publicaÇÃo diÁria - bnmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00100.pdf · governo do...

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Ss .v<%*. ,- oo r -íí. rt .«;<.«- ^K - ______________l * K-^_st*-fi*^j rff^-Tg^-tai_u'^_g^^--i * lavra .-.t&f.x&i&a+ir-i '"*3 AaslfCnat-u-rt-u» HEC1FI Anno "res meses. 16Í000 4$000 PUBLICAÇÃO DIÁRIA \ Miin-ituru*- INTERIOR Antu> Seis meses© PAGAMENTOS ADIANTADOS 18$000 .9|000 ¦ ti^RfáÊfe ¦ PAGAMENTOS ADUNTADOS PERNAMBUCO Eeoife Sabbado 3 de Maio de 1690 ANNO XHI N. 100 Por essas raáões não po- APROVINGU é imiitiiEeW&im^ de maior .circulação no norte do Brazil. B-a te Lpedle* Correspondente em Pariz para annunoios reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Cau naarttn. •igãi-*-***-^-*-)^ ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO -li- dos DESPACHOS DO DIA 30 DE ABRIL ' Abaixo assinados, moradores em Ca tende. —Atteudidos, de conformidade com a informa Cão do Engenheiro Fiscal da via férrea do Re- cife ao São Francisco de 23 do corrente. Abaixos. assignado, moradores em Jatobá— lDAnfU)nio'Pereira dc Carvalho-Mautenho o despacho de 2 de Julho de 188G cumprindo ao ueticio:iarioa observância do edital da Kc- Dnrticão de Obras Publicas Geraes, que deter- minou a retiiadado material de junto da uoute Ruarque de Macedo. Arihur Eloy de Rarros Pimentel—Encami- nli*p ¦ s © Affonso José de Oli eira Sobrinho—Informe ò'Ileeedur do Gymnasio Pernambucano. André de Albuquerque Mello-Nao ha ca- deiras vagas.. .... Autonio Pereira Pimentel—Nao Major Pedro Velho de Barreto-^Aguar- de a expedição de sua patente de reforma. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 2 de Maio de 1890. . O Torteiro H. M. da Silva. THESOURO DO ESTADO' DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA. 2 F P Boulitreau, José Dias Collaço, Henri- que Florentino da Silva Santiago—Informe o Dr. CoDtador._ _.t -Maria Angelina de Azevedo Tinoco e.Iza- bel Maria dos Prazeres—Informe a secção do contencioso.. , Joaquim Cândido da Veiga Figueiredo .forme o Dr.- Ajudante- dp Procurador Feitos d;; Palmar's.. Antouio de Miranda Cos'ello-Branco, Basi- lio de Miranda e Joaquim da Silv.. Carvalho —Informe o administrador da Recebedoria. RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM- BUCO DESPACHOS DO DIA ... José Anton o Ferreira Porto e Joaquim José de Carvalho Informe a 1*. secção. Antônio Ferreira Parente e Aroelina José- nha Lobato—Cumpra-se. )dia 2 Francisco & Adriano-Indeferido. Generoso' Alves-Indeferido, em vista oas informações._.. . . Gomes Ferreira & C-Em vista das infor- mações nada ha que deferir. ha cadei- "AlIousoMonteiro Pessoa-Prejudicado. ] Bellarmino Octaviauo Regueira Duarte. —TSüo ha cadeiras vagas. Companhia Pernambucana-Nesta data submetto ao conhecimento e decisão do Mi- nisteiio da Justiça a reclamação da pelicio- ""òmpauhia Baliiana Navegação a Vapor —Não tem lugar o que requer a pelicioua- riauorquauto a isjuçã) dequegosa a compa- nhia i ernanibueaoa com relação do imposto, d" que se traia, e p.»r força do cotiiraçto nue a mesma companhia lem como o Estado. Estevão. Francisco Soare-*-lulorme o cida- dão Iuspector especial de teria e colonisação. Emilia Joaquina de Medeiros Souza Caldas. —Não pôde ter lugar a licença requerida, a vista do art. 153 S 5 do regulaineuw de 18 de Janeiro de 1888. Faustino dos Santos Costa-Deferido com officio dc hoje à Thesouraria de Fazenda. Elisia Caudida de Figueiredo Mello-De ac- cordo com o art. 151 u. 11 do regulamento de 18 de Janeiro de 1888. prorogue-se a h- ceuca» com metade.do ordenado. Francisco Ferreira da Silva Tendo em vis- ta as decisões anteriores e o artigo 1 / uo contracto, informe o cidadão Iuspector do Thesouro do Estado.--.---—¦ Generosa Ramos Fernandes de Carvalho— Indeferido visto tèr sido desi gnada proles - sora uara reger a cadeira.. . Heurique Manoel da Silv a.-Ao Dr. juiz de direito do commercio para informar. Hot tencia Maia Cone -luforme o iuspector Geral da lustrucção Publica. lldrf ouso Marinho de Araujo-Informe o Repartição d.» Policia Secção 2- n. 98. Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 2 de Maio «le 18.'0. ' Foram hositein recolhi los a Casa. do D*- tenção os indivíduos de nomes João Lonren- ro da Silva, Joaquim José de Sa ai Anna, ço da Silva, Joaq B. Haymundo Cordeiro Cinira, Josina Maria da Conceição e José Vi ira da Cunha. —O subdelegado do l* districto de Jaopa- lão obrigou ém dat* de hontem a assignar termo de bem viver aos vadios João Mont :iro Francisco e Francisco de Assis Mello. —O Dr. Francisco Xavier Guedes Pereira reassumio hoje o exercício do cargo de de- legado do*2* districto d'esta capital. Tambem nesta dala o cidadão Liberato Luiz de Freitas reossumio o exercício do car- de subJelegalo do districto de Tigipió. O Chefe de Policia „»ío**-'0 Antunes Riba*. Distribtiidos e passados os feitos deram-se os seguintes : JULGAMENTOS HABEAS COUPüS Pacientes r Petronio Miguel—Negou-se a ordem, una- -flimemente. João Gualberlo de Castro e Souza—Man- dou-se ouvir o juiz de direitodo _.* districto criminal. . Recursos crimes De Palmares. Recorrente ojuizo; recor- ridos Manoel Villela de Lima e outro. Relator o Desembargador Pires Ferreira-Negou-se provimento do recurso, unanimemente ede- cretou-se a responsabilidade do subdelegado de Mntuns, Joaquim Bezerra Cavalcante. ne Nazareth. Recorrente o juíza; recorri- do Manoel Francisco do Nascimento. Relator o Desmbargador Monteiro de Andrade—Ne- srou-se provimento, unanimemente.\ De Olinda. Recorrente o juízo ; recorrido João Domingos da Costa. Relator o Desem- bargador Alves Ribeiro-Negou-se provimen-, to unanimemente.. . ætn n . . . Da Gloria do.Goitá. Recorrente o jwzo , rpcorrido José Joaquim de SantAnna. l\e- lator o Desembargador Oliveira Andrade- Nesíon-se provimento unanimemente. Aggravo de petição. Da Victoria. Aggravaute Antônio d Ohyer- ra Mello e outros ; aggravado, D. Maria do Espirito Santo. Relator o bargador Alvos Ribeiro, adjuutosos barg-dores Tavares de Vasconcellos e Oli\ ei- ra Andrade -Deo-se provimento ao aggravos unanimemente. Appellações crimes De Itambé. Appèílàiíté o juizo ; appella- do José Mosceno de l ima. Relator o Dosem- bargador Tavares de Vasconcellos.—Mandou- se a novo jury unanimeneute. Do Recife. Appellante Joaquim José do» Sanlos ; appellada a Justiça. Relator o Des- embargador Tavares de Vasconcellos -Um- lirmnu-se a sentença, unanimemente. Audieiieia do Dr. FEITOS PüBLlCAOOS NO juiz do eivei DIA 2 DE MAIO Escrivão Pereira, da Silca Libello. A. Francisco Correia dc Araujo c outros.— Visto as partes. . Execução. Exequente Antônio Oullos Mar- tins-Mandou-se voltar os autos ao juiz pre- parador. Escrivão Costa e Carta Precatória vinda da cidade do Cabo Mandou se declarar. Àggr-ivÔ de Josò Soares do Amaral—Cou- traminutou-se o aggravo. Escrivão helicissinip Acção de dez dias. A. D. Anna Joaqui- Da de Miranda Britto -Visto as parles. Escrivão Cunha Acção sumoiaria de Thomaz de Carvalho C*. -Foi julgada por sentença condemnado o réo. & -»-•-•- A PBQV Antouia Desem- Dèsèhi- DE PARIS OS PARTIDOS Ainda bem oa partidos de hontem não des- appareceram, ha quem cuide na forma- ção daquelles que uovo regimen ! ! devem funecionar sob o Da E-cada. Appellante o juízo ; appelládo Sebastião Igunció da Silva. Relator ••£ Des- embargador oiiveirajVndrade—Mandou-.*»o a appella- -Relator o g'-> Iuspector Geral d'i lustrucção Publica. José Pereira da Costa Mirauda.-Encami- DlJoão Bento Monteiro da Franca .-Deferido, com officio de hoje á Thesouraria p 1-azenda. Joaquim Peres da Rocha Pereira-Iudefe- ridJ°oyiuo Barroso de Mello.—Informe o Ins- pector Gt-ral da lustrucção Publica. ¦• raniião Libanio Presidiode Ca vaffio— i INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 2 DE MAIO Pelo Intendente de Policia Manoel Coelho da Silva.-Não vendendo o supplicante em seu estabelecimento bebidas cspiriiuosas como informa o Fiscal, nao esta sujeito ao respectivo imposto. Aniohío Ferreiro da Silva.-Sim, pagando os impostos devidos. Francisco José Alves de Siqueira.- Sim, pagando os respectivos impostos. Manoel Joaquim de Souza Motta.—Sim. A. Duarte Carneiro Vianna.- Sim, nos ter- nios do parecer do Engenheiro Mathias -Tavares de Almeida.—Sim, nos termos do parecer do Engenheiro satisfazeu- do os respectivos impostos. José Lopes da ¦ ost** -Sim, nos termos do parecer do Engenheiro pago os respectivos mpostos-.._____.-. Bacharel Álvaro Barbalho Uchoa Cavalcan- te—casse mandado nos termos do parecer do Commissario. J-., ^ ,' Maria Alexandrina de Carvalho—Os cofres municipaes uão podem onerar-se com as l?i?-! despesas que traria o melhoramento em ~~m~ ' questão e assim pode a supplicante cercar o « . U j„n„ «„.n ..ha melhor :im. Lvdia Alves da Fuulicaçao Bezerra.p-iu- , Queslã0 e ass*m pode a supplicante i forme o Inspector Geial da Intiucçao Publica. | *QfJL lerreno e fazer dolte o uso que u„í.i,ir..i.i.ui/ An Drummond.—Remetuuo ih.mnvíAr Bacharel.Luiz de Drummond oo Director da Secretaria da extineta Assem- Méa Provincial para entregar, mediante re- pl Maria Auta de Jesus Campello. Iaformeo Inspector Geral da lustrucção Publica, ou- vindo o Conselho Litte ano.¦ Manoel Gabíuo da Silva -O quadro da offi- cialidadedo *_orpo de Policia esta completo. Manoel Xavier Carneiro de Albuquerque. —Requeira ao Governo Federal. . Manoel Fraucisco de Medeiros.—Inlorme o Inspector do Thesouro do Estado.. Mauoel Torquato de Araujo Saldaiiha-O peticionario, íóra como se acha do exercício So seu cargo _*Eei da pena de suspensão por trinta diast que lhe impou o nspector Geral, da Iustiucção Publica em iO do corrente, por de> â tratar-se iudependenle da licença reque- "•Manoel da Paixão Ramo, Ao peticionario por Dão haver prestado |«íamentfenaj^c-*r bem as regalias de ollicial da Guarda Nacio- „,i.*stt=£5>g "" FÕLHETÍST 0 DERMDEiRO AfflOa POR JOR&E OHHE onlinuaçãoj lhe convier.. Irmandade das Almas do Recife Iudeferi- do quanto a desapropriação. R-queira a sup- plicante licença para o concerto que precisa fazer em seu prédio.[ . Secretaria da Intendencia Municipal do Re- cife, Io de Maio de 18i>0. -,. O Porteiro Antônio J. "Leal Reis. FÓRUM i V sna magüa não quero accresc*ntar a vcrgtfiha dc ter de èòra** d ante de mun. Am;uiii*.dovecKn;ji-.rUo.il.*.i* nur a-, mu- lheres sempre lem desrai consas... oue eu seja mil v zes mai** lo turado, com tanto que eu possa, por tal preço, poupar- lhe un pe queno desgosto. ¦ Aiiu-ila 'idéa inR'.So ciupl.qne a Sr. do EmVt.fiàV n3o"p*de conseryáTa sua íirmczà. Qs'seus olhos'que, desd*- que ella estava diante de Lúcia, nr,o liavião denatoado uma la_riiha. tòrtíàrãó-se vm melhos e#i>s lagrimas coiiOrão-llie pelas faces, ao passo qqe o peito lge lhe despedaçava etn duros soluços- ' Lúcia lançouf-se aqs pes d*. pQb:"t! marrivr, l;e.ij-o'-i-ll|.i a's íiiãos, iVrolljgalisou-ll}? suppii- cas ollcVeceu-ihe a siia vnl,4-_ _ ._ ^icnava-seVíui un éstaWOJ exaltação tão forlo que não recuaria d ante d<* nada para sm-visír a sua vj-la. quasi 4rviua, a força de meii-uicít e de rcsiiíiiação. _ E as duas rivaes chorájrao junt s abando- nando as suas razões ii§ queiçi e os -eus odios.em completo esquecimento de si mesmas. Ouàndo recuperarão um pouco de sangue- frio, a condessa levantou-se triste raas resu- 1,11:1 Lúcia disse ella. TRIBUNAL DA RELAÇÃO SESSÃO ORDINÁRIA EM 2 DE MAIO 1S9Ü PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMBARGADOR QUINTINO DE MIRANDA Secretario Pr- Virgílio Coelho A's lioras do costume, prssoulos os Srs. Desembargadores em numero legal, foi aber- ta a sessão, depois de lida e approvada a a- ctad* antecedente. "a, condessa havia pronunciado aquellas ul- mas palavras corn qiqa expressão tijo smgu- lar quo Luuia levantou os olhos para a miei*- rogar, vio-a direita com ã bocea grave e a front** annuviada, como se tomasse uma reso- lução suprema. A moça quiz interroga-la. A condesba deteve-a com um gesto e voltando ao sea pe- dido com insistência nova. Que eu saiba sempre onde esta e, se eu chamar, pe*-i~*itfiHne 4e vjr sem perder uma hora. ! Eroir.eHG,•¦„ Èslábiiin. Agora estou mais socegada. Até amauhã.* Passou os braços pela cintura da moça, b»ijou a malernaltncnie e afastou-se, os seus passos ligeiros quasi que se não ouviao ua escada e Lúcia licou sozinha. novo jury, unanimemente. De !>àlmáres. Appellante .o[-'J".?0, do Nazario Felippe da Penha. -I Desembargador Tavares de Vasconcellos-; Mándou-se a novo.iury unanimemente. PASSAGENS Do Desembargador Pires Ferreira ao Des- embargador Monteiro de Andrade r \ppeliaçõcs crimes De Bom Jardim. Appellante Manoel Paulo Gomes da Silva ; appellada a justiça. è Campina Grande. Appellante o jutzo ; appelládo Joaquim Manoel Fideles e outros Do Desembargador Tavares de Vascoucello> ao Desembargador Oliveira Andrade : . Appellação crime De Govanna. Appellante o juízo .* appel- lado Manoel Lourenço Xavier. ^ Do Desembargador Almeida Sautos ao Des- embargador Deíuno Cavalcanti :• Appellação crime Do Piancó. Appellante o juizo ; appellados ManoelFrancisco Vi;;iraej-«t'0. DILIGENCIA Com vista ao Desembargador promotor da justiça : Appellações crimes Do Altinho. Appellante o juizo ; appellada Maria de Barros e Silva.* De Garanhuns. Appellante Fraucisco Pe- reira da Silva ; appellada a justiça. <& DISTRIBUIÇÕES Recursos crimes Ao Desembargador Silva Rego : De l-marassü. Recorrente ojuizo , recoi- rido Bernardo Feliciano dos Santos e outros. _o Desembargador Almeida Santos* De Palmares• Recorrente o juízo ; ri 'o Dionizio Barbosa da Silva. Ao Desembargador Deltino Cavalcanti. De Barreiros. Recorrente o juízo ; n rido José Felix de Souza. A<nrravo de instrumento Ao Desembargador Tavares de Vasconcellos: De Taquarelinga. Aggravaute Seraplum Gomes Barbcfsa, Aggravos de petição Ao Desembargador Tavare.*- de Vasconcellos: Do Recife, Aggravanh* Eraut*ispo,dQ|e8uta e ilva * aggravado Manoel Marques Avilla. ' Appollaçoes crimes* . Ao Desembargador Pires Ferreira: De Alagoa do Monteiro. Appellante Clau- dino Antônio de Oliveira ; appellada a justiça- Ao Desembargador Monteiro de Andrade . De Pedra de Fogo Appellante o juízo ; appellado Vicente Ferreira dos Santos. Ao Desembargador Alves Ribeiro : Ce Piranhas. Appellante o juiz_o ; appel- lado João José Barbòza. VPese*«b*rH^0^T'í-Vííre'- de Vasconcel- °SDe Caruaru. Appallanle o juizo ; appel- lados João Antouio Yieini e oqtro. Ao DoVerabargadór Oliveira Andrade : ' DoIngá. Appellante José Tavares de Al- /' buquerque Mendonça; appellada a justiça* Encerrou-se a s^slo ás 11/2 hora da tarde Ou é falta de assumpto ou mama. A íiossu educação politica nos tem pouco á pouco destruído a preciosa faculdade do ra- ciocinio ; mas lia momentos em que e preci- f-izer das fraquezas forças o etníioi rosig- nar-se a raciocinar.. _ actualmente a siginlicoçao de. rece, a com- Qual seria eqüivaleria, nie pari ssoal em visla <ie iima partidos ! Isto ci-e'ição de um pe. nanlna a fuudar ou então minhas ideas sobre - partido politico—são profundamente raisos. Não sabemos quaes as questões que nos divi- diramejá vamos coustituir-uos em legiões Uinpoüco de paciência! Sèrã sempre tem- no em lons differentes reatar as brigas de madres, aliás de triste memória, que a cn w.ène para quanto serve ; ainda uma vez, saibamos aproveitar dos ensinamentos que a experiência recentemente uos proporcionou. Em uma correspondência do jornal pa- riense Le Temps, dei * do corrente, tendo por assumpto o Brazil, leio . , ¦ « En im mot'-nou$ assis'.(nsa Icnree en « scene du prolelariat. Usemble que celin- « ci a com't,ris que sons le regime repuDu- « cain c'est lui qui dóit ètre lepioot de Ia « póliiiqticintérieure etqu'ddo>t, par on- « sèqucnt se prep irer a remplcr convena- « bleinent. son role en faisani son educa- « tion politique et sociale. ª. A correspondência em questão termina do seguinte modo : « De lous cotes no>>s assistons a ceiiioure- « ment de renaixsahcç et une acticité nou- «ic.Uc semble s'cinparcr d- In as. Si elle « n'cst 2>a* le rcsultat d-iirié fieorç tempo- « raire, le liresil pourra reaUser en quel- « quês annèes des progris r.ent fuis piiirS « granas qiCil ne Vafait pcnd*nt lo<>tc Ia « durèe du regime imperial. » Oxalá que os prognósticos dos trechos aci- ma se realisem _ Eu. porém, não ulimento as esperanças do correspondente do importante órgão da un- prensa parisiense, pois que, ã julgar por cer- tos prodromos, muito ha pura receiar que tenhamos mudado de regimen. porém.nao de modo de fazer polilica. Contra toda acção lia uma reacçao e sou levado á crer que outro não é o phenomeno a que assistimos. Penso iufel-zmente que se trata de uma- fe- bre temporária.. . A educação do nosso povo aeba-sc ainda toda por fazer c a nossa pseudo classe esela- Tecida vive ainda soba iiillti neta de princi- pios caducos. São talvez verdades um pouco duras qunes as qne acabo de avançar, mas quem me con- lesiará a realidade delas ? Não c ria créaçãò de partidos que devemos cogiiar, mas sim na nossa reorganisação so- ciai, lendo sobretudo em visla despertar enlio nós o amor pela sciencia o amor pelo estudo.- Em quanto entre Dós ò cultivo da sciencia uãií se oclfor »a altura das necessidade* do nosso paiz os nossos destinos estarão sem- pre a mercê dos raros privilegiados que se entregarão a aprendisagein da sciencia e so achão conseguiuiemente uo caso de predomi- iNada de orgulhos fofos ; o nosso material me nue abraçou. Escutando o Sr. Vieilleen fazía a seguinte rellexão : eis aqui üm tucçç> que. não pareceser daquelles que podem olle recor uma grande resistência physica e en- tretanto elle tem entre as mãos a sorte da Europa e de nma grande parte do muudo ! ! O 4'-redo d3 Sr. Vietlle reside simples- mente "em que elle cultiva a sciencia com grande afinco.. . . Sem contestar que os políticos francezes tenhão prestado iminensosserviçosao seu paiz sou de eaíesar, que o Sr. Vieille, no recon- dito do seu laboratório e ao abrigo dosem- bri.T-antes e epliemeros suecessos de tribuna prestou a sua pátria em particular e a Euro- pa cm geral mais serviços -.o que todos os CaderS*|)olilicos reunidos. Para terminar, direi que em vez de pre- maiüra e erradamente cuida-se em orgamsar partidos políticos, melhor será oecupar-se de um lado á vulgarisar os conhecimentos de que «abemos o nosso pove desprovido e de outro á destruir espi ito da nossa moci- dade o nocivo principio : « Primo yivkre deinoe piulosophare » Pariz, 2 de Março de 189J. al!s'ro Omega. Pi 1 ciuco"mezes "apenas foram inesperada ment; irileriompidas. Esperemos que os dados do problema se iam apresentados para podermos resolvel-o , de modo conirano nos exporemos a ter leito üma provisão inútil de formulas. Nada se construiu ainda e ji vamos pro- curaedo os meios de destruir aquillo quo uão conhecemos ! Exi-te prelúdio para aquelles que alimen- tam preieuções de fazerem a educação da tna-sa! E' o caso de dizer-se: outro ollicio! Si foi nisso que Pernambuco achou de- ver tomar a iniciativa é preciso confessar que dou bem triste copia de si; teria sido melhor manter-se na lelhargia que o tem caracter*- sado de de Novembro a esla parte. Admitirmos que o funcciuuaniento do go- verno provisório ache-se cm profunda dis- crepancia com o paiz. Sena a íormaçao acuiai de partidos que viria remediar o estado de cousas V Ora si nesta liypolhese, uaica recor- recor- susceptível de crear divergências nasaltas expheras políticas da nação, a concepção de nai lidos seria utópica, a propósito, eu tao de que vamos nos entregar a tal emprehendi- Sejamos lógicos ! E' diiíicrl, mas, è só, até rVàii-ViiiiinltJ ! E' prOso s. parar-nos, Não poderíamos senão prolongar imitilmente.i ârigustia-iá fiora presente, -rfn anha ia nao gs£i*e_tos- sus, soV;) preciso v/iglar as hossas ¥ fr^raV.-n n',nosso rosto : laçamos aqui pois naiu..-- - -. -.:-.—¦-¦ , ¦ ¦ os nosso yeidoaeirQSaderji-es.. Teria desejado que me fosse permitido ama-la como a uma lilha minha conseival-a sempre a meu lado! casal-a e vol-a leliz. u destuo não o permiltio. Não me amaldiçoe por ser um obstáculo a in pio- entre" a méuina eo homem que ama; se*a in ~"v r ..«o minliasfraaue_ase uao dulgenle pa... - cure esquecer-me. í) tempo iqodiüca muita cousa e algumas ve_es prèiíiptameute. «uriGü mo deixe igtio- rar ondeiestã"! L.;*'•' . Énisudé.qüero poder chamal-a a ioda pres- ja; se tiver precisão da meoina. No dia seguinte descendo para almoçar, os boi"pod<*s da viltj, sóubárSo com Cspiinio que a menina Áhàrimoht tiubi partido para Pari-*. A coiídessa voltava da'estação, oiídc tinha ido acompanhai a. ' Como 'o Barão Trésorier aventurasse u.na perguutà, acondessa qéFoiUénaV com per- fèitl 'serenidade explicou que pícia como li- vesse a àdminrslração da sua * jJuriuna, era Sliriiíada^áfàrzer por'suas mão* aquillo qqe em'«-erhl as mulheres encarregam ao Uilor oue ómrfridb e qnééstaria aiiséutepor algqnsdias. pijiqais c'iiiuul que ella vojte «** Ipauyille, acgrègcénton ella. q esfqçIjO ést^qq****! a \\i\- dar p Vi*"lo-iíOSB!*epararRr(r!t voltara Cra- vant q ie ú tempo de caçadas. Lúcia ira ter comtnsco directuneate. Daquella maneira, aos olhos de todos os Íntimos, a ausência de Lúcia estava justili- O B irão dc Cravaut que tiuha saindo logo manhã, levrdo por Armanqo para a es- irada l\¦ínfleur, não recebeu as" explica- ções geraes. ' : Voltou còm ar constrangido c çompas-aüo, quo não: íhe' era''**;'bj,¦]•*-[,' nãt: psrgiptou liada n'ninguém 'p Rí-reçi*} eymeiifimeiile que o coado lhe Unha fornecido durante o nas- seio cúrias razões que o deixarão convencido: A conversa decisiva que se realiüára entre os dous primos, havia sido regulada pela Sra. de Fontenav. Logo de manhã tini.» tÚaniiadõ chamar o marido ao seu quarlo e com absulnta tran- quillidade annunciáro-lhe que linlin acabado ile ?er informado por Lucia quo era obrigada a ausentai-se por alguns dias cr qué partia mesmo naquella mariiliã.