

tes

entr

e as

dife

rent

es e

scal

as (d

o lo

cal a

o gl

obal

).

Anál

ise

de d

ados

refe

rent

es a

os in

dica

dore

s ec

onôm

icos

e s

ocia

is (P

IB e

IDH)

par

a id

entifi

car,

dife

renc

iar e

com

pree

nder

os

níve

is d

e cr

esci

men

to e

conô

mic

o e

dese

nvol

vim

ento

soc

ial e

n-tr

e os

paí

ses

e bl

ocos

eco

nôm

icos

.

Page 29: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

28

Conh

ecer

a A

mér

ica

atra

vés

de

um e

stud

o po

pula

cion

al;

fato

res

de c

once

ntra

ção

e su

a di

vers

idad

e ét

nica

.

Iden

tifica

r as

re

laçõ

es

étni

co-

-rac

iais

e d

e gê

nero

pre

sent

es n

as

soci

edad

es e

stud

adas

.

Dese

nvol

ver u

ma

atitu

de d

e qu

es-

tiona

men

to d

iant

e do

s pr

oble

mas

cio-

espa

ciai

s em

dife

rent

es c

on-

text

os.

A Am

éric

a no

mun

-do

.O

con

tinen

te a

mer

ican

o.

Loca

lizaç

ão e

regi

onal

izaç

ão d

a Am

éric

a.

A fo

rmaç

ão h

istó

rica

do c

ontin

ente

am

eric

ano;

Rele

vo, h

idro

grafi

a, c

lima

e ve

geta

ção

da A

mé-

rica;

A po

pula

ção

e a

econ

omia

da

Amér

ica.

A po

pula

ção

da A

mér

ica;

Os

seto

res

da e

cono

mia

: prim

ário

, sec

undá

rio e

te

rciá

rio;

Uso

de

map

as te

mát

icos

rela

tivos

ao

cont

inen

te a

mer

ican

o pa

ra id

entifi

car a

loca

lizaç

ão d

a Am

éric

a no

mun

do, s

ua fo

rmaç

ão h

istó

rica

e se

us a

spec

tos

natu

rais,

eco

nôm

icos

e s

ocia

is.

Estu

dar

aspe

ctos

da

Amér

ica

pré-

colo

mbi

ana

por

mei

os d

e re

squí

cios

da

cultu

ra d

os p

ovos

am

erín

dios

(lín

guas

, mús

icas

, ute

nsíli

os, c

omid

a, e

tc).

Prod

ução

de

map

as a

par

tir d

a tr

ansp

osiç

ão d

e in

form

açõe

s co

ntid

as e

m t

exto

s e

tabe

las

para

a li

ngua

gem

car

togr

áfica

. Exe

mpl

o: D

ifere

ncia

r a d

ivis

ão d

a Am

éric

a po

r crit

ério

geo

grá-

fico

(Am

éric

a do

Nor

te, C

entr

al e

do

Sul)

da re

gion

aliz

ação

por

crit

ério

his

tóric

o, e

conô

mic

o e

cultu

ral (

Amér

ica

Latin

a e

Amér

ica

Angl

o-sa

xôni

ca).

Uso

de

text

os li

terá

rios

que

cara

cter

izem

as

dife

rent

es p

opul

açõe

s da

s Am

éric

as p

ara

ente

n-de

r sua

div

ersi

dade

cul

tura

l, pa

ra in

trod

uzir

o as

sunt

o a

ser c

ompl

emen

tado

com

a a

nális

e de

da

dos

e te

xtos

info

rmat

ivos

.

Page 30: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – geOgRaFIa – ciclo IV – 9° ano

29

GEO

GR

AFI

A –

Cic

lo IV

– 9

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Apro

pria

r-se

e re

ssig

nific

ar

os

conc

eito

s da

car

togr

afia

o co

nhe-

cim

ento

da

lingu

agem

car

togr

áfi-

ca,

dom

inan

do s

uas

técn

icas

de

expr

essã

o qu

alita

tivas

e q

uant

i-ta

tivas

.

Sabe

r est

abel

ecer

rela

ções

ent

re o

to

do e

a p

arte

, o m

icro

e o

mac

ro,

apre

ende

r as

dife

rent

es e

scal

as –

lo

cal,

regi

onal

, pla

netá

ria.

Cart

ogra

fia

e ge

o-dé

sia.

Map

as te

mát

icos

de

part

es d

o m

undo

.

Map

a M

undi

, Con

tinen

tes:

Euro

pa, Á

frica

, Ási

a,

Oce

ania

e A

ntár

tica

Util

izar

pro

cedi

men

tos

da p

esqu

isa

cart

ográ

fica,

com

o le

itura

s de

imag

ens,

de d

ados

e d

e do

cum

ento

s de

dife

rent

es fo

ntes

de

info

rmaç

ão.

Leitu

ra d

e te

xtos

info

rmat

ivos

par

a co

mpr

eend

er o

esp

aço,

a p

aisa

gem

, o te

rritó

rio e

o lu

gar,

seus

pro

cess

os d

e co

nstr

ução

, ide

ntifi

cand

o su

as re

laçõ

es, p

robl

emas

e c

ontr

adiç

ões.

Prom

over

deb

ates

dos

tem

as e

lenc

ados

par

a de

senv

olve

r a e

xpre

ssão

ora

l e e

scrit

a so

bre

a na

ture

za d

o es

paço

com

o te

rritó

rio e

luga

r. Pr

opor

ao

alun

o qu

e es

crev

a so

bre

“seu

luga

r”

em d

ifere

ntes

gên

eros

text

uais.

Iden

tifica

r di

fere

ntes

bio

mas

dos

co

ntin

ente

s, be

m c

omo

as t

rans

-fo

rmaç

ões

caus

adas

pel

o ho

mem

.

Anal

isar

crit

icam

ente

os

gran

des

prob

lem

as a

mbi

enta

is, c

omo

as

mud

ança

s cl

imát

icas

ut

iliza

ndo-

-se

das n

oçõe

s e c

once

itos b

ásic

os

adqu

irido

s e

faze

ndo

uma

anál

ise

não

só té

cnic

a, m

as ta

mbé

m g

eo-

polít

ica

dos

inte

ress

es q

ue e

nvol

-ve

m a

s po

ssív

eis

reso

luçõ

es d

e ta

is p

robl

emas

.

Apro

pria

r-se

dos c

once

itos d

e ec

o-lo

gia

e ec

onom

ia s

uste

ntáv

el,

as

suas

crít

icas

e a

s op

ções

pol

ítica

s qu

e el

as s

usci

tam

.

Mun

dial

izaç

ão

e G

loba

lizaç

ão:

espa

-ço

e te

mpo

.

País

es e

con

flito

s m

undi

ais.

Esta

do, n

ação

, ter

ritór

io e

paí

s;

Gue

rra

Fria

;

Confl

itos:

as r

azõe

s e

os p

rinci

pais

foc

os, e

ter

-ro

rism

o.

Glo

baliz

ação

e o

rgan

izaç

ões

mun

diai

s.

glob

aliz

ação

: seu

s ef

eito

s, or

gani

zaçõ

es e

conô

-m

icas

.

Uso

de

info

rmaç

ões

da a

tual

idad

e, p

ublic

adas

em

dife

rent

es m

ídia

s, vi

sand

o a

iden

tifica

ção

e co

mpr

eens

ão d

os a

spec

tos

natu

rais,

eco

nôm

icos

, geo

polít

icos

e c

ultu

rais

dos

dife

rent

es

cont

inen

tes

e se

us n

exos

.

Suge

stão

: Con

stru

ção

de m

urai

s co

m o

pan

oram

a do

mun

do c

om u

tiliz

ação

de

reco

rtes

de

notíc

ias

de jo

rnai

s e

revi

stas

.

Util

izar

-se

dos

conc

eito

s e

do c

o-nh

ecim

ento

hi

stór

ico-

geog

ráfic

o ad

quiri

dos

para

ler e

inte

rpre

tar o

m

undo

no

qual

viv

em e

atu

ar c

o-m

o ag

ente

s tr

ansf

orm

ador

es.

Rela

cion

ar a

eco

nom

ia g

loba

l, o

dese

nvol

vim

ento

tecn

ológ

ico

e as

de

sigu

alda

des

econ

ômic

o-so

ciai

s no

mun

do a

tual

, pos

icio

nand

o-se

cr

itica

men

te.

Prob

lem

as a

mbi

en-

tais

no

mun

do g

lo-

baliz

ado.

Con

tinen

-te

s: Eu

ropa

, Ás

ia,

Áfric

a e

Oce

ania

.

Os

cont

inen

tes:

Euro

pa, Á

sia,

Áfri

ca e

Oce

ania

.

Aspe

ctos

ger

ais

(hum

anos

, fís

icos

, eco

nôm

icos

, e

polít

icos

);

Aspe

ctos

nat

urai

s e

seus

pro

blem

as a

mbi

enta

is;

Util

izaç

ão d

e fil

mes

e d

ocum

entá

rios p

ara

trab

alha

r as q

uest

ões a

mbi

enta

is d

o m

undo

e su

as

impl

icaç

ões

no d

ia-a

-dia

da

soci

edad

e.

Suge

stõe

s de

film

es: “

Um

a ve

rdad

e in

cove

nien

te”,

Al G

ore,

201

1; “

A hi

stór

ia d

as c

oisa

s”,

Loui

s Fo

x, 2

005.

Page 31: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

30

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

III –

ano

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Dist

ingu

ir a

lingu

agem

cie

ntífi

ca

das

dem

ais

inte

rpre

taçõ

es e

xis-

tent

es s

obre

as

orig

ens

do U

nive

r-so

, do

Sist

ema

Sola

r, da

form

ação

da

Terr

a e

da v

ida.

A pr

oduç

ão d

a pe

s-qu

isa

esco

lar

ba-

sead

a na

pes

quis

a ci

entífi

ca.

Prod

ução

de

Ciên

-ci

a e

Pesq

uisa

.

A se

quên

cia

met

odol

ógic

a da

pes

quis

a ci

entífi

ca

dese

nvol

vida

por

pes

quis

ador

es

Teor

ias,

mito

s e

vivê

ncia

s so

bre

a or

igem

do

uni-

vers

o e

da v

ida.

Orig

em d

o un

iver

so, f

orm

ação

da

Terr

a.

Sist

ema

Sola

r.

Orig

em d

a vi

da n

a Te

rra.

Cond

içõe

s bá

sica

s fa

vorá

veis

ao

apar

ecim

ento

da

vid

a.

Conq

uist

a do

esp

aço.

Leva

ntam

ento

e p

robl

emat

izaç

ão d

e te

mas

cot

idia

nos

a pa

rtir

do in

tere

sse

dos

alun

os e

/ou

do

prof

esso

r, di

vulg

ados

na

míd

ia o

u pr

esen

teno

pro

jeto

pol

ítico

ped

agóg

ico

da u

nida

de

esco

lar.

Ativ

idad

es e

xplo

rató

rias

com

o vi

sita

s ao

Pla

netá

rio M

unic

ipal

de

Cam

pina

s, O

bser

vató

rio d

e Ca

pric

órni

o, O

bser

vató

rio d

a Vi

la A

ntig

a e

prob

lem

atiz

ação

dos

con

heci

men

tos t

raba

lhad

os e

da

viv

ênci

a do

alu

no e

m re

laçã

o ao

uni

vers

o.

Busc

a de

info

rmaç

ões

na in

tern

et e

m s

ites,

pref

eren

cial

men

te o

ficia

is (.

org)

, em

liv

ros,

revi

s-ta

s, jo

rnai

s, fil

mes

, doc

umen

tário

s, v

ídeo

s e

entr

evis

tas

de in

tere

sse

real

izad

as p

elos

alu

nos.

Com

pila

ção

e tr

atam

ento

das

info

rmaç

ões

obtid

as. S

ocia

lizaç

ão d

os r

esul

tado

s: co

nfec

ção

de m

aque

tes

didá

ticas

, his

tória

s em

qua

drin

hos

impr

essa

s e

digi

tais

sob

re o

sis

tem

a so

lar,

mov

imen

tos

da Te

rra,

orig

em d

a vi

da, c

onqu

ista

do

espa

ço.

Anal

ogia

ent

re o

esf

riam

ento

da

Terr

a co

m o

esf

riam

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do

prat

o de

sop

a (e

sfria

men

to d

as

bord

as a

ntes

do

mei

o do

pra

to)

e do

bol

o (ra

chad

uras

e fo

rmaç

ão d

a cr

osta

), as

sim

com

o en

tre

a co

nstit

uiçã

o da

Terr

a e

do o

vo c

ozid

o.

Obs

erva

ção

do a

pare

cim

ento

de

sere

s viv

os se

des

envo

lven

do e

m u

m su

bstr

ato,

por

exe

mpl

o,

uma

caix

a de

sap

ato

fech

ada

com

terr

a e

pão,

frut

a ou

arr

oz c

ozid

o pa

ra o

bser

vaçã

o do

sur

-gi

men

to e

des

envo

lvim

ento

de

fung

os.

suge

stõe

s de

Lei

tura

s:

Visã

o pa

ra o

Uni

vers

o –

Rom

ildo

P. Fa

ria (E

d. Á

tica)

Viag

em a

o Re

dor d

o So

l – S

amue

l M. B

ranc

o (E

d. M

oder

na)

Os

Segr

edos

do

Uni

vers

o –

Paul

o S.

Bre

tone

s (E

d. A

tual

)

Os

Segr

edos

do

Sist

ema

Sola

r – P

aulo

S. B

reto

nes

(Ed.

Atu

al)

Orig

em e

his

tória

da

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(Fe

rnan

do G

ewan

dszn

ajde

r e

Ulis

ses

Capo

zoli-

Sér

ie D

e O

lho

na

Ciên

cia,

Ed.

Átic

a)

Revi

sta

Ciên

cia

Hoje

e C

iênc

ia H

oje

Cria

nça

suge

stõe

s de

end

ereç

os e

letr

ônic

os:

http

://w

ww

.alla

bout

crea

tion.

org/

port

ugue

se/o

rigem

-do-

univ

erso

.htm

http

://w

ww

.sci

elo.

br/p

df/e

a/v2

0n58

/20.

pdf

http

://w

ww

.sua

pesq

uisa

.com

/o_q

ue_e

/teor

ia_b

ig_b

ang.

htm

http

://m

undo

estr

anho

.abr

il.co

m.b

r/mat

eria

/qua

l-e-a

-orig

em-d

o-un

iver

so

http

://w

ww

.cea

mig

.org

.br/5

_div

u/Ki

t.htm

Page 32: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – cIÊNcIas – ciclo I I I – 6° ano

31

suge

stõe

s de

víd

eos:

Poei

ra d

as E

stre

las

(sér

ie –

epi

sódi

os li

bera

dos

no Y

outu

be)

Víde

o co

leçã

o em

DVD

– A

vent

ura

Visu

al: V

ulcõ

es, R

ocha

s &

Min

erai

s (E

dito

ra G

lobo

)

Suge

stõe

s de

Sof

twar

es:

Celle

stia

e S

tella

rium

HAG

AQU

E (e

labo

raçã

o de

his

tória

em

qua

drin

hos

digi

tal d

esen

volv

ido

pelo

UN

ICAM

P)

suge

stõe

s de

doc

umen

tári

os/fi

lmes

:

A O

rigem

do

Uni

vers

o.

Apol

lo 1

1.

O N

úcle

o

Viag

em a

o Ce

ntro

da

Terr

a

Apol

lo 1

3

Star

War

s

Jorn

ada

nas

Estr

elas

Cole

ção

Plan

eta

Terr

a (B

BC e

Sup

er In

tere

ssan

te)

Util

izar

-se

da m

etod

olog

ia c

ient

í-fic

a a

part

ir da

leitu

ra d

e di

vers

as

font

es d

e pe

squi

sa s

obre

os

tem

as

esco

lhid

os p

ara

regi

stra

r as

obse

r-va

ções

, pr

oble

mat

izaç

ão,

hipó

te-

ses,

conc

lusõ

es e

soc

ializ

ação

.

A tr

ansf

orm

ação

da

pesq

uisa

ci

entífi

ca

em p

esqu

isa

esco

lar

Prod

ução

de

Ciên

-ci

a e

Pesq

uisa

Esco

lha

de u

m te

ma,

obs

erva

ção

e le

vant

amen

to

dos

conh

ecim

ento

s so

bre

ele,

leva

ntam

ento

de

hipó

tese

s, le

vant

amen

to e

reg

istr

o de

dad

os,

cons

olid

ação

e s

ocia

lizaç

ão d

os re

sulta

dos.

A pa

rtir

do re

cort

e de

finid

o no

tem

a, p

esqu

isa

e re

gist

ro c

om te

xto

próp

rio

Leva

ntam

ento

de

tem

as a

par

tir d

e sa

ídas

a o

utro

s es

paço

s, no

ent

orno

ou

ambi

ente

esc

olar

.

Leva

ntam

ento

de

tem

as a

par

tir d

e no

tícia

s di

vulg

adas

nos

mei

os m

idiá

ticos

.

Esco

lha

de u

m te

ma

ligad

o à

prop

osta

ped

agóg

ica

da u

nida

de e

scol

ar.

Leva

ntam

ento

de

perg

unta

s de

pes

quis

a a

part

ir do

tem

a es

colh

ido.

Leva

ntam

ento

de

hipó

tese

s a

part

ir de

exp

erim

ento

s de

mon

stra

tivos

e d

e ca

mpo

.

Pesq

uisa

de

cam

po (e

ntre

vist

as c

om p

esso

as e

vis

ita a

esp

aços

rela

tivos

ao

tem

a) c

om re

gis-

tro

das

obse

rvaç

ões

feita

s.

Elab

oraç

ão d

e re

lató

rio d

e at

ivid

ades

e s

ocia

lizaç

ão d

os re

sulta

dos

Uso

de

dife

rent

es fo

ntes

de

pesq

uisa

sob

re o

tem

a es

colh

ido:

livr

os, r

ecur

sos

mid

iátic

os (r

e-vi

stas

, jor

nais,

film

es, e

ntre

vist

as e

m r

ádio

, grá

ficos

, fot

os, s

ites

na in

tern

et),

anim

ação

/si

-m

ulaç

ão (

dese

nhos

, obj

etos

edu

caci

onai

s vi

rtua

is),

recu

rsos

dig

itais

(ap

rese

ntaç

ões,

víde

os,

hipe

rtex

to e

blo

gs).

Ativ

idad

e de

cam

po (

saíd

a no

ent

orno

da

esco

la o

u no

pró

prio

am

bien

te e

scol

ar: P

roje

to

Bosq

ue d

os G

uara

ntãs

, des

envo

lvid

o pe

la p

rofe

ssor

a M

aria

Roz

imei

re C

. Gon

çalv

es n

a EM

EF

Pres

iden

te C

aste

lo B

ranc

o).

Suge

stão

de

Leitu

ra: P

rofe

ssor

do

futu

ro e

rec

onst

ruçã

o do

con

heci

men

to. P

edro

Dem

o. P

e-tr

ópol

is. R

J: Vo

zes,

2004

.

Page 33: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

32

Com

pree

nder

co

mo

as

rela

ções

ec

ológ

icas

se

es

tabe

lece

m

de

man

eira

s si

ncro

niza

das

e eq

uili-

brad

as, c

onte

mpl

ando

fato

res

bió-

ticos

e a

biót

icos

, enf

atiz

ando

-se

a pr

eser

vaçã

o am

bien

tal.

O a

mbi

ente

ine

ren-

te a

os s

eres

viv

os

Ambi

ente

nat

ural

e

mod

ifica

do

Cara

cter

izaç

ão d

e am

bien

tes

Conc

eitu

ação

de

pres

erva

ção

e co

nser

vaçã

o am

-bi

enta

is

Sere

s vi

vos

em a

mbi

ente

s di

vers

os

Nec

essi

dade

dos

ser

es v

ivos

Cade

ias

alim

enta

res

Inte

rferê

ncia

do

hom

em n

o am

bien

te

Conc

eitu

ação

de

sust

enta

bilid

ade

Obs

erva

ção

de fa

ses

de d

esen

volv

imen

to d

e se

res

vivo

s: es

tudo

de

part

e do

cic

lo d

e vi

da d

e ci

garr

as (p

roje

to d

esen

volv

ido

pela

pro

fess

ora

Vera

Ros

sin

na E

MEF

Rau

l Pila

).

Repr

esen

taçã

o at

ravé

s de

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ens,

maq

uete

s, gr

áfico

s de

des

enho

s de

esp

écie

s, po

pula

ções

e

com

unid

ades

.

Estu

do d

o m

eio

para

obs

erva

ção

das

rela

ções

eco

lógi

cas

no a

mbi

ente

em

dife

rent

es á

reas

ve

rdes

da

cida

de (b

osqu

es, p

arqu

es, p

raça

s, ár

eas

de p

rese

rvaç

ão a

mbi

enta

l, ár

eas

de p

rote

-çã

o pe

rman

ente

, uni

dade

s de

con

serv

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):

Biol

ogia

no

Bairr

o/Pa

rque

: ativ

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e de

senv

olvi

da p

ela

prof

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ra S

alet

e Bo

nin

Batt

aglin

i, da

EM

EF C

lotil

de B

arra

quet

.

Util

izaç

ão d

o am

bien

te e

scol

ar e

imed

iaçõ

es p

ara

a vi

sual

izaç

ão d

e fa

tore

s a se

rem

util

izad

os

na p

esqu

isa,

com

o qu

estõ

es a

mbi

enta

is: p

roje

to d

esen

volv

ido

pela

pro

fess

ora

Vera

Ros

sin

na

EMEF

Rau

l Pila

.

As re

laçõ

es e

ntre

os

sere

s vi

vos:

ativ

idad

e de

senv

olvi

da p

ela

prof

esso

ra L

ucia

T. C

. de

Tole

do

Silv

a, d

a EM

EF O

dila

Sim

ões

Mag

ro.

Leva

ntam

ento

das

con

diçõ

es a

mbi

enta

is d

e de

term

inad

o es

paço

e c

onst

ataç

ão s

e o

mes

mo

é su

sten

táve

l de

acor

do c

om o

con

ceito

est

udad

o.

Ente

nder

as

estr

utur

as f

unci

onai

s do

s org

anis

mos

e su

as a

dapt

açõe

s ao

am

bien

te.

Os

sere

s vi

vos

na-

tivos

e in

serid

os n

o am

bien

te

Conc

eitu

ação

e im

port

ânci

a do

s re

curs

os n

atu-

rais.

As re

laçõ

es e

ntre

os

sere

s vi

vos

e re

laçõ

es e

ntre

el

es e

fato

res

abió

ticos

.

Mor

folo

gias

e fi

siol

ogia

s ani

mal

, veg

etal

, fun

gos,

mon

era

e pr

otis

ta.

Com

para

ções

ent

re s

eres

viv

os n

a m

orfo

logi

a e

na fi

siol

ogia

.

Exem

plos

de

adap

taçõ

es a

o am

bien

te.

Obs

erva

ção

e an

otaç

ão d

e ca

ract

erís

ticas

de

vege

tais

em

dife

rent

es a

mbi

ente

s

Obs

erva

ção

de ó

rgão

s ad

apta

tivos

nos

ser

es v

ivos

do

rein

o an

imal

com

o na

dade

iras,

asas

, bi

cos,

unha

s, pe

los,

esca

mas

, ent

re o

utro

s

Obs

erva

ção

de v

eget

ais

de e

stru

tura

s co

mo

espi

nhos

, fol

has

gran

des,

pequ

enas

, esp

essa

s, ca

ules

var

iado

s, en

tre

outr

os.

Util

izaç

ão d

e im

agen

s, ví

deos

e e

xper

imen

tos

iden

tifica

ndo

as d

ifere

ntes

est

rutu

ras

adap

ta-

das

aos

mov

imen

tos

e de

sloc

amen

tos

dos

ser

es v

ivos

.

Sim

ulaç

ão d

as d

iver

sas

form

as d

e di

sper

são

em v

eget

ais

a pa

rtir

do a

r em

mov

imen

to,

da á

gua

e do

s an

imai

s.

Suge

stão

de

docu

men

tário

:

Cole

ção

Plan

eta

Terr

a (B

BC e

Sup

er In

tere

ssan

te)

Page 34: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – cIÊNcIas – ciclo I I I – 6° ano

33

Anal

isar

crit

icam

ente

o s

er h

uma-

no c

omo

espé

cie

anim

al e

as

rela

-çõ

es e

coss

ocio

econ

ômic

a po

r el

e co

nstr

uída

s ao

long

o da

His

tória

.

Dom

ínio

, ex

plor

a-çã

o e

degr

adaç

ão

ambi

enta

is

real

iza-

das

pela

hu

man

i-da

de a

o lo

ngo

da

hist

ória

Uso

dos

rec

urso

s na

tura

is p

ara

as n

eces

sida

des

bási

cas

hum

anas

: al

imen

taçã

o, m

orad

ia,

vest

i-m

enta

s.

Apro

pria

ção

e do

min

ação

dos

rec

urso

s na

tura

is

para

out

ras n

eces

sida

des:

desl

ocam

ento

, agr

icul

-tu

ra, i

nstr

umen

taçã

o.

Sist

emat

izaç

ão d

a ci

ênci

a e

da te

cnol

ogia

pro

du-

zida

s a

part

ir de

stas

nec

essi

dade

s.

A pa

rtir

de u

m t

ema

de in

tere

sse,

pes

quis

as e

scol

ares

sob

re a

util

izaç

ão, a

exp

lora

ção

de

dete

rmin

ado

recu

rso

natu

ral

(águ

a, m

iner

ais,

gase

s) p

ara

dete

rmin

ado

fim.

Rela

ções

har

mon

iosa

s e

dom

estic

ação

de

anim

ais

pela

hum

anid

ade.

Hist

ória

da

alim

enta

ção

e do

mín

io d

e pr

átic

as a

grop

ecuá

rias.

Page 35: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

34

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

III –

ano

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Com

pree

nder

as

m

udan

ças

nos

sere

s vi

vos

e no

s ec

ossi

stem

as a

pa

rtir

das

etap

as d

a lin

ha d

a ev

o-lu

ção.

Rela

ção

entr

e o

ambi

ente

e o

s se

res

vivo

s qu

anto

ao

s as

pect

os e

volu

tivos

Cara

cter

ístic

as d

e di

fere

ntes

gru

pos

de s

eres

vi-

vos

e ad

apta

ções

.

Dinâ

mic

a do

s ec

ossi

stem

as

Elab

oraç

ão d

e qu

adro

sin

ótic

o co

mpa

rativ

o do

s di

fere

ntes

gru

pos

de s

eres

viv

os.

Repr

esen

taçã

o de

ani

mai

s ut

iliza

ndo

dife

rent

es té

cnic

as c

omo

dese

nhos

ou

com

o re

apro

vei-

tam

ento

de

jorn

ais

e pa

péis

des

cart

ados

.

Cons

truç

ão d

e lin

ha d

e ev

oluç

ão in

dica

ndo

o ap

arec

imen

to e

a e

xtin

ção

de e

spéc

ies

anim

ais

e ve

geta

is.

Mud

ança

s no

s se

res

vivo

s e

nos

ecos

sist

emas

a p

artir

das

eta

pas

da li

nha

de e

volu

ção:

ativ

i-da

de d

esen

volv

ida

pela

pro

fess

ora

Mar

ia R

ozim

eire

Cab

rini G

onça

lves

.

Suge

stão

de

film

e: A

máq

uina

do

tem

po

Com

pree

nder

o f

unci

onam

ento

e

a es

trut

ura

da c

élul

a co

mo

a un

i-da

de b

ásic

a do

s se

res

vivo

s e

sua

rela

ção

com

a fi

siol

ogia

e a

mor

-fo

logi

a.

Apre

sent

ação

do

át

omo,

da

mol

écu-

la e

da

subs

tânc

ia

com

o fo

rmad

ores

da

m

atér

ia

com

-po

nent

e do

s se

res

vivo

s e

dos

fato

res

abió

ticos

.

Estr

utur

as d

os s

eres

vi

vos

Estr

utur

a ce

lula

r.

Com

pone

ntes

cel

ular

es.

Mor

folo

gia

e fis

iolo

gia

celu

lare

s.

Org

aniz

açõe

s ce

lula

res.

Espe

cific

idad

es d

as c

élul

as.

Text

os, d

esen

hos

e es

quem

as d

e cé

lula

s.

Obs

erva

ção

de c

élul

as d

a m

ucos

a bu

cal o

u ep

ider

me

de c

ebol

a em

mic

rosc

ópio

.

Util

izaç

ão d

e lâ

min

as p

ront

as p

ara

obse

rvaç

ão a

o m

icro

scóp

io.

Pesq

uisa

sob

re a

cél

ula

e se

us n

ívei

s de

org

aniz

ação

em

ani

maç

ões

virt

uais

e o

utro

s re

curs

os

mid

iátic

os.

Obs

erva

ção

e in

terp

reta

ção

de m

odel

os/e

sque

mas

de

célu

las;

mon

tage

m d

e cé

lula

s co

m u

so

de m

assa

de3

mod

elar

ou

outr

os m

ater

iais

par

a co

ncei

tuaç

ão d

as o

rgan

elas

cel

ular

es.

Com

pree

nder

a c

lass

ifica

ção

dos

sere

s vi

vos

a pa

rtir

de s

uas

sem

e-lh

ança

s m

orfo

siol

ógic

as.

A ca

ract

eriz

ação

do

s se

res

vivo

s e

dife

renc

iaçã

o do

s gr

upos

ta

xonô

mi-

cos.

A im

port

ânci

a da

cl

assi

ficaç

ão

uni-

vers

al d

e to

dos

os

sere

s vi

vos.

Sist

emas

de

clas

sific

ação

ant

igos

e o

atu

al.

Dife

renc

iaçã

o en

tre

os g

rupo

s an

imai

s e

vege

-ta

is.

Inse

rção

de

outr

os re

inos

de

sere

s viv

os (m

oner

a,

prot

ista

e fu

ngos

) com

para

ndo-

os a

os a

nim

ais

e ve

geta

is.

Víru

s co

mo

cate

goria

esp

ecia

l

Cara

cter

izaç

ão e

com

para

ção

entr

e os

dife

rent

es g

rupo

s de

ser

es v

ivos

.

Ilust

raçõ

es d

os re

inos

dos

ser

es v

ivos

e re

spec

tivas

car

acte

rístic

as.

Obs

erva

ção

de s

eres

mic

rosc

ópic

os a

o m

icro

scóp

io e

de

estr

utur

as m

orfo

lógi

cas

em lu

pa.

Pesq

uisa

s es

cola

res

sobr

e do

ença

s ca

usad

as p

or v

írus,

bact

éria

s, pr

otoz

oário

s, fu

ngos

e v

er-

mes

.

Reco

rtes

de

imag

ens

de s

eres

viv

os e

mon

tage

m d

e pa

inel

org

aniz

ado

por r

eino

s.

Expe

rimen

to O

rein

o do

s fu

ngos

des

envo

lvid

o pe

la p

rofe

ssor

a Pa

ula

Hele

na d

o Va

le B

osso

Visi

ta a

o Zo

ológ

ico:

ativ

idad

e d

esen

volv

ida

pela

pro

fess

ora

Sola

nge

Apar

ecid

a M

alac

rida.

Suge

stão

de

docu

men

tário

:

Cole

ção

Evol

ução

(BBC

).

Page 36: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – cIÊNcIas – ciclo I I I – 7° ano

35

Ente

nder

as

fase

s qu

e co

mpõ

em a

vi

da d

os s

eres

hum

anos

. Es

trut

uras

e fu

nçõe

s fis

ioló

gica

s co

mun

s ao

s se

res

vivo

s.

O

corp

o hu

man

o co

mpa

rado

ás

es

-tr

utur

as

sem

elha

n-te

s de

out

ros

sere

s vi

vos.

Dese

nvol

vim

ento

com

para

tivo

entr

e pl

anta

e

anim

al.

Dese

nvol

vim

ento

com

para

tivo

entr

e an

imai

s.

Dese

nvol

vim

ento

com

para

tivo

entr

e an

imai

s e

hum

ano.

Pecu

liarid

ades

do

de

senv

olvi

men

to

hum

ano:

in

fânc

ia,p

uber

dade

, ado

lesc

ênci

a, m

atur

idad

e e

enve

lhec

imen

to.

Noç

ões

sobr

e es

peci

ação

em

veg

etai

s e

anim

ais.

Conf

ecçã

o da

linh

a do

tem

po d

a vi

da d

e ca

da d

o al

uno

a pa

rtir

de b

reve

s rel

atos

e d

e im

agen

s ca

ract

eriz

ando

a in

fânc

ia, a

pub

erda

de e

a a

dole

scên

cia.

Cons

ulta

ao

en

dere

ço

elet

rôni

co

http

://po

rtal

dopr

ofes

sor.m

ec.g

ov.b

r/fich

aTec

nica

Aula

.ht

ml?

aula

=22

388

Com

pree

nder

a

impo

rtân

cia

da

alim

ent-

ção

ser

nutr

icio

nalm

ente

ba

lanc

eada

co

m

ênfa

se

na

ali-

men

taçã

o es

cola

r

A al

imen

taçã

o ne

-ce

ssár

ia e

a a

limen

-ta

ção

prat

icad

a.

O v

íncu

lo e

ntre

ali-

men

taçã

o e

hábi

tos

cultu

rais.

Alim

ento

s ve

geta

is: r

aíze

s, ca

ules

, flor

es, f

ruto

s e

sem

ente

s.

Alim

ento

s de

orig

em a

nim

al: i

mpo

rtân

cia

e lim

i-ta

ções

.

Alim

ento

s in

dust

rializ

ados

.

Conc

eitu

ação

de

nutr

ient

es.

Impo

rtân

cia

da d

ieta

bal

ance

ada

com

o fo

nte

de

nutr

ient

es p

ara

o or

gani

smo

hum

ano.

Rela

tório

con

tend

o os

alim

ento

s in

gerid

os p

elos

alu

nos

em d

eter

min

ado

perío

do p

ara

cons

-tr

ução

da

pirâ

mid

e al

imen

tar a

par

tir d

esta

s in

form

açõe

s e

anál

ise

nutr

icio

nal d

ela:

ativ

idad

e de

senv

olvi

da p

ela

prof

esso

ra V

ande

rli d

e O

livei

ra S

arsi

.

Estu

do d

a es

trut

uraç

ão e

sig

nific

ados

da

pirâ

mid

e al

imen

tar.

Reco

rtes

de

emba

lage

ns d

e al

imen

tos

para

ver

ifica

ção

dos

valo

res

nutr

icio

nais

e d

a pr

esen

ça

de a

ditiv

os q

uím

icos

nos

alim

ento

s in

dust

rializ

ados

.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re o

s ef

eito

s do

s ad

itivo

s qu

ímic

os n

os a

limen

tos

e su

as c

onse

quên

cias

qu

anto

ao

cons

umo

exce

ssiv

o pa

ra o

org

anis

mo

hum

ano.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re a

dife

renc

iaçã

o en

tre

alim

ento

s di

et e

ligh

t.

Pesq

uisa

com

para

tiva

entr

e as

os a

limen

tos c

onsu

mid

os n

as p

rinci

pais

refe

içõe

s pel

os a

luno

s e

por f

amili

ares

na

infâ

ncia

/ado

lesc

ênci

a.

Pesq

uisa

s so

bre

as o

rigen

s fa

mili

ares

dos

alu

nos

(mig

raçã

o/m

igra

ção)

, sob

re o

s al

imen

tos

típic

os d

esta

s po

ssív

eis

regi

ões

e a

ocor

rênc

ia d

os m

esm

os e

m C

ampi

nas.

Com

pree

nsão

da

cozi

nha

da e

scol

a a

part

ir do

s ca

rdáp

ios

envi

ados

pel

a Co

orde

naçã

o de

N

utriç

ão E

scol

ar.

Cons

ulta

ao

en

dere

ço

elet

rôni

co:

http

://po

rtal

dopr

ofes

sor.m

ec.g

ov.b

r/fich

aTec

nica

Aula

.ht

ml?

aula

=32

878

Page 37: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

36

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

IV –

ano

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Apro

fund

ar o

con

heci

men

to d

os

sist

emas

que

com

põem

o o

rgan

is-

mo

hum

ano

e su

as re

laçõ

es.

Estr

utur

a do

s se

res

vivo

s

Estr

utur

a do

or

ga-

nism

o

Hum

ano

A co

orde

naçã

o se

n-só

rio/m

otor

a do

or-

gani

smo

hum

ano.

A re

prod

ução

hu

-m

ana.

Órg

ãos

com

pone

ntes

dos

sis

tem

as e

sua

s in

ter-

-rel

açõe

s.

A im

port

ânci

a do

s ór

gãos

dos

sen

tidos

na

per-

cepç

ão d

o am

bien

te.

Com

port

amen

to d

o or

gani

smo

hum

ano

às c

on-

diçõ

es a

mbi

enta

is: s

iste

mas

ner

voso

e e

ndóc

rino.

Iden

tifica

ção

de sa

bore

s pel

as p

apila

s gus

tativ

as d

a lín

gua

utili

zand

o-se

de

alim

ento

s aze

dos

amar

gos,

doce

s e

salg

ados

.

Test

e do

tato

com

dife

rent

es m

ater

iais

e s

em o

aux

ílio

da v

isão

.

Dila

taçã

o da

pup

ila u

tiliz

ando

loca

l ilu

min

ado

e po

uco

ilum

inad

o co

m o

uso

de u

m e

spel

ho

pequ

eno.

Med

ição

da

frequ

ênci

a ca

rdía

ca e

m re

pous

o e

após

alg

uma

ativ

idad

e fís

ica.

Anál

ise

das

reaç

ões

do o

rgan

ism

o di

ante

de

situ

açõe

s de

sus

to o

u su

spen

se.

