d o t r a d e

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GLOSSÁRIO A-Z D T O R A D E

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Page 4: D O T R A D E

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Introdução

Há uma série de palavras e expressões comuns para quem trabalha com trade. Se você costuma acessar o Clube, já percebeu que há termos bastante comuns, usados nas mais diversas situações e tipos de operação.

Entender esses conceitos é essencial para que você consiga trabalhar com a equipe e lidar com as mudanças e novidades do mercado.

Se você está começando no trade - ou já trabalha há algum tempo, mas quer se especializar -, se está no meio de uma negociação e não entendeu alguma expressão que poderá definir o fechamento de uma parceria, leia oglossário completo de trade marketing etire todas as dúvidas!

Entender o mercado e como ele se comunica te levará a patamares mais altos no trade. Além dos conceitos, nós vamos compartilhar alguns exemplos práticos para que fique ainda mais claro pra você! Salve este eBook nos favoritos e tenha sempre à mão.

Negociar com segurança, perceber que aquele com quem você está tratando entende de fato suas necessidades fará toda diferença! Acompanhe com a gente um glossário completo com os principais termos de trade marketing.

Boa leitura!

Page 5: D O T R A D E

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AAGÊNCIA DE TRADE MARKETING E/OU MERCHANDISING Empresa prestadora de serviço na área

de trade marketing. Oferece o serviço

de pesquisa, recrutamento e estratégias

para o trade.

As agências geralmente auxiliam

grandes marcas na execução de campo

e estratégias do negócio. Podem se

dividir em diferentes níveis:

No Clube do Trade temos um exemplo

de parceria entre agência e indústria que

deu certo! A Condor, maior fábrica de

escovas da América Latina, com 89 anos

de mercado, trabalha com a agência

Café há 14 anos.

Um dos principais desafios é a confiança

entre indústria e agência. No caso da

Condor, a Café se envolve em todo o

planejamento estratégico e oferece

suporte para a operação com uma

estrutura de backoffice pronta para

contornar qualquer problema.

A terceirização da equipe de

merchandising tem rendido excelentes

resultados! No Tradecast #45 você pode

conferir o depoimento do coordenador

de trade marketing e merchandising

da Condor e entender melhor como

funciona esse trabalho!execução operacional, faz o serviço de recrutamento e seleção ajudando a indústria a escolher seus próprios promotores;

Básico:

Estratégica:

Tático/operacional:

une a execução operacional, treinamento de pessoas e logística, gerenciando as equipes de promotores;

oferece o nível básico, o tático e o direcionamento estratégico ao cliente, além de auxiliar com as equipes de campo, oferece relatórios e consultoria/inteligência de mercado.

Clique aqui para conferir o case completo.

Page 6: D O T R A D E

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ACORDO DE COLOCAÇÃO Contrato verbal ou escrito entre o PDV, o anunciante

e o vendedor do serviço, descrevendo as condições

de colocação da publicidade. As condições incluem

questões como o período de divulgação, local e tipo

de material.

ADESIVO DE CHÃO Marcação de caminho para a promoção de um

produto ou serviço.

ANALISTA DE TRADE MARKETING

Profissional responsável por levantar e avaliar

números com base em relatórios repassados

pelos promotores nos PDVs. Verifica a execução de

ações promocionais. Usa os dados dos relatórios

para identificar oportunidades de novas ações e

estratégias.

O analista geralmente é uma pessoa que se

relaciona com todas as áreas, da equipe de campo

aos supervisores e coordenadores, e acompanha o

trabalho dos promotores, principalmente no âmbito

do planejamento da estratégia.

Entre as atividades desse profissional estão a seleção

e negociação dos melhores pontos de venda; estudo

do comportamento do shopper; orientação das

equipes de campo e análise de dados. Você pode

conferir as atividades completas desse profissional no

post do Clube do Trade acessando aqui.

ÁRVORE DE DECISÃO

Sequência lógica e hierárquica que os shoppers

seguem em sua busca por produtos em um ponto de

venda.

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BACKOFFICE

Estrutura que engloba a operação de trade marketing em si. Equipe que trabalha nos bastidores, não vai a

campo, mas pensa toda a operação.

É a área que planeja a execução, os SKUs e todas as campanhas. Responsável por aspectos estratégicos

e diretrizes operacionais, definição de objetivos e estruturação de parâmetros e ações.

