sobre terapia parte2

7/26/2019 Sobre terapia parte2

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MDULO 2

A REGRESSO TERAPUTICA

A Regresso Teraputica est referendada no Livro dosEspritos, na questo 399 a respeito do Esqueciento do passado,onde di!"

Mergulhando na vida corprea, perde o Esprito,

momentaneamente, a lembrana de suas existncias

anteriores, como se um vu as cobrisse. Todavia, conserva

algumas vees vaga conscincia, e lhe podem ser reveladas.Esta revela!o, porm, s os Espritos superiores

espontaneamente lhe "aem, com um "im #til, nunca para

satisfazer a v curisi!a!e"#

Enquanto #$reiros da %ida Eterna anuncia & '( anos atrs,na pa)estra do *r+ arce))os, a c&egada da -sicoterapiaReencarnacionista, o Livro dos Espritos anuncia & .'( anos

atrs a c&egada da Regresso Teraputica, pioneira na /tica deapenas ser reve)ado o passado das pessoas a crit0rio dos 1entoresEspirituais, se que o terapeuta indu!a o processo e nunca sendoincentivado o recon&eciento de pessoas no passado+

1uito se te fa)ado, &o2e e dia, so$re esse novo 0todoteraputico, $aseado na revivncia de fatos do passado, se2a dessaou de outras encarna4es+ 5ada terapeuta de regresso te a suaconcepo e seus o$2etivos e e6iste uitas aneiras de tra$a)&arco o passado+ 7o fa!eos a pessoa recordar apenas at0 o fina)do traua, isso fa! co que e)e e)&ore $astante, as pode ficarsintoni!ada a, nesse ponto+ -e)o 10todo A-R de regresso, apessoa regredida recorda desde o fato trautico at0 o seu fina),continua recordando at0 a sua orte, o seu desencarne, recorda tersu$ido para o -)ano Astra), at0 tudo ter passado e referir estar

sentindo8se uito $e -onto :tio;+ #u se2a, na nossa regresso,a pessoa recorda ua encarnao passada e o perodo inter8vidas


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su$sequente+ A recordao vai desde o traua at0 o desencarne, ea pessoa 0 incentivada a continuar contando, a sua su$ida para o

Astra), at0 c&egar ) e, uitas ve!es, isso ainda no 0 suficiente,pois eso ), ainda sente a dor, a triste!a, a raiva, o edo, etc+Ento, incentivaos a continuar re)atando, at0 nos ostrar que, )no perodo inter8vidas, est e)&orando, e)&orando, tudo vaipassando, aque)e edo que sentia, aque)a raiva, aque)e sentientode re2eio, aque)a so)ido, a dor da facada, do tiro, etc+, at0 queperce$aos que e)a recordou que tudo aqui)o passou, que estsentindo8se uito $e+ A vaos preparando o fina) da sesso,di!eos a e)a, por e6ep)o, que ento pode re)a6ar, que est $e,

que e)a pode acessar outra situao do seu passado ou rece$era)gua orientao, a)gua instruo, dos seus 1entores,aguardaos a)guns inutos para teros certe!a que estsintoni!ada no Astra), se notaros ou e)a referir que acessou outravida passada, a regresso continua+ )evar a recordao at0 o desencarne naque)a vida eincentivar a continuao do re)ato, nos contando o que acontece+++ap>s sair do corpo+++ para onde vai+++ agora que 0 u Esprito+++ quepode su$ir+++ o que acontece? Escutaos re)atos aravi)&osos dasu$ida, do -)ano Astra), e e)a ficar sintoni!ada nu oento $o,de )i$ertao, e no )ogo ap>s o traua quando, frequenteente,ainda sentia dor, edo, triste!a, so)ido, raiva, insegurana, etc+

aseao8nos no princpio de que as nossas e>riasencontra8se e nossos corpos sutis e ento incentivaos ure)a6aento profundo na pessoa que vai regredir, para no sentirtanto o seu corpo fsico, e e seguida incentivaos ua e)evaode sua frequncia, o que proporciona u ais fci) acesso aosseus 1entores Espirituais, que )&e oportuni!a u retorno ao seupassado+ # re)a6aento 0 nora), a pessoa deitada, de o)&os

fec&ados, o a$iente co pouca )u!, si)encioso, a @sica evo)ue 0dio, sentaos ao seu )ado e vaos fa)ando devagar,


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co vo! $ai6a as no sussurrando;, incentivando o re)a6aento,so)ta teu corpo a no co)c&o+++ re)a6a a testa+++ os o)&os+++ a $oca+++o quei6o+++ todo teu corpo+++ coo se fosse dorir+++ coo se teucorpo fosse desaparecendo+++ e vaos entrando e sintonia conossos Aigos Espirituais+++ co os teus Aigos Espirituais+++pedindo a e)es que este2a conosco+++ que te a2ude a encontrarno teu passado+++ nas tuas e>rias+++ fatos que ainda este2assintoni!ado+++ etc+, etc+ *epois que perce$eos que a pessoa est$e descontrada, $e re)a6ada, incentivaos a e)evao de suafrequncia" Ento vai su$indo++++++++++ su$indo+++++++++ crescendo, tee6pandindo++++++++++ te sente crescendo+++++++ coo u $a)o que vai

inc&ando+++++++++ que vai inf)ando+++++++++++ e6pandindo+++++++++ ocupandoessa pea toda++++++++ su$indo+++++++++++ crescendo++++++++ te e6pandindo+++e podes u)trapassar essa pea+++ ir para o c0u+++++++++ para oinfinito+++++++++++ su$indo+++++++++++ su$indo++++++++++++ crescendo+++++++++++, etc+era)ente, e .( a B( inutos a pessoa acessa ua encarnaopassada+

*evido ao incentivo C e)evao da frequncia, a ocorrncia devivncias no -)ano Astra) e o encontro co 1estres, #rientadores,

parentes desencarnados, etc+, 0 uito grande+ As pessoasdescreve o seu desencarne, a su$ida, a c&egada ao -)ano

Astra), co a descrio das reas de nature!a, as pessoas deroupas c)aras, os Dospitais, as Esco)as, os grupos de estudo, etc+, eos re)atos so e6treaente see)&antes aos encontrados nos)ivros espritas so$re o assunto+ a)a nas co)Fnias, cidades, otra$a)&o e o estudo rea)i!ado ) por seus &a$itantes, o processo dereencarnao, as reuni4es, os 1inist0rios, os p)ane2aentos das

encarna4es, etc+Ta)ve! a e6istncia de cidades no Astra) se2a coo ua

iaginao rea), ua rea)idade i)us>ria, para que no nos sintaosperdidos ) e cia, f)utuando, se u referencia), a nossa entecria ua rea)idade see)&ante C que tra!eos daqui da Terra, eento iaginaosGveos cidades, 2ardins, &ospitais, esco)as,pessoas vestidas, etc+ e isso, para n>s, 0 rea), as na verdade

pode ser cria4es da nossa ente para que possaos ), nossentir referenciados+ E os


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orienta4es para c, a respeito desse assunto, di!e isso ta$0,para que nos sintaos ais seguros quanto C nossa su$ida+++ Aoc&egaros ) e cia e quando estaos ), rea)ente veos evivenciaos essa rea)idade, as, ta)ve!, e)a no se2a rea)enterea) e si iaginada e criada por n>s+ #u, ta)ve!, e6ista tudo issoeso, criado pe)a iaginao dos s, as o tra$a)&o 0individua), pois cada u veio e)&orar caractersticas suas e e)as 2anifesta8se desde a infIncia+ A -sico)ogia tradiciona), que iniciana infIncia, no 0 a ais adequada para n>s, reencarnacionistas,pois no responde as nossas perguntas, tra$a)&a co uapreissa equivocada, que 0 a forao da persona)idade, e co

isso cria a figura da vtia e dos vi)4es+ # nosso Esprito5onscincia; 2 aniou in@eros corpos, in@eras personas, e


