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Publicação da Cooperativa dos Produtores Rurais de Abaeté e Região Ltda 10 Janeiro a 10 Fevereiro 14 Ano XVI - N 182 - Impresso Distribuição Gratuita

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Publicação da Cooperativa dos Produtores

Rurais de Abaeté e Região Ltda

10 Janeiro a 10 Fevereiro 14Ano XVI - N º 182 - ImpressoDistribuição Gratuita

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10 de Janeiro a 10 de Fevereiro/14Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.2

CNPJ - 16.505.554/0001-80IE - 002.088.863-0042Praça Amador Álvares, 12235.620-000 - Abaeté - MGGeral: (37) 3541-5454Atendimento ao Cooperado:(37) 3541-5437e [email protected]

COOPERABAETÉ

DisTRiBuiçãO GRATuiTA

CONsELHO DE ADMiNisTRAçãO

Presidente: Eustáquio Márcio de OliveiraDiretor Administrativo:José Soares dos SantosDiretor Comercial: Rogério Lage de OliveiraConselheiros Vogais: Arnon José de AraújoEugênio Antônio da Costa Filho José Eustáquio MarcelinoGeraldo Magela de Carvalho

CONsELHO FisCAL

Abaeté - R. Francisco Antônio Rodrigues, 90 - (37) 3541-5456Paineiras - R. Orestes Cordeiro, 69 Fone (37) 3545-1014Biquinhas - R. Goiás, 1015 Fone (37) 3546-1145Morada Nova de MinasAv. Arnando Xavier Cordeiro, 231Fone (38) 3755-2119R. Coronel Arnaldo Xavier, 414Fone (38) 3755-1273

FiLiAis:

Jornalista Responsável: Christiane Ribeiro - MTb 4815/MGIMPRESSãO: Fumarc TIRAGEM: 2.800 exemplares

Publicação da Cooperativa dos Produtores Rurais de Abaeté e

Região Ltda.

Adelson E. Campos RamiroJoão Mendes Souza FilhoMauri Soares da SilvaSuplentes:Elismar Noronha de LimaGeraldo José CorreiaJair José da Cunha.

Neste início de ano, a primei-ra mensagem é de renovação de nosso desejo de que o 2014 seja um período positivo para a economia da região, principal-mente, para a agropecuária.

É momento também de lem-brar que em março haverá a Assembleia Geral Ordinária da Cooperativa, quando será apre-sentada a prestação de contas do exercício de 2013, eleito o Conselho Fiscal, dentre outros assuntos de interesses gerais.

Como se sabe, para par-

ticipar da assembleia, os as-sociados não podem estar em condição de inadimplência com cooperativa.

Em princípio, a data base para verificação de possíveis

saldos devedores é 15 de fe-vereiro, se não houver delibe-ração diferente do Conselho de Administração.

Neste sentido, em razão da grande importância da partici-

Carta da Diretoria

Que 2014 seja um ano de prosperidade!

O Sucesso da Promoção Natal Premiado CooperAbaetéEm um grande evento trans-

mitido ao vivo pela Rádio Lide-rança, na tarde do dia 30 de ja-neiro, foram sorteados um Ford Ka 0 Km e quatro vale compras no valor total de R$ 2.100, entre os associados e clien-tes que depositaram cerca de 50 mil cupons em nove urnas instaladas nos supermercados e lojas de Abaeté, Paineiras, Biquinhas e Morada Nova de Minas.

Isabel Cristina Silva, mora-dora do Bairro dos Néris, em Abaeté, foi a ganhadora do automóvel. Ao lado do esposo Raul Guilherme da Silva, ela declarou, emocionada: “Custei a acreditar que ganhei esse prêmio, estou no ar até agora. Foi um emoção muito grande. Não sabia que éramos tão que-ridos assim, todo mundo falan-do que nós merecíamos ganhar o carro”, comemora.

“Gosto muito de comprar aqui, tem tudo que a gente precisa. Ganhei dois presentes maravilhosos de Natal: o carro e o sucesso da cirurgia no cora-

ção do meu filho Carlos Alberto (Leco). Agradeço primeiramen-te, a Deus e também à Coope-rabaeté por um evento desses, por sempre premiar as pessoas.

Esse ano foi o meu carro, o pró-ximo pode ser o seu”, finaliza.

Os outros associados e clientes sorteados com Vale-Compras foram: Cléber Dias

Ferreira (R$ 1.000,00), Geral-do José de Oliveira Filho (R$ 500,00), Eduardo A. Noronha (R$ 300,00) e Geraldo Mendes (R$ 300,00).

A Promoção foi realizada graças ao apoio dos patrocina-dores Itambé, Petrobras Distri-buidora, Pif Paf Alimentos, Me-gafort Distribuidora, J.A.Saúde Animal, Valée, Wilma Alimen-tos, Ouro Fino, Codil Alimentos, Aymoré, Três Corações, MSD Saúde Animal, Marilan, Casa de Carnes M&S.

Para o 2014, a Cooperabae-té prepara um show de prêmios ainda maior. Aguarde!

pação de todos, conclamamos os associados a regularizarem suas contas até a data limite.

A COOPERATIVA SOMOS TODOS NóS.