Geralmente trabalham no backoffice o analista, que tem uma visão macro da operação, acompanha

relatórios e indicadores; e o coordenador, em alguns casos também chamado de gerente, que recebe as

informações de campo do supervisor e planeja estratégias.

B

No Guia definitivo do trade marketing você

pode entender em mais detalhes como é

esse trabalho e a função de cada um que

está inserido nessa equipe da empresa.

Page 8: D O T R A D E

8

B2B

Business to business, relação de negócios entre empresas.

B2C

Business to consumer, relação de negócios entre empresas e o consumidor final.

BACK LIGHT

Painel, geralmente de estrutura metálica, com iluminação interna que apresenta mensagem e/ou imagem publicitária.

BALCÃO DE DEGUSTAÇÃO

Estande que tem como objetivo divulgar de forma personalizada, diretamente ao shopper, um produto apresentado por um promotor ou demonstrador.

BATCH

Marcação de data de fabricação, lote e vencimento de um produto.

BENCHMARKING

É o estudo do mercado para incorporação de boas práticas ou aperfeiçoamento dos processos, baseado na metodologia de outra empresa. A ideia é melhorar

o desempenho com base no acerto de outros,identificando oportunidades de ações e possíveisameaças.

BI (BUSINESS INTELLIGENCE)

É a análise de resultados, métricas, dados e a transformação destas informações em indicadores que permitam novas estratégias e tomadas de decisão sobre a operação.

BLISTER

Embalagem no formato de cartela que pode ser de papel cartão, alumínio ou plástico, onde o produto

fica armazenado, dentro de uma bolha de plástico transparente com o formato dos contornos do produto.

BONUS PACK

Embalagem bonificada com maior quantidade de produto do que na embalagem convencional. Geralmente encontramos esse tipo de ação em pacotes “leve 10, pague 8” ou “Compre sabonete líquido e ganhe uma esponja de banho”, com os dois itens na mesma embalagem.

BOX PALLET

Caixa utilizada para o transporte e a apresentação de mercadoria de grande volume nos PDVs. Mais comuns em supermercados, hipermercados e atacadistas.

BRAINSTORMING

É a “tempestade de ideias”, dinâmica que visa explorar a potencialidade criativa de um grupo de pessoas para a resolução de um problema, planejamento ou desenvolvimento de novas ideias e projetos. A técnica propõe que as pessoas reunidas exponham seus pensamentos para que possam chegar a um denominador comum. Nenhuma ideia deve ser descartada ou julgada como errada ou absurda e todas devem estar na compilação do processo, para que a solução final seja escolhida.

Page 9: D O T R A D E

9

BRANDING

É o conjunto de ações estratégicas que contribuem

para o posicionamento e percepção de valor da

marca de uma empresa perante seus consumidores.

No Clube do Trade, a gerente de trade da Bridgestone

detalha como as ações de branding podem auxiliar

nas operações.

BRIEFING

Dados comerciais ou de marketing que servem de

base para elaboração de promoções, campanhas e

peças de merchandising em geral.

BROADSIDE

Folheto destinado ao público interno e intermediário

(distribuidores e varejistas) apresentando o produto e

a sua campanha de comunicação.

BROKER

Vem da antiga expressão broceur, em francês, que

significa pequeno comerciante. Nos Estados Unidos,

onde o conceito ganhou popularidade na década

de 80, o broker foi também denominado agente

de vendas. Na linguagem do trade, é um braço

da indústria, o agente de distribuição terceirizado

responsável por todo o atendimento ao cliente.

BUDGET

Orçamento definido pela empresa. Serve

como referência para as ações de marketing e

merchandising que serão realizadas pela organização.

BUSINESS INTELLIGENCE (INTELIGÊNCIA DE MERCADO)

Mesmo que BI. Conceito que denomina as estratégias

estabelecidas de acordo com dados coletados

previamente. Auxilia - e, às vezes, até determina - a

tomada de decisão.

BUYER

Aquele que paga pelo produto. Não é

necessariamente quem vai até o PDV comprar o

produto, nem quem vai fazer uso dele.

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CANAL INDIRETO

É um tipo de canal de distribuição para que o produto chegue da indústria até o cliente.

Fazem parte do canal indireto distribuidores, brokers e atacadistas.