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in@eras encarna4es passadas, e e todas e)as n>s tn&aosua persona)idade+ 7>s no foraos nossa persona)idade nainfIncia, n>s ostraos, desde o incio aqui, que e coo soos,e os nossos pais, nosso eio a$iente e os fatos da infIncia e da

vida, tende a agravar ou a e)&orar nossas caractersticas, tantopositivas coo negativas+7a verdade, soos a continuao do nosso passado, e e

nossa $usca de evo)uo e cresciento espiritua) consciencia);, oretorno para a -erfeio, necessitaos viver a)gu tepo, de ve!e quando, e u )ugar inferior e iperfeito, onde as nossaspr>prias inferioridades e iperfei4es viro C tona+ E onde 0 esse)ugar para n>s? / aqui e ento aqui estaos+ -ara pagar, parasofrer? 7o, para nos purificaros, para nos )i$ertaros doe6cesso de peso que nos prende C fora gravitaciona) dessep)aneta pesado e do -)ano Astra) desse p)aneta+ -recisaos nostornar ais )eves, e isso s> pode ocorrer se nos )ivraros dasinferioridades que nos ant presos aqui, dos pesos, e 0 esse otra$a)&o que deve ser feito, e te que ser feito aqui, pois 0 aqui queestaos+

E que deve, ou precisa, su$eter8se a ua regresso aoseu passado? #s terapeutas de regresso costua recoendarregresso nas pessoas que t edos, fo$ias, pInico, depresso,etc+, as n>s no soos terapeutas de regresso e si

psicoterapeutas reencarnacionistas que uti)i!a a regresso, eento todas as pessoas que nos procura para trataento,su$ete8se C recordao de a)guas de suas encarna4espassadas, pois assi perce$ero que t sido coo soatua)ente nas suas @)tias encarna4es, encontraro a sua-ersona)idade 5ongnita e, ne)a, a sua proposta de ReforaJntia+ 7>s precisaos que os 1entores das pessoas etrataento ostre para e)as e para n>s a)guas encarna4espassadas suas, e)es nos do a pista por onde deve seguir o

trataento de Refora Jntia+ s vaos acopan&ando essas sess4es de Te)o,vaos conversando so$re isso nas conversas p>s8regresso, nas

consu)tas, novas regress4es vo acontecendo, novas desco$ertas,0 ua verdadeira investigao do passado, do que 2a! ocu)to dentro


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do Hnconsciente+ / tudo uito sip)es e uito profundo ao esotepo+

As sess4es dura, e gera), cerca de B &oras regressopropriaente dita K conversa p>s8regresso;, e que a pessoa

revive fatos trauticos de ua, duas ou ais encarna4espassadas, a)0 dos perodos inter8vidas, onde acessa uitasinfora4es iportantssias para o seu rea) aproveitaento daatua) encarnao+ -e)a &erana cat>)ico82udaica e que estaosiersos, nos acostuaos a pensar que os nossos defeitos soapenas o que fa! a) para os outros, as isso no 0 $e assi+7a verdade, na $usca do nosso retorno C -erfeio, qua)quercaracterstica nossa que no se2a perfeita, 0 iperfeita, e entonecessitaos curar no s> o egoso, a agressividade, oautoritariso, o ateria)iso, etc+, as ta$0 a tiide!, o edo,a fraque!a, a triste!a, a preguia, a introverso, etc+

A)guas pessoas tenta rea)i!ar ua regresso so!in&as,se acopan&aento de u terapeuta especia)i!ado, as ao ver8se sendo queiada nua fogueira, ou sendo enforcada,gui)&otinada, etc+, conseguir anter8se at0 o fi, at0 odesencarne, at0 su$ir para o -)ano Astra), que 0 o que )&e )i$ertardo traua daque)a situao? / necessrio ir para a situao e sairde)a, pois se a pessoa for para ua situao trautica do seupassado e, co o susto, vo)tar, estar reforando ainda ais a

sintonia, o que, o$viaente, 0 contraindicado pois reforar o quedeve curar+

=a pessoa que di!ia sentir8se presa, que no andava, noia pra frente, regrediu a ua vida passada, e que era ua eninapara)tica nua caa+ =a pessoa rotu)ada coo esqui!ofrnica,& ais de .' anos sendo internada e toando anti8psic>ticos, queouvia vo!es que di!ia que e)a estava podre, que c&eirava a), viu8se nua vida passada iso)ada por sua fa)ia e u quarto coua doena &orrve) de pe)e e ) no seu quartin&o e)a di!ia que

ouvia as pessoas coentando que e)a estava podre, que c&eiravaa) =a pessoa rotu)ada de paranoico, pois sentia8se perseguido,referiu ua vida passada e que estava sendo perseguido porso)dados iniigos+

-ode8se, ento, perce$er que estaos fa)ando da -siquiatriado futuro, quando a Reencarnao ir ingressar na -siquiatria, eesse 0 u dos principais o$2etivos da nova Esco)a de -sicoterapiaReencarnacionista, que foi criada no -)ano Astra) e que, e B( ou3( anos, estar difundida e toda a crosta terrestre+ 7o e6iste

ua s> pessoa que no ten&a trauas e situa4es negativas eseu Hnconsciente, uas ais fortes, outras enos+ A regresso 0


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ua )ipe!a, ua fa6ina dessas to6inas, e o que as pessoasrefere depois 0 ua sensao de a)vio, de )eve!a, que o 0todoregressivo pode oferecer+

1as isso requer ua postura a)taente 0tica do terapeuta e

ua &ui)dade que )&e faa co)ocar8se e seu )ugar, de au6i)iar do1undo Espiritua), de interedirio entre a pessoa e seu 1entorEspiritua)+ 5o)ocao8nos nesse )ugar, co)a$orando co o processo,que, na verdade, 0 dirigido pe)os 1entores da pessoa+ # quefa!eos? A2udaos no re)a6aento do corpo fsico e na e6pansoda sua 5onscincia, a fi de que a pessoa co)oque8se ao acessodos seus 1entores Espirituais e esses s a pessoa acessar u fato dopassado, a incentivar, de ve! e quando, a continuar re)atando+a)aos" s soos u au6i)iar, u co)a$orador do 1undo Espiritua), nofa!eos a pessoa regredir de .( ou de ' e ' anos, no vaosprieiro para a infIncia, no condu!ios o processo, no ocoandaos, porque o seu 1entor Espiritua) est a)i, ao )ado, eestaraos, assi, atrapa)&ando as suas inten4es+ Mue sa$eais so$re a pessoa? 7>s ou o seu 1entor? Ento que devedirigir o tra$a)&o, que deve coandar o Te)o aqui na Terra?