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3Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.10 de Janeiro a 10 de Fevereiro/14

Balanço positivo e boas perspectivas para o leite em 2014Na avaliação de especialistas, 2013 foi um ano de recuperação de margens do setor, tanto para as indústrias

quanto para os produtores de leite. Demanda aquecida sinaliza boas perspectivas para 2014.

Mônica Salomão /Itambé

Em 2013, o setor lácteo con-seguiu recuperar as margens perdidas em anos anteriores e a melhoria no preço do leite fez com que os produtores au-mentassem os ganhos a partir do segundo semestre. A análise é de Rodrigo Sant’Anna Alvim, diretor da Federação da Agri-cultura e Pecuária do Estado de Minas (Faemg) e presidente das Comissões de Leite da Faemg e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Segundo Alvim, a seca na Nova Zelândia no final de 2012, que fez com que os preços do mercado internacional chegas-sem a US$ 5 mil a tonelada de leite em pó, o desestímulo no Brasil em função dos altos cus-tos de produção e a queda de produção nos vizinhos Argenti-na e Uruguai criaram uma situ-ação atípica de preços bastante interessante.

“Esse cenário de 2012 trou-xe uma boa remuneração para o sistema de produção. A média do preço pago ao produtor no ano de 2013 ficou em torno de R$ 1 por litro de leite, mas ti-vemos preços que chegaram a R$ 1,30 ou mais em função da qualidade e da escala de produ-ção. Então, foi um ano bastan-te interessante para a pecuária leiteira, que tem como resultado neste momento o aumento da produção e, consequentemente, a queda de preços”, observa.

O economista e pesquisa-dor da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, com-partilha a opinião de Rodrigo Alvim e também diz que o ba-lanço é favorável para produto-

res e indústria. De acordo com ele, o mercado esteve aquecido ao longo de praticamente todo o ano, o que permitiu que os laticínios tivessem um bom de-sempenho. “No finalzinho de 2013, o preço do leite longa vida despencou na gôndola do supermercado, mas o fato é que os laticínios puderam acumular ganhos nos últimos 20 meses, compensando as perdas sofri-das no período de 2009 a 2011”, compara o pesquisador.

Do ponto de vista do produ-tor, Martins avalia que ele vem convivendo com os melhores preços da história brasileira, impulsionados pela demanda interna aquecida e pelos preços elevados no mercado internacio-nal. Por outro lado, o economista chama a atenção para o fato de que isso não foi suficiente para elevar a oferta na mesma inten-sidade. “No primeiro semestre, os preços dos grãos estiveram muito elevados. Como o grupo ‘alimentos’ é o principal com-ponente do custo de produção,

este item comprimiu os ganhos líquidos do produtor, ou seja, as margens ficaram estreitas. Mas, no segundo semestre houve melhorias. Outubro foi o melhor mês para os produtores, que agora estão convivendo com a queda de preços do leite, algo esperado para este período do ano”, explica.

Mauricio Palma Nogueira, sócio e coordenador da Divisão de Pecuária da Agroconsult, analisa que o início do segundo semestre até o mês de novem-bro foi o período mais positivo para o mercado lácteo nacional em 2013. De acordo com ele, nesses meses o setor viveu um aumento gradual nas margens, possibilitando favorecimento aos produtores mais especiali-zados. “Neste gráfico, conside-ramos a evolução relativa entre preços (linha preta) e custos de produção (linha cinza). Observe que já a partir de fevereiro, os preços começaram a subir num ritmo superior aos custos, con-trapondo o que vinha ocorrendo

em 2012. Do meio do ano em diante, a melhora das margens foi suficiente para tornar o resul-tado de 2013 superior ao que foi obtido em 2012. Na análise por indicadores, em que se conside-ra o mesmo aporte tecnológico, o lucro estimado de 2013 na pro-dução de leite tende a ser 7,5% superior ao que se registrou em 2012”, prevê.

Em relação às políticas pú-blicas, os especialistas avaliam que foi feito muito menos que o necessário, mas destacam alguns avanços. “O Ministério da Fazenda pela primeira vez colocou o leite no âmbito de suas preocupações, procuran-do encontrar mecanismos que estimulem o setor de modo sustentável economicamente. Outro ponto positivo anuncia-do pelo governo foi a criação da Inovagro, linha de crédito do BNDES no valor de R$ 1 bilhão voltada para a inovação nas propriedades e na indústria. Além disso, tivemos a criação da Anater (Agência Nacional de

Assistência Técnica e Extensão Rural), que vai preencher um imenso espaço de coordenação das ações públicas voltadas para a assistência técnica e ex-tensão rural no âmbito nacional. A agência vai começar a operar ainda no primeiro semestre do ano que vem”, informa o pes-quisador da Embrapa Paulo Martins.

Na opinião de Maurício No-gueira, a maior necessidade em termos de políticas públicas é a criação de ferramentas ou linhas de crédito associadas a exigên-cias que possibilitem a melhoria da competitividade e a garantia da qualidade nas fazendas e nas indústrias. “O setor precisa olhar para a origem dos reais problemas do agronegócio lác-teo brasileiro, que são de ordem interna. É um absurdo que em pleno século XXI ainda nos de-paremos com casos de fraude na produção do item mais de-mandado em termos de bebida fluida”, indigna-se.

