q resposta n comentário -...

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Q Resposta N Comentário 1 O delineamento a ser utilizado dependerá de como o arranjo de tratamentos irá se comportar na área experimental. Se os tratamentos, que foram compostos através da combinação dos níveis dos fatores, possibilitarem uma disposição de forma que as condições a serem testadas serão homogêneas para todos, se utilizará o Delineamento Inteiramente Casualizado, caso contrário, a área experimental terá que ser fracionada e se passará a utilizar o Delineamento em Blocos ao Acaso. 0.000 a forma de construir os tratamentos não tem nada a ver com o delineamento. O único possível efeito é pela definição do número de tratamentos, que combinado com repetições vai refletir no número de unidades experimentais... 1 O arranjo de tratamentos é a combinação de níveis de cada fator que estão organizados/distribuídos de uma certa maneira dentro do delineamento experimental mais adequado para a condução do experimento, esse delineamento implica de como os tratamentos serão designados as unidades experimentais e um amplo entendimento das análises a serem feitas quando todos os dados estiverem disponíveis. 0.000 Qual foi a pergunta que está respondendo? Simplesmente não consegui entender a ligação entre resposta e pergunta. 1 Afeta da seguinte forma: se os tratamentos são muito diferentes, como por exemplo, avaliar a capacidade máxima de adsorção de fósforo, quando uma mesma dose é aplicada em um Neossolo Quartzarênico e em um Latossolo com alto teor de óxidos, obviamente espera-se que o fósforo fique muito mais fixado no Latossolo devido a sua adsorção específica com os óxidos, do que no Neossolo que praticamento só tem quartzo. Neste exemplo, a escolha do delineamento experimental que será utilizado não é muito importante, porque qualquer um irá permitir observar as diferenças entre estes tratamentos, a não ser que houvesse uma variação do acaso elevadíssima, capaz de acarretar no confundimento entre os tratamentos, contudo isto é pouquíssimo provável de acontecer. Por outro lado, se a avaliação da capacidade máxima de adsorção de fósforo fosse entre dois Latossolos diferentes, um localizado na Zona da Mata Sul de Pernambuco e outro na Zona da Mata Norte, portanto sendo tratamentos muito mais semelhantes, ficaria bem mais difícil de observar as diferenças, por isso nessa situação deve-se tomar o máximo de cuidado para garantir que fique tudo o mais controlado possível, de forma que permita observar as diferenças entre os tratramentos que houverem, pois qualquer variação do acaso provavelmente poderá ser suficiente para mascarar os resultados. Nesse contexto, fica evidente que o arranjo dos tratamentos pode 2.500 baseado bem de perto no exemplo que dei na sala, e correto deste ponto de vista. a única ressalva é que o arranjo de tratamentos também afeta pela definição do número de tratamentos, e portanto do número de unidades experimentais.

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Q Resposta N Comentário

1

O delineamento a ser utilizado dependerá de como o arranjo de

tratamentos irá se comportar na área experimental. Se os

tratamentos, que foram compostos através da combinação dos

níveis dos fatores, possibilitarem uma disposição de forma que as

condições a serem testadas serão homogêneas para todos, se

utilizará o Delineamento Inteiramente Casualizado, caso contrário,

a área experimental terá que ser fracionada e se passará a utilizar o

Delineamento em Blocos ao Acaso.

0.000

a forma de construir os

tratamentos não tem nada a

ver com o delineamento. O

único possível efeito é pela

definição do número de

tratamentos, que combinado

com repetições vai refletir no

número de unidades

experimentais...

1

O arranjo de tratamentos é a combinação de níveis de cada fator

que estão organizados/distribuídos de uma certa maneira dentro

do delineamento experimental mais adequado para a condução do

experimento, esse delineamento implica de como os tratamentos

serão designados as unidades experimentais e um amplo

entendimento das análises a serem feitas quando todos os dados

estiverem disponíveis.

0.000

Qual foi a pergunta que está

respondendo? Simplesmente

não consegui entender a

ligação entre resposta e

pergunta.

1

Afeta da seguinte forma: se os tratamentos são muito diferentes,

como por exemplo, avaliar a capacidade máxima de adsorção de

fósforo, quando uma mesma dose é aplicada em um Neossolo

Quartzarênico e em um Latossolo com alto teor de óxidos,

obviamente espera-se que o fósforo fique muito mais fixado no

Latossolo devido a sua adsorção específica com os óxidos, do que

no Neossolo que praticamento só tem quartzo. Neste exemplo, a

escolha do delineamento experimental que será utilizado não é

muito importante, porque qualquer um irá permitir observar as

diferenças entre estes tratamentos, a não ser que houvesse uma

variação do acaso elevadíssima, capaz de acarretar no

confundimento entre os tratamentos, contudo isto é pouquíssimo

provável de acontecer. Por outro lado, se a avaliação da capacidade

máxima de adsorção de fósforo fosse entre dois Latossolos

diferentes, um localizado na Zona da Mata Sul de Pernambuco e

outro na Zona da Mata Norte, portanto sendo tratamentos muito

mais semelhantes, ficaria bem mais difícil de observar as

diferenças, por isso nessa situação deve-se tomar o máximo de

cuidado para garantir que fique tudo o mais controlado possível, de

forma que permita observar as diferenças entre os tratramentos

que houverem, pois qualquer variação do acaso provavelmente

poderá ser suficiente para mascarar os resultados.

Nesse contexto, fica evidente que o arranjo dos tratamentos pode

2.500

baseado bem de perto no

exemplo que dei na sala, e

correto deste ponto de vista. a

única ressalva é que o arranjo

de tratamentos também afeta

pela definição do número de

tratamentos, e portanto do

número de unidades

experimentais.

Q Resposta N Comentário

1

É preciso considerar alguns aspectos porque a lógica é que com

dois tratamentos muito diferentes será preciso muita variação do

acaso para evitar a percepção das diferenças, por exemplo, durante

a condução de um experimento almejando avaliar a perda de solo

sob presença e ausência de cobertura vegetal, será necessário que

exista uma expressiva variação do acaso para confundir ambos, ou

seja, nesse caso não interessa qual o delineamento experimental

que está sendo utilizado para discriminar esses tratamentos, como

da mesma maneira na comparação da análise granulométrica de

um NEOSSOLO QUARTZARÊNICO com um ARGISSOLO, porque não

tem variação do acaso que acarrete em confusão na distinção da

textura desses dois solos que são tão diferentes em termos de

propriedades �sicas, químicas e biológicas.

Agora se os tratamentos forem mais semelhantes entre si fica mais

difícil perceber as diferenças e nesse momento o pesquisador ou

aluno assumem grande importância, devendo tomar a decisão

correta que é ter o máximo de precaução para garantir o controle

da situação, por exemplo, na comparação da análise

granulométrica em um LATOSSOLO com ARGISSOLO, porque

qualquer variação do acaso por mínima que seja pode mascarar a

análise em questão, assim como as conclusões ob�das.

Ou seja, se o pesquisador tem certeza que vai ter grande diferença,

2.500

ok, mas não considerou o

efeito do arranjo no número

de tratamentos

1

O arranjo de tratamentos em experimentos fatoriais é uma

combinação de vários fatores, os quais devem ser estudados

simultaneamente verificando-se se há interação entre eles, ou seja,

todas as observações podem ser usadas para estudar o efeito de

cada um dos fatores investigados. É um esquema de

desdobramento de graus de liberdade de tratamentos, podendo

ser instalados, a priori, em qualquer delineamento (DIC, DBC, etc).

Entretanto, como os tratamentos correspondem a todas as

combinações possíveis entre os níveis dos fatores, o número de

tratamentos pode aumentar muito com o aumento do número de

níveis e de fatores e isso acarreta implicações na hora de distribuir

os tratamentos na área experimental, pois no DIC (Delineamento

Inteiramente Casualizado), apesar de ele apresentar uma grande

flexibilidade quanto ao número de tratamentos e repetições, uma

de suas exigências é a necessidade da homogeneidade das

condições ambientais, se estas não forem uniformes a precisão do

experimento será reduzida.

