provas de psi para tribunais parte2

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PSICOLOGIA NOVA Provas de Psicologia para Tribunais Mais de 1500 questões dos mais recentes concursos de psicologia das mais variadas bancas. www.psicologinova.com.br [email protected]

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  • PSICOLOGIA NOVA Provas de Psicologia para Tribunais

    Mais de 1500 questes dos mais recentes concursos de psicologia das mais variadas bancas.

    www.psicologinova.com.br [email protected]

    Alyson BarrosText BoxParte 2

  • TJ-SE Prova: Analista Judicirio - rea: Psicologia pgina 10

    Conhecimentos Especficos

    31. Um cdigo de tica deve expressar , de um lado, adinamicidade prpria da liberdade, do risco e da cri-ao e, de outro, mostrar um conjunto de aes oude comportamentos que seja representativo da rea-lidade do dia-a-dia, com os quais o homem se pediariamente em contato. Esta frase incongruentecom uma das sentenas abaixo descritas:

    A. O cdigo de tica um mapa norteador da aoprofissional e da operacionalizao dos dese-jos humanos.

    B. A dinmica da liberdade, do risco e da cria-o sugere que, no espao criativo formadopelo encontro entre profissionais e clientes,pode-se decidir pela soluo mais eficaz e pelaque traz satisfao.

    C. O cdigo de tica apresenta a reali dade e suge-re normas que explicitam situaes profissio-nais, indicando caminhos como solues deproblemas.

    D. A tica, enquanto Filosofia Moral, umreferencial que permite ao profissional enxergarseu cliente como um ser em relao ao mundo.

    E. O ser humano est em constante mudana; des-sa forma, o cdigo de tica deve ser suficiente-mente flexvel e sujeito a reflexes e atualizaes.

    32. A escola das relaes humanas, que teve EltonMayo como um de seus fundadores, caracteri-zada pela proposta da:

    A. autonomia do empregado controlada pela lide-rana e comunicao.

    B. autonomia do empregado controlada por claradiviso de tarefas.

    C. autoridade centralizada e dinmica grupal.D. autoridade centralizada, clara diviso do tare-

    fas e dinmica grupal.E. autoridade burocrtica e reconhecimento do tra-

    balhador como ser social.

    33. O movimento denominado genericamente de desen-volvimento organizacional consistiu na descoberta:

    A. de novas formas de racionalizao das tare-fas.

    B. de novas tcnicas de controle da qualidade.C. de maior firmeza no exerccio da autoridade

    gerencial.D. de melhores critrios para o fortalecimento das

    estruturas.E. de formas de participao d os indivduos no

    desenho das tarefas.

    34. Segundo a maioria do te ricos dedicados com-preenso das organizaes, a cultura organizacional um padro es t vel de subjetividades que:

    A. pode ocorrer num grupo de trabalho.B. permite a interpretao compartilhada do de-

    sempenho de todos os indivdu os.C. um instrumento definido e implementado pela

    gerncia de pess oal.D. funciona quando os indivduos desejam.E. reproduzido pela eficcia do desempen ho das

    pessoas em suas tarefas.

    35. A cultura organizacional um sistema cognitivo ecomo tal:

    A. o resultado da criao acumu lativa de men-tes diferenciadas.

    B. um sistema de conhecimento desenvolvido ecompartilhado pelo grupo.

    C. um conjunto de mecanismos de controle dis-ciplinar.

    D. um sistema de orientao aos novatos.E. um instrumento valioso de treinamento.

    36. O clima organizacional generalizadamente re-conhecido como uma varive l significativa das con-dies de trabalho.

    Tal reconhecimento justificado e explicado:

    A. pelo prazer (desprazer) de trabalhar.B. pela potencialidade de tenso criada por con-

    tingncias ambientai s.C. pelo humor da autoridade gerencial.D. pela resistncia dos indivduos no

    enfrentamento de adversidades.E. pelo contedo da cultura organizacional.

    37. A liderana um mecanismo necessrio na bus-ca do desempenho de qualidade, porque:

    A. os indivduos so incompetentes para agir porsi mesmos.

    B. o trabalho coletivo organizado somente efi-caz quando h algum no comando.

    C. o trabalho organizado demanda integrao esinergia das aes.

    D. os indivduos desempenham melhor , quandocomandados.

    E. sem lder direcionando a equipe, esta tende aperder sua unidade.

  • TJ-SE Prova: Analista Judicirio - rea: Psicologia pgina 11

    38. Entende-se por liderana a influncia eficaz sobreo desempenho dos outros.

    O mecanismo responsvel por tal influncia pro-cede:

    A. de caractersticas dos lderes.B. do comportamento dos lderes.C. do estilo do lder .D. do processo social que emerge da relao en-

    tre os indivduos.E. do carisma dos lderes.

    39. A liderana u m processo observado nos gru-pos:

    A. para o qual os indivduos podem ser treina-dos.

    B. que depende, apenas, de fatores inatos nos in-divduos.

    C. que depende, em parte, de fatores heredit-rios.

    D. cuja formao ainda um mistrio para a Psi-cologia.

    E. que observado apenas em grupos nor-mais.

    40. A Psicologia entende que o dilogo no ambientede trabalho tem como obstculos:

    A. a ideologia e linguagem administrativas, e aestrutura burocrtica.

    B. a ideologia administrativa, o grupo informal e aestrutura burocrtica.

    C. os valores da cultura, a linguagem administra-tiva e os jarges especializados.

    D. os valores da cultura, o grupo informal e os jar-ges especializados.

    E. o grupo informal e a flexibilidade das identi-dades.

    41. A Psicologia entende que a linguagem con-siste num dos mais importantes instrumen-tos de gerenciamento, porque, atravs da lin -guagem:

    A. os problemas so mais facilmente resolvi-dos.

    B. pode-se persuadir os outros mais facilmen-te.

    C. so co municados os servios.D. os subordinados se sentem mais seguros.E. a gerncia tanto pode criar sentidos como ten-

    ses.

    42. Cada vez que uma pessoa fala, ela procura co-municar uma imagem de si mesma ao outro, con-trolando a compreenso que o interlocutor tem desua imagem. Em vista disso, pode-se afirmar que:

    A. a linguagem um instrumento anti -tico (por-que manipulador).

    B. a comunicao interpressoa l veiculainverdades.

    C. a linguagem um instrumento de construoda realidade.

    D. linguagem apropriada aquela na qual ointerlocutor no control ado.

    E. a linguagem eficaz demanda conhecimentosofisticado da gramtica.

    43. O trabalho em grupos operativos implica na cons-truo das tarefas a partir:

    A. da histria de sucesso anterior do grupo.B. da clareza das atividades propostas ao gru-

    po.C. da capacidade de organizao interna do gru-

    po.D. da qualidade dos vnculos presentes no gru-

    po.E. da clareza da linguagem no grupo.

    44. A pressuposio do comportamento social comoproduto de um campo de foras (T eoria de Cam-po) revela que a ao nu ma equipe de trabalho :

    A. dependente de seu meio social externo.B. dependente do estilo de interao de s eus

    membros.C. dependente de regras de ao definidas pelos

    lderes.D. dependente da racionalizao de suas tare-

    fas.E. dependente de um campo de componentes

    interdependentes entre si.

    45. Considerando que a organizao in formal u ma redede relaes pessoais e sociais no estabelecidas pelagerncia , uma equipe de trabalho:

    A. pode ser beneficiada pela organizao infor-mal.

    B. deve evitar a formao da o rganizao infor-mal.

    C. no consegue controlar os conflitos geradospela organizao informal.

    D. tem prejuzos na qual idade de seu trabalho de-vido organizao informal.

    E. sempre afetada por rum ores indesejveis.

  • TJ-SE Prova: Analista Judicirio - rea: Psicologia pgina 12

    46. O trabalho uma prtica que realizapotencialidades do indivduo e do ambiente den-tro de uma gramtica de contingncias constitu-da por condies tecnolgicas, histricas, sociais,polticas, econmicas e psicolgicas. Em vista dis-so, entende-se por ambiente de trabalho:

    A. o espao interno d a empresa.B. o espao interno e a vizinhana da empresa.C. a vizinhana e o setor onde o indivduo est

    alocado.D. a empresa e o contexto dentro do qual esta se

    encontra.E. os espaos de lazer e o setor onde o indivduo

    trabalha.

    47. A primeira incurso mais significativa sobre o cam-po comportamental nas organizaes surgiu na Es-cola das Relaes Humanas em resposta :

    A. descoberta de que tanto a estrutura da organi-zao como seu funcionamento so dependen-tes da interface com o ambiente externo.

    B. necessidade de se corrigir a forte tendncia desumanizao do trabalho surgida pela impo-sio da racionalizao das tarefas.

    C. falnci a da teoria clssica.D. rpida industrializao e a expressiva

    inexperincia da mo de obra disponvel.E. busca de mais rigor cientfico na administra-

    o das empresas.

    48. Denomina-se vida psquica dos indivduos nas or-ganizaes:

    A. a canalizao da afetividade, das pulses e dareflexo, tomada pelo imaginrio do desempe-nho e da excelncia.

    B. o manejo gerencial dos sentimentos, tendo em vis-ta a promoo da integrao e da participao.

    C. a partilha de valores de camaradagem e deigualdade.

    D. a crena na existncia de sentimentos exclusi-vamente positivos.

    E. a identificao entre o indivduo e a organizao.

    49. A gesto da segurana no trabalho implica:

    A. na administrao de formas corretas de desem-penho.

    B. na administrao do ambiente fsico da empre sa.C. na administrao dos riscos de acidente.D. na adaptao do indivduo, em todos os aspec-

    tos de sua vida, ao ambiente e s tarefas.E. no cumprimento das exignc ias legais.

    50. O estresse no trabalho tem sido uma das princi-pais causas de sofrimento dos trabalhadores. Soconsiderados estressores os elementos gerado-res de estresse. Assinale a alternativa em que taiselementos esto melhor expressos:

    A. o horrio e a temperatur a do ambiente de tra-balho.

    B. as tenses entre a famlia e o trabalho.C. a presso dos colegas e do supervisor sobre o

    trabalhador.D. o estado de humor e o ambiente fsico do tra-

    balho.E. a natureza da tarefa realizada e todas as con-

    dies fsicas e sociais que constituem o con-texto do trabalho e a relao deste com a vidasocial e familiar do trabalhador.

    51. A ergonomia uma prtica que surgiu como res-posta para:

    A. melhorar a motivao do trabalho.B. melhorar a carga de trabalho.C. otimizar a adaptao entre o indivduo e suas

    tarefas, as mquinas que ele opera e o ambi-ente no qual se encontra.

    D. melhorar a eficcia d o trabalho.E. Diminuir o desperdcio de tempo e material.

    52. As pesquisas que estudam eficcia tm reveladoque a relao entre a motivao e o desempenhode alta qualidade no sofre influncia significativado(s):

    A. significado do trabalho.B. sonhos e pesadelos.C. sistema de recompensas e punies.D. ambiente psicossocial.E. valores pessoais e organizacionais.