(Continua na pág. 04)

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10 de Janeiro a 10 de Fevereiro/14Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.4

Sobre as operações de combate à fraude do leite defla-gradas no Rio Grande do Sul, Paulo Martins diz que o assunto merece destaque e deve ser vis-to de forma positiva. “É preciso banir do setor aqueles que de-sejam enriquecer às custas do risco imposto ao consumidor”, acrescenta.

Ainda sobre iniciativas de apoio à classe rural, Rodrigo Alvim cita os programas de ca-pacitação da CNA Leite Legal, desenvolvido em parceria com o Sebrae, focado na qualidade do leite, e o Pronatec Leite (Progra-ma Nacional de Acesso ao En-sino Técnico e Emprego), cujo objetivo é formar tecnicamente os produtores para a gestão de suas propriedades.

Além dessas ações, o presi-dente das Comissões de Leite da Faemg e da CNA menciona também os investimentos no Centro de Excelência do Leite, sediado em Goiás, e na Univer-sidade CNA. “Ambos são volta-dos para a formação de técnicos, a diferença é que no Centro de Excelência vamos formar técni-cos de nível médio e na Univer-sidade, que já teve as primeiras exigências aprovadas pelo MEC e deverá ser uma instituição de ensino a distância, técnicos de nível superior”, explica.

Encerrando o balanço do ano de 2013, o pesquisador da Embrapa Gado de Leite Paulo do Carmo Martins lembra a ven-da de 50% da Itambé Alimentos S.A, ocorrida em fevereiro. “Por um lado, mostrou a competência e criatividade de seus dirigentes em encontrar novos caminhos. Por outro, demonstrou que as condições atuais não são fa-voráveis ao cooperativismo de leite. Afinal, com o péssimo de-sempenho dos laticínios desde

a crise de 2008, as cooperati-vas não contaram com o apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que não se negou a apoiar grandes grupos privados, nem puderam pedir ao seu dono que colocasse mais capital, pois seu dono é o produtor de leite e ele não dispõe de recursos para isso”, posiciona.

PerspectivasNa avaliação dos especialis-

tas, as perspectivas para o ano da Copa, que também será ano eleitoral, são boas. Na opinião do sócio e coordenador da Divi-são de Pecuária da Agroconsult Mauricio Nogueira, 2014 ainda será um ano positivo para o se-tor. “O resultado melhor de 2013 pode estimular um aumento no volume de produção, espe-cialmente na captação de leite oriundo de vacas e produtores não especializados. Esse seria o único entrave às boas perspecti-vas de preço que se desenham no próximo ano. Com relação aos custos de produção, a aten-ção deve se manter no cenário do milho, principal componente dos custos de produção do leite. Mas, mesmo com ambos os fa-tores, a tendência é que seja um ano melhor em relação a 2013”.

Ainda de acordo com No-gueira, a demanda por lácteos

no mercado interno deve per-manecer aquecida, mantendo o ritmo de crescimento superior à produção. Além da própria dinâ-mica do mercado, ele acredita que a realização da Copa do Mundo no Brasil e as eleições no final do ano tendem a esti-mular o consumo.

O pesquisador Paulo do Carmo Martins também faz pre-visões otimistas. “Mesmo com preços menores para o leite, 2014 será um bom ano para o produtor, pois o que importa é a margem, que será razoável. Penso que a indústria continu-ará a ter um bom desempenho também. Enfim, 2014 promete ser um bom ano para o setor”.

Rodrigo Alvim avalia que a demanda vai continuar aumen-tando mais que a produção. “Esta é também uma visão do banco cooperativo Rabobank e sinaliza que provavelmente os preços não vão ficar nos pata-mares que tiveram esse ano, mas ainda continuarão maiores do que as médias dos últimos anos. Portanto, penso que o produtor deve aproveitar esse momento para investir em co-nhecimento, treinamentos e ca-pacitação porque é isso que vai fazer a diferença, é isso que vai torná-lo competitivo em um mer-cado cada vez mais exigente”, aconselha.

Boas perspectivas para o leite em 2014(Continuação da matéria iniciada na pág. 03)

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5Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.10 de Janeiro a 10 de Fevereiro/14

Produção de Silagem de QualidadeRogério Lage, baseado em artigo do médico veterinário Sérgio Veiga Soares, publicado pela Rehagro*

A alimentação é o compo-nente mais importante no custo de produção de um litro de leite, e a qualidade do volumoso ofer-tado é de vital importância na viabilidade do processo produ-tivo. Por ser esta uma verdade já amplamente difundida, cabe a todos o entendimento do pro-cesso de produção e manejo das forrageiras disponíveis.

A silagem de milho, um alimento tradicionalmente uti-lizado na pecuária leiteira no Brasil, deve ser produzida com eficiência, buscando alta qua-lidade. O contrário gera baixa produtividade no rebanho e, consequentemente, aumento dos custos alimentares, devido à maior necessidadede compra de insumos.

A definição de silagem de qualidade sofreu transforma-ções ao longo do tempo. Ini-cialmente, o enfoque era a pro-dução máxima de volume de massa verde por hectare, como forma de obter um alimento de baixo custo. Nas décadas de 60 e 70, com a evolução do nível genético das vacas, passou-se a buscar a produção de uma silagem com maior teor de grãos.