O canal indireto permite que uma companhia alcance maior número de clientes e

volume de vendas, pode ser considerado uma vantagem competitiva. Conheça mais os

modelos de operação com nosso eBook sobre canal indireto.

C

[eBook]

Tecnologia de trade no canal indireto

DOWNLOAD GRATUITO

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11

CALL TO ACTION

Ação no PDV responsável por gerar insights e levar o

shopper a uma ação no momento da compra.

CANAL FARMA

Definição que abrange todos os formatos

possíveis para comercialização e negociação de

medicamentos, dermocosméticos e alguns itens

específicos de higiene pessoal e beleza. Podemos

descrevê-lo como um canal conveniente, que precisa

ser efetivo, rápido e simples.

As operações pensadas para este canal, que têm

crescido exponencialmente, apresentam algumas

particularidades. Apesar de ser o canal onde são

comercializados medicamentos, o mix de produtos

está cada vez mais variado. Entre os itens disponíveis

no canal farma também entram SKUs de perfumaria e

conveniência.

CANAL DE VENDAS

Meio pelo qual empresas fecham negócios com seus

produtos. Aplicando o conceito ao trade marketing, os

canais de vendas são os lugares – físicos ou digitais

– em que os produtos são vendidos e entregues aos

shoppers. Entre os exemplos estão: supermercados,

megastores, shoppings, lojas de conveniências, lojas

de departamentos, e-commerces e marketplaces.

CAPITÃO DE CATEGORIA

Produto capitão ou produto foco. Produto-chave de

uma categoria de produtos, referência da marca ou

para o qual a indústria escolheu destinar maiores

esforços de venda em determinado momento.

CATEGORIA

Agrupamentos de produtos formados por itens

complementares ou substitutos para atender às

necessidades do consumidor. A categoria Higiene, por

exemplo, é composta por produtos como xampus,

condicionadores, sabonetes, hidratantes, entre outros.

CHECK-OUT

Terminais onde ficam os caixas do supermercado ou

loja. É onde acontece a finalização da compra.

C

CA A

A B C D

B BD D

Page 12: D O T R A D E

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CHECK–STAND

Prateleiras ao lado dos check-outs. O local

geralmente é aproveitado para exposição de

souvenirs ou produtos especiais em promoção.

CLIP STRIP

Mesmo que fita cross. Material usado em ações de

cross merchandising para destacar produtos que

podem ficar esquecidos, porém, têm relação com

outro produto exposto. Dois exemplos clássicos são

pacotes que queijo ralado próximos aos pacotes de

macarrão ou clip strips com pomadas, acessórios e

outros produtos correlatos à higiene do bebê junto às

fraldas.

CONSUMIDOR

É a pessoa que cria uma relação de consumo com o

produto. Pesquisa, sabe da marca. Pode ou não ser o

shopper. Tem a experiência de uso do produto.

CRM

É a sigla para Customer Relationship Management.

Canal de relacionamento institucional da empresa.

A gestão da comunicação com os clientes e

consumidores. Exemplo: database marketing,

marketing direto, telemarketing, internet, call center,

SAC, etc. Permite que todos os contatos feitos com

determinada pessoa sejam visualizados de uma vez

só.

CROSS CANAL

Diferentes canais de venda ou pontos de contato do

cliente (loja física, e-commerce, televendas) com a

marca que podem apoiar ou promover o outro.

CROSS MERCHANDISING

Ações promocionais conjuntas entres empresas

diferentes que agregam valor aos produtos, dando

força para ambas no PDV. As marcas e/ou produtos

podem ser complementares, correlatos ou ter

afinidades. Alguns exemplos: farinha de trigo e

fermento, escova de dentes e fio dental, macarrão e

molho de tomate, ração e rolo adesivo para tirar pelos

das roupas.

CROSS SELLING

Venda cruzada. Estimula a compra de itens

complementares ao produto de compra inicial. Se

o cliente compra um notebook, por exemplo, o

vendedor pode oferecer um mouse ou um suporte de

apoio para o notebook. Ou, se compra uma câmera

e a loja recomenda também um tripé. No caso de

um lanche, o cliente compra um hambúrguer e o

vendedor oferece também uma batata frita.

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DEGUSTAÇÃO

Atividade promocional que visa oferecer

oportunidade ao consumidor de experimentar/

degustar um produto alimentício.