Já no modelo de DBC (Delineamento de Blocos Casualizados),

apesar de ser o mais utilizado em condições de campo, o aumento

do número de tratamentos pode dificultar a distribuição destes em

blocos uniformes, pois a eficiência do DBC depende desta

uniformidade dentro de cada bloco.

Nesse sentido, ao escolher o esquema fatorial, é necessário

2.500

excelente por destacar o

ponto do número de

tratamentos e a importância

disto para a escolha do

delineamento

Q Resposta N Comentário

1

O arranjo fatorial de tratamentos não é um delineamento e sim

uma organização de todas as possíveis combinações dos níveis dos

tratamentos entre si (orientação de desdobramento dos graus de

liberdade dos tratamentos). Desta maneira, a importância do

arranjo é avaliar o máximo de variáveis, tratamentos "de

preferência não ultrapassar três", em um mesmo espaço físico e

temporal.

A escolha do delineamento afeta o tamanho do experimento,

aumento dos custos de implantação, quadrado latino; este

delineamento é inviável, pois na sua mecânica o número de

tratamentos deve ser igual ao número de repetições o que se torna

inviável, pois no arranjo fatorial o número de tratamentos

corresponde ao arranjo dos fatores e de seus níveis (ex.: 2 X 6 = 12

fatores) neste caso utilizando quadrado latino o experimento teria

144 parcelas.

A maior precisão ou não, podendo suscitar maior ocorrência do

erro tipo I, escolha de DBC ao invés de DIC. Fatos que devem ser

observados pelo pesquisador quando da instalação do

experimento. Não havendo heterogeneidade pode se utilizar DIC.

No caso de existir heterogeneidade pode se utilizar DBC ou

quadrado la�no.

Portanto, o arranjo fatorial pode ser utilizado em qualquer tipo de

1.000

o texto está bastante confuso,

e erra vários pontos bastante

fundamentais, misturando

tratamento ("tratamentos 'de

preferência não ultrapassar

três'", fatores e níveis ("e de

seus níveis (ex: 2 x 6 = 12

fatores)". Não ligou bem os

dois aspectos

1

O arranjo fatorial de tratamentos é a combinação entre diferentes

níveis de cada fator onde se avaliam todas as combinações

possíveis, ou seja, como os tratamentos são criados e como

posteriormente vão ser estudados ou avaliados, sendo um

esquema orientado de desdobramento dos graus de liberdade dos

tratamentos. Enquanto o delineamento é a distribuição dos

tratamentos na área experimental dependendo das condições

ambientais (material físico, humano, espaço, tempo) podendo ser

como se distribui os tratamentos isolados ou a combinação de

diferentes níveis de todos os fatores. Comumente, pode-se utilizar

arranjos de tratamentos (fatorial) em qualquer delineamento,

embora razões de caráter prático e financeiro podem limitar a

distribuição do arranjo de tratamentos em um dado delineamento

consequentemente na escolha deste, principalmente devido ao

número de tratamentos formados pelas combinações dos

diferentes níveis dos diferentes fatores. Tem-se, como exemplo, o

delineamento em quadrado latino no qual o número de

tratamentos é igual ao número de repetições em que quanto maior

for o número de tratamentos mais difícil fica a organização deste

na área experimental para ser utilizado em arranjo fatorial, além

2.500pegou bem no ponto do

número de tratamentos

Q Resposta N Comentário

1

O Arranjo Fatorial não é considerado um delineamento

experimental e sim um arranjamento da organização dos

tratamentos,inicialmente define-se o arranjo, ou seja, como serão

combinados os tratamentos para posteriormente definir o

delineamento de acordo com as condições onde será

implementado o experimento, predominando a homogeneidade

prioriza-se o DIC,por outro lado,em condições heterogêneas

(fertilidade, declividade do solo) implementa-se o DBC.O Arranjo

fatorial pode ser implementando em qualquer Delineamento

Experimental,no entanto, a eficiência do fatorial é reduzida no

Delineamento Quadrado Latino,haja vista, que neste delineamento

o nº de tratamentos é igual ao de repetições logo, aumenta-se

muito o número de repetições, o que pode gerar algumas

implicações de ordem financeira e operacional.

2.000

tudo ok, só não explicitou

como é o efeito, embora

tenha citado o caso do

quadrado latino...

1

O arranjo de tratamentos é uma maneira de como criar os

tratamentos dentro de um delineamento, ou seja, o arranjo não é

um delineamento, está inserido nele. Composto por fatores, que

por sua vez se subdividem em níveis e em que, o tratamento será

uma combinação dos níveis de cada fator. Pode ser aplicado,

praticamente, à todo delineamento experimental, porém,

apresentando limitações como no caso do quadrado latino que

exige a igualdade entre o número de tratamentos e o número de

repetições. Desta forma, não seria adequado inserir o fatorial neste

delineamento, haja vista o grande número de tratamentos e

consequentemente as limitações de trabalho, mão de obra,

limitações financeiras e etc. Por outro lado, detectando-se

homogeneidade no ambiente, poderá utilizar-se o DIC, e

encontrando-se heterogeneidade, será utilizado o DBC.

2.000

ok, mas não explicitou a

ligação, embora tenha citado

o caso do QL

1

A princípio o arranjo de tratamentos pode ser utilizado em

qualquer delineamento experimental. Só que no momento da

escolha do delineamento deve-se levar em consideração as

condições locais onde irá ser realizado o experimento. Caso escolha-

se um delineamento errado poderá vir a ocorrer o erro tipo I,

elevando-se o efeito do acaso. Quando possível é interessante que

se aplique fatorial, pois se observa bem melhor o que acontece, já

que ele tem muita precisão no efeito isolado. Mas há casos em que

não é recomendável sua aplicação, como por exemplo, no

quadrado latino, já que ele exige que o número de repetições seja

igual ao número de tratamentos, tornando assim o número de

tratamento alto, com isso o custo de implantação e condução do

ensaio torna-se inviável.

1.500confuso. não explicou bem a

ligação, a meu ver.

Q Resposta N Comentário

1

O arranjo se caracteriza pela organização dos tratamentos que

serão lançados no delineamento. O delineamento por sua vez é a

forma de organizar o experimento num determinado espaço físico,

levando em consideração a homogeneidade e heterogeneidade do

ambiente, pois a partir destas características de homo e

heterogeneidade é que o pesquisador vai decidir qual

delineamento utilizar. Por exemplo, num ambiente com

considerável variação de luminosidade e declividade, ou seja, um

ambiente heterogêneo aplica-se o DBC, já em ambientes

homogêneos u�liza-se o DIC.

O arranjo fatorial pode ser utilizado em qualquer delineamento

experimental, ressaltando que a sua aplicação é limitada no uso do

delineamento do quadrado latino, pois este se caracteriza no fato

do número de tratamentos ser igual ao número de repetições,

portanto vai ter um grande número de tratamentos, aumentando

assim os custos operacionais e mão de obra.

1.500não explicitou como é a

ligação entre eles

1

O arranjo de tratamentos, ou a combinação de níveis de fatores,

podem a princípio serem usados em todos os delineamentos.

Sendo que o delineamento experimental quadrado latino, exige

que o número de repetições seja igual ao número de tratamentos,

desta forma experimentos que apresentam muitos tratamentos,

eleva o custo de implantação e condução do ensaio, tornado-se

inviável economicamente, além de muita das vezes requerer áreas

maiores para instalações de tais experimentos.

Como o delineamento a ser escolhido vai depender das condições

do local (efeito do ambiente, pessoas, etc.) que vai lançar o

experimento, a escolha do delineamento irá interferir nos

resultados da pesquisa, podendo levar os resultados a cair no erro

tipo 1, sendo devido a má escolha do delineamento, fazendo com

que o efeito do acaso seja elevado.

1.000

não relacionou ao todo,

embora ainda tenha

mencionado o QL, só que não

discutiu com relação ao

fatorial, e sim a grande

número de tratamentos.