Util

izaç

ão d

e m

odel

os a

natô

mic

os e

de

esqu

elet

o pa

ra id

entifi

caçã

o da

s es

trut

uras

.

Util

izaç

ão d

e di

vers

os re

curs

os d

igita

is (a

nim

açõe

s, ví

deos

, jog

os) r

epre

-sen

tant

es d

os s

iste

-m

as d

o or

gani

smo

hum

ano,

atla

s, bo

neco

s di

dátic

os.

Suge

stõe

s de

doc

umen

tário

s/fil

mes

:

Grá

vida

aos

16

(ser

iado

)

Juno

Anjo

s do

Sol

Conh

ecer

as

dive

rsas

reaç

ões

bio-

quím

icas

que

oco

rrem

no

orga

nis-

mo

hum

ano.

Fisi

olog

ias

da d

iges

-tã

o, r

espi

raçã

o, c

ir-cu

laçã

o e

excr

eção

.

A in

terr

elaç

ão d

os ó

rgão

s co

mpo

nent

es p

ara

o bo

m fu

ncio

nam

ento

dos

sist

emas

dig

estó

rio, r

es-

pira

tório

, circ

ulat

ório

e e

xcre

tor.

Doen

ças

here

ditá

rias

e ad

quiri

das

asso

ciad

as

aos

mes

mos

sis

tem

as.

Cons

truç

ão d

e m

odel

os d

os s

iste

mas

do

corp

o hu

man

o ut

iliza

ndo-

se d

e su

cata

s/re

sídu

os

reci

cláv

eis

tom

ando

por

refe

rênc

ia o

doc

umen

tário

Lix

o Ex

trao

rdin

ário

.

Iden

tifica

r o a

umen

to d

a ta

xa d

e gá

s ca

rbôn

ico

expi

rado

de

noss

os p

ulm

ões

(Ativ

idad

e pr

o-po

sta

no li

vro

didá

tico

do 8

º ano

, pag

. 102

a 1

04, d

a Co

leçã

o Ci

ênci

as, N

atur

eza

& C

otid

iano

de

José

Triv

ella

to o

utro

s, 1ª

ed.,

FTD)

.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re a

s do

ença

s m

ais

com

uns

dos

sist

emas

est

udad

os.

Suge

stão

de

film

e:

O C

orpo

Hum

ano

(Nat

iona

lGeo

grap

hic)

Expe

rimen

tos

no

ende

reço

el

etrô

nico

: ht

tp://

ww

w.c

ienc

iam

ao.u

sp.b

r/tud

o/ex

ibir.

php?

mid

ia=

amm

&co

d=_i

dent

ifica

caoe

dige

stao

depr

otei

na

Page 38: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – cIÊNcIas – ciclo IV – 8° ano

37

Conh

ecer

a a

plic

ação

da

Gen

étic

a no

cot

idia

no c

om d

esta

que

para

os

alim

ento

s ge

netic

amen

te m

o-di

ficad

os

As

cont

ribui

ções

do

s co

nhec

imen

-to

s ge

netic

os p

ara

a co

mpr

eens

ão d

o or

gani

smo

hum

ano.

Tipa

gens

e c

ompa

-tib

ilida

des

sang

uí-

neas

.

Doen

ças

here

ditá

-ria

s.

Aco

nsel

ham

ento

ge

netic

o.

Org

anis

mos

tr

ans-

gêni

cos

para

cu

ra

de d

oenç

as/a

nom

a-lia

s ge

nétic

as.

Alim

ento

s ve

geta

is

e de

orig

em a

nim

al

tran

sgên

icos

Noç

ões

de G

enét

ica.

Conc

eito

s de

DN

A, c

rom

osso

mo

e ge

ne.

Divi

são

celu

lar.

A as

soci

ação

do

DNA

e RN

A na

sín

tese

de

pro-

teín

as.

As a

ltera

ções

nat

urai

s do

DN

A: m

utaç

ões.

As a

ltera

ções

ind

uzid

as d

o DN

A: m

utaç

ões

e tr

ansg

enia

.

Conc

eito

de

clon

agem

.

Extr

ação

de

DNA

de m

oran

go: h

ttp:

//you

tu.b

e/-T

cm-N

9ard

g

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re a

util

izaç

ão d

e ba

ctér

ia tr

ansg

ênic

a pa

ra p

rodu

ção

de in

sulin

a hu

man

a.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re tr

ansg

enia

em

veg

etai

s e

anim

ais.

Cons

ulta

ao

ende

reço

ele

trôn

ico:

htt

p://r

evis

taes

cola

.abr

il.co

m.b

r/fun

dam

enta

l-2/in

dice

-fun-

dam

enta

l-2.s

htm

l?en

sino

-fund

amen

tal-2

.cie

ncia

s.vid

a-e-

ambi

ente

Suge

stõe

s de

film

es:

Gat

taca

A.I.

– In

telig

ênci

a Ar

tifici

al

A Ilh

a

Conh

ecer

a h

istó

ria d

a Q

uím

ica

e a

aplic

ação

des

ses

conh

ecim

ento

s na

fab

ricaç

ão d

e pr

odut

os d

e la

r-ga

util

izaç

ão c

otid

iana

.

A in

serç

ão d

a qu

í-m

ica

mod

erna

no

co

tidia

no e

am

bien

-te

s di

vers

os

Leva

ntam

ento

da

quím

ica

inse

rida

na e

scol

a, n

as

resi

dênc

ias

e de

mai

s es

paço

s.

A qu

ímic

a pr

esen

te e

m e

quip

amen

tos

e in

stru

-m

ento

s de

uso

s di

vers

os.

A qu

ímic

a pr

esen

te e

m a

limen

tos

natu

rais

e in

-du

stria

lizad

os.

A qu

ímic

a pr

esen

te n

os m

edic

amen

tos e

com

ple-

men

tos

nutr

icio

nais.

Conc

eito

de

elem

ento

s qu

ímic

os p

rese

ntes

na

tabe

la p

erió

dica

.

Rela

ção

entr

e o

nom

e do

s el

emen

tos

quím

icos

e re

spec

tivos

sím

bolo

s.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re o

s el

emen

tos

quím

icos

qua

nto

à oc

orrê

ncia

na

natu

reza

ou

sint

etiz

a-çã

o em

labo

rató

rio.

Suge

stão

de

Expe

rimen

to:

Iden

tifica

ção

de v

itam

ina

C em

alim

ento

s. At

ivid

ade

prop

osta

no

livro

did

átic

o do

ano,

pa

g. 4

0 e

41, d

a Co

leçã

o Ci

ênci

as, N

atur

eza

&Co

tidia

no d

e Jo

sé Tr

ivel

lato

out

ros,

1ªed

., FT

D

Rela

cion

ar a

bio

tecn

olog

ia c

om

as t

rans

form

açõe

s et

icos

soci

oam

-bi

enta

is d

ecor

rent

es d

ela.

A pr

esen

ça

da

biot

ecno

logi

a na

ag

ricul

tura

e n

a pe

-cu

ária

, na

cur

a de

do

ença

s e

em o

u-tr

as á

reas

do

conh

e-ci

men

to c

ient

ífico

.

Aspe

ctos

ét

icos

en

volv

idos

na

utili

-za

ção

da b

iote

cno-

logi

a.

Uso

de

tran

sgên

icos

e d

e ou

tros

pro

cedi

men

tos

empr

egad

os n

a bi

otec

nolo

gia.

Clon

agem

vêg

etal

e a

clo

nage

m a

nim

al.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re o

des

envo

lvim

ento

das

técn

icas

e a

s fin

alid

ades

da

clon

agem

.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re a

util

izaç

ão d

e pl

anta

s e

anim

ais.

Disc

ussã

o: d

eve-

se c

lona

r os

hum

anos

?

Page 39: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

38

CIÊ

NC

IAS

– C

iclo

IV –

ano

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Conh

ecer

os

conc

eito

s e

a fu

nda-

men

taçã

o da

Quí

mic

a e

da F

ísic

a re

laci

onad

a ao

s fe

nôm

enos

est

u-da

dos.

Quí

mic

a e

físic

a:

prop

rieda

des

da

mat

éria

, fen

ômen

os

físic

os e

quí

mic

os.

Dist

inçã

o en

tre

fenô

men

os fí

Sico

s e

quím

icos

.

Reaç

ões

quím

icas

nos

cic

los

biog

eoqu

ímic

os d

a ág

ua, d

o ca

rbon

o, d

o ox

igên

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o ni

trog

enio

A im

port

ânci

a de

Lav

oisi

er p

ara

a qu

ímic

a m

o-de

rna

e no

ent

endi

men

to d

os c

iclo

s bi

ogeo

quí-

mic

os

Expe

rimen

tos

sim

ples

sob

re s

epar

ação

de

mis

tura

s e

exem

plos

de

reaç

ões

quím

icas

.

Apre

sent

ação

de

dive

rsos

fen

ômen

os f

ísic

os e

quí

mic

os d

e no

sso

cotid

iano

(lu

z in

cidi

ndo

sobr

e um

esp

elho

, mat

a qu

eim

ada,

águ

a qu

ente

sob

re p

ó de

caf

é, fo

toss

ínte

se, e

out

ros)

e

disc

ussã

o so

bre

cada

um

a de

les,

mos

tran

do a

alte

raçã

o na

est

rutu

ra d

a m

atér

ia.

Iden

tifica

ção

de f

enôm

enos

físi

cos

e qu

ímic

os n

a pr

epar

ação

e n

a co

nduç

ão d

e um

a ho

rta

até

o co

nsum

o do

s al

imen

tos

culti

vado

s

Cons

ulta

aos

end

ereç

os e

letr

ônic

os: h

ttp:

//ww

w.y

outu

be.c

om/w

atch

?v=

VzQ

FtI0

jwXI

http

://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

=ha

4MgS

CmCE

I

http

://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

=5G

Kc9W

BRU

t8

http

://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

=vu

sN3q

P4gd

I

Ente

nder

a e

stru

tura

dos

áto

mos

e

sua

impo

rtân

cia

na fo

rmaç

ão d

e m

oléc

ulas

e s

ubst

ânci

as.

Estu

do d

a Q

uím

ica.

Estr

utur

a do

áto

mo.

Núm

ero

atom

ico.

Mol

écul

a.

Reaç

ões

quím

icas

.

Pesq

uisa

esc

olar

e d

iscu

ssão

sob

re o

s vá

rios

mod

elos

atô

mic

os c

onst

ruíd

os a

o lo

ngo

da h

is-

tória

Cons

truç

ão d

e m

odel

os c

om m

assa

de

mod

elar

(pre

fere

ncia

lmen

te) p

ara

dife

renc

iar m

oléc

u-la

s, su

bstâ

ncia

s si

mpl

es e

sub

stân

cias

com

post

as.

Expe

rimen

to: R

epre

sent

ando

a o

bten

ção

da a

môn

ia, l

ivro

did

átic

o, 9

º an

o, p

ág.9

5-96

, da

Cole

ção

Ciên

cias

, Nat

urez

a &

Cot

idia

no d

e Jo

sé Tr

ivel

lato

e o

utro

s, 1ª

ed.,

FTD.

Visi

ta a

o La

bora

tório

Nac

iona

l de

Luz

Sínc

rotr

on (L

NLS

).

Visi

ta a

o M

useu

Exp

lora

tório

da

Uni

cam

p.

Visi

ta à

Nan

oAve

ntur

a.

Visi

ta à

Est

ação

Ciê

ncia

.

Apro

fund

ar o

s co

nhec

imen

tos

das

prop

rieda

des

da á

gua,

do

ar e

do

solo

em

seus

asp

ecto

s fisi

coqu

ími-

cos.

A ap

roxi

maç

ão

da

Quí

mic

a e

da F

ísic

a.Q

uím

ica

e fís

ica:

pro

prie

dade

s da

águ

a, d

o ar

e

do s

olo

Form

as d

e po

luiç

ão

Visi

ta à

est

ação

de

trat

amen

to d

e ág

ua e

est

ação

de

trat

amen

to d

e es

goto

da

SAN

ASA.

Visi

ta a

Ped

reira

do

Chap

adão

(roc

has

e fo

rmaç

ão d

o so

lo p

ela

ação

físi

ca e

quí

mic

a).

Page 40: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – cIÊNcIas – ciclo IV – 9° ano

39

Estu

dar

as d

iver

sas

form

as e

fon

-te

s de

ene

rgia

.O

s fe

nôm

enos

pro

-du

tore

s e

cons

umi-

dore

s de

ene

rgia

.

Conc

eito

de

ener

gia

A en

ergi

a co

ntid

a no

s al

imen

tos.

A en

ergi

a no

s se

res

vivo

s –

obte

nção

, tra

nsfo

r-m

ação

e q

ueim

a.

A en

ergi

a na

tura

l/fon

tes d

e en

ergi

a pr

esen

tes n

o am

bien

te: e

nerg

ia s

olar

, ene

rgia

eól

ica,

ene

rgia

ge

otér

mic

a.

A en

ergi

a pr

oduz

ida

pela

hum

anid

ade:

usi

na h

i-dr

elét

rica,

com

bust

ívei

s fó

ssei

s.

Dem

onst

raçõ

es d

e co

mbu

stão

: fog

ueira

, que

ima

de v

ela,

mot

or d

e ca

rro.

Pesq

uisa

sob

re o

con

sum

o de

alim

ento

s e

prod

ução

de

ener

gia

Rela

ção

entr

e o

cons

umo

de e

nerg

ia e

a m

assa

cor

póre

a ad

equa

da e

m h

uman

os.

Cons

ulta

ao

ende

reço

ele

trôn

ico:

htt

p://c

rv.e

duca

cao.

mg.

gov.

br/s

iste

ma_

crv/

docu

men

tos/

md/

ef/c

ienc

ias/

2010

-08/

md-

ef-c

i-21.

pdf

Proj

eto:

Aná

lise

da r

elaç

ão t

empo

/pot

ênci

a/co

nsum

o de

ele

trod

omés

ticos

e s

iste

mat

izaç

ão

dos

dad

os o

btid

os a

o fin

al d

e ca

da m

ês p

ara

cálc

ulos

com

para

tivos

sob

re a

util

izaç

ão d

a en

ergi

a el

étric

a. A

tivid

ade

dese

nvol

vida

pel

a pr

ofes

sora

Van

derli

de

Oliv

eira

Sar

si.

Com

para

r o ri

tmo

das

tran

sfor

ma-

ções

am

bien

tais

nat

urai

s co

m a

s tr

ansf

orm

açõe

s pr

ovoc

adas

pel

a aç

ão h

uman

a.

As

tran

sfor

maç

ões

ambi

enta

is

prov

o-ca

das

pela

hu

ma-

nida

de a

o lo

ngo

da

hist

ória

.

Evol

ução

do

plan

eta

Terr

a.

Etap

as d

a aç

ão h

uman

a na

nat

urez

a: o

bser

va-

ção,

exp

eriê

ncia

, dom

ínio

de

técn

icas

de

repr

o-du

ção

da e

xper

iênc

ia, t

rans

mis

são

dest

e ap

ren-

diza

do, d

omín

ios

e ex

plor

ação

da

natu

reza

.

Conc

eito

de

pega

da e

coló

gica

.

Conc

eito

de

dese

nvol

vim

ento

sus

tent

ável

.

Pers

pect

ivas

da

hum

anid

ade

para

a re

laçã

o co

m

o am

bien

te.

Estu

do d

as fo

rmas

de

eros

ão.

Estu

do e

pes

quis

a es

cola

r sob

re te

rrem

otos

, vul

cões

, tsu

nam

is.

Suge

stõe

s de

film

es:

O U

nive

rso

Espa

çona

ve Te

rra

(dis

poní

vel n

o Yo

utub

e)

Bara

ka

Cons

ulta

ao

ende

reço

ele

trôn

ico:

htt

p://w

ww

.ww

f.org

.br/

Anal

isar

crit

icam

ente

a r

apid

ez e

os

refl

exos

das

inte

rferê

ncia

s hu

-m

anas

no

ambi

ente

.

O h

omem

tra

nsfo

r-m

ando

o a

mbi

ente

.Su

rgim

ento

da

s ne

cess

idad

es

hum

anas

qu

e co

mpr

omet

em o

equ

ilíbr

io a

mbi

enta

l: ag

ricul

tu-

ra, d

omes

ticaç

ão d

e an

imai

s, fix

ação

e m

orad

ia,

desl

ocam

ento

, co

nstr

ução

cul

tura

l.

Impa

ctos

am

bien

tais

cau

sado

s pe

las

ativ

idad

es h

uman

as: m

iner

ação

, hid

relé

tric

as, u

rban

i-za

ção.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re a

s te

rras

agr

icul

táve

is x

áre

as v

erde

s.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re a

indu

stria

lizaç

ão.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re a

esc

rita.

Esta

bele

cer

as r

elaç

ões

físic

oquí

-m

icos

ent

re o

pla

neta

Ter

ra e

o

Uni

vers

o.

Com

para

ção

entr

e a

Terr

a e

dem

ais

pla-

neta

s.

Teor

ia d

o Bi

g Ba

ng.

Cara

cter

ístic

as d

a Te

rra.

Cara

cter

ístic

as c

omun

s da

Ter

ra e

out

ros

plan

e-ta

s.

Víde

os s

obre

est

rela

s e

sist

ema

sola

r:

http

://yo

utu.

be/fW

8fbI

S69T

4

http

://yo

utu.

be/tm

LHM

vtsZ

84Ca

ract

eris

ticas

Conh

ecer

os

prin

cípi

os b

ásic

os d

a Fí

sica

nas

dife

rent

es e

ngen

haria

s e

tecn

olog

ias,

suas

apl

icaç

ões

e im

plic

açõe

s no

cot

idia

no.

Aplic

açõe

s da

Fís

ica

no c

otid

iano

.Av

anço

s te

cnol

ógic

os:

aviõ

es,

navi

os e

out

ros

veíc

ulos

de

tran

spor

te.

Tele

com

unic

açõe

s.

Nan

otec

nolo

gia.

Robó

tica.

Pesq

uisa

esc

olar

sob

re a

s ap

licaç

ões

da fí

sica

no

cotid

iano

.

Film

e: “

Clov

erfie

ld”.

Cons

ulta

ao

ende

reço

ele

trôn

ico;

htt

p://c

ienc

iatu

be.b

logs

pot.c

om.b

r/

Page 41: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

40

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo II

I – 6

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Ter

noçõ

es s

obre

mov

imen

tos

técn

icos

e

tátic

as (

estr

atég

ias

cria

tivas

col

etiv

as)

em

prát

icas

de

ativ

idad

es fí

sica

s e

espo

rtiv

as.

ESPO

RTES

GIN

ÁSTI

CA

cole

tivos

indi

vidu

ais

GA

GR

Para

todo

s

Apre

sent

ar o

s esq

uem

as tá

ticos

atr

avés

de

recu

rsos

de

áudi

o e

míd

ia, c

om c

onve

rsas

.

Divi

dido

s em

gru

pos,

apre

sent

ar u

m p

eque

no h

istó

rico

e as

prin

cipa

is re

gras

de

uma

mod

alid

ade

espo

rtiv

a.

Divi

dido

s em

gru

pos,

pesq

uisa

r as

sunt

os v

ia in

tern

et e

jorn

ais/

revi

stas

e f

azer

co-

men

tário

s so

bre

atitu

des

posi

tivas

ou

prob

lem

as e

spor

tivos

e s

uas

rela

ções

com

as

pess

oas.

Em g

rupo

s, re

aliz

ar a

con

stru

ção

de re

gras

par

a um

det

erm

inad

o jo

go.

Em g

rupo

s, id

ealiz

ar u

m n

ovo

jogo

e s

ocia

lizar

com

a tu

rma.

Com

eçar

a tr

abal

har o

s es

port

es c

olet

ivos

atr

avés

dos

min

ijogo

s.

Conf

ecçã

o de

mat

eria

l rel

acio

nado

com

dis

crim

inaç

ão e

Bul

lyin

g.

Com

reco

rtes

de

revi

stas

e c

olag

em, t

raba

lhar

o v

alor

resp

eito

.

Trab

alha

r, at

ravé

s de

jogo

s e

exer

cíci

os p

rátic

os, à

fun

dam

enta

ção

técn

ica

e tá

tica

das

dive

rsas

mod

alid

ades

esp

ortiv

as.

Trab

alha

r jog

os c

olet

ivos

com

o: q

ueim

adas

, bas

e 4,

bas

e 6,

den

tre

outr

os.

Trab

alha

r jog

os d

e sa

lão

e m

esa

com

o: d

ama,

xad

rez,

têni

s de

mes

a, d

entr

e ou

tros

.

Ter

noçõ

es s

obre

cre

scim

ento

fís

ico

(est

a-tu

ra, m

assa

cor

pora

l), e

com

pree

nder

o d

e-se

nvol

vim

ento

mot

or h

uman

o at

ravé

s da

s ha

bilid

ades

e c

apac

idad

es.

SAÚ

DEco

nhec

imen

to c

orpo

ral

Ter n

oçõe

s so

bre

regr

as, o

pap

el d

o ár

bitr

o e

das

entid

ades

org

aniz

ativ

as e

m j

ogos

, ev

ento

s e

ativ

idad

es fí

sica

s.

ESPO

RTES

GIN

ÁSTI

CA

cole

tivos

indi

vidu

ais

GA

GR

Exec

utar

jog

os,

espo

rtes

, da

nças

, gi

nást

i-ca

s e

ativ

idad

es f

ísic

as, e

stab

elec

endo

re-

laçõ

es c

om o

des

envo

lvim

ento

mot

or, s

ua

aptid

ão e

o c

resc

imen

to h

uman

o.

JOG

OS

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

conh

ecim

ento

cor

pora

l

pré-

desp

ortiv

os

Part

icip

ar d

e jo

go, e

spor

te, d

ança

, gin

ástic

a e

ativ

idad

es fí

sica

s co

nsid

eran

do a

s re

gras

co

nstr

uída

s so

cial

men

te.

JOG

OS

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

cons

truç

ão e

ada

ptaç

ão d

e re

gras

Sabe

r res

peita

r as

dife

renç

as e

ntre

os

gru-

pos

soci

ais.

JOG

OS

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

trab

alho

com

val

ores

(coo

pera

ção,

resp

eito

, res

-po

nsab

ilida

de, a

uton

omia

)

Page 42: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – eDUcaÇÃO FÍsIca – ciclo I I I – 7° ano

41

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo II

I – 7

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Ampl

iar

conh

ecim

ento

sob

re m

ovim

ento

s té

cnic

os e

tátic

as (e

stra

tégi

as c

riativ

as c

o-le

tivas

) em

prá

ticas

de

ativ

idad

es fí

sica

s e

espo

rtiv

as.

ESPO

RTES

indi

vidu

ais

cole

tivos

Reve

r e

apre

sent

ar n

ovos

esq

uem

as t

átic

os a

trav

és d

e re

curs

os d

e áu

dio

e m

ídia

, co

m c

onve

rsas

.

Divi

dido

s em

gru

pos,

apre

sent

ar u

m p

eque

no h

istó

rico

e as

prin

cipa

is re

gras

de

uma

mod

alid

ade

espo

rtiv

a.

Em g

rupo

s, pe

squi

sar v

ia in

tern

et e

jorn

ais/

revi

stas

, ass

unto

s re

fere

ntes

a á

rbitr

os e

fa

zer

com

entá

rios

com

o, t

ambé

m, b

usca

r re

ferê

ncia

s so

bre

quai

s sã

o as

ent

idad

es

orga

niza

tivas

de

jogo

s, ev

ento

s e

ativ

idad

es fí

sica

s.

Em g

rupo

s, id

ealiz

ar u

m c

ampe

onat

o es

port

ivo

e so

cial

izar

com

a tu

rma.

Conf

ecçã

o de

mat

eria

l rel

acio

nado

com

boa

alim

enta

ção.

Com

reco

rtes

de

revi

stas

e c

olag

em, t

raba

lhar

o v

alor

coo

pera

ção.

Trab

alha

r os

espo

rtes

col

etiv

os a

trav

és d

os m

inijo

gos.

Trab

alha

r, at

ravé

s de

jogo

s e

exer

cíci

os p

rátic

os, à

fun

dam

enta

ção

técn

ica

e tá

tica

das

dive

rsas

mod

alid

ades

esp

ortiv

as

Trab

alha

r jog

os c

olet

ivos

com

o: q

ueim

adas

, bas

e 4,

bas

e 6,

den

tre

outr

os.

Trab

alha

r jog

os d

e sa

lão

e m

esa

com

o: d

ama,

xad

rez,

têni

s de

mes

a, d

entr

e ou

tros

.

Ampl

iar

conh

ecim

ento

sob

re c

resc

imen

to

físic

o pa

ra o

ent

endi

men

to d

a di

men

são

corp

oral

, e c

ompr

eend

er o

des

envo

lvim

en-

to m

otor

hum

ano

atra

vés

das

habi

lidad

es

e ca

paci

dade

s.

SAÚ

DEco

nhec

imen

to c

orpo

ral

cres

cim

ento

físi

co

Ampl

iar

conh

ecim

ento

sob

re r

egra

s, o

pa-

pel d

o ár

bitr

o e

das

entid

ades

org

aniz

ati-

vas

em jo

gos,

even

tos

e at

ivid

ades

físi

cas.

ESPO

RTES

indi

vidu

ais

cole

tivos

Esta

bele

cer

rela

ções

ent

re o

des

envo

lvi-

men

to fí

sico

, apt

idão

físi

ca e

o c

resc

imen

to

hum

ano

atra

vés

da p

artic

ipaç

ão n

os jo

gos,

espo

rtes

, dan

ça, g

inás

tica

e at

ivid

ades

fí-

sica

s.

SAÚ

DEcr

esci

men

to fí

sico

conh

ecim

ento

cor

pora

l

Apro

fund

ar e

am

plia

r o

conh

ecim

ento

re-

lativ

o à

prát

ica

de d

iver

sos

jogo

s, es

port

es,

danç

as, g

inás

ticas

e a

tivid

ades

físi

cas.

JOG

OS

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

cons

truç

ão e

ada

ptaç

ão d

e re

gras

Part

icip

ar d

e jo

go, e

spor

te, d

ança

, gin

ástic

a e

ativ

idad

es fí

sica

s co

nsid

eran

do a

s re

gras

co

nstr

uída

s so

cial

men

te.

JOG

OS

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

trab

alho

com

val

ores

(coo

pera

ção,

resp

eito

, res

-po

nsab

ilida

de, a

uton

omia

)

Sabe

r va

loriz

ar a

coo

pera

ção

nas

dife

ren-

ças

entr

e os

gru

pos

soci

ais.

JOG

OS

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

trab

alho

com

val

ores

(coo

pera

ção,

resp

eito

, res

-po

nsab

ilida

de, a

uton

omia

)

Page 43: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

42

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo IV

– 8

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Ampl

iar o

s co

nhec

imen

tos

e pr

átic

as s

obre

fu

ndam

ento

s, té

cnic

as e

tátic

as, t

endo

, as-

sim

, aut

onom

ia p

ara

se o

rgan

izar

, cria

r va-

riaçõ

es, e

faze

r ada

ptaç

ões

das

ativ

idad

es.

ESPO

RTES

indi

vidu

ais

cole

tivos

Reve

r e

apre

sent

ar n

ovos

esq

uem

as t

átic

os a

trav

és d

e re

curs

os d

e áu

dio

e m

ídia

, co

m c

onve

rsas

.

Em g

rupo

s, ca

da g

rupo

apr

esen

tar

um p

eque

no h

istó

rico

e as

prin

cipa

is r

egra

s de

um

a m

odal

idad

e es

port

iva.

Em g

rupo

s pe

squi

sar

via

inte

rnet

, jor

nais

/revi

stas

ass

unto

s re

fere

ntes

a e

ntid

ades

ju

lgad

oras

esp

ortiv

as.

Em g

rupo

s, id

ealiz

ar u

ma

ativ

idad

e es

port

iva

e so

cial

izar

com

a tu

rma.

Conf

ecçã

o de

mat

eria

l rel

acio

nado

com

a n

eces

sida

de d

a pr

átic

a es

port

iva

para

um

a bo

a qu

alid

ade

de v

ida.

Com

reco

rtes

de

revi

stas

e c

olag

em, t

raba

lhar

o v

alor

resp

onsa

bilid

ade.

Trab

alha

r atr

avés

de

jogo

s e e

xerc

ício

s prá

ticos

à fu

ndam

enta

ção

técn

ica

e tá

tica

das

dive

rsas

mod

alid

ades

esp

ortiv

as.

Trab

alha

r jog

os c

olet

ivos

com

o: q

ueim

adas

, bas

e 4,

bas

e 6,

den

tre

outr

os.

Trab

alha

r jog

os d

e sa

lão

e m

esa

com

o: d

ama,

xad

rez,

têni

s de

mes

a, d

entr

e ou

tros

.

Conh

ecer

e a

plic

ar c

once

itos

e pr

incí

pios

de

mov

imen

to r

elac

iona

do à

hab

ilida

de

mot

ora

nos

jogo

s es

port

ivos

col

etiv

os e

in

divi

duai

s, se

ndo

capa

z de

tra

balh

ar e

m

equi

pe e

res

olve

r co

nflito

s ge

rado

s pe

la

com

petiç

ão.

ESPO

RTES

indi

vidu

ais

cole

tivos

Situ

ar-s

e a

part

ir da

s di

fere

ntes

fun

ções

e

man

ifest

açõe

s do

jog

o, e

spor

te,

danç

a e

giná

stic

a na

rea

lizaç

ão d

os m

ovim

ento

s, de

mon

stra

ndo

noçõ

es d

e ju

stiç

a, é

tica,

in-

tegr

ando

seu

inte

ress

e pe

ssoa

l com

o p

ro-

jeto

col

etiv

o, e

exp

ress

ando

sen

timen

tos

de f

orm

as r

eflex

ivas

, pa

rtic

ipat

ivas

, co

ns-

trut

ivas

e tr

ansf

orm

ador

as.

JOG

OS

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

indi

vidu

ais

cole

tivos

Ser c

apaz

de

conv

iver

com

as d

ifere

nças

no

cole

tivo

esta

bele

cend

o re

laçõ

es q

ue tr

ans-

form

em a

s re

gras

do

jogo

.

JOG

OS

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

trab

alho

com

val

ores

(coo

pera

ção,

resp

eito

, res

-po

nsab

ilida

de, a

uton

omia

)

Rela

cion

ar q

ualid

ade

de v

ida

e at

ivid

ade

físic

a.SA

ÚDE

indi

vidu

ais

cole

tivos

Com

pree

nder

que

o c

onhe

cim

ento

cor

po-

ral

e a

ativ

idad

e fís

ica

dão

opor

tuni

dade

de

div

ersã

o, d

esafi

o e

inte

raçã

o so

cial

, ap

rese

ntan

do u

m e

stilo

de

vida

fisi

cam

en-

te a

tivo.

SAÚ

DEco

nhec

imen

to c

orpo

ral

Ativ

idad

e fís

ica

alim

enta

ção

Page 44: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – eDUcaÇÃO FÍsIca – ciclo IV – 9° ano

43

EDU

CA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A –

Cic

lo IV

– 9

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Apro

fund

ar o

s co

nhec

imen

tos

e pr

átic

as

sobr

e as

téc

nica

s e

tátic

as,

tend

o au

to-

nom

ia p

ara

se o

rgan

izar

, cria

r va

riaçõ

es e

ad

apta

ções

das

ativ

idad

es fí

sica

s.

ESPO

RTES

indi

vidu

ais

cole

tivos

Apre

sent

ar o

s esq

uem

as tá

ticos

atr

avés

de

recu

rsos

de

áudi

o e

míd

ia, c

om c

onve

rsas

.

Em g

rupo

s, ca

da g

rupo

apr

esen

tar

um p

eque

no h

istó

rico

e as

prin

cipa

is r

egra

s de

um

a m

odal

idad

e es

port

iva.

Em g

rupo

s, ca

da g

rupo

pes

quis

ar v

ia in

tern

et, j

orna

is/re

vist

as a

ssun

tos

refe

rent

es a

ne

cess

idad

e de

esp

aços

esp

ortiv

os p

úblic

os.

Em g

rupo

s, id

ealiz

ar u

m e

vent

o es

port

ivo

e so

cial

izar

com

a tu

rma.

Conf

ecçã

o de

mat

eria

l rel

acio

nand

o a

qual

idad

e de

vid

a e

o es

tudo

, con

sum

o de

al

imen

tos,

orga

niza

ção

soci

al e

pol

ítica

, tra

balh

o, la

zer,

cultu

ra e

ativ

idad

e fís

ica.

.

Com

reco

rtes

de

revi

stas

e c

olag

em, t

raba

lhar

o v

alor

de

auto

nom

ia.

Trab

alha

r atr

avés

de

jogo

s e e

xerc

ício

s prá

ticos

à fu

ndam

enta

ção

técn

ica

e tá

tica

das

dive

rsas

mod

alid

ades

esp

ortiv

as.

Trab

alha

r jog

os c

olet

ivos

com

o: q

ueim

adas

, bas

e 4,

bas

e 6,

den

tre

outr

os.

Trab

alha

r jog

os d

e sa

lão

e m

esa

com

o: d

ama,

xad

rez,

têni

s de

mes

a, d

entr

e ou

tros

.

Anal

isar

crit

icam

ente

os

prob

lem

as n

o âm

-bi

to d

os e

spor

tes

cole

tivos

e i

ndiv

idua

is,

apre

sent

ando

sol

uçõe

s qu

e ex

prim

am s

ua

cogn

ição

na

lingu

agem

tát

ica

e té

cnic

a,

bem

com

o co

ncre

tizaç

ão d

a aç

ão d

o jo

-go

esp

ortiv

o du

rant

e o

enfre

ntam

ento

do

adve

rsár

io,

tant

o em

situ

açõe

s de

vito

ria

com

o de

der

rota

.

ESPO

RTES

indi

vidu

ais

cole

tivos

Com

pree

nder

os

elem

ento

s ut

iliza

dos

para

a

cons

truç

ão d

e no

vos

jogo

s, po

r m

eio

de

conh

ecim

ento

s de

tra

nsfo

rmaç

ão e

ade

-qu

ação

de

outr

os jo

gos.

JOG

OS

pré-

desp

ortiv

os

coop

erat

ivos

Sabe

r int

erag

ir na

cons

truç

ão e

m to

rno

das

açõe

s do

s jo

gos

soci

ais

coop

erat

ivos

de-

senv

olvi

dos

pelo

pro

cess

o de

cria

tivid

ade.

JOG

OS

trab

alho

com

val

ores

(coo

pera

ção,

resp

eito

, res

-po

nsab

ilida

de, a

uton

omia

)

Rela

cion

ar q

ualid

ade

de v

ida

com

o e

stu-

do,

cons

umo

de a

limen

tos,

orga

niza

ção

soci

al e

pol

ítica

, tra

balh

o, la

zer,

cultu

ra e

at

ivid

ade

físic

a.

SAÚ

DEco

nhec

imen

to c

orpo

ral

Com

pree

nder

a c

ompo

siçã

o co

rpor

al e

sua

re

laçã

o co

m a

vid

a sa

udáv

el.

SAÚ

DEco

nhec

imen

to c

orpo

ral

Ampl

iar e

apr

ofun

dar o

con

heci

men

to d

as

man

ifest

açõe

s da

cul

tura

cor

pora

l.JO

GO

S

ESPO

RTES

DAN

ÇAS

GIN

ÁSTI

CAS

indi

vidu

ais

cole

tivos

Page 45: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

44

BiBL

iOg

RAFi

A

AMAR

AL, J

ADER

DEN

ICO

L DO

. JO

GO

S CO

OPE

RATI

VOS.

4ª E

D. S

ÃO P

AULO

: PHO

RTE,

200

9.

ARRI

BAS,

TER

ESA

LLEI

XÀ. A

EDU

CAÇÃ

O F

ÍSIC

A DE

3 A

8 A

NO

S. 7

ª ED.

PO

RTO

ALE

GRE

: ART

MED

, 200

2.

AZCO

NA,

JUAN

A. A

NDU

EZA;

MAS

, MAN

UEL

SER

RABA

NA.

100

1 EX

ERCI

CIO

S E

JOG

OS

DE A

QU

ECIM

ENTO

. Por

to A

legr

e: A

rtm

ed, 2

002.

BRAS

IL. M

INIS

TÉRI

O D

A ED

UCA

ÇÃO.

SEC

RETA

RIA

DE E

DUCA

ÇÃO

FU

NDA

MEN

TAL.

PAR

ÂMET

ROS

CURR

ICU

LARE

S N

ACIO

NAI

S: E

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ÇÃO

FÍS

ICA

/ SEC

RETA

RIA

DE E

DUCA

ÇÃO

FU

NDA

MEN

TAL.

BRA

SÍLI

A: M

EC/S

EF, 1

997.

____

__. M

INIS

TÉRI

O D

A ED

UCA

ÇÃO.

SEC

RETA

RIA

DE E

DUCA

ÇÃO

FU

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MEN

TAL.

PAR

ÂMET

ROS

CURR

ICU

LARE

S N

ACIO

NAI

S: E

DUCA

ÇÃO

FÍS

ICA:

3º E

4º A

NO

S DO

EN

SIN

O F

UN

DAM

ENTA

L / S

ECRE

TARI

A DE

EDU

CAÇÃ

O

FUN

DAM

ENTA

L. –

BRA

SÍLI

A: M

EC/S

EF, 1

998.