^ Como Armando se mostrasse estupefacto com ai for ma iue péradà que tomava o deseu- lace. cuja execução lhe pareci-ra apresentar aímculu-ades inosiriuaveis, a oonuessa apre- sentara com perfeita naturalidade: _ Não creio dever deixal-o ignorar que esla partida que se parece extraordinária- mente com uma fuga, t>iri por causa as assi- duidades ile > ravant. O moço empregou tanta insistência em a requestar, que a nossa selvagem licou inquieta, vio a sua ii- herdade ameaçada.; a súa séguranj-*- perdida e n'40 querenifo usar de rigor .tqmm** cava II. .:_» nâVcii ex _iill_ a e^te que veria perder* todas as espea. nça? Como Lucia parte esta manhã, o conde ti** de ter a bondade de levar Pa"la pira o mais lon--c que lhe for possivel, alim de que ti- quemofe oom o campo livre. H —Ouer ao inesmo tempo, disse A-mando, que poupe a Paulo de lhe dar explicações Johre a partida da meriiuaUÃuArnnmit. á v-Fioar-HieUiia müilo rijüfmheç^a. pèla-í" hoVós boras os ii,0ls prlnliís tiulião ; _ a Constituinte! È' um pouco longo, mas emtim é precjso saber dominar-se e uma vez por acaso pôr o seu patriotismo ao serviço do P1_e outro modo com tão luminosas idéas iremos lão longe que poderemos dar em Pau-, IqnnC Um* individuo encarregado hoje da forma- ção de partidos me represpnta de um modo absoluto Don Quichote declarando batalha a uns moinhos de vènlQ. ... Ha cousas que nunca ge repetira por de- mais, por isto torno a fazel-o aqui- _ Réniiiioiemos à toda a politica que nao íor uma polilica experimental ; uma vez por todas, faç mios acto de abnegação e acostume- mo nos a não abusar da boa fe do eleitor, que sabemos entre nós ser pouco esclare- cido,. . Renunciemos a toda a palU-oa que nao lor experimental, pois qiialqqer outro só, tem por üm servir paVá satisfazer interesses pessoaes ou necessi4ades pouco piH iolicas d<* par- lidos.: .. E'- muito agradável poiqer-so o bocado ja mastigado, fajser.se kqãH de uma questão «ar,ha de aute-mão, mas tudo islo e de ordem meramente especulativa, e do simples domi- nio do apparato eleitoral. Os últimos açon- tecimentos vieram demonstrar; particular- mente aos pernambuca aos, semelhante misc tão li- de estudos por si basta para demonstrar qne os nossos progressos são devidos ao que be- bemus em fontes estrangeiras. . E' por esta razão que considero a nossa apparencia so- ciai lão cacrior quanto o ministro da tazeii- ila achou enganadoras as manifestações das nossas li'ianças.. O gigantesco monumento da actual civiti- saçã .• não procede db um obreiro e taes têm sido os progressos realisados nestes ul- limos tempos que apenas se pôde ser espe- cialisla. Percamos, pois. esle ndij-**o lia- bito tle considerar-nos reciprocamente como i-morantes, porque é nisto que reside a igno- raucia ; e sobretudo adquiramos o costume de não depositar de um modo exclusivo nes- te ou uaquolle Ídolo todas as nossas espera ti- ças, por ser isto svmptonia de impotência. To os nós estamos aptos a contribuir ao desenvolvimento" pátrio, cotnanto que nao queiramos abraçar o mundo com as pernas e saibamos nos encerrar em limites bem tra- çados de questões especiaes, O futuro do I3rai.it uão está no quantiim que faz coro em favor de tal ou qual cheçe de partido mais sim no quantani ern oou- dições de poder julgar das "formulas, as mais das vezes enganadoras, oom quese procura angariar adeptos e constituir-se assim um pedes ul.. . Não, mais tarde do que hontem, eu assistia a uma das conferências da Socicle Fruncaisc pour Vaiàriceinent de-i Scicn es tendo como assumpto : Methodos app.U-ados ao Estudo dos Explos vos.. Se bem que o orador não fosse miesra- mente um desconhecido, era necessário, eu- tretanto, apreseutaWo ao publico, aliás nu- merosn, qua preenchia a sala. Foi o Sr. Cornu, membro do instituto de França, Presideute da Associação, quem uos apresentou o couferenciador. Eis mais ou meuos a allocnção do Sr. Cornu ; «MiuhãS Senhoras e meus Senhores. «Não precisarei de me eslt-nter muilo para « apresenlui-uvas o Sr, Vieille, Uasta-medi- .{ çer-vos qqe é elle o autor da prihcora sem «s fiunaci, ã qual devemos a superioridade do «. nosso^armamento e a persi-iteuoia da paz « Eüropéà nestes uÍUmo„ anuos.» ÉU não sou Francês mas não pudo deixar Ue apoderav-me de um yrandó enihuiiasmo por aquuiie que ae uos apresentava como a causa da paz universal. O Sr. Vieiile tem mais ou menos uns 3.) ou 3<i annos, é de estatura regular, porém bas- tanto magro ; a sua voz não é muilo Jot ie l sua phísioüòinia das m.ai§ sy.mpalhioaã está longe de t& whV *;ir* rejacãò oom a enrreira —-j NOTICIAS TSLi^aitAPHIOAS _»ai*is Seguio para Bruxellas o grande explora dor africano Stanley Naquella'cidade preparam se grandes feste- jos para recebel-o cjiidignameute. O rei Leopoldo virá ao seu euconlro na es- íarr-ãój conduziudo-o depois para o palácio real, onde se acham preparados aposentos para o celebre norte-americano. Em Toulon continuam as festas em honra de Sali Caruot, sendi-lhe olferecidj sum- ptuoso hatiqiiéttí no gi*àndé snlão muuieipal. Os subditos do rei de Dahorney, acossados pelai nossas tropas, iCfügiàratii-se em Porto- uow onde queiiuaram oito aldeias a lim de cortar os yívéres aos nosso3 soldados. Madrid Porcarias aqui recebidas de Cuba sabe se que as móntanins daquella ilha, estão itifes- tadas de salleadores. O deputado Samuel Stniih apresentou*uma moção á câmara dos communs em favor do metalisiuo. A moção foi rejeitada por 183 votos coutra Nògrandó « nvitii;-'* eiTst.ni) pela federa- cão oneraria, íiõou resolvido que, uo dia Io de maio proximo, tíeclarar-se-biam em greve to- dos os operários desta capital. Lord üalisbury está em negociações com a AÚémanha, a.im de lixar as bases de uma convenção delermiriando claramente as fron- teiras das possessões allemães e portuguezas na costa oriental da África. Vieima Parte du cidade de Lapai ck foi de: Iruida por um iuceulio. No rico bairro dos Judeus o incêndio las- trou de modo considerável, atcaiiçaudo com as suas chammas destruidoras 1*0 casas. Attribüô-sé o incêndio a uma vmgauça. Devido a escassez de gêneros de primeira necessidade: os operários da Silesia Oriental declararam-se em greve. _ Víiíp u*aiso O roverno dt» Peru üerrògõií vários deçre- tos pTO-nulaadós ftíli seu antecessor e que eram considerados prejudioiaos aos interesses da nação Entram de superior do dia 0 cidadão c»" pilão Leoncio e de ronda de vi-ita o cidadão ajudante do 14._ O 14. * balaihão dar.i á giiarhiçãq da cida- de e o commandante da guarda de palácio» que será dada pela bateria de artilharia. Caça aos desordeiros Da secretaria do Governo nes foi remettido o seguinte para publicar: «Palácio do Goveruo do Estado de Pernam- buco, etn 1*. de Maio de 1890—Convindodes- embaraçar o Estado de Pernambuco, e princi- palmenleesta cidade do Becife dos desordeiras e anarchistas dc todo gênero que a infestam 6 perturbam, e sendo, para isso, provalmeiite necessário, fazel-os transportar para o presidio de Fernando de Noronha, recommendo-vos que, de accordo com as instrucções que re- cebestes do Governo Provisório tennaes o Cruzador Liberdade prompto para, á primei- ra ordem d'este Goveruo, seguir para aquel- le Presidio. N'esta data recommendo ao Inspector do Arsenal de Marinha que vos forneça sem a min ma demora, logo que requisitardes, tudo o que precisardes para dila viagem. saúde e fraternidade.—Dr. Albino Gonçal- tes Meira de Vasconcellos. Ao commandante do Cruzador|_iwcmrt-ie,» «Palacic do Goveruo do Eslado de Pernam- buco em 10 de Maio de 1893.—Transmittin- do-vos copia dn oIRcio que dirijo hoje ao Com- mandante do cruzador Liberdade, recom- mendo-vos oiie, sem a mínima demera e de accordo com a sua requisição, forueçae*J aquelle oflicial tudo o que for preciso para a viagem de que traia o citado officio. -rSaCiie e fraternidade.—Dr. Albino Gonçalves Mei- ra de Vasconcellos-, Ao Inspector do Arsenal de Marinha.» Pontesinha da Magdalena A Companhia Ferro Carril, tem arruinado como transito de seus vehiculos a pontesinha da Magdalcna, á rua Paysandü, á ponto de tornar-se üm perigo para o publico. Etitrelanto, a Companhia obrigada pela con-. servação das pontes e dos leitos das ruas, es- tragadas com o trafego de seus carros, não se preoecupa com isto e tarde e à mas lioras procura remediar sempre incompletamente o mal que faz a toios que andam a pé, a cavai- lo ou eracarros que não sejam os seus bonds. Si alguma autoridade que tenha força sobre a Gerencia da Ferro Carril e saiba collo- car os interesses do publico acima dos desta Empreza que tão mal o serve, rogamos que providencie em ordem a evitar-se alguma desgraça aos que passam pela pontezinua da Magdalena. •ís**.;- Picrola, perseguido réia policia do seu Paiz ¦riou-s» nesra republica, recoUiendo-s<- 6. "rio «eueral Eche.mque, que tambem iugiu rclu oasa _ „_ ha dous mezes d.iqnelLi naç* __uo*ao*--Alj-*«>s D. Henriqu.; Moreno f.-i neado nosso ministro em í4*iM*evidéu,. Oüva seguir, prc-ximame.ite.para capital te- deralonde vai despedir-se de, sísits numerosos amigos e entregar as medalhas co.nmemora- Uvas da campanha do Raragu «>; aos oihciaes hrazileiro-. que uella estiveram ^ i\l<»utevi«lco Falleceu o conhecido negocianie brazileiro Amarante. NOTftS MILITARES"? Entram hoje de superior do dia o cidadão major Serra Mariius e de ronda de visita o cidadão alíeres Caínpos. O 14.* balaihão dará a guirnição da cidade e o commandante da guarda de palácio qu* será dada pela bateria de anilharia. Deverá tocar amanhã no jardim doCampo da Republica, das 6 boras d i tarde ás !) da noi- to. a musica do Arsonal de Guerra o mingo a do 'A.- batalhão de infantaria Faculdade de Direito Resultado dos ar-ms de hontem : 1. anno Jayme Gomes dc Argollo Ferrão.—Plena- mente. Torquato Rufino Jorge de Souza.—Idem. Alfredo Martins Castello Branco—Idem. Joaquim -Marinho de Araujo.—Simples- mente. Anionio, de Oliveira Ramos.— Idenu Manoel Firmino da Silva Freire.—'dem. FELICITAÇÕES ^í__yy?<^____F no do- ».UU**n vrsruuuum nartidoa cavallh e ao meih-dia liaviao reap- Harécido ein mui*o boa ihtelligenàa apparen ròris separados por verdadeira ho-qi!*- te;;. , . t. .... por muito leviano quo fos^e, o liarão co- mcçavaa'acliar nos acontecimentos ein que estivéra envolvido, havia sçis Qnies. <",rcilirr slancias niüito sbrp,r'end,enies. Ê, rejljctm- do nisso um pqiícq inajs do que imha por fiostmnè; enést-va a cerieza de m\ò o apjiare- oimènto da menina Andrimont havia comei- dido com todos os symptomas de agitação notados por elle na existência ate alli tao calma de Armando e do Mina. Para chegar a concluir que era ella onero, tinha sido a causa de toda «c-U6í,í,a per.Wirb.a-; cão bastava fà_ér'üm 'esforço de raciocínio. E o joven elegante fel-o Mas então des- c-b:io'nesta conclusão conseqüências tão ex- fraórdmarias e ao mesmo tempo \no coutra- rias á; vèrd.-íde. dos fa£"oà; (:no não sab.lj» e qué ha'yiá'(lè np'P"ia.r* 'Para perceber* completamente o mysterio dos desuostos de Mina e dos tristezas de .\r- mando •* paru oompreliender ai oausas exa - etns da'pai tida da menina Andrimont. seria preciso faaèr idéa do heroísmo da mulher, da probidade do marido e. da vi**..-.*« j- -u(.[;i Era um problema um tanto complicado de mais para as faculdades de analy-e.oeÇra--ani. Desooi-iilou, mas urjo aproísmdoXi. ?vio üjiyia adivinhar o sentido oceultb daquella aveolura senão um pouco mais tarde. Demais, a altitude de Armando e da oon- dessa era mesmo para enganar, porque em presença dos seu-amiços tnosjravíto-se *aoti- vres de espirito como ae nada se tivesse dado. O Marquez de Villenoisy tivera eom Mina uma larga conversa no primeiro dia. Mas o velho diplomata gozava, havia muito tempo, de privilégios na casa e ninguém nr-niavi om se admirar de que a condessa passasse uma partedo seu tempo com elle. Emquanto a Armando, çaq> vea e'1'ay.a mais a<*'ivíl- Montava a çfjYallb desií* manhã atéanoiie.'' * Dír-se-iüa que queria esmagar o corpo eom o cansaço, O pasàeio a oaval o proporcio- na*va-llie á tnàpréoiàvêl vauingem do isola uíòüto- In pnra os rochedos de beira mar, prendia o cavallo em uma arvore, sentava-se e alli scismava com os olhos perdido,-, «o infriito 'dõ'horizònLe. O, ruído da$ 0'íiãas òhogava-ltie aos ouvidos sem cessar, sussurrando e fazendo éco aos surdos queixumes de seu coração. Gostava daquella áíitáçãò que não tinha tre^oos e nirecia-lhe que;comaquellee--peciacu!w a im- iôção prolmUa, que lho oo intimo, se- roçava.' . EsfaYa sem noticias de Lucia, nao sabia qué tinha passado eutre elhi e ¥,\qa. * Porque _,_yia '.er-str passado a 'guina cousa. Guando cite iateáva ter que (Vir-expitcaçoes a mulher, a re'ápi/fto da partida'da moça.íinlp a achaco inTormadá. çoi^o pesso** ç-qe reçel^eq çonlideriçiys... ' Nãiq tírilia: 'ftusa.V*. in,'*r.rng,'>l:a, rei-eiaauo algüiiiA resposía h*imina'lora a vla-a pai- lida eom os olhos eacovados, com a bocea magoada e, sobretudo, com os cabellos em- brànqucceüdo"., _ Em poiicos dias, a Sra. de Fontenav, que alé alli se conservara tão bella, havia env.e- Ihecido dez anno-,.'-., O Güllriiuüi.itreèí. tão visível nella que as pessoas de sna intimidade íuqnietarao-se. féstémüóhárão-llíe áfféctos de solicitude, mas Mina não queria que a lastimassem e acolhia os seus receios com uma coriioqa írç^Hl|h- dade nue uão 'ííiés p.envdUia ínsi^lir. GomàVdo;um grande ahorreç.imeuto posava h-niielia villesiatüra tão alegrcnienio come- cada, e pouco a pouco qs hospedes ai istn- ' A Sra. de Jessnc foi a primeira mie pa.r{;o. depois Trésorier 0 a mulher OMaron**" Je VÜlenoisv tinha sido chafea,- l doa toda pressa a Pari: ;.FirtT,Gpi, quo; çb\ti o seu íarade-oohiadiailWliuIia aMvmliado um frfiõ ullimo que PiC-iu em c.;:ü- Foi liõí i-riindu aliivio lauto para um çoui^ nara outro ".hão terem que se constrange pára simular uma alegria, que eslava bem longe delles, é mostrar uma boa cara aos seus hóspedes. Atii, nos vasto*, aposentos do castello., no.? espaços iíusei t/jsido parque ixo^iãu isotar-so e íu/o repoip.**; o eií<ré;i\ tristes á vontade. "itíao 'se reunião se não a horas do almoço e deputar.,. , ,. Armando éncefravã-se no seu gabinete, lia ou fumava, veiidb diante das paginas do livro ou ua espiral azulada do cigarro, passar um delicioso rosto de, mulher, jamais m.vawmiJ, mas sempre presente, ç.oiiiriiOituatquei* co.us.a delia Í5c*As4ò mdisséluvelmenle presa a elle. fcíiiião- no silencio e na solidão, tinha crises qup su porecíaò com loucura. Sabia no fim de algumas horas, pallido, silencioso, verõfic deiro phantasma daquelle A.*;*m.alnrJ|0i loven ç. brilhante, de çr-iro., tempos. Erá oom Mina de unia uieigmce c de uma bondade qué arrancava lagrimas a pobre mulüer. "'. * Nunca, mesmo _¦«¦,-. si\*$ ís,o.-ra,s de.mais in- fiOEC !3v;]í.i>-ro,' tiuha -.".ronunciado uma pala- vrade ejxe tivesse "d,é se an-epe.u,d.í5-.. «ra evidente'que linha in-,r)í-s,io Q::jj*r.ççcUp. a si inesmo d,e •;?,& Cn\v á, f-o^a-â.a um motivo «lõ cinéti "i cíHV-'"'' elie. Julgava-se muito cul- nàMÒ-mara('aaéiil*ò para com ella, para nao íiueror ásáeguràr-lhe a tranquillidade mate rial." Mas Mina uao a tiolia. Tambem fnzia todos os esforços para não o atormentar e p-ira evitar-lhe todo e qualquer v^\\ye ç$ inquietação. Tinha por aquella pp^-Ãcolação 'ei ido uma piedadeae a*-";**- ' Reseiaria poder cural-o ou. i.êla iVíOnós oohsoial-o.Mas, ermo conseguil-o sem encetar a disseussão daquelle ternvel assumpto? Tinha-o ousado em outro tempo, quando não estava certa da sua coimiWftdi***'- graça c arrostada ee\ò. ^esp^o efe çotri-ecsr a verdàd'-». A'sorá"«ue a éonhseia, roeeinva remexer aquellas Ginrsas ainJ» ardentes donde podia rebentar- orna chamma e destruir o pouco que restava da sua felicidade desmoronada. Tinha-se operado uma transformação sin- guiar ern Miua. "Tárcciá-lhé que o sen çeflsai* Para amanhã : Entram de superior o cidadão ça- pitão Aguiar *¦• ile ronda do visita o cidadão p.juclauíe ào 14. 0 2* batalhão dará a gíinrtiição da cidídr Para o dia o ____„___ selaria obter que elle. lhe"confi isso as suas maguas; sentia em si tliesonro:- de nlTeição, que lhe permitlirião ouvil-o a lásfim'al-,0. Insensivelnienle e sen iop.ir.ir msso a sua árMçãé 0-jO esposa tornava-se uma affeicão de iiiãiè Annaudo era para ella. antes nm lilho, cujas niâauas ent rnecem, do que um esposo, cujas dores olíeiidem. . Mas a sclvagei ia do conde tornava íi.ftpos- sivel toda e qualquer coiisplpçúó:.; Tiuha orgulho em. inus"iíii'h Miuá unia pby- sionomia trúúíjuilí"?"» Continhã-se toclos os dias, durante duas horas, na sua *"irescnça. E, sozinho, em face de si nroprí.o,, doscan- sávã dos esforços que l\iil\á, íeiso. Não tinha [áéíi àe ir a Pariz ; nao pedia rui* -j.iiiviÃassém gente, para tentar combater õ* seu aborrecimento. Preferia a S.U» tristeza alimentaya-se e em- d/aoia intimo ii.üiiira dr*. Cravanl. Mis uma bella manha despedirao^se ea con- dessa' licon a sqs com AniVaado. . _ Então, oomo tinha dito, deixarão Deau- ville e fòrão para o campo. eücontravo. cr 5epípré - j.:", iiito èra o mesmo. mai- ..„.,.. ,. Era de iudulgèneia, de raí iguice, de Nada de ciúme, nada de de- a mudado mente íor*1 50 ri» posto commiscração. séspèró. Uua tristeza p homem que n:ryiv;. si*:ss sòffriméniõs; Não chegara ainda anetmiuir que eile pudes- so amar Lucia e esquecer a ella. Mas não sentia a menor colem contra o marido. De- ífnnd-i de v- 0 o desej •>: * golirej* acalma!' Os a qualquer distracçãp briagava-se com eiia. Sfiltl ?>r cot amar Lucia, era ainda para elle um gozo. Eutrêlauito, a oondossíi tiaha recebido noti- cias da raiêD-iaa Andrimont. Con'orme pro- UKUéVs, Lucia linha escripto. Estava na Éscossia com. a fitmiliá de miss GrifTitli. Tinha encontrado em casa de um pastor uma hospitalidade, simples e cordial, que & tinha impressionado muito. Alieiçoárárse a uma \rri\"S ííiafs moça da sua dama de f.íw-iA.érvi.i-áia o pensava em comi_*rr,iism,-i. jjv?.í*»eaa propriedade e viver a,lgj4m %$¦{&$£> eum aquella boa gente. Dftvs passeios pela montanha com a infati" gavel GrilTUh e não pod a fartar os olho dos esplendores dos lagos e da selvagem perspectiva das colinas cobertas, do vegeta- ção. Tio.Ua ftíUiqoo soeego, senão o esqueci- íííêntó natjiíella pacifica existência, e coule.s- safa que líSò era infeliz. Lendo áqüellá carta, Mina não. pôde deixar de chorar. Qüédiflérén.ca entre a maneir**, m Êriw** de Luci» c a sua ! O alastawnv.o, ic^paço a contemplação-de lírr* iviriíõVite novo tinhãp sido sullicienies 1 para proporcionar á moça uma tranquihdà- de imiiicdiàta.•- . Eiiíqüanfo a èllã nada lhe am-.n.fç-c^a q«e pudesse fazer diversão á^ ana" moossautes pféoccnpüções. Oáü üsp£.íj'aõüfó pjdiadistraliil-a, quo meio 'õflfia ab-Virvcl-a hastaute,, para que nao sm- iüü.tes ángusltíis, da sua <t ? ? ;io cabo de ali-iüss SrHif-p*, leisá esqueci- po fre.sse ri: Lucia quem sabe no fim de atinins ínezés ttilvtrs do e abriria.o oroéão a. um novo amor, en- iregiir-sft"-h.ia !ii-o*, oiUfO Homem. :•*# Fazem hoje annos; Piicardina. filha do nosso estimavel com- pauheiro Sr. Ulyssos Ponso de Leon; Dr. An*onio Carlos* de Arruda Reltrão; Sr. LaureuUnrj Anionio Cesario de Aze- vedo. Consorcia-se hoje. ás 7 horas da tarde, na cnpella.do Palácio Episcopal, o Sr. Joaquim José d'Amorim. honrado commerciairte desla^ praça, com a Exma. Sra. D. Theresa Guilber- mina Fernandes Ribeiro, lilha do Sr. Anto- nio Fernandes Ribeiro. Fazemos votos sinceros para que os aguar- de um futuro venturoso. Para ella, era o derradeiro amor, dojiois qual não havia senão o túmulo. Rasgou aquella carta que. a tinha mortilira- doe irritado, como se lho despertasse uu> sentimento de inveja pos* aquella indiferença ingeuua da moça. Quaudo a r»>"g .'U, ficou arrependida. Pea- sou íjue mais valia esquecer geitosamettte em cima de unia mesa, para Armautio ter ocea- sião de a ler. A comparação que e-lle não podia deixar de fazer, entre a seu tormento e a tranquilla tristeza de Lucia, devia-lhe sev salutar. Soíneria com isto, mas como uni paciente soffre com a cauterisação do sua ferida, que servepara produizr a cura. Comluuo, reUeclindo> julgou mais prudente não* deixav saber a Armando onde estava a moça,'" , Tudo se devia receiar de um momento da oxalicção. E se elle se resolvesse á ir ter com ella, Deus sabia o que resullaria dahi._._, O melhor era procurar proporeionar^líio distracções, porque aquella existência de de- sesperadora monotonia exercia com certeza funesta influencia do seu caracter. üma tarda, depois do jantar, Mina tomoo- M*e o braço,' levou-o para a salinha e*8lli, sontaudo-o ao canto do fõgaé', ao dos seus cigarros, disse-lhe. Não pensa en*. convidar alguns dos seus amigos para caçar?.. . , Quando passeio vejo gran'e quantidade de caça e o condo não c.-,tà em disposições de sa- lvr para a matar. Temos amigos que se l>ão de admirar de uão serem convocados oomo todos os annos. E nós mesmo não tere- mos pena de não os receber ? Armando não respondeu senão com um abanar de cabeça, èrija siguilicação era muito duvidosa, Mas era fácil perceber que a pro- posta duixavii-o sem enthusiasmo. Min» não» ~o cté** iior batida e com doce insistência r. Talvez que a principio a presença de es- tranhos o aborreça um pouco, Continuou ella, mas ha de habituar?-» e encontrará nisso uma diversão ás $_as preoecupações. Até n\li ***»c-a a condessa uniia teilo uma a\iu>ãa ião dinrcia ao eslado moral de Ar- !*uinüo. Estava entendido tacitatirònte entre elles que üuhão desgostos. Mas lingião nao o perceber c nunca prouúhciavão uma pala- vra a tal respeito.. Ouvindo ásjíiell-ià liliimas palavras, Ar- màiidC. iíóroü r* í.vou olhos prescrutadores "íi^Huucr.Esui sustentou ruiueiieolliar com iránqüiliá iésõ.lüçãò. Não linha receio, uet_ nniiu que II e |es*-se na consciência,.. -r v /Continua},

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Antu>Seis meses

PAGAMENTOS ADIANTADOS

18$000.9|000

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PAGAMENTOS ADUNTADOS

PERNAMBUCO Eeoife — Sabbado 3 de Maio de 1690 ANNO XHI N. 100

Por essas raáões não po-

APROVINGU é imiitiiEeW&im^de maior .circulação nonorte do Brazil.