    53. Os fatores motivadores propostos por Herzbergcorrespondem s segu intes necessidades propos-tas por Maslow:

    A. necessidades fisiolgicas e nece ssidades desegurana.

    B. necessidades fisiolgicas e nece ssidades depertena e sociai s.

    C. necessidades de pertena e sociais e necessi-dades de segurana.

    D. necessidades de auto-realizao e necessida-des de estima e status.

    E. necessidades de auto-realizao e necessida-des fsicas.

  • TJ-SE Prova: Analista Judicirio - rea: Psicologia pgina 13

    54. A psicologia entende o desejo como um mecanis-mo que afeta o desempenho. O desejo afeta o de-sempenho porque:

    A. um fat or de motivao.B. um fator de compe tncia.C. um fator de segurana.D. um fator de liderana.E. um fator de sociabilidade.

    55. Os testes psicolgicos so instrumentos de medi-da de algum aspecto do comportamento. Eles po-dem ser utilizados quando apresentam certosparm etros, a saber:

    A. coeficientes de validade e de concordncia.B. coeficientes de validade, de fidedignidade e pa-

    dronizao.C. coeficientes de fidedignidade e de validade.D. coeficientes de validade e padronizao.E. coeficientes de concordncia e de significncia.

    56. Considerando que os testes, as entrevistas e osquestionrios so mtodos comuns de avaliaode caractersticas do se r humano, qual das afir-maes abaixo correta:

    A. Os testes so instrumentos mais vlidos queos questionrios, porque so medidas padro-nizadas.

    B. Comparando esse trs instrumentos, as entrevis-tas so me nos confiveis, porque no podem serpadronizadas e, portanto, est o sujeitas signifi-cativa influncia da subjetividade do entrevistador.

    C. Os testes, os questionri os e as entrevistas somedidas que apresentam limitaes em sua valida-de e, por isso, devem ser utilizados com prudncia.

    D. Os questionrios no podem ser aplicados emanalfabetos.

    E. Os testes, os questionrios e as entrevistas somtodos igualmente confiveis, dependendo dequem os aplica.

    57. Os conflitos so situaes inevitveis numa equi-pe, tendo em vista a diversidade de interesses ede percepes da realid ade. Diante de conflitos, oque importa :

    A. que a equipe no se envolva nos confrontosentre seus membros.

    B. que a chefia resolva os confrontos.C. que os confrontos sejam ignorados.D. que seja indicado um mediador para resolver

    os confrontos.E. que a equipe assuma a administrao dos con-

    frontos.

    58. Entende-se por coeso de uma equipe o grau deenvolvimento de seus membros entre si e de dedica-o a suas finalidades. A coeso uma conseqncia:

    A. da conformidade s tarefas progr amadas.B. das recompensas monetrias que a empresa

    oferece pelo mrito coletivo.C. do compromisso e das gratificaes e benefcios

    que seus membros oferecem para si mesmos.D. da responsabilidade e compromisso de seus

    membros com as metas.E. da natureza da tarefa.

    59. Os membros de um grupo atuam atravs de com-plexos mecanismos de atribuio e assuno depapis. Em vista disso:

    A. O chefe do grupo deve cuidar minuciosamenteda organizao dos papis do grupo.

    B. O chefe deve falar o suficiente para permitir eestimular que as pessoas se manifestem e en-contrem seus caminhos de atuao.

    C. O chefe deve ficar calado para que o grupo pos-sa ser autnomo.

    D. A atuao do chefe depende de seu estilo.E. A forma de atuao do chefe depender do grau de

    liberdade oferecido pela estrutura formal do grupo.

    60. O funcionamento e desenvolvimento de uma equi-pe de trabalho tm no feedback:A. uma fonte de tenso e de conflito.B. um instrumento de autocontrole da eficcia do

    prprio grupo.C. um instrumento de autoridade por parte dos

    membros mais experientes.D. uma fonte de criatividade para a realizao efi-

    caz da tarefa.E. um instrumento arbitrrio e casustico.

    61. Um profissional est interessado em ampliar a coo-perao entr e os membros de uma equipe de traba-lho formada por indivduos de diferentes especiali-dades. Dentre as opes abaixo descritas, assinaleaquela que representa uma abordagem mais apro-priada para promover a cooperao nesse grupo.A. Separar da equipe os profissionais com distintas

    formaes, m antendo um grupo mais homogneo.B. Eleger um lder que consiga representar todos

    os membros da equipe.C. Estimular a participao de todos, com esprito

    de responsabilidade compartilhada.D. Traar uma linha comum de ao pelo exerccio

    da autoridade de chefe, porm com bom senso.E. Discutir, inicialmente, as expectativas e pontos

    de vista dos diversos profissionais presentesno grupo e, em seguida, traar uma linha co-mum de ao para o grupo.

  • TJ-SE Prova: Analista Judicirio - rea: Psicologia pgina 14

    62. Considerando-se a busca de eficcia das equipesde trabalho no contexto organizacional, assinale anica frase correta.

    A. Os grupos ditos informais, nos quais no exis-tem relaes hierrquicas e dispositivos de me-diao organizacional, propiciam melhores con-dies para relacionamentos francos entre osmembros de uma equipe.

    B. As competncias profissionais so os elemen-tos mais significativos da relao de trabalho, poiso desempenho depende exclusivamente delas.

    C. Quanto mais especializada for uma equipe, emcomparao s outras da mesma organizao,maior ser o risco de segregao dessa equi-pe em relao s outras.

    D. As equipes de trabalho so grupos profissio-nais nos quais h predomin ncia das estruturasinformais (relacionamentos pessoais) sobre asrelaes formais (papis) entre seus membros.

    E. Os chefes das equipes de trabalho, escolhidospela organizao, so pessoas lderes dentrodessas mesmas equipes.

    63. Um laudo psicolgico de seleo consiste num ins-trumento de registro e de comunicao do resul-tado de um exame psicolgico sobre a competn-cia do candidato.

    A. Colocam-se no laudo todas as informaes so-bre o candidato.

    B. Colocam-se no laudo todas as informaes so-bre a personalidade do candidato.

    C. Colocam-se no laudo apenas as informaesde que a empresa necessita para escolher osmelhores dentre os vrios candidatos.

    D. Colocam-se no laudo apenas as informaesno estritamente confidenciais.

    E. Colocam-se no laudo as informaes pblicassobre o candidato.

    64. A entrevista psicolgica:

    A. um instrumento tpico da abordagem clnica,quando se tem como objetivo a investigao dapessoa, como um padro nic o de existncia.

    B. uma tcni ca dispensvel sempre que se poderealizar uma conversao e se podem proporperguntas fechadas.

    C. uma tcnica para se realizar anamnese e,por esse motivo, fornece informaes fidedig-nas sobre o entrevistado.

    D. um instrumento que dispensa o rigor do sigi-lo profissional.

    E. um instrumento de investigao de pessoasque carece de objetividade, porque seus da-dos podem ser enviesados pelo entrevistador.

    65. A psicoterapia breve consiste num mtodo de re-cuperao do equilbrio psquico das pessoas,constitu do por:

    A. uma triagem diagnstica, cuja conseqncia o encaminhamento para psicoterapias comple-tas.

    B. uma forma de psicoterapia que busca escla-recer questes pontuais trazidas pelo clien-te.

    C. uma tcnica que resolve parte dos problemasdo indivduo.

    D. uma tcnic a alternativa para o AconselhamentoPsicolgico.

    E. uma t cnica informal para o tratamento de pro-blemas de desajustamentos leves.

    66. Entende-se por sade ocu pacional:

    A. o cuidado com as doenas p rovocadas peloexercci o do trabalho.

    B. o conjunto de problemas que afetam aadaptao dos trabalhadores s suas tare-fas.

    C. o cuidado com estresse e os acidentes de tra-balho.

    D. as reflexes que orientam a preveno de do-enas e acidentes de trabalho.

    E. o conjunto de questes que afetam o bem es-tar mental, emocional, fsico e social dos tra-balhadores.

    67. Entende-se por estresse de trabalho:

    A. os problemas de sade que ocorrem quandoo trabalhador extrapola sua tenso de traba-lho para o ambiente fora da situao de traba-lho.

    B. a perda de controle sobre o cuidado com suaprpria sade.

    C. o conjunto de sinais fsicos e psquicosque revelam a incapacidade do indivduode dar conta da adaptao que as condi-es de trabalho e as tarefas demandamdele.

    D. a neurose pontual gerada pelo excesso de tra-balho.

    E. a condio de esgotamento gerada pelo can-sao, pela ineficcia do sono e pela ali menta- o precria.

  • TJ-SE Prova: Analista Judicirio - rea: Psicologia pgina 15

    68. A legislao e a sociedade vm se atualizando emrelao a formas de tratamento mais eficientes nocampo da doena mental.

    Um dos grandes avanos pode ser consideradocomo:

    A. a internao hospitalar duradoura, mas comgrande funo continente.

    B. as internaes curtas s para o momento decrise e, posteriormente, implicao da famliano tratamento do paciente.

    C. desinstitucionalizao de pacientes, atravs dacriao de h ospitais-dia, lares abrigados, cen-tros de convivncia e de recapacitao profis-sional.

    D. uso da terapia ocupacional e da psicoterapiacomo as ferramentas poderosas de tratamen-to.

    E. medicao somente em casos de extrema gra-vidade.

    69. Quais problemas bsicos a seleo de pessoalbusca solucionar?

    A. Eficincia do indivduo no cargo e a otimizaoda eficcia do recrutamento.

    B. Adequao d o indivduo ao cargo e previsode seu custo.

    C. Adequao do indivduo ao cargo e o desen-volvimento de sua carreira.

    D. Otimizao do recrutamento no aproveitamen-to dos recursos humanos.

    E. Adequa o do indivd uo ao cargo e sua efi-ccia na realizao de suas tarefas e mis-so.

    70. O processo social pelo qual as pessoas interatuamdiretamente entre si em pequenos grupos deno-minado de dinmica de grupo.

    Tendo como base a afirmao acima, o estud o dadinmica de grupo refere-se:

    A. investigao das responsabilidades e da au-toridade dentro de um grupo.

    B. investigao daquilo que escapa ao controlede um grupo.

    C. investigao da diviso de tarefas dos inte-grantes de um grupo.

    D. investigao da interao social e processosque ocorrem dentro de um grupo.

    E. investigao do desempenho dos integran-tes de um grupo.

    71. Caracterizam o Assdio Moral:

    A. o estresse e m condio do ambiente de tra-balho.

    B. os conflitos de interesse na interao social.C. o medo e a agresso.D. as ms condi es do ambiente de traba-

    lho.E. a coero e o estresse.