DARI

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LÍNGUA PORTUGUESA

Introdução

Neste capítulo, apresentamos alguns conceitos e indicações sobre o ensino da produção textual oral e escrita nos anos finais do ensino fundamental. Estas considerações são o resultado de diversas discussões ocorridas no Grupo de Formação de Língua Portu-guesa, que reúne professores deste componente cur-ricular uma vez por semana no CEFORTEPE (Centro de Formação, Tecnologia e Pesquisa Educacional). Ao final deste texto, apresentamos uma definição de gêneros a abordar no ensino da produção tex-tual a cada ano dos 3º e 4º ciclos. Trata-se de uma indicação mais diretiva para a qual foi necessária a exclusão de diversas outras possibilidades aventadas pelo grupo, de modo a propor um percurso mínimo de progressão de aprendizagens relativas ao desen-volvimento da escrita e da oralidade no uso dos gê-neros textuais

A centralidade do conceito de gêneros textuais para a definição de parâmetros de nossa proposta é explicitada já no início das Diretrizes Curricula-res de Língua Portuguesa dos anos finais do ensino fundamental: “Esta proposta de objetivos de ensino de Língua Portuguesa assume os gêneros textuais como categoria organizadora das práticas de ensino (p. 78)”. Neste documento, aponta-se também outro conceito importante – este propriamente didático – para a organização do trabalho pedagógico vol-tado ao domínio dos gêneros textuais: “indicamos a necessidade de se planejarem sequências didáti-cas que abordem as dimensões textuais e discursi-vas dos gêneros priorizados nas unidades de tempo reservadas para seu aprofundamento sistemático” (p. 78). Se os gêneros norteiam a definição de obje-tos de ensino centrais em nossa proposta, o conceito

de sequência didática, tal como o entendemos aqui, aponta procedimentos específicos de planejamento das atividades e materiais de sala de aula. Cabe res-saltar ainda que, em nossa concepção enunciativa de linguagem, o estudo dos aspectos formais da língua se subordina à realização de um projeto efetivo de comunicação:

Não se trata de didatizar inadequadamente os gêneros, gramaticalizando a abordagem dos textos para se depreen-der apenas os elementos formais que os constituem. É pre-ciso recuperar, tanto quanto possível, a inserção discursiva do texto que se lê ou produz, refletindo sobre as práticas sociais que lhe dão vida fora da escola, bem como ter claras as expectativas escolares sobre o gênero escolhido (p. 78).

A contribuição apresentada aqui para a imple-mentação da proposta de ensino da produção textual oral e escrita focaliza, portanto, estes três elementos importantes que caracterizam a forma indicada de or-ganização do trabalho pedagógico: 1) a centralidade dos gêneros textuais para a definição dos objetivos de ensino e planejamento de atividades escolares; 2) o procedimento de “sequência didática” para a organi-zação das práticas de ensino voltadas ao domínio dos gêneros selecionados; 3) o quadro enunciativo mais geral no qual inscrevemos o trabalho com e sobre a linguagem. Ao final, a indicação para a seleção dos gê-neros textuais leva em conta suas esferas de circulação e sua abordagem a cada ano dos ciclos. O diálogo com as diretrizes de Língua Portuguesa para os anos iniciais permeia esta reflexão, evidenciando pontos de contato que merecem atenção quando se imagina uma ampla progressão de aprendizagens que engloba os nove anos do ensino fundamental.

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QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – Língua portuguesa

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Os gêneros textuais como eixo das práticas de ensino da produção oral e escrita

Como se sabe, tomar as características e os domí-nios de uso dos gêneros textuais para o ensino da ex-pressão oral e escrita é algo comum no desenho atual dos currículos de língua materna. Desde pelo menos a década de 80, participamos de diversas inovações curriculares que passaram a focalizar, como objeto de ensino prioritário, o uso da linguagem em diver-sas instâncias efetivas de comunicação, apontando as incoerências de práticas tradicionalmente considera-das centrais para o ensino de língua materna, como o estudo de regras gramaticais para aprimoramento de uso da língua ou a memorização de certas caracterís-ticas de obras literárias para levar a conhecimento o cânone brasileiro e português. Uma publicação em-blemática desta época é O texto na sala de aula (1999 [1984]), coletânea de artigos organizada por João Wanderley Geraldi, que conseguiu disseminar pers-pectivas de trabalho que tomavam o texto produzido pelos alunos como unidade de análise, discussão e interlocução. Problematizava conteúdos e práticas que não tinham relação com o efetivo aprimoramen-to das capacidades de uso da linguagem oral e escrita e sugeria uma organização do trabalho pedagógico que buscava a constituição de leitores capazes de transitar num amplo conjunto de textos. Nesta obra, o trabalho com a gramática era colocado a serviço da explicação das formas de uso da língua pelos alu-nos, objetivando a comparação com outros usos pos-síveis e sua adequação àquele mais apropriado em determinada situação comunicativa. Esta maneira de proceder diante da produção textual dos alunos implicava em conceber um ensino “assistemático” da gramática, rompendo a linearidade da sua organiza-ção tradicional de conteúdos, uma vez que o concei-

to gramatical a ser usa-do para a reflexão dos alunos seria aquele que permitiria maior clareza sobre o dado linguístico analisado – o que im-plicava, inclusive, em usar outros conceitos provenientes da linguís-tica que evidenciavam mecanismos de tex-tualidade e enunciação para os quais alguns dos conceitos da gramática

escolar tradicional eram insuficientes ou contraditó-rios. Acirra-se, portanto, o debate sobre o ensino da gramática na escola, surgindo também interpretações equivocadas que iam desde a negação total do ensi-no de quaisquer conceitos gramaticais até a manuten-ção dos mesmos conteúdos de sempre como forma de resistir à lacuna provisória que tal desestabiliza-ção curricular provocava. Mais do que verificar se o conjunto de textos que constituíam esta influente obra realmente modificou o ensino de português da maneira como se esperava, trata-se de reconhecer a discussão que foi capaz de provocar sobre o sentido e a configuração das práticas de uso e análise da língua na escola. Ecos desta concepção são encontrados em nossas próprias diretrizes curriculares, atestando sua pertinência até os dias de hoje:

Tomar os gêneros textuais como eixo organizador das prá-ticas de ensino implica que os conteúdos gramaticais devam se tornar instrumentos de aprimoramento da leitura e da es-crita. Por essa razão, não apresentamos aqui uma sequên-cia de tópicos gramaticais a serem seguidos numa ordem predefinida. A gramática está, aqui, contemplada no ensino de ferramentas conceituais para se refletir e aprimorar o uso da linguagem. Assim, seu estudo deve se dar, sempre que possível, dentro das práticas de leitura e escrita, conforme os objetivos relacionados ao seu emprego como ferramentas de produção e interpretação textual (p. 83-84).

Em sua introdução ao livro Gêneros orais e escritos na escola, em que se encontra o artigo que nos serve de base para a proposta de trabalho por sequências didáticas (a ser apresentado adiante), Rojo & Cor-deiro (2004) observam o processo de consolidação desta abordagem mais “textual” no ideário pedagó-gico até a publicação dos PCN. Para as autoras, “a partir dessa perspectiva, havia o que ensinar sobre os textos – suas for-mas globais e locais – e estes alçam-se a objetos de ensino dos eixos procedimentais” (ROJO & CORDEI-RO, 2004, p. 9). Con-tudo, como ocorre em muitas apropriações que se faz de concei-tos e propostas, tam-bém esta gerou alguns efeitos colaterais in-desejados:

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

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Aqui no Brasil, como em outras partes do mundo, esse en-sino das propriedades do texto na sala de aula deu origem a uma gramaticalização dos eixos do uso, passando o texto a ser “pretexto” não somente para um ensino da gramática normativa, mas também da gramática textual, na crença de que “quem sabe as regras sabe proceder” (ROJO & COR-DEIRO, 2004, p. 9).

Ainda que tomando o texto como unidade de ensino, diversas apropriações curriculares acabaram reafirmando a organização do ensino da produção es-crita por meio da tipologia escolar tradicional: a nar-ração, a descrição e a dissertação. Tais estruturas tex-tuais eram ordenadas por um critério didático pouco fundamentado de progressão de aprendizagens, que as dispunha a partir do que se considerava mais fá-cil para o mais complexo, resultando na conhecida tradição escolar de se ensinar, por exemplo, a produ-ção do texto narrativo nos anos iniciais, deixando-se o trabalho com textos argumentativos apenas para os anos finais do ensino fundamental, quando então os alunos estariam “prontos” para este tipo de texto. Entretanto, a necessidade de se concretizar o proje-to histórico de formação de um leitor crítico, prin-cipalmente após a redemocratização do país, levou à intensificação da abordagem dos diversos gêneros textuais que circulavam dentro e fora da escola, evi-denciando as limitações destas categorias na organi-zação das práticas de ensino da produção textual:

as teorias textuais ofereciam conceitos e instrumentos que generalizavam as propriedades de grandes conjuntos de textos (tipos), abstraindo suas especificidades e proprie-dades intrínsecas em favor de uma classificação geral (ti-pologias) que acabava por preconizar formas globais nem sempre compartilhadas pelos textos classificados (ROJO & CORDEIRO, 2004, p. 9).

Tais tensões conceituais geravam problemas con-cretos na definição do que ensinar em sala de aula, como exemplificam as autoras:

se não é difícil reconhecermos que um conto de fadas ou uma narrativa de aventura começa por um cenário onde se apresentam as personagens e o lugar/tempo do narra-do e se cria uma situação que ensejará numerosas aven-turas (complicação/resolução), até o desfecho final, por outro lado, é difícil reconhecermos ou encontrarmos essa estrutura canônica numa crônica. Se muitas dissertações escolares começam pela afirmação de uma tese que será sustentada por argumentos de diversos tipos hierarqui-

zados, não é raro um artigo jornalístico de opinião recor-rer a outros estratagemas argumentativos, como inciar por relatos exemplares ou ironizar, para chegar à forma-ção da opinião. Portanto, certos textos (crônicas, artigos de opinião, sem falar em textos que se materializam em diferentes linguagens – como HQs, charges, anúncios e tirinhas – e nos textos orais) não apresentavam as pro-priedades generalizadas retidas na classificação tipoló-gica em narrativas, descrições, dissertações (ROJO & CORDEIRO, 2004, p. 9-10).

Outras críticas foram se avolumando em relação a uma abordagem textual que acabou por consolidar o uso de textos modelares, normatizando a produção linguageira por um viés gramatical renovado, agora impregnado de fórmulas textuais que priorizavam a adequação formal do texto a sequências tipológicas tradicionais, abstraindo circunstâncias ou situações de produção textual e de leitura, “gerando uma leitura de extração de informações (explícitas e implícitas) mais do que uma leitura interpretativa, reflexiva e crítica, e uma produção guiada pelas formas e pelos conteúdos mais que pelo contexto e pelas finalidades dos textos (ROJO & CORDEIRO, 2004, p. 10)”. Será neste con-texto e em resposta a tais questões que emerge:

uma virada discursiva ou enunciativa no que diz respei-to ao enfoque dos textos e de seus usos em sala de aula. Inicialmente, essa virada se configurou nos trabalhos de pesquisadores de diversos países sobre leitura e, principal-mente, sobre produção de textos. Trata-se então de enfocar, em sala de aula, o texto em seu funcionamento e em seu contexto de produção/leitura, evidenciando as significações geradas mais do que as propriedades formais que dão su-porte a funcionamentos cognitivos (ROJO & CORDEIRO, 2004, p. 10-11).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais e diversas outras propostas curriculares se pautaram por esta perspectiva, que colocou em relevo “tanto as situa-ções de produção e de circulação dos textos como a significação que nelas é forjada” (ROJO & COR-DEIRO, 2004, p.11). Neste contexto, convoca-se, finalmente e em primeiro plano, a noção de gêne-ros (discursivos ou textuais) “como um instrumen-to melhor que o conceito de tipo para favorecer o ensino da leitura e de produção de textos escritos e, também, orais” (ROJO & CORDEIRO, 2004, p.11). As autoras apresentam os seguintes fragmentos dos PCN que revelam o alinhamento deste documento a tal perspectiva:

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QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – Língua portuguesa

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Ainda que a unidade de trabalho seja o texto, é necessário que se possa dispor tanto de uma descrição dos elementos regulares e constitutivos do gênero, quanto das particulari-dades do texto selecionado... (PCN 3º e 4º ciclos do ensino fundamental, p. 48, grifos das autoras).

Os textos organizam-se sempre dentro de certas restrições de natureza temática, composicional e estilística, que os ca-racterizam como pertencentes a este ou aquele gênero. Des-se modo, a noção de gênero, constitutiva do texto, precisa ser tomada como objeto de ensino (PCN 3º e 4º ciclos do ensino fundamental, p. 23, grifos das autoras).

(…) nas inúmeras situações sociais de exercício da cida-dania que se colocam fora dos muros da escola – a busca de serviços, as tarefas profissionais, os encontros institucio-nalizados, a defesa de seus direitos e opiniões – os alunos serão avaliados (em outros termos, aceitos ou discriminados) à medida que forem capazes de responder a diferentes exi-gências de fala e de adequação às características próprias de diferentes gêneros do oral (…) A aprendizagem de pro-cedimentos apropriados de fala e escuta, em contextos

públicos, dificilmente ocorrerá se a escola não tomar para si a tarefa de promovê-la (PCN 3º e 4º ciclos do ensino fundamental, p. 25, grifos das autoras).

Se, por um lado, a pertinência do conceito de gêne-ro textual está bem estabelecida no documento curricu-lar nacional e é enfatizada em nossas diretrizes muni-cipais, resta ainda refletir sobre a organização concreta do percurso de aprendizagem que se deseja proporcio-nar aos alunos. Tal percurso implica a seleção de gê-neros textuais que devem ser trabalhados ao longo da escolaridade obrigatória, a fim de se garantir o direito dos alunos a aprendizagens que se considera essenciais para sua participação ativa e crítica no mundo letrado. Esta seleção de gêneros e sua disposição nos ciclos es-colares tem ocorrido de várias maneiras em diferentes propostas curriculares com base em critérios diversos de agrupamento. Tomando por base o artigo “Sequên-cias didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento” (DOLZ, SCHNEUWLY & NOVER-RAZ, 2004), referência para nossa proposta curricular, temos o seguinte agrupamento:

Domínios sociais de comunicação segundo Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004)1

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ORAis E EsCRitOs

Cultura literária ficcional NARRAR

Mímesis da ação através da criação de intriga

Conto maravilhoso, Fábula, Lenda, Narrativa de aventu-ra, Narrativa de ficção científica, Narrativa de enigma, Novela fantástica, Conto parodiado...

Documentação e memori-zação de ações humanas

RELATAR

Representação pelo discurso de experiências vivi-das, situadas no tempo

Relato de experiência vivida, Relato de viagem, Teste-munho, Curriculum vitae, Notícia, Reportagem, Crônica esportiva, Ensaio biográfico...

Discussão de problemas sociais controversos

ARGUMENTAR

Sustentação, refutação e negociação de tomadas de posição

Texto de opinião, Diálogo argumentativo, Discussão de problemas, Carta do leitor, Carta de reclamação, Deli-beração informal, Debate regrado, Discurso de defesa (adv.), Discurso de acusação (adv.)...

Transmissão e construção de saberes

EXPOR

Apresentação textual de diferentes formas dos saberes

Seminário, Conferência, Artigo ou verbete de enciclopé-dia, Entrevista de especialista, Tomada de notas, Resu-mo de textos "expositivos" ou explicativos, Relatório científico, Relato de experiência científica...

Instruções e prescrições DESCREVER AÇÕES

Regulação mútua de comportamentos

Instruções de montagem, Receita, Regulamento, Regras de jogo, Instruções de uso, Instruções...

4 DOLZ, J., NOVERRAZ, M., SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: DOLZ, J. e SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 95-128.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

50

Vemos, neste quadro, que os gêneros apresenta-dos estão agrupados por um critério que busca, ao mesmo tempo, considerar a função social dos textos e as sequências textuais típicas que os constituem. Por exemplo, para se realizar ações no domínio da “documentação e memorização de ações huma-nas”, recorre-se, predominantemente, a sequências textuais que constituem o ato de relatar, definido como “representação pelo discurso de experiências vividas, situadas no tempo”. Como exemplos de gêneros que podem ser agrupados por este critério, temos o “relato de experiência vivida”, o “relato de viagem”, o “ensaio biográfico” e até mesmo gêneros que não são comumente vistos enquanto perten-centes a este campo, como a “notícia” (geralmente classificada como um texto de imprensa) e o “Curri-culum vitae” (que aparece, em outras propostas, em domínios relacionados às necessidades cotidianas ou profissionais dos alunos). A lógica desta distri-buição procura levar em conta as “capacidades de

linguagem dominantes” envolvidas na produção de textos destes gêneros, a fim de que se possa estabe-lecer pontos de contato na abordagem de gêneros aparentemente tão diferentes, mas que guardam relações tipológicas que permitem a transferência de saberes na produção textual. Assim, quando o aluno for solicitado a produzir uma “crônica espor-tiva”, por exemplo, ele poderá empregar parte da-quilo que teria aprendido ao trabalhar com “relato de experiência vivida” em momento anterior, pois se trata de produzir textos que se constituem, num domínio não ficcional, por sequências narrativas ca-racterizadoras do “relatar”. Com base nesta lógica, as diretrizes de Língua Portuguesa dos anos finais assim definiu seu quadro de gêneros, aqui apresen-tado num recorte que evidencia apenas os gêneros correspondentes a cada tipo e domínio social de comunicação (no documento original, apresenta-se também sugestões de aspectos a serem abordados no ensino de alguns gêneros):

tipO tExtuAL: nARRAtivO/dEsCRitivO LitERÁRiO (FICCIONAL)

Conto maravilhoso, conto de fadas, fábula, lenda, mitos. Romances e contos: fantásticos, de aventura, de ficção científica, policiais, dra-máticos. Biografia romanceada, romance histórico. Conto popular. História engraçada/piada. Crônica literária. História em quadrinhos. Rap. Poema, cordel, letra de música. Peças de teatro.

tipO tExtuAL: nARRAtivO/dEsCRitivO nãO LitERÁRiO (NÃO FICCIONAL)

(DOCUMENTAÇÃO, MEMORIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO, PELO DIS-CURSO, DAS AÇÕES HUMANAS, SITUADAS NO TEMPO, POR MEIO DO RELATAR)

Relato de experiência vivida, biografia, autobiografia, relato históri-co, relato de viagem. Curriculum vitae. Relatório de estudos do meio. Noticia, reportagem, entrevista...

tipO tExtuAL: ARgumEntAtivO/ExpOsitivO

(DISCUSSÃO DE PROBLEMAS CONTROVERSOS POR MEIO DA SUSTENTAÇÃO, REFUTAÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE TOMADAS DE PO-SIÇÃO)

Carta de leitor (para mídia em geral), carta de reclamação, carta de solicitação. Artigos de opinião, editorial. Resenha critica, crônica jornalística social, esportiva, política... Charge e cartum. Debate re-grado (oral formal), assembleia (oral formal).

tipO tExtuAL: injuntivO

(INSTRUÇÕES E PRESCRIÇÕES PARA REGULAÇÃO MÚTUA DE COM-PORTAMENTOS)

Estatutos/regulamentos. Instruções de uso, instruções de monta-gem, regras de jogo e comandos diversos. Receita culinária, receita médica, bula. Textos publicitários.

Comparando este quadro com os gêneros sele-cionados para o ensino da produção textual nas di-retrizes curriculares de Língua Portuguesa dos anos iniciais, vemos que o agrupamento proposto naquele

documento seguiu um critério diferente. No quadros da página ao lado, apresentamos um recorte dos gêne-ros indicados para o ensino da expressão oral e escrita nos anos iniciais, dispondo-os a cada ano dos ciclos:

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QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – Língua portuguesa

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Produção Oral – Ciclos I e II

1º 2º 3º 4º 5º

Elaboração coerente de textos orais: relatos, co-mentários, perguntas, res-postas.

Reconto oral com apoio de outras linguagens: vi-sual, imagética, midiática, entre outras.

Elaboração coerente de textos orais: relatos, perguntas, respostas, opi-niões e justificativas.

narração de fatos, con-siderando a causalidade e a temporalidade.

Elaboração coerente de textos orais: relatos, perguntas, respostas, opi-niões, justificativas, expli-cando e compreendendo explicações, discutindo os assuntos tratados.

narração de fatos, con-siderando a causalidade e a temporalidade.

Exposição oral (ou com o uso de libras) e com apoio de outras lingua-gens: visual, gestual, en-tre outros.

Elaboração coerente de textos orais: rela-tos, perguntas, respostas, opiniões e justificativas e criticidade.

narração de fatos con-siderando causalidade, temporalidade e diferen-tes versões.

Exposição oral com o apoio de outras lingua-gens.

Estrutura organizacio-nal da narrativa: apre-sentação, complicação, clímax e desfecho.

Elaboração coerente de textos orais: relatos, perguntas, respostas, opiniões e justificativas, argumentação e contra argumentação.

narração de fatos con-siderando causalidade, temporalidade e diferen-tes versões.

Exposição oral com apoio de outras lingua-gens.

Estrutura organizacio-nal da narrativa: apre-sentação, complicação, clímax e desfecho.

Produção Escrita – Ciclos I e II

1º AnO 2º AnO 3º AnO 4º AnO 5º AnO

[versões] textos da tradição oral: cantiga, trava-língua, parlenda, adivinha.

textos literários tais como: poemas, contos de fada, contos de assom-bramento, conto acumu-lativo.

[autorais] gêneros tex-tuais da esfera cotidia-na tais como: aviso, bilhe-te, convite, e-mail, blog, legenda de foto, listas.

[versões] gêneros tex-tuais das esferas:

– cotidiana: lista, carta e textos instrucionais (re-ceita, regra de jogo).

– de divulgação científi-ca: ficha técnica, verbe-tes (de curiosidade, de dicionário, de enciclo-pédia infantil).

– literária: poema, fábu-la, e contos (populares, de fada, de assombra-mento).

[autorais] gêneros tex-tuais das esferas:

– cotidiana: relato, carta, bilhete, recado, blog.

– de divulgação científi-ca: ficha técnica e ver-betes de curiosidades.

– literária: poemas e contos.

[versões] gêneros tex-tuais diversos, já lidos e/ou conhecidos.

[autorais] gêneros tex-tuais das esferas:

– cotidiana: diário, histó-ria em quadrinhos, tiri-nhas entre outros.

– jornalística: manchete, notícia.

– literária: poema, nar-rativas de aventura, contos, canção.

[versões] gêneros tex-tuais conhecidos.

[autorais] gêneros tex-tuais das esferas:

– jornalística: manchete, notícia, reportagem, charge, cartum, telejor-nal.

– científica: verbete de enciclopédia infantil, artigo de divulgação científica para crianças.

– literária: poemas (hai-kai), cordel, canção e narrativas.

Escrever novas versões, coletivamente, em du-pla e individualmen-te, a partir de textos conhecidos, mantendo as ideias principais e características da linguagem escrita dos gêneros ou transpon-do-as para outros gêneros,tais como resumo, esquema, en-tre outros.

[versões] gêneros tex-tuais conhecidos.

[autorais] gêneros tex-tuais da esferas:

– publicitária: propa-gandas institucionais e comerciais, anúncios, panfletos, outdoors e slogan.

– da cidadania: estatu-tos e leis, debate, carta do leitor, carta de recla-mação e de solicitação.

– literária: texto tea-tral, narrativas fan-tásticas, lendas, conto maravilhoso e de terror.

Escrever novas versões, coletivamente, em dupla e individualmente, a par-tir de textos conhecidos, mantendo as ideias prin-cipais e características da linguagem escrita dos gê-neros ou transpondo---as para outros gêne-ros, tais como resumo, esquema, entre outros.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

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Focalizando a escrita, podemos perceber que a se-leção dos gêneros indicados a cada ano se pauta pelo conceito de “esfera”. Assim, temos, por exemplo, no 4º ano, os gêneros “manchete, notícia, reportagem, charge, cartum, telejornal”, agrupados na esfera “jor-nalística”. Se compararmos com a distribuição dos gê-neros no quadro dos anos finais, percebemos que um gênero como o “cartum” poderia estar localizado no campo referente ao “tipo textual: narrativo/descritivo literário”, se o concebermos como uma história em quadrinhos ficcional. Caso o consideremos enquanto texto que faz humor e crítica de uma realidade, pode-ríamos encaixá-lo, assim como a “charge”, no domí-nio “narrativo/descritivo não literário”, no qual encon-tramos também a notícia, a reportagem e a entrevista.

Analisemos outros pontos: ao observarmos os gêneros definidos para os 1º, 2º e 3º ano, encontra-mos a esfera “cotidiana”, abrangendo aviso, bilhete, convite, e-mail, blog, legenda de foto, listas, carta e textos instrucionais (receita e regras de jogo), diário, história em quadrinhos e tirinhas. Ora, se aplicás-semos a lógica do quadro dos anos finais, disporía-mos estes mesmos gêneros em domínios diferentes. Por exemplo, receita, regras de jogo, bilhete e con-vite poderiam ser relacionados ao campo do “tipo textual: injuntivo”, referente às “instruções e pres-crições para regulação mútua de comportamentos”. Tomando para análise o 5º ano, aparece a esfera “da cidadania”, que compreende os gêneros: “estatutos e leis, debate, carta do leitor, carta de reclamação e de solicitação”. Novamente, vemos que se trata de um agrupamento diferente do proposto nos anos finais, para o qual “estatutos e leis”, por exemplo, estariam localizados no campo do “tipo textual: injuntivo”, enquanto que “carta do leitor, carta de reclamação e de solicitação” pertenceriam ao domínio da “discus-são de problemas controversos por meio da susten-tação, refutação e negociação de tomadas de posi-ção”, cujos textos são constituídos por sequências ti-picamente argumentativas e expositivas. No quadro seguinte, apresento os gêneros selecionados para os anos iniciais organizados pelas esferas definidas para a produção textual escrita.

Esta comparação não tem o objetivo de apontar incongruências entre as duas formas de apresentar os conjuntos de gêneros propostos para o ensino da produção textual. Pelo que se observa em diversos estudos e propostas curriculares, os gêneros costu-mam ser dispostos e agrupados com base em crité-

rios que melhor possam responder ao planejamento coerente dos objetos de ensino a serem desenvol-vidos ao longo de uma etapa da escolaridade. De um lado, temos, no quadro dos anos finais, basea-do no agrupamento proposto por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), a ênfase nas sequências textuais típicas que caracterizam predominantemente os textos de cada domínio social de comunicação. De outro lado, encontramos, no quadro proposto pelas diretrizes dos anos iniciais, uma organização que se pauta pela esfera discursiva em que os textos circu-lam. Concretamente, para o planejamento da pro-gressão de aprendizagens que se deseja propor aos alunos, ambas propostas representam referencias importantes a se levar em conta na seleção dos gê-neros textuais e dos objetos de ensino relacionados. Se a organização por esferas nos auxilia a agrupar os gêneros por critérios mais evidentes de circula-ção (por exemplo, identificamos facilmente a man-chete, a notícia e a reportagem como pertencentes à esfera “jornalística”), o agrupamento de gêneros que integra elementos tipológicos coloca em relevo a importância de se abranger, a cada ano e de forma progressiva ao longo dos ciclos, as sequências tex-tuais que constituem os textos predominantemente narrativos/descritivos, argumentativos/expositivos e injuntivos. Ainda conforme as diretrizes de Língua Portuguesa dos anos finais, “a seleção dos gêneros e seu grau de aprofundamento e sistematização deve considerar obrigatoriamente a abordagem de todos os tipos de texto a cada ano” (p. 79).

De forma a intensificar o diálogo entre as dire-trizes curriculares de Língua Portuguesa dos anos iniciais e dos anos finais do ensino fundamental, o Grupo de Formação optou por propor, no ensino da produção textual escrita e oral aos 3º e 4º ciclos, os gêneros agrupados por esferas discursivas. O olhar aos tipos de sequências textuais que constituem os gêneros continua como elemento importante na consideração da progressão de aprendizagens dos alunos, mas agora perceberemos o trabalho com tal tipologia ocorrendo em esferas diferentes. Tal organização também permite, como veremos mais à frente, contarmos com a transferência de saberes de uma a outra esfera na produção textual, decor-rente de correspondências tipológicas, mesmo que essa correspondência, na tabela, não se dê nos ei-xos horizontais, mas agora transversalmente. Como dissemos anteriormente, esta “conversa” entre os gêneros pode ser organizada de formas diversas, à

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QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – Língua portuguesa

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Produção Escrita – distribuição de gêneros por esferas nos ciclos I e II

EsFERA 1º AnO 2º AnO 3º AnO* 4º AnO* 5º AnO*

Cotidiana [autorais] gêneros textuais da esfera cotidiana tais como: aviso, bilhete, convi-te, e-mail, blog, le-genda de foto, listas.

[versões] lista, carta e textos instrucionais (receita, regra de jo-go).

[autorais] relato, carta, bilhete, recado, blog.

[autorais] diário, his-tória em quadrinhos, tirinhas entre outros.

[versões] gêneros textuais diversos, já lidos e/ou conhe-cidos.

[versões] gêneros textuais diversos, já lidos e/ou conhe-cidos.

De divulgação científica

[versões] ficha téc-nica, verbetes (de curiosidade, de dicio-nário, de enciclopé-dia infantil).

[autorais] ficha téc-nica e verbetes de curiosidades

[versões] gêneros textuais diversos, já lidos e/ou conhe-cidos.

[autorais] verbete de enciclopédia in-fantil, artigo de divul-gação científica para crianças.

[versões] gêneros textuais diversos, já lidos e/ou conhe-cidos.

Literária [versões] textos da tradição oral: canti-ga, trava-língua, par-lenda, adivinha.

textos literários tais como: poemas, con-tos de fada, contos de assombramento, conto acumulativo.

[versões] poema, fábula, e contos (po-pulares, de fada, de assombramento).

[autorais] poemas e contos.

[versões] poema, narrativas de aventu-ra, contos, canção.

[autorais] poemas (haikai), cordel, can-ção e narrativas.

[autorais] texto te-atral, narrativas fan-tásticas, lendas, con-to maravilhoso e de terror.

Jornalística [autorais] manchete, notícia.

[autorais] manchete, notícia, reportagem, charge, cartum, tele-jornal.

[versões] gêneros textuais diversos, já lidos e/ou conhe-cidos.

Publicitária [autorais] propagan-das institucionais e comerciais, anúncios, panfletos, outdoors e slogan.

Da cidadania Apenas no 5º ano: [autorais] estatutos e leis, debate, carta do leitor, carta de reclamação e de solicitação.

medida em que se consideram parâmetros específi-cos da maneira como se concebe o uso cotidiano, social e escolar da linguagem e as condições de que se dispõe para a formulação de propostas e mate-riais curriculares. Importa, acima de alguns detalhes que diferenciam as propostas, considerar a essência dialógica da produção discursiva humana, como nos aponta Bakhtin, filósofo da linguagem e crítico literário russo, no artigo “Os gêneros do discurso”, do livro “A estética da criação verbal”, um dos mais

importantes textos para a assunção dos gêneros, em toda sua gama variada e multiforme, a objetos de pesquisa e ensino. Trata-se de um trabalho escrito entre 1952 e 1953, publicado originalmente em 1978 como um esboço prévio de uma obra ainda maior que, infelizmente, nunca foi realizada.

O emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, proferidos pelos in-tegrantes desse ou daquele campo da atividade humana.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

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Esses enunciados refletem as condições específicas e as finalidades de cada referido campo não só por seu conteúdo (temático) e pelo estilo da linguagem, ou seja, pela seleção dos recursos lexicais, fraseo-lógicos e gramaticais da língua mas, acima de tudo, por sua construção composicional. Todos es-ses três elementos – o con-teúdo temático, o estilo, a

construção composicional – estão indissoluvelmente deter-minados pela especificidade de um determinado campo da comunicação. Evidentemente, cada enunciado particular é individual, mas cada campo de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais de-nominamos gêneros do discurso (BAKHTIN, 2003, p. 262)

Apenas nesta citação, vemos três menções dife-rentes àquilo que poderíamos relacionar às “esferas” discursivas (termo que aparece em outras edições desta obra), tal como a estamos concebendo aqui: “campo da atividade humana”, “campo da comu-nicação” e “campo de utilização da língua”. Ainda neste trecho, encontramos três elementos essenciais que configuram concretamente um gênero: “constru-ção composicional”, “conteúdo (temático)” e “estilo da linguagem, ou seja, seleção de recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais da língua”. Em outra pas-sagem, Bakhtin aponta “a especificidade de um dado campo da comunicação discursiva” como um dos ele-mentos que são considerados “na escolha de um certo gênero do discurso” (grifos do autor) por um falante:

A vontade discursiva do falante se realiza antes de tudo na escolha de um certo gênero de discurso. Essa escolha é determinada pela especificidade de um dado campo da co-municação discursiva, por considerações semântico-objetais (temáticas), pela situação concreta da comunicação discur-siva, pela composição pessoal de seus participantes, etc. A intenção discursiva do falante, com toda a sua individua-lidade e subjetividade, é em seguida aplicada e adaptada ao gênero escolhido, constitui-se e desenvolve-se em uma determinada forma de gênero (BAKHTIN, 2003, p. 282).

Situar o gênero em sua esfera discursiva significa considerar o enunciado em sua relação com os outros enunciados já formulados sobre o objeto do discurso:

Cada enunciado deve ser visto antes de tudo como uma re-posta aos enunciados precedentes de um determinado cam-po (aqui concebemos a palavra “resposta” no sentido mais amplo): ela os rejeita, confirma, completa, baseia-se neles, subentende-os como conhecidos, de certo modo os leva em conta. Porque o enunciado ocupa uma posição definida em uma dada esfera da comunicação, em uma dada questão, em um dado assunto, etc. É impossível alguém definir sua posição sem correlacioná-la com outras posições. Por isso, cada enunciado é pleno de variadas atitudes responsivas a outros enunciados de dada esfera de comunicação discursi-va (BAKHTIN, 2003, p. 296-297).

O objeto do discurso do falante, seja esse objeto qual for, não se torna pela primeira vez objeto do discurso em um dado enunciado, e um dado falante não é o primeiro a fa-lar sobre ele. O objeto, por assim dizer, já está ressalvado, contestado, elucidado e avaliado de diferentes modos; nele se cruzam, convergem e divergem diferentes pontos de vista, visões de mundo, correntes (BAKHTIN, 2003, p. 300).

Contudo, o enunciado não está apenas ligado aos enunciados que o precederam na esfera discursiva, mas também às possíveis respostas que receberá de seus interlocutores:

O papel dos outros, para quem se constrói o enunciado, é excepcionalmente grande, como já sabemos. Já disse-mos que esses outros, para os quais o meu pensamento pela primeira vez se torna um pensamento real (e deste modo para mim mesmo), não são ouvintes passivos mas participantes ativos da comunicação discursiva. Desde o início o falante aguarda a resposta deles, espera uma ativa compreensão responsiva. É como se todo o enuncia-do se construísse ao encontro dessa resposta (BAKHTIN, 2003, p. 301).

Portanto, o direcionamento, o endereçamento do enunciado é sua peculiaridade constitutiva sem a qual não há nem pode haver enunciado. As várias formas típicas de tal di-recionamento e as diferentes concepções típicas de destina-tários são peculiaridades constitutivas e determinantes dos diferentes gêneros do discurso. (…) A escolha de todo os recursos linguísticos é feita pelo falante sob maior ou me-nor influência do destinatário e de sua resposta antecipada (BAKHTIN, 2003, p. 305-306).

Tais noções, para a organização das propostas de produção oral e escrita nos gêneros selecionados, im-plicam o trabalho com a intertextualidade constitu-tiva (ainda que implícita) de todo enunciado e com

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QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – Língua portuguesa

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as possibilidades oferecidas pela língua de regular o discurso em função de sua situação de produção – parâmetros fundamentais para a abordagem dos gê-neros no quadro de projetos de comunicação, como se verá adiante.

O lugar da sequência didática

A definição de sequência didática que assumimos e as indicações práticas de sua realização constam no artigo já mencionado de Joaquim Dolz, Michèle No-verraz e Bernard Schneuwly, pesquisadores e profes-sores genebrinos cujos trabalhos inspiraram a discus-são sobre ensino e gêneros textuais em documentos curriculares importantes, dentre os quais o PCN. Tra-ta-se de um texto de referência, muito objetivo, lido pelos professores do Grupo de Formação e sempre retomado na discussão do trabalho concreto de sala de aula. Indicamos não só a leitura deste artigo espe-cífico, mas também dos outros que lhe acompanham no livro “Gêneros orais e escritos na escola”, organi-zado e traduzido por Roxane Rojo e Glaís Sales Cor-deiro, mencionado anteriormente. Trata-se de uma obra fundamental, que embasa teoricamente o tra-balho com gêneros na escola, discute o planejamento de seu ensino e apresenta propostas para abordar, por meio de sequências didáticas, a narrativa de enigma, a exposição oral e o debate público.

Convém ressaltar, mais uma vez, que nossa proposta apresentada aqui trata exclusivamente do ensino da produção textual escrita e/ou oral e, portanto, de um recorte específico das práticas de letramento que ocorrem na escola. Inúmeros outros gêneros permeiam o trabalho pedagógico e a con-vivência diária nas unidades de ensino em outros componentes curriculares e no próprio componen-te de Língua Portuguesa nos eixos de leitura e de análise linguística. Entendemos que há uma diversi-dade praticamente imprevisível de gêneros textuais possíveis de serem abordados em sala de aula, espe-cialmente quando se abre a rotina de trabalho para sugestões de alunos, interesses e preferências de leitura, fatos da atualidade que demandam discus-são... O que se quer apontar enfaticamente aqui é a necessidade de se planejar detalhadamente as ativi-dades específicas que levarão os alunos ao domínio de determinados aspectos da produção textual oral e escrita nos gêneros indicados.