B-a teLpedle*

Correspondente em Pariz para annunoios• reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Cau

naarttn.

•igãi-*-***-^-*-)^ ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

-li-dos

DESPACHOS DO DIA 30 DE ABRIL' Abaixo assinados, moradores em Ca tende.—Atteudidos, de conformidade com a informaCão do Engenheiro Fiscal da via férrea do Re-cife ao São Francisco de 23 do corrente.

Abaixos. assignado, moradores em Jatobá—lDAnfU)nio'Pereira dc Carvalho-Mautenho odespacho de 2 de Julho de 188G cumprindoao ueticio:iarioa observância do edital da Kc-Dnrticão de Obras Publicas Geraes, que deter-minou a retiiadado material de junto dauoute Ruarque de Macedo.

Arihur Eloy de Rarros Pimentel—Encami-nli*p ¦ s ©

Affonso José de Oli eira Sobrinho—Informeò'Ileeedur do Gymnasio Pernambucano.

André de Albuquerque Mello-Nao ha ca-deiras vagas. . ....

Autonio Pereira Pimentel—Nao

Major Pedro Velho de Sá Barreto-^Aguar-de a expedição de sua patente de reforma.

• Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 2 de Maio de 1890. .

O TorteiroH. M. da Silva.

THESOURO DO ESTADO' DE PERNAMBUCODESPACHOS DO DIA. 2

F P Boulitreau, José Dias Collaço, Henri-que Florentino da Silva Santiago—Informe oDr. CoDtador. _ _. t „-Maria Angelina de Azevedo Tinoco e.Iza-bel Maria dos Prazeres—Informe a secção docontencioso. . ,

Joaquim Cândido da Veiga Figueiredo.forme o Dr.- Ajudante- dp ProcuradorFeitos d;; Palmar's. .

Antouio de Miranda Cos'ello-Branco, Basi-lio de Miranda e Joaquim da Silv.. Carvalho—Informe o administrador da Recebedoria.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

DESPACHOS DO DIA ...José Anton o Ferreira Porto e Joaquim José

de Carvalho Informe a 1*. secção.Antônio Ferreira Parente e Aroelina José-

nha Lobato—Cumpra-se.dia 2Francisco & Adriano-Indeferido.Generoso' Alves-Indeferido, em vista oas

informações. _. . . . „Gomes Ferreira & C-Em vista das infor-

mações nada ha que deferir.

ha cadei-"AlIousoMonteiro Pessoa-Prejudicado. ]

Bellarmino Octaviauo Regueira Duarte.—TSüo ha cadeiras vagas.

Companhia Pernambucana-Nesta datasubmetto ao conhecimento e decisão do Mi-nisteiio da Justiça a reclamação da pelicio-""òmpauhia

Baliiana dá Navegação a Vapor—Não tem lugar o que requer a pelicioua-riauorquauto a isjuçã) dequegosa a compa-nhia i ernanibueaoa com relação do imposto,d" que se traia, e p.»r força do cotiiraçtonue a mesma companhia lem como o Estado.

Estevão. Francisco Soare-*-lulorme o cida-dão Iuspector especial de teria e colonisação.

Emilia Joaquina de Medeiros Souza Caldas.—Não pôde ter lugar a licença requerida, avista do art. 153 S 5 do regulaineuw de 18de Janeiro de 1888.

Faustino dos Santos Costa-Deferido comofficio dc hoje à Thesouraria de Fazenda.

Elisia Caudida de Figueiredo Mello-De ac-cordo com o art. 151 u. 11 do regulamentode 18 de Janeiro de 1888. prorogue-se a h-ceuca» com metade.do ordenado.

Francisco Ferreira da Silva Tendo em vis-ta as decisões anteriores e o artigo 1 / uocontracto, informe o cidadão Iuspector doThesouro do Estado. --.---—¦

Generosa Ramos Fernandes de Carvalho—Indeferido visto já tèr sido desi gnada proles -sora uara reger a cadeira. . .

Heurique Manoel da Silv a.-Ao Dr. juizde direito do commercio para informar.

Hot tencia Maia Cone -luforme o iuspectorGeral da lustrucção Publica.

lldrf ouso Marinho de Araujo-Informe o

Repartição d.» Policia

Secção 2- n. 98. Secretaria de Policia doEstado de Pernambuco, 2 de Maio «le 18.'0.' Foram hositein recolhi los a Casa. do D*-tenção os indivíduos de nomes João Lonren-ro da Silva, Joaquim José de Sa ai Anna,ço da Silva, Joaq .Haymundo Cordeiro Cinira, Josina Maria daConceição e José Vi ira da Cunha.

—O subdelegado do l* districto de Jaopa-lão obrigou ém dat* de hontem a assignartermo de bem viver aos vadios João Mont :iroFrancisco e Francisco de Assis Mello.

—O Dr. Francisco Xavier Guedes Pereirareassumio hoje o exercício do cargo de de-legado do*2* districto d'esta capital.

Tambem nesta dala o cidadão LiberatoLuiz de Freitas reossumio o exercício do car-

de subJelegalo do districto de Tigipió.O Chefe de Policia

„»ío**-'0 Antunes Riba*.

Distribtiidos e passados os feitos deram-seos seguintes :JULGAMENTOS

HABEAS COUPüSPacientes rPetronio Miguel—Negou-se a ordem, una-

-flimemente.João Gualberlo de Castro e Souza—Man-

dou-se ouvir o juiz de direitodo _.* districtocriminal. .

Recursos crimesDe Palmares. Recorrente ojuizo; recor-

ridos Manoel Villela de Lima e outro. Relatoro Desembargador Pires Ferreira-Negou-seprovimento do recurso, unanimemente ede-cretou-se a responsabilidade do subdelegadode Mntuns, Joaquim Bezerra Cavalcante.

ne Nazareth. Recorrente o juíza; recorri-do Manoel Francisco do Nascimento. Relatoro Desmbargador Monteiro de Andrade—Ne-srou-se provimento, unanimemente. \

De Olinda. Recorrente o juízo ; recorridoJoão Domingos da Costa. Relator o Desem-bargador Alves Ribeiro-Negou-se provimen-,to unanimemente.. . tn n . . .

Da Gloria do.Goitá. Recorrente o jwzo ,rpcorrido José Joaquim de SantAnna. l\e-lator o Desembargador Oliveira Andrade-Nesíon-se provimento unanimemente.

Aggravo de petição .Da Victoria. Aggravaute Antônio d Ohyer-

ra Mello e outros ; aggravado, D.Maria do Espirito Santo. Relator obargador Alvos Ribeiro, adjuutososbarg-dores Tavares de Vasconcellos e Oli\ ei-ra Andrade -Deo-se provimento ao aggravosunanimemente.

Appellações crimesDe Itambé. Appèílàiíté o juizo ; appella-

do José Mosceno de l ima. Relator o Dosem-bargador Tavares de Vasconcellos.—Mandou-se a novo jury unanimeneute.

Do Recife. Appellante Joaquim José do»Sanlos ; appellada a Justiça. Relator o Des-embargador Tavares de Vasconcellos -Um-lirmnu-se a sentença, unanimemente.

Audieiieia do Dr.

FEITOS PüBLlCAOOS NO

juiz do eivei

DIA 2 DE MAIO

Escrivão Pereira, da SilcaLibello. A. Francisco Correia dc Araujo

c outros.— Visto as partes. .Execução. Exequente Antônio Oullos Mar-

tins-Mandou-se voltar os autos ao juiz pre-parador.

Escrivão Costa e SáCarta Precatória vinda da cidade do CaboMandou se declarar.Àggr-ivÔ de Josò Soares do Amaral—Cou-

traminutou-se o aggravo.

Escrivão helicissinipAcção de dez dias. A. D. Anna Joaqui-

Da de Miranda Britto -Visto as parles.Escrivão Cunha

Acção sumoiaria de Thomaz de CarvalhoC*. -Foi julgada por sentença condemnado oréo.

&

-»-•-•-

A PBQVAntouiaDesem-Dèsèhi- DE PARIS

OS PARTIDOS

Ainda bem oa partidos de hontem não des-appareceram, jà ha quem cuide na forma-ção daquelles queuovo regimen ! !

devem funecionar sob o

Da E-cada. Appellante o juízo ; appelládoSebastião Igunció da Silva. Relator ••£ Des-embargador oiiveirajVndrade—Mandou-.*»o a

appella--Relator o

g'->

Iuspector Geral d'i lustrucção Publica.José Pereira da Costa Mirauda.-Encami-

DlJoão Bento Monteiro da Franca .-Deferido,

com officio de hoje á Thesouraria p 1-azenda.Joaquim Peres da Rocha Pereira-Iudefe-

ridJ°oyiuo Barroso de Mello.—Informe o Ins-

pector Gt-ral da lustrucção Publica.¦• raniião Libanio Presidiode Ca vaffio— i

INTENDENCIA MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 2 DE MAIO

Pelo Intendente de PoliciaManoel Coelho da Silva.-Não vendendo o

supplicante em seu estabelecimento bebidascspiriiuosas como informa o Fiscal, nao estasujeito ao respectivo imposto.

Aniohío Ferreiro da Silva.-Sim, pagandoos impostos devidos.

Francisco José Alves de Siqueira.- Sim,pagando os respectivos impostos.

Manoel Joaquim de Souza Motta.—Sim.A. Duarte Carneiro Vianna.- Sim, nos ter-

nios do parecer do EngenheiroMathias -Tavares de Almeida.—Sim, nos

termos do parecer do Engenheiro satisfazeu-do os respectivos impostos.

José Lopes da ¦ ost** -Sim, nos termos doparecer do Engenheiro pago os respectivosmpostos- .._____.-.

Bacharel Álvaro Barbalho Uchoa Cavalcan-te—casse mandado nos termos do parecer doCommissario. J-. • , ^ ,'

Maria Alexandrina de Carvalho—Os cofresmunicipaes uão podem onerar-se com as

l?i?-! despesas que traria o melhoramento em~~m~ '

questão e assim pode a supplicante cercar o« . j„n„ «„.n ..ha melhor

:im.Lvdia Alves da Fuulicaçao Bezerra.p-iu- , Queslã0 e ass*m pode a supplicante i

forme o Inspector Geial da Intiucçao Publica. | *QfJL lerreno e fazer dolte o uso queu„í.i,ir..i.i.ui/ An Drummond.—Remetuuo ih.mnvíArBacharel.Luiz de Drummond

oo Director da Secretaria da extineta Assem-Méa Provincial para entregar, mediante re-

pl Maria Auta de Jesus Campello. IaformeoInspector Geral da lustrucção Publica, ou-vindo o Conselho Litte ano. ¦

Manoel Gabíuo da Silva -O quadro da offi-cialidadedo *_orpo de Policia esta completo.

Manoel Xavier Carneiro de Albuquerque.—Requeira ao Governo Federal. .

Manoel Fraucisco de Medeiros.—Inlorme oInspector do Thesouro do Estado. .

Mauoel Torquato de Araujo Saldaiiha-Opeticionario, íóra como se acha do exercícioSo seu cargo _*Eei da pena de suspensão portrinta diast que lhe impou o nspector Geral,da Iustiucção Publica em iO do corrente, porde> â tratar-se iudependenle da licença reque-"•Manoel

da Paixão Ramo, Ao peticionariopor Dão haver prestado |«íamentfenaj^c-*rbem as regalias de ollicial da Guarda Nacio-

„,i.*stt=£5>g"" FÕLHETÍST

0 DERMDEiRO AfflOaPOR

JOR&E OHHE

{¦ onlinuaçãoj

lhe convier. .Irmandade das Almas do Recife Iudeferi-

do quanto a desapropriação. R-queira a sup-plicante licença para o concerto que precisafazer em seu prédio. [ .

Secretaria da Intendencia Municipal do Re-cife, Io de Maio de 18i>0.

-,. O PorteiroAntônio J. "Leal Reis.

FÓRUM

i

V sna magüa não quero accresc*ntar avcrgtfiha dc ter de èòra** d ante de mun.

Am;uiii*.dovecKn;ji-.rUo.il.*.i* nur a-, mu-lheres sempre lem desrai consas...

oue eu seja mil v zes mai** lo turado, comtanto que eu possa, por tal preço, poupar-lhe un pe queno desgosto.¦ Aiiu-ila

'idéa inR'.So ciupl.qne a Sr. do

EmVt.fiàV n3o"p*de conseryáTa sua íirmczà.Qs'seus olhos'que, desd*- que ella estava

diante de Lúcia, nr,o liavião denatoado umala_riiha. tòrtíàrãó-se vm melhos e#i>s lagrimascoiiOrão-llie pelas faces, ao passo qqe o peitolge lhe despedaçava etn duros soluços-'

Lúcia lançouf-se aqs pes d*. pQb:"t! marrivr,l;e.ij-o'-i-ll|.i a's íiiãos, iVrolljgalisou-ll}? suppii-cas ollcVeceu-ihe a siia vnl,4- _ _ ._^icnava-seVíui un éstaWOJ exaltação tãoforlo que não recuaria d ante d<* nada parasm-visír a sua vj-la. quasi 4rviua, a força demeii-uicít e de rcsiiíiiação. _

E as duas rivaes chorájrao junt s abando-nando as suas razões ii§ queiçi e os -eus

odios.em completo esquecimento de si mesmas.Ouàndo recuperarão um pouco de sangue-

frio, a condessa levantou-se triste raas resu-1,11:1 Lúcia disse ella.

TRIBUNAL DA RELAÇÃOSESSÃO ORDINÁRIA EM 2 DE MAIO

PÉ 1S9ÜPRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMBARGADOR

QUINTINO DE MIRANDASecretario Pr- Virgílio Coelho

A's lioras do costume, prssoulos os Srs.Desembargadores em numero legal, foi aber-ta a sessão, depois de lida e approvada a a-ctad* antecedente.

"a, condessa havia pronunciado aquellas ul-

mas palavras corn qiqa expressão tijo smgu-lar quo Luuia levantou os olhos para a miei*-rogar, vio-a direita com ã bocea grave e afront** annuviada, como se tomasse uma reso-lução suprema.

A moça quiz interroga-la. A condesbadeteve-a com um gesto e voltando ao sea pe-dido com insistência nova.

Que eu saiba sempre onde esta e, se euchamar, pe*-i~*itfiHne 4e vjr sem perder umahora.! Eroir.eHG, „ •¦„

Èslábiiin. Agora estou mais socegada.Até amauhã. *

Passou os braços pela cintura da moça,b»ijou a malernaltncnie e afastou-se, os seuspassos ligeiros quasi que se não ouviao uaescada e Lúcia licou sozinha.

novo jury, unanimemente.De !>àlmáres. Appellante .o[-'J".?0,

do Nazario Felippe da Penha. -IDesembargador Tavares de Vasconcellos-;Mándou-se a novo.iury unanimemente.

PASSAGENSDo Desembargador Pires Ferreira ao Des-

embargador Monteiro de Andrade r\ppeliaçõcs crimes

De Bom Jardim. Appellante Manoel PauloGomes da Silva ; appellada a justiça.

è Campina Grande. Appellante o jutzo ;appelládo Joaquim Manoel Fideles e outros

Do Desembargador Tavares de Vascoucello>ao Desembargador Oliveira Andrade :

. Appellação crimeDe Govanna. Appellante o juízo .* appel-

lado Manoel Lourenço Xavier. ^Do Desembargador Almeida Sautos ao Des-

embargador Deíuno Cavalcanti :•Appellação crime

Do Piancó. Appellante o juizo ; appelladosManoelFrancisco Vi;;iraej-«t'0.

DILIGENCIACom vista ao Desembargador promotor da

justiça :Appellações crimes

Do Altinho. Appellante o juizo ; appelladaMaria de Barros e Silva. *

De Garanhuns. Appellante Fraucisco Pe-reira da Silva ; appellada a justiça.

<& DISTRIBUIÇÕESRecursos crimes

Ao Desembargador Silva Rego :De l-marassü. Recorrente ojuizo , recoi-

rido Bernardo Feliciano dos Santos e outros._o Desembargador Almeida Santos*

De Palmares• Recorrente o juízo ;ri 'o Dionizio Barbosa da Silva.

Ao Desembargador Deltino Cavalcanti.De Barreiros. Recorrente o juízo ; n

rido José Felix de Souza.A<nrravo de instrumento

Ao Desembargador Tavares de Vasconcellos:De Taquarelinga. Aggravaute Seraplum

Gomes Barbcfsa,Aggravos de petição

Ao Desembargador Tavare.*- de Vasconcellos:Do Recife, Aggravanh* Eraut*ispo,dQ|e8uta

e ilva * aggravado Manoel Marques Avilla.' Appollaçoes crimes* .

Ao Desembargador Pires Ferreira:De Alagoa do Monteiro. Appellante Clau-

dino Antônio de Oliveira ; appellada a justiça-Ao Desembargador Monteiro de Andrade .De Pedra de Fogo Appellante o juízo ;

appellado Vicente Ferreira dos Santos.Ao Desembargador Alves Ribeiro :Ce Piranhas. Appellante o juiz_o ; appel-

lado João José Barbòza.VPese*«b*rH^0^T'í-Vííre'- de Vasconcel-

°SDe Caruaru. Appallanle o juizo ; appel-

lados João Antouio Yieini e oqtro.Ao DoVerabargadór Oliveira Andrade :

' DoIngá. Appellante José Tavares de Al-/' buquerque Mendonça; appellada a justiça*

Encerrou-se a s^slo ás 11/2 hora da tarde

Ou é falta de assumpto ou mama.A íiossu educação politica nos tem pouco

á pouco destruído a preciosa faculdade do ra-ciocinio ; mas lia momentos em que e preci-sò f-izer das fraquezas forças o etníioi rosig-nar-se a raciocinar. . _

actualmente a siginlicoçao de.rece, a

com-Qual seria

eqüivaleria, nie parissoal em visla <ie iimapartidos ! Isto

ci-e'ição de um pe .nanlna a fuudar ou então minhas ideas sobre

- partido politico—são profundamente raisos.Não sabemos quaes as questões que nos divi-diramejá vamos coustituir-uos em legiões

Uinpoüco de paciência! Sèrã sempre tem-no dé em lons differentes reatar as brigas de

madres, aliás de triste memória, que a

cn w.ène para quanto serve ; ainda uma vez,saibamos aproveitar dos ensinamentos que aexperiência recentemente uos proporcionou.

Em uma correspondência do jornal pa-riense Le Temps, dei * do corrente, tendo porassumpto o Brazil, leio . „ , ¦

« En im mot'-nou$ assis'.(nsa Icnree en« scene du prolelariat. Usemble que celin-« ci a com't,ris que sons le regime repuDu-« cain c'est lui qui dóit ètre lepioot de Ia« póliiiqticintérieure etqu'ddo>t, par on-« sèqucnt se prep irer a remplcr convena-« bleinent. son role en faisani son educa-« tion politique et sociale. .

A correspondência em questão termina doseguinte modo :

« De lous cotes no>>s assistons a ceiiioure-« ment de renaixsahcç et une acticité nou-«ic.Uc semble s'cinparcr d- In as. Si elle« n'cst 2>a* le rcsultat d-iirié fieorç tempo-« raire, le liresil pourra reaUser en quel-« quês annèes des progris r.ent fuis piiirS« granas qiCil ne Vafait pcnd*nt lo<>tc Ia« durèe du regime imperial. »

Oxalá que os prognósticos dos trechos aci-ma se realisem _

Eu. porém, não ulimento as esperanças docorrespondente do importante órgão da un-prensa parisiense, pois que, ã julgar por cer-tos prodromos, muito ha pura receiar quetenhamos mudado de regimen. porém.nao demodo de fazer polilica.

Contra toda acção lia uma reacçao e soulevado á crer que outro não é o phenomeno aque assistimos.

Penso iufel-zmente que se trata de uma- fe-bre temporária. . .

A educação do nosso povo aeba-sc aindatoda por fazer c a nossa pseudo classe esela-Tecida vive ainda soba iiillti neta de princi-pios caducos.

São talvez verdades um pouco duras qunesas qne acabo de avançar, mas quem me con-lesiará a realidade delas ?

Não c ria créaçãò de partidos que devemoscogiiar, mas sim na nossa reorganisação so-ciai, lendo sobretudo em visla despertarenlio nós o amor pela sciencia o amor peloestudo. -

Em quanto entre Dós ò cultivo da scienciauãií se oclfor »a altura das necessidade* donosso paiz os nossos destinos estarão sem-pre a mercê dos raros privilegiados que seentregarão a aprendisagein da sciencia e soachão conseguiuiemente uo caso de predomi-

iNada de orgulhos fofos ; o nosso material

menue abraçou. Escutando o Sr. Vieilleenfazía a seguinte rellexão : eis aqui üm tucçç>que. não pareceser daquelles que podem ollerecor uma grande resistência physica e en-tretanto elle tem entre as mãos a sorte daEuropa e de nma grande parte do muudo ! !

O 4'-redo d3 Sr. Vietlle reside simples-mente

"em que elle cultiva a sciencia com

grande afinco. . . .Sem contestar que os políticos • francezes

tenhão prestado iminensosserviçosao seu paizsou de eaíesar, que o Sr. Vieille, no recon-dito do seu laboratório e ao abrigo dosem-bri.T-antes e epliemeros suecessos de tribunaprestou a sua pátria em particular e a Euro-pa cm geral mais serviços -.o que todos osCaderS*|)olilicos reunidos.

Para terminar, direi que em vez de pre-maiüra e erradamente cuida-se em orgamsarpartidos políticos, melhor será oecupar-sede um lado á vulgarisar os conhecimentos deque «abemos o nosso pove desprovido e deoutro á destruir dó espi ito da nossa moci-dade o nocivo principio :

« Primo yivkre deinoe piulosophare »Pariz, 2 de Março de 189J.

al!s'ro Omega.

Pi 1ciuco"mezes

"apenas foram inesperada ment;

irileriompidas.Esperemos que os dados do problema se

iam apresentados para podermos resolvel-o ,de modo conirano nos exporemos a ter leitoüma provisão inútil de formulas.

Nada se construiu ainda e ji vamos pro-curaedo os meios de destruir aquillo quouão conhecemos !