DISPENSER

Sistema que coloca em primeiro plano

o produto, por meios mecânicos ou por

gravidade, podendo ser adaptado a uma

prateleira.

DISPLAY

Qualquer elemento destinado a promover,

apresentar, expor, demonstrar e ajudar a vender

o produto ou serviço, podendo ser colocado

diretamente no solo, vitrine, balcão e gôndola.

DISPLAY DE CROSS

Display de apoio para ser colocado nas

gôndolas de produtos complementares.

DISTRIBUIDOR

Subcanal de vendas responsável pela

comercialização em grandes quantidades a

revendas varejistas, com o diferencial de agregar

serviços de SAC, marketing e logística.

DOWN THE TRADE

Lojas de pequeno varejo.

D

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ECR

Sigla para Efficient Consumer Response, ou resposta

eficiente ao consumidor. Forma de relação de

negócio geralmente adotada entre indústria e

varejo com objetivo de atender as necessidades do

consumidor da forma mais eficiente possível.

EDI

Sigla para Electronic Data Interchange. Troca de

dados eletrônicos entre indústria e varejo. Permite

o intercâmbio de dados entre os sistemas dos

participantes de uma relação comercial. Exemplo: loja

física e loja online.

EMBALAGEM DISPLAY

Embalagem de transporte que também funciona

como display de exposição no PDV.

EMBALAGEM ECONÔMICA

Criada para consumo em grande quantidade.

Normalmente, o benefício de redução de custo é

repassado ao consumidor.

EMBALAGEM INSTITUCIONAL

Criada para grandes utilizadores de produtos como

cantinas, hospitais e cozinhas industriais.

EMBALAGEM PROMOCIONAL

Embalagem produzida para utilização específica em

uma determinada promoção. Datas comemorativas,

“leve 3, pague 2”, inclusão de brindes e bônus em

volume, são alguns dos exemplos.

ESTOQUE

Quantidade disponível de um produto dentro da

cadeia de distribuição. Excesso de estoque significa

capital parado, enquanto falta dele pode causar

ausência do produto no PDV.

ESTOQUE VIRTUAL

Fenômeno que acontece quando o sistema de

estoque indica a existência do produto, mas o

produto não está de fato disponível fisicamente.

Isso pode acontecer por erro de gerenciamento ou

interferência do cliente.

Exemplo: Há promoções que oferecem venda de

mais de um produto como um único SKU, na mesma

embalagem - geralmente ações de “pague um, leve

dois”, ou embalagens econômicas. Porém, o cliente

abre a embalagem e leva apenas um produto. Como

o item embalado é considerado apenas um SKU, gera

ruptura no estoque.E

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FAIXA DE GÔNDOLA

Peça produzida em diversos materiais para ser colocada na parte frontal das

prateleiras das gôndolas, servindo como delimitador de espaço dos produtos e/

ou como aparador das embalagens, podendo conter mensagens e/ou imagens.

FEFO (FIRST EXPIRE, FIRST OUT)

Modelo que considera a data de validade do produto como principal fator para

determinar a sequência em que os lotes saem do estoque. Geralmente usado em

estoques de produtos com alto giro, com shelf life curto, que devem sair primeiro

do estoque.

FIFO (FIRST IN, FIRST OUT)

Refere-se à técnica de reposição e rodízio de mercadorias na qual se puxa para

frente os produtos de vencimento mais próximo. O primeiro produto a aparecer

na gôndola é o primeiro a sair. Geralmente usado em estoques de produtos com

shelf life longo.

FITA CROSS

Mesmo que clip strip. Material usado em ações de cross merchandising para

destacar produtos que podem ficar esquecidos, porém têm relação com outro

produto exposto. Dois exemplo clássicos são pacotes que queijo ralado próximos

aos pacotes de macarrão ou clip strips com pomadas junto às fraldas.

FLUXO DE LOJA

É o caminho percorrido pelo consumidor dentro da loja.

FRENTES

Quantidade de uma mesma variedade de produtos alinhada horizontalmente ou

verticalmente na prateleira. A quantidade de frentes de item, tipo de produto e

cada segmento determinam a participação do produto na prateleira (share de

gôndola).

F %

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GANCHEIRA

Expositor especial para colocação de produtos em

blister ou saquinhos.

GARGALEIRA

Elemento de promoção colocado nas embalagens

que têm formato de garrafa.

