q resposta n comentário -...
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Q Resposta N Comentário
1
O delineamento a ser utilizado dependerá de como o arranjo de
tratamentos irá se comportar na área experimental. Se os
tratamentos, que foram compostos através da combinação dos
níveis dos fatores, possibilitarem uma disposição de forma que as
condições a serem testadas serão homogêneas para todos, se
utilizará o Delineamento Inteiramente Casualizado, caso contrário,
a área experimental terá que ser fracionada e se passará a utilizar o
Delineamento em Blocos ao Acaso.
0.000
a forma de construir os
tratamentos não tem nada a
ver com o delineamento. O
único possível efeito é pela
definição do número de
tratamentos, que combinado
com repetições vai refletir no
número de unidades
experimentais...
1
O arranjo de tratamentos é a combinação de níveis de cada fator
que estão organizados/distribuídos de uma certa maneira dentro
do delineamento experimental mais adequado para a condução do
experimento, esse delineamento implica de como os tratamentos
serão designados as unidades experimentais e um amplo
entendimento das análises a serem feitas quando todos os dados
estiverem disponíveis.
0.000
Qual foi a pergunta que está
respondendo? Simplesmente
não consegui entender a
ligação entre resposta e
pergunta.
1
Afeta da seguinte forma: se os tratamentos são muito diferentes,
como por exemplo, avaliar a capacidade máxima de adsorção de
fósforo, quando uma mesma dose é aplicada em um Neossolo
Quartzarênico e em um Latossolo com alto teor de óxidos,
obviamente espera-se que o fósforo fique muito mais fixado no
Latossolo devido a sua adsorção específica com os óxidos, do que
no Neossolo que praticamento só tem quartzo. Neste exemplo, a
escolha do delineamento experimental que será utilizado não é
muito importante, porque qualquer um irá permitir observar as
diferenças entre estes tratamentos, a não ser que houvesse uma
variação do acaso elevadíssima, capaz de acarretar no
confundimento entre os tratamentos, contudo isto é pouquíssimo
provável de acontecer. Por outro lado, se a avaliação da capacidade
máxima de adsorção de fósforo fosse entre dois Latossolos
diferentes, um localizado na Zona da Mata Sul de Pernambuco e
outro na Zona da Mata Norte, portanto sendo tratamentos muito
mais semelhantes, ficaria bem mais difícil de observar as
diferenças, por isso nessa situação deve-se tomar o máximo de
cuidado para garantir que fique tudo o mais controlado possível, de
forma que permita observar as diferenças entre os tratramentos
que houverem, pois qualquer variação do acaso provavelmente
poderá ser suficiente para mascarar os resultados.
Nesse contexto, fica evidente que o arranjo dos tratamentos pode
2.500
baseado bem de perto no
exemplo que dei na sala, e
correto deste ponto de vista. a
única ressalva é que o arranjo
de tratamentos também afeta
pela definição do número de
tratamentos, e portanto do
número de unidades
experimentais.
Q Resposta N Comentário
1
É preciso considerar alguns aspectos porque a lógica é que com
dois tratamentos muito diferentes será preciso muita variação do
acaso para evitar a percepção das diferenças, por exemplo, durante
a condução de um experimento almejando avaliar a perda de solo
sob presença e ausência de cobertura vegetal, será necessário que
exista uma expressiva variação do acaso para confundir ambos, ou
seja, nesse caso não interessa qual o delineamento experimental
que está sendo utilizado para discriminar esses tratamentos, como
da mesma maneira na comparação da análise granulométrica de
um NEOSSOLO QUARTZARÊNICO com um ARGISSOLO, porque não
tem variação do acaso que acarrete em confusão na distinção da
textura desses dois solos que são tão diferentes em termos de
propriedades �sicas, químicas e biológicas.
Agora se os tratamentos forem mais semelhantes entre si fica mais
difícil perceber as diferenças e nesse momento o pesquisador ou
aluno assumem grande importância, devendo tomar a decisão
correta que é ter o máximo de precaução para garantir o controle
da situação, por exemplo, na comparação da análise
granulométrica em um LATOSSOLO com ARGISSOLO, porque
qualquer variação do acaso por mínima que seja pode mascarar a
análise em questão, assim como as conclusões ob�das.
Ou seja, se o pesquisador tem certeza que vai ter grande diferença,
2.500
ok, mas não considerou o
efeito do arranjo no número
de tratamentos
1
O arranjo de tratamentos em experimentos fatoriais é uma
combinação de vários fatores, os quais devem ser estudados
simultaneamente verificando-se se há interação entre eles, ou seja,
todas as observações podem ser usadas para estudar o efeito de
cada um dos fatores investigados. É um esquema de
desdobramento de graus de liberdade de tratamentos, podendo
ser instalados, a priori, em qualquer delineamento (DIC, DBC, etc).
Entretanto, como os tratamentos correspondem a todas as
combinações possíveis entre os níveis dos fatores, o número de
tratamentos pode aumentar muito com o aumento do número de
níveis e de fatores e isso acarreta implicações na hora de distribuir
os tratamentos na área experimental, pois no DIC (Delineamento
Inteiramente Casualizado), apesar de ele apresentar uma grande
flexibilidade quanto ao número de tratamentos e repetições, uma
de suas exigências é a necessidade da homogeneidade das
condições ambientais, se estas não forem uniformes a precisão do
experimento será reduzida.
Já no modelo de DBC (Delineamento de Blocos Casualizados),
apesar de ser o mais utilizado em condições de campo, o aumento
do número de tratamentos pode dificultar a distribuição destes em
blocos uniformes, pois a eficiência do DBC depende desta
uniformidade dentro de cada bloco.
Nesse sentido, ao escolher o esquema fatorial, é necessário
2.500
excelente por destacar o
ponto do número de
tratamentos e a importância
disto para a escolha do
delineamento
Q Resposta N Comentário
1
O arranjo fatorial de tratamentos não é um delineamento e sim
uma organização de todas as possíveis combinações dos níveis dos
tratamentos entre si (orientação de desdobramento dos graus de
liberdade dos tratamentos). Desta maneira, a importância do
arranjo é avaliar o máximo de variáveis, tratamentos "de
preferência não ultrapassar três", em um mesmo espaço físico e
temporal.
A escolha do delineamento afeta o tamanho do experimento,
aumento dos custos de implantação, quadrado latino; este
delineamento é inviável, pois na sua mecânica o número de
tratamentos deve ser igual ao número de repetições o que se torna
inviável, pois no arranjo fatorial o número de tratamentos
corresponde ao arranjo dos fatores e de seus níveis (ex.: 2 X 6 = 12
fatores) neste caso utilizando quadrado latino o experimento teria
144 parcelas.
A maior precisão ou não, podendo suscitar maior ocorrência do
erro tipo I, escolha de DBC ao invés de DIC. Fatos que devem ser
observados pelo pesquisador quando da instalação do
experimento. Não havendo heterogeneidade pode se utilizar DIC.
No caso de existir heterogeneidade pode se utilizar DBC ou
quadrado la�no.