Segundo os autores, a realização de sequências di-dáticas tem sentido quando diversas outras ocasiões de escrita e de fala são oferecidas aos alunos, “sem que cada produção se transforme, necessariamente, num objeto de ensino sistemático (DOLZ, NOVER-RAZ E SCHNEUWLY, 2004, p. 95-96). Esta conside-ração nos coloca a necessidade de pensarmos no pla-nejamento da rotina de sala de aula, que abarca, evi-dentemente, muito mais atividades que aquelas rela-cionadas ao ensino da escrita ou da oralidade formal. Para situarmos, portanto, o lugar da sequência didáti-ca (doravante SD) no cenário mais amplo e complexo do cotidiano das aulas de Língua Portuguesa, faremos uma pequena digressão a uma outra obra, também de referência, que embasou a discussão sobre o pla-nejamento das práticas de letramento nas diretrizes dos anos iniciais: “Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário”, de Delia Lerner. Deste livro, tomaremos o capítulo “Gestão do tempo, apresenta-ção dos conteúdos e organização das atividades” para destacarmos alguns parâmetros que julgamos interes-santes ao trabalho com Língua Portuguesa nos anos finais do ensino funda-mental. A autora assim fundamenta a necessi-dade de se qualificar o uso do tempo no traba-lho pedagógico:

Quando se opta por apresentar os objetos de estudo em toda sua com-plexidade e por reconhe-cer que a aprendizagem avança através de suces-sivas reorganizações do conhecimento, o problema da dis-tribuição do tempo deixa de ser simplesmente quantitativo: não se trata apenas de aumentar o tempo ou de reduzir os conteúdos: trata-se de produzir uma mudança qualitativa na utilização do tempo didático (Lerner, 2002, p. 87).

Para Lerner (2002), esta mudança na forma de se utilizar o tempo didático pode ser favorecida pelo emprego de modalidades organizativas:

Para concretizar essa mudança, parece necessário – além de ousar romper com a correspondência linear entre par-celas de conhecimento e parcelas de tempo – cumprir pelo menos duas condições: manejar com flexibilidade a duração das situações didáticas e tornar possível a retomada dos próprios conteúdos em diferentes oportunidades e a partir

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

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de perspectivas diversas. Criar essas condições requer pôr em ação diferentes modalidades organizativas: projetos, atividades habituais, sequências de situações e atividades independentes coexistem e se articulam ao longo do ano es-colar (p.87).

Segundo a autora, existem três modalidades or-ganizativas principais: as sequências de atividades, os projetos e as situações independentes, que por

sua vez se subdividem em situações ocasionais e si-tuações de sistematização. A definição de cada uma destas modalidades e a comparação entre elas foram sistematizadas de maneira muito esclarecedora por Rosaura Soligo, Rosângela Veliago e Rosa Maria An-tunes nas Diretrizes Curriculares para o Ensino de Língua Portuguesa no Ciclo I do Ensino Fundamental, publicadas pela Secretaria Municipal de Educação de Campinas em 2008:

modalidades organizativas dos conteúdos escolares

pROjEtOs AtividAdEs sEQuEnCiAdAs

[Ou sEQuênCiAs dE AtividAdEs]

AtividAdEs pERmAnEntEs situAçÕEs indEpEndEntEs

São situações didáticas que se articulam em função de uma fi-nalidade e de um produto final compartilhados. Contextuali-zam as atividades e, embora não necessariamente, podem ser interdisciplinares.

São situações didáticas articula-das que possuem uma sequência de realização cujo critério princi-pal são os níveis de dificuldade.

São situações didáticas cujo ob-jetivo é constituir atitudes, de-senvolver hábitos etc.

– SITUAÇÕES OCASIONAIS:

São situações em que algum conteúdo significativo é traba-lhado sem que tenha relação direta com o que foi planejado.

– SITUAÇÕES DE SISTEMATIZA-ÇÃO :

São atividades que não estão relacionadas com propósitos imediatos mas com objetivos e conteúdos definidos para o ano, pois se destinam justamente à sistematização dos conhecimen-tos.

PERIODICIDADE: depende dos objetivos propostos – um pro-jeto pode ser de dias ou meses. Quando de longa duração, os projetos permitem o planeja-mento de suas etapas com as crianças e a distribuição do tempo.

PERIODICIDADE: variável PERIODICIDADE: semanal, quin-zenal, diária... as atividades se repetem de forma sistemática e previsível.

CARACTERÍSTICA BÁSICA: Ter uma finalidade compartilhada por todos os envolvidos que se expressa em um produto final, resultado de uma sequência de atividades.

CARACTERÍSTICA BÁSICA: fun-cionam de forma parecida com os projetos, mas não têm produ-to final pré-determinado.

CARACTERÍSTICA BÁSICA: a marca principal dessas situações é a regularidade e, por isso, pos-sibilitam contato intenso com um tipo de conteúdo.

As modalidades organizativas propostas por Lerner podem ser úteis para refletirmos sobre pos-sibilidades de organização de uma rotina de sala de aula na qual as sequências didáticas ganham sentido justamente por ocorrem em meio a outras ativida-des para as quais uma abordagem tão sistemática e planejada poderia não ser a mais apropriada. Como apontado anteriormente, inúmeros outros gêneros textuais constituem o dia a dia da escola, muitos de-

les escapando à previsão do currículo formal. Mas esta imprevisibilidade não é algo a ser combatido ou evitado: trata-se apenas da dinâmica sociocultural tal como se apresenta cotidianamente. O que a escola faz diante desta miríade de textos e possíveis objetos de ensino é produzir um recorte de conceitos e práti-cas, preparando conteúdos escolares que respondam a um tipo de formação que se julga necessária aos alunos de hoje.

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QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – Língua portuguesa

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Para o componente curricular de Língua Portugue-sa, determinados aspectos de práticas sociais que se deseja transformar em conteúdo escolar precisam ter algumas de suas características essenciais preservadas quando alçadas a objetos de ensino. Tomemos o caso da tão desejada formação do hábito de leitura, tal como se declara em inúmeros currículos mundo afo-ra. Como se concretiza o ensino deste hábito no tra-balho pedagógico cotidiano? Em primeiro lugar, seria interessante discutir se o conceito de “hábito de leitu-ra” ainda é pertinente para nós, pois se com “hábito” estamos querendo dizer, também, o desenvolvimen-to de uma “paixão” de ler, talvez se deva buscar uma palavra menos sóbria. Entretanto, a sobriedade ou euforia das palavras pode não nos auxiliar em muita coisa, afinal também se fala muito sobre o ensino do “prazer” de ler. Esta é outra palavra que nos coloca em sérias dificuldades quando se pensa na criação de atividades que tenham como objeto de ensino algo que escapa à possibilidade de se garantir a mesma aprendizagem a todos: como poderá o professor se responsabilizar por que seus alunos sintam prazer em ler determinado texto?

Evidentemente, há critérios objetivos para anali-sarmos atividades de ensino, permitindo-nos obser-var aquelas que suscitam maior ou menor interesse, que produzem envolvimento em um trabalho produ-tivo ou que, pelo contrário, estabelecem tarefas cujo sentido não se torna suficientemente compartilhado. Neste ponto, pode-se pensar também nas atividades e tarefas muito bem construídas, mas que naufragam em determinados contextos, situação em que se deve avaliar se as características e os saberes próprios dos alunos foram efetivamente levados em conta na pro-posta do trabalho e se o contrato pedagógico cons-truído entre professores, equipe gestora e alunos está claro e é respeitado por todos. Mas toda esta análise toma como dados informações mais palpáveis que a avaliação do grau de prazer obtido, por exemplo, na leitura de determinados textos, geralmente literários.

Todas estas considerações apenas tangenciaram uma importante questão que culturalmente se coloca ao professor de português: como desenvolver o inte-resse, a vontade ou mesmo a necessidade dos alunos por tomarem emprestados livros da biblioteca e os lerem apaixonada e prazerosamente? Como vimos, determinados elementos desta equação escapariam às possibilidades concretas dos esforços mais since-ros em influenciar aspectos tão subjetivos do leitor

em formação. Mas é possível, sim, diante do recor-te da leitura de livros da biblioteca, considerarmos alguns parâmetros essenciais daquilo que leitores proficientes e interessados fazem quando desejam escolher um livro para ler. Atualmente, dispõe-se de um grande número de estudos e propostas que visam à constituição de espaços e tempos de leitura mais apropriados à formação de laços intensos com livros. Para citar apenas uma obra sobre esta ques-tão, indicamos novamente O texto na sala de aula, quando sugere a formação de círculos de leitores e a retirada dos dispositivos tradicionais com que se procurava fazer o aluno ler livros até o fim, como a produção de resumos e fichas de leitura. Trata-se de uma postura já bastante difundida atualmente, mas um tanto quanto pioneira na época, justamente por apontar que, no caso da leitura de livros no ensino fundamental, é necessário integrar o procedimento didático aos objetivos pretendidos: não se desenvol-ve minimamente o almejado “gosto” pela leitura se a cada livro retirado da biblioteca houver a necessidade de se resumir ou fichar o texto lido. Não é isso que o leitor proficiente e amante da literatura faz quando lê – daí a importância de se proporcionar, no lugar das antigas tarefas áridas sobre os livros, um espaço privilegiado para a conversa sobre o que se leu, pois a indicação entre colegas é um dos incentivos mais poderosos que podem levar um aluno a escolher de-terminada obra.

Ainda que não seja o objetivo principal deste tex-to discutir atividades para a dinamização da leitura nas bibliotecas escolares, as indicações a este respeito nos permitem abordar as modalidades organizativas propostas por Delia Lerner do ponto de vista da roti-na que podemos planejar para o trabalho no compo-nente curricular de Língua Portuguesa, identificando a que tipo de modalidade organizativa pertenceria o trabalho com biblioteca escolar e de que forma pode-ria se relacionar à SD.

A interação com livros – incluindo-se, nesta inte-ração, o processo de escolha pessoal – não é algo que possa ser relegado a um segundo plano no conjunto das práticas de letramento que a escola proporciona diariamente. Se o provimento da estrutura e do acer-vo da biblioteca é da competência do poder público, se compete à equipe gestora encontrar os meios para organização geral do espaço e do acervo disponível (ainda que lamentavelmente não exista o cargo de bibliotecário para assessoramento das escolas), cabe

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aos professores formularem atividades que propor-cionem a ida a este espaço escolar, o empréstimo dos livros e os momentos em que se poderá conversar sobre o que se tem lido. Este procedimento precisa acontecer com uma periodicidade garantida, de ma-neira que se forme o hábito de frequentar a bibliote-ca e seu acervo e de compartilhar opiniões sobre os livros – este sim, um hábito mais concreto a ser per-seguido. Assim, poderíamos considerar este procedi-mento como pertencente ao conjunto das “atividades permanentes”, que são “situações didáticas cujo ob-jetivo é constituir atitudes, desenvolver hábitos etc.”. Uma das características básicas destas atividades é sua regularidade, ou seja, “as atividades se repetem de forma sistemática e previsível”, com uma periodi-cidade igualmente definida. Para o desenvolvimento deste tipo de trabalho com a biblioteca, indicamos uma periodicidade semanal. Evidentemente, trata-se de uma sugestão que precisa ser confrontada com os projetos pedagógicos das escolas e necessidades es-pecíficas do trabalho, mas consideramos importante propor que esta interação com os livros ocorra com regularidade e que tenha seu lugar de importância ga-rantido junto às outras atividades, não sendo adiada sem uma justificativa pertinente em função de de-mandas consideradas mais urgentes.

Tomando o exemplo do trabalho com biblioteca escolar como uma “atividade permanente”, podería-mos também refletir sobre o que seria uma “situação independente” e “ocasional” no âmbito das práticas de leitura. Ora, se temos os gêneros textuais selecio-nados para o ensino da produção oral e escrita por meio de sequências didáticas, se garantimos a inte-ração semanal dos alunos com os livros e com seus colegas (enquanto leitores) para conversarem sobre suas escolhas, o espaço para abordar outros textos de interesse, tanto do ponto de vista do professor quanto do aluno, poderia se dar independentemente da SD trabalhada e de qualquer outro conteúdo que esteja em pauta. Aqui, pensamos em textos de diver-sos gêneros (mesmo aqueles ainda desconhecidos e/ou que não serão objeto de ensino) relacionados a fatos da atualidade, interesses do grupo, preferências do professor, sugestões dos alunos... Trata-se de um tempo que poderia ser criado ocasionalmente, sem necessariamente abarcar a aula inteira, no qual se proporcionaria a oportunidade de se ter um texto cur-to em mãos, selecionado por determinados critérios de interesse (engraçado? Comovente? Bonito? Co-nhecido? Importante? Atual? Etc.), cuja leitura não

precisa gerar, obrigatoriamente, um registro formal escrito que vá além de algumas anotações para em-basar o momento de discussão coletiva do que se leu. Este tipo de abordagem não significa, contudo, que não haja objetivos de ensino importantes em jogo. Há um trabalho fundamental do professor na coor-denação do debate sobre o texto, destacando-lhe as-pectos temáticos, composicionais e estilísticos, pon-derando sobre a esfera discursiva que lhe oferece os parâmetros de interpretação, organizando os alunos para uma condução coerente desta forma de leitura coletiva, de maneira que se possa aprimorar, além das capacidades de leitura crítica, a participação em dis-cussões nas quais se deve respeitar os turnos de fala dos colegas.

A outra forma de “situação independente” é a de “sistematização”, constituída por “atividades que não estão relacionadas com propósitos imediatos mas com objetivos e conteúdos definidos para o ano, pois se destinam justamente à sistematização dos co-nhecimentos”. Poderíamos situar aqui as atividades relacionadas ao ensino de “regras” gramaticais, ago-ra redimensionadas em função do uso da linguagem oral e escrita que estará em curso de maneira muito intensa na SD. Ou seja, não se trata de abordar de-terminados conceitos gramaticais numa sequência predefinida, procurando-se “esgotar” cada um dos conteúdos selecionados para o ano, como se tives-sem um fim em si mesmos. Não se ensina gramática para o aluno “apenas” saber gramática – é necessário que este tipo de saber sobre a língua lhe permita esta-belecer relações com novas possibilidades de uso da linguagem oral e escrita. O trabalho nestes tempos bem definidos de sistematização poderia favorecer a compreensão dos conceitos relevantes à análise das estruturas textuais apresentadas enquanto dados de uma reflexão linguística, de tal forma que o aprendi-zado de noções gramaticais se tornem úteis ao apri-moramento da produção textual nos diversos gêneros que estarão sendo ensinados.

As modalidades organizativas de “projetos” e de “atividades sequenciadas” merecem, agora, especial atenção. Em primeiro lugar, em função da semelhança de termos, é necessário indicar que as “atividades se-quenciadas” propostas por Delia Lerner não traduzem o conceito de SD tal como o concebemos aqui. Como veremos adiante, a SD para o ensino da expressão oral e escrita implica na concretização de um produto final (a versão revisada de um texto escrito para circular na

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escola ou ao menos na sala de aula, a publicação de jornais ou blogs, a apresentação oral planejada previa-mente etc.), enquanto que, para Lerner,

As sequências de atividades estão direcionadas para se ler com as crianças diferentes exemplares de um mesmo gênero e subgênero (poemas, contos de aventuras, contos fantás-ticos...); diferentes obras de um mesmo autor ou diferentes textos sobre um mesmo tema. (…) Ao contrário dos projetos, que se organizam para elaboração de um produto tangí-vel, as sequências incluem situações de leitura cujo único propósito explícito – compartilhado com os alunos – é ler (LERNER, 2002, p. 89).

Apesar do amplo entendimento atual sobre o que são projetos didáticos ou projetos de letramento (so-bre esta questão, vale a pena consultar o esclareci-mento apresentado nas Diretrizes Curriculares dos anos iniciais), iremos tomar este conceito em função da relação que pode ser estabelecida com a SD tal

como a concebemos aqui. A definição sistematizada sobre projeto a partir da proposta de Lerner nos pare-ce bastante próxima de uma característica importante da SD: “Ter uma finalidade compartilhada por todos os envolvidos que se expressa em um produto final, resultado de uma sequência de atividades”.

Passaremos agora a uma definição mais concei-tual de SD e à explicação de algumas de suas etapas fundamentais. Entretanto, é importante termos em conta que a SD é um tipo de abordagem que precisa coexistir com as outras práticas que mencionamos aqui, pois:

Criar contextos de produção precisos, efetuar atividades ou exercícios múltiplos e variados: é isto que permitirá aos alunos apropriarem-se das noções, técnicas e instrumentos necessários ao desenvolvimento de suas capacidades de ex-pressão oral e escrita, em situações de comunicação diversas (DOLZ, NOVERRAZ e SCHNEUWLY, 2004, p. 96).

A sequência didática

Em nosso texto de referência (“Sequências didá-ticas para o oral e a escrita: apresentação de um pro-cedimento”), a sequência didática é definida como “um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero tex-tual oral ou escrito”, que tem “precisamente, a finali-dade de ajudar o aluno a dominar melhor um gênero de texto, permitindo-lhe, assim, escrever ou falar de uma maneira mais adequada numa dada situa-ção de comunicação” (DOLZ, NOVERRAZ e SCH-NEUWLY, 2004, p.96-97). Os gêneros selecionados para este trabalho serão aqueles que os alunos não dominam ou que lhes são pouco acessíveis, de tal forma que lhes seja proporcionado o acesso a “práti-cas de linguagem novas ou dificilmente domináveis” (DOLZ, NOVERRAZ e SCHNEUWLY, 2004, p.97).

De acordo com a proposta dos autores, a estrutura básica de uma sequência didática pode ser descrita da seguinte forma:

Após uma apresentação da situação na qual é descrita de maneira detalhada a tarefa de expressão oral ou escrita que os alunos deverão realizar, estes elaboram um primei-ro texto inicial, oral ou escrito, que corresponde ao gênero trabalhado; é a primeira produção. Esta etapa permite ao professor avaliar as capacidades já adquiridas e ajustar as atividades e exercícios previstos na sequência às possibili-dades e dificuldades reais de uma turma. Além disso, ela define o significado de uma sequência para o aluno, isto é, as capacidades que devem desenvolver para melhor domi-nar o gênero de texto em questão. Os módulos, constituídos por várias atividades ou exercícios, dão-lhe os instrumentos

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necessários para este domínio, pois os problemas coloca-dos pelo gênero são trabalhados de maneira sistemática e aprofundada. No momento da produção final, o aluno pode pôr em prática os conhecimentos adquiridos e, com o professor, medir os progressos alcançados. A produção final serve, também, para uma avaliação de tipo somativo, que incidirá sobre os aspectos trabalhados durante a sequência (DOLZ, NOVERRAZ e SCHNEUWLY, 2004, p. 98).

Em seguida, cada uma das etapas da SD são es-miuçadas pelos autores em orientações concretas das quais reproduzimos algumas passagens fundamen-tais abaixo:

1. A apresentação da situação

1.1 Apresentar um problema de comunicação bem definido

− Qual é o gênero que será abordado? Trata-se, por exemplo, da apresentação de uma receita de cozinha a ser realizada para a rádio escolar, de uma coletânea de contos a redigir, de uma exposição a ser proposta para a turma, da elaboração de instruções de montagem etc. Para esclarecer as representações dos alunos, podemos, inicialmente, pedir--lhes que leiam ou escutem um exemplo do gênero visado.

− A quem se dirige a produção? Os destinatários possí-veis são múltiplos: os pais; outras turmas da escola; turmas de outras escolas; os alunos da turma; um grupo de alunos da turma; pessoas do bairro...

− Que forma assumirá a produção? Gravação em áu-dio ou vídeo, folheto, carta a ser enviada, representação em palco ou em sala de aula (p. 99).

1.2 Preparar os conteúdos dos textos que serão produzidos

A segunda dimensão é a dos conteúdos. Na apresen-tação da situação, épreciso que os alunos percebam, ime-diatamente, a importância desses conteúdos e saibam com quais vão trabalhar. O cerne de um debate pode, por exem-plo, ser apresentado através da escuta de breves tomadas de posição; de um tema geral – por exemplo, animais ou homens e mulheres célebres – podem ser retirados subtemas para um artigo enciclopédico; para um seminário, os alu-nos deverão conhecer bem o que devem explicar a outrem e terão, eventualmente, aprendido os conteúdos em outras áreas de ensino (história, geografia, ciências etc.). Se for o caso de uma carta do leitor, os alunos deverão compreender bem a questão colocada e os argumentos a favor e contra as diferentes posições. Para redigir um conto, eles deverão saber quais são seus elementos constitutivos: personagens, ações e lugares típicos, objetos mágicos etc. (p. 100).

A fase inicial de apresentação da situação permite, portanto, fornecer aos alunos todas informações necessá-rias para que conheçam o projeto comunicativo visado e a aprendizagem de linguagem a que está relacionado. Na medida do possível, as sequências didáticas devem ser realizadas no âmbito de um projeto de classe, elaborado durante a apresentação da situação, pois este torna as atividades de aprendizagem significativas e pertinentes. Criar uma coletânea de enigmas policiais, participar de um debate organizado por uma revista, ou, mais modes-tamente, redigir um texto explicativo para uma outra tur-ma num projeto interclasses: são projetos realizáveis, que permitem ao aluno compreender melhor a tarefa que lhe é proposta e que facilitam a apresentação da situação. Notemos que este projeto pode ser, também, parcialmente fictício, na medida em que a motivação pode nascer mais diretamente do desejo de progredir, de adquirir novas ca-pacidades (p. 100).

2. A primeira produção

2.1 Um primeiro encontro com o gênero

A apresentação da situação não desemboca necessaria-mente em uma produção inicial completa. Somente a pro-dução final constitui, bem frequentemente, a situação real, em toda sua riqueza e complexidade. A produção inicial pode ser simplificada, ou somente dirigida à turma, ou ain-da, a um destinatário fictício (p. 101).

2.2 Realização prática de uma avaliação formativa e primeiras aprendizagens

Para o professor, estas primeiras produções – que não receberão, evidentemente, uma nota – constituem momen-tos privilegiados de observação, que permitem refinar a sequência, modulá-la e adaptá-la de maneira mais precisa às capacidades reais dos alunos de uma dada turma. Em outros termos, de pôr em prática um processo de avaliação formativa. A análise das produções orais ou escritas dos alunos, guiada por critérios bem definidos, permite avaliar de maneira bastante precisa em que ponto está a classe e quais são as dificuldades encontradas pelos alunos. O pro-fessor obtém, assim, informações preciosas para diferenciar, e até individualizar se necessário, seu ensino (p. 102).

Com efeito, o simples fato de “fazer”, de realizar uma atividade delimitada de maneira precisa constitui um momento de conscientização do que está em jogo e das dificuldades relativas ao objeto de aprendizagem, sobre-tudo se o problema comunicativo a ser resolvido ultrapas-sa parcialmente as capacidades de linguagem dos alunos e confronta-os, assim, a seus próprios limites. Este efeito

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pode ser ampliado se o desempenho dos alunos for objeto de uma análise que pode ser desenvolvida de diferentes maneiras: discussão, em classe, sobre o desempenho oral de um aluno; troca de textos escritos entre os alunos da classe; re-escuta da gravação do(s) aluno(s) que produzi-ram o texto oral etc. Os pontos fortes e fracos são eviden-ciados; as técnicas de escrita ou de fala são discutidas e avaliadas; são buscadas soluções para os problemas que aparecem. Isto permite introduzir uma primeira linguagem comum entre aprendizes e professor, ampliar e delimitar o arcabouço dos problemas que serão objeto de trabalho nos módulos (p. 102).

3. Os módulos

Nos módulos, trata-se de trabalhar os problemas que apareceram na primeira produção e de dar aos alunos os instrumentos necessários para superá- los. (…) O movi-mento geral da sequência didática vai, portanto, do comple-xo para o simples: da produção inicial aos módulos, cada um trabalhando uma ou outra capacidade necessárias ao domínio de um gênero. No fim, o movimento leva novamen-te ao complexo: a produção final (p. 102-103).

1) Que dificuldades da expressão oral ou escrita abordar? 2) Como construir um módulo para trabalhar um problema particular? 3) Como capitalizar o que é adquirido nos mó-dulos? (p. 103)

A modularidade é um princípio geral no uso das se-quências didáticas. O procedimento deseja pôr em relevo os processos de observação e de descoberta. Ele distancia-se de uma abordagem “naturalista”, segundo a qual é suficiente “fazer” para provocar a emergência de uma nova capacida-de. O procedimento evita uma abordagem “impressionista” de visitação. Ao contrário, este se inscreve numa perspectiva construtivista, interacionista e social que supõe a realização de atividades intencionais, estruturadas e intensivas que devem adaptar-se às necessidades particulares dos diferen-tes grupos de aprendizes (p. 110).

A adaptação das sequências às necessidades dos alunos exige, da parte do professor:

– Analisar as produções dos alunos em função dos obje-tivos da sequência e das características do gênero;

– Escolher as atividades indispensáveis para a realiza-ção da continuidade da sequência;

– Prever e elaborar, para os casos de insucesso, um trabalho mais profundo e intervenções diferenciadas no que diz respeito às dimensões mais problemáticas (p. 111).

3.1 Trabalhar problemas de níveis diferentes

− Representação da situação de comunicação.

− Elaboração dos conteúdos.

− Planejamento do texto.

− Realização do texto

3.2 Variar as atividades e exercícios

− As atividades de observação e de análise de textos

− As tarefas simplificadas de produção de textos

− A elaboração de uma linguagem comum para poder falar dos textos, comentá-los, criticá-los, melhorá-los

3.3 Capitalizar as aquisições

Realizando os módulos, os alunos aprendem também a falar sobre o gênero abordado. Eles adquirem um vocabu-lário, uma linguagem técnica, que será comum à classe e ao professor e, mais do que isso, a numerosos alunos fazendo o mesmo trabalho sobre os mesmos gêneros. Eles constroem progressivamente conhecimentos sobre o gênero. Ao mesmo tempo, pelo fato de que toma a forma de palavras técnicas e de regras que permitem falar sobre ela, esta linguagem é, também, comunicável a outros e, o que é também muito importante, favorece uma atitude reflexiva e um controle do próprio comportamento (p. 105).

Em geral, este vocabulário técnico e as regras elabo-radas durante as sequências são registradas numa lista que resume tudo o que foi adquirido nos módulos. Esta lista pode ser construída ao longo do trabalho ou elabora-da num momento de síntese, antes da produção final; ela pode ser redigida pelos alunos ou proposta pelo professor. Independentemente das modalidades de elaboração, cada seqüência é finalizada com um registro dos conhecimentos adquiridos sobre o gênero durante o trabalho nos módulos, sob forma sintética de lista de constatações ou de lembrete ou glossário (p. 106).

4. A produção final

A sequência é finalizada com uma produção final que dá ao aluno a possibilidade de pôr em prática as noções e instrumentos elaborados separadamente nos módulos. Esta produção permite, também, ao professor realizar uma ava-liação somativa (p. 106).

4.1 Investir as aprendizagens

Durante a produção final, é no polo do aluno que o documento de síntese ganha sua maior importância:

− Indica-lhe os objetivos a serem atingidos e dá-lhe,

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portanto, um controle sobre seu próprio processo de apren-dizagem (O que aprendi? O que resta a fazer?);

− Serve de instrumento para regular e controlar seu pró-prio comportamento de produtor de textos, durante a revisão e a reescrita.

− Permite-lhe avaliar os progressos realizados no domí-nio trabalhado (p. 106).

4.2 Avaliação de tipo somativo

Quer o professor utilize, nessa ocasião, tal e qual, a lis-ta de constatações construída durante a sequência ou esco-lha uma grade diferente quanto a sua forma, o importante é que o aluno encontre de maneira explícita os elementos trabalhados em aula e que devem servir como critérios de avaliação (p. 107).

A avaliação é uma questão de comunicação e de trocas. Assim, ela orienta os professores para uma atitude respon-sável, humanista e profissional. Frisemos, ainda, que este tipo de avaliação [somativa] será realizado, em geral, ex-clusivamente sobre a produção final (p. 107).

Evidentemente, cada etapa da estrutura da sequência didática mereceria um aprofundamento que não será possível neste texto, mas que é objeto de estudo e discussão em nosso Grupo de Forma-ção, para o qual todos os professores de português da rede estão convidados a participar. Atualmente, é possível encontrar diversos materiais didáticos e paradidáticos que se organizam em torno de se-quências didáticas para o ensino de gêneros específi-cos. Um exemplo deste tipo de material, disponível gratuitamente, é a coleção da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, uma iniciativa “do Ministério da Educação (MEC) e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec — Cen-tro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária” (informações disponíveis no site http://escrevendo.cenpec.org.br/index.php). Por meio de um cadastramento simples, é possível aces-sar cadernos direcionados a professores e alunos, nos quais encontramos sequências didáticas que visam ao ensino da produção escrita nos gêneros se-lecionados para a competição: poema, memória li-terária, crônica e artigo de opinião. A despeito de se tratar de um programa que coloca em evidência um concurso de redações, de cujo aspecto competitivo se pode discordar, estão disponíveis, ao professor, percursos formativos que incluem diversos mate-riais extremamente úteis para se depreender formas

de construir sequências didáticas apropriadas aos gêneros escolhidos em nossas escolas.

Dentre os diversos aspectos do trabalho a ser reali-zado para a construção de uma sequência didática, consideramos um em especial para comentar bre-vemente: a leitura de textos do gênero-alvo dentro da SD. Anteriormente, havíamos apontado a im-portância da atividade permanente com livros por meio de aulas planejadas para favorecer o encon-tro de leituras e leitores. Também mencionamos as atividades independentes ocasionais, nas quais in-dicamos a abordagem dos mais diferentes gêneros – mesmo daqueles desconhecidos da turma ou não previstos no currículo – como exercício da prática de leitura em sua acepção mais ampla, na qual a sala de aula assume a configuração de uma comunidade interpretativa em que se dá o diálogo sobre temas, composições e estilos dos textos. No interior da SD, a leitura assume uma função analítica ainda mais intensa, orientada para a apreensão de caracterís-ticas do gênero escolhido, objetivando a produção textual oral e escrita. Torna-se necessário, portanto, um conjunto preciso de textos modelares que pro-porcionem dados de linguagem para se depreender parâmetros genéricos de uma determinada situação de produção. Por meio deste conjunto de textos, deve ser possível descrever as estruturas formais que materializam o enunciado em gêneros específi-cos. As características evidenciadas na análise destes textos nos permitem construir um modelo de ensino do gênero, que deve estabelecer as prioridades para o trabalho com os alunos, um processo que chama-mos de modelização didática, ou seja, a construção de um modelo didático para o ensino de um dado objeto de conhecimento ” (ROJO, 2001, p. 316).

Antes de passarmos à apresentação dos gêneros textuais definidos para o ensino da produção textual oral e escrita nos 3º e 4º ciclos do ensino fundamen-tal, vale a pena considerar ainda as ponderações de Dolz, Gagnon e Decândio (2010), desenvolvidas no livro “Produção escrita e dificuldades de aprendiza-gem”, sobre a pertinência de se pensar o trabalho com sequências didáticas dentro de projetos:

(…) o trabalho em projeto implica que, sistematicamen-te, se leve em conta as situações de comunicação. Quer se trate de um projeto de comunicação autêntica (redigir um convite para uma festa), um projeto escolar (criação de uma coletânea de narrativas de aventura ou a elaboração de

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fichas de ciências para os outros alunos da classe) ou de um projeto de aprendizagem (transformação do protocolo de uma experiência química em um texto explicativo), esses dispositivos implicam os parâmetros contextuais (DOLZ, GAGNON e DECÂNDIO, 2010, p. 66).

Os autores apontam alguns aspectos que preci-sam ser tratados na condução deste tipo de trabalho:

– a análise do que está em jogo nas situações;

– a adaptação ao destinatário;

– a expressão escrita como enfrentamento de riscos;

– a documentação, a compilação das informações, a elabo-ração e a organização das ideias;

– a consideração do conjunto de convenções de um gênero (p. 66).

Encerrando esta seção conceitual sobre a SD, termi-namos com uma última síntese que define, mais uma vez, a forma com que concebemos tal dispositivo:

O dispositivo das sequências didáticas (DOLZ, NOVER-RAZ E SCHNEUWLY, 2001 [referência francesa ao tex-to de 2004 abordado aqui]) tem por objetivo, de um lado, focalizar uma situação de comunicação e as convenções de

um gênero particular e, por outro, organizar e articular di-ferentes atividades escolares, a fim de que as dificuldades dos aprendizes possam ser ultrapassadas. Esse dispositivo propõe um modelo de organização das atividades que reúne diversos conteúdos referentes aos principais problemas de escrita observados em uma produção inicial. Cada sequên-cia propõe uma série de ateliers de trabalho em função do obstáculo selecionado, sendo que esse caráter modular permite a diferenciação entre os grupos de alunos ou dentro de um grupo. No conjun-to de várias aulas, cada sequência didática alterna atividades referentes às situações de comunicação e atividades específicas para o exercício de novos mecanismos de textuali-zação ou de mecanismos que ainda não são domi-nados pelos alunos, mas todas elas estando situa-das no quadro de um pro-jeto comunicativo (DOLZ, GAGNON e DECÂN-DIO, 2010, p. 66).

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Quadro de gêneros textuais indicados para o ensino da produção oral e escrita

EsFERA 6º AnO 7º AnO 8º AnO 9º AnO

Escolar Anotações de aula e de es-tudo

Esquemas conceituais para compreensão de textos

Resumo

Exposição oral

Relatório de pesquisa e/ou observação em estudo do meio

Resenha crítica de textos e objetos culturais

Publicitária Propaganda oral, escrita e imagética do livro que se está lendo, integrando sinopses e estratégias de divulgação

Anúncios diversos de eventos da escola e/ou co-munidade

Cartazes de divulgação de produções escolares

“Slogan” e/ou “jingle” Campanha publicitária educativa

Literária Poema

Fábula

Conto de aventura

Memórias literárias

Conto

Poema

Peça teatral

Conto

Jornalística Manchetes e notícias da comunidade e/ou da escola

Entrevista gravada em áudio sobre temas de in-teresse

Síntese escrita da entre-vista realizada

Crônica

Carta do leitor

Reportagem escrita e/ou audiovisual sobre a escola e/ou comunidade

Artigo de opinião

Blog

Cidadã Debate oral regrado para participação em assembleia de classe

Regras e combinados de sa-la de aula

Opinião oral ou escrita em debates de sala de aula ou em fóruns digitais

Carta de solicitação e/ou reclamação

Requerimento

Curriculum Vitae

Abaixo assinado

Petição

A proposta define cinco esferas discursivas: esco-lar, publicitária, literária, jornalística e cidadã. Há vá-rias formas de adentrarmos na lógica de organização deste quadro. O fato de não apresentarmos os gêne-ros agrupados nos eixos narrativos/descritivos, ex-positivos/argumentativos ou injuntivos não significa menor importância de ensino das sequências textuais que os constituem. A progressão de aprendizagens e a transferência possível dos saberes de um ano a outro ocorre justamente nas relações de contato que se estabelecem entre as propriedades tipológicas dos gêneros textuais, estando eles no eixo da mesma es-fera ou distribuídos em esferas diferentes.

Apenas como um exemplo, poderíamos focalizar o que se propõe para um determinado ano e de que forma ocorrem as relações entre alguns gêneros em anos ou esferas diferentes. Assim, propomos que no 6º ano sejam ensinados formalmente (isto é, median-te uma sequência de atividades intencionais) os pro-

cedimentos escolares de tomada de notas e a cons-trução de esquemas conceituais para a compreensão de textos orais (por exemplo, uma aula ou palestra) e escritos. Sabemos que estes são procedimentos soli-citados no trabalho em diferentes componentes curri-culares, mas, tradicionalmente, são raras as situações em que se tematizam, enquanto objetos de ensino, estes gêneros que se constituem como verdadeiras ferramentas escolares para construção e transmissão de conhecimentos. Na esfera publicitária para este ano, propomos o ensino da produção de textos orais, escritos e imagéticos para a divulgação dos livros que se está lendo na atividade permanente com a biblio-teca escolar, garantindo que esta atividade comum, solicitada aos alunos em muitos momentos do ensino fundamental, possa ter seu gênero focalizado como objeto de ensino, trabalhando-se com os alunos as estratégias que se pode usar para “convencer” leitores a escolherem o livro propagandeado. Na esfera lite-rária, temos o poema e a fábula, dois gêneros tradi-

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cionais para este ano. Ambos já foram abordados nos anos iniciais (conforme quadro apresentado anterior-mente), portanto aqui se trata de tomar as aspectos mais complexos da textualidade deste gênero e regu-lar a expectativa de produção textual ao novo ciclo que se inicia. Na esfera jornalística, propomos que os alunos sejam ensinados a produzirem manchetes e notícias sobre fatos do dia a dia de seu entorno. Aqui, também se trata de um gênero já visto nos 1º e 2º ci-clos, portanto cabem as mesmas considerações sobre a complexificação de sua abordagem e expectativas de produção. Na ausência de jornais escolares que possam publicar os textos produzidos pelos alunos, sugere-se a organização de um jornal-mural que será tomado também como objeto de análise para discus-são das melhores formas de dispor os textos afixados, considerando o efeito de leitura que se pretende. Na esfera cidadã, propomos o ensino dos parâmetros de uma participação adequada em discussões públicas. Aqui, sugerimos a “assembleia de classe” como um lugar privilegiado, onde a clareza na formulação de opiniões e o respeito aos turnos de fala de todos pre-sentes (aguardar para falar e retomar falas anteriores, por exemplo) sejam objetos de ensino. Focaliza-se, portanto, as maneiras de participação no debate em oportunidades reservadas especificamente para a discussão. Um dos produtos da assembleia de classe pode ser a produção atualizada das regras e combi-nados de classe. Evidentemente, estes já foram redi-gidos como parte do projeto pedagógico da escola em anos anteriores, mas podem ser vistos como textos que merecem sempre uma reescrita – seja para dizê--los de modo diferente, de acordo com as preferên-cias e possibilidades do grupo, seja como estratégia para se definir uma referência que faça sentido en-quanto construção coletiva.