    72. As barreiras fsicas de um processo de comunica-o podem ser entendidas como:

    A. resultado da distncia psicolgica entre os in-divduos.

    B. ausncia de legibilidade por parte de um dosindivduos envolvidos na comu nicao.

    C. rudos de interlocuo prod uzidos pelas emo-es.

    D. limitaes dos smbolos utilizados na comuni-cao.

    E. interferncias pre sentes no ambiente, que im-pedem o acesso mensagem enviada.

    73. O comportamento assertivo to referido hoje nasorganizaes demanda do indivduo uma pos-tura:

    A. honesta e cristalina.B. agressiva e rgid a.C. receptiva e perspicaz.D. carismtica e re sponsiva.E. planejada e detalhada.

    74. A utilizao do poder coercitivo por parte de umaautoridade tem como principal motivador de con-trole:

    A. a persuaso .B. o medo.C. o reconhecimento da autoridade.D. a liderana sit uacional.E. o magnetismo pessoal.

    75. Uma organizao matricial consiste na:

    A. estruturao d e equipes multifuncionais.B. estruturao de equipes mutidisciplinares.C. superposio de distintos tipos de autorida-

    de.D. superposio de diversos tipos de organizao,

    de modo que existam distintas cadeias de co-mando.

    E. superposio de tecnologias distintas.

  • TJ-SE Prova: Analista Judicirio - rea: Psicologia pgina 16

    76. Qual dos fatores abaixo relacionados tem sidoum obstculo signif icat ivo s mudanasorganizacionais que no classificado comofator de resistncia psicolgica mudan-a.

    A. Medo do desconhecido.B. Necessidade de segurana.C. Falta de confiana nos colegas.D. Baixa toler ncia inovao.E. Custo econmico.

    77. O paradigma tradicional de gesto de recursos hu-manos caracterizado pela:

    A. centralizao d a gerncia.B. descentralizao da ge rncia.C. autoridade colegiada da gerncia.D. visibilidade da gerncia.E. estratificao da gerncia.

    78. O comprometimento com o trabalho um fatorsignificativo da qualidade do desempenho, por-que:

    A. coloca a auto-realizao como o valor prioritriodo indiv duo.

    B. coloca a recompensa como o valor prioritriodo indiv duo.

    C. coloca o dever como o valor prioritrio do indi-vduo.

    D. coloca a prpria finalidade da tarefa (asmetas) como o valor prioritrio do indiv-duo.

    E. coloca a satisfao dos outros como o valorprioritrio do indivduo.

    79. O contnuo exer ccio (repetio) de mesmas tare-fas produz adaptaes estruturais da personali-dade dos indivduos.

    Por esse motivo:

    A. os trabalhadores apresentam conflitos comsuas tarefas.

    B. os trabalhadores de uma categoria profissio-nal apresentam caractersticas comuns em seudesempenho.

    C. os trabalhadores autnomo s apresentam de-sempenho pouco substantivo.

    D. muitos trabalhadores no se adaptam a todasas tarefas.

    E. os trabalhadores necessitam de leis que osprotejam.

    80. A satisfao com o trabalho um processo com-plexo e de difcil gerenciamento, porque est rela-cionado aos seguintes fatores:

    A. Realizao de valores, atendimento das neces-sidades e expectativas dos indivduos.

    B. Realizao das ne cessidades e ajustamento dapersonalidade dos indivduos.

    C. Ajustamento da personalidade, carter e tem-peramento dos indivduos.

    D. Considerao dos condicionamentos, realiza-o dos valores e ajus tamento do temperamen-to dos indivduos.

    E. Atendimento das necessidades, ajustamentodo temperamento e do carter , adaptao dapersonalidade.

  • GABARITO

    Analista Judicirio - rea: Psicologia Conhecimentos Gerais

    01 - E 02 - B 03 - E 04 - E 05 - E 06 - D 07 - A 08 - D 09 - C 10 - E 11 - A 12 - A 13 - D 14 - E 15 - E 16 - E 17 - A 18 - B 19 - B 20 - C 21 - B 22 - D 23 - E 24 - B 25 - A 26 - C 27 - E 28 - D 29 - A 30 B

    Conhecimentos Especficos

    31 - B 32 - A 33 - E 34 - B 35 - B 36 - B 37 - C 38 - D 39 A 40 - A 41 - E 42 - C 43 - D 44 - E 45 - A 46 - D 47 - B 48 A 49 - D 50 - E 51 - C 52 - B 53 - D 54 - A 55 - B 56 - C 57 E 58 - C 59 - B 60 - B 61 - C 62 - A 63 - C 64 - A 65 - B 66 E 67 - C 68 - C 69 - E 70 - D 71 - C 72 - E 73 - A 74 - B 75 D 76 - E 77 - A 78 - D 79 - B 80 - A

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  • CONCURSO PBLICO 01 /201 2

    Analista Judicirio

    Especial idade: Psicologia

    1 36

    2 37

    3 38

    4 39

    5

    40

    6 41

    7

    42

    8 43

    9 44

    1 0 45

    11 46

    1 2 47

    1 3 48

    1 4 49

    1 5 50

    1 6 51

    1 7 52

    1 8 53

    1 9 54

    20

    55

    21 56

    22

    57

    23 58

    24 59

    25 60

    26 61

    27 62

    28 63

    29 64

    30 65

    31 66

    32 67

    33 68

    34 69

    35 70

    Tipo da prova

    A

    Tribunal de Justia do Estado da ParabaCONCURSO PBLICO 01/2012Analista Judicirio

    Especialidade: Psicologia

    Nome do candidato

    INSTRUES PROVA OBJETIVA E DISCURSIVA

    Tipo da prova

    A

    Este caderno contm 70 questes objetivas, com 4 alternativas cada uma

    e 2 questes discursivas.

    Cada questo objetiva contm somente UMAALTERNATIVACORRETA.

    Cada questo discursiva deve ter uma resposta de no mximo 30 linhas.

    Com letra legvel, preencha o campo abaixo com seu nome.

    Verifique se o cargo para o qual voc se inscreveu o mesmo

    deste caderno de questes.

    Verifique se o TIPO de PROVA que consta na Folha Definitiva de

    Resposta o mesmo deste caderno.

    Caso este caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou no

    contenha a prova para o cargo que voc se inscreveu, solicite ao

    Fiscal que providencie sua substituio.

    Assine as FOLHAS DEFINITIVAS DE RESPOSTAS, da prova OBJETIVA

    e DISCURSIVA, com caneta de tinta AZUL ou PRETA.

    A durao da prova de 5 (cinco) horas.

    O tempo mnimo de permanncia na sala de 1 h30 (uma hora e

    trinta minutos) aps o incio da prova.

    O caderno de questes no poder ser levado pelo candidato.

    Se desejar, use a tabela ao lado como folha intermediria de respostas.

    AGUARDE AORDEM DO FISCAL PARAABRIR ESTE CADERNO

  • FAPERP7

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

  • FAPERP8

  • FAPERP9

  • FAPERP1 0

  • FAPERP11

  • FAPERP1 2

  • FAPERP1 3

  • FAPERP1 4

  • FAPERP1 5

  • FAPERP1 6

    QUESTES DISCURSIVAS

  • FAPERP1 7

  • FAPERP1 8

  • FAPERP1 9

  • FAPERP20

  • CONCURSO PBLICO N 01/2012

    GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS APLICADAS EM 06/05/2012

    CARGO: 105 - ANALISTA JUDICIRIO - PSICOLOGIA TIPO DE PROVA: A 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

    B D D A B C A A A D

    11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

    B B A C D D D B C D

    21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

    B D C B C A C D A A

    31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

    C B A D D B A B C C

    41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

    B B D D A B B D C C

    51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

    A D A B A B A C A D

    61 62 63 64 65 66 67 68 69 70

    B A D B C B B C D B

  • REPBLICA FEDERATIVA DO B

    RASIL15 de Novemb ro de 188

    9

    TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9 REGIOa

    Analista Judicirio - rea Apoio EspecializadoEspecialidade Psicologia

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    - Verifique se este caderno:

    corresponde a sua opo de cargo.

    contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMA resposta certa.- Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.- Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que voc recebeu.

    VOC DEVE:- procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.- verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.- marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, fazendo um trao bem forte no quadrinho que aparece

    abaixo dessa letra.

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.- Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.- Responda a todas as questes.- No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.- Voc ter 3h30min para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.- Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas.- Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    ATENO

    Conhecimentos GeraisConhecimentos Especficos

    I N S T R U E S

    P R O V A

    FUNDAO CARLOS CHAGASSetembro/2004

    ____________________________________________________

    Prova Cargo F06, Tipo 1 0000000000000000

    00001001001

    N de Inscrio MODELO

    010104

  • 25/08/04 - 14:27

    TRT-9R-F06-CE 7

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS31. Segundo o Manual Diagnstico e Estatstico de Transtor-

    nos Mentais (DSM-IV), o Transtorno de PersonalidadeNarcisista (301.81) tem por caracterstica essencial umpadro de

    (A) preocupao com organizao, perfeccionismo econtrole.

    (B) desconfiana e suspeitas, de modo que as intenesdos outros so interpretadas como maldosas.

    (C) distanciamento dos relacionamentos sociais, comuma faixa restrita de expresso emocional.

    (D) desconsiderao e violao dos direitos alheios.

    (E)) grandiosidade, necessidade de admirao e falta deempatia.

    _________________________________________________________

    32. A Esquizofrenia paranide apresentada na Classificaode Transtornos Mentais e de Comportamento da CID 10(F20.0) como um quadro clnico

    (A) no qual perturbaes do afeto e sintomas catat-nicos so proeminentes.

    (B)) dominado por delrios relativamente estveis, acom-panhados por alucinaes, particularmente da varie-dade auditiva, e perturbaes da percepo.

    (C) no qual as mudanas afetivas so proeminentes, osdelrios e as alucinaes so fugazes e fragmen-trios e o comportamento irresponsvel e imprevi-svel, com a presena de maneirismos.

    (D) com perturbaes psicomotoras proeminentes, que po-dem se alternar entre extremos, tais como hipercine-sia e estupor ou obedincia automtica e negativismo.

    (E) composto por um conjunto de fenmenos psicticos,que ocorrem durante ou imediatamente aps o usode substncias psicoativas, que so caracterizadaspor alucinaes vividas (tipicamente auditivas, po-rm, freqentemente, em mais de uma modalidadesensorial), falsos reconhecimentos, delrios e/ouidias de referncia (freqentemente de naturezaparanide ou persecutria).

    _________________________________________________________

    33. Melanie Klein introduziu a expresso identificaoprojetiva para designar um

    (A) mecanismo de defesa utilizado pelo indivduo quan-do confrontado com um perigo exterior, identifican-do-se com o seu agressor, ou assumindo por suaprpria conta a agresso enquanto tal; pode imitarfsica ou moralmente a pessoa do agressor ouadotar certos smbolos de poder que o designam.

    (B) processo psicolgico pelo qual um indivduo assimilaum aspecto, uma propriedade, um atributo do outroe se transforma, total ou parcialmente, segundo omodelo dessa pessoa.