Portanto, o arranjo fatorial pode ser utilizado em qualquer tipo de
1.000
o texto está bastante confuso,
e erra vários pontos bastante
fundamentais, misturando
tratamento ("tratamentos 'de
preferência não ultrapassar
três'", fatores e níveis ("e de
seus níveis (ex: 2 x 6 = 12
fatores)". Não ligou bem os
dois aspectos
1
O arranjo fatorial de tratamentos é a combinação entre diferentes
níveis de cada fator onde se avaliam todas as combinações
possíveis, ou seja, como os tratamentos são criados e como
posteriormente vão ser estudados ou avaliados, sendo um
esquema orientado de desdobramento dos graus de liberdade dos
tratamentos. Enquanto o delineamento é a distribuição dos
tratamentos na área experimental dependendo das condições
ambientais (material físico, humano, espaço, tempo) podendo ser
como se distribui os tratamentos isolados ou a combinação de
diferentes níveis de todos os fatores. Comumente, pode-se utilizar
arranjos de tratamentos (fatorial) em qualquer delineamento,
embora razões de caráter prático e financeiro podem limitar a
distribuição do arranjo de tratamentos em um dado delineamento
consequentemente na escolha deste, principalmente devido ao
número de tratamentos formados pelas combinações dos
diferentes níveis dos diferentes fatores. Tem-se, como exemplo, o
delineamento em quadrado latino no qual o número de
tratamentos é igual ao número de repetições em que quanto maior
for o número de tratamentos mais difícil fica a organização deste
na área experimental para ser utilizado em arranjo fatorial, além
2.500pegou bem no ponto do
número de tratamentos
Q Resposta N Comentário
1
O Arranjo Fatorial não é considerado um delineamento
experimental e sim um arranjamento da organização dos
tratamentos,inicialmente define-se o arranjo, ou seja, como serão
combinados os tratamentos para posteriormente definir o
delineamento de acordo com as condições onde será
implementado o experimento, predominando a homogeneidade
prioriza-se o DIC,por outro lado,em condições heterogêneas
(fertilidade, declividade do solo) implementa-se o DBC.O Arranjo
fatorial pode ser implementando em qualquer Delineamento
Experimental,no entanto, a eficiência do fatorial é reduzida no
Delineamento Quadrado Latino,haja vista, que neste delineamento
o nº de tratamentos é igual ao de repetições logo, aumenta-se
muito o número de repetições, o que pode gerar algumas
implicações de ordem financeira e operacional.
2.000
tudo ok, só não explicitou
como é o efeito, embora
tenha citado o caso do
quadrado latino...
1
O arranjo de tratamentos é uma maneira de como criar os
tratamentos dentro de um delineamento, ou seja, o arranjo não é
um delineamento, está inserido nele. Composto por fatores, que
por sua vez se subdividem em níveis e em que, o tratamento será
uma combinação dos níveis de cada fator. Pode ser aplicado,
praticamente, à todo delineamento experimental, porém,
apresentando limitações como no caso do quadrado latino que
exige a igualdade entre o número de tratamentos e o número de
repetições. Desta forma, não seria adequado inserir o fatorial neste
delineamento, haja vista o grande número de tratamentos e
consequentemente as limitações de trabalho, mão de obra,
limitações financeiras e etc. Por outro lado, detectando-se
homogeneidade no ambiente, poderá utilizar-se o DIC, e
encontrando-se heterogeneidade, será utilizado o DBC.
2.000
ok, mas não explicitou a
ligação, embora tenha citado
o caso do QL
1
A princípio o arranjo de tratamentos pode ser utilizado em
qualquer delineamento experimental. Só que no momento da
escolha do delineamento deve-se levar em consideração as
condições locais onde irá ser realizado o experimento. Caso escolha-
se um delineamento errado poderá vir a ocorrer o erro tipo I,
elevando-se o efeito do acaso. Quando possível é interessante que
se aplique fatorial, pois se observa bem melhor o que acontece, já
que ele tem muita precisão no efeito isolado. Mas há casos em que
não é recomendável sua aplicação, como por exemplo, no
quadrado latino, já que ele exige que o número de repetições seja
igual ao número de tratamentos, tornando assim o número de
tratamento alto, com isso o custo de implantação e condução do
ensaio torna-se inviável.
1.500confuso. não explicou bem a
ligação, a meu ver.
Q Resposta N Comentário
1
O arranjo se caracteriza pela organização dos tratamentos que
serão lançados no delineamento. O delineamento por sua vez é a
forma de organizar o experimento num determinado espaço físico,
levando em consideração a homogeneidade e heterogeneidade do
ambiente, pois a partir destas características de homo e
heterogeneidade é que o pesquisador vai decidir qual
delineamento utilizar. Por exemplo, num ambiente com
considerável variação de luminosidade e declividade, ou seja, um
ambiente heterogêneo aplica-se o DBC, já em ambientes
homogêneos u�liza-se o DIC.
O arranjo fatorial pode ser utilizado em qualquer delineamento
experimental, ressaltando que a sua aplicação é limitada no uso do
delineamento do quadrado latino, pois este se caracteriza no fato
do número de tratamentos ser igual ao número de repetições,
portanto vai ter um grande número de tratamentos, aumentando
assim os custos operacionais e mão de obra.
1.500não explicitou como é a
ligação entre eles
1
O arranjo de tratamentos, ou a combinação de níveis de fatores,
podem a princípio serem usados em todos os delineamentos.
Sendo que o delineamento experimental quadrado latino, exige
que o número de repetições seja igual ao número de tratamentos,
desta forma experimentos que apresentam muitos tratamentos,
eleva o custo de implantação e condução do ensaio, tornado-se
inviável economicamente, além de muita das vezes requerer áreas
maiores para instalações de tais experimentos.
Como o delineamento a ser escolhido vai depender das condições
do local (efeito do ambiente, pessoas, etc.) que vai lançar o
experimento, a escolha do delineamento irá interferir nos
resultados da pesquisa, podendo levar os resultados a cair no erro
tipo 1, sendo devido a má escolha do delineamento, fazendo com
que o efeito do acaso seja elevado.
1.000
não relacionou ao todo,
embora ainda tenha
mencionado o QL, só que não
discutiu com relação ao
fatorial, e sim a grande
número de tratamentos.
Q Resposta N Comentário
1
Seleção do delineamento é uma função exclusiva do seu ambiente,
que deve ser especifico para o experimento, ambiente inclui:
espaço, tempo, material físico utilizado e quantidade de pessoas
(material humano), dentre outros, para assim podermos escolher
qual o tipo de delineamento experimental poderá ser utilizado.
Arranjo Fatorial é a forma como se organiza os tratamentos, é algo
que se aplica quando se tem mais de um item para ser estudado ao
mesmo tempo. Os arranjos de tratamentos não constituem um
delineamento, eles podem ser instalados, geralmente em qualquer
um dos delineamentos experimentais, constituindo, portanto um
esquema orientado de desdobramentos dos graus de liberdade dos
tratamentos. Contudo um exemplo de delineamento que limita o
uso do arranjo fatorial é o quadrado latino, pois o mesmo exige que
o número de tratamentos seja igual ao número de repetições, o
que dependendo da quantidade de tratamentos torna-se inviável a
utilização do fatorial, limitando o uso, não só, em virtude do
número de tratamentos como também o custo, materiais, mão-de-
obra e praticidade do mesmo. Nos experimentos fatoriais o
número de tratamentos aumenta rapidamente com o número de
fatores e/ou do número de níveis destes fatores, resultando em
2.500excelent, em especial pela
parte final
2
Fator é uma variável independente cujos valores (níveis do fator)
são controlados pelo experimentado. Cada subdivisão de um fator
é denominada de nível do fator e os tratamentos nos experimentos
fatoriais consistem de todas as combinações possíveis entre os
diversos fatores nos seus diferentes níveis.