A $TICA DA REGRESSO TERAPUTICA

# aspecto ais iportante desse novo 0todo teraputico 0a /tica+ Essa Terapia )ida co o acesso das pessoas a fatos do seupassado, gera)ente de encarna4es passadas, escondidos noHnconsciente, que ainda este2a )&e afetando, tra!endo os sintoasdas fo$ias, do transtorno de pInico, as depress4es refratrias,crenas e ideias estran&as, concep4es conf)itantes, dores seso)uo, etc+, e para que encontre o seu padro coportaenta) des0cu)os+ E6iste a Lei do Esqueciento e e)a no deve ser infringida,

pois 0 ua circunstIncia do Esprito reencarnado que, sereencarnasse sa$endo do seu passado, certaente no aguentariao peso dessa e>ria, se2a e re)ao ao que )&e foi feito coota$0 ao que fe! e outras 0pocas+ Hagine se sou$0sseosque n>s e nossos pais, fi)&os, deais parentes, con&ecidos,foos e fi!eos e encarna4es passadas, seria praticaenteipossve) nossa convivncia+ E a $usca dos resgates, das&aroni!a4es, seria uitssio pre2udicada se no &ouvesse oEsqueciento+ -or isso, quando o Esprito reencarna ve co o

seu passado ocu)to dentro do Hnconsciente, e isso deve ser


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respeitado, ou se2a, ve para no sa$er que foi e o que &ouve nopassado+

1as a Terapia de Regresso 0 ua t0cnica criada eincentivada pe)o 1undo Espiritua) para ser uti)i!ada no -)ano

Terrestre, u $eneficio para o Esprito encarnado, e isso que podeparecer ua contradio, pode ser conci)iado, desde que se2ao$servada a /tica e re)ao ao Esqueciento+ A regresso deveser coandada pe)o 1entor Espiritua) da pessoa e no pe)oterapeuta, essa 0 a 0tica da Regresso Teraputica+

A Terapia de Regresso no deve nunca ser co)ocada aservio da curiosidade e no deveos infringir a Lei doEsqueciento condu!indo a regresso, dirigindo o processo,a2udando a pessoa a sa$er coisas coo Mue eu fui e outrasvidas?, Mue eu e in&a e68esposa foos?, -or qu eu fi)&oe odeia?, etc+, e, si, peritir que o 1entor Espiritua) da pessoa,dentro do seu ereciento, )&e ostre e possi$i)ite seu acesso aoque pode ver, ao que erece ver, ao que aguenta ver+++

-ara respeitar tota)ente a Lei do Esqueciento, n>s nodirecionaos a recordao Regresso; para o otivo da consu)ta,para a quei6a da pessoa, para o que )&e incooda, pois isso podeser eticaente peritido ou no+ # que fa!eos 0, e todos oscasos, u procediento padro de re)a6aento e e)evao dafrequncia, para que a pessoa co)oque8se ao acesso de seus

1entores e esses oportuni!e a e)a encontrar o que pode e deveacessar+ # nosso cuidado co a 0tica vai ainda ais a)0 do que aateno dada a e)a durante o processo regressivo, n>s noatentaos para o otivo da quei6a da pessoa, o que )&e oveu avir rea)i!ar u trataento, o seu sintoa principa)+ Evidenteenten>s quereos que cada pessoa que nos procura )i$erte8se do que)&e af)ige, se2a ua fo$ia, o pInico, ua depresso, ua dor fsicaou ua sensao de so)ido, a$andono, re2eio, etc+, as n>snunca dirigios a recordao para isso, n>s no direcionaos a

regresso, todo o coando do que vai ser acessado 0 do 1undoEspiritua)+ A 2 coea a nossa 0tica+

5oncordaos co a)guas pessoas do oviento espritaque op4e8se C Terapia de Regresso pois, rea)ente, e6isteterapeutas rea)i!ando regresso se cuidar co a /tica,condu!indo o processo, dirigindo a sesso, fa!endo co que apessoa ve2a coisas que no poderia ver, acessar fatos que nodeveria acessar e at0 recon&ecer pessoas co as quais convive&o2e+ Hsso 0 errado, perigoso e, na nossa opinio, anti0tico+

A regresso te ua ao teraputica potencia) que 0 poderdes)igar a pessoa de situa4es trauticas de ua ou ais


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encarna4es passadas, Cs quais est )igada, coo se aindaestivesse ), as tudo est dentro do ereciento e que sa$e sea pessoa 2 erece )i$ertar8se de ua situao trautica do seupassado 0 o seu 1entor Espiritua) e no n>s+ -or isso no dirigios

as recorda4es, soos au6i)iares do 1undo Espiritua)+=a grande parce)a dos terapeutas de regresso, e todo oundo, fa! co que o seu paciente reviva apenas at0 o fina) dotraua do passado, as isso pode ser ua regresso incop)etapois onde terina a regresso, fica a sintonia, e se e)e, ap>s otraua, ainda no estiver $e? Regresso para des)igaento 0ua reeorao do oento trautico do passado onde apessoa ainda ficou sintoni!ada, co a inteno de a2ud8)a a)i$ertar8se daque)a sensao e e)a pode reeorar desde o trauaat0 quando estava sentindo8se $e ) no Astra), no necessitaparar )ogo ap>s o traua ou no oento da orte+ E 0 fci) fa!erisso, 0 s> incentivar o re)ato at0 o seu desencarne naque)a vida eincentiv8)o a continuar contando, ap>s sair do corpo, di!endo, pore6ep)o" E agora que teu corpo orreu, para onde tu vais?, se e)aainda no )e$ra" Agora que tu 0s u Esprito+++ que podes su$ir+++o que acontece?, quando e)a coea a contar" 5ontinua, vai econtando+++, etc+ 7o estaos interferindo na regresso, apenasincentivando o seu re)ato a prosseguir+ 5o isso, ficar sintoni!adonu oento uito e)&or que )ogo ap>s o traua ou na orte

naque)a vida, quando, frequenteente, ainda sentia dor, edo,triste!a, so)ido, raiva, insegurana, etc+ 7>s soos au6i)iares darecordao+

A -sico)ogia e a -siquiatria oficiais, coerentes co u5onsciente 5o)etivo no8reencarnacionista, deterinado pe)asconcep4es das Re)igi4es aqui predoinantes, no )ida co aReencarnao, se perce$er que esto o)dadas a crenasre)igiosas )iitadoras+ 5o isso cria ua esp0cie de auto8asfi6iaque )iita os seus raciocnios diagn>sticos e teraputicos apenas

da infIncia C orte, )iitando8se C nossa persona atua)+ A-sicoterapia Reencarnacionista ve para au6i)iar na )i$ertaodessas Hnstitui4es oficiais dessa )iitao re)igiosa, propondo uainfinita e6panso para o passado e para o futuro+ A Reencarnao,at0 &o2e encarada apenas coo u conceito re)igioso, entra agorano consu)t>rio psicoterpico e prop4e a investigao 0tica doHnconsciente, a ap)iao da viso )iitada da persona para nossaverdadeira rea)idade espiritua) e a )i$ertao dos psicoterapeutas dearcaicas aarras re)igiosas+


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OS RISCOS DA TERAPIA DE REGRESSO

Muando a)guas pessoas pergunta se a Terapia deRegresso 0 perigosa, se a pessoa pode ficar ) na vida passada

que acessou, se te riscos, n>s respondeos que si, e isso podeparecer parado6a) dito por profissionais que tra$a)&a co a-sicoterapia Reencarnacionista, na qua) ua das principaisferraentas 0 2ustaente a regresso+ / que ficar ) significa ficarsintoni!ado )+

A)guns terapeutas a) preparados ac&a que regresso 0 s>a pessoa deitar, re)a6ar, e coear a recordar vidas passadas,coo se fosse u tour+ Recordar 0 ua coisa, ua Terapia da1e>ria 0 outra+


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estava, recordou a sua orte, o seu desencarne, a su$idapara o 1undo Espiritua), a sua estadia ) at0 que ten&adesaparecido todas as ressonIncias da encarnao anterior,se2a psico)>gicas, se2a fsicas+

3+ Riscs ! %&t !e vista %sic)*+ic" so os casos dasregress4es e que a pessoa acessa infora4es que nodeveria acessar, que seus 1entores Espirituais no gostariaque acessasse, as, pe)o seu estrito respeito ao Livre

