prudencia razão de estado e racionalidade atdap

7/26/2019 Prudencia Razo de Estado e Racionalidade Atdap

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Prudncia, razo de Estado e racionalidade: as transformaes do agir poltico

1.

Introduo

HARIMAN, Robert (2003). Prudence: classical virtue, postmodern pratice. Pennsylavania State University Press. (1. Theory without modernity; 10. Prudence in the 21th century).

Primeira parte: A prudncia clssica o agir poltico como sabedoria prtica

2. Grcia.

ARISTTELES. tica a Nicmaco. (Livro VI).

_________. Poltica. (Livro I, 1; Livro II, 1, 5,8; Livro II, 2,4,5,7; Livro IV, 1, 36, 9; Livro IV, 1; Livro VII, 8).

Bibliografia secundria:

AUBENQUE, Pierre (2008). A prudncia em Aristteles. So Paulo, Discurso Editorial. (Segunda parte: a interpretao).

3. Roma.

CCERO, Marco Tlio. Dos Deveres. So Paulo, Martins Fontes. (Livro I).


AUBENQUE, Pierre (2008). A prudncia em Aristteles. So Paulo, Discurso Editorial. (Apndice 2: A phornsis nos esticos).

CAPE JR., Robert W. (2003). Cicero and the development of Prudential pratice at

Rome. In: Robert Hariman. Prudence: classical virtue, postmodern pratice. Pennsylavania State University Press.

4. Cristandade.

AQUINO, Toms (2005). A Prudncia: a virtude da deciso certa . So Paulo, Martins Fontes.



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SENELLART, Michel (2006). As artes de governar . So Paulo, Editora 34. (Segunda parte: visibilidade. I. Corrigir. Captulo 4, A: Toms de Aquino, a prudncia governamental).

Segunda parte: O Renascimento e a separao entre moral e poltica a razo de Estado como a prudncia do prncipe.

5. O maquiavelismo.

MAQUIAVEL. O Prncipe. Tito Lvio?


MEINECKE, Friedrich (1973). L ide de raison dtat dans les temps modernes. Genve, Droz (livro I, captulo 1).

VIROLI, Maurizio (1990). Machiavelli and the republican ideia of politics. In: Gisela Bock, Quentin Skinner e Maurizio Viroli (ed.). Machiavelli and Republicanism. Cambridge University Press.

GARVER, Eugene (2003). After Virt: rethoric, prudence and moral pluralism in Machiavelli. In: Robert Hariman. Prudence: classical virtue, postmodern pratice. Pennsylavania State University Press.

SENELLART, Michel (2006). As artes de governar . So Paulo, Editora 34. (Terceira parte, Segredo. I. Calcular. Captulo 1: Do mundo visvel ao mundo previsvel).

6. A razo de Estado catlica.

BOTERO, Joo (1992). Da Razo de Estado. Coimbra, Instituto Nacional de Investigao Cientfica.


MEINECKE, Friedrich (1973). Lide de raison dtatdans les temps modernes . Genve, Droz (livro I, captulo 3).

7. Ceticismo: prudncia do sdito, prudncia do prncipe.

CHARRON, Pierre (1827). De lasagesse: trois livres. Paris, Rapilly.(II Tomo, livro III).

_____________(2006). Pequeno tratado da sabedoria . Belo Horizonte, UFMG.



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POPKIN, Richard (2000). Histria do ceticismo de Erasmo a Spinoza. Rio, Contracapa (III. Michel de Montaigne e os nouveaux pyrroniens).

8. No tempo de Richelieu: a legitimao dos golpes de Estado. NAUD, Gabriel (1667). Considrations politiques surlescoups dtat .


MEINECKE, Friedrich (1973). Lide de raison dtatdans les temps modernes.Genve, Droz (livro I, captulo 7).

THUAU, Etinenne (1966). Raison dtat et pense politique lpoque de Richelieu. Paris, Armand Colin (Le courant tatiste ).

SENELLART, Michel (2006). As artes de governar . So Paulo, Editora 34. (Terceira parte, Segredo. I. Calcular. Captulo 2: Arcana imperii ).

Terceira parte: O retorno da prudncia na modernidade.

9. O retorno da velha prudncia

HARRINGTON, James (1987). La repblica de Oceana. Mexico, Fondo de Cultura Econmica. (Preliminares, en que se muestram los princpios del gobierno).

HUME, David (2003). Ensaios polticos. So Paulo, Martins Fontes. (Que a poltica pode ser transformada numa cincia; Dos princpios primeiros de governo; Ideia de uma repblica perfeita).

10. O absolutismo esclarecido.

FREDERICO (1955) [1740]. O Anti Maquiavel . Lisboa, Guimares Editores.


MEINECKE, Friedrich (1973). Lide de raison dtat dans les temps modernes. Genve, Droz (livro II, captulo 5).

11. A prudncia num mundo alargado e culturalmente complexo.

MONTESQUIEU, Baro de. O Esprito das Leis. (Livro XIX: Das leis em relaes com

os princpios que formam o esprito geral, os costumes e as maneiras de um povo; livro XXIX: Da maneira de compor as leis)


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SPECTOR, Cline (2010). Montesquieu: liberte, droit e histoire. Paris, Michalon. (Captulo 4: La diversitdessociets: causes fisiques, causes morales).

12. Filosofia da histria e revoluo: a prudncia tornada cautela.

BURKE, Edmund (1997) [1790]. Reflexes sobre a Revoluo em Frana. 2 edio. Braslia, UnB.

_____________ (1992). Further reflections on the revolution in France. Indianapolis, Liberty Fund.


BROWNE, Stephen. (2003). H. Edmund Burkes Letter to the Sheriffs of Bristol and the texture of prudence. In: Robert Hariman. Prudence: classical virtue, postmodern pratice. Pennsylavania State University Press.

Quarta parte: O idealismo, a democratizao da poltica e o fim da prudncia .

13. O fim da prudncia: idealismo, racionalidade e cosmopolitismo.

KANT, Immanuel (2001) [1784]. Ideia de uma histria universal de um ponto de vista cosmopolita. So Paulo, Martins Fontes. _____________ (2010) [1785]. Rumo paz perptua . So Paulo, cone. ______________ (2013). Textos seletos. Petrpolis, Vozes. (O que significa orientar se no pensamento?; Resposta pergunta: Que o Esclarecimento?; Sobre um suposto direito de mentir por amor humanidade).


AUBENQUE, Pierre (2008). A prudncia em Aristteles. So Paulo, Discurso Editorial (Apndice III: A prudncia em Kant).

14. O idealismo orgnico de Hegel

HEGEL, Georg Friedrich (1997) [1820]. Princpios da Filosofia do Direito. So Paulo, Martins Fontes. (Prefcio, Introduo e Terceira parte: o Estado).


MEINECKE, Friedrich (1973). Lide de raison dtat dans les temps modernes. Genve, Droz (livroIII, captulo 1).


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15. O justo meio francfono: poltica e moral no ecletismo de Paul Janet.

JANET, Paul (1887) [1859]. Histoire de La science politique dans ss rapports avec La morale. 3. Edio. Tomo I. Paris, Felix Alcan, Editeur (Introduction de la premire dition: rapports de lamorale et de la politique).

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