Q Resposta N Comentário

1

Seleção do delineamento é uma função exclusiva do seu ambiente,

que deve ser especifico para o experimento, ambiente inclui:

espaço, tempo, material físico utilizado e quantidade de pessoas

(material humano), dentre outros, para assim podermos escolher

qual o tipo de delineamento experimental poderá ser utilizado.

Arranjo Fatorial é a forma como se organiza os tratamentos, é algo

que se aplica quando se tem mais de um item para ser estudado ao

mesmo tempo. Os arranjos de tratamentos não constituem um

delineamento, eles podem ser instalados, geralmente em qualquer

um dos delineamentos experimentais, constituindo, portanto um

esquema orientado de desdobramentos dos graus de liberdade dos

tratamentos. Contudo um exemplo de delineamento que limita o

uso do arranjo fatorial é o quadrado latino, pois o mesmo exige que

o número de tratamentos seja igual ao número de repetições, o

que dependendo da quantidade de tratamentos torna-se inviável a

utilização do fatorial, limitando o uso, não só, em virtude do

número de tratamentos como também o custo, materiais, mão-de-

obra e praticidade do mesmo. Nos experimentos fatoriais o

número de tratamentos aumenta rapidamente com o número de

fatores e/ou do número de níveis destes fatores, resultando em

2.500excelent, em especial pela

parte final

2

Fator é uma variável independente cujos valores (níveis do fator)

são controlados pelo experimentado. Cada subdivisão de um fator

é denominada de nível do fator e os tratamentos nos experimentos

fatoriais consistem de todas as combinações possíveis entre os

diversos fatores nos seus diferentes níveis.

2.000 ok

2

A diferença é que o fator representa cada componente do

tratamento, como por exemplo, em um experimento que está se

avaliando três solos, quatro adubos e duas variedades, temos três

fatores: o solo, o adubo e a variedade. Já o nível é a subdivisão dos

fatores, como por exemplo: o fator solo possui três níveis (solo 1,

solo 2 e solo 3), o fator adubo tem quatro níveis (adubo 1, adubo 2,

adubo 3 e adubo 4) e o fator variedade possui dois níveis

(variedade 1 e variedade 2). E os tratamentos são as condições

impostas as parcelas cujos efeitos desejam-se medir ou comparar

em um experimento, que pode ser qualitativos, quando o

tratamento não pode ser ordenado segundo um critério numérico,

mas sim se diferenciam por suas qualidades, ou os tratamentos

podem ser quantitativos, podendo ser ordenados segundo algum

critério numérico, como por exemplo, níveis de nitrogênio.

Portanto, o tratamento é a composição dos fatores, ou seja, é a

forma como os fatores foram arranjados formando um pacote.

Neste exemplo citado anteriormente, o tratamento representa um

solo, com um adubo e uma cultura.

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

2

A diferença básica é que o tratamento é uma combinação de um

nível de cada um dos fatores que está sendo estudado, ou seja,

todo o pacote, por exemplo, a combinação de um solo com uma

variedade e um adubo, em que o interessante é fazer todas as

combinações possíveis entre o solo a variedade e o adubo, ou seja,

variedade não um tratamento, porque o tratamento é um solo com

uma variedade e uma adubação, mas se for um experimento

simples cada fator seria um tratamento porque está sendo

estudada uma coisa de cada vez. Já o fator é qualquer grupo de

tratamentos avaliado, ou seja, cada componente do tratamento

(composição dos fatores) e a diferença é que o nível é a subdivisão

do fator, ou seja, podemos considerar o adubo um fator e a

dosagem (múltiplos) os níveis, assim como diferentes capacidades

de campo. Ex: Serão utilizados em experimento de casa de

vegetação diferentes níveis de capacidade de campo (20%; 40%;

60% e 80%) e de adubo fosfatado (0; 0,5; 1,0 e 1,5) da dosagem

recomendada para o fósforo de acordo com o manual de

recomendação de adubação do estado de Pernambuco).

Nesse contexto a compreensão dos conceitos e diferenças dos

termos fator, nível e tratamento são imprescindíveis para a

realização e condução de experimentos com o arranjo fatorial de

tratamentos.

2.000 ok

2

Em Arranjos Fatoriais, os fatores se equivalem às variáveis dos

experimentos simples (DIC, DBC, DQL, sem serem em fatorial),

como por exemplo, tipo de adubo, dosagem, textura do solo, etc.;

já os níveis serão a subdivisão de cada um desses fatores, por

exemplo, superfosfato simples, supertriplo e fosfato natural, para o

fator tipo de adubo, ou arenoso, franco argiloarenoso e argiloso,

para o fator textura do solo. Por fim, a combinação dos níveis dos

diferentes fatores é que formará os tratamentos, que então serão

distribuídos de acordo com o delineamento experimental mais

adequado.

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

2

Fator: Cada componente do tratamento.

Nível: Subdivisão dos fatores.

Tratamento: Combinação dos diferentes níveis de cada fator.

Num experimento em que se avalia a energia livre de adsorção de

cobre em dois solos (latossolo e nitossolo), em soluções

eletrolíticas simétricas distintas (NaCl e KCl) e com diferentes forças

iônicas (0,05 e 0,5 molL)teria-se um esquema fatorial em que:

Fatores: �po de solo, solução eletrolí�ca, força iônica.

Nível para fator solo: Latossolo e Nitossolo

Nível para fator eletrólito simétrico: NaCl, KCl

Nível para fator força iônica: 0,05 e 0,5 molL

Tratamento: Nesse experimento totalizam-se 8 tratamentos (2x2x2,

combinando-se cada nível de fator solo com cada nível de fator

solução eletrolítica com cada nível de fator força iônica. Exemplo

de tratamento: latossolo disperso em NaCl a 0,05 MolL.

2.000 ok

2

Os Fatores são os tratamentos, ao se implementar um experimento

usa-se como fator: um Adubo, uma Espécie. Por sua vez, os Níveis

são as subdivisões dos fatores, são as doses dos adubos ou as

variedades de uma espécie. Os tratamentos são a combinação dos

níveis com os fatores que estão sendo estudados. Exemplo: Dose

combinada com uma variedade.

1.000

confuso. como o fator é o

tratamento e o tratamento é

uma combinação de

diferentes fatores, ao mesmo

tempo? A linguagem científica

é necessariamente precisa.

2

No arranjo fatorial lidamos com três termos que são fundamentais

para interpretação de um experimento, são fator, nível e

tratamento.

O "fator" corresponde ao (s) elementos que estarão promovendo a

variação premeditada no experimento, o qual é o objetivo da

pesquisa (adubação – orgânica ou mineral; espaçamento;

variedades; lâminas de água de irrigação, etc.); Ex.: Lâminas de

irrigação e variedades de cana-de-açúcar.

Os "níveis" são as subdivisões dentro dos fatores, ou seja, a

seqüência de 0 a 100% em que cada fator será submetido no

experimento. Ex.: Variedade 1 e variedade 2 X 0; 50 ou 100% da

lâmina de água de irrigação.

E por último temos os "tratamentos", que são justamente a

combinação dos diferentes fatores com os seus possíveis níveis. Ex.:

2 X 3 = 6 combinações possíveis (Var1L0; Var1L50; Var1L100;

Var2L0; Var2L50 e Var2L100).

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

2

O fator é o componente principal do tratamento. O nível é a

subdivisão do fator. Enquanto que o tratamento é a combinação

entre cada nível dos fatores.

Avaliando-se a aplicação de esterco bovino em diferentes

espaçamentos na cultura da mamona, teriamos um fatorial 4 x 2.

Sendo o esterco bovino subdividido no níveis 10, 20, 30 e 40

toneladas por hectare nos espaçamentos 3 x 3 e 4 x 3. Totalizando

pela combinação dos níveis de cada fator, 8 tratamentos.