2.000 ok
2
A diferença é que o fator representa cada componente do
tratamento, como por exemplo, em um experimento que está se
avaliando três solos, quatro adubos e duas variedades, temos três
fatores: o solo, o adubo e a variedade. Já o nível é a subdivisão dos
fatores, como por exemplo: o fator solo possui três níveis (solo 1,
solo 2 e solo 3), o fator adubo tem quatro níveis (adubo 1, adubo 2,
adubo 3 e adubo 4) e o fator variedade possui dois níveis
(variedade 1 e variedade 2). E os tratamentos são as condições
impostas as parcelas cujos efeitos desejam-se medir ou comparar
em um experimento, que pode ser qualitativos, quando o
tratamento não pode ser ordenado segundo um critério numérico,
mas sim se diferenciam por suas qualidades, ou os tratamentos
podem ser quantitativos, podendo ser ordenados segundo algum
critério numérico, como por exemplo, níveis de nitrogênio.
Portanto, o tratamento é a composição dos fatores, ou seja, é a
forma como os fatores foram arranjados formando um pacote.
Neste exemplo citado anteriormente, o tratamento representa um
solo, com um adubo e uma cultura.
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
2
A diferença básica é que o tratamento é uma combinação de um
nível de cada um dos fatores que está sendo estudado, ou seja,
todo o pacote, por exemplo, a combinação de um solo com uma
variedade e um adubo, em que o interessante é fazer todas as
combinações possíveis entre o solo a variedade e o adubo, ou seja,
variedade não um tratamento, porque o tratamento é um solo com
uma variedade e uma adubação, mas se for um experimento
simples cada fator seria um tratamento porque está sendo
estudada uma coisa de cada vez. Já o fator é qualquer grupo de
tratamentos avaliado, ou seja, cada componente do tratamento
(composição dos fatores) e a diferença é que o nível é a subdivisão
do fator, ou seja, podemos considerar o adubo um fator e a
dosagem (múltiplos) os níveis, assim como diferentes capacidades
de campo. Ex: Serão utilizados em experimento de casa de
vegetação diferentes níveis de capacidade de campo (20%; 40%;
60% e 80%) e de adubo fosfatado (0; 0,5; 1,0 e 1,5) da dosagem
recomendada para o fósforo de acordo com o manual de
recomendação de adubação do estado de Pernambuco).
Nesse contexto a compreensão dos conceitos e diferenças dos
termos fator, nível e tratamento são imprescindíveis para a
realização e condução de experimentos com o arranjo fatorial de
tratamentos.
2.000 ok
2
Em Arranjos Fatoriais, os fatores se equivalem às variáveis dos
experimentos simples (DIC, DBC, DQL, sem serem em fatorial),
como por exemplo, tipo de adubo, dosagem, textura do solo, etc.;
já os níveis serão a subdivisão de cada um desses fatores, por
exemplo, superfosfato simples, supertriplo e fosfato natural, para o
fator tipo de adubo, ou arenoso, franco argiloarenoso e argiloso,
para o fator textura do solo. Por fim, a combinação dos níveis dos
diferentes fatores é que formará os tratamentos, que então serão
distribuídos de acordo com o delineamento experimental mais
adequado.
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
2
Fator: Cada componente do tratamento.
Nível: Subdivisão dos fatores.
Tratamento: Combinação dos diferentes níveis de cada fator.
Num experimento em que se avalia a energia livre de adsorção de
cobre em dois solos (latossolo e nitossolo), em soluções
eletrolíticas simétricas distintas (NaCl e KCl) e com diferentes forças
iônicas (0,05 e 0,5 molL)teria-se um esquema fatorial em que:
Fatores: �po de solo, solução eletrolí�ca, força iônica.
Nível para fator solo: Latossolo e Nitossolo
Nível para fator eletrólito simétrico: NaCl, KCl
Nível para fator força iônica: 0,05 e 0,5 molL
Tratamento: Nesse experimento totalizam-se 8 tratamentos (2x2x2,
combinando-se cada nível de fator solo com cada nível de fator
solução eletrolítica com cada nível de fator força iônica. Exemplo
de tratamento: latossolo disperso em NaCl a 0,05 MolL.
2.000 ok
2
Os Fatores são os tratamentos, ao se implementar um experimento
usa-se como fator: um Adubo, uma Espécie. Por sua vez, os Níveis
são as subdivisões dos fatores, são as doses dos adubos ou as
variedades de uma espécie. Os tratamentos são a combinação dos
níveis com os fatores que estão sendo estudados. Exemplo: Dose
combinada com uma variedade.
1.000
confuso. como o fator é o
tratamento e o tratamento é
uma combinação de
diferentes fatores, ao mesmo
tempo? A linguagem científica
é necessariamente precisa.
2
No arranjo fatorial lidamos com três termos que são fundamentais
para interpretação de um experimento, são fator, nível e
tratamento.
O "fator" corresponde ao (s) elementos que estarão promovendo a
variação premeditada no experimento, o qual é o objetivo da
pesquisa (adubação – orgânica ou mineral; espaçamento;
variedades; lâminas de água de irrigação, etc.); Ex.: Lâminas de
irrigação e variedades de cana-de-açúcar.
Os "níveis" são as subdivisões dentro dos fatores, ou seja, a
seqüência de 0 a 100% em que cada fator será submetido no
experimento. Ex.: Variedade 1 e variedade 2 X 0; 50 ou 100% da
lâmina de água de irrigação.
E por último temos os "tratamentos", que são justamente a
combinação dos diferentes fatores com os seus possíveis níveis. Ex.:
2 X 3 = 6 combinações possíveis (Var1L0; Var1L50; Var1L100;
Var2L0; Var2L50 e Var2L100).
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
2
O fator é o componente principal do tratamento. O nível é a
subdivisão do fator. Enquanto que o tratamento é a combinação
entre cada nível dos fatores.
Avaliando-se a aplicação de esterco bovino em diferentes
espaçamentos na cultura da mamona, teriamos um fatorial 4 x 2.
Sendo o esterco bovino subdividido no níveis 10, 20, 30 e 40
toneladas por hectare nos espaçamentos 3 x 3 e 4 x 3. Totalizando
pela combinação dos níveis de cada fator, 8 tratamentos.
2.000 ok
2
Fator - é cada componente do tratamento. Nos experimentos
fatoriais são avaliados dois ou mais de dois componentes do
tratamento e é a influência destes componentes sobre a variável
resposta que se estuda em um experimento fatorial; nível é a
subdivisão de cada fator ou os diferentes modos de presença de
um fator, já o tratamento é a combinação de um nível com cada
um dos fatores.
2.000 ok
2
Fator corresponde a cada componente do tratamento
Ex:. adubação,cobertura verde, �po de solo.
Nível corresponde à subdivisão do fator
Ex:. Dentro do fator adubação apresenta diferentes níveis de
adubação, onde esses diferentes níveis são: doses crescentes de
uma certa formulação de adubo.
Tratamento corresponde à combinação do nível e do fator
Ex:. u�lização de um adubo num determinado �po de solo
2.000 ok
2
Por definição, o fator corresponde a cada componente do
experimento; o nível é a subdivisão do fator e o tratamento é a
combinação dos fatores com os níveis.
Por exemplo, um experimento onde está se avaliando resposta de
feijão e soja à adubação com 3 doses de biofertilizante e inoculação
com duas estirpes de rizóbio, temos assim um fatorial 2X3X2. Onde
os fatores são adubação, espécies e rizóbio. E os níveis são: duas
culturas, três doses de biofertilizante e duas estirpes. E o
tratamento é a combinação das doses de biofertilizante com as
culturas e inoculação com as duas es�rpes de rizóbio.