Ar$trio, perite que se2a acessado+ -or e6ep)o" u pai,preocupado co o fato de u de seus fi)&os parecer odi8)o,procura u terapeuta de regresso que coanda a Terapia,que atende os dese2os e os anseios de seus pacientes, e 0incentivado a encontrar e outra encarnao u fato quee6p)ique isso+ # pai pode encontrar ua situao e queatou seu fi)&o, ou seu fi)&o era u u)&er e foi por e)eestuprada, etc+ Hagine coo fica esse pai? #u, o oposto, ofi)&o procura u terapeuta que tra$a)&a assi, se respeitara Lei do Esqueciento, e encontra e seu passado uadessas situa4es+ 5oo fica a sua goa, a sua raiva, ere)ao ao seu pai? Hsso 0 u grande a) do ponto de vistapsico)>gico e u grave equvoco, ta$0 do ponto de vista0tico ve2a adiante;+ A aioria dos terapeutas no rasi) e no

undo no tra$a)&a assi, as, infe)i!ente, a)guns o fa!e+

O+ Riscs ! %&t !e vista ,tic" nesse grupo enquadra8seas regress4es que proove o recon&eciento de pessoas,acreditando que essa inforao ser iportante para seuprocesso teraputico, e 0 ua grave infrao C Lei doEsqueciento+ =a grande parce)a dos terapeutas deregresso no rasi) so espritas, as a)guns incentiva orecon&eciento, infringindo essa Lei+ #utro risco desse au

proceder 0 a pessoa recon&ecer a)gu0 e estar enganada,ou se2a, acreditar que que )&e atou naque)a vida 0 seu paiatua) e no foi, que que )&e estuprou ) 0 seu e68arido eno foi, etc+ #utro risco 0tico 0 o terapeuta ter o coando eatender o dese2o da pessoa, o que e)a quer sa$er, ou opr>prio terapeuta decidir o que a pessoa deve acessar" ea$os os casos pode no ser o dese2o do 1entor Espiritua)da pessoa, a situao que a pessoa acessar no eraperitido Naricaente, e isso trar pre2u!os para a pessoa

e para o terapeuta+ E esse ter de responder por isso aistarde+ # 1entor Espiritua) da pessoa perite isso, $aseado na


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Lei do Livre Ar$trio, a pessoa e o terapeuta t o direito dea$rir o passado, acessar qua)quer vida, identificar pessoas ),as todas essas infra4es fica registradas no nosso LivroQrico e tero de ser enfrentadas ais tarde, nessa vida

eso, quando c&egaros ao 1undo Espiritua), e nosc&aare para ua reunio!in&a, ou nas pr>6iasencarna4es+


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AS CO-TRA.I-DICA/0ES DA REGRESSO

A Regresso te a)guas contraindica4es"

.+-essoas co pro$)eas cardacos cardiopatas;B+-essoas co presso a)ta &ipertensos;3+-essoas que sofrera derrae ou isqueia cere$ra) A%5;O+-essoas que no possa suportar eo4es fortes'+-essoas uito idosas+1u)&eres grvidas, principa)ente nos @)tios eses+

-ara esses casos, teos a a)ternativa da Regresso C*istIncia co a pessoa presente na sa)a+ A RA* no te o esoefeito da Regresso presencia) por no ser a pr>pria pessoa queest vivenciado o processo, as 0 a e)&or a)ternativa para quandoapresenta ua contraindicao C Regresso vivencia)+

A Regresso pode ser rea)i!ada e u fai)iar ou u aigoa; da pessoa ou a)gu0 da nossa Esco)a, convidado a; porapresentar faci)idade para a RA*+ 7esse caso, se o Trataento forpago ou pe)o *epartaento eneficente co desconto;, o va)or dasesso de Regresso deve ser dividido entre o psicoterapeuta e apessoa que ir regredir+

5o pessoas descon&ecedoras do nosso 10todo pode

ocorrer dificu)dades de adaptao a e)e, por no sa$er coo 0rea)i!ado+ # e)&or 0 ser a)gu0 da nossa Esco)a por serdescon&ecido da pessoa e por con&ecer o 10todo A-R, sendo aRegresso, assi, rea)i!ada ais faci)ente, $e coo 0 ais fci))evar a recordao at0 o -onto :tio+

7o deveos reve)ar aspectos da persona)idade da pessoa,sentientos, ou fo$ias, pInico, depresso, dores fsicas, etc+, e dara garantia para a pessoa de que a RA* co a pessoa presente 0feita assi, para evitar que e)a pense que foi tudo co$inado, que

que est deitado 2 sa$ia de seu caso, que foi sugestionado, etc+Ao estaros na sa)a de atendiento, na conversa pr08regresso, 0conveniente pedir para a pessoa no reve)ar nada de seu caso paraa pessoa que vai regredir por e)a, para sentir que rea)ente e6isteu tota) descon&eciento a seu respeito+ Hsso d ais credi$i)idadeC Regresso C distIncia co a pessoa presente+


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UMA 1ISO ESPIRITUAL DAS O3IAS4 DO TRA-STOR-ODO P5-ICO4 DA DEPRESSO SE1ERA4 DAS DORES

CR6-ICAS ETC"

*iferenteente da viso tradiciona), a -sicoterapiaReencarnacionista tra! u entendiento $e diferente da visotradiciona) a respeito das o$ias, do -Inico, da *epresso severa,das dores fsicas crFnicas etc+, de que so doenas, pato)ogias,transtornos, enfi, a)go rui+ Esse novo entendiento en6ergaesses sintoas coo ua tentativa do nosso Esprito de e6onerar,S$otar para foraS, situa4es trauticas de outras encarna4es, esua tentativa de )ipar8se, de purificar8se e, para isso, necessita)i$ertar8se de tudo o que adquiriu enquanto aqui na Terra, e essassitua4es, que 2a!e escondidas dentro do Hnconsciente, deveser, ento, e)iinadas+ #s sintoas so ruins, as a inteno donosso Esprito 0 $oa, 0 $en0fica, desde que o terapeuta co)a$oreco e)e e au6i)ie os 1entores na a$ertura do Hnconsciente daspessoas para que ocorra essa drenage, e 0 isso o que fa! aRegresso Teraputica pe)o 10todo A-R+ As situa4estrauticas, as nossas dores do passado, o que precisaose)iinar de dentro do nosso Hnconsciente, so esco)&idas pe)oss soos seus au6i)iares, desde que ten&aosua verdadeira &ui)dade, u desapego necessrio para o$edec8

)os e ua cora2osa su$isso para ocuparos esse )ugar+#s edicaentos para $ai6ar a adrena)ina e auentar a

serotonina do ua fa)sa sensao de e)&ora, as as situa4estrauticas peranece ) dentro do Hnconsciente querendo sair,por isso, as pessoas e)&ora co os trataentos quicos asno sente8se verdadeiraente $e+ Todos n>s tra!eos trauas,edos, triste!as, dores, e nosso Hnconsciente, de outros s0cu)os,e isso est ) dentro, escondido, so ipure!as que necessitaser e)iinadas para que nosso Esprito v se )ipando disso, na

sua $usca de retorno C -urificao+ Muando c&ega o oento denos )i$ertaros dessas situa4es, e)as coea a apro6iar8se da)in&a divis>ria que separa o Hnconsciente do 5onsciente, querendoaf)orar, $uscando sair ) de dentro, para nos )i$ertaros de)as+ Apessoa coea, ento, a sentir os sintoas que esto querendosair, coo o edo, a ang@stia, a triste!a, a so)ido, a dor fsica, e aisso diagnostica8se co o noe de o$ia, Transtorno do -Inico,*epresso severa e, ta$0, 0 a orige de uitas dores fsicascrFnicas se diagn>stico firado e se u trataento rea)ente

convincente, coo a i$roia)gia+ #u se2a, c&aa8se ua tentativade )ipe!a do nosso Hnconsciente de doena e usa8se