2.000 ok

2

Fator - é cada componente do tratamento. Nos experimentos

fatoriais são avaliados dois ou mais de dois componentes do

tratamento e é a influência destes componentes sobre a variável

resposta que se estuda em um experimento fatorial; nível é a

subdivisão de cada fator ou os diferentes modos de presença de

um fator, já o tratamento é a combinação de um nível com cada

um dos fatores.

2.000 ok

2

Fator corresponde a cada componente do tratamento

Ex:. adubação,cobertura verde, �po de solo.

Nível corresponde à subdivisão do fator

Ex:. Dentro do fator adubação apresenta diferentes níveis de

adubação, onde esses diferentes níveis são: doses crescentes de

uma certa formulação de adubo.

Tratamento corresponde à combinação do nível e do fator

Ex:. u�lização de um adubo num determinado �po de solo

2.000 ok

2

Por definição, o fator corresponde a cada componente do

experimento; o nível é a subdivisão do fator e o tratamento é a

combinação dos fatores com os níveis.

Por exemplo, um experimento onde está se avaliando resposta de

feijão e soja à adubação com 3 doses de biofertilizante e inoculação

com duas estirpes de rizóbio, temos assim um fatorial 2X3X2. Onde

os fatores são adubação, espécies e rizóbio. E os níveis são: duas

culturas, três doses de biofertilizante e duas estirpes. E o

tratamento é a combinação das doses de biofertilizante com as

culturas e inoculação com as duas es�rpes de rizóbio.

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

2

Fatores e níveis são componentes básicos do fatorial. O fator

compreende o componente principal da combinação para a

formação do fatorial, como exemplo de solo, espaçamento,

adubação, etc. Os níveis são subdivisões dos fatores, a exemplo

dentro do fator espaçamento para cultura do milho, temos a)

espaçamentos simples: (1,0 m x 1, 0 m), um (1,0) metro entre

fileiras e um (1,0) metro entre plantas na fileira; b)espaçamento

simples: (1,0 m x 0,5 m) um (1,0) metro entre fileiras e meio (0,5)

metro entre plantas na fileira e c) espaçamento duplo: (1,0 m x 0,5

m x 0,5 m), sendo um (1,0) metro entre fileiras duplas, meio (0,5)

metro duplas na fileira e meio metro (0,5) metro entre plantas na

fileira. Já os tratamentos é nada mais do que as combinação

possíveis dos níveis de cada um dos fatores.

A exemplo de tratamento, um fatorial 3 x 2, resultando em 6 (seis)

tratamentos: apresenta dois fatores, onde que (3) Três é o fator

espaçamento, com os níveis: Esp. simples (1,0 m x 1,0 m); Esp.

simples (1,0 m x 0,5 m); Esp. Duplo (1,0 m x 0,5 m x 0,5 m) e 2

(dois) é o fator adubação mineral, com os níveis: ausência e

presença de adubação NPK.

Resumo com os níveis dos fatores, apresentados:

Três configurações de espaçamento

(níveis para o fator espaçamento)Duas adubações minerais

(níveis para o fator adubação NPK)

Esp. simples (1,0 m x 1,0 m) Ausência *

Esp. simples (1,0 m x 0,5 m) Presença *

2.000 ok

2

Fator: cada componente do tratamento. Ex.: adubação,

espaçamento, solo, etc.

Nível: subdivisão do fator. Ex.: Fator – solo/ nível – solo 1, solo

2

Tratamento: combinação dos níveis dos fatores

Um experimento que visa avaliar as mudanças nas propriedades

físicas de dois solos (Vertissolo/Latossolo) com aplicação de

condicionantes orgânicos (à cido Cítrico, Esterco e à cido Húmico),

ter-se-ia um arranjo fatorial 2x3. Os fatores são solo e

condicionantes orgânicos, os níveis para o fator solo são:

Vertissolo/Latossolo, e para o fator condicionante orgânicos são:

ác. cítrico, esterco e ác. húmico. Neste exemplo de experimento

totalizam-se 06 (seis) tratamentos. Um exemplo de tratamento é a

seguinte combinação: Ver�ssolo/Esterco.

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

3

A interação poder definida como a quantificação à resposta de um

fator em função do outro fator, pois, a interação acontece porque a

resposta a um fator não é igual para todos os níveis do outro fator,

quando falamos em interação, não estamos falando de com essa

resposta é diferente para cada nível e sim no conjunto de fatores

como o todo. Sendo de grande importância para avaliar se os

efeitos principais devem ser estudados separados ( interação não

significativa) ou se esses efeitos não são de interesse (interação

significativa).

1.500

incompleta e confusa. a

melhor parte é o que vem

logo depois do "pois", até o

"quando", mas fica

prejudicada pelo resto do

texto.

3

A interação é extremamente importante porque estuda como um

fator se relaciona e modifica o outro, em que sempre terá

interação, mas nem sempre a mesma será significativa (chance

pequena de ser devido ao acaso). A interação elucida alguns

questionamentos como será que a cana-de-açúcar responde da

mesma forma que a soja a uma adubação fosfatada? Dependendo

da resposta teremos uma interação significativa ou não, algumas

vezes a interação é tão pequena que pode ser devido ao acaso e ser

descartada.

A grande característica da interação é que a mesma só pode ser

avaliada com fatorial, destacando mais uma vez a aplicabilidade e

importância desta ferramenta, uma vez que no fatorial temos mais

de uma coisa ao mesmo tempo. É importante compreender que se

um fator está modificando o que acontece com o outro (interação)

não faz sentido perguntar qual é o melhor (não avaliar o efeito

principal) porque terá que ser feito o desdobramento devido ao

que é melhor para um não ser melhor para outro, como foi possível

perceber com o exemplo do gráfico discutido em sala de aula em

que nas doses mais altas começou a aparecer o efeito dos

fer�lizantes (Slide 9).

No caso da ausência de interação seria possível dizer qual o melhor

dentro de grupos distintos porque o que acontece com um não

2.000

ok. bem próximo do que falei

em sala, sem avançar quase

nada

3

Através da interação é possível analisar a influência de um fator no

desempenho de outro. A decisão de se avaliar ou não a interação

entre dois fatores vai depender da sua significância, isto é, se a

interação for significativa ou não; caso não seja, o arranjo em

fatorial ainda permite a avaliação individual dos fatores, como se a

pesquisa tivesse sido conduzida com dois experimentos separados.

1.500 importância?

Q Resposta N Comentário

3

A interação é a relação entre fatores de um experimento, sendo

importante por expressar como um fator interfere no outro,

permitindo-se avaliar a resposta de um fator fixado em relação a

todos os níveis de um outro fator, pois a resposta a um fator não é

igual para todos os níveis do outro fator. Tal condição expressa

melhor o que ocorre na realidade, em que se tem uma interação

nas condições naturais, principalmente em experimentos em

campo. A produtividade, por exemplo, é um parâmetro que

depende de vários fatores simultâneos (solo, adubo, lâmina de

irrigação) e pode ser melhor avaliada a partir da interação entre

estes fatores utilizando como ferramenta o arranjo fatorial a partir

das diferentes combinações criadas pelo pesquisador. A

produtividade máxima para uma certa cultura num dado

experimento não seria melhor explicada tendo-se como referência

a utilização de um tratamento isolado. É importante tecer que a

interpretação da relação entre fatores expressa pela interação é

exclusivamente do conhecimento teórico e agronômico do

pesquisador.

Se a interação entre fatores é grande ou pequena, ou seja, se é

significativa ou não significativa, respectivamente, é o que

2.000 ok

3

O Arranjo Fatorial possui uma característica inerente muito

importante, a interação é vista somente neste arranjo, a interação

é capaz de avaliar o efeito conjunto de um fator relacionado a

outro fator. Ao se implementar um experimento 2x3(Adubos, Três

Espécies e com quatro repetições = 6 Tratamentos, 24 parcelas.