    (C) modo primitivo de constituio do indivduo segundoo modelo do outro, que no secundrio a umarelao previamente estabelecida, em que o objetoestaria inicialmente situado como independente.

    (D)) mecanismo que se traduz por fantasmas (fantasias),em que o indivduo introduz a sua prpria pessoa,totalmente ou em parte, no interior do objeto para olesar, para o possuir ou para o controlar.

    (E) processo de operao pelo qual um fato neurolgicoou psicolgico deslocado e localizado no exterior.

    34. A Terapia Cognitiva concebe a personalidade como:

    (A)) moldada por crenas centrais ou esquemas supe-riores que desenvolvem-se cedo na vida, os quaisresultem de experincias pessoais e influncias dospais e da sociedade, constituindo a base para acodificao, categorizao e avaliao das experin-cias ao longo do curso da vida, sendo que osproblemas psicolgicos so decorrentes de proces-sos tais como aprendizagem falha, inferncias incor-retas e falta de diferenciao adequada entre aimaginao e a realidade.

    (B) um processo de individuao ou autodesenvolvimen-to, no qual o indivduo transforma-se em si prprio,um ser nico e homogneo, processo este de de-senvolvimento da totalidade do eixo ego-self, fazendoum movimento em direo amplitude da liberdade.

    (C) uma composio de expresses diretas de instintosdo organismo, acreditando que os mtodos psicana-lticos de interpretao e associao livre constituamuma fuga de experincia direta do material interpre-tado e associado, sendo, portanto, mtodos de auto-explorao ineficientes e, via de regra, ineficazes.

    (D) composta por quatro componentes do intelecto: umimpulso para a compreenso, que pode ser chama-do de curiosidade ou necessidade de competncia;um intelecto axiomtico, que a capacidade deentender relaes lgicas; o conhecimento emprico,que o aspecto relacionado com coisas e eventosexternos; e um intelecto desenvolvido, que umaforma mais elevada do impulso original para acompreenso.

    (E) uma coleo de padres de sentimentos, em quesituaes diferentes evocam variados padres derespostas, sendo que cada resposta individual ba-seada apenas em experincias prvias e na histriagentica, uma vez que o eu definido pelo compor-tamento subjetivo e, muitas vezes, no observvel._________________________________________________________

    35. A terapia que se caracteriza pela determinao do foco ede objetivos limitados denominada de

    (A) centrada no cliente.(B) contextual.(C)) breve.(D) pontual.(E) cognitiva._________________________________________________________

    36. De acordo com o Cdigo de tica Profissional, nas rela-es com a Justia (artigo 19o), o psiclogo

    (A) poder atuar, em situaes especiais, em percia emque, por motivo de impedimento ou suspeio, elecontrarie a legislao pertinente.

    (B) poder ser perito de pessoa por ele atendida ou ematendimento, considerando critrios do ECA Esta-tuto da Criana e do Adolescente, por ocasio doatendimento a crianas menores de 5 anos.

    (C) poder valer-se do cargo que exerce e dos laoscom autoridades administrativas ou judicirias parapleitear ser nomeado perito, desde que j possuasignificativa experincia na rea, conforme estabe-lece o CPC Cdigo de Processo Civil.

    (D)) dever agir nas percias com absoluta iseno,limitando-se exposio do que tiver conhecimentoatravs do seu trabalho e no ultrapassando, noslaudos, o limite das informaes necessrias tomada de deciso.

    (E) dever fornecer informaes a todos os solicitantes,inclusive aos familiares no envolvidos no processojudicial, uma vez que os autos ficam disponveis noscartrios.

    Prova Cargo F06, Tipo 1 MODELO

  • 25/08/04 - 14:27

    8 TRT-9R-F06-CE

    37. A entrevista de triagem psicolgica tem por objetivo

    (A) obter informaes sobre as condies de sadefsica do sujeito, para encaminh-lo realizao deentrevista familiar.

    (B)) avaliar a demanda do sujeito e fazer o encami-nhamento procedente.

    (C) apoiar o sujeito na definio de sua sintomatologia,de forma a estabelecer um parecer diagnstico.

    (D) avaliar somente as condies sociais do sujeito.

    (E) estimular o sujeito a relatar sua histria de vida, comvistas realizao de anamnese detalhada.

    _________________________________________________________

    38. Atualmente, a expresso bateria de testes refere-se a

    (A) uma estratgia de carter valorativo para evitar en-trevistas com familiares.

    (B) tcnicas e procedimentos vetados pelo ConselhoFederal de Psicologia com vistas a impedir a detra-o da categoria.

    (C) um conjunto de testes imprescindveis para realizara anamnese.

    (D) uma relao de testes escolhidos para avaliar ex-clusivamente o nvel mental do sujeito.

    (E)) um conjunto de testes que visa a fornecer subsdiospara confirmar ou infirmar hipteses diagnsticas.

    _________________________________________________________

    39. Maria Esther Garcia Arzeno, ao pensar o processo psico-diagnstico, lembra que W. R. Bion (1977) afirmava que aconcluso diagnstica pode ser alcanada em termos depredomnio e no de hegemonia. Considerando talassero, ao realizar o psicodiagnstico, o psiclogo deveter em mente que

    (A) impossvel, utilizando diversos materiais de avalia-o, encontrar pontos dissonantes em um psico-diagnstico.

    (B) a obteno de um diagnstico diferencial no vem aser funo do psiclogo que avalia o sujeito.

    (C)) possvel encontrar no resultado geral da avaliao,em relao ao mesmo sujeito, material aparen-temente incompatvel coexistindo.

    (D) qualquer diferena obtida na avaliao diagnsticado sujeito deve ser desprezada por ocasio dacomunicao dos resultados.

    (E) so os dados externos ao sujeito, oriundos dasentrevistas com familiares, que esclarecero osaspectos ambguos encontrados no processopsicodiagnstico.

    40. O pensamento clnico, em diagnstico da personalidade, discutido por Walter Trinca em suas obras. Considerandoas formulaes desse autor, INCORRETO afirmar que:

    (A)) Para o diagnstico da personalidade, existem testesque, aplicados e avaliados isoladamente, podem serconsiderados no como partes, mas como todo oprocesso de diagnstico em psicologia clnica.

    (B) proveitoso estudar o diagnstico psicolgico sob oenfoque das modalidades de pensamentos clnicos,porque permite consider-los atravs do ngulocientfico.

    (C) A ampliao das concepes sobre o diagnsticopsicolgico depende da percepo e da incluso dosdiferentes modos como ele realizado.

    (D) Tanto os testes psicolgicos quanto outros instru-mentos semiolgicos esto a servio do pensamentoclnico e somente tm sentido dentro do contexto edas peculiaridades de cada forma de pensar.

    (E) O diagnstico da personalidade deve ser realizado,obrigatoriamente, no contexto de relaes significa-tivas estruturantes.

    _________________________________________________________

    41. A prtica atual que vem se constituindo em espaointerdisciplinar, agregando conhecimentos oriundos de di-versos campos cientficos, objetivando alterar, indireta-mente, as narrativas e a dinmica dos conflitos, deno-minada

    (A) psicodiagnstico.

    (B)) mediao.

    (C) avaliao neuropsicolgica.

    (D) avaliao psicomotora.

    (E) peritagem._________________________________________________________

    42. Quanto devoluo a respeito do psicodiagnsticorealizado, correto afirmar que:

    (A) as informaes no causam surpresa, pois oindivduo certamente sabe, exatamente, porque foiencaminhado ao psiclogo.

    (B) a finalizao de um psicodiagnstico deve neces-sariamente ser sucedida pelo incio de uma psi-coterapia familiar ou individual.

    (C)) as informaes possibilitam ao sujeito conceber a siprprio com melhores critrios de realidade, commenos distores idealizadas ou pejorativas.

    (D) o sujeito ter acesso aos resultados, obrigato-riamente, por meio oral e no por documento escrito.

    (E) o sujeito ter acesso aos resultados somente nadata de audincia designada pelo juiz, no decorrerdo processo judicial.

    MODELO Prova Cargo F06, Tipo 1

  • 25/08/04 - 14:28

    TRT-9R-F06-CE 9

    43. Ao receber um caso encaminhado por um diretor decartrio, o psiclogo l a carta contendo as queixas sobreo sujeito e o pedido de providncias. O diretor quertransferir o funcionrio para um setor burocrtico, poispercebe que ele no faz seu servio a contento, alm deestimular os outros funcionrios a se rebelarem contra achefia. Na primeira entrevista, o Sr. Paulo, 52 anos, fun-cionrio do cartrio, diz-se cansado da rotina extenuante aqual submetido pelo chefe. Desejava sair para procuraroutro emprego, mas sabe que, com a sua idade eformao acadmica limitada, poucas chances teria nomercado de trabalho. Nega a utilizao de drogas, lcoolou qualquer outro tipo de substncia. casado, pai dedois filhos, possuindo tambm uma enteada de 15 anos.Nesse caso e tendo em vista as informaes acima, amelhor conduta do psiclogo ser

    (A)) fazer um levantamento sobre a vida do Sr. Paulo,convidando esposa e demais filhos paracontriburem no processo de avaliao.

    (B) fazer, inicialmente, uma acareao legal entre o Sr.Paulo e o seu diretor, estimulando-os a encon-trarem uma alternativa adulta para essa situao.

    (C) sugerir, de imediato, a transferncia do Sr. Paulopara outra funo, uma vez que ser demasiadoconturbado realizar qualquer trabalho nessa situao.

    (D) explicar ao Sr. Paulo que s poder ouvi-lo apst-lo submetido ao Mtodo de Rorschach.

    (E) realizar, inicialmente, vrios exames de avaliaopsicolgica para atestar a sanidade do Sr. Paulo,conforme prev a Resoluo no 014/2000, do CFP Conselho Federal de Psicologia._________________________________________________________

    44. Uma senhora procura o Servio de Psicologia deatendimento aos funcionrios do Frum para informarsobre uma situao de violncia que vem presenciandoem sua casa. Seu marido, um funcionrio pblicoaposentado, vem surrando o filho adolescente sempre queeste chega em casa alm do horrio estabelecido ouapresenta resultados ruins na escola. Suas tentativas dealterar a postura do marido so em vo, j que eleverbaliza que a punio corporal um corretivo para ojovem, que, dessa forma, alterar sua conduta eaprender a ser uma pessoa de bem (sic). O maridofreqentemente lhe diz que o filho no poder ser igual aotio-materno (irmo da esposa), o qual envolveu-se comdrogas na adolescncia e sofre conseqncias dadrogadio at hoje. A senhora aparenta desespero esente-se sem condies de proteger o filho. No entanto,no retira toda a razo do marido. Na situao apresen-tada, a conduta mais apropriada do psiclogo ser:

    (A) Informar senhora que existem correntespedaggicas atuais que incentivam os castigosfsicos aos filhos, orientando-a a buscar psicoterapiapara si prpria.