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
2
Fatores e níveis são componentes básicos do fatorial. O fator
compreende o componente principal da combinação para a
formação do fatorial, como exemplo de solo, espaçamento,
adubação, etc. Os níveis são subdivisões dos fatores, a exemplo
dentro do fator espaçamento para cultura do milho, temos a)
espaçamentos simples: (1,0 m x 1, 0 m), um (1,0) metro entre
fileiras e um (1,0) metro entre plantas na fileira; b)espaçamento
simples: (1,0 m x 0,5 m) um (1,0) metro entre fileiras e meio (0,5)
metro entre plantas na fileira e c) espaçamento duplo: (1,0 m x 0,5
m x 0,5 m), sendo um (1,0) metro entre fileiras duplas, meio (0,5)
metro duplas na fileira e meio metro (0,5) metro entre plantas na
fileira. Já os tratamentos é nada mais do que as combinação
possíveis dos níveis de cada um dos fatores.
A exemplo de tratamento, um fatorial 3 x 2, resultando em 6 (seis)
tratamentos: apresenta dois fatores, onde que (3) Três é o fator
espaçamento, com os níveis: Esp. simples (1,0 m x 1,0 m); Esp.
simples (1,0 m x 0,5 m); Esp. Duplo (1,0 m x 0,5 m x 0,5 m) e 2
(dois) é o fator adubação mineral, com os níveis: ausência e
presença de adubação NPK.
Resumo com os níveis dos fatores, apresentados:
Três configurações de espaçamento
(níveis para o fator espaçamento)Duas adubações minerais
(níveis para o fator adubação NPK)
Esp. simples (1,0 m x 1,0 m) Ausência *
Esp. simples (1,0 m x 0,5 m) Presença *
2.000 ok
2
Fator: cada componente do tratamento. Ex.: adubação,
espaçamento, solo, etc.
Nível: subdivisão do fator. Ex.: Fator – solo/ nível – solo 1, solo
2
Tratamento: combinação dos níveis dos fatores
Um experimento que visa avaliar as mudanças nas propriedades
físicas de dois solos (Vertissolo/Latossolo) com aplicação de
condicionantes orgânicos (à cido Cítrico, Esterco e à cido Húmico),
ter-se-ia um arranjo fatorial 2x3. Os fatores são solo e
condicionantes orgânicos, os níveis para o fator solo são:
Vertissolo/Latossolo, e para o fator condicionante orgânicos são:
ác. cítrico, esterco e ác. húmico. Neste exemplo de experimento
totalizam-se 06 (seis) tratamentos. Um exemplo de tratamento é a
seguinte combinação: Ver�ssolo/Esterco.
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
3
A interação poder definida como a quantificação à resposta de um
fator em função do outro fator, pois, a interação acontece porque a
resposta a um fator não é igual para todos os níveis do outro fator,
quando falamos em interação, não estamos falando de com essa
resposta é diferente para cada nível e sim no conjunto de fatores
como o todo. Sendo de grande importância para avaliar se os
efeitos principais devem ser estudados separados ( interação não
significativa) ou se esses efeitos não são de interesse (interação
significativa).
1.500
incompleta e confusa. a
melhor parte é o que vem
logo depois do "pois", até o
"quando", mas fica
prejudicada pelo resto do
texto.
3
A interação é extremamente importante porque estuda como um
fator se relaciona e modifica o outro, em que sempre terá
interação, mas nem sempre a mesma será significativa (chance
pequena de ser devido ao acaso). A interação elucida alguns
questionamentos como será que a cana-de-açúcar responde da
mesma forma que a soja a uma adubação fosfatada? Dependendo
da resposta teremos uma interação significativa ou não, algumas
vezes a interação é tão pequena que pode ser devido ao acaso e ser
descartada.
A grande característica da interação é que a mesma só pode ser
avaliada com fatorial, destacando mais uma vez a aplicabilidade e
importância desta ferramenta, uma vez que no fatorial temos mais
de uma coisa ao mesmo tempo. É importante compreender que se
um fator está modificando o que acontece com o outro (interação)
não faz sentido perguntar qual é o melhor (não avaliar o efeito
principal) porque terá que ser feito o desdobramento devido ao
que é melhor para um não ser melhor para outro, como foi possível
perceber com o exemplo do gráfico discutido em sala de aula em
que nas doses mais altas começou a aparecer o efeito dos
fer�lizantes (Slide 9).
No caso da ausência de interação seria possível dizer qual o melhor
dentro de grupos distintos porque o que acontece com um não
2.000
ok. bem próximo do que falei
em sala, sem avançar quase
nada
3
Através da interação é possível analisar a influência de um fator no
desempenho de outro. A decisão de se avaliar ou não a interação
entre dois fatores vai depender da sua significância, isto é, se a
interação for significativa ou não; caso não seja, o arranjo em
fatorial ainda permite a avaliação individual dos fatores, como se a
pesquisa tivesse sido conduzida com dois experimentos separados.
1.500 importância?
Q Resposta N Comentário
3
A interação é a relação entre fatores de um experimento, sendo
importante por expressar como um fator interfere no outro,
permitindo-se avaliar a resposta de um fator fixado em relação a
todos os níveis de um outro fator, pois a resposta a um fator não é
igual para todos os níveis do outro fator. Tal condição expressa
melhor o que ocorre na realidade, em que se tem uma interação
nas condições naturais, principalmente em experimentos em
campo. A produtividade, por exemplo, é um parâmetro que
depende de vários fatores simultâneos (solo, adubo, lâmina de
irrigação) e pode ser melhor avaliada a partir da interação entre
estes fatores utilizando como ferramenta o arranjo fatorial a partir
das diferentes combinações criadas pelo pesquisador. A
produtividade máxima para uma certa cultura num dado
experimento não seria melhor explicada tendo-se como referência
a utilização de um tratamento isolado. É importante tecer que a
interpretação da relação entre fatores expressa pela interação é
exclusivamente do conhecimento teórico e agronômico do
pesquisador.
Se a interação entre fatores é grande ou pequena, ou seja, se é
significativa ou não significativa, respectivamente, é o que
2.000 ok
3
O Arranjo Fatorial possui uma característica inerente muito
importante, a interação é vista somente neste arranjo, a interação
é capaz de avaliar o efeito conjunto de um fator relacionado a
outro fator. Ao se implementar um experimento 2x3(Adubos, Três
Espécies e com quatro repetições = 6 Tratamentos, 24 parcelas.
Iremos avaliar o efeito dos adubos relacionados as três espécies, ou
seja, o efeito secundário. Por outro lado, em dadas situações,
quando não há interação entre os fatores, ressalta-se os efeitos
principais isolados, como se houvesse vários experimentos
fisicamente separados, bem como se ao avaliar os fatores de um
experimento exemplo: Espécie, Solo, Adubo. Se o Fator Adubo não
mostrar interação em relação aos demais, será considerada
repetição dos fatores isolados significativos.
1.000confuso, e não fala porque é
importante
Q Resposta N Comentário
3
A interação ou efeito secundário corresponde a influência mútua
(sinergismo) ou interferência entre os fatores que estão sendo
submetido no estudo. Corresponde a um parâmetro que é somente
utilizado em arranjo fatorial, pois consiste na combinação dos
diversos fatores com seus níveis. Neste estudo, um ou mais fator
(es) é (são) fixado (s) "variedade de planta" e submetidos a
diferentes níveis de outro (s) fator (es) "lâminas de água", sendo
esta uma das principais importâncias deste método, a avaliação de
dois ou mais fatores distintos ao mesmo tempo e em um mesmo
espaço físico, fato que não ocorre nos demais tipos de
delineamento (DIC e DBC). Com isso pode se estabelecer até
quando a planta esta respondendo ao incremento do nível de
algum fator. Na existência de interação os efeitos principais, que
são contidos na interação, podem ser desconsiderados,
economizando tempo e recursos. Outro fato é quando se esta
analisando três ou mais fatores e um fator não se mostra
significativo este tratamento pode se tornar uma repetição para os
demais fatores que apresentam significância. Contudo, o arranjo
fatorial e, portanto a ocorrência de interação não deve ser utilizada
indiscriminadamente, pois aumenta a dificuldade de interpretação
2.000confuso, mas bastante
completo
3
A interação só é avaliada nos experimentos de planejamento
fatorial e ela se destaca porque permite avaliar simultaneamente o
efeito de um grande número de variáveis, a partir de um número
reduzido de ensaios experimentais, sem ao mesmo tempo não
perder a capacidade de olhar individualmente os efeitos principais,
e isso otimiza o trabalho científico, pois em geral se avalia uma
variável por vez sem fazer interações entre as variáveis que
afetam o processo em estudo.