Iremos avaliar o efeito dos adubos relacionados as três espécies, ou

seja, o efeito secundário. Por outro lado, em dadas situações,

quando não há interação entre os fatores, ressalta-se os efeitos

principais isolados, como se houvesse vários experimentos

fisicamente separados, bem como se ao avaliar os fatores de um

experimento exemplo: Espécie, Solo, Adubo. Se o Fator Adubo não

mostrar interação em relação aos demais, será considerada

repetição dos fatores isolados significativos.

1.000confuso, e não fala porque é

importante

Q Resposta N Comentário

3

A interação ou efeito secundário corresponde a influência mútua

(sinergismo) ou interferência entre os fatores que estão sendo

submetido no estudo. Corresponde a um parâmetro que é somente

utilizado em arranjo fatorial, pois consiste na combinação dos

diversos fatores com seus níveis. Neste estudo, um ou mais fator

(es) é (são) fixado (s) "variedade de planta" e submetidos a

diferentes níveis de outro (s) fator (es) "lâminas de água", sendo

esta uma das principais importâncias deste método, a avaliação de

dois ou mais fatores distintos ao mesmo tempo e em um mesmo

espaço físico, fato que não ocorre nos demais tipos de

delineamento (DIC e DBC). Com isso pode se estabelecer até

quando a planta esta respondendo ao incremento do nível de

algum fator. Na existência de interação os efeitos principais, que

são contidos na interação, podem ser desconsiderados,

economizando tempo e recursos. Outro fato é quando se esta

analisando três ou mais fatores e um fator não se mostra

significativo este tratamento pode se tornar uma repetição para os

demais fatores que apresentam significância. Contudo, o arranjo

fatorial e, portanto a ocorrência de interação não deve ser utilizada

indiscriminadamente, pois aumenta a dificuldade de interpretação

2.000confuso, mas bastante

completo

3

A interação só é avaliada nos experimentos de planejamento

fatorial e ela se destaca porque permite avaliar simultaneamente o

efeito de um grande número de variáveis, a partir de um número

reduzido de ensaios experimentais, sem ao mesmo tempo não

perder a capacidade de olhar individualmente os efeitos principais,

e isso otimiza o trabalho científico, pois em geral se avalia uma

variável por vez sem fazer interações entre as variáveis que

afetam o processo em estudo.

0.000nem vi o que é, nem sua

importância

3

A interação é extremamente importante por levar em consideração

o quanto um fator esta influenciando sobre o outro e vise-versa, ou

seja, como um faotor modifica o outro. Ela é importante por ser

mais precisa na interpretação e possuir uma maior proximidade da

realidade, já que leva em consideração todas as combinações

possíveis entre os fatores atuantes num determinado experimento.

Outra grande vantagem da interação é que além de avaliar como

um fator modifica o outro, ao mesmo tempo, não se perde a

capacidade de ver o efeito individual de um fator, contudo isto só

faz sentido ser feito se a interação não for significativa, em que

considera-se como se tivesse mais repetições, fazendo com que o

experimento fique mais preciso, por reduzir as variações do acaso.

Por outro lado, se a interação for significativa, não faz sentido falar

do efeito individual de um fator, mas sim do conjunto, ou seja, da

interação entre os fatores.

2.000

ok, mas cuidado com o

português. Além disto, está

meio confuso.

Q Resposta N Comentário

3

A interação permite analisar se existe efeito entre a combinação de

fatores em um determinado experimento. Assim como, permite

analisar de forma mais detalhada, os níveis em que possa ocorrer

essa interação. Como tudo que acontece na natureza é reflexo de

uma combinação de fatores, essa é uma das principais vantagens

do fatorial, permitir a combinação destes em um mesmo

experimento. Por exemplo, quando se avalia desenvolvimento

vegetativo de uma espécie vegetal, vários são os fatores que

interferem nesse processo, tais como adubação, precipitação,

variedade, espaçamento e entre outros, desta forma, aplicando-se

um arranjo fatorial seria possivel analisar a combinação de mais de

um fator, ao invés de apenas um, como ocorre nos delineamentos.

Com isso, comprovando-se a interação entre determinados fatores,

poderia-se realizar novos estudos que possibilitassem resultados os

mais precisos possiveis.

1.500

só não entendi o que quiz

dizer com "os níveis em que

possa ocorrer essa interação"

3

O arranjo fatorial permite se analisar a interação entre os fatores, e

de um fator em relação ao outro. Ou seja, a interação é

considerada como efeito secundário. Por exemplo um experimento

avaliando a resistência de rizóbio à temperaturas, num fatorial 3x4

(3 estirpes e 4 diferentes temperaturas) com 3 repetições. Havendo

interação, não podemos dizer qual a melhor temperatura sem

relacionar para qual estirpes. Ou seja, não se pode estudar o fator

isolado. Já em situações em que não há interação significativa,

estuda-se os efeitos principais isoladamente, e o fator que não

mostra interação é tido como repetição dos demais.

1.000Porque? Está tudo correto,

mas superficial.

3

A importância principal da interação é que os fatores se relacionam

entre si, um fator vai modificar o outro, um responde de forma

diferente do outro e só é possível avaliar essa interação no fatorial

que apresenta significância. A interação é a razão de ser do fatorial.

Uma interação significativa, por exemplo, demonstra que os fatores

que a compõem têm efeitos dependentes entre si na determinação

de uma característica dos resultados de um determinado

experimento, além disso, a interação usualmente leva a uma maior

precisão na interpretação da relação entre os fatores, refletindo

melhor o que ocorre na realidade. A interação sempre ocorre no

fatorial, podendo ser significativa ou não, determinando se os

efeitos principais devem ser estudados isoladamente ou não

(quando não interessam).

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

3

A interação, compreende a relação que passa a existir entre os

níveis de cada um dos fatores envolvidos. A sua importância é

mostrar a combinação existente entre os níveis de cada fator.

Sendo então possível observar a ocorrência de mudanças a cada

vez que se apresenta um nível a mais no fator, a exemplo,

estabelecer um fator: adubação, com doses (níveis) crescentes de

adubação, assim se torna possível de observar qual foi a dose que

ocasionou incremento na produção de uma certa cultura.

0.000

na realidade a interação não é

relação entre os níveis de cada

fator, mas como um fator

modifica a resposta aos níveis

do(s) outro(s), ou seja, como a

resposta a X é diferente para

cada nível de Y.

3

A interação é o resultado da influência de um fator sobre outro

fator dentro de dado tratamento,ou seja, ela tem grande

importância, pois ela indica como um fator interfere no outro

modificando seu efeito.

As interações serão medidas pelos totais das combinações dos

fatores em consideração sobre todos os outros fatores e repetições

e assim sucessivamente até a interação de todos os fatores em

estudo.

. De forma geral pode-se considerar uma interação como positiva,

negativa ou nula. Ela é dita positiva, quando o efeito conjunto de

dois fatores é maior que a soma de seus efeitos individuais,

negativa quando for menor que esta soma e nula quando igualar a

soma dos efeitos próprios. A interação nula indica também não

haver diferença na magnitude das respostas, enquanto as

interações positiva e negativa podem indicar alteração nas

magnitudes das respostas ou até modificação do sentido das

respostas. Uma interação não significativa indica a independência

entre os fatores o que leva usualmente a uma maior precisão na

estimação dos efeitos dos fatores individuais pelo mais elevado

número de repe�ções a que se submete cada um.

2.500

discutiu mais a interação do

que sua importância, mas

deixou bem claro o que é.

4

O número real de repetições indica quantas vezes o tratamento irá

aparecer no experimento. Fisicamente se o experimento tem 3

repetições, se for analisar espécie tem 18 vezes, se for adubo tem 6

vezes. Se espera que cada nível de repetições tenham vários

fatores. Seria o número de vezes que cada fator ocorre no

experimento.

0.000 qual foi a pergunta mesmo?

4

Não. O número de repetição de um experimento, no geral, indica

quantas vezes cada tratamento aparece. Quando se usa fatorial, o

número de repetições são todas as combinações possíveis de todos

os níveis, com cada um dos fatores em que essas vão aparecer. No

entanto, como o tratamento é formado por um nível de cada fator,

o número de vezes em que cada fator aparece é igual ao número

de repetições reais do experimento. Entretanto, como pode haver

diferentes números de níveis para cada fator, cada nível de um

fator pode aparecer mais ou menos vezes, fazendo com que seja

possível ter em um experimento fatores com numeros de

repetições reais diferentes.