Exi-te prelúdio para aquelles que alimen-tam preieuções de fazerem a educação datna-sa! E' o caso de dizer-se: outro ollicio!

Si -ó foi nisso que Pernambuco achou de-ver tomar a iniciativa é preciso confessar quedou bem triste copia de si; teria sido melhormanter-se na lelhargia que o tem caracter*-sado de lõ de Novembro a esla parte.

Admitirmos que o funcciuuaniento do go-verno provisório ache-se cm profunda dis-crepancia com o paiz. Sena a íormaçao acuiaide partidos que viria remediar o estadode cousas V Ora si nesta liypolhese, uaica

recor-

recor-

susceptível de crear divergências nasaltasexpheras políticas da nação, a concepção denai lidos seria utópica, a propósito, eu tao de

que vamos nos entregar a tal emprehendi-

Sejamos lógicos ! E' diiíicrl, mas, è só, atérVàii-ViiiiinltJ !

E' prOso s. parar-nos,Não poderíamos senão prolongar imitilmente.iârigustia-iá fiora presente,

-rfn anha ia naogs£i*e_tos- sus, soV;) preciso v/iglar as hossas¥ fr^raV.-n n',nosso rosto : laçamos aqui poisnaiu..-- - -. -.:-.—¦-¦ , ¦ ¦os nosso yeidoaeirQSaderji-es..

Teria desejado que me fosse permitidoama-la como a uma lilha minha conseival-asempre a meu lado! casal-a e vol-a leliz. udestuo não o permiltio.

Não me amaldiçoe por ser um obstáculoa inpio-entre" a méuina eo homem que ama; se*a in

~"v r ..«o U» minliasfraaue_ase uaodulgenle pa... -cure esquecer-me.

í) tempo iqodiüca muita cousa e algumasve_es prèiíiptameute. «uriGü mo deixe igtio-rar ondeiestã"! .;*'•'

. Énisudé.qüero poder chamal-a a ioda pres-ja; se tiver precisão da meoina.

No dia seguinte descendo para almoçar, osboi"pod<*s da viltj, sóubárSo com Cspiinio quea menina Áhàrimoht tiubi partido para Pari-*.

A coiídessa voltava da'estação, oiídc tinhaido acompanhai a.' Como

'o Barão Trésorier aventurasse u.naperguutà, acondessa qéFoiUénaV com per-fèitl 'serenidade explicou que pícia como li-vesse a àdminrslração da sua *

jJuriuna, eraSliriiíada^áfàrzer por'suas mão* aquillo qqeem'«-erhl as mulheres encarregam ao Uilor oueómrfridb e qnééstaria aiiséutepor algqnsdias.

pijiqais c'iiiuul que ella vojte «** Ipauyille,acgrègcénton ella. q esfqçIjO ést^qq****! a \\i\-dar p Vi*"lo-iíOSB!*epararRr(r!t voltara Cra-vant q ie ú tempo de caçadas. Lúcia ira tercomtnsco directuneate.

Daquella maneira, aos olhos de todos osÍntimos, a ausência de Lúcia estava justili-

O B irão dc Cravaut que tiuha saindo logodé manhã, levrdo por Armanqo para a es-irada dé l\¦ínfleur, não recebeu as" explica-ções geraes. • ' :

Voltou còm ar constrangido c çompas-aüo,quo não: íhe' era''**;'bj,¦]•*-[,' nãt: psrgiptouliada n'ninguém

'p Rí-reçi*} eymeiifimeiile que

o coado lhe Unha fornecido durante o nas-seio cúrias razões que o deixarão convencido:

A conversa decisiva que se realiüára entreos dous primos, havia sido regulada pela Sra.de Fontenav.

Logo de manhã tini.» tÚaniiadõ chamar omarido ao seu quarlo e com absulnta tran-quillidade annunciáro-lhe que linlin acabadoile ?er informado por Lucia quo era obrigadaa ausentai-se por alguns dias cr qué partiamesmo naquella mariiliã.^

Como Armando se mostrasse estupefacto

com ai for ma iue péradà que tomava o deseu-lace. cuja execução lhe pareci-ra apresentaraímculu-ades inosiriuaveis, a oonuessa apre-sentara com perfeita naturalidade:

_ Não creio dever deixal-o ignorar queesla partida que se parece extraordinária-mente com uma fuga, t>iri por causa as assi-duidades ile > ravant. O moço empregoutanta insistência em a requestar, que anossa selvagem licou inquieta, vio a sua ii-herdade ameaçada.; a súa séguranj-*- perdidae n'40 querenifo usar de rigor .tqmm** cavaII. .:_» nâVcii ex _iill_

a e^te que veria perder* todas as espea. nça?Como Lucia parte esta manhã, o conde ti**

de ter a bondade de levar Pa"la pira o maislon--c que lhe for possivel, alim de que ti-quemofe oom o campo livre.H —Ouer ao inesmo tempo, disse A-mando,que poupe a Paulo de lhe dar explicaçõesJohre a partida da meriiuaUÃuArnnmit.á v-Fioar-HieUiia müilo rijüfmheç^a.

pèla-í" hoVós boras os ii,0ls prlnliís tiulião

; _a Constituinte! È' um pouco longo, masemtim é precjso saber dominar-se e uma vezpor acaso pôr o seu patriotismo ao serviço doP1_e

outro modo com tão luminosas idéasiremos lão longe que poderemos dar em Pau-,IqnnC

Um* individuo encarregado hoje da forma-ção de partidos me represpnta de um modoabsoluto Don Quichote declarando batalha auns moinhos de vènlQ. ...

Ha cousas que nunca ge repetira por de-mais, por isto torno a fazel-o aqui- _

Réniiiioiemos à toda a politica que nao íoruma polilica experimental ; uma vez portodas, faç mios acto de abnegação e acostume-mo nos a não abusar da boa fe do eleitor,que sabemos entre nós ser pouco esclare-cido ,. . „

Renunciemos a toda a palU-oa que nao lorexperimental, pois qiialqqer outro só, tem porüm servir paVá satisfazer interesses pessoaesou necessi4ades pouco piH iolicas d<* par-lidos. : ..

E'- muito agradável poiqer-so o bocado jamastigado, fajser.se kqãH de uma questão«ar,ha de aute-mão, mas tudo islo e de ordemmeramente especulativa, e do simples domi-nio do apparato eleitoral. Os últimos açon-tecimentos vieram demonstrar; particular-mente aos pernambuca aos, semelhante misc

tão li-

de estudos por si basta para demonstrar qneos nossos progressos são devidos ao que be-bemus em fontes estrangeiras. . E' por estarazão que considero a nossa apparencia so-ciai lão cacrior quanto o ministro da tazeii-ila achou enganadoras as manifestações dasnossas li'ianças. .

O gigantesco monumento da actual civiti-saçã .• não procede db um sò obreiro e taestêm sido os progressos realisados nestes ul-limos tempos que apenas se pôde ser espe-cialisla. Percamos, pois. esle ndij-**o lia-bito tle considerar-nos reciprocamente comoi-morantes, porque é nisto que reside a igno-raucia ; e sobretudo adquiramos o costumede não depositar de um modo exclusivo nes-te ou uaquolle Ídolo todas as nossas espera ti-ças, por ser isto svmptonia de impotência.

To os nós estamos aptos a contribuir aodesenvolvimento" pátrio, cotnanto que naoqueiramos abraçar o mundo com as pernase saibamos nos encerrar em limites bem tra-çados de questões especiaes,

O futuro do I3rai.it uão está no quantiimque faz coro em favor de tal ou qual cheçede partido mais sim no quantani ern oou-dições de poder julgar das "formulas, as maisdas vezes enganadoras, oom quese procuraangariar adeptos e constituir-se assim umpedes ul. . .

Não, mais tarde do que hontem, eu assistiaa uma das conferências da Socicle Fruncaiscpour Vaiàriceinent de-i Scicn es tendo comoassumpto : Methodos app.U-ados ao Estudodos Explos vos. .

Se bem que o orador não fosse miesra-mente um desconhecido, era necessário, eu-tretanto, apreseutaWo ao publico, aliás nu-merosn, qua preenchia a sala.

Foi o Sr. Cornu, membro do instituto deFrança, Presideute da Associação, quem uosapresentou o couferenciador.

Eis mais ou meuos a allocnção do Sr.Cornu ;

«MiuhãS Senhoras e meus Senhores.«Não precisarei de me eslt-nter muilo para

« apresenlui-uvas o Sr, Vieille, Uasta-medi-.{ çer-vos qqe é elle o autor da prihcora sem«s fiunaci, ã qual devemos a superioridade do«. nosso^armamento e a persi-iteuoia da paz« Eüropéà nestes uÍUmo„ anuos.»

ÉU não sou Francês mas não pudo deixarUe apoderav-me de um yrandó enihuiiasmopor aquuiie que ae uos apresentava como acausa da paz universal.

O Sr. Vieiile tem mais ou menos uns 3.) ou3<i annos, é de estatura regular, porém bas-tanto magro ; a sua voz não é muilo Jot ie lsua phísioüòinia das m.ai§ sy.mpalhioaã estálonge de t& whV *;ir* rejacãò oom a enrreira

—- j

NOTICIAS TSLi^aitAPHIOAS_»ai*is

Seguio para Bruxellas o grande explorador africano Stanley

Naquella'cidade preparam se grandes feste-jos para recebel-o cjiidignameute.

O rei Leopoldo virá ao seu euconlro na es-íarr-ãój conduziudo-o depois para o palácioreal, onde já se acham preparados aposentospara o celebre norte-americano.

Em Toulon continuam as festas em honrade Sali Caruot, sendi-lhe olferecidj sum-ptuoso hatiqiiéttí no gi*àndé snlão muuieipal.

Os subditos do rei de Dahorney, acossadospelai nossas tropas, iCfügiàratii-se em Porto-uow onde queiiuaram oito aldeias a lim decortar os yívéres aos nosso3 soldados.

MadridPorcarias aqui recebidas de Cuba sabe se

que as móntanins daquella ilha, estão itifes-tadas de salleadores.

O deputado Samuel Stniih apresentou*umamoção á câmara dos communs em favor dometalisiuo.

A moção foi rejeitada por 183 votos coutra

Nògrandó « nvitii;-'* eiTst.ni) pela federa-cão oneraria, íiõou resolvido que, uo dia Io demaio proximo, tíeclarar-se-biam em greve to-dos os operários desta capital.

Lord üalisbury está em negociações com aAÚémanha, a.im de lixar as bases de umaconvenção delermiriando claramente as fron-teiras das possessões allemães e portuguezasna costa oriental da África.

VieimaParte du cidade de Lapai ck foi de: Iruida

por um iuceulio.No rico bairro dos Judeus o incêndio las-

trou de modo considerável, atcaiiçaudo comas suas chammas destruidoras 1*0 casas.

Attribüô-sé o incêndio a uma vmgauça.Devido a escassez de gêneros de primeira

necessidade: os operários da Silesia Orientaldeclararam-se em greve. _Víiíp u*aiso

O roverno dt» Peru üerrògõií vários deçre-tos pTO-nulaadós ftíli seu antecessor e queeram considerados prejudioiaos aos interessesda nação

Entram de superior do dia 0 cidadão c»"pilão Leoncio e de ronda de vi-ita o cidadãoajudante do 14. _

O 14. * balaihão dar.i á giiarhiçãq da cida-de e o commandante da guarda de palácio»que será dada pela bateria de artilharia.

Caça aos desordeirosDa secretaria do Governo nes foi remettido

o seguinte para publicar:«Palácio do Goveruo do Estado de Pernam-

buco, etn 1*. de Maio de 1890—Convindodes-embaraçar o Estado de Pernambuco, e princi-palmenleesta cidade do Becife dos desordeirase anarchistas dc todo gênero que a infestam 6perturbam, e sendo, para isso, provalmeiitenecessário, fazel-os transportar para o presidiode Fernando de Noronha, recommendo-vosque, de accordo com as instrucções que re-cebestes do Governo Provisório tennaes oCruzador Liberdade prompto para, á primei-ra ordem d'este Goveruo, seguir para aquel-le Presidio.

N'esta data recommendo ao Inspector doArsenal de Marinha que vos forneça sem amin ma demora, logo que requisitardes, tudoo que precisardes para dila viagem.

saúde e fraternidade.—Dr. Albino Gonçal-tes Meira de Vasconcellos.

Ao commandante do Cruzador|_iwcmrt-ie,»

«Palacic do Goveruo do Eslado de Pernam-buco em 10 de Maio de 1893.—Transmittin-do-vos copia dn oIRcio que dirijo hoje ao Com-mandante do cruzador Liberdade, recom-mendo-vos oiie, sem a mínima demera e deaccordo com a sua requisição, forueçae*Jaquelle oflicial tudo o que for preciso para aviagem de que traia o citado officio. -rSaCiiee fraternidade.—Dr. Albino Gonçalves Mei-ra de Vasconcellos-,

Ao Inspector do Arsenal de Marinha.»

Pontesinha da MagdalenaA Companhia Ferro Carril, tem arruinado

como transito de seus vehiculos a pontesinhada Magdalcna, á rua Paysandü, á ponto detornar-se üm perigo para o publico.

Etitrelanto, a Companhia obrigada pela con-.servação das pontes e dos leitos das ruas, es-tragadas com o trafego de seus carros, não sepreoecupa com isto e sò tarde e à mas liorasprocura remediar sempre incompletamente omal que faz a toios que andam a pé, a cavai-lo ou eracarros que não sejam os seus bonds.

Si há alguma autoridade que tenha forçasobre a Gerencia da Ferro Carril e saiba collo-car os interesses do publico acima dos destaEmpreza que tão mal o serve, rogamos queprovidencie em ordem a evitar-se algumadesgraça aos que passam pela pontezinua daMagdalena.

•ís**.;-

Picrola, perseguido réia policia do seu Paiz¦riou-s» nesra republica, recoUiendo-s<- 6."rio «eueral Eche.mque, que tambem iugiu

rcluoasa _ „_ha dous mezes d.iqnelLi naç*

__uo*ao*--Alj-*«>sD. Henriqu.; Moreno f.-i m» neado nosso

ministro em í4*iM*evidéu, .Oüva seguir, prc-ximame.ite.para capital te-

deralonde vai despedir-se de, sísits numerososamigos e entregar as medalhas co.nmemora-Uvas da campanha do Raragu «>; aos oihciaeshrazileiro-. que uella estiveram ^i\l<»utevi«lco

Falleceu o conhecido negocianie brazileiroAmarante.

NOTftS MILITARES"?Entram hoje de superior do dia o cidadão

major Serra Mariius e de ronda de visita ocidadão alíeres Caínpos.

O 14.* balaihão dará a guirnição da cidadee o commandante da guarda de palácio qu*será dada pela bateria de anilharia.

Deverá tocar amanhã no jardim doCampo daRepublica, das 6 boras d i tarde ás !) da noi-to. a musica do Arsonal de Guerra omingo a do 'A.- batalhão de infantaria

Faculdade de Direito

Resultado dos ar-ms de hontem :1. anno

Jayme Gomes dc Argollo Ferrão.—Plena-mente.

Torquato Rufino Jorge de Souza.—Idem.Alfredo Martins Castello Branco—Idem.Joaquim -Marinho de Araujo.—Simples-

mente.Anionio, de Oliveira Ramos.— IdenuManoel Firmino da Silva Freire.—'dem.

FELICITAÇÕES^í__yy?<^____F

no do-

».UU**n vrsruuuum

nartidoa cavallh e ao meih-dia liaviao reap-Harécido ein mui*o boa ihtelligenàa apparen

ròris separados por verdadeira ho-qi!*-te;;. , . t. ....• por muito leviano quo fos^e, o liarão co-

mcçavaa'acliar nos acontecimentos ein queestivéra envolvido, havia sçis Qnies. <",rcilirrslancias niüito sbrp,r'end,enies. Ê, rejljctm-do nisso um pqiícq inajs do que imha porfiostmnè; enést-va a cerieza de m\ò o apjiare-oimènto da menina Andrimont havia comei-dido com todos os symptomas de agitaçãonotados por elle na existência ate alli taocalma de Armando e do Mina.

Para chegar a concluir que era ella onero,tinha sido a causa de toda «c-U6í,í,a per.Wirb.a-;cão bastava fà_ér'üm 'esforço de raciocínio.

E o joven elegante fel-o Mas então des-c-b:io'nesta conclusão conseqüências tão ex-fraórdmarias e ao mesmo tempo \no coutra-rias á; vèrd.-íde. dos fa£"oà; (:no já não sab.lj» equé ha'yiá'(lè np'P"ia.r*'Para

perceber* completamente o mysteriodos desuostos de Mina e dos tristezas de .\r-mando •* paru oompreliender ai oausas exa -etns da'pai tida da menina Andrimont. seriapreciso faaèr idéa do heroísmo da mulher, da

probidade do marido e. da vi**..-.*« j-

-u(.[;i

Era um problema um tanto complicado demais para as faculdades de analy-e.oeÇra--ani.Desooi-iilou, mas urjo aproísmdoXi. ?vio üjiyiaadivinhar o sentido oceultb daquella aveolurasenão um pouco mais tarde.

Demais, a altitude de Armando e da oon-dessa era mesmo para enganar, porque em

presença dos seu-amiços tnosjravíto-se *aoti-

vres de espirito como ae nada se tivesse dado.O Marquez de Villenoisy tivera eom Mina

uma larga conversa no primeiro dia. Mas ovelho diplomata gozava, havia muito tempo,de privilégios na casa e ninguém nr-niavi omse admirar de que a condessa passasse umapartedo seu tempo com elle.

Emquanto a Armando, çaq> vea e'1'ay.amais a<*'ivíl- Montava a çfjYallb desií* manhãatéanoiie.''

* • •

Dír-se-iüa que queria esmagar o corpo eomo cansaço, O pasàeio a oaval o proporcio-na*va-llie á tnàpréoiàvêl vauingem do isolauíòüto- In pnra os rochedos de beira mar,prendia o cavallo em uma arvore, sentava-see alli scismava com os olhos perdido,-, «oinfriito 'dõ'horizònLe.

O, ruído da$ 0'íiãas òhogava-ltie aos ouvidossem cessar, sussurrando e fazendo éco aossurdos queixumes de seu coração. Gostavadaquella áíitáçãò que não tinha tre^oos enirecia-lhe que;comaquellee--peciacu!w a im-iôção prolmUa, que lho lã oo intimo, se-roçava.' .

EsfaYa sem noticias de Lucia, nao sabiaqué sé tinha passado eutre elhi e ¥,\qa.*

Porque _,_yia '.er-str passado a 'guina cousa.Guando cite iateáva ter que (Vir-expitcaçoes

a mulher, a re'ápi/fto da partida'da moça.íinlpa achaco inTormadá. çoi^o pesso** ç-qe reçel^eqçonlideriçiys.. .' Nãiq tírilia:

'ftusa.V*. in,'*r.rng,'>l:a, rei-eiaauoalgüiiiA resposía h*imina'lora a vla-a pai-lida eom os olhos eacovados, com a boceamagoada e, sobretudo, com os cabellos em-brànqucceüdo". , _

Em poiicos dias, a Sra. de Fontenav, quealé alli se conservara tão bella, havia env.e-Ihecido dez anno- ,.'-.,

O Güllriiuüi.itreèí. tão visível nella que aspessoas de sna intimidade íuqnietarao-se.féstémüóhárão-llíe áfféctos de solicitude, masMina não queria que a lastimassem e acolhiaos seus receios com uma coriioqa írç^Hl|h-dade nue uão

'ííiés p.envdUia ínsi^lir.

GomàVdo;um grande ahorreç.imeuto posavah-niielia villesiatüra tão alegrcnienio come-cada, e pouco a pouco qs hospedes ai istn-

' A Sra. de Jessnc foi a primeira mie pa.r{;o.

depois Trésorier 0 a mulherOMaron**" Je VÜlenoisv tinha sido chafea,-

l doa toda pressa a Pari: ;.FirtT,Gpi, quo; çb\tio seu íarade-oohiadiailWliuIia aMvmliado um

frfiõ ullimo que PiC-iu em c.;:ü-

Foi liõí i-riindu aliivio lauto para um çoui^nara outro ".hão terem já que se constrangepára simular uma alegria, que eslava bemlonge delles, é mostrar uma boa cara aos seushóspedes.

Atii, nos vasto*, aposentos do castello., no.?espaços iíusei t/jsido parque ixo^iãu isotar-soe íu/o repoip.**; o eií<ré;i\ tristes á vontade."itíao 'se reunião se não a horas do almoço edeputar. ,. , ,.

Armando éncefravã-se no seu gabinete, liaou fumava, veiidb diante das paginas do livroou ua espiral azulada do cigarro, passar umdelicioso rosto de, mulher, jamais m.vawmiJ,mas sempre presente, ç.oiiiriiOituatquei* co.us.adelia Í5c*As4ò mdisséluvelmenle presa a elle.fcíiiião- no silencio e na solidão, tinha crisesqup su porecíaò com loucura. Sabia no fimde algumas horas, pallido, silencioso, verõficdeiro phantasma daquelle A.*;*m.alnrJ|0i loven ç.brilhante, de çr-iro., tempos.

Erá oom Mina de unia uieigmce c de umabondade qué arrancava lagrimas a pobremulüer.

"' . * „

Nunca, mesmo _¦«¦,-. si\*$ ís,o.-ra,s de.mais in-fiOEC !3v;]í.i>-ro,' tiuha -.".ronunciado uma pala-vrade ejxe tivesse

"d,é se an-epe.u,d.í5-.. «ra

evidente'que linha in-,r)í-s,io Q::jj*r.ççcUp. a siinesmo d,e •;?,& Cn\v á, f-o^a-â.a um sò motivo«lõ cinéti "i cíHV-'"'' elie. Julgava-se muito cul-nàMÒ-mara('aaéiil*ò para com ella, para naoíiueror ásáeguràr-lhe a tranquillidade material." Mas Mina uao a tiolia. Tambemfnzia todos os esforços para não o atormentare p-ira evitar-lhe todo e qualquer v^\\ye ç$inquietação.

Tinha por aquella pp^-Ãcolação 'ei ido uma

piedadeae a*-";**- '

Reseiaria poder cural-o ou.i.êla iVíOnós oohsoial-o.Mas, ermo conseguil-osem encetar a disseussão daquelle ternvelassumpto? Tinha-o ousado em outro tempo,quando não estava certa da sua coimiWftdi***'-graça c arrostada ee\ò. ^esp^o efe çotri-ecsr averdàd'-».

A'sorá"«ue a éonhseia, roeeinva remexeraquellas Ginrsas ainJ» ardentes donde podiarebentar- orna chamma e destruir o pouco querestava da sua felicidade desmoronada.

Tinha-se operado uma transformação sin-guiar ern Miua.

"Tárcciá-lhé que o sen çeflsai*

Para amanhã :Entram de superior 3õ Oô o cidadão ça-

pitão Aguiar *¦• ile ronda do visita o cidadãop.juclauíe ào 14.

0 2* batalhão dará a gíinrtiição da cidídr

Para o dia o ____„___

selaria obter que elle. lhe"confi isso as suasmaguas; sentia em si tliesonro:- de nlTeição,que lhe permitlirião ouvil-o a lásfim'al-,0.

Insensivelnienle e sen iop.ir.ir msso a suaárMçãé 0-jO esposa tornava-se uma affeicão deiiiãiè Annaudo era já para ella. antes nmlilho, cujas niâauas ent rnecem, do que umesposo, cujas dores olíeiidem. . •

Mas a sclvagei ia do conde tornava íi.ftpos-sivel toda e qualquer coiisplpçúó:.;

Tiuha orgulho em. inus"iíii'h Miuá unia pby-sionomia trúúíjuilí"?"»

Continhã-se toclos os dias, durante duashoras, na sua *"irescnça.

E, sozinho, em face de si nroprí.o,, doscan-sávã dos esforços que l\iil\á, íeiso.

Não tinha [áéíi àe ir a Pariz ; nao pediarui* -j.iiiviÃassém gente, para tentar combaterõ* seu aborrecimento. Preferia a S.U» tristeza

alimentaya-se e em-

d/aoia intimoii.üiiira dr*. Cravanl.

Mis uma bella manha despedirao^se ea con-dessa' licon a sqs com AniVaado. . _

Então, oomo tinha dito, deixarão Deau-ville e fòrão para o campo.

eücontravo. cr 5epípré ií- j.:", iiito èra o mesmo.

mai-..„.,.. ,. Era

de iudulgèneia, de raí iguice, deNada de ciúme, nada de de-

a mudadomente íor*150 ri» postocommiscração.séspèró.

Uua tristeza phomem que n:ryiv;.si*:ss sòffriméniõs;

Não chegara ainda anetmiuir que eile pudes-so amar Lucia e esquecer a ella. Mas nãosentia a menor colem contra o marido. De-

ífnnd-i de v-0 o desej •>:

* golirej*acalma!' Os

a qualquer distracçãpbriagava-se com eiia.