Nesse sentido, estudos recentes demonstraram que silagens com menores teores de Fibra em Detergente Neutro (FDN), que representa a fração fibrosa do alimento na parte ver-de da planta, combinada com alta proporção de grãos, resul-tavam em silagem de melhor qualidade. Mais recentemente, foi demonstrado que a consti-tuição do grão de milho influen-ciava a qualidade da silagem. Neste trabalho, foi demonstra-do que híbridos de milho com textura mole têm maior digesti-bilidade do que os híbridos de

Em 2013, o cooperado Eugênio Antônio da Costa (Geninho) produziu 40 toneladas de silagem de ótima qualidade e 6,3 mil litros de leite/há/ano. Para 2014, prevê uma produtividade de 50 toneladas de silagem e de 7,5 mil litros de leite/há/ano. Isso cofirma o provérbio de que “ser bom agricultor é premissa básica para ser um bom pecuarista”.

milho com textura dura.Estes novos pensamentos

são somatórios, ou seja, a pro-dução de uma silagem de boa qualidade deve ter alta produção de toneladas por hectare, com alta proporção de grãos de tex-tura mole e com baixo teor de Fibra em Detergente Neutro.

A produção de uma silagem de milho de boa qualidade pas-sa por três fases importantes:-plantio e condução agronômica; colheita e ensilagem; desensila-gem e fornecimento.

Estas três fases são com-plementares, ou seja, falhas em qualquer uma serão cumulativas na qualidade final do produto. Nesse artigo, o foco será os dois últimos processos na produção de silagens.

ColhEItA E EnsIlAGEm:- Ponto de Colheita:O ponto ideal de colheita é

quando a planta possui 30-35% de matéria seca (MS) ou 65 a 70% de umidade. Esse estágio é, geralmente, atingido quando a linha do leite está entre 1/2 e 2/3 do grão. No entanto, a cor-relação entre linha de leite e por-centagem MS não é muito gran-de. Existe uma grande variação entre híbridos e anos de plantio e ela serve como uma referência prática. Portanto, a melhor ma-neira de se determinar o ponto adequado de colheita do milho e sorgo é através da determina-ção da matéria seca, utilizando-se, por exemplo, o aparelho de micro-ondas ou aparelhos de medição de umidade.

O estágio ideal de colheita do milho tem duração aproximada de dez dias. Após esse período, o teor elevado de MS da planta aumenta as perdas na colheita e dificulta a compactação. Assim, atrasos na colheita por falhas no planejamento, chuvas, quebra de maquinário, entre outros fatores, podem prejudicar sensivelmente a qualidade da silagem produzi-da, o que certamente será tra-duzido em menor desempenho dos animais. Quando se corta a planta de milho com o grão ain-da leitoso, colhe-se somente o equivalente a 50% do potencial produtivo de grãos e 75% da forragem. Já no ponto ideal de colheita, quando a linha do leite está na metade do grão e a plan-ta apresenta teor de matéria seca

próxima a 35%, colhe-se 95% dos grãos e 100% da forragem.

- Altura de corte:O aumento na altura de corte

pode ser uma estratégia para au-mentar a concentração energéti-ca e diminuir o teor da Fibra em Detergente Neutro (FDN) na sila-gem. Ao aumentar a altura de cor-te no momento da ensilagem, há redução na relação colmo/espiga, o que faz com que haja melhorias nas características nutricionais do alimento.

Portanto, o produtor deve priorizar suas necessidades de obtenção de máxima produção de forragem versus alta qualidade da silagem, para determinar qual al-tura de corte será adotada, sendo que isso pode variar em diferen-tes anos em função do potencial produtivo e qualidade da cultura.

- tamanho de partícula:Em uma silagem de boa qua-

lidade, o que se procura é picar o material em tamanhos de partí-cula de 6 a 15 mm, mantendo um tamanho médio de 8 mm.

Quando o corte da planta é inadequado, as partículas gran-des dificultarão a compactação, e a menor quebra dos grãos le-vará a um menor aproveitamento dos mesmos, fazendo com que apareçam inteiros nas fezes dos animais. Silagens com tamanhos de partículas grandes reduzem a ingestão das vacas e, conse-quentemente, podem reduzir a produção de leite. A solução não está na troca do híbrido ou na an-tecipação do corte, mas em pro-cedimentos simples como afiar as facas de corte da ensiladeira duas vezes ao dia e aproximá-las das contra-facas. Estas medidas, que não têm custo algum, resolvem facilmente esses problemas.

(Continua na pág. 06)

foto Eugênio na fazenda

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10 de Janeiro a 10 de Fevereiro/14Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.6

- Compactação da silagem de milho:

O processo de enchimen-to e compactação deve ser feito de forma a distribuir por todo silo camadas uniformes de espessura média ao redor de 20 a 30 cm. Essas cama-das devem ser espalhadas de forma a ficarem inclinadas em direção à entrada do silo ou porta. A compactação deverá ser feita com passagens con-secutivas do trator sobre a massa já distribuída.