GIFT-PACK

Embalagem contendo brinde acoplado ao produto,

sem custo adicional para o consumidor.

GIRO

Termo utilizado para medir o tempo de entrada e

saída de um produto do estoque ou gôndola.

GÔNDOLA

Local onde os produtos ficam disponíveis. Pode

ser prateleira, totem, bancada ou outros tipos de

suporte no ponto de venda. Prateleiras utilizadas para

exposição de produtos no PDV.

GUIA DE EXECUÇÃO

Espécie de manual produzido pelas indústrias, agências e distribuidores para orientar a equipe de campo a

conseguir a melhor exposição dos produtos, conforme o que foi planejado pelo time de trade.

GERENCIAMENTO POR CATEGORIA (GC)

Técnica com a função de orientar grupos de produtos derivados e complementares. Sua finalidade é definir

categorias de produtos que atendam as necessidades de higiene e limpeza, cosméticos e farma, por exemplo,

e gerenciá-las de forma estratégica.

Processo de gerenciamento de produtos realizado entre indústria e o varejo. O objetivo é verificar as categorias

como unidades estratégicas de negócio, retornando em lucros para as empresas. Em resumo, são planogramas

feitos após análises de comportamento de shoppers e estratégias de venda.

O termo, apresentado em 1989, foi criado por Brian Harris. O Clube conversou com ele sobre o conceito

aplicado no Brasil. Confira o que o pai do GC tem a dizer sobre o trabalho no país aqui .

G

higiene bebidas

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ILHA

Exposição de produtos que permite acesso por todos

os lados.

INSIGHT

É um efeito do merchandising. São ações que a marca

promove para provocar o impulso da compra no

shopper.

I KKPI

Sigla para Key Performance Indicator, em português:

indicador-chave de desempenho. São indicadores

que servem para mensurar a efetividade de

processos internos e resultados de mercado. Medirão

desempenho e resultados das estratégias do trade

marketing. Devem ser definidos de acordo com os

objetivos finais do negócio, são métricas de controle.

KEY ACCOUNT

Vendedor especializado que administra grandes

clientes. Focado em maximizar o desempenho de

vendas. Nomenclatura para classificar clientes de

grandes redes.

KEY PLAYER

Parceiro de negócios importante para o “business” da

companhia.

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MARKET SHARE

A participação de uma marca em um mercado

específico em termos de vendas. É a quota ou fatia

que uma empresa domina dentro de um contexto, um

número total. A Coca-Cola, por exemplo, tem market

share de cerca de 60% do mercado brasileiro de

refrigerantes. É diferente de share de gôndola.

MARKUP

Também chamado de margem, é a determinação

de um preço de venda no varejo com base em um

aumento percentual sobre o custo de atacado.

MERCHANDISING

Atividades e técnicas de vendas e comunicação

desenvolvidas em um PDV, com objetivo de chamar a

atenção para um determinado produto e impulsionar

a venda.

MIX

Variedade de todos os produtos e/ou serviços que a

empresa ou loja oferece. No caso de produtos, todos

os tamanhos, tipos, embalagens e variedades que

ficam expostos na gôndola.

MPDV

Material para ponto de venda ou material para

merchandising, de comunicação e destaque da

marca no ponto de venda, display para pontos-extras

e/ou disposição de produtos na gôndola. Podem ser

feitos de material de papelaria, descartáveis, ou até

equipamentos mais caros e duráveis, como freezers e

geladeiras.

MULTICHANNEL

A utilização de mais de um canal de venda, ou pontos

de contato com o cliente, de uma mesma empresa.

Loja física, e-commerce (web e mobile) e telefone,

por exemplo. Essa variedade de caminhos para o

cliente chamamos de multichannel. Porém, neste

caso, diferente de uma situação cross-channel ou

omnichannel, os canais não são, necessariamente,

integrados. Toda a jornada de compra acontece pelo

mesmo canal ou com apoio de outro, mas não em

sinergia completa.

MULTIPACK

Embalagem que agrupa uma certa quantidade de um

mesmo produto com finalidade promocional. Mesmo

que embalagem promocional.

M

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N ONEUROMARKETING

Estudo do comportamento do consumidor. Tem

como objetivo entender as reações neurológicas,

os impulsos que acontecem quando determinados

gatilhos externos geram lógicas de consumo.

NIELSEN

Portal de pesquisa sobre o comportamento do

consumidor.