Continuando a leitura deste quadro, poderíamos verificar de que forma o ensino da produção textual se complexifica, tendo por base gêneros abordados em oportunidades anteriores. Tomemos a esfera es-colar para o ano seguinte: vemos que os procedimen-tos de tomar notas e de formular quadros conceituais podem se integrar na produção de resumos, os quais também terão relação com a produção de sinopses, exercitada na propaganda dos livros lidos no 6º ano. Isto, evidentemente, não significa que os alunos do 7º ano terão parado de tomar notas ou que a ativida-de permanente com a biblioteca escolar não contará mais com momentos de divulgação das leituras. Estas são práticas que irão se manter até o final do ensino

fundamental. Entretanto, o tempo para a realização de uma sequência didática que tinha como objetivo, por exemplo, o ensino da produção de notas de estu-do, agora é dedicado à sequência didática para o en-sino do gênero “resumo” escolar, que provavelmente já estará sendo solicitado em outros componentes curriculares. Ainda neste exemplo, também é preciso considerar a necessidade de se buscar o ensino dos procedimentos básicos que não foram adequadamen-te consolidados por certos alunos no ano anterior, o que pode se dar nos módulos da SD em que reapa-recem situações de tomada de notas e construção de esquemas conceituais, agora redimensionadas em função de outra situação de produção.

Por fim, cabe ressaltar que este quadro de gêneros e esferas pretende se constituir como referência não só para construirmos um diálogo que aproxime as várias formas de organizar a progressão dos objetos de ensino no componente curricular de língua por-tuguesa, mas também para a orientação de estudo e produção de materiais didáticos nas oportunidades de formação continuada de nossa rede municipal de ensino, tal como ocorre no Grupo de Formação.

Referências Bibliográficas

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tos

e pe

ríodo

s: Ar

te O

cide

ntal

Mun

dial

e A

rte

Bras

ileira

.

Mús

ica:

Gên

ero:

folc

lóric

a, p

opul

ar b

rasi

leira

, etc

.

Arte

s pl

ástic

as:

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a, c

or, t

extu

ra, f

orm

a, lu

z,

mov

imen

to, d

ireçã

o.

Técn

ica:

reco

rte,

col

agem

, pin

tura

e d

esen

ho.

Com

posi

ção2 :

figur

ativ

a, b

idim

ensi

onal

.

Gên

ero:

Pai

sage

m N

atur

al e

Urb

ana,

Pin

tura

de

Gên

ero,

N

atur

eza-

mor

ta.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

lápi

s de

cor

, lá

pis

grafi

te, t

esou

ra, r

evis

tas,

tinta

s, pa

péis,

pap

elão

.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

Urb

ana,

Cub

ism

o, A

rte

Mo-

dern

a e

Indú

stria

Cul

tura

l.

Cont

ar (d

e pr

efer

ênci

a nã

o le

r) as

his

tória

s pa

ra o

s al

unos

, sem

mos

trar

as

ilust

raçõ

es, e

ped

ir pa

ra o

s el

es d

esen

hare

m (h

istó

ria e

m q

uadr

inho

s).

Apre

ciar

mús

icas

e p

edir

para

os

alun

os d

esen

hare

m a

letr

a.

Brin

cade

ira m

usic

al: “

Eco”

– M

úsic

a: “

Ora

bol

as”

(CD

Pal

avra

Can

tada

, vo

l. 1)

3 .

Leitu

ra d

e liv

ros

das

cole

ções

: “Cr

ianç

as F

amos

as”

e “M

estr

es d

as A

rtes

”4 , ex

posi

ção

das

imag

ens

de s

uas

obra

s. Le

itura

e re

leitu

ra d

essa

s ob

ras

por

mei

o de

col

agem

, des

enho

e p

intu

ra.

Page 68: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo I I I – 6° ano

67

Conh

ecer

a

cultu

ra

bras

ileira

, in

díge

-na

e a

frobr

asile

ira (

Leis

no s

10.

639/

03 e

11

.645

/08)

.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Arte

s Pl

ástic

as:

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a, d

ireçã

o, fo

rma,

cor

, tex

-tu

ra, v

olum

e.

Técn

icas

de

com

unic

ação

vis

ual5 :

sim

etria

, eq

uilíb

rio,

regu

larid

ade,

sim

plic

idad

e, u

nida

de, e

cono

mia

, est

abili

-da

de, p

revi

sibi

lidad

e, e

xatid

ão, p

lanu

ra, s

eqüe

ncia

lidad

e,

agud

eza

e re

petiç

ão.

Técn

ica:

gra

vura

, des

enho

, pin

tura

e e

scul

tura

.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, b

idim

ensi

onal

, tr

idim

ensi

onal

, ab

stra

ta.

Gên

ero:

Pai

sage

m N

atur

al, N

atur

eza-

Mor

ta e

Pin

tura

de

Gên

ero.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

lápi

s, ca

neta

, ban

de-

ja d

e is

opor

, rol

inho

, pin

céis,

tint

a gu

ache

, sul

fite

bran

co

e co

lorid

o, t

inta

s fa

bric

adas

com

cor

ante

s na

tura

is, a

r-gi

la.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

Pop

ular

, Art

e M

oder

na B

rasi

-le

ira, A

rte

Afric

ana,

Art

e In

díge

na e

Art

e N

aïf.

Lite

ratu

ra:

Gên

ero:

fábu

la, c

onto

, len

da, p

oesi

a e

cord

el.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: Ar

te O

cide

ntal

Mun

dial

, Art

e Af

rican

a, A

rte

Bras

ileira

e A

rte

Indí

gena

.

Leitu

ra d

e co

ntos

e le

ndas

do

folc

lore

bra

sile

iro, a

frica

no e

cor

del e

rea

li-za

ção

de g

ravu

ra e

m b

ande

ja d

e is

opor

(iso

grav

ura)

insp

irada

nas

his

tória

s ou

vida

s e/o

u pi

ntur

a co

m ti

ntas

fabr

icad

as, p

elos

alu

nos,

com

ele

men

tos d

a na

ture

za. E

x.: t

erra

, pó

de c

afé,

uru

cum

, can

ela,

aça

frão,

etc

.

Apre

ciar

pro

duçõ

es a

rtís

ticas

vis

uais

da

cultu

ra p

opul

ar b

rasi

leira

, ind

ígen

a e

afric

ana

e re

aliz

ar v

ivên

cias

art

ístic

as. S

uges

tões

de

obra

s:

a) E

scul

tura

: Lam

pião

e M

aria

Bon

ita e

Ret

irant

es d

e M

estr

e Vi

talin

o (P

er-

nam

buco

); ce

râm

ica

mar

ajoa

ra (S

anta

rém

, Par

á); fi

gurin

has

de b

arro

: San

-tin

hos

das

Figu

eira

s (T

auba

té, S

ão P

aulo

); es

cultu

ras

de c

erâm

ica

verm

elho

--b

ranc

as (M

arag

ogip

inho

, Bah

ia);

más

cara

s af

rican

as.

b) P

intu

ra: O

bras

dos

art

ista

s pr

imiti

vos

bras

ileiro

s, He

itor

dos

Praz

eres

e

Djan

ira.

Apre

ciar

a o

bra

“Rod

a In

fant

il” d

e Ca

ndid

o Po

rtin

ari e

faze

r um

par

alel

o en

-tr

e as

brin

cade

iras

atua

is e

as

das

trad

içõe

s cu

ltura

is b

rasi

leira

s, pr

omov

en-

do u

m d

ebat

e e

prop

ondo

que

cad

a al

uno

faça

des

enho

des

tas b

rinca

deira

s e

depo

is e

m e

quip

es p

repa

rar p

ainé

is e

m c

olag

em p

ara

expo

siçã

o.

2 Co

mpo

siçã

o é

o pr

oces

so d

e or

gani

zaçã

o e

desd

obra

men

to d

os e

lem

ento

s fo

rmai

s qu

e co

nstit

uem

um

a pr

oduç

ão a

rtís

tica

nas

suas

dife

rent

es li

ngua

gens

.

3 “O

livr

o de

brin

cade

iras

mus

icai

s da

Pal

avra

Can

tada

” (V

ol. 1

: liv

ro d

o al

uno,

p. 2

6 / l

ivro

do

prof

esso

r, p.

51)

: mat

eria

l (liv

ro d

o al

uno,

do

prof

esso

r, CD

e D

VD),

envi

ado

às U

nida

des

Educ

acio

nais,

em

ou

tubr

o/20

11.

4 O

s liv

ros

Cria

nças

Fam

osas

. – A

nn R

achl

in, S

usan

Hel

lard

. Ed.

Cal

lis e

Mes

tres

das

Art

es. –

Mik

e Ve

nezi

a., E

d. M

oder

na, p

odem

ser

enc

ontr

ados

nas

bib

liote

cas

das

Uni

dade

s Ed

ucac

iona

is. P

rocu

rar,

tam

bém

, nas

edi

tora

s, po

is m

uita

s de

las

ofer

ecem

, gra

tuita

men

te, a

lgum

as c

oleç

ões

aos

prof

esso

res.

5 Pa

ra s

aber

mai

s: Si

ntax

e da

ling

uage

m v

isua

l. / D

onis

A. D

ondi

s. Sã

o Pa

ulo:

Mar

tins

Font

es, 1

991.

Page 69: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

68

Conh

ecer

, ana

lisar

e u

tiliz

ar e

lem

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l em

imag

ens

prod

uzid

as

indi

vidu

alm

ente

e e

m g

rupo

s.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

lin

ha,

text

ura,

dire

ção,

luz

, m

ovim

ento

.

Técn

icas

de

com

unic

ação

vis

ual:

assi

met

ria,

equi

líbrio

/in

stab

ilida

de, r

egul

arid

ade/

irreg

ular

idad

e, o

usad

ia, s

im-

plic

idad

e/co

mpl

exid

ade,

fra

gmen

taçã

o,

econ

omia

/pro

-fu

são,

ac

aso,

di

fusã

o,

prev

isib

ilida

de/e

spon

tane

idad

e,

ativ

idad

e, v

aria

ção,

repe

tição

/epi

sodi

cida

de.

Técn

ica:

reco

rte,

col

agem

, dob

radu

ra, d

esen

ho e

pin

tura

.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, a

bstr

ata,

ritm

o vi

sual

, bid

imen

-si

onal

.

Gên

ero:

Nat

urez

a-m

orta

, Fig

urat

ivo,

Abs

trat

o, P

aisa

gem

N

atur

al e

Urb

ana,

Pin

tura

de

Gên

ero.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

CD,

EVA,

cel

ofan

e,

tinta

rele

vo, s

emen

tes,

con

tas,

etc.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

Indi

ana,

Art

e br

asile

ira, A

bs-

trac

ioni

smo,

Art

e m

oder

na e

con

tem

porâ

nea,

Cub

ism

o,

Impr

essi

onis

mo

(Pon

tilhi

smo)

.

Conc

eitu

ar o

Pon

to e

a L

inha

*, o

bser

var e

iden

tifica

r ess

es d

ois

elem

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l em

obr

as d

e ar

te**

, no

mun

do, n

a na

ture

za e

nas

di

vers

as c

ultu

ras.

*Pod

e-se

faze

r a in

tegr

ação

com

Mat

emát

ica

(Geo

met

ria).

**Su

gest

ões

de o

bras

de

arte

:

1) C

ompo

sição

VIII

(19

23),

de W

assi

ly K

andi

nski

: rea

lizar

a le

itura

for

mal

da

obr

a, id

entifi

cand

o os

ele

men

tos

visu

ais

e re

aliz

ar v

ivên

cias

art

ístic

as.

Ex.:

a) a

pres

enta

r alg

umas

mús

icas

aos

alu

nos

e pe

dir p

ara

eles

esc

olhe

rem

um

a qu

e “c

ombi

ne”

com

a o

bra.

A s

egui

r, ou

vind

o a

mús

ica,

em

gru

pos,

pedi

r pa

ra e

les

expr

essa

rem

a o

bra

usan

do o

pró

prio

cor

po; b

) ouv

ir um

a m

úsic

a qu

e va

rie b

asta

nte

de ri

tmo

e pe

dir p

ara

os a

luno

s fa

zere

m o

regi

s-tr

o gr

áfico

, util

izan

do p

onto

s e

os v

aria

dos

tipos

de

linha

s (re

tas,

curv

as,

etc.

)6 ; c)

real

izar

com

posi

ções

util

izan

do li

nhas

. Ex.

: lin

has

com

obs

tácu

los

(na

folh

a de

pap

el, c

om m

arge

ns fe

itas

pelo

s al

unos

, des

enha

r trê

s ou

mai

s fig

uras

est

iliza

das,

dist

ante

s um

as d

as o

utra

s e

cont

orná

-las,

uma

a um

a,

com

linh

as c

olor

idas

, até

pre

ench

er to

da a

folh

a).

2) O

bras

de

artis

tas P

ontil

hist

as, q

ue “

redu

zira

m a

s pin

cela

das a

um

sist

ema

de p

onto

s un

iform

es q

ue, n

o se

u co

njun

to, d

ão a

o ob

serv

ador

a p

erce

pção

de

um

a ce

na.”

7 Ex.

: O c

irco,

de

Geo

rges

Seu

rat e

Vel

eiro

s do

Por

to, d

e Pa

ul

Sign

ac. A

pós

a le

itura

da

obra

, pro

por c

ompo

siçõ

es e

m q

ue o

alu

no u

tiliz

e a

técn

ica

do p

ontil

hism

o.

3) O

bras

do

artis

ta b

rasi

leiro

, Vik

Mun

iz, q

ue u

sa e

m s

uas

obra

s m

ater

iais

va

riado

s, co

mo

fios

de a

ram

e, p

apel

pic

ado,

alg

odão

, açú

car,

lixo,

etc

. Su-

gest

ão: a

ssis

tir a

o fil

me

Lixo

Ext

raor

diná

rio e

real

izar

um

a ob

ra e

m g

rupo

s, co

nfor

me

mos

tra

o fil

me.

Foto

cópi

a de

um

ele

men

to d

e de

staq

ue d

e um

a ob

ra d

e ar

te e

rep

rodu

zir

um o

utro

con

text

o (a

trav

és d

o de

senh

o) p

ara

a in

trod

ução

e c

olag

em d

este

el

emen

to.

Man

dala

s: ut

iliza

r pa

pel,

pape

lão,

CD’

s, de

senh

ar c

om c

ola

colo

rida,

tin

ta

rele

vo, c

olar

sem

ente

s, re

cort

ar p

apel

, pap

elão

EVA

e c

olar

.

O a

luno

dev

erá

sele

cion

ar fi

gura

s su

gerid

as, r

ecor

tada

s de

revi

stas

e/o

u de

cr

iaçã

o pr

ópria

e i

nser

i-las

num

cen

ário

. Par

a ta

nto,

usa

rão

lápi

s de

cor

, te

sour

a, c

ola,

pap

el d

obra

dura

. Pod

erá

tam

bém

, faz

er re

leitu

ras d

e ob

ras d

e ar

te u

sand

o fig

uras

do

Tang

ran

(Con

tar a

lend

a do

Tan

gran

).

Page 70: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo I I I – 6° ano

69

Disc

utir

a lin

guag

em t

eatr

al, i

ntro

duzi

ndo

o re

conh

ecim

ento

e a

util

izaç

ão d

os e

le-

men

tos

da l

ingu

agem

dra

mát

ica,

esp

aço

cêni

co (o

nde)

, per

sona

gens

(que

m) e

açã

o dr

amát

ica

(o q

ue),

por

mei

o de

jogo

s te

a-tr

ais.

LIN

GUA

GEM

TE

ATRA

LEl

emen

tos

form

ais:

espa

ço c

ênic

o, p

erso

nage

ns (e

xpre

s-sõ

es v

ocai

s, fa

ciai

s, co

rpor

ais

e ge

stua

is) e

açã

o.

Técn

ica:

jogo

dra

mát

ico

e te

atra

l8 , te

atro

indi

reto

(fan

to-

ches

e s

ombr

as),

impr

ovis

ação

, mím

ica.

Com

posi

ção:

esp

aço

cêni

co,

cons

truç

ão t

ridim

ensi

onal

(m

aque

te),

más

cara

s af

rican

as, c

arac

teriz

ação

, ade

reço

s, fig

urin

o, m

ater

iais

div

erso

s.

Gên

ero:

Com

édia

e d

ram

a.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

Po

pula

r, Ar

te

Bras

ileira

, Co

nstr

utiv

ism

o Ru

sso

(cen

ário

s).

Pesq

uisa

sob

re a

his

tória

do

teat

ro e

a li

ngua

gem

teat

ral.

Inte

graç

ão c

om a

rtes

plás

ticas

: con

stru

ção

de m

aque

tes

de te

atro

(circ

o, a

re-

na, e

tc.);

más

cara

s af

rican

as e

m p

apel

mac

hê e

bex

iga;

teat

ro d

e so

mbr

as.

Real

izar

exe

rcíc

ios s

epar

adam

ente

par

a: e

spaç

o (o

nde)

, per

sona

gem

(que

m)

e aç

ão (o

quê

).

Esta

bele

cer u

m jo

go o

nde

é ne

cess

ário

adi

vinh

ar O

NDE

aqu

ela

pers

onag

em

está

.

Esta

bele

cer

um jo

go o

nde

é ne

cess

ário

adi

vinh

ar Q

UEM

é a

quel

a pe

rso-

nage

m.

Esta

bele

cer

um jo

go o

nde

é ne

cess

ário

adi

vinh

ar O

QU

E aq

uela

per

sona

-ge

m e

stá

faze

ndo.

OBS

.: N

esse

s jo

gos

é im

port

ante

dem

onst

rar;

não

é pe

rmiti

do fa

lar.

Jogo

teat

ral:

“Cad

ê o

Gan

so?”

– U

m a

luno

faz

a im

itaçã

o e

em fi

leira

pas

sa

para

o s

egui

nte,

até

o ú

ltim

o e

esse

reto

rna

com

out

ra im

itaçã

o. E

x.: a

fras

e é

”Cad

ê o

Gan

so?”

(com

son

o, fa

la a

lta, f

ala

baix

a, b

ravo

, cho

rand

o, ri

ndo,

bado

, esp

irran

do, e

tc.).

Tran

sfor

maç

ão d

e ob

jeto

s: O

alu

no d

ever

á im

prov

isar

um

obj

eto

e da

r um

a no

va f

unçã

o pa

ra e

sse

obje

to e

atr

avés

de

mím

icas

ele

apr

esen

ta p

ara

a sa

la e

sse

novo

obj

eto

e a

clas

se d

ever

á de

scob

rir q

ue n

ovo

obje

to é

ess

e.

Ex.:

Corr

etiv

o ou

bra

nqui

nho

pode

se

tran

sfor

mar

em

um

esm

alte

ou

cola

ba

stão

, em

bat

om.

Apre

ciar

apr

esen

taçõ

es d

e te

atro

das

man

ifest

açõe

s da

cul

tura

pop

ular

(F

esta

do

Boi M

aran

hão,

Fes

ta J

unin

a, e

tc.)9 ; v

isita

r um

ou

mai

s te

atro

s da

ci

dade

e a

prec

iar

suas

apr

esen

taçõ

es t

eatr

ais;

leva

r gr

upos

tea

trai

s pa

ra

apre

sent

ação

no

espa

ço e

scol

ar.

Conv

ersa

r sob

re a

cria

ção

de u

m p

erso

nage

m, s

uas

cara

cter

ístic

as, p

rimei

ro

em p

apel

(pro

jeto

) e d

epoi

s cr

iar e

stas

per

sona

gens

em

mat

eria

is d

iver

sos

(mei

a, lu

va, c

ola

colo

rida,

lã).

Cria

r di

álog

os e

ntre

as

pers

onag

ens

cria

das

pelo

s al

unos

.

6 Pa

ra s

aber

mai

s: A

arte

de

faze

r art

e, 6

º ano

. / D

enis

e Ak

el H

adda

d, D

ulce

Gon

çalv

es M

orbi

n. –

3ª e

d. –

São

Pau

lo: S

arai

va, 2

009.

7 Pa

ra s

aber

mai

s: Hi

stór

ia d

a Ar

te. /

Gra

ça P

roen

ça. S

ão P

aulo

: Ed.

Átic

a, 1

995.

8 N

o Jo

go D

ram

átic

o tr

abal

ha-s

e co

m o

impr

ovis

o e

os p

apéi

s nã

o sã

o de

finid

os a

prio

ri. To

dos

são

part

icip

ante

s da

situ

ação

imag

inár

ia (a

tore

s), n

ão te

ndo

plat

éia.

No

Jogo

Teat

ral,

assi

m c

omo

no Jo

go

Dram

átic

o, tr

abal

ha-s

e co

m o

impr

ovis

o e

os p

apéi

s nã

o sã

o de

finid

os a

prio

ri, p

orém

dife

rent

emen

te d

aque

le, n

este

as

equi

pes

se a

ltern

am e

ntre

joga

dore

s (a

tore

s) e

obs

erva

dore

s (p

late

ia).

Qua

ndo

se re

fere

aos

jogo

s im

prov

isac

iona

is, V

iola

Spo

lin (2

001,

p. 4

) afir

ma

que:

“...

a lib

erda

de in

divi

dual

é li

bera

da, e

a p

esso

a co

mo

um to

do é

físi

ca, i

ntel

ectu

al e

intu

itiva

men

te d

espe

rtad

a. Is

to c

ausa

es

timul

ação

sufi

cien

te p

ara

que

o al

uno

tran

scen

da a

si m

esm

o –

ele

é lib

erta

do p

ara

pene

trar

no

ambi

ente

, exp

lora

r, av

entu

rar e

enf

rent

ar s

em m

edo

todo

s os

per

igos

.” (I

mpr

ovis

ação

par

a o

teat

ro. /

Vi

ola

Spol

in.

São

Paul

o: V

ozes

, 200

1).

9 Ao

ass

istir

em a

pres

enta

ções

de

teat

ro p

rofis

sion

al e

pop

ular

com

fant

oche

s, so

mbr

as o

u at

ores

, e a

o pa

rtic

ipar

de

even

tos

com

o a

Fest

a do

Boi

do

Mar

anhã

o, d

o ca

sam

ento

na

Fest

a Ju

nina

, dos

co

rtej

os d

e Ca

rnav

al, p

or e

xem

plo,

as

cria

nças

pod

em a

pren

der o

s el

emen

tos

bási

cos

dos

rote

iros

dram

atúr

gico

s, qu

er n

as d

ifere

ntes

form

as d

e te

atro

, que

r nas

fest

as p

opul

ares

.

Page 71: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

70

Conh

ecer

rias

mod

alid

ades

e

ritm

os

mus

icai

s, po

ssib

ilita

ndo

a id

entifi

caçã

o de

el

emen

tos

da l

ingu

agem

mus

ical

, co

nhe-

cend

o e

dife

renc

iand

o po

pula

r e e

rudi

to e

ad

quiri

ndo

o co

ncei

to d

e rit

mo,

har

mon

ia

e m

elod

ia p

ela

apre

ciaç

ão d

e m

úsic

as e

ca

nçõe

s.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Elem

ento

s for

mai

s: al

tura

, dur

ação

, tim

bre

e in

tens

idad

e.

Com

posi

ção:

ritm

o, h

arm

onia

e m

elod

ia.

Gên

ero:

mar

cha,

dob

rado

, sa

mba

, er

udito

(cl

ássi

co e

co

ntem

porâ

neo)

, fol

clór

ico,

forr

ó, fr

evo,

MPB

, etc

.

Técn

ica:

inst

rum

enta

l, vo

cal e

mis

ta.

Inst

rum

ento

s: de

bat

eria

de

esco

la d

e sa

mba

(cai

xa, g

an-

zá, t

ambo

rim, a

gogô

e s

urdo

s.

Mov

imen

tos

e Pe

ríodo

s: Cl

assi

cism

o, R

oman

tism

o, A

rte

Popu

lar B

rasi

leira

, Ind

ígen

a, A

frica

na.

Apre

ciar

ritm

os m

usic

ais

varia

dos

de v

ário

s gê

nero

s e

époc

as, o

uvin

do C

Ds,

assi

stin

do a

apr

esen

taçõ

es m

usic

ais

e as

sist

indo

a fi

lmes

, apr

ecia

ndo

as

suas

tril

has

sono

ras,

iden

tifica

ndo

as p

rinci

pais

dife

renç

as e

ntre

ele

s. Su

-ge

stõe

s de

film

es: P

edro

e o

Lob

o, M

úsic

a e

Fant

asia

, Tom

e Je

rry

(Que

bra-

-Noz

es),

Kirik

u e

outr

os d

esen

hos

anim

ados

com

trilh

as s

onor

as d

e co

mpo

-si

tore

s da

mús

ica

clás

sica

.

Brin

cade

ira m

usic

al: M

arch

inha

do

Pepe

. Mús

ica:

Pep

e, m

eu c

ão (C

D Pa

lavr

a Ca

ntad

a, v

ol. 5

)10.

Brin

cade

ira m

usic

al: E

scol

a de

sam

ba. M

úsic

a: N

ossa

esc

ola

(CD:

Pal

avra

Ca

ntad

a, v

ol. 5

)11.

Escu

tar

e pe

squi

sar

sons

e s

ilênc

io e

m d

i-fe

rent

es e

spaç

os e

nas

com

posi

ções

mus

i-ca

is.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Elem

ento

s fo

rmai

s: So

m, s

ilênc

io, r

itmo

Técn

ica:

per

cuss

ão c

orpo

ral e

com

obj

etos

.

Inst

rum

ento

s: Ca

ixa

e su

rdo.

Com

posi

ção:

ritm

o af

robr

asile

iro

Gên

ero:

afro

bras

ileiro

,

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Mús

ica

Popu

lar

Bras

ileira

e d

as

man

ifest

açõe

s da

cul

tura

pop

ular

.

Brin

cade

ira m

usic

al: “

Roda

afri

cana

”. M

úsic

a: “

Áfric

a” (C

D Pa

lavr

a Ca

nta-

da, v

ol. 5

)12.

Exer

cíci

os d

e pe

rcus

são

corp

oral

(DVD

do

Gru

po B

arba

tuqu

es).

Exer

cíci

os d

e pe

rcus

são

com

obj

etos

e s

ucat

as (C

D do

Gru

po U

akti)

.

Ofic

ina

de c

riaçã

o de

inst

rum

ento

s co

m s

ucat

a (P

arqu

e Ec

ológ

ico/

Pont

o de

Cu

ltura

).

10

“O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 5: l

ivro

do

alun

o, p

. 18

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 4

1).

11

“O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 5: l

ivro

do

alun

o, p

. 22

/ liv

ro d

o pr

ofes

sor,

p. 4

5).

12

“O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da”

(Vol

. 5: l

ivro

do

alun

o, p

. 6 /

livro

do

prof

esso

r, p.

25)

.

Cola

bora

ção:

Equ

ipe

de P

rofe

ssor

as d

o G

rupo

de

Form

ação

de

Arte

/201

1/ Tu

rma

B (M

árci

a de

Pau

la R

adom

ille,

Mar

ia O

tália

B. d

a Si

lva,

Mar

ia S

ilvia

P. d

e Ca

rval

ho, R

osa

Mar

ia P

erei

ra, B

elm

ira A

mor

im S

. de

Paiv

a, M

árci

a M

aria

S. C

. Cho

quet

ta, G

razi

ela

Cabr

al C

arpi

nter

o, M

aria

na S

oare

s Le

me,

Kát

ia G

uim

arãe

s e

Regi

na M

arqu

es P

erei

ra).

Res

pons

ável

: Ros

eli F

erra

ri.

Page 72: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo I I I – 7° ano

71

AR

TE –

Cic

lo II

I – 7

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Conh

ecer

dife

rent

es g

êner

os n

a pi

n-tu

ra.

LIN

GUA

GEM

TE

ATRA

LEl

emen

tos

form

ais:

pont

o, li

nha,

cor

, for

mas

, luz

, mov

imen

to.

Técn

ica:

gra

fites

, pin

tura

s, es

cultu

ras,

reco

rtes

e c

olag

ens,

foto

-gr

afia,

víd

eo e

inst

alaç

ão.

Gên

ero:

nat

urez

a-m

orta

, figu

rativ

o, a

bstr

ato,

pai

sage

ns, r

etra

to,

pint

ura

de g

êner

o, e

tc.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

régu

a e

lápi

s, liv

ros

para

di-

dátic

os, g

iz d

e ce

ra, l

ápis

de

cor,

tinta

, suc

ata,

isop

or, s

abão

em

pe

dra,

ges

so, a

rgila

, pap

el c

artã

o, te

sour

a, c

ola,

repr

oduç

ões

de

obra

s de

art

es v

isua

is, ré

gua.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, a

bstr

ata,

bid

imen

sion

al, t

ridim

ensi

onal

, rit

mo

visu

al.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

Mod

erna

Bra

sile

ira, E

xpre

ssio

nism

o,

Fauv

ism

o, A

bstr

acio

nism

o, C

ubis

mo,

Art

e Co

ntem

porâ

nea,

Op-

-Art

, Pop

-art

, Sur

real

ism

o, In

dúst

ria C

ultu

ral.

Esco

lher

um

mod

elo

e ut

iliza

ndo

régu

a e

lápi

s tr

açar

o e

sboç

o do

seu

de-

senh

o de

obs

erva

ção,

esc

olhe

r ob

jeto

s de

uso

na

sala

de

aula

(na

ture

za

mor

ta).

Pesq

uisa

s, au

las

expo

sitiv

as, v

ídeo

s, o

uso

da fo

togr

afia

para

regi

stro

s, co

-la

gens

, pin

tura

s, re

cort

es, a

tivid

ades

em

gru

pos,

expo

siçã

o da

s at

ivid

ades

fe

itas

para

apr

ecia

ção

de to

dos,

apre

sent

ação

de

trab

alho

s em

exp

osiç

ão.

Prop

or d

escr

ição

da

biog

rafia

de

algu

ns p

into

res

de d

ifere

ntes

gên

eros

.

Atra

vés

de re

prod

uçõe

s de

art

ista

s ev

iden

ciar

em a

s pr

inci

pais

dife

renç

as e

si

mila

ridad

es d

as o

bras

.

Conh

ecen

do a

lgum

as o

bras

do

artis

ta C

hico

da

Silv

a, C

láud

io T

ozzi

e G

us-

tavo

Ros

a, r

ealiz

ar a

leitu

ra e

rel

eitu

ra, d

esta

cand

o as

cor

es u

sada

s pe

los

artis

tas.

Util

izar

-se

da p

esqu

isa

para

apr

ofun

-da

r-se

no c

onhe

cim

ento

dos

dife

rent

es

gêne

ros

na p

intu

ra, o

s ar

tista

s e

sua

prod

uçõe

s.

LIN

GUA

GEM

TE

ATRA

LEl

emen

tos

form

ais:

pont

o, li

nha,

cor

, luz

e s

ombr

a

Técn

ica:

rel

eitu

ra, a

nális

e co

m r

elei

tura

s, e

pint

uras

, rec

orte

s e

mon

tage

ns

Gên

ero:

abs

trac

ioni

smo,

retr

ato

e co

mpo

siçõ

es fi

gura

tivas

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

lápi

s de

cor

ou

cane

tinha

s, pe

squi

sa n

a in

tern

et, m

ater

iais

div

erso

s,láp

is d

e co

r, gr

afite

, giz

de

cer

a, ti

nta,

tela

, mad

eira

,pap

el c

anso

n

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Expr

essi

onis

mo.

Pro

cura

r na

s pe

squi

sas

um a

rtis

ta d

e ca

da p

erío

do d

o Br

asil

Com

posi

ção:

figu

rativ

as, a

bstr

atas

, ritm

os v

isua

is.

Faze

r um

a pe

squi

sa s

obre

a v

ida

e ob

ra d

e Sa

lvad

or D

ali e

des

cubr

a qu

ais

form

as g

eom

étric

as e

le m

ais

usav

a. E

scol

her

uma

obra

del

e e

faze

r um

a re

leitu

ra.

Rela

cion

ar co

m m

omen

tos d

a hi

stór

ia a

trav

és d

e fic

has o

u jo

go d

e m

emór

ia.

Conh

ecer

e p

esqu

isar

alg

uns

artis

tas

que

trab

alha

ram

com

est

a té

cnic

a.

Cria

r um

a co

mpo

siçã

o vi

sual

com

pon

tilhi

smo,

des

taca

ndo

o tr

abal

ho d

e Lu

z e

Som

bra.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

72

Conh

ecer

, ana

lisar

e u

tiliz

ar-s

e da

lin-

guag

em v

isua

l em

imag

ens p

rodu

zida

s in

divi

dual

men

te e

/ou

em g

rupo

.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s for

mai

s: po

nto,

linh

a, te

xtur

a, d

ireçã

o, lu

z, m

ovim

ento

.

Técn

icas

de

com

unic

ação

vis

ual:

assi

met

ria, e

quilí

brio

/inst

abili

-da

de,

regu

larid

ade/

irreg

ular

idad

e, o

usad

ia,

sim

plic

idad

e/co

m-

plex

idad

e, f

ragm

enta

ção,

eco

nom

ia/p

rofu

são,

aca

so,

difu

são,

pr

evis

ibili

dade

/esp

onta

neid

ade,

at

ivid

ade,

varia

ção,

re

petiç

ão/

epis

odic

idad

e.

Técn

ica:

des

enho

, rec

orte

, col

agem

mon

tage

m d

e ví

deo,

foto

s.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, a

bstr

ata,

ritm

o vi

sual

, bid

imen

sion

al.

Gên

ero:

Nat

urez

amor

ta, F

igur

ativ

o, A

bstr

ato,

Pai

sage

m N

atur

al e

U

rban

a, P

intu

ra d

e G

êner

o.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

CD, fi

lmes

, máq

uina

foto

grá-

fica,

câm

era

de v

ídeo

, pap

el ca

rtão

, cel

ofan

es, c

arto

linas

, rev

ista

s, tin

tas,g

iz d

e ce

ra, l

ápis

de

cor,

hidr

ocor

,

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

bra

sile

ira, A

bstr

acio

nism

o, A

rte

mo-

dern

a e

cont

empo

râne

a, In

dúst

ria C

ultu

ral.

Esco

lha

imag

ens d

e re

vist

as o

u jo

rnai

s e fa

ça u

ma

com

posi

ção

unin

do-a

s de

form

a ha

rmon

iosa

. Int

erfe

rindo

nas

imag

ens

usan

do lá

pis

de c

or o

u ca

neta

hi

drog

ráfic

a.

Prop

or a

rele

itura

de

obra

s.

Prod

uzir

uma

mon

tage

m a

trav

és d

o re

cort

e e

cola

gem

.

Faze

r um

a an

ális

e da

sin

taxe

vis

ual d

os s

eus

trab

alho

s.

Cria

r um

a co

mpo

siçã

o vi

sual

com

reco

rte

e co

lage

m u

tiliz

ando

o te

ma

Cô-

mic

o ou

Abs

urdo

.

Expe

rimen

tar,

inve

stig

ar,

utili

zar

su-

port

es

(tela

, pa

pel,

pape

lão,

pa

no,

lona

, arg

ila, p

ared

e e

corp

o), t

écni

cas

e m

ater

iais

div

erso

s, co

nven

cion

ais

ou

não,

par

a re

aliz

ar tr

abal

hos i

ndiv

idua

is

e/ou

em

gru

po.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Técn

ica:

des

enho

, rec

orte

, mon

tage

m, o

cor

po c

omo

elem

ento

de

com

posi

ção,

film

agem

e fo

togr

afia.

Com

posi

ção:

abs

trat

a, b

idim

ensi

onal

, trid

imen

sion

al.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

pesq

uisa

s de

mat

eria

is, r

e-co

rtes

de

celo

fane

, pap

el c

artã

o ou

car

tolin

a, b

arba

ntes

,lant

erna

ou

lum

inár

ia, s

ala

escu

ra, l

enço

l, m

úsic

a, fi

lmad

ora,

máq

uina

fo-

togr

áfica

, sab

ão

bata

tas,

pequ

enas

faca

s, sa

bone

tes,

fécu

la d

e ba

ta e

col

a br

anca

.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Barr

oco

Bras

ileiro

(Ale

ijadi

nho)

, Art

e Ab

s-tr

ata,

Art

e Co

ntem

porâ

nea.

Usa

ndo

mat

éria

s co

mo

sabã

o em

ped

ra e

/ou

bata

tas

crie

ent

alhe

s qu

e le

m-

bre

obra

s do

Ale

ijadi

nho.

Apre

sent

ar a

rtis

tas q

ue u

tiliz

am su

port

es d

ifere

ntes

em

suas

obr

as e

pro

por

que

dese

nvol

vam

trab

alho

s co

m e

sses

mei

os.

Imag

em d

uplic

ada

com

inte

rferê

ncia

.

Dese

nvol

ver

uma

imag

em d

uplic

ada

e at

ravé

s de

alg

uns

elem

ento

s cr

iar

uma

inte

rferê

ncia

, ond

e o

mes

mo

entr

e em

har

mon

ia c

om a

imag

em (a

tivi-

dade

em

dup

la o

u tr

io).

Capa

cita

r-se

ao d

esen

volv

imen

to e

es-

tudo

da

expr

essã

o e

com

unic

ação

em

lin

guag

em t

eatr

al,

expl

oran

do j

ogos

dr

amát

icos

, mím

ica,

bon

ecos

e t

eatr

o de

som

bras

.