2.000meio confuso no início, mas

depois deixou claro

Q Resposta N Comentário

4

A quantidade de vezes em que um fator aparece no experimento é

o seu número real de repetições, ou seja, para os tratamentos o

numero de repetições será X, por exemplo, mas cada fator irá

aparecer em uma quantidade Y maior, tão quanto for maior a

quantidade de níveis que o compõe, determinando assim o número

de repetição real para cada fator, que nem sempre será igual para

todos os fatores. O conhecimento deste número de repetições

reais será importante no caso de a interação não ser significativa,

onde se terá que analisar os fatores independentemente.

2.000 meio confuso, mas ok

4

É recomendável no máximo a utilização de três fatores no

experimento, uma vez que para uma boa fundamentação é

necessário simplificar o experimento. O número de repetição de

um experimento, no geral, indica quantas vezes cada tratamento

aparece, sendo fundamental compreender que repetição não é um

fator, que é um erro bastante comum, por exemplo, em um fatorial

3 x 4 x 2 x 5, o número de repetições é igual a 5. O fator é uma

coisa em que o pesquisador está induzindo uma variação. No

entanto, como o tratamento é formado por um nível de cada fator,

o número de vezes em que cada fator aparece é igual ao número

de repetições reais do experimento. Entretanto, como pode haver

diferentes números de níveis para cada fator cada nível de um fator

pode aparecer mais ou menos vezes.

Esse entendimento é imprescindível porque quanto maior o

número de níveis e ou fatores tiver no fatorial, maior ficará o

experimento, podendo assim, aumentar rapidamente o número de

tratamentos ou combinações, dificultando a análise de fatorial, e

podendo também dificultar a instalação do experimento.

Podemos compreender melhor através do seguinte exemplo: três

tipos de solo (arenoso, textura média e argiloso) e duas fontes de

potássio, em que teremos três níveis e dois níveis,

respectivamente. A repetição real do solo, compreenderá assim o

0.000 qual foi a pergunta?

4

O número real de repetições demonstra, quantas vezes um

determinado fator que compõe um tratamento irá aparecer. Cada

fator poderá ter um número real de repetições diferentes, pois

caso havendo dois fatores, com níveis diferentes, espera-se ocorrer

com freqüência os fatores com maiores quantidades de níveis. Ex: 2

repetições x 6 adubos, com 3 repetições, somente para o fator

Espécie aparecerá 18 vezes. Por outro lado poderemos ter o

mesmo número real de repetições em função do arranjo

implementado 3 x 3 x 3 ( Três Doses; Três Espécies; Três Solos)

teremos o mesmo número de repetições.

0.000 qual foi a pergunta mesmo?

Q Resposta N Comentário

4

O número real é o número de vezes que cada fator ocorre no

experimento, além do número físico de repetições, cada fator pode

ter um número de repetições e esse número real só é admitido

quando não há interação.

1.500

que história é esta de que o

número real só é quando não

tem interação? Se foram dois

fatores somente, realmente só

aparece para efeitos

principais, mas com três

fatores sem interação tripla,

os efeitos envolvidos na dupla

terão número de repetições

potencialmente diferentes

4

Repetição real é o número de vezes que cada fator aparece no

experimento. Sabendo-se que o tratamento no arranjo fatorial é a

combinação de níveis de fatores, então, em todo tratamento

sempre haverá a presença dos fatores, só que, para os diferentes

tratamentos, diferentes combinações de níveis de fatores. Por

exemplo, trabalhando-se com 2 variedades de uma espécie vegetal,

A1 e A2, recebendo 2 níveis de adubação mineral, B1 e B2, haverá

as seguintes combinações: A1B1; A1B2; A2B1; A2B2. Por esse

esquema, percebe-se que em todos os tratamentos sempre haverá

a presença dos dois fatores, variedade e adubação, então o número

de vezes que cada fator irá aparecer no experimento, será igual

para cada fator independente do número de repe�ções.

Existirá exceções, quando, por exemplo, combinar-se um fator em

que um dos níveis dele seja zero, seja ausência, nesse caso sim, o

número de repetições reais será diferente para cada fator,

considerando que o outro fator não apresentará o nível ausência.

0.000

misturou alhos com bugalhos.

o número de repetições reais

depende do número de níveis

de cada fator

Q Resposta N Comentário

4

Não. Cada fator pode apresenta o número de repetições reais

distintos entre si, pois cada fator pode oferecer diferentes níveis

dentro de seu fator, e como repetição real temos que é o número

de vezes que um fator aparece no experimento. Portanto, cada

fator só terá o mesmo número de repetição real quando tiverem o

mesmo número de níveis dos seus fatores.

Por exemplo: quando avaliamos um fatorial 2 X 4, com 3 blocos.

Sendo 2 variedades (feijão e fava) e quatro doses de esterco (0; 25;

75 e 100%). Os três blocos correspondem as repetições físicas.

Enquanto, temos que nas repetições reais cada dose aparecerá

duas vezes em cada bloco (dose 25% para feijão e dose 25% para

fava) totalizando 6 repetições para o caráter dose 25% e portanto

para cada uma das outras doses, e que cada variedade apresentará

12 repetições (feijão=12 repetições e fava=12 repetições).

Enquanto que o número de tratamentos corresponde ao total das

possíveis combinações dos níveis dos fatores em estudo (8) e o

número de parcelas correspondem às possíveis combinações

multiplicadas pelo número de blocos ou pelo número de repetições

do experimento.

2.500 muito didático

4

Depende. O número de repetições reais é o número de vezes que o

fator aparece no experimento. No arranjo fatorial o fator é

subdividido em diferentes níveis e a combinação dos diferentes

níveis de cada fator compõem o número de tratamentos do

experimento, ou seja, todos os fatores estão presentes em cada

tratamento.Um experimento montado para avaliar a produtividade

de feijão e soja (F e S) com diferentes doses de adubo nitrogenado

(20 e 40 Mgha), têm-se os seguintes tratamentos: 20F, 20S,

40F,40S; percebe-se que todos os fatores aparecem no mesmo

número de vezes no experimento. Porém, a presença de um nível

zero para um dado fator reflete em um número de repetições reais

diferentes para os fatores de maneira que o outro fator não

apresente nível zero.

1.500o que diabos nível zero tem a

ver com a história?

4

O número real de repetições está relacionado ao número de

repetições para cada nível dentro de cada fator, ou para cada efeito

principal. Esse número depende da quantidade de níveis de cada

fator e o número físico de repetições do tratamento. No entanto,

se tem diferentes números de níveis para cada fator, cada nível de

um fator pode aparecer em números diferentes no experimento.

Num experimento utilizando duas doses de adubação, duas

espécies de cultura e, dois tipos de solo, um fatorial 2x2x2, por

exemplo, vai ter que a quantidade de níveis de cada fator é igual,

portanto todos os fatores vão ter o mesmo número de repetições

reais.

2.000ok, mas não é só para o efeito

principal.

Q Resposta N Comentário

4

De uma maneira geral, o número de repetições de um

experimento, indica quantas vezes cada tratamento aparece. O uso

do fatorial infere que o número de repetições são todas as

combinações possíveis de todos os níveis, com cada um dos fatores,

nos quais estas combinações vão aparecer. Todavia sabe-se que o

tratamento é formado por um nível de cada fator, ou seja, a

combinação dos níveis dos fatores, portanto o número de vezes em

que cada fator aparece será igual ao número de repetições reais do

experimento. No entanto, pode acontecer diferentes números de

níveis para cada fator, ou seja, cada nível de um fator pode

aparecer em proporções diferentes, ou melhor, mais ou menos

vezes.