Sfiltl ?>r cot amar Lucia, era ainda para elleum gozo.

Eutrêlauito, a oondossíi tiaha recebido noti-cias da raiêD-iaa Andrimont. Con'orme pro-UKUéVs, Lucia linha escripto. Estava naÉscossia com. a fitmiliá de miss GrifTitli.

Tinha encontrado em casa de um pastoruma hospitalidade, simples e cordial, que &tinha impressionado muito.

Alieiçoárárse a uma \rri\"S ííiafs moça dasua dama de f.íw-iA.érvi.i-áia o pensava emcomi_*rr,iism,-i. jjv?.í*»eaa propriedade e vivera,lgj4m %$¦{&$£> eum aquella boa gente.

Dftvs passeios pela montanha com a infati"gavel GrilTUh e não pod a fartar os olhodos esplendores dos lagos e da selvagemperspectiva das colinas cobertas, do vegeta-ção.

Tio.Ua ftíUiqoo soeego, senão o esqueci-íííêntó natjiíella pacifica existência, e coule.s-safa que líSò era infeliz.

Lendo áqüellá carta, Mina não. pôde deixarde chorar.

Qüédiflérén.ca entre a maneir**, m Êriw** deLuci» c a sua !

O alastawnv.o, ic^paço a contemplação-delírr* iviriíõVite novo tinhãp sido sullicienies

1 para proporcionar á moça uma tranquihdà-de imiiicdiàta. •- .

Eiiíqüanfo a èllã nada lhe am-.n.fç-c^a q«epudesse fazer diversão á^ ana" moossautespféoccnpüções.

Oáü üsp£.íj'aõüfó pjdiadistraliil-a, quo meio'õflfia ab-Virvcl-a hastaute,, para que nao sm-

iüü.tes ángusltíis, da sua <t ?? ;io cabo de ali-iüss SrHif-p*,

leisá esqueci-

pofre.sse ri:

Lucia quem sabeno fim de atinins ínezés ttilvtrsdo e abriria.o oroéão a. um novo amor, en-iregiir-sft"-h.ia !ii-o*, oiUfO Homem.

:•*#

Fazem hoje annos;Piicardina. filha do nosso estimavel com-

pauheiro Sr. Ulyssos Ponso de Leon;Dr. An*onio Carlos* de Arruda Reltrão;Sr. LaureuUnrj Anionio Cesario de Aze-

vedo.Consorcia-se hoje. ás 7 horas da tarde, na

cnpella.do Palácio Episcopal, o Sr. JoaquimJosé d'Amorim. honrado commerciairte desla^praça, com a Exma. Sra. D. Theresa Guilber-mina Fernandes Ribeiro, lilha do Sr. Anto-nio Fernandes Ribeiro.

Fazemos votos sinceros para que os aguar-de um futuro venturoso.

Para ella, era o derradeiro amor, dojiois _óqual não havia senão o túmulo.

Rasgou aquella carta que. a tinha mortilira-doe irritado, como se lho despertasse uu>sentimento de inveja pos* aquella indiferençaingeuua da moça.

Quaudo a r»>"g .'U, ficou arrependida. Pea-sou íjue mais valia esquecer geitosamettte emcima de unia mesa, para Armautio ter ocea-sião de a ler.

A comparação que e-lle não podia deixar defazer, entre a seu tormento e a tranquillatristeza de Lucia, devia-lhe sev salutar.

Soíneria com isto, mas como uni pacientesoffre com a cauterisação do sua ferida, queservepara produizr a cura.

Comluuo, reUeclindo> julgou mais prudentenão* deixav saber a Armando onde estava amoça, '" ,

Tudo se devia receiar de um momento daoxalicção. E se elle se resolvesse á ir tercom ella, sò Deus sabia o que resullariadahi. _._,

O melhor era procurar proporeionar^líiodistracções, porque aquella existência de de-sesperadora monotonia exercia com certezafunesta influencia do seu caracter.

üma tarda, depois do jantar, Mina tomoo-M*e o braço,' levou-o para a salinha e*8lli,sontaudo-o ao canto do fõgaé', ao pé dos seuscigarros, disse-lhe.

Não pensa en*. convidar alguns dos seusamigos para caçar? .. . ,

Quando passeio vejo gran'e quantidade decaça e o condo não c.-,tà em disposições de sa-lvr sà para a matar. Temos amigos que sel>ão de admirar de uão serem convocadosoomo todos os annos. E nós mesmo não tere-mos pena de não os receber ?

Armando não respondeu senão com umabanar de cabeça, èrija siguilicação era muito

duvidosa, Mas era fácil perceber que a pro-posta duixavii-o sem enthusiasmo. Min» não»~o cté** iior batida e com doce insistência r.

— Talvez que a principio a presença de es-tranhos o aborreça um pouco, Continuou ella,mas ha de habituar?-» e encontrará nissouma diversão ás $_as preoecupações.

Até n\li ***»c-a a condessa uniia teilo umaa\iu>ãa ião dinrcia ao eslado moral de Ar-!*uinüo. Estava entendido tacitatirònte entreelles que üuhão desgostos. Mas lingião naoo perceber c nunca prouúhciavão uma pala-vra a tal respeito..

Ouvindo ásjíiell-ià liliimas palavras, Ar-màiidC. iíóroü r* í.vou olhos prescrutadores"íi^Huucr.Esui sustentou ruiueiieolliar comiránqüiliá iésõ.lüçãò.

Não linha receio, uet_ nniiu que II e |es*-sena consciência,. . -r v

/Continua},

¦^

£ A Provinoia -- Sabbado, 3 de Maio de 1890 N.100

no art

JüryFoi hontem submetlido a

rante o tribunal do juryFrancisco de Maria, pronunciado-05 do Código Criminal.

Teve por advogado o Sr. Mellos Sanlos,rtendo condemnado a 5 annos e 3 mezes deprisão, e multa correspondente a metade dotempo.

Fo-ça Policial

Foram dirigidos pelo Dr. Chefe de Poli-ela ao Governador do Estado os dois ufltciosseguintes! , ,

' , . _

rt Secretaria de Policia do Estado de Per-nombuco, 28 de Abril de 1890.

_• secção;—N. 855.-Cidadãos Na actualquadra de reorganisação política que soffre Opaiz tí á força a principal garantia da ordembuja manutenção o o primeiro dever do go:Verno ; acontece!, poròm, que neste Estado o

Não depende. A exclusão do alistamentoiulaamento pe-l é conseqüência directa, fatal, inevitável, doo reo Manoel r próprio acto de se haver mudado o eleitor,

tiiro I Dada a mudança segue-se o exclusão. AI lei não quer. «le forma alguma, que continue

no alistamento de um districto o eleitor qued elle se acha mudado ha mais de seis mezes.

Tenha-se, ou não, elle alistado n'«Hitro dis-tricto : isso pode, talvez ser ac o de sua von-tade : o que não depende de sua vontade econtinuar alistado no districto donde semudou.

O animas mancndi, necessário para esta-belecer o domicilio voluntário não decorre dofacto de se haver o indivíduo alistado no novodistricto. O contrario u'isso d o que se devedizer, a saber, o seo alistamento decorred'esse animas minenii, acompanhado dofacto por mais de seis mezes i"Por

conseguinte, não ha essa relação dedependência, e muilo menoâ de caitea para

...... , r. cfícito, entre a inclusão no alistamento doúmero de praças de quesê compõe a Guarda j uoVO districto e a exclusão do antigo : esta;ivica e o Corpo de Policia c insufilcienle resulta directamente da perda do domictíto-'--'-

n0 aniigo districto, aquella da aquisição de

:¦-*--

;orpo __ . —iara o regular policiamento nesta capital epara satisfazer as jusias requisições das au-toridades do iuterior, no intuito de procederConvenientemente contra Os criminosos e ve-lar pela segurança o tranqüilidade publica,esta chefatura, como ha feito mais de umave_ vem rogar-vos em vista do que acaba deexpor, que vos digneis decretar o augmentodas praças da Guarda Civica e Corpo de Poli-1Cia. - Saúde e fraternidade. -Ao Dr. AlbinoGonçalves Meira de Vasconcellos, mui dignoGovernador deste Estado.»

« Secretaria de Policia do Eslodo de Per-nambuco. 30 de Abril de 1890.

1* secção.- N.847.—Cidadão: Achando-sctíuasi desarmados, de modo a não poderemprestar osseiviçosquesedevemexigir da for-ta public», as praças do Corpo de Policia eGuarda Civica, maximè na quadra actual eestando quasi todas defeituosas, as armas emnumero insufflcientissimo que possue o Corpode Policia, rogo-vos que providencieis nosentido de ser com a maior brevidade con-venientemeute armadas aqueiias praças, pa-recendo a esta chefatura que para a CuardaCivica é preferível que o armamento constede espada e revvolver em substituição doactual, que não c o mais adequado ao res-pectivo serviço que, ó exclusivamente o dopoliciamento da cidade.

Devo dizer-vos que esta chefatura tem pormais de uma ve* reclamado contra a falta dearmamento e agora faz novamente por julgaressa providencia de urgente necessidade.—Saúde e fraternidade etc.»

Sessão da IntendenciaReunio-se ante-hontem, ás 3 horas e 20

minutos, o Conselho de Intendencia, com as-sistencia do quatro de seus membros e soba presidência do Dr. Barros de Lacerda, to-mando as seguintes resoluções :

Indeferio a peíição da Irmandade das Al-mas do Recife qnanto ao seu pedido de de-sapropriação, e mandou que requeresse li-cença para o concerto que precisa fazer emseu prédio n. 41 á rua do Coronel AgostinhoBez ira. ''•¦¦'", . „_

Informou ao Governador o recurso de ne-cociantes de enchimento de aguardente, oide João Duarte Carneiro da Cunha Gama, odos locatários de kiosquos estabelecidos nes-ta cidade e ode Antonio Francisco Corga.

Resolveu que o -artigo 112 da Lei n. U~ode 26 de Juuho de 1873 fosse entendido doseguinte modo: Todos os passeios guardarãorelação constantecom o leito da rua, acom-panhando as declividades possíveis, rorniaudoassim uma superlicie continua.

Prorogou por mais 6 mezes o praso paraconstruir passeios som pagamento de licença;porem com a obrigação de requerer peru-lamento e nivelamento.

Autorisou o pagamento das folhas dos em-«regados, o do serviço da limpeza publica, ode diversos mandado*; e contas de serviçosparticulares, levantando a sessão as 6 horasda tard *.

Foi o Senhor, que já próximoa nos remir e salvar,quiz n'um abraço ás creancasa humanidade abraçar ;

Quiz mostrar-nos que a innocencia,melindrosa como a llòr,tinha juz á caridade,vivia do nosso amor.

Felizes dos que beneticosamparam os que amou Deus,e que são, *eudo pequenos,grandes uo reino dos céus.

E feliz do que instruindo-os,seguindo a lei de Jesus,lhes rasga as trevas co usino,lh s foriila as almas co! a luz.

Agora vós que me escutasles, O' prósperos,a escola suslenlae.

Quem dá aos pobres faz a Deus empréstimo;0' ricos emprestae.

A. X. R. Cordeiro.

domicilio no novo.Essa é a these : a apreciação das hypothe-

ses saber si o eleitor »-m questão continua,ou não, a residir no districto, isso pertencea consciência da commissão em cujo foro sa-grado o governo não pode entrar.

O pensamento da lei não foi nem podia serdesalistar ern massa arbitrariamente eleito-res já alistados : o que ella quiz foi, quecada ura fosse incluído no alistamento noseu districto. . _

Si algum erro se pode dar na apreciaçãodas hypotheses, se sueceder que seja desalis-tado em um districto eleitor q ue não o deves-se ser, cabe o recurso para junta municipale d'esta ainda para o Juiz de Direito da Co-marca. , . .

Mantenho, pois, a solução que dei a con-sulta que me fez o cidadão Mauoel Thomazd'Oliveira, membro iFessa commissão.

Saúde e fraternidade - Ur. Albino Gonçal-r« Meira de Vasconcellos.— Cidadãos Mem-bros da Commissão districtal da freguesiade N. S. da Saude do Poço da Panella.»

Amae as creancas

A officina em descanço, a escola em ócio ;hoje cessa o labor

Celebra-se na casa o anniversario -hoje é fesla d'amor.

D'amor á festa venho e trago um obulouos- versos que escrevi ;

édom d'affecto a minha pobre dádiva,é uma historia, ouvi:

CASA OE DETENÇÃO .Movimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 1 deMaio de 1890.

Existiam 4<i4, entraram 6, sahiram U,existem 450.

A saber : nacionaes 429, mulheres 19, es-trangeiros 11, total 459.

Arraçoados 402, bons 374, doentes 2b, lou-co 1, louca l, total 402.

Movimento da enfermaria: Não houve.Foram hontem vizitados os presos deste

estabelecimento por 194 pessoas, sendo ho-mens 78 e mulheres 116.

—*_»*«_SM*«í-"

Etelvina, Pernambuco, 22 mezes, S. José,convulsões.

Luiz, Pernambuco, 4 annos, Recife, vario-Ias continentes.

Rosaiina Amélia Gonçalves Paixão, Per-nambuco, 26 annos, casada, Ajogados, tu-berculose.

Francisco, Parahyba, 1 anno, Recife, va-riolas. „ . .

José, Pernambuco, 3 annos, Recife, varíolaoonfluente.

Joaquim, Pernambuco, 6 annos, Recife,variolas conlluentes.

Francisca Maria da Conceição. Pernambu-co, 22 annos, casada,. Boa-Vista, variolassConliuentes. ,,, -

Amélia. Pernambuco, 9 mezes 1/2, Boa-Vista, variolas conlluentes.

João S.ibino Pereira. África, 80 annos,solteiro, Boa-Vista, enterite.

Mamorata Maria da Conceição, Pernambu-co, 54 annos, solteira, Boa-Visla, tuberculo-se pulmonar. __

Idellinode Smza Ramos, Pernambuco, 2oannos, solteiro, Boa-Vista, bronchites.

Isabel Maria da Conceição, Pernambuco,70 annos, viuva, Boa-Vista, cancro no esto-mago. .

João Christino da Fonseca, Pernambuco,23 annos, solteira, Boa Vista, variolas con-fluentes.

VARIAS

Embarque

hojeA' bord»do paquete Equateur segue

«ara a Europa em viagem de recreio, o

Sr Gregorio Gomes Maia, chefe da iirma

commercial G. Gomes Maia

praça.

Era na árida Belhania,já para áqúéhi do Jordão,viuba Elle de Galiléacumprindo a alia missão;

Na Belhania, onde supplicea Magdalena lhe ungiude balsamos e perfumesos pés apenas o viu;

Na Betnania dos prodígios,onde o santo precursordando o baptismo da águase ahticipava ao Senhor;

Onde o bom cego Sidoniose chega a Christo com fée rompe a noite que o cercana fronte de Silõe;

Onde á voz de -surge! —o Lázarose ergue envolto no lençol,rasga a mortalha, e já vivoolha absorto a luz do sol;Ahi, entre os seus discípulos,cercado de inculta grei,«stava o Divino Mestreexplicando a nova lei,

Eis súbito um brado ouvira-seque as resistências põe lim—deixa e que esses pequeninostodos se cheguem a mim !

O correio expede mala boje para : Água Pre-ta Campos Frios, Sertãoziuho, Belém de Ma-rià. Lagoa de Gatos, Pauellas, Jurema, Olhod' *gua dos Bredos,>algueiro, Granito, Exú,Ouricury, e Villa Beba.

SPORT

des-Cjr-

serdo Ro-

!

A primeira serie ua primei a loteriate estado, será extrahida sabbado 10 do

Toiics os pedidos de bilhetes devemdirigidos á Thesouraria, á rua Largasario n. O—1* andar.

O Club Republicano Federalista da comarcade Olinda reuue-se amanhã em sessão ordina-ria, ás II horas, na casa n. tí do largo dcS. Pedro. ^.

O Congresso Scienlilíco íunecionou ante-hontem, em sessão ordinária, sob a presiden- \cia do acadêmico Machado Jumor. Lida e ap-

provada a acia da sessão anterior, passou sea leitura do expediente.

F«i consid -rado presidente honorário dessa«oci.dade.olenlecalhedratico da Faculdadede Direito, Dr. Albiuo Meira. Tambémconsiderado sócio honorário o Dr.Victor. . ,. . . '„¦

i„Kn seguida teve lugar o jury histórico do

nersõnákem Nunes Machado. Serviodepro-motor o acadêmico Franklin Gameiro e deadvogado o acadêmico Pedro Paulo, sendo8

Foram sorteados os acadêmicos José Mon-ra c Machado Junior para discutirem o juryhistórico de Maria Aulonieta. Nada mais Ua-ven Io a tratar foi eucerradaa sessão.

l'Hra (. comsnmiTihríi >je foram abatidasno Matadouro publico GS rezes pertencentesa diversos marchantes.

Xotas dn raia

PRADO PERNAMBUCANO

0 3* Pareô Estimulo—do projecto quehontem publicamos em vez de -00 metros e850.

0 cavallo inscripto no 1- pareô para a cor-rida de amanhã com o nome Despique foi re-cusado pela commissão de exame do Pradopor ser o conhecido animal Bostock.

Até hontem não haviam sido examinados ocavallo Bigle e a égua Susana, nem matricu-lados.

Os animaes. - Urano 2-, *dvancc, nao seespante e Fagote não estão inscriplos com os

1 nomes dos proprietários com que consta doI archivo do Prado.

Os dignos proprietários devem corrigirsta falta hoje.

S. Bento (1»

Não principiarei a presente missiva, se 5dar noticias, que mais importão a este mfe-liz e deslembradd termo de S. Bonto.

A secca, a fome, a policia e depois umacousa, que se chama—-intendencia—nos dei-xaram em peiores condições, do que o cho-lera morbus em 1856

Aqui, até esta data, só deu uma chuva,que encheu o açude da villa, e mais nada.

Os campos estão crestados, do gado quervaceum, quer cavallar, já se perdou a espe-rança de ticar semente.

A leira está reduzida a décima parte, e osgêneros alimentícios por um preço, aue só osricos podem comprar. A fome è tal que fazhorror, e ninguém mais duvida de uma mor-te próxima. .

Quer os pobres, quer os ricos, todos sol-frem, uns pela fome, outros pela ameaça deserem assassinados e roubados, como unpu-nemente foram o infeliz Paulo Virgolino e suamulher, de cujos assassinos que eram seis,só um foi preso pelo delegado de Quipapa.

Na policia, eutregue a um tal João bar-budo, ninguém confia ; pois, um tal cheíemerecia ser policiado, porque ha poucos dias,jogou bofetões com um tal Nanu —que lhedizimou parte das barbas, ficando assim des-moralisado.

0 chefe da intendencia é um tal Chico-bor-dado, sem outro meio de vida senão o. cargo,que por um phenomeno iucomprehensivel lhederão para matar-lhe a fome e a de seus pa-rentes, os quaes como pragas do Egypto,arrecadaram tudo para si com exhorbitancia,os impostos municipaes.

Uns dizem que este Bordad i é cigano, oü-tros que è ourives ou latoeiro, outros que esachrlstão ou procurador da salmas ; eu, po-rém, direi que elle vive da buena-dicha, eque, um dia será mais decantado do que oTira dentes, assim saiba, como parece, bo-tar água no seu próprio bote.

A qualilicação eleitoral está toda entregueaos conservadores os mais exaltados, porobra do independente cigano, que Qzerampresidente da intendencia, que tudo faz, sem'ouvir as duas cunhas que lhe derao. To-davia ninguém se queixa, em razão da fome,que não deixa mais ninguém cuidar de po-liíica. ,. , a±;

Quando escrevo estas linhas, estou comfome, com medo do delegado Barbudo ouJoão Congo, e, ainda coin fome c medo, ireipedir ao intendente Bordado, que por can-dade não consinta que. os seus parentes memultem por falta de correcção.

Si não morrer de fome, si Deus me livrardo bo budo edo cigano-borda Io voltarei adar noticias.

24 de * bril de 18JO.O sertawjo.

preparação em que entra o oleo- de ligado,não tenho repugnância em o aconselhar noscasos de fraqueza geral, anemia, etc—Soucom respeito attento criadoBento de Carvalho Sousa.

venerador—Dr.

Edital n.° 14

Aos rheumaticosPor mais rebelde que seja o rheumatismo

aos effeitos do iodureto de potassa, com águaou xarope de cascas de laranja, elle não re-siste á acção do elixir depurativo de salsa,caroba e manacá, d«i pharmaceutico Hollanda,quer a dor se manifeste nos músculos, quernas juntas ou na caixa do peito.

Se o doente quizer alliviar a dor, dentro detres dias, deve passar também sobre ella oinimento anti-rheumatico. Este tratamen-o não tem dieta e é sempre efflcaz.

« Ernesto Mendo de ""Andrade

e Oliveira,doutor em medicina pela faculdade da Bahia'Inspector da Hygiene Publica da Proviuciado Espirito Santo, etc.

« Attesto que lenho applicado os prepara-dos do Sr. Eugênio Marques de Hollanda ecolhido o desejado resultado, mormente coma ««Salsa, Caroba e Manacá » nas moléstias dapelle e rheumaticas—o que juro em fé de meu_rr*io

Victoria, 12 de Outubro de 1890.—Dr.Mendo de Andrade. »

j_-li>_i- cabeça de negroCONTRA ERYSIB.ELA, SYPHILIS, ETC

Sem mercúrioA Inspeçtoria Geral da Hygiene declarou

que a formula do Elixir com _quelU deno-mia-çSo que se -en.de como «io Dr. SantaRosa nâo é igual *.o do pharmaceutico Her-mss de Souza Pereira, qa_ ja é conhecidoha mais de 10 annos, cujos maravilhososeffeitos tèm «ido attesUdos por muitos medi-cos e numerosos doeates.

O 'erdadei*o Elixir de cabeça dc negrocontra o Rheumatismo, erysipelas. syphüis,escrophulas e tolw as impu csas do san-gue ç o do pharmaceutico Hermes de SoizaPereira*

DEPOSIT SPharma na da Praça do Cm de d'Eu n- 19

e Drogaria de Francisco _Unoel da Silva& C*. rua do Mirquez de Olinda n. ti.

Secretaria da Instrücção Publi-c<- do l__tado de Pernambuco,U O de Abril dc 1890

( PnASO DE fiO DIAS)De ordem do Dr. Inspector Geral, faço sa-

ber a Calharina de Serpa Pinto Pessoa, Olym-pia Francisca de Paula, Anna Moscozo Duartedos Santos, Anna Acácia Lins, Maria Améliados Santos Porto e Maria do Rego BarrosWanderley, nomeadas professoras publicaseffeclivas, por acto do cidadão Marechal Go-vernador d'este Estado de 22 do corrente, a1* para a cadeira de ensino mixto dealagôade Baixo; a 2* para a de egual ensino emCalçado ; a 3* idem em Palmeira de Gara-nbuns ; a 4- idem de Santa Cruz no Brejo ;a 5* idem de Gamelleira no Buique ; e a 6*idem de Caboclo em Petrolitia •; que lhesticr marcado o praso de (30 dias, a contar dadata de suas nomeações, para d'entro delleassumir o exercício das respectivas cadeiras 4

O SecretarioPergèntino Saraiva de Araujo Galvão.

Edital n.° 15Secretaria da Instrücção Publi-

ca cio Estado de Pernambuco,30 de Abril de 189Ü.

( PttASO DE 30- DIAS )De ordem do cidadão Dr. Inspector Geral,

faço saber as professoras publicas EmiliaJoaquina de Medeiros Souza Caldas e Annade Hollanda Cava cante Uchôa, aquella dacadeira do sexo feminino da rua Imperial eesta da de ensino mixio da povoação de Ca-tende, que por aclo do cidadão Marechal Go-vernador d'este Estado de il do corrente, foipermetlido permutarem as cadeiras onde lec-cionam ; e que lhes lica marcado o praso de30 dias, a contar da dala' do referido acto,para d'entrod'elle assumir o respectivo exer-cicio.

0 SecretarioPergèntino Saraiva de Araújo GaliâOt

foiOlintho

NEUROLOGIAForam sepultados uo dia 1 de Maio nc

cemitério de Santo-Amaro :Henrituela Fernandes Gama, Pernambuco,

50 ;^iri«'s, solteira. Poço, tuberculose pul-minar.

(l) Por falta de espaço demoram >s esta pu-blicação.

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

Ao publico

Jesuino doí Santos Pontual, actual rendei-ri do engenho Dom Despacho do termo deGamelleira, da comarca da Escada, faz scien-te ao respeitável publico e a quem enteressarpossa que desta data cm diante lica semeffeito as procurações bastantes que passoua Calisto Alves de Azevedo Maia para repre-sental-o em seus negócios especialmente nofornecimento de ca unos na Usii a Piuto uoRibeirão e para que chegue ao conhecimentode todos faz a presente declaração, alim deevitar duvidas futuras Declara mais que asref«ridas procurações foram passadas pelotabellião Herculano Guimarães e João Bap-lista da Rocha Lins, as quaes ticam sem ef-feito.