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edicaentos que apenas pa)ia as ant0 as situa4es )dentro, ao inv0s de a$rir u espao para que e)as saia e tudopossa ser reso)vido e poucos eses, se edicaentos+

As pessoas que sente esses sintoas esto tendo a

oportunidade de podere, fina)ente, )i$ertar8se dessas situa4estrauticas, desses edos, dessas ang@stias, dessas dores, aspara que isso acontea 0 necessrio que profissionais s0rios,copetentes e responsveis, &ui)des, o$edientes e su$issos,co)a$ore nessa a$ertura do seu Hnconsciente e perita que e)assaia ) de dentro, que se2a e6oneradas+ As pessoas sofredorasdas o$ias, do -Inico, da *epresso severa, das dores crFnicas,etc+, pode aproveitar a oportunidade para )i$ertare8se dessassitua4es do seu passado, no co edicaentos quicoscaridosos, generosos, as apenas pa)iativos, e si co ae6onerao do ateria) psicopatognico que quer sair+ # Espritoquer )i$ertar8se daqui)o, n>s au6i)iaos, soos seus a)iados e oa2udaos a fa!er essa cura, de ua aneira sip)es, rpida earavi)&osa, e$ora ainda superficia) pois a 5ura %erdadeira 0 avo)ta do i)&o ao -ai, o retorno C -urificao, pois apenas o -urofica gicasadvindas da ierso nas i)us4es da vida na Terra, at0, u dia, noscuraros rea)ente, nos reintegrando ao *ivino e 7e)edesaparecendo+

#s psic>)ogos e os psiquiatras, por no )idare co aReencarnao, &erana da concepo cat>)ica no8reencarnacionista p>s85onc)io de 5onstantinop)a, inicia ua$usca, gera)ente infrutfera, de onde v esses sintoas, nainfIncia ou no passado recente do seu paciente e o trataento 0constitudo de sess4es de terapia, de t0cnicas especficas e deedicaentos quicos, que frequenteente a)ivia os sintoas,e)&ora a vida das pessoas, as difici)ente proove uacura rea)+ Tudo aqui)o continua ) dentro, querendo sair, as no

consegue so!in&o, necessita que a)gu0 a2ude a a$rir a porta doporo para que possa sair+ A 0 verdadeira, a entrega de suavontade C *eus, o re)igaento verdadeiro atrav0s do corao, podeproover isso, as ainda 0 inacessve) para a aioria das pessoas,ento so necessrias as


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10todo, ir estender8se at0 a recordao da orte na vida passadaque foi acessada, a )e$rana do desencarne e da su$ida para o1undo Espiritua), at0 perce$eros que tudo passou, que todas asressonIncias daque)a encarnao 2 passara, o que c&aaos

de -onto :tio e a terina a Regresso, ou surge outraencarnao e repete8se o procediento+Ento, os sintoas so ruins as a inteno 0 $oa, e n>s

co)a$oraos co essa inteno, a$rios ua frestin&a e esseateria) pode sair ) de dentro+ / ua cura de resduos de outrasencarna4es, e podeos aproveitar essa atua) encarnao paraproover essa e6onerao ou dei6ar para a)gua outra, quandorepetir8se8 a esa tentativa do nosso Esprito de )i$ertar8sedesse ateria)+


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A CO-1ERSA PS.REGRESSO

Ap>s a Regresso, quando a pessoa est retornando darecordao de sua vivncia no -)ano Astra) perodo inter8vidas;,

quando 2 recordou sua c&egada ao -onto :tio ap>s aencarnao que seus 1entores )&e disponi$i)i!ara, 0 o oentode encerrar8se a


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Refora Jntia; eGou a causa daque)a fo$ia, do pInico, dadepresso, daque)as dores fsicas que no cura co nen&utrataento, enfi, E)es trou6era seu sua; discpu)o a; at0 nossoconsu)t>rio, por confiare e n>s, entregara co convico para

n>s, dirigira todo o processo regressivo, direcionara arecordao para as; vida s; passada s; que entendera era ;as; ais iportante s;, esperava que )evsseos a recordao,e cada vida passada at0 o -onto :tio, fi!eos isso, E)es estosatisfeitos conosco, foos $ons au6i)iares, deonstraos&ui)dade, o$edincia e su$isso, est c&egando o fina) das8Regresso, no vaos estragartudo agora, certo? -erguntaos" E o que voc entendeu que seus1entores quisera )&e transitir?, e vo! $ai6a, siptica+++ E apessoa coea a tentar coordenar as pa)avras e a entender o que)&e ostrara+++ *epois que e)a fa)a u tepo" E o que isso te aver co voc &o2e?, aorosaente+ Esto coeando a cair asfic&as+++ *epois que deonstra que est entendendo $e, Eaque)a outra vida, que voc era aque)e a;+++? s )&ea2udando quando necessrio, os 1entores de o)&o e n>s para noatrapa)&aros o seu tra$a)&o, que ainda est acontecendo, aRegresso aca$ou as a 5onversa ->s8Regresso, o fec&o deouro, ainda no+ Ao eso tepo, ficaos o$servando para apossi$i)idade da pessoa coear a ir para outra vida, referindocansao, triste!a, coeando a c&orar, ficando ansiosa, ipaciente,ou irritada, a sentir frio, ca)or, ir udando a sua e6presso do rosto,e se coeaos a desconfiar que e)a pode estar indo para outra

encarnao, di!eos para e)a fec&ar os o)&os se ainda estiverdeitada; para re)a6ar ais u pouquin&o, para deitar de novo seest sentada; para re)a6ar u pouquin&o, teos tepo, para e)aficar e)&or ainda, pedios para deitar de novo se 2 )evantou ouest sentada na po)trona C nossa frente; para re)a6ar ais upouquin&o, teos tepo, para descansar+++ E ficaos, a)i, esi)ncio, o$servando+


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REE-CAR-A/O E REGRESSO

At0 a pouco tepo atrs, a noo de Reencarnao erae6c)usivaente )igada Cs re)igi4es que )ida co esse conceito, e

nosso eio, a re)igio Esprita+ 1as a partir do oento e quecentenas de profissionais de cura, e todo o undo, e entre e)es,0dicos, psic>)ogos, psiquiatras e terapeutas e gera), passara auti)i!ar a Terapia de Regresso a %idas -assadas, coeou aperce$er8se que a Reencarnao no precisa ais peranecerapenas coo u assunto re)igioso e pode ser integrada C-sico)ogia+ Hsso porque nas sess4es de regresso, os profissionaisdesco$rira que a nossa persona)idade, que deonstraos desdea infIncia, no se fora a, e)a 2 0 nossa, 0 a persona)idade quevieos tra!endo de nossas encarna4es passadas e vira ta$0que uitos conf)itos entre pais e fi)&os, entre iros, e in@erasve!es, entre pessoas que vo se encontrando durante a SvidaS,coo casais, aigos, iniigos e outros tipos de re)a4esinterpessoais, so apenas a continuao de antigosre)acionaentos, de s0cu)os atrs+