    (B) Encaminhar o caso a uma Delegacia, pois no cabeao psiclogo embrenhar-se em situaes envolven-do violncia domstica.

    (C) Iniciar apenas um trabalho psicoteraputico com apaciente que trouxe a queixa, uma vez que elacertamente usou a problemtica familiar parasolicitar ajuda para si prpria.

    (D) Realizar o encaminhamento do adolescente a um pro-grama especfico para drogaditos, uma vez que o psi-clogo deve inferir que, com a sintomatologia descritapela me, o jovem deve estar envolvido com drogas.

    (E)) Ater-se Lei no 8.069/90 (Estatuto da Criana e doAdolescente), a qual estabelece um conjunto demedidas a fim de assistir pais e responsveis, antesde puni-los ou cassar os poderes parentais, na ten-tativa de preservar o direito da criana convivnciafamiliar, adotando o atendimento ao grupo-famliacomo estratgia de interveno.

    45. O ttulo de especialista, conferido pelo Conselho Federalde Psicologia (Resoluo no 002/2.001), define que cabeao Psiclogo Jurdico, dentre outras coisas:

    (A) atuar em instituies de sade, participando daprestao de servios de nvel secundrio ou terci-rio da ateno sade.

    (B) desenvolver estudos de campo e em laboratrio, docomportamento individual e coletivo em diferentes si-tuaes no trnsito para sugerir medidas preventivas.

    (C) propor polticas e aes relacionadas comunidadeem geral e aos movimentos sociais de grupostnico-raciais, religiosos, de gnero e outros.

    (D)) atuar em pesquisa e programas scio-educativos ede preveno violncia, construindo ou adaptandoinstrumentos de investigao psicolgica, paraatender s necessidades de crianas e adolescentesem situao de risco, abandonados ou infratores.

    (E) participar de programas e/ou atividades na rea dasade e segurana no trabalho, subsidiando-osquanto aos aspectos psicossociais para proporcionarmelhores condies ao trabalhador.

    _________________________________________________________

    PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

    46. O recrutamento interno em uma organizao traz algumasvantagens, sendo correto afirmar que, dentre elas, encon-tram-se:

    (A) aplicao de novas idias, experincias e expecta-tivas; mantm quase inaltervel o patrimnio huma-no da organizao; ideal para empresas burocr-ticas e favorece a rotina.

    (B)) melhor aproveitamento do potencial humano daorganizao; o incentivo permanncia dos funcio-nrios e sua fidelidade organizao; a probabilida-de de uma melhor seleo, pois o perfil dos candida-tos j conhecido, bem como o custo financeiro menor, se comparado ao recrutamento externo.

    (C) estmulo para que parentes e amigos dos funcion-rios sejam contratados; a manuteno e conserva-o da cultura organizacional existente; a facilidadede se manter a rotina de trabalho atual e o bloqueiopreciso de novas idias e experincias.

    (D) acesso bolsa de empregos do mercado; a manu-teno da poltica de salrios existente; o bloqueiode novas idias e experincias e a aplicabilidadeperfeita para empresas burocrticas.

    (E) estmulo para entrada de pessoas conhecidas nomercado de trabalho; o acesso bolsa de empregosdo mercado; a manuteno da poltica de salriosexistente e a aplicabilidade perfeita para empresasburocrticas.

    _________________________________________________________

    47. As tcnicas de recrutamento de mo-de-obra nas empre-sas visam a

    (A)) localizao e busca de candidatos, quase sempre nomercado de trabalho.

    (B) selecionar o melhor candidato para a vaga existente.

    (C) indicar ao gestor da rea da empresa que possui avaga o candidato que melhor classificao obteve noprocesso de seleo.

    (D) indicar ao gestor da rea da empresa que possui avaga o candidato que melhor classificao obteve naanlise do perfil profissiogrfico.

    (E) indicar o ndice de necessidade de mo-de-obra nomercado de trabalho interno e externo.

    Prova Cargo F06, Tipo 1 MODELO

  • 25/08/04 - 14:28

    10 TRT-9R-F06-CE

    48. A melhor maneira de conceituar seleo represent-lacomo uma comparao entre duas variveis:

    (A) o nmero de vagas existentes na empresa e onmero de candidatos que manifestaram interessepelas vagas disponveis.

    (B) a necessidade de mo-de-obra do mercado e onmero de vagas existentes na empresa.

    (C) a anlise das descries de cargos e a polticasalarial aplicada pela empresa.

    (D) o pacote de benefcios a ser oferecido pelo mercadoe a anlise das polticas de recursos humanos dasempresas concorrentes.

    (E)) os requisitos do cargo a ser preenchido e o perfil dascaractersticas dos candidatos que se apresentampara disput-lo.

    _________________________________________________________

    49. Segundo Idalberto Chiavenato, de acordo com o trata-mento, podemos distinguir trs modelos de deciso sobrecandidatos nos processos de seleo:

    (A) interna, externa e multidisciplinar.

    (B) apontamento, indicao e nivelao.

    (C)) colocao, seleo e classificao.

    (D) local, global e apontamento.

    (E) indicao, nivelao e interna/externa._________________________________________________________

    50. No processo de seleo de pessoal, a tcnica de inciden-tes crticos consiste em

    (A) emisso, pelo gerente, de ordem de servio a fim desolicitar uma pessoa para ocupar um determinadocargo vacante.

    (B) organizao de dados sobre os requisitos e caracte-rsticas essenciais ao cargo a ser preenchido.

    (C) obter informaes a respeito do cargo a ser preen-chido atravs de uma previso aproximada docontedo do cargo e de seus quesitos.

    (D)) anotao sistemtica e criteriosa que os gerentesdevem fazer sobre todos os fatos e comportamentosdos ocupantes do cargo considerado, os quaisproduziram bom ou mau desempenho.

    (E) anlise dos fatores intrnsecos e extrnsecos aocargo, gerando desta forma as especificaes paraa vaga presente.

    51. A entrevista direta no processo de seleo aquela

    (A) em que o candidato preenche um formulrio com v-rias perguntas diretas e depois deve explicar asrespostas que ofereceu a um entrevistador bempreparado para administrar essa tcnica.

    (B) que oferece oportunidade para o candidato indicarseus conhecimentos e habilidades atravs de com-provao objetiva.

    (C) em que as perguntas so previamente elaboradas,dando senso de direo e entendimento tanto para oentrevistado como para o entrevistador.

    (D) que possui um roteiro preestabelecido, no qual oentrevistador faz perguntas padronizadas e previa-mente elaboradas.

    (E)) que determina o tipo de resposta desejada, mas noespecifica as questes, ou seja, deixa as perguntasa critrio do entrevistador.

    _________________________________________________________

    52. A cultura representa a maneira como a organizaovisualiza a si prpria e a seu ambiente. Toda cultura orga-nizacional se apresenta em trs diferentes nveis:

    (A) situao, ao e resultados.

    (B) crenas, hbitos e processos.

    (C)) artefatos, valores compartilhados e pressuposiesbsicas.

    (D) conhecimentos adquiridos, prticas vivenciadas epercepes bsicas.

    (E) crenas, resultados oferecidos e prticas vivenciadas._________________________________________________________

    53. O mtodo de avaliao de desempenho denominadoEscalas Grficas baseado em

    (A) impulsionar a objetividade, no tendo nenhumainterferncia subjetiva.

    (B) avaliao de desempenho das pessoas por meio deblocos de frases descritivas que focalizam determi-nados aspectos do comportamento.

    (C) estabelecimento de objetivos a serem cumpridospela empresa e acordados com as chefias, numperodo pr-definido.

    (D)) uma tabela de dupla entrada: nas linhas esto osfatores de avaliao e nas colunas esto os grausde avaliao do desempenho.

    (E) encontrar a melhor forma a fim de que o funcionrioavaliado indique caminhos para o seu desenvolvi-mento profissional na empresa.

    MODELO Prova Cargo F06, Tipo 1

  • 25/08/04 - 14:28

    TRT-9R-F06-CE 11

    54. No processo de avaliao de desempenho pela tcnica deAvaliao Participativa por Objetivos h a necessidade deseguir seis etapas:

    (A) identificao dos fatores de motivao; alinhamentodas metas estruturais financeiras; definio dascompetncias praticadas pelo mercado; definiodos objetivos viveis; anlise dos comportamentoscrticos presentes no ambiente de trabalho ereconhecimento das melhores prticas gerenciais.

    (B)) formulao de objetivos consensuais; comprometi-mento pessoal quanto ao alcance dos objetivosconjuntamente formulados; negociao com o ava-liador sobre a alocao dos recursos e meios neces-srios para o alcance dos objetivos; desempenho,ou seja, o comportamento do avaliado no sentido deefetivar o alcance dos objetivos formulados; constan-te monitorao dos resultados atravs dacomparao com os objetivos formulados; eretroao intensiva e contnua avaliao conjunta.

    (C) identificao dos fatores de motivao; alinhamentodas metas estruturais financeiras; definio dascompetncias praticadas pelo mercado; definiodos objetivos pessoais; anlise dos comportamentoscrticos presentes no ambiente de trabalho e buscano mercado das melhores prticas gerenciais.

    (D) descrio dos fatores higinicos de motivao; alinha-mento das metas estruturais financeiras; definio dascompetncias praticadas pelo mercado; definio dosobjetivos pessoais; anlise dos comportamentoscrticos presentes no ambiente de trabalho e reco-nhecimento das melhores prticas gerenciais.

    (E) alinhamento das metas estruturais financeiras; defi-nio das competncias praticadas pelo mercado;definio dos objetivos viveis; anlise dos compor-tamentos crticos presentes no ambiente; alinha-mento com as descries de cargo e reconhe-cimento das melhores prticas gerenciais.

    _________________________________________________________

    55. O modelo grfico Janela Johari permite apreciar o fluxo deinformaes decorrentes de duas fontes eu e outros. Osprocessos principais que regulam o fluxo interpessoal eu-outros, determinando o tamanho e o formato de cada reada Janela, so(A)) a busca de feedback e a auto-exposio.

    (B) a busca de resultados e a qualidade.

    (C) a intensidade da relao percebida pelo grupo aintensidade da relao projetada.

    (D) o movimento de conscincia e a retrao aofeedback negativo.

    (E) a ao e reao compartilhados em situaes deconflito.

    _________________________________________________________56. Schmidt e Tannenbaum (1972) indicam quatro abordagens

    utilizveis pelo lder de um grupo de trabalho e, tambm,pelos membros do grupo. Essas abordagens so:(A) monitoramento do conflito; exposio do conflito;

    fuga estratgica do conflito e reao pr-ativaconflitante.

    (B) ganhaganha; perdeperde; perdeganha e ga-nhaperde.

    (C) minimizar diferenas; conceder; desistir e reagirdefensivamente.