OMNICHANNEL

Integração completa de diferentes canais de venda

(multichannel) de uma marca, produto ou empresa,

proporcionando a mesma experiência de compra,

independente do canal utilizado - seja físico ou online.

Pode comprar online e retirar o produto na loja física,

fazer a pesquisa e pedido na loja física e fechar a

compra no ambiente virtual, o meio não importa.

ORGANOGRAMA

Ferramenta organizacional para auxiliar no

gerenciamento de categorias.

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PLANOGRAMA

Desenho gráfico de como os produtos

devem ser expostos no ponto de

venda, posição que os produtos devem

ocupar nas gôndolas, de acordo com

sortimento ou gerenciamento por

categoria.

PACK IN

Oferta de brinde colocado dentro da embalagem de

produto promocionado.

PDV

Ponto de venda. Local onde os produtos ou serviços

estão disponíveis ao cliente.

PLACEMENT

Canais de distribuição ou marketing.

PLAYERS

São os envolvidos no processo do trade: varejo,

indústria, distribuidores e agências.

PONTA DE GÔNDOLA

Espaço nobre localizado nas extremidades das

gôndolas e muito utilizado para promover e aumentar

o giro de produtos.

PONTO EXTRA

Espaço adicional, ponto promocional. Local onde o

produto é exposto, geralmente oferecendo vantagens

aos consumidores por tempo limitado. Funciona

como um segundo local de exposição, além do

espaço comum. Tem a intenção de aumentar a

visibilidade do produto e alavancar as vendas.

PONTO FRIO

Local no ponto de venda com rendimento abaixo da

média do estabelecimento e que geralmente escapa

do fluxo normal da loja.

PONTO NATURAL

Local onde o produto é exposto de forma

permanente, junto a outros, da mesma categoria, nas

prateleiras de gôndolas. O local onde o shopper vai

procurar primeiro.

PONTO QUENTE

Local no ponto de venda em que a venda de

qualquer produto exposto é maior do que a média

no estabelecimento. Este ponto gera uma zona de

atração. Pode ser natural ou criado.

POSITIVAÇÃO NO PDV

O contrário de ruptura. Nome para disposição correta

de produtos no PDV, de acordo com o planejamento.

É quando as gôndolas estão positivadas, ou seja, sem

espaços vazios.

P

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PROMOTOR

Profissional designado por determinada marca para divulgar, demonstrar, expor e organizar produtos dentro no ponto de venda.

O promotor pode ser próprio, contratado diretamente pela indústria, ou terceirizado, contratado por meio de agências ou distribuidores. Tem uma rotina externa, geralmente guiada por roteiros e visitas em diferentes pontos de venda.

É importante não confundir com repositor. No Clube do Trade temos um post especial sobre este assunto, pontuando as diferenças, onde você pode conferir

mais detalhes. Confira clicando aqui.

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REPORT

Relatório de atividades sobre as principais

informações colhidas em campo ou a partir de uma

pesquisa específica. Documento que descreve,

minuciosamente, observações feitas ou atividades

realizadas.

ROI

Sigla em inglês para Return on Investment. Em

português, significa retorno sobre investimento. Serve

para mensurar resultados. É a relação entre o dinheiro

ganho ou perdido e o que foi investido.

RUPTURA

Falha na reposição ou falta de material e produtos na

gôndola, no PDV ou estoque. Quando o produto não

está disponível ao shopper. Define alguma quebra nos

processos e provoca perda de vendas.

??

R

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SAMPLING

Versão do produto em quantidade reduzida

distribuída gratuitamente aos consumidores

para motivar a experimentação. Amostra de um

determinado produto; o termo é muito usado para

indicar ações de panfletagem.

SELL IN

Processo de venda do fabricante para o canal indireto

(distribuidor ou revendedor) destinado a estoque.

SELL OUT

Está diretamente relacionado ao sell in. Significa que o

produto que passou pelo processo de venda indireta

foi comercializado para o cliente final.

SKU

Sigla para Stock Keeping Unit. Código que identifica

um determinado produto. Especificação de uma linha

de produtos baseado em forma, tamanho, sabor, cor,

etc. Item específico que faz parte de um portfólio de

produtos.