LIN

GUA

GEM

TE

ATRA

LEl

emen

tos

form

ais:

plan

o, lu

z, s

ombr

a, ri

tmo

corp

oral

, mov

imen

-to

s e

equi

líbrio

.

Com

posi

ção:

form

a e

mov

imen

to d

o co

rpo

na e

labo

raçã

o e

cria

-çã

o da

per

form

a-se

, cor

pos

no e

spaç

o.

Gên

ero:

Aut

o (c

oméd

ia).

Com

unic

ar a

trav

és d

e pa

lavr

as. U

so d

o qu

adro

neg

ro, p

ara

escr

ever

fras

es

e pa

lavr

as. E

m p

rimei

ro lu

gar b

em g

rand

e oc

upan

do to

do o

esp

aço.

Dep

ois

calig

rafia

peq

uena

, dep

ois e

scrit

a ce

ga fe

che

os o

lhos

e te

nte

escr

ever

. Sem

-pr

e ut

iliza

ndo

o co

rpo.

Trei

nand

o o

diál

ogo.

Jogo

imag

em e

açã

o, e

labo

rado

pel

os a

luno

s.

Conf

ecçã

o de

mar

ione

tes

de p

apel

mac

hê.

Page 74: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo I I I – 7° ano

73

Técn

ica:

Jogo

s de

impr

ovis

o, m

onta

gens

do

cená

rio, p

intu

ras,

ma-

quia

gem

dos

per

sona

gens

, pap

el m

achê

, esc

rita

de fr

ases

Inst

rum

ento

s:re

cort

es, p

intu

ras,

cola

gens

, film

agen

s, fo

togr

afias

, ilu

min

ação

, len

çóis,

am

arra

s, gi

z e

quad

ro n

egro

.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s:ar

te g

rega

, art

e m

oder

na, a

rte

cont

em-

porâ

nea,

lite

ratu

ra c

orde

l (in

fluên

cia

barr

oca)

Teat

ro m

oder

no.

Peça

s el

abor

adas

pel

os a

luno

s em

cim

a de

um

ass

unto

ou

hist

ória

ou

mú-

sica

-Um

alu

no in

icia

a a

tivid

ade

esco

lhen

do u

ma

posi

ção

e fic

a pa

ralis

ado

com

o um

a es

tátu

a, o

pró

xim

o al

uno

vai f

azer

o s

eu m

ovim

ento

ten

tand

o en

caix

ar c

om a

pes

soa

que

está

est

átic

a, fo

rman

do u

ma

escu

ltura

hum

ana

Part

ir do

text

o lit

erár

io o

u fil

me

“ Au

to d

a Co

mpa

deci

da”

de A

riano

Sua

s-su

na, m

onta

r pe

quen

as c

enas

. Tra

balh

ar r

egio

nalis

mo,

sot

aque

, mod

o de

an

dar,

de v

estir

.

Divi

dir a

cla

sse

em e

quip

es e

sor

tear

nom

es d

e fil

mes

par

a se

rem

reve

lado

s e

iden

tifica

dos

atra

vés

de m

ímic

as.

Apro

fund

ar-s

e na

dis

cuss

ão s

obre

rit-

mo

e ap

reci

ação

mus

ical

, in

cian

do o

co

nhec

imen

to d

os v

ário

s gê

nero

s e

inst

rum

ento

s m

usic

ais,

“con

venc

io-

nais

” e

“alte

rnat

ivos

”.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Com

posi

ção:

ritm

o, m

elod

ia, h

arm

onia

.

Gên

ero:

funk

, hip

-hop

, jaz

, rap

nac

iona

l, re

ggae

, for

ró, f

revo

, Mú-

sica

Lat

ino-

amer

ican

a, I

ndús

tria

Cul

tura

l, sa

mba

enr

edo,

roc

k,

rom

ântic

o/lír

ico,

new

age

, etc

.

Inst

rum

ento

s: po

de se

r usa

do u

m v

ídeo

com

apr

esen

taçã

o, rá

dio,

pe

squi

sa e

m in

form

átic

a,in

stru

men

tos

mus

icai

s e

seus

son

s, as

-si

stin

do a

um

a ap

rese

ntaç

ão, o

bjet

os d

iver

sos.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: di

vers

os p

erío

dos

de e

stud

o e

apre

cia-

ção.

Apre

sent

ação

de

orqu

estr

a e

grup

os c

onte

mpo

râne

os d

a m

úsic

a.

Audi

ção

de v

ário

s in

stru

men

tos

sepa

rado

s.

Rela

cion

ar c

om a

lgum

ani

mal

ou

elem

ento

da

natu

reza

o s

om.

Flec

ha d

e pa

lmas

, sen

tindo

o r

itmo

da m

úsic

a, v

amos

man

dand

o fle

chas

(p

alm

as) e

m d

ireçã

o ao

col

ega.

Apre

ciaç

ão d

e um

víd

eo re

fere

nte

aos

ritm

os o

btid

os d

os o

bjet

os e

do

cor-

po, P

oste

riorm

ente

cria

r ritm

os tr

abal

hand

o ob

jeto

s em

sal

a de

aul

as e

se-

quen

cia

faze

ndo

uma

rela

ção

de s

ímbo

lo e

son

s.

Ouv

ir e

apre

ciar

mús

ica

de d

ifere

ntes

nero

s, ex

plic

itand

o su

as im

pres

sões

, pe

rcep

ções

e c

onhe

cim

ento

sob

re in

s-tr

umen

tos,

com

posi

tor e

inté

pret

e.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Gên

ero:

eru

dito

(clá

ssic

o e

cont

empo

râne

o) e

pop

ular

.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: M

úsic

a Po

pula

r Bra

sile

ira, W

ord

Mus

ic,

Mús

ica

Latin

o-am

eric

ana,

Indú

stria

Cul

tura

l, Ar

te P

opul

ar, M

úsi-

ca e

letr

ônic

a, m

úsic

a ár

abe,

japo

nesa

, etc

.

Apre

sent

ação

de

CD d

e m

úsic

a er

udita

e p

opul

ar.

Dinâ

mic

a do

inst

rum

ento

rela

cion

ado

a al

gum

a pe

ssoa

da

sala

.

Audi

ção

de m

úsic

as in

fant

is e

m v

ário

s gê

nero

s m

usic

ais.

Part

icip

ação

da

clas

se n

o en

tend

imen

to e

con

heci

men

to d

os g

êner

os.

Apre

sent

ação

de

uma

mús

ica,

mud

ando

o ri

tmo.

Trab

alho

em

equ

ipe

usan

-do

inst

rum

ento

s de

ban

dinh

a.

OBS

.: Se

ria in

tere

ssan

te p

esqu

isar

art

ista

s de

alg

umas

épo

cas

e es

tilos

dife

-re

ntes

de

dive

rsos

paí

ses

para

um

a ap

reci

ação

e c

onhe

cim

ento

s be

m c

omo

inst

rum

ento

s di

fere

ntes

de

cultu

ras

e pa

íses

div

erso

s.

Cont

extu

aliz

ar o

s te

mas

em

est

udo

com

inf

orm

açõe

s da

His

tória

da

Mú-

sica

e c

ontr

ibui

ções

das

mat

rizes

cul

-tu

rais

bra

sile

iras

para

for

mat

ação

da

noss

a m

úsic

a.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Gên

ero/

ritm

o/es

tilo:

sam

ba, c

horin

ho, f

olcl

óric

a, e

tc.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: M

PB, M

úsic

a da

s Tr

adiç

ões

Popu

lare

s, et

c.

Apre

sent

ar a

orig

em d

o sa

mba

e c

onst

ruir

algu

m in

stru

men

to d

e pe

rcus

são

Esco

lher

um

art

ista

bra

sile

iro d

e ca

da p

erío

do e

suas

cont

ribui

ções

mus

icai

s.

Faze

r um

a vi

agem

pel

o Br

asil

de o

ntem

e d

e ho

je. E

x.: V

ida

e ob

ra d

e Ch

i-qu

inha

Gon

zaga

.

Cola

bora

ção:

Equ

ipe

de p

rofe

ssor

as d

o g

rupo

de

Form

ação

de

Art

e/20

11/ t

urm

a B

(Már

cia

de P

aula

Rad

omill

e, M

aria

Otá

lia B

. da

Silv

a, M

aria

Silv

ia P

. de

Carv

alho

, Ros

a M

aria

Per

eira

, Bel

mira

Am

orim

S. d

e Pa

iva,

Már

cia

Mar

ia S

. C. C

hoqu

etta

, Gra

ziel

a Ca

bral

Car

pint

ero,

Mar

iana

Soa

res

Lem

e, K

átia

Gui

mar

ães

e Re

gina

Mar

ques

Per

eira

). R

espo

nsáv

el: R

osel

i Fer

rari

Page 75: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

74

AR

TE –

Cic

lo II

I – 8

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Conh

ecer

, an

alis

ar e

pro

duzi

r im

agen

s a

part

ir da

sim

plifi

caçã

o e

geom

etriz

ação

da

s fo

rmas

(est

iliza

ção)

.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s fo

rmai

s: lin

ha,

text

ura,

for

ma.

, co

r e

luz.

Técn

ica:

des

enho

, pin

tura

, rec

orte

e c

olag

em, e

s-cu

ltura

.

Gên

ero:

na

ture

za-m

orta

, re

trat

o,

auto

-ret

rato

, pa

isag

em, p

intu

ra d

e gê

nero

.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, b

idim

ensi

onal

, trid

imen

-si

onal

, ritm

o vi

sual

.

Mat

eria

is, su

port

es e

inst

rum

ento

s: re

vist

a, jo

rnal

, co

la, t

esou

ra, p

apel

ão, p

apel

gro

sso,

ped

aços

de

mad

eira

, vid

ro, m

etal

.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Mov

imen

tos

artís

ticos

do

sécu

lo X

X (F

ovis

mo,

Cub

ism

o, M

oder

nism

o Br

a-si

leiro

), Ar

te A

frica

na (

más

cara

s), A

rte

Japo

nesa

(g

ravu

ra),

Arte

no

antig

o Eg

ito (p

intu

ra).

Pesq

uisa

r obr

as d

e ar

te q

ue in

fluen

ciar

am o

est

ilo c

ubis

ta:

– M

ásca

ras

afric

anas

(tr

açad

os e

stili

zado

s):

influ

enci

ou a

obr

a Le

s de

moi

selle

s d’

Avig

non

(190

7), d

e Pa

blo

Pica

sso;

– An

tigas

gra

vura

s ja

pone

sas

e ar

te e

gípc

ia (a

pare

ce a

esc

rita

nas

obra

s), q

ue p

odem

te

r ins

pira

do o

Cub

ism

o si

ntét

ico.

– Im

agen

s da

s ba

nhis

tas,

de P

aul C

ézan

ne (p

recu

rsor

do

Cubi

smo)

;

Anál

ise

de o

bras

de

arte

das

dua

s gra

ndes

tend

ênci

as C

ubis

tas e

bio

grafi

a do

s art

ista

s:

– Cu

bism

o An

alíti

co:

O P

oeta

(19

11),

de P

ablo

Pic

asso

(19

11);

Viol

ino

e Câ

ntar

o (1

910)

, de

Geo

rges

Bra

que;

– Cu

bism

o Si

ntét

ico

(mis

tura

de

técn

icas

: pin

tura

e c

olag

em):

Copo

e g

arra

fa d

e Su

ze

(191

2), d

e Pi

cass

o; E

ntra

da (1

917)

, de

Amad

eo d

e So

uza

Card

oso;

Ret

rato

de

Pabl

o Pi

cass

o (1

912)

, de

Juan

Gris

; O c

irco

(191

8), d

e Fe

rnan

d Lé

ger.

Anál

ise

da a

rqui

tetu

ra c

ubis

ta: m

ostr

ar o

bras

de

Le C

orbu

sier

e fa

zer u

ma

com

para

ção

com

a p

intu

ra c

ubis

ta.

Anál

ise

das

escu

ltura

s co

m t

raço

s es

tiliz

ados

, de

Vict

or B

rech

eret

, que

exp

ôs n

a Se

-m

ana

de 2

2.

Anál

ise

e re

leitu

ra d

e ob

ras

de a

rtis

tas

bras

ileiro

s in

fluen

ciad

os p

elo

Cubi

smo.

Exib

ição

de

obra

s cu

bist

as e

não

cub

ista

s e

pedi

r par

a os

alu

nos

as c

ompa

rare

m.

Cria

ção

de co

mpo

siçõ

es u

tiliz

ando

figu

ras g

eom

étric

as re

cort

adas

de

revi

stas

colo

ridas

e

bom

-bril

: col

ocar

as fi

gura

s sob

re u

ma

folh

a de

sulfi

te e

pas

sar o

bom

-bril

sobr

e el

as,

faze

ndo

com

que

a ti

nta

da fi

gura

sai

a e

form

e im

agen

s so

brep

osta

s.

Suge

stõe

s pa

ra in

tegr

ação

com

out

ros

com

pone

ntes

cur

ricul

ares

:

– M

atem

átic

a/G

eom

etria

: cria

r com

posi

ções

cub

ista

s.

– Hi

stór

ia: p

esqu

isar

a c

ultu

ra a

frica

na; o

con

text

o em

que

se

dese

nvol

veu

o Cu

bism

o;

anal

isar

o q

ue re

pres

enta

a e

scul

tura

Mon

umen

to à

s Ban

deira

s, de

Vic

tor B

rech

eret

.

– Lí

ngua

Por

tugu

esa:

leitu

ra e

aná

lise

do p

oem

a cu

bist

a Po

ema

de s

ete

face

s, de

Car

-lo

s Dr

umm

ond

de A

ndra

de e

cria

ção

de u

ma

com

posi

ção

usan

do o

est

ilo c

ubis

ta;

– G

eogr

afia:

pes

quis

ar e

scul

tura

s af

rican

as e

m te

rrac

ota,

bro

nze

e m

adei

ra d

e pa

íses

co

mo

Nig

éria

, Cos

ta d

o M

arfim

e Z

aire

.

Obs

erva

ção

de o

bjet

os e

des

enho

sim

plifi

cand

o e

estil

izan

do s

uas

form

as.

Page 76: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo I I I – 8° ano

75

Conh

ecer

, ana

lisar

e u

tiliz

ar e

lem

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l em

imag

ens

prod

uzid

as

indi

vidu

alm

ente

e/o

u em

gru

pos.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

lin

ha,

plan

o, l

uz,

cor,

volu

me.

Técn

ica:

des

enho

, pin

tura

, col

agem

.

Gên

ero:

ret

rato

, pai

sage

m, n

atur

eza-

mor

ta, p

in-

tura

de

gêne

ro

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, a

bstr

ata,

ritm

o vi

sual

, bi

dim

ensi

onal

, fig

ura/

fund

o,

sem

elha

nças

/con

-tr

aste

s.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

lixa,

jea

ns,

mad

eira

, pa

pel

Kra

ft, s

emen

tes,

arei

a, b

otõe

s co

lorid

os,

pape

lão,

pap

el c

artã

o, t

inta

gua

che,

pi

ncéi

s, re

vist

as, j

orna

is, c

arvã

o, lá

pis

de c

or, g

iz

de c

era.

Mov

imen

tos

e pe

ríodo

s: In

dúst

ria c

ultu

ral,

Pop

art,

Arte

Lat

ino-

Amer

ican

a (M

ural

ista

s), C

onst

ru-

tivis

mo

Russ

o (M

alev

ich)

.

Pesq

uisa

sob

re o

bras

de

arte

con

tem

porâ

nea

dos

artis

tas

com

o An

dy W

arho

l e R

oy

Lich

tens

tein

e c

riaçã

o de

um

trab

alho

col

etiv

o, d

e co

lage

m e

pin

tura

, em

gra

ndes

pro

-po

rçõe

s, qu

e ut

ilize

imag

ens

da c

ultu

ra d

e m

assa

da

atua

lidad

e.

Em g

rupo

s, re

aliz

ar a

rel

eitu

ra d

e um

a ob

ra d

e ar

te a

plic

ando

a t

écni

ca d

o m

osai

co,

utili

zand

o m

ater

iais

div

ersi

ficad

os.

Luz

e so

mbr

a: d

esen

ho d

e ob

jeto

s vi

vos

(reai

s) e

apl

icar

luz

e so

mbr

a co

m g

rafit

e.

Cola

gem

mal

uca,

col

agem

com

med

idas

, col

agem

com

com

plem

ento

de

form

as.

Ativ

idad

es c

om u

m p

onto

de

fuga

. Let

ras

de fo

rma

com

per

spec

tiva

trid

imen

sion

al.

Hist

ória

em

qua

drin

hos:

defin

ir os

dife

rent

es ti

pos

de b

alõe

s, os

per

sona

gens

, o m

ovi-

men

to, t

rans

form

ando

em

des

enho

de

anim

ação

.

Util

izar

as

nuan

ces

das

core

s pa

ra c

riar p

ainé

is e

car

taze

s.

Expe

rimen

tar,

inve

stig

ar,

utili

zar

supo

rtes

, té

cnic

as e

mat

eria

is d

iver

sos,

conv

enci

o-na

is o

u nã

o, n

atur

ais

ou m

anuf

atur

ados

.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a, te

xtur

a, c

or, l

uz,

volu

me,

sup

erfíc

ie.

Técn

icas

de

com

unic

ação

vis

ual:

assi

met

ria, e

qui-

líbrio

/inst

abili

dade

, re

gula

ridad

e/irr

egul

arid

ade,

ou

sadi

a,

sim

plic

idad

e/co

mpl

exid

ade,

fra

gmen

-ta

ção,

eco

nom

ia/p

rofu

são,

aca

so,

difu

são,

pre

-vi

sibi

lidad

e/es

pont

anei

dade

, at

ivid

ade,

varia

ção,

re

petiç

ão/e

piso

dici

dade

.

Técn

ica:

des

enho

, re

cort

e, c

olag

em,

víde

o, f

oto-

grafi

a, c

ompu

taçã

o gr

áfica

, esc

ultu

ra.

Com

posi

ção:

figu

rativ

a, a

bstr

ata,

ritm

o vi

sual

, bi

dim

ensi

onal

, tr

idim

ensi

onal

, se

mel

hanç

as

e co

ntra

stes

.

Gên

ero:

N

atur

eza-

mor

ta,

Figu

rativ

o,

Abst

rato

, Pa

isag

em N

atur

al e

Urb

ana,

Pin

tura

de

Gên

ero.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

CD,

film

es,

máq

uina

fot

ográ

fica

digi

tal,

câm

era

de v

ídeo

, pa

pel c

artã

o, c

elof

anes

, car

tolin

as, r

evis

tas,

tinta

s, gi

z de

cer

a, l

ápis

de

cor,

hidr

ocor

, suc

ata,

com

-pu

tado

r.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

bra

sile

ira, A

bstr

acio

-ni

smo,

Art

e m

oder

na e

con

tem

porâ

nea,

Indú

stria

Cu

ltura

l, O

p ar

t, Va

ngua

rdas

art

ístic

as.

Pesq

uisa

r os

mób

iles

(esc

ultu

ras

com

mov

imen

tos)

de

Alex

ande

r Cal

der,

esco

lher

um

te

ma

e re

aliz

ar a

con

stru

ção

de u

m m

óbile

col

etiv

o.

Pesq

uisa

r a

hist

ória

da

anim

ação

, o s

top

mot

ion

e as

téc

nica

s de

ani

maç

ão d

igita

is,

real

izad

as n

os d

ias

de h

oje,

com

o u

so d

os re

curs

os d

a co

mpu

taçã

o gr

áfica

. Apr

ecia

r os

film

es W

alla

ce e

Gro

mit:

A b

atal

ha d

os v

eget

ais

(exe

mpl

o de

sto

p m

otio

n) e

Shr

ek

(exe

mpl

o de

ani

maç

ão d

igita

l).

Pesq

uisa

r a

hist

ória

da

foto

grafi

a e

do c

inem

a e

cria

r ob

ras

rela

cion

adas

à a

rte

da

foto

grafi

a e

do c

inem

a (e

nsai

os fo

togr

áfico

s e

curt

as m

etra

gens

).

Em p

eque

nos

grup

os, c

riar u

ma

anim

ação

em

sto

p m

otio

n: c

om u

ma

máq

uina

dig

ital,

foto

graf

e um

a se

quên

cia

de m

ovim

ento

s e

colo

que

esta

s fo

tos

no c

ompu

tado

r, nu

m

prog

ram

a si

mpl

es d

e ap

rese

ntaç

ão d

e im

agen

s.

A ar

te d

a re

cicl

agem

: pes

quis

a so

bre

a po

lític

a do

s tr

ês R

s: re

duzi

r, re

utili

zar e

reci

clar

e

obra

s de

art

ista

s qu

e ut

iliza

m s

ucat

as e

m s

uas

obra

s, co

mo

Vik

Mun

iz, A

lexa

nder

Ca

lder

, Edu

ardo

Sru

r, Fr

ans

Kraj

cber

g, F

rank

lin C

assa

ro.

Em g

rupo

s, cr

iar r

elei

tura

s de

obr

as d

e ar

te (e

scul

tura

, ins

tala

ção

ou q

uadr

o), u

tiliz

an-

do s

ucat

a.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

76

Obs

erva

r e a

nalis

ar a

pre

senç

a de

ele

men

-to

s da

ling

uage

m v

isua

l, co

ncei

tos

e té

cni-

cas

em d

ifere

ntes

pro

duçõ

es a

rtís

ticas

, por

di

fere

ntes

cul

tura

s e

époc

as.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a, v

olum

e, te

xtur

a,

cor,

luz.

Técn

icas

de

com

unic

ação

vis

ual:

sim

etria

/ass

i-m

etria

, eq

uilíb

rio/in

stab

ilida

de,

varia

ção,

re

gu-

larid

ade/

irreg

ular

idad

e,

sutil

eza/

ousa

dia,

ep

iso-

dici

dade

, si

mpl

icid

ade/

com

plex

idad

e,

unid

ade/

fragm

enta

ção,

aca

so, p

revi

sibi

lidad

e/es

pont

anei

-da

de,

exat

idão

/dis

torç

ão,

plan

ura/

prof

undi

dade

, si

ngul

arid

ade/

just

apos

ição

, se

mel

hanç

a/co

ntra

s-te

.

Técn

ica:

foto

grafi

a, a

udio

visu

al, d

esen

ho, p

intu

ra,

reco

rte

e co

lage

m, e

scul

tura

.

Com

posi

ção:

ritm

o, p

ropo

rção

, bid

imen

sion

al, t

ri-di

men

sion

al.

Gên

ero:

Pai

sage

m, r

etra

to, n

atur

eza-

mor

ta, a

bs-

trat

o.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

máq

uina

fo-

togr

áfica

, câm

era

de v

ídeo

, pap

éis,

lápi

s de

cor

, tin

tas,

sabã

o e/

ou s

abon

ete.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Rena

scim

ento

, Ba

rroc

o,

Neo

clas

sici

smo,

Rom

antis

mo,

Rea

lism

o, V

angu

ar-

das E

urop

éias

(Cub

ism

o, F

utur

ism

o, S

urre

alis

mo

e Ex

pres

sion

ism

o),

Vang

uard

as B

rasi

leira

s/M

oder

-ni

smo

(Gru

po P

au-B

rasi

l e M

ovim

ento

Ant

ropo

fá-

gico

, na

déca

da d

e 19

20; C

oncr

etis

mo

e N

eoco

n-cr

etis

mo,

na

déca

da d

e 19

50).

Real

izar

um

a pe

squi

sa s

obre

Art

e Ac

adêm

ica

e Va

ngua

rdas

Art

ístic

as. A

tivid

ade:

es-

colh

er u

m o

u m

ais

mov

imen

tos

artís

ticos

de

cada

gru

po e

um

ou

mai

s ar

tista

s de

ca

da m

ovim

ento

, faz

er u

m e

stud

o de

sua

s vi

das

e ob

ras

e es

colh

er u

ma

obra

de

cada

ar

tista

par

a re

aliz

ar re

leitu

ras.

Expo

r os t

raba

lhos

dos

alu

nos e

ped

ir pa

ra fa

zere

m u

ma

refle

xão,

com

para

ndo

as o

bras

e o

pro

cess

o de

cria

ção

e el

abor

ação

dos

tra

balh

os

acad

êmic

os e

de

vang

uard

a.

Barr

oco

bras

ileiro

: aná

lise

do c

onju

nto

de d

oze

escu

ltura

s em

ped

ra-s

abão

, den

omin

a-da

s O

s pr

ofet

as, d

e Al

eija

dinh

o e

real

izaç

ão d

e es

cultu

ra e

m s

abão

ou

sabo

nete

.

Esco

lher

um

tem

a vi

sual

e fo

togr

afá-

lo p

ara

dem

onst

rar t

anta

s téc

nica

s vis

uais

qua

nto

for c

apaz

de

expr

essa

r atr

avés

de

dife

rent

es e

nfoq

ues e

pos

içõe

s, al

ém d

e ou

tras

var

ia-

ções

técn

icas

que

incl

uam

a lu

z.13

Esco

lher

qua

lque

r pa

r de

téc

nica

s de

com

unic

ação

vis

ual o

post

as (

sim

etria

/ass

ime-

tria

, pla

nura

/pro

fund

idad

e, e

quilí

brio

/inst

abili

dade

, etc

.), e

enc

ontr

ar, p

ara

cada

um

, o

mai

or n

úmer

o po

ssív

el d

e ex

empl

os.14

Esco

lher

dua

s id

eias

con

ceitu

ais

opos

tas

(am

or/ó

dio,

gue

rra/

paz,

rur

al/u

rban

o, e

tc.).

N

uma

folh

a de

pap

el, f

azer

um

a co

lage

m q

ue re

pres

ente

o co

ntra

ste

de id

eias

, util

izan

-do

técn

icas

vis

uais

que

refo

rcem

o s

igni

ficad

o po

r mei

o do

mat

eria

l usa

do.15

Anal

isar

a o

bra

Abap

oru,

de

Tars

ila d

o Am

aral

e re

aliz

ar u

ma

rele

itura

da

mes

ma.

Suge

stão

de

inte

graç

ão c

om o

utro

s co

mpo

nent

es c

urric

ular

es e

/ou

com

out

ras

lingu

a-ge

ns a

rtís

ticas

:

– Lí

ngua

Por

tugu

esa:

aná

lise

de p

oem

as c

oncr

etos

de

Augu

sto

de C

ampo

s e

cria

ção

de u

ma

com

posi

ção,

usa

ndo

letr

as e

pal

avra

s; le

itura

e in

terp

reta

ção

do M

anife

sto

Antr

opóf

ago

de O

swal

d de

And

rade

.

– M

úsic

a/da

nça:

cria

r mov

imen

tos

corp

orai

s e

dese

nhos

ouv

indo

com

posi

ções

de

Hei-

tor V

illa-

Lobo

s (w

ww

.vill

alob

os.c

a).

– Hi

stór

ia: p

esqu

isar

o c

onte

xto

em q

ue s

e de

senv

olve

u o

Mod

erni

smo

Bras

ileiro

.

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QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo I I I – 8° ano

77

Pesq

uisa

r e co

nhec

er o

s dife

rent

es re

curs

os

teat

rais

(maq

uiag

em, i

lum

inaç

ão, fi

gurin

o,

ceno

grafi

a, t

rilha

son

ora

e so

nopl

astia

) ex

plor

ando

-os

num

a cr

iaçã

o co

letiv

a.

LIN

GUA

GEM

TE

ATRA

LAç

ão fí

sica

e e

xpre

ssiv

idad

e.

Ling

uage

m: h

appe

ning

, per

form

ance

.

Técn

ica:

des

enho

de

proj

eto

(map

a de

luz,

cro

quis

de

maq

uiag

em, c

roqu

is d

e fig

urin

o)

Com

posi

ção:

bid

imen

sion

al (p

roje

tos)

e tr

idim

en-

sion

al (m

aque

tes)

.

Gên

ero:

teat

ro g

rego

, tea

tro

orie

ntal

kab

uki,

tea-

tro

de ru

a.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

clás

sico

e m

oder

no.

Exer

cita

r o g

esto

, pos

tura

, atit

ude

na c

onst

ruçã

o do

s te

mas

.

Leitu

ra d

ram

átic

a.

Trab

alha

r com

gru

pos,

faze

ndo

esco

lha

de te

mas

e c

riaçã

o de

text

o.

Reco

nhec

imen

to e

util

izaç

ão d

os e

lem

ento

s da

ling

uage

m d

ram

átic

a, e

spaç

o cê

nico

, pe

rson

agen

s e

ação

dra

mát

ica,

son

s e

imag

ens.

Cria

ção

de m

ásca

ras,

bone

cos

(fant

oche

s).

Perfo

rman

ce (r

egis

trar

por

mei

o de

foto

grafi

as o

u ví

deo

e ex

por).

Pesq

uisa

r em

livr

os e

na

Inte

rnet

, os

elem

ento

s da

ling

uage

m te

atra

l.

Vive

ncia

r jog

os d

ram

átic

os e

teat

rais.

Cria

r pe

quen

os t

exto

s/ro

teiro

s pa

ra d

ram

atiz

ação

com

tem

as r

elev

ante

s da

com

uni-

dade

loca

l.

Cria

r cen

ário

s, so

nopl

astia

, figu

rinos

e m

aqui

agem

.

Apro

fund

ar o

est

udo

da l

ingu

agem

tea

-tr

al a

trav

és d

e vá

rios

recu

rsos

(te

atro

de

som

bras

, fa

ntoc

hes

usan

do s

ucat

a, j

ogos

dr

amát

icos

), de

man

eira

a in

trod

uzir

a dr

a-m

atiz

ação

e a

cen

ogra

fia.

LIN

GUA

GEM

TE

ATRA

LTé

cnic

a: te

atro

de

som

bra

e fa

ntoc

hes.

Com

posi

ção:

jogo

cên

ico

(fant

oche

s e

som

bras

), ob

jeto

s cê

nico

s em

min

iatu

ra, s

onop

last

ia, i

lum

i-na

ção,

cen

ário

.

Gên

ero:

teat

ro g

rego

, tea

tro

orie

ntal

kab

uki,

tea-

tro

de ru

a.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

clás

sico

e m

oder

no.

Intr

oduz

ir a

dram

atiz

ação

e a

cen

ogra

fia.

Util

izaç

ão d

e su

cata

s e

mat

eria

is d

e fá

cil a

cess

o.

Part

icip

ação

e d

esen

volv

imen

to n

os jo

gos

de a

tenç

ão, o

bser

vaçã

o e

impr

ovis

ação

.

Poem

a m

ovim

ento

.

Jogo

teat

ral.

Poes

ia c

oncr

eta.

Dram

atiz

ação

de

poem

as.

13

Para

sab

er m

ais:

Sint

axe

da li

ngua

gem

vis

ual.

/ Don

is A

. Don

dis.

São

Paul

o: M

artin

s Fo

ntes

, 199

1 (p

. 160

).

14

Idem

.

15

Ibid

em, p

. 129

.

Page 79: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

78

Pesq

uisa

r, co

nhec

er, a

prec

iar

e ad

otar

ati-

tude

de

resp

eito

dia

nte

de m

anife

staç

ões

mus

icai

s br

asile

iras

de d

ifere

ntes

gên

eros

e

époc

as.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Técn

ica:

inst

rum

enta

l e v

ocal

.

Gên

ero:

eru

dito

, pop

ular

, afro

bras

ileiro

e o

utro

s.

Com

posi

ção:

ritm

o, m

elod

ia, h

arm

onia

.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

CDs

com

mú-

sica

s va

riada

s, ap

arel

ho p

ara

toca

r CD,

TV,

máq

ui-

na fo

togr

áfica

e c

âmer

a de

víd

eo.

Apre

ciar

a c

ompo

siçã

o Tr

enzi

nho

caip

ira, d

e He

itor V

illa-

Lobo

s e id

entifi

caçã

o do

s dife

-re

ntes

inst

rum

ento

s m

usic

ais

utili

zado

s ne

la.

Apre

ciar

a o

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O G

uara

ni, d

e Ca

rlos

Gom

es, i

dent

ifica

r os

inst

rum

ento

s m

usic

ais,

rea-

lizar

mov

imen

tos

corp

orai

s e

uma

com

posi

ção

utili

zand

o a

técn

ica

do re

cort

e e

cola

-ge

m (s

elec

iona

r em

revi

stas

um

a fig

ura

que

se re

laci

one

com

a m

úsic

a, c

olar

no

sulfi

te

e cr

iar u

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enár

io p

ara

ela.

Apre

ciar

mús

icas

rel

acio

nada

s ao

fute

bol (

Pra

frent

e Br

asil

e ou

tras

), m

úsic

as a

frica

-na

s e

afro

bras

ileira

s, rit

mos

da

cultu

ra p

opul

ar (n

orde

ste,

nor

te e

de

outr

as r

egiõ

es),

mús

icas

de

outr

os p

aíse

s e

de a

rtis

tas

com

o Ch

iqui

nha

Gon

zaga

, Pix

ingu

inha

, Noe

l Ro

sa, A

doni

ran

Barb

osa,

Dem

ônio

s da

Gar

oa e

cant

ores

(as)

do

rádi

o: D

alva

de

Oliv

eira

, Em

ilinh

a Bo

rba,

Mar

lene

, Âng

ela

Mar

ia e

out

ros.

Cria

r um

pro

gram

a de

rádi

o.

Apre

ciar

a m

úsic

a po

r m

eio

de C

Ds e

/ou

ir a

apre

sent

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da

Orq

uest

ra S

infô

nica

e

outr

as a

pres

enta

ções

, ass

istir

a fi

lmes

, qua

ndo

houv

er so

bre

as v

idas

dos

art

ista

s, p

es-

quis

ar e

m li

vros

, na

inte

rnet

, sob

re a

vid

a de

art

ista

s de

dife

rent

es g

êner

os e

épo

cas

e re

aliz

ar v

ivên

cias

art

ístic

as c

om tu

do e

inte

grar

com

as

dem

ais

lingu

agen

s ar

tístic

as e

co

m o

s ou

tros

com

pone

ntes

cur

ricul

ares

.

Expe

rimen

tar,

impr

ovis

ar,

inte

rpre

tar

“jin

-gl

es”,

trilh

as s

onor

as, a

rran

jos

ou m

úsic

as

do c

otid

iano

, des

envo

lven

do a

per

cepç

ão

audi

tiva,

a im

agin

ação

, a s

ensi

bilid

ade

e a

mem

ória

mus

ical

.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Elem

ento

s fo

rmai

s: in

tens

idad

e, d

uraç

ão, t

imbr

e e

altu

ra.

Técn

ica:

inst

rum

enta

l, vo

cal,

mis

ta, i

mpr

ovis

ação

.

Gên

ero:

eru

dito

, pop

ular

, can

tigas

de

roda

, jin

-gl

es.

Brin

cade

iras,

jogo

s, da

nças

, at

ivid

ades

div

ersa

s de

mov

imen

tos

e su

as a

rtic

ulaç

ões

com

os

elem

ento

s da

ling

uage

m m

usic

al.

Paró

dia

de c

antig

as d

e ro

da.

Perr

cepç

ão m

usic

al: o

uvir

a m

úsic

a, se

ntin

do-a

com

o c

orpo

todo

, rea

lizan

do m

ovim

en-

tos c

orpo

rais,

exp

lora

do o

s nív

eis b

aixo

, méd

io e

alto

; faz

er u

ma

repr

esen

taçã

o gr

áfica

; cr

iar u

ma

letr

a pa

ra a

mel

odia

.

Para

sab

er m

ais:

A ar

te d

e fa

zer a

rte, 8

º ano

. / D

enis

e Ak

el H

adda

d, D

ulce

Gon

çalv

es M

orbi

n. –

3ª e

d. –

São

Pau

lo: S

arai

va, 2

009

e O

livr

o de

brin

cade

iras

mus

icai

s da

Pal

avra

Can

tada

(Vol

. 1, 2

, 3, 4

e 5

): m

ater

ial (

livro

do

alun

o, d

o pr

ofes

sor,

CD e

DVD

) env

iado

às

Uni

dade

s Ed

ucac

iona

is, e

m o

utub

ro/2

011.

Cola

bora

ção:

Equ

ipe

de p

rofe

ssor

as d

o G

rupo

de

Form

ação

do

Com

pone

nte

Curr

icul

ar A

rte/

Turm

a A/

2011

- Bea

triz

Hel

ena

Ferr

eira

Sam

paio

, Hel

oísa

Pal

a de

Lim

a An

toni

alli,

Lili

an M

aria

de

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scho

alot

ti,

Lúci

a M

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Sig

norin

i Cam

argo

, Mar

ia C

ristin

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zza

Azon

i e M

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na S

oare

s Le

me

(Tur

ma

B). R

espo

nsáv

el: R

osel

i Fer

rari.

Page 80: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo IV – 9° ano

79

AR

TE –

Cic

lo IV

– 9

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Rela

cion

ar l

igaç

ões

entr

e as

lin

guag

ens

plás

tica,

ora

l e e

scrit

a, in

trod

uzin

do t

exto

e

cont

exto

lite

rário

par

a co

ntex

tual

izar

a

críti

ca e

a a

nális

e de

art

e, p

artin

do d

e su

as

próp

rias

anál

ises

obj

etiv

as e

sub

jetiv

as.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s fo

rmai

s: po

nto,

linh

a, s

uper

fície

, vol

ume,

lu

z, te

xtur

a, c

or, d

ireçã

o.

Técn

ica:

fot

ogra

fia, v

ídeo

, com

puta

ção

gráfi

ca, r

e-co

rte

e co

lage

m, d

esen

ho, p

intu

ra, i

nsta

laçã

o.

Gên

ero:

pai

sage

m ru

ral e

urb

ana,

mar

inas

, pin

tura

de

gên

ero,

nat

urez

a-m

orta

.