0.000nem vi o que é, nem sua
importância
3
A interação é extremamente importante por levar em consideração
o quanto um fator esta influenciando sobre o outro e vise-versa, ou
seja, como um faotor modifica o outro. Ela é importante por ser
mais precisa na interpretação e possuir uma maior proximidade da
realidade, já que leva em consideração todas as combinações
possíveis entre os fatores atuantes num determinado experimento.
Outra grande vantagem da interação é que além de avaliar como
um fator modifica o outro, ao mesmo tempo, não se perde a
capacidade de ver o efeito individual de um fator, contudo isto só
faz sentido ser feito se a interação não for significativa, em que
considera-se como se tivesse mais repetições, fazendo com que o
experimento fique mais preciso, por reduzir as variações do acaso.
Por outro lado, se a interação for significativa, não faz sentido falar
do efeito individual de um fator, mas sim do conjunto, ou seja, da
interação entre os fatores.
2.000
ok, mas cuidado com o
português. Além disto, está
meio confuso.
Q Resposta N Comentário
3
A interação permite analisar se existe efeito entre a combinação de
fatores em um determinado experimento. Assim como, permite
analisar de forma mais detalhada, os níveis em que possa ocorrer
essa interação. Como tudo que acontece na natureza é reflexo de
uma combinação de fatores, essa é uma das principais vantagens
do fatorial, permitir a combinação destes em um mesmo
experimento. Por exemplo, quando se avalia desenvolvimento
vegetativo de uma espécie vegetal, vários são os fatores que
interferem nesse processo, tais como adubação, precipitação,
variedade, espaçamento e entre outros, desta forma, aplicando-se
um arranjo fatorial seria possivel analisar a combinação de mais de
um fator, ao invés de apenas um, como ocorre nos delineamentos.
Com isso, comprovando-se a interação entre determinados fatores,
poderia-se realizar novos estudos que possibilitassem resultados os
mais precisos possiveis.
1.500
só não entendi o que quiz
dizer com "os níveis em que
possa ocorrer essa interação"
3
O arranjo fatorial permite se analisar a interação entre os fatores, e
de um fator em relação ao outro. Ou seja, a interação é
considerada como efeito secundário. Por exemplo um experimento
avaliando a resistência de rizóbio à temperaturas, num fatorial 3x4
(3 estirpes e 4 diferentes temperaturas) com 3 repetições. Havendo
interação, não podemos dizer qual a melhor temperatura sem
relacionar para qual estirpes. Ou seja, não se pode estudar o fator
isolado. Já em situações em que não há interação significativa,
estuda-se os efeitos principais isoladamente, e o fator que não
mostra interação é tido como repetição dos demais.
1.000Porque? Está tudo correto,
mas superficial.
3
A importância principal da interação é que os fatores se relacionam
entre si, um fator vai modificar o outro, um responde de forma
diferente do outro e só é possível avaliar essa interação no fatorial
que apresenta significância. A interação é a razão de ser do fatorial.
Uma interação significativa, por exemplo, demonstra que os fatores
que a compõem têm efeitos dependentes entre si na determinação
de uma característica dos resultados de um determinado
experimento, além disso, a interação usualmente leva a uma maior
precisão na interpretação da relação entre os fatores, refletindo
melhor o que ocorre na realidade. A interação sempre ocorre no
fatorial, podendo ser significativa ou não, determinando se os
efeitos principais devem ser estudados isoladamente ou não
(quando não interessam).
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
3
A interação, compreende a relação que passa a existir entre os
níveis de cada um dos fatores envolvidos. A sua importância é
mostrar a combinação existente entre os níveis de cada fator.
Sendo então possível observar a ocorrência de mudanças a cada
vez que se apresenta um nível a mais no fator, a exemplo,
estabelecer um fator: adubação, com doses (níveis) crescentes de
adubação, assim se torna possível de observar qual foi a dose que
ocasionou incremento na produção de uma certa cultura.
0.000
na realidade a interação não é
relação entre os níveis de cada
fator, mas como um fator
modifica a resposta aos níveis
do(s) outro(s), ou seja, como a
resposta a X é diferente para
cada nível de Y.
3
A interação é o resultado da influência de um fator sobre outro
fator dentro de dado tratamento,ou seja, ela tem grande
importância, pois ela indica como um fator interfere no outro
modificando seu efeito.
As interações serão medidas pelos totais das combinações dos
fatores em consideração sobre todos os outros fatores e repetições
e assim sucessivamente até a interação de todos os fatores em
estudo.
. De forma geral pode-se considerar uma interação como positiva,
negativa ou nula. Ela é dita positiva, quando o efeito conjunto de
dois fatores é maior que a soma de seus efeitos individuais,
negativa quando for menor que esta soma e nula quando igualar a
soma dos efeitos próprios. A interação nula indica também não
haver diferença na magnitude das respostas, enquanto as
interações positiva e negativa podem indicar alteração nas
magnitudes das respostas ou até modificação do sentido das
respostas. Uma interação não significativa indica a independência
entre os fatores o que leva usualmente a uma maior precisão na
estimação dos efeitos dos fatores individuais pelo mais elevado
número de repe�ções a que se submete cada um.
2.500
discutiu mais a interação do
que sua importância, mas
deixou bem claro o que é.
4
O número real de repetições indica quantas vezes o tratamento irá
aparecer no experimento. Fisicamente se o experimento tem 3
repetições, se for analisar espécie tem 18 vezes, se for adubo tem 6
vezes. Se espera que cada nível de repetições tenham vários
fatores. Seria o número de vezes que cada fator ocorre no
experimento.
0.000 qual foi a pergunta mesmo?
4
Não. O número de repetição de um experimento, no geral, indica
quantas vezes cada tratamento aparece. Quando se usa fatorial, o
número de repetições são todas as combinações possíveis de todos
os níveis, com cada um dos fatores em que essas vão aparecer. No
entanto, como o tratamento é formado por um nível de cada fator,
o número de vezes em que cada fator aparece é igual ao número
de repetições reais do experimento. Entretanto, como pode haver
diferentes números de níveis para cada fator, cada nível de um
fator pode aparecer mais ou menos vezes, fazendo com que seja
possível ter em um experimento fatores com numeros de
repetições reais diferentes.
2.000meio confuso no início, mas
depois deixou claro
Q Resposta N Comentário
4
A quantidade de vezes em que um fator aparece no experimento é
o seu número real de repetições, ou seja, para os tratamentos o
numero de repetições será X, por exemplo, mas cada fator irá
aparecer em uma quantidade Y maior, tão quanto for maior a
quantidade de níveis que o compõe, determinando assim o número
de repetição real para cada fator, que nem sempre será igual para
todos os fatores. O conhecimento deste número de repetições
reais será importante no caso de a interação não ser significativa,
onde se terá que analisar os fatores independentemente.