    (D)) evitar o conflito; reprimir o conflito; aguar as diver-gncias em conflito e transformar as diferenas emresoluo de problemas.

    (E) argumentao; explorao; lidar com adversidades eadministrar presses psicolgicas.

    57. F. Fiedler reconhecido como o principal autor das teoriassituacionais de liderana. Seu modelo de contingnciaaponta

    (A) 2 variveis bsicas de situao.

    (B)) 3 variveis bsicas de situao.

    (C) 4 variveis bsicas de situao.

    (D) 5 variveis bsicas de situao.

    (E) 6 variveis bsicas de situao._________________________________________________________

    58. A teoria de motivao no trabalho, acentua que o homofober se caracteriza por dois tipos de necessidadesdiferentes e que afetam diretamente o comportamentohumano. Essa teoria foi criada por

    (A) Kurt Lewin.

    (B) Maslow.

    (C) Carl Jung.

    (D) McGregor.

    (E)) Herzberg._________________________________________________________

    59. O treinamento de laboratrio uma forma de treinamentogrupal usada principalmente para aumentar

    (A)) as habilidades interpessoais.

    (B) o conhecimento tcnico.

    (C) a habilidade de operar equipamentos.

    (D) a interface entre os objetivos organizacionais e os valo-res de cada grupo existente no mercado consumidor.

    (E) o distanciamento existente entre os diversos nveisde relao de poder numa organizao informal.

    _________________________________________________________

    60. Existem inmeras maneiras de encarar as carreiras, arelao entre elas e o ciclo de vida. Muitos tericosbaseiam sua anlise dos fatos da carreira na teoria psica-naltica de Erik Erikson, que dividiu a vida da pessoa emoito estgios, quatro deles na infncia e outros quatro naidade adulta. Em cada estgio, a pessoa deve

    (A) passar por uma srie de crises pessoais no am-biente do trabalho para finalmente definir sua voca-o profissional.

    (B) cumprir um nmero especfico de experincias que oauxiliar a atingir competncias nos nveis maiselevados.

    (C)) completar com xito uma tarefa de desenvolvi-mento para passar para o estgio seguinte.

    (D) administrar fontes de satisfao e de frustrao queindicaro o melhor caminho para seguir a umacarreira profissional de sucesso.

    (E) criar cenrios futuros para gerar um nvel de satisfa-o presente que consiga instituir novos meca-nismos de defesa, a fim de lidar com as dificuldadesdo cotidiano profissional e pessoal.

    Prova Cargo F06, Tipo 1 MODELO

  • GABARITO - F06 - tipo 1

    001 - E 011 - D 021 - E 031 - E 041 - B 051 - E

    002 - C 012 - B 022 - B 032 - B 042 - C 052 - C

    003 - E 013 - E 023 - A 033 - D 043 - A 053 - D

    004 - C 014 - A 024 - D 034 - A 044 - E 054 - B

    005 - B 015 - C 025 - C 035 - C 045 - D 055 - A

    006 - B 016 - C 026 - A 036 - D 046 - B 056 - D

    007 - C 017 - E 027 - B 037 - B 047 - A 057 - B

    008 - D 018 - A 028 - A 038 - E 048 - E 058 - E

    009 - A 019 - B 029 - D 039 - C 049 - C 059 - A

    010 - D 020 - D 030 - E 040 - A 050 - D 060 - C

    wwww.pciconcursos.com.br

  • FUNDAO CARLOS CHAGASAbril/2007

    Conhecimentos BsicosConhecimentos Especficos

    I N S T R U E S

    P R O V A

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    VOC DEVE:

    - procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Voc ter 3 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    ATENO

    A C D E

    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA PARABAConcurso Pblico para provimento de cargos de

    Analista Judicirio - rea Apoio Especializado

    Especialidade Psicologia

    ____________________________________________________

    Caderno de Prova, Cargo J10, Tipo 001 0000000000000000 00001001001

    N de Inscrio MODELO

  • TREPB-Anal.Jud-Psicologia-J10 5

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS21. Sigmund Freud, ao construir o pensamento psicanaltico,

    props muitos conceitos, entre os quais o da anliseestrutural da personalidade, a qual seria composta poruma estrutura tripartida, ou seja, por trs componentes b-sicos estruturais da psique, que so:

    (A) id, ego e superego.(B) ansiedade objetiva, neurtica e moral.(C) recalque, projeo e sublimao.(D) percepo, conscincia e inconscincia.(E) Eros, Tnatos e instinto de defesa.

    _________________________________________________________

    22. Carl Gustav Jung, questionou algumas idias de SigmundFreud e desenvolveu uma escola que veio a chamar-sePsicologia Analtica. Props, por exemplo, ao lado do con-ceito de inconsciente pessoal, o conceito de inconscientecoletivo, que incluiria as experincias coletivas denossos ancestrais. Contribuiu ainda para a teoria dapersonalidade, apontando dois principais tipos de perso-nalidade:

    (A) consciente e inconsciente.(B) arquetpico e intuitivo.(C) racional e sentimental.(D) introvertido e extrovertido.(E) reflexivo e sensitivo.

    _________________________________________________________

    23. Carl Rogers fundou a terapia centrada no cliente (ou cen-trada na pessoa), cujo objetivo ajudar as pessoas a agirde modo pleno, abri-las a todas as suas experincias e asi mesmas, sendo essa conscincia interior uma forma de

    (A) aprendizagem inconsciente.(B) insight.(C) defesa.(D) comunicao.(E) compromisso.

    _________________________________________________________

    24. Aaaron Beck desenvolveu a terapia cognitiva e acreditavaque a depresso resulta de padres inadequadamenteautocrticos de pensamento sobre o self. Deste modo, osdepressivos tm expectativas irreais, superestimam seusfracassos, fazem generalizaes negativas arrasadorassobre si mesmos a partir de poucas evidncias, observamapenas o feedback negativo do mundo externo, porexemplo. Os terapeutas cognitivos procuram ajudar osclientes a examinar cada pensamento disfuncional de ma-neira objetivamente cientfica, ao mesmo tempo em quelhes do apoio. Deste modo, a terapia cognitiva de Beckprocura conduzir a pessoa a

    (A) lidar com a experincia de estresse provocada porfatores endgenos.

    (B) identificar motivaes inconscientes atrs das aesobjetivas.

    (C) uma nova modelagem da cadeia de aes obser-vveis.

    (D) eliminar situaes angustiantes que podem conduziro cliente ao suicdio.

    (E) maneiras realistas e flexveis de pensar.

    25. Maria Elizabeth Pascual do Valle e Luiz Carlos Osrio, noatendimento a casais em psicoterapia conjugal, propem-se a ensin-los a se comunicarem melhor corrigindo mal-entendidos, estimulando-os a pensarem de maneiradistinta do que costumam fazer, formulando hiptesesdesafiadoras, que os levam a

    (A) decidir sobre a estabilizao dos esteretipos cria-dos pelo casal ao longo de sua relao, estimu-lando-os a adotarem certas modalidades de ao.

    (B) impor aos membros do casal novas vises demundo ou de como supomos que eles possamredirecionar suas vidas.

    (C) ressignificar suas maneiras habituais de se com-portarem um com o outro.

    (D) apontar a importncia das conotaes negativaspara modificar o clima de mtuas acusaes e recri-minaes que pautem a comunicao do casal.

    (E) um olhar retrospectivo sobre sua relao, no qualpossam avaliar seus objetivos pessoais.

    _________________________________________________________

    26. Gina Khalif Levinzon observou em sua experincia clnicacom crianas adotivas que, no processo de transfernciana psicoterapia psicanaltica, o gostar do analistaprovoca um alto nvel de angstia, sendo que o analista,em muitos momentos, sentido como uma figura

    (A) perigosa, no confivel, que pode levar a criananovamente a situaes de sofrimento insuportveisque reeditariam suas experincias anteriores deabandono e rejeio.

    (B) amvel, dissipando a desconfiana de estarem en-tregues a um personagem sedutor ou perigoso quepode lhes trazer grande perigo.

    (C) confivel, afastando o temor de perder o analista aquem se afeioaram ou de estar traindo seus paisadotivos com seu afeto pelo terapeuta.

    (D) apavorante, apesar de que raramente as crianasadotivas recorrem a defesas manacas para lidarcom o perigo representado pelo sentimento de de-pendncia e medo de perda do objeto.

    (E) amistosa, sendo que a criana adotiva estabeleceperodos intensos de transferncia positiva, muitasvezes seguidos de situaes de elaborao.

    _________________________________________________________

    27. H estudos que indicam que a anorexia nervosa, doenaincluda no grupo dos distrbios alimentares, deve sertratada por uma equipe que inclua clnicos, psiclogos,psiquiatras, nutricionistas, terapeutas familiares e outrosterapeutas. Este tipo de composio de equipe usual-mente conhecido como equipe

    (A) qualificada.(B) intradisciplinar.(C) transdisciplinar.(D) ampla.(E) multidisciplinar.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo J10, Tipo 001

  • 6 TREPB-Anal.Jud-Psicologia-J10

    28. Segundo R. Horacio Etchegoyen, a entrevista psicanalticatem por finalidade decidir se a pessoa que consulta deverealizar um tratamento psicanaltico e tem por normabsica

    (A) seguir um enquadramento formal de perguntas erespostas.

    (B) facilitar ao entrevistado a livre expresso de seusprocessos mentais.

    (C) evitar funcionar como uma tarefa com objetivos etcnicas determinados para no restringir o seualcance.

    (D) obter os informes necessrios com uma tcnicadiretiva.

    (E) no conter interpretao nesta fase, mesmo quandodestinada a remover obstculo concreto tarefa queest sendo realizada.

    _________________________________________________________

    29. Jose Bleger apontou a grande diferena entre anamnese,interrogatrio e entrevista. A entrevista pretende

    (A) averiguar o que o entrevistado sabe.(B) obter informao sobre o sujeito.(C) obter informaes que o indivduo considere fide-

    dignas de si mesmo.(D) ver como funciona um indivduo e no como diz que

    funciona.(E) levantar informaes sobre experincias do indiv-

    duo na infncia._________________________________________________________

    30. A mediao um prolongamento ou aperfeioamento doprocesso de negociao que envolve a interferncia deuma aceitvel terceira parte com um poder de tomada dedeciso limitado ou no autoritrio, sendo que essapessoa ajuda as partes principais a chegarem, de formavoluntria, a um acordo

    (A) que satisfaa a maioria das pessoas envolvidas,pelo menos os mais jovens e dependentes, no casoda famlia.

    (B) que atenda pelo menos aos interesses da parte maisinteressada no problema.