O objetivo desta compac-tação é a expulsão do ar, controlando a respiração, a elevação da temperatura e fa-vorecendo a ação das bacté-rias produtoras de ácido lác-tico e do rápido abaixamento do pH do material ensilado.

A densidade da silagem vai depender do tipo de imple-mento usado para compacta-ção, como também do tempo total gasto na compactação por tonelada de forragem. A densidade da compactação é maximizada pela utilização de tratores mais pesados com pneus que aplicam um maior peso por unidade de super-fície. Devemos utilizar rodas mais finas para que possam fazer uma maior pressão por unidade de área.

- Lona, abaulamento e fe-

chamento do silo:A contribuição mais ex-

pressiva da etapa de vedação do silo está em evitar a pene-tração de ar do ambiente ex-terno para o interior. A veda-ção consiste em não permitir a entrada de ar e é feita atra-vés da cobertura do silo por uma lona e, sobre ela, uma camada de terra.

As lonas pretas comu-

mente usadas nas fazendas têm trazido problemas como rasgos, furos, entre outros. Por isso, lonas de dupla face têm dado um melhor resul-tado. Além disso, tem a van-tagem de refletir o calor, o que ajuda a não esquentar o material ensilado. As lonas a serem utilizadas devem ter 150 micras ou mais, para que possam durar mais tempo.

Outro ponto importante é cobrir a lona com terra, res-tos de capins e pneus, pois ajudam a protegê-la contra os raios solares, que podem danificá-la.

Outra operação relevante é cercar os silos com cerca de arame e tela para proteger a lona de possíveis animais que possam furá-la, como tatu, galinha, cães e o próprio rebanho, que pode se soltar e subir sobre os silos.

DEsEnsiLAgEm E FOr-

nECimEntO:- maneje bem a face de

retirada do silo:A face de retirada do silo

deve ser mantida o mais pla-na possível e perpendicular ao solo e laterais. isso minimi-za a área de superfície expos-ta ao ar. A taxa de retirada do silo deve ser suficiente para prevenir a silagem exposta ao aquecimento e perdas asso-ciadas. recomenda-se a reti-rada de fatias de silo de pelo menos 30-35 cm por dia. Esta prática previne o material en-silado de ser exposto ao ar por um período de tempo su-ficiente que favoreça a proli-feração de micro-organismos responsáveis pela deteriora-ção da silagem.

- Descarte a silagem de-

teriorada: Vedar o material ensi-

lado com lona e colocar pesos sobre o material ensilado não é 100% efetivo no controle de perdas. Perdas por fermenta-ção aeróbica sempre ocorrem em diversas magnitudes e o descarte das porções perdi-das nem sempre é uma práti-ca comum em fazendas. A in-clusão de silagem deteriorada nas dietas de animais possui um grande impacto sobre o desempenho.

A adição de silagem de-teriorada a dietas diminui o consumo de matéria seca e a digestibilidade de nutrientes (PB e FDn), além da produ-tividade animal. Portanto, o descarte das partes deteriora-das de silos é uma prática de manejo importante.

Considerações Finais:Para fazer silagens de

boa qualidade, práticas de manejo devem ser adotadas de maneira integrada, já que a negligência de um procedi-mento pode levar a uma des-continuidade de um processo adequado de preservação da forragem, e consequente-mente a um menor desempe-nho da produtividade animal e menor lucratividade, que deve de ser nosso principal foco.

A diretoria da Coopera-baeté, tem uma visão crítica de todo o processo produtivo da pecuária leiteira, sabe da necessidade de suporte ao nosso associado. Com esse intuito montou um experimen-to da cultura de milho onde serão avaliados 5 empresas de genética de milho e 8 híbri-dos de milho transgênico para se ter maior suporte técnico quanto à produtividade de hí-

bridos de milho, resistência a pragas e qualidade bromato-lógica desses materiais testa-dos, com provável realização de um Dia de Campo, para demonstração de resultados.

temos o imenso prazer em destacar uma Prata da Casa, o cooperado Eugênio Antônio da Costa Filho, como um produtor exemplo, que no ano de 2013 ultrapassou a produção de 6.000 litros de leite diários, com uma média anual de 3.999 litros.

geninho, como é conheci-do, tem como filosofia de vida lidar com a atividade com pro-fissionalismo, da lavoura aos animais. Por isso tem alcan-çado ótimas produtividades.

Com sete anos de ativida-de leiteira na região do Pare-dão, alcançou 40 toneladas de silagem de ótima qualida-de em 2013 e tem uma previ-são de produzir 50 toneladas em 2014. Ele registra também uma produtividade de 6.346 litros de leite/há/ano em 2013 e uma previsão de 7.634 litros de leite/há/ano para 2014, produtividades essas para fazer inveja aos bons pro-dutores de leite do Brasil, se considerarmos o pouco prazo que tem na atividade leiteira. É o provérbio de nosso “papa” das pastagens brasileiras, o professor moacir Corsi, se confirmando: “Ser bom agri-cultor é premissa básica para ser um bom pecuarista”.