2.000 meio confuso, mas ok
4
É recomendável no máximo a utilização de três fatores no
experimento, uma vez que para uma boa fundamentação é
necessário simplificar o experimento. O número de repetição de
um experimento, no geral, indica quantas vezes cada tratamento
aparece, sendo fundamental compreender que repetição não é um
fator, que é um erro bastante comum, por exemplo, em um fatorial
3 x 4 x 2 x 5, o número de repetições é igual a 5. O fator é uma
coisa em que o pesquisador está induzindo uma variação. No
entanto, como o tratamento é formado por um nível de cada fator,
o número de vezes em que cada fator aparece é igual ao número
de repetições reais do experimento. Entretanto, como pode haver
diferentes números de níveis para cada fator cada nível de um fator
pode aparecer mais ou menos vezes.
Esse entendimento é imprescindível porque quanto maior o
número de níveis e ou fatores tiver no fatorial, maior ficará o
experimento, podendo assim, aumentar rapidamente o número de
tratamentos ou combinações, dificultando a análise de fatorial, e
podendo também dificultar a instalação do experimento.
Podemos compreender melhor através do seguinte exemplo: três
tipos de solo (arenoso, textura média e argiloso) e duas fontes de
potássio, em que teremos três níveis e dois níveis,
respectivamente. A repetição real do solo, compreenderá assim o
0.000 qual foi a pergunta?
4
O número real de repetições demonstra, quantas vezes um
determinado fator que compõe um tratamento irá aparecer. Cada
fator poderá ter um número real de repetições diferentes, pois
caso havendo dois fatores, com níveis diferentes, espera-se ocorrer
com freqüência os fatores com maiores quantidades de níveis. Ex: 2
repetições x 6 adubos, com 3 repetições, somente para o fator
Espécie aparecerá 18 vezes. Por outro lado poderemos ter o
mesmo número real de repetições em função do arranjo
implementado 3 x 3 x 3 ( Três Doses; Três Espécies; Três Solos)
teremos o mesmo número de repetições.
0.000 qual foi a pergunta mesmo?
Q Resposta N Comentário
4
O número real é o número de vezes que cada fator ocorre no
experimento, além do número físico de repetições, cada fator pode
ter um número de repetições e esse número real só é admitido
quando não há interação.
1.500
que história é esta de que o
número real só é quando não
tem interação? Se foram dois
fatores somente, realmente só
aparece para efeitos
principais, mas com três
fatores sem interação tripla,
os efeitos envolvidos na dupla
terão número de repetições
potencialmente diferentes
4
Repetição real é o número de vezes que cada fator aparece no
experimento. Sabendo-se que o tratamento no arranjo fatorial é a
combinação de níveis de fatores, então, em todo tratamento
sempre haverá a presença dos fatores, só que, para os diferentes
tratamentos, diferentes combinações de níveis de fatores. Por
exemplo, trabalhando-se com 2 variedades de uma espécie vegetal,
A1 e A2, recebendo 2 níveis de adubação mineral, B1 e B2, haverá
as seguintes combinações: A1B1; A1B2; A2B1; A2B2. Por esse
esquema, percebe-se que em todos os tratamentos sempre haverá
a presença dos dois fatores, variedade e adubação, então o número
de vezes que cada fator irá aparecer no experimento, será igual
para cada fator independente do número de repe�ções.
Existirá exceções, quando, por exemplo, combinar-se um fator em
que um dos níveis dele seja zero, seja ausência, nesse caso sim, o
número de repetições reais será diferente para cada fator,
considerando que o outro fator não apresentará o nível ausência.
0.000
misturou alhos com bugalhos.
o número de repetições reais
depende do número de níveis
de cada fator
Q Resposta N Comentário
4
Não. Cada fator pode apresenta o número de repetições reais
distintos entre si, pois cada fator pode oferecer diferentes níveis
dentro de seu fator, e como repetição real temos que é o número
de vezes que um fator aparece no experimento. Portanto, cada
fator só terá o mesmo número de repetição real quando tiverem o
mesmo número de níveis dos seus fatores.
Por exemplo: quando avaliamos um fatorial 2 X 4, com 3 blocos.
Sendo 2 variedades (feijão e fava) e quatro doses de esterco (0; 25;
75 e 100%). Os três blocos correspondem as repetições físicas.
Enquanto, temos que nas repetições reais cada dose aparecerá
duas vezes em cada bloco (dose 25% para feijão e dose 25% para
fava) totalizando 6 repetições para o caráter dose 25% e portanto
para cada uma das outras doses, e que cada variedade apresentará
12 repetições (feijão=12 repetições e fava=12 repetições).
Enquanto que o número de tratamentos corresponde ao total das
possíveis combinações dos níveis dos fatores em estudo (8) e o
número de parcelas correspondem às possíveis combinações
multiplicadas pelo número de blocos ou pelo número de repetições
do experimento.
2.500 muito didático
4
Depende. O número de repetições reais é o número de vezes que o
fator aparece no experimento. No arranjo fatorial o fator é
subdividido em diferentes níveis e a combinação dos diferentes
níveis de cada fator compõem o número de tratamentos do
experimento, ou seja, todos os fatores estão presentes em cada
tratamento.Um experimento montado para avaliar a produtividade
de feijão e soja (F e S) com diferentes doses de adubo nitrogenado
(20 e 40 Mgha), têm-se os seguintes tratamentos: 20F, 20S,
40F,40S; percebe-se que todos os fatores aparecem no mesmo
número de vezes no experimento. Porém, a presença de um nível
zero para um dado fator reflete em um número de repetições reais
diferentes para os fatores de maneira que o outro fator não
apresente nível zero.
1.500o que diabos nível zero tem a
ver com a história?
4
O número real de repetições está relacionado ao número de
repetições para cada nível dentro de cada fator, ou para cada efeito
principal. Esse número depende da quantidade de níveis de cada
fator e o número físico de repetições do tratamento. No entanto,
se tem diferentes números de níveis para cada fator, cada nível de
um fator pode aparecer em números diferentes no experimento.
Num experimento utilizando duas doses de adubação, duas
espécies de cultura e, dois tipos de solo, um fatorial 2x2x2, por
exemplo, vai ter que a quantidade de níveis de cada fator é igual,
portanto todos os fatores vão ter o mesmo número de repetições
reais.
2.000ok, mas não é só para o efeito
principal.
Q Resposta N Comentário
4
De uma maneira geral, o número de repetições de um
experimento, indica quantas vezes cada tratamento aparece. O uso
do fatorial infere que o número de repetições são todas as
combinações possíveis de todos os níveis, com cada um dos fatores,
nos quais estas combinações vão aparecer. Todavia sabe-se que o
tratamento é formado por um nível de cada fator, ou seja, a
combinação dos níveis dos fatores, portanto o número de vezes em
que cada fator aparece será igual ao número de repetições reais do
experimento. No entanto, pode acontecer diferentes números de
níveis para cada fator, ou seja, cada nível de um fator pode
aparecer em proporções diferentes, ou melhor, mais ou menos
vezes.
Um exemplo, seria que ao trabalharmos com 3 (três) cultivares de
uma determinada espécie vegetal C1, C2 e C3, recebendo 3 (três)
doses de adubos nitrogenados, 20 40 e 60 toneladas/ha, teremos as
seguintes combinações: C1.20; C1.40; C1.60 – C2.20; C2.40; C2.60
– C3.20; C3.40; C3.60. Portanto temos um total de 09 (nove)
tratamentos, onde os 3 (três) fatores analisados vão aparecer o
mesmo número de vezes. Embora, poderá ocorrer algumas
exceções, em relação ao aparecimento dos fatores na mesma
2.000muito didático, mas o nível 0
não tem nada a ver com isto
4
Como o número de vezes que cada fator aparece no experimento é
a repetição real. O tratamento no arranjo fatorial é a combinação
de níveis de fatores, então, em todo tratamento sempre haverá a
presença dos fatores, só que, para os diferentes tratamentos,
diferentes combinações de níveis de fatores. Por exemplo,
trabalhando-se com duas adubações de N, 30 e 60 Kg/ha,
recebendo duas lâminas de água irrigada, à gua 1 e à gua 2, haverá
as seguintes combinações: N30 A1;N30 A2; N60 2B1; N60 B2. Fica
fácil de visualizar que em todos os tratamentos sempre haverá a
presença dos dois fatores, adubação e água de irrigação, assim o
número de vezes que cada fator aparecer em um expermento é o
número real de repetições.