    (C) mutuamente aceitvel das questes em disputa.(D) que resolva para sempre a disputa.(E) que dilua a disputa, favorecendo a pessoa mais pre-

    judicada na discrdia._________________________________________________________

    31. Desacordos e problemas podem surgir em quase todos osrelacionamentos. De incio, as pessoas podem evitar uma outra, porque no gostam do desconforto que acom-panha o conflito, mas quando isso no mais possvel ouas tenses tornam-se to fortes que as partes no podemdeixar que o desacordo prossiga, elas podem precisar dealguma ajuda externa para resolver a disputa. ChristopherW. Moore afirma que da mesma forma que ocorre com anegociao, a mediao deixa que as pessoas envolvidasno conflito

    (A) tomem as decises.(B) acatem as opes do mediador.(C) questionem as decises adotadas conjuntamente.(D) se recusem a entrar em negociao.(E) estabeleam planos pessoais.

    32. Segundo Maurcio Knobel, em uma psicoterapia brevepode-se tratar de estabelecer

    (A) um a dois conflitos.(B) focos.(C) dois a trs conflitos.(D) a neurose.(E) uma situao conflitante.

    _________________________________________________________

    33. O Manual de Elaborao de Documentos Decorrentes deAvaliaes Psicolgicas (Resoluo CFP No 007/2003)aponta que os documentos decorrentes de avaliao psi-colgica, bem como todo o material que os fundamentou,devero ser guardados pelo prazo mnimo de

    (A) 1 ano.(B) 3 anos.(C) 4 anos.(D) 5 anos.(E) 10 anos.

    _________________________________________________________

    34. Entre as modalidades de documentos escritos decorren-tes de avaliaes psicolgicas, o documento fundamen-tado e resumido sobre uma questo focal do campopsicolgico, cujo resultado pode ser indicativo ou con-clusivo e que tem como finalidade apresentar respostaesclarecedora, no campo do conhecimento psicolgico,atravs de uma avaliao especializada, de uma questo-problema, visando a dirimir dvidas que esto interferindona deciso, sendo, portanto, uma resposta a umaconsulta, que exige de quem tem competncia no assunto, denominado

    (A) relatrio.(B) declarao.(C) parecer.(D) atestado psicolgico.(E) laudo psicolgico.

    _________________________________________________________

    35. A Resoluo CFP no 2/2003 revoga a Resoluo CFPno 025/2001, passando a definir e regulamentar o uso, aelaborao e a

    (A) importao de mtodos de anlise da personalidade.(B) reviso dos mtodos e tcnicas utilizados em

    diagnstico.(C) utilizao de mtodos avaliativos em seleo de

    pessoal.(D) implementao de dinmicas de grupo em processo

    seletivo.(E) comercializao de testes psicolgicos.

    _________________________________________________________

    36. O Teste de Rorschach aplicado em algumas fases:administrao propriamente dita ou fase de associaolivre, inqurito, perodo de analogia e teste de limites (fasefacultativa). A fase do exame chamada inqurito tem porobjetivo(A) esclarecer problemas de escore.(B) averiguar aspectos perceptocognitivos subjacentes

    s respostas.(C) testar hipteses do examinador.(D) testar hipteses do sujeito.(E) obter uma amostra do comportamento do sujeito.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo J10, Tipo 001

  • TREPB-Anal.Jud-Psicologia-J10 7

    37. Por mais de 50 anos, psiclogos clnicos tm utilizado atcnica projetiva do desenho da Casa-rvore-Pessoa(House-Tree-Person, H-T-P). Segundo John N. Buck, parapropsitos diagnsticos, o H-T-P fornece informaes,que, quando relacionadas entrevista e a outros instru-mentos de avaliao, podem revelar

    (A) a existncia de personalidade aberrante estruturadaem torno de padres familiares esquizides.

    (B) o nvel intelectual do sujeito em termos de QI, sendodesnecessria a aplicao da Escalas Weschler deInteligncia para adultos.

    (C) a chance de manifestao psictica em forma deacting out em pacientes psiquitricos.

    (D) conflitos e interesses gerais dos indivduos, bemcomo aspectos especficos do ambiente que eleache problemticos.

    (E) as modalidades de ao do sujeito em relao suafamlia e s condies de vnculo observadas nomundo adulto que o rodeia.

    _________________________________________________________

    38. Segundo Sonia Rovinski, na percia psicolgica na reaforense, os psiclogos tendem a utilizar os mesmos m-todos de investigao que so utilizados na clnica, comoentrevistas, testes, recuperao de dados de arquivo(protocolos) e informaes de familiares e terceiros.Acredita ser importante que se tenha uma viso dife-renciada do contexto do trabalho do psiclogo na reaclnica e em sua atividade junto ao sistema legal, para secompreender os aspectos distintivos da avaliao forense.Se de um lado, no setting clnico, temas como diagnstico,funcionamento de personalidade e tratamento para a mu-dana de comportamento so aspectos primrios, deoutro, Sonia acredita que a avaliao forense, freqente-mente, dirige-se a eventos definidos de forma mais es-treita ou a interaes de natureza no-clnica, semprerelacionados a um foco determinado pelo sistema

    (A) legal.(B) familiar.(C) indivduo-psiclogo.(D) composto pelo vnculo teraputico.(E) de entrevistas.

    _________________________________________________________

    39. Para Jurema Alcides Cunha, existem vrios objetivos deuma avaliao psicolgica clnica. No diagnstico dife-rencial

    (A) procura-se identificar problemas precocemente, ava-liar riscos, fazer uma estimativa de foras e fra-quezas do ego, de sua capacidade para enfrentarsituaes novas, difceis, estressantes.

    (B) determinado o nvel de funcionamento da persona-lidade, so examinadas as funes de ego, em es-pecial a de insight, condies do sistema de defesa,para facilitar a indicao de recursos terapu-ticos eprever a possvel resposta aos mesmos.

    (C) so investigadas irregularidades ou inconsistnciasdo quadro sintomtico, para diferenciar alternativasdiagnsticas, nveis de funcionamento ou a naturezada patologia.

    (D) fornece-se subsdios para questes relacionadascom insanidade, competncia para o exerccio dasfunes de cidado, avaliao de incapacidades oupatologias que podem se associar com infraes dalei etc.

    (E) pressupe-se um nvel mais elevado de infernciaclnica, havendo uma integrao de dados com baseterica, permitindo chegar a explicaes de aspectoscomportamentais nem sempre acessveis na entre-vista, antecipao de fontes de dificuldades na te-rapia e definio de focos teraputicos etc.

    40. Silvio A. Ern afirma que, no que diz respeito ordenaometodolgica do exame do estado mental de um indiv-duo, h um consenso de que as principais alteraes en-volvem sinais e/ou sintomas nas seguintes reas da con-duta humana: ateno, sensopercepo, memria, orien-tao, conscincia, pensamento, linguagem, inteligncia,afetividade e conduta. A orientao

    (A) a capacidade de o indivduo se dar conta do queest ocorrendo dentro e ao redor de si, ao alcancedo seu sensrio.

    (B) a funo psicolgica que garante o elo temporal davida psquica, pois reflete o passado no presente epermite a perspectiva de futuro.

    (C) a capacidade de captar as sensaes, atravs dosreceptores sensoriais, e transform-las em imagensou sensaes no sistema nervoso central.

    (D) um processo psquico que permite concentrar a ativi-dade mental sobre um fato determinado.

    (E) uma das expresses da lucidez psquica, que de-pende, fundamentalmente, da integridade do estadode conscincia, por meio da qual se identifica a ca-pacidade de conscincia tmporo-espacial.

    _________________________________________________________

    41. Bleuler descreveu com a denominao de alucinaesextracampinas os casos em que as vises se localizavamfora do campo sensorial correspondente. O paciente vpessoas que esto

    (A) na frente de sua cabea.(B) atrs de sua cabea.(C) na lateral direita de sua cabea.(D) na lateral esquerda de sua cabea.(E) na parte inferior de sua cabea.

    _________________________________________________________

    42. A cultura organizacional

    (A) representada pelos resultados obtidos por cadarea da empresa atravs da prtica da pesquisa declima organizacional e do nvel de satisfao dosclientes para com os servios/produtos.

    (B) estabelece um conjunto de polticas de recursos hu-manos que refletem todas as crenas e valores aserem praticados por todos os colaboradores, vi-sando desta forma criar a identidade da organi-zao.

    (C) determina um conjunto de acepes diferentes ondecada colaborador poder expressar seus senti-mentos sobre o trabalho que realiza, principalmenteatravs da prtica de pesquisas de clima.

    (D) representa o universo simblico da organizao eproporciona um referencial de padres de desem-penho entre os funcionrios, influenciando a pontua-lidade, produtividade e a preocupao com quali-dade e servio ao cliente.

    (E) um conjunto de prticas de recursos humanos queevidenciam o inconsciente coletivo do grupo de ges-tores que impingem um modo de trabalhar junto aoscolaboradores.

    _________________________________________________________

    43. Um falseamento da memria em virtude do qual as lem-branas perdem suas qualidades e aparecem ao pacientecomo fatos novos denominada

    (A) criptomnsia.(B) ecmnesia.(C) fenmeno do "j visto" (dej vu).(D) amnsia de fundo.(E) amnsia superficial.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo J10, Tipo 001

  • 8 TREPB-Anal.Jud-Psicologia-J10

    44. Segundo Melanie Klein a posio esquizo-paranide oestgio que assinala

    (A) as possveis perturbaes mentais que uma crianapoder emitir durante a puberdade.

    (B) que a criana vive o seio mau e bom como cindidose, por isso, ela no integra e no lida com a ambiva-lncia das experincias; estgio este que se iniciaaos dois anos de idade.

    (C) o incio da vida mental da criana imediatamenteaps o nascimento.

    (D) o grau de frustrao que a criana adotar quandoexposta a cenas que lhe desagradam.

    (E) o quo importante a presena das figuras paren-tais para que esse estgio seja superado de forma agarantir a entrada na puberdade sem transtornossexuais de alta complexidade.

    _________________________________________________________

    45. A esquizofrenia paranide a psicose caracterizada, prin-cipalmente, por

    (A) estupor, sentimento de confuso e excessiva ativi-dade sensorial.

    (B) inibio generalizada, mutismo e excessiva atividademotora.

    (C) estupor, mutismo, negativismo e catalepsia.(D) baixa auto-estima, sentimento de confuso e degra-

    dao do aparelho psquico.(E) pensamentos autsticos, alucinaes e deluses al-

    tamente elaboradas, sobretudo as de grandeza eperseguio.

    _________________________________________________________

    46. O mtodo de avaliao de desempenho da escala grfica,apesar de reduzir as tendncias do avaliador em relao aoutros mtodos, ainda sujeito a elas, devido ao seu altograu de subjetividade. Uma das propenses o Efeito deHalo que ocorre quando o superior

    (A) tende a ser bonzinho ao avaliar o desempenho doscolaboradores, ou quando usam de muito rigor.

    (B) no gosta do colaborador e assim o avalia com pon-tuaes que giram em torno da mediana.

    (C) avalia o colaborador levando em considerao so-mente o desempenho recente, contaminando destaforma todo o histrico de realizaes que tal colabo-rador apresentou durante o perodo em que estsendo avaliado.