Um exemplo, seria que ao trabalharmos com 3 (três) cultivares de

uma determinada espécie vegetal C1, C2 e C3, recebendo 3 (três)

doses de adubos nitrogenados, 20 40 e 60 toneladas/ha, teremos as

seguintes combinações: C1.20; C1.40; C1.60 – C2.20; C2.40; C2.60

– C3.20; C3.40; C3.60. Portanto temos um total de 09 (nove)

tratamentos, onde os 3 (três) fatores analisados vão aparecer o

mesmo número de vezes. Embora, poderá ocorrer algumas

exceções, em relação ao aparecimento dos fatores na mesma

2.000muito didático, mas o nível 0

não tem nada a ver com isto

4

Como o número de vezes que cada fator aparece no experimento é

a repetição real. O tratamento no arranjo fatorial é a combinação

de níveis de fatores, então, em todo tratamento sempre haverá a

presença dos fatores, só que, para os diferentes tratamentos,

diferentes combinações de níveis de fatores. Por exemplo,

trabalhando-se com duas adubações de N, 30 e 60 Kg/ha,

recebendo duas lâminas de água irrigada, à gua 1 e à gua 2, haverá

as seguintes combinações: N30 A1;N30 A2; N60 2B1; N60 B2. Fica

fácil de visualizar que em todos os tratamentos sempre haverá a

presença dos dois fatores, adubação e água de irrigação, assim o

número de vezes que cada fator aparecer em um expermento é o

número real de repetições.

0.000

muito, muito confuso. pelo

que consegui ler, misturou

repetições reais com

tratamentos.

Q Resposta N Comentário

4

A repetição real possibilita analisar os efeitos principais dos fatores,

ou seja, o fator como um todo. Podendo separar cada um dos

efeitos, analisando cada um deles independente do que acontece

com o outro fator. Caso não haja diferença significativa na

interação.

Repetição real: cada fator tem um número diferente. Esta

repetição compreende o número de repetições físicas do

experimento e o número de níveis do outro ou dos outros fatores.

Como por exemplo: temos três tipos de solo (arenoso, médio e

argiloso) e duas fontes de fósforo (super fosfato simples e fosfato

de rocha), três níveis e dois níveis, respectivamente. A repetição

real do solo, do ponto de vista deste, compreenderá assim o

número de repetições físicas (três), onde cada tratamento

aparecerá três vezes, e o número de níveis do outro fator (dois),

neste caso fonte de fósforo. Resultando assim em seis repetições

reais. O mesmo acontece para fonte de fósforo, onde sua repetição

real resultará em, nove repe�ções.

1.500só não entendi a definição que

usou no primeiro parágrafo...

5

Vantagens: há uma maior eficiência na utilização dos recursos;

permite se obter informações sobre a interação dos fatores; as

conclusões apresentam maior generalidade; permite o estudo de

dois ou mais fatores simultaneamente; existe uma economia de

tempo e de esforço. Desvantagens: a análise estatística é mais

trabalhosa (efeitos principais e interação de todos os fatores); o

número de tratamentos cresce rapidamente, dificultando a

instalação do experimento; certas combinações de tratamentos

podem ser de pequeno ou de nenhum interesse prá�co.

Considero um saldo positivo visto que, os vários fatores são

combinados em um experimento, e os resultados têm uma grande

amplitude de aplicação, porém, trabalhando com número de níveis

e fatores desejáveis de experimentos para que não se torne difícil a

interpretação dos resultados.

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

5

O experimento conduzido em arranjo fatorial tem a vantagem da

possibilidade de estudo da interação entre as variáveis (fatores),

sem que se abra mão da análise dos efeitos principais, quando a

interação não for significativa; a desvantagem nesse caso seria a

dificuldade de se utilizar o fatorial no Delineamento em Quadrado

Latino por que, neste caso, o número de repetições teria que ser o

mesmo do de tratamentos, que seria muito alto. Outra vantagem é

que a avaliação dos dados se aproxima muito da realidade, já que

se estuda a interação dos fatores, porém a desvantagem seria

quando se tem muitos fatores, aumentando, assim, o número de

tratamentos o que torna muito confusa a interpretação dos

resultados.

O arranjo fatorial de tratamentos é uma ferramenta de grande

utilidade em experimentos, por ser uma análise da interferência de

determinada variável em outra, com a possibilidade do estudo do

comportamento individual dos fatores, quando a interação for não-

significativa. Desta maneira, é positivo o uso de fatorial, desde que

o experimento seja o mais simples possível para não se ter

problemas com a interpretação dos dados.

2.000 ok

5

Em relação as vantagens do fatorial destacam-se a importância

de analisar as coisas simultaneamente, ao contrário de analisar

uma coisa de cada vez, fornecendo assim informações mais

completas, por exemplo, a respeito de como é que um solo, adubo

ou variedade se comportam em relação aos demais, ou seja, se está

afetando algum desses componentes, como seria? O melhor

aproveitamento do fósforo pelo sorgo seria obtido através de uma

maior dosagem deste macronutriente ou incremento no conteúdo

volumétrico de água? Essas são as respostas obtidas com a

utilização do fatorial que na realidade tem enorme valor prático

especialmente para as ciências agrárias (exceção da área de

melhoramento), uma vez que na natureza os eventos não ocorrem

isoladamente, mas sim de forma integrada.

É fundamental compreender as interações e modificações dos

fatores que estão sendo estudados que só é possível ver com o

fatorial ou em alguns dos sub tipos dos fatoriais. Da mesma

maneira o fatorial é bastante flexível, como o discutido

anteriormente aproxima-se melhor da realidade como discutido no

parágrafo acima, estuda efeitos principais e interações, assim como

possui maior número de repe�ções para efeitos principais.

Em relação as desvantagens pode aumentar rapidamente o número

de tratamentos e principalmente pode conferir interpretação

difícil, ou seja, apresentar interação triplice dificultando a discussão

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

5

As vantagens do fatorial é que é mais precisa na interpretação e

possui uma maior proximidade da realidade, isto por considerar

todas as combinações possíveis entre os fatores que atuam num

determinado experimento. Outra grande vantagem do fatorial é

por ele ser flexível, em que além de avaliar como um fator modifica

o outro, ao mesmo tempo, não se perde a capacidade de ver o

efeito individual de um fator, contudo a avaliação do efeito

principal só faz sentido ser feito se a interação não for significativa,

em que considera-se como se tivesse mais repetições, fazendo com

que o experimento fique mais preciso, por reduzir as variações do

acaso. Por outro lado, se interação for significativa, não faz sentido

falar do efeito individual de um fator, mas sim do conjunto, ou seja,

da interação entre os fatores.

Como observado, as vantagens são intrínsecas ao factorial,

contudo, as desvantagens podem ocorrer por culpa de quem

tomou as decisões, que por falta de experiência ou domínio no

assunto pode tomar a decisão errada, com isto pode aumentar

rapidamente o número de tratamentos ou deixar a interpretação

mais difícil, em que devido a estar se avaliando muita coisa ao

mesmo tempo, pode apresentar interações triplice que dificulta as

discussões dos resultados ou até mesmo interações quádruplas que

torna a interpretação dos resultados extremamente di�cil.

Com certeza o saldo é muito positivo, pois as desvantagens não são

2.000 ok

5

O arranjo fatorial possui a vantagem de ser flexível, com este

método pode estudar todas as possíveis combinações de

tratamentos de uma só vez, fato que se traduz também em

desvantagem, pois o maior número de combinações favorece o

aumento do número de parcelas e conseqüentemente do tamanho

do experimento. O maior tamanho do experimento, por sua vez,

pode ocasionar o aparecimento de variações por ocupar um grande

espaço possibilitando a ocorrência de variações do acaso, e com

isso aumento da chance do erro tipo I pela escolha do

delineamento errado, DIC em relação ao DBC. Ele, além disso,

estuda efeitos principais e interações possibilitando uma maior

coleta de dados sobre o comportamento das variações

premeditadas introduzidos pelo pesquisador, o que também

ocasiona dificuldade de interpretação dos dados. De forma geral, o

arranjo fatorial é o método mais completo de análise de dados

(saldo positivo), a desvantagem deste método é caracterizada

quando o pesquisador faz alguma confusão na interpretação dos

dados, etc.