0.000
muito, muito confuso. pelo
que consegui ler, misturou
repetições reais com
tratamentos.
Q Resposta N Comentário
4
A repetição real possibilita analisar os efeitos principais dos fatores,
ou seja, o fator como um todo. Podendo separar cada um dos
efeitos, analisando cada um deles independente do que acontece
com o outro fator. Caso não haja diferença significativa na
interação.
Repetição real: cada fator tem um número diferente. Esta
repetição compreende o número de repetições físicas do
experimento e o número de níveis do outro ou dos outros fatores.
Como por exemplo: temos três tipos de solo (arenoso, médio e
argiloso) e duas fontes de fósforo (super fosfato simples e fosfato
de rocha), três níveis e dois níveis, respectivamente. A repetição
real do solo, do ponto de vista deste, compreenderá assim o
número de repetições físicas (três), onde cada tratamento
aparecerá três vezes, e o número de níveis do outro fator (dois),
neste caso fonte de fósforo. Resultando assim em seis repetições
reais. O mesmo acontece para fonte de fósforo, onde sua repetição
real resultará em, nove repe�ções.
1.500só não entendi a definição que
usou no primeiro parágrafo...
5
Vantagens: há uma maior eficiência na utilização dos recursos;
permite se obter informações sobre a interação dos fatores; as
conclusões apresentam maior generalidade; permite o estudo de
dois ou mais fatores simultaneamente; existe uma economia de
tempo e de esforço. Desvantagens: a análise estatística é mais
trabalhosa (efeitos principais e interação de todos os fatores); o
número de tratamentos cresce rapidamente, dificultando a
instalação do experimento; certas combinações de tratamentos
podem ser de pequeno ou de nenhum interesse prá�co.
Considero um saldo positivo visto que, os vários fatores são
combinados em um experimento, e os resultados têm uma grande
amplitude de aplicação, porém, trabalhando com número de níveis
e fatores desejáveis de experimentos para que não se torne difícil a
interpretação dos resultados.
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
5
O experimento conduzido em arranjo fatorial tem a vantagem da
possibilidade de estudo da interação entre as variáveis (fatores),
sem que se abra mão da análise dos efeitos principais, quando a
interação não for significativa; a desvantagem nesse caso seria a
dificuldade de se utilizar o fatorial no Delineamento em Quadrado
Latino por que, neste caso, o número de repetições teria que ser o
mesmo do de tratamentos, que seria muito alto. Outra vantagem é
que a avaliação dos dados se aproxima muito da realidade, já que
se estuda a interação dos fatores, porém a desvantagem seria
quando se tem muitos fatores, aumentando, assim, o número de
tratamentos o que torna muito confusa a interpretação dos
resultados.
O arranjo fatorial de tratamentos é uma ferramenta de grande
utilidade em experimentos, por ser uma análise da interferência de
determinada variável em outra, com a possibilidade do estudo do
comportamento individual dos fatores, quando a interação for não-
significativa. Desta maneira, é positivo o uso de fatorial, desde que
o experimento seja o mais simples possível para não se ter
problemas com a interpretação dos dados.
2.000 ok
5
Em relação as vantagens do fatorial destacam-se a importância
de analisar as coisas simultaneamente, ao contrário de analisar
uma coisa de cada vez, fornecendo assim informações mais
completas, por exemplo, a respeito de como é que um solo, adubo
ou variedade se comportam em relação aos demais, ou seja, se está
afetando algum desses componentes, como seria? O melhor
aproveitamento do fósforo pelo sorgo seria obtido através de uma
maior dosagem deste macronutriente ou incremento no conteúdo
volumétrico de água? Essas são as respostas obtidas com a
utilização do fatorial que na realidade tem enorme valor prático
especialmente para as ciências agrárias (exceção da área de
melhoramento), uma vez que na natureza os eventos não ocorrem
isoladamente, mas sim de forma integrada.
É fundamental compreender as interações e modificações dos
fatores que estão sendo estudados que só é possível ver com o
fatorial ou em alguns dos sub tipos dos fatoriais. Da mesma
maneira o fatorial é bastante flexível, como o discutido
anteriormente aproxima-se melhor da realidade como discutido no
parágrafo acima, estuda efeitos principais e interações, assim como
possui maior número de repe�ções para efeitos principais.
Em relação as desvantagens pode aumentar rapidamente o número
de tratamentos e principalmente pode conferir interpretação
difícil, ou seja, apresentar interação triplice dificultando a discussão
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
5
As vantagens do fatorial é que é mais precisa na interpretação e
possui uma maior proximidade da realidade, isto por considerar
todas as combinações possíveis entre os fatores que atuam num
determinado experimento. Outra grande vantagem do fatorial é
por ele ser flexível, em que além de avaliar como um fator modifica
o outro, ao mesmo tempo, não se perde a capacidade de ver o
efeito individual de um fator, contudo a avaliação do efeito
principal só faz sentido ser feito se a interação não for significativa,
em que considera-se como se tivesse mais repetições, fazendo com
que o experimento fique mais preciso, por reduzir as variações do
acaso. Por outro lado, se interação for significativa, não faz sentido
falar do efeito individual de um fator, mas sim do conjunto, ou seja,
da interação entre os fatores.
Como observado, as vantagens são intrínsecas ao factorial,
contudo, as desvantagens podem ocorrer por culpa de quem
tomou as decisões, que por falta de experiência ou domínio no
assunto pode tomar a decisão errada, com isto pode aumentar
rapidamente o número de tratamentos ou deixar a interpretação
mais difícil, em que devido a estar se avaliando muita coisa ao
mesmo tempo, pode apresentar interações triplice que dificulta as
discussões dos resultados ou até mesmo interações quádruplas que
torna a interpretação dos resultados extremamente di�cil.
Com certeza o saldo é muito positivo, pois as desvantagens não são
2.000 ok
5
O arranjo fatorial possui a vantagem de ser flexível, com este
método pode estudar todas as possíveis combinações de
tratamentos de uma só vez, fato que se traduz também em
desvantagem, pois o maior número de combinações favorece o
aumento do número de parcelas e conseqüentemente do tamanho
do experimento. O maior tamanho do experimento, por sua vez,
pode ocasionar o aparecimento de variações por ocupar um grande
espaço possibilitando a ocorrência de variações do acaso, e com
isso aumento da chance do erro tipo I pela escolha do
delineamento errado, DIC em relação ao DBC. Ele, além disso,
estuda efeitos principais e interações possibilitando uma maior
coleta de dados sobre o comportamento das variações
premeditadas introduzidos pelo pesquisador, o que também
ocasiona dificuldade de interpretação dos dados. De forma geral, o
arranjo fatorial é o método mais completo de análise de dados
(saldo positivo), a desvantagem deste método é caracterizada
quando o pesquisador faz alguma confusão na interpretação dos
dados, etc.