    (D) gosta de um colaborador, sua opinio pode ser dis-torcida em relao ao seu desempenho, gerandosempre uma opinio boa sobre o desempenho docolaborador.

    (E) acredita que no h colaborador que possa vir asuperar qualquer expectativa de resultado, postoque todos tm algo ainda a desenvolver.

    _________________________________________________________

    47. O mtodo de avaliao de desempenho que baseadoem reunies de um analista em avaliao de desempenhocom as chefias visando a identificar as causas e motivosdo desempenho de cada colaborador, atravs da anlisede fatos e situaes chamado de mtodo de

    (A) escalas de desempenho.(B) pesquisa de campo.(C) escalas de competncia.(D) avaliao por objetivos.(E) incidentes crticos.

    48. Pela teoria da Liderana Situacional, desenvolvida porPaul Hersey e Kenneth Blanchard, existem quatro estilosque norteiam o comportamento do superior em relao acada atividade que o colaborador realiza. Tais estilos so

    (A) dirigir, persuadir, compartilhar e delegar.(B) ensinar, treinar, apoiar e controlar.(C) comandar, influenciar, apoiar e acompanhar.(D) comandar, influenciar, treinar e controlar.(E) apoiar, treinar, controlar e acionar.

    _________________________________________________________

    49. Segundo a teoria de Maslow, as necessidades humanasparecem ser hierarquizadas em cinco categorias. O queimpulsiona um indivduo a canalizar suas energias parasatisfazer seus objetivos uma necessidade(A) frustrada.(B) satisfeita.(C) insatisfeita.(D) inconsciente.(E) reprimida.

    _________________________________________________________

    50. Raymon V. Lesikar descreveu quatro fatores que influen-ciam a eficcia da comunicao nas organizaes: os ca-nais formais de comunicao, a estrutura de autoridade daorganizao, a especializao do trabalho e o que Lesikarchama de propriedade da informao. A expresso pro-priedade da informao quer dizer que as pessoas

    (A) carecem apropriar-se dos resultados que apresen-tam.

    (B) geralmente fazem uso de comunicaes entre parespara obterem dados que possam auxili-las no de-senvolvimento dos seus trabalhos.

    (C) sentem-se abertas para expressar suas opinies co-locando em prtica todo o conhecimento que pos-suem sobre suas reas de atuao.

    (D) necessitam a todo momento sentirem-se donasdos seus trabalhos, para que possam contribuir deforma significativa com os resultados da empresa.

    (E) possuem informaes e conhecimentos peculiaressobre seu trabalho.

    _________________________________________________________

    51. A Tela Administrativa de Blake e Mouton identifica umafaixa de comportamentos administrativos baseados nasvrias formas de relao entre o estilo

    (A) voltado para o trabalho e o estilo voltado para ocolaborador.

    (B) autoritrio e o estilo conciliador voltado para o tra-balho.

    (C) autoritrio e o estilo democrtico voltado para o tra-balho.

    (D) moderador e o estilo democrtico voltado para o co-laborador.

    (E) voltado para as interaes pessoais no ambiente detrabalho e o estilo voltado para o cumprimento dasmetas de trabalho.

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  • TREPB-Anal.Jud-Psicologia-J10 9

    52. A validade de um determinado teste de seleo refere-seao seu grau de representao da caracterstica pessoalque leva o candidato a preencher satisfatoriamente o cri-trio de desempenho correspondente a determinado car-go. So trs os tipos de validade relacionada com os di-versos objetivos de um teste: a validade de contedo, avalidade relativa ao critrio e a validade do conceito. Avalidade relativa ao critrio determinada pela

    (A) estimativa de quo bem o contedo de um testeserve como amostra do campo ou tipos de situaesque o candidato ser avaliado.

    (B) comparao dos resultados no teste com um oumais critrios classificados como dependentes.

    (C) comparao dos resultados no teste com um oumais critrios independentes.

    (D) preciso em definir caractersticas de personalidadedo candidato, como por exemplo: introverso eextroverso.

    (E) demonstrao estatstica dos resultados apresen-tados por uma dada amostragem.

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    53. H diversos meios utilizados para processar o levan-tamento de necessidade de treinamento luz da anliseempresarial. Esses recursos devem ser elaborados emfuno das caractersticas de cada empresa; da filosofiaoperacional da organizao e

    (A) do oramento disponvel para custear os treina-mentos que sero desenvolvidos.

    (B) de necessidades especficas de formao de qua-dros.

    (C) da poltica de recursos humanos aplicada pelaempresa.

    (D) das relaes estabelecidas pela empresa e sindicatodos funcionrios.

    (E) da disponibilidade dos colaboradores em estaremengajados na construo de um mapa de compe-tncias que represente efetivamente os conhe-cimentos e prticas que devem ser aplicados noambiente de trabalho.

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    54. O role-playing uma tcnica de treinamento grupal

    (A) indicada para aquisio de conhecimentos tcnicose operacionais.

    (B) baseada na representao dramatizada ou teatra-lizada de situaes hipotticas de trabalho.

    (C) que tem como objetivo nico a identificao do graude inteligncia demonstrado pelos indivduos envol-vidos em solucionar problemas lgicos.

    (D) que visa criar um ambiente adequado para que gru-pos em conflito no trabalho consigam encontrar solu-es para seus problemas.

    (E) baseada na representao dramatizada ou teatra-lizada de situaes reais de trabalho.

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    55. A avaliao de treinamento que procura aferir, principal-mente, as impresses, opinies e atitudes do treinandoface ao treinamento que recebe chamada de avaliaodo nvel de

    (A) resultados.(B) aprendizagem.(C) conhecimento.(D) reaes.(E) habilidades.

    56. Uns dos princpios fundamentais mencionados no Cdigode tica do Psiclogo o de que o psiclogo

    (A) basear o seu trabalho no respeito e na promooda liberdade, da dignidade, da igualdade e da inte-gridade do ser humano, apoiado nos valores queembasam a Declarao Universal dos Direitos Hu-manos.

    (B) atender a todos os anseios da comunidade ondeest inserido promovendo sade e atuando comoum facilitador para o desenvolvimento de umasociedade melhor, respeitando sempre os DireitosHumanos.

    (C) deve promover nas comunidades uma reflexo cr-tica sobre o papel de cada cidado para um bemcomum maior.

    (D) deve engajar-se em qualquer tipo de ao que edi-fique a profisso para que haja o melhor enten-dimento da comunidade sobre o real papel doprofissional que atua na rea da Psicologia.

    (E) no se submeter s relaes de poder nos con-textos em que atua, visando posicionar-se de formasempre crtica e em consonncia com a DeclaraoUniversal dos Direitos Humanos.

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    57. O Cdigo de tica do Psiclogo estabelece que o psic-logo, para ingressar, associar-se ou permanecer em umaorganizao considerar

    (A) o pacote de remunerao oferecido, alm do hist-rico da empresa e sua forma de respeitar os pro-fissionais que atuam na rea de recursos humanos,principalmente aqueles ligados rea de sade.

    (B) o relativo impacto de sua funo para o bem-estardas pessoas que prestam servios na organizao,visando desta forma atuar sempre na promoo dasade e bem estar no ambiente de trabalho.

    (C) o valor agregado que lhe ser oferecido, princi-palmente quanto s questes relativas ao ambientede trabalho e ferramentas disponveis, para quepossa desta forma exercer seu papel dentro doscritrios estabelecidos neste cdigo.

    (D) a forma pela qual a organizao estabelece suasrelaes com a comunidade e como trata seus cola-boradores frente s polticas de recursos humanosestabelecidas.

    (E) a misso, a filosofia, as polticas, as normas e asprticas nela vigentes e sua compatibilidade com osprincpios e regras deste cdigo.

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    58. O modelo grfico Janela Johari, idealizado por Joseph Lufte Harry Ingham para ilustrar as relaes interpessoais,permite apreciar o fluxo de informaes decorrentes deduas fontes eu e outros bem como as tendncias indi-viduais que facilitam ou dificultam a direo e a extensodeste fluxo. Os processos principais que regulam o fluxointerpessoal eu-outros, determinando o tamanho e o for-mato de cada rea da Janela, so os seguintes:

    (A) foco na tarefa e foco nas relaes.(B) busca de feedback e auto-exposio.(C) impulso para a tarefa e para os objetivos.(D) valor relativo de interesse para as pessoas e para

    com os processos.

    (E) sensibilidade para pessoas e para resultados.

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    59. Os psiclogos Atkins e Katcher elaboraram um testechamado LIFO (Life Orientations), que permite avaliar ouso que fazemos de nossos atributos positivos e nega-tivos, baseando-se em idias de Erich Fromm sobreorientao produtiva e improdutiva no relacionamento eu-outros. Os quatro estilos LIFO so

    (A) controle/organizao; influncia/dominncia; poderde posio/estrutura e anlise/programao.

    (B) direo/induo; influncia/coero; controle/organi-zao e anlise/programao.

    (C) controle/organizao; direo/induo; influncia/do-minncia e persuaso/coero.

    (D) apoio/concesso; liderana/dominao; conserva-o/apego e adaptao/negociao.

    (E) influncia/controle; incluso/aceitao; dominn-cia/submisso e direo/induo.

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    60. A importncia das necessidades humanas varia conformea cultura de cada indivduo e de cada organizao.Portanto, a Qualidade de Vida no Trabalho no deter-minada apenas pelas caractersticas individuais ou situa-cionais, mas, sobretudo

    (A) pelo orgulho em fazer parte da empresa.

    (B) pelo clima de trabalho construdo pelo gestor decada rea da empresa.

    (C) pela atuao sistmica dessas caractersticas indivi-duais e organizacionais.

    (D) pelos programas de responsabilidade social promo-vidos pela empresa junto comunidade.

    (E) pela construo de relaes interpessoais abertas edirigidas ao bem-estar de todos, sem perder o focono estabelecimento de metas e resultados queindicaro o sucesso ou insucesso da empresa.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo J10, Tipo 001

  • J10 - tipo 1 Folha: 1001 - C 011 - E 021 - A 031 - A 041 - B 051 - A002 - D 012 - B 022 - D 032 - B 042 - D 052 - C003 - A 013 - A 023 - B 033 - D 043 - A 053 - B004 - E 014 - E 024 - E 034 - C 044 - C 054 - E005 - B 015 - D 025 - C 035 - E 045 - E 055 - D006 - D 016 - B 026 - A 036 - B 046 - D 056 - A007 - B 017 - E 027 - E 037 - D 047 - B 057 - E008 - E 018 - D 028 - B 038 - A 048 - A 058 - B009 - C 019 - A 029 - D 039 - C 049 - C 059 - D010 - A 020 - C 030 - C 040 - E 050 - E 060 - C

  • FUNDAO CARLOS CHAGASNovembro/2007

    Conhecimentos BsicosConhecimentos Especficos

    I N S T R U E S

    P R O V A

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    VOC DEVE:

    - procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra ass