#s terapeutas que uti)i!a a regresso, esto encontrando acausa dos pro$)eas das pessoas e outras encarna4es, e issoest ocorrendo e vrios pases, co centenas de profissionais,

e i)&ares de pacientes, e ento a -sico)ogia e a -siquiatria noprecisa ais esconder a ca$ea so$ a terra e di!er que isso noe6iste, que so eras fantasias, a)ucina4es, dese2os defrustra4es inconscientes, etc+ / preciso que o eio oficia) reve)eu aior senso de esprito cientfico para dispor8se a pesquisar oque as regress4es esto reve)ando+ E se isso for feito de u odono preconceituoso, co suficiente a$ertura para o que estsurgindo, 0 uito provve) que este2a de)ineando8se a aior

revo)uo na &ist>ria da -sico)ogia, desde reud+ -ois se o estrevienense investigou o Hnconsciente, que peraneceu )iitado aoincio dessa SvidaS, as regress4es esto ostrando que oHnconsciente vai uito ais para trs, at0 os )iites do infinito+Estaos passando da fase de tratare8se as nossas personas paratratar8se o nosso Esprito+

As descri4es da nature!a, das cidades, dos &ospitais, dasesco)as, no -)ano Astra), esto ostrando que 0 verdade o que os)ivros psicografados, da re)igio Esprita, v inforando & tantas


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d0cadas+ E ais, essas infora4es gan&a e credi$i)idade, poisesto vindo de pessoas encarnadas, e pro2eo astra) consciente,so$ re)a6aento+ Hsso fa! co que a aior parte dos dogas ediretri!es do Espiritiso, antes apenas consideradas no I$itore)igioso, co os espritas acreditando ne)as e os no8espritasnegando8as, torna8se agora ua questo uito ais ap)a,adentrando na rea psicoterpica+ Evidenteente, deve8se esperaruito co$ate e descrena co essa nova -sicoterapia,reencarnacionista, pois e)a tra$a)&a co pi)ares uito diversos dosconvencionais, quais se2a"

.+ A fina)idade da encarnao+B+ # aproveitaento da encarnao+3+ A -ersona)idade 5ongnita+O+ As re)a4es Nricas+'+ A eerso eventua) de persona)idades nossas de

encarna4es passadas Sesqui!ofreniaS, SparanoiaS, transtorno$ipo)ar, transtorno o$sessivo8copu)sivo, etc+;+

+ A ao de persona)idades desencarnadas so$re n>s

o$sessores;+

5oo se perce$e, essa 0 ua aneira uito diferente, eais profunda, de )idar co os pro$)eas, dificu)dades epsicopato)ogias das pessoas, u odo tota)ente diverso dotradiciona), que tra$a)&a apenas co a vida atua) e tenta encontrarne)a as e6p)ica4es e as origens dos desequi)$rios dos seuspacientes+ #s 0dicos, os psic>)ogos e deais psicoterapeutas,

que acredita na Reencarnao, no precisaro ais, a partir deagora, investigar as pessoas apenas desde a sua infIncia, coo seas coisas coeasse a+ A veracidade da Reencarnao e asdesco$ertas que vo surgindo nas sess4es de regresso,u)trapassa os )iites do que era considerado u assuntoespiritua) e no deve ais ser vistas pe)os profissionais de curacoo quest4es Sre)igiosasS, e si coo assuntos referentes C

5incia, ou e)&or dito, ao futuro de)a+


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# pr>6io i)nio est c&egando para desvendar os ist0riose os fenFenos ocu)tos, e ao seu tepo, tudo isso ser integradoao con&eciento &uano, e a se ver que o que coeou cooRe)igio, na verdade, 0 5incia, 0 a nova 5incia, que )ida co ascoisas SinvisveisS, que, a)is, e no ais de .( anos no seroais invisveis, pois o avano da 5incia atingir a evo)uonecessria para adentrar esses capos+ E ento ir ip)antar8seua nova 1edicina, ua nova -sico)ogia e ua nova -siquiatria+-or enquanto ainda soos ignorados, co$atidos ouridicu)ari!ados, as sepre foi assi na &ist>ria da evo)uo&uana+

REGRESSO EM CRIA-/AS

A regresso e crianas pode ser feita de duas aneiras"

.+ -resencia) P nesse caso, dependendo da idade e dadisposio da criana, pode ser feita da aneira tradiciona),ou se2a, deitada, co a e ou o pai presente ou a)gufai)iar e que e)a confie e co o qua) sinta seguranaacia de anos, e 0dia;, pode ser feita sentada nuacadeirin&a nua esin&a co pap0is e )pis de corregresso co desen&o; ou sentada no c&o co oterapeuta entre ' e anos, e 0dia;+ A aneira podeadaptar8se C criana, sua idade, disposio, adaptar8se Caneira coo se2a e)&or para e)a, as a t0cnica 0 sepre aesa, ou se2a, a recordao deve terinar quando e)are)atou a sua orte, o seu desencarne na encarnaoacessada, recordou que su$iu para o 1undo Espiritua)

naque)a ocasio, at0 afirar que est sentindo8se uito $e+


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passado+ A t0cnica e o fina) da recordao 0 sepre pe)o10todo A-R+

7a regresso presencia), o terapeuta ap>s cativar a criana,

co)oc8)a C vontade, se pressa, pode fa)ar pa)avras coo" #u"u)anoa;, quer e contar ua &ist>ria? 5oo se fosse outrapessoa+++ e ua outra 0poca+++ ou u)anoa;, quer e contarua &ist>ria coo se fosse de ua outra vida, de ua outra 0poca,nua 0poca antiga+++ e aguarda+++ ou" u)anoa;, quer desen&ar?%aos sentar aqui+++ quer fa!er u desen&o? *e ua outrapessoa+++ nua outra 0poca+++

A regresso e crianas 0 rea)i!ada e casos de tiide!e6trea, edos, fo$ia, pInico, triste!a, tendncia de agoar8sefaci)ente, de sentir8se re2eitada, e casos de asa, de en6aquecaou outras doenas ou transtornos de tendncia crFnica que e)aapresente+

A Regresso e crianas visa $asicaente o eso daRegresso e ado)escentes ou adu)tos"

# des)igaento de situa4es de outras encarna4es # aspecto consciencia) Regresso para a -sicoterapia

Reencarnacionista;

# des)igaento 0 rea)i!ado pe)o 10todo A-R+ Aconscienti!ao 0 uito iportante para que os pais da crianapossa sa$er a)guas caractersticas congnitas de suapersona)idade que e)a 2 apresentava nas encarna4es acessadas,coo ua forte tendncia de agoar8se, de sentir8se re2eitada, deiso)ar8se, de sentir raiva, de ser autoritria, de ac&ar8se enos queos outros, de insegurana, etc+, e outras infora4es a respeitode)a que os 1entores queira ostrar+ Essas conversas no sofeitas co a criana ou co e)a presente, deve ser rea)i!adasco seus pais ou responsveis, e ua consu)ta dedicada a isso+

A Regresso e crianas no 0 rica e deta)&es coo naregresso e ado)escentes ou adu)tos, e pode durar .' ou B(inutos e e)a no querer ais ver ou fa)ar nada+ # terapeuta devetentar que a recordao continue at0 e)a c&egar ao 1undoEspiritua) que gera)ente a criana fa)a que 0 o c0u+ A criana 0uito direta, fa)a de situa4es do passado de fora ais tranqui)ado que nua regresso e pessoas ais ve)&as, e no referesofriento+ # 1undo Espiritua) fa! co que e)a recorde de trauas,

des)igue8se de)es as se sofrer vendo essas situa4es+ Ao


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recordar que c&egou no 1undo Espiritua) e)a 0 uito )@dica, fa)a e*eus, e Vesus, e An2os, de ua aneira uito sip)es+