Com

posi

ção:

figu

ra-fu

ndo,

ab

stra

ta,

bidi

men

sio-

nal,

trid

imen

sion

al, s

emel

hanç

as e

con

tras

tes.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

cola

, te

sour

a,

tinta

s, pi

ncéi

s, pa

péis

var

iado

s, m

áqui

na fo

togr

áfi-

ca, c

âmer

a de

víd

eo, c

ompu

tado

r, fil

mes

, rev

ista

s, jo

rnai

s.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Impr

essi

onis

mo,

s-im

-pr

essi

onis

mo,

Sur

real

ism

o, F

utur

ism

o, E

xpre

ssio

nis-

mo,

Op

art.

Cria

ção

de p

rodu

ções

, em

gru

po, c

om t

emas

atu

ais

com

o fil

mes

, not

ícia

s e

outr

os

even

tos.

Ilust

raçã

o de

text

os e

letr

as d

e m

úsic

as;

Cria

ção

de te

xtos

insp

irado

s em

obr

as d

e ar

tes

visu

ais;

Cart

a en

igm

átic

a a

part

ir de

text

os d

iver

sos

(des

enha

r obj

eto

conc

reto

).

Conh

ecer

as

prod

uçõe

s e

as m

anife

staç

ões

de a

rtes

vis

uais

per

tenc

ente

s à

cultu

ra ju

-ve

nil e

a c

onte

mpo

rane

idad

e.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s bá

sico

s da

com

unic

ação

vis

ual:

pont

o,

linha

, sup

erfíc

ie, v

olum

e, d

ireçã

o, lu

z, t

om, c

or, e

s-ca

la, d

imen

são,

mov

imen

to, t

extu

ra.

Técn

ica:

gra

fite,

des

ign,

esc

ultu

ra, i

nsta

laçã

o.

Gên

ero:

pai

sage

m, r

etra

to, n

atur

eza-

mor

ta, p

intu

ra

de g

êner

o.

Com

posi

ção:

bid

imen

sion

al,

trid

imen

sion

al,

ritm

o vi

sual

.

Mat

eria

is, s

upor

tes

e in

stru

men

tos:

tinta

par

a te

ci-

do, t

inta

gua

che

para

pap

éis,

tinta

de

pare

de p

ara

mur

os e

calç

adas

, tin

ta a

críli

ca p

ara

tela

s ou

papé

is,

tinta

spr

ay, e

mba

lage

ns v

azia

s de

pro

duto

s va

ria-

dos,

cam

iset

as v

elha

s, pa

pelã

o, c

hapa

de

raio

X,

papé

is, re

vist

as, c

arta

zes,

teso

ura.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

Mod

erna

,

Arte

Inte

rativ

a: re

aliz

ar u

ma

pesq

uisa

sob

ra a

vid

a e

obra

do

artis

ta b

rasi

leiro

Hél

io

Oiti

cica

(193

7-80

): su

as o

bras

apr

esen

tam

um

car

áter

inov

ador

, exp

erim

enta

l e p

lu-

risse

nsor

ial.

Cria

r um

a in

stal

ação

de

tipo

Site

spec

ific (

inst

alaç

ão id

ealiz

ada

para

um

det

erm

inad

o lo

cal).

Ex.

: Ana

lisar

a o

bra

Spira

l Jet

ty (1

970)

de

Robe

rt S

mith

son

e pe

squi

sar o

utra

s in

stal

açõe

s de

out

ros

artis

tas.

Gra

fitag

em:

– Pe

squi

se a

dife

renç

a en

tre

grafi

te e

des

ign

e en

tre

grafi

te e

pic

haçã

o e

cite

exe

m-

plos

enc

ontr

ados

na

cida

de;

– Pe

squi

sar q

uais

são

as

mod

alid

ades

e té

cnic

as d

e gr

afite

. Sug

estã

o de

site

: ww

w.

sten

cilb

rasi

l.com

.br.

– Pe

squi

sar e

ana

lisar

a p

intu

ra ru

pest

re d

a Pr

é-Hi

stór

ia (c

onsi

dera

dos

os p

rimei

ros

grafi

tes

do m

undo

) e/o

u os

des

enho

s fe

itos

pelo

s an

tigos

rom

anos

nas

cat

acum

-ba

s e

sítio

s ar

queo

lógi

cos

de R

oma;

– Pe

squi

sar s

obre

a P

op a

rt, m

ovim

ento

art

ístic

o qu

e in

fluen

ciou

o g

rafis

mo.

Page 81: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

80

Arte

Con

tem

porâ

nea,

Pin

tura

s ru

pest

res

da P

ré-

-His

tória

, Art

e Co

ncei

tual

, Art

e In

tera

tiva,

Art

e Am

-bi

enta

l, Ar

te P

úblic

a, A

rte

efêm

era,

Pop

art.

– Pe

squi

sa s

obre

a v

ida

e ob

ra d

e ar

tista

s qu

e se

con

sagr

aram

usa

ndo

a lin

guag

em

do g

rafit

e: J

ean-

Mic

hel

Basq

uiat

(fil

me)

, Ken

ny S

char

f, do

s br

asile

iros

Otá

vio

e G

usta

vo P

ando

lfo, A

lex

Valla

uri,

Mat

uck

e Za

idle

r (si

te: w

ww

.gra

ffiti.

org.

br).

– Em

gru

pos,

elab

orar

um

pro

jeto

de

grafi

te p

ara

ser

real

izad

o em

um

a pa

rede

ou

mur

o da

esc

ola.

Suge

stão

de

inte

graç

ão c

om o

utra

s lin

guag

ens

artís

ticas

:

– M

úsic

a e

danç

a: a

nalis

ar a

rela

ção

do g

rafit

e co

m m

úsic

as c

omo

rap,

stre

et d

ance

e

brea

k.

Desig

n (in

dust

rial e

art

esan

al):

– Pe

squi

sar a

vid

a e

obra

de

artis

tas

cont

empo

râne

os q

ue s

e co

nsag

rara

m c

omo

de-

signe

rs: F

erna

ndo

Cam

pana

(des

enho

indu

stria

l de

móv

eis)

e H

umbe

rto

Cam

pana

.

– Pe

squi

sar o

des

ign

de m

óvei

s de

vário

s per

íodo

s da

hist

ória

da

hum

anid

ade

e fa

zer

com

para

ções

com

os

cont

empo

râne

os;

– De

senv

olvi

men

to d

e um

pro

duto

seg

uind

o as

eta

pas

do d

esig

n: d

efini

r o

tipo

de

públ

ico

e o

tipo

de p

rodu

to; r

afe

(prim

eiro

rasc

unho

do

prod

uto)

; Lay

out (

dese

nho

mai

s el

abor

ado)

; art

e-fin

al (e

scol

he a

s co

res,

med

idas

e m

ater

ial n

eces

sário

par

a a

sua

prod

ução

); pr

otót

ipo

(mon

tage

m d

o pr

odut

o de

aco

rdo

com

as

espe

cific

açõe

s té

cnic

as d

efini

das

na a

rte-

final

).

Com

pree

nder

con

ceito

s e

elab

orar

a c

rític

a em

rela

ção

à so

cied

ade

de c

onsu

mo

a ao

s ve

ícul

os d

e pu

blic

idad

e e

prop

agan

da.

LIN

GUA

GEM

PL

ÁSTI

CA

Elem

ento

s bá

sico

s da

com

unic

ação

vis

ual:

pont

o,

linha

, sup

erfíc

ie, v

olum

e, d

ireçã

o, lu

z, t

om, c

or, e

s-ca

la, d

imen

são,

mov

imen

to, t

extu

ra.

Técn

icas

de

com

unic

ação

vis

ual:

assi

met

ria, e

quilí

-br

io/in

stab

ilida

de, r

egul

arid

ade/

irreg

ular

idad

e, o

u-sa

dia,

si

mpl

icid

ade/

com

plex

idad

e,

fragm

enta

ção,

ec

onom

ia/p

rofu

são,

aca

so, d

ifusã

o, p

revi

sibi

lidad

e/es

pont

anei

dade

, at

ivid

ade,

varia

ção,

rep

etiç

ão/e

pi-

sodi

cida

de.

Técn

ica:

fot

ogra

fia, v

ídeo

, com

puta

ção

gráfi

ca, r

e-co

rte

e co

lage

m, d

esen

ho, p

intu

ra, i

nsta

laçã

o.

Com

posi

ção:

ritm

o vi

sual

, bid

imen

sion

al, t

ridim

en-

sion

al, s

emel

hanç

as/c

ontr

aste

s, te

nsão

esp

acia

l.

Logo

tipos

:

– Pe

squi

sa s

obre

logo

tipos

, sua

funç

ão, s

uas

cara

cter

ístic

as. P

rocu

rar

exem

plos

em

jo

rnai

s e

revi

stas

, sel

ecio

nar,

reco

rtar

e c

olar

num

a fo

lha

de s

ulfit

e. E

xpor

par

a a

clas

se e

abr

ir um

a di

scus

são,

por

exe

mpl

o, s

obre

o p

oder

da

imag

em n

a pu

blic

ida-

de.

– Cr

iar l

ogot

ipos

par

a re

pres

enta

r o ti

me

de fu

tebo

l da

esco

la, u

ma

band

a, u

m c

lube

, um

gru

po d

e te

atro

, um

pro

duto

, etc

.

– Pe

squi

sar a

rtis

tas

que

utili

zam

logo

tipos

e/o

u pr

odut

os d

o m

erca

do e

m s

uas

obra

s pa

ra fa

zer c

rític

as e

den

únci

as a

o si

stem

a de

exp

lora

ção

capi

talis

ta e

/ou

à cu

ltura

de

mas

sa, à

vid

a m

ater

ialis

ta e

con

sum

ista

. Sug

estã

o: L

uta

pela

terra

(200

2), d

a ar

tista

Min

erva

Cue

vas;

Sopa

Cam

pbel

l’s –

sér

ie I

(196

8), d

e An

dy W

arho

l e o

bras

de

out

ros

artis

tas

da P

op a

rt.

Page 82: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo IV – 9° ano

81

Mat

eria

is, su

port

es e

inst

rum

ento

s: jo

rnai

s, re

vist

as,

com

puta

dor,

máq

uina

foto

gráfi

ca, c

âmer

a de

víd

eo,

pape

l Kra

ft, p

apel

ão, p

apel

car

tão,

sulfi

te, c

arto

lina,

co

la, t

esou

ra, t

inta

gua

che,

tin

ta p

ara

teci

do, p

in-

céis,

em

bala

gens

vaz

ias

de p

rodu

tos

(cai

xas,

lata

s, et

c.),

lápi

s gr

afite

, láp

is d

e co

r.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

Con

tem

porâ

nea,

Indú

s-tr

ia C

ultu

ral,

Pop

art.

– Fa

zer r

elei

tura

s das

obr

as a

nalis

adas

e/o

u cr

iar u

ma

obra

(qua

dro,

esc

ultu

ra, i

nsta

-la

ção,

per

form

ance

, fot

ogra

fia, v

ídeo

), em

peq

ueno

s gr

upos

, crit

ican

do o

u de

nun-

cian

do a

lgo,

util

izan

do lo

gotip

os e

/ou

prod

utos

do

mer

cado

;

– Se

leci

one

algu

ns a

núnc

ios,

cart

azes

ou

foto

s e

asso

cie

cada

um

às

técn

icas

mai

s ev

iden

tes

pres

ente

s em

sua

com

posi

ção.

Publ

icid

ade

e pr

opag

anda

:

– Pe

squi

sar

rele

itura

s de

obr

as d

e ar

te p

ara

divu

lgaç

ão d

e um

pro

duto

. Sug

estã

o:

Prop

agan

da p

ublic

itária

, de

um a

mac

iant

e de

roup

as, c

om re

leitu

ra d

a ob

ra M

ona

Lisa

, de

Leon

ardo

da

Vinc

i (19

98),

da A

gênc

ia W

. Bra

sil;

– Pe

squi

sar

na p

ublic

idad

e, o

bras

de

artis

tas

usad

as c

omo

esta

mpa

s em

pro

duto

s e

emba

lage

ns. S

uges

tão:

obr

as d

o ar

tista

Rom

ero

Brito

, que

dev

ido

ao a

buso

de

core

s vi

vas,

tem

um

gra

nde

apel

o co

mer

cial

, sen

do re

prod

uzid

as e

m ro

upas

, ute

n-sí

lios,

etc.

16

– Cr

iaçã

o de

em

bala

gens

de

prod

utos

usa

ndo

imag

ens

de o

bras

de

artis

tas

da s

ua

pref

erên

cia

dos

alun

os;

– Em

gru

pos,

cria

r um

a ca

mpa

nha

publ

icitá

ria p

ara

divu

lgar

o p

rodu

to d

esen

volv

i-do

, ant

erio

rmen

te, q

uand

o fo

i fei

to o

est

udo

de d

esig

n. U

tiliz

ar u

m d

os m

eios

de

divu

lgaç

ão u

tiliz

ados

pel

a pu

blic

idad

e, ta

is c

omo,

car

taze

s, fo

lhet

os, f

aixa

s, ví

deo,

pa

inéi

s, et

c.

Ente

nder

, ex

perim

enta

r e

vive

ncia

r jo

gos

dram

átic

os p

ara

inve

stig

ar e

exp

erim

enta

-çã

o qu

anto

ao

uso

do c

orpo

, do

gest

o e

da

voz

de fo

rma

expr

essi

va.

LIN

GUA

GEM

TE

ATRA

LEl

emen

tos

form

ais:

pers

onag

em (e

xpre

ssão

cor

po-

ral,

gest

ual,

voca

l e fa

cial

), aç

ão e

esp

aço.

Técn

ica:

jogo

s dr

amát

icos

e im

prov

isaç

ão.

Com

posi

ção:

figu

rino,

ade

reço

s, m

ásca

ras,

maq

uia-

gem

.

Gên

ero:

com

édia

, dra

ma,

ópe

ra.

Mat

eria

is e

obj

etos

: ro

upas

, ad

ereç

os,

más

cara

s, m

aqui

agem

, etc

.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

perío

do S

hake

spea

riano

e

teat

ro é

pico

(Ber

told

Bre

cht).

Pesq

uisa

r em

livr

os e

na

inte

rnet

os

elem

ento

s da

ling

uage

m te

atra

l.

Mov

imen

tos

por a

rtic

ulaç

ões,

mov

imen

tos

por m

embr

os, g

esto

s cu

rtos

e/o

u lo

ngos

.

Perfo

rman

ce;

Jogo

s dr

amát

icos

.

16

A ar

te d

e fa

zer a

rte,

9º a

no. /

Den

ise

Akel

Had

dad,

Dul

ce G

onça

lves

Mor

bin.

– 3

ª ed.

– S

ão P

aulo

: Sar

aiva

, 200

9 (p

. 94)

.

Page 83: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

82

Pesq

uisa

r e c

onhe

cer o

s dife

rent

es g

êner

os

teat

rais

(sát

ira, c

oméd

ia, d

ram

a e

trag

édia

) ex

plor

ando

-os n

uma

cria

ção

cole

tiva

e te

n-do

con

tato

com

os

text

os te

atra

is.

LIN

GUA

GEM

TE

ATRA

LEl

emen

tos

form

ais:

pers

onag

em (e

xpre

ssão

cor

po-

ral,

gest

ual,

voca

l e fa

cial

), aç

ão e

esp

aço.

Técn

ica:

jogo

s tea

trai

s, en

redo

, tea

tro

dire

to, i

mpr

o-vi

saçã

o, m

onól

ogo,

pro

duçã

o, d

ireçã

o.

Gên

ero:

sát

ira, c

oméd

ia, d

ram

a e

trag

édia

.

Com

posi

ção:

rep

rese

ntaç

ão,

text

o dr

amát

ico,

es-

paço

cên

ico,

rote

iro, c

enog

rafia

, figu

rino,

ade

reço

s, m

ásca

ras,

maq

uiag

em, s

onop

last

ia, i

lum

inaç

ão.

Mat

eria

is e

obj

etos

: ro

upas

, ad

ereç

os,

más

cara

s, m

aqui

agem

, ob

jeto

s va

riado

s qu

e em

itam

son

s, tin

ta, p

apel

Kra

ft, p

incé

is, li

vros

, film

es.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Arte

Gre

co-R

oman

a, C

láss

i-co

(tr

agéd

ia g

rega

), M

oder

no (

trag

édia

mod

erna

), Va

ngua

rdas

Art

ístic

as, T

eatr

o do

Opr

imid

o, d

entr

e ou

tros

.

Apre

ciaç

ão d

e pe

ças

de te

atro

;

Leitu

ra d

ram

átic

a de

text

os;

Cria

r peq

ueno

s te

xtos

/rote

iros

para

dra

mat

izaç

ão c

om te

mas

rele

vant

es p

ara

o m

o-m

ento

atu

al e

de

inte

ress

e da

com

unid

ade

loca

l e/o

u in

spira

do e

m o

bras

lite

rária

s e

obra

s de

art

es v

isua

is.

Dram

atiz

ar u

tiliz

ando

más

cara

s, pi

ntur

a e

outr

os.

Cria

r cen

ário

s e

sono

plas

tia.

Pesq

uisa

r, co

nhec

er, a

prec

iar

e ad

otar

ati-

tude

de

resp

eito

dia

nte

de m

anife

staç

ões

mus

icai

s br

asile

iras

de d

ifere

ntes

gên

eros

e

époc

as.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Elem

ento

s de

est

rutu

raçã

o m

usic

al: r

itmo,

har

mo-

nia,

mel

odia

e le

tra.

Gên

ero:

eru

dita

, pop

ular

, fol

clór

ica,

reg

iona

l, ro

ck,

etc.

Mov

imen

tos/

perío

dos:

Mús

ica

erud

ita b

rasi

leira

e

mús

ica

popu

lar

bras

ileira

(fin

al d

o sé

culo

XIX

, iní

-ci

o do

séc

ulo

XX e

ano

s 50

, Jov

em G

uard

a, B

ossa

N

ova,

Tro

picá

lia, M

PB, R

ock

bras

ileiro

), rit

mos

da

cultu

ra p

opul

ar.

Pesq

uisa

sob

re a

his

tória

mus

ical

bra

sile

ira;

Pesq

uisa

sob

re a

his

tória

da

mús

ica

popu

lar e

da

mús

ica

erud

ita b

rasi

leira

s;

Apre

ciaç

ão e

inte

rpre

taçã

o de

can

ções

: per

miti

r qu

e o

alun

o ou

ça u

ma

canç

ão a

a co

mpr

eens

ão d

a le

tra.

Ex.

: mús

icas

do

cant

or C

hico

Bua

rque

, da

déca

da d

e 19

70.

Biog

rafia

resu

mid

a de

com

posi

tore

s e

mús

icos

est

udad

os.

Prop

or u

ma

pesq

uisa

sob

re a

lgun

s m

ovim

ento

s da

mús

ica

bras

ileira

, com

o Jo

vem

G

uard

a, B

ossa

Nov

a, Tr

opic

ália

, MPB

, Roc

k br

asile

iro,

ritm

os d

a cu

ltura

pop

ular

(nor

-de

ste,

nor

te e

de

outr

as re

giõe

s) e

do

folc

lore

.

Paró

dia

de m

úsic

as c

onhe

cida

s;

Prop

or p

esqu

isa

de fe

stiv

ais

da c

ançã

o, d

as d

écad

as d

e 19

60 e

197

0, p

ara

conh

ece-

rem

sua

impo

rtân

cia

na p

rodu

ção

canc

iona

l bra

sile

ira, e

crie

m u

m fe

stiv

al n

a es

cola

pa

ra a

pres

enta

r sua

s pr

oduç

ões.

Apre

ciar

a m

úsic

a po

r m

eio

de C

Ds e

/ou

ir a

apre

sent

ação

da

Orq

uest

ra S

infô

nica

e

outr

as a

pres

enta

ções

, ass

istir

a fi

lmes

, qua

ndo

houv

er s

obre

as

vida

s do

s ar

tista

s, pe

squi

sar

em l

ivro

s, na

int

erne

t, so

bre

a vi

da d

e ar

tista

s de

dife

rent

es g

êner

os e

ép

ocas

, rea

lizar

viv

ênci

as a

rtís

ticas

com

tud

o e

inte

grar

com

as

dem

ais

lingu

agen

s ar

tístic

as e

com

os

outr

os c

ompo

nent

es c

urric

ular

es.

Page 84: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – aRTe – ciclo IV – 9° ano

83

Expe

rimen

tar,

impr

ovis

ar,

inte

rpre

tar

“jin

-gl

es”,

trilh

as s

onor

as, a

rran

jos

ou m

úsic

as

do c

otid

iano

, des

envo

lven

do a

per

cepç

ão

audi

tiva,

a im

agin

ação

, a s

ensi

bilid

ade

e a

mem

ória

mus

ical

.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Elem

ento

s fo

rmai

s: al

tura

, dur

ação

, tim

bre

e in

ten-

sida

de.

Elem

ento

s de

est

rutu

raçã

o m

usic

al: r

itmo,

har

mo-

nia,

mel

odia

e le

tra.

Técn

ica:

inst

rum

enta

l, vo

cal,

mis

ta, i

mpr

ovis

ação

.

Com

bas

e na

cam

panh

a pu

blic

itária

fict

ícia

, ela

bora

da c

omo

ativ

idad

e da

ling

uage

m

plás

tica,

par

a di

vulg

ar o

pro

duto

des

envo

lvid

o em

gru

pos,

é so

licita

do a

os a

luno

s qu

e cr

iem

a le

tra

para

um

jing

le a

par

tir d

e um

a m

elod

ia g

rava

da;

Exer

cíci

os d

e co

mpo

siçã

o qu

e pe

rmita

m o

trab

alho

dos

alu

nos

com

cria

tivid

ade.

Conh

ecer

as

dife

rent

es fo

rmas

de

regi

stro

e

pres

erva

ção

dos

sons

(dis

cos,

part

itura

s, fit

as s

onor

as, C

D, D

VD) e

as

poss

ibili

dade

s de

sua

util

izaç

ão e

m d

iver

sos

loca

is e

si-

tuaç

ões.

LIN

GUA

GEM

M

USI

CAL

Mat

eria

is e

ins

trum

ento

s: di

scos

, pa

rtitu

ras,

fitas

so

nora

s, CD

, DVD

.Co

nhec

er o

Mus

eu d

a Im

agem

e d

o So

m d

e Ca

mpi

nas

– M

IS;

Visi

tar e

mis

sora

s de

rádi

o.

Para

sab

er m

ais:

A ar

te d

e fa

zer a

rte,

9º a

no. /

Den

ise

Akel

Had

dad,

Dul

ce G

onça

lves

Mor

bin.

– 3

ª ed.

– S

ão P

aulo

: Sar

aiva

, 200

9 e

O li

vro

de b

rinca

deira

s m

usic

ais

da P

alav

ra C

anta

da (V

ol. 1

, 2, 3

, 4 e

5):

mat

eria

l (liv

ro d

o al

uno,

do

prof

esso

r, CD

e D

VD),

envi

ado

às U

nida

des

Educ

acio

nais,

em

out

ubro

/201

1.

Cola

bora

ção:

Equ

ipe

de p

rofe

ssor

as d

o G

rupo

de

Form

ação

do

Com

pone

nte

Curr

icul

ar A

rte/

Turm

a A/

2011

– B

eatr

iz H

elen

a Fe

rrei

ra S

ampa

io, H

eloí

sa P

ala

de L

ima

Anto

nial

li, L

ilian

Mar

ia d

e F.

Pasc

hoal

otti,

cia

Mar

ia S

igno

rini C

amar

go, M

aria

Cris

tina

Pozz

a Az

oni e

Mar

iana

Soa

res

Lem

e (T

urm

a B)

. Res

pons

ável

: Ros

eli F

erra

ri.

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

84

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo II

I – 6

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Perc

eber

a p

rese

nça

e im

port

ânci

a da

lín-

gua

ingl

esa,

ide

ntifi

cand

o pa

lavr

as q

ue

perm

eiam

nos

so c

otid

iano

em

veí

culo

s de

co

mun

icaç

ão,

emba

lage

ns e

ves

timen

tas,

assi

m c

omo

conh

ecer

alg

uns

aspe

ctos

cul

-tu

rais

(si

tuaç

ão g

eogr

áfica

, al

imen

taçã

o)

dos

país

es f

alan

tes

dess

e id

iom

a, v

isan

do

à pe

rcep

ção

de u

m m

undo

plu

ricul

tura

l.

Líng

ua e

Plu

rali-

dade

Cul

tura

l

Ora

lidad

e

Voca

bulá

rio

Aspe

cto

cultu

ral

Loca

lizaç

ão g

eogr

áfica

Câm

bio

mon

etár

io

Obs

.: su

gest

ão d

e co

nteú

do g

ram

atic

al:

Verb

o to

be

na e

stru

tura

I´m

from

...

She´

s fro

m...

.

He´s

from

Pesq

uisa

r rec

orte

s e

emba

lage

ns d

e al

imen

tos

e pr

opag

anda

s as

qua

is e

stão

em

ingl

ês. C

on-

fecc

iona

r mur

al e

regi

stro

em

cad

erno

.

Divi

dir a

sal

a em

gru

pos

e di

strib

uir o

s no

mes

dos

paí

ses,

os q

uais

fala

m lí

ngua

ingl

esa

com

o lín

gua

mat

erna

. Det

erm

inar

todo

s os

asp

ecto

s a

sere

m p

esqu

isad

os p

elo

grup

o. S

e po

ssív

el

utili

zar a

sal

a de

info

rmát

ica/

inte

rnet

.

Prop

or p

esqu

isas

de

pers

onal

idad

es (a

tor,

atriz

, art

ista

s no

ger

al) d

e di

fere

ntes

paí

ses

para

tr

abal

har

estr

utur

a gr

amat

ical

pro

post

a no

con

teúd

o.

Trab

alha

r int

erdi

scip

linar

men

te c

om o

pro

fess

or d

e G

eogr

afia

aspe

ctos

refe

rent

es à

loca

liza-

ção

geog

ráfic

a ut

iliza

ndo

map

a, fu

sos

horá

rios,

tem

po e

clim

a, q

uest

ões

ambi

enta

is.

Trab

alha

r com

a d

isci

plin

a de

mat

emát

ica

a co

nver

são

de m

oeda

s.

Proj

eto:

Fei

ra d

as N

açõe

s (d

escr

ever

...pr

ojet

o de

1 tr

imes

tre)

– fo

car C

opa

do M

undo

, Olim

-pí

adas

, Int

erdi

scip

linar

idad

e...d

ireci

onar

con

teúd

o pa

ra o

pro

jeto

List

a de

pal

avra

s –

cont

ar a

his

tória

das

mes

mas

apó

s pe

squi

sa fe

ita p

elos

alu

nos.

Mús

ica:

Sam

ba d

o Ap

proa

ch –

Zel

a Ba

leiro

htt

p://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

=Zn

lZ2T

5qEK

A

http

://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

=85

JcEO

DT-v

Y

Refle

tir s

obre

os

tem

as t

rans

vers

ais

(cid

a-da

nia,

plu

ralid

ade

cultu

ral).

Líng

ua e

Plu

rali-

dade

Cul

tura

l

Ora

lidad

e

1.Fo

lclo

re

2.Re

cicl

agem

de

lixo

3. D

ireito

s e

Deve

res

do A

dole

scen

te

4. A

spec

tos

Cultu

rais

Faze

r um

a pe

squi

sa e

ntre

as

lend

as fo

lcló

ricas

dos

paí

ses

nativ

os e

m lí

ngua

Ingl

esa

com

pa-

rand

o às

nos

sas l

enda

s. Tr

abal

har i

nter

disc

iplin

arm

ente

com

a d

isci

plin

a de

Art

es. (

Hallo

wee

n X

Saci

)

Pesq

uisa

r com

o é

feita

a re

cicl

agem

de

lixo

em d

ifere

ntes

paí

ses,

incl

usiv

e o

Bras

il. Tr

abal

har

com

a d

isci

plin

a de

ciê

ncia

s um

a po

ssív

el v

isita

ao

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ro s

anitá

rio.

Faze

r um

a pe

squi

sa e

m p

aral

elo

entr

e as

Lei

s do

ECA

e a

s Le

is d

os P

aíse

s Fa

lant

es d

a Lí

ngua

In

gles

a

Ativ

idad

es já

men

cion

adas

no

obje

tivo

(1).

Suge

stão

par

a to

dos o

s con

teúd

os: c

ader

no d

e pe

rgun

tas e

resp

osta

s em

ingl

ês, p

ara

sere

m

resp

ondi

dos e

m in

glês

tam

bém

, nos

mol

des d

os a

ntig

os “

Cade

rnos

de

Perg

unta

s” d

os a

nos

80.

Page 86: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – LÍNgUa INgLesa – ciclo I I I – 6° ano

85

Ler,

com

pree

nder

e i

nter

pret

ar t

exto

s de

nero

s m

ais

sim

ples

(fic

has

de a

pres

en-

taçã

o, p

eque

nos

diál

ogos

, des

criç

ões

pes-

soai

s).

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Desc

obrir

o n

ome

de a

lgué

m e

cum

prim

en-

tar-s

e em

ingl

ês;

Fala

r sob

re lo

cais

de

orig

em;

Voca

bulá

rio: c

ores

, for

mas

;

Com

unic

ação

em

sal

a de

aul

a;

Perg

unta

r e re

spon

der s

obre

idad

e;

Fala

r sob

re a

mat

éria

esc

olar

favo

rita;

Apre

sent

ar m

embr

os d

a fa

míli

a;

Com

o o

obje

tivo

em q

uest

ão e

nvol

ve u

ma

habi

lidad

e es

pecí

fica

– a

rece

pção

da

nova

líng

ua

– o

prof

esso

r pod

erá,

ao

apre

sent

ar o

s di

fere

ntes

gên

eros

text

uais

que

env

olve

m o

s co

nteú

-do

s re

laci

onad

os, a

tuar

de

form

as d

ifere

ncia

das:

Ao a

pres

enta

r o c

onté

udo

“Des

cobr

ir o

nom

e de

alg

uém

e c

umpr

imen

ta-s

e em

ingl

ês”,

po-

derá

sim

ular

um

diá

logo

na

língu

a m

ater

na c

om o

s al

unos

par

a, e

m s

egui

da, a

pres

enta

r o

mes

mo

diál

ogo

em in

glês

.

Com

rela

ção

ao m

esm

o co

nteú

do, p

oder

á ap

rese

ntar

ao

alun

o im

agen

s de

pes

soas

se

cum

-pr

imen

tand

o e

solic

itar

que

os a

luno

s id

entifi

quem

o c

onte

xto

em q

ue a

líng

ua e

stá

send

o ut

iliza

da.

Um

a ou

tra

ativ

idad

e po

de s

er a

cria

ção

de H

Qs

com

diá

logo

s qu

e re

met

am a

os c

umpr

imen

-to

s.

Para

se

fala

r de

loca

is d

e or

igem

, o p

rofe

ssor

pod

e ap

rese

ntar

um

form

ulár

io já

pre

ench

ido

em q

ue o

s al

unos

tenh

am q

ue re

conh

ecer

, pel

o co

ntex

to, o

s si

gnifi

cado

s de

“ci

ty”

(cid

ade)

e

“cou

ntry

” (p

aís)

.

Faze

r um

his

tóric

o fa

mili

ar s

obre

a o

rigem

dos

alu

nos

da s

ala

e de

sua

s re

spec

tivas

fam

ílias

.

Faze

r um

leva

ntam

ento

dos

loca

is d

e or

igem

de

cele

brid

ades

, atr

avés

de

foto

s e

figur

as d

e jo

rnai

s e

revi

stas

.

Para

se

apre

sent

ar o

con

teúd

o Co

res

e fo

rmas

o p

rofe

ssor

pod

e so

licita

r que

os

alun

os re

pi-

tam

os

nom

es d

as c

ores

e d

e al

gum

as fo

rmas

geo

mét

ricas

util

izan

do-s

e do

livr

o di

dátic

o ou

de

out

ro m

eio

disp

onív

el.

Bing

o de

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as e

cor

es ju

ntas

(mon

tar c

arte

las)

Twis

ter –

form

as c

olor

idas

em

EVA

esp

alha

das

no c

hão

onde

o a

luno

dev

erá

segu

ir as

inst

ru-

ções

de

um te

rcei

ro (a

luno

ou

prof

esso

r). E

xem

plo:

put

you

r lef

t han

d on

the

blue

tria

ngle

....

etc

Usa

ndo

flash

car

ds, f

azer

um

jogo

da

mem

ória

no

quad

ro, s

empr

e se

val

endo

da

com

petiç

ão

entr

e gr

upos

.

Escr

ever

e r

eesc

reve

r te

xtos

de

gêne

ros

mai

s si

mpl

es (

ficha

s de

apr

esen

taçã

o, p

e-qu

enos

diá

logo

s, de

scriç

ões

pess

oais

).

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Perg

unta

r e re

spon

der s

obre

pro

fissõ

es;

Desc

reve

r sen

timen

tos;

Fala

r sob

re a

limen

tos

(frut

as);

Desc

reve

r o q

ue s

e vê

e a

qua

ntid

ade

(nú-

mer

os, p

arte

s da

casa

, esc

ola:

esp

aço

físic

o e

obje

tos

de s

ala

de a

ula)

Para

se

trab

alha

r a li

ngua

gem

util

izad

a em

sal

a de

aul

a o

prof

esso

r pod

e so

licita

r aos

alu

nos

que,

em

por

tugu

ês, d

igam

qua

is a

s fra

ses

mai

s ut

iliza

das

em s

ala

de a

ula.

Com

a c

olet

a de

ta

is fr

ases

, pod

e-se

tran

scre

ver p

ara

o in

glês

e fi

xá-la

s em

um

qua

dro

(car

taz)

na

sala

de

aula

pa

ra q

ue s

irva

de fo

nte

para

os

alun

os c

onsu

ltare

m. E

xem

plo:

“M

ay I

drin

k w

ater

?” (P

osso

be

ber á

gua?

). Po

de-s

e co

nfec

cion

ar o

car

taz

utili

zand

o-se

de

figur

as p

ara

tran

smiti

r os

sig

-ni

ficad

os d

as e

xpre

ssõe

s.

Ao s

e ap

rese

ntar

o c

onte

údo

“Per

gunt

ar e

res

pond

er s

obre

a id

ade”

, é n

eces

sário

que

os

alun

os c

onhe

çam

alg

uns n

úmer

os e

m in

glês

e q

ue, n

um fo

rmul

ário

, rec

onhe

çam

o si

gnifi

cado

da

pal

avra

“ag

e” (

idad

e). E

m s

egui

da, o

pro

fess

or p

ode

mod

elar

o d

iálo

go “

How

old

are

yo

u?”

“I’m

(ida

de d

o al

uno)

”.

Page 87: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

86

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo II

I – 6

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Para

est

udar

o c

onte

údo

“Fal

ar so

bre

a m

atér

ia fa

vorit

a”, o

pro

fess

or p

ode

apre

sent

ar u

m q

ua-

dro

com

os

nom

es d

as m

atér

ias

em in

glês

par

a qu

e os

alu

nos

iden

tifiqu

em o

con

text

o e

quai

s sã

o as

mat

éria

s rel

acio

nada

s, re

conh

ecen

do se

mel

hanç

as e

dife

renç

as n

a fo

rma

escr

ita. M

onta

r o

próp

rio “

sche

dule

” re

al d

os a

luno

s, co

m o

s no

mes

das

disc

iplin

as e

os

resp

ectiv

os h

orár

ios.

Faze

r ativ

idad

es u

tiliz

ando

os “

sche

dule

s”. T

raba

lhar

os

dias

da

sem

ana,

hor

as.

Faze

r um

est

udo

com

para

tivo

com

a g

rade

hor

ária

e o

s “sc

hedu

les”

do

sist

ema

de e

nsin

o de

ou

tros

paí

ses.

Para

se

apre

sent

ar o

voc

alul

ário

ref

eren

te a

o co

nteú

do “

Apre

sent

ar m

embr

os d

a fa

míli

a”,

o pr

ofes

sor

pode

des

enha

r na

lous

a um

a fa

míli

a co

m p

ouco

s m

embr

os o

u um

a ár

vore

ge-

neal

ógic

a (a

sua

, por

exe

mpl

o) s

olic

itand

o ao

s al

unos

par

a qu

e, e

m p

ortu

guês

, est

abel

eçam

as

rel

açõe

s de

par

ente

sco.

Em

seg

uida

, o p

rofe

ssor

apr

esen

ta o

voc

abul

ário

em

ingl

ês q

ue

desc

reve

as

mes

mas

rela

ções

.

Prod

ução

da

árvo

re g

enea

lógi

ca d

os a

luno

s, ut

iliza

ndo

foto

s, de

senh

os, s

ímbo

los,

colo

cand

o os

gra

us d

e pa

rent

esco

em

ingl

ês.

Trab

alha

r as

ques

tões

refe

rent

es a

s di

fere

ntes

est

rutu

ras

fam

iliar

es.

Mon

tar u

m jo

go d

a m

emór

ia c

om in

úmer

as p

rofis

sões

em

ingl

ês.

Ativ

idad

e de

mím

ica,

com

com

petiç

ão e

ntre

equ

ipes

, dem

onst

rand

o as

dife

rent

es p

rofis

sões

.

Pesq

uisa

sob

re a

s di

fere

ntes

pro

fissõ

es d

os m

embr

os d

as fa

míli

as d

os a

luno

s.

Prod

uzir

oral

men

te e

nunc

iado

s en

volv

en-

do si

tuaç

ões s

impl

ifica

das d

e co

mun

icaç

ão

(sau

daçõ

es, a

pres

enta

ções

, des

criç

ões

pes-

soai

s).