Engenho Bom Despacho, do termo de Ga-melleira, _6 de Abril de 1890.

Jesuino dos Santos Pontual.

9

& C, deste

Alistamento eleitoral

0 CLUB REPUBLICANO FEDERALISTASEUS CONCIDADÃOS

DA GRAÇ\ AOS

Sr.

¦->

vm data de hontem expedio o ExmKnvprnador do estado o seguinte acto :

J SS! pensamentos dominam.. Regu-i»m«.n?«?Fleitoral expedido em virtude do

$^ÍT«5a,*>8 de Fevereiro desteSS* 1- Qne o indivíduo seja alistado evSfe _o íitjor em gue tiver lixado sua resi-IkncSi' *"Nue a ninguém seja permetlidoSmênto duplo e voto duplo

Os motivos de cad* umIttoislador são intuitivos.

Quanto ao l-.é natural q«e cada um denós deseje o bem estar e o progresso do lu-Sir onde reside de preferencia a todos.os ou-tros-pois ahi devem se suppor collocados

;-"'¦

os nossos interesses mais

litica o ex ge imperiosauie*-1*. seria uma

immoralidade qne. «m cidadão ^«£8aintervenção dupla nos negócios públicos,«nuando todos mais só íem u?» epto.q O Brazil está dividido em varios Estados,cada Estado em varias comarcas, eada eo-Sarca pôde ter varios, mujiW, cada -nu„i»ininnndp tpf V-RQS üistnclos. A leiiraETKuo da le' é que cada eleitor, salvoS mwSo residência por oMUJes de_ seis me-ie? ráo vote em outro quarteirão que não__fa o .«vem outro districto que «3o seja oseu em outro município que nao seja o .«//.em*outra comarca que não seja a «mo, emoutro Estado que não seja o seu.

E' principio da localrsação do coto. De

modo que o eleitor que tiver se mudado deS5n districto para outro ainda que ambos o-Surtos pertençam ao mesmo município,deve ser excluído do 1* «afetado no 2-: eSilwr diaub-, em relação a mudança de

im míSicipio para outro etc.desde 4oe«mudança date de mais de 6 mezes.™Eis

atíi o oensamenio gradativo eharmo-ráco que domina o regulamento citado

O art 1- Az: que o cidadão wí podeirSlullion* qnJrficacao do districto em

tempo mais ou menos próximo equiparar-se-hão aquelles de seus ir-mãos que mais se tèm adiantado.

O Federalismo, pois, é um incentivo para o progresso e des-envolvimento dos Estados independentes, - e coin elle a seiencia, a

! industria, as artes, a agricultura, o commercio e todos os ramos dei -„.,rni,m ' aciivi«Jade. emlim, marcharão em cada Estado com passos agiganta-

Us momentosos acontecimentos políticos, que se utsenro,,nV doS .,aia 0 seo desidcralitm— produsiudo a nquesa, a felicidade eu'este paiz desde o memorável dia 15 de Novembro «Io anno P™*'- 0 bem eátar dtí ttíua a communhão. . . .mo passado, estão indicando a todos os seus lilhos, que nao loreui •

fi ^ ge di Q Fc,ic/.tt^.mo entre nos se oppoe a integri-alheios inteiramente á marcha dos negócios públicos e a sua iran- .

^ ^ brasileira ; ao contrario, as antigas províncias ou osauillidade futura, o caminho que devem seguir e impondo-ltie> o ue-, ^ ^ actuaes E,tados, unidos pelos laços da tcderMão,—por umaver civico de constituírem centros de acção, que, a sombra oa m..^- líJiJstlla m fundamental, pela uuiformiüade de Códigos; por um soma bandeira, vivam em nome de uma idéa que a t»dos jm.pue.

s>er- cn|0 cral> cltíUo pur „,jüS os Estados independentes, esforçar-vmdo-lhes de guia e de orientação no importante trabalho de rt.»r- *)h.) sé igualarem e buscarão soecorrer-se e proleger-se re-sanisacão porque estamos passando no momento acuai- (iproca,neute, cerrando cada vez mais o laço da -Lnião Meral.

D'ahi «necessidadeda organisação de clubs em todas a- i"cau- «- Q La)l.ir^,n)i p0ré:ii, unia vez imposlo aos allivos brasileiros,

dades os quaes, ligados pelo mesmo pcnsamento.c-jnstiiuam o grau- ^ a ilirtí,jcijailtj bestes, porque vai de encontro as aspirações de. . An de e poderoso centro da opinião publica. , f*...- r„ todos, ou quasi todas as antigas proviucias, que, como ja ticou dito,

desses desejo» do ** £,og|a necess-,dade nasceo a fundação do Club Repiuliuim te- .^ 'oden30

SUpp0rtar o despotismo e o sugar continuo do centro,der lista da Graça. ,;. .„,, «.;,. procurarão d*elle libertir-se, proclamando a sua independência ab-

Este club, modesto edespretencioso, como c, —restri 'gm-l-v «ua ^,uta . Ct tornauJo-se Estados soberanos, faraó desapparecer a in-

acção aos estreitos limites traçados por seus estatutos, nao íem a , itladtí naci(jna|, rompeado o laço da-União. _£. ..Dretencão de indicar com segurança o caminho, que a todo» cou- -

E|U-o leremos de assiat,r e lamentar—o desmembramento acom-voin seguir- mas, sente -se com o dever de dizer aos seus çonu-Ja- |)ado da anarchia, em logar de uma -Fe ieração -forte e res-dLs quaes ás snasidéas,o pensamento que o domina, a missão a que >

ase nronoz e o nonto de vista que ie?o ao organisar-se. r E> 0 aue SUCCederá em Pernambuco, Miuas Geraes, Sao Paulo,

v p l =-_ ... río Graude do Sul, e muitos outros Estados, cansados de supportar oTendo o club em consideração a confusão que se tem leito e se do :ug0 de mn g0veruo central, inimigo da prosperidade da

manter entre as palavras — Unitarismo c tt.dcram- »a,riaas idéas nue lhes correspondem exactamente ; — com Como um exemplo frisante das vantagens do Federalismo, po-

nrelieudendo perfeitamente e acceitando as vantagens deste sobre d e apotltar 0 rparavühoso espeeiagqlo que se observa na Suissadl"aVstema, julgou de seo dever publicar este manifesto^ dau Io ovi—Confederação Helvetica. Esse uello paiz que, seijdo muito peáStemtínosestócidaedespreocciipadado.p.^ em lenitorio, é - :" :r' " J"a par^ w>no vedtralista de preferencia ao Lnitansta. 1 •. ..=

procuramo — e

dos

ser

tllO aí^dííqnc «devem ser excluídos do

alistamento m* disli icto pela commissão disíSírespetííva ^ eleitores que desse drs

hrSeTe V»/»«»ia o iegislador mf que a

oue «e acertasse como verdadeiro o principio3S Se ãiiue»« art. 69 tava o* casos«nicSreiü ilue pódc ter logar a exclusão do«Sr. Mas iU não é de modo algum6

0CdéitortíquT.» muda de wma comarca*i/ii'#7 h,'tra. deve ser excluído . . .PS?m

duvida. Si a mudança de m«nuJipio,circumscrÍKâo.^ferior, acarreta sua exclu-So, SS So*- _. razão a mudança de ao-^T^^aaT^tm^Oii nm Estado paraJro^Z lífètcluS/ W evidentemente,^EuS?o"Za?i. 69 não meneíoft* estesdoísSs . <ò menciona mudança para mu*

^t pls^tumí-So; que o art 60 não

que udopta

Deixando de parte a i*0ftarchia, que não mais se implantará no

mas—Federalista ou Unitarista. -ao Hnb se affl^ura que não c dilílcil a escoltia.íor%deraíismo arre segundo a origem latina da palavra sigin-

resse.«^mmum tem a gua ailtonoto|a,quaato a

petoitiUr__se.commum o. pelo jpesmopcb para .tudo o que^mzrespeito aos interesses geraes, bcando aB3un ni.iun.4d a mny uaut

d!1 PííS>fder cão ou ConfedemçiO. portanto.não é mais do que a

^JWrta^aWaW^ uuica forma que está de aecordo com

as suas aspirações ha longo

o systeeunem for-

nacionalidade tendo cada

considerado como o mais feliz e um| mais importantes pela sua civilisação, suas industrias e artes.

Essa pequena Republica Federalista, que nasceo da famosarevolução de Guilherme Tell em 1307, por causa da lyrauma deG iesler, Governador enviado por Alb i to I, Duque d'Áustria e Im-perador da .Yllemauha, e lornou-se inteirameute independente em1018 pelo ira tado de Westphalia, depois de grandes turv-ções quemudaram inteiramente o seo antigo estado,- tomou em 1803 umanova posição assegurando uma constituição que lhe devia garantir oseo repouso e prosperidade.

Ac ualmenie a Confeileráção Helvetica, qqe se divide em 22Cantões ou Estados independentes que elegem os seus representan-tes pira formar o Couselho Federal ou Dieta, graças ao seo gover-ni—.ederalisla—democrático, è considerada pelo seo desenvolvi-mento e oroyresso como.uma das primeiras nações Europeus.' Ainda outro exemplo se pode e coatrar nos Estados-Unidos daAmerica do Norte, que sendo quasi da mesma bladc do Brasil, le-vam—comtudo— sobre este grande avanço em adiautamento, pro-_ressõ e civilisação. .

Eutretanto—a Confederação II Ivetica e a Confederação .NorteAmericana são liabitad-s pqr entes du mesma espécie d.is que ha-bilám o Brasil.. •'. Jjas é que-alli |pi lilprdatje e trabalha-se pqm'•¦¦•¦--¦-- ,.„,,,,— >,iii_< ilp. .in.>. ímí".-IiviniMiio. não se GO-

Ao commercio

Manoel Lopes de Sá retirando-se hoje pa;aa Europa no vapor francez Eqaaeur, e naolendo tempo de despedir-se de todos os seusamigos pela prestesa da viagem, ped aosmesmos disculpas, e offerece os seus pres-timos onde se achar ; bem como declara quedeixa como seus procuradores, em 1: lugarao >r José Azevedo dos Santos, em 2- aoSr. João Fernandes Julião e em 3. a seu sócioJoão F. Moreira. „

Recife, 3 de Maio de 1890.Manoel Lopes de Sa.

Pensa mentosAmar é erguer da terra os olhos para os

céos e ver por todo o espaço a mesma una-gem

'; é guardar um thesouro dentro d alma

e ter' receios que assim mesmo o roubem ;é yèllejar por entre syrles sem oitante, sembússola e sem leme.

O amor é a estrophe com que Deus subli-misou os mysterios do pvema —a Creação.

A amisade c o sorriso cora que os rivaesse comprimentam nos instantes de mutua de-pendência ; é o ferro com que a traição gol-peia o incauto.

O beijo é um favo de mel sugado á umtempa por dois corações famintos de dese-jos; è o timbre com que duas almas que sequerem lirmam o juramento de amarem.

A verdade, como as crianças innocentes,prefere a nudez de sua dicção aos magarasde pérolas da eloqüência.

A vida é uma viagem por áridos desertosonde o sol da illusão produz miragens.

Viver é atravessar o espaço que media docárcere materno á sepultura.

A pátria ò o sitio era que nasGeu, b"ncoiina infância, onde amou, e quer morrer o des-terrado.

A esperança é o conforto do espirito queaviota a sombra da imagem que o addita.

Caso importante

Tendo sido accommeltido de uma tysicaincipiente o estimavcl negociam e d'esta vilIa, Sr. Olympio Bernardes Vives» teve a felí-cidade de ser tratado peio hábil medico Sr.Dr. Henriqson, qne o curou com o afamadoPeitoral de Cambará, do Sr. Souza Soares,de Pelotas, sem ser preciso outro medica-mento para o seu restabelecemento radical.

Fazemos esta declaração em proveito dahumanidade soffredora.

(Victoricnse, de Santa Victoria.)

L.edc com attenção

Sr. redactor.—Durante dez annos vivi sem_pre acabruuhado por tenaz enfermidade pul-monar, que nos últimos tempos tornou-seagmlissima, privando-me até do allivio que osoinno proporciona. Já estava desanimadode restabelecer-me, pois que tinha ensaiadoinuumeras classes de medicamentos, semcolher resultado satisfactorio.

Em hora feliz, porem, li no seu conceitua-do jornal as virtudes que eram attribuidas aoPeitoral de Cambará, do Sr. José Alvares deSouza Soares, de Pelotas, e deliberei expe-ri meu tal -o, confesso qne sem a menor es-perança, tal era o desanimo de que me acha-va possuído.

Desde que principiei a usar esse beneucemedicamento, experimentei melhoras sensi-veis : os'escarros sanguiueos desapparece-ram e a dolorosa tosse que não me deixavaum só momento de allivio. principalmenteá noite, foi cedendo gradualmente, de fôrmaque hoje, após ter tomado cerca de 35 fras-cos do alludido peitoral, vejo-me completa-mente curado de uma enfermidade que ti-nha resistido e dez annos de não iuterrom-pido tratamento 1

Rogo-lhe, pois, a publicação destas Imhaspara, em fôrma de attestado, mais robuste-cer o merecido credito de que gosa estecellente medicamento.

De V. S. att. am- obr.Vasco José Pereira d'Asila

(Extr. à'0 Povo. de Santa Victoria.)

0 Conselho da Ulendencia Municipal do Re-cife faz publico a quem possa interessar que»durante o mez de Maio do corrente auno,recebe-se sem multa o imposto de aferição depesos, balanças e medidas dos estabeleci-mentos commerciae* das freguezias de Afo'gados e Graça deste município, no Paço damesma Intendencia d_s 9 Va da manhã ás 3horas da tarde.

Paço da Intendencia Municipal do Recife,1 de Maio de 1890.—Anlonio de SouzaPinto, presidente.—Dr. José Vicente Meirade Vasconcellos.—João d'01iveira. -Dr. JoãoAugusto do Rego Barros. — Fraucisco doRego Barros de Lacerda—Francisco Faustinode Britto. —JoãoWalfredo de Medeiros.

O Secretario.—Joaquim José Ferreira daRocha.

DECLARAÇÕESConfraria da Veneravel Santa

Rita de Cássia

nEcossTnucçÃo nx cvpella. Mon

De ordem do conselho administrativo destaconfraria, scientilico a quem interessar possaque.tendo de ser reconstruída com urgênciaa capella-mòr de nossa igreja que Ioi devora-da pelo incêndio, recebe-se propostas para areferida reconstrucção, devendo os propo-nentes enderessal-as a respectiva commissãoque se compõe dos nossos charissimos ir-mãos major José Elias de Oliveira, major Je-ronymo Emiliano de Miranda Castro, tenenteManoel Domiugos da Silva, capilão JuvencioAureliano da Cunha Cezar e commendadorManoel Gonçalves Agra ; podendo mesmo serentregue ao commendador Agra, na rua doImperador n. 9.

Secretaria da Confraria da Veneravel San-ta Rita de Cássia, em 2 de Maio de 1890.

O secretario,Jose de A. Costa Pontes.

ex-

EDITAES

Sooiedade Recreativa Com-mercial

SAIIAO BIMESTllAL EM 24 DE MAIONotas para convites nas quartas feiras das

9 as 10 1/2 horas da noite na sede da Socie-dade. Previnc-sc que não são admissíveisa rgregados. Ingressos aos sócios o recibo domez de maio.

Secretaria da Sociedade Recreativa Commercial aos 2 dc maio de 18J0.

O 2° SecretarioManoel Menezes.

,s „a ™ ^SÍ-e migiin? Vl^Si

verir-oilo povo p-lo próprio povo.—^

Ao F,^K oppõe o^tarismo, qi^nãoé ™sdc> que

ios

atjnco para o Ipm commum, cousas de que iafo|iznjeuto não se go-gila entre nós •

Eis em poucas p:ilavras, concidadãos, o que vem a ser a Fede-ração, tal a compreheude o Club. promettida pelo nosso l-overnoProvisório em seu Decreto U0 l, de 15 de Novembro de 18^9, e assuas vaulagens sobre o Unitarismo. que aluda se toma mais nor-roso— i ando, b iseaudo se na doutrim de Comte, procura acabarcom o parlameutarism), isloé, com as Câmaras, qqe são os representautes directos do povo soberano.

Morrernada.

immigrar para as regiões do

a íorZ àTa^mm S7 pdmmislraçâo . todos os poderes .?ls« ™r mai^flue 4ia se astam concentrados nas manaÇ5°'Cteo^ !&* Peri0dicaum

de uma yerdaijefríjraudes males

-onezas

$ tói'TrdJusc„sõs menciõnado-s ad exem

ii-^r^sSâ^Se uhinW^ m.eí?fí^/A"r alistado no districto de sif

a que respondo

ãi7_9_combinados, pois.deoülí- ÍWí-a não

se explica a disposição ftor sò pôde ser alistado*S5Í^ÍÉS^_E-SS__»^«

¦ ="a em m

ia maioria da commisguinte : Mudado um

u> p«ivia,infllusft9ítç> daquelleiaraondc.se mudou?

ue u ii i iiico -- -,.^luW detn(io o paiz.mente, e o senhor a_í^wv. w i * v . de

D'onde resulta que o Ünu. rV'.,,""*-»m sempre gi

dictadura; mas as diÇtódu^s^c^^x^^^^^^ ^ás sociedades que são as victima.-, «os. seus u

^ ou'mautem a ceuU a.da muito aconteceo com o Paraguay ; e v*^- w".T.nudo, como um

46 %WM Ktlfno, ql,«i,unf *^-^

povo brasileiro, porque este ó essenc.al.i.e. te de™0^?neln™ Palídíeito fazer sobresauireprepon^erar o centro em d.Jnmeinovida dos - --—_-- -¦ ¦>mentomente Irará aos üstaaos o uesauiuio, « •;i""'"'^r1-,.,'r^v^>7^ ;.;,.v„ :,',„

wmmm m> ^m§ HI ^5„ innmnsspu* íowos raios conünuau>enpí o> aspinxia uc um

mododirX e"!wS5. Xn&W f-*$ os moviu^tos gene-

de uma admmisilraçvo

Em conclusão, pensa o Club que de modo algum o Unitarismopõle convir aos interesses do povo brasileiro,—povo livre por ex-celleucia, e «me a única fórnii de goveru? «pij S(! adapta perfeita-•UKinífi " "o-sa indole—é a—Republicana-Fe ler alista democrática.

''Sii&Wadadão-: o Brazil quer e deve trausturmar-se em uma>'rande>«ter(i%bh4e£ada Ejiado federado, tendo independen-eia propria-^quaiiío á sqa%i_(tflsVr3^;/gÜ££: rendas, «n.i m»a.B_iratura de 1." e 2 ' 7todavia ligado aos'0-inidade de Códigos, por um

ío á sua'_dmínis'traç5ó,'sutií: rendas, sua magi" iasiaueia e tudo que lhe seja parji&ular,' se acs outros pela mesma lei fundamental, pela m

.... .„, gos, por um só Exercito, uma sò Armada, emlimTr v tinia .:!iü_»o possa affectar ao interesse de tolos, de maneira

que*nãoWo qfàof «tí.ri?° ãf ^^T^^mM™-^E! assim qiíe ésieCj^eo^de »^^ j^gg

r0S°fti.m ponhecidos são de nós os effeitos de uma .

b'içados.Vé-se por tanto que o Unitarismo vai de encontro ao* Ai .i„.. i?.-t«^.-.c ntnc-indo directamente a

^ driyidacomnnssão hcaredn/jda pêj&,

eleiior, sua exclusãoelle abando

io àliêtámuiito. do distriçí_i.0,ue©ou depm i

melhora-

ih-wo » proirresso dos Estados, atacando directamente a ««a auto-

B P?BÍXo^Séedm^fa-d^seex^^eme « contra o -

mm #m ™e ,cs que actualmente se acham em estado menos

adíauíadó em ríílaçfi"

i Feleracã-i promettida e pro-clamada pelo Governo Provisório; e m -rÇr- d>.!!a t^lha e concita„ todos os seus concidadãos que o façam, cbnçoFreudo çom

todas asVas forças para a fundado de CltiMFedemlislas,. alim duqueSnSaS-S tempo, tendo pordivisa o conhecido leuma-um pw lo^d&Ilòàospir urítr-üãmmos assegurar a prosperidade- de nossa

íuèri«la pátria e sejamos todos banhados pela doce luz do bril lante%l da liberdade, Ia tanto teinpb sóilhada> e aeancada pelo. no.sosantepassados, e leguemos aos nossos llllios-uma patiia fchz e dig-na de ligurar no Congresso das Nações.

§a}a das sessões do Club Republicano l-ederahsta da Graça. 28de Ahrd de 18JQ.

^. l'0?iMlSí>-ÇTcrlif,lianõ' Feitosa.Cqpifdo Fransiseq Mpgifcl dc Sptpsa.Ar/tijiiio Aif,gif.sÍo Sousa Lqqo.Alfredo Marques.SarUino de Figueiredo.A. A-da Frota Mcnem,

A polilica é uma seiencia de mysterios an-thmeticos; ella reduz o ai»or da patna afracção co eu e seus adeptos.

Atteneíto das autoridades

0 Sr. José Salvador Pereira Braga anda 5propalar que vai perfilhar uma creança quetem em sua casa, filha de pais incógnitos, ecomo ó não possa fazer, prevenmos as autq-ridades civis para nao consentirem em talperljlbação, que tem por i\m deser-larseus le-itimós herdeiros, em prejuízoquaes elle quer perfilhar,

O mencionado Sr. Braga e herdeiro do usoe frueto da terça que lhe deixou seu linadopai; com a clauzula de [tor sua morte passara herança a seus irmãos, no caso de não ter

Ora este senhor é viuvo e não tem lilhos,quer de matrimônio quer naturaes.

Recife, 1 de Maio de 1890.- i

Auxílios á lavoura

aosdos

1234

õ6189

1011

Pereira Carneiro & Càut>risados pe3c Bancoconceder empréstimosprovinca» <te Alagoas,Rio Grande do Nort

dRdit m^ft%^}}% ^r«VsV.ev-;.íos pelo estimulo.prociirarão

yeredar-sõ no Pgni.injio f^tre o?$ ;v_f»r ao ongrandecimenioen-

o em

Lido e appròvado em Sessão de Àssém-IÓ- C;?ral do Club hepu-blicauo Federalista da Gr=iça em 28 de Abril de 1890.

Joaquim Francisco de Moraes.1'ÍIESIDKNTE

Herculano ãolktnda dos Sanlos.l.ü SECÜETAIUO

A. A. da Frota Meneses.'2A sÉCRiitXijio

continuamdo Brasil á

à lavora dasParahjba emediante as

condições de que os interessa ios se-r_o informados no oscriptorio à ruaio Commercio n. 6, das 11 horas da«n\ lha as 2 datardo.

Culto Kvangelico., ¦! ¦ > j ?_ t >¦•..- o

Ha culto publico com leitura e explicaçãodo Evangelho iodos os domingos, às^ 11 horasda manhã eiis 7 horas da noite, cuas-quin-tas-feiras1 ás 7 horas da noite-: na rua do Im-radorn 71,1.' -andar. A entrada -e franca.

Convida-se as fahiiuas V. o publico em ge-ral a-assistirem. • ¦ •" ',''., '

,a„•' E^áin^pçfe as1Escnptoras, pois, julgaes teruelhis âTH'idà eteríia -è ^Ijas ^md]ts M? las(lú^dãotèsteiiiduhô de mim. (Evaú:-de'Joao;éap.5 ; ver.'39.)' ¦¦*.'¦"

—'—«-c«———

Q m^ltíor pre*í4*--44«* «W «l^eentre o oleô de -tafOdQ «let»a.ealtiáo

IHms Srs. Scott & ÍJoWm- --Têii&ò õ pra-zer de responder-lhes que tenho emotvgadomuiUs vezes a sua Emulsão, sempre comvantagem, sobretudo nas creancas rachiticase escrefalosas; e me parecendo a melhor

O Dr. Sigismundo Antonio Gonçalves,Juiz de Direito do 3* Districto Crim. e Pre-sidente da 3' sessão do Jury do Recife &.

Faz saber que tendo designado o dia 26 deMaio próximo para ler lugar a 3" sessão doJurv ao corrente anuo, que trabalhará emdias consecutivos e havendo procedido aosorteio dos 48 jurados que tem de servir namesma sessão, de conformidade com o art.22» do Reg. n* 120 de 31 de Janeiro de 1842foram sorteados os cidadãos seguintes :

RECIFEAlexandre Américo de Caldas Padilha.João Licio Marques.Uermillo Fraucisco Rodrigues Freire.Antonio Baptista de Araqjo.