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
5
Vantagens: O arranjo fatorial permite avaliar os efeitos pricipais
(cada fator pode ser avaliado como tratamento isolado) e as
interações; é flexível porque permite ao pesquisador criar seus
tratamentos de acordo com o que se quer avaliar; aproxima melhor
da realidade pois permite interações; garante um maior número de
repetições para os efeitos principais porque este vai ser avaliado
com os níveis dos outros fatores.
Desvantagens: Pode aumentar rapidamente o número de
tratamentos devido às vária combinações que podem ser criadas,
sendo neste caso, inviável no ponto de vista prático e econômico;
pode ter interpretação di�cil dependendo da interação.
Confrontando as vantagens e desvantagens do arranjo fatorial de
tratamentos,na minha opinião, se tem um saldo positivo, porque
todas as vantagens citadas acima são intrísecas deste arranjo e as
desvantagens citadas são decorrentes do erro do pesquisador na
montagem e organização do experimento.
2.000 ok
5
O arranjo fatorial apresenta inúmeras vantagens em relação as
desvantagens. As desvantagens ocorrem por culpa dos pesquisador,
quando, por exemplo, sobrecarrega o número de fatores e dos
níveis, elevando-se rapidamente o número de tratamentos, o que
acaba por tornar uma interação bastante complexa de díficil
interpretação. Por outro lado, é um arranjo que, por permitir uma
combinação de fatores e níveis, aproximasse mais das condições
naturais, representa melhor o efeito dos tratamentos. E caso não se
identifique interação, é possivel avaliar através da ANOVA, cada
fator independentemente como se fosse o tratamento, por ester
ser uma fonte de variação, gerando assim, um experimento com
um maior número de repetições e consequentemente, por haver
mais representatividade, haverá mais confiabilidade nos resultados
encontrados.
O saldo do fatorial é positivo tendo em vista que além das diversas
vantagens que apresnta, as desvantagens são ocasionadas por falha
do pesquisador.
1.750
o aumento do número de
níveis não interfere na
complexidade da análise,
somente no tamanho do
experimento
Q Resposta N Comentário
5
Na área de ciência do solo existe a necessidade de investigar vários
fatores que atuam sobre uma variável dependente e o arranjo
fatorial não só permite estudar os fatores simultaneamente, como
também permite estudar os efeitos principais desses fatores. Outra
vantagem é econômica, pois estudar um experimento com 2
fatores é mais econômico do que estudar 2 experimentos com um
1 fator, pois reduz o número de ensaios experimentais. Outro fator
importante é que os resultados têm uma grande amplitude de
aplicação, já que os vários fatores foram combinados.
Quanto às desvantagens, o número de tratamentos pode aumentar
muito com o aumento do número de níveis e fatores e isto pode
levar complicações na análise e a interpretação dos resultados
pode ser mais complicada.
Dentre os tipos de planejamentos experimentais, o arranjo fatorial
é o melhor, pois investiga as interações entre os fatores e suas
possíveis modificações, entretanto, cabe ao pesquisador ter cautela
quando for colocar os níveis e fazer as combinações, pois uma
interação tríplice é muito complicada, dificultando no
entendimento dos resultados, sendo necessário simplificar o
experimento.
1.750 saldo?
5
O Arranjo Fatorial apresenta como vantagens o estudo dos fatores
isolados e secundários (Interação), logo apresenta grande
flexibilidade. E o arranjo que mais se aproxima da realidade, é um
arranjo que na essência quando bem empregado apresenta bons
resultados.As desvantagens do Arranjo Fatorial são geradas em
decorrência do mau planejamento do pesquisador ao aplicar um
número muito elevado de fatores, ocasionando interações tríplices
ou quádruplas dificultando a interpretação dos dados e elevações
de custos operacionais, bem como o uso de tratamentos repe�dos.
O Saldo é positivo, pois mesmo havendo algumas desvantagens
mencionadas anteriormente, são geradas não em decorrência das
premissas do Arranjo e sim através de interpretações equivocadas,
por outro lado, o arranjo fatorial reflete bastante a realidade.
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
5
O fatorial apresenta suas vantagens por possibilitar o estudo de
efeitos principais e interações, por ser flexível e aproximar melhor
da realidade, e ainda possibilita maior número de repetições para
efeitos principais. Suas desvantagens consistem no fato de que se
pode aumentar rapidamente o número de tratamentos e ter
interpretação di�cil, por gerar interações tríplices e quádruplas.
O saldo é positivo, uma vez que as desvantagens apresentadas,
deve-se, principalmente, ao mau planejamento do experimento, e
interpretação equivocada por parte do pesquisador.
2.000 ok
5
Podemos dizer que a principal vantagem do arranjo fatorial é
permitir avaliar não somente os efeitos principais de cada fator
estudado, mas também os efeitos da interação entre os mesmos,
ou seja, o efeito de cada fator isoladamente ou como um modifica
o outro. O fatorial é flexível, pois o mesmo permite criar
tratamentos de acordo com o que se deseja avaliar, se aproxima
melhor da realidade, permi�ndo as interações.
Como desvantagem ele apresenta o fato de que, quanto maior o
número de níveis e ou fatores tiver no fatorial, maior ficará o
experimento, podendo assim, aumentar rapidamente o número de
tratamentos ou combinações, dificultando a análise (interpretação)
do fatorial e podendo também dificultar a instalação do
experimento.
A limitação do uso do fatorial pode ser de ordem prática e
financeira, quando se trata de muitos tratamentos e suas
desvantagens são geradas muitas vezes por erro do pesquisador na
montagem/organização do experimento.Sendo assim, pode-se
concluir que as vantagens da aplicação do arranjo superam as
desvantagens.
2.000 ok
Q Resposta N Comentário
5
As vantagens são intrínsecas do fatorial, ela permite estudar os
efeitos principais e os efeitos secundários (interação), o fatorial é
flexível, pois quando não ocorre interação significativa, analisa-se
separadamente os efeitos principais, isoladamente; aproxima
melhor da realidade, pois como na natureza nada ocorre
isoladamente, no fatorial ocorre a combinação de diferentes níveis
de fatores e, não de apenas um coisa em separado da outra. O
maior número de repetições para efeitos principais, ocorre quando
a interação não é significativa. A desvantagens é culpa exclusiva do
pesquisador, como por exemplo quando deixa de observar o
número de fatores e o número de índices, levando a interações
triplas, quádruplas, sendo esses tipos de interação mais
complicadas de se discutir. A conclusão é que na maioria da vezes o
fatorial é mais de saldos positivos, sendo que ele apresenta
condições de complicadores, onde os complicadores gerados está
relacionado com erros dos pesquisadores, na má aplicação do
fatorial em suas pesquisas.
2.000 ok
5
Vantagens
†¢A interação dos fatores pode ser estudada;
†¢Existe uma economia de tempo e de esforço.
Nos experimentos fatoriais todas as observações podem ser usadas
para
estudar o efeito de cada um dos fatores investigados. A alternativa,
quando
dois fatores são inves�gados, seria o de conduzir dois diferentes
experimentos, cada um para estudar cada um dos dois fatores. Se
isto é
feito, as observações somente produzirão informações sobre um
dos fatores,
e o outro experimento somente fornecerá informação sobre o
outro fator.
Para se obter o nível de precisão dos experimentos fatoriais, mais
unidades
experimentais seriam necessárias se os fatores fossem estudados
por meio
de dois experimentos. Isto mostra que 1 experimento com dois
fatores é
mais econômico que 2 experimentos com 1 fator.
†¢â€¢ Visto que os vários fatores são combinados em um
experimento, os
resultados têm uma grande amplitude de aplicação.
Desvantagens
2.500
embora, como as demais,
tenha saído quase
diretamente do meu material,
pelo menos foi a mais
completa, de longe.