S Exemplo: Uma linha de desodorantes é separada

entre duas categorias: masculino e feminino. Depois,

subdivide os tipos: desodorante masculino com

perfume aerosol, desodorante masculino sem

cheiro roll-on, desodorante feminino longa duração,

desodorante feminino para pele seca 150 ml.

Este produto, com as especificações, é o SKU:

desodorante feminino aerosol de longa duração, sem

cheiro, de 150 ml.

SHARE DE GÔNDOLA

Espaço que a indústria tem nas prateleiras para a

exposição de produtos. É a presença garantida nos

pontos naturais, nas áreas de maior destaque dos

PDVs. É diferente de market share.

SHELF LIFE

É o tempo de prateleira, o prazo de validade ou vida

útil de um determinado produto.

SHOPPER

Quem decide, pessoa que compra o produto no

ponto de venda. Pode, ou não, ser o consumidor

final.

%

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STOPPER

Peça publicitária que se sobressai

perpendicularmente à prateleira ou gôndola para

determinar espaços de exposição.

STRIKE ZONE

Área nas prateleiras que fica na altura dos olhos,

usada normalmente para produtos de maior

destaque. Também considera-se na gôndola o “ponto

de pega”, que está ao alcance confortável das mãos

do cliente.

SUPERCATEGORIA

Divisão hierárquica que organiza os produtos de uma

indústria, assim como categoria, linha de produto.

SUPERVISOR DE MERCHANDISING

Supervisiona equipe de promotores nos PDVs. Estuda

e identifica o melhor posicionamento e exposição das

mercadorias, organiza materiais de merchandising

e verifica se o padrão de merchandising está sendo

aplicado.

SUPERVISOR DE TRADE MARKETING

Supervisiona a equipe em campo. Faz o

acompanhamento de resultados e trabalha com

incentivo e capacitação de equipes. Desenvolve,

executa e acompanha ações promocionais.

%

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TARGET / TARGET AUDIENCE

Público-alvo.

TICKET MÉDIO

É o valor médio de compra de cada cliente. Volume

de vendas realizadas em um período, dividido pelo

número de clientes/pedidos efetuados no mesmo

período.

TIRA DE GÔNDOLA

Material com mensagem ou imagem impressa

em papel, cartão ou poliestireno, colocado

em canaletas, trilhos de displays, gôndolas ou

aparadores no ponto de venda.

TOTEM

Peça sinalizadora vertical e longilínea.

TRADE MARKETING

Prática focada nos canais de distribuição que tem

como prioridade atender às demandas específicas

do shopper no ponto de venda. É o conjunto de

práticas planejadas e executadas pela indústria

com o objetivo aumentar as vendas e otimizar a

atuação dos canais de distribuição.

TRADE INSIGHT

Pesquisa anual sobre trade marketing, organizada

pelo Clube do Trade. É a maior do segmento no

território nacional e avalia o perfil e a maturidade do

trade, das empresas e dos profissionais da área no

Brasil.

T

Clique aqui para acessaro resultado completo.

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UPSELLING

Diferente do cross selling, é uma tática usada para

oferecer o mesmo tipo de produto desejado pelo

cliente, porém, com mais qualidade, recursos ou

quantidade, e de valor maior do que o pretendido

inicialmente. O cliente quer um celular e o vendedor

oferece um celular, porém, mais recente, com mais

funcionalidades, mais memória, etc.

Ou, se ele estiver em um fast-food e quiser uma

batata frita pequena, o atendente oferece: por apenas

20 centavos a mais você leva uma batata grande.

Companhias aéreas também se encaixam nestes

exemplos quando oferecem assentos com mais

espaço por um preço maior do que o comum.

VITRINE

Local específico de destaque para ambientação e

exposição de produtos e peças.

U V

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Conclusão

Fontes:

Se você não conhecia alguma dessas expressões ou não lembrava do significado delas, esperamos que tenha aproveitado para tirar todas as dúvidas. Não perca a oportunidade e salve este eBook nos favoritos para consultar sempre que sentir necessidade!

Com essa lista, você certamente não será surpreendido e poderá conversar diretamente com qualquer pessoa que trabalha com trade.

Aproveite e confira também o Guia Definitivo do Trade Marketing e prepare-se para uma imersão no universo do trade!

Ampro, Associação Brasileira de Anunciantes, Comitê de

Promoção & Trade Marketing da ABA, Popai Brasil e Tantum.

Clique aqui para fazerdownload do eBook.