Fonte: Artigo da rehagro: “Pro-

dução de silagem de milho com qualidade”, por sérgio rubens Veiga soares, médi-co veterinário, pós-graduado em pecuária leiteira

Produção de silagem de Qualidade(Continuação do artigo de rogério Lage, iniciado na página 05)

Há sete anos, o cooperado Eugênio Antônio da Costa Filho (geninho) ingres-sou na atividade leiteira, com uma pro-dução média de 280 litros/dia. “naquela época, a fazenda não tinha estrutura para produzir mais que 450 litros de lei-te dia. tinha limitação de pastagens, de água, de ordenha, de tanque, de tudo quanto há. mas eu não desanimei. Pe-guei firme no trabalho e comecei a inves-tir na fazenda tudo o que ganhava com o leite. Em 2013, tirei uma média de 4.000 litros de leite/dia e, este ano, espero su-bir essa média para 4.500 ou 5.000 litros/dia, dependendo da alimentação”, plane-ja geninho.

Com cerca de 250 vacas em lactação e outras 60 novilhas iniciando a produ-ção até maio, o produtor faz um balanço bem positivo dos sete primeiros anos de atividade. “minha satisfação pessoal é grande, porque eu gosto de gado, de mexer em roça. A satisfação financeira foi melhor ainda, porque investi em torno de r$150 mil em gado, e meu rebanho hoje vale mais de um milhão. Comprei e melhorei a terra, melhorei minha estrutu-ra, só em máquinas eu gastei mais de r$300 mil.

Esse ano, estou planejando instalar um pivô central na lavoura de milho para ter garantia de comida e melhorar a mé-dia de produção. Pelos meus cálculos, tenho perdido cerca de 150 mil litros de leite/ano por não ter volumoso para as vacas nas águas. Vamos resolver esse entrave. E continuar trabalhando duro, porque a boa gestão do negócio é o prin-cipal fator do sucesso”, acredita.

geninho, uma trajetória de sucesso e muito trabalho

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Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.10 de Janeiro a 10 de Fevereiro/14 7

Eustáquio Márcio de Oliveira

PudiM dE quEijO

ingredientes: . 2 copos grandes de leite . 1 copo de farinha de trigo. 1 copo de açúcar. 5 ovos. 2 copos de queijo raladoPara a Calda:. 2 copos de açúcar

VENdE-SE uMA FAZENdA de 60 hectares, localizada a 38 km de Abaeté-MG: (37) 8806-0674 / 9954-4038.

VENdE-SE uMA FAZENdA de 180 hectares na região de Santa Cruz, toda forma-da: (37) 9836-4543.

VENdE-SE uM SiTiO de 22,5 hectares a 22 km de Abaeté em Santa Maria dos Cunha: (37) 3541-3691 / 8805-3626.

VENdE-SE uM LOTE no Povoado de Vereda ou tro-ca-se por gado: (37) 9903-8977 / 9951-0913 (Maria Francisca).

VENdE-SE uM TANquE de 750 litros Plurinox semi-novo: 9993-7103.

VENdE-SE uM TANquE Plurinox de1500 litros: (37) 9969-4436 / 9906-1628.

VENdE-SE uM TANquE de 200 litros Plurinox. Ou troca-se por um maior: (37) 9937-1012 (itamar).

VENdE-SE uM CONGE-LAdOR de 6 latas, com guincho: (37) 9801-3027.

VENdE-SE uM CAVALO: (37) 9945-0696 / 9812-3904 (Valdir).

VENdE-SE uM juMENTO Pega: (37) 9955-3857.

VENdE-SE uM TRATOR Massey Ferguson 265 em bom estado de conserva-ção: (37) 9965-2654 (Eus-táquio)

VENdEM-SE uMA ORdE-NHA seminova de quatro conjuntos; uM CONGELA-dOR com oito latas; uM BOi Gir Leiteiro; dEZOiTO VACAS paridas: (37) 9952-1174 (josé Maria).

O Tatu-canastra, tam-bém conhecido como ta-tuaçu, é uma espécie de grandes dimensões que é encontrado em toda Amé-rica do Sul. Tem o corpo coberto por pelos ralos, pode medir até um metro de comprimento e sua principal característica é sua grande capacidade de perfurar buracos na terra, em razão de suas enormes garras, princi-palmente nas patas an-teriores, e de sua incrível força.

Esse animal já foi muito caçado no Brasil, antes da existência de leis de proteção à fauna. Por isso, faz parte das espécies ameaçadas de extinção.

Há muitos anos pas-sados, quando eu era um jovem do meio rural, tive a oportunidade de compro-var a grande força desse animalzinho simpático, de quem sou grande defen-sor atualmente.

Eu estava, de novo, na lida do gado, em meu ca-valo campolina, nas pas-tagens que margeiam o Rio São Francisco, quan-do vi um exemplar do tatu caminhando distraida-mente pelos campos.

decidi capturá-lo e usei o laço que sempre estava comigo. Eu era competente na arte de laçar. Consegui prender o bicho na primeira tentativa e, sinceramente, até hoje me arrependo da minha

atitude.Assim que sentiu a

corda em volta do seu pescoço, o mamífero des-dentado iniciou o proces-so de fuga, perfurando rapidamente um buraco no chão. Eu tentei impedir o seu trabalho, puxando o laço no sentido contrário, com a utilização da força do meu cavalo.