Ora

lidad

eCo

nteú

dos

cont

empl

ados

no

item

do

obje

-tiv

o an

terio

rM

onta

r um

jogo

da

mem

ória

con

fecc

iona

do p

elo

próp

rio a

luno

, no

qual

pod

erão

des

enha

r ou

reco

rtar

figu

ras

que

expr

esse

m s

entim

ento

s e

emoç

ões.

Exem

plo:

I’m

hap

py; I

’m s

ad e

tc. O

jo

go d

eve

ser c

ompo

sto

por c

arte

las

com

figu

ras

e fra

ses/

sent

ença

s.

Trab

alha

r com

mús

icas

que

trat

em d

a te

mát

ica

emoç

ões.

Prof

esso

r con

fecc

iona

r e m

ante

r con

sigo

um k

it co

m c

arta

s de

“ca

rinha

s” o

u “e

mot

icon

s” q

ue

dem

onst

rem

em

oçõe

s e

que

poss

a tra

balh

ar t

odos

os

dias

com

os

alun

os. O

s al

unos

dev

em

afixa

r ess

as c

arta

s na

cam

iseta

, dem

onst

rand

o co

mo

se s

ente

naq

uele

det

erm

inad

o di

a.

O a

luno

dev

erá

pesq

uisa

r, re

cort

ar e

traz

er p

ara

a au

la fi

gura

s de

frut

as. O

pro

fess

or d

ever

á m

onta

r um

qua

dro

com

pap

el p

ardo

na

lous

a co

m o

s di

zere

s: “I

like

___

____

_, b

ut I

don’

t lik

e __

____

__”.

O p

rofe

ssor

pod

e va

riar

nas

frase

s us

ando

out

ras

estr

utur

as, c

omo:

“I l

ike

____

___,

but

I pr

efer

___

____

___”

; “W

hat’s

you

r fav

orite

frui

t?”

etc.

Mon

tar u

m jo

go d

e m

emór

ia o

u um

bin

go c

om o

s no

mes

e a

s fig

uras

das

frut

as.

O p

rofe

ssor

pod

erá

mon

tar u

ma

“fei

rinha

” ut

iliza

ndo

fruta

s e

legu

mes

de

plás

tico

e di

nhei

ro

de b

rinqu

edo.

Pod

erá

trab

alha

r co

m n

oçõe

s de

mat

emát

ica,

de

com

o us

ar o

din

heiro

, tud

o em

ingl

ês.

Page 88: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – LÍNgUa INgLesa – ciclo I I I – 6° ano

87

Conf

ecci

onar

pla

cas

para

nom

ear t

odos

os

espa

ços

físic

os d

a es

cola

. Con

fecc

iona

r maq

uete

s da

cas

a e

da e

scol

a (tr

abal

ho in

terd

isci

plin

ar c

om a

rtes

).

Mon

tar j

ogo

da m

emór

ia e

bin

go c

om n

úmer

os, p

arte

s da

cas

a, e

spaç

os fí

sico

s da

esc

ola

e ob

jeto

s da

sal

a de

aul

a.

Util

izar

-se

das

estr

utur

as g

ram

atic

ais

bá-

sica

s, re

laci

onad

as a

os g

êner

os p

revi

stos

pa

ra o

ano

, ne

cess

ária

s pa

ra p

rodu

zir

as

situ

açõe

s de

com

unic

ação

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Saud

açõe

s (g

reet

ings

) –

form

ais

e in

for-

mai

s

Apre

sent

açõe

s de

si m

esm

o, f

amíli

a, a

mi-

gos,

esco

la, e

tc

Desc

riçõe

s pe

ssoa

is –

sob

re s

i mes

mo,

fa-

míli

a, a

mig

os, e

scol

a, e

tc.

Fich

a de

scrit

iva

– in

form

açõe

s so

bre

si

mes

mo,

fam

ília,

am

igos

esc

ola,

etc

.

Desc

obrir

o n

ome

de a

lgué

m e

cum

prim

enta

r-se

em in

glês

:

Os

alun

os, a

pós

a ex

plic

ação

do

prof

esso

r, de

verã

o pr

eenc

her u

m q

uadr

o co

m o

s no

mes

dos

co

lega

s fa

zend

o-lh

es a

seg

uint

e pe

rgun

ta: “

Wha

t’s y

our n

ame?

”. O

col

ega

resp

onde

rá u

tili-

zand

o a

estr

utur

a: “

My

nam

e is

(nom

e do

alu

no)”

.

Após

tere

m e

stud

ado

form

as d

e cu

mpr

imen

tar p

esso

as e

m in

glês

, o p

rofe

ssor

sol

icita

que

um

al

uno

saia

da

sala

de

aula

par

a qu

e, a

o vo

ltar,

os c

oleg

ar o

(a) c

umpr

imen

tem

em

ingl

ês. S

e já

do

min

arem

as

form

as “

How

are

you

?” (C

omo

vai?

) e “

I’m fi

ne, t

hank

you

” (B

em, o

brig

ado)

, po

de-s

e so

licita

r que

os

alun

os c

umpr

imen

tem

doi

s ou

três

col

egas

dan

do-lh

es a

s m

ãos.

O p

rofe

ssor

dev

erá

entr

egar

um

form

ulár

io p

ara

ser p

reen

chid

o pe

los

alun

os e

que

o m

esm

o co

nten

ha u

ma

ficha

de

iden

tifica

ção

e as

pre

ferê

ncia

s do

s al

unos

(cor

favo

rite,

frut

a fa

vorit

e et

c). O

alu

no p

reen

che

e de

pois

pro

duz

o te

xto

com

as

info

rmaç

ões

do fo

rmul

ário

.

O p

rofe

ssor

repe

te a

mes

ma

ativ

idad

e, m

as d

essa

vez

os

alun

os d

ever

ão e

scol

her u

m c

oleg

a da

sal

a pa

ra e

scre

ver s

obre

o m

esm

o.

O p

rofe

ssor

esc

olhe

pes

soas

fam

osas

(apó

s le

vant

amen

to fe

ito ju

nto

aos

alun

os s

obre

seu

s íd

olos

) e tr

az p

ara

a sa

la p

ara

que

os a

luno

s mon

tem

ora

a fi

cha

de id

entifi

caçã

o do

s fam

osos

, or

a o

text

o so

bre

suas

vid

as re

tirad

o do

form

ulár

io.

Conh

ecer

son

s e

ento

naçõ

es b

ásic

os,

de

mod

o a

esta

bele

cer

anal

ogia

s en

tre

o si

stem

a fo

nétic

o da

líng

ua in

gles

a e

o da

lín

gua

mat

erna

.

Líng

ua e

Plu

rali-

dade

Cul

tura

l

Ora

lidad

e

Verb

o To

Be

Verb

o To

Hav

e

Pron

omes

pes

soai

s, pr

onom

es d

emon

stra

-tiv

os, p

rono

mes

pos

sess

ivos

Adje

tivos

(gên

ero

e nú

mer

o)

Subs

tant

ivos

(gên

ero,

núm

ero)

Artig

os d

efini

do e

inde

finid

o

Cont

eúdo

s co

ntem

plad

os e

m to

dos

os o

b-je

tivos

ant

erio

res

DIAL

OG

UE

– O

alu

no d

ever

á cr

iar d

iálo

gos

em d

upla

s, tr

ios

e qu

arte

tos,

prog

ress

ivam

ente

, em

que

ele

cum

prim

enta

, per

gunt

a o

nom

e e

desp

ede-

se fo

rmal

ou

info

rmal

men

te d

os c

o-le

gas.

WHO

’S M

Y FR

IEN

D? –

O a

luno

dev

erá

esco

lher

um

col

ega

da sa

la e

des

crev

ê-lo

gra

dual

men

-te

par

a qu

e os

out

ros

alun

os d

escu

bram

que

m é

FICH

A DE

SCRI

TIVA

– O

alu

no d

ever

á cr

iar c

ircun

stân

cia

de m

atric

ula

na e

scol

a, a

bert

ura

de

créd

ito, c

adas

tros

em

ger

al, e

tc e

dev

erá,

em

dup

las,

perg

unta

r os

dado

s pe

ssoa

is d

o co

lega

, pr

eenc

hend

o a

ficha

des

criti

va.

Abor

dand

o os

dife

rent

es te

mas

ado

tado

s no

s ob

jetiv

os 1

, 2, 3

, 4 ,5

e 7

o a

luno

dev

erá:

Escr

ever

, ler

, fal

ar, e

ouv

ir s

ente

nças

, peq

ueno

s pa

rágr

afos

ou

pequ

enos

text

os, fi

cha

desc

ri-tiv

a e

desc

riçõe

s pe

ssoa

is, d

iálo

gos

(per

gunt

as e

resp

osta

s), u

tiliz

ando

os

cont

eúdo

s gr

ama-

ticai

s pr

opos

tos

nest

e ite

m.

Toda

s as

ativ

idad

es d

esen

volv

idas

nos

out

ros

obje

tivos

pod

erão

ser

util

izad

as n

esse

obj

eti-

vos,

uma

vez

que

as e

stru

tura

s gra

mat

icai

s bás

icas

do

ano

já e

stão

send

o tr

abal

hada

s con

co-

mita

ntem

ente

em

toda

s as

ativ

idad

es já

cita

das.

Diál

ogos

, mús

icas

, jog

os, d

ram

atiz

açõe

s, ví

deos

etc

.

Toda

s as

ativ

idad

es já

pro

duzi

das

e re

aliz

adas

pre

viam

ente

nos

out

ros

obje

tivos

.

Page 89: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

88

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo II

I – 7

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Conh

ecer

as

pect

os

cultu

rais

(e

spor

te,

prot

ocol

os

soci

ais,

hábi

tos)

dos

paí

ses

fala

ntes

da

lín

gua

ingl

esa,

vis

ando

à

perc

epçã

o de

um

mun

do p

lu-

ricul

tura

l.

Líng

ua e

Plu

ra-

lidad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Can

(hab

ilida

de)

“Sim

ple

Pres

ent”

pa

ra

desc

reve

r ro

tinas

Hora

s;

Fuso

s ho

rário

s;

Conf

ecçã

o em

car

tolin

a de

jogo

de

‘trilh

a’ u

sand

o os

esp

orte

s pe

squi

sado

s em

inte

rnet

pre

viam

ente

. É u

m jo

go e

m

grup

o, e

m q

ue c

ada

joga

dor a

vanç

a co

m s

eu p

eão

de a

cord

o co

m o

dad

o. E

m d

eter

min

adas

cas

as, o

nde

há o

nom

e de

um

esp

orte

, o a

luno

dev

erá

trab

alha

r a o

ralid

ade:

“Ca

n yo

u pl

ay ..

.?”

“Yes

, I c

an/N

o, I

can’

t”.

Após

o le

vant

amen

to d

as d

ifere

ntes

ativ

idad

es c

otid

iana

s, ca

da a

luno

des

enha

um

a aç

ão d

ifere

nte

ou re

cort

a fig

u-ra

s re

pres

enta

ndo

suas

ativ

idad

es p

or p

erío

do, q

ue s

erão

exp

osta

s nu

m c

arta

z co

m fr

ases

des

crev

endo

tais

açõ

es.

Qua

dro

com

para

tivo

mos

tran

do a

rotin

a da

s pe

ssoa

s no

s di

fere

ntes

luga

res

devi

do o

fuso

hor

ário

;

Refle

tir s

obre

os

tem

as tr

ans-

vers

ais

(cid

adan

ia,

plur

alid

a-de

cul

tura

l, vi

da s

audá

vel).

Ora

lidad

e

Líng

ua e

Plu

ra-

lidad

e Cu

ltura

l

Que

stio

n W

ord:

whe

n, w

hat

time,

w

here

.

Prep

ositi

on o

f tim

e: in

, on,

at.

Sim

ple

pres

ent

affir

mat

ive,

neg

ati-

ve a

nd in

terr

ogat

ive

form

.

Days

of t

he w

eek.

Tv p

rogr

ams

Para

trab

alha

r a v

ida

saud

ável

os a

luno

s pod

em e

labo

rar u

ma

tabe

la c

om to

dos o

s dia

s da

sem

ana

e pe

squi

sar c

om

a co

zinh

eira

da

esco

la o

s al

imen

tos

usad

os n

a pr

epar

ação

das

com

idas

e o

car

dápi

o de

cad

a di

a.

Elab

oraç

ão d

e um

a re

ceita

.

Pesq

uisa

de

prog

ram

as c

ulin

ário

s do

Bra

sil e

de

outr

os p

aíse

s co

mpa

rand

o co

mid

as t

ípic

as. h

ttp:

//ww

w.y

outu

be.

com

/wat

ch?v

=jD

JlYRf

MO

cs (M

cFly

on

Gor

don

Ram

say’

s pr

ogra

m) C

ozin

heiro

Am

eric

ano

http

://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

=zA

83AS

HriA

M (J

amie

Oliv

er p

ales

tra

sobr

e al

imen

taçã

o no

s EU

A/In

glat

erra

)

http

://w

ww

.you

tube

.com

/wat

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=CU

qwpH

AmyU

I&fe

atur

e=re

late

d (Ja

mie

Oliv

er re

ceita

de

nugg

ets

– pa

ra re

fle-

xão)

Ler,

com

pree

nder

e i

nter

pre-

tar

text

os d

e gê

nero

s m

ais

sim

ples

(peq

uena

s bi

ogra

fias,

desc

riçõe

s de

pes

soas

, lu

ga-

res)

.

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Sim

ple

Pres

ent;

Adje

ctiv

es;

Artic

les

(defi

nite

and

inde

finite

);

Voca

bula

r rel

ated

to p

lace

s;

Prep

ositi

ons;

Pesq

uisa

sob

re p

erso

nalid

ades

atu

ais.

Cada

gru

po a

pres

enta

sua

per

sona

lidad

e. O

s ou

tros

gru

pos

pode

m f

azer

pe

rgun

tas

sobr

e as

per

sona

lidad

es d

os c

oleg

as.

Elab

orar

um

qui

z so

bre

vária

s pe

rson

alid

ades

.

Faze

r um

jogo

de

adiv

inha

ção

sobr

e as

per

sona

lidad

es e

scol

hida

s e

pesq

uisa

das.

Prof

esso

r le

va im

agen

s de

luga

res

dife

rent

es, d

e vá

rios

país

es, d

o cl

ima

de o

utro

s pa

íses

, sem

tex

to a

lgum

, e o

s al

unos

con

vers

am s

obre

a im

agem

: o q

ue e

la r

etra

ta, q

ue lu

gar

é aq

uele

, o q

ue v

emos

na

imag

em, c

ompa

raçã

o co

m o

Bra

sil e

tc.

Page 90: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – LÍNgUa INgLesa – ciclo I I I – 7° ano

89

Escr

ever

e r

eesc

reve

r te

xtos

de

gên

eros

mai

s si

mpl

es (

pe-

quen

as b

iogr

afias

, des

criç

ões

de p

esso

as,

luga

res,

com

idas

, ve

stim

enta

s).

Leitu

ra e

Esc

rita

Cara

cter

ístic

as fí

sica

s;

Adje

tivos

;

Luga

res

( co

mun

idad

e, e

ntor

no d

a es

cola

, bai

rro)

Prep

osiç

ões

de lu

gare

s

Ther

e +

to b

e

Pron

ome

inte

rrog

ativ

o: w

here

Voca

bulá

rio r

elac

iona

do a

com

idas

e

vest

imen

tas

Pesq

uisa

s de

imag

ens

de p

esso

as b

rasi

leira

s, am

eric

anas

, brit

ânic

as, s

ul a

frica

nas

e ca

nade

nses

. Tra

balh

ar c

arac

-te

rístic

as fí

sica

s, co

mid

as tí

pica

s e

roup

as. h

ttp:

//ww

w.le

tsha

vefu

nwith

engl

ish.

com

/gam

es/d

escr

ibin

g_fa

ces/

inde

x.ht

ml (

jogo

on

line)

Prop

or p

ara

a cl

asse

faze

r a d

escr

ição

de

um íd

olo,

ler p

ara

a cl

asse

adi

vinh

ar q

uem

é e

le.

Para

tra

balh

ar o

ent

orno

pod

ería

mos

inic

iar

com

o G

oogl

e ea

rth

para

loca

lizar

a e

scol

a e

a pa

rtir

daí a

mpl

iar

o en

torn

o. P

esqu

isar

o q

ue h

á e

o qu

e ne

cess

itam

na

com

unid

ade.

Ela

bora

r um

a m

aque

te ju

nto

com

a p

rofe

ssor

a de

ar

tes.

Trah

alha

r the

re is

/are

ela

bora

ndo

frase

s na

des

criç

ão d

a m

aque

te.

Prod

uzir

oral

men

te e

nunc

ia-

dos

envo

lven

do

situ

açõe

s si

mpl

ifica

das

de c

omun

icaç

ão

(des

criç

ões

de p

esso

as, c

omi-

das,

vest

imen

tas

e ex

pres

sões

de

pre

ferê

ncia

s).

Ora

lidad

e

Líng

ua e

Plu

ra-

lidad

e Cu

ltura

l

Cara

cter

ístic

as fí

sica

s;

Adje

tivos

;

Luga

res(

com

unid

ade,

ent

orno

da

esco

la, b

airr

o)

Prep

osiç

ões

de lu

gare

s

Ther

e +

to b

e

Pron

ome

inte

rrog

ativ

o: w

here

Util

izar

pro

gram

a co

m H

Q p

ara

elab

orar

diá

logo

s en

volv

endo

os

cont

eúdo

s/as

sunt

os a

bord

ados

. (Ex

iste

um

pro

-gr

ama

no la

bora

tório

de

info

rmát

ica)

Prod

uzir

Char

ges

inte

rdis

cipl

inar

men

te c

om a

dis

cipl

ina

de A

rtes

e f

azer

um

a ex

posi

ção

onde

os

alun

os p

odem

ex

plic

ar e

exp

or p

ara

a sa

la s

ua id

eia.

De a

cord

o co

m o

item

aci

ma,

a d

escr

ição

de

um íd

olo

pode

ser f

eita

por

um

alu

no, e

m in

glês

e a

sala

pod

e ad

ivin

har

quem

é e

le.

Pode

ser

pro

post

o co

m a

brin

cade

ira: W

ho A

M I?

ond

e o

alun

o se

car

acte

riza

de a

cord

o co

m u

ma

pers

onal

idad

e e

oral

men

te d

á di

cas

em in

glês

.

Prog

ram

a de

rece

itas

onde

os

alun

os e

labo

ram

um

a ap

rese

ntaç

ão d

e um

talk

sho

w, s

e ca

ract

eriz

a de

um

per

sona

-ge

m e

apr

esen

ta re

ceita

s co

mo

se e

stiv

esse

na

tele

visã

o, c

omo

por e

xem

plo

rece

itas

de Tu

rkey

par

a o

Than

ksgi

ving

ou

rece

itas

mal

ucas

par

a o

Hallo

wee

n.

Prod

uzir

oral

men

te u

ma

cont

ação

de

hist

ória

com

est

rutu

ras

bási

cas

de c

omun

icaç

ão e

apr

esen

tar

essa

his

tória

pa

ra o

s al

unos

men

ores

dos

cic

los

I/II

Prod

uzir

fant

oche

s co

m a

pro

fess

ora

de a

rtes

e a

pres

enta

r um

a hi

stór

ia p

ara

os a

luno

s do

s ci

clos

I e

II.

Util

izar

-se

de e

stru

tura

s gr

a-m

atic

ais

bási

cas

rela

cion

adas

ao

s gê

nero

s pr

evis

tos

para

o

ano,

nec

essá

rias

para

pro

du-

zir a

s si

tuaç

ões

de c

omun

ica-

ção

oral

e e

scrit

a.

Ora

lidad

eCa

n (h

abili

dade

)

Sim

ple

Pres

ent

(fala

r do

s há

bito

s e

rotin

as)

Pres

ent C

ontin

uous

Ther

e +

to b

e

1º E

scol

her u

m te

ma.

2º E

m u

ma

folh

a de

pap

el p

ara

cada

gru

po, d

obra

da v

ária

s vez

es n

a ve

rtic

al fo

rmar

á um

tipo

de

sanf

ona

onde

cad

a al

uno

escr

eve

uma

frase

util

izan

do o

s con

teúd

os p

or e

le in

tern

aliz

ados

. Ao

final

da

folh

a um

alu

no d

o gr

upo

deve

faze

r a le

itura

das

fras

es fo

rman

do u

m p

arág

rafo

/peq

uena

his

tória

.

3º Tr

ocar

est

a fo

lha

entr

e os

gru

pos

para

que

ele

s dê

em u

m fi

nal p

ara

a hi

stór

ia re

estr

utur

ando

-a e

cor

rigin

do-a

.

Um

a pe

ssoa

faz

a m

ímic

a. C

om a

cla

sse

divi

dida

em

doi

s, al

guém

dos

gru

pos

deve

rá e

scre

ver n

a lo

usa

a fra

se c

or-

resp

onde

nte

à m

ímic

a. P

ontu

ando

o g

rupo

que

dei

xar a

fras

e gr

amat

ical

men

te e

ort

ogra

ficam

ente

cor

reta

.

Page 91: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

90

Conh

ecer

os

sons

e e

nton

a-çõ

es

da

língu

a in

gles

a,

de

mod

o a

esta

bele

cer a

nalo

gias

co

m a

líng

ua m

ater

na.

Ora

lidad

eTo

dos

os

cont

eúdo

s tr

abal

hado

s no

s ob

jetiv

os a

nter

iore

sAt

ivid

ades

de

dram

atiz

açõe

s;

Diál

ogos

ent

re o

s al

unos

;

Exer

cíci

os o

rais

;

Jogo

s, br

inca

deira

s;

Toda

s as

ativ

idad

es p

ropo

stas

nos

obj

etiv

os a

nter

iore

s tr

abal

ham

com

os

sons

e e

nton

açõe

s da

líng

ua in

gles

a

Conh

ecer

, de

m

anei

ra

mai

s pr

ofun

da,

aspe

ctos

cul

tura

is

dos

país

es fa

lant

es d

a Lí

ngua

In

gles

a, c

om d

esta

que

para

a

anál

ise

críti

ca d

as r

elaç

ões

esta

bele

cida

s en

tre

os s

eus

resp

ectiv

os c

onte

xtos

pol

ítico

, ec

onôm

ico,

soc

ial,

em re

laçã

o ao

bra

sile

iro.

Líng

ua e

Plu

ra-

lidad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Text

s

adje

ctiv

es

com

paris

on o

f adj

ectiv

es

pres

ent s

impl

e (re

view

)

pres

ent c

ontin

uous

(rev

iew

)

subj

ect p

rono

uns/

obj

ect p

rono

uns

Real

izar

um

a pe

squi

sa s

obre

os

aspe

ctos

cul

tura

is d

e pa

íses

fala

ntes

da

língu

a in

gles

a, f

ocan

do o

s re

flexo

s ec

o-nô

mic

os e

cul

tura

is d

os p

aíse

s co

loni

zado

s ta

is c

omo:

Áfri

ca d

o Su

l (su

gest

ão d

e fil

me:

“In

vict

us”)

, Ser

ra L

eoa

(sug

estã

o de

film

e “D

iam

ante

de

Sang

ue”)

, Jam

aica

, Aus

trál

ia.

No

mês

em

que

com

emor

arm

os o

Car

nava

l no

Bras

il po

de-s

e fa

zer u

m e

stud

o so

bre

o “M

ardi

Gra

s”, c

eleb

raçã

o típ

ica

do e

stad

o de

Nov

a O

rlean

s, no

s Es

tado

s U

nido

s, co

mpa

rand

o-a

com

o C

arna

val b

rasi

leiro

.

No

mês

de

mar

ço, p

ode-

se p

edir

que

os a

luno

s pe

squi

sem

sob

re o

Dia

de

São

Patr

ício

(“Sa

int P

atric

k’s

Day”

) que

é

com

emor

ado

no d

ia 1

7 de

mar

ço, e

m d

iver

sos

país

es, e

spec

ialm

ente

na

Irlan

da.

No

mês

de

nove

mbr

o, p

ode-

se e

stud

ar o

Dia

de

Ação

de

Gra

ças

e os

cos

tum

es q

ue e

nvol

vem

est

a da

ta. C

omo

opçã

o, p

ode-

se a

bord

ar o

tem

a do

con

sum

ism

o, m

uito

exa

cerb

ado

em p

aíse

s co

mo

Esta

dos

Uni

dos

onde

, apó

s o

Dia

de A

ção

de G

raça

s (“

Than

ksgi

ving

”), o

mer

cado

inst

ituiu

um

dia

de

vend

as c

om g

rand

es d

esco

ntos

, a “

Blac

k Fr

iday

”. Ta

l est

raté

gia

de v

enda

s te

m s

ido

intr

oduz

ida

no B

rasi

l nos

últi

mos

ano

s pe

las

gran

des

rede

s de

loja

s.

Anal

isar

e r

eflet

ir cr

itica

men

-te

sobr

e os

tem

as tr

ansv

ersa

is

(cid

adan

ia, p

lura

lidad

e cu

ltu-

ral,

mei

o am

bien

te)

Líng

ua e

Plu

ra-

lidad

e Cu

ltura

l

Ora

lidad

e

Text

s

adje

ctiv

es

com

paris

on o

f adj

ectiv

es

pres

ent s

impl

e (re

view

)

pres

ent c

ontin

uous

(rev

iew

)

pres

ent c

ontin

uous

for f

utur

e pl

ans

poss

essi

ve a

djec

tives

subj

ect p

rono

uns/

obj

ect p

rono

uns

futu

re w

ith ‘g

oing

to’

to b

e (s

impl

e pa

st)

ther

e to

be

sim

ple

past

(re

gula

r an

d irr

egul

ar

verb

s)

adve

rbs

of m

anne

r

Anal

isar

exe

mpl

os d

e pr

ogra

mas

de

TV e

m in

glês

, abo

rdan

do ti

po, d

ias

da s

eman

a qu

e es

tão

no a

r e h

orár

ios.

Com

ba

se n

o co

nteú

do e

stud

ado,

ana

lisar

crit

icam

ente

tipo

s de

pro

gram

as v

eicu

lado

s na

tv b

rasi

leira

.

Pedi

r qu

e os

alu

nos

pesq

uise

m a

s di

fere

nças

ent

re o

pre

sent

e e

o pa

ssad

o da

s gr

ande

s ci

dade

s, en

trev

ista

ndo

fam

iliar

es s

obre

o p

assa

do e

m s

uas

cida

des,

se p

ossí

vel.

Refle

tir s

obre

o c

resc

imen

to d

as c

idad

es e

sob

re a

s co

nse-

quên

cias

pos

itiva

s e

nega

tivas

do

mes

mo.

Pod

e-se

par

tir d

o se

guin

te tr

echo

de

Will

iam

Sha

kesp

eare

par

a in

icia

r a

disc

ussã

o: “

Wha

t is

the

city

but

the

peop

le?”

(Cor

iola

no).

Page 92: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – LÍNgUa INgLesa – ciclo IV – 8° ano

91

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo IV

– 8

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Ler,

com

pree

nder

e i

nter

pret

ar t

exto

s de

nero

s m

ais

com

plex

os q

ue e

nvol

vam

os

tip

os t

extu

ais

narr

ativ

os e

des

criti

vos

(rela

tos,

biog

rafia

s, en

trev

ista

s, no

tícia

s).

Leitu

ra e

Esc

rita

Ora

lidad

e

Text

s

adje

ctiv

es

com

paris

on o

f adj

ectiv

es

pres

ent s

impl

e (re

view

)

pres

ent c

ontin

uous

(rev

iew

)

pres

ent c

ontin

uous

for f

utur

e pl

ans

poss

essi

ve a

djec

tives

subj

ect p

rono

uns/

obj

ect p

rono

uns

futu

re w

ith ‘g

oing

to’

to b

e (s

impl

e pa

st)

ther

e to

be

sim

ple

past

(reg

ular

and

irre

gula

r ver

bs)

adve

rbs

of m

anne

r

Leitu

ra d

e te

xtos

em

ingl

ês s

obre

art

e de

rua,

gra

fite

e in

stal

açõe

s ur

bana

s co

mo

exem

plos

de

‘hip

erlin

ks’.

Disc

utir

com

os

alun

os a

resp

eito

da

leitu

ra p

or ‘h

yper

links

’, m

uito

com

um

na in

tern

et, a

pont

ando

seu

s be

nefíc

ios,

vant

agen

s e

disv

anta

gens

.

Ler e

inte

rpre

tar t

exto

s so

bre

a or

igem

etim

ológ

ica

de n

omes

ingl

eses

. Ped

ir qu

e pe

squi

sem

a

orig

em o

u o

sign

ifica

do d

e se

us n

omes

, se

poss

ível

.

Ativ

idad

e co

m b

iogr

afias

– p

esso

as fa

mos

as –

e c

onst

ruçã

o de

sua

s pr

ópria

s bi

ogra

fias.

Escr

ever

e r

eesc

reve

r te

xtos

de

gêne

ros

mai

s co

mpl

exos

que

env

olva

m o

s tip

os

text

uais

nar

rativ

os e

des

criti

vos

(rela

tos,

biog

rafia

s, en

trev

ista

s, no

tícia

s).

Leitu

ra e

Esc

rita

Text

s

adje

ctiv

es

com

paris

on o

f adj

ectiv

es

pres

ent s

impl

e (re

view

)

pres

ent c

ontin

uous

(rev

iew

)

pres

ent c

ontin

uous

for f

utur

e pl

ans

poss

essi

ve a

djec

tives

subj

ect p

rono

uns/

obj

ect p

rono

uns

futu

re w

ith ‘g

oing

to’

to b

e (s

impl

e pa

st)

ther

e to

be

sim

ple

past

(reg

ular

and

irre

gula

r ver

bs)

adve

rbs

of m

anne

r

Prod

ução

de

cart

azes

com

para

ndo

os e

vent

os s

uger

idos

no

item

1 (

Carn

aval

e “

Mar

di

Gra

s”)

Prod

ução

de

cart

azes

com

nom

es d

e or

igem

ingl

esa

e su

as o

rigen

s et

mol

ógic

as.

Prod

uzir

um q

uadr

o co

m o

s nom

es m

ais c

omun

s em

um

paí

s fal

ante

de

ingl

ês, c

ompa

rand

o--o

com

um

qua

dro

com

os n

omes

que

os a

luno

s acr

edita

m se

rem

os m

ais c

omun

s no

Bras

il.

Prod

ução

de

quad

ros

com

para

tivos

sob

re o

mei

o am

bien

te d

as c

idad

es, a

pres

enta

ndo

dife

-re

nças

ent

re o

pas

sado

e o

pre

sent

e da

s gr

ande

s ci

dade

s do

Bra

sil e

do

mun

do, u

tiliz

ando

--s

e do

ver

bo h

aver

(“th

ere

to b

e”) e

de

quan

tifica

dore

s com

o “l

ess t

raffi

c” (m

enos

trân

sito

), “f

ewer

car

s” (m

enos

car

ros)

, “m

ore

time”

(mai

s te

mpo

), “a

lof o

f tra

ffic”

(mui

to tr

ânsi

to).

Page 93: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

92

Prod

uzir

oral

men

te,

com

mai

or a

uton

o-m

ia,

enu

ncia

dos

envo

lven

do s

ituaç

ões

cotid

iana

s (e

xpre

ssão

de

sent

imen

tos)

.

Ora

lidad

eTe

xts

adje

ctiv

esco

mpa

rison

of a

djec

tives

pres

ent s

impl

e (re

view

)pr

esen

t con

tinuo

us (r

evie

w)

pres

ent c

ontin

uous

for f

utur

e pl

ans

poss

essi

ve a

djec

tives

subj

ect p

rono

uns/

obj

ect p

rono

uns

futu

re w

ith ‘g

oing

to’

to b

e (s

impl

e pa

st)

ther

e to

be

sim

ple

past

(reg

ular

and

irre

gula

r ver

bs)

adve

rbs

of m

anne

r

Sim

ulaç

ão d

e um

a fe

sta

de C

arna

val e

m q

ue o

s par

ticip

ante

s im

agin

em-s

e em

Nov

a O

rlean

s (o

u em

um

a si

mpl

es fe

sta

à fa

ntas

ia) e

inte

rpre

tem

diá

logo

s pr

oduz

idos

por

ele

s co

m b

ase

no c

onte

údo

estu

dado

.

Com

para

r pro

duçõ

es a

rtís

ticas

com

o o

grafi

te e

ato

s de

van

dalis

mo

com

o a

pixa

ção,

des

-cr

even

do-o

s e

qual

ifica

ndo-

os c

om a

djet

ivos

em

ingl

ês. S

e po

ssív

el, a

prof

unda

r a d

iscu

ssão

re

fletin

do s

obre

a o

rigem

do

prob

lem

a.

Perm

itir q

ue o

s al

unos

apr

esen

tem

par

a a

clas

se o

s ca

rtaz

es p

rodu

zido

s a

resp

eito

das

dife

-re

nças

ent

re a

s ci

dade

s no

pas

sado

e n

o pr

esen

te, u

tiliz

ando

-se

das

form

as d

o ve

rbo

have

r em

ingl

ês (t

here

is, t

here

are

, the

re w

as, t

here

wer

e).

Util

izar

-se,

com

cer

ta a

uton

omia

, de

es-

trut

uras

gra

mat

icai

s bá

sica

s re

laci

onad

as

aos

gêne

ros

prev

isto

s pa

ra o

ano

, nec

es-

sária

s pa

ra p

rodu

zir

as s

ituaç

ões

de c

o-m

unic

ação

ora

l e e

scrit

a.

Líng

ua e

Plu

ralid

ade

Cultu

ral

Ora

lidad

e

Text

sad

ject

ives

com

paris

on o

f adj

ectiv

espr

esen

t sim

ple

(revi

ew)

pres

ent c

ontin

uous

(rev

iew

)pr

esen

t con

tinuo

us fo

r fut

ure

plan

spo

sses

sive

adj

ectiv

essu

bjec

t pro

noun

s/ o

bjec

t pro

noun

sfu

ture

with

‘goi

ng to

’to

be

(sim

ple

past

)th

ere

to b

e si

mpl

e pa

st (r

egul

ar a

nd ir

regu

lar v

erbs

)ad

verb

s of

man

ner

Toda

s as

ativ

idad

es c

itada

s no

s ob

jetiv

os a

nter

iore

s tr

abal

ham

com

as

estr

utur

as g

ram

ati-

cais

bás

icas

, por

tant

o sã

o ap

licad

as n

esse

obj

etiv

o.

Jogo

s, br

inca

deira

s, dr

amat

izaç

ões

Page 94: quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do … · 2014-05-06 · Documentos históricos O que são documentos históricos e para que servem (acesso à memória

QUaDROs De sUpORTe peDagógIcO – LÍNgUa INgLesa – ciclo IV – 9° ano

93

LÍN

GU

A IN

GLE

SA –

Cic

lo IV

– 9

° an

o

OBj

Etiv

Os

dE

ApR

End

izAg

Em

sABE

REs

EixO

sO

BjEt

Os

dE

Ensi

nO

COn

tEÚ

dO

sm

EtO

dO

LOg

iAs

/ Est

RAté

giA

s E

Ativ

idA

dEs

Pron

unci

ar e

faz

er u

so d

as e

nton

açõe

s co

m re

lativ

a efi

ciên

cia.

Ora

lidad

eTe

xts

adje

ctiv

es

com

paris

on o

f adj

ectiv

es

pres

ent s

impl

e (re

view

)

pres

ent c

ontin

uous

(rev

iew

)

pres

ent c

ontin

uous

for f

utur

e pl

ans

poss

essi

ve a

djec

tives

subj

ect p

rono

uns/

obj

ect p

rono

uns

futu

re w

ith ‘g

oing

to’

to b

e (s

impl

e pa

st)

ther

e to

be

sim

ple

past

(reg

ular

and

irre

gula

r ver

bs)

adve

rbs

of m

anne

r

Tal o

bjet

ivo

está

pre

sent

e em

toda

s as

ativ

idad

es p

ropo

stas

aci

ma

Jogo

s, br

inca

deira

s, dr

amat

izaç

ões

Conh

ecer

, de

man

eira

mai

s pr

ofun

da, a

s-pe

ctos

cul

tura

is d

os p

aíse

s fal

ante

s da

lín-

gua

ingl

esa

(sis

tem

a po

lític

o, o

rgan

izaç

ão

soci

al),

com

des

taqu

e pa

ra a

nális

e cr

ítica

da

s re

laçõ

es e

stab

elec

idas

ent

re o

s se

us

resp

ectiv

os c

onte

xtos

pol

ítico

, eco

nôm

ico,

so

cial

em

rela

ção

ao b

rasi

leiro

.

Líng

ua e

Plu

ralid

ade

Cultu

ral

Ora

lidad

e

Revi

são

de to

dos

os te

mpo

s ve

rbai

s.Tr

abal

har

com

peç

a te

atra

l (Th

e im

port

ance

of

the

earn

est;

Rom

eu e

Jul

ieta

) –

os a

luno

s fa

zem

um

a ad

apta

ção

para

a p

rópr

ia re

alid

ade

e co

nflito

s at

uais

)

Trab

alha

r per

sona

lidad

es im

port

ante

s util

izan

do fi

lmes

: Mal

colm

X; D

ocum

entá

rio c

om M

ar-

tin L

uthe

r Kin

g; O

Pat

riota

, A v

ida

secr

eta

das

abel

has,

Cond

uzin

do M

iss

Deis

e, e

tc

Anal

isar

e r

eflet

ir cr

itica

men

te s

obre

os

tem

as tr

ansv

ersa

is (c

idad

ania

, plu

ralid

ade

cultu

ral,

com

des

taqu

e à

cultu

ra a

frode

s-ce

nden

te, m

eio

ambi

ente

e s

exua

lidad

e).

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Quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos Finais: subsídios à prática educativa

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