A)guas ve!es, o terapeuta pode sentir a necessidade derea)i!ar ua Regresso na e ou no pai da criana para co)a$orar

nua situao fai)iar, as coo sepre deve iperar a /tica daRegresso pe)o 10todo A-R, co os 1entores dirigindotota)ente a regresso, ostrando o que deve ser evidenciado, enunca incentivaros o recon&eciento de pessoas no passado+


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REGRESSO : DIST5-CIA ;RADrio, que resida

e outro pas, que este2a doente, ou &ospita)i!ado, que se2a usuriode su$stIncias e no quer vir a trataento, que no consigaregredir por inquietude ou ipacincia ou no consiga a$rir o docoando, que ten&a u edo inconsciente de ver o seu passado, eoutros otivos+

A Regresso C distIncia 0 feita co o au6)io de u fai)iarque ten&a ua $oa afinidade co a pessoa sua e, seu pai, ufi)&o;, ou a)gu aigoa;, ou a)gu co)ega, ou a)gu0 de ua denossas equipes de Regresso C *istIncia gratuitos+ -ede8seautori!ao aos 1entores Espirituais da pessoa que quereosa2udar, iniciaos a regresso pe)o 10todo A-R" o re)a6aento docorpo fsico e a e)evao da frequncia, se condu!iros arecordao+ Muando a pessoa que est rea)i!ando a Regresso C*istIncia coea a re)atar o que acessou, o procediento 0 sii)arC regresso direta+

1as 0 iportante que fique c)aro que a Regresso C distIncianunca 0 superior C regresso vivencia) no aspecto consciencia), e oseu uso nunca dever genera)i!ar8se pois o idea) 0 que a pr>priapessoa vivencie o seu passado, recorde e)a eso o que )

aconteceu, a sua c&egada ao -)ano Astra), o que ) aprendeu, doque ) se arrependeu, o que entendeu, etc+ A Regresso C distIncia0 para apenas para casos e que a regresso vivencia) no se2apossve)+ 5o a $ana)i!ao da Regresso C distIncia, corre8se orisco do psicoterapeuta ficar preguioso, no esforar8sedevidaente na uti)i!ao das Tticas para a regresso, desistirfaci)ente se a regresso de ua pessoa no avana, intensificarsua ansiedade ou ipacincia e, ao enor sina) de que uaregresso vai deorar, ou que a pessoa deonstre ua dificu)dade

ou $)oqueio para regredir, 2 decida que e)a no regride e indique aRegresso C distIncia+ #utro risco da $ana)i!ao da Regresso C*istIncia 0 a$usar das pessoas que presta8se a co)a$orar coesse procediento+

-ode8se questionar a uti)i!ao da Regresso C *istIncia, seisso no significaria que o 1undo Espiritua) entende que no e6isteo ereciento, no est na &ora, etc+, se isso no seria uainfrao C Lei do Esqueciento? -e)o 10todo A-R, se no &ouverautori!ao, se no &ouver ereciento, se no estiver na &ora,

e)a no acontecer, se acontecer 0 porque foi autori!ado+ -or isso 0iportante sepre seguiros a /tica coo 0 ensinada no 5urso de


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orao, e)a 0 a sa)vaguarda para que o psicoterapeuta noinfrin2a nen&ua Lei *ivina, o que pode acontecer quando aRegresso 0 coandada pe)o pr>prio terapeuta+

A Regresso C *istIncia pode ser feita co a pessoa

presente ou ausente+=" Re+ress > Dist?&cia c7 a %essa %rese&te

7esse caso, a pessoa que no conseguiu regredir ou queapresenta a)gua contraindicao fsica para isso, est presente,sentada e u sof, & . ou B etros da pessoa que ir, se forautori!ado pe)os seus 1entores, a entrar e sua e>ria eacessar ua ou ais encarna4es passadas suas, para oentendiento e o des)igaento do que for decidido por E)es+ E)adeve ser orientada a ir antes ao $an&eiro e des)igar seu apare)&oce)u)ar o eso para a pessoa que ir fa!er a regresso; eperanecer e a$so)uto si)ncio durante toda a sesso+ rio co apenas essas Bpessoas presentes, e a pessoa que est rece$endo o $enefcio dersinais de que est regredindo, deveos ver qua) das duas deveinterroper a recordao e )evar a outra at0 o fina) e depois retoara que foi interropida+ s8Regresso, cuidando para que a pessoa que regrediu no infrin2a aLei do Esqueciento, fa)ando de coisas a ais do que no &avia

referido durante a regresso, principa)ente de identificao depessoas, e cuidando para que a ansiedade da pessoa $eneficiadano atrope)e a conversa+ *eveos anter a ca)a e o coandopara que a conversa f)ua coo deve ser, coo u conte@dopsicoteraputico, evitando fa)at>rio inconsequente entre a$asprincipa)ente se for u parente ou aigoa; indicado pe)a pessoapara fa!er a regresso C distIncia, se for u co)ega nosso que estco)a$orando, esse risco est inii!ado;+


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2" Re+ress > Dist?&cia c7 a %essa ause&te

Esse tipo de regresso ocorre quando a pessoa a ser

$eneficiada reside e u )ugar distante ou no te condi4es decoparecer C sesso ou no acredita e Reencarnao asso)icita ou pede para a)gu0 so)icitar regress4es C distIncia para si,ou est internada e u &ospita) ou presa e u presdio e nopode rea)i!er regress4es vivencia)ente, ou 0 a)coo)ista oudrogadicta e recusa8se a rea)i!ar trataentos convencionais, asso)icita ou pede para a)gu0 so)icitar regress4es C distIncia parae)a+

# $enefcio, nesse caso, 0 principa)ente o do des)igaentopois o $enefcio consciencia) 0 pre2udicado, eso que a pessoase2a inforada do que foi acessado, onde e)a estava sintoni!ada,coo fora as vidas passadas disponi$i)i!adas pe)os seus1entores, etc+ -or isso, esse procediento deve ficar restrito aoscrit0rios ipossi$i)itadores da regresso presencia), que 0iensaente superior a qua)quer regresso C distIncia, so$ todosos pontos de vista+

A $TICA -A REGRESSO : DIST5-CIA

*o eso odo que na Regresso -resencia), e que ocoando deve ser, o$rigatoriaente, dos 1entores Espirituais, naRegresso C *istIncia deve acontecer a esa coisa+-reocupados co a genera)i!ao da Regresso C *istIncia nos5ursos e nos consu)t>rios, teerosos co a $ana)i!ao dessaa)ternativa C Regresso -resencia) pois 0 isso que a Regresso C*istIncia deve ser, ua a)ternativa, nunca u procedientopreferencia); e)a$oraos as 7oras /ticas co os crit0rios que

deve nortear a Regresso C *istIncia+


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a; 7o consu)t>rio do psicoterapeuta reencarnacionista, e udos pais ou outro fai)iar ou a)gua pessoa indicada por e)esou indicada por n>s+

$; E ua au)a do 5urso de orao+#$s+ P E a$os os casos os pais ou o responsve) deve seravisados co antecedncia para que peranea e sua casa esintonia co o tra$a)&o rea)i!ado+

E7 a!)esce&tes e a!u)ts P deve &aver o pedido e aautori!ao ver$a) da pessoa+ A Regresso C *istIncia pode serrea)i!ada por u psicoterapeuta reencarnacionista e seuconsu)t>rio ou e ua au)a do 5urso de orao, sendonecessrio ua pessoa para deitar e rea)i!ar a Regresso e upsicoterapeuta reencarnacionista para au6i)iar os 1entores+Ta$0 pode ser feita e u rupo de Regresso C *istIncia,para o qua) deve ser encain&ado esse pedido+