Apesar da despropor-ção entre o tamanho dos dois animais, logo percebi que o tatu levava vanta-gem. imediatamente, sal-tei da sela, amarrei o ca-bresto do cavalo em uma enorme árvore de jatobá e saí em disparada para buscar uma ferramenta que pudesse ser utilizada para escavar a terra e al-cançar a minha caça.

Voltei poucos minu-tos depois e, para minha surpresa, o cavalo estava caído, já em grande difi-culdade de sobrevivência, quase entalado no buraco do tatu, arrastado com a árvore, que fora arranca-da com as raízes.

diante daquela situa-ção, minha atitude foi ape-nas no sentido de cortar o laço que estava amarrado à sela, para salvar o ca-valo do soterramento e deixar que o animal sel-vagem fosse embora.

desde aquela época, passei a compreender a força da natureza e criei a minha própria lei de pro-teção aos animais silves-tres.

VENdE-SE uMA MÁqui-NA overlok semi- industrial: (37) 9985-7280 (Geralda).

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VENdEM-SE uMA CAR-ROÇA E uMA CANGA: (37) 9811-0517.

VENdE-SE uMA CASA na

Tatu-canastra, um bicho forte

rua Bárbara Carolina, 30, bairro Amazonas, Abaeté – MG: (37) 9821-1261.

VENdEM-SE uMA Ou duAS CASAS de 3 quar-tos no Bairro Amazonas, Abaeté: (37) 8833-8213 / 9837-8518.

VENdE-SE uMA CASA na rua 13 de maio, 674, centro, Abaeté: (37) 8806-0674 / 9954-4038.

VENdE-SE uM iMÓVEL na rua Hamilton josé Fer-reira, 96, bairro Bela Vista, Abaeté: (37) 3541-3691 / 8805-3626.

ALuGAM-SE uMA LOjA E uMA SALA em frente ao Correio: (37) 3541-1482.

ALuGA-SE APARTA-MENTO de 3 quartos em BH, bairro Gutierrez: (37) 9907-9153 / 3541-1035.

Confira algumas receitas de Elza Alves de Andrade (D. Rosinha)

. 1 copo e meio de água

Modo de Preparo:Calda - Em uma panela, coloque o açúcar e deixe queimar até ficar doura-dinho. depois coloque a água e deixe até engros-sar um pouco.Pudim - Bata todos os in-gredientes no liquidifica-dor e coloque na forma untada com a calda. Po-

nha em banho Maria por uma hora e meia. depois é só desenformar.

BROA dE FuBÁ dE CANjiCA

ingredientes:. 2 copos de fubá de canjica. 4 ovos . ½ copo de óleo . 1 copo de leite

. 2 colheres sopa de açúcar. 1 pitada de sal

Modo de preparo:Coloque todos os ingredientes juntos e amasse até fazer a massa. unte o tabu-leiro com o óleo e coloque as bolinhas de massa. Asse em forno brando 180°.

Page 8: Publicação da 10 Janeiro a 10 Fevereiro 14 Cooperativa dos ... · 2 Pu b lci a ç ã o d a co o P e r atvi a d o s Pr o d u t o r e s ru r asi d e ab a e t ... condição de inadimplência

10 de Janeiro a 10 de Fevereiro/14Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.8

Contagem de Células SomáticasPRODUTOR (maTRícUla) ccS

Contagem BacterianaPRODUTOR (maTRícUla) cbT PRODUTOR (maTRícUla) % GORDURa

Porcentagem de Matéria Gorda Porcentagem de Proteína TotalPRODUTOR (maTRícUla) % PROTEíNa

Fábio Eugênio Lemos Costa (441)Marco Antônio Arruda (677)Gilmar Sousa Machado (3138)José Pereira de Lima 1942 (1558)Eurico Pereira dos Santos (2082)Luiz Alberto de Oliveira (811)Felipe Alberto Xavier Oliveira (358)José Pereira dos Santos (4608)Rogério Lage de Oliveira (370)Delibe Cordeiro de Menezes P (3551)Salmo Roberto de Oliveira (697)Rogério Lage de Oliveira (370)Valdir Vicente de Sousa (3078)Gaspar Leandro da Silva (3523)José Augusto Álvares da Silva (62)Jacy Xavier de Andrade (720)Sebastião Lemos Xavier (798)Mateus Alexandre Silva Xavier (446)Adelino José C Sobrinho (1611)Geraldo José Correa (3656)Durval Alves Pimenta (2716)José Miranda de Sales (1153)Isaelmon César Damasceno (4110)Efanil Ramiro (3602)João Eustáquio de Lima (3130)Júlio Ricardo Ferrão (2117)Edson Morato (4460)Onésio Ferreira Maia (3430)José Soares dos Santos (4054)Sebastião Vicente de Paula (3461)

4.0004.4726.4817.0717.4837.4837.4837.4837.7468.4858.4859.381

10.39210.39210.48810.58310.58310.58312.36912.36913.41613.49114.00014.49115.00015.71616.00016.88217.00017.000

16.00028.46145.23358.00065.40673.11674.60685.00086.08192.914

105.000108.697108.959109.449114.000115.256121.194122.491132.544133.966133.966134.967136.000140.855141.000142.650143.150144.986146.997152.000