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

5

Vantagens: O arranjo fatorial permite avaliar os efeitos pricipais

(cada fator pode ser avaliado como tratamento isolado) e as

interações; é flexível porque permite ao pesquisador criar seus

tratamentos de acordo com o que se quer avaliar; aproxima melhor

da realidade pois permite interações; garante um maior número de

repetições para os efeitos principais porque este vai ser avaliado

com os níveis dos outros fatores.

Desvantagens: Pode aumentar rapidamente o número de

tratamentos devido às vária combinações que podem ser criadas,

sendo neste caso, inviável no ponto de vista prático e econômico;

pode ter interpretação di�cil dependendo da interação.

Confrontando as vantagens e desvantagens do arranjo fatorial de

tratamentos,na minha opinião, se tem um saldo positivo, porque

todas as vantagens citadas acima são intrísecas deste arranjo e as

desvantagens citadas são decorrentes do erro do pesquisador na

montagem e organização do experimento.

2.000 ok

5

O arranjo fatorial apresenta inúmeras vantagens em relação as

desvantagens. As desvantagens ocorrem por culpa dos pesquisador,

quando, por exemplo, sobrecarrega o número de fatores e dos

níveis, elevando-se rapidamente o número de tratamentos, o que

acaba por tornar uma interação bastante complexa de díficil

interpretação. Por outro lado, é um arranjo que, por permitir uma

combinação de fatores e níveis, aproximasse mais das condições

naturais, representa melhor o efeito dos tratamentos. E caso não se

identifique interação, é possivel avaliar através da ANOVA, cada

fator independentemente como se fosse o tratamento, por ester

ser uma fonte de variação, gerando assim, um experimento com

um maior número de repetições e consequentemente, por haver

mais representatividade, haverá mais confiabilidade nos resultados

encontrados.

O saldo do fatorial é positivo tendo em vista que além das diversas

vantagens que apresnta, as desvantagens são ocasionadas por falha

do pesquisador.

1.750

o aumento do número de

níveis não interfere na

complexidade da análise,

somente no tamanho do

experimento

Q Resposta N Comentário

5

Na área de ciência do solo existe a necessidade de investigar vários

fatores que atuam sobre uma variável dependente e o arranjo

fatorial não só permite estudar os fatores simultaneamente, como

também permite estudar os efeitos principais desses fatores. Outra

vantagem é econômica, pois estudar um experimento com 2

fatores é mais econômico do que estudar 2 experimentos com um

1 fator, pois reduz o número de ensaios experimentais. Outro fator

importante é que os resultados têm uma grande amplitude de

aplicação, já que os vários fatores foram combinados.

Quanto às desvantagens, o número de tratamentos pode aumentar

muito com o aumento do número de níveis e fatores e isto pode

levar complicações na análise e a interpretação dos resultados

pode ser mais complicada.

Dentre os tipos de planejamentos experimentais, o arranjo fatorial

é o melhor, pois investiga as interações entre os fatores e suas

possíveis modificações, entretanto, cabe ao pesquisador ter cautela

quando for colocar os níveis e fazer as combinações, pois uma

interação tríplice é muito complicada, dificultando no

entendimento dos resultados, sendo necessário simplificar o

experimento.

1.750 saldo?

5

O Arranjo Fatorial apresenta como vantagens o estudo dos fatores

isolados e secundários (Interação), logo apresenta grande

flexibilidade. E o arranjo que mais se aproxima da realidade, é um

arranjo que na essência quando bem empregado apresenta bons

resultados.As desvantagens do Arranjo Fatorial são geradas em

decorrência do mau planejamento do pesquisador ao aplicar um

número muito elevado de fatores, ocasionando interações tríplices

ou quádruplas dificultando a interpretação dos dados e elevações

de custos operacionais, bem como o uso de tratamentos repe�dos.

O Saldo é positivo, pois mesmo havendo algumas desvantagens

mencionadas anteriormente, são geradas não em decorrência das

premissas do Arranjo e sim através de interpretações equivocadas,

por outro lado, o arranjo fatorial reflete bastante a realidade.

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

5

O fatorial apresenta suas vantagens por possibilitar o estudo de

efeitos principais e interações, por ser flexível e aproximar melhor

da realidade, e ainda possibilita maior número de repetições para

efeitos principais. Suas desvantagens consistem no fato de que se

pode aumentar rapidamente o número de tratamentos e ter

interpretação di�cil, por gerar interações tríplices e quádruplas.

O saldo é positivo, uma vez que as desvantagens apresentadas,

deve-se, principalmente, ao mau planejamento do experimento, e

interpretação equivocada por parte do pesquisador.

2.000 ok

5

Podemos dizer que a principal vantagem do arranjo fatorial é

permitir avaliar não somente os efeitos principais de cada fator

estudado, mas também os efeitos da interação entre os mesmos,

ou seja, o efeito de cada fator isoladamente ou como um modifica

o outro. O fatorial é flexível, pois o mesmo permite criar

tratamentos de acordo com o que se deseja avaliar, se aproxima

melhor da realidade, permi�ndo as interações.

Como desvantagem ele apresenta o fato de que, quanto maior o

número de níveis e ou fatores tiver no fatorial, maior ficará o

experimento, podendo assim, aumentar rapidamente o número de

tratamentos ou combinações, dificultando a análise (interpretação)

do fatorial e podendo também dificultar a instalação do

experimento.

A limitação do uso do fatorial pode ser de ordem prática e

financeira, quando se trata de muitos tratamentos e suas

desvantagens são geradas muitas vezes por erro do pesquisador na

montagem/organização do experimento.Sendo assim, pode-se

concluir que as vantagens da aplicação do arranjo superam as

desvantagens.

2.000 ok

Q Resposta N Comentário

5

As vantagens são intrínsecas do fatorial, ela permite estudar os

efeitos principais e os efeitos secundários (interação), o fatorial é

flexível, pois quando não ocorre interação significativa, analisa-se

separadamente os efeitos principais, isoladamente; aproxima

melhor da realidade, pois como na natureza nada ocorre

isoladamente, no fatorial ocorre a combinação de diferentes níveis

de fatores e, não de apenas um coisa em separado da outra. O

maior número de repetições para efeitos principais, ocorre quando

a interação não é significativa. A desvantagens é culpa exclusiva do

pesquisador, como por exemplo quando deixa de observar o

número de fatores e o número de índices, levando a interações

triplas, quádruplas, sendo esses tipos de interação mais

complicadas de se discutir. A conclusão é que na maioria da vezes o

fatorial é mais de saldos positivos, sendo que ele apresenta

condições de complicadores, onde os complicadores gerados está

relacionado com erros dos pesquisadores, na má aplicação do

fatorial em suas pesquisas.

2.000 ok

5

Vantagens

†¢A interação dos fatores pode ser estudada;

†¢Existe uma economia de tempo e de esforço.

Nos experimentos fatoriais todas as observações podem ser usadas

para

estudar o efeito de cada um dos fatores investigados. A alternativa,

quando

dois fatores são inves�gados, seria o de conduzir dois diferentes

experimentos, cada um para estudar cada um dos dois fatores. Se

isto é

feito, as observações somente produzirão informações sobre um

dos fatores,

e o outro experimento somente fornecerá informação sobre o

outro fator.

Para se obter o nível de precisão dos experimentos fatoriais, mais

unidades

experimentais seriam necessárias se os fatores fossem estudados

por meio

de dois experimentos. Isto mostra que 1 experimento com dois

fatores é

mais econômico que 2 experimentos com 1 fator.

†¢â€¢ Visto que os vários fatores são combinados em um

experimento, os

resultados têm uma grande amplitude de aplicação.

Desvantagens

2.500

embora, como as demais,

tenha saído quase

diretamente do meu material,

pelo menos foi a mais

completa, de longe.