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REGRESSO : DIST5-CIA APS REGRESSO PRESE-CIAL

7os casos e que a pessoa re)ata, na vida passada queacessou, ua outra pessoa que ) tin&a uita raiva de)a, ou ficou

s>, ou sentindo8se a$andonada, ou que essa pessoa orreu e foipara o =$ra), etc+, podeos, ap>s a pessoa regredida c&egar ao-onto :tio, fa)ar8)&e se condu!ir a regresso;, se parecer queestaos querendo que nos conte, coo se fosse ua curiosidadenossa, se no podereos estar interferindo na Lei doEsqueciento" E aque)e &oe u)&er; que ficou ) na Terra++++uito triste co sua orte ou sentia raiva de voc ou ficousentindo8se a$andonoa; ou foi para o =$ra), etc+;, coo ser queficou+++ + Hsso deve ser dito no de aneira questionativa,ipositiva, pois a pessoa poder, so$ esse coando, acessar asituao e nos re)atar e isso no ser autori!ado+ #s ria de)a e coeou a contar co foi o fina) da vida de)a, quee)a orreu, foi para o =$ra) co uita raiva de)e, depois de uitotepo foi resgatada, su$iu para o 1undo Espiritua), ) c&egou aindaco raiva, queria agredi8)o, as depois, co o tepo, trataento eestudo, foi aca)ando8se, vendo as coisas de aneira diferente,coeando a apro6iar8se de)e, at0 que depois de u tepo,estava se dando uito $e, co $astante carin&o entre e)es+5oo a$os estava uito $e, a sesso foi sendo encerrada+

Ap>s o retorno, e)e referiu que aque)a fi)&a era &o2e a sua e68

esposa, que sente uita raiva de)e+ 7a pr>6ia consu)ta,questionado coo e)e estava e se &avia encontrado a sua e68


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esposa, sua resposta foi que estava sentindo8se uito $e e e)aestava uito ais ca)a e uito e)&or co e)e+++ #u se2a, a$osfora $eneficiados co aque)a Regresso" e)e, presencia)ente,e)a C distIncia+

Ate&B no provocar Regresso C *istIncia ap>sRegresso presencia) coo regra gera), perguntando que eraaque)e pai, aque)e fi)&o, aque)a esposa, etc+, pois isso 0 uainfrao C Lei do Esqueciento, ua interferncia do terapeuta nocoando dos 1entores+ Esse procediento ocorre de ve! equando, e nota8se que os 1entores quere que a)gu0 se2a$eneficiado C distIncia, pois a pessoa regredida coea a fa)arespontaneaente de a)gu0 que ficou ) na Terra, a)gu0 queestava encarnado e foi para o =$ra), etc+ / a dica paraperguntaros se perguntar so$re aque)a pessoa+


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O U-CIO-AME-TO DOS GRUPOS GRATUITOSDE REGRESSO : DIST5-CIA

a; #s rupos de Regresso C *istIncia deve reunir8se e diaspr08esta$e)ecidos, e &orrio rigidaente respeitado e sepre noeso )oca)+ #s e$ros dos rupos de RA* deve,o$rigatoriaente, ser a)unos ou psicoterapeutas reencarnacionistasda nossa Esco)a, sendo proi$ido pessoas que no se enquadranesses crit0rios atuare e u rupo+ E caso de udana de)oca) do rupo, na .W reunio no deve ocorrer Regress4es C*istIncia, e si u tra$a)&o de concentrao e sintonia co o1undo Espiritua), para que se2a preparado o a$iente+ # esono caso da .W reunio de u grupo novo de Regresso C *istIncia+

$; #s grupos no t autori!ao do 1undo Espiritua) paradefinire que vai rece$er ua Regresso C *istIncia e,si, os noes das pessoas deve ser anotados e u5aderno ou e u coputador e ua pasta especficapara esse tra$a)&o; e os 1entores decidire que vairece$er esse $enefcio+

c; A pessoa que vai servir de cana) para as Regress4es C

*istIncia e que vai tra$a)&ar coo au6i)iar dos 1entores,so esco)&idos intuitivaente ou so$ indicao dos rico eu pequeno resuo da quei6a+ / e)a$orada ua ic&a paracada caso so)icitado, e que so anotados os dados pessoaisda pessoa, o seu noe, data de nasciento, idade eendereo, e o grau de re)acionaento co o so)icitante+7essa ic&a sero anotadas a sntese das; Regresso4es;rea)i!adas; para aque)a pessoa+

f; A )eitura do 1anua) de Regresso 1antra;"


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.+ #nde est escrito 5o os teus Aigos Espirituais, )8se"5o os Aigos Espirituais dos esco)&idos de &o2e

B+ #nde est escrito E que te a2ude a encontrar no teu

passado, )8se" E que nos a2ude a encontrar no passadodos esco)&idos de &o2e3+ #nde est escrito atos, situa4es, que voc ainda este2a

sintoni!ado, que ainda este2a te afetando, )8se" atos,situa4es, co as quais ainda possa &aver a)gua sintonia+

O+ #nde est escrito -ara encontraros no teu passado, )8se" -ara encontraros no passado dos esco)&idos de &o2e+

g; 7unca so)icitar para os 1entores a identificao de que estrece$endo o $enefcio+ # 1undo Espiritua) pode inforarespontaneaente durante ua Regresso, ao fina) de)a ou aofina) da reunio, que foi fora; esco)&ido s; naque)areunio+

&; Ao t0rino, o rupo conversa so$re as Regress4es, o rupoaproveita a vi$rao espiritua) vigente para ua $reveeditao, seguida de agradecientos e ua prece fina),co o encerraento dos tra$a)&os+

i; priosterapeutas"

.+ *e coeter s0rias infra4es Cs Leis *ivinas, principa)ente a

Lei do Esqueciento, co pre2u!os para si e para as


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pessoas envo)vidas encarnadas ou desencarnadas;, o quepode e6igir s0cu)os ou i)nios para sere corrigidos+

B+ Evitar que o aniiso do terapeuta so$repu2e a sua

Dui)dade, #$edincia e


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# 1undo Espiritua) respeita o Livre Ar$trio, ou se2a, se uapessoa pede para fa!ere ua Regresso C *istIncia porque quere)&orar ua fo$ia, u pInico, ua depresso, dores crFnicas,etc+, o fato de so)icitar isso 2 tra! o ereciento de rece$er o

$enefcio, e gera)ente 0 atendido+ 1as e se aque)es sintoasestava a)i para sina)i!ar ua necessidade de udana, deretificao de cain&o, de a)terao de certos &$itos e posturas devida? E co a e)&ora desses sintoas, ou sua cura, a pessoasente8se uito $e e continua sua vida, re)egando a ReforaJntia para u p)ano secundrio, ao contrrio do que ocorreriadurante u trataento $e feito co a -sicoterapiaReencarnacionista e que, a)0 dos des)igaentos, e6iste oprincipa), que 0 o $enefcio consciencia), esse si oportuni!ador efaci)itador da Refora Jntia?

#s


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seu discerniento e re)ao C 1ensagens e #rienta4es quesupostaente seria de 1entores as que, co a)guafrequncia, v do pr>prio terapeuta ou originrias de seres depouca conscincia+ Recoenda o cuidado co o a$uso e o

e6cesso do gosto por fenFenos e anifesta4es, uitas ve!es,criadas pe)o pr>prio terapeuta para seu auto8engrandeciento edese2o de adirao, criando $rec&as por onde penetrafrequncias do $ai6o Astra)+ Tudo deve ter ua edida e uequi)$rio, ne para enos, ne para ais+

sobre terapia parte2

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