José Ezequiel de Oliveira (2112)Altamir José T Sousa (3216)Ladimir Pereira do Couto (410)Geraldo Donizete da Silva (3655)José Maria da Silva (3522)José Nazareno Soares (3007)Rogério Lage de Oliveira (370)Carlos Pereira Bueno (3169)Manoel Francisco Carvalho Filho (177)João Eustáquio de Lima (3130)Carlos Antônio Carvalho (365)Fernando de Sousa Benevides (4613)Efren de Sousa Machado (2018)Edson Morato (4460)José Soares dos Santos (4054)Ildeu José Ferreira (235)Antônio Olímpio M Sousa (4496)Maria José de Sousa (4540)Márcio Túlio de Avelar e Out (813)Geraldo Donizete Mendes (4638)Ivagro Agropecuária Ltda (4625)Elismar Noronha Lima (3459)José Ernesto de Freitas (2060)José Carlos de Freitas (3159)Samuel José de Freitas (4606)Carlos Antônio de Andrade (3125)Vilma Cândida de Oliveira (3509)Edi Ferreira da Silva (284)Fábio Eugenio Lemos Costa (441)Adelson Santiago de Sousa (3146)

4,724,554,544,504,434,364,244,244,234,214,154,154,144,144,134,114,104,104,094,094,084,084,074,074,074,074,074,074,064,06

Carlos César da Cunha (4406)Sebastião de Campos Cordeiro (3530)José Fernandes de Andrade (3766)Jane Pedro José de Sousa (4610)Cleber Fernandes Pio (804)José Ernesto de Freitas (2060)José Carlos de Freitas (3159)Samuel José de Freitas (4606)Carlos Antônio Carvalho (365)Aloisio Antônio Cunha (3429)Eduardo Antônio Noronha (2015)Wilma Jane Alves de Noronha (3598)Ladimir Pereira do Couto (410)Valdir Ferreira de Andrade (2003)Carlos Antônio de Andrade (3125)Deusdério Pinto da Silva (435)José Maria da Silva (3522)Salmo Roberto de Oliveira (697)José Vicente de Oliveira (2650)Anibal Vicente dos Santos (4605)Carlos Pereira Bueno (3169)Efren de Sousa Machado (2018)Edvar Morato (4018)Emídio Pereira Neto (3660)Ivagro Agropecuária Ltda (4625)Laucides Pereira de Almeida (4487)Sebastião Lucas Pereira (1403)Daniel Gonçalves Rios (3137)Fabiano de Sousa Machado ( 4627)Sebastião Leodoro da Cunha (3773)

3,753,723,663,653,653,593,593,593,583,583,573,573,563,563,553,553,543,543,543,543,533,523,523,513,513,513,503,503,483,47

Isaelmon César Damasceno (4110)Paraíso Augusto da Silva (2181)José Carlos dos Santos (4056)Sebastião Vicente de Paula (3461)Geraldo Fernandes Damascena (3594)Bento José de Oliveira (562)Altivo Rodrigues Pereira (4234)João Leivindo da Cunha (1518)Amador Raul de Barcelos (1221)Jacinto Rodrigues Pereira (4321)Valdir Ferreira de Andrade (2003)Fábio Alves Campos (2199)Gaspar Leandro da Silva (3523)Efren de Sousa Machado (2018)João Gomes de Almeida-1942 (2167)Waldemar Rodrigues Pereira (4299)Mauro de Araújo (38)Sebastião Lucas Pereira (1403)Júlio Ricardo Ferrão (2117)Marconi Afonso de Avelar e Out (243)Mariana Arruda Avelar (387)José Severiano de Noronha (4273)Levi Altivo de Paula (1597)José Romeiro de Menezes (93)José Maria da Silva (3522)Anivaldo José de Freitas (4506)José Vieira de Moura (3657)Leni de Castro Cordeiro (1664)Fábio Eugenio Lemos Costa (441)Edson Morato (4460)

OBS: Geraldo Magela Carvalho (2710) empatou em 30º lugar na CCS, com 152000 ccs/ml. Eduardo Antônio Noronha (2015), Wilma Jane Alves de Noronha (3598) e Emidio Pereira Neto (3660) também empataram em 29º lugar na Matéria Gorda, com 4,06%.

(

A 141a Cia de Polícia Militar im-plementou, no ini-cio de janeiro, uma nova modalidade de policiamento. Na chamada "PA-TRULHA RURAL", militares treinados e bem equipados fazem policiamen-to diuturno pela zona rural de Aba-ete e região, com o objetivo de pre-venir crimes como furtos de gado, implementos agrícolas, tratores, a residên-

Fábio Eugênio Lemos Costa (CBT)

Isaelmon César Damasceno (CCS)

Parabéns aos Campeões na Qualidade do Leite

cia rural etc. São realizadas aborda-

gens a pessoas e veículos em atitude suspeitos. A patrulha

também faz visitas às fazendas, conversando e orientando os fazen-deiros e funcionários sobre como devem ser tomadas medidas de segurança.

A patrulha conta com o o apoio da Co-operAbaeté e Sindicato Rural. O objetivo é unir policia e população ru-ral, para prevenir ações delituosas e combater a criminalidade. Em caso de qualquer denúncia

ligue 190 ou 3541-1634. Não é necessário se identificar.

Por uma maior segurança na zona rural