SANTO ANTÔNIOJosé Bernardino de Castro Rios.Manoel Augusto da Cunha.Sebastião José Basilio Pyrra.Dr. José Alves Cavalcante.José Pedro de Assis Ca rpos.Rodrigo Jacomo Martins Pereira.Manoel Collaço Uias.

12 João Francisco Ferreira.13 Ignacio José Alves de ouza.

S. JOSE?It José Pereira da^Cuulií).15 Hermenegildo de Amaral Lem.es.16 Juvencio Aureliano da Cunha César.17 João Moreira de Mendonça.18 Pedro Rodrigues de Souza.19 Landilino de Lima Freire.

BQ.V VfSTA20 Miguel José da Motta.âl Dr. Armiuio Coriolauo Tavares dos Santos21 Coronel Manoel Martins Piusa.23 Victorino Luiz Innocencio Poggi.21 Antonio Maria de Miranda Seve.25 Dr. José Teixeira de Sá.26 Manoel Domingiies da Silva.27 Domingos Joaquim da Fonseca.28 Dr. João Augusto do Rego Barros.29 José Ricardo Dias Fernandes.30 Dr. Joaquim Rodrigues Yillares.31 Francisco José da Costa e Silva.32 Dr. José Rodrigues do Passo Netto.33 Joaquim Ignacio Pessoa de Siqueira Ca-valcante.31 Liuz Antouio Pereira.35 Joaquim Pires da Silva.36 Manoel do Nascimento César Burlamaqui.

GRAÇA37 Libanio

'audido Ribeiro.38 José da Costa Pereira.3» Joaquim de Souza Pi beiro.40 Pedro- líarbosa de Araujo.41 Salvador Barbalho • Uc_oa Cavalcante.42 Manoel Paulo de Albuquerque.43 Dr. Joaquim Elviro Pereira de Magalhães,

roço44 Antônio Soriauo do Rego Barros.45 Francisco de Paula Machado.

AFCCtADQS46 Cândido Gonçalves-Torres.47 Manotá Luiz .dos Santos.*- •• a -.-• r'' vÀásÉi. *48 Antonio Uchôa Carneiro Leão.

a todos os quaes e a cada um .de per si bemcomo a todos os interessados em geral seconvida para comparecerem na casa do Jurytanto I no 'referido dlá pelas ^ h"*»* ^

Inspectori--- de San ie do Portodo Estado <le Pernambuco em29 de Abril de 189 O.

AVISOArtigo 126. São obrigados a apresentar

carta de saúde por oceasião da entrada, emporto brazileiro:

1* Os navios procedentes de qualquer por-to estrangeiro;. .... _

2- Os quevieremde portos brazileiros ondehouver Inspeçtoria de Saúde.

Paragrapho único. Ficam dispensados drexhibiçáo de carta de saúde os navios qi eviajarem regularmente entre portos da me -ma provincia ; os yasos de guerra estran-géiros, estqcionados em porfas brazile^qsquelizerem excuições a localidades do Impe-rio, as lanchas de pesca e as embarcaçõesque entrarem por arribada forçada.

Pelo que avisa-se aos proprietários, Agen-tes e consignatarios de Lanchas, Hyates ouquasquer oulras embarcações que viagementre portos dos visínhos Estados, que estãoobrigados a observância d'esta prescripçãosob as penas impostas nc regulamento sa-nitario. , _

O Inspector Dr. Praxedes Gomes de SouzaPj tanga- ' :

Cqnfrai-ia da Veneravel Santa.Rita de Cássia

ÇQLLEQfO REPRESENTATIVO

De ordem do conselho administra li vo destaconfraria, convido todos os nossos charissi-mos irmãos, para, no dia 4 do corrente, pelas9 horas da manhã, comparecerem em nossoconsistorio, alim de constituírem o collegiorepresentativo para eleger o novo onsellioque tem de administrar esta confraria noanno compromissal de 18J0 a 1S91.

Secretaria da Confraria da Veneravel San-ta Ritide Cássia, em 2 de Maio de 1890.

O secretario,José de A. Costa Pon'cs.

Ttteàouraria de FazendaTendo o Sr. Miuistro dà Fazenda resolvido,

no intuito de melhorar a circulação moneta-ria, retirar do movimento das transacções asnotas de 500 rs. e emil"ir moedas de prata,de 1.000 e õOO rs. eslá esta Tliesourariadesde logo procedendo a essa substituição,de conformi lade com a circular do ThesouroNacional sob n. 22 de 26 de Março ultimo,para o que acha-se de posce de uma r*jni3.*3avinla da Casa'_a -Moeda', de trioédrrs'dôs alhv*didos valores, novamente cunhadas.1 - ¦ '' •

Assim, pois, o faço publico de ordem doSr. Dr. Inspector. Em 30 de Abril de 1890.

O Secrelario da Junta,Dr. Anlonio José de SanfAnna.

_0 •- horas da

qnanroüurqr a.'-s.e5-ç-»-oi*-us1 E bara1 que* cjiégiie^a'; noüfctàmandei '

'

iüanhã, como nos demàis"'dias seguintes eh»--"-" '¦ --pon^sda lei-i'a io4ós,passar o preseuie euuai qUe áera

alüxado ho lugar do"costume e publicadopela imprensa'. Também se reiqeíterao,r„uaes ag aqlQr|d.a4es respeptjvas para pu-mical-Q e mandarem fa^er <\* iqlimaçqes ne-cessarias aos jurados e testemunhas que se

•._ c-Mis districtos. Dado e pas-«citarem «-...—- . _ -. -¦ * • • -iado desta cidade do P.eCife acs ;w ae ammi

de 1890. Êu 7Õ»rJottqUi.it üitts, do Rego , pois da put,Ucação do ur*-

Junior, 2- Escrivão do Jury escrevi, j - õ._.e edital.

_. ....__ ,» Sf-C_*c_í_rioSigismundo Anlonio Gonçalves. J pergèntino Saraiva de Araujo Galvão,

iSS?

Secretaria cia Instrücção Pul»li-ca dò Estado de I»ernain1>nco,30 de Abril de 1890

EDITAL N* 13

( T,ntimação )

Ac}iando-se licenciada e ignorando-se onquresidtí achlalme_te,''à;in'tim':tda, de ordem dqDr: lQsp'òctòr'Geral, a professora'de C^yam-buca, Máriá Francisca dó Barros, i\ apreseq-riqr, sob

'pena 4e revelia,, sqa defesr» na pra-

oesso disciplinar, que elle vai ser instauradoex ofíXco pelo mesmo Dr. Inspector.

O praso para apresentar dita defesa come-cará a correr, na forma do 5 2* do art. 197ào nci-.ü.ai»eaí- em vigor, quinze dias «i»-

:**?*#

¦•£*** ^

N. 100 ?- •* nivlncu* Sabbado 3 de Maio de 1890 8Associação Commercial e Agri-

«sola de Periiambuo©Não tendo tido lugar a Assembléa Geral

d*esta Associação por falta de numero suffici-ente dos Srs. sócios, por ordem da directo-ria de novo os convido a se reunirem nodia 5 do corrente, ás 10 horas da manhã nasala das sessões.

Ofim da Assembléa Geral é o mesmomencionado na Ia convocação e funecionarácornos Srs. sócios que comparecem, seja qualfor o numero.

Recife, 1 de Maio de 1830B. dc S. Pontual,

2' secretarioc. cm. c.Club Carnavalesco Manoel

ColeteDe ordem do Sr. Presidente são convida-

dos iodos os sócios para se reunirem ás 5horas da tarde na sede do Club, segunda-feira, 5 do corrente, afim de tratar-se deassnmptos urgentes.

Recife, 1 de Maio de 1890.O 1- Secretario,

Martinho F. da Silva.

Recebedoria do Estado.

Relação dos kiosques coiletados na fregue-zia da Boa-Vista, para neste exercício pagaremo imposlo decretado no 124 do art. 1* do or-

Samehlo do Estado (160reis por litro de aguar-

ente, ou álcool quer puro. quer transfor-tnado em licor, que por retalhado em qual-quer j aie do Estado )—pelo lançador José dePinho Burgos. -

POfiTE DA BOA-VISTAAntônio Theodoro da Silva Pereira,....32.000.

PONTE DE SANTA IZABELThomfiE José dos anlos, 24.000.

RUA DA CONCEIÇÃOJoão Antônio d'Oliveira, 32,000.

OIIUQUITIO mesmo, tÔ.OOO.

Recebedoria do Estado de Pernambuco 30de Abril de 1890.

0 chefe,J. X. C. de Barros Campello.

Comniissão O entrai Bahiana

LISTA das quantias angariadas pelos ei-dadãos abaixo designados em lavor das vieli-nlas que sobreviveram i\ ca-astrophe snecedi-dano dia4de Março ultimo, na capital do Esta-do da Bahia, e entregues ao abaixo assigna-do thezoureiro da commissão.

Pelas Exmas. Sras. :D. Eliza Fouseca 69.000D. Ernestina Palmyra Lopes de

Barros, por si 25.000Pelos Srs. i

Dr. Manoel Gomes de A. Ferrão 100.000Gratuliano dos Santos Vital -*90;^Dr. Joaquim José Mendes Bibeiro. 5.000Victoriano Máximo da Cruz 5'95StDr. Thomaz Guerreiro de Castro. 71.000Dr. Virgílio Bubosa de Souza 86.000Dr. Aurélio Tavares 73.000Dr. Praxedes Gomes de SouzaPitanga 310.000

Clito Vallerino Pereira 300.500Dr. José Joaquim Seabra 100.0002- tenente Ernesto José de SouzaLeal 81.000

Aristides Jorge Eslrella. ^r°59Argemiro Pedro da Silva.... 31.500Marciano Sampaio 20.000Arrecadado pela lolsa de carida-

de na sessão de 16 de Março.. 40.700

A deduzir: despesas com um te-legratnma para a Bahia

1:362.700

4,900

Xotai 1:358.500Recife, 2 de Maio de 18il0.*=Tliezoureiro,

Dr. Antônio Joaquim de Barros Sobrinho.

De ordem do Conselho da Intendencia Mu-nicipal do Becie se faz publico aos devedo-res constantes da relação abaixo publicadaque deverão até o íimdo 1" semestre corren-

COMIVIERCÍO2 de Maio db 1890

REVISTADO DIAFoi de pouca importância o movimento de

nossa praça.O que ocorreu nos principaes mercados da-

mos nas secções competentes :Cambio

O movimento do mercado leve hoje peque-na animação, reàlisnudó-se poucos negócios.

As operações foram encetadas pslos bancosa 20 a/4 d, mantendo-as o Banco de Pernam-buco á 21 d.

Registraram-se diminutas transacçoes empapel particular a 21 */s d.

Na praça do Rio as trausacções bancariascomeçaram baseando-se na taxa de20 78 d,encetando-as o Banco Nacional á 21 d, taxaque todos os ouhos ádoptaram o que deter-minou o Banco Nacional a elevar a taxa a 21

\, Em papal particular não se realison ne-nhuma operação.

AssucarAs entradas conhecidas de Abril ultimo, at-

tiugiram a 92.132 saccas, assim descrimina-das.

BarcaçasVapores.Animaes

te solver os seus débitos provenientes de im-postos denominados de porta aberta não pagosdesde o exercício de 1886 á 1889, inclusive osemestre addicional ao ultimo exercício, com-parecendo para isto na Contadoria da Inten-dencia das 10 da manhã ás 2 1/2 da larde.

Secretaria da Intendencia Municipal em 1de Abril de 1890.

O Secretario,Joaquim José ferreira da Rocha.

(Conclusão)FREGUEZIA DA GRAÇA

ESTRADA DE JOÃO DE BARROS VR. Januário Nunes da Silva Lins, funi-leiro, 1887 a 1888, 3.000.

ESTRADA DE SELEM10 José Luiz Ribeiro, deposito, 1887 a 1888,

3 000Antônio José de Mello e Silva, taverna,1887 a 1888, 17 jOOO.

payssandu' (chora menino)João Marques Ferreira Leal, garapeira,18fc8 a 188 -, 250.000.

VISCONDE DE GOYANNA179 Josepheis Lalham, hospedaria, 1888 a

1889, 87.500.ESTÂNCIA

22 Miss Dosleys, hospedaria, 1888 a 1889,57.500/

ESTUADA DO ROSARINIIOJosé do Rego Barros, deposito de seccos,1888 a 188», 3.750.

ESTRADA DEBELEMSimão João dos Santos, taverna, 1888 a1889, 22.500.Paulino Barboza da Silva, taverna, 18S8a 1889. 21.750.

CAMPO GRANDEFerreira Cruz & C, taverna, 1888 a 1889,21.750.

CAMPO ALEGREJosé Ferreira da Silva, quitanda, 1888 a1889, 2.500.

RUA DO DR. JACOBINA4 A. José Caetano M. Vieira, funiieiro,

1888 a 1889. 3.000.15 Maria da Conceição, quitanda, 1688 a

1889, 5.000.13 Herculana Maria da Conceição, quitanda,

1888 a 1889,5.000.22 Carvalho & C, taverna, 1888 a 1889,

42.750.RUA DA GRAÇA

Joaquim Moreira da í-ilva Pontes, depo-sito 1888 a li-89, 3.750.

FREGUEZIA DE AFOGADOSRUA DIREITA

40 Antônio Chrisnstomo de Albuquerque,talho, 1886 á 1887, 2.400.

RUA DO MOTOCOLOMBO'João Joaquim Paz de Luna, quitanda,1886 á1883. 8.000.

24 Ignacio da Costa Pedrosa, taverna, 1886á U-87, 37.400.

63 B. Ricardo Pantalião da Cunha, garapei-ra, 1886 á 1887, 10.000.

RUA DE S. MIGITEL10 Luiz Bernard no de França, taverna

1*86 á 1887,37.400.88 Manoel dos Santos Araújo fabrica de

sabão,18S6 á 1889,39.000.ESTRADA NOVA

1 Aniceto Rangel, garapeira, 1886 á 1889,32.500.

6 Enedino Gonçalves Pereira da Luz, talho,1886á 1887, 2.400.

56 b Cândido lordSo Caldeira, garapeira erancho, 18S6 á 1887, 15.000.

60 c Anna Luiza do Espirito Santo, quitan-da, 1886 ál887. 2.000.João Francisco Alves, rancho,1836á 18875.000.Antônio Ponciano Pereira, rancho, 1886á 188-*, 10.000.

BUEMaria da Costa Monteiro, garapeira, 1886à l**í87. 10.000.

112 José Francisco dós Santos, taverna, 1886á 1887, 17.400.

ESTRADA D0GEQUIA'Lourenço Gomes da Cruz, garapeira,1836á 1887, 10.000.

AREIASJosé de Jesus Moreira Lobo, taverna,1886 á 1887, 17.000.

139 a José Francisco Borges, garapeira,1886â 1887,10.00Ó.Herdeiros de Francisco R. Moreira daCosta, rancho, 1886 á 188», 10.000.- Antônio Joaquim da Silva, rancho, 1886á 18S9, 16.200.Horacio de Menezes Wanderley, quitan-do, 1886 á 1887. 2.000.

Venderam-se l40 Acçoes da Estrada de Ferro do Ribei-

rfo ao Bonito a 80i._— - -. - _3 í Acçoes da Estrada de Ferro do Ribew

rão ao Bonito a 85$,O presidente, Antônio Leonardo Rodri-

quês.ú secretario. Eduardo Dubeux.

101 Cunha, quitanda,rancho, 18H6 á

rancho,

Joaquim da Cosia o1 SS6 á 1887, -iVOÕft,

J> ão Antônio de. Mello,188-*, 10.0 O.Manoel Francisco de Almeida,1880 á lf*88. 10.0*10. !João Antônio Albertino. quitanda, 18-<6 á :1887, 4.000. iJosepha Maria da Cunha, quitanda, 1886 iá 1887, 2.000.

(rontinúa)

ANNUNCIOS¦ i i - - ""•¦¦—r-—--ji i

THiATRO

Santa IsabelDomingo, 4 de Maio

Grande festa em beneficio do

Himbiipg- -Mjedamerikíjnlsçhe fMmpíVcliilífi¦rirts-6es* ILschaft.

O VAPOR

Pela l° vez subirá a scena n'esta capital oapparatoso drama em 4 actos, de costumesmilitaresPort.usjiirz-t»i> e brazileiro-*

A distineta banda de musica da Socieda-de Mathias ima preenchera os inlervallos.

Haverá trem para Caxangá depois do es-pcctaculo.

A's81*2 horas.O beneficiado agradece ao distincto corpo

commercial e ao publico em geral o auxilioque lhe presta em sua festa artística.

fioyalmarítimos

^teani PackelCompany

O VAPOR

THAMESEste ovo e magnífico paquete tendo sa-

hido de Lisboa no dia 28 de Ab il ás 6 horasda tarde.é esperado aqui até o dia 8 do cor-rente, seguindo depois da demora necessáriapara Bania, Rio de Janeiro, Montevidéo eBuenos Ayres.

O VAPOR

"" --**•* *-»-.V-.«^i-i^ÍiÇ-3»S3*

OLINDA

èaria, seguirá para o Maranhão; Pará, Barba-dos, Martini.jue, S:'Thi>iiia/. eNéiv-York.

{ i M. R

E* esperado de Hamburgo por Lisboa alao dia de 4 Maio, e seguirá depois da d imo-a necessária para o Bio de Janeiro eSantos.

As reclamações só serão altendidas no pra-zo de 8 dias depois da descarga.

Entrará no porto.Para passagens cargas & t rata-se como

consignatarios :Borsteiinann & C.

N. 3-—RuadoCoínmercio—-n. :-.1.* ANDAR

The United lates, andBrazil Mail.V.G-,

O VAPOR

11 il h 1/ * ix siE' esperado dos portos do sul até o dia

de Maio, o qual, depois da demora8

neces-

AD V A NC EE' esperado dos portos >lu New-York alé

o dia 12 de Maio. o qual, depois da demoranecessária, seguirá para Bahia. Rio e Santos.

F;-rn passagens; car^ i ene -mmedas e di-nheiro ã frete trata-se cmn os agentes :

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VINHO DO PORTO FINO, em caixas.

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Vende-se no escriptorio de Joaquim daSilva Carneiro & C, Largo do Corpo Santon. 13.

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reiig*.A's terças-feiras—Vatapá.A's quaitas-feiras — Banllahaisse

marseillause.A's quintas-feiras- Feijoad-*».A's sextas-feiras—Bacalhau* mpris-

coeté.Aos sabbados- Ralmdai

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LAPLATAEspera-se dos portos do sul no dia 8 do

corrente, seguindo depois da demoTa indis-pensavel para S. Vicente, Lisboa, Vigo e Sou-thamptm.

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yja-ferrea Caruaru —Viâ-feri-ba S.'Fra-nfeisco.Vfíi-íerrba íànjoeTró.'.

92.132Mesma data 1889 U3.306Mantemos as nossas cotações deste gene-

ro, mas devemos observar que o merpadoconserva-se apático.

Pode-se, pois, considerar nominaes os preços máximos da seguinte tabeliã:

Usinas:1/ jacto2/jactoBrancos SomenosMasca vadpBrutos seccos a sol.. ¦Bruto regularesRetame lfáOO a

AlgodãoAs entradas conhecidas de Abril ultimo al-

tingiram a 11.121 saccas, assim descrimi-nadas :

Barcaças Vapores ¦••AnimaesVia-ferrea Caruaru—Via ferrea-S. FranciscoVia-ferrea Ljmoeiro...

Assucar reQnado, kiloAssucar branco, kiloAssucar mascavado, kilos. • •-Álcool, litro. Arroz com casca, kiloAlgodão, kilosAguardenteBorracha, kiloBagas de mamona, kilo.... •Couros salgados seccos, kilo..Couros seccos espichados . •..Couros verdes, kiloCacau, kiloCafé bom, kilo....

.Café restolho, kiloCarnaúba, kiloCaroços de algodão, kilo... •..Carvão de pedra, ton..Farinha de mandiocaFolhas de Jaborandy, kilo. ¦.;.Genebra, litroGraxa (sebo)Jaborandy (folha) kiloMel, litroMilho, kilosPau Brazil kilo •• • •Solla, meioTatajuba (madeira) kiloTaboado de amarello. dúzia. ¦

f300«266«106«370* «0801516«170#960«120«3601420«215«400#800«606«200#010

18*005«080«200«205#350' #300«080*080«030

2«50O#035

100»0fÍ0

3 — Ruammim-^mwmmmm***——m—mLetras a receber , ,Valores depositados... •,Contas eorrcnios^ e„cm-

prestiinos garantidos,.Diversas contasMobílias e utenciliosCaixa :Dinheiro existente

"PassivoDepósitos:Por conta correntes, le-

iras, aviso e prazo íi*o.Diversas garantias e de-

posilos voluntários. • ,Diversas contas

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cordia do Recife

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To os os pedidos de bilhetes desta loteria devemser dirigidos á Thesouraria á rua Larga 0*0 Rozarion. 9, Io andar.

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4.121.017*5790

1.887:251-5650

1.2-6.017-30379J8,719*103

4.121.017*790S. E. &0

Pernombuco, 2 de Maio de 1890.

F. A. Pacheco—gerente.A. T/i.Gíama—sub-gerente."ÜÃNfÜSTOS

Do vapor francez Cqtonia, entrado do IJa-vrc e Lisboa, em 1 corrente, :—-*" "Augusto Labille.

CAKGA DO HAVRE

consignado a

Mercadorias diversas t caixa a ordem, 2 aG. Careoj*o& C, 3 n C. Pluyn &. C, 3 a Fran-cisco Àürgèl & IrmSd' 3 a Albino Silva & C,2 a R.~õ!e uruzina &T« .-^s a Frederico scrza Ribeiro & Almeida 3 a Alves Maia & C, 1 aM. F. de Sousa, 5 a Nunes Fonseca & C, 2 aNelto. Campos & C, 2 a Guimrrães Irmãos &C, 3 a Ramos Salga-lo & C, 1 a Ferreira & C.1 a Gomes de Mattos Irmãos, \ a Aivim &Chance, l a Francisco M,aqoel da Silva & C.

Materiaes paja engenho 33L volumes epeças aq consignatcrio.

Machinismos para cortar fumo 2 caixas aAzevedo & C.

Mas-as 1 caixa aJ. j. Alvos & C.Perfumarias 1 caixa a Guimarães Irmãos

&C.1 a R, Salgado & C.Porcelanas 1 a E. V. de Araújo.Pentes 1 ceixa a Nunes Fouseca & C, 1 a-

Netto, Campos & C.Objectos de escriptorio 3 caixas a Ramiro

M. da Costa & C, 1 a J. N. Souza.Pregos 6 cãivas a Ramos Gepper & C, 4 a

Gomes de Mattos Irmãos.Papel 6 caixas a ordem, 1 a Manoel V. Nu,-

ues Fonseca & C.

Camarotes com 4 entradasCadeirasPlatéa .

Bilh

' 10*0002*000

•_ 14000d venda durante a se;naoa na rua do

Crespo n 4, ca-a de Francic Xavier Ferreira, ea noiteno Circo.

tes

PARA O INTERIOR

Em 7 de Maio

DE PERNAMBUCOCAPITAL OQ BANCO S.O0O:O00-5Q0QCAPITAL REALISADO:..". l.tíOOiOftOfQqQ

IUI.VNQ0 ES» 30 be .\sm\, g6 1890

3*800 á 4*2003*600 á 4*0003*400 á 4*0002*700 á 2*9001*600 á 1*9001*400 á 1*8001*400 á 1*600

1*400

2.8311.212

690382

2.0573.889

-a—U-

Activo

Accionistas..Lettras descontadasContas correntes caucio-

nados... •, ..••.•• tDiversas agencias ........Valore* dcposjta<._os ••:•••Diversas conlas: :- • •Lettras a receber-........

Caixa .... t

6.400.0006000199.694*080

1.595.069*9403.-?32.903s*8101:3-21:7Q?§ 150'

143.297§010(Í83.761*79Q

1.106;32Ô-S730

H.121Mesma d.ata 1889 18607Este mercado mauteve-sc sein tran_ acçoes

e frouxo em vista da subida do cambio'.Couros salgados

Colano a 400 réis, ftrnjjl.aguardente

Cotada a 95*00(»;; tírníé; F0r P-P» de 480Utroá:' •• *

ÁlcoolCotado a 185*000 por pipa de 480litros.

Çpnrps verdesCOtlioiOS a 240ÍT6ÍS.- : !l -

Sustentado ao prpçp de 55*000.FaFinha de mandiçica

Foi cotada a da tetra á õfõOO es do sul áChegar a 5*200.

* nm ***»

Cotações OfBciaes da Junta dos Cor.ectoresRecife 1 de Maio de 189o

Acçoes da Estrada de Ferro do Ribeirãoao Bonito do valor de 100$ a 80** e aõ*.

15.183.349*510"PassivoCapital 8.000.000*000

Depósitos:Contas cor-

rentes demovi-ipento

Contas eor=íí rentes'c/

áviíjo.-

1.261,687*920

1.193.227*7a0Lettras a I: prêmio. 12.38.1.281*210Diversas garantias. .......Diversas agehciaS. . .. .. • .Diversas contas..,.......,r«iVi--r.*-:> i~:í<

4.839.196*9201.321.702í150

324.511§270ijy7.-53.tí**2Õ0

15.183.319*540S. E. & O.Pernambuco, 2 de Maio de 1890.

W. M. Webster—gerente.J. L. dos Santos— contador.

jUNGCj SÇL-AtfEKlfJANOSede no Rio «1«* <fni!CÍ;*o

C^P1TA^ DO \\.S.H U- : :CAPITA BEAMS-.QQ:-

-*$0.n09:ÜJíql0t)U*4:ÓO'»*íW-'"'""

Água mineral 5 caixas a Francisco Manoelda Silva & C, 10 a Suizer Kauffmann & C, 2a Rouquayrol Fròres.

Alvaiade 10 barricas a Francisco Manoelda Silve & C.

AltiTíés 1 caixa a Mnnoel V. ^eves.Amostras 2 voluiues/a universos. ?*Azeite1 30 çáixas! à'Ejorningos" Forre\ra da

Silva á; C,'2 • a Gonçalves R^os.a & l?erreira,.Ameixas 13 pâixas a Doiflingos. Ferreira í|a

SUya & fc.Bah-las ^10 çqixíts AQ ponsignatario.fti'lqe's X cai^a a Manoel Joaquim Ribeiro.Bengalas 1 oaiva a Ribeiro & Almeida.Brinquedos 1 caixa a N. Fonseca & C, 1 a

Maia Sobrinho & C, 1 a Francisco Manoel daSilva & C.

Brinzão 2 fardes a Caetano C. da C. Mou-reiiaít C.

Bilhar e pertence i çaisa a i. dq R. Costa.Camisas 1 ca,ixa a Dias. Fernandes & C, Ia

Mauoel F-de Çonza,.Cftgiac áo caixas a DomiDgos Ferreir?| da

Silva &C.Cliopolaje 2 caixas 3 ordejfl.Castor para jo^ós i aaixa' a Antônio D.

Carneiro Vianna.Couros 1 caixão a G. de S. Peixe.Chapéos de sol 1 caixa a Francisco Gur-

gel & Irmão, 1 a F. R. da Silva & C.Calçados 1 caixão aos mesmos, 1 a Albino

Cruz& C.( hapeos 1 caixão a Raphael Dias & C, 1 3Adolpho & Ferrão, 1 a C.grvaiho áf jrmSò,Feltro 1 Gaixa a Francisco R. da Silva & C*Drogas 2 caixas ao consignainrio, 8 a Fran-

cisco Manoel da Silvn & C. 3 h Mnnoel AlvesBarboza Lucenos, 3 a Faria Sobrinho & C, 13a Rouquayrol Freres.

Espelhos 2 caixas a Ribeiro & Almeida, 1a N. Fohseca & C. * ': Ervilhas õ-cai^ág a Dominuos ferreira da

Ferragens 1 caixa a Gonçalves Braga, 1 aAntônio D. Carneiro Vianna.

Impressos 1 caixa a Francisco Manoel daSilva & C.

Livros 1 caixão a A. Lopes & C, 1 a JoãoW. de Medeiros.

Limalha 4 cairei; a íra^w-ço Manoel daSilva & U, í» a^MiFãndá & Smí-íá:'3 ü"Vianna','èasiro^C.'1 " '¦••"^ * '- • *' L5cores('l caixa í^onnnf_;ps ferreira <]?, S\\-ya'&' g.''

***

j __oj_p 4 _5_-i^a iíraacisí'-* »•-'¦

¦ -}' . .uunocl da SilVí

Pelles 1 volqiqa*i Gumes de Mattos Irmãos,1 a Rà'iíids h[èpper 4 C,

Queijos 10 caixas a Carvalho & C, 12 a J.de Macedo, 10 a Guedes de Araújo & Filho,29 a ordem, 10e 1 fardo a J. J. Alves & C,10 e 1 a Miguel Joaquim Cardozo, 10 caixas aPaiva Valente & C,'10 a Souza Basto, Amo-rim &C.

Sodal barrica ao consigna tario.Tecidos4 caixas a, Azevedo <% C, 4 a, Alves

de Bri _'<¦ & C, f. a Jj. G. & CÍ, Ta G. Cunha &C, 1 a P. "de Oliveira, '7 à ordem, Ia J. L.Grego, % a J. Coimbra,' 1 a, Bernèt & C, 2 aMonhar^ Huber &C, 5 a Olluto 4a.rdiul 8i C, 1a'Al.viqi'§' hance-

tintas 2 oaixas a Vianna eastro éfe C, 3 aÇrancjscft M-inoèl dn Silva & O,

Vinho 1 caixa a Manoel F. de Souza.Vellas çO caixas a Domingos Ferreira da

Silva & C, 5 a Dias Fernandes & C.Vidros 2 barricas a Deodato Torres & C, 5

a J. Gomes de Amorim &C.Vermoutli 30 caixas a DomiDs_cts forreira

da Silva & C, 10 a Lopes Alheiros & C, 25 aCarvalho £_ C.

CARGA UE LISBOA

Azeite 27 caixa a Ferreira Rodjrigu.es & c, \a. o- de M. Carneiro.

IJagas 1 b^i-rfga a Antônio D, Simoea, I aJj. F. da. Cosia,

Batatas 25 caixas a Paiva Valente & C, 50a Fernandes & Irmãos.

Conservas 1 caixa a Martins Cordeiro, 1 aAmrlm Irmãos &C.

Cebolas 50 caixas a laiva Valente & C, 25a Lopes & Aranjo, 5 ) a Gerreirà Rodricàãs& c.

Chanaç\i03 ^ larúas a Antônio Pinto Car-qeiro uá

"Silva;

Ferrag» ns 1 oaixa a Gomis de Mattos Ir-7 a Antônio Pinto du Silva & C

Coiros 1 caixa, a J. J. Salgado. Ia F. P.Aolelreau

No vapor francez Colônia para o Rio deJaneiro, carregaram:

M. Amorim, 25 pipas com 12000 litros deagnardente

A. Guimarães. 770 saccas.com 462000 ki-Ios de assucar branco e 330 saeoas com13g00 kilos de assuoar mascavado.

No vapor inglez Planeta, para o Rio de Ja-Janeiro carregaram :

G. A, Furtado, 50 pipas com 21000 litrosde aguardente e SQpidas com 21030 litros deálcool.

P. Carneiro & C, 600 saccas com 40000 ki-Ios de algodão.

Para o Rio Grande do Sul, carregaram:P. Carneiro & C, 750 barricas com 7802Q

kilos de assucar branes e 150 barriç-a..*. eom16210 kilos de assucar wasçavade,

P. Alves_ &Ct V-Q barrioás oom 15303 ki-',0.3 de'aasut4r mascavado.

Para Porto-Alegre, carregaram":P. Carneiro & C, 275 barricas com 24975

kilos de assacar branco e 100 barricas com9150 kilos de assuca r mascavado.

No vapor nacional Pernambuçqriaxa. o Riodê Janeiro carregou:

A. C. da Sil\'-«. 3!*>- saccas com, 3)000 kilosde -Assacar branco..

Dia 1..

Total..

• «**.•.*• *- 1.676*467

Recife Draynag8Desde o dia 1..Dia

Total.Intendencia Municipal

Rendimento do dia 1 de Maio.Mercado de S. JoséMatadouroCemitérioDiversos impostos arrecada-

a bocea do cofre........

5.410M4Í)

82*900101*014

183*944

230Í820174*90065.Í000

3271350

798*070

Awt-tra, para Mosso-*

barricas com

mãos,

Si^-a

-.VJVJO

BALANÇO

1>A CAIXA FILIAL KM PERNAMBUCO EM 30 TU*AUItlL DE 1899

Activo

___Titulos descontados, 1U.702$960

Manteiga 26 barais a Santa Casa de Miseri-cordia, 70 e 130 meios ditos a ordem, 15 o20 a Joaquim Ferreira de Carvalho &C, 10 o10 « Joaquim Felippe & Aguiar, 15 c 60 aPaiva Valente & C, 30 e õO n Juão Fernandesde Almeida, 35 e 60 ao consigriatãrio, 20 o20 a Souza Basto, Amorim & C, 50 e 100 aDomingos Cruz & C, 20 e 30 a Domingos Fer-reira da Silva & C, 1 caixa a Manoel Fran-cisco de Sousa.

Peneiras 2 fardos a Antouio Pinto& C. !il :

Queijos í cavyi a Fe.-noudes & Irmãos.Vinagre 2Ü'barris aJ Felippe &. Aguiar.Viuho 0 pipas o 40 barris a Souza Basto,

Amorim & C, 1 5 a V. Marques & C, 50 a J.R. Macieira, a a Antônio S- Cosia, Ia J. deM. Carneiro. 10 a Antônio de S. Braz, 1 aDelphim L. da Cruz, 2 a D. P. Vilotj, ]\{\ oal-xas a Paiva Valente à Ç„ :'. a ii. Çunh.a §_ C-

_>o paiacuo bespanbõl Joçen Pura, entrado,doJRioGtàrtdedo S.'u\'em \ <_o çpVjçíiiii, ^oa- is'_giiadç)'•_._. d), l_i_va Çãraeirô & r*¦Su^ôévu bexísi-»** 10c"'

.....,v,\j kilos.. ,,„« a grauel 163600 kilos á ordem."

DESPACHOS DB"EXP0RTAÇÃ0

PARA O EVTERIOR

Em I dc M<no

No vapor francez Equaleur para Bordeauxcarregou ,

R. Thcres, 71 caixas com frueta.Para Lisboa, carregou:A Taborda, 800 saccas com 60000 kilos de

assucar mascavado.

No hyate nacionalró, carregaram :

E; C. Ut-ItrSa & irmãos. 5225 kilos de assuoar refinado.

P Alves & C, í*2 barricas com 2188 kilosde assucar rèünadò e 21 barricas com 1987kilos de assucar branco.

Na barc-iça Nova Espcmnra. [wa, Maceió,,,carregou ;

E. Monteiro 3"*00 l_Jl_ros d-e saL

MERCADO DE S. JOSÉ

Rendnnenio do dia Ide Maio de 1890.Entraram 2 ! bois pesando, 3.1_\< kif*vs.82'5 Kilos de pei>;e a ái) rs,.. ., 16*520

l Cargas VOW farinha"a 2(JO rs. 1*400ã Cargas com frueta a 300 rs. 1*500

33 Columnas a 600 rs 19*300100 Taboleiros a 200 rs 20*000

Suinos a 200 réis 1*6001 Escriptorio *300

63 Cdüjbar«iaèntos com fari-nha a 500 réis. •.. ., w, - 31*50029 Comoar^í-jvUirás «aom comi-

òaiaãOOréis 14*50099 Compartimentos com legu-

mes a 400 réis 39*60017 Compartimeutos com sui-

noiros a 700 réis U*?Q0Compartimentos com fre/i-sureiros a 600 *_•%••,.',!'.....?, 9*400

4 CoiriDariiiJíievX^s t-bm cama-: ivjfi-ü 200 róis *80033 Talhos a 2*000 66*000

NOTAS MARÍTIMAS

Vapores a chegar

Sul Monlccidèo. • 3Sul. Guahi} '• • 3Sul ,, E'ptaienr 3Europa... Nerth • 4Europa... Olinda 4Europa... Potosi 4Norte.,., Pernambuco 4Sul,, „ ,, Mandos, 8Europa... Thames 8Sul La Pinta. SEuropa... Ville de Rosário i, ÔSul Ville de PernambuçQ..,,.,. IlNorte.... Pará -...., 11Europa... ParamoftW-l- • ** I6Sul Jf:>p,irilo Santo 17Europa,.-.. 'frçnt.. 24Norte...-.. Ala,iji as 24SiaI. *...... "tomar 25Snl Pernamb-co. 27

Santos e esc..rtuni; ex-sor.-.Hamb. e esc.!í. Ayrese esc.-**antos e esc.Valp. eesc..Rio e pscMan e esc. . .íí. Ayres eesc.Soulh. e esc..Santos e esc".Havre e esc.Rio e escSantos e esc.Man. e esc ..B. Ayrese escRio e esc ..South, e esc.Man. eesc ..

Vapores a sahirColônia

— -»t?*y-w--»Jiíjijr- _ -_

Montevidéo-t V ftwlthm ••*•••¦•¦•.•••OlindaPotosi. ... PernambucoMandas .'..Thames- La Pktl-a. Ville de RosárioVdle de Pernambuco.Pará .-.-...Paranaguá.....;....Espirito Santo ...-.

AlagoasTomar..Pcíno-noitco

3334445888

101215171824252538

BrislolBrilhanteJohanPossidonBlancheUtetcrCarolineCortezEieanorGlezMaria

NAVIOS ESPERADOSGravessendRio Grande do SulRio Grande do SulBristolLiverpoolLiverpoolHamburgoHaiuburgoIsew-PoiiNew-Port. -

* Hamburgo

PORTO DO RECIFEMovimenta do dia 2 de Maio de 1890

EntraramMontevidéo—33 dias. patachacbo dinamar-

quez Dana, de 180 toneladas capitão FredTíonneiiakc, equipagem 7, carga xarque aPereira Carneiro & C.

Liverpool e escala —- 21 dias, vapor io^tex.Mcrchanl, de 849 toneladas, commajwían-ie J. D. Platl, ctrga varios gêneros a W.Blackbnrn.

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Transige em saques e reríiessas e abre credito sobre as se-guintes praças

BRAZILBANQUEIROS fe CORRESPONDENTES

Rio de Jan..ManáosParáMaranhão.,.CearáMaceió— ...Bahia.".--....,Campos,.«.

SantosS Paulo..Campinas.

Caixa matrizRodrigues Vieira & C.Banco do Pará.Banco Comm. do RJ-aranhão.S. R. Cunha & C.Tiluireio A. de Carvalho & C.Banco Mercantil da Bahia.Banco Comm. e Hypothécario.

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)_,auco de S. Paulo.

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TotalRenda do Estado:

furytiba...S. Calham aR. G.do Sul.PelotasP. Alegre..

Desde oDia 2 - .

dia 1

18.097*71916.974*684

35.072*403

1.393*2715.58õ*230

José Fernandes Loureiro &Trompowsky & Helm.Albino J. da Cunha & C.Conceição & C.Banco da Província do

Grande do Sul.Rio

portaut cípraças da. Crédit Lyonnaiis-.França..,\

Bruxellas... i

SérUiV» r. W. Kratrsc &. C.llãfiriburgò... .loh, Bcreuberg, Gossler &C.Franckfor s/m Deutsche Ellecten & Wechsel

Bank.LisboaPorlo e di-

versas Io- Áca lidad.es fde Porlu-,.gal, ilhas[dos Aço-res e Ma-deira....

Raneo de Portugal.

Total. 9.979.551

Recebedoria do Estado

Desde o dia • • • 1.763*68:.

recebe dinheiro a juros, em conta con-ente ou por letras aprazo fixo

Desconta letras de cambio e da ter*T>, uu\:ís j romis o-rias e outros titulos de divida

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1%' A Província Sabbado 3 de Maio de 1890 N. 100fi

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€AMBAEAáse acha

ADorovado pela Inspectoria Geral de Hygiene do Rio de Janeiro em 13 de Setembro de 1888,APPF0

autorisado pelo Governo, elogiado pelos médicos com attestado dos queteem sarado etc* eic.

CopeiroPrwwa-se de nm de 14 a 18 annos, dando

fl.íSTsuaconducta.22Rua do Bom Jesus.

CÀBTêtt PARi VISITASTYPOGUAPHIA DA PR0VINC1

Una do Imperador ns. <4» e BI

PREfiSA-íimã aina paia o ser-

Viço interno, preferindo-seestrangeira, na rua dos Pi-

CARTAS DE CONVITEK

PJjmCIPAÇÕES DE CASAMENTOSmprimem-se na typographia d'A Província

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Compra-se como tam-bem moe as a s ua do Ca-bugàn.9,lojad Aiígusodo Rego &C

}*íiji Attenção

ALFAIATARIA ACADÊMICATavares & Barbosa,, participam ao respei

tavel publico, que abriram o seu estabelecimrtrto! rua do Barão da Victona n. 6» •™SKo

comprado um grande sortimento de4áeendas finíssimas, casemiras de gosto paraSSe wstumes, tem também magníficos,.fflm fino preto e chcviot para ternos deffi/e c&oca, bem como lindos coms deseda e de fuslão, para còlletes. O taiuo oartía ta perfeição no feitio nada deisarSo•desejar ás pessoas que os honrarem com a*suas ordens.

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TYPOGRAPHIA D'A PROVIHCIA

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hoje conhecido devido a uma planta indígena com que e composto

Elle cura toda a syphilis!Elle cara o Rheumutisino!

Elle cura a Astl.ma!Elle cura a M-uplié»! ^^^^.^ _

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Fundição GeralAllan Paterson & O*

14—Rua do Barão do lrxumpho—44Machinas a vapor

MoendasBodas d'água

Taxas fundidas e batidasTaxas batidas «em cravaçSo

Assistente examinadaConstantina Maria da Silva, assis-

tente examinada, mudou sua residen-jia da rua da * onte Velha para a

mesma rua n. 74, onde pode ser pro-curada á qualquer hora do dia ou daaoito para 06 misteres de sua profis-«to

1flilíi

Preparado vinp d«puratiTO

3 Approyado pela IlluBtrada Janta de

M Hygisne Publica da Corte.

1 Auctorisado por Decreto Imperial

31 de 20 de Junho dc 1883.

COMPOSIÇÃO

Una do Barão da Victoria n, 61

Vende-se«ma carroça grande de 4 rodas comum boi

sordo. por preço commodo.jUratar na rua de S. Francisco n. 59.

YiNHO

FABRICA CAXIASRua • do Forte ns. 3, 5 e

DEPOSITO

de

I Firmino Cândido de Figueiredo.

i. Càii ell? s do Monte de_ Soccorro

•Tolo» o brilha»*©* .

--"?•¦• C8BÍpfa-sè na rua do Bar5o da Victorian. 53, relojoaria

v* rweT j; _____

FarelloGuedes Araujo & Filhos

tem para vender farello doRio da Prata a l#600r<-.,á rua do Amorim n- 45.

AGUA INGLEZAi)e Ritoeiro da Cesta & C*,

de LisboaÍOJÍ1CO E BESTA13UADOU SEM RIVAL, AlTROVA

Si PELA «.LUSTRADA JUNTA DA IIYGIESEPO RIO DE JANEIRO

E' usada no Jtiazil ha muitos annos comoreniX salvador, e aqui receitada pelos maisdiXtof medicís. todas as vez.es que osdS^eíSerem um rcconstituinle certo e

^SrSxegularídades do costumenas cores pálidas das senhoras ç meninosSSofe dos partos dífficeis e laboriosos, nasSKnle«èncias das moléstias longas depoisdas febres rebeldes e durante o tralamcnitodas mesmas para alimentar o sangue, uaq ha

DE

NECTANDRA AMARAEate excellente preparado tem operado ver-

dadeiros milagres como rcconstituinte paraconvalesrente*, moça3 crianças pallidase anêmicas; um pequeno cálice tomadoa-.tes das refeições é de prompto e efficazresultado ¦

Elixir de Nectandra AmaraE' de todas aa preperaçõe* deste pre-

cioso veçe-al, a que póde ser usada eml todas »s moléstias do estemago e ventre,

por ?*»r de acção medicatriz média e saboragradável

TINTURA DE NECTANDRA AMARA—^Tortos as iura:il«s"«ievsí/iTO»sulr em soaaji:casas um vidro pelo menos d*-síe ajlr3.cjiroso •remédio psra acudirem aos casos impre-vistos daa moléstias do estômago e do ven-1tre, como geiam Dyspepsias, Diarrhéasooutias congêneres, Q»e cedem rapidamenteao seu nso.

Piiulas de Nectandra Amar*Estas piiulas, uma da? melbdftis forma-

ias dã Nectandra Amara do distineto Cbl-mico Anb ro l^eivas. estão exuberantementeprovadas como o majs efficaz e prompto re-rnedio para a cura radical das moléstias deestômago e do ventre e 6eu autor, para seu-uir com presteza aos enfermos de logaroa dointnrior por longínquos que sejam, acon-dicionou-aR cem todas as precauções, demaneira a poderem ser remettidas pelocorreio. A e pessoa que quizerem ter estasotilissimas e saiotares pílulas, podem sedirigir aos abaixo indicados, qua se jncum-bem de remettel-as para qualquer parte doBrazil. onde haja correio, mediante a quan

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rhe.matistno de .iualqiier natureza,em todr.s as mole.-tias da peite, n?sleueorrhéas oix':flõris brancas, nos

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do sangue, * finaliRente uns dilTcrentesfôrmas da syphlhs. &

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á noite, paramente ou diluída em acua '>.

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Apresentamos aqui diversos attestados de illustrados Clínicos deste Eslado :O Oleo de Ricino de primeira qualidade, fabricado pelos Srs. Fuerstenberg, Le-

mos & C, é igual em qualidade ao melhor que nos fornece a Europa.O referido é verdade.Recife. 18 de Março de 1890.

Dr. Augusto Coelho Leite.Reconheço a assígnatura supra e dou fé.Recife, iy de Março de 1890.Em testemunho de verdade.—0 tabéllião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Attesto que empreguei com muito bom resultado o oleo de ricino preparado porFuerstenberg, Lima & C, pelo que recommendo o seu uzo.

Recife, 19 de Ma ço de 1890.Dr. Raymundo Bandeira.

Reconheço a assígnatura supra e dou fé.Em testemunho de verdade.—0 tabéllião pnblico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Attesto sob juramenle de meu gráo que, fazendo applicação do oleo de ricinopreparado pelos Srs. Fuerstenberg Lemos & C, em mais de um caso de minha clinica,verifiquei que seu elTeito foi prompto e rápido, acerescendo que é assás claro, fluido eprivado de cheiro, pelo que é de fácil ingestão ; não determinando repugnância as pes-«6as que delle fizerem uso, o que por ser verdade passei o presente.

Recife, 18 de Março de 1890.Dr. Bruno Maia.

Reconheço a assígnatura supra e dou fé.Recife, ia de Março de 18U0.Em testemunho de verdade.—O tabéllião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Dr. Praxedes Gomes de Souza Pinga, commendador da Real Ordem de Christo, cavalhei-ro da coroa de ferro da Itália, 1- cirurgião reformado,, condecorado com ás me-dalhas de passador de ouro da campanha do Paraguy, e da de prata do Uru-guay, etc. etc.Attesto que examinei o oleo de ricino da fabrica Fuerstenberg, Lemos & C, e

vêriGquei que é de primeira qualidade, incolor e inodoro, pelo que é de fácil uzo.Afflrmo sob minha palavra medica.Recife, 17 de Março de 1890.

Dr. Praxedes Gomes de Souza Pitanga.Reconheço a assígnatura supra. \Recife, ia de Março de 1890-Em testemunho de verdade.—0 tabéllião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Cosme de Sá Pereira, doutor em medicina pela Faculdade Medica da Bahia, resi-dente na capital de Pernambuco, attesta que examiuou o oleo de ricino, da Fabrica deÓleos Vegelaes dos Srs. Fuerstenberg, Lemos & C e o achou em boas condições, emquan-to a sua consistência, transparência, cheiro e gosto.

Passo este por me ser pedido e o affirmo em fé do meu gráo.Dr. Sá Pereira.

Reconheço a assígnatura supra e dou fé.Recife, 19 de Março de 1890-Em testemunho de verdade.—O tabéllião publico, J. Silveira Carneiro da Cunba.

2^. saa

HOTELRegimen — Os doçntss devem ab-

ster-se apenas du alimento ácido c gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

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quc nao taria ha

Stentações ní il>''

ibilitado pelo iheumalis-annos, por iigggg n5o cônsul-

«io, qu*- nao houve mf^ ^^lasse, v que quasi nao lia - 'U»vcido aue n5o tenha tomado.

íaí? q» «•« salvou «P^.JV^«aí o^ .-.«íadecim^los, foi o ELIXIR 3L MO-rato ííidoaáado pof V. S. tom certeza£íd"e&tntrev^do se não fosse o seu

reg!2a dar publicidade á esta a bem de

jnuitos coitados que soffrem.Pirassununga. ^g .etc.

MsUtmio Joaquim de Oliveira e Silta._

ModistaD. LEONOR PORTOContinua a e^cutaf

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«ei» figurinos recebido* àm Lonatw,

PariaAisbôaeRiodoJp.nMrc.

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fluo goato. oAÍ6-R. LARGADO ROSÁRIO-«O

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aagui&ca para • lado do mir. e se recebe o\r "puro «is